Você está na página 1de 272

Módulos de E/S

Digital
ControlLogix
Módulos de entrada
1756-IA16, -IA16I, -IA8D, -IB16,
-IB16D, -IB16I, -IB32, -IC16, -IH16I,
-IM16I, -IN16, -IV16, -IV32

Módulos de saída
1756-OA16, -OA16I, -OA8, -OA8D,
-OA8E, -OB16D, -OB16E, -OB16I,
-OB32, -OB8, -OB8EI, -OC8, -OH8I,
-ON8, - OV16E, -OW16I, -OX8I

Manual do Usuário
Informações Importantes Por causa da diversidade de uso dos produtos descritos nesta
publicação, os responsáveis pela aplicação e uso deste equipamento
ao Usuário de controle devem se certificar de que todos as etapas necessárias
foram seguidas para garantir que cada aplicação e uso estejam de
acordo com todos os requisitos de segurança e desempenho,
incluindo todas as leis, regulamentações, códigos e padrões
aplicáveis.

As ilustrações, os gráficos, os exemplos de programas e os exemplos


de layout mostrados neste manual são apenas para fins ilustrativos.
Visto que há diversas variáveis e requisitos associados a qualquer
instalação em especial, a Rockwell Automation não assume
responsabilidade (incluindo responsabilidade de propriedade
intelectual) pelo uso real, baseado nos exemplos mostrados nesta
publicação.

A publicação SGI-1.1, Safety Guidelines for the Application,


Installation and Maintenance of Solid-State Control [Diretrizes de
Segurança para Aplicação, Instalação e Manutenção dos Dispositivos
de Controle Eletrônico] (disponível no escritório local da Allen
Bradley), descreve algumas diferenças importantes entre os
equipamentos eletrônicos e os dispositivos eletromecânicos, que
deverão ser levadas em consideração ao utilizar produtos como os
descritos nesta publicação.

É proibida a reprodução parcial ou total deste manual sem a


permissão por escrito da Rockwell Automation.

Ao longo deste manual, usamos notas a fim de chamar a sua atenção


para algumas considerações de segurança:

Identifica informações sobre práticas ou


ATENÇÃO
circunstâncias que podem causar danos pessoais ou
morte, danos à propriedade ou perdas econômicas.

!
As instruções de atenção ajudam você a:

• identificar um perigo
• evitar um perigo
• reconhecer as conseqüências

IMPORTANTE Identifica as informações que são críticas para a


aplicação e compreensão bem sucedidas do produto.

Allen-Bradley é uma marca registrada da Rockwell Automation


Compatibilidade com a Caso este produto tenha a marca CE, ele está aprovado para
instalação na União Européia e nas regiões da EEA. Ele foi
Diretriz da Comunidade projetado e testado para atender as seguintes diretrizes.
Européia (CE)

Diretriz EMC

Este produto foi testado para atender a Diretriz do Conselho -


Compatibilidade Eletromagnética 89/336/EC (EMC), aos seguintes
padrões, no todo ou em parte, documentados em um arquivo de
construção técnica:

• EN 50081-2 EMC — Padrão de Emissão Genérica,


Parte 2 — Ambiente Industrial

• EN 50082-2 EMC — Padrão de Imunidade Genérica,


Parte 2 — Ambiente Industrial

Este produto se destina à utilização em um ambiente industrial.

Diretriz de Baixa Tensão

Este produto foi testado para atender a Diretriz de Conselho


73/23/EEC de Baixa Tensão, aplicando os requisitos de segurança
do EN 61131-2, Controladores Programáveis, Parte 2 - Requisitos
de Equipamento e Testes. Para informações específicas
requisitadas pelo EN 61131-2, consulte as seções apropriadas nesta
publicação, bem como a publicação da Rockwell Automation
Industrial Automation Wiring and Grounding Guidelines for Moise
Immunity, 1770-4.1.

Dispositivos de estilo aberto devem ser fornecidos com proteção


ambiental e de segurança através da montagem adequada em
gabinetes projetados para condições de aplicação específica.
Consulte a publicação 250 dos padrões NEMA e a publicação 529
do IEC, quando aplicável, para obter explicações sobre os níveis
de proteção fornecidos pelos diferentes tipos de gabinete.
Suporte da Rockwell A Rockwell Automation oferece serviços de suporte no mundo inteiro,
com mais de 75 escritórios de vendas/suporte, 512 distribuidores
Automation autorizados e 260 integradores de sistemas autorizados, somente nos
Estados Unidos, além dos representantes da Rockwell Automation em
todos os principais países do mundo.

Suporte de Produto Local

Entre em contato com o seu representante local da Rockwell


Automation para se informar sobre:

• suporte de vendas e pedidos


• treinamento técnico sobre o produto
• suporte de garantia
• acordos de serviço de suporte

Assistência Técnica dos Produtos

Se você precisar entrar em contato com a Rockwell Automation para


obter assistência técnica, reveja primeiro as informações sobre solução
de problemas. Se o problema persistir, chame o seu representante
local da Rockwell Automation.

Perguntas ou Comentários sobre este Manual

Se você encontrar algum problema neste manual, por favor


notifique-nos através do Relatório de Problemas de Publicação, em
anexo
Resumo das Alterações

Introdução Esta versão deste documento contém informações atualizadas. As


alterações são indicadas por barras de alteração na margem, como
mostrado à esquerda.

Informações Novas e A tabela a seguir apresenta as informações novas e revisadas incluídas


nesta versão do manual do usuário dos módulos de E/S digital
Revisadas ControlLogix.

Tabela 0.A
Informações Novas e Revisadas

Informações Sobre Novas ou Revisadas Local


Operações internas do Novas Capítulo 2
módulo
Conexões Revisadas Capítulo 2
Chaveamento eletrônico Revisadas Capítulo 3
Capítulo 4
Eco de dados de saída Revisadas Capítulo 3
Capítulo 4
1756-IV16Módulo Novas Capítulo 3
Capítulo 7
Module 1756-IV32 Novas Capítulo 3
Capítulo 7
1756-OV16EMódulo Novas Capítulo 3
Capítulo 7
Termos Adicionais do Índice Revisadas e Novas Índice remissivo
Remissivo

1 Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


2 Resumo das Alterações

Notas:

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


Prefácio

Sobre este Manual do Usuário

Conteúdo do Prefácio Este prefácio descreve como usar este manual. A tabela a seguir
descreve o que este prefácio contém e a sua localização.

Para informações sobre: Consulte a página:


Quem deve usar este manual Prefácio-1
Propósito deste Manual Prefácio-1
Termos relacionados Prefácio-2
Documentação e Produtos Relacionados Prefácio-4

Quem deve usar Você deve conseguir programar e operar um controlador


ControlLogix™ Logix5550 da Allen-Bradley para usar de maneira
este manual eficiente os módulos de E/S digital.

Assumimos que você saiba como fazer isso neste manual. Se não
souber, consulte a documentação do controlador Logix5550 antes de
tentar usar este módulo. Tabela 0.C lista a documentação relacionada.

Propósito deste Manual Este manual descreve como instalar, configurar e localizar falhas no
seu módulo de E/S digital ControlLogix.

1 Publicación 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


2 Prefácio

Termos relacionados Este manual usa os seguintes termos:

Tabela 0.B
Termos relacionados

Este termo: Significa:


Broadcast Transmissões de dados para todos endereços ou funções
Reconfiguração É uma reconfiguração na qual a conexão de dados, em tempo
ininterrupta real, ao módulo não está fechada nem reaberta. As
comunicações jamais são interrompidas e os dados de
configuração são aplicados ao módulo imediatamente. Isto
funciona melhor em um sistema onde somente um controlador
armazena a configuração.
Mudança de Estado Qualquer alteração no estado ENERGIZADO ou
(COS) DESENERGIZADO de um ponto em um módulo de E/S
Formato de Formato que define o tipo de informação transferido entre um
comunicação módulo de E/S e o controlador que armazena a sua
configuração. Este formato também define as tags criadas
para cada módulo de E/S.
Correspondência Modo de proteção por codificação eletrônica que requer uma
compatível correspondência entre o módulo físico e o módulo configurado
no software, de acordo com o fornecedor e o código de
catálogo. Nesse caso, a revisão secundária do módulo deverá
ser maior que ou igual à do slot configurado.
Conexão Mecanismo de comunicação entre o controlador e outro
módulo no sistema de controle
ControlBus Backplane de E/S usado pelo chassi 1756
Hora do Sistema Valor de temporizador que é mantido sincronizado para todos
Coordenada os módulos em um chassi de ControlBus único
(CST)
Conexão direta É uma conexão de E/S onde o controlador estabelece uma
conexão individual com módulos de E/S
Desabilitar codificação Modo de proteção por codificação eletrônica que não requer a
correspondência entre os atributos do módulo físico e do
módulo configurado no software
Download Processo de transferência do conteúdo de um projeto da
estação de trabalho para o controlador
Chaveamento Recurso em que os módulos podem ser solicitados para
eletrônico executar uma verificação eletrônica, para ter certeza que o
módulo físico é compatível com a configuração do software
Correspondência exata Modo de proteção por codificação eletrônica que requer uma
correspondência entre o módulo físico e o módulo configurado
no software, de acordo com o fornecedor, o código de catálogo
e as revisões principais e secundárias
Lado do Campo Interface entre a fiação de campo do usuário e o módulo de E/
S
Inibir Um processo do ControlLogix que permite configurar um
módulo de E/S, mas evita que esse se comunique com o
controlador que armazena a configuração do sistema. Neste
caso, o controlador se comporta como se o módulo de E/S não
existisse
IFM - Interface módulo Um módulo que usa cabos pré-fiados para conectar a fiação ao
(módulo de Interface) módulo de E/S

Publicación 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


Prefácio 3

Tabela 0.B
Termos relacionados

Conexão listen only Conexão de E/S em que outro controlador possui/fornece a


configuração e os dados para o módulo
Revisão principal Revisão do módulo que é atualizada toda vez que há uma
alteração funcional no módulo
Revisão secundária Revisão do módulo que é atualizada toda vez que há uma
alteração no módulo que não afeta suas funções ou interface
Multicast Transmissões de dados que atingem um grupo específico de
um ou mais destinos
Múltiplos controladors Configuração em que os vários controladors que armazenam a
que armazenam a configuração
configuração usam exatamente a mesma informação de configuração para
controlarem simultaneamente um módulo de entrada
Tempo de atualização É o menor intervalo de tempo repetitivo em que os dados
da rede (NUT) podem ser enviados através de uma rede ControlNet. O NUT
vai de 2ms a 100ms
Controlador de Controlador que cria e armazena a configuração principal e a
armazenamento da conexão de comunicação com um módulo
configuração do
sistema
Modo program O programa do controlador não está executando.
As entradas ainda estão produzindo dados ativamente.
As saídas não estão ativamente controladas e vão para seu
modo de program configurado
Conexão de gaveta Conexão de E/S em que o módulo 1756-CNB recolhe as
palavras de E/S digital em uma imagem de gaveta, para
conservar as conexões ControlNet e a largura de faixa
Otimização de gaveta Formato de comunicação em que o módulo 1756-CNB recolhe
todas as palavras de E/S digital no chassi remoto e os envia
para o controlador, como uma imagem de gaveta simples
Conexão remota Conexão de E/S em que o controlador estabelece uma conexão
individual com módulos de E/S em um chassi remoto
Remoção e inserção Recurso do ControlLogix que permite a um usuário instalar ou
sob alimentação (RIUP) remover um módulo ou RTB com a alimentação ligada
Bloco terminal Conector de fiação de campo para módulos de E/S
removível (RTB)
Intervalo do pacote O período de tempo máximo entre broadcasts de
requisitado (RPI) dados de E/S
Modo de operação O programa do controlador está executando.
Entradas estão produzindo dados ativamente.
Saídas estão ativamente controladas
Serviço Recurso do sistema que é executado a pedido do usuário,
como reset de fusível ou reset de retenção de diagnóstico
Lado do Sistema Placa de fundo do chassi de E/S da interface para o módulo de
E/S
Variável Área designada da memória do controlador onde são
armazenados os dados
Registro de Data e Processo ControlLogix que registra uma alteração nos dados
Hora de entrada, com uma referência de tempo relativa de quando
essa alteração ocorreu.

Publicación 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


4 Prefácio

Documentação e Produtos A tabela seguinte lista documentação e produtos relacionados do


ControlLogix:
Relacionados
Tabela 0.C
Documentação relacionada

Código de Título do documento: No. pub.:


catálogo:
1756-A4, Instruções de instalação do chassi do ControlLogix 1756-IN080B
-A7, -A10,
-A13
1756-PA72, Instruções de instalação da fonte de alimentação 1756-5.67
-PB72 do ControlLogix
1756-PA75, Instruções de instalação da fonte de alimentação 1756-5.78
-PB75 do ControlLogix
Série-1756 Instruções de instalação de módulo do ControlLogix Números múltiplos
(Cada módulo tem um documento de instalação 1756-IN
separado.)
Série-1756 Manual do usuário do sistema ControlLogix 1756-UM001
Série-1756 Manual do usuário dos módulos de E/S analógica 1756-6.5.9
ControlLogix
1756-CNB, Manual do usuário do módulo de interface 1756-6.5.3
-CNBR ControlNet ControlLogix
1756-DHRIO Manual do usuário do módulo para interface de 1756-6.5.14
comunicação da Rede de Comunicação Data
Highway Plus ControlLogix
1756-ENET Interface de comunicação Ethernet ControlLogix 1756-UM051
módulo User Manual

Caso precise de mais informação sobre estes produtos, contate seu


integrador local Rockwell Automation ou escritório de vendas para
obter assistência. Para obter mais informações sobre a documentação,
consulte o Índice remissivo da publicação de Allen-Bradley,
publicação SD499.

Publicación 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


Conteúdo

IResumo das Alterações Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . SOM-1


Informações Novas e Revisadas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . SOM-1

Prefácio Conteúdo do Prefácio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . P-1


Quem deve usar
este manual . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . P-1
Propósito deste Manual . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . P-1
Termos relacionados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . P-2
Documentação e Produtos Relacionados . . . . . . . . . . . . . . P-4

Capítulo 1
O que são os Módulos de E/S Conteúdo do Capítulo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-1
Digital ControlLogix? O que são os módulos
E/S Digital ControlLogix? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-1
Uso de um módulo de E/S no sistema ControlLogix . . . . . 1-2
Uso de Identificação do Módulo e Informações do Status . . 1-6
Prevenção de descarga eletrostática . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-7
Remoção e inserção sob alimentação . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-7
Resumo do capítulo e o que vem a seguir . . . . . . . . . . . . . 1-8

Capítulo 2
Operação de E/S Digital no Conteúdo do Capítulo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-1
Sistema ControlLogix Armazenamento da configuração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-2
Uso do RSNetWorx e RSLogix 5000 . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-2
Operações internas do módulo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-4
Conexões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-6
Operação do módulo de entrada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-10
Módulos de entrada em um chassi local. . . . . . . . . . . . . . . 2-11
Módulos de entrada em um chassi remoto . . . . . . . . . . . . . 2-12
Operação em um módulo de saída . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-15
Módulos de saída em um chassi local . . . . . . . . . . . . . . . . 2-15
Módulos de saída em um chassi remoto. . . . . . . . . . . . . . . 2-16
Modo Listen-Only . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-18
Múltiplos controladores que armazenam a configuração
dos Módulos de Entrada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-19
Alterações da configuração em um módulo de entrada com
vários controladores de armazenamento de configuração . . 2-20
Resumo do capítulo e o que vem a seguir . . . . . . . . . . . . . 2-22

Capítulo 3
Recursos do módulo de E/S Digital Conteúdo do Capítulo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-1
Padrão ControlLogix Determinação da compatibilidade
Compatibilidade de módulo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-1
Determinação da compatibilidade
Compatibilidade de módulo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-2
Uso de recursos comuns para módulos de E/S digital
padrão ControlLogix . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-3
Uso de recursos específicos para módulos de
entrada padrão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-10
Uso de recursos específicos para módulos de saída padrão. 3-12

1 Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


2 Conteúdo

Relatórios de Falhas e Status entre Módulos de Entrada e


controllers . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-17
Relatórios de Falhas e Status entre Módulos de Saída e
controlador . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-18
Resumo do capítulo e o que vem a seguir . . . . . . . . . . . . . 3-20

Capítulo 4
E/S Digital de Diagnóstico Conteúdo do Capítulo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4-1
ControlLogix Definição da Compatibilidade do módulo de Entrada de
Padrão ControlLogix Diagnóstico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4-1
Definição da Compatibilidade do módulo de Saída de
Diagnóstico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4-2
Uso de recursos comuns para módulos de
E/S Módulos de E/S digitais. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4-3
Uso de recursos específicos para diagnosticar módulos de
entrada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4-13
Uso de recursos específicos para diagnosticar módulos
de saída . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4-16
Relatórios de Falhas e Status entre Módulos de Entrada e
controllers . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4-23
Relatórios de Falhas e Status entre Módulos de Saída e
controlador . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4-25
Resumo do capítulo e o que vem a seguir . . . . . . . . . . . . . 4-27

Capítulo 5
Instalação do Módulo de Conteúdo do Capítulo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5-1
E/S ControlLogix Instalação do módulo de E/S ControlLogix. . . . . . . . . . . . . 5-2
Codificação do bloco terminal removível . . . . . . . . . . . . . . 5-3
Conexão da fiação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5-4
Montagem do bloco terminal removível e o invólucro . . . . 5-7
Escolha do invólucro de maior profundidade . . . . . . . . . . . 5-8
Instalação do Bloco Terminal Removível . . . . . . . . . . . . . . 5-10
Remoção do Bloco Terminal Removível . . . . . . . . . . . . . . . 5-12
Remoção do módulo do chassi . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5-13
Resumo do capítulo e o que vem a seguir . . . . . . . . . . . . . 5-14

Capítulo 6
Configuração do ControlLogix Conteúdo do Capítulo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6-1
Módulos de E/S digitais Configuração do módulo de E/S . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6-1
Características gerais do processo de configuração . . . . . . . 6-2
Criação de um módulo Novo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6-4
Uso da Configuração Padrão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6-10
Alteração da Configuração padrão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6-10
Configuração de um módulo de entrada padrão. . . . . . . . . 6-12
Configuração de um módulo saída de diagnóstico . . . . . . . 6-13
Configuração de um módulo de entrada de diagnóstico . . . 6-14
Configuração de um módulo de
saída de diagnóstico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6-15
Edição da Configuração. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6-16

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


Conteúdo 3

Reconfiguração dos Parâmetros do módulo no Modo de


Operação Remota . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6-17
Reconfiguração dos Parâmetros do módulo no
Modo Program . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6-18
Configuração de módulos de E/S em um Chassi Remoto . . 6-19
Serviços Online de Entrada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6-21
Serviços Online de Saída . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6-22
Monitoração e Alteração dos Tags de módulos . . . . . . . . . . 6-23
Resumo do capítulo e o que vem a seguir . . . . . . . . . . . . . 6-23

Capítulo 7
Informações específicas dos Conteúdo do Capítulo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7-1
módulos 1756-IA16 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7-2
1756-IA16I . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7-4
1756-IA8D . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7-6
1756-IB16 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7-9
1756-IB16D. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7-11
1756-IB16I . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7-14
1756-IB32 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7-16
1756-IC16 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7-18
1756-IH16I . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7-20
1756-IM16I . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7-22
1756-IN16 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7-24
1756-IV16 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7-26
1756-IV32 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7-28
1756-OA16 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7-30
1756-OA16I. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7-32
1756-OA8 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7-35
1756-OA8D. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7-37
1756-OA8E . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7-40
1756-OB16D . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7-43
1756-OB16E . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7-45
1756-OB16I. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7-48
1756-OB32 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7-50
1756-OB8 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7-53
1756-OB8EI . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7-55
1756-OC8 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7-58
1756-OH8I . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7-60
1756-ON8 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7-62
1756-OV16E . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7-64
1756-OW16I . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7-67
1756-OX8I . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7-70
Resumo do capítulo e o que vem a seguir . . . . . . . . . . . . . 7-72

Capítulo 8
Localização de Falhas em seu Conteúdo do Capítulo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8-1
Módulo Uso de Indicadores para a Localização de Falhas em
seu Módulo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8-1
Uso do RSLogix 5000 para Localizar Falhas em Seu Módulo 8-4

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


4 Conteúdo

Resumo do capítulo e
o que vem a seguir . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8-6

Apêndice A
Uso de Tags de Configuração do Definições e nomes de tags do módulo . . . . . . . . . . . . . . . A-3
Software Acesso aos tags. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-11
Alteração da configuração através dos tags. . . . . . . . . . . . A-12
Download de novos Dados de configuração do Editor
de Tag . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-14

Apêndice B
Uso de Lógica Ladder Uso das Instruções de Mensagens . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-1
Criação de um Novo Tag. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-4

Apêndice C

Tabela para Dimensionamento Apêndice D


das Fontes de Alimentação
Atuação das Partidas de Motor Apêndice E
com Módulos de E/S Digital
ControlLogix
Uso da Memória no Controlador Como o controlador Armazena Dados . . . . . . . . . . . . . . . . E-1
Logix5550

Índice remissivo

Quarta capa

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


Capítulo 1

O que são os Módulos de E/S Digital


ControlLogix?

Conteúdo do Capítulo Este capítulo descreve os módulos digitais ControlLogix e o que você
deve saber e fazer antes de começar a usá-los.

Para informações sobre: Consulte a


página:
O que são os módulos E/S Digital ControlLogix? 1-1
Uso de um módulo de E/S no sistema ControlLogix 1-2
Tipos de módulos de E/S digital ControlLogix 1-3
Recursos dos Módulos de E/S Analógica ControlLogix 1-5
Prevenção de descarga eletrostática 1-7
Remoção e inserção sob alimentação 1-7
Resumo do capítulo e o que vem a seguir 1-8

O que são os módulos Os módulos de E/S digital ControlLogix são módulos de entrada/saída
que fornecem atuação e detecção ENERGIZADA/DESENERGIZADA.
E/S Digital ControlLogix?
Usando o modelo de rede produtor/consumidor, esses módulos
podem produzir informações, quando necessárias, enquanto
fornecem funções adicionais ao sistema.

1 Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


1-2 O que são os Módulos de E/S Digital ControlLogix?

A seguir, uma lista dos recursos disponíveis nos módulos de E/S


digital ControlLogix, que permitem uma maior aplicabilidade no
sistema.

• Remoção e inserção sob alimentação (RIUP) - Este recurso do


sistema que lhe permite remover e inserir módulos e o RTB
enquanto a alimentação estiver ativada. Para obter mais
informações sobre RIUP, consulte a página 1-7.

• Comunicação produtor/consumidor- Uma troca de dados


inteligente entre os módulos e outros dispositivos do sistema em
que cada módulo produz dados sem polling.

• Registro de data e hora de dados do sistema - o relógio do


sistema de 64 bits registra a transferência de dados entre o
módulo e o controlador, onde a configuração está armazenada,
no chassi local.

• Relatório de falhas de nível no módulo e detecção de


diagnóstico no lado do campo

• Certificação de agência: Classe I Divisão 2, UL, CSA, FM e CE

Uso de um módulo de E/S Os módulos ControlLogix são montados em um chassi ControlLogix e


utilizam um Bloco Terminal Removível (RTB) cabo de Módulo de
no sistema ControlLogix Interface, Cód. Cat. 1492, que conecta um IFM para conectar toda a
fiação do lado do campo.

Antes de instalar e utilizar o seu módulo, você já deve ter:

• instalado e aterrado um chassi 1756 e a fonte de alimentação.


Para instalar estes produtos, consulte as publicações
relacionadas na Tabela 1.A.

Tabela 1.A
documentação de fonte de alimentação e chassi

Código de Título do documento: No. pub.:


catálogo:
1756-A4, -A7, Instruções de instalação do chassi do ControlLogix 1756-IN080B
-A10, -A13
1756-PA72, Instruções de instalação da fonte de alimentação 1756-5.67
-PB72 do ControlLogix
1756-PA75, Instruções de instalação da fonte de alimentação 1756-5.78
-PB75 do ControlLogix

• solicitado e recebido um RTB ou um IFM e seus componentes


para a sua aplicação.

IMPORTANTE RTBs e IFMs não vêm incluídos na compra do seu


módulo.

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


O que são os Módulos de E/S Digital ControlLogix? 1-3

Tabela 1.B
Tipos de módulos de E/S digital ControlLogix

Código de Descrição: RTB:


Catálogo:
1756-IA16 16 pontos de 79-132V CA. Módulo de entrada 20 pinos
1756-IA16I 16 pontos de 79-132V CA. Módulo de entrada isolada 36 pinos
1756-IA8D 8 pontos de 79-132V CA. Módulo de entrada de diagnóstico 20 pinos
1756-IB16 16 pontos de 10-31V CC. Módulo de entrada 20 pinos
1756-IB16D Módulo de entrada de diagnóstico 10-30V cc 36 pinos
1756-IB16I 16 pontos de 10-30V CC. Módulo de entrada isolada 36 pinos
1756-IB32 12 pontos de 10-31V CC. Módulo de entrada 36 pinos
1756-IC16 16 pontos de 30-60V CC. Módulo de entrada 20 pinos
1756-IH16I 16 pontos de 90-146V CC. Módulo de entrada isolada 36 pinos
1756-IM16I 16 pontos de 159-265V CA. Módulo de entrada isolada 36 pinos
1756-IN16 16 pontos de 10-305V CA. Módulo de entrada 20 pinos
1756-IV16 16 pontos de 10-31V CC. Módulo de entrada de corrente 20 pinos
sourcing
1756-IV32 12 pontos de 10-31V CC. Módulo de entrada de corrente 36 pinos
sourcing

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


1-4 O que são os Módulos de E/S Digital ControlLogix?

Tabela 1.B
Tipos de módulos de E/S digital ControlLogix

Código de Descrição: RTB:


Catálogo:
1756-OA16 16 pontos de 74-265V CA. Módulo de saída 20 pinos
1756-OA16I 16 pontos de 74-265V CA. Módulo de saída isolada 36 pinos
1756-OA8 16 pontos de 74-265V CA. Módulo de saída 20 pinos
1756-OA8D 8 pontos de 74-132V CA. Módulo de saída de diagnóstico 20 pinos
1756-OA8E 8 pontos de 74-132V CA. Módulo de saída com fusíveis 20 pinos
eletrônicos
1756-OB16D 16 pontos de 19-30V CC. Módulo de saída de diagnóstico 36 pinos
1756-OB16E 16 pontos de 10-31V CC. Módulo de saída com fusíveis 20 pinos
eletrônicos
1756-OB16I 16 pontos de 10-30V CC. Módulo de saída isolada 36 pinos
1756-OB32 12 pontos de 10-31V CC. Módulo de saída 36 pinos
1756-OB8 8 pontos de 10-30V CC. Módulo de saída 20 pinos
1756-OB8EI 8 pontos de 10-30V CC. Módulo de saída isolada com fusíveis 36 pinos
eletrônicos
1756-OC8 8 pontos de 30-60V CC. Módulo de saída 20 pinos
1756-OH8I 8 pontos de 90-146V CC. Módulo de saída isolada 36 pinos
1756-ON8 8 pontos de 10-30V CA. Módulo de saída 20 pinos
1756-OV16E 16 pontos de 10-31V CC. Corrente de fuga (sinking) com 20 pinos
fusível eletrônico Módulo de saída
1756-OW16I 16 pontos de 10-265V. Módulo de saída de relé isolada 36 pinos
1756-OX8I 8 pontos de 10-265V CA, 5-150 V CC. Módulo de saída de 36 pinos
relé isolada Normalmente aberto, Normalmente fechado

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


O que são os Módulos de E/S Digital ControlLogix? 1-5

Recursos dos Módulos de E/S Analógica ControlLogix

Módulo de E/S ControlLogix

SAÍDA CC

Indicadores ST 0 1 2 3 4 5 6 7 O
Trava
K

Bloco terminal removível

Guias
Pinos
superiores e
conectores Slots para
inferiores
Conector codificar o
ControlBus RTB

40200-M

Conector ControlBus - A interface do conector do backplane de E/S


para o sistema ControlLogix conecta o módulo ao backplane do chassi
de E/S ControlBus.

Pinos conectores - As conexões de entrada/saída, alimentação e


aterramento são feitas ao módulo através desses pinos com o uso de
um RTB ou IFM.

Trava - A trava fixa o cabo do RTB ou do IFM no módulo, mantendo


as conexões de fiação.

Slots para codificar - Mecanicamente fecham o RTB para evitar que


se faça inadvertidamente as conexões erradas em seu módulo.

Indicadores de status - Os indicadores exibem o status da


comunicação, do módulo e dos dispositivos de entrada/saída. Use
estes indicadores para ajudar na localização de falhas.

Guias superiores e inferiores - Guias que fornecem assistência para


colocar o cabo do RTB ou do IFM no módulo.

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


1-6 O que são os Módulos de E/S Digital ControlLogix?

Uso de Identificação do Cada módulo de E/S ControlLogix mantém as informações específicas


sobre a identificação que o separa de todos os outros módulos. Essas
Módulo e Informações do informações o ajudam a verificar todos os componentes de seu
Status sistema.

Por exemplo, você pode verificar as informações sobre a identificação


do módulo para saber exatamente quais os módulos que estão
localizados em uma gaveta ControlLogix a qualquer momento.
Enquanto recupera a identidade do módulo, você pode também
recuperar o status do módulo.

Cada módulo mantém as seguintes informações:

Tabela 1.C
Identificação do Módulo e Informações do Status

Identificação do Descrição:
módulo:
Tipo do Produto Tipo do produto do módulo como módulo
módulo de E/S analógica ou digital
Código de catálogo Código de catálogo do módulo
Revisão principal Número da revisão principal do módulo
Revisão secundária Número da revisão secundária do módulo
Status do Status do módulo. Indica as seguintes informações:
• Condição de armazenamento da configuração do
controlador (se houver)
• Se o módulo foi configurado
• Status específico do dispositivo, como:
–Auto-teste
–Atualização flash em curso
–Falha na comunicação
–Sem controlador de armazenamento de
configuração (saídas no modo de prog.)
–Falha interna (necessita atualização flash)
–Modo de operação
–Modo de program (só modo de saída)
• Minor fault recuperável
• Minor fault não recuperável
• Major fault recuperável
• Major fault não recuperável
ID do fornecedor Fornecedor do fabricante do módulo, por exemplo
Allen-Bradley
Número de série Número de série do módulo
Comprimento do string de Número de caracteres no string de texto do módulo
texto ASCII
String de Texto ASCII Número de caracteres no string de texto do módulo

IMPORTANTE Você deve realizar um serviço WHO para recuperar


estas informações. Para obter mais informações
sobre como recuperar as informações sobre a
identificação do módulo, consulte o Apêndice B.

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


O que são os Módulos de E/S Digital ControlLogix? 1-7

Prevenção de descarga Este módulo está sujeito à descarga eletrostática.


eletrostática
Uma descarga eletrostática pode danificar
ATENÇÃO
circuitos integrados ou semicondutores, se você
tocar nos pinos do conector do backplane. Siga

! essas diretrizes quando manusear o módulo:


• Toque um objeto aterrado para descarregar o
potencial estático
• Use uma pulseira de aterramento aprovada
• Não toque no conector ou nos pinos do
conector do backplane
• Não toque nos componentes do circuito interno
do módulo
• Se disponível, use uma estação de trabalho com
proteção de energia estática
• Quando não estiver sendo usado, guarde o
módulo na caixa com blindagem estática

Remoção e inserção Esses módulos são projetados para serem instalados ou removidos
enquanto a alimentação do chassi estiver ativada.
sob alimentação
Ao inserir ou remover um módulo, enquanto a
ATENÇÃO
alimentação do backplane de E/S estiver ativada,
um arco elétrico pode ocorrer. Um arco elétrico

! pode causar danos pessoais ou de propriedade:


• enviando um sinal errado para seus dispositivos
de campo do sistema, causando movimento não
intencional da máquina ou perda de controle do
processo.
• causando uma explosão em uma área
classificada.
O arco elétrico repetido causa desgaste excessivo
dos contatos tanto no módulo, quanto em
conectores correspondentes. Contatos desgastados
podem criar resistência elétrica podendo afetar a
operação do módulo.

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


1-8 O que são os Módulos de E/S Digital ControlLogix?

Resumo do capítulo e Neste capítulo você aprendeu:


o que vem a seguir • o que são os módulos de E/S digital ControlLogix
• tipos de módulos de E/S digital ControlLogix

O capítulo 2 apresenta a Operação de E/S Digital no Sistema


ControlLogix.

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


Capítulo 2

Operação de E/S Digital no


Sistema ControlLogix

Conteúdo do Capítulo Este capítulo descreve como os módulos de E/S digital funcionam no
sistema ControlLogix.

Para informações sobre: Consulte a


página:
Armazenamento da configuração 2-2
Uso do RSNetWorx e RSLogix 5000 2-2
Operações internas do módulo 2-4
Conexões Diretas 2-6
Operação do módulo de entrada 2-10
Módulos de entrada em um chassi local 2-11
Intervalo de Pacote Requisitado (RPI) 2-11
Mudança de Estado (COS) 2-11
Módulos de entrada em um chassi remoto 2-12
Operação em um módulo de saída 2-15
Módulos de saída em um chassi local 2-15
Módulos de saída em um chassi remoto 2-16
Modo Listen-Only 2-18
Múltiplos controladores que armazenam a configuração dos Módulos 2-19
de Entrada
Alterações da configuração em um módulo de entrada com vários 2-20
controladores de armazenamento de configuração
Conexões de gaveta 2-7
Sugestões para uso de conexão de gaveta 2-10
Resumo do capítulo e o que vem a seguir 2-22

1 Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


2-2 Operação de E/S Digital no Sistema ControlLogix

Armazenamento da Todos os módulos de E/S no sistema Controllogix devem ter sua


configuração armazenada por um controlador Logix5550. Este
configuração controlador que armazena a configuração:

• armazena os dados de configuração de todos os seus módulos.


• pode ser local ou remoto em relação à posição do módulo de
E/S.
• envia os dados de configuração do módulo de E/S para definir o
comportamento do módulo e iniciar a operação com o sistema
de controle.

Cada módulo de E/S ControlLogix deve manter continuamente a


comunicação com o seu controlador para operar normalmente.

Tipicamente, cada módulo do sistema terá somente 1 controlador que


armazena a configuração. Os módulos de entrada podem ter mais de
1 controlador. Porém, os módulos de saída estão limitados a um
único controlador.

Para obter mais informações sobre a flexibilidade aumentada


fornecida por vários controladores para armazenar a configuração e as
ramificações resultantes do uso de vários controladores, consulte a
página 2-13.

Uso do RSNetWorx e A parte de configuração de E/S do RSLogix5000 gera os dados de


configuração de cada módulo de E/S do sistema de controle,
RSLogix 5000 independente do módulo estar em um chassi local ou remoto. Um
chassi remoto, também conhecido como chassi em rede, contém o
módulo de E/S mas não o controlador que armazena sua
configuração.

Os dados de configuração são transferidos para o controlador durante


a descarga do programa e em seguida são transferidos para os
módulos de E/S apropriados.

Módulos de E/S no chassi local

Os módulos de E/S existentes no mesmo chassi do controlador estão


prontos para operar assim que os dados de configuração forem
descarregados.

Módulos de E/S no chassi remoto

Você deverá operar o RSNetWorx para habilitar os módulos de E/S no


chassi em rede. A operação do RSNetWorx transfere os dados de
configuração para os módulos em rede e estabelece um Tempo de
Atualização de Rede (NUT) para ControlNet. O NUT é compatível com

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


Operação de E/S Digital no Sistema ControlLogix 2-3

as opções de comunicação desejadas, especificadas para cada módulo


durante a configuração.

IMPORTANTE Se não estiver usando módulos de E/S em um chassi


em rede, não é necessário executar o RSNetWorx.
Contudo, sempre que um controlador fizer referência
a um módulo de E/S em um chassi em rede, o
RSNetWorx deve ser operado para configurar a
ControlNet.

Siga estas orientações quando estiver configurando módulos de E/S:

1. Configure todos os módulos de E/S para um determinado


controlador usando o RSLogix 5000 e descarregue essa
informação para o controlador.

. 2Se os dados de configuração de E/S se referem a um módulo


em um chassi remoto, execute o RSNetWorx.

IMPORTANTE O RSNetWorx deve ser executado toda vez que um


novo módulo for adicionado a um chassi em rede.
Quando um módulo é permanentemente removido
de um chassi remoto, recomendamos que você
execute o Networx para otimizar a atribuição da
largura de banda de rede.

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


2-4 Operação de E/S Digital no Sistema ControlLogix

Operações internas do Os atrasos na propagação do sinal existentes nos módulos de E/S do


ControlLogix devem ser considerados ao operá-los. Alguns desses
módulo atrasos são selecionáveis pelo usuário e alguns inerentes ao hardware
do módulo. Por exemplo, existe um pequeno atraso (normalmente
menor que 1ms) entre o momento em que o sinal é aplicado ao RTB
de um módulo de entrada ControlLogix e o momento em que o sinal
é enviado ao sistema pelo ControlBus (Este tempo típico reflete uma
opção de tempo de filtro de 0ms para uma entrada CC.).

Esta seção oferece uma explicação gráfica das limitações de tempo


dos módulos de E/S do ControlLogix.

Módulos de entrada

Como mostrado abaixo, os módulos de entrada do ControlLogix


recebem um sinal no RTB e o processam internamente (ou seja, atraso
de hardware, atraso de filtro, atraso ASIC) antes de enviá-lo ao
ControlBus por meio do Intervalo de Pacote Requisitado (RPI) ou na
Mudança de Estado (COS).

Atraso do hardware Atraso do filtro atraso ASIC

Sinal aplicado ao Varia entre a configuração Configurável pelo Varredura de 200µσ Sinal enviado
RTB da aplicação e dos módulos usuário aoControlBus
42701

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


Operação de E/S Digital no Sistema ControlLogix 2-5

EXEMPLO Vários fatores (por exemplo: tipo de módulo, tensão,


temperatura, se o módulo está ENERGIZADO ou
DESENERGIZADO) afetam o atraso na propagação
do sinal em um módulo. Contudo é possível estimar
um tempo de atraso típico.
Por exemplo, se estiver ativando um módulo
1756-IB16, o atraso na propagação do sinal será
afetado por:
• atraso de hardware para energizar o módulo
(normalmente 200 µσ nesse módulo)
• tempo do filtro configurável pelo usuário (0, 1,
ou 2ms)
• varredura ASIC (200 µσ)
No melhor caso (ou seja, tempo do filtro de 0mm),
o módulo 1756-IB16 tem um atraso na propagação
de sinal de 400 µσ a 24 V CC em 25° C.
Esses tempos não são garantidos. Os tempos
máximos de atraso para cada módulo são
relacionados nas especificações.

Módulos de saída

Os módulos de saída do ControlLogix recebem um sinal do


controlador e o processam internamente (ou seja, atraso ASIC e atraso
de hardware) antes de enviar um sinal ao dispositivo de saída através
do RTB.

atraso ASIC Atraso do hardware

Normalmente 10µσ Varia entre a


Sinal recebido configuração da Sinal enviado do ponto
do controlador aplicação e dos de saída do RTB
módulos

42702

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


2-6 Operação de E/S Digital no Sistema ControlLogix

EXEMPLO Como mencionado anteriormente, vários fatores (por


exemplo, tipo de módulo, tensão, temperatura, se o
módulo está ENERGIZADO ou DESENERGIZADO)
afetam o atraso na propagação do sinal em um
módulo. Contudo é possível estimar um tempo de
atraso típico.
Por exemplo, se estiver ativando um módulo
1756-IB16, o atraso na propagação do sinal será
afetado por:
• atraso de hardware para energizar o módulo
(normalmente 200 µσ nesse módulo)
• varredura ASIC (10 µσ)
Na situação de melhor caso, o módulo 1756-OB16E
tem um atraso na propagação do sinal de 210 µσ
com 24 V CC a 24° C.
Esses tempos não são garantidos. Os tempos
máximos de atraso para cada módulo são
relacionados nas especificações.

Conexões Uma conexão é o link de transferência de dados entre um controlador


e o dispositivo que ocupa o slot referido pelos dados de configuração,
nesse caso, o módulo de E/S. Há dois tipos de conexões:

• Conexões Diretas
• Conexões de gaveta

As seções a seguir descrevem cada tipo de conexão. Consulte a


tabela 2.A, na página 2-10 para obter as diferenças entre os tipos de
conexão. A tabela também relaciona as vantagens e desvantagens de
cada tipo.

Conexões Diretas

Uma conexão direta é um link de transferência de dados em tempo


real entre o controlador e o dispositivo que ocupa o slot ao qual os
dados de configuração fazem referência. Quando os dados de
configuração do módulo são descarregados para um controlador que
armazena a configuração, o controlador tenta estabelecer uma
conexão direta com cada módulo referenciado pelos dados.

Se um controlador tiver dados de configuração referenciando um slot


no sistema de controle, o controlador verifica periodicamente a
presença de um dispositivo. Caso seja detectada a presença de um
dispositivo, o controlador envia automaticamente os dados de
configuração.

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


Operação de E/S Digital no Sistema ControlLogix 2-7

Caso os dados forem apropriados ao módulo encontrado no slot, uma


conexão será feita e a operação iniciada. Caso os dados de
configuração não forem apropriados, os dados serão rejeitados e uma
mensagem de erro será exibida no software. Nesse caso, os dados de
configuração poderão ser inapropriados por vários motivos. Por
exemplo, os dados de configuração de um módulo poderão ser
apropriados, exceto uma diferença na codificação eletrônica que
impede a operação normal.

O controlador mantém e monitora sua conexão com um módulo.


Qualquer interrupção na conexão, por exemplo, uma falha do
módulo ou a remoção do módulo do chassi, estando o sistema com
alimentação, fará o controlador energizar bits de status de falha na
área de dados associada com o módulo. O software RSLogix 5000
monitora essa área de dados para anunciar as falhas do módulo.

IMPORTANTE Enquanto um controlador Logix5550 permite até 250


conexões bidirecionais, cada módulo de E/S
individual permite 16 conexões bidirecionais.

Conexões de gaveta

Quando um módulo de E/S digital estiver localizado em um chassi


remoto (em relação ao controlador que armazena a sua configuração),
você poderá selecionar otimização de gaveta ou otimização de
gaveta Listen-only no campo Communications Format [Formato da
comunicação] durante a configuração inicial do módulo. Isto depende
da configuração do módulo de ponte (1756-CNB). Caso o CNB esteja
selecionado para a opção Listen-only rack, então o módulo de E/S
permitirá somente o uso da opção Listen-only rack.

Uma conexão de gaveta economiza o uso da conexão entre o


controlador que armazena a configuração e a E/S digital no chassi
remoto. Ao invés de ter várias conexões diretas com valores RPI
individuais, o controlador que armazena a configuração tem uma

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


2-8 Operação de E/S Digital no Sistema ControlLogix

conexão de gaveta simples com um valor de RPI único. Esse valor de


RPI acomoda todos os módulos de E/S digital na conexão de gaveta.

IMPORTANTE Como as conexões de gaveta são adequadas apenas


para aplicações que usam um chassi remoto, é
necessário configurar o Formato de comunicação
para o módulo de E/S remota e para o módulo
1756-CNB remoto.
Certifique-se de configurar ambos os módulos para
Otimização de gaveta. Se escolher um Formato de
comunicação diferente para cada um, o controlador
fará duas conexões com o mesmo chassi (um para
cada formato) e os mesmos dados trafegarão pela
ControlNet.
Se você usar Otimização de gaveta para ambos os
módulos, preservará a largura de banda e
configurará o sistema para operar com mais
eficiência.

As informações de entrada (ou eco de dados) estão limitadas a dados


e falhas gerais. Nenhum estado adicional (por exemplo, diagnóstico)
estará disponível.

IMPORTANTE Cada controlador pode estabelecer somente 255


conexões, em qualquer combinação direta ou de
gaveta. Isto quer dizer que você pode usar uma
conexão de gaveta entre um controlador que
armazena a configuração do sistema e múltiplos
módulos de E/S remota, usando simultaneamente
uma conexão direta entre este mesmo controlador e
qualquer outro módulo de E/S existente no mesmo
chassi remoto.

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


Operação de E/S Digital no Sistema ControlLogix 2-9

Neste exemplo, o controlador que armazena a configuração ainda está


se comunicando com todas as E/S do chassi remoto, mas usou
somente uma conexão. Os dados dos três módulos são enviados,
simultaneamente, no RPI. Esta opção elimina a necessidade de ter
três conexões separadas.

Uso de uma conexão de gaveta com E/S em um chassi remoto

Chassi local Chassi remoto


Controlador de armazenamento
da configuração do sistema Módulo de ponte da ControlNet Módulo de ponte da ControlNet

E S E
N A N
Conexão de gaveta para T Í T
todas as E/S em um R D R
chassi remoto A A A
D D
A A

ControlNet 41021

IMPORTANTE Conexões de gaveta estão disponíveis apenas para


módulos de E/S digital. Os módulos analógicos só
podem usar conexões diretas, mas o sistema pode
executar conexões direta e de gaveta para o mesmo
chassi.

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


2-10 Operação de E/S Digital no Sistema ControlLogix

Sugestões para uso de conexão de gaveta

Recomenda-se usar uma conexão de gaveta para aplicações


em que:

• são usados módulos de E/S digital padrão


• são usados módulos de saída digital sem fusíveis
• o controlador que armazena a configuração do sistema está
ficando com poucas conexões

IMPORTANTE Não use uma conexão de gaveta com os módulos de


E/S de diagnóstico nem com módulos de saída com
fusíveis. Os dados de saída de diagnóstico e de
fusíveis não serão transferidos através de uma
conexão de gaveta. Isso invalida o propósito do uso
desses módulos
Não esqueça também que, enquanto um controlador
Logix5550 permite até 250 conexões bidirecionais,
cada módulo de E/S individual permite 16 conexões
bidirecionais.

Tabela 2.A apresenta as diferenças entre os tipos de conexão e as


vantagens e desvantagens de cada um.

Tabela 2.A
Diferenças entre conexões direta e de gaveta

Tipo de conexão: Vantagens Desvantagens


Conexões diretas Todas as informações de Com mais dados sendo
entrada e de eco de dados são transferidos pela ControlNet,
transferidas, inclusive as o sistema não opera de
informações de diagnóstico e os maneira tão eficiente quanto
dados de fusíveis. com as conexões de gaveta.
Conexões de gaveta Economiza o uso da conexão. O As informações de entrada
controlador que armazena a (ou eco de dados) estão
configuração tem um único valor limitadas a dados e falhas
de RPI. gerais.

Operação do módulo de Nos sistemas de E/S tradicionais, os controladores realizam polling


dos módulos de entrada para obter seus status de entrada. Os
entrada módulos de entrada digital do sistema ControlLogix não são
distribuídos (polled) por um controlador. Ao invés, os módulos
enviam os seus dados no momento da Mudança de Estado ou
periodicamente. A freqüência dependerá das opções escolhidas

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


Operação de E/S Digital no Sistema ControlLogix 2-11

durante a configuração e do local onde esse módulo de entrada reside


fisicamente no sistema de controle.

IMPORTANTE Isso é chamado de modelo Produtor/Consumidor. O


módulo de entrada é o produtor de dados de entrada
e o controlador é o consumidor dos dados.

O comportamento de um módulo de entrada irá variar dependendo


do local de operação no chassi local ou em um chassi remoto. As
seções seguintes apresentam detalhes das diferenças de transferências
de dados entre essas configurações.

Módulos de entrada em Quando um módulo reside no mesmo chassi do controlador que


armazena a sua configuração, os dois parâmetros de configuração
um chassi local seguintes afetarão como e quando um módulo de entrada enviará os
dados:

• Intervalo de Pacote Requisitado (RPI)


• Mudança de Estado (COS)

Intervalo de Pacote Requisitado (RPI)

Este intervalo especifica a velocidade na qual um módulo envia os seus


dados. O tempo varia de 200 microssegundos a 750 milissegundos e é
enviado ao módulo com todos os outros parâmetros de configuração.
Após ter decorrido o tempo especificado, o módulo enviará os dados.
Isso também é chamado de atualização cíclica.

Mudança de Estado (COS)

Esse parâmetro dá instruções ao módulo para transferir dados, toda


vez que um ponto de entrada especificado passa de ENERGIZADO a
DESENERGIZADO ou de DESENERGIZADO a ENERGIZADO.

IMPORTANTE Os valores iniciais do recurso COS do módulo de


ENERGIZADO para DESENERGIZADO e de
DESENERGIZADO para ENERGIZADO estão
habilitados.

A seleção COS ocorre em uma base por ponto, mas todos os dados do
módulo são enviados, quando qualquer ponto habilitado para COS

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


2-12 Operação de E/S Digital no Sistema ControlLogix

muda de estado. O COS é mais eficiente que o RPI porque ele envia
dados somente quando ocorre uma alteração.

IMPORTANTE Você deverá especificar um RPI independente de


habilitar ou não o COS. Caso não ocorra uma
alteração dentro do intervalo de tempo do RPI, o
módulo irá enviar os dados na velocidade
especificada pelo RPI da mesma forma.

Por exemplo, caso uma entrada esteja mudando de estado


consistentemente a cada 2 segundos e o RPI esteja definido em 750
ms, a transferência de dados terá esse aspecto:

= multicast COS

250 500 750 1250 1500 1750 2250 2500 2750 3250

= multicast RPI 1 Seg 2 Seg 3 Seg 41381

Como as funções RPI e COS são assíncronas para a varredura do


programa, é possível uma entrada alterar o estado durante a execução
da varredura do programa. O ponto deverá ser colocado em um
buffer para evitar isso. Copie os dados de entrada dos tags de entrada
para outra estrutura e use os dados a partir daí.

DICA Para minimizar o tráfego e conservar a largura de


banda, recomendamos que você use um valor de RPI
maior, caso a opção COS seja usada e o módulo
esteja localizado no mesmo chassi do controlador
que armazena a sua configuração.

Módulos de entrada em Caso um módulo de entrada resida fisicamente em um chassi


diferente do chassi onde está o controlador que armazena a sua
um chassi remoto configuração da leitura de controle (ou seja, um chassi remoto
conectado através de ControlNet), o papel do RPI e o comportamento
do COS do módulo muda ligeiramente com respeito a obter dados
para o controlador que armazena a configuração .

O comportamento do RPI e do COS ainda define quando o módulo


enviará dados dentro de seu próprio chassi (como descrito na
seção anterior), mas somente o valor de RPI determina quando o
controlador que armazena a configuração os receberá através da rede.

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


Operação de E/S Digital no Sistema ControlLogix 2-13

Quando um valor de RPI é especificado para um módulo de entrada


em um chassi remoto, além de dar instruções ao módulo para enviar
os dados dentro do seu próprio chassi, o RPI também “reserva” um
ponto no fluxo de dados que passam através da rede ControlNet.

A temporização desse ponto "reservado" pode coincidir ou não com o


valor exato do RPI, mas o sistema de controle garantirá que o
controlador que armazena a configuração receba os dados no
mínimo tantas quantas vezes quanto o RPI especificado.

Módulo de entrada em chassi remoto com dados recebidos no mínimo tantas vezes quanto o RPI
Controlador de
armazenamento da Módulo de ponte da
Módulo de ponte da ControlNet ControlNet Módulo de entrada
configuração do sistema

Dados de entrada enviados no


chassi do módulo em RPI

Dados de entrada no mínimo tão


freqüentes quanto o RPI

ControlNet 40947

O ponto “reservado” na rede e o RPI do módulo são mutuamente


assíncronos. Isto significa que existem situações de Melhor e Pior
Caso, relativamente a quando o controlador que armazena a
configuração receberá dados de canal atualizados a partir do módulo
em um chassi em rede.

Situação de Multicast de RPI de Melhor Caso

Na situação Melhor Caso, o módulo executa uma emissão RPI com


dados de canal atualizados, imediatamente antes do slot de rede
“reservado” ficar disponível. Nesse caso, o controlador remoto que
armazena a configuração recebe os dados quase imediatamente.

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


2-14 Operação de E/S Digital no Sistema ControlLogix

Situação de Multicast de RPI de Pior Caso

Na situação de Pior Caso, o módulo executa um multicast de RPI


logo depois da passagem do slot de rede “reservado”. Nesse caso, o
controlador que armazena a configuração não receberá os dados até o
próximo slot disponível.

IMPORTANTE Habilitar um recurso COS em um módulo de entrada


em um chassi remoto, permite ao módulo emitir
dados à velocidade de RPI e quando a entrada altera
o estado. Isto ajuda a reduzir o tempo do Pior
Caso..

Tabela 2.B resume as situações de Melhor Caso e Pior Caso, desde


que uma entrada mude de estado até ao momento em que o
controlador que armazena a configuração recebe os dados:

Tabela 2.B
Situações de Melhor e Pior Caso para transferência de dados de entrada remota

Situação de Melhor Caso Situação de Pior Caso


COS Backplane de E/S/tempos de Duas vezes o RPI
desabilitado transferência de rede (<1ms)
COS habilitado Backplane de E/S/tempos de Ligeiramente menor que o RPI
transferência de rede (<1ms)

Ao selecionar valores para o RPI do módulo remoto, o rendimento do


sistema é otimizado quando o valor de seu RPI tem uma alimentação
de 2 vezes o NUT de corrente que está operando na ControlNet.

Por exemplo, Tabela 2.C mostra os valores de RPI recomendados para


um sistema usando um NUT de 5ms:

Tabela 2.C
Valores de RPI recomendados para um sistema usando um NUT de 5ms

NUT=5ms x20 x21 x22 x23 x24 x25 x26 x27


Valores de 5 ms 10 ms 20 ms 40 ms 80 ms 160 ms 320 ms 640 ms
RPI ótimos
(ms)

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


Operação de E/S Digital no Sistema ControlLogix 2-15

Operação em um módulo de Um controlador que armazena a configuração envia os dados de saída


para um módulo de saída quando acontece uma das duas situações:
saída
• no final de cada uma das varreduras do seu programa (somente
com chassi local)

e/ou

• na velocidade especificada no RPI do módulo

Quando um módulo de saída reside fisicamente em um chassi remoto


(para o controlador que armazena a configuração), este controlador
que armazena a configuração envia dados para o módulo de saída
somente na velocidade de RPI especificada para o módulo. Não são
executadas atualizações no final da varredura do program do
controlador de leitura de controle.

Toda vez que o módulo recebe dados do controlador, ele envia


imediatamente os comandos de saída recebidos para o resto do
sistema. Os dados de saída reais são ecoados pelo módulo de saída
como dados de entrada e enviados novamente na rede. Isso é
chamado de Eco de dados de saída. O Eco dos Dados de Saída
também pode conter informação de falhas e de diagnóstico,
dependendo do tipo de módulo.

IMPORTANTE Nesse modelo Produtor/Consumidor, o módulo de


saída é o consumidor dos dados de saída do
controlador e o produtor do eco dos dados.

Módulos de saída em Ao especificar um valor de RPI para um módulo de saída digital, você
está dando instruções ao controlador que armazena a configuração
um chassi local sobre quando difundir os dados de saída para o módulo. Caso o
módulo resida no mesmo chassi do controlador que armazena a
configuração, o módulo irá receber os dados quase imediatamente
após o controlador que armazena a configuração os enviar (os tempos
de transferência do backplane de E/S são pequenos).

Controlador de armazenamento da
configuração do sistema Módulo de saída

Dados enviados a partir do


controlador que aramazena a
configuração no final de cada
varredura de program e do RPI

40949

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


2-16 Operação de E/S Digital no Sistema ControlLogix

Dependendo do valor do RPI, com respeito à duração da varredura


do programa, o módulo de saída pode receber e “ecoar” dados
múltiplas vezes durante uma varredura de programa

Módulos de saída em Caso um módulo de saída resida em um chassi diferente do chassi do


controlador que armazena a configuração (i.e., um chassi remoto
um chassi remoto conectado através da ControlNet), o controlador que armazena a
configuração envia dados para o módulo de saída somente na
velocidade de RPI especificada. Não são executadas atualizações no
final da varredura do programa do controlador que armazena a
configuração.

Além disso, o papel do RPI para um módulo de saída remoto é


alterado ligeiramente, para obter dados do controlador que armazena
a configuração.

Quando um valor de RPI é especificado para um módulo de saída em


um chassi remoto, além de dar instruções ao controlador que
armazena a configuração para enviar os dados de saída dentro do seu
próprio chassi, o RPI também “reserva” um ponto no fluxo de dados
que passam através da rede ControlNet.

A temporização desse ponto "reservado" pode coincidir ou não com o


valor exato do RPI, mas o sistema de controle garantirá que o módulo
receba os dados no mínimo tantas vezes quanto o RPI
especificado.

Módulo de saída em chassi remoto com dados recebidos no mínimo tantas vezes quanto o RPI

Controlador de armazenamento da Módulo de ponte da


configuração do sistema Módulo de ponte da ControlNet ControlNet Módulo de saída

Dados enviados do controlador


Transferências
que armazena a configuração
imediatas do backplane
somente com o RPI do módulo
de E/S para o módulo

Dados de saída no mínimo tão


freqüentes quanto o RPI

ControlNet 42675

O ponto “reservado” na rede e o momento em que o controlador


envia os dados de saída são mutuamente assíncronos. Isto significa
que existem situações de Melhor e Pior Caso, relativamente a quando
o controlador que armazena a configuração receberá dados de canal
atualizados a partir do módulo em um chassi em rede.

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


Operação de E/S Digital no Sistema ControlLogix 2-17

Situação de Multicast de RPI de Melhor Caso

Na situação de Melhor Caso, o controlador que armazena a


configuração envia os dados de saída imediatamente antes do slot de
rede "reservado" ficar disponível. Nesse caso, o módulo de saída
remoto recebe os dados quase imediatamente.

Situação de Multicast de RPI de Pior Caso

Na situação de Pior Caso, o controlador que armazena a configuração


envia os dados de saída imediatamente após o slot de rede
"reservado" ter passado. Nesse caso, o módulo de saída não receberá
os dados até chegar no próximo slot de rede disponível.

Tabela 2.D mostra os tempos do Melhor Caso e do Pior Caso para


dados de saída enviados a partir de um controlador para atingir o
módulo de saída:

Tabela 2.D
Tempos das Situações de Melhor e Pior Caso para Transferência Remota de Dados
de Saída

Tempo do Melhor Caso Tempo do Pior Caso


Backplane de E/S/tempos de Velocidade RPI
transferência de rede (<1ms)

IMPORTANTE Estas situações de Melhor e Pior Caso indicam o


tempo requerido para os dados de saída serem
transferidos do controlador que armazena a
configuração para o módulo após terem sido
produzidos pelo controlador que armazena a
configuração. Eles não consideram o tempo do
programa do usuário no controlador de leitura de
controle.
A recepção de novos dados é uma função da
extensão do program do usuário e seu
relacionamento assíncrono com o RPI.

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


2-18 Operação de E/S Digital no Sistema ControlLogix

Modo Listen-Only Qualquer controlador do sistema pode ouvir os dados a partir de


qualquer módulo de E/S (por exemplo, dados de entrada, dados de
saída, “ecoados” ou informação de diagnóstico “ecoada”) mesmo
quando o controlador não armazena a configuração do módulo (por
exempo, não tem de suportar os dados de configuração do módulo
para ouvi-lo).

Durante o processo de configuração de E/S, você pode especificar um


dos vários modos de ‘Ouvir’ no campo Communication Format. Para
obter mais informações sobre Formato de comunicação, consulte a
página 6-6.

Escolher uma opção de modo ‘Ouvir permite ao controlador e ao


módulo estabelecerem comunicação, sem o controlador enviar
quaisquer dados de configuração. Neste exemplo, outro controlador
armazena a configuração do módulo que está sendo ouvido.

IMPORTANTE No modo Listen-Only, os controladores continuarão


a receber dados enviados a partir do módulo de E/S,
enquanto se mantiver a conexão entre o controlador
que armazena a configuração e o módulo de E/S.
Se a conexão entre o controlador que armazena a
configuração e o módulo for quebrada, o módulo
pára a emissão dos dados e as conexões com todos
os ‘Controladores que ouvem’ serão igualmente
quebradas.

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


Operação de E/S Digital no Sistema ControlLogix 2-19

Múltiplos controladores Como os ‘Controladores de audição’ perdem suas conexões com os


módulos, quando a comunicação com o controlador que armazena a
que armazenam a configuração dos módulos é interrompida, o sistema ControlLogix
configuração permitirá definir mais um controlador para armazenar a configuração
dos Módulos de Entrada dos módulos de entrada.

IMPORTANTE Somente os módulos de entrada podem ter múltiplos


controladores para armazenar a configuração. Caso
haja múltiplos controladores ligados ao mesmo
módulo de entrada para esse módulo, eles devem
manter uma configuração idêntica para este
módulo.

No exemplo abaixo, o Controlador A e o Controlador B foram ambos


configurados para armazenar a configuração do módulo de entrada.

Múltiplos controladores para armazenar a configuração com dados de configuração idênticos

Configuração inicial Controlador A Entrada Controlador B Configuração inicial

Dados de Dados de
configuração configuração
do módulo de do módulo de
entrada entrada
Xxxxx Con A Con B Xxxxx
Xxxxx Xxxxx
Xxxxx Xxxxx

41056

Assim que um controlador recebe o programa de usuário, ele tenta


estabelecer uma conexão com o módulo de entrada. Os dados de
configuração do controlador que chegarem primeiro estabelecem uma
conexão. Quando chegam os dados do segundo controlador, o
módulo os compara com seus dados de configuração atuais (os dados
recebidos do primeiro controlador e aceitos).

Se os dados de configuração enviados pelo segundo controlador


corresponderem aos dados enviados pelo primeiro controlador, essa
conexão também será aceita. Caso qualquer parâmetro da segunda
remessa de dados de configuração seja diferente do primeiro, o
módulo rejeita a conexão e o usuário é informado por um erro no
software ou programa, através de um programa de lógica ladder.

A vantagem de múltiplos controladores que armazenam a


configuração em uma conexão de ‘modo Listen-Only’ é que agora
qualquer dos controladores pode interromper a conexão com o
módulo, que o módulo continuará a funcionar e enviar dados para o
sistema, devido à conexão mantida pelo outro controlador.

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


2-20 Operação de E/S Digital no Sistema ControlLogix

Alterações da configuração Você precisa ter cuidado quando alterar os dados de configuração de
um módulo de entrada em uma situação com múltiplos controladores
em um módulo de entrada que armazenam sua configuração. Quando os dados de configuração
com vários controladores são alterados em um desses controladores, por exemplo, Controlador
de armazenamento de A, e enviados para o módulo, esses dados de configuração são aceitos
como a nova configuração do módulo. O Controlador B irá continuar
configuração ouvindo, sem saber que houve alterações no comportamento do
módulo.

Múltiplos controladores que armazenam a configuração com dados de configuração alterados em um único controlador

Configuração inicial Controlador A Entrada Controlador B Configuração inicial

Dados de Dados de
configuração do configuração do
módulo de módulo de
entrada entrada
Con A Con B
Xxxxx Xxxxx
Zzzzz Xxxxx
Xxxxx Xxxxx

41057
O Controlador B não sabe que o Controlador A fez alterações

Para impedir que outros controladores que armazenam a


configuração recebam dados potencialmente errados, como descrito
acima, os seguintes passos deverão ser seguidos quando alterar a
configuração de um módulo em uma situação on-line:

1. Faça as alterações apropriadas de dados de configuração no


software e as aplique.

Quando você aplicar novos dados de configuração, o software o


avisará para inibir o módulo (recomendado, caso você esteja
usando um sistema de controlador mútiplo ou para executar
uma reconfiguração ininterrupta (recomendada, caso você
esteja usando um sistema de controlador simples. Para
obter uma explicação completa de uma reconfiguração
ininterrupta, consulte a página P-2

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


Operação de E/S Digital no Sistema ControlLogix 2-21

. 2Repita o passo 1 para todos os controladores que armazenam a


configuração, fazendo exatamente as mesmas alterações em
todos os controladores.

. 3Desabilite a caixa Inibir em cada configuração do controlador


que armazena a configuração, caso você tenha habilitado essa
caixa no passo 1.

IMPORTANTE Se todos os controladores que armazenam a


configuração tiverem exatamente a mesma
configuração após você ter feito as alterações, todos
os controladores restabelecerão a comunicação com
o módulo de entrada.
Caso vários controladores tenham diferentes
configurações, após você ter feito as alterações,
somente um controlador (o primeiro a enviar
alterações para o módulo) restabelecerá
comunicação com o módulo de entrada.

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


2-22 Operação de E/S Digital no Sistema ControlLogix

Resumo do capítulo e Neste capítulo você aprendeu:


o que vem a seguir • conexões e armazenamento da configuração do sistema
• conexões diretas
• conexões de gaveta
• operação do módulo de entrada
• operação do módulo de saída

O capítulo 3 apresenta os Recursos do módulo de E/S Digital Padrão


ControlLogix.

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


Capítulo 3

Recursos do módulo de E/S Digital


Padrão ControlLogix

Conteúdo do Capítulo Este capítulo descreve dispositivos compatíveis com o módulo de E/S
ControlLogix e recursos que são específicos de vários módulos.

Para informações sobre: Consulte a


página:
Determinação da compatibilidade Compatibilidade de módulo 3-1
Determinação da compatibilidade Compatibilidade de módulo 3-2
Uso de recursos comuns para módulos de E/S digital padrão 3-3
ControlLogix
Uso de recursos específicos para módulos de entrada padrão 3-10
Uso de recursos específicos para módulos de saída padrão 3-12
Relatórios de Falhas e Status entre Módulos de Entrada e 3-17
controllers
Relatórios de Falhas e Status entre Módulos de Saída e controlador 3-18
Resumo do capítulo e o que vem a seguir 3-20

Determinação da Os módulos de entrada digital ControlLogix fazem interface com


dispositivos sensores e detectam se eles estão ENERGIZADOS ou
compatibilidade DESENERGIZADOS.
Compatibilidade de módulo
Os módulos de entrada ControlLogix convertem os sinais de CA ou
CC ENERGIZADA/DESENERGIZADA de dispositivos do usuário, em
um nível lógico apropriado para uso dentro do controlador. Os
dispositivos de entrada típicos incluem:

• chaves de proximidade
• chaves de fim de curso
• chaves seletoras
• chaves de bóia ou de nível
• botões

1 Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


3-2 Recursos do módulo de E/S Digital Padrão ControlLogix

Ao projetar um sistema usando módulos de entrada ControlLogix,


você deverá considerar:

• a tensão necessária para sua aplicação


• se você precisará de um dispositivo de estado sólido
• fuga de corrente
• se a sua aplicação deverá usar fiação sinking ou sourcing.

Para obter maiores informações sobre a compatibilidade de outros


produtos da Allen-Bradley com os módulos de entrada ControlLogix,
consulte a publicação CIG-2.1.

Determinação da Os módulos de saída ControlLogix podem ser usados para acionar


uma variedade de dispositivos de saída. Os dispositivos de saída
compatibilidade típicos compatíveis com os módulos de saída ControlLogix incluem:
Compatibilidade de módulo
• partidas de motor
• solenóides
• indicadores

Ao projetar um sistema:

• verifique se os módulos de saída ControlLogix podem fornecer a


corrente contínua e de pico necessária para uma operação
correta.

• verifique se e a corrente contínua e de pico não é excedida. Isto


poderá danificar o módulo.

Ao dimensionar as cargas de saída, consulte a documentação


fornecida com o dispositivo de saída para saber se a corrente contínua
e de pico é suficiente para operar o dispositivo.

Os módulos de saída ControlLogix têm capacidade para acionar


diretamente as entradas ControlLogix. As exceções são os módulos de
entrada de diagnóstico de CA e CC. Quando são usados diagnósticos, é
requerido um resistor de derivação para a corrente de fuga.

Para obter maiores informações específicas sobre a compatibilidade


das partidas de motor para os módulos de saída ControlLogix,
consulte o Apêndice D.

Para obter mais informações sobre a compatibilidade de outros


produtos da Allen-Bradley com os módulos de saída ControlLogix,
consulte a publicação CIG-2.1.

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


Recursos do módulo de E/S Digital Padrão ControlLogix 3-3

Uso de recursos comuns Os recursos a seguir são comuns para todos os módulos de E/S digital
padrão ControlLogix:
para módulos de E/S digital
padrão ControlLogix
Remoção e inserção sob alimentação (RIUP)

Todos os módulos de E/S ControlLogix podem ser inseridos e


removidos do chassi enquanto a alimentação estiver ativada. Este
recurso permite maior disponibilidade do sistema de controle global
porque, enquanto o módulo está sendo removido ou inserido, não há
interrupção adicional no restante do processo controlado.

Relatório de falha no módulo

Quando ocorre uma falha de um módulo, os módulos de E/S digital


ControlLogix fornecem indicações de hardware e software. Cada
LED indicador de falhas do módulo e o RSLogix 5000 mostrarão
graficamente essa falha e incluirão uma mensagem de falha
descrevendo a natureza da mesma.

Este recurso permite determinar como seu módulo foi afetado e o que
fazer para retomar a operação normal.

Software totalmente configurável

O software RSLogix 5000 usa uma interface customizada, fácil de


entender, para escrever a configuração. Todos os recursos do módulo
são habilitados ou desabilitados através da parte de configuração de
E/S do software.

Você pode usar o software para interrogar qualquer módulo do


sistema para recuperar

• número de série
• informações de revisão
• código de catálogo
• identificação do fornecedor
• informações de erro/falha
• contadores de diagnóstico.

Ao eliminar trabalhos como ajustar as chaves e os jumpers do


hardware, o software torna a configuração do módulo mais fácil e
mais confiável.

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


3-4 Recursos do módulo de E/S Digital Padrão ControlLogix

Chaveamento eletrônico

Ao invés de chaves plásticas, mecânicas, do backplane de E/S, a


codificação eletrônica permite que o sistema ControlLogix controle
quais módulos pertencem a quais ranhuras em um sistema
configurado.

Durante a configuração do módulo, você deverá escolher uma das


seguintes opções de codificação para o módulo de E/S:

• Correspondência exata
• Correspondência compatível
• Desabilitação da codificação

As opções acima são descritas mais adiante nesta seção.

Quando o controlador tentar conectar-se ao módulo de E/S e


configurá-lo (por exemplo, após o descarregamento do programa), o
módulo compara os seguintes parâmetros antes de permitir que a
conexão e configuração sejam aceitas:

• Fornecedor
• Tipo do Produto
• Código de Catálogo:
• Revisão principal - Alteração que afeta a função ou a interface
RSLogix 5000 do módulo
• Revisão secundária - Alteração que não afeta a função ou a
interface RSLogix 5000 do módulo

A comparação é feita entre as informações de codificação presentes


no módulo de E/S e as informações de codificação no program do
controlador. Este recurso pode impedir a operação acidental de um
sistema de controle com o módulo errado no slot errado.

Correspondência exata

Todos os parâmetros acima relacionados precisam corresponder ou o


módulo inserido rejeitará uma conexão com o controlador.

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


Recursos do módulo de E/S Digital Padrão ControlLogix 3-5

Correspondência compatível

O modo de correspondência compatível permite a um módulo de E/S


determinar se é possível emular o módulo definido na configuração
enviada do controlador.

Com os módulos de E/S digital ControlLogix, o módulo pode emular


revisões antigas. O módulo aceitará a configuração se a revisão
principal.secundária do controlador for menor que ou igual à revisão
do módulo físico.

Por exemplo, se a configuração contiver uma revisão


principal.secundária de 2.7, o módulo inserido no slot deverá ter uma
revisão de firmware de 2.7 ou posterior para que a conexão seja feita.

DICA Recomenda-se usar a correspondência compatível


sempre que possível. Lembre-se, entretanto, que o
módulo funcionará apenas no nível da configuração.
Por exemplo, se um slot estiver configurado para um
módulo com revisão principal.secundária de 2.7 e
você inserir um módulo com revisão
principal.secundária de 3.1, o módulo funcionará no
nível 2.7 embora tenha sido atualizado
anteriormente.
Se possível, sugerimos verificar se a configuração foi
atualizada para corresponder os níveis de revisão de
todos os módulos de E/S. A não correspondência
talvez não impeça o funcionamento da aplicação,
mas pode anular o objetivo de atualização dos níveis
de revisão dos módulos.

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


3-6 Recursos do módulo de E/S Digital Padrão ControlLogix

Desabilitação da codificação

O módulo inserido tenta aceitar uma conexão com o controlador


independente do seu tipo.

Tenha muito cuidado quando usar a opção de


ATENÇÃO
desabilitar a codificação; se você a usar
incorretamente, isso poderá resultar em ferimentos

! pessoais ou morte, danos na propriedade ou perda


econômica.

Se a codificação estiver desabilitada, o controlador fará uma conexão


com a maioria dos módulos do mesmo tipo que o usado na
configuração do slot. Por exemplo, se um slot estiver configurado
para um 1756-IA16I (módulo de entrada padrão) e um 1756-IB16
(módulo de entrada padrão) for inserido na slot, o controlador
estabelecerá uma conexão porque a codificação está desabilitada.

O controlador não estabelecerá uma conexão se alguma das


condições seguintes existir, mesmo com a codificação desabilitada:

• O slot está configurado para um tipo de módulo (por exemplo,


módulo de entrada) e outro tipo de módulo (por exemplo,
módulo de saída) for inserido no slot.

• O módulo inserido no slot não pode aceitar parte da


configuração. Por exemplo, se um módulo de entrada padrão
for inserido em um slot configurado para um módulo de entrada
de diagnóstico, o controlador não fará a conexão porque o
módulo não pode aceitar/processar a configuração de
diagnóstico.

Usar o relógio do sistema para registrar data e hora de entradas e


programar saídas

Os controllers geram uma hora do sistema coordenada de 64 bits


(CST) para o respectivo chassi. CST é uma hora específica do chassi
que não está sincronizada e nem ligada de nenhum modo à hora
gerada através da ControlNet para estabelecer um NUT, como descrito
no Capítulo 2.

Você pode configurar seus módulos de entrada digital para acessar o


CST e dados de entrada de registro de data e hora com uma

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


Recursos do módulo de E/S Digital Padrão ControlLogix 3-7

referência de tempo relativa (isto é, o valor de CST) de quando esses


dados de entrada alteram o estado.

IMPORTANTE Como somente um valor de CST é retornado ao


controlador quando qualquer ponto de entrada
muda de estado, recomendamos que use o registro
de data e hora em somente um ponto de entrada por
módulo.

Registro de data e hora para uma seqüência de eventos

O valor de CST pode ser usado para estabelecer uma seqüência de


eventos ocorrendo em um ponto do módulo de entrada particular,
através do registro de data e hora dos dados de entrada. Para
determinar uma seqüência de eventos, você precisa:

• Defina o formato da comunicação do módulo de entrada como:


CST Timestamped Input Data [Dados de entrada com registro de
data e hora CST]

• Habilitar mudança de estado para o ponto de entrada onde


ocorrerá uma seqüência (Desabilitar COS para todos os outros
pontos do módulo)

DICA Caso haja múltiplos pontos de entrada configurados


para COS, seu módulo gera um valor exclusivo de
CST, toda vez que qualquer desses pontos de
entrada mudar de estado, desde que as alterações
não ocorram em intervalos de 500 µS uma da outra.
Caso múltiplos pontos de entrada configurados para
COS mudem de estado em intervalos de 500 µs um
do outro, é gerado um valor de CST único para
todos, fazendo parecer que eles mudaram todos
exatamente ao mesmo tempo.

Registro de data e hora em conjunto com saídas programadas

O registro de data e hora pode ser usado em conjunto com o recurso


de saídas programadas, de modo que após a mudança de estado
dos dados de entrada do registro de data e hora, um ponto de saída
irá atuar a uma hora configurada no futuro. Você pode programar
saídas com um máximo de 16 segundos para o futuro.

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


3-8 Recursos do módulo de E/S Digital Padrão ControlLogix

Ao usar o registro de data e hora de entradas e saídas programadas,


você deverá:

• escolher um formato de comunicação para cada módulo de


entrada e de saída que permita o registro de data e hora. Para
maiores informações sobre como escolher um formato de
comunicação, consulte o Capítulo 6.

• ter um controlador na mesma gaveta em que estão os dois


módulos de E/S

• desabilitar a mudança de estado para todos os pontos de


entrada do módulo de entrada, exceto o ponto que está sendo
registrado com data e hora

DICA Para que as saídas programadas funcionem mais


efetivamente, não esqueça o seguinte:

• O tempo para programar saídas para transição no


futuro deverá considerar qualquer controlador,
backplane de E/S e atrasos da rede.

• Os módulos de E/S deverão residir na mesma


gaveta do timemaster.

Para obter um exemplo detalhado de como escrever


uma lógica ladder para usar esses recursos, consulte
o Apêndice B.

Considerações sobre a Revisão Principal do Módulo com Registro de Data e


Hora

Quando estiver usando o registro de data e hora para entradas ou


diagnósticos de módulos de E/S, não esqueça que podem ocorrer as
seguintes condições, dependendo da revisão principal do módulo:

• Caso o módulo tenha uma revisão principal = 1, ele irá sempre


retornar um valor de registro de data e hora positivo.

• Caso o módulo tenha uma revisão principal > 2, , ele irá


retornar um valor de registro de data e hora negativo, até estar
sincronizado com o controlador que armazena a configuração
do sistema e ocorrer a primeira condição de Mudança de estado.

Consulte a página de Propriedades do Módulo do RSLogix 5000, para


determinar se o módulo foi sincronizado com o controlador que
armazena a configuração do sistema e se o controlador está
sincronizado com o CST.

Para obter mais informações sobre sincronização de controllers que


armazenam a configuração do sistema e módulos com CST, consulte o
manual do usuário do sistema ControlLogix, publicação 1756-UM001.

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


Recursos do módulo de E/S Digital Padrão ControlLogix 3-9

Modelo de produtor/consumidor

Usando o modelo Produtor/Consumidor, os módulos de E/S do


ControlLogix podem produzir dados, sem terem sido distribuídos
(poll) primeiro por um controlador. Os módulos produzem os dados
e qualquer outro dispositivo de controlador que armazena a
configuração do sistema poderá decidir consumi-los.

Por exemplo, um módulo de entrada produz dados e qualquer


número de controllers poderá consumir esses dados simultaneamente.
Isto elimina a necessidade de um controlador enviar os dados para
outro controlador. Para obter uma explicação mais detalhada deste
processo, consulte o Capítulo 2.

Informação de status do LED

Cada módulo de E/S digital ControlLogix tem um indicador LED na


parte frontal do módulo, que permite verificar a condição do módulo
e seu status operacional. O display do LED varia para cada módulo.

Os seguintes status podem ser verificados com os indicadores LED:

• Status de E/S - Este display amarelo indica o status


ENERGIZADO/DESENERGIZADO do dispositivo de campo.

IMPORTANTE Para os módulos 1756-OA8D e 1756-OA8E, o status


de E/S não acende sem a alimentação de campo.

• Status do módulo - Este display verde indica o status de


comunicação do módulo.

• Status de falha - Este display é encontrado apenas em alguns


módulos e indica a presença ou ausência de várias falhas.

• Status do fusível - Este display é encontrado apenas em


módulos com fusíveis eletrônicos e indica o estado do fusível do
módulo.

Para obter exemplos de indicadores LED em módulos de E/S digital


ControlLogix, consulte o Capítulo 7.

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


3-10 Recursos do módulo de E/S Digital Padrão ControlLogix

Totalmente compatível com Classe I, Divisão 2

Todos os módulos de E/S digital ControlLogix mantêm a certificação


de sistema CSA de Classe I Divisão 2. Isto permite colocar o sistema
ControlLogix em outro ambiente, além de somente os ambientes
100% livres de perigo.

IMPORTANTE Os módulos não deverão ser removidos com


alimentação aplicada, nem um RTB deverá ser
removido em um ambiente de classe I divisão 2.

Certificações CE/CSA/UL/FM

Qualquer módulo de E/S digital ControlLogix que tenha obtido uma


certificação CE/CSA/UL/FM estará marcado como tal. Basicamente,
todos os módulos digitais terão essas certificações e estarão marcados
como tal.

Uso de recursos Esses recursos são comuns para todos os módulos de entrada digital
ControlLogix:
específicos para módulos
de entrada padrão
Transferência de Dados em Mudança de Estado ou Tempo Cíclico

O módulo de entrada ControlLogix enviará dados através de uma


destas maneiras:

• Intervalo de pacote requisitado (RPI) - velocidade definida


pelo usuário com a qual o módulo atualiza as informações
enviadas ao controlador que armazena sua configuração. Isso
também é chamado de Transferência de Dados cíclica.

• Mudança de estado - recurso configurável que, quando


habilitado, dá instruções ao módulo para atualizar o controlador
que armazena sua configuração com novos dados, toda vez que
um ponto de entrada especificado passa de ENERGIZADO a
DESENERGIZADO ou de DESENERGIZADO a ENERGIZADO.
Os dados serão enviados na velocidade de RPI. O valor inicial
deste ajuste de parâmetro está sempre habilitado para módulos
de entrada.

Para obter uma explicação mais detalhada destes recursos, consulte a


página 2-11.

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


Recursos do módulo de E/S Digital Padrão ControlLogix 3-11

Tempos de filtro configuráveis através de software

Tempos de filtro ENERGIZADO para DESENERGIZADO e


DESENERGIZADO para ENERGIZADO podem ser ajustados através do
software RSLogix 5000 para todos os módulos de entrada ControlLogix.
Estes filtros melhoram a imunidade a ruído dentro do sinal. Um valor
de filtro maior afeta a duração dos tempos de atraso para sinais emitidos
por estes módulos.

Para exemplo de como ajustar o tempo de filtro, consulte a página 6-12.

Variedades de Módulos com Isolação e sem Isolação

Os módulos de entrada ControlLogix fornecem opções de fiação com


isolação e sem isolação. Algumas aplicações requerem alimentação
para que os circuitos de E/S possam funcionar em fontes de
alimentação separadas e isoladas. Como estas condições requerem
comuns separados para cada canal, alguns módulos de entrada usam
isolação individual ou isolação ponto a ponto.

Outros tipos de isolação disponíveis com os módulos de entrada


ControlLogix são a isolação canal-a-canal e sem isolação. A sua
aplicação irá determinar que tipo de isolação é necessário e que
módulo de entrada deverá ser usado.

Densidades de Ponto Múltiplo

Os módulos de entrada ControlLogix usam densidades de 8, 16 ou 32


pontos, para maior flexibilidade em sua aplicação.

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


3-12 Recursos do módulo de E/S Digital Padrão ControlLogix

Uso de recursos Os recursos seguintes são comuns para todos os módulos de saída
digital padrão ControlLogix:
específicos para módulos
de saída padrão
Status de falha de saída configurável

As saídas individuais podem ser configuradas separadamente para


status de falha únicos, como ENERGIZADO, DESENERGIZADO ou
Último Estado, no caso de uma falha de comunicação ou modo de
programa.

IMPORTANTE Toda vez que você inibe um módulo de saída, ele


entra no modo de programa e todas as saídas
mudam para o status que foi configurado para o
modo de programa.
Por exemplo, se um módulo de saída está
configurado para que o status das saídas fique
desenergizado durante o modo de programa, toda
vez que o módulo é inibido, as saídas ficam
desenergizadas.

Eco de dados de saída

Durante a operação normal, quando um controlador envia um


comando de saída para o sistema ControlLogix, o módulo de saída
que está destinado a esse comando irá retornar o estado comandado
da saída ao sistema, para verificar o módulo que recebeu o comando
e tentará executá-lo.

Outros dispositivos poderão usar este sinal de broadcast (através de


uma conexão Listen-only) para determinar o status desejado da saída,
sem ter de interrogar o controlador que armazena a configuração do
sistema.

Monitorar bits de falha

O eco de dados de saída corresponde apenas o status comandado das


saídas se o módulo estiver em condições normais de operação. Se
houver um problema com o módulo, o status comandado e o eco de
dados de saída não corresponderão.

Você pode monitorar os bits de falha nos pontos de saída para


observar a existência de condições de falha. Se ocorrer uma falha, o
bit de falha será energizado e o programa o alertará sobre a condição.
Nesse caso, talvez o eco de dados de saída não corresponda ao status
comandado das saídas.

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


Recursos do módulo de E/S Digital Padrão ControlLogix 3-13

Se houver uma diferença entre o estado comandado das saídas e o


eco de dados de saída, verifique as seguintes condições no módulo de
saída:

• Falha na comunicação
• Conexão está inibida
• Fusível queimado - O módulo não ENERGIZARÁ a saída se for
detectada sobrecarga/curto circuito.
• Perda de alimentação de campo (1756-OA8D and 1756-OA8E
only) - O módulo não ENERGIZARÁ a saída se não for detectada
alimentação CA.

Opções de Fiação de Campo

Como com os módulos de entrada, os módulos de saída ControlLogix


fornecem opções de fiação com e sem isolação. Os módulos de E/S
fornecem isolação de fiação ponto a ponto, grupo a grupo ou canal a
canal. A sua aplicação específica irá determinar que tipo de isolação é
necessário e que módulo de saída deverá ser usado.

IMPORTANTE Apesar de alguns módulos de E/S ControlLogix


fornecerem opções de fiação da área de trabalho de
campo não isolada, cada módulo de E/S mantém a
isolação elétrica interna entre o lado do sistema e do
campo.

Densidades de Ponto Múltiplo

Os módulos de saída ControlLogix usam densidades de ponto de 8, 16


ou 32, para maior flexibilidade em sua aplicação.

Fusíveis

Algumas saídas digitais têm um fusível interno eletrônico ou mecânico


para impedir que muita corrente passe através do módulo. Este
recurso protege o módulo contra danos elétricos. Outros módulos
requerem fusíveis externos.

Reset um fusível eletrônico através de um software de configuração


RSLogix 5000 ou através da lógica ladder em um controlador. Para

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


3-14 Recursos do módulo de E/S Digital Padrão ControlLogix

obter um exemplo de como resetar um fusível eletrônico, consulte a


página 6-22.

IMPORTANTE Os fusíveis eletrônicos também são resetados


quando o software é resetado ou quando a
alimentação no módulo de saída é desligada e
ligada.

Os módulos a seguir usam fusíveis eletrônicos:

• 1756-OA8E
• 1756-OB16E
• 1756-OB8EI
• 1756-OV16E

Consulte Tabela 3.A para determinar que fusível usar em sua


aplicação.

Tabela 3.A
Fusíveis recomendados

Tipo de Código de Catálogo: Fusíveis no Módulo Fusível Fusível Fornecido


Circuito Recomendado
CA 1756-OA81 Nenhuma - Recomenda-se a ligação de 5x20 mm SAN-O Industry Corp.
fusíveis IFM para proteger as saídas 6,3 A (SOC) p/n
(Consulte a publicação 1492-2.12) folga média MT 4-6.3A
1756-OA8E2, 3 Sim - Com fusíveis por ponto Fusíveis eletrônicos

1756-OA161, 4, 5 Sim - Com fusíveis por grupo 5x20 mm Littlefuse p/n


3,15 A H2153.15
Slo-Blow
corrente de
interrupção 1500 A
1756-OA16I1 Nenhuma - Recomenda-se a ligação de 5x20 mm SOC p/n
fusíveis IFM para proteger as saídas 6,3 A MT 4-6.3A
(Consulte a publicação 1492-2.12) folga média
1756-ON8 Nenhuma - Recomenda-se a ligação de 5x20 mm SOC p/n
fusíveis IFM para proteger as saídas 6,3 A MT 4-6.3A
(Consulte a publicação 1492-2.12) folga média
CC 1756-OB86 Nenhuma - Recomenda-se a ligação de 5x20 mm SOC p/n
fusíveis IFM para proteger as saídas 4A MQ2-4A
(Consulte a publicação 1492-2.12) ação rápida
1756-OB8EI2, 3, 6 Sim - Com fusíveis por ponto Fusíveis eletrônicos

1756-OB16E2, 3, 6 Sim - Com fusíveis por grupo Fusíveis eletrônicos

1756-OB16I6, 7 Nenhuma - Recomenda-se a ligação de 5x20 mm SOC p/n


fusíveis IFM para proteger as saídas 4A MQ2-4A
(Consulte a publicação 1492-2.12) ação rápida

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


Recursos do módulo de E/S Digital Padrão ControlLogix 3-15

Tabela 3.A
Fusíveis recomendados

Tipo de Código de Catálogo: Fusíveis no Módulo Fusível Fusível Fornecido


Circuito Recomendado
CC 1756-OB326, 7 Nenhuma - Recomenda-se a ligação de 5x20 mm Littelfuse p/n
fusíveis IFM para proteger as saídas 800mA SP001.1003 ou
(Consulte a publicação 1492-2.12) Schurter Cód. cat.
216.800
1756-OC86 Nenhuma - Recomenda-se a ligação de 5x20 mm SOC p/n
fusíveis IFM para proteger as saídas 4A MQ2-4A
(Consulte a publicação 1492-2.12) ação rápida
1756-OH8I6, 7 Nenhuma - Recomenda-se a ligação de 5x20 mm SOC p/n
fusíveis IFM para proteger as saídas 4A MQ2-4A
(Consulte a publicação 1492-2.12) ação rápida
1756-OV16E2, 3, 6 Sim - Com fusíveis por grupo Fusíveis eletrônicos
Relé 1756-OW16I7 Nenhuma - Recomenda-se a ligação de 5x20 mm SOC p/n
fusíveis IFM para proteger as saídas 6,3 A MT 4-6.3A
(Consulte a publicação 1492-2.12) folga média
1756-OX8I7 Nenhuma - Recomenda-se a ligação de 5x20 mm SOC p/n
fusíveis IFM para proteger as saídas 6,3 A MT 4-6.3A
(Consulte a publicação 1492-2.12) folga média
1. Para tensões acima de 132V CA, os Módulos de Interface (IFM) não são meios aceitáveis para fornecer a conexão em fusíveis externos. Um bloco terminal
nominal deve ser usado para a aplicação pretendida.
2. A proteção eletrônica não se destina a substituir fusíveis, disjuntores ou outros códigos que requerem dispositivos de proteção de fiação.
3. A proteção eletrônica desse módulo foi projetada para proteger o módulo contra condições de curto-circuito. A proteção se baseia no princípio de corte
térmico. No caso de uma condição de curto-circuito ou de um canal de saída, este canal limitará a corrente milissegundos após sua temperatura de corte
térmico ter sido atingida. Todos os outros canais do grupo com um NUT continuarão a operar, de acordo com as instruções do mestre do módulo (CPU, Fonte e
etc.)
4. É fornecido um fusível em cada comum deste módulo num total de 2 fusíveis. Os fusíveis se destinam a proteger o módulo dos curtos-circuitos. O fusível
não fornece proteção contra sobrecarga. No caso de uma sobrecarga em um canal de saída, é provável que o fusível não queime e o dispositivo de saída
associado ao canal seja danificado. Para fornecer uma proteção contra sobrecarga para sua aplicação, os fusíveis fornecidos pelo usuário devem ser
instalados externamente.
5. Se ocorrer um curto-circuito em qualquer canal dentro desse grupo do módulo, todo o grupo será desativado.
6. O módulo não fornece proteção contra fiação com polaridade inversa ou fiação para fontes de alimentação de CA.
7. O fusível recomendado para este módulo foi dimensionado para fornecer proteção contra curto-circuito somente para cargas externas. No caso de um
curto-circuito em um canal de saída, é provável que o transistor ou relé associado ao canal seja danificado e que o módulo seja substituído ou um canal de
saída seja usado para a carga. O fusível não fornece proteção contra sobrecarga. No caso de uma sobrecarga em um canal de saída, é provável que o fusível
não queime e que o transistor ou relé associado ao canal seja danificado. Para fornecer uma proteção contra sobrecarga para sua aplicação, os fusíveis
fornecidos pelo usuário devem ser instalados externamente e dimensionados de maneira adequada para corresponder às características individuais de carga.

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


3-16 Recursos do módulo de E/S Digital Padrão ControlLogix

Detecção de perda de alimentação de campo

O recurso de detecção de Perda de Alimentação de Campo é


encontrado no seguinte módulo de saída padrão:

• 1756-OA8E

Quando a alimentação de campo para o módulo estiver perdida ou o


cruzamento de zero não puder ser detectado, uma falha de nível de
ponto será enviada ao controlador para identificar o ponto exato que
está apresentando falha.

IMPORTANTE Habilite a detecção de perda de alimentação de


campo somente para pontos que estejam sendo
usados. Caso este recurso esteja habilitado para
pontos que não estão sendo usados, você receberá
falhas para esses pontos durante a operação.

Para obter um exemplo de como habilitar o diagnóstico de Detecção


de Perda de Alimentação de Campo, consulte a página 6-14.

Retenção de diagnóstico de informações

O recurso de Detecção de Diagnóstico de Informações é encontrado


no seguinte módulo de saída padrão:

• 1756-OA8E

A Retenção de Diagnóstico permite que este módulo retenha uma


falha na posição ajustada, logo após ela ser disparada, ainda que
desapareça a condição que provocou o erro.

Os recursos de diagnóstico retentivo podem ser removidos pelo


serviço Restaurar Retenção de Diagnóstico. Para um exemplo de
como habilitar ou resetar retenções de diagnóstico, consulte a
página 6-14.

IMPORTANTE As retenções de diagnóstico também são resetadas


quando o software é resetado ou quando a
alimentação no módulo de E/S é desligada e ligada.

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


Recursos do módulo de E/S Digital Padrão ControlLogix 3-17

Relatórios de Falhas e Os módulos de entrada digital ControlLogix enviam dados de


falha/status para qualquer controlador que armazena a configuração
Status entre Módulos de do sistema/recebe os dados.
Entrada e controllers
Todos os módulos de entrada mantêm uma Palavra de Falha de
Módulo, o nível mais elevado do relatório de falhas. Alguns módulos
também usam palavras adicionais para indicar condições de falha,
como mostra a página a seguir.

Os seguintes tags podem ser examinados na lógica ladder para indicar


quando uma falha ocorreu:

• Palavra de falha de módulo - Esta palavra fornece um relatório


de resumo das falhas. O nome do tag é Fault. Esta palavra está
disponível em todos os módulos de entrada digital.

Todas as palavras têm 32 bits, apesar de ser usado somente o número


de bits apropriado para cada densidade de módulo. Por exemplo, o
módulo 1756-IA16I tem uma Palavra de Falha de Módulo de 32 bits.
Porém, como este é um módulo de 16 pontos, somente os primeiros
16 bits (bits 0-15) são usados na Palavra de Falha de Módulo.

Os bits de falhas na Palavra de Perda de Alimentação de Campo e na


palavra de Fiação Aberta estão logicamente ORed na Palavra de Falha
de Módulo. Em outras palavras, dependendo do tipo de módulo, um
bit definido na Palavra de Falha de Módulo poderá significar muitas
coisas. Pode indicar:

• Uma falha de comunicação - Neste caso, todos os 32 bits são


definidos em 1, independente da densidade do módulo.

• Uma condição de perda de alimentação de campo - Neste caso,


somente o(s) bit(s) afetado(s) é (são) definido(s) como 1.

• Uma condição de fiação aberta - Neste caso, somente o(s) bit(s)


afetado(s) é(são) definido(s) como 1.

O gráfico seguinte fornece características gerais do processo de


relatório de falhas nos módulos de entrada digital ControlLogix.

Bit 31 Bit 0

Palavra de falha de
módulo
Todos os módulos Uma falha de comunicação energiza todos os bits na Palavra de Falha de
Módulo. Uma condição de Perda de Alimentação de Campo ou de Fiação
Aberta ativa o bit apropriado na Palavra de Falha de Módulo. 42676

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


3-18 Recursos do módulo de E/S Digital Padrão ControlLogix

Relatórios de Falhas e Os módulos de saída digital ControlLogix enviam dados de


falha/status para qualquer controlador que armazena a
Status entre Módulos de configuração/recebe os dados.
Saída e controlador
Todos os módulos de saída de diagnóstico mantêm uma Palavra de
Falha de Módulo, o nível mais elevado do relatório de falhas. Alguns
módulos também usam palavras adicionais para indicar condições de
falha, como mostra a página seguinte.

Os seguintes tags podem ser examinados na lógica ladder para indicar


quando uma falha ocorreu:

• Palavra de falha de módulo - Esta palavra fornece um relatório


de resumo das falhas. O nome do tag é Fault. Esta palavra está
disponível em todos os módulos de saída digital.

• Palavra de fusível queimado - Esta palavra indica um fusível


queimado de ponto/grupo no módulo. O nome do tag é
FuseBlown. Essa palavra está disponível nos módulos
1756-OA16, 1756-OA8E, 1756-OB16E, 1756-OB8EI e
1756-OV16E.

Para obter mais informações sobre fusíveis, consulte a página


3-13.

• Palavra de perda de alimentação de campo - Esta palavra


indica uma perda da alimentação de campo em um ponto do
módulo. O nome do tag é FieldPwrLoss. Esta palavra só está
disponível no módulo 1756-OA8E.

Para obter mais informações sobre perda de alimentação de


campo, consulte a página 3-16.

Todas as palavras têm 32 bits, apesar de ser usado somente o número


de bits apropriado para cada densidade de módulo. Por exemplo, o
módulo 1756-OB8 tem uma Palavra de Falha de módulo de 32 bits.
Porém, como este é um módulo de 8 pontos, somente os primeiros
8 bits (bits 0-7) são usados na Palavra de Falha de Módulo.

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


Recursos do módulo de E/S Digital Padrão ControlLogix 3-19

Os bits de falha na Palavra de Fusível Queimado, Palavra de Perda de


Alimentação de Campo, Palavra de Sem Carga e Palavra de
Verificação de Saída são logicamente ORed na Palavra de Falha de
Módulo. Em outras palavras, dependendo do tipo de módulo, um bit
definido na Palavra de Falha de Módulo poderá significar muitas
coisas. Pode indicar:

• Uma falha de comunicação - Neste caso, todos os 32 bits são


definidos em 1, independente da densidade do módulo.

• Uma condição de fusível queimado - Neste caso, somente o bit


afetado é definido em 1.

• Uma condição de perda de alimentação de campo - Neste caso,


somente o bit afetado é definido em 1.

• Uma condição de Sem carga - Neste caso, somente o bit afetado


é definido como 1.

• Uma condição de verificação de saída - Neste caso, somente o


bit afetado é definido para 1.

O gráfico seguinte fornece características gerais do processo de


relatório de falhas nos módulos de saída digital ControlLogix.

Bit 31 Bit 0
Palavra de falha de
módulo
Todos os módulos 1 1 1 1
Uma falha de comunicação ativa todos os bits na Palavra de Falha de
Módulo. Uma condição de Fusível Queimado, Perda de Alimentação de
Campo, Sem carga ou Verificação de Saída ativa o bit apropriado na
Grupo 1 Grupo 0
Palavra de Falha de Módulo.
Palavra de fusível queimado
1
Nível de pontoNível de grupo
1756-OA8E1756-OA16 Um Fusível Queimado para qualquer ponto/grupo energiza o bit
1756-OB8EI 1756-OB16E para esse ponto/grupo na Palavra de Fusível Queimado e energiza
1756-OV16E também o bit/bits apropriado na Palavra de Falha de Módulo Grupo 1 Grupo 0

1
41457
Palavra de perda de
alimentação de campo Uma Perda de Alimentação de Campo de qualquer grupo energiza o bit
somente no 1756-OA8E para esse ponto na Palavra de Perda de Alimentação de Campo e
energiza também os bits apropriados na Palavra de Falha de Módulo

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


3-20 Recursos do módulo de E/S Digital Padrão ControlLogix

Resumo do capítulo e Neste capítulo você aprendeu:


o que vem a seguir • definir a compatibilidade do módulo de entrada
• definir a compatibilidade do módulo de saída
• usar recursos comuns aos módulos de E/S
digital padrão ControlLogix
• usar recursos específicos dos módulos de entrada
digital padrão ControlLogix
• usar recursos específicos dos módulos de entrada
digital padrão ControlLogix

O capítulo 4 apresenta os E/S Digital de Diagnóstico ControlLogix


Padrão ControlLogix.

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


Capítulo 4

E/S Digital de Diagnóstico ControlLogix


Padrão ControlLogix

Conteúdo do Capítulo Este capítulo descreve dispositivos compatíveis com o módulo de E/S
ControlLogix e recursos que são específicos de vários módulos.

Para informações sobre: Consulte a página:


Definição da Compatibilidade do módulo de Entrada de 4-1
Diagnóstico
Definição da Compatibilidade do módulo de Saída de 4-2
Diagnóstico
Uso de recursos comuns para módulos de E/S Módulos de 4-3
E/S digitais
Uso de recursos específicos para diagnosticar módulos de 4-13
entrada
Uso de recursos específicos para diagnosticar módulos de 4-16
saída
Relatórios de Falhas e Status entre Módulos de Entrada e 4-23
controllers
Relatórios de Falhas e Status entre Módulos de Saída e 4-25
controlador
Resumo do capítulo e o que vem a seguir 4-27

Definição da Os módulos de entrada digital ControlLogix fazem interface com


dispositivos sensores e detectam se eles estão ENERGIZADOS ou
Compatibilidade do módulo DESENERGIZADOS.
de Entrada de Diagnóstico
Os módulos de entrada ControlLogix convertem os sinais de CA ou
CC ENERGIZADA/DESENERGIZADA de dispositivos do usuário, em
um nível lógico apropriado para uso dentro do controlador. Os
dispositivos de entrada típicos incluem:

• chaves de proximidade
• chaves de fim de curso
• chaves seletoras
• chaves de bóia ou de nível
• botões

1 Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


4-2 E/S Digital de Diagnóstico ControlLogix Padrão ControlLogix

Ao projetar um sistema usando módulos de entrada ControlLogix,


você deverá considerar:

• a tensão necessária para sua aplicação


• se você precisará de um dispositivo de estado sólido
• fuga de corrente
• se a sua aplicação deverá usar fiação sinking ou sourcing.

Para obter maiores informações sobre a compatibilidade de outros


produtos da Allen-Bradley com os módulos de entrada ControlLogix,
consulte a publicação CIG-2.1.

Definição da Os módulos de saída ControlLogix podem ser usados para acionar


uma variedade de dispositivos de saída. Os dispositivos de saída
Compatibilidade do módulo típicos compatíveis com os módulos de saída ControlLogix incluem:
de Saída de Diagnóstico
• partidas de motor
• solenóides
• indicadores

Ao projetar um sistema:

• verifique se os módulos de saída ControlLogix podem fornecer a


corrente contínua e de pico necessária para uma operação
correta.

• verifique se e a corrente contínua e de pico não é excedida. Isto


poderá danificar o módulo.

Ao dimensionar as cargas de saída, consulte a documentação


fornecida com o dispositivo de saída para saber se a corrente contínua
e de pico é suficiente para operar o dispositivo.

Os módulos de saída ControlLogix têm capacidade para acionar


diretamente as entradas ControlLogix. As exceções são os módulos de
entrada de diagnóstico de CA e CC. Quando são usados diagnósticos, é
requerido um resistor de derivação para a corrente de fuga.

Para obter mais informações sobre a compatibilidade das partidas de


motor com os módulos de saída ControlLogix, consulte o Apêndice D.

Para obter mais informações sobre a compatibilidade de outros


produtos da Allen-Bradley com os módulos de saída ControlLogix,
consulte a publicação CIG-2.1.

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


E/S Digital de Diagnóstico ControlLogix Padrão ControlLogix 4-3

Uso de recursos comuns Os recursos a seguir são comuns para todos os módulos de E/S digital
de diagnóstico ControlLogix:
para módulos de E/S
Módulos de E/S digitais
Remoção e inserção sob alimentação (RIUP)

Todos os módulos de E/S de diagnóstico ControlLogix podem ser


inseridos e removidos do chassi enquanto a alimentação estiver
ativada. Este recurso permite maior disponibilidade do sistema de
controle global porque, enquanto o módulo está sendo removido ou
inserido, não há interrupção adicional no restante do processo
controlado.

Relatório de falha no módulo

Quando ocorre uma falha de um módulo, os módulos de E/S digital


de diagnóstico ControlLogix fornecem indicações de hardware e
software. Cada LED indicador de falhas do módulo e o RSLogix 5000
mostrarão graficamente essa falha e incluirão uma mensagem de falha
descrevendo a natureza da mesma.

Este recurso permite determinar como seu módulo foi afetado e o que
fazer para retomar a operação normal.

Software totalmente configurável

O software RSLogix 5000 usa uma interface customizada, fácil de


entender, para escrever a configuração. Todos os recursos do módulo
são habilitados ou desabilitados através da parte de configuração de
E/S do software.

Você pode usar o software para interrogar qualquer módulo do


sistema para recuperar

• número de série
• informações de revisão
• código de catálogo
• identificação do fornecedor
• informações de erro/falha
• contadores de diagnóstico.

Ao eliminar trabalhos como ajustar as chaves e os jumpers do


hardware, o software torna a configuração do módulo mais fácil e
mais confiável.

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


4-4 E/S Digital de Diagnóstico ControlLogix Padrão ControlLogix

Chaveamento eletrônico

Ao invés de chaves plásticas, mecânicas, do backplane de E/S, a


codificação eletrônica permite que o sistema ControlLogix controle
quais módulos pertencem a quais ranhuras em um sistema
configurado.

Durante a configuração do módulo, você deverá escolher uma das


seguintes opções de codificação para o módulo de E/S:

• Correspondência exata
• Correspondência compatível
• Desabilitação da codificação

As opções acima são descritas mais adiante nesta seção.

Quando o controlador tentar conectar-se ao módulo de E/S e


configurá-lo (por exemplo, após o descarregamento do programa), o
módulo compara os seguintes parâmetros antes de permitir que a
conexão e configuração sejam aceitas:

• Fornecedor
• Tipo do Produto
• Código de Catálogo:
• Revisão principal
• Revisão secundária

A comparação é feita entre as informações de codificação presentes


no módulo de E/S e as informações de codificação no program do
controlador. Este recurso pode impedir a operação acidental de um
sistema de controle com o módulo errado no slot errado.

Correspondência exata

Todos os parâmetros acima relacionados precisam corresponder ou o


módulo inserido rejeitará uma conexão com o controlador.

Correspondência compatível

O modo de correspondência compatível permite a um módulo de E/S


determinar se é possível emular o módulo definido na configuração
enviada do controlador.

Com os módulos de E/S digital ControlLogix, o módulo pode emular


revisões antigas. O módulo aceitará a configuração se a revisão
principal.secundária do controlador for menor que ou igual à revisão
do módulo físico.

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


E/S Digital de Diagnóstico ControlLogix Padrão ControlLogix 4-5

Por exemplo, se a configuração contiver uma revisão


principal.secundária de 2.7, o módulo inserido no slot deverá ter uma
revisão secundária de 2.7 ou posterior para que a conexão seja feita.

DICA Recomenda-se usar a correspondência compatível


sempre que possível. Lembre-se, entretanto, que o
módulo funcionará apenas no nível da configuração.
Por exemplo, se um slot estiver configurado para um
módulo com revisão principal.secundária de 2.7 e
você inserir um módulo com revisão
principal.secundária de 3.1, o módulo funcionará no
nível 2.7 embora tenha sido atualizado
anteriormente.
Se possível, sugerimos verificar se a configuração foi
atualizada para corresponder os níveis de revisão de
todos os módulos de E/S. A não correspondência
talvez não impeça o funcionamento da aplicação,
mas pode anular o objetivo de atualização dos níveis
de revisão dos módulos.

Desabilitação da codificação

O módulo inserido tenta aceitar uma conexão com o controlador


independente do seu tipo.

Tenha muito cuidado quando usar a opção de


ATENÇÃO
desabilitar a codificação; se você a usar
incorretamente, isso poderá resultar em ferimentos

! pessoais ou morte, danos na propriedade ou perda


econômica.

Se a codificação estiver desabilitada, o controlador fará uma conexão


com a maioria dos módulos do mesmo tipo que o usado na
configuração do slot. Por exemplo, se um slot estiver configurado
para um 1756-IA16I (módulo de entrada padrão) e um 1756-IB16
(módulo de entrada padrão) for inserido na slot, o controlador
estabelecerá uma conexão porque a codificação está desabilitada.

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


4-6 E/S Digital de Diagnóstico ControlLogix Padrão ControlLogix

O controlador não estabelecerá uma conexão se alguma das


condições seguintes existir, mesmo com a codificação desabilitada:

• O slot está configurado para um tipo de módulo (por exemplo,


módulo de entrada) e outro tipo de módulo (por exemplo,
módulo de saída) for inserido no slot.

• O módulo inserido no slot não pode aceitar parte da


configuração. Por exemplo, se um módulo de entrada padrão
for inserido em um slot configurado para um módulo de entrada
de diagnóstico, o controlador não fará a conexão porque o
módulo não pode aceitar/processar a configuração de
diagnóstico.

Usar o relógio do sistema para registrar data e hora de entradas e


programar saídas

Os controllers geram uma hora do sistema coordenada de 64 bits


(CST) para o respectivo chassi. CST é uma hora específica do chassi
que não está sincronizada e nem ligada de nenhum modo à hora
gerada através da ControlNet para estabelecer um NUT, como descrito
no Capítulo 2.

Você pode configurar seus módulos de entrada digital para acessar o


CST e dados de entrada de diagnóstico total, com uma referência
de tempo relativa (ou seja, o valor de CST) de quando esses dados de
entrada mudam de estado.

IMPORTANTE Como somente um valor de CST é retornado ao


controlador quando qualquer ponto de entrada
muda de estado, recomendamos que use o registro
de data e hora em somente um ponto de entrada por
módulo.

Registro de data e hora para uma seqüência de eventos

O valor de CST pode ser usado para estabelecer uma seqüência de


eventos ocorrendo em um ponto do módulo de entrada particular,
através do registro de data e hora dos dados de entrada. Para
determinar uma seqüência de eventos, você precisa:

• Ajustar o formato de comunicação do módulo de entrada para:


Full diagnostics input data [Dados de entrada de diagnóstico total]

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


E/S Digital de Diagnóstico ControlLogix Padrão ControlLogix 4-7

• Habilitar mudança de estado para o ponto de entrada onde


ocorrerá uma seqüência (Desabilitar COS para todos os outros
pontos do módulo)

DICA Caso haja múltiplos pontos de entrada configurados


para COS, seu módulo gera um valor exclusivo de
CST, toda vez que qualquer desses pontos de
entrada mudar de estado, desde que as alterações
não ocorram em intervalos de 500 µS uma da outra.
Caso múltiplos pontos de entrada configurados para
COS mudem de estado em intervalos de 500 µs um
do outro, é gerado um valor de CST único para
todos, fazendo parecer que eles mudaram todos
exatamente ao mesmo tempo.

Registro de data e hora em conjunto com saídas programadas

O registro de data e hora pode ser usado em conjunto com o recurso


de saídas programadas de diagnóstico total, de modo que após a
mudança de estado dos dados e do registro de data e hora, um ponto
de saída irá atuar a uma hora configurada no futuro. Você pode
programar saídas com um máximo de 16 segundos para o futuro.

Ao usar o registro de data e hora de entradas e saídas programadas,


você deverá:

• escolher um Formato de comunicação para cada módulo de


entrada e de saída de diagnóstico que permita o registro de data
e hora.
Para obter mais informações sobre como escolher um Formato
de comunicação, consulte o Capítulo 6.

• ter um controlador na mesma gaveta em que estão os dois


módulos de E/S

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


4-8 E/S Digital de Diagnóstico ControlLogix Padrão ControlLogix

• desabilitar a mudança de estado para todos os pontos de


entrada do módulo de entrada, exceto o ponto que está sendo
registrado com data e hora

DICA Para que as saídas programadas funcionem mais


efetivamente, não esqueça o seguinte:

• O tempo para programar saídas para transição no


futuro deverá considerar qualquer controlador,
backplane de E/S e atrasos da rede.

• Os módulos de E/S deverão residir na mesma


gaveta do timemaster.

Para obter um exemplo detalhado de como escrever


uma lógica ladder para usar esses recursos, consulte
o Apêndice B.

Considerações sobre a Revisão Principal do Módulo com Registro de Data e


Hora

Quando estiver usando o registro de data e hora para entradas ou


diagnósticos de módulos de E/S, não esqueça que podem ocorrer as
seguintes condições, dependendo da revisão principal do módulo:

• Caso o módulo tenha uma revisão principal = 1, ele irá sempre


retornar um valor de registro de data e hora positivo.

• Caso o módulo tenha uma revisão principal > 2, , ele irá


retornar um valor de registro de data e hora negativo, até estar
sincronizado com o controlador que armazena a configuração
do sistema e ocorrer a primeira condição de Mudança de estado.

Consulte a página de Propriedades do Módulo do RSLogix 5000, para


determinar se o módulo foi sincronizado com o controlador que
armazena a configuração do sistema e se o controlador está
sincronizado com o CST.

Para obter mais informações sobre sincronização de controllers que


armazenam a configuração do sistema e módulos com CST, consulte o
manual do usuário do sistema ControlLogix, publicação 1756-UM001.

Modelo de produtor/consumidor

Usando o modelo Produtor/Consumidor, os módulos de E/S do


ControlLogix podem produzir dados, sem terem sido distribuídos
(poll) primeiro por um controlador. Os módulos produzem os dados
e qualquer outro dispositivo de controlador que armazena a
configuração do sistema poderá decidir consumi-los.

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


E/S Digital de Diagnóstico ControlLogix Padrão ControlLogix 4-9

Por exemplo, um módulo de entrada de diagnóstico produz dados e


qualquer número de controladors poderá consumir esses dados
simultaneamente. Isto elimina a necessidade de um controlador
enviar os dados para outro controlador. Para obter uma explicação
mais detalhada deste processo, consulte o Capítulo 2.

Informação de status do LED

Cada módulo de E/S digital de diagnóstico tem um indicador LED na


parte frontal do módulo, que permite verificar a condição do módulo
e seu status operacional. O display do LED varia para cada módulo.

Os seguintes status podem ser verificados com os indicadores LED:

• Status de E/S - Este display amarelo indica o status


ENERGIZADO/DESENERGIZADO do dispositivo de campo.

IMPORTANTE Para os módulos 1756-OA8D e 1756-OA8E, o status


de E/S não acende sem a alimentação de campo.

• Status do módulo - Este display verde indica o status de


comunicação do módulo.

• Status de falha - Este display é encontrado apenas em alguns


módulos e indica a presença ou ausência de várias falhas.

• Status do fusível - Este display é encontrado apenas em


módulos com fusíveis eletrônicos e indica o estado do fusível do
módulo.

Para obter exemplos de indicadores LED em módulos de E/S digital


ControlLogix, consulte o Capítulo 7.

Totalmente compatível com Classe I, Divisão 2

Todos os módulos de E/S digital ControlLogix mantêm a certificação


de sistema CSA de Classe I Divisão 2. Isto permite colocar o sistema
ControlLogix em outro ambiente, além de somente os ambientes 100%
livres de perigo.

IMPORTANTE Os módulos não deverão ser removidos com


alimentação aplicada, nem um RTB deverá ser
removido em um ambiente de classe I divisão 2.

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


4-10 E/S Digital de Diagnóstico ControlLogix Padrão ControlLogix

Certificações CE/CSA/UL/FM

Qualquer módulo de E/S digital ControlLogix que tenha obtido uma


certificação CE/CSA/UL/FM estará marcado como tal. Basicamente,
todos os módulos digitais terão essas certificações e estarão marcados
como tal.

Retenção de diagnóstico de informações

A retenção de diagnóstico permite que os módulos de E/S de


diagnóstico retenham uma falha na posição ajustada, logo após ela ter
sido disparada, ainda que desapareça a condição que provocou o
erro.

Os recursos de diagnóstico retentivo podem ser removidos pelo


serviço Restaurar Retenção de Diagnóstico. Para obter um exemplo
de como habilitar ou restaurar retenções de diagnóstico, consulte a
página 6-14 referente a módulos de entrada de diagnóstico e a página
6-15 referente a módulos de saída de diagnóstico.

IMPORTANTE As retenções de diagnóstico também são resetadas


quando o software é resetado ou quando a
alimentação no módulo de E/S é desligada e ligada.

Registro de data e hora de diagnóstico

Os módulos de E/S de diagnóstico podem registrar a hora, quando


uma falha ocorrer ou for removida. Esse recurso fornece maior
exatidão e flexibilidade em aplicações que estão sendo executadas.
Os módulos usam o relógio do sistema ControlLogix a partir de um
controlador local para gerar esses registros.

Para usar os registros de data e hora de diagnóstico, você deve


escolher o formato de comunicação apropriado durante a
configuração inicial. Para maiores informações sobre como escolher
um formato de comunicação, consulte o Capítulo 6.

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


E/S Digital de Diagnóstico ControlLogix Padrão ControlLogix 4-11

CA de 8 pontos/CC de 16 pontos

Os módulos de E/S digital de diagnóstico ControlLogix fornecem


vários grupos de pontos em diferentes módulos. Os módulos CA de 8
pontos e os módulos CC de 16 pontos fornecem flexibilidade
adicional, quando projetando aplicações de módulos.

Relatório de falha de nível de ponto

Os módulos de E/S de diagnóstico definem bits para indicar quando


uma falha ocorreu em uma base ponto a ponto. As seguintes
condições de falha geram seus próprios bits de falha únicos:

Tabela 4.A
Bits de Falha Únicos para Pontos de E/S

Pontos de entrada Pontos de saída


Condições de Fiação aberta Fusível queimado
ajuste de um Perda de Alimentação de Sem carga
bit de falha Campo Verificação de saída
(somente no 1756-IA8D) Perda de Alimentação de Campo
(somente no 1756-OA8D)

Usando esses bits em série com “eco de dados” e executando


manualmente um teste de pulso, pode ajudar a isolar ainda mais a falha.

Consulte Tabela 4.B para conhecer as possíveis falhas de diagnóstico


no módulo 1756-OA8D.

Tabela 4.B
Tabela de Falhas de Diagnóstico 1756-OA8D

Lógica Ladder Define a Saída em ENERGIZADA: Lógica Ladder Define a Saída em Causa possível da Falha:
DESENERGIZADA:
1. O eco de dados de saída retorna o estado da 1. O eco de dados de saída retorna o estado A saída está em curto com L2
saída a DESENERGIZADO. da saída a DESENERGIZADO1.
2. O bit Fusível queimado está ajustado. 2. Falhou teste de pulso.
1. O eco de dados de saída retorna o estado da 1. O eco de dados de saída retorna o estado Sem carga ou saída
saída a ENERGIZADO. da saída a DESENERGIZADO. curto-circuitada para L1
2. Falhou teste de pulso.2 2. O bit Sem carga está energizado.

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


4-12 E/S Digital de Diagnóstico ControlLogix Padrão ControlLogix

Tabela 4.B
Tabela de Falhas de Diagnóstico 1756-OA8D

Lógica Ladder Define a Saída em ENERGIZADA: Lógica Ladder Define a Saída em Causa possível da Falha:
DESENERGIZADA:
1. O eco de dados de saída retorna o estado da 1. O eco de dados de saída retorna o estado L1 ou L2 estão desconectados
saída a DESENERGIZADO. da saída a DESENERGIZADO. ou fora da faixa de freqüência
2. Sem carga mostra uma falha. 2. O bit Sem carga está energizado. de 47-63Hz
3. Perda de alimentação de campo mostra uma 3. Bit de Perda de alimentação de campo
falha. definido.
4. Falhou teste de pulso. 4. Falhou teste de pulso.
1. O eco de dados de saída retorna o estado da 1. O eco de dados de saída retorna o estado Dano a ponto de hardware5
saída a ENERGIZADO3. da saída a DESENERGIZADO.
2. Falhou teste de pulso.
2. O bit Verificar saída4 está energizado.
1. Não é possível criar uma falha de fusível queimado no status DESENERGIZADO. No caso de um curto-circuito, o ponto de saída passa a DESENERGIZADO (OFF) e a
falha aparecerá no estado de OFF até que este ponto seja restaurado.
2. Quando o teste de pulso é executado, é normal ver uma pulsação momentânea no display do módulo.
3. A saída não pode ficar ENERGIZADA devido à avaria no ponto de hardware.
4. Dependendo das características de um curto circuito aplicado, poderá ser ajustada uma falha de verificação de saída, até o curto circuito ser detectado pelo módulo e
a saída ficar DESENERGIZADA.
5. Em condições normais de operação, a avaria do hardware não deveria ser possível. Uma saída curto-circuitada para L2 poderá causar temporariamente uma falha do
ponto de hardware. Considere como causa possível a saída em curto com L2.

Consulte Tabela 4.C para conhecer as possíveis falhas de diagnóstico


no módulo 1756-OB16D

Tabela 4.C
Tabela de Falhas de Diagnóstico 1756-OB16D

Lógica Ladder Define a Saída em ENERGIZADA: Lógica Ladder Define a Saída em Causa possível
DESENERGIZADA: Causa Possível da Falha:
1. O eco de dados de saída retorna o estado da 1. O eco de dados de saída retorna o estado A saída está em curto com
saída a DESENERGIZADO. da saída a DESENERGIZADO2. o TERRA
2. O bit Fusível queimado1 está energizado. 3
2. Falhou teste de pulso .
1. O eco de dados de saída retorna o estado da 1. O eco de dados de saída retorna o estado Um dos seguintes: 1. Sem
saída a ENERGIZADO. da saída a DESENERGIZADO. carga
2. Falhou teste de pulso. 2. O bit Sem carga está energizado. 2.A saída está em curto
3. O teste de pulso passou. com CC+
3.módulo sem alimentação
1. O eco de dados de saída retorna o estado da 1. O eco de dados de saída retorna o estado Avaria no ponto de
saída a ENERGIZADO4. da saída a DESENERGIZADO. hardware6
2. Falhou teste de pulso.
2. Verificação de saída5 energiza um bit.
1. A proteção eletrônica desse módulo foi projetada para proteger o módulo contra condições de curto-circuito. A proteção se baseia no princípio de corte térmico. No
caso de uma condição de curto-circuito ou de um canal de saída, este canal limitará a corrente milissegundos após sua temperatura de corte térmico ter sido atingida.
Outros canais poderiam produzir um falso erro no sinal de falha na verificação de saída devido à queda de alimentação até abaixo do nível mínimo de detecção de 19,2V
cc. Os canais de saída afetados por este fenômeno continuarão a operar segundo orientação do mestre do módulo (CPU, Fonte etc.). Isto significa que os sinais de falha
na verificação de saída dos outros canais devem ser verificados e restaurados se ocorrer curto-circuito em um canal.
2. Não é possível criar uma falha de fusível queimado no status DESENERGIZADO. No caso de um curto-circuito, o ponto de saída passa a DESENERGIZADO (OFF) e a
falha aparecerá no mesmo estado até que esse ponto seja restaurado.
3. Quando o teste de pulso é executado, é normal ver uma pulsação momentânea no display do módulo.
4. A saída não pode ficar ENERGIZADA devido à avaria no ponto de hardware.
5.Dependendo das características de um curto circuito aplicado, poderá ser ajustada uma falha de verificação de saída, até o curto
circuito ser detectado pelo módulo e a saída ficar DESENERGIZADA.
6.Em condições normais de operação, a avaria do hardware não deveria ser possível. Uma saída curto-circuitada para o aterramento
poderá causar temporariamente uma falha do ponto de hardware. Considere como causa possível a saída em curto com o TERRA.

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


E/S Digital de Diagnóstico ControlLogix Padrão ControlLogix 4-13

Uso de recursos Os recursos seguintes estão disponíveis para todos os módulos de


entrada digital de diagnóstico ControlLogix:
específicos para
diagnosticar módulos de
entrada Transferência de Dados em Mudança de Estado ou Tempo Cíclico

O módulo de entrada ControlLogix enviará dados através de uma


destas maneiras:

• Intervalo de pacote requisitado (RPI) - velocidade definida


pelo usuário com a qual o módulo atualiza as informações
enviadas ao controlador que armazena sua configuração. Isso
também é chamado de Transferência de Dados cíclica.

• Mudança de estado - recurso configurável que, quando habilitado,


dá instruções ao módulo para atualizar o controlador que armazena
sua configuração com novos dados, toda vez que um ponto de
entrada especificado passa de ENERGIZADO a DESENERGIZADO
ou de DESENERGIZADO a ENERGIZADO. Os dados serão enviados
na velocidade de RPI. O valor inicial desse recurso estará sempre
habilitado.

Para obter uma explicação mais detalhada destes recursos, consulte a


página 2-11.

Tempos de filtro configuráveis através de software

Tempos de filtro ENERGIZADO para DESENERGIZADO e


DESENERGIZADO para ENERGIZADO podem ser ajustados através
software RSLogix 5000 para todos os módulos de entrada de diagnóstico
ControlLogix. Estes filtros melhoram a imunidade a ruído dentro do
sinal. Um valor de filtro maior afeta a duração dos tempos de atraso
para sinais emitidos por estes módulos.

Para obter um exemplo sobre como definir tempos de filtro, consulte


a página 6-14 referente a módulos de entrada de diagnóstico.

Variedades de Módulos com Isolação e sem Isolação

Os módulos de entrada de diagnóstico ControlLogix fornecem opções


de fiação com isolação e sem isolação. Algumas aplicações requerem
alimentação para que os circuitos de E/S possam funcionar em fontes
de alimentação separadas e isoladas. Como estas condições requerem
comuns separados para cada canal, alguns módulos de entrada usam
isolação individual ou isolação ponto a ponto.

Outros tipos de isolação disponíveis com os módulos de entrada de


diagnóstico ControlLogix são a isolação canal a canal e sem isolação.

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


4-14 E/S Digital de Diagnóstico ControlLogix Padrão ControlLogix

A sua aplicação específica determinará que tipo de isolação é


necessário e que módulo de entrada deverá ser usado.

Densidades de Ponto Múltiplo

Os módulos de entrada de diagnóstico ControlLogix usam densidades


de 8, 16 ou 32 pontos, para maior flexibilidade na sua aplicação.

Detecção de fiação aberta

A fiação aberta é usada para certificar que a fiação de campo está


conectada ao módulo. O dispositivo de campo deverá fornecer uma
corrente de fuga mínima para funcionar corretamente.

Um resistor de fuga deverá ser colocado nos contatos de um


dispositivo de entrada. (Consulte as especificações de cada módulo,
listadas no Capítulo 6, para obter maiores detalhes.) Ao se abrir a
entrada, espera-se que exista a corrente resultante.

Quando é detectada uma condição de Fiação Aberta, uma falha de


nível de ponto é enviada para o controlador para identificar o exato
ponto da falha. Este recurso possui um tag correspondente que pode
ser examinado no programa do usuário, no caso de uma falha. Para
obter mais informações sobre esses tags, consulte o Apêndice A.

IMPORTANTE Caso este recurso esteja habilitado para pontos que


não estão sendo usados, você receberá falhas para
esses pontos durante a operação.

Para obter um exemplo de como habilitar o diagnóstico de detecção


de fiação aberta, consulte a página 6-15.

Detecção de perda de alimentação de campo

A perda de alimentação de campo é encontrada apenas no módulo


1756-IA8D.

Quando se perde a alimentação de campo para o módulo, é enviada


uma falha de nível de ponto para o controlador para identificar o
ponto exato que apresentou a falha. Habilite a detecção de perda de
alimentação de campo somente para pontos que estejam sendo
usados.

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


E/S Digital de Diagnóstico ControlLogix Padrão ControlLogix 4-15

Este recurso possui um tag correspondente que pode ser examinado


no programa do usuário, no caso de uma falha. Para obter mais
informações sobre esses tags, consulte o Apêndice A.

IMPORTANTE Caso este recurso esteja habilitado para pontos que


não estão sendo usados, você receberá falhas para
esses pontos durante a operação.

Para obter um exemplo de como definir o diagnóstico de detecção de


Perda de Alimentação de Campo, consulte a página 6-14.

Mudança de Estado de Diagnóstico para módulos de Entrada

Se o recurso de Mudança de Estado de Diagnóstico estiver habilitado,


um módulo de entrada de diagnóstico enviará novos dados para o
controlador que armazena a configuração do sistema , quando ocorrer
um dos três eventos:

• Intervalo requisitado para atualização (RPI) - velocidade


definida pelo usuário com a qual o módulo atualiza as
informações enviadas ao controlador que armazena sua
configuração

• Mudança de estado - recurso configurável que, quando


habilitado, dá instruções ao módulo para atualizar o controlador
que armazena sua configuração com novos dados, toda vez que
um ponto de entrada especificado passa de ENERGIZADO a
DESENERGIZADO ou de DESENERGIZADO a ENERGIZADO.
Os dados de entrada transacionados são enviados com a
próxima atualização de RPI.

• Mudança de estado de diagnóstico - qualquer alterações nos


diagnósticos de um determinado ponto de entrada

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


4-16 E/S Digital de Diagnóstico ControlLogix Padrão ControlLogix

Apesar do RPI ocorrer continuamente, este recurso de COS permite


que você decida se as alterações na detecção de diagnóstico de um
módulo deverão ou não fazer o módulo enviar dados em tempo real
para o controlador que armazena a sua configuração .

Caso este recurso esteja habilitado, o módulo de entrada envia novos


dados para o controlador que armazena a sua configuração no RPI,
no COS de entrada, caso ele esteja habilitado, e se ocorrer uma falha
de diagnóstico.

Caso este recurso esteja desabilitado, os dados em tempo real não são
enviados quando ocorre uma falha de diagnóstico, mas são enviados
no RPI especificado ou no COS de entrada, se ele estiver habilitado.

Uso de recursos Os recursos seguintes são comuns para todos os módulos de saída
digital de diagnóstico ControlLogix:
específicos para
diagnosticar módulos de
saída Status de falha de saída configurável

As saídas individuais podem ser configuradas separadamente para


status de falha únicos, como ENERGIZADO, DESENERGIZADO ou
Último Estado, no caso de uma falha de comunicação ou modo de
programa.

IMPORTANTE Toda vez que você inibe um módulo de entrada de


diagnóstico, ele entra no modo de program e todas
as saídas mudam para o status que foi configurado
para o modo de program.
Por exemplo, se um módulo de saída está
configurado para que o status das saídas fique
desenergizado durante o modo de programa, toda
vez que o módulo é inibido, as saídas ficam
desenergizadas.

Eco de dados de saída

Durante a operação normal, quando um controlador envia um


comando de saída para o sistema ControlLogix, o módulo de saída de
diagnóstico que está destinado a esse comando retornará o estado
comandado da saída ao sistema, para verificar o módulo que recebeu
o comando e tentará executá-lo.

Outros dispositivos poderão usar este sinal de broadcast (através de


uma conexão Listen-only) para determinar o status desejado da saída,
sem ter de interrogar o controlador que armazena a configuração do
sistema.

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


E/S Digital de Diagnóstico ControlLogix Padrão ControlLogix 4-17

Este recurso não pode transmitir ao sistema que o dispositivo do


campo, conectado ao módulo de saída, executou o comando. Se sua
aplicação precisar de uma resposta mais detalhada além do simples
reconhecimento da recepção do comando, consulte o recurso
Verificação de Saída do Lado do Campo , definido mais adiante
neste capítulo.

Monitorar bits de falha

O eco de dados de saída corresponde apenas o status comandado das


saídas se o módulo estiver em condições normais de operação. Se
houver um problema com o módulo, o status comandado e o eco de
dados de saída não corresponderão.

Você pode monitorar os bits de falha nos pontos de saída para


observar a existência de condições de falha. Se ocorrer uma falha, o
bit de falha será energizado e o programa o alertará sobre a condição.
Nesse caso, talvez o eco de dados de saída não corresponda ao status
comandado das saídas.

Se houver uma diferença entre o estado comandado das saídas e o


eco de dados de saída, verifique as seguintes condições no módulo de
saída:

• Falha na comunicação
• Conexão inibida
• Fusível queimado - O módulo não ENERGIZARÁ a saída se for
detectada sobrecarga/curto circuito.
• Perda de alimentação de campo (1756-OA8D e 1756-OA8E
apenas) - O módulo não ENERGIZARÁ a saída se não for
detectada alimentação CA.

Opções de Fiação de Campo

Como com os módulos de entrada de diagnóstico, os módulos de


saída de diagnóstico ControlLogix fornecem opções de fiação com e
sem isolação. Os módulos de E/S fornecem isolação de fiação ponto
a ponto, grupo a grupo ou canal a canal.

A sua aplicação específica determinará que tipo de isolação é


necessário e que módulo de saída deverá ser usado.

IMPORTANTE Apesar de alguns módulos de E/S de diagnóstico


ControlLogix fornecerem opções de fiação do lado
do campo não isolada, cada módulo de E/S mantém
a isolação elétrica interna entre os lados do sistema e
do campo.

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


4-18 E/S Digital de Diagnóstico ControlLogix Padrão ControlLogix

Densidades de Ponto Múltiplo

Os módulos de saída de diagnóstico ControlLogix usam densidades 8,


16 ou 32 pontos, para maior flexibilidade na sua aplicação.

Fusíveis

As saídas digitais de diagnóstico têm um sistema eletrônico interno


para impedir que corrente excessiva passe através do módulo. Este
recurso protege o módulo contra danos elétricos.

Reset um fusível eletrônico através de um software de configuração


RSLogix 5000 ou através da lógica ladder em um controlador. Para
obter um exemplo de como resetar um fusível eletrônico, consulte a
página 6-22.

IMPORTANTE Os fusíveis eletrônicos também serão rearmados


quando o software for restaurado ou quando a
alimentação no módulo de saída é desligada e ligada.

Tabela 4.D
Fusíveis recomendados

Tipo de Código de Catálogo: Fusíveis no Módulo Fusível Recomendado


Circuito
CA 1756-OA8D1, 2 Sim - Com fusíveis por Fusíveis eletrônicos
ponto
CC 1756-OB16D1, 2, 3 Sim - Com fusíveis por Fusíveis eletrônicos
ponto
1. A proteção eletrônica não se destina a substituir fusíveis, disjuntores ou outros códigos que requerem
dispositivos de proteção de fiação.
2. A proteção eletrônica desse módulo foi projetada para proteger o módulo contra condições de curto-circuito.
A proteção se baseia no princípio de corte térmico. No caso de uma condição de curto-circuito ou de um
canal de saída, este canal limitará a corrente milissegundos após sua temperatura de corte térmico ter sido
atingida. Todos os outros canais continuarão a operar, de acordo com as instruções do mestre do módulo
(CPU, Fonte, etc.)
3. A proteção eletrônica desse módulo foi projetada para proteger o módulo contra condições de curto-circuito.
A proteção se baseia no princípio de corte térmico. No caso de uma condição de curto-circuito ou de um
canal de saída, este canal limitará a corrente milissegundos após sua temperatura de corte térmico ter sido
atingida. Outros canais poderiam produzir um falso erro no sinal de falha na verificação de saída devido à
queda de alimentação até abaixo do nível mínimo de detecção de 19,2V cc. Todos os canais de saída
afetados por este fenômeno continuarão a operar, de acordo com as instruções do mestre do módulo (CPU,
Fonte, etc.). Isso significa que os sinais de falha de verificação da saída dos outros canais deverão ser
verificados e restaurados caso ocorra um curto-circuito em um canal.

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


E/S Digital de Diagnóstico ControlLogix Padrão ControlLogix 4-19

Sem detecção de carga

Para cada ponto de saída, Sem carga detecta a ausência de fiação de


campo ou falta de carga em cada ponto de saída somente no
estado desenergizado.

O circuito de saída em um módulo de saída de diagnóstico tem um


optoisolador de detecção de corrente usado em paralelo com o
transistor de saída. A corrente passa através desse circuito de
detecção somente quando a saída está DESENERGIZADA, como
mostra o diagrama simplificado abaixo.

V+

Detecção
de corrente
Fluxo de corrente Transistor Fluxo de corrente com saída
com saída de saída DESENERGIZADA (OFF)
ENERGIZADA (ON)

Carga
41681

Os módulos de saída de diagnóstico listam uma especificação mínima


de corrente de carga (1756-OA8D = 10mA & 1756-OB16D = 3mA).
No status ENERGIZADO, o módulo deve ser conectado a uma carga
que consumirá uma corrente mínima igual a esses valores.

Caso a carga conectada seja dimensionada de acordo com a


especificação mínima de corrente de carga, os módulos de saída de
diagnóstico serão capazes de detectar a corrente através do
optoisolador e a carga, quando o ponto de saída estiver
DESENERGIZADO.

Para obter um exemplo de No Load detection diagnostic, consulte a


página 6-15.

Este recurso possui um tag correspondente que pode ser examinado


no programa do usuário, no caso de uma falha. Para obter mais
informações sobre esses tags, consulte o Apêndice A.

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


4-20 E/S Digital de Diagnóstico ControlLogix Padrão ControlLogix

Verificação de Saída do Lado do Campo

A verificação de saída do lado do campo informa o usuário que as


instruções do lado da lógica , que o módulo consome, estão
representadas com precisão no lado da alimentação de um dispositivo
de comutação. Em outras palavras, para cada ponto de entrada, esse
recurso confirma que a saída está ENERGIZADA, quando recebe
instruções para ficar ENERGIZADA.

O módulo de saída de diagnóstico pode dizer a um controlador que


recebeu um comando e se o dispositivo do lado do campo ligado ao
módulo executou ou não o comando. Por exemplo, em aplicações
que precisam verificar se o módulo seguiu exatamente as instruções
do controlador, o módulo cria uma amostra do status do lado do
campo e a compara com o status do lado do sistema.

Este recurso possui um tag correspondente que pode ser examinado


no programa do usuário, no caso de uma falha. Para obter mais
informações sobre esses tags, consulte o Apêndice A.

Caso uma saída não possa ser verificada, uma falha de nível de ponto
é enviada para o controlador. Para obter um exemplo de como
habilitar o diagnóstico de verificação de saída, consulte a página 6-15.

Teste de Pulso

O teste de pulso é um recurso localizado nos módulos de saída de


diagnóstico, que pode verificar a funcionalidade do circuito de saída,
sem alterar efetivamente o status do dispositivo de carga de saída. Um
pulso curto é enviado para o circuito de saída de destino. O circuito
deverá responder como faria caso fosse emitido um comando real de
mudança de status, mas o dispositivo de carga não faz a transição.

DICA Considere o seguinte quando estiver usando o teste


de pulso:

• Use o teste somente quando não houver


transição do status de saída durante períodos
longos. Os diagnósticos normais captam falhas
se houver transições regulares das saídas.

• Quando executar o teste de pulso pela primeira


vez, recomendamos que verifique se não há
transição de carga. Você deverá estar na carga
real enquanto o teste é executado.

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


E/S Digital de Diagnóstico ControlLogix Padrão ControlLogix 4-21

O Teste de Pulso pode ser usado para executar um diagnóstico


preemptivo de possíveis condições futuras do módulo. Por exemplo,
você pode usar o teste de pulso para:

• detectar um fusível queimado antes que isso aconteça.

O diagnóstico de Fusível queimado (consulte a página 4-18 para


obter uma explicação completa sobre os fusíveis) só pode ser
usado quando um módulo de saída está no estado
ENERGIZADO. Mas, seria útil saber quando as condições de
operação de um módulo poderão causar um fusível queimado.

Caso você execute um teste de pulso no módulo enquanto a


saída está no status DESENERGIZADO, o ponto de saída será
comandado para ENERGIZADO rapidamente, como descrito
acima. Apesar de nenhum bit de diagnóstico estar energizado
no eco de dados de saída, o teste de pulso irá reportar uma
falha, porque quando o ponto está DESENERGIZADO, as
condições indicam que pode ocorrer um fusível queimado
(consulte as páginas 4-11 e 4-12).

IMPORTANTE O teste de pulso não garante que um fusível irá


queimar quando o ponto de saída for ligado. Ele
somente indica essa condição como sendo possível.

• detectar uma condição de Sem carga com uma saída ENERGIZADA

O diagnóstico Sem carga (consulte a página 4-19 para obter uma


explicação completa) só pode detectar uma falha (ou seja,
definir o bit de Sem carga) quando um ponto de saída estiver no
status DESENERGIZADO. Mas poderá ser útil saber quando as
condições de operação para esse ponto poderão revelar uma
condição potencial de Sem carga.

Caso você execute um teste de pulso em um ponto de saída,


enquanto esse estiver no status ENERGIZADO, o ponto de saída
será comandado para DESENERGIZADO rapidamente, como
descrito na página 4-20. O teste de pulso irá reportar uma falha,
porque quando o ponto está DESENERGIZADO, as condições
indicam a possível ausência de um dispositivo de campo; nesse
caso, porém, o bit de Sem carga não estará energizado (consulte
as páginas 4-11 e 4-12).

IMPORTANTE O Teste de Pulso não garante a ausência de uma


carga. Ele somente indica essa condição como sendo
possível.

O Teste de Pulso é um serviço que precisa ser executado a partir do


programa RSLogix 5000 ou da página de propriedades do módulo,
usando a guia de teste de pulso, e deverá ser verificado com sua carga
para ter certeza que não há transições falsas.

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


4-22 E/S Digital de Diagnóstico ControlLogix Padrão ControlLogix

Para obter um exemplo de como executar um teste de pulso usando a


Lógica Ladder, consulte a página B-12.

Fusíveis eletrônicos de nível de ponto

Os módulos de saída de diagnóstico usam fusíveis eletrônicos para


proteger os pontos de saída de picos de corrente excessiva através
desse ponto no módulo. Se corrente excessiva começar a passar
através de um ponto, o fusível é desarmado e uma falha de nível de
ponto é enviada para o controlador.

Reset um fusível eletrônico através de um software de configuração


RSLogix 5000 ou através da lógica ladder em um controlador. Este
recurso possui um tag correspondente que pode ser examinado no
programa do usuário, no caso de uma falha. Para obter mais
informações sobre esses tags, consulte o Apêndice A.

Para obter um exemplo de como rearmar um fusível eletrônico no


RSLogix 5000, consulte a página 6-22. Para obter um exemplo de
como rearmar um fusível eletrônico usando um program de Lógica
Ladder, consulte a página B-12.

IMPORTANTE Os fusíveis eletrônicos também são resetados


quando o software é resetado ou quando a
alimentação no módulo de saída é desligada e
ligada.

Detecção de perda de alimentação de campo

Este recurso é usado quando a alimentação de campo para o módulo


é perdida ou não é possível detectar o cruzamento de zero. Uma
falha de nível de ponto é enviada para o controlador para identificar o
ponto exato da falha.

IMPORTANTE Habilite a detecção de perda de alimentação de


campo somente para pontos que estejam sendo
usados. Caso este recurso esteja habilitado para
pontos que não estão sendo usados, você receberá
falhas para esses pontos durante a operação.

Este recurso possui um tag correspondente que pode ser examinado


no programa do usuário, no caso de uma falha. Para obter mais
informações sobre esses tags, consulte o Apêndice A.

Para obter um exemplo de como habilitar o diagnóstico de detecção


de Perda de Alimentação de Campo, consulte a página 6-14.

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


E/S Digital de Diagnóstico ControlLogix Padrão ControlLogix 4-23

Mudança de Estado de Diagnóstico para módulos de Saída

Usando o recurso de Mudança de Estado de Diagnóstico, um módulo


de saída de diagnóstico envia novos dados para o controlador que
armazena a configuração do sistema , quando ocorre um do três
eventos:

• Intervalo requisitado para atualização - intervalo definido


pelo usuário, para atualizações programadas durante a operação
normal do módulo

• Recebimento de dados de saída - um módulo de saída ecoa


dados para o controlador que armazena a configuração do
sistema

• Mudança de estado de diagnóstico - qualquer alteração nos


diagnósticos de um determinado ponto de saída

Ao contrário dos módulos de entrada de diagnóstico, este recurso não


pode ser desabilitado para módulos de saída de diagnóstico. Caso
ocorra qualquer dos três eventos acima descritos, o módulo de saída
envia novos dados para o controlador que armazena a configuração
do sistema .

Relatórios de Falhas e Os módulos de entrada digital de diagnóstico ControlLogix emitem


dados de falha/status para qualquer controlador que armazena a
Status entre Módulos de configuração do sistema /recebe os dados.
Entrada e controllers
Todos os módulos de entrada de diagnóstico mantêm uma Palavra de
Falha de módulo, o nível mais elevado do relatório de falhas. Alguns
módulos também usam palavras adicionais para indicar condições de
falha, como mostra a página seguinte.

Os seguintes tags podem ser examinados na lógica ladder para indicar


quando uma falha ocorreu:

• Palavra de falha de módulo - Esta palavra fornece um relatório


de resumo das falhas. O nome do tag é Fault. Esta palavra está
disponível em todos os módulos de entrada digital.

• Palavra de perda de alimentação de campo - Esta palavra


indica uma perda da alimentação de campo em um grupo do
módulo. O nome do tag é FieldPwrLoss. Esta palavra só está
disponível no 1756-IA8D.

Para obter mais informações sobre perda de alimentação de


campo, consulte a página 4-14.

• Palavra de fiação aberta - Esta palavra indica a perda de fiação


em um ponto do módulo. O nome do tag é OpenWire.

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


4-24 E/S Digital de Diagnóstico ControlLogix Padrão ControlLogix

Para obter mais informações sobre fiação aberta, consulte a


página 4-14.

Todas as palavras têm 32 bits, apesar de ser usado somente o número


de bits apropriado para cada densidade de módulo. Por exemplo, o
módulo 1756-IA16I tem uma Palavra de Falha de Módulo de 32 bits.
Porém, como este é um módulo de 16 pontos, somente os primeiros
16 bits (bits 0-15) são usados na Palavra de Falha de Módulo.

Os bits de falhas na Palavra de Perda de Alimentação de Campo e na


palavra de Fiação Aberta estão logicamente ORed na Palavra de Falha
de Módulo. Em outras palavras, dependendo do tipo de módulo, um
bit definido na Palavra de Falha de Módulo poderá significar muitas
coisas. Pode indicar:

• Uma falha de comunicação - Neste caso, todos os 32 bits são


definidos em 1, independente da densidade do módulo.

• Uma condição de perda de alimentação de campo - Neste caso,


somente o(s) bit(s) afetado(s) é (são) definido(s) como 1.

• Uma condição de fiação aberta - Neste caso, somente o(s) bit(s)


afetado(s) é(são) definido(s) como 1.

O gráfico seguinte fornece características gerais do processo de


relatório de falhas nos módulos de entrada digital ControlLogix.

Bit 31 Bit 0

Palavra de falha de 1 1
módulo
Todos os módulos Uma falha de comunicação energiza todos os bits na Palavra de Falha
de Módulo. Uma condição de Perda de Alimentação de Campo ou de
Fiação Aberta ativa o bit apropriado na Palavra de Falha de Módulo.
Grupo 1 Grupo 0

Palavra de perda de 1
alimentação de campo
somente no 1756-IA8D Uma perda de alimentação de campo energiza o(s) bit(s) para esse grupo na Palavra
de Perda de Alimentação de Campo e também energiza o bit apropriado na Palavra
de Falha de módulo

Palavra de fiação aberta 1

Uma condição de fiação aberta em qualquer ponto energiza o bit para esse ponto
na Palavra de Fiação Aberta e também energiza o bit apropriado na Palavra de
Falha de módulo
41456

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


E/S Digital de Diagnóstico ControlLogix Padrão ControlLogix 4-25

Relatórios de Falhas e Os módulos de saída digital de diagnóstico ControlLogix emitem


dados de falha/status para qualquer controlador que armazena a
Status entre Módulos de configuração do sistema /recebe os dados.
Saída e controlador
Todos os módulos de saída de diagnóstico mantêm uma Palavra de
Falha de Módulo, o nível mais elevado do relatório de falhas. Alguns
módulos também usam palavras adicionais para indicar condições de
falha, como mostra a página seguinte.

Os seguintes tags podem ser examinados na lógica ladder para indicar


quando uma falha ocorreu:

• Palavra de falha de módulo - Esta palavra fornece um relatório


de resumo das falhas. O nome do tag é Fault. Esta palavra está
disponível em todos os módulos de saída digital.

• Palavra de fusível queimado - Esta palavra indica um fusível


queimado de ponto/grupo no módulo. O nome do tag é
FuseBlown.

Para obter mais informações sobre fusíveis, consulte a


página 4-18.

• Palavra de perda de alimentação de campo - Esta palavra


indica uma perda da alimentação de campo em um ponto do
módulo. O nome do tag é FieldPwrLoss. Esta palavra só está
disponível no módulo 1756-OA8D.

Para obter mais informações sobre perda de alimentação de


campo, consulte a página 4-14.

• Palavra de Sem carga - Esta palavra indica perda de carga em


um ponto do módulo. O nome do tag é NoLoad.

Para obter mais informações sobre condições de Sem carga,


consulte a página 4-19.

• Palavra de verificação de saída - Esta palavra indica quando


uma saída não está executando como comandado pelo
controlador que armazena a configuração do sistema. O nome
do tag é OutputVerify.

Para obter mais informações sobre verificação de saída, consulte


a página 4-20.

Todas as palavras têm 32 bits, apesar de ser usado somente o número


de bits apropriado para cada densidade de módulo. Por exemplo, o
módulo 1756-OB8 tem uma Palavra de Falha de módulo de 32 bits.
Porém, como este é um módulo de 8 pontos, somente os primeiros 8
bits (bits 0-7) são usados na Palavra de Falha de Módulo.

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


4-26 E/S Digital de Diagnóstico ControlLogix Padrão ControlLogix

Os bits de falha na Palavra de Fusível Queimado, Palavra de Perda de


Alimentação de Campo, Palavra de Sem Carga e Palavra de
Verificação de Saída são logicamente ORed na Palavra de Falha de
Módulo. Em outras palavras, dependendo do tipo de módulo, um bit
definido na Palavra de Falha de Módulo poderá significar muitas
coisas. Pode indicar:

• Uma falha de comunicação - Neste caso, todos os 32 bits são


definidos em 1, independente da densidade do módulo.
• Uma condição de fusível queimado - Neste caso, somente o bit
afetado é definido em 1.
• Uma condição de perda de alimentação de campo - Neste caso,
somente o bit afetado é definido em 1.
• Uma condição de Sem carga - Neste caso, somente o bit afetado
é definido como 1.
• Uma condição de verificação de saída - Neste caso, somente o
bit afetado é definido para 1.

O gráfico seguinte fornece características gerais do processo de


relatório de falhas nos módulos de saída digital ControlLogix.

Bit 31 Bit 0
Palavra de falha de
módulo
1 1 1 1
Uma falha de comunicação ativa todos os bits na Palavra de Falha de Módulo.
Uma condição de Fusível Queimado, Perda de Alimentação de Campo, Sem
carga ou Verificação de Saída ativa o bit apropriado na Palavra de Falha de
Módulo. Grupo 1 Grupo 0

Palavra de fusível queimado 1

Um Fusível Queimado para qualquer ponto/grupo energiza o bit


para esse ponto/grupo na Palavra de Fusível Queimado e energiza
também o bit/bits apropriado na Palavra de Falha de Módulo
Grupo 1 Grupo 0

Palavra de perda de
1
alimentação de campo
somente no 1756-OA8D Uma Perda de Alimentação de Campo de qualquer grupo energiza o bit para
esse ponto na Palavra de Perda de Alimentação de Campo e energiza também
os bits apropriados na Palavra de Falha de Módulo

Palavra de sem carga 1

Uma condição de Sem Carga em qualquer ponto energiza o bit para


esse ponto na Palavra de Sem Carga e também energiza o bit
apropriado na Palavra de Falha de módulo.

Palavra de verificação de 1
saída 41457

Uma condição de Verificação de Saída em qualquer ponto energiza o bit para esse
ponto na Palavra de Verificação de Saída e também energiza o bit apropriado na
Palavra de Falha de módulo

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


E/S Digital de Diagnóstico ControlLogix Padrão ControlLogix 4-27

Resumo do capítulo e Neste capítulo você aprendeu:


o que vem a seguir • definir a compatibilidade do módulo de entrada
• definir a compatibilidade do módulo de saída
• usar recursos comuns para módulos de E/S digital de
diagnóstico ControlLogix
• usar recursos específicos para módulos de entrada digital de
diagnóstico ControlLogix
• usar recursos específicos para módulos de saída digital de
diagnóstico ControlLogix

O Capítulo 5 apresenta a Instalação do Módulo de E/S ControlLogix.

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


4-28 E/S Digital de Diagnóstico ControlLogix Padrão ControlLogix

Notas:

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


Capítulo 5

Instalação do Módulo de E/S ControlLogix

Conteúdo do Capítulo Este capítulo descreve como instalar os módulos ControlLogix. A


tabela a seguir descreve o que este capítulo contém e a sua
localização.

Para informações sobre: Consulte a


página:
Instalação do módulo de E/S ControlLogix 5-2
Codificação do bloco terminal removível 5-3
Conexão da fiação 5-4
Montagem do bloco terminal removível e o invólucro 5-7
Instalação do Bloco Terminal Removível 5-10
Remoção do Bloco Terminal Removível 5-12
Remoção do módulo do chassi 5-13
Resumo do capítulo e o que vem a seguir 5-14

1 Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


5-2 Instalação do Módulo de E/S ControlLogix

Instalação do módulo de Você pode instalar ou remover o módulo enquanto é aplicada a


alimentação do chassi.
E/S ControlLogix
O módulo é projetado para suportar a Remoção e
ATENÇÃO
Inserção sob Alimentação (RIUP). Porém, quando
você remove ou insere um RTB com alimentação no

! lado do campo, poderá ocorrer movimento não


intencional da máquina ou perda de controle do
processo. Tenha muito cuidado quando usar este
recurso.

1. Placa de Circuito Impresso

Placa de Circuito Impresso

20861-M

. 2Deslize o módulo para dentro do chassi até ouvir um clique


das travas do módulo.

Trava

20862-M

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


Instalação do Módulo de E/S ControlLogix 5-3

Codificação do bloco Codifique o RTB para evitar que se faça inadvertidamente as conexões
erradas do RTB com o módulo.
terminal removível
Quando o RTB for instalado no módulo, as posições de encaixe deverão
coincidir. Por exemplo, se você colocar uma fita de codificação em
forma de U na posição #4 no módulo, você não poderá colocar uma
trava em forma de cunha na posição #4 no RTB ou o seu RTB não será
instalado no módulo.

Recomenda-se usar um padrão exclusivo de codificação para cada slot


no chassi.

1. Insira a fita em forma de U com o lado mais longo próximo dos


terminais. Empurre a fita para dentro do módulo até encaixar
na posição correta.

Encaixe a trava no
RTB até o final.
20850-M

. 2Codifique o RTB em posições correspondentes às posições do


módulo não codificadas. Insira a trava em forma de cunha no
RTB, colocando primeiro a ponta arredondada. Empurre a
trava para dentro do RTB o máximo possível.

IMPORTANTE Ao codificar o RTB e o módulo, você deverá


começar com uma trava em forma de cunha na
posição #6 ou #7.

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


5-4 Instalação do Módulo de E/S ControlLogix

Trava em forma de
cunha

Lado do módulo do RTB

0
1 2
3
45
6 7 20851–M

Conexão da fiação Você pode usar um RTB ou IFM para conectar a fiação ao seu
módulo. Caso você esteja usando um RTB, siga as orientações
abaixo para conectar os fios ao RTB. Os fios do IFM já foram
pré-fiados, antes de você o receber.

Caso esteja usando um IFM para conectar a fiação ao módulo, pule


esta seção e vá para a página 5-10.

Três tipos de RTBs (cada RTB acompanha um invólucro)

• Grampo da caixa - Código de catálogo 1756-TBCH


• Grampo NEMA - Código de catálogo 1756-TBNH
• Grampo com mola - Código de catálogo 1756-TBSH ou TBS6H

Grampo da caixa

1. Insira o fio no terminal.

. 2Gire o parafuso no sentido horário para fechar o terminal no


fio.

Área de alívio de esforço


20859-M

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


Instalação do Módulo de E/S ControlLogix 5-5

Grampo NEMA

Termine os fios nos terminais com parafuso.

Área de alívio de esforço


40201-M

Grampo com mola

1. Insira a chave de fendas no orifício externo do RTB.

. 2Insira o fio no terminal aberto e remova a chave de fendas.

Área de alívio de
esforço 20860-M

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


5-6 Instalação do Módulo de E/S ControlLogix

Recomendações para a Fiação do RTB

Considere as seguintes orientações quando efetuar a fiação do seu RTB:

• Comece efetuando a fiação do RTB nos terminais inferiores e vá


para a parte de cima.

• Use um tirante para prender os fios na área de alívio de esforço


do RTB.

• O cód. cat. da barra de jumpers é 97739201. Entre em contato


com o representante de vendas local da Rockwell Automation
para solicitar barras de jumpers adicionais, se necessário.

• Encomende e use um invólucro de maior profundidade


(Cód. de cat. 1756-TBE) para aplicações que requeiram uma
fiação de bitola maior. Para obter mais informações, consulte a
página 5-8.

Tabela 5.A lista o número de página do diagrama de fiação específico


para cada módulo de E/S ControlLogix.

Tabela 5.A
Conexões de fiação
Código de Catálogo: Página sobre Conexões da Fiação: RTB:
1756-IA16 7-2 20 pinos
1756-IA16I 7-4 36 pinos
1756-IA8D 7-6 20 pinos
1756-IB16 7-9 20 pinos
1756-IB16D 7-11 36 pinos
1756-IB16I 7-14 36 pinos
1756-IB32 7-16 36 pinos
1756-IC16 7-18 20 pinos
1756-IH16I 7-20 36 pinos
1756-IM16I 7-22 36 pinos
1756-IN16 7-24 20 pinos
1756-IV16 7-26 20 pinos
1756-IV32 7-28 36 pinos
1756-OA16 7-30 20 pinos
1756-OA16I 7-32 36 pinos
1756-OA8 7-35 20 pinos
1756-OA8D 7-37 20 pinos
1756-OA8E 7-40 20 pinos
1756-OB16D 7-43 36 pinos
1756-OB16E 7-45 20 pinos
1756-OB16I 7-48 36 pinos
1756-OB32 7-50 36 pinos

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


Instalação do Módulo de E/S ControlLogix 5-7

Tabela 5.A
Conexões de fiação
Código de Catálogo: Página sobre Conexões da Fiação: RTB:
1756-OB8 7-53 20 pinos
1756-OB8EI 7-55 36 pinos
1756-OC8 7-58 36 pinos
1756-OH8I 7-60 36 pinos
1756-ON8 7-62 20 pinos
1756-OV16E 7-64 20 pinos
1756-OW16I 7-67 36 pinos
1756-OX8I 7-70 36 pinos

Montagem do bloco O invólucro removível cobrirá os fios do RTB para proteger as


conexões da fiação, quando o RTB estiver instalado no módulo.
terminal removível e o
invólucro 1. Alinhe os entalhes no fim de cada lado do invólucro, com as
extremidades laterais do RTB.

Invólucro

Entalhe
Borda lateral do RTB

Entalhe Área de alívio de


esforço
Borda lateral do RTB

RTB
20858-M

RTB 1756-TBCH mostrado para

. 2Deslize o RTB para dentro do invólucro até que se encaixar na


posição correta.

IMPORTANTE Caso seja necessário espaço de roteamento de fios


adicional para sua aplicação, use o invólucro de
maior profundidade 1756-TBE.

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


5-8 Instalação do Módulo de E/S ControlLogix

Escolha do invólucro de Existem duas opções de invólucros que você deve considerar quando
efetuar a fiação do seu módulo de E/S digital ControlLogix.
maior profundidade
Ao encomendar um RTB para seu módulo de E/S você recebe um
invólucro de profundidade padrão com o RTB. Se a sua aplicação usa
fiação de bitola pesada, você pode encomendar um invólucro de
maior profundidade. Esse invólucro não é fornecido com o RTB.

Você pode usar um dos seguintes invólucros:

• invólucro de profundidade padrão - 1756-TBNH, -TBSH,


-TBCH ou -TBS6H, incluído no pedido do RTB

• invólucro com maior profundidade - 1756-TBE, deverá ser


encomendado separadamente

O gráfico abaixo mostra a diferença, em termos de capacidade, entre


as opções de invólucros.

IMPORTANTE Os invólucros mostrados são usados com um


grampo por pressão RTB, mas a capacidade de cada
um mantém-se a mesma, independente do tipo de
RTB.

Invólucro de Profundidade standard Invólucro de maior profundidade

Área máxima = 336mm2 Área máxima = 628mm2


fios 36 - 18AWG fios 40 - 14AWG
fios 23 - 14AWG

30484-M

IMPORTANTE Os invólucros mantêm as seguintes


áreas máximas:
– área máxima do invólucro de profundidade
padrão = 336mm2
– área máxima do invólucro de maior profundidade
= 628mm2

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


Instalação do Módulo de E/S ControlLogix 5-9

Sugestões para o uso do invólucro de maior profundidade

Considere as seguintes recomendações quando decidir usar um


invólucro de maior profundidade no seu módulo de E/S.
Recomendamos que você use o 1756-TBE quando:

• usar fios >36 18AWG


• usar fios >23 14AWG

Considerações sobre o tamanho do painel ao usar o invólucro de


maior profundidade

Ao usar um invólucro de maior profundidade (1756-TBE), a


profundidade do módulo de E/S é aumentada. O diagrama abaixo
mostra a diferença, em termos de profundidade, entre um módulo de
E/S que está usando um invólucro de profundidade padrão e outro
que tem um invólucro de maior profundidade.

144,73mm
(5,698pol.)
12,7mm 13,75mm
(0,5pol.) 3,18mm (0,125pol.) (5,187pol.)

Superfície posterior do
chassi ControlLogix

Invólucro de Profundidade
standard

Invólucro de maior profundidade

41682

IMPORTANTE A profundidade desde a frente do módulo até a


traseira do chassi é a seguinte:
– invólucro de profundidade padrão = 147,91mm
(5,823pol.)
– invólucro de maior profundidade = 157,43mm
(6,198pol.)

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


5-10 Instalação do Módulo de E/S ControlLogix

Instalação do Bloco Instale o RTB no módulo para efetuar a fiação.


Terminal Removível
Existe o perigo de choque. Caso o RTB seja
ATENÇÃO
instalado no módulo com alimentação aplicada no
lado do campo, o RTB ficará eletricamente

! energizado. Não toque nos terminais do RTB. Se


você não observar esta precaução, isso poderá
resultar em acidentes pessoais.
O RTB foi projetado para suportar a Remoção e
Inserção sob Alimentação (RIUP). Porém, quando
você remove ou insere um RTB com alimentação no
lado do campo, poderá ocorrer movimento não
intencional da máquina ou perda de controle do
processo. Tenha muito cuidado quando usar este
recurso. Recomendamos que a alimentação do lado
do campo seja removida antes da instalação do RTB
no módulo.

Antes de instalar o RTB, certifique-se de que:

• foi completada a fiação do lado do campo do RTB.


• o invólucro está encaixado na posição correta no RTB.
• a porta do invólucro do RTB está fechada.
• a trava na parte superior do módulo está solta.

1. Alinhe as guias superior, inferior e esquerda do RTB com as


guias do módulo.

Guia superior

Guias laterais esquerdas


Guia inferior

20853-M

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


Instalação do Módulo de E/S ControlLogix 5-11

. 2Pressione rapidamente e uniformemente para instalar o RTB no


módulo, até encaixá-lo na posição correta.

Trava

20854-M

. 3Deslize a trava para baixo para travar o RTB no módulo.

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


5-12 Instalação do Módulo de E/S ControlLogix

Remoção do Bloco Caso você precise remover o módulo do chassis, deverá primeiro
remover o RTB do módulo.
Terminal Removível
Existe o perigo de choque. Caso o RTB seja
ATENÇÃO
removido do módulo com alimentação aplicada no
lado do campo, o módulo ficará eletricamente

! energizado. Não toque nos terminais do RTB. Se


você não observar esta precaução, isso poderá
resultar em acidentes pessoais.
O RTB foi projetado para suportar a Remoção e
Inserção sob Alimentação (RIUP). Porém, quando
você remove ou insere um RTB com alimentação no
lado do campo, poderá ocorrer movimento não
intencional da máquina ou perda de controle do
processo. Tenha muito cuidado quando usar este
recurso. Recomendamos que a alimentação do lado
do campo seja removida antes da remoção do
módulo.

1. Solte a trava na parte superior do módulo.

. 2Abra a porta do RTB usando a trava inferior.

. 3Segure o ponto marcado PULL HERE e puxe o RTB para fora


do módulo.

IMPORTANTE Não agarre a porta toda com os dedos. Existe o


perigo de choque.

20855-M

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


Instalação do Módulo de E/S ControlLogix 5-13

Remoção do módulo 1. Empurre as travas superior e inferior.


do chassi

Travas

20856-M

. 2Puxe o módulo para fora do chassi.

20857-M

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


5-14 Instalação do Módulo de E/S ControlLogix

Resumo do capítulo e Neste capítulo você aprendeu:


o que vem a seguir • instalar o módulo.
• codificar o bloco terminal removível e o módulo de interface.
• conectar a fiação.
• montar o bloco terminal removível e o invólucro.
• instalar o bloco terminal removível ou o módulo de interface no
módulo.
• remover o bloco terminal removível do módulo.
• remover o módulo do chassi.

O Capítulo 6 apresenta a Configuração do ControlLogix Módulos de


E/S digitais.

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


Capítulo 6

Configuração do ControlLogix Módulos


de E/S digitais

Conteúdo do Capítulo Este capítulo descreve a razão pela qual você deve configurar os
módulos de E/S digital ControlLogix e como configurá-los para uso no
sistema ControlLogix.

Para informações sobre: Consulte a


página:
Configuração do módulo de E/S 6-1
Características gerais do processo de configuração 6-2
Criação de um módulo Novo 6-4
Uso da Configuração Padrão 6-10
Alteração da Configuração padrão 6-10
Configuração de um módulo de entrada padrão 6-12
Configuração de um módulo saída de diagnóstico 6-13
Configuração de um módulo de entrada de diagnóstico 6-14
Configuração de um módulo de saída de diagnóstico 6-15
Edição da Configuração 6-16
Reconfiguração dos Parâmetros do módulo no Modo de Operação 6-17
Remota
Reconfiguração dos Parâmetros do módulo no Modo Program 6-18
Configuração de módulos de E/S em um Chassi Remoto 6-19
Serviços Online de Entrada 6-21
Serviços Online de Saída 6-22
Monitoração e Alteração dos Tags de módulos 6-23
Resumo do capítulo e o que vem a seguir 6-23

Configuração do módulo Você deve configurar seu módulo na instalação. O módulo não
funcionará até que seja configurado.
de E/S
IMPORTANTE Este capítulo enfoca a configuração dos módulos de
E/S em um chassi local. Para configurar os módulos
de E/S em um chassi remoto, você deve seguir todos
os procedimentos detalhados com duas etapas
adicionais. No final deste capítulo, é apresentada
uma explicação das etapas adicionais.

1 Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


6-2 Configuração do ControlLogix Módulos de E/S digitais

Software de Configuração RSLogix 5000

Use o software RSLogix 5000 para definir a configuração para o seu


módulo de E/S digital ControlLogix. Você tem a opção de aceitar a
configuração inicial para seu módulo ou gravar a configuração
específica de nível de ponto para sua aplicação.

Ambas as opções são explicadas em detalhes, incluindo as exibições


das telas do software neste capítulo.

Características gerais do Ao usar o software RSLogix 5000 para configurar um módulo de E/S
digital ControlLogix, você deve realizar as seguintes etapas:
processo de configuração
1. Criar um novo módulo.

2. Aceitar a configuração inicial ou alterá-la para a configuração


específica do módulo

3. Editar a configuração para um módulo quando as alterações


forem necessárias

O diagrama a seguir mostra as características gerais do processo de


configuração.

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


Configuração do ControlLogix Módulos de E/S digitais 6-3

módulo Novo
1.Selecione um módulo
na lista
2.Escolha uma revisão
principal

Nomeando a Tela
Nome
Descrição
Número do slot
Formato da comunicação
Clique sobre o botão NEXT para Clique sobre o botão FINISH para
Revisão secundária
Ajustar Configuração Específica Escolha de codificação Usar Configuração Inicial

NEXT FINISH
(AVANÇAR) (CONCLUIR)

Várias telas
de aplicação
Faça aqui as escolhas específicas
personalizadas de
configuração

Configuração concluída

Menu leva para


as propriedades
Edite aqui uma de configuração
configuração do módulo do módulo

Várias guias no RSLogix 5000


fornecem acesso para a alteração
dos dados de configuração do 41058

módulo

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


6-4 Configuração do ControlLogix Módulos de E/S digitais

Criação de um módulo Depois que você iniciou o RSLogix 5000 e criou um controlador, deve
criar um novo módulo. O assistente lhe permite criar um novo
Novo módulo e gravar a configuração. Você deve usar a configuração
inicial ou gravar a configuração específica para sua aplicação.

IMPORTANTE Você deve estar off-line quando criar um novo


módulo.

Se você não estiver off-line, use este


menu para passar para off-line.

Quando você estiver off-line, deve selecionar um novo módulo.

1.Selecione E/S Configuration


[Configuração de E/S].
2.Clique com o botão direito do mouse
para exibir o menu.
3.Selecione New módulo [módulo novo]

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


Configuração do ControlLogix Módulos de E/S digitais 6-5

Aparecerá uma tela com uma lista de novos módulos possíveis para
sua aplicação.

Certifique-se de que o
número da Revisão
Principal corresponde
ao registro do lado de
seu módulo

1. Selecione um módulo

2. Clique aqui

Aparecerá o assistente de criação do novo módulo.

1.Digite um nome opcional


5.Selecione um
2.Digite uma descrição opcional método de
codificação
3.Escolha Formato de
eletrônica . (uma
Comunicação (uma
explicação
explicação detalhada deste
detalhada deste
campo é fornecida na
campo é fornecida
página seguinte.)
na página 6-9)

Consulte Consulte Consu Se estiver usando a


4.Certifique-se de que o configuração inicial, clique
lte Consulte Consulte Co
número da revisão secundária aqui e concluirá a
nsulte Consulte Se
corresponde ao registro ao configuração do módulo
estiver alterando a
lado de seu módulo Vá para a página 6-10
configuração padrão,

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


6-6 Configuração do ControlLogix Módulos de E/S digitais

Formato de comunicação

O formato de comunicação determina os tipos de opções de


configuração disponíveis, o tipo de dados transferidos entre o módulo
e o controlador que armazena a configuração, e que tags são gerados
quando a configuração estiver completa.

Este recurso define também a conexão entre a gravação do


controlador da configuração e do próprio módulo. O número e o tipo
de opções variam, dependendo do módulo de entrada que você
estiver usando e do chassi remoto ou local onde o módulo está
localizado.

DICA Quando você selecionar um Formato de


Comunicação Listen-only, somente as guias General
[Geral] e Connections [Conexões] aparecerão quando
as propriedades do módulo no RSLogix 5000 forem
exibidas.

Formatos de módulo de entrada

A seguir, são apresentadas as possíveis opções do Formato de


Comunicação para os módulos de entrada:

• dados de entrada - o módulo só retorna falha geral e dados de


entrada

• CST Timestamped Input Data [Dados de entrada com


registro de data e hora CST] - o módulo retorna dados de
entrada com o valor do relógio do sistema (a partir de seu chassi
local) quando os dados de entrada forem alterados

• Dados de entrada de diagnóstico total - o módulo retorna os


dados de entrada, o valor do relógio do sistema (a partir de seu
chassi local) quando os dados de entrada e os dados de
diagnóstico (só módulos de diagnóstico) forem alterados

• Otimização de gaveta - o módulo 1756-CNB coleta todas as


palavras de entrada digital no chassi remoto e as envia ao
controlador como uma única imagem de gaveta. Este tipo de
conexão limita o status e as informações de diagnóstico
disponíveis.

Essas opções adicionais do Formato de Comunicação são usadas


pelos controladors que recebem os dados do módulo de entrada, mas

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


Configuração do ControlLogix Módulos de E/S digitais 6-7

não armazenam a configuração do mesmo As opções possuem a


mesma definição acima:

• Listen-Only - dados de entrada


• Listen-Only - dados de entrada com registro de data e hora CST
• Listen-Only - dados de entrada de diagnóstico total
• Listen-Only - otimização de gaveta

Por exemplo, a tela abaixo mostra as opções disponíveis quando você


estiver configurando um módulo 1756-IA16I em um chassi local.

IMPORTANTE Uma vez criado o módulo, o formato de


Comunicação não pode ser alterado. O módulo
deve ser apagado e recriado.

Formatos de módulo de saída

A seguir, são apresentadas as possíveis opções do Formato de


Comunicação para os módulos de saída:

Assim como acontece com os módulos de entrada, o número e o tipo


de opções variam, dependendo do módulo de saída que você estiver
usando e do chassi remoto ou local em que estiver localizado.

A seguir, são apresentadas as possíveis opções do Formato de


Comunicação para os módulos de saída:

• dados de saída - o controlador que armazena a configuração


envia ao módulo somente os dados de saída

• Dados de fusível com registro de data e hora CST - dados de


saída - o controlador que armazena a configuração envia ao
módulo somente os dados de saída. O módulo retorna o status
do fusível queimado com o valor do relógio do sistema (a partir
de seu chassi local) quando o fusível queimou ou quando foi
rearmado

• Diagnóstico total - dados de saída - o controlador que


armazena a configuração envia ao módulo somente dados de
saída. O módulo retorna os dados de diagnóstico e um registro
de data e hora de diagnósticos

• Dados de saída programados - o controlador que armazena a


configuração envia os dados de saída do módulo e um valor
com registro de data e hora CST

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


6-8 Configuração do ControlLogix Módulos de E/S digitais

• Dados de fusível com registro de data e hora CST - o


controlador que armazena a configuração envia os dados de
saída do módulo e um valor com registro de data e hora CST. O
módulo retorna o status do fusível queimado com o valor do
relógio do sistema (a partir de seu chassi local) quando o fusível
queimou ou quando foi rearmado

• Diagnóstico total - dados de saída programados - o


controlador que armazena a configuração envia os dados de
saída do módulo e um valor com registro de data e hora CST. O
módulo retorna os dados de diagnóstico e um registro de data e
hora de diagnósticos

• Otimização de gaveta - o controlador que armazena a


configuração envia todas as palavras da saída digital ao chassi
remoto como uma imagem única da gaveta

Essas opções adicionais do Formato de Comunicação são usadas


pelos controladors que recebem os dados de um módulo de saída,
mas não armazenam sua configuração As escolhas possuem a mesma
definição acima:

• Listen-Only - dados de saída


• Listen-Only - dados de fusível com registro de data e hora CST -
dados de saída
• Listen-Only - diagnóstico total - dados de saída
• Listen-Only - otimização de gaveta

Por exemplo, a tela abaixo mostra as opções disponíveis quando você


estiver configurando um módulo 1756-OA8 em um chassi local.

IMPORTANTE Uma vez criado o módulo, o formato de


Comunicação não pode ser alterado. O módulo
deve ser apagado e recriado.

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


Configuração do ControlLogix Módulos de E/S digitais 6-9

A tabela a seguir lista os Formatos de Comunicação disponíveis em


cada módulo:

Tabela 6.A Formatos de comunicação

módulo: Formatos de Comunicação Disponíveis:


1756-IA16, -IA16I, IM16I, Dados de entrada
-IB16I, -IB16, -IB32, -IC16, CST Timestamped Input Data [Dados de entrada com
-IH16I, -IN16, -IV16 registro de data e hora CST]
Otimização de gaveta
Listen-Only - dados de entrada
Listen-Only - dados de entrada com registro de data e
hora CST
Listen-Only - otimização de gaveta
1756-IA8D, -IB16D Diagnóstico total - Dados de entrada
Listen-Only - diagnóstico total - dados de entrada
1756-OA16, -OA8E, -OB16E, Dados de fusível com registro de data e hora CST -
-OB8EI, -OV16E dados de saída
Dados de fusível com registro de data e hora CST -
dados de saída programados
Listen-Only - dados de fusível com registro de data e
hora CST - dados de saída
1756-OA16I, -OA8, -OB16I, Dados de saída
-OB32, -OB8, -OC8, -OH8I, Dados de saída programados
-ON8, -OW16I, -OX8I Otimização de gaveta
Listen-Only - dados de saída
Listen-Only - otimização de gaveta
1756-OA8D, -OB16D Diagnóstico total - dados de saída
Diagnóstico total – dados de saída programados
Listen-Only - diagnóstico total - dados de saída

Chaveamento eletrônico

Quando gravar a configuração para um módulo, você pode escolher


como especificar a codificação quando um módulo for inserido em
um slot no chassi.

Por exemplo, a tela abaixo mostra as opções disponíveis quando você


estiver configurando um módulo 1756-OA8 em um chassi local.

Consulte Ambas as opções são explicadas em detalhes, incluindo as


exibições das telas do software neste capítulo., na página 6-2.

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


6-10 Configuração do ControlLogix Módulos de E/S digitais

Uso da Configuração Se você usar a configuração padrão e clicar em Finish, já estará


configurado.
Padrão

Alteração da Configuração Se você quiser alterar ou exibir a configuração de padrão, clique em


Next. Você visualizará as telas de assistente que lhe habilitam a
padrão alterar ou exibir o módulo.

Embora cada tela mantenha uma importância durante a monitoração


online, duas das telas que aparecem, durante este processo de
configuração inicial do módulo, estão em branco. São mostradas aqui
para manter a integridade gráfica do RSLogix 5000. São mostradas
aqui para manter a integridade gráfica do RSLogix 5000. Para ver essas
telas em uso, consulte a página 8-4.

Depois da página de nomeação, aparece esta tela.

Ajuste aqui o Intervalo requisitado para


atualização
Inibir aqui a conexão com o módulo

Se você quiser que ocorra uma


Falha Grave no controlador, caso Esta caixa Falha ficará vazia quando
haja uma falha na conexão com o você estiver off-line. Se ocorrer uma
módulo de E/S, clique aqui falha enquanto o módulo estiver online,
será exibido o tipo de falha aqui

Clique aqui para mover para a próxima página

Esta tela é usada durante a monitoração


online, mas não na configuração inicial

Clique aqui para mover para a próxima página

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


Configuração do ControlLogix Módulos de E/S digitais 6-11

A página de configuração aparece a seguir. Por exemplo, esta tela


aparece para o módulo 1756-OA8. As escolhas disponíveis na tela de
configuração variam de acordo com o módulo selecionado.

Ajuste o estado das saídas no Ajuste o estado


Modo program das saídas no
Modo de falha
Falha de comunicação no Modo
Program
Escolha um estado para as
saídas, caso a comunicação
apresente falhas no Modo
Program
IMPORTANTE: As saídas sempre passam
para o modo de Falha, se a comunicação
apresentar falha no Modo de Operação
Clique aqui para aceitar os parâmetros
que você configurou para seu módulo

Esta tela é a última da seqüência


de telas do assistente. É usada
durante a monitoração online,
mas não na configuração inicial.

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


6-12 Configuração do ControlLogix Módulos de E/S digitais

Configuração de um Os módulos de entrada digital ControlLogix, a seguir, são módulos de


entrada padrão:
módulo de entrada padrão
• 1756-IA16
• 1756-IA16I
• 1756-IB16
• 1756-IB16I
• 1756-IB32
• 1756-IC16
• 1756-IH16I
• 1756-IM16I
• 1756-IN16
• 1756-IV16
• 1756-IV32

Os recursos configuráveis para um módulo de entrada padrão são:

• Mudança de estado
• Tempos do Filtro de Entrada

Crie um novo módulo no RSLogix 5000 como descrito na página 6-4.


Use a página a seguir para configurar o seu módulo de entrada
padrão.

Clique sobre a caixa para habilitar a Altere aqui os


mudança de estado para um ponto tempos de filtro

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


Configuração do ControlLogix Módulos de E/S digitais 6-13

Configuração de um Os módulos de saída digital ControlLogix, a seguir, são módulos de


saída padrão:
módulo saída de
diagnóstico • 1756-OA16
• 1756-OA16I
• 1756-OA8
• 1756-OA8E
• 1756-OB16E
• 1756-OB16I
• 1756-OB32
• 1756-OB8
• 1756-OB8EI
• 1756-OC8
• 1756-OH8I
• 1756-ON8
• 1756-OW16I
• 1756-OX8I

Os recursos configuráveis para um módulo de saída padrão são:

• Estado de Saída no Modo Program


• Estado de Saída no Modo de Falha
• Transição de Estado de Program para o Estado de Falha
• Detecção de Perda de Alimentação de Campo - só 1756-OA8E
• Retenção de Diagnóstico - só 1756-OA8E

Crie um novo módulo no RSLogix 5000 como descrito na página 6-4.


Use a página a seguir para configurar seu módulo de saída padrão.

Altere aqui o valor do Modo do


Program Habilite aqui
Altere aqui o valor do Modo de Falha a retenção de
diagnóstico
Habilite aqui a perda de alimentação
de campo

Escolha aqui o estado de saídas,


depois de uma Falha de Comunicação

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


6-14 Configuração do ControlLogix Módulos de E/S digitais

Configuração de um Os módulos de entrada digital ControlLogix, a seguir, são módulos de


entrada de diagnóstico:
módulo de entrada de
diagnóstico • 1756-IA8D
• 1756-IB16D

Os recursos configuráveis para um módulo de entrada de diagnóstico


são:

• Mudança de Estado de Entrada


• Tempos do Filtro de Entrada
• Detecção de fiação aberta
• Detecção de perda de alimentação de campo
• Retenção de Diagnóstico
• Mudança de Estado Diagnosticado

Crie um novo módulo no RSLogix 5000 como descrito na página 6-4.


Use as páginas a seguir para configurar seu módulo de entrada de
diagnóstico.

Habilite aqui a mudança de estado Altere aqui o


Habilite aqui a fiação aberta tempo de filtro
Habilite aqui a perda de alimentação de campo

Habilite aqui a retenção de diagnóstico

Habilite aqui a mudança de estado


para transições de diagnóstico

Um diagnóstico, Resetar Diagnósticos Retentivos, não será usado ao


gravar a configuração, mas será tipicamente acessado durante a
monitoração online. Para obter mais informações sobre como
restaurar Diganósticos retentivos, consulte a página 6-21.

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


Configuração do ControlLogix Módulos de E/S digitais 6-15

Configuração de um Os módulos de saída digital ControlLogix, a seguir, são módulos de


saída de diagnóstico:
módulo de
saída de diagnóstico • 1756-OA8D
• 1756-OB16D

Os recursos configuráveis para um módulo de saída de diagnóstico são:

• Estado de Saída no Modo Program


• Estado de Saída no Modo de Falha
• Transição de Estado de Program para o Estado de Falha
• Detecção de Perda de Alimentação de Campo - só 1756-OA8D &
1756-OA8E
• Sem detecção de carga
• Retenção de Diagnóstico
• Detecção de Verificação de Saída

Crie um novo módulo no RSLogix 5000 como descrito na página 6-4.


Use a página a seguir para configurar seu módulo de saída de
diagnóstico.

Ajuste aqui o valor do Modo Program Habilite aqui a perda de


alimentação de campo
Ajuste aqui o valor do Modo de Falha
Habilite aqui Verificar Saída
Habilite aqui Sem Carga Habilite aqui a retenção
de diagnóstico

Escolha aqui o estado das saídas,


depois de uma Falha de
Comunicação

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


6-16 Configuração do ControlLogix Módulos de E/S digitais

Edição da Configuração Depois que você definir a configuração para um módulo, pode rever
e alterar suas escolhas. Você pode alterar os dados de configuração e
descarregá-los para o controlador enquanto estiver online. Isso é
chamado de reconfiguração dinâmica.

Você é livre para alterar alguns recursos configuráveis, embora, isso


dependa do controlador estar no Modo de Operação Remoto ou no
Modo Program.

IMPORTANTE Embora você possa alterar a configuração enquanto


estiver online, deve passar para off-line a fim de
adicionar ou apagar módulos do projeto.

O processo de edição começa na página principal do RSLogix 5000.

1. Selecione o módulo.
2. Clique com o botão direito do
mouse para abrir o menu
3. Selecione Propriedades

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


Configuração do ControlLogix Módulos de E/S digitais 6-17

Aparece esta tela.

Clique na guia da página


que você deseja exibir ou
reconfigurar

Reconfiguração dos Quando o controlador estiver no Modo de Operação Remota, você


pode alterar os recursos configuráveis que são ativados pelo software.
Parâmetros do módulo no Se qualquer recurso estiver desativado (esmaecido) no Modo de
Modo de Operação Remota, altere o controlador para o Modo Program e faça
Operação Remota as alterações necessárias.

Por exemplo, a tela a seguir mostra a página de configuração para o


módulo 1756-OB16D, enquanto estiver no Modo de Operação
Remota.

1.Faça as alterações de
configuração necessárias.

No Modo de Operação
Remota, você pode alterar o
ajuste de parâmetro do
Modo de Falha ou o estado
das saídas quando uma falha
de comunicação ocorrer no
Modo Program.

2.Clique aqui para Clique aqui para descarregar os


descarregar os novos novos dados e manter a tela
dados e fechar a tela. aberta.

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


6-18 Configuração do ControlLogix Módulos de E/S digitais

Reconfiguração dos Altere o controlador do Modo de Operação para o Modo Program


antes de alterar a configuração.
Parâmetros do módulo no
Modo Program

Use este menu para comutar


para o Modo Program

Faça quaisquer alterações necessárias. Por exemplo, o RPI só pode


ser alterado no Modo Program e no Modo Program Remoto.

1. Atualize a velocidade de RPI

2. Clique aqui para Clique aqui para descarregar


descarregar os novos os novos dados e manter a
dados e fechar a tela. tela aberta.

Antes de a taxa de RPI ser atualizada online, o RSLogix 5000 verificará


a Mudança desejada.

Clique aqui para continuar


com a alteração do RPI

O RPI foi alterado e os dados da nova configuração foram


descarregados para o controlador.

Depois de fazer as alterações na configuração do módulo no Modo


Program, é recomendado que você altere o módulo novamente para o
Modo de Operação.

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


Configuração do ControlLogix Módulos de E/S digitais 6-19

Configuração de módulos São requeridos os módulos de interface ControlNet ControlLogix


(1756-CNB ou 1756-CNBR) para fazer a comunicação com os módulos
de E/S em um Chassi de E/S em um chassi remoto.
Remoto
Você deve configurar o módulo de comunicação no chassi local e no
chassi remoto antes de acrescentar novos módulos de E/S ao
programa.

1. Configure um módulo de comunicação para o chassi local. Este


módulo manuseia a comunicação entre o chassi do controlador
e o chassi remoto.

1.Selecione E/S Configuration [Configuração


de E/S].
2.Clique com o botão direito do mouse
para exibir o menu.
3.Selecione New módulo [módulo novo]

2. Escolha um módulo 1756-CNB ou 1756-CNBR e configure-o.

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


6-20 Configuração do ControlLogix Módulos de E/S digitais

Para maiores informações sobre os módulos de interface ControlNet


ControlLogix, consulte a publicação 1756-5.32.

3. Configure um módulo de comunicação para o chassi remoto.

1.Selecione o módulo de comunicação local


2.Clique com o botão direito do mouse e
selecione New módulo [módulo novo]

4. Escolha um módulo 1756-CNB ou 1756-CNBR e configure-o.

IMPORTANTE: Certifique-se das duas


opções disponíveis do Formato de
Comunicação para os módulos 1756-CNB.
Para obter mais informações sobre as
diferenças entre a Otimização de Gaveta e a
Otimização de Gaveta Listen-Only, consulte
o capítulo 2.

Para maiores informações sobre os módulos de interface ControlNet


ControlLogix, consulte a publicação 1756-5.32.

Agora, você pode configurar os módulos de E/S remota,


adicionando-os ao módulo de comunicação remota. Siga os mesmos
procedimentos utilizados para configurar os módulos de E/S local
como detalhado anteriormente neste capítulo.

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


Configuração do ControlLogix Módulos de E/S digitais 6-21

Serviços Online de Entrada Os módulos de entrada de diagnóstico têm páginas adicionais de


serviços de diagnóstico. O diagnóstico a seguir

• Reset de Diagnósticos Retentivos

não será usado ao gravar a configuração, mas só será acessado


durante a monitoração online.

Essas telas são acessadas através das propriedades do módulo.

Restaurar Diagnósticos
Retentivos aqui

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


6-22 Configuração do ControlLogix Módulos de E/S digitais

Serviços Online de Saída Os módulos de entrada de diagnóstico têm páginas adicionais de


serviços de diagnóstico. Os três diagnósticos a seguir

• Reset de Fusível Eletrônico


• Reset de Diagnósticos Retentivos
• Teste de pulso

não serão usados ao gravar a configuração, mas só serão acessados


durante a monitoração online.

Essas telas são acessadas através das propriedades do módulo.

Rearmar Electronic Fuses aqui

Restaurar Diagnósticos
Retentivos aqui

Realizar testes de pulso aqui

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


Configuração do ControlLogix Módulos de E/S digitais 6-23

Monitoração e Alteração Quando você criar um módulo, um conjunto de tags é criado pelo
sistema ControlLogix, e esse conjunto pode ser monitorado no Editor
dos Tags de módulos de tags do RSLogix 5000. Cada recurso configurável no módulo tem
um tag distinto que pode ser usado na lógica ladder do controlador.

Você pode acessar um tag do módulo através do RSLogix 5000 como


mostrado abaixo.

1.Selecione Controller Tags [Tags do


controlador].
2.Clique com o botão direito do mouse
para exibir o menu.
3.Selecione Monitor Tags [Tags do
monitor]

Você pode monitorar os tags a partir daqui.

Clique sobre o número do slot do módulo


que você deseja

Como o processo de monitoração e alteração dos tags de configuração


de um módulo tem escopo mais amplo do que pode ser tratado neste
capítulo, vá até o Apêndice A para obter mais informações e conjuntos
de tags de amostra.

Resumo do capítulo e Neste capítulo você aprendeu:


o que vem a seguir • ControlLogix
• os tags de configuração
• a edição da configuração do módulo

O Capítulo 7 apresenta Informações específicas dos módulos.

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


6-24 Configuração do ControlLogix Módulos de E/S digitais

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


Capítulo 7

Informações específicas dos módulos

Conteúdo do Capítulo Este capítulo fornece informações específicas sobre todos os módulos
digitais ControlLogix. As informações estão separadas por módulo,
incluindo uma lista de:

• funções configuráveis
• diagramas de fiação
• Indicadores LED
• esquema simplificado
• correntes de pico (se aplicável)

A tabela a seguir indica o local onde você pode encontrar informações


específicas dos módulos:

Módulos de entrada ControlLogix Módulos de saída ControlLogix


Para o módulo: Consulte: Para o módulo: Consulte:
1756-IA16 7-2 1756-OA16 7-30
1756-IA16I 7-4 1756-OA16I 7-32
1756-IA8D 7-6 1756-OA8 7-35
1756-IB16 7-9 1756-OA8D 7-37
1756-IB16D 7-11 1756-OA8E 7-40
1756-IB16I 7-14 1756-OB16D 7-43
1756-IB32 7-16 1756-OB16E 7-45
1756-IC16 7-18 1756-OB16I 7-48
1756-IH16I 7-20 1756-OB32 7-50
1756-IM16I 7-22 1756-OB8 7-53
1756-IN16 7-24 1756-OB8EI 7-55
1756-IV16 7-26 1756-OC8 7-58
1756-IV32 7-28 1756-OH8I 7-60
1756-ON8 7-62
1756-OV16E 7-64
1756-OW16I 7-67
1756-OX8I 7-70

1 Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


7-2 Informações específicas dos módulos

1756-IA16 Recursos configuráveis

A tabela a seguir lista os recursos configuráveis suportados por este


módulo, o valor inicial e a página da descrição do recurso:

Recurso Valor inicial Página da descrição


Mudança de Estado (COS) DESENERGIZADO-ENERGIZAD 2-11
O: Habilitado
ENERGIZADO-DESENERGIZAD
O: Habilitado
Tempos de filtro configuráveis DESENERGIZADO-ENERGIZAD 3-11
através de software O: 1 ms
ENERGIZADO-DESENERGIZAD
O: 9 ms
Formato de comunicação Dados de entrada 6-6

Siga o exemplo a seguir para efetuar a fiação do módulo.

NOTAS: 1. Todos os terminais com o mesmo 2 1

nome são conectados juntamente IN-1 IN-0


4 3
no módulo. Por exemplo, L2 pode
IN-3 IN-2
ser conectada em qualquer
6 5
terminal marcado como L2-0.
Grupo 0 IN-5 IN-4 Grupo 0
2. Não conecte fisicamente mais de dois
8 7
fios em um único terminal RTB. Ligação IN-7 IN-6
Quando fizer uma ligação serial de um
serial a 10 9
grupo para outro RTB, conecte sempre
a ligação serial
outros L2-0 L2-0
como mostrado. RTBs 12 11

3. Este exemplo de fiação mostra uma IN-9 IN-8


14 13
fonte de tensão única.
IN-11 IN-10
4. Se fontes de alimentação separadas
16 15
forem Grupo 1 Grupo 1
utilizadas, não exceda a tensão de IN-13 IN-12
Fio do 18 17
isolação especificada. jumper
IN-15 IN-14
20 19

L2-1 L2-1
L1

L2
40176-M

Esquema simplificado Indicador LED


+5V
IN-0 ENTRADA CA

L2-0
ST 0 1 2 3 4 5 6 7 O
ST 8 9 10 11 12 13 14 15 K

GND
Interface Display
ControlBus 30338-M 20945

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


Informações específicas dos módulos 7-3

Especificações 1756-IA16

Número de Entradas 16 (8 pontos/comuns)


Localização do módulo Chassi 1756 ControlLogix
Consumo de Corrente do Backplane 105 mA a 5,1 V cc e 2 mA a 24 V cc
(Alimentação total do backplane 0,58 W)
Potência Máxima Dissipada (módulo) 5,8 W a 60o C
Dissipação Térmica 18,41 BTU/hr
Faixa de Tensão no Estado Energizado 74-132V ca, 47-63Hz
Tensão de Entrada Nominal 120 V ca
Corrente no Estado Energizado 5 mA a 74 V ca mínimo
13 mA a 132 V ca máximo
Tensão Máxima em Estado Desenergizado 20 V
Corrente Máxima em Estado Desenergizado 2,5 mA
Impedância de Entrada Máxima a 132 V ca 10,15 kΩ a 60 Hz
Tempo de Atraso de Entrada
Desenergizado para energizado Filtro programável: 1 ms e 2 ms
Atraso do hardware 10 ms máximo mais tempo do filtro
Energizado para desenergizado Filtro programável: 9 ms e 18 ms
Atraso do hardware 8 ms máximo mais tempo do filtro
Funções de Diagnóstico
Mudança de estado Configurável pelo software
Registro de data e hora de entradas +/- 200 µs
Corrente de Ativação Máxima 250 mA
Mudança de Estado nas Entradas Configurável pelo software (Em 200 µs)
Tempo de Atualização Cíclica Selecionável pelo usuário (100 µs mínimo/750 ms máximo)
Tensão de isolação
Grupo para grupo 100% testado a 2.546 V cc para 1 s (250V ca máx. tensão contínua)
Usuário para sistema 100% testado a 2.546 V cc para 1 s (250V ca máx. tensão contínua)
Codificação de módulo (Backplane de E/S) Configurável pelo software
Torque do Parafuso RTB (NEMA) 7-9 libras-polegada (0,8-1 Nm)
Codificação RTB Codificação mecânica definida pelo usuário
RTB e Invólucro RTB com 20 posições (1756-TBNH ou TBSH)1
Condições Ambientais
Temperatura de Funcionamento 0 a 60° C (32 a 140° F)
Temperatura de Armazenamento -40 a 85° C (-40 a 185° F)
Umidade Relativa 5 a 95% não condensação
Bitola do fio condutores fio torcido bitola 22-14 (2 mm2) 1
3/64 polegadas (1,2 mm) de isolação máxima
Categoria
12, 3
Largura da Lâmina da Chave de Fenda para RTB máximo de 5/16 polegadas (8 mm)
Certificação
(se o produto estiver marcado) Equipamento de Controle Industrial Listado
Equipamento de Controle de Processo de Certificação
Classe Certificada I, Divisão 2, Grupos A, B, C, D
Classe Certificada I, Divisão 2, Grupos A, B, C, D

identificado para todas as diretrizes aplicáveis


identificado para todos os atos aplicáveis
N223
1 A bitola máxima do fio requer um invólucro maior - 1756-TBE.
2 Utilize as informações sobre a categoria do condutor para planejar a instalação do condutor como descrito no manual de
instalação no nível de sistema.
3
Consulte a publicação 1770-4.1 “Diretrizes de Aterramento e de Fiação do Controlador Programável".

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


7-4 Informações específicas dos módulos

1756-IA16I Recursos configuráveis

A tabela a seguir lista os recursos configuráveis suportados por este


módulo, o valor inicial e a página da descrição do recurso:

Recurso Valor inicial Página da descrição


Mudança de Estado (COS) DESENERGIZADO-ENERGIZAD 2-11
O: Habilitado
ENERGIZADO-DESENERGIZAD
O: Habilitado
Tempos de filtro configuráveis DESENERGIZADO-ENERGIZAD 3-11
através de software O: 1 ms
ENERGIZADO-DESENERGIZAD
O: 9 ms
Formato de comunicação Dados de entrada 6-6

Siga o exemplo a seguir para efetuar a fiação do módulo.

NOTAS: 1. Todos os terminais com o mesmo nome


L2-0 L2-0 2 1
IN-0 L1-0
são conectados juntamente no módulo. Fiação
L2-1 4 3 IN-1
Por exemplo, o L2 pode ser conectado a fiação
qualquer terminal marcado como L2-2 L2-2 6 5 IN-2 L1-2
L2-15. L2-3 8 7 IN-3
2. Não conecte fisicamente mais de dois fios L2-4 L2-4 10 9 IN-4 L1-4
em um único terminal RTB. Quando utilizar o L2-5 12 11 IN-5
segundo terminal L2-15 para fazer a ligação
L2-6 14 13 IN-6
serial a outros RTBs, conecte sempre a
ligação serial ao terminal conectado Barra do Jumper (Cortado L2-7 16 15 IN-7
diretamente ao fio de alimentação, como no comprimento) L2-8 18 17 IN-8
mostrado. L2-9 20 19 IN-9
3. O Cöd. cat. da barra de jumpers é Fiação sem L2-10 22 21 IN-10
97739201. Entre em contato com o
isolação L2-11 24 23 IN-11
representante de vendas local da Rockwell
Automation para solicitar barras de jumpers L2-12 26 25 IN-12
adicionais, se necessário. L2-13 28 27 IN-13
4. Se fontes de alimentação separadas forem L2-14 30 29 IN-14
utilizadas, não exceda a tensão de isolação L2-15 32 31 IN-15
especificada.
L2 L2-15 34 33 Não utilizado
Não utilizado 36 35 Não utilizado L1

30243-M
Ligação serial
a outros RTBs
Esquema simplificado Indicador LED
+5V
IN-0 ENTRADA CA

L2-0 ST 0 1 2 3 4 5 6 7 O
ST 8 9 10 11 12 13 14 15 K

GND
Interface Display
ControlBus 30338-M 20945

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


Informações específicas dos módulos 7-5

Especificações 1756-IA16I

Número de Entradas 16 (isoladas individualmente)


Localização do módulo Chassi 1756 ControlLogix
Consumo de Corrente do Backplane 125 mA a 5,1 V cc e 3 mA a 24 V cc
(Alimentação total do backplane 0,71 W)
Potência Máxima Dissipada (módulo) 4,9 W a 60o C
Dissipação Térmica 16,71 BTU/hr
Faixa de Tensão no Estado Energizado 79-132 V ca, 47-63 Hz
Tensão de Entrada Nominal 120 V ca
Corrente no Estado Energizado 5 mA a 79 V ca, 47-63 Hz mínimo
15 mA a 132 V ca, 47-63 Hz, máximo
Tensão Máxima em Estado Desenergizado 20 V ca
Corrente Máxima em Estado Desenergizado 2,5 mA
Impedância de Entrada Máxima a 132 V ca 8,8 kΩ a 60 Hz
Tempo de Atraso de Entrada
DESENERGIZADO para ENERGIZADO Filtro programável: 1 ms e 2 ms
Atraso do hardware 10 ms máximo mais tempo do filtro
ENERGIZADO para DESENERGIZADO Filtro programável: 9 ms e 18 ms
Atraso do hardware 8 ms máximo mais tempo do filtro
Funções de Diagnóstico
Mudança de estado Configurável pelo software
Registro de data e hora de entradas +/- 200µs
Corrente de Ativação Máxima 250 mA
Tempo de Atualização Cíclica Selecionável pelo usuário (100 µs mínimo/750 ms máximo)
Tensão de isolação
Canal para canal 100% testado a 2.546 V cc para 1 s (250V ca máx. tensão contínua)
Usuário para sistema 100% testado a 2.546 V cc para 1 s (250V ca máx. tensão contínua)
Codificação de módulo (Backplane de E/S) Configurável pelo software
Torque do Parafuso RTB (Grampo da caixa) máximo de 4,4 libras-polegada (0,4 Nm)
Codificação RTB Codificação mecânica definida pelo usuário
RTB e Invólucro RTB com 36 posições (1756-TBCH ou TBS6H)1
Condições Ambientais
Temperatura de Funcionamento 0 a 60° C (32 a 140° F)
Temperatura de Armazenamento -40 a 85° C (-40 a 185° F)
Umidade Relativa 5 a 95% não condensação
Bitola do fio condutores fio torcido bitola 22–14 (2 mm2) 1
3/64 polegadas (1,2 mm) de isolação máxima
Categoria
12, 3
Largura da Lâmina da Chave de Fenda para RTB 1/8 polegadas (3,2 mm) máximo
Certificação
(se o produto ou Equipamento de Controle Industrial Listado
a embalagem estiver marcada) Equipamento de Controle de Processo de Certificação
Classe Certificada I, Divisão 2, Grupos A, B, C, D
Classe Certificada I, Divisão 2, Grupos A, B, C, D

identificado para todas as diretrizes aplicáveis


identificado para todos os atos aplicáveis
N223
1
A bitola máxima do fio requer um invólucro maior - 1756-TBE.
2
Utilize as informações sobre a categoria do condutor para planejar a instalação do condutor como descrito no manual de
instalação no nível de sistema.
3
Consulte a publicação 1770-4.1 “Diretrizes de Aterramento e de Fiação do Controlador Programável".

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


7-6 Informações específicas dos módulos

1756-IA8D Recursos configuráveis

A tabela a seguir lista os recursos configuráveis suportados por este


módulo, o valor inicial e a página da descrição do recurso:

Recurso Valor inicial Página da


descrição
Mudança de Estado (COS) DESENERGIZADO-ENERGIZAD 2-11
O: Habilitado
ENERGIZADO-DESENERGIZAD
O: Habilitado
Tempos de filtro configuráveis através de DESENERGIZADO-ENERGIZAD 3-11
software O: 1 ms
ENERGIZADO-DESENERGIZAD
O: 9 ms
Retenção de diagnóstico de informações Habilitado 4-10
Detecção de fiação aberta Habilitado 4-14
Detecção de perda de alimentação de campo Habilitado 4-14
Mudança de Estado de Diagnóstico para Habilitado 4-23
módulos de Saída
Formato de comunicação Diagnóstico total - Dados de 6-6
entrada

Siga o exemplo a seguir para efetuar a fiação do módulo.

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


Informações específicas dos módulos 7-7

NOTAS: 1. Todos os terminais com o mesmo nome são


conectados juntamente no módulo. Por
exemplo, L2 pode ser conectado a qualquer 2 1 L1-0 Perda de alimentação de
terminal identificado como L2-0.
Não utilizado campo
2. Este exemplo de fiação mostra uma fonte de 4 3
tensão única. Ligação
serial a Grupo 0 L2-0 IN-0 Grupo 0
3. Não conecte fisicamente mais de dois 6 5
fios em um único terminal RTB. Quando outros RTBs
fizer uma ligação serial de um grupo para
L2-0 IN-1
8 7
outros RTBs, conecte sempre a ligação
serial como mostrado.
L2-0 IN-2 Resistor 62 kΩ,
4. Os resistores não são necessários se não for Fio do
10 9 1/2W, 5%
utilizado o diagnóstico de fio partido. L2-0 IN-3
jumper 12 11
5. Se você usar fontes de alimentação
separadas, não exceda a tensão de L2-1 IN-4
14 13
isolação especificada. Resistor 62 kΩ,
L2-1 IN-5
16 15 1/2W, 5%
Para Determinar Resistor de Fuga Grupo 1 L2-1 IN-6 Grupo 1
(P/S = Alimentação de força no lado do campo) 18 17
FUGA R Máxima = (Tensão P/S -19 V ca)/1,5 mA L2-1 IN-7
FUGA R Mínima = (Tensão P/S -20 V ca)/2,5 mA 20 19

Valores recomendados L2-1 L1-1 Perda de


Tensão P/S FUGA R, 1/2 W, alimentação de campo
L2
100 V ca+/-10% 43 kΩ
110 V ca+/-10% 47 kΩ
115 V ca+/-10% 47 kΩ
120 V ca+/-10% 51 kΩ L1
40202
Esquema simplificado Indicador LED
+5V
ENTRADA CA
Entrada
Display
ST 0 1 2 3 4 5 6 7 O
GND
Interface ControlBus FLT 0 1 2 3 4 5 6 7 K
+5V

Fiação aberta
Display DIAGNÓSTICO
GND Interface ControlBus 30340-M 20927-M

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


7-8 Informações específicas dos módulos

Especificações 1756-IA8D

Número de Entradas 8 (4 pontos/comum)


Localização do módulo Chassi 1756 ControlLogix
Consumo de Corrente do Backplane 100 mA a 5,1 V cc e 3 mA a 24 V cc
(Alimentação total do backplane 0,58 W)
Potência Máxima Dissipada (módulo) 4,5 W a 60o C
Dissipação Térmica 15,35 BTU/hr
Faixa de Tensão no Estado Energizado 79-132 V ca, 47-63 Hz
Tensão de Entrada Nominal 120 V ca
Corrente no Estado Energizado 74 V a 5 mA ca, 47-63 Hz mínimo
16 mA a 132 V ca, 47-63 Hz máximo
Tensão Máxima em Estado Desenergizado 20 V
Corrente Máxima em Estado Desenergizado 2,5 mA
Impedância de Entrada 8,25 kΩ a 60 Hz
Máxima a 132 V ca
Tempo de Atraso de Entrada
DESENERGIZADO para ENERGIZADO Filtro programável: 1 ms e 2 ms
Atraso do hardware 10 ms máximo mais tempo do filtro
ENERGIZADO para DESENERGIZADO Filtro programável: 9 ms e 18 ms
Atraso do hardware 8 ms máximo mais tempo do filtro
Funções de Diagnóstico
Fiação aberta Corrente mínima de fuga em estado desenergizado 1,5 mA
Perda de Alimentação Faixa de Transição 46 para 85 V ca
Registro de data e hora de diagnósticos +/- 1 ms
Mudança de estado Configurável pelo software
Registro de data e hora de entradas +/- 200µs
Corrente de Ativação Máxima 250 mA
Tempo de Atualização Cíclica Selecionável pelo usuário (100 µs mínimo/750 ms máximo)
Tensão de isolação
Grupo para grupo 100% testado a 2.546 V cc para 1 s (250V ca máx. tensão contínua)
Usuário para sistema 100% testado a 2.546 V cc para 1 s (250V ca máx. tensão contínua)
Torque do Parafuso RTB (NEMA) 7-9 libras-polegada (0,8-1 Nm)
Codificação de módulo (Backplane de E/S) Configurável pelo software
Codificação RTB Codificação mecânica definida pelo usuário
Codificação mecânica definida pelo usuário RTB com 20 posições (1756-TBNH ou TBSH)1
Condições Ambientais
Temperatura de Funcionamento 0 a 60° C (32 a 140° F)
Temperatura de Armazenamento -40 a 85° C (-40 a 185° F)
Umidade Relativa 5 a 95% não condensação
Bitola do fio condutores fio torcido bitola 22-14 (2 mm2) 1
3/64 polegadas (1,2 mm) de isolação máxima
Categoria
12, 3
Largura da Chave de Fendas para RTB máximo de 5/16 polegadas (8 mm)
Certificação
(se o produto ou Equipamento de Controle Industrial Listado
a embalagem estiver marcada) Equipamento de Controle de Processo de Certificação
Classe Certificada I, Divisão 2, Grupos A, B, C, D
Classe Certificada I, Divisão 2, Grupos A, B, C, D

identificado para todas as diretrizes aplicáveis


identificado para todos os atos aplicáveis
N223
1
A bitola máxima do fio requer um invólucro maior - 1756-TBE.
2
Utilize as informações sobre a categoria do condutor para planejar a instalação do condutor como descrito no manual de
instalação no nível de sistema.
3
Consulte a publicação 1770-4.1 “Diretrizes de Aterramento e de Fiação do Controlador Programável".

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


Informações específicas dos módulos 7-9

1756-IB16 Recursos configuráveis

A tabela a seguir lista os recursos configuráveis suportados por este


módulo, o valor inicial e a página da descrição do recurso:

Recurso Valor inicial Página da descrição


Mudança de Estado (COS) DESENERGIZADO-ENERGIZAD 2-11
O: Habilitado
ENERGIZADO-DESENERGIZAD
O: Habilitado
Tempos de filtro configuráveis DESENERGIZADO-ENERGIZAD 3-11
através de software O: 1 ms
ENERGIZADO-DESENERGIZAD
O: 1 ms
Formato de comunicação Dados de entrada 6-6

Siga o exemplo a seguir para efetuar a fiação do módulo.

2 1

IN-1 IN-0
4 3
IN-3 IN-2
6 5
NOTAS: 1. Todos os terminais com o mesmo Grupo 0 IN-5 IN-4 Grupo 0
nome são conectados juntamente no 8 7

módulo. Por exemplo, o DC COM Ligação IN-7 IN-6


pode ser conectado a qualquer serial a 10 9

terminal marcado como GND-0. outros GND-0 GND-0


2. Não conecte fisicamente mais de RTBs 12 11

dois fios em um único terminal RTB. IN-9 IN-8


14 13
Quando fizer uma ligação serial de
Fio do IN-11 IN-10
um grupo para outro RTB, conecte
sempre a ligação serial jumper 16 15

Grupo 1 IN-13 IN-12 Grupo 1


como mostrado. 18 17
3. Este exemplo de fiação mostra uma IN-15 IN-14
fonte de tensão única. 20 19

4. Se fontes de alimentação separadas GND-1 GND-1


forem utilizadas, não exceda a
tensão de isolação especificada.

– +

DC COM 40177-M

Esquema simplificado Indicador LED


5V
IN-0 ENTRADA CC

GND-0
ST 0 1 2 3 4 5 6 7 O
ST 8 9 10 11 12 13 14 15 K

GND
Interface Display
20945-M
ControlBus
30183-M

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


7-10 Informações específicas dos módulos

Especificações 1756-IB16

Número de Entradas 16 (8 pontos/comuns)


Localização do módulo Chassi 1756 ControlLogix
Consumo de Corrente do Backplane 100 mA a 5,1 V cc e 2 mA a 24 V cc
(Alimentação total do backplane 0,56 W)
Potência Máxima Dissipada (módulo) 5,1 W a 60o C
Dissipação Térmica 17,39 BTU/hr
Faixa de Tensão no Estado Energizado 10-31,2V cc
Tensão de Entrada Nominal 24 V cc
Corrente no Estado Energizado 2,0 mA a 10 V cc mínimo
10 mA a 31,2 V cc máximo
Tensão Máxima em Estado Desenergizado 5V
Corrente Máxima em Estado Desenergizado 1,5 mA
Impedância de Entrada Máxima a 31,2 V cc 3,12 kΩ
Tempo de Atraso de Entrada
DESENERGIZADO para ENERGIZADO Filtro programável: 0 ms, 1 ms ou 2 ms
Atraso do hardware 1 ms máximo mais tempo do filtro
ENERGIZADO para DESENERGIZADO Filtro programável: 0 ms, 1 ms, 2 ms, 9 ms ou 18 ms
Atraso do hardware 2 ms máximo mais tempo do filtro
Funções de Diagnóstico
Mudança de estado Configurável pelo software
Registro de data e hora de entradas +/- 200 µs
Corrente de Ativação Máxima 250 mA
Tempo de Atualização Cíclica Selecionável pelo usuário (100 µs mínimo/750 ms máximo)
Proteção da Polaridade Reversa Sim
Tensão de isolação
Grupo para grupo 100% testado a 2.546 V cc para 1 s (250V ca máx. tensão contínua)
Usuário para sistema 100% testado a 2.546 V cc para 1 s (250V ca máx. tensão contínua)
Torque do Parafuso RTB (grampo NEMA) 7-9 libras-polegada (0,8-1 Nm)
Codificação de módulo (Backplane de E/S) Configurável pelo software
Codificação RTB Codificação mecânica definida pelo usuário
Montagem da Fiação de Campo RTB com 20 posições (1756-TBNH ou TBSH)1
Condições Ambientais
Temperatura de Funcionamento 0 a 60° C (32 a 140° F)
Temperatura de Armazenamento -40 a 85° C (-40 a 185° F)
Umidade Relativa 5 a 95% não condensação
Bitola do fio condutores fio torcido bitola 22-14 (2 mm2) 1
3/64 polegadas (1,2 mm) de isolação máxima
Categoria
12, 3
Largura da Lâmina da Chave de Fenda para RTB máximo de 5/16 polegadas (8 mm)
Certificação
(se o produto estiver marcado) Equipamento de Controle Industrial Listado
Equipamento de Controle de Processo de Certificação
Classe Certificada I, Divisão 2, Grupos A, B, C, D
Classe Certificada I, Divisão 2, Grupos A, B, C, D

identificado para todas as diretrizes aplicáveis


identificado para todos os atos aplicáveis
N223
1 A bitola máxima do fio requer um invólucro maior - 1756-TBE.
2 Utilize as informações sobre a categoria do condutor para planejar a instalação do condutor como descrito no manual de
instalação no nível de sistema.
3
Consulte a publicação 1770-4.1 “Diretrizes de Aterramento e de Fiação do Controlador Programável".

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


Informações específicas dos módulos 7-11

1756-IB16D Recursos configuráveis

A tabela a seguir lista os recursos configuráveis suportados por este


módulo, o valor inicial e a página da descrição do recurso:

Recurso Valor inicial Página da descrição


Mudança de Estado (COS) DESENERGIZADO-ENERGIZAD 2-11
O: Habilitado
ENERGIZADO-DESENERGIZAD
O: Habilitado
Tempos de filtro configuráveis DESENERGIZADO-ENERGIZAD 3-11
através de software O: 1 ms
ENERGIZADO-DESENERGIZAD
O: 9 ms
Retenção de diagnóstico de Habilitado 4-10
informações
Detecção de fiação aberta Habilitado 4-14
Mudança de Estado de Diagnóstico Habilitado 4-23
para módulos de Saída
Formato de comunicação Diagnóstico total - Dados de 6-6
entrada

Siga o exemplo a seguir para efetuar a fiação do módulo.

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


7-12 Informações específicas dos módulos

NOTAS: 1. Todos os terminais com o mesmo


nome são conectados juntamente no
módulo. Por exemplo, o DC COM Ligação serial a
pode ser conectado a qualquer outros RTBs GND-0 2 1 IN-0
terminal marcado como GND-0. GND-0 4 3 IN-1
Grupo 0 Grupo 0
2. Não conecte fisicamente mais de GND-0 6 5 IN-2 Resistor 15 kΩ,
dois fios em um único terminal RTB. 1/4 W, 5%
GND-0 8 7 IN-3
Quando fizer uma ligação serial de
um grupo para outros RTBs, conecte
GND-1 10 9 IN-4
sempre a ligação serial como GND-1 12 11 IN-5
Grupo 1 Grupo 1
mostrado. GND-1 14 13 IN-6
3. Este exemplo de fiação mostra uma GND-1 16 15 IN-7
fonte de tensão única. Fios do GND-2 18 17 IN-8
4. Os resistores não são necessários se jumper GND-2 20 19 IN-9
não for utilizado o diagnóstico de fio Grupo 2 GND-2 22 21 IN-10 Resistor 15 kΩ, Grupo 2
partido. GND-2 24 23 IN-11 1/4 W, 5%
5. Se fontes de alimentação separadas GND-3 26 25 IN-12
forem utilizadas, não exceda a
GND-3 28 27 IN-13
tensão de isolação especificada.
Grupo 3 GND-3 30 29 IN-14 Grupo 3
Para Determinar Resistor de Fuga IN-15
GND-3 32 31
(P/S = Alimentação de força no lado do campo)
GND-3 34 33 Não utilizado
FUGA R Máxima = (Tensão P/S -4,6 V cc)/1,21 mA
Não utilizado 36 35 Não utilizado
FUGA R Mínimo= (Tensão P/S -5 V cc)/1,5 mA

Valores recomendados
Tensão P/S FUGA R, 1/4 W, 2%
– +
12 V cc +/-5% 5,23 kΩ DC COM 40203-M
24 V cc +/-5% 14,3 kΩ

Esquema simplificado Entrada +5V Indicador LED


IN-0 ENTRADA CC
Interface
ControlBus Display
ST 0 1 2 3 4 5 6 7
FLT 0 1 2 3 4 5 6 7 O
K
ST 8 9 10 11 12 13 14 15
GND-0 FLT 8 9 10 11 12 13 14 15

GND DIAGNÓSTICO
40203-M
Fiação aberta 30346-M

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


Informações específicas dos módulos 7-13

Especificações 1756-IB16D

Número de Entradas 16 (4 pontos/comum)


Localização do módulo Chassi 1756 ControlLogix
Consumo de Corrente do Backplane 150 mA a 5,1 V cc e 3 mA a 24 V cc
(Alimentação total do backplane 0,84 W)
Máx. Máx. Dissipada (módulo) 5,8 W a 60o C
Dissipação Térmica 19,78 BTU/hr
Faixa de Tensão no Estado Energizado 10-30 V cc
Tensão de Entrada Nominal 24 V cc
Corrente no Estado Energizado 2 mA a 10 V cc mínimo
13 mA a 30 V cc máximo
Tensão Máxima em Estado Desenergizado 5 V cc
Corrente mínima em estado desenergizado 1,5 mA por ponto
Impedância de Entrada 2,31 kΩ
Máxima a 30 V cc
Tempo de Atraso de Entrada
DESENERGIZADO para ENERGIZADO Filtro programável: 0 ms, 1 ms e 2 ms
Hardware 1 ms máximo mais tempo do filtro
ENERGIZADO para DESENERGIZADO Filtro programável: 0 ms, 1 ms, 9 ms e 18 ms
Atraso do hardware 4 ms máximo mais tempo do filtro
Funções de Diagnóstico
Fiação aberta Corrente mínima de fuga em estado desenergizado 1,2 mA
Registro de data e hora de diagnósticos +/- 1 ms
Mudança de estado Configurável pelo software
Registro de data e hora de entradas +/- 200µs
Tempo de Atualização Cíclica Selecionável pelo usuário (200 µs mínimo/750 ms máximo)
Proteção da Polaridade Reversa Sim
Corrente de Ativação Máxima 250 mA
Tensão de isolação
Grupo para grupo 100% testado a 2.546 V cc para 1 s (250 V ca de tensão contínua
Usuário para sistema máxima)
100% testado a 2.546 V cc para 1 s (250 V ca de tensão contínua
máxima)
Codificação de módulo (Backplane de E/S) Configurável pelo software
Torque do Parafuso RTB (Grampo da caixa) máximo de 4,4 libras-polegada (0,4 Nm)
Codificação RTB Codificação mecânica definida pelo usuário
RTB e Invólucro RTB com 36 posições (1756-TBCH ou TBS6H)1
Condições Ambientais
Temperatura de Funcionamento 0 a 60° C (32 a 140° F)
Temperatura de Armazenamento -40 a 85° C (-40 a 185° F)
Umidade Relativa 5 a 95% não condensação
Bitola do fio condutores fio torcido bitola 22-14 (2 mm2) 1
3/64 polegadas (1,2 mm) de isolação máxima
Categoria
12, 3
Largura da Lâmina da Chave de Fenda para RTB 1/8 polegadas (3,2 mm) máximo
Certificação
(se o produto ou a embalagem estiver marcado) Equipamento de Controle Industrial Listado
Equipamento de Controle de Processo de Certificação
Classe Certificada I, Divisão 2, Grupos A, B, C, D
Classe Certificada I, Divisão 2, Grupos A, B, C, D

identificado para todas as diretrizes aplicáveis


identificado para todos os atos aplicáveis
N223
1 A bitola máxima do fio requer um invólucro maior - 1756-TBE.
2 Utilize as informações sobre a categoria do condutor para planejar a instalação do condutor como descrito no manual de
instalação no nível de sistema.
3
Consulte a publicação 1770-4.1 “Diretrizes de Aterramento e de Fiação do Controlador Programável".

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


7-14 Informações específicas dos módulos

1756-IB16I Recursos configuráveis

A tabela a seguir lista os recursos configuráveis suportados por este


módulo, o valor inicial e a página da descrição do recurso:

Recurso Valor inicial Página da descrição


Mudança de Estado (COS) DESENERGIZADO-ENERGIZAD 2-11
O: Habilitado
ENERGIZADO-DESENERGIZAD
O: Habilitado
Tempos de filtro configuráveis DESENERGIZADO-ENERGIZAD 3-11
através de software O: 1 ms
ENERGIZADO-DESENERGIZAD
O: 1 ms
Formato de comunicação Dados de entrada 6-6

Siga o exemplo a seguir para efetuar a fiação do módulo.

NOTAS: 1. Todos os terminais com o mesmo Fiação CC-0(-) GND-0 2 1 IN-0 DC-0(+)
nome são conectados juntamente fiação CC-1(-) GND-1 4 3 IN-1 DC-1(+)
no módulo. Por exemplo, o DC(-) GND-2 6 5 IN-2
pode ser conectado a qualquer Fiação de entrada source GND-3 8 7 IN-3
terminal marcado como GND-15. GND-4 10 9 IN-4 Fiação
2. Não conecte fisicamente mais de CC-5(-) + GND-5 12 11 IN-5 CC-5(+) de

dois fios em um único terminal RTB. IN-6 CC-6(+) entrada
CC-6(-) + GND-6
14 13

Quando utilizar o segundo terminal GND-7 16 15 IN-7 sink
GND-15 para fazer a ligação serial Barra do Jumper (Cortado GND-8 18 17 IN-8
a outros RTBs, conecte sempre a no comprimento) GND-9 20 19 IN-9
ligação serial como mostrado. GND-10 22 21 IN-10
3. A fiação de cada entrada pode ser GND-11 24 23 IN-11
feita em uma configuração sink ou Fiação sem GND-12 26 25 IN-12
source como mostrado. isolação GND-13 28 27 IN-13
4. O Cöd. cat. da barra de jumpers é GND-14 30 29 IN-14
97739201. Entre em contato com o GND-15 32 31 IN-15
representante de vendas local da CC(-) GND-15 34 33 Não utilizado CC(+)
Rockwell Automation para solicitar Não utilizado 36 35 Não utilizado
barras de jumpers adicionais
se necessário.
5. Se você usar fontes de alimentação
separadas, não exceda a tensão de Ligação serial
30245-M
isolação especificada. a outros RTBs

Indicador LED
Esquema simplificado
5V
ENTRADA CC
IN-0

ST 0 1 2 3 4 5 6 7 O
GND-0 ST 8 9 10 11 12 13 14 15 K

GND
Interface Display
ControlBus
30183-M 20945-M

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


Informações específicas dos módulos 7-15

Especificações 1756-IB16I

Número de Entradas 16 (isoladas individualmente)


Localização do módulo Chassi 1756 ControlLogix
Consumo de Corrente do Backplane 100 mA a 5,1 V cc e 3 mA a 24 V cc
(Alimentação total do backplane 0,58 W)
Potência Máxima Dissipada (módulo) 5 W a 60o C
Dissipação Térmica 17,05 BTU/hr
Faixa de Tensão no Estado Energizado 10-30 V cc
Tensão de Entrada Nominal 24 V cc
Corrente no Estado Energizado 2 mA a 10 V cc mínimo
10 mA a 30 V cc máximo
Tensão Máxima em Estado Desenergizado 5 V cc
Corrente Máxima em Estado Desenergizado 1,5 mA
Máx. de Entrada Máx. a 30 V cc 3 kΩ
Tempo de Atraso de Entrada
DESENERGIZADO para ENERGIZADO Filtro programável: 0 ms, 1 ms ou 2 ms
Atraso do hardware 1 ms máximo mais tempo do filtro
ENERGIZADO para DESENERGIZADO Filtro programável: 0 ms, 1 ms, 2 ms, 9 ms ou 18 ms
Atraso do hardware 4 ms máximo mais tempo do filtro
Funções de Diagnóstico
Mudança de estado Configurável pelo software
Registro de data e hora de entradas +/- 200µs
Corrente de Ativação Máxima 250 mA
Tempo de Atualização Cíclica Selecionável pelo usuário (100 µs mínimo/750 ms máximo)
Proteção da Polaridade Reversa Sim
Tensão de isolação
Canal para canal 100% testado a 2.546 V cc para 1 segundo (250 V ca máx. tensão
Lado do usuário para lado do sistema contínua)
100% testado a 2.546 V cc para 1 segundo (250 V ca máx. tensão
contínua)
Codificação de módulo (Backplane de E/S) Configurável pelo software
Torque do Parafuso RTB (Grampo da caixa) máximo de 4,4 libras-polegada (0,4 Nm)
Codificação RTB Codificação mecânica definida pelo usuário
RTB e Invólucro RTB com 36 posições (1756-TBCH ou TBS6H)1
Condições Ambientais
Temperatura de Funcionamento 0 a 60° C (32 a 140° F)
Temperatura de Armazenamento -40 a 85° C (-40 a 185° F)
Umidade Relativa 5 a 95% não condensação
Bitola do fio condutores fio torcido bitola 22–14 (2 mm2) 1
3/64 polegadas (1,2 mm) de isolação máxima
Categoria
12, 3
Largura da Lâmina da Chave de Fenda para RTB 1/8 polegadas (3,2 mm) máximo
Certificação
(se o produto ou Equipamento de Controle Industrial Listado
a embalagem estiver marcada) Equipamento de Controle de Processo de Certificação
Classe Certificada I, Divisão 2, Grupos A, B, C, D
Classe Certificada I, Divisão 2, Grupos A, B, C, D

identificado para todas as diretrizes aplicáveis


identificado para todos os atos aplicáveis
N223
1 A bitola máxima do fio requer um invólucro maior - 1756-TBE.
2 Utilize as informações sobre a categoria do condutor para planejar a instalação do condutor como descrito no manual de
instalação no nível de sistema.
3
Consulte a publicação 1770-4.1 “Diretrizes de Aterramento e de Fiação do Controlador Programável".

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


7-16 Informações específicas dos módulos

1756-IB32 Recursos configuráveis

A tabela a seguir lista os recursos configuráveis suportados por este


módulo, o valor inicial e a página da descrição do recurso:

Recurso Valor inicial Página da descrição


Mudança de Estado (COS) DESENERGIZADO-ENERGIZAD 2-11
O: Habilitado
ENERGIZADO-DESENERGIZAD
O: Habilitado
Tempos de filtro configuráveis DESENERGIZADO-ENERGIZAD 3-11
através de software O: 1 ms
ENERGIZADO-DESENERGIZAD
O: 1 ms
Formato de comunicação Dados de entrada 6-6

Siga o exemplo a seguir para efetuar a fiação do módulo.

IN-1 2 1 IN-0
IN-3 4 3 IN-2
IN-5 6 5 IN-4
IN-7 8 7 IN-6
NOTAS: 1. Todos os terminais com o
mesmo nome são conectados Grupo 0 IN-9 10 9 IN-8 Grupo 0
juntamente no módulo. Por IN-11 12 11 IN-10
exemplo, o DC COM pode ser IN-13 14 13 IN-12
conectado com qualquer Ligação serial
IN-15 16 15 IN-14
terminal marcado GND-1. a outros RTBs
GND-0 18 17 GND-0
2. Não conecte fisicamente mais IN-16
IN-17 20 19
de dois fios em um único
IN-19 22 21 IN-18
terminal RTB. Quando fizer uma
ligação serial a outros RTBs, IN-21 24 23 IN-20
conecte sempre a ligação serial Fio do IN-23 26 25 IN-22
como mostrado. jumper Grupo 1 IN-25 28 27 IN-24 Grupo 1
3. Este exemplo de fiação mostra IN-27 30 29 IN-26
uma fonte de tensão única. IN-29 32 31 IN-28
4. Se você usar fontes de IN-31 34 33 IN-30
alimentação separadas, não GND-1 36 35 GND-1
exceda a tensão de isolação
especificada.

– +

DC COM
40172-M

Esquema simplificado Indicador LED


5V
IN-0
ENTRADA CC
ST 0 1 2 3 45 6 7
1 11 1 1 1 O
GND-0 ST 8 9 0 1 2 3 45
K
1 1 1 1 2 2 2 2
ST 6 7 8 90 1 2 3
2 2 2 2 2 2 3 3
GND ST 4 5 6 78 9 0 1
Interface Display
ControlBus 30183-M 30082-M

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


Informações específicas dos módulos 7-17

Especificações 1756-IB32

Número de Entradas 32 (16 pontos/comum)


Localização do módulo Chassi 1756 ControlLogix
Consumo de Corrente do Backplane 150 mA a 5,1 V cc e 3 mA a 24 V cc
(Alimentação total do backplane 0,81 W)
Potência Máxima Dissipada (módulo) 4,5 W a 60o C
Dissipação Térmica 16,37 BTU/hr a 60o C
Faixa de Tensão no Estado Energizado 10-31,2V cc
Tensão de Entrada Nominal 24 V cc
Corrente no Estado ENERGIZADO
a 10 V cc 2. mA
a 31,2 V cc 5,5 mA
Tensão Máxima em Estado Desenergizado 5 V cc
Corrente Máxima em Estado Desenergizado 1,5 mA
Impedância de Entrada Máxima a 31,2 V cc 5,67 kΩ
Tempo de Atraso de Entrada
DESENERGIZADO para ENERGIZADO Filtro programável: 0 ms, 1 ms ou 2 ms
Atraso do hardware 1 ms máximo mais tempo do filtro
ENERGIZADO para DESENERGIZADO Filtro programável: 0 ms, 1 ms, 2 ms, 9 ms ou 18 ms
Atraso do hardware 2 ms máximo mais tempo do filtro
Funções de Diagnóstico
Mudança de estado Configurável pelo software
Registro de data e hora de entradas +/- 200µs
Corrente de Ativação Máxima 250 mA
Tempo de Atualização Cíclica Selecionável pelo usuário (100 µs mínimo/750 ms máximo)
Proteção da Polaridade Reversa Sim
Tensão de isolação
Grupo para grupo 100% testado a 2.546 V cc para 1 s (250V ca máx. tensão contínua)
Usuário para sistema 100% testado a 2.546 V cc para 1 s (250V ca máx. tensão contínua)
Torque do Parafuso RTB (Grampo da caixa) máximo de 4,4 libras-polegada (0,4 Nm)
Codificação de módulo (Backplane de E/S) Configurável pelo software
Codificação RTB Codificação mecânica definida pelo usuário
Codificação mecânica definida pelo usuário RTB com 36 posições (1756-TBCH ou TBS6H)1
Condições Ambientais
Temperatura de Funcionamento 0 a 60° C (32 a 140° F)
Temperatura de Armazenamento -40 a 85° C (-40 a 185° F)
Umidade Relativa 5 a 95% não condensação
Bitola do fio condutores fio torcido bitola 22-14 (2 mm2) 1
3/64 polegadas (1,2 mm) de isolação máxima
Categoria
12, 3
Largura da Lâmina da Chave de Fenda para RTB 1/8 polegadas (3,2 mm) máximo
Certificação
(se o produto ou a embalagem estiver marcado) Equipamento de Controle Industrial Listado
Equipamento de Controle de Processo de Certificação
Classe Certificada I, Divisão 2, Grupos A, B, C, D
Classe Certificada I, Divisão 2, Grupos A, B, C, D

identificado para todas as diretrizes aplicáveis


identificado para todos os atos aplicáveis
N223
1 A bitola máxima do fio requer um invólucro maior - 1756-TBE.
2 Utilize as informações sobre a categoria do condutor para planejar a instalação do condutor como descrito no manual de
instalação no nível de sistema.
3
Consulte a publicação 1770-4.1 “Diretrizes de Aterramento e de Fiação do Controlador Programável".

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


7-18 Informações específicas dos módulos

1756-IC16 Recursos configuráveis

A tabela a seguir lista os recursos configuráveis suportados por este


módulo, o valor inicial e a página da descrição do recurso:

Recurso Valor inicial Página da descrição


Mudança de Estado (COS) DESENERGIZADO-ENERGIZAD 2-11
O: Habilitado
ENERGIZADO-DESENERGIZAD
O: Habilitado
Tempos de filtro configuráveis DESENERGIZADO-ENERGIZAD 3-11
através de software O: 1 ms
ENERGIZADO-DESENERGIZAD
O: 1 ms
Formato de comunicação Dados de entrada 6-6

Siga o exemplo a seguir para efetuar a fiação do módulo.

2 1

IN-1 IN-0
4 3
NOTAS: 1. Todos os terminais com o
IN-3 IN-2
mesmo nome são conectados
6 5
juntamente no módulo. Por IN-5 IN-4
exemplo, o DC COM pode ser Grupo 0 Grupo 0
8 7
conectado a qualquer IN-7 IN-6
terminal marcado como Ligação
10 9
GND-1. serial a GND-0 GND-0
2. Não conecte fisicamente outros RTBs 12 11
mais de dois fios em um IN-9 IN-8
único terminal RTB. Quando 14 13

fizer uma ligação serial de um IN-11 IN-10


grupo para outro RTB, 16 15

conecte sempre a ligação Grupo 1 IN-13 IN-12 Grupo 1


serial como mostrado. 18 17

3. Este exemplo de fiação Fio do IN-15 IN-14


20 19
mostra uma fonte de tensão jumper
GND-1 GND-1
única.
4. Se você usar fontes de
alimentação separadas, não
exceda a tensão de isolação
especificada. – +

DC COM 40179-M

Esquema simplificado Indicador LED


+5V
IN-0 ENTRADA CC

GND-0
ST 0 1 2 3 4 5 6 7 O
ST 8 9 10 11 12 13 14 15 K

Interface Display
ControlBus
30350-M 20945-M

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


Informações específicas dos módulos 7-19

Especificações 1756-IC16

Número de Entradas 16 (8 pontos/comuns)


Localização do módulo Chassi 1756 ControlLogix
Consumo de Corrente do Backplane 100 mA a 5,1 V cc e 3 mA a 24 V cc
(Alimentação total do backplane 0,58 W)
Potência Máxima Dissipada (módulo) 5,2 W a 60o C
Dissipação Térmica 17,73 BTU/hr
Faixa de Tensão no Estado Energizado 30-55 V cc a 55° C todos os canais (Redução de capacidade linear)
30-60 V cc a 55° C todos os canais (Redução de capacidade linear)
Tensão de Entrada Nominal 48 V cc
Corrente no Estado Energizado 2 mA a 30 V cc mínimo
7 mA a 60 V cc máximo
Tensão Máxima em Estado Desenergizado 10 V
Corrente Máxima em Estado Desenergizado 1,5 mA
Impedância de Entrada Máxima a 60 V cc 8,57 kΩ
Tempo de Atraso de Entrada
DESENERGIZADO para ENERGIZADO Filtro programável: 0 ms, 1 ms ou 2 ms
Atraso do hardware 1 ms máximo mais tempo do filtro
ENERGIZADO para DESENERGIZADO Filtro programável: 0 ms, 1 ms, 2 ms, 9 ms ou 18 ms
Atraso do hardware 4 ms máximo mais tempo do filtro
Funções de Diagnóstico
Mudança de estado Configurável pelo software
Registro de data e hora de entradas +/- 200µs
Tempo de Atualização Cíclica Selecionável pelo usuário (100 ms mínimo/750 ms máximo)
Proteção da Polaridade Reversa Sim
Corrente de Ativação Máxima 250 mA
Tensão de isolação
Grupo para grupo 100% testado a 2.546 V cc para 1 s (250V ca máx. tensão contínua)
Usuário para sistema 100% testado a 2.546 V cc para 1 s (250V ca máx. tensão contínua)
Codificação de módulo (Backplane de E/S) Configurável pelo software
Torque do Parafuso RTB (NEMA) 7-9 libras-polegada (0,8-1 Nm)
Codificação RTB Codificação mecânica definida pelo usuário
RTB e Invólucro RTB com 20 posições (1756-TBNH ou TBSH)1
Condições Ambientais
Temperatura de Funcionamento 0 a 60° C (32 a 140° F)
Temperatura de Armazenamento -40 a 85° C (-40 a 185° F)
Umidade Relativa 5 a 95% não condensação
Bitola do fio condutores fio torcido bitola 22–14 (2 mm2) 1
3/64 polegadas (1,2 mm) de isolação máxima
Categoria
12, 3
Largura da Lâmina da Chave de Fenda para RTB máximo de 5/16 polegadas (8 mm)
Certificação
(se o produto ou Equipamento de Controle Industrial Listado
a embalagem estiver marcada) Equipamento de Controle de Processo de Certificação
Classe Certificada I, Divisão 2, Grupos A, B, C, D
Classe Certificada I, Divisão 2, Grupos A, B, C, D

identificado para todas as diretrizes aplicáveis


identificado para todos os atos aplicáveis
N223
1 A bitola máxima do fio requer um invólucro maior - 1756-TBE.
2 Utilize as informações sobre a categoria do condutor para planejar a instalação do condutor como descrito no manual de
instalação no nível de sistema.
3
Consulte a publicação 1770-4.1 “Diretrizes de Aterramento e de Fiação do Controlador Programável".

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


7-20 Informações específicas dos módulos

1756-IH16I Recursos configuráveis

A tabela a seguir lista os recursos configuráveis suportados por este


módulo, o valor inicial e a página da descrição do recurso:

Recurso Valor inicial Página da descrição


Mudança de Estado (COS) DESENERGIZADO-ENERGIZAD 2-11
O: Habilitado
ENERGIZADO-DESENERGIZAD
O: Habilitado
Tempos de filtro configuráveis DESENERGIZADO-ENERGIZAD 3-11
através de software O: 1 ms
ENERGIZADO-DESENERGIZAD
O: 1 ms
Formato de comunicação Dados de entrada 6-6

Siga o exemplo a seguir para efetuar a fiação do módulo.

NOTAS: 1. Todos os terminais com o mesmo CC-0(-) GND-0 2 1 IN-0 DC-0(+)


nome são conectados juntamente no Fiação GND-1 4 3 IN-1
módulo. Por exemplo, o DC(-) pode fiação GND-2 6 5 IN-2
ser conectado a qualquer terminal CC-3(-) GND-3 8 7 IN-3 CC-3(+)
marcado como GND-15. GND-4 10 9 IN-4
2. Não conecte fisicamente mais de GND-5 12 11 IN-5
dois fios em um único terminal RTB. GND-6 14 13 IN-6
Quando utilizar o segundo terminal CC-7(-) GND-7 16 15 IN-7 CC-7(+)
GND-15 para fazer a ligação serial a Barra do Jumper (Cortado GND-8 18 17 IN-8
outros RTBs, conecte sempre a no comprimento) GND-9 20 19 IN-9
ligação serial ao terminal conectado GND-10 22 21 IN-10
diretamente ao fio de alimentação, GND-11 24 23 IN-11
como mostrado. Fiação sem GND-12 26 25 IN-12
isolação GND-13 IN-13
3. O Cöd. cat. da barra de jumpers é 28 27

97739201. Entre em contato com o GND-14 30 29 IN-14


representante de vendas local da GND-15 32 31 IN-15
Rockwell Automation para solicitar CC(-) GND-15 34 33 Não utilizado CC(+)
barras de jumpers adicionais, se Não utilizado 36 35 Não utilizado
necessário.
4. Se fontes de alimentação separadas
forem utilizadas, não exceda a Ligação serial a outros RTBs
tensão de isolação especificada. 40167-M

Esquema simplificado Indicador LED


5V
IN-0
ENTRADA CC

GND-0
ST 0 1 2 3 4 5 6 7 O
ST 8 9 10 11 12 13 14 15 K
GND
Interface Display
ControlBus
30183-M
20945-M

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


Informações específicas dos módulos 7-21

Especificações 1756-IH16I

Número de Entradas 16 (isoladas individualmente)


Localização do módulo Chassi 1756 ControlLogix
Consumo de Corrente do Backplane 125 mA a 5,1 V cc e 3 mA a 24 V cc
(Alimentação total do backplane 0,71 W)
Máx. Máx. Dissipada (módulo) 5 W a 60o C
Dissipação Térmica 17,05 BTU/hr
Faixa de Tensão no Estado Energizado 90-146 V cc
Capacidade reduzida da seguinte maneira 90-146 V cc a 50° C, 12 canais ENERGIZADOS ao mesmo tempo
90-132 V cc a 55° C, 14 canais ENERGIZADOS ao mesmo tempo
90-125 V cc a 60° C, 16 canais ENERGIZADOS ao mesmo tempo
90-146V cc a 30° C, 16 canais ENERGIZADOS ao mesmo tempo
Tensão de Entrada Nominal 125 V cc
Corrente no Estado Energizado 1 mA a 90 V cc mínimo
3 mA a 146 V cc máximo
Tensão Máxima em Estado Desenergizado 20 V cc
Corrente Máxima em Estado Desenergizado 0,8 mA
Impedância de Entrada Máxima a 146 V cc 48,67 kΩ
Tempo de Atraso de Entrada
DESENERGIZADO para ENERGIZADO Filtro programável: 0 ms, 1 ms ou 2 ms
Atraso do hardware 2 ms máximo mais tempo do filtro
ENERGIZADO para DESENERGIZADO Filtro programável: 0 ms, 1 ms, 2 ms, 9 ms ou 18 ms
Atraso do hardware 6 ms máximo mais tempo do filtro
Funções de Diagnóstico
Mudança de estado Configurável pelo software
Registro de data e hora de entradas +/- 200 µs
Corrente de Ativação Máxima 250 mA
Tempo de Atualização Cíclica Selecionável pelo usuário (100 ms mínimo/750 ms máximo)
Proteção da Polaridade Reversa Sim
Tensão de isolação
Canal para canal 100% testado a 2.546 V cc para 1 s (250V ca máx. tensão contínua)
Usuário para sistema 100% testado a 2.546 V cc para 1 s (250V ca máx. tensão contínua)
Torque do Parafuso RTB (Grampo da caixa) máximo de 4,4 libras-polegada (0,4 Nm)
Codificação de módulo (Backplane de E/S) Configurável pelo software
Codificação RTB Codificação mecânica definida pelo usuário
RTB e Invólucro RTB com 36 posições (1756-TBCH ou TBS6H)1
Condições Ambientais
Temperatura de Funcionamento 0 a 60° C (32 a 140° F)
Temperatura de Armazenamento -40 a 85° C (-40 a 185° F)
Umidade Relativa 5 a 95% não condensação
Bitola do fio condutores fio torcido bitola 22–14 (2 mm2) 1
3/64 polegadas (1,2 mm) de isolação máxima
Categoria
12, 3
Largura da Lâmina da Chave de Fenda para RTB 1/8 polegadas (3,2 mm) máximo
Certificação
(se o produto ou Equipamento de Controle Industrial Listado
a embalagem estiver marcada) Equipamento de Controle de Processo de Certificação
Classe Certificada I, Divisão 2, Grupos A, B, C, D
Classe Certificada I, Divisão 2, Grupos A, B, C, D

identificado para todas as diretrizes aplicáveis


identificado para todos os atos aplicáveis
N223
1 A bitola máxima do fio requer um invólucro maior - 1756-TBE.
2 Utilize as informações sobre a categoria do condutor para planejar a instalação do condutor como descrito no manual de
instalação no nível de sistema.
3
Consulte a publicação 1770-4.1 “Diretrizes de Aterramento e de Fiação do Controlador Programável".

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


7-22 Informações específicas dos módulos

1756-IM16I Recursos configuráveis

A tabela a seguir lista os recursos configuráveis suportados por este


módulo, o valor inicial e a página da descrição do recurso:

Recurso Valor inicial Página da descrição


Mudança de Estado (COS) DESENERGIZADO-ENERGIZAD 2-11
O: Habilitado
ENERGIZADO-DESENERGIZAD
O: Habilitado
Tempos de filtro configuráveis DESENERGIZADO-ENERGIZAD 3-11
através de software O: 1 ms
ENERGIZADO-DESENERGIZAD
O: 1 ms
Formato de comunicação Dados de entrada 6-6

Siga o exemplo a seguir para efetuar a fiação do módulo.

NOTAS: 1. Todos os terminais com o mesmo L2-0 L2-0 2 1 IN-0 L1-0


nome são conectados juntamente Fiação L2-1 4 3 IN-1
no módulo. Por exemplo, o L2 pode fiação L2-2 L2-2 6 5 IN-2 L1-2
ser conectado a qualquer terminal L2-3 8 7 IN-3
marcado como L2-15. L2-4 L2-4 10 9 IN-4 L1-4
2. Não conecte fisicamente mais de L2-5 12 11 IN-5
dois fios em um único terminal L2-6 14 13 IN-6
Barra do Jumper
RTB. Ao utilizar o segundo L2-7 16 15 IN-7
(Cortado no
terminal L2-15 para fazer a ligação comprimento) L2-8 18 17 IN-8
serial a outros RTBs, conecte L2-9 20 19 IN-9
sempre a ligação serial ao L2-10 22 21 IN-10
terminal, como mostrado. L2-11 24 23 IN-11
3. O Cöd. cat. da barra de jumpers é Fiação sem L2-12 26 25 IN-12
97739201. Entre em contato com o isolação L2-13 28 27 IN-13
representante de vendas local da L2-14 30 29 IN-14
Rockwell Automation para solicitar L2-15 32 31 IN-15
barras de jumpers adicionais L2 L2-15 34 33 Não utilizado
se necessário. Não utilizado 36 35 Não utilizado
4. Se fontes de alimentação L1
separadas forem utilizadas, não
exceda a tensão de isolação Ligação serial a outros RTBs
40168-M
especificada.

Esquema simplificado Indicador LED


+5V
IN-0 ENTRADA CA

L2-0
ST 0 1 2 3 4 5 6 7 O
ST 8 9 10 11 12 13 14 15 K

GND
Interface Display
ControlBus
30338-M 20941-M

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


Informações específicas dos módulos 7-23

Especificações 1756-IM16I

Número de Entradas 16 (isoladas individualmente)


Localização do módulo Chassi 1756 ControlLogix
Consumo de Corrente do Backplane 100 mA a 5,1 V cc e 3 mA a 24 V cc
(Alimentação total do backplane 0,58 W)
Potência Máxima Dissipada (módulo) 5,8 W a 60o C
Dissipação Térmica 19,78 BTU/hr
Faixa de Tensão no Estado Energizado 159-265 V ca, 47-63 Hz a 30° C Todos os canais ENERGIZADOS
159-265 V ca, 47-63 Hz a 40° C 8 Pontos ENERGIZADOS
159-253 V ca, 47-63 Hz a 45° C Todos os canais ENERGIZADOS
159-242 V ca, 47-63 Hz a 60° C Todos os canais ENERGIZADOS
Tensão de Entrada Nominal 240 V ca
Corrente no Estado Energizado 5 mA a 159 V ca, 60 Hz mínimo
13 mA a 265 V ca, 60 Hz máximo
Tensão Máxima em Estado Desenergizado 40 V ca
Corrente Máxima em Estado Desenergizado 2,5 mA
Impedância de Entrada Máxima a 265 V ca 20,38 kΩ a 60 Hz
Tempo de Atraso de Entrada
DESENERGIZADO para ENERGIZADO Filtro programável: 0 ms, 1 ms ou 2 ms
Atraso do hardware 10 ms máximo mais tempo do filtro
ENERGIZADO para DESENERGIZADO Filtro programável: 9 ms e 18 ms
Atraso do hardware 8 ms máximo e tempo do filtro
Funções de Diagnóstico
Mudança de estado Configurável pelo software
Registro de data e hora de entradas +/- 200 µs
Corrente de Ativação Máxima 250 mA
Tempo de Atualização Cíclica Selecionável pelo usuário (100 ms mínimo/750 ms máximo)
Tensão de isolação
Canal para canal 100% testado a 2.546 V cc para 1 s (250 V ca máx. tensão contínua)
Usuário para sistema 100% testado a 2.546 V cc para 1 s (250 V ca máx. tensão contínua)
Codificação de módulo (Backplane de E/S) Configurável pelo software
Torque do Parafuso RTB (Grampo da caixa) máximo de 4,4 libras-polegada (0,4 Nm)
Codificação RTB Codificação mecânica definida pelo usuário
RTB e Invólucro RTB com 36 posições (1756-TBCH ou TBS6H)1
Condições Ambientais
Temperatura de Funcionamento 0 a 60° C (32 a 140° F)
Temperatura de Armazenamento -40 a 85° C (-40 a 185° F)
Umidade Relativa 5 a 95% não condensação
Bitola do fio condutores fio torcido bitola 22–14 (2 mm2) 1
3/64 polegadas (1,2 mm) de isolação máxima
Categoria
12, 3
Largura da Lâmina da Chave de Fenda para RTB 1/8 polegadas (3,2 mm) máximo
Certificação
(se o produto ou Equipamento de Controle Industrial Listado
a embalagem estiver marcada) Equipamento de Controle de Processo de Certificação
Classe Certificada I, Divisão 2, Grupos A, B, C, D
Classe Certificada I, Divisão 2, Grupos A, B, C, D

identificado para todas as diretrizes aplicáveis


identificado para todos os atos aplicáveis
N223
1
A bitola máxima do fio requer um invólucro maior - 1756-TBE.
2
Utilize as informações sobre a categoria do condutor para planejar a instalação do condutor como descrito no manual de
instalação no nível de sistema.
3
Consulte a publicação 1770-4.1 “Diretrizes de Aterramento e de Fiação do Controlador Programável".

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


7-24 Informações específicas dos módulos

1756-IN16 Recursos configuráveis

A tabela a seguir lista os recursos configuráveis suportados por este


módulo, o valor inicial e a página da descrição do recurso:

Recurso Valor inicial Página da descrição


Mudança de Estado (COS) DESENERGIZADO-ENERGIZAD 2-11
O: Habilitado
ENERGIZADO-DESENERGIZAD
O: Habilitado
Tempos de filtro configuráveis DESENERGIZADO-ENERGIZAD 3-11
através de software O: 1 ms
ENERGIZADO-DESENERGIZAD
O: 1 ms
Formato de comunicação Dados de entrada 6-6

Siga o exemplo a seguir para efetuar a fiação do módulo.

2 1
NOTAS: 1. Todos os terminais com o IN-1 IN-0
mesmo nome são conectados 4 3
juntamente no módulo. Por L1 IN-3 IN-2
exemplo, L2 pode ser 6 5

conectado a qualquer terminal IN-5 IN-4


identificado como L2-0. L2 Grupo 0 8 7
Grupo 0
2. Não conecte fisicamente mais IN-7 IN-6
10 9
de dois fios em um único
terminal RTB. Quando fizer L2-0 L2-0
12 11
uma ligação serial de um grupo
para outro RTB, conecte IN-9 IN-8
14 13
sempre a ligação serial
IN-11 IN-10
como mostrado.
Fio do 16 15
3. Este exemplo de fiação mostra jumper Grupo 1 IN-13 IN-12 Grupo 1
uma fonte de tensão única. 18 17

4. Se você usar fontes de IN-15 IN-14


alimentação separadas, não 20 19

exceda a tensão de isolação Ligação L2-1 L2-1


especificada. serial a
outros RTBs

40180-M

Esquema simplificado Indicador LED


IN-0 +5V
ENTRADA CA
L2-0
ST 0 1 2 3 4 5 6 7 O
ST 8 9 10 11 12 13 14 15 K

GND
Interface Display
ControlBus
30339-M 20941-M

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


Informações específicas dos módulos 7-25

Especificações 1756-IN16

Número de Entradas 16 (8 pontos/comuns)


Localização do módulo Chassi 1756 ControlLogix
Consumo de Corrente do Backplane 100 mA a 5,1 V cc e 2 mA a 24 V cc
(Alimentação total do backplane 0,56 W)
Potência Máxima Dissipada (módulo) 5,1 W a 60o C
Dissipação Térmica 17,39 BTU/hr
Faixa de Tensão no Estado Energizado 10-30 V ca, 47-63 Hz
Tensão de Entrada Nominal 24 V ca
Corrente no Estado Energizado 5 mA a 10 V ca, 60 Hz mínimo
1,2 mA a 30 V ca, 60 Hz máximo
Tensão Máxima em Estado Desenergizado 5V
Corrente Máxima em Estado Desenergizado 2,75 mA
Impedância de Entrada 2,5 kΩ a 60 Hz
Máxima a 30 V ca
Tempo de Atraso de Entrada
Desenergizado para energizado Filtro programável: 0 ms, 1 ms ou 2 ms
Atraso do hardware 10 ms máximo mais tempo do filtro
Energizado para desenergizado Filtro programável: 9 ms e 18 ms
Atraso do hardware 10 ms máximo mais tempo do filtro
Funções de Diagnóstico
Mudança de estado Configurável pelo software
Registro de data e hora de entradas +/- 200µs
Máx. Ativação Máx. 250 mA
Tempo de Atualização Cíclica Selecionável pelo usuário (100 µs mínimo/750 ms máximo)
Tensão de isolação
Grupo para grupo 100% testado a 2.546 V cc para 1 s (250V ca máx. tensão contínua)
Usuário para sistema 100% testado a 2.546 V cc para 1 s (250V ca máx. tensão contínua)
Codificação de módulo (Backplane de E/S) Configurável pelo software
Torque do Parafuso RTB (NEMA) 7-9 libras-polegada (0,8–1 Nm)
Codificação RTB Codificação mecânica definida pelo usuário
RTB e Invólucro RTB com 20 posições (1756-TBNH ou TBSH)1
Condições Ambientais
Temperatura de Funcionamento 0 a 60° C (32 a 140° F)
Temperatura de Armazenamento -40 a 85° C (-40 a 185° F)
Umidade Relativa 5 a 95% não condensação
Bitola do fio condutores fio torcido bitola 22–14 (2 mm2) 1
3/64 polegadas (1,2 mm) de isolação máxima
Categoria
12, 3
Largura da Lâmina da Chave de Fenda para RTB máximo de 5/16 polegadas (8 mm)
Certificação
(se o produto ou Equipamento de Controle Industrial Listado
a embalagem Equipamento de Controle de Processo de Certificação
estiver marcado) Classe Certificada I, Divisão 2, Grupos A, B, C, D
Classe Certificada I, Divisão 2, Grupos A, B, C, D

identificado para todas as diretrizes aplicáveis


identificado para todos os atos aplicáveis
N223
1
A bitola máxima do fio requer um invólucro maior - 1756-TBE.
2
Utilize as informações sobre a categoria do condutor para planejar a instalação do condutor como descrito no manual de
instalação no nível de sistema.
3
Consulte a publicação 1770-4.1 “Diretrizes de Aterramento e de Fiação do Controlador Programável".

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


7-26 Informações específicas dos módulos

1756-IV16 Recursos configuráveis

A tabela a seguir lista os recursos configuráveis suportados por este


módulo, o valor inicial e a página da descrição do recurso:

Recurso Valor inicial Página da descrição


Mudança de Estado (COS) DESENERGIZADO-ENERGIZAD 2-11
O: Habilitado
ENERGIZADO-DESENERGIZAD
O: Habilitado
Tempos de filtro configuráveis DESENERGIZADO-ENERGIZAD 3-11
através de software O: 1 ms
ENERGIZADO-DESENERGIZAD
O: 1 ms
Formato de comunicação Dados de entrada 6-6

Siga o exemplo a seguir para efetuar a fiação do módulo.

2 1

IN-1 IN-0
4 3

IN-3 IN-2
NOTAS: 1. Todos os terminais com o mesmo Grupo 0 6 5 Grupo 0
nome são conectados juntamente no IN-5 IN-4
módulo. Por exemplo, DC (+) pode 8 7
Ligação IN-7 IN-6
ser conectada em qualquer terminal
serial a 10 9
marcado como DC-1+.
outros CC-0 + CC-0 +
2. Não conecte fisicamente mais de
RTBs 12 11
dois fios em um único terminal RTB.
IN-9 IN-8
Quando fizer uma ligação serial de
14 13
um grupo para outro RTB, conecte
Fio do IN-11 IN-10
sempre a ligação serial como 16 15
jumper Grupo 1 Grupo 1
mostrado. IN-13 IN-12
3. Este exemplo de fiação mostra uma 18 17
fonte de tensão única. IN-15 IN-14
4. Se fontes de alimentação separadas 20 19

forem utilizadas, não exceda a CC-1 + CC-1 +


tensão de isolação especificada.

+ – DC COM 42552

Esquema simplificado Indicador LED


5V
CC-0+ ENTRADA CC

IN-0
ST 0 1 2 3 4 5 6 7 O
ST 8 9 10 11 12 13 14 15 K

GND
Interface Display
20945-M
ControlBus
42674

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


Informações específicas dos módulos 7-27

Especificações 1756-IV16

Número de Entradas 16 (8 pontos/comuns)


Localização do módulo Chassi 1756 ControlLogix
Consumo de Corrente do Backplane 110 mA a 5,1 V cc e 2 mA a 24 V cc
(Alimentação total do backplane 0,89 W)
Potência Máxima Dissipada (módulo) 5,41 W a 60o C
Dissipação Térmica 18,47 BTU/hr
Faixa de Tensão no Estado Energizado 10-30 V cc
Tensão de Entrada Nominal 24 V cc
Corrente no Estado Energizado 2,0 mA a 10 V cc mínimo
10mA a 30 V cc máximo
Tensão Máxima em Estado Desenergizado 5V
Corrente Máxima em Estado Desenergizado 1,5 mA
Impedância de Entrada Máxima 3,2 kΩ
a 30 V cc
Tempo de Atraso de Entrada
DESENERGIZADO para ENERGIZADO Filtro programável: 0 ms, 1 ms ou 2 ms
Atraso do hardware 1 ms máximo mais tempo do filtro
ENERGIZADO para DESENERGIZADO Filtro programável: 0 ms, 1 ms, 2 ms, 9 ms ou 18 ms
Atraso do hardware 2 ms máximo mais tempo do filtro
Funções de Diagnóstico
Mudança de estado Configurável pelo software
Registro de data e hora de entradas +/- 200 µs
Corrente de Ativação Máxima 250 mA
Tempo de Atualização Cíclica Selecionável pelo usuário (100 µs mínimo/750 ms máximo)
Proteção da Polaridade Reversa Sim
Tensão de isolação
Grupo para grupo 100% testado a 2.546 V cc para 1 s (250V ca máx. tensão contínua)
Usuário para sistema 100% testado a 2.546 V cc para 1 s (250V ca máx. tensão contínua)
Torque do Parafuso RTB (grampo NEMA) 7-9 libras-polegada (0,8-1 Nm)
Codificação de módulo (Backplane de E/S) Configurável pelo software
Codificação RTB Codificação mecânica definida pelo usuário
Montagem da Fiação de Campo RTB com 20 posições (1756-TBNH ou TBSH)1
Condições Ambientais
Temperatura de Funcionamento 0 a 60° C (32 a 140° F)
Temperatura de Armazenamento -40 a 85° C (-40 a 185° F)
Umidade Relativa 5 a 95% não condensação
Bitola do fio condutores fio torcido bitola 22-14 (2 mm2) 1
3/64 polegadas (1,2 mm) de isolação máxima
Categoria
12, 3
Largura da Lâmina da Chave de Fenda para RTB máximo de 5/16 polegadas (8 mm)
Certificação
(se o produto estiver marcado) Equipamento de Controle Industrial Listado
Equipamento de Controle de Processo de Certificação
Classe Certificada I, Divisão 2, Grupos A, B, C, D
Classe Certificada I, Divisão 2, Grupos A, B, C, D

identificado para todas as diretrizes aplicáveis


identificado para todos os atos aplicáveis
N223
1 A bitola máxima do fio requer um invólucro maior - 1756-TBE.
2 Utilize as informações sobre a categoria do condutor para planejar a instalação do condutor como descrito no manual de
instalação no nível de sistema.
3
Consulte a publicação 1770-4.1 “Diretrizes de Aterramento e de Fiação do Controlador Programável".

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


7-28 Informações específicas dos módulos

1756-IV32 Recursos configuráveis

A tabela a seguir lista os recursos configuráveis suportados por este


módulo, o valor inicial e a página da descrição do recurso:

Recurso Valor inicial Página da descrição


Mudança de Estado (COS) DESENERGIZADO-ENERGIZAD 2-11
O: Habilitado
ENERGIZADO-DESENERGIZAD
O: Habilitado
Tempos de filtro configuráveis DESENERGIZADO-ENERGIZAD 3-11
através de software O: 1 ms
ENERGIZADO-DESENERGIZAD
O: 1 ms
Formato de comunicação Dados de entrada 6-6

Siga o exemplo a seguir para efetuar a fiação do módulo.

IN-1 2 1 IN-0
IN-3 4 3 IN-2
IN-5 6 5 IN-4
IN-7 8 7 IN-6
Grupo 0 IN-9 10 9 IN-8 Grupo 0
NOTAS: 1. Todos os terminais com o IN-11 12 11 IN-10
mesmo nome são conectados IN-13 14 13 IN-12
juntamente no módulo. Por Ligação serial IN-15 16 15 IN-14
exemplo, o DC COM pode ser a outros RTBs DC-1(+) 18 17 DC-1(+)
conectado com qualquer IN-17 20 19 IN-16
terminal marcado GND-1. IN-19 22 21 IN-18
2. Não conecte fisicamente mais IN-21 24 23 IN-20
de dois fios em um único Fio do IN-23 26 25 IN-22
terminal RTB. Quando fizer uma jumper Grupo 1 IN-25 Grupo 1
28 27 IN-24
ligação serial a outros RTBs,
IN-27 30 29 IN-26
conecte sempre a ligação serial
IN-29 32 31 IN-28
como mostrado.
IN-31 34 33 IN-30
3. Este exemplo de fiação mostra
DC-1(+) 36 35 DC-1(+)
uma fonte de tensão única.
4. Se você usar fontes de
alimentação separadas, não
exceda a tensão de isolação + –
especificada.
DC COM
42573

Esquema simplificado Indicador LED


5V
CC-0+ ENTRADA CC
ST 0 1 2 3 45 6 7
1 11 1 1 1 O
ST 8 9 0 1 2 3 45
K
1 1 1 1 2 2 2 2
ST 6 7 8 90 1 2 3
IN-0 2 2 2 22 2 3 3
GND ST 4 5 6 78 9 0 1
Interface Display
ControlBus 42842-M 30082-M

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


Informações específicas dos módulos 7-29

Especificações 1756-IV32

Número de Entradas 32 (16 pontos/comum)


Localização do módulo Chassi 1756 ControlLogix
Consumo de Corrente do Backplane 120 mA a 5,1 V cc e 2 mA a 24 V cc
(Alimentação total do backplane 0,89 W)
Potência Máxima Dissipada (módulo) 4,1 W a 60o C
Dissipação Térmica 14 BTU/hr a 60o C
Faixa de Tensão no Estado Energizado 10-30 V cc
Tensão de Entrada Nominal 24 V cc
Corrente no Estado ENERGIZADO
a 10 V cc 2 mA
a 30 V cc 3,5 mA
Tensão Máxima em Estado Desenergizado 5 V cc
Corrente Máxima em Estado Desenergizado 1,5 mA
Impedância de Entrada Máxima a 30 V cc 8,6 kΩ
Tempo de Atraso de Entrada
DESENERGIZADO para ENERGIZADO Filtro programável: 0 ms, 1 ms ou 2 ms
Atraso do hardware 1 ms máximo mais tempo do filtro
ENERGIZADO para DESENERGIZADO Filtro programável: 0 ms, 1 ms, 2 ms, 9 ms ou 18 ms
Atraso do hardware 2 ms máximo mais tempo do filtro
Funções de Diagnóstico
Mudança de estado Configurável pelo software
Registro de data e hora de entradas +/- 200µs
Corrente de Ativação/Curto 250mA de tensão de pico (diminuindo para <37% em 22 ms, sem
ativação)
Tempo de Atualização Cíclica Selecionável pelo usuário (100 µs mínimo/750 ms máximo)
Proteção da Polaridade Reversa Sim
Tensão de isolação
Grupo para grupo 100% testado a 2546V cc para 1s
(250V ca máx. tensão contínua entre grupos)
Usuário para sistema 100% testado a 2546V cc para 1s
Torque do Parafuso RTB (Grampo da caixa) máximo de 4,4 libras-polegada (0,4 Nm)
Codificação de módulo (Backplane de E/S) Configurável pelo software
Codificação RTB Codificação mecânica definida pelo usuário
Codificação mecânica definida pelo usuário RTB com 36 posições (1756-TBCH ou TBS6H)1
Condições Ambientais
Temperatura de Funcionamento 0 a 60° C (32 a 140° F)
Temperatura de Armazenamento -40 a 85° C (-40 a 185° F)
Umidade Relativa 5 a 95% não condensação
Bitola do fio condutores fio torcido bitola 22-14 (2 mm2) 1
3/64 polegadas (1,2 mm) de isolação máxima
Categoria
12, 3
Largura da Lâmina da Chave de Fenda para RTB 1/8 polegadas (3,2 mm) máximo
Certificação
(se o produto ou a embalagem estiver marcado) Equipamento de Controle Industrial Listado
Equipamento de Controle de Processo de Certificação
Classe Certificada I, Divisão 2, Grupos A, B, C, D
Classe Certificada I, Divisão 2, Grupos A, B, C, D

identificado para todas as diretrizes aplicáveis


identificado para todos os atos aplicáveis
N223
1
A bitola máxima do fio requer um invólucro maior - 1756-TBE.
2 Utilize as informações sobre a categoria do condutor para planejar a instalação do condutor como descrito no manual de
instalação no nível de sistema.
3
Consulte a publicação 1770-4.1 “Diretrizes de Aterramento e de Fiação do Controlador Programável".

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


7-30 Informações específicas dos módulos

1756-OA16 Recursos configuráveis

A tabela a seguir lista os recursos configuráveis suportados por este


módulo, o valor inicial e a página da descrição do recurso:

Recurso Valor inicial Página da descrição


Formato de comunicação Fusível de registro de data 6-6
e hora CST
CST - dados de saída
Modo program Desenergizado 6-11
Falha de comunicação no Modo Program Desabilitado 6-11
Modo de falha Desenergizado 6-11

Siga o exemplo a seguir para efetuar a fiação do módulo.

2 1

OUT-1 OUT-0
4 3
OUT-3 OUT-2
6 5
NOTAS: 1. Não conecte fisicamente Grupo 0 OUT-5 OUT-4 Grupo 0
mais de dois fios em um
8 7
único terminal RTB. OUT-7 OUT-6
Quando fizer uma ligação Ligação 10 9
serial de um grupo para serial a L1-0 L2-0
outros RTBs, conecte outros RTBs 12 11
sempre a ligação serial OUT-9 OUT-8
como mostrado. 14 13

2. Este exemplo de fiação OUT-11 OUT-10


mostra uma fonte de 16 15
Grupo 1 Grupo 1
tensão única. OUT-13 OUT-12
18 17
3. Se você usar fontes de Fio do
alimentação separadas, OUT-15 OUT-14
jumper 20 19
não exceda a tensão de
isolação especificada. L1-1 L2-1

L2

L1
40175-M

Esquema simplificado L1-0 Carta de correntes de picos Indicador LED

Interface +5V
ControlBus

SAÍDA CA
(Fusíveis por grupo) Pico Por grupo ST 0 1 2 3 4 5 6 7
Display 20 A FUSÍVEL O
K
Corrente

Por grupo ST 8 9 10 11 12 13 14 15
5A FUSÍVEL
2A
OUT-0 0,5 A
0 43 ms
Interface ControlBus 30341-M Tempo 40853-M 40458-M

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


Informações específicas dos módulos 7-31

Especificações 1756-OA16

Número de Saídas 16 (8 pontos/comuns)


Localização do módulo Chassi 1756 ControlLogix
Consumo de Corrente do Backplane 400m A a 5,1 V cc e 2 mA a 24 V cc
(Alimentação total do backplane 2,91 W)
Máx. Máx. Dissipada (módulo) 6,5 W a 60o C
Dissipação Térmica 22,17 BTU/hr
Faixa da Tensão de Saída 74-265 V ca, 47-63 Hz
Classe da Corrente de Saída
Por Ponto 0,5 A máximo a 60° C
Por Grupo 2 A máximo a 60° C
Por módulo 4 A máximo a 60° C
Corrente de Pico
Por Ponto 5 A para cada 43 ms, repetível a cada 1 s a 60° C
Por Grupo 15 A para cada 43 ms, repetível a cada 2 s a 60o C
Corrente de Carga Mínima 10 mA por ponto
Queda Máxima de Tensão no Estado Energizado 1,5 V a 0,5 A
5,7 V a corrente de carga < 50 mA
Máx. Corrente Máxima de Fuga em Estado Desenergizado 3 mA por ponto
Tensão de Comutação 4V/µs para cargas >50 mA
0,2 V/µs para cargas <50 mA1
Tempo de Atraso de Saída
DESENERGIZADO para ENERGIZADO 9,3 ms a 60 Hz; 11 ms a 50 Hz
ENERGIZADO para DESENERGIZADO 9,3 ms a 60 Hz; 11 ms a 50 Hz
Funções de Diagnóstico
Fusível queimado 1 Fusível e indicador/grupo
Registro de data e hora de diagnósticos +/- 1 ms
Saídas Programadas Sincronização dentro de 16,7s máximo, consulte o CST
Estados de Falha Configuráveis por Ponto Reter em último estado, ENERGIZADO ou DESENERGIZADO
(DESENERGIZADO é o valor inicial)
Estados Configuráveis no Modo de Programa por Ponto Reter em último estado, ENERGIZADO ou DESENERGIZADO
(DESENERGIZADO é o valor inicial)
Tensão Inibida Máxima Pico de cruzamento zero de 60V
Fusíveis Ligação dos fusíveis mecanicamente/grupo
3,15A a 250V ca fusível lento
1500A corrente de interrupção
fusível Littelfuse p/n H2153,15
Tensão de isolação
Grupo para grupo 100% testado a 2.546 V cc para 1 s (250 V ca máx. tensão contínua)
Usuário para sistema 100% testado a 2546V cc para 1s (265V ca máx. tensão contínua)
Torque do Parafuso RTB (NEMA) 7-9 libras-polegada (0,8-1 Nm)
Codificação de módulo (Backplane de E/S) Configurável pelo software
Codificação RTB Codificação mecânica definida pelo usuário
Codificação mecânica definida pelo usuário RTB com 20 Posições (1756-TBNH ou TBSH)2
Condições Ambientais
Temperatura de Funcionamento 0 a 60° C (32 a 140° F)
Temperatura de Armazenamento -40 a 85° C (-40 a 185° F)
Umidade Relativa 5 a 95% não condensação
Bitola do fio condutores fio torcido bitola 22–14 (2 mm2) 2
3/64 polegadas (1,2 mm) de isolação máxima
Categoria
13, 4
Largura da Lâmina da Chave de Fenda para RTB máximo de 5/16 polegadas (8 mm)

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


7-32 Informações específicas dos módulos

Certificação
(se o produto ou a embalagem Equipamento de Controle Industrial Listado
estiver marcado) Equipamento de Controle de Processo de Certificação
Classe Certificada I, Divisão 2, Grupos A, B, C, D
Classe Certificada I, Divisão 2, Grupos A, B, C, D

identificado para todas as diretrizes aplicáveis


identificado para todos os atos aplicáveis
N223
1
A comutação da tensão dv/dt da tensão de saída (OUTPUT para L2) não deve exceder 0,2 V/µs para cargas inferiores a 50 mA. O índice de
comutação dv/dt do módulo para cargas de 50-500 mA (OUTPUT PARA L2) é no máximo 4 V/µs. O índice de comutação dv/dt do TRIAC está
excedida, o TRIAC pode travar. O índice de comutação dv/dt está excedido na faixa 10-50m A, um resistor deve ser adicionado através da saída
e do L2. O objetivo deste resistor é aumentar a corrente de saída total para 50mA (I=V/R). A 50 mA e superior, o módulo possui uma
classificação de dv/dt de chaveamento mais alta. Quando adicionar um resistor da saída para L2, certifique-se que ele é nominal para a
alimentação que se dissipará (P = (V**2)/R). Se o índice de comutação dv/dt está excedido na faixa 50-500 mA, a forma de onda L1 CA pode
estar falhando. Certifique-se de que a forma de onda é senoidal, anule se existirem anomalias, tais como, seções distorcidas ou vazias.
2
A bitola máxima do fio requer um invólucro maior - 1756-TBE.
3 Utilize as informações sobre a categoria do condutor para planejar a instalação do condutor como descrito no manual no nível de sistema.
4 Consulte a publicação 1770-4.1 “Diretrizes de Aterramento e de Fiação de Automação Industrial".

1756-OA16I Recursos configuráveis

A tabela a seguir lista os recursos configuráveis suportados por este


módulo, o valor inicial e a página da descrição do recurso:

Recurso Valor inicial Página da descrição


Formato de comunicação Dados de saída 6-6
Modo program Desenergizado 6-11
Falha de comunicação no Modo Desabilitado 6-11
Program
Modo de falha Desenergizado 6-11

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


Informações específicas dos módulos 7-33

Siga o exemplo a seguir para efetuar a fiação do módulo.

Fiação com isolação


L1-0 L1-0 2 1 OUT-0 L2-0
NOTAS: 1. Todos os terminais com o L1-1 4 3 OUT-1
mesmo nome são conectados L1-2 OUT-2
L1-2 6 5 L2-2
juntamente no módulo. Por
L1-3 8 7 OUT-3
exemplo, L1 pode ser conectado L1-4 L2-4
L1-4 10 9 OUT-4
a qualquer terminal identificado
L1-5 12 11 OUT-5
como L1-15.
L1-6 14 13 OUT-6
2. Não conecte fisicamente mais
Barra do Jumper (Cortado no comprimento) L1-7 16 15 OUT-7
de dois fios em um único
L1-8 18 17 OUT-8
terminal RTB. Quando utilizar o 20 19
segundo terminal L1-15 para L1-9 OUT-9
fazer a ligação serial a outros L1-10 22 21 OUT-10
RTBs, conecte sempre a ligação Fiação sem L1-11 24 23 OUT-11
serial como mostrado. isolação L1-12 26 25 OUT-12
L1-13 28 27 OUT-13
3. O Cöd. cat. da barra de
jumpers é 97739201. Entre em L1-14 30 29 OUT-14
contato com o representante de L1-15 32 31 OUT-15
vendas local da Rockwell L1 L1-15 34 33 Não utilizado
Automation para solicitar barras Não utilizado 36 35 Não utilizado
L2
de jumpers adicionais se
necessário.
4. Se você usar fontes de Ligação serial
alimentação separadas, não a outros RTBs 30244
exceda a tensão de isolação
especificada.
Carta de correntes de picos Indicador LED
Esquema simplificado
+5V L1-0 20 A SAÍDA CA
Corrente

ST 0 1 2 3 4 5 6 7 O
ST 8 9 10 11 12 13 14 15 K

2A
Contínua a 30° C
OUT-0
1A Contínua a 60° C
Interface ControlBus
Display 0 43 ms
41161-M Tempo 40847-M 40459-M

Especificações 1756-OA16I

Número de Saídas 16 (isoladas individualmente)


Localização do módulo Chassi 1756 ControlLogix
Consumo de Corrente do Backplane 300 mA a 5,1 Vcc e 2,5 mA a 24 Vcc
(Alimentação total do backplane 1,12 W)
Máx. Máx. Dissipada (módulo) 5,5 W a 60o C
Dissipação Térmica 18,76 BTU/hr
Faixa da Tensão de Saída 74-265 V ca, 47-63 Hz
Classe da Corrente de Saída
Por Ponto 2 A máx. a 30° C e 1A máx. a 60° C (Redução de capacidade linear)
Por módulo 5 A máx. a 30° C e 4 A máx. a 60° C (Redução de capacidade linear)
Corrente de Pico por Ponto 20 A para cada 43 ms, repetível a cada 2 s a 60° C
Corrente de Carga Mínima 10 mA por ponto
Queda Máxima de Tensão no Estado 1,5 V pico a 2 A e 6 V pico a corrente de carga <50 mA
Energizado

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


7-34 Informações específicas dos módulos

Corrente Máxima de Fuga em Estado 3 mA por ponto


Desenergizado
Tensão de Comutação 4V/µs para cargas >50 mA
0,2 V/µs para cargas <50 mA1
Tempo de Atraso de Saída
DESENERGIZADO para ENERGIZADO 9,3 ms a 60 Hz; 11 ms a 50 Hz
ENERGIZADO para DESENERGIZADO 9,3 ms a 60 Hz; 11 ms a 50 Hz
Saídas Programadas Sincronização dentro de 16,7 s máximo, consulte o CST
Estados de Falha Configuráveis por Ponto Reter em último estado, ENERGIZADO ou DESENERGIZADO
(DESENERGIZADO é o valor inicial)
Estados Configuráveis no Modo de Programa Reter em último estado, ENERGIZADO ou DESENERGIZADO
por Ponto (DESENERGIZADO é o valor inicial)
Tensão Inibida Máxima Pico de cruzamento zero de 60V
Fusíveis Nenhuma - Recomenda-se a ligação de fusíveis IFM para proteger as
saídas
(Consulte a publicação 1492-2.12)
Tensão de isolação
Canal para canal 100% testado a 2.546 V cc para 1 segundo (250 V ca de tensão
Lado do usuário para lado do sistema contínua máxima)
100% testado a 2.546 V cc para 1 segundo (250 V ca de tensão
contínua máxima)
Torque do Parafuso RTB (Grampo da caixa) máximo de 4,4 libras-polegada (0,4 Nm)
Codificação de módulo (Backplane de E/S) Configurável pelo software
Codificação RTB Codificação mecânica definida pelo usuário
Codificação mecânica definida pelo usuário RTB com 36 Posições (1756-TBCH ou TBS6H)2
Condições Ambientais
Temperatura de Funcionamento 0 a 60° C (32 a 140° F)
Temperatura de Armazenamento -40 a 85° C (-40 a 185° F)
Umidade Relativa 5 a 95% não condensação
Bitola do fio condutores fio torcido bitola 22-14 (2 mm2)2
3/64 polegadas (1,2 mm) de isolação máxima
Categoria
13, 4
Largura da Lâmina da Chave de Fenda para RTB 1/8 polegadas (3,2 mm) máximo
Certificação
(se o produto ou a embalagem estiver marcado) Equipamento de Controle Industrial Listado
Equipamento de Controle de Processo de Certificação
Classe Certificada I, Divisão 2, Grupos A, B, C, D
Classe Certificada I, Divisão 2, Grupos A, B, C, D

identificado para todas as diretrizes aplicáveis


identificado para todos os atos aplicáveis
N223
1 A comutação da tensão dv/dt da tensão de saída (OUTPUT para L2) não deve exceder 0,2 V/µs para cargas inferiores a 50 mA. O
índice de comutação dv/dt do módulo para cargas de 50-500 mA (OUTPUT PARA L2) é no máximo 4 V/µs. O índice de comutação
dv/dt do TRIAC está excedida, o TRIAC pode travar. O índice de comutação dv/dt está excedido na faixa 10-50m A, um resistor
deve ser adicionado através da saída e do L2. O objetivo deste resistor é aumentar a corrente de saída total para 50mA (I=V/R). A
50 mA e superior, o módulo possui uma classificação de dv/dt de chaveamento mais alta. Quando adicionar um resistor da saída
para L2, certifique-se que ele é nominal para a alimentação que se dissipará (P = (V**2)/R). Se o índice de comutação dv/dt está
excedido na faixa 50-500 mA, a forma de onda L1 CA pode estar falhando. Certifique-se de que a forma de onda é senoidal, anule
se existirem anomalias, tais como, seções distorcidas ou vazias.
2
A bitola máxima do fio requer um invólucro maior - 1756-TBE.
3
Utilize as informações sobre a categoria do condutor para planejar a instalação do condutor como descrito no manual de
instalação a nível do sistema.
4 Consulte a publicação 1770-4.1 “Diretrizes de Aterramento e de Fiação de Automação Industrial".

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


Informações específicas dos módulos 7-35

1756-OA8 Recursos configuráveis

A tabela a seguir lista os recursos configuráveis suportados por este


módulo, o valor inicial e a página da descrição do recurso:

Recurso Valor inicial Página da descrição


Formato de comunicação Dados de saída 6-6
Modo program Desenergizado 6-11
Falha de comunicação no Modo Desabilitado 6-11
Program
Modo de falha Desenergizado 6-11

Siga o exemplo a seguir para efetuar a fiação do módulo.

2 1

L1-0 OUT-0
4 3
NOTAS: 1. Todos os terminais com o
L1-0 OUT-1
mesmo nome são conectados
6 5
juntamente no módulo. Por Grupo 0 OUT-2
L1-0
exemplo, o L1 pode ser
8 7
conectado a qualquer terminal L1-0 OUT-3
marcado como L1-0. Ligação
10 9
2. Não conecte fisicamente mais serial a L1-0 Não utilizado Grupo 0
de dois fios em um único outros RTBs 12 11
terminal RTB. Quando fizer L1-1 OUT-4
uma ligação serial de um 14 13

grupo para outro RTB, conecte L1-1 OUT-5


sempre a ligação serial como Grupo 1 16 15

mostrado. Fio do L1-1 OUT-6


3. Este exemplo de fiação jumper 18 17

mostra uma fonte de tensão L1-1 OUT-7


20 19
única.
L1-1 Não utilizado Grupo 1
4. Se você usar fontes de
alimentação separadas, não L2
exceda a tensão de isolação
especificada.

L1
40178-M

Esquema simplificado Carta de correntes de picos Indicador LED


+5V L1-0
20 A
Pico
SAÍDA CA
Corrente

ST 0 1 2 3 4 5 6 7 O
K
OUT-0
Interface ControlBus 2A
Display
0 43 ms
41161-M Tempo 40852-M 20978-M

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


7-36 Informações específicas dos módulos

Especificações 1756-OA8

Número de Saídas 8 (4 pontos/comum)


Localização do módulo Chassi 1756 ControlLogix
Consumo de Corrente do Backplane 200 mA a 5,1 V cc e 2 mA a 24 V cc
(Alimentação total do backplane 1,07W)
Potência Máxima Dissipada 5,1 W a 60o C
Dissipação Térmica 17,39 BTU/hr
Faixa da Tensão de Saída 74-265 V ca, 47-63 Hz
Classe da Corrente de Saída
Por Ponto 2 A máx. a 60° C (Redução de capacidade linear)
Por módulo 5 A máx. a 30° C e 4 A máx. a 60° C (Redução de capacidade linear)
Corrente de Pico por Ponto 20 A para cada 43 ms, repetível a cada 2 s a 60° C
Corrente de Carga Mínima 10 mA por ponto
Queda Máxima de Tensão no Estado 1,5 V pico a 2 A e 6 V pico a corrente de<50 mA
Energizado
Máx. Corrente Máxima de Fuga em Estado 3 mA por ponto
Desenergizado
Tensão de Comutação 4V/µs para cargas >50 mA
0,2 V/µs para cargas <50 mA1
Tempo de Atraso de Saída
DESENERGIZADO para ENERGIZADO 9,3 ms a 60 Hz; 11 ms a 50 Hz
ENERGIZADO para DESENERGIZADO 9,3 ms a 60 Hz; 11 ms a 50 Hz
Saídas Programadas Sincronização dentro de 16,7 s máximo, consulte o CST
Estados de Falha Configuráveis por Ponto Reter em último estado, ENERGIZADO ou DESENERGIZADO
(DESENERGIZADO é o valor inicial)
Estados Configuráveis no Modo de Programa Reter em último estado, ENERGIZADO ou DESENERGIZADO
por Ponto (DESENERGIZADO é o valor inicial)
Tensão Inibida Máxima Pico de cruzamento zero de 60V
Fusíveis Nenhuma - Recomenda-se a ligação de fusíveis IFM para proteger as
saídas
(Consulte a publicação 1492-2.12)
Tensão de isolação
Grupo para grupo 100% testado a 2.546 V cc para 1 s (250 V ca máx. tensão contínua)
Usuário para sistema 100% testado a 2546V cc para 1s (265V ca máx. tensão contínua)
Torque do Parafuso RTB (NEMA) 7-9 libras-polegada (0,8–1 Nm)
Codificação de módulo (Backplane de E/S) Configurável pelo software
Codificação RTB Codificação mecânica definida pelo usuário
Codificação mecânica definida pelo usuário RTB com 20 Posições (1756-TBNH ou TBSH)2
Condições Ambientais
Temperatura de Funcionamento 0 a 60° C (32 a 140° F)
Temperatura de Armazenamento -40 a 85° C (-40 a 185° F)
Umidade Relativa 5 a 95% não condensação
Bitola do fio condutores fio torcido bitola 22-14 (2 mm2) 2
3/64 polegadas (1,2 mm) de isolação máxima
Categoria
13, 4
Largura da Lâmina da Chave de Fenda para RTB máximo de 5/16 polegadas (8 mm)

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


Informações específicas dos módulos 7-37

Certificação
(se o produto ou Equipamento de Controle Industrial Listado
a embalagem estiver marcada) Equipamento de Controle de Processo de Certificação
Classe Certificada I, Divisão 2, Grupos A, B, C, D
Classe Certificada I, Divisão 2, Grupos A, B, C, D

identificado para todas as diretrizes aplicáveis


identificado para todos os atos aplicáveis
N223
1
A comutação da tensão dv/dt da tensão de saída (OUTPUT para L2) não deve exceder 0,2 V/µs para cargas inferiores
a 50 mA. O índice de comutação dv/dt do módulo para cargas de 50-500 mA (OUTPUT PARA L2) é no máximo 4 V/µs. O
índice de comutação dv/dt do TRIAC está excedida, o TRIAC pode travar. O índice de comutação dv/dt está excedido
na faixa 10-50m A, um resistor deve ser adicionado através da saída e do L2. O objetivo deste resistor é aumentar a
corrente de saída total para 50mA (I=V/R). A 50 mA e superior, o módulo possui uma classificação de dv/dt de
chaveamento mais alta. Quando adicionar um resistor da saída para L2, certifique-se que ele é nominal para a
alimentação que se dissipará (P = (V**2)/R). Se o índice de comutação dv/dt está excedido na faixa 50-500 mA, a forma
de onda L1 CA pode estar falhando. Certifique-se que a forma de onda é boa.
2
A bitola máxima do fio requer um invólucro maior - 1756-TBE.
3
Utilize as informações sobre a categoria do condutor para planejar a instalação do condutor como descrito no manual
no nível de sistema.
4
Consulte a publicação 1770-4.1 “Diretrizes de Aterramento e de Fiação de Automação Industrial".

1756-OA8D Recursos configuráveis

A tabela a seguir lista os recursos configuráveis suportados por este


módulo, o valor inicial e a página da descrição do recurso:

Recurso Valor inicial Página da descrição


Retenção de diagnóstico de informações Habilitado 4-10
Sem detecção de carga Habilitado 4-19
Verificação de Saída do Lado do Campo Habilitado 4-20
Teste de Pulso Realizado a pedido do usuário 4-20
Detecção de perda de alimentação de Habilitado 4-22
campo
Formato de comunicação Fusível de registro de data e 6-6
hora CST
CST - dados de saída
Modo program Desenergizado 6-11
Falha de comunicação no Modo Program Desabilitado 6-11
Modo de falha Desenergizado 6-11

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


7-38 Informações específicas dos módulos

Siga o exemplo a seguir para efetuar a fiação do módulo.

2 1
Ligação Não L2-0
serial a 4 3
NOTAS: 1. Todos os terminais com o outros L1-0 OUT-0
mesmo nome são RTBs 6 5
conectados juntamente no OUT-1
Grupo 0 L1-0 Grupo 0
módulo. Por exemplo, o L1 8 7
pode ser conectado a L1-0 OUT-2
qualquer terminal marcado 10 9
como L1-0. L1-0 OUT-3
2. Não conecte fisicamente 12 11

mais de dois fios em um L1-1 OUT-4


único terminal RTB. Quando 14 13

fizer uma ligação serial de L1-1 OUT-5


um grupo para outro RTB, 16 15

conecte sempre a ligação L1-1 OUT-6


Fio do 18 17
serial como mostrado. jumper
3. Este exemplo de fiação Grupo 1 L1-1 OUT-7 Grupo 1
20 19
mostra uma fonte de tensão
única. L1-1 L2-1
4. Se você usar fontes de L2
alimentação separadas, não
exceda a tensão de isolação
especificada.
L1
40185-M
Esquema simplificado Carta de correntes de picos Indicador LED
Bloco de controle do diagnóstico com Opto e
isolação do transformador Pico a 30° C
L1 8A SAÍDA CA
Interface VAC
Corrente

ControlBus Pico a 60° C


5A
Curto Gate ST 0 1 2 3 4 5 6 7 O
Contínua a 30° C K
Verific 1A FLT 0 1 2 3 4 5 6 7
OUT Contínua a 60° C
500 mA
L2
0
43 ms DIAGNÓSTICO
Display Tempo
Perda de alimentação de campo 41118-M 40848-M 20935-M

Especificações 1756-OA8D

Número de Saídas 8 (4 pontos/comum)


Localização do módulo Chassi 1756 ControlLogix
Consumo de Corrente do Backplane 175 mA a 5,1 V cc e 250 mA a 24 V cc
(Alimentação total do backplane 6,89 W)
Potência Máxima Dissipada (módulo) 5,3 W a 60o C
Dissipação Térmica 18 BTU/hr
Faixa da Tensão de Saída 74-132V ca, 47-63Hz
Classe da Corrente de Saída
Por Ponto 1 A máx a 30° C e 0,5 A máx. a 60° C (Redução de capacidade linear)
Por módulo 8 A máx a 30° C e 4 A máx. a 60° C (Redução de capacidade linear)
Corrente de Pico por Ponto 8 A para cada 43 ms, repetível a cada 2s a 30° C
5 A para cada 43 ms, repetível a cada 1s a 60° C
Corrente de Carga Mínima 10 mA por ponto
Queda Máxima de Tensão no Estado 2,5 V pico a 0,5A e 3 V pico a 1 A
Energizado

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


Informações específicas dos módulos 7-39

Corrente Máxima de Fuga em Estado 3 mA por ponto


Desenergizado
Tempo de Atraso de Saída
DESENERGIZADO para ENERGIZADO 9,3 ms a 60 Hz; 11 ms a 50 Hz
ENERGIZADO para DESENERGIZADO 9,3 ms a 60 Hz; 11 ms a 50 Hz
Saídas Programadas Sincronização dentro de 16,7s máximo, consulte o CST
Estados de Falha Configuráveis por Ponto Reter em último estado, ENERGIZADO ou DESENERGIZADO
(DESENERGIZADO é o valor inicial)
Estados Configuráveis no Modo de Programa Reter em último estado, ENERGIZADO ou DESENERGIZADO
por Ponto (DESENERGIZADO é o valor inicial)
Funções de Diagnóstico
Percurso Curto 12A para mínimo de 500µs
NoLload Somente detecção em estado desenergizado
Verificação de saída Somente detecção em estado energizado
Teste de pulso Largura máxima selecionável pelo usuário e atraso máximo
selecionável pelo usuário a partir do cruzamento zero
Perda de Alimentação de Campo Detecta a um pico mínimo de 25V (Loop bloqueado de fase de
(Cruzamento de Zero) firmware)
Registro de data e hora de diagnósticos +/- 1 ms
Tensão Inibida Máxima Pico de cruzamento zero de 25V
Fusíveis Com fusíveis eletrônicos por ponto
Tensão de isolação
Grupo para grupo 100% testado a 2.546 V cc para 1 s (250V ca máx. tensão contínua)
Usuário para sistema 100% testado a 2.546 V cc para 1 s (250V ca máx. tensão contínua)
Codificação de módulo (Backplane de E/S) Configurável pelo software
Torque do Parafuso RTB (NEMA) 7-9 libras-polegada (0,8-1 Nm)
Codificação RTB Codificação mecânica definida pelo usuário
RTB e Invólucro RTB com 20 posições (1756-TBNH ou TBSH)
Condições Ambientais
Temperatura de Funcionamento 0 a 60° C (32 a 140° F)
Temperatura de Armazenamento -40 a 85° C (-40 a 185° F)
Umidade Relativa 5 a 95% não condensação
Bitola do fio condutores fio torcido bitola 22-14 (2 mm2) 1
3/64 polegadas (1,2 mm) de isolação máxima
Categoria
12, 3
Largura da Chave de Fendas para RTB máximo de 5/16 polegadas (8 mm)
Certificação
(se o produto ou a embalagem estiver marcado) Equipamento de Controle Industrial Listado
Equipamento de Controle de Processo de Certificação
Classe Certificada I, Divisão 2, Grupos A, B, C, D
Classe Certificada I, Divisão 2, Grupos A, B, C, D

identificado para todas as diretrizes aplicáveis


identificado para todos os atos aplicáveis
N223
1 A bitola máxima do fio requer um invólucro maior - 1756-TBE.
2 Utilize as informações sobre a categoria do condutor para planejar a instalação do condutor como descrito no manual de
instalação no nível de sistema.
3
Consulte a publicação 1770-4.1 “Diretrizes de Aterramento e de Fiação do Controlador Programável".

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


7-40 Informações específicas dos módulos

1756-OA8E Recursos configuráveis

A tabela a seguir lista os recursos configuráveis suportados por este


módulo, o valor inicial e a página da descrição do recurso:

Recurso Valor inicial Página da descrição


Detecção de perda de alimentação de Habilitado 3-16
campo
Retenção de diagnóstico de Habilitado 3-16
informações
Formato de comunicação Dados de fusível com 6-6
registro de data e hora CST
- dados de saída
Modo program Desenergizado 6-11
Falha de comunicação no Modo Desabilitado 6-11
Program
Modo de falha Desenergizado 6-11

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


Informações específicas dos módulos 7-41

Siga o exemplo a seguir para efetuar a fiação do módulo.

2 1
NOTAS: 1. Todos os terminais com o
Ligação Não utilizado L2-0
mesmo nome são 4 3
conectados juntamente no serial a OUT-0
L1-0
módulo. Por exemplo, o L1 outros 6 5
pode ser conectado a RTBs Grupo 0 L1-0 OUT-1 Grupo 0
qualquer terminal marcado 8 7

como L1-0. L1-0 OUT-2


2. Não conecte fisicamente Fio do 10 9

mais de dois fios em um jumper L1-0 OUT-3


11
único terminal RTB. 12

Quando fizer uma ligação L1-1 OUT-4


14 13
serial de um grupo para
outro RTB, conecte sempre L1-1 OUT-5
16 15
a ligação serial como
mostrado. L1-1 OUT-6
18 17
3. Este exemplo de fiação Grupo 1 Grupo 1
L1-1 OUT-7
mostra uma fonte de tensão 20 19
única. L2-1
L1-1
4. Se você usar fontes de
alimentação separadas, não L2
exceda a tensão de isolação
especificada.
L1
40183-M

Esquema simplificado
Carta de correntes de picos Indicador LED
Bloco de controle do diagnóstico com
Opto e isolação do transformador Pico
L1 20 A
SAÍDA CA
Interface VAC
ControlBus Gate
Corrente

Curto ST 0 1 2 3 4 5 6 7 O
Verificar/Sem carga FUSÍVEL
0 1 2 3 45 6 7 K
OUT
L2 1A
Display Perda de alimentação de COM FUSÍVEIS ELETRÔNICOS
campo 41118-M
0
Tempo 43 ms 40852-M 20995-M

Especificações 1756-OA8E

Número de Saídas 8 (4 pontos/comum)


Localização do módulo Chassi 1756 ControlLogix
Consumo de Corrente do Backplane 200 mA a 5,1 V cc e 250 mA a 24 V cc
(Alimentação total do backplane 7,02 W)
Máx. Máx. Dissipada (módulo) 5,5 W a 60o C
Dissipação Térmica 18,76 BTU/hr
Faixa da Tensão de Saída 74-132V ca, 47-63Hz
Classe da Corrente de Saída
Por Ponto 2 A máx. a 60° C
Por Grupo 4A máx. 4A máximo a 30° C e 2A máx. a 60° C (Redução de
Por módulo capacidade linear)
8A máx. 8A máximo a 30° C e 4A máx. a 60° C (Redução de
capacidade linear)
Corrente de Pico por Ponto 20 A para cada 43 ms, repetível a cada 2 s a 60° C
Corrente de Carga Mínima 10 mA por ponto

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


7-42 Informações específicas dos módulos

Queda Máxima de Tensão no Estado 4V pico a 2A


Energizado
Máx. Corrente Máxima de Fuga em Estado 3 mA por ponto
Desenergizado
Tempo de Atraso de Saída
DESENERGIZADO para ENERGIZADO 9,3 ms a 60 Hz; 11 ms a 50 Hz
ENERGIZADO para DESENERGIZADO 9,3 ms a 60 Hz; 11 ms a 50 Hz
Funções de Diagnóstico
Percurso Curto >20 A para 100 ms mínimo
Perda de Alimentação de Campo Detecta a um pico mínimo de 25V (Loop bloqueado de fase de
(Cruzamento de Zero) firmware)
Registro de data e hora de diagnósticos +/- 1 ms
Estados de Falha Configuráveis por Ponto Reter em último estado, ENERGIZADO ou DESENERGIZADO
(DESENERGIZADO é o valor inicial)
Estados Configuráveis no Modo de Programa Reter em último estado, ENERGIZADO ou DESENERGIZADO
por Ponto (DESENERGIZADO é o valor inicial)
Saídas Programadas Sincronização dentro de 16,7 s máximo, consulte o CST
Tensão Inibida Máxima Pico de cruzamento zero de 25V
Fusíveis Com fusíveis eletrônicos por ponto
Tensão de isolação
Grupo para grupo 100% testado a 2.546 V cc para 1 s (250V ca máx. tensão contínua)
Usuário para sistema 100% testado a 2.546 V cc para 1 s (250V ca máx. tensão contínua)
Torque do Parafuso RTB (NEMA) 7-9 libras-polegada (0,8-1 Nm)
Codificação de módulo (Backplane de E/S) Configurável pelo software
Codificação RTB Codificação mecânica definida pelo usuário
RTB e Invólucro RTB com 20 posições (1756-TBNH ou TBSH)1
Condições Ambientais
Temperatura de Funcionamento 0 a 60° C (32 a 140° F)
Temperatura de Armazenamento -40 a 85° C (-40 a 185° F)
Umidade Relativa 5 a 95% não condensação
Bitola do fio condutores fio torcido bitola 22-14 (2 mm2) 1
3/64 polegadas (1,2 mm) de isolação máxima
Categoria
12, 3
Largura da Lâmina da Chave de Fenda para RTB máximo de 5/16 polegadas (8 mm)
Certificação
(se o produto ou Equipamento de Controle Industrial Listado
a embalagem estiver marcada) Equipamento de Controle de Processo de Certificação
Classe Certificada I, Divisão 2, Grupos A, B, C, D
Classe Certificada I, Divisão 2, Grupos A, B, C, D

identificado para todas as diretrizes aplicáveis


identificado para todos os atos aplicáveis
N223
1
A bitola máxima do fio requer um invólucro maior - 1756-TBE.
2
Utilize as informações sobre a categoria do condutor para planejar a instalação do condutor como descrito no manual de
instalação no nível de sistema.
3 Consulte a publicação 1770-4.1 “Diretrizes de Aterramento e de Fiação do Controlador Programável".

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


Informações específicas dos módulos 7-43

1756-OB16D Recursos configuráveis

A tabela a seguir lista os recursos configuráveis suportados por este


módulo, o valor inicial e a página da descrição do recurso:

Recurso Valor inicial Página da descrição


Retenção de diagnóstico de informações Habilitado 4-10
Sem detecção de carga Habilitado 4-19
Verificação de Saída do Lado do Campo Habilitado 4-20
Teste de Pulso Realizado a pedido do usuário 4-20
Formato de comunicação Fusível de registro de data e 6-6
hora CST
CST - dados de saída
Modo program Desenergizado 6-11
Falha de comunicação no Modo Program Desabilitado 6-11
Modo de falha Desenergizado 6-11

Siga o exemplo a seguir para efetuar a fiação do módulo.

Ligação serial +CC-0 2 1 OUT-0


a outros RTBs +CC-0 4 3 OUT-1
NOTAS: 1. Todos os terminais com o +CC-0 6 5 OUT-2
mesmo nome são conectados +CC-0 8 7 OUT-3
juntamente no módulo. Por +CC-0 10 9 OUT-4
exemplo, o DC COM pode ser Grupo 0 +CC-0 12 11 OUT-5 Grupo 0
conectado com qualquer +CC-0 14 13 OUT-6
terminal marcado GND-1. Ligação serial GND-0 16 15 OUT-7
a outros RTBs +CC-1 18 17 OUT-8
2. Não conecte fisicamente mais
de dois fios em um único +CC-1 20 19 OUT-9
terminal RTB. Quando fizer uma +CC-1 22 21 OUT-10
ligação serial de um grupo para +CC-1 24 23 OUT-11
Fios do +CC-1
outro RTB, conecte sempre a 26 25 OUT-12
jumper +CC-1
ligação serial como mostrado. 28 27 OUT-13
Grupo 1 Grupo 1
3. Este exemplo de fiação mostra +CC-1 30 29 OUT-14
uma fonte de tensão única. GND-1 32 31 OUT-15
4. Se você usar fontes de GND-1 34 33 Não utilizado
alimentação separadas, não Não utilizado 36 35 Não utilizado
exceda a tensão de isolação
especificada.

+ –
40173-M
DC COM
Esquema simplificado
+ CC Carta de correntes de picos Indicador LED
Optoisolação de
+5V +5V detecção de 4A
Pico
SAÍDA CC
curto-circuito +5V
Corrente

ST 0 1 2 3 4 5 6 7
Contínua a 30° C O
2A FLT 0 1 2 3 4 5 6 7
K
ST 8 9 10 11 12 13 14 15
Contínua a 60° C FLT 8 9 10 11 12 13 14 15
OUT
Control Bus DIAGNÓSTICO
Interface RTN 0
Display Verificação de saída/Sem 10 ms
30343-M Tempo 40849-M 40463-M
carga

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


7-44 Informações específicas dos módulos

Especificações 1756-OB16D

Número de Saídas 16 (8 pontos/comuns)


Localização do módulo Chassi 1756 ControlLogix
Consumo de Corrente do Backplane 250 mA a 5,1 V cc e 140 mA a 24 V cc
(Alimentação total do backplane 4,64 W)
Máx. Máx. Dissipada (módulo) 3,3 W a 60o C
Dissipação Térmica 11,25 BTU/hr
Faixa da Tensão de Saída 19,2-30 V cc
Classe da Corrente de Saída
Por Ponto 2 A máx. a 30° C e 1A máx. a 60° C (Redução de capacidade linear)
Por módulo 8A máx. a 30° C e 4 A máx. a 60° C (Redução de capacidade linear)
Corrente de Pico por Ponto 4 A para cada 10 ms, repetível a cada 1s
Corrente de Carga Mínima 3 mA por ponto
Queda Máxima de Tensão no Estado 1,2 V cc a 2 A
Energizado
Máx. Corrente Máxima de Fuga em Estado 1 mA por ponto
Desenergizado
Tempo de Atraso de Saída
DESENERGIZADO para ENERGIZADO 1 ms máximo
ENERGIZADO para DESENERGIZADO 5 ms máximo
Funções de Diagnóstico:
Percurso curto 8 A 180 ms mínimo
10 A 120 ms mínimo
Sem carga só detecção ESTADO DESENERGIZADO
Verificação de saída só detecção ESTADO ENERGIZADO
Teste de Pulso Largura máxima do teste selecionável pelo usuário
Registro de data e hora de diagnósticos +/- 1 ms
Estados de Falha Configuráveis por Ponto Reter em último estado, ENERGIZADO ou DESENERGIZADO
(DESENERGIZADO é o valor inicial)
Estados Configuráveis no Modo de Programa Reter em último estado, ENERGIZADO ou DESENERGIZADO
por Ponto (DESENERGIZADO é o valor inicial)
Saídas Programadas Sincronização dentro de 16,7s máximo, consulte o CST
Fusíveis Com fusíveis eletrônicos por ponto
Proteção da Polaridade Reversa Nenhuma - Se o módulo estiver conectado incorretamente, as saídas
podem ser danificadas.
Tensão de isolação
Grupo para grupo 100% testado a 2.546 V cc para 1 s (250V ca máx. tensão contínua)
Usuário para sistema 100% testado a 2.546 V cc para 1 s (250V ca máx. tensão contínua)
Torque do Parafuso RTB (Grampo da caixa) máximo de 4,4 libras-polegada (0,4 Nm)
Codificação de módulo (Backplane de E/S) Configurável pelo software
Codificação RTB Codificação mecânica definida pelo usuário
RTB e Invólucro RTB com 36 posições (1756-TBCH ou TBS6H)1
Condições Ambientais
Temperatura de Funcionamento 0 a 60° C (32 a 140° F)
Temperatura de Armazenamento -40 a 85° C (-40 a 185° F)
Umidade Relativa 5 a 95% não condensação
Bitola do fio condutores fio torcido bitola 22-14 (2 mm2) 1
3/64 polegadas (1,2 mm) de isolação máxima
Categoria
12, 3
Largura da Lâmina da Chave de Fenda para RTB 1/8 polegadas (3,2 mm) máximo

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


Informações específicas dos módulos 7-45

Certificação
(se o produto ou Equipamento de Controle Industrial Listado
a embalagem estiver marcada) Equipamento de Controle de Processo de Certificação
Classe Certificada I, Divisão 2, Grupos A, B, C, D
Classe Certificada I, Divisão 2, Grupos A, B, C, D

identificado para todas as diretrizes aplicáveis


identificado para todos os atos aplicáveis
N223
1
A bitola máxima do fio requer um invólucro maior - 1756-TBE.
2
Utilize as informações sobre a categoria do condutor para planejar a instalação do condutor como descrito no manual de
instalação no nível de sistema.
3 Consulte a publicação 1770-4.1 “Diretrizes de Aterramento e de Fiação do Controlador Programável".

1756-OB16E Recursos configuráveis

A tabela a seguir lista os recursos configuráveis suportados por este


módulo, o valor inicial e a página da descrição do recurso:

Recurso Valor inicial Página da descrição


Formato de comunicação Dados de fusível com registro 6-6
de data e hora CST - dados de
saída
Modo program Desenergizado 6-11
Falha de comunicação no Modo Desabilitado 6-11
Program
Modo de falha Desenergizado 6-11

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


7-46 Informações específicas dos módulos

Siga o exemplo a seguir para efetuar a fiação do módulo.

2 1

OUT-1 OUT-0
4 3
OUT-3 OUT-2
6 5
NOTAS: 1. Não conecte fisicamente Grupo 0 OUT-5 OUT-4 Grupo 0
mais de dois fios em um 8 7
único terminal RTB. OUT-7 OUT-6
Quando fizer uma ligação Ligação 10 9

serial de um grupo para serial a DC-0(+) RTN OUT-0


outro RTB, conecte sempre outros RTBs 12 11

a ligação serial como OUT-9 OUT-8


mostrado. 14 13

2. Este exemplo de fiação OUT-11 OUT-10


Fio do 16 15
mostra uma fonte de tensão
jumper OUT-13 OUT-12
única. Grupo 1 Grupo 1
18 17
3. Se você usar fontes de
OUT-15 OUT-14
alimentação separadas, 20 19
não exceda a tensão de DC-1(+) RTN OUT-1
isolação especificada.

+ –

DC COM
40174-M

Esquema simplificado Carta de correntes de picos Indicador LED

Display Optoisolação
Corrente

DC-0(+)
SAÍDA CC
Pico
2A Contínua a ST 0 1 2 3 4 5 6 7
O
60o C FUSÍVEL
K
1A ST 8 9 10 11 12 13 14 15
OUT-0
FUSÍVEL

RTN 0
Interface Circuito eletrônico 10 ms COM FUSÍVEIS ELETRÔNICOS
OUT-0 Tempo
ControlBus dos fusíveis 41113-M 40851-M 40464-M

Especificações 1756-OB16E

Número de Saídas 16 (8 pontos/comuns)


Localização do módulo Chassi 1756 ControlLogix
Consumo de Corrente do Backplane 250 mA a 5,1 V cc e 2 mA a 24 V cc
(Alimentação total do backplane 1,32W)
Potência Máxima Dissipada (módulo) 4,1 W a 60o C
Dissipação Térmica 13,98 BTU/hr
Faixa da Tensão de Saída 10-31,2V cc
Classe da Corrente de Saída
Por Ponto 1 A máximo a 60° C
Por módulo 8 A máximo a 60° C
Corrente de Pico por Ponto 2 A para cada 10 ms, repetível a cada 2s a 60° C
Corrente de Carga Mínima 3mA por saída

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


Informações específicas dos módulos 7-47

Queda Máxima de Tensão no Estado 400mV cc a 1A


Energizado
Corrente Máxima de Fuga em Estado 1 mA por ponto
Desenergizado
Tempo de Atraso de Saída
DESENERGIZADO para ENERGIZADO 1 ms máximo
ENERGIZADO para DESENERGIZADO 1 ms máximo
Funções de Diagnóstico:
Percurso Curto 1,8 A a 24V cc (Saída ON, então curto-circuito)
4,1 A a 24V cc para 18ms (Saída ON para dentro do curto-circuito)
Registro de data e hora de diagnósticos +/- 1 ms
Saídas Programadas Sincronização dentro de 16,7 s máximo, consulte o CST
Estados de Falha Configuráveis por Ponto Reter em último estado, ENERGIZADO ou DESENERGIZADO
(DESENERGIZADO é o valor inicial)
Estados Configuráveis no Modo de Programa Reter em último estado, ENERGIZADO ou DESENERGIZADO
por Ponto (DESENERGIZADO é o valor inicial)
Fusíveis Com fusíveis eletrônicos por grupo
Proteção da Polaridade Reversa Nenhuma - Se o módulo estiver conectado incorretamente, as saídas
podem ser danificadas.
Tensão de isolação
Grupo para grupo 100% testado a 2.546 V cc para 1 s (250V ca máx. tensão contínua)
Usuário para sistema 100% testado a 2.546 V cc para 1 s (250V ca máx. tensão contínua)
Torque do Parafuso RTB (NEMA) 7-9 libras-polegada (0,8-1 Nm)
Codificação de módulo (Backplane de E/S) Configurável pelo software
Codificação RTB Codificação mecânica definida pelo usuário
Codificação mecânica definida pelo usuário RTB com 20 posições (1756-TBNH ou TBSH)1
Condições Ambientais
Temperatura de Funcionamento 0 a 60° C (32 a 140° F)
Temperatura de Armazenamento -40 a 85° C (-40 a 185° F)
Umidade Relativa 5 a 95% não condensação
Bitola do fio condutores fio torcido bitola 22-14 (2 mm2) 1
3/64 polegadas (1,2 mm) de isolação máxima
Categoria
12, 3
Largura da Lâmina da Chave de Fenda para RTB máximo de 5/16 polegadas (8 mm)
Certificação
(se o produto ou a embalagem Equipamento de Controle Industrial Listado
estiver marcado) Equipamento de Controle de Processo de Certificação
Classe Certificada I, Divisão 2, Grupos A, B, C, D
Classe Certificada I, Divisão 2, Grupos A, B, C, D

identificado para todas as diretrizes aplicáveis


identificado para todos os atos aplicáveis
N223
1
A bitola máxima do fio requer um invólucro maior - 1756-TBE.
2
Utilize as informações sobre a categoria do condutor para planejar a instalação do condutor como descrito no manual de
instalação no nível de sistema.
3 Consulte a publicação 1770-4.1 “Diretrizes de Aterramento e de Fiação do Controlador Programável".

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


7-48 Informações específicas dos módulos

1756-OB16I Recursos configuráveis

A tabela a seguir lista os recursos configuráveis suportados por este


módulo, o valor inicial e a página da descrição do recurso:

Recurso Valor inicial Página da descrição


Formato de comunicação Dados de saída 6-6
Modo program Desenergizado 6-11
Falha de comunicação no Modo Desabilitado 6-11
Program
Modo de falha Desenergizado 6-11

Siga o exemplo a seguir para efetuar a fiação do módulo.

NOTAS: 1. Todos os terminais com o mesmo


nome são conectados juntamente Sourcing com
Fiação DC-0(+) DC-0(+) 2 1 OUT-0 CC-0(-)
no módulo. Por exemplo, o DC(+) isolação
fiação DC-1(+) 4 3 OUT-1 saída
pode ser conectado a qualquer CC-2(+) OUT-2 CC-2(-)fiação
CC-2(+) 6 5
terminal marcado como DC-15. OUT-3
CC-3(+) 8 7
2. Não conecte fisicamente mais de CC-4(+) 10 9 OUT-4
dois fios em um único terminal Fiação de saída sink CC-5(+) 12 11 OUT-5
RTB. Quando utilizar o segundo CC-6(+) + CC-6(+) 14 13 OUT-6 CC-6(-)
terminal DC-15(+) para fazer a –
CC-7(+) 16 15 OUT-7
ligação serial a outros RTBs, Barra do Jumper (Cortado
CC-8(+) 18 17 OUT-8
conecte sempre a ligação serial no comprimento) CC-9(+) 20 19 OUT-9
como mostrado. CC-10(+) 22 21 OUT-10
3. As saídas podem ser conectadas CC-11(+) 24 23 OUT-11
em uma configuração sink ou Fiação sem CC-12(+) 26 25 OUT-12
source, como mostrado. isolação Sourcing
CC-13(+) 28 27 OUT-13
4. O Cöd. cat. da barra de jumpers não-isolado
CC-14(+) 30 29 OUT-14
é 97739201. Entre em contato saída
CC-15(+) 32 31 OUT-15
com o representante de vendas CC(+) fiação
CC-15(+) 34 33 Não utilizado
local da Rockwell Automation Não utilizado 36 35 Não utilizado
para solicitar barras de jumpers CC(-)
adicionais, se necessário.
5. Se você usar fontes de
alimentação separadas, não Ligação serial a outros RTBs 30242-M

exceda a tensão de isolação


especificada.
Esquema simplificado Carta de correntes de picos Indicador LED

DC-0(+) Pico
4A SAÍDA CC

+5V
Contínua a 30o C
Corrente

ST 0 1 2 3 4 5 6 7 O
2A
ST 8 9 10 11 12 13 14 15 K

Contínua a 60o C
Corrente

OUT-0
Interface ControlBus
Display 0 10 ms 40457-M
30182-M
Tempo
40849-M

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


Informações específicas dos módulos 7-49

Especificações 1756-OB16I

Número de Saídas 16 (isoladas individualmente)


Localização do módulo Chassi 1756 ControlLogix
Consumo de Corrente do Backplane 300 mA a 5,1 Vcc e 2,5 mA a 24 Vcc
(Alimentação total do backplane 1,8W)
Máx. Máx. Dissipada (módulo) 3,6 W a 60o C
Dissipação Térmica 12,28 BTU/hr
Faixa da Tensão de Saída 10-30 V cc
Classe da Corrente de Saída
Por Ponto 2 A máx. a 30° C e 1A máx. a 60° C (Redução de capacidade linear)
Por módulo 8A máx. a 30° C e 4 A máx. a 60° C (Redução de capacidade linear)
Corrente de Pico por Ponto 4 A para cada 10 ms, repetível a cada 2 s
Corrente de Carga Mínima 1 mA por ponto
Máx. Queda de tensão em Estado Energizado 1,2 V cc a 2 A
Máx. Corrente Máxima de Fuga em Estado 0,5 mA por ponto
Desenergizado
Tempo de Atraso de Saída
DESENERGIZADO para ENERGIZADO 1 ms máx.
ENERGIZADO para DESENERGIZADO 2 ms máx.
Saídas Programadas Sincronização dentro de 16,7 s máximo, consulte o CST
Estados de Falha Configuráveis por Ponto Reter em último estado, ENERGIZADO ou DESENERGIZADO
(DESENERGIZADO é o valor inicial)
Estados Configuráveis no Modo de Programa Reter em último estado, ENERGIZADO ou DESENERGIZADO
por Ponto (DESENERGIZADO é o valor inicial)
Fusíveis Não protegidos - Recomenda-se a ligação de fusíveis IFM para
proteger as saídas (Consulte a publicação 1492-2.12)
Proteção da Polaridade Reversa Nenhuma (Se o módulo estiver ligado incorretamente, as saídas
podem ser danificadas).
Tensão de isolação
Canal para canal 100% testado a 2.546 V cc para 1 s (250V ca máx. tensão contínua)
Usuário para sistema 100% testado a 2.546 V cc para 1 s (250V ca máx. tensão contínua)
Codificação de módulo (Backplane de E/S) Configurável pelo software
Torque do Parafuso RTB (Grampo da caixa) máximo de 4,4 libras-polegada (0,4 Nm)
Codificação RTB Codificação mecânica definida pelo usuário
RTB e Invólucro RTB com 36 posições (1756-TBCH ou TBS6H)1
Largura da Lâmina da Chave de Fenda para RTB 1/8 polegadas (3,2 mm) máximo
Condições Ambientais
Temperatura de Funcionamento 0 a 60° C (32 a 140° F)
Temperatura de Armazenamento -40 a 85° C (-40 a 185° F)
Umidade Relativa 5 a 95% não condensação
Bitola do fio condutores fio torcido bitola 22–14 (2 mm2) 1
3/64 polegadas (1,2 mm) de isolação máxima
Categoria
12, 3
Certificação
(se o produto ou a embalagem estiver marcado) Equipamento de Controle Industrial Listado
Equipamento de Controle de Processo de Certificação
Classe Certificada I, Divisão 2, Grupos A, B, C, D
Classe Certificada I, Divisão 2, Grupos A, B, C, D

identificado para todas as diretrizes aplicáveis


identificado para todos os atos aplicáveis
N223
1
A bitola máxima do fio requer um invólucro maior - 1756-TBE.
2
Utilize as informações sobre a categoria do condutor para planejar a instalação do condutor como descrito no manual de
instalação no nível de sistema.
3 Consulte a publicação 1770-4.1 “Diretrizes de Aterramento e de Fiação do Controlador Programável".

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


7-50 Informações específicas dos módulos

1756-OB32 Recursos configuráveis

A tabela a seguir lista os recursos configuráveis suportados por este


módulo, o valor inicial e a página da descrição do recurso:

Recurso Valor inicial Página da descrição


Formato de comunicação Dados de saída 6-6
Modo program Desenergizado 6-11
Falha de comunicação no Modo Desabilitado 6-11
Program
Modo de falha Desenergizado 6-11

Siga o exemplo a seguir para efetuar a fiação do módulo.

OUT-1 2 1 OUT-0
OUT-3 4 3 OUT-2
OUT-5 6 5 OUT-4
NOTAS: 1. Não conecte fisicamente OUT-7 8 7 OUT-6
mais de dois fios em um OUT-9 10 9 OUT-8
único terminal RTB. Grupo 0 Grupo 0
OUT-11 12 11 OUT-10
Quando fizer uma ligação
serial de um grupo para OUT-13 14 13 OUT-12
OUT-15 16 15 OUT-14
outro RTB, conecte sempre Ligação serial DC-0(+) 18 17 RTN OUT-0
a ligação serial como a outros RTBs
mostrado. OUT-17 20 19 OUT-16
OUT-19 22 21 OUT-18
2. Este exemplo de fiação
OUT-21 24 23 OUT-20
utiliza uma fonte de tensão
única. OUT-23 26 25 OUT-22
Fio do Grupo 1 OUT-25 28 27 OUT-24 Grupo 1
3. Se você usar fontes de jumper
alimentação separadas, OUT-27 30 29 OUT-26
OUT-29 32 31 OUT-28
não exceda a tensão de
isolação especificada. OUT-31 34 33 OUT-30
DC-1(+) 36 35 RTN OUT-1

+ _

DC COM 40171-M

Esquema simplificado Carta de correntes de picos Indicador LED


DC-0(+)

+5V SAÍDA CC
OUT-0
ST 0 1 2 3 45 6 7
Corrente

Pico 1
ST 8 9 0
11 1 1 1 O
RTN 1A 1 2 3 45
K
Contínua a 1 1 1 1 2 2 2 2
ST 6 7 8 90 1 2 3
0,5 A 60o C 2 2 2 22 2 3 3
Interface ControlBus ST 4 5 6 78 9 0 1

Display 0
Tempo 10 ms
30347-M 40851-M 40465-M

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


Informações específicas dos módulos 7-51

Especificações 1756-OB32

Número de Saídas 32 (16 pontos/comum)


Localização do módulo Chassi 1756 ControlLogix
Consumo de Corrente do Backplane 300 mA a 5,1 V cc e 2 mA a 24 V cc
(Alimentação total do backplane 1,58 W)
Potência Máxima Dissipada 4,8 W a 60o C
Dissipação Térmica 16,37 BTU/hr
Faixa da Tensão de Saída 10-31,2 V cc a 50o C (Redução de capacidade linear)
10-28 V cc a 60o C
Classe da Corrente de Saída
Por Ponto 0,5 A máximo a 50° C (Redução de capacidade linear)
0,35 A máximo a 60° C
Por módulo 16 A máximo a 50° C (redução de capacidade linear)
10 A máximo a 60° C
Corrente de Pico por Ponto 1 A para cada 10 ms, repetível a cada 2 s a 60° C
Corrente de Carga Mínima 3 mA por ponto
Queda Máxima de Tensão no Estado 200 mV cc a 0,5 A
Energizado
Corrente Máxima de Fuga em Estado 0,5 mA por ponto
Desenergizado
Tempo de Atraso de Saída
DESENERGIZADO para ENERGIZADO 1 ms máximo
ENERGIZADO para DESENERGIZADO 1 ms máximo
Saídas Programadas Sincronização dentro de 16,7s máximo, consulte o CST
Estados de Falha Configuráveis por Ponto Reter em último estado, ENERGIZADO ou DESENERGIZADO
(DESENERGIZADO é o valor inicial)
Estados Configuráveis no Modo de Programa Reter em último estado, ENERGIZADO ou DESENERGIZADO
por Ponto (DESENERGIZADO é o valor inicial)
Fusíveis Não protegidos - Recomenda-se a ligação de fusíveis IFM para
proteger as saídas (Consulte a publicação 1492-2.12)
Proteção da Polaridade Reversa Nenhuma - Se o módulo estiver conectado incorretamente, as saídas
podem ser danificadas.
Tensão de isolação
Grupo para grupo 100% testado a 2.546 V cc para 1 s (250V ca máx. tensão contínua)
Usuário para sistema 100% testado a 2.546 V cc para 1 s (250V ca máx. tensão contínua)
Torque do Parafuso RTB (Grampo da caixa) máximo de 4,4 libras-polegada (0,4 Nm)
Codificação de módulo (Backplane de E/S) Configurável pelo software
Codificação RTB Codificação mecânica definida pelo usuário
Codificação mecânica definida pelo usuário RTB com 36 posições (1756-TBCH ou TBS6H)1
Condições Ambientais
Temperatura de Funcionamento 0 a 60° C (32 a 140° F)
Temperatura de Armazenamento -40 a 85° C (-40 a 185° F)
Umidade Relativa 5 a 95% não condensação
Bitola do fio condutores fio torcido bitola 22-14 (2 mm2) 1
3/64 polegadas (1,2 mm) de isolação máxima
Categoria
12, 3
Largura da Lâmina da Chave de Fenda para RTB 1/8 polegadas (3,2 mm) máximo

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


7-52 Informações específicas dos módulos

Certificação
(se o produto ou Equipamento de Controle Industrial Listado
a embalagem estiver marcada) Equipamento de Controle de Processo de Certificação
Classe Certificada I, Divisão 2, Grupos A, B, C, D
Classe Certificada I, Divisão 2, Grupos A, B, C, D

identificado para todas as diretrizes aplicáveis


identificado para todos os atos aplicáveis
N223
1
A bitola máxima do fio requer um invólucro maior - 1756-TBE.
2
Utilize as informações sobre a categoria do condutor para planejar a instalação do condutor como descrito no manual de
instalação no nível de sistema.
3 Consulte a publicação 1770-4.1 “Diretrizes de Aterramento e de Fiação do Controlador Programável".

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


Informações específicas dos módulos 7-53

1756-OB8 Recursos configuráveis

A tabela a seguir lista os recursos configuráveis suportados por este


módulo, o valor inicial e a página da descrição do recurso:

Recurso Valor inicial Página da descrição


Formato de comunicação Dados de saída 6-6
Modo program Desenergizado 6-11
Falha de comunicação no Modo Desabilitado 6-11
Program
Modo de falha Desenergizado 6-11

Siga o exemplo a seguir para efetuar a fiação do módulo.

2 1
Ligação serial DC-0(+) OUT-0
a outros RTBs 4 3
NOTAS: 1. Todos os terminais com o DC-0(+) OUT-1
mesmo nome são conectados 6 5
juntamente no módulo. Por Fio do DC-0(+) OUT-2
exemplo, o DC COM pode ser jumper 8 7
conectado com qualquer Grupo 0 DC-0(+) Grupo 0
OUT-3
terminal marcado GND-1. 10 9

RTN OUT-1. RTN OUT-0 RTN OUT-0


2. Não conecte fisicamente mais 12 11

de dois fios em um único DC-1(+) OUT-4


terminal RTB. Quando fizer 14 13

uma ligação serial de um DC-1(+) OUT-5


16 15
grupo para outro RTB, conecte Grupo 1 Grupo 1
sempre a ligação serial como DC-1(+) OUT-6
18 17
mostrado.
DC-1(+) OUT-7
3. Este exemplo de fiação 20 19
mostra uma fonte de tensão RTN OUT-1 RTN OUT-1
única.
4. Se você usar fontes de
alimentação separadas, não
exceda a tensão de isolação + –
especificada.
DC COM
40181-M

Esquema simplificado Carta de correntes de picos Indicador LED


DC-0(+)
Pico
+5V 4A SAÍDA CC
OUT-0
Corrente

Contínua a
RTN ST 0 1 2 3 4 5 6 7 O
2A 60o C K

Interface ControlBus
Display
0 10 ms
30347-M Tempo 40849-M 40466-M

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


7-54 Informações específicas dos módulos

Especificações 1756-OB8

Número de Saídas 8 (4 pontos/comum)


Localização do módulo Chassi 1756 ControlLogix
Consumo de Corrente do Backplane 165 mA a 5,1 V cc e 3 mA a 24 V cc
(Alimentação total do backplane 0,89 W)
Potência Máxima Dissipada (módulo) 2,5 W a 60o C
Dissipação Térmica 8,53 BTU/hr
Faixa da Tensão de Saída 10-30 V cc
Classe da Corrente de Saída
Por Ponto 2 A máximo a 60° C
Por módulo 8 A máximo a 60° C
Corrente de Pico por Ponto 4 A para cada 10 ms, repetível a cada 1s a 60° C
Corrente de Carga Mínima 2 mA por ponto
Queda Máxima de Tensão no Estado 2 V cc a 2 A
Energizado
Corrente Máxima de Fuga em Estado 1 mA por ponto
Desenergizado
Tempo de Atraso de Saída
DESENERGIZADO para ENERGIZADO 1 ms máximo
ENERGIZADO para DESENERGIZADO 2 ms máximo
Saídas Programadas Sincronização dentro de 16,7s máximo, consulte o CST
Estados de Falha Configuráveis por Ponto Reter em último estado, ENERGIZADO ou DESENERGIZADO
(DESENERGIZADO é o valor inicial)
Estados Configuráveis no Modo de Programa Reter em último estado, ENERGIZADO ou DESENERGIZADO
por Ponto (DESENERGIZADO é o valor inicial)
Fusíveis Não protegidos - Recomenda-se a ligação de fusíveis IFM para
proteger as saídas (Consulte a publicação 1492-2.12)
Proteção da Polaridade Reversa Nenhuma - Se o módulo estiver conectado incorretamente, as saídas
podem ser danificadas.
Tensão de isolação
Grupo para grupo 100% testado a 2.546 V cc para 1 s (250V ca máx. tensão contínua)
Usuário para sistema 100% testado a 2.546 V cc para 1 s (250V ca máx. tensão contínua)
Codificação de módulo (Backplane de E/S) Configurável pelo software
Torque do Parafuso RTB (NEMA) 7-9 libras-polegada (0,8-1 Nm)
Codificação RTB Codificação mecânica definida pelo usuário
RTB e Invólucro RTB com 20 posições (1756-TBNH ou TBSH)1
Condições Ambientais
Temperatura de Funcionamento 0 a 60° C (32 a 140° F)
Temperatura de Armazenamento -40 a 85° C (-40 a 185° F)
Umidade Relativa 5 a 95% não condensação
Bitola do fio condutores fio torcido bitola 22-14 (2 mm2) 1
3/64 polegadas (1,2 mm) de isolação máxima
Categoria
12, 3
Largura da Lâmina da Chave de Fenda para RTB máximo de 5/16 polegadas (8 mm)
Certificação
(se o produto ou Equipamento de Controle Industrial Listado
a embalagem estiver marcada) Equipamento de Controle de Processo de Certificação
Classe Certificada I, Divisão 2, Grupos A, B, C, D
Classe Certificada I, Divisão 2, Grupos A, B, C, D

identificado para todas as diretrizes aplicáveis


identificado para todos os atos aplicáveis
N223
1
A bitola máxima do fio requer um invólucro maior - 1756-TBE.
2
Utilize as informações sobre a categoria do condutor para planejar a instalação do condutor como descrito no manual de
instalação no nível de sistema.
3 Consulte a publicação 1770-4.1 “Diretrizes de Aterramento e de Fiação do Controlador Programável".

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


Informações específicas dos módulos 7-55

1756-OB8EI Recursos configuráveis

A tabela a seguir lista os recursos configuráveis suportados por este


módulo, o valor inicial e a página da descrição do recurso:

Recurso Valor inicial Página da descrição


Formato de comunicação Dados de fusível com registro 6-6
de data e hora CST - dados de
saída
Modo program Desenergizado 6-11
Falha de comunicação no Modo Desabilitado 6-11
Program
Modo de falha Desenergizado 6-11

Siga o exemplo a seguir para efetuar a fiação do módulo.

+
DC-0(+) 2 1 OUT-0
Fiação - RTN OUT-0 4 3 OUT-0
fiação DC-1(+) 6 5 OUT-1
NOTAS: 1. Todos os terminais com o
RTN OUT-1 8 7 OUT-1
mesmo nome são conectados +
CC-2(+) 10 9 OUT-2
juntamente no módulo. Por - RTN OUT-2 12 11 OUT-2
exemplo, a carga pode ser
CC-3(+) 14 13 OUT-3
conectada a qualquer terminal
marcado como OUT-0. RTN OUT-3 16 15 OUT-3
Fiação sem isolação CC-4(+) 18 17 OUT-4
2. Não conecte fisicamente mais
RTN OUT-4 20 19 OUT-4
de dois fios em um único Ligação serial CC-5(+) 22 21 OUT-5
terminal RTB. Quando fizer a outros RTBs
RTN OUT-5 24 23 OUT-5
uma ligação serial a outros
Ligação CC-6(+) 26 25 OUT-6
RTBs, conecte sempre a ligação
serial como mostrado. serial a RTN OUT-6 28 27 OUT-6
outros RTBs CC-7(+) 30 29 OUT-7
3. Se você usar fontes de
alimentação separadas, não RTN OUT-7 32 31 OUT-7
exceda a tensão de isolação Fios do Não utilizado 34 33 Não utilizado
especificada. jumper Não utilizado 36 35 Não utilizado
Ligação serial
a outros RTBs + –

DC COM
40169-M

Carta de correntes de picos


Esquema simplificado Indicador LED
+5V Pico
4A
DC-0(+) SAÍDA CC
Contínua a
60o C
Corrente

2A ST 0 1 2 3 4 5 6 7 O
OUT-0 FUSÍVEL 0 1 2 3 4 5 6 7 K

OUT-0
Display RTN COM FUSÍVEIS ELETRÔNICOS
Saída 0 10 ms
Interface ControlBus OUT-0 Tempo
Dispositivo 30351-M 40849-M 40467-M

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


7-56 Informações específicas dos módulos

Especificações 1756-OB8EI

Número de Saídas 8 (isoladas individualmente)


Localização do módulo Chassi 1756 ControlLogix
Consumo de Corrente do Backplane 250 mA a 5,1 V cc e 2 mA a 24 V cc
(Alimentação total do backplane 1,12 W)
Máx. Máx. Dissipada (módulo) 4,7 W a 60o C
Dissipação Térmica 16,03 BTU/hr
Faixa da Tensão de Saída 10-30 V cc
Classe da Corrente de Saída
Por Ponto 2 A máximo a 60° C
Por módulo 10 A máximo a 60° C e 16 A máximo a 55° C (Redução de capacidade
linear)
Corrente de Pico por Ponto 4 A para cada 10 ms, repetível a cada 2 s
Corrente de Carga Mínima 3 mA por ponto
Queda Máxima de Tensão no Estado 1,2 V cc a 2 A
Energizado
Máx. Corrente Máxima de Fuga em Estado 1 mA por ponto
Desenergizado
Tempo de Atraso de Saída
DESENERGIZADO para ENERGIZADO 1 ms máximo
ENERGIZADO para DESENERGIZADO 5 ms máximo
Funções de Diagnóstico:
Percurso curto >4,5 A para 500 µs máximo (Saída ENERGIZADO, então curto)
>4,5 A para 1,5 ms máximo (Saída ENERGIZADO em curto)
Registro de data e hora de diagnósticos +/- 1 ms
Saídas Programadas Sincronização dentro de 16,7s máximo, consulte o CST
Fusíveis Com fusíveis eletrônicos por ponto
Estados de Falha Configuráveis por Ponto Reter em último estado, ENERGIZADO ou DESENERGIZADO
(DESENERGIZADO é o valor inicial)
Estados Configuráveis no Modo de Programa Reter em último estado, ENERGIZADO ou DESENERGIZADO
por Ponto (DESENERGIZADO é o valor inicial)
Proteção da Polaridade Reversa Nenhuma - Se o módulo estiver conectado incorretamente, as saídas
podem ser danificadas.
Tensão de isolação
Canal para canal 100% testado a 2.546 V cc para 1 segundo (250 V ca de tensão
Lado do usuário para lado do sistema contínua máxima)
100% testado a 2.546 V cc para 1 segundo (250 V ca de tensão
contínua máxima)
Codificação de módulo (Backplane de E/S) Configurável pelo software
Torque do Parafuso RTB (Grampo da caixa) máximo de 4,4 libras-polegada (0,4 Nm)
Codificação RTB Codificação mecânica definida pelo usuário
RTB e Invólucro RTB com 36 posições (1756-TBCH ou TBS6H)1
Condições Ambientais
Temperatura de Funcionamento 0 a 60° C (32 a 140° F)
Temperatura de Armazenamento -40 a 85° C (-40 a 185° F)
Umidade Relativa 5 a 95% não condensação
Bitola do fio condutores fio torcido bitola 22-14 (2 mm2) 1
3/64 polegadas (1,2 mm) de isolação máxima
Categoria
12, 3
Largura da Lâmina da Chave de Fenda para RTB 1/8 polegadas (3,2 mm) máximo

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


Informações específicas dos módulos 7-57

Certificação
(se o produto ou Equipamento de Controle Industrial Listado
a embalagem estiver marcada) Equipamento de Controle de Processo de Certificação
Classe Certificada I, Divisão 2, Grupos A, B, C, D
Classe Certificada I, Divisão 2, Grupos A, B, C, D

identificado para todas as diretrizes aplicáveis


identificado para todos os atos aplicáveis
N223
1
A bitola máxima do fio requer um invólucro maior - 1756-TBE.
2
Utilize as informações sobre a categoria do condutor para planejar a instalação do condutor como descrito no manual de
instalação no nível de sistema.
3 Consulte a publicação 1770-4.1 “Diretrizes de Aterramento e de Fiação do Controlador Programável".

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


7-58 Informações específicas dos módulos

1756-OC8 Recursos configuráveis

A tabela a seguir lista os recursos configuráveis suportados por este


módulo, o valor inicial e a página da descrição do recurso:

Recurso Valor inicial Página da descrição


Formato de comunicação Dados de saída 6-6
Modo program Desenergizado 6-11
Falha de comunicação no Modo Desabilitado 6-11
Program
Modo de falha Desenergizado 6-11

Siga o exemplo a seguir para efetuar a fiação do módulo.

2 1
Ligação serial DC-0(+) OUT-0
NOTAS: 1. Todos os terminais com o a outros RTBs 4 3
mesmo nome são conectados DC-0(+) OUT-1
juntamente no módulo. Por Grupo 0 6 5 Grupo 0
exemplo, o DC COM pode ser DC-0(+) OUT-2
conectado com qualquer 8 7

terminal marcado GND-1. Fio do DC-0(+) OUT-3


RTN OUT-1. jumper 10 9

2. Não conecte fisicamente mais RTN OUT-0 RTN OUT-0


de dois fios em um único 12 11

terminal RTB. Quando fizer DC-1(+) OUT-4


14 13
uma ligação serial de um grupo
DC-1(+) OUT-5
para outro RTB, conecte
Grupo 1 16 15 Grupo 1
sempre a ligação serial como
DC-1(+) OUT-6
mostrado. 18 17
3. Este exemplo de fiação mostra
DC-1(+) OUT-7
uma fonte de tensão única. 20 19

4. Se você usar fontes de RTN OUT-1 RTN OUT -1


alimentação separadas, não
exceda a tensão de isolação
especificada.
+ –

DC COM
40182-M

Esquema simplificado Carta de correntes de picos Indicador LED


DC-0(+)
Pico
+5V 4A SAÍDA CC
OUT-0
Contínua a
Corrente

RTN 60o C ST 0 1 2 3 4 5 6 7 O
2A
OUT- K

Interface ControlBus
Display
0 10 ms
30347-M Tempo 40849-M 40466-M

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


Informações específicas dos módulos 7-59

Especificações 1756-OC8

Número de Saídas 8 (4 pontos/comum)


Localização do módulo Chassi 1756 ControlLogix
Consumo de Corrente do Backplane 165 mA a 5,1 V cc e 3 mA a 24 V cc
(Alimentação total do backplane 0,89 W)
Potência Máxima Dissipada (módulo) 4,9 W a 60o C
Dissipação Térmica 16,71 BTU/hr
Faixa de Tensão no Estado Energizado 30-60V cc
Classe da Corrente de Saída
Por Ponto 2 A máximo a 60° C
Por módulo 8 A máximo a 60° C
Corrente de Pico por Ponto 4 A para cada 10 ms, repetível a cada 1s a 60° C
Corrente de Carga Mínima 2 mA por ponto
Queda Máxima de Tensão no Estado 2 V cc a 2 A
Energizado
Corrente Máxima de Fuga em Estado 1 mA por ponto
Desenergizado
Tempo de Atraso de Saída
DESENERGIZADO para ENERGIZADO 1 ms máximo
ENERGIZADO para DESENERGIZADO 2 ms máximo
Saídas Programadas Sincronização dentro de 16,7s máximo, consulte o CST
Estados de Falha Configuráveis por Ponto Reter em último estado, ENERGIZADO ou DESENERGIZADO
(DESENERGIZADO é o valor inicial)
Estados Configuráveis no Modo de Programa Reter em último estado, ENERGIZADO ou DESENERGIZADO
por Ponto (DESENERGIZADO é o valor inicial)
Fusíveis Não protegidos - Recomenda-se a ligação de fusíveis IFM para
proteger as saídas (Consulte a publicação 1492-2.12)
Proteção da Polaridade Reversa Nenhuma - Se o módulo estiver conectado incorretamente, as saídas
podem ser danificadas.
Tensão de isolação
Grupo para grupo 100% testado a 2.546 V cc para 1 s (250V ca máx. tensão contínua)
Usuário para sistema 100% testado a 2.546 V cc para 1 s (250V ca máx. tensão contínua)
Torque do Parafuso RTB (NEMA) 7-9 libras-polegada (0,8-1 Nm)
Codificação de módulo (Backplane de E/S) Configurável pelo software
Codificação RTB Codificação mecânica definida pelo usuário
Codificação mecânica definida pelo usuário RTB com 20 posições (1756-TBNH ou TBSH)1
Condições Ambientais
Temperatura de Funcionamento 0 a 60° C (32 a 140° F)
Temperatura de Armazenamento -40 a 85° C (-40 a 185° F)
Umidade Relativa 5 a 95% não condensação
Bitola do fio condutores fio torcido bitola 22–14 (2 mm2) 1
3/64 polegadas (1,2 mm) de isolação máxima
Categoria
12, 3
Largura da Lâmina da Chave de Fenda para RTB máximo de 5/16 polegadas (8 mm)
Certificação
(se o produto ou Equipamento de Controle Industrial Listado
a embalagem estiver marcada) Equipamento de Controle de Processo de Certificação
Classe Certificada I, Divisão 2, Grupos A, B, C, D
Classe Certificada I, Divisão 2, Grupos A, B, C, D

identificado para todas as diretrizes aplicáveis


identificado para todos os atos aplicáveis
N223
1
A bitola máxima do fio requer um invólucro maior - 1756-TBE.
2
Utilize as informações sobre a categoria do condutor para planejar a instalação do condutor como descrito no manual de
instalação no nível de sistema.
3 Consulte a publicação 1770-4.1 “Diretrizes de Aterramento e de Fiação do Controlador Programável".

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


7-60 Informações específicas dos módulos

1756-OH8I Recursos configuráveis

A tabela a seguir lista os recursos configuráveis suportados por este


módulo, o valor inicial e a página da descrição do recurso:

Recurso Valor inicial Página da descrição


Formato de comunicação Dados de saída 6-6
Modo program Desenergizado 6-11
Falha de comunicação no Modo Desabilitado 6-11
Program
Modo de falha Desenergizado 6-11

Siga o exemplo a seguir para efetuar a fiação do módulo.

+
DC-0(+) 2 1 OUT-0
NOTAS: 1. Todos os terminais com o Fiação - RTN OUT-0 4 3 OUT-0
mesmo nome são conectados fiação DC-1(+) 6 5 OUT-1
juntamente no módulo. Por RTN OUT-1 8 7 OUT-1
exemplo, a carga pode ser +
CC-2(+) 10 9 OUT-2
conectada a qualquer - RTN OUT-2 12 11 OUT-2
terminal marcado como
CC-3(+) 14 13 OUT-3
OUT-0.
RTN OUT-3 16 15 OUT-3
2. Não conecte fisicamente OUT-4
Fiação sem isolação CC-4(+) 18 17
mais de dois fios em um
RTN OUT-4 20 19 OUT-4
único terminal RTB. Quando Ligação serial CC-5(+) 22 21 OUT-5
fizer uma ligação serial a a outros RTBs
RTN OUT-5 24 23 OUT-5
outros RTBs, conecte sempre
Ligação CC-6(+) 26 25 OUT-6
a ligação serial como
serial a RTN OUT-6 28 27 OUT-6
mostrado.
outros RTBs CC-7(+) 30 29 OUT-7
3. Se você usar fontes de
alimentação separadas, não RTN OUT-7 32 31 OUT-7
exceda a tensão de isolação Fios do Não utilizado 34 33 Não utilizado
especificada. jumper Não utilizado 36 35 Não utilizado
Ligação serial
a outros RTBs + –

DC COM
40169-M

Esquema simplificado Carta de correntes de picos Indicador LED


DC-0(+) Pico
4A SAÍDA CC
+5V
OUT-0
Contínua a
Corrente

2A 60o C ST 0 1 2 3 4 5 6 7 O
RTN K
OUT-
Interface ControlBus
Display 0 10 ms
30347-M Tempo 40849-M 40466-M

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


Informações específicas dos módulos 7-61

Especificações 1756-OH8I

Número de Saídas 8 (isoladas individualmente)


Localização do módulo Chassi 1756 ControlLogix
Consumo de Corrente do Backplane 210 mA a 5,1 V cc e 2 mA a 24 V cc
(Alimentação total do backplane 1,12 W)
Potência Máxima Dissipada (módulo) 3,3 W a 60o C
Dissipação Térmica 11,25 BTU/hr
Faixa de Tensão no Estado Energizado 90-146 V cc
Classe da Corrente de Saída
Por Ponto 2 A máximo a 60° C
Por módulo 8 A máximo a 60° C
Corrente de Pico por Ponto 4 A para cada 10 ms, repetível a cada 1s a 60° C
Corrente de Carga Mínima 2 mA por ponto
Queda Máxima de Tensão no Estado 2 V cc a 2 A
Energizado
Corrente Máxima de Fuga em Estado 1 mA por ponto
Desenergizado
Tempo de Atraso de Saída
DESENERGIZADO para ENERGIZADO 2 ms máximo
ENERGIZADO para DESENERGIZADO 2 ms máximo
Saídas Programadas Sincronização dentro de 16,7 s máximo, consulte o CST
Estados de Falha Configuráveis por Ponto Reter em último estado, ENERGIZADO ou DESENERGIZADO
(DESENERGIZADO é o valor inicial)
Estados Configuráveis no Modo de Programa Reter em último estado, ENERGIZADO ou DESENERGIZADO
por Ponto (DESENERGIZADO é o valor inicial)
Fusíveis Não protegidos - Recomenda-se a ligação de fusíveis IFM para
proteger as saídas (Consulte a publicação 1492-2.12)
Proteção da Polaridade Reversa Nenhuma - Se o módulo estiver conectado incorretamente, as saídas
podem ser danificadas.
Tensão de isolação
Canal para canal 100% testado a 2.546 V cc para 1 segundo (250 V ca de tensão
Usuário para sistema contínua máxima)
100% testado a 2.546 V cc para 1 segundo (250 V ca de tensão
contínua máxima)
Codificação de módulo (Backplane de E/S) Configurável pelo software
Torque do Parafuso RTB (Grampo da caixa) máximo de 4,4 libras-polegada (0,4 Nm)
Codificação RTB Codificação mecânica definida pelo usuário
RTB e Invólucro RTB com 36 posições (1756-TBCH ou TBS6H)1
Condições Ambientais
Temperatura de Funcionamento 0 a 60° C (32 a 140° F)
Temperatura de Armazenamento -40 a 85° C (-40 a 185° F)
Umidade Relativa 5 a 95% não condensação
Bitola do fio condutores fio torcido bitola 22-14 (2 mm2) 1
3/64 polegadas (1,2 mm) de isolação máxima
Categoria
12, 3
Largura da Lâmina da Chave de Fenda para RTB 1/8 polegadas (3,2 mm) máximo
Certificação
(se o produto estiver marcado) Equipamento de Controle Industrial Listado
Equipamento de Controle de Processo de Certificação
Classe Certificada I, Divisão 2, Grupos A, B, C, D
Classe Certificada I, Divisão 2, Grupos A, B, C, D

identificado para todas as diretrizes aplicáveis


identificado para todos os atos aplicáveis
N223
1
A bitola máxima do fio requer um invólucro maior - 1756-TBE.
2
Utilize as informações sobre a categoria do condutor para planejar a instalação do condutor como descrito no manual de
instalação no nível de sistema.
3 Consulte a publicação 1770-4.1 “Diretrizes de Aterramento e de Fiação do Controlador Programável".

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


7-62 Informações específicas dos módulos

1756-ON8 Recursos configuráveis

A tabela a seguir lista os recursos configuráveis suportados por este


módulo, o valor inicial e a página da descrição do recurso:

Recurso Valor inicial Página da descrição


Formato de comunicação Dados de saída 6-6
Modo program Desenergizado 6-11
Falha de comunicação no Modo Desabilitado 6-11
Program
Modo de falha Desenergizado 6-11

Siga o exemplo a seguir para efetuar a fiação do módulo.

2 1
NOTAS: 1. Todos os terminais com o Ligação serial a
L1-0 OUT-0
mesmo nome são conectados outros RTBs 4 3
juntamente no módulo. Por L1-0 OUT-1
exemplo, o L1 pode ser 6 5

conectado a qualquer Grupo 0 L1-0 OUT-2 Grupo 0


terminal marcado como L1-1. 8 7

2. Não conecte fisicamente Fio do L1-0 OUT-3


mais de dois fios em um jumper 10 9

único terminal RTB. Quando L1-0 Não utilizado


12 11
fizer uma ligação serial de
um grupo para outro RTB, L1-1 OUT-4
14 13
conecte sempre a ligação
L1-1 OUT-5
serial como mostrado. 16 15
3. Este exemplo de fiação Grupo 1 L1-1 OUT-6 Grupo 1
mostra uma fonte de tensão 18 17
única. L1-1 OUT-7
4. Se você usar fontes de 20 19

alimentação separadas, não L1-1 Não utilizado L2


exceda a tensão de isolação
especificada.
L1

40184-M

Esquema simplificado Carta de correntes de picos Indicador LED


+5V L1-0
20 A Pico SAÍDA CA
Corrente

ST 0 1 2 3 4 5 6 7 O
OUT-0 K

Interface ControlBus 2A

Display
0 43 ms
41161-M Tempo 40852-M 20978-M

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


Informações específicas dos módulos 7-63

Especificações 1756-ON8

Número de Saídas 8 (4 pontos/comum)


Localização do módulo Chassi 1756 ControlLogix
Consumo de Corrente do Backplane 200 mA a 5,1 V cc e 2 mA a 24 V cc
(Alimentação total do backplane 1,07)
Potência Máxima Dissipada (Mód.) 5,1 W a 60o C
Dissipação Térmica 17,39 BTU/hr
Faixa da Tensão de Saída 16-30 V ca, corrente <50 ma 47-63 Hz
16-30 V ca, corrente <50 ma 47-63 Hz
Classe da Corrente de Saída
Por Ponto 2 A máx. a 60° C
Por módulo 5 A máx. a 30o C; 4 A máx. a 60° C (Redução de capacidade linear)
Corrente de Pico por Ponto 20 A para cada 43 ms, repetível a cada 2 s a 60° C
Mín. Corrente de Carga 10 mA por ponto
Máx. Queda de tensão em Estado Energizado 1,5 V pico a 2 A e 6 V pico a corrente de carga <50 mA
Máx. Corrente Máxima de Fuga em Estado 3 mA por ponto
Desenergizado
Tensão de Comutação 4 V/µs para cargas >50 mA
0,2 V/µs para cargas <50 mA1
Tempo de Atraso de Saída
DESENERGIZADO para ENERGIZADO 9,3 ms a 60 Hz; 11 ms a 50 Hz
ENERGIZADO para DESENERGIZADO 9,3 ms a 60 Hz; 11 ms a 50 Hz
Saídas Programadas Sincronização dentro de 16,7s máximo, consulte o CST
Estados de Falha Configuráveis por Ponto Reter em último estado, ENERGIZADO ou DESENERGIZADO
(DESENERGIZADO é o valor inicial)
Estados Configuráveis no Modo de Programa por Ponto Reter em último estado, ENERGIZADO ou DESENERGIZADO
(DESENERGIZADO é o valor inicial)
Fusíveis Nenhuma - Recomenda-se a ligação de fusíveis IFM para proteger as
saídas
(Consulte a publicação 1492-2.12)
Tensão de isolação
Grupo para grupo 100% testado a 2.546 V cc para 1 s (250V ca máx. tensão contínua)
Usuário para sistema 100% testado a 2.546 V cc para 1 s (250V ca máx. tensão contínua)
Torque do Parafuso RTB (NEMA) 7-9 libras-polegada (0,8-1 Nm)
Codificação de módulo (Backplane de E/S) Configurável pelo software
Codificação RTB Codificação mecânica definida pelo usuário
Codificação mecânica definida pelo usuário RTB com 20 Posições (1756-TBNH ou TBSH)2
Condições Ambientais
Temperatura de Funcionamento 0 a 60° C (32 a 140° F)
Temperatura de Armazenamento -40 a 85° C (-40 a 185° F)
Umidade Relativa 5 a 95% não condensação
Bitola do fio condutores fio torcido bitola 22-14 (2 mm2)2
3/64 polegadas (1,2 mm) de isolação máxima
Categoria
13, 4
Largura da Lâmina da Chave de Fenda para RTB máximo de 5/16 polegadas (8 mm)

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


7-64 Informações específicas dos módulos

Certificação
(se o produto ou a embalagem estiver marcado) Equipamento de Controle Industrial Listado
Equipamento de Controle de Processo de Certificação
Classe Certificada I, Divisão 2, Grupos A, B, C, D
Classe Certificada I, Divisão 2, Grupos A, B, C, D

identificado para todas as diretrizes aplicáveis


identificado para todos os atos aplicáveis
N223
1
A comutação da tensão dv/dt da tensão de saída (OUTPUT para L2) não deve exceder 0,2 V/µs para cargas inferiores a 50 mA. O índice de
comutação dv/dt do módulo para cargas de 50-500 mA (OUTPUT PARA L2) é no máximo 4 V/µs. O índice de comutação dv/dt do TRIAC está
excedida, o TRIAC pode travar. O índice de comutação dv/dt está excedido na faixa 10-50m A, um resistor deve ser adicionado através da
saída e do L2. O objetivo deste resistor é aumentar a corrente de saída total para 50mA (I=V/R). A 50 mA e superior, o módulo possui uma
classificação de dv/dt de chaveamento mais alta. Quando adicionar um resistor da saída para L2, certifique-se que ele é nominal para a
alimentação que se dissipará (P = (V**2)/R). Se o índice de comutação dv/dt está excedido na faixa 50-500 mA, a forma de onda L1 CA
pode estar falhando. Certifique-se de que a forma de onda é senoidal, anule se existirem anomalias, tais como, seções distorcidas ou vazias.
2
A bitola máxima do fio requer um invólucro maior - 1756-TBE.
3
Utilize as informações sobre a categoria do condutor para planejar a instalação do condutor como descrito no manual de instalação a nível
do sistema.
4
Consulte a publicação 1770-4.1 “Diretrizes de Aterramento e de Fiação de Automação Industrial".

1756-OV16E Recursos configuráveis

A tabela a seguir lista os recursos configuráveis suportados por este


módulo, o valor inicial e a página da descrição do recurso:

Recurso Valor inicial Página da descrição


Formato de comunicação Dados de fusível com registro 6-6
de data e hora CST - dados de
saída
Modo program Desenergizado 6-11
Falha de comunicação no Modo Desabilitado 6-11
Program
Modo de falha Desenergizado 6-11

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


Informações específicas dos módulos 7-65

Siga o exemplo a seguir para efetuar a fiação do módulo.

2 1

OUT-1 OUT-0
4 3

OUT-3 OUT-2
NOTAS: 1. Não conecte fisicamente 6 5

mais de dois fios em um Grupo 0 OUT-5 OUT-4 Grupo 0


único terminal RTB. Quando 8 7

fizer uma ligação serial de OUT-7 OUT-6


10 9
um grupo para outro RTB,
conecte sempre a ligação DC-0(+) RTN OUT-0 Ligação
serial como mostrado.
12 11
serial a
2. Este exemplo de fiação OUT-9 OUT-8 outros RTBs
14 13
mostra uma fonte de tensão OUT-11 OUT-10
única. 16 15
Fio do
3. Se você usar fontes de OUT-13 OUT-12
Grupo 1 Grupo 1 jumper
alimentação separadas, não 18 17

exceda a tensão de isolação OUT-15 OUT-14


especificada. 20 19

4. Se você usar fontes de DC-1(+) RTN OUT-1


alimentação separadas, não
exceda a tensão de isolação
especificada.
+ –
DC COM 42551

Esquema simplificado Carta de correntes de picos Indicador LED


Display Optoisolação
Corrente

DC-0(+)
SAÍDA CC
Pico
OUT-0 2A Contínua a ST 0 1 2 3 4 5 6 7
O
60o C FUSÍVEL
K
1A ST 8 9 10 11 12 13 14 15
RTN FUSÍVEL

Circuito OUT-0 0
Interface 10 ms COM FUSÍVEIS ELETRÔNICOS
eletrônico dos Tempo
ControlBus 42673-M 40851-M 40464-M
fusíveis

Especificações 1756-OV16E

Número de Saídas 16 (8 pontos/comuns)


Localização do módulo Chassi 1756 ControlLogix
Consumo de Corrente do Backplane 210 mA a 5,1 V cc e 2 mA a 24 V cc
(Alimentação total do backplane1,12 W)
Potência Máxima Dissipada (módulo) 6,72 W a 60o C
Dissipação Térmica 22,94 BTU/hr
Faixa da Tensão de Saída 10-30,0 V cc
Classe da Corrente de Saída
Por Ponto 1 A máximo a 60° C
Por módulo 8 A máximo a 60° C
Corrente de Pico por Ponto 2 A para cada 10 ms, repetível a cada 2s a 60° C
Corrente de Carga Mínima 2 mA per output

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


7-66 Informações específicas dos módulos

Queda Máxima de Tensão no Estado 700mV cc a 1A


Energizado
Corrente Máxima de Fuga em Estado 1 mA por ponto
Desenergizado
Tempo de Atraso de Saída
DESENERGIZADO para ENERGIZADO 1 ms máximo
ENERGIZADO para DESENERGIZADO 1 ms máximo
Funções de Diagnóstico:
Percurso Curto 5 A para 20 mS a 24 V cc (Saída ENERGIZADA, então em curto)
5 A para 20 mS a 24 V cc (Saída será ENERGIZADA no curto)
Registro de data e hora de diagnósticos +/- 1 ms
Saídas Programadas Sincronização dentro de 16,7s máximo, consulte o CST
Estados de Falha Configuráveis por Ponto Reter em último estado, ENERGIZADO ou DESENERGIZADO
(DESENERGIZADO é o valor inicial)
Estados Configuráveis no Modo de Programa Reter em último estado, ENERGIZADO ou DESENERGIZADO
por Ponto (DESENERGIZADO é o valor inicial)
Fusíveis Com fusíveis eletrônicos por grupo
Proteção da Polaridade Reversa Nenhuma - Se o módulo estiver conectado incorretamente, as saídas
podem ser danificadas.
Tensão de isolação
Grupo para grupo 100% testado a 2.546 V cc para 1 s (250V ca máx. tensão contínua)
Usuário para sistema 100% testado a 2.546 V cc para 1 s (250V ca máx. tensão contínua)
Torque do Parafuso RTB (grampo NEMA) 7-9 libras-polegada (0,8-1 Nm)
Codificação de módulo (Backplane de E/S) Configurável pelo software
Codificação RTB Codificação mecânica definida pelo usuário
Codificação mecânica definida pelo usuário RTB com 20 posições (1756-TBNH ou TBSH)1
Condições Ambientais
Temperatura de Funcionamento 0 a 60° C (32 a 140° F)
Temperatura de Armazenamento -40 a 85° C (-40 a 185° F)
Umidade Relativa 5 a 95% não condensação
Bitola do fio condutores fio torcido bitola 22-14 (2 mm2) 1
3/64 polegadas (1,2 mm) de isolação máxima
Categoria
12, 3
Largura da Lâmina da Chave de Fenda para RTB máximo de 5/16 polegadas (8 mm)
Certificação
(se o produto estiver marcado) Equipamento de Controle Industrial Listado
Equipamento de Controle de Processo de Certificação
Classe Certificada I, Divisão 2, Grupos A, B, C, D
Classe Certificada I, Divisão 2, Grupos A, B, C, D

identificado para todas as diretrizes aplicáveis


identificado para todos os atos aplicáveis
N223
1
A bitola máxima do fio requer um invólucro maior - 1756-TBE.
2
Utilize as informações sobre a categoria do condutor para planejar a instalação do condutor como descrito no manual de
instalação no nível de sistema.
3 Consulte a publicação 1770-4.1 “Diretrizes de Aterramento e de Fiação do Controlador Programável".

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


Informações específicas dos módulos 7-67

1756-OW16I Recursos configuráveis

A tabela a seguir lista os recursos configuráveis suportados por este


módulo, o valor inicial e a página da descrição do recurso:

Recurso Valor inicial Página da descrição


Formato de comunicação Dados de saída 6-6
Modo program Desenergizado 6-11
Falha de comunicação no Modo Desabilitado 6-11
Program
Modo de falha Desenergizado 6-11

Siga o exemplo a seguir para efetuar a fiação do módulo.

NOTAS: 1. Todos os terminais com o mesmo


nome são conectados juntamente no Fiação L1-0 L1-0 2 1 OUT-0 N.O. L2-0
módulo. Por exemplo, L1 pode ser L1-1 4 3 OUT-1 N.O.
fiação
conectado a qualquer terminal L1-2 L1-2 6 5 OUT-2 N.O. L2-2
identificado como L1-15. L1-3 8 7 OUT-3 N.O.
2. Não conecte fisicamente mais de dois CC-4(+) L1-4 CC-4(-)
10 9 OUT-4 N.O.
fios em um único terminal RTB.
L1-5 12 11 OUT-5 N.O.
Quando utilizar o segundo terminal
L1-15(+) para fazer a ligação serial a
L1-6 14 13 OUT-6 N.O.
outros RTBs, conecte sempre a Barra do Jumper (Cortado L1-7 16 15 OUT-7 N.O.
ligação serial como mostrado. no comprimento) L1-8 18 17 OUT-8 N.O.
3. Quando utilizar a barra do jumper L1-9 20 19 OUT-9 N.O.
para fazer a ligação serial de L1-10 22 21 OUT-10 N.O.
terminais juntos, como mostrado, a L1-11 24 23 OUT-11 N.O.
corrente máxima que pode ser Fiação sem
L1-12 26 25 OUT-12 N.O.
aplicada ao módulo através de um isolação
L1-13 28 27 OUT-13 N.O.
ponto de contato único é 8A.
L1-14 30 29 OUT-14 N.O.
4. O Cöd. cat. da barra de jumpers é
L1-15 32 31 OUT-15 N.O.
97739201. Entre em contato com o
L1 L1-15 34 33 Não utilizado
representante de vendas local da
Rockwell Automation para solicitar Não utilizado 36 35 Não utilizado
barras de jumpers adicionais, se L2
necessário.
5. Se você usar fontes de alimentação Ligação serial a outros RTBs
separadas, não exceda a tensão de
isolação especificada. 30240-M

Esquema simplificado Indicador LED


+24 V
SAÍDA A RELÉ
Display L1

Interface ST 0 1 2 3 4 5 6 7 O
ControlBus ST 8 9 10 11 12 13 14 15 K
OUT

30337-M 40455-M

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


7-68 Informações específicas dos módulos

Especificações 1756-OW16I

Especificação: Valor: Especificação: Valor:


Número de Saídas 16 N.A. (Contatos isolados individualmente) Faixas UL C300, R150 Piloto ativo
Localização do módulo Chassi 1756 ControlLogix Corrente de Carga 10 mA por ponto
Mínima
Consumo de Corrente do 150 mA a 5,1 V cc e 150 mA a 24 V cc Resistência do Contato 30 mΩ
Backplane (Alimentação total do backplane do chassi Inicial
4,37W)
Potência Máxima 4,5 W a 60o C Freqüência de 1 operação/3s (0,3Hz em carga nominal)
Dissipada (módulo) Comutação máxima
Dissipação Térmica 15,35 BTU/hr Tempo de Bounce 1,2 ms (média)
Faixa da Tensão de Saída 10-265V 47-63Hz/5-150V cc Vida útil dos contatos 300 k ciclos resistivos/100 k ciclos indutivos
prevista
Faixa da Tensão de Saída 5-30 V cc a 2 A resistiva Tensão de isolação
(depende da carga) 48V cc a 0,5 A resistiva Canal para canal 100% testado a 2546V cc para 1s
125V cc a 0,25 A resistiva (265 V ca de tensão contínua máxima)
240V ca a 2 A resistiva Usuário para sistema 100% testado a 2546V cc para 1s
240V ca a 2 A resistiva (265 V ca de tensão contínua máxima)
Classe da Corrente de Resistiva: Alimentação Nominal 250 W máximo para saída resistiva de 125 Vca
Saída 2A a 5-30 V cc (estado estacionário) 480 W máximo para saída resistiva de 240 V ca
na alimentação nominal) 0,5 A a 48V cc 60 W máximo para saída resistiva de 30 V cc
0,25 A a 125 V cc 24 W máximo para saída resistiva de 48 V cc
2A a 125V ca 31 W máximo para saída resistiva de 125 V cc
2A a 240V ca 250 VA máximo para saída indutiva de 125 V ca
Indutiva: 480 VA máximo para saída indutiva de 240 V ca
estado estacionário de 2A a 5-30 V cc 60 VA máximo para saída indutiva de 30 V cc
estado estacionário de 0,5 A a 48V cc 24 VA máximo para saída indutiva de 48 V cc
estado estacionário de 0,25 A a 125V cc 31 VA máximo para saída indutiva de 125 V cc
estado estacionário de 2 A, 15 A faça a 125 V
ca
estado estacionário de 2 A, 15 A faça a 240 V
ca
Corrente Máxima de 1,5 mA por ponto Fusíveis Não protegidos - Recomenda-se a ligação de
Fuga fusíveis IFM para proteger as saídas (Consulte
em Estado a publicação 1492-2.12)
Desenergizado
Tempo de Atraso de Condições Ambientais
Saída 10 ms máximo Temperatura de 0 a 60° C (32 a 140° F)
Desenergizado para 10 ms máximo Funcionamento -40 a 85° C (-40 a 185° F)
energizado Temperatura de 5 a 95% não condensação
ENERGIZADO para Armazenamento
DESENERGIZADO Umidade Relativa
Estados de Falha Reter em Último Estado, ENERGIZADO ou Saídas Programadas Sincronização dentro de 16,7s máximo,
Configuráveis DESENERGIZADO consulte o CST
Por Ponto (DESENERGIZADO é o valor inicial)
Estados Configuráveis no Reter em Último Estado, ENERGIZADO ou Torque do Parafuso RTB máximo de 4,4 libras-polegada (0,4 Nm)
Modo de Programa por DESENERGIZADO (Grampo da caixa)
Ponto (DESENERGIZADO é o valor inicial)
Codificação de módulo Configurável pelo software Largura da Lâmina da 1/8 polegadas (3,2 mm) máximo
(Backplane de E/S) Chave de Fenda
para RTB

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


Informações específicas dos módulos 7-69

Codificação RTB Codificação mecânica definida pelo usuário RTB e Invólucro RTB com 36 posições (1756-TBCH ou TBS6H)1
Condutores Certificação Equipamento de Controle Industrial Listado
Bitola do Fio fio torcido bitola 22–14 (2 mm2) 1 (se o produto ou a
embalagem estiver Equipamento de Controle de Processo de Certificaçã
3/64 polegadas (1,2 mm) de isolação
Categoria máxima marcado) Classe Certificada I, Divisão 2, Grupos A, B, C, D
12, 3 Classe Certificada I, Divisão 2, Grupos A, B, C, D

identificado para todas as diretrizes aplicáveis


identificado para todos os atos aplicáveis

N223
1
A bitola máxima do fio requer um invólucro maior - 1756-TBE.
2
Utilize as sobre a categoria do condutor para planejar a instalação do condutor como descrito no manual de instalação a nível do sistema.
3
Consulte a publicação 1770-4.1, "Diretrizes de Aterramento e de Fiação do Controlador Programável”

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


7-70 Informações específicas dos módulos

1756-OX8I Recursos configuráveis

A tabela a seguir lista os recursos configuráveis suportados por este


módulo, o valor inicial e a página da descrição do recurso:

Recurso Valor inicial Página da descrição


Formato de comunicação Dados de saída 6-6
Modo program Desenergizado 6-11
Falha de comunicação no Modo Desabilitado 6-11
Program
Modo de falha Desenergizado 6-11

Siga o exemplo a seguir para efetuar a fiação do módulo.

NOTAS: 1. Todos os terminais com o mesmo nome


são conectados juntamente no módulo. L1-0 2 1 OUT-0 N.C.
L1-0 L2-0
Por exemplo, o L1-0 pode ser conectado L1-0 4 3 OUT-0 N.O.
a qualquer terminal marcado como Fiação L1-1 6 5 OUT-1 N.C.
L1-0. fiação L1-1 8 7 OUT-1 N.O.
2. Não conecte fisicamente mais de dois CC-2(+) L1-2 10 9 OUT-2 N.C. CC-2(-)
fios em um único terminal RTB. Quando L1-2 12 11 OUT-2 N.O.
utilizar o terceiro terminal L1-7 para L1-3 14 13 OUT-3 N.C.
fazer a ligação serial a outros RTBs, Barra do Jumper (Cortado no L1-3 16 15 OUT-3 N.O.
conecte sempre a ligação serial ao comprimento) L1-4 18 17 OUT-4 N.C.
terminal conectado diretamente ao fio
L1-4 20 19 OUT-4 N.O.
de alimentação, como mostrado.
L1-5 22 21 OUT-5 N.C.
3. Quando utilizar a barra do jumper
para fazer a ligação serial de terminais L1-5 24 23 OUT-5 N.O.
Fiação sem L1-6 26 25 OUT-6 N.C.
juntos, como mostrado, a corrente
máxima que pode ser aplicada ao
isolação L1-6 28 27 OUT-6 N.O.
módulo através de um ponto de L1-7 30 29 OUT-7 N.C.
contato único é 8A. L1-7 32 31 OUT-7 N.O.
4. O Cöd. cat. da barra de jumpers é L1 L1-7 34 33 Não utilizado
97739201. Entre em contato com o Não utilizado 36 35 Não utilizado
representante de vendas local da L2
Rockwell Automation para solicitar
barras de jumpers adicionais, se
necessário.
Ligação serial a outros RTBs
5. Se você usar fontes de alimentação 30241-M
separadas, não exceda a tensão de
isolação especificada.

Esquema simplificado Indicador LED


+24 V
SAÍDA A RELÉ
L1-0

ST 0 1 2 3 4 5 6 7 O
OUT-0 N.C. K

Interface
ControlBus
OUT-0 N.O.
Display
30344-M 40456-M

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


Informações específicas dos módulos 7-71

Especificações 1756-OX8I

Especificação: Valor: Especificação: Valor:


Número de Saídas 8 N.O. e 8 N.C. (2 pontos/comuns) Faixas UL C300, R150 Piloto ativo
Localização do módulo Chassi 1756 ControlLogix Corrente de Carga Mínima 10 mA por ponto
Consumo de Corrente do 100 mA a 5,1 V cc e 100 mA a 24 V cc Resistência do Contato 30 mΩ
Backplane (Alimentação total do backplane do chassi Inicial
2,91 W)
Potência Máxima 3,1 W a 60o C Freqüência de Comutação 1 operação/3s (0,3Hz em carga nominal)
Dissipada (módulo) máxima
Dissipação Térmica 10,57 BTU/hr Tempo de Bounce 1,2 ms (média)
Faixa da Tensão de Saída 10-265V 47-63Hz/5-150V cc Vida útil dos contatos 300 k ciclos resistivos/100 k ciclos indutivos
prevista
Faixa da Tensão de Saída 5-30 V cc a 2 A resistiva Tensão de isolação
(depende da carga) 48V cc a 0,5 A resistiva Canal para canal 100% testado a 2546V cc para 1s
125V cc a 0,25 A resistiva (265 V ca de tensão contínua máxima)
240V ca a 2 A resistiva Usuário para sistema 100% testado a 2546V cc para 1s
240V ca a 2 A resistiva (265 V ca de tensão contínua máxima)
Classe da Corrente de Resistiva: Alimentação Nominal 250 W máximo para saída resistiva de 125
Saída 2A a 5-30 V cc (estado estacionário) Vca
na alimentação nominal) 0,5 A a 48V cc 480 W máximo para saída resistiva de 240 V
0,25 A a 125 Vcc ca
2A a 125V ca 60 W máximo para saída resistiva de 30 V cc
2A a 240V ca 24 W máximo para saída resistiva de 48 V cc
Indutiva: 31 W máximo para saída resistiva de 125 V cc
estado estacionário de 2A a 5-30 V cc 250 VA máximo para saída indutiva de 125 V
estado estacionário de 0,5 A a 48V cc ca
estado estacionário de 0,25 A a 125V cc 480 VA máximo para saída indutiva de 240 V
estado estacionário de 2 A, 15 A faça a 125 V ca
ca 60 VA máximo para saída indutiva de 30 V cc
estado estacionário de 2 A, 15 A faça a 240 V 24 VA máximo para saída indutiva de 48 V cc
ca 31 VA máximo para saída indutiva de 125 V cc
Corrente Máxima de 0 mA Fusíveis Nenhuma - Recomenda-se a ligação de
Fuga em Estado fusíveis IFM para proteger as saídas (Consulte
Desenergizado a pub. 1492-2.12)
Tempo de Atraso de Condições Ambientais
Saída 13ms máximo Temperatura de 0 a 60° C (32 a 140° F)
Desenergizado para 13ms máximo Funcionamento -40 a 85° C (-40 a 185° F)
energizado Temperatura de 5 a 95% não condensação
Energizado para Armazenamento
desenergizado Umidade Relativa
Estados de Falha Reter em Último Estado, ENERGIZADO ou Saídas Programadas Sincronização dentro de 16,7s máximo,
Configuráveis DESENERGIZADO consulte o CST
por Ponto (DESENERGIZADO é o valor inicial)
Estados Configuráveis no Reter em Último Estado, ENERGIZADO ou Torque do Parafuso RTB máximo de 4,4 libras-polegada (0,4 Nm)
Modo de Programa por DESENERGIZADO (Grampo da caixa)
Ponto (DESENERGIZADO é o valor inicial)
Codificação de módulo Configurável pelo software Largura da Lâmina da 1/8 polegadas (3,2 mm) máximo
(Backplane de E/S) Chave de Fenda
para RTB

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


7-72 Informações específicas dos módulos

Codificação RTB Codificação mecânica definida pelo usuário RTB e Invólucro RTB com 36 posições (1756-TBCH ou TBS6H)1
Condutores Certificação Equipamento de Controle Industrial Listado
Bitola do Fio fio torcido bitola 22-14 (2 mm2) 1 (se o produto ou a
embalagem estiver Equipamento de Controle de Processo de Certificaçã
3/64 polegadas (1,2 mm) de isolação
Categoria máxima marcado) Classe Certificada I, Divisão 2, Grupos A, B, C, D
12, 3 Classe Certificada I, Divisão 2, Grupos A, B, C, D

identificado para todas as diretrizes aplicáveis


identificado para todos os atos aplicáveis

N223
1
A bitola máxima do fio requer um invólucro maior - 1756-TBE.
2
Utilize as sobre a categoria do condutor para planejar a instalação do condutor como descrito no manual de instalação a nível do sistema.
3
Consulte a publicação 1770-4.1, "Diretrizes de Aterramento e de Fiação do Controlador Programável”

Resumo do capítulo e Neste capítulo você aprendeu sobre informações específicas do


módulo. O Capítulo 8 apresenta Localização de Falhas em seu
o que vem a seguir Módulo.

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


Capítulo 8

Localização de Falhas em seu Módulo

Conteúdo do Capítulo Este capítulo descreve os indicadores nos módulos digitais


ControlLogix e como usá-los para localizar falhas no módulo. A tabela
a seguir descreve o que este capítulo contém e a sua localização.

Para informações sobre: Consulte a


página:
Uso de Indicadores para a Localização de Falhas em seu Módulo 8-1
Uso do RSLogix 5000 para Localizar Falhas em Seu Módulo 8-4
Resumo do capítulo e o que vem a seguir 8-6

Uso de Indicadores para a Cada módulo de E/S ControlLogix tem indicadores que mostram o
status de E/S individual (amarelo), falha ou status de fusível
Localização de Falhas em (vermelho). Um LED (Diodo Emissor de Luz) bicolor indica o status
seu Módulo do módulo com um “OK” (vermelho/verde). Os indicadores LED
estão localizados na parte frontal do módulo.

Indicadores LED para módulos de entrada

Tabela 8.A
Indicadores de status para módulos de entrada

Indicadores Este display: Significa: O que fazer:


LED:
OK Luz verde As entradas estão sendo Nada
emitidas e no estado de
operação normal.
OK Luz verde piscando O módulo passou pelos Nada
diagnósticos internos, mas não
está emitindo entradas ou está
inibido.
OK Luz vermelha piscando A comunicação estabelecida Verifique a comunicação do
anteriormente iniciou o tempo chassi e do controlador.
de espera.
OK Luz vermelha O módulo deve ser substituído. Substitua o módulo.
Estado de E/S Amarelo A entrada está ativa. Nada
Falha de E/S Vermelho Ocorreu uma falha neste ponto. Verifique este ponto no
controlador.

1 Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


8-2 Localização de Falhas em seu Módulo

Os indicadores LED a seguir são usados com módulos de entrada:

1756-IA8D 1756-IB16I, IH16I, IB16, IC16, IV16

ENTRADA CA ENTRADA CC

Estado de E/S ST 0 1 2 3 4 5 6 7 O Status ST 0 1 2 3 4 5 6 7 O


Falha de E/S FLT 0 1 2 3 4 5 6 7 K do ST 8 9 10 11 12 13 14 15 K
módulo

DIAGNÓSTICO

1756-IB16D 1756-IB32, 1756-IV32 1756-IA16, IA16I, IM16I, IN16

ENTRADA CC ENTRADA CC ENTRADA CA


ST 0 1 2 3 45 6 7
ST 0 1 2 3 4 5 6 7 1 11 1 1 1 O ST 0 1 2 3 4 5 6 7 O
ST 8 9 0 1 2 3 45
FLT 0 1 2 3 4 5 6 7 O K ST 8 9 10 11 12 13 14 15 K
K 1 1 1 1 2 2 2 2
ST 8 9 10 11 12 13 14 15 ST 6 7 8 90 1 2 3
FLT 8 9 10 11 12 13 14 15 2 2 2 22 2 3 3
ST 4 5 6 78 9 0 1
DIAGNÓSTICO 20945

Indicadores LED para módulos de saída

Tabela 8.B
Indicadores de status para módulos de saída

Indicadores Este display: Significa: O que fazer:


LED
OK Luz verde estável As saídas estão sendo Nada
ativamente controladas por
um controlador de sistema.
OK Luz verde piscando O módulo passou pelos Nada
diagnósticos internos, mas
não está sendo controlado
ativamente ou está inibido.
OK Luz vermelha piscando A comunicação Verifique a comunicação do
estabelecida anteriormente chassi e do controlador.
iniciou o tempo de espera.
OK Luz vermelha estável O módulo deve ser Substitua o módulo.
substituído.
Estado de E/S Amarelo A saída está ativa. Nada
Fusível de E/S Vermelho Ocorreu uma falha de Verifique a fiação para
sobrecarga por curto em sobrecarga por curto.
um ponto Verifique as propriedades
neste grupo. do módulo no RSLogix 5000
e rearme o fusível.
Falha de E/S Vermelho Ocorreu uma falha neste Verifique este ponto no
ponto. controlador.

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


Localização de Falhas em seu Módulo 8-3

Os indicadores LED a seguir são usados com os módulos de saída.

1756-OA16 1756-OA16I 1756-OA8, ON8

SAÍDA CA SAÍDA CA SAÍDA CA


ST 0 1 2 3 4 5 6 7
O ST 0 1 2 3 4 5 6 7 O
Fusível de FUSÍVEL
K
ST 0 1 2 3 4 5 6 7 O
ST 8 9 10 11 12 13 14 15 K K
E/S ST 8 9 10 11 12 13 14 15
FUSÍVEL

1756-OA8D 1756-OA8E 1756-OB16D

SAÍDA CA SAÍDA CA SAÍDA CC


ST 0 1 2 3 4 5 6 7
ST 0 1 2 3 4 5 6 7 O ST 0 1 2 3 4 5 6 7 O
FLT 0 1 2 3 4 5 6 7
K FUSÍVEL
0 1 2 3 45 6 7 K
FLT 0 1 2 3 4 5 6 7 ST 8 9 10 11 12 13 14 15
FLT 8 9 10 11 12 13 14 15

DIAGNÓSTICO COM FUSÍVEIS ELETRÔNICOS DIAGNÓSTICO

1756-OB16E 1756-OB16I 1756-OB32

SAÍDA CC SAÍDA CC SAÍDA CC


ST 0 1 2 3 45 6 7
ST 0 1 2 3 4 5 6 7
O ST 0 1 2 3 4 5 6 7 O 1 11 1 1 1 O
FUSÍVEL ST 8 9 0 1 2 3 45
K K
ST 8 9 10 11 12 13 14 15 ST 8 9 10 11 12 13 14 15 K 1 1 1 1 2 2 2 2
ST 6 7 8 90 1 2 3
FUSÍVEL 2 2 2 22 2 3 3
ST 4 5 6 78 9 0 1
COM FUSÍVEIS ELETRÔNICOS

1756-OB8, OC8, OH8I 1756-OB8EI 1756-OW16I

SAÍDA CC SAÍDA CC SAÍDA A RELÉ

ST 0 1 2 3 4 5 6 7 O ST 0 1 2 3 4 5 6 7 O ST 0 1 2 3 4 5 6 7 O
K FUSÍVEL 0 1 2 3 4 5 6 7 K ST 8 9 10 11 12 13 14 15 K

COM FUSÍVEIS ELETRÔNICOS

1756-OX8I

SAÍDA A RELÉ

ST 0 1 2 3 4 5 6 7 O
K

40464

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


8-4 Localização de Falhas em seu Módulo

Uso do RSLogix 5000 para Além do display de LED no módulo, o RSLogix 5000 o avisará no caso
de uma falha ou outras condições. Você será avisado através de uma
Localizar Falhas em Seu destas formas:
Módulo
• Sinal de Advertência na tela principal próxima ao módulo - isto
ocorre quando a conexão com o módulo não estiver
funcionando

• Mensagem em uma linha de status da tela

• Notificação no Editor de Tag - Falhas gerais no módulo também


são relatadas no Editor de Tag As falhas de diagnóstico só são
relatadas no Editor de Tag

• Status sobre a página de informação do módulo

As telas abaixo exibem a notificação de falha no RSLogix 5000.

Sinal de Advertência na tela principal

Ícone de Advertência quando


ocorrer uma falha de
comunicação ou se o módulo
estiver inibido

Sinal de Advertência - o módulo na slot 9 falhou

Mensagem de falha na linha de status

A linha de estado fornece informações


sobre a falha do módulo e sobre a
conexão ao módulo

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


Localização de Falhas em seu Módulo 8-5

Notificação no Editor de tag

Ocorreu uma falha em qualquer


ponto, que lista o número 1 na linha
de falha

Determinação do Tipo de Falha

Quando você estiver monitorando as propriedades de configuração


do módulo no RSLogix 5000 e receber uma mensagem de falha de
comunicação,a página de conexão apresenta o tipo de falha.

O tipo de falha é
apresentado aqui

Para uma lista detalhada das possíveis falhas, suas causas e soluções
sugeridas, consulte as falhas do módulo na ajuda online.

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


8-6 Localização de Falhas em seu Módulo

Resumo do capítulo e Este apresentou a localização de falhas do módulo.


o que vem a seguir O Apêndice A apresenta Uso de Tags de Configuração do Software.

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


Apêndice A

Uso de Tags de Configuração do Software

IMPORTANTE Embora este apêndice apresente a opção de


alteração de uma configuração do módulo através do
Editor de tag do RSLogix 5000, sugerimos que você
use as guias de propriedade do módulo para alterar
a configuração quando possível.

Ao criar um módulo, serão criados tags e tipos de dados definidos


pelo módulo. Esses Tags permitem acessar os dados de entrada e
saída e a configuração de dados do módulo através da lógica ladder
do controlador.

Os tipos de tags criados variam para cada módulo. Há também uma


variação entre os tags para um módulo específico, dependendo do
formato de comunicação que você escolher ao criar um módulo.

Por exemplo, o módulo 1756-IA16I tem quatro opções de formato de


comunicação: dados de entrada de registro de data e hora CST, dados
de entrada Listen-Only, dados de entrada de registro de data e hora
CST Listen-Only. Se escolher os dados de entrada com registro de data
e hora CST, vários tags a mais serão criados do que se você escolher
dados de entrada.

1 Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


A-2 Uso de Tags de Configuração do Software

As telas a seguir mostram a diferença entre monitorar a alteração de


estado para um ponto no módulo 1756-IA16I, através das guias de
propriedades do módulo e do monitor de dados no editor de tags.

Propriedades do módulo
Mudança de estado

Monitor de dados

Mudança de estado

Ambas as telas mostram o mesmo recurso no módulo.

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


Uso de Tags de Configuração do Software A-3

Definições e nomes de tags O conjunto de tags associado com qualquer módulo depende do tipo
de módulo e do formato de comunicação escolhidos durante a
do módulo configuração.

Tags de módulo de entrada padrão

As tabelas A.A e A.B apresentam e definem todos os tags que podem


ser usados em módulos de entrada digital padrão ControlLogix. Os
módulos de entrada têm dois tipos de tags:

• configuração
• dados de entrada.

IMPORTANTE A tabela abaixo relaciona todos os tags de módulo


de entrada padrão possíveis. Em cada aplicação,
contudo, a série de tags varia, dependendo da
configuração do módulo.

Tags de configuração

Tabela A.A
Tags de configuração de módulo de entrada padrão

Nome (conforme Configuração Definição:


listado no ou dados de E/S:
Editor de tag):
COSOnOffEn Configuração Mudança de estado energizado para desenergizado – Dispara uma etapa no
(1bit por ponto) controlador para a transição de ponto de entrada de Energizado para Desenergizado,
fazendo com que o módulo de entrada atualize a tabela de dados o mais breve possível.
O registro de data e hora CST também será atualizado.
0 = desabilitar, 1 = habilitar
COS OffOnEn Configuração Mudança de estado desenergizado para energizado – Dispara uma etapa no
(1 bit por ponto) controlador para a transição de ponto de entrada de Desenergizado para Energizado,
fazendo com que o módulo de entrada atualize a tabela de dados o mais breve possível.
O registro de data e hora CST também será atualizado.
0 = desabilitar, 1 = habilitar
FilterOnOff_0_7 etc. Configuração Tempo de filtro energizado para desenergizado – Tempo de filtro para filtragem digital
(1 byte por grupo) nos módulos de entrada digital para transição de Energizado para Desenergizado.
Funciona em grupos de 8 pontos.
Tempos do filtro CC válidos = 0, 1, 2, 9, 18 mseg
Tempo de filtro CA válido = 1, 2 ms
FilterOffOn_0_7 etc. Configuração Tempo de Filtro Desenergizado para Energizado – Tempo de filtro para filtragem
(1 byte por grupo) digital nos módulos de entrada digital para transição de Desenergizado para Energizado.
Funciona em grupos de 8 pontos.
Tempos de filtro CC válidos = 0, 1, 2 mseg
Tempo de filtro CA válido = 1, 2 ms

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


A-4 Uso de Tags de Configuração do Software

Tags de dados de entrada

Tabela A.B
Tags de dados de entrada de módulo de entrada de diagnóstico

Nome (conforme Configuração Definição:


listado no ou dados de E/S:
Editor de tag):
CSTTimestamp Dados de entrada Registro da Hora do Sistema Coordenado – Registro de data e hora pode ser
(8 bytes) configurado para indicar a hora em que os dados se alteraram (COSOffOnEn,
COSOnOffEn, COSStatus, DiagCOSDisable) e/ou a hora em que ocorreu uma falha
de diagnóstico (consulte OpenWireEn, FieldPwrLossEn).
Data Dados de entrada Estado desenergizado/energizado para o ponto de entrada.
(1 bit por ponto) 0 = Desenergizado, 1 = Energizado
Fault Dados de entrada É um status de falhas solicitado que indica um ponto com falha e que os dados de
(1 bit por ponto) entrada para aquele ponto podem estar incorretos. Cheque outras falhas de
diagnóstico, caso estejam disponíveis, para um futuro diagnóstico da causa original.
Se a comunicação para o módulo de entrada for perdida, então, todos os pontos para
o módulo estarão com falhas.
0 = sem falha, 1 = falha (falha OpenWire, FieldPwrLoss ou Comm)

Tags de módulo de saída padrão

As tabelas A.C a A.E apresentam e definem todos os tags que podem


ser usados para módulos de saída digital de diagnóstico padrão
ControlLogix. Os módulos de saída têm três tipos de tags

• configuração
• dados de entrada
• dados de saída.

IMPORTANTE A tabela abaixo relaciona todos os tags de módulo


de entrada padrão possíveis. Em cada aplicação,
contudo, a série de tags varia, dependendo da
configuração do módulo.

Tags de configuração

Tabela A.C
Tags de configuração de módulo de saída de diagnóstico

Nome (conforme Configuração Definição:


listado no ou dados de E/S:
Editor de tag):
FaultMode Configuração Modo de Falha – Usado em conjunto com FaultValue para configurar o estado das
(1 bit por ponto) saídas quando ocorrer uma falha de comunicação. Veja FaultValue.
0 = Usar FaultValue (Desenergizado ou Energizado), 1 = Reter o último estado
FaultValue Configuração Valor de falha – Usado em conjunto com FaultMode para configurar o estado das saídas
(1 bit por ponto) quando ocorrer uma falha de comunicação. Veja FaultMode.
0 = Desenergizado, 1 = Energizado

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


Uso de Tags de Configuração do Software A-5

Tabela A.C
Tags de configuração de módulo de saída de diagnóstico

Nome (conforme Configuração Definição:


listado no ou dados de E/S:
Editor de tag):
ProgMode Configuração Modo de programa – Usado em conjunto com ProgValue para configurar o estado das
(1 bit por ponto) saídas quando o controlador estiver no Modo de Programa. Veja ProgValue.
0 = Usar ProgValue (Desenergizado ou Energizado), 1 = Reter o último estado
ProgValue Configuração Valor de Programa – Usado em conjunto com ProgMode para configurar o estado das
(1 bit por ponto) saídas quando o controlador estiver no Modo de programa. Consulte ProgMode.
0 = Desenergizado, 1 = Energizado
ProgToFaultEn Configuração Programa para transição de falha – O diagnóstico habilita a transição de saídas para
(1 byte por módulo) FaultMode, se ocorrer uma falha de comunicação no Modo de programa. Do contrário, as
saídas permanecerão no ProgramMode. Veja ProgMode, ProgValue, FaultMode,
FaultValue.
0 = saídas permanecem em ProgramMode se houver falha na comunicação
1 = saídas vão para FaultMode se houver falha na comunicação.

Tags de dados de entrada

Tabela A.D
Tags de dados de entrada de módulo de saída de diagnóstico

Nome (conforme Configuração Definição:


listado no ou dados de E/S:
Editor de tag):
CSTTimestamp Dados de entrada Registro da hora do sistema coordenado – Registro de dados de entrada de
(8 bytes) diagnóstico incluindo fusível (consulte BlownFuse, NoLoad, OutputVerifyFault,
FieldPwrLoss) que é atualizado sempre que ocorrer ou desaparecer uma falha de
diagnóstico.
Data Dados de entrada Dados – Status desenergizado/energizado do ponto de saída ECOADO a partir do
(1 bit por ponto) módulo de saída. É usado só para verificar a comunicação correta. Não será executada
nenhuma verificação do lado do campo. Para verificação do lado do campo, consulte
OutputVerifyFault.
0 = Desenergizado, 1 = Energizado
Fault Dados de entrada É um estado de falhas solicitado que indica um ponto com falha e que os dados de E/S
(1 bit por ponto) para aquele ponto podem estar incorretos. Cheque outras falhas de diagnóstico, caso
estejam disponíveis, para um futuro diagnóstico da causa original. Se a comunicação
para o módulo de entrada for perdida, então, todos os pontos para o módulo estarão
com falhas.
0 = sem falha, 1 = falha (FuseBlown, NoLoad, OutputVerifyFault, FieldPwrLoss
ou CommFault)
FuseBlown. Dados de entrada Fusível está Queimado – Um fusível eletrônico ou mecânico detectou uma condição de
(1 bit por ponto) sobrecarga ou de curto circuito para um ponto de saída. Todas as condições
FuseBlown são retidas e devem ser resetadas pelo usuário.
0 = sem falha, 1 = falha

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


A-6 Uso de Tags de Configuração do Software

Tag dos dados de saída

Tabela A.E
Tags de dados de saída de módulo de saída de diagnóstico

Nome (conforme Configuração Definição:


listado no ou dados de E/S:
Editor de tag):
CSTTimestamp Dados de saída Registro da hora do sistema coordenado – Registro de data e hora a ser usado
(8 bytes) com saídas programadas e Hora do sistema coordenada (CST). Usado para
sincronizar saídas através do sistema, indicando o tempo (Registro CST) em que o
módulo de saída estará prestes a aplicar suas saídas.
Data Dados de saída Estado desenergizado/energizado para o ponto de saída com origem no controlador
(1 bit por ponto) 0 = Desenergizado, 1 = Energizado

Tags do módulo de entrada de diagnóstico

As tabelas A.F e A.G apresentam e definem todos os tags que podem


ser usados para módulos de entrada digital de diagnóstico
ControlLogix. Os módulos de entrada têm dois tipos de tags

• configuração
• dados de entrada.

IMPORTANTE A tabela abaixo relaciona todos os tags de módulo


de entrada de diagnóstico possíveis. Em cada
aplicação, contudo, a série de tags varia,
dependendo da configuração do módulo.

Tags de configuração

Tabela A.F
Tags de configuração de módulo de entrada de diagnóstico

Nome (conforme Configuração Definição:


listado no ou dados de E/S:
Editor de tag):
COSOnOffEn Configuração Mudança de estado energizado para desenergizado – Dispara uma etapa no
(1bit por ponto) controlador para a transição de ponto de entrada de Energizado para Desenergizado,
fazendo com que o módulo de entrada atualize a tabela de dados o mais breve
possível. O registro de data e hora CST também será atualizado.
0 = desabilitar, 1 = habilitar
COS OffOnEn Configuração Mudança de estado desenergizado para energizado – Dispara uma etapa no
(1 bit por ponto) controlador para a transição de ponto de entrada de Desenergizado para Energizado,
fazendo com que o módulo de entrada atualize a tabela de dados o mais breve
possível. O registro de data e hora CST também será atualizado.
0 = desabilitar, 1 = habilitar
DiagCOSDisable Configuração Mudança de estado de diagnóstico – Dispara o módulo para transmitir os dados
(por módulo) de status de diagnóstico com um registro de data e hora atualizado tão rápido quanto
o estado de mudanças dos dados de diagnóstico

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


Uso de Tags de Configuração do Software A-7

Tabela A.F
Tags de configuração de módulo de entrada de diagnóstico

Nome (conforme Configuração Definição:


listado no ou dados de E/S:
Editor de tag):
FaultLatchEn Configuração Falha está retida – Se habilitada para um ponto, qualquer OpenWire ou
(1 bit por ponto) FieldPwrLoss ficará retida no estado com falha, mesmo que a falha não exista mais,
até que o usuário remova a falha.
0 = desabilitar, 1 = habilitar retenção
FieldPwrLossEn Configuração Perda de alimentação de campo – Habilita o diagnóstico de perda de alimentação
(1 bit por ponto) de campo.
0 = desabilitar, 1 = habilitar
FilterOnOff_0_7 etc. Configuração Tempo de filtro energizado para desenergizado – Tempo de filtro para filtragem digital
(1 byte por grupo) nos módulos de entrada digital para transição de Energizado para Desenergizado.
Funciona em grupos de 8 pontos.
Tempos do filtro CC válidos = 0, 1, 2, 9, 18 mseg
Tempo de filtro CA válido = 1, 2 ms
FilterOffOn_0_7 etc. Configuração Tempo de Filtro Desenergizado para Energizado – Tempo de filtro para filtragem
(1 byte por grupo) digital nos módulos de entrada digital para transição de Desenergizado para
Energizado. Funciona em grupos de 8 pontos.
Tempos de filtro CC válidos = 0, 1, 2 mseg
Tempo de filtro CA válido = 1, 2 ms
OpenWireEn Configuração Fiação aberta – Habilita o diagnóstico de fiação aberta.
(1 bit por ponto) 0 = desabilitar, 1 = habilitar

Tags de dados de entrada

Tabela A.G
Tags de dados de entrada de módulo de entrada de diagnóstico

Nome (conforme Configuração Definição:


listado no ou dados de E/S:
Editor de tag):
CSTTimestamp Dados de entrada Registro da Hora do Sistema Coordenado – Registro de data e hora pode ser
(8 bytes) configurado para indicar a hora em que os dados se alteraram (COSOffOnEn,
COSOnOffEn, COSStatus, DiagCOSDisable) e/ou a hora em que ocorreu uma falha
de diagnóstico (consulte OpenWireEn, FieldPwrLossEn).
Data Dados de entrada Estado desenergizado/energizado para o ponto de entrada.
(1 bit por ponto) 0 = Desenergizado, 1 = Energizado
Fault Dados de entrada É um status de falhas solicitado que indica um ponto com falha e que os dados de
(1 bit por ponto) entrada para aquele ponto podem estar incorretos. Cheque outras falhas de
diagnóstico, caso estejam disponíveis, para um futuro diagnóstico da causa
original. Se a comunicação com o módulo de entrada for perdida ou inibida,
então, todos os pontos para o módulo serão colocados em falha pelo controlador.
0 = sem falha, 1 = falha (falha OpenWire, FieldPwrLoss ou Comm)
FieldPwrLoss Dados de entrada Perda de alimentação de campo – O diagnóstico de entrada CA detecta que a
(1 bit por ponto) alimentação de campo falhou ou que está desconectada do módulo. . A fiação
aberta também será detectada.
0 = sem falha, 1 = falha
OpenWire Dados de entrada Fiação aberta – Diagnóstico que detecta uma fiação desconectada do ponto de
(1 bit por ponto) entrada. Se todos apresentarem essa falha em um grupo de pontos, então,
possivelmente o retorno (L1 ou GND) será expurgado do módulo. Veja também
FieldPwrLoss.
0 = sem falha, 1 = falha

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


A-8 Uso de Tags de Configuração do Software

Tags do módulo de saída de diagnóstico

As tabelas A.H a A.J apresentam e definem todos os tags que podem


ser usados para módulos de saída digital de diagnóstico ControlLogix.
Os módulos de saída têm três tipos de tags

• configuração
• dados de entrada
• dados de saída.

IMPORTANTE A tabela abaixo relaciona todos os tags de módulo


de entrada de diagnóstico possíveis. Em cada
aplicação, contudo, a série de tags varia,
dependendo da configuração do módulo.

Tags de configuração

Tabela A.H
Tags de configuração de módulo de saída de diagnóstico

Nome (conforme Configuração Definição:


listado no ou dados de E/S:
Editor de tag):
FaultLatchEn Configuração Falha está retida – Se habilitada para um ponto, qualquer NoLoad,
(1 bit por ponto) OutputVerifyFault ou FieldPwrLoss ficará retida no estado com falha, mesmo que a
falha não exista mais, até que o usuário remova a falha. Isso não afeta FuseBlown; é
sempre retido.
0 = desabilitar, 1 = habilitar retenção
FaultMode Configuração Modo de Falha – Usado em conjunto com FaultValue para configurar o estado das
(1 bit por ponto) saídas quando ocorrer uma falha de comunicação. Veja FaultValue.
0 = Usar FaultValue (Desenergizado ou Energizado), 1 = Reter o último
estado
FaultValue Configuração Valor de falha – Usado em conjunto com FaultMode para configurar o estado das
(1 bit por ponto) saídas quando ocorrer uma falha de comunicação. Veja FaultMode.
0 = Desenergizado, 1 = Energizado
FieldPwrLossEn Configuração Perda de alimentação de campo – Habilita o diagnóstico de perda de
(1 bit por ponto) alimentação de campo.
0 = desabilitar, 1 = habilitar
NoLoadEn Configuração Sem carga – Habilita o diagnóstico Sem carga.
(1 bit por ponto) 0 = desabilitar, 1 = habilitar
OutputVerifyEn Configuração Verificação de saída – Habilita o diagnóstico de Verificação de saída.
(1 bit por ponto) 0 = desabilitar, 1 = habilitar

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


Uso de Tags de Configuração do Software A-9

Tabela A.H
Tags de configuração de módulo de saída de diagnóstico

Nome (conforme Configuração Definição:


listado no ou dados de E/S:
Editor de tag):
ProgMode Configuração Modo de programa – Usado em conjunto com ProgValue para configurar o estado
(1 bit por ponto) das saídas quando o controlador estiver no Modo de Programa. Veja ProgValue.
0 = Usar ProgValue (Desenergizado ou Energizado), 1 = Reter o último
estado
ProgValue Configuração Valor de Programa – Usado em conjunto com ProgMode para configurar o estado
(1 bit por ponto) das saídas quando o controlador estiver no Modo de programa. Consulte ProgMode.
0 = Desenergizado, 1 = Energizado
ProgToFaultEn Configuração Programa para transição de falha – O diagnóstico habilita a transição de saídas
(1 byte por módulo) para FaultMode, se ocorrer uma falha de comunicação no Modo de programa. Do
contrário, as saídas permanecerão no ProgramMode. Veja ProgMode, ProgValue,
FaultMode, FaultValue.
0 = saídas permanecem em ProgramMode se houver falha na comunicação
1 = saídas vão para FaultMode se houver falha na comunicação.

Tags de dados de entrada

Tabela A.I
Tags de dados de entrada de módulo de saída de diagnóstico

Nome (conforme Configuração Definição:


listado no ou dados de E/S:
Editor de tag):
CSTTimestamp Dados de entrada Registro da hora do sistema coordenado – Registro de dados de entrada de
(8 bytes) diagnóstico incluindo fusível (consulte BlownFuse, NoLoad, OutputVerifyFault,
FieldPwrLoss) que é atualizado sempre que ocorrer ou desaparecer uma falha de
diagnóstico.
Data Dados de entrada Dados – Status desenergizado/energizado do ponto de saída ECOADO a partir do
(1 bit por ponto) módulo de saída. É usado só para verificar a comunicação correta. Não será
executada nenhuma verificação do lado do campo. Para verificação do lado do
campo, consulte OutputVerifyFault.
0 = Desenergizado, 1 = Energizado
Fault Dados de entrada É um estado de falhas solicitado que indica um ponto com falha e que os dados de
(1 bit por ponto) E/S para aquele ponto podem estar incorretos. Cheque outras falhas de
diagnóstico, caso estejam disponíveis, para um futuro diagnóstico da causa
original. Se a comunicação com o módulo de entrada for perdida ou inibida, então,
todos os pontos para o módulo serão colocados em falha pelo controlador.
0 = sem falha, 1 = falha (FuseBlown, NoLoad, OutputVerifyFault,
FieldPwrLoss ou CommFault)
FieldPwrLoss Dados de entrada Perda de alimentação de campo – O diagnóstico de entrada CA detecta que a
(1 bit por ponto) alimentação de campo falhou ou que está desconectada do módulo. Sem carga
também será detectada.
0 = sem falha, 1 = falha

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


A-10 Uso de Tags de Configuração do Software

Tabela A.I
Tags de dados de entrada de módulo de saída de diagnóstico

Nome (conforme Configuração Definição:


listado no ou dados de E/S:
Editor de tag):
FuseBlown. Dados de entrada Fusível está queimado – Um fusível eletrônico ou mecânico detectou uma
(1 bit por ponto) condição de curto circuito para um ponto de saída. Todas as condições FuseBlown
são retidas e devem ser resetadas pelo usuário.
0 = sem falha, 1 = falha
NoLoad Dados de entrada Sem Carga – Diagnóstico que indica a ausência de uma carga (por exemplo, o fio
(1 bit por grupo) está desconectado do módulo). Este diagnóstico só opera no estado
Desenergizado.
0 = sem falha, 1 = falha
OutputVerifyFault Dados de entrada Verificação de saída – Diagnóstico indicando que a saída recebeu um comando
(1 bit por ponto) para o estado Energizado, mas não se verificou se a saída está no estado
Energizado.
0 = sem falha, 1 = falha (saída não está Energizada)

Tag dos dados de saída

Tabela A.J
Tags de dados de saída de módulo de saída de diagnóstico

Nome (conforme Configuração Definição:


listado no ou dados de E/S:
Editor de tag):
CSTTimestamp Dados de saída Registro da hora do sistema coordenado – Registro de data e hora a ser usado
(8 bytes) com saídas programadas e Hora do sistema coordenada (CST). Usado para
sincronizar saídas através do sistema, indicando o tempo (Registro CST) em que o
módulo de saída estará prestes a aplicar suas saídas.
Data Dados de saída Estado desenergizado/energizado para o ponto de saída com origem no controlador
(1 bit por ponto) 0 = Desenergizado, 1 = Energizado

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


Uso de Tags de Configuração do Software A-11

Acesso aos tags Quando acessar os tags, você terá duas opções. São elas:

• tags do monitor - opção que lhe permite monitorar os tags e


alterar seus valores
• tags de edição - opção que lhe permite adicionar ou apagar tags,
mas não alterar valores

1. Selecione controlador Tags [Tags do controlador]


2. Clique com o botão direito do mouse para exibir
o menu
3. Selecione Monitor Tags [Tags do monitor]

Você pode visualizar os tags aqui.

Clique sobre o número do slot


do módulo que você deseja

As informações da
configuração são listadas
para cada ponto no módulo
localizado no Local 2:C

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


A-12 Uso de Tags de Configuração do Software

Alteração da configuração Alguns recursos configuráveis são alterados em todos os módulos e


outros em ponto-a-ponto.
através dos tags
IMPORTANTE Embora seja possível alterar o valor para qualquer
ponto nos tags, a configuração do módulo não será
atualizada até que você descarregue as informações,
consulte a página A-14.

Caixa de diálogo módulo Properties


[Propriedades do módulo]

Chame este menu e clique aqui


para ficar offline.

Quando estiver offline, poderá executar as alterações de configuração.

Recursos configuráveis para todos os módulos

Para recursos, tais como Programas para habilitar falhas, que são
configurados em todos os módulos, destaque o valor e o tipo no novo
valor como demonstrado.

No monitor de dados
1. Destaque o valor aqui
2. Digite um novo valor

O RSLogix 5000 não lhe permitirá inserir valores inválidos para


qualquer recurso. Se você digitar um valor inválido, o software o
avisará para redigitar o valor. Não é possível prosseguir até que seja
inserido um valor válido.

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


Uso de Tags de Configuração do Software A-13

Recursos configuráveis ponto-a-ponto

Para recursos, tais como habilitar Sem carga, que são configurados
ponto-a-ponto, há dois modos para alterar a configuração.

• Menu suspenso

ou

• Destaque o valor

Menu suspenso

1.Clique sobre a área de trabalho à


esquerda oposta à coluna Value [Valor] e
um menu aparecerá

2.Destaque o ponto que precisa ser NOTA: O RSLogix 5000 não lhe
alterado e digite um valor novo válido permitirá introduzir valores inválidos
para os recursos ponto-a-ponto.

Destaque o valor

1.Destaque o valor do recurso que


você deseja alterar. Observe que esta
seqüência de valores está listada em
ordem decrescente de número de
ponto. Certifique-se de ter destacado
o ponto que deseja alterar.

2.Digite o valor novo válido.

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


A-14 Uso de Tags de Configuração do Software

Download de novos Dados Depois que você alterou os dados de configuração para um módulo, a
Mudança só produz efeito, de fato, ao descarregar as novas
de configuração do Editor informações.
de Tag

Clique sobre este menu e clique aqui


para descarregar os novos dados

O RSLogix 5000 verifica o processo de download com esta tela.

Clique aqui para descarregar


novos dados

Dessa forma, conclui-se o processo de download.

Série de amostras de tags

1756-IA16I

É apresentado abaixo o conjunto de tags associado com um módulo


1756-IA16I configurado, usando os Dados de entrada com registro
de data e hora CST para o formato de comunicação.

Os recursos configuráveis para esta configuração estão a seguir:

• Tempo de filtro
• Mudança de estado

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


Uso de Tags de Configuração do Software A-15

Ao acessar os tags para este módulo conforme descrito na


página A-11, a tela abaixo será exibida.

Tempo de filtro para grupos de


pontos

Mudança de estado: ENERGIZADO a


DESENERGIZADO ou de DESENERGIZADO
a ENERGIZADO

1756-OA8D

É apresentado abaixo o conjunto de tags associado com um módulo


1756-OA8D configurado, usando Dados de saída de diagnóstico
total para o formato de comunicação.

Os recursos configuráveis para esta configuração estão a seguir.

• Modo de falha e valor


• Modo de programa e valor
• Retenção de diagnóstico
• Sem carga
• Verificação de saída
• Perda de alimentação de campo

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


A-16 Uso de Tags de Configuração do Software

Ao acessar os tags para este módulo conforme descrito na página A-11,


a tela abaixo será exibida.

Modo de falha e valor

Modo de programa e valor


Habilitar retenção de diagnóstico
Sem carga habilitado
Habilitar verificação de saída
Habilitar perda de alimentação de campo

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


Apêndice B

Uso de Lógica Ladder

Você pode usar a lógica ladder para executar serviços durante o


funcionamento do seu módulo. Por exemplo, a página 6-22 mostra
como resetar um fusível eletrônico no módulo 1756-OA8D, usando o
RSLogix 5000. Este Apêndice fornece um exemplo de como resetar o
mesmo fusível sem usar o RSLogix 5000.

Além de executar os serviços durante o funcionamento, você pode usar


a lógica ladder para alterar a configuração. O capítulo 6 explicou como
usar o software do RSLogix 5000 para definir os parâmetros de
configuração em seu módulo de E/S analógico ControlLogix. Alguns
destes parâmetros também podem ser alterados através da lógica ladder.

Uso das Instruções de Na lógica ladder, você pode usar as instruções de mensagens para
enviar serviços ocasionais para qualquer módulo de E/S ControlLogix.
Mensagens As instruções de mensagens enviam um serviço explícito ao módulo,
causando um comportamento específico, por exemplo, a não
retenção de um alarme sonoro.

As instruções de mensagens mantêm as seguintes características:

• mensagens usam partes não programadas do sistema


largura de banda de comunicação

• um serviço realizado por instrução

• executar serviços de módulo não impede a funcionalidade do


módulo, tais como entradas de amostra ou aplicação de novas
saídas

1 Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


B-2 Uso de Lógica Ladder

Processando o Controle em Tempo Real e Serviços de módulo

Os serviços enviados via instruções de mensagens não são tão


importantes a nível de tempo como o comportamento do módulo
definido, durante a configuração e mantido por uma conexão em
tempo real. Portanto, o módulo só processa os serviços de envio de
mensagens, depois de terem sido atendidas as necessidades de
conexão de E/S.

Por exemplo, você pode anular a retenção de todos os alarmes do


processo no módulo, mas ainda estará ocorrendo o controle de seu
processo em tempo real ao usar o valor de entrada, a partir daquele
mesmo canal. Devido ao fato de o valor de entrada ser crítico para
sua aplicação, o módulo prioriza a amostragem de entradas
antecipadamente à requisição de serviços de sem retenção.

Esta priorização permite que canais de entrada sejam apresentados em


amostras na mesma freqüência e que seja retirada a retenção dos
alarmes de processo entre a amostragem e a produção dos dados de
entrada em tempo real.

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


Uso de Lógica Ladder B-3

Um Serviço Executado por Instrução

As instruções de mensagens farão com que um serviço de módulo


seja executado só uma vez por execução. Por exemplo, se uma
instrução de mensagem enviar um serviço ao módulo para anular a
retenção do alarme alto, o alarme alto do canal fica sem retenção, mas
pode ser definido em uma amostra de canal subseqüente. A seguir, as
instruções de mensagens devem ser reexecutadas para anular a
retenção do alarme outra vez.

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


B-4 Uso de Lógica Ladder

Criação de um Novo Tag Esta lógica ladder será gravada na seção Rotina principal do
RSLogix 5000.

Clique duas vezes aqui para


entrar na Rotina Principal

Depois de adicionar uma instrução de


mensagem a uma linha, você deve criar um tag
para a instrução de mensagem

1Clique com o botão direito do mouse no


ponto de interrogação (?) para ver este menu.
2Clique aqui para criar um tag.

Preencha as seguintes informações quando aparecer a tela Novo Tag:

IMPORTANTE Sugerimos que você nomeie o tag para indicar qual


o serviço de módulo será enviado, através das
instruções de mensagens. Por exemplo, a instrução
de mensagem abaixo é usada para resetar um fusível
eletrônico e o tag será nomeado para refletir isso.

Coloque aqui o nome do tag.

Digite aqui uma descrição opcional.

Escolha aqui o Tipo de Tag Base.


Escolha aqui o Tipo de Dados de Mensagem.
Escolha aqui o Escopo de controlador.

IMPORTANTE: Os tags de mensagens só podem


ser criados com o Escopo de controlador.

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


Uso de Lógica Ladder B-5

Inserção de uma Configuração de Mensagem

Depois de criar um novo tag, você deve inserir a configuração de


mensagem.

Clique aqui para ver as telas de


configuração de mensagem

Insira a configuração de mensagem nas seguintes telas:

• tela de configuração
• tela de comunicação

A seguir, há uma descrição do propósito e da configuração de cada tela.

Tela de Configuração

Esta tela fornece informações sobre qual serviço de módulo realizar e


onde realizá-lo. Por exemplo, você deve usar esta tela para resetar
um fusível eletrônico (serviço de módulo) no canal 0 de um módulo
1756-OA8D (onde realizar o serviço).

Tipo de mensagem é generico CIP


Código de serviço é 4d
Tipo de objeto é 1e
ID de objeto é 1
Atributo de objeto está em branco

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


B-6 Uso de Lógica Ladder

A tabela B.2 contém informações que devem ser inseridas na tela de


configuração para realizar serviços de módulo de E/S:

Tabela B.A
Serviços de módulo e Informações de Tela de Configuração
Serviço: Descrição: Código Tipo de Identifica Atributo Origem Número de Destino: módulos:
de objeto ção do do objeto elementos
serviço objeto (bytes)

Recuperar Obtém o status 1 77 1 N/D N/D 0 CST_Information Todos


informaçõ CST do módulo e SINT
[20]
es CST checa se o módulo
está sincronizado
com CST.
Recuperar Obtém o status 1 1 1 N/D N/D 0 WHO_Information Todos
SINT[48]
informaçõ geral do módulo
es de tais como
dispositiv controlador que
o (WHO) armazena a
configuração do
sistema, condição
e identidade.
Resetar o Reseta o módulo 5 1 1 N/D N/D 0 N/D Todos
módulo para “saída da
condição carta
box” e passa por
uma energização.
Resetar Elimina quaisquer 4b 1d = 1 N/D Enable_3 4 N/D só
diagnóstic falhas retidas, módulos 2_Points 1756-OA8
o retido exceto fusível de entrada DINT D, OB16D,
queimado 1e = OA8E,
módulos IA8D,
de saída IB16D
Rearmar Redefine o status 4d 1e = 1 N/D Enable_3 4 Results_32_ 1756-OA8
fusível do fusível módulo de 2_Points Points D, -OB16D
eletrônico queimado para um saída DINT DINT
ponto
Teste de Realiza um teste 4c 1e = 1 N/D Pulse_Test_ 10 N/D 1756-OA8
pulso de pulso no ponto. módulo de Parameters D, -OB16D
Só testa um ponto saída SINT[10]
por vez.

Alguns serviços exigem parâmetros/tags múltiplos nos campos origem


e destino (por exemplo, teste de pulso).

Esses serviços usam instruções de cópia para mover os tags múltiplos


para/de tags de origem/destino de instrução de mensagens.
Tabela B.B apresenta os parâmetros de instrução de cópia necessários
para esses serviços.

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


Uso de Lógica Ladder B-7

Tabela B.B
Parâmetros de Instrução de Cópia para Serviços de módulo

Tag de Origem/ Descrição: Instrução de cópia (COP) - Esta instrução move dados para/de
Destino na Instrução buffers genéricos de origem/destino
MSG:
Origem Destino: Extensão
(bytes)
Pulse_Test_Parameters Determina que ponto realizar a Enable_32_Points Pulse_Test_Parameters [0] 4
SINT[10] ativação do teste de pulso. Cada bit DINT
corresponde a um ponto. Só testa
um ponto por vez.
Determina a largura máxima do teste Pulse_Width Pulse_Test_Parameters[4] 2
de pulso em ms. O teste de pulso INT
inverte o estado de saída para o
tempo máximo especificado. As
unidades estão em incrementos de
100µs. Valor inicial do tag = 2ms
(isto é 20).
Só para módulos de CA, especifica Zero_Cross_Delay Pulse_Test_Parameters[6] 2
quanto tempo de atraso depois do INT
cruzamento de zero, antes de
realizar o teste de pulso. Tempo
mais favorável para realizar o teste
de pulso que está em sua tensão de
pico CA. As unidades estão em
incrementos de 100µs. Valor inicial
do tag = 4ms (isto é 40).
Especifica quanto tempo esperar, Output_Verify_Delay Pulse_Test_Parameters[8] 2
depois que o pulso estiver concluído INT
antes de mostrar uma falta. É
necessário que o parâmetro de
atraso de verificação de saída
considere o atraso de propagação do
hardware. As unidades estão em
incrementos de 100µs. Valor inicial
do tag = 2ms (isto é 20).
CST_Information Tempo CST corrente do módulo CST_Information[0] Current_Time 8
SINT[20] DINT[2]
Estado de CST no módulo CST_Information[8] CST_Status 2
Bit0: 0 = temporizador OK, 1 = falha INT
do temporizador
Bit1: 0 = sem aceleração em rampa,
1 = com aceleração em rampa (a
rampa indica que, logo que o tempo
é sincronizado, ele corrige erros de
aceleração em rampa lentamente,
até o tempo mestre.)
Bit2: 0 = sem tempo mestre, 1 =
tempo mestre (por ex. controlador)
Bit3: 0 = tempo não sinc., 1 = tempo
sinc. com mestre
Tamanho do temporizador em bits CST_Information[10] CST_Timer_Size 2
INT
Não utilizado CST_Information[12] CST_reserved 8

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


B-8 Uso de Lógica Ladder

Tabela B.B
Parâmetros de Instrução de Cópia para Serviços de módulo

Tag de Origem/ Descrição: Instrução de cópia (COP) - Esta instrução move dados para/de
Destino na Instrução buffers genéricos de origem/destino
MSG:
Origem Destino: Extensão
(bytes)
WHO_Information ID do fornecedor do fabricante do WHO_Information[0] WHO_vendor 2
SINT[47] dispositivo (por ex. 1 = AB) INT
Tipo do produto do dispositivo (por WHO_Information[2] WHO_product_type 2
ex. 7=E/S digital) INT
Código de catálogo do dispositivo WHO_Information[4] WHO_catalog_code 2
que faz o mapeamento para seu INT
código de catálogo.
Revisão principal do dispositivo WHO_Information[6] WHO_major_revision 1
SINT
Revisão secundária do dispositivo WHO_Information[7] WHO_minor_revision 1
SINT
Status interno do dispositivo WHO_Information[8] WHO_status 2
Bit0: 0=sem armazenamento de INT
configuração, 1=com
armazenamento de configuração
Bit2: 0=não configurado,
1=configurado
Bits 7-4: forma um número de 4 bits
indicando o estado específico do
dispositivo
Para E/S digital:
0 = Auto-teste
1 = Atualização flash em curso
2 = Falha de comunicação
3 = Sem armazenamento de
configuração
4 = Não utilizado
5 = Falha interna (módulo precisa
ser atualizado em flash)
6 = Modo de operação
7 = Modo de program (N/D para
módulos de entrada)
Bit8: 0 = sem falha, 1 = falha de
advertência recuperável (por ex. erro
detectado no backplane)
Bit9: 0 = sem falha, 1 = falha de
advertência não recuperável
Bit10: 0 = sem falha, 1 = falha grave
recuperável
Bit11: 0 = sem falha, 1 = falha grave
não recuperável (por ex. o módulo
precisa ser "reflashed")
Bits 15-12: não utilizado
Número de série do dispositivo WHO_Information[10] WHO_serial_number 4
DINT
Número de caracteres do string de WHO_Information[14] WHO_string_length 1
texto. SINT
String de texto ASCII do dispositivo WHO_Information[15] WHO_ascii_string 32
descrevendo o módulo.

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


Uso de Lógica Ladder B-9

Tabela B.C apresenta os tags usados nos campos Origem e Destino


das Instruções de Mensagens.

Tabela B.C
Tags do Campo Origem e Destino

Tags da Origem: Descrição:


Enable_32_Points Parâmetro usado para determinar quais pontos estão habilitados
DINT para o serviço, isto é, se o bit 0 = 1 para Resetar Fusível, então o
ponto 0 possui seu fusível eletrônico resetado.
Results_32_Points Resultado Passar (0)/ Falhar (1) para o serviço, isto é, se o
DINT bit 0 = 1 para o Reset Fuse [Resetar Fusível], então o Reset Fuse
falhou para o ponto 0.

Tela de Comunicação

Esta tela fornece informações sobre o percurso das instruções de


mensagens. Por exemplo, o número do slot de um módulo
1756-OA8D separa exatamente para qual módulo uma mensagem está
designada.

IMPORTANTE Use o botão Browse [Navegar] para ver uma lista dos
módulos de E/S no sistema. Você escolhe um trajeto
quando escolhe um módulo na lista.
Você deve dar um nome para um módulo de E/S
durante a configuração inicial do módulo, a fim de
escolher um percurso para sua instrução de
mensagens.

Use este botão


Browse para ver
uma lista tal
como exibido
abaixo.

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


B-10 Uso de Lógica Ladder

Usando Entradas com Registro de data e hora e Saídas


Programadas

Este exemplo demonstra o uso de entradas com registro de data e


hora e saídas programadas para E/S digital. O CST pode ser utilizado
para sincronizar a saída, mudando de Desenergizado para Energizado
baseado no tempo em que a entrada passou de Desenergizada para
Energizada. O programa pode ser estendido para incluir a
sincronização dos múltiplos módulos de saída múltiplos, enviando o
mesmo registro de data e hora para todos os módulos de saída.

Para este exemplo, a saída seguirá o estado da entrada 0, mas irá


demorar exatamente 10 milissegundos. A vantagem de usar CST
(além dos temporizadores) é que a sincronização está sendo realizada
no módulo de E/S, eliminando qualquer flutuação de fase devido aos
atrasos do controlador ou de comunicação.

Seu controle torna-se muito mais determinístico mesmo sob cargas de


mudança. Para esta sincronização funcionar adequadamente, o
atraso de 10ms é suficiente para cuidar de quaisquer atrasos do
controlador, do backplane e da rede. Os módulos de entrada e saída
devem residir na mesma gaveta como as unidades de Registro de data
e hora do Tempo Mestre (isto é controlador) estão em µsecs.

As lógica ladders 0 e 1 são usadas


para detectar a transição do modo
PROGRAMA para OPERAÇÃO. É
usado para Ativar “init” que faz com
que o programa inicialize seus tags

A lógica ladder 2 só executa uma


vez e inicializa o LastTimestamp.
LastTimestamp é usado para
detectar uma Mudança de Estado
no ponto de entrada, verificando se
o registro de data e hora dos dados
de entrada foram alterados

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


Uso de Lógica Ladder B-11

A linha 3 é a linha principal que checa a Mudança de Estado no ponto


de entrada, comparando o registro de data e hora de entrada em
corrente (isto é Time_at_which_Input_Changed) com o último registro
de data e hora (isto é LastTimestamp).

O ponto de entrada (ou seja, ponto 0) deve ter Mudança de estado


habilitada ou o registro de data e hora não fará a atualização nas
transições de ponto (por exemplo, Desenergizado-Energizado).
Quando a Mudança de estado for detectada,10 ms será Adicionado
ao registro de data e hora de entrada e enviado ao registro de data e
hora do módulo de saída.

Isso fará com que o módulo de saída aplique sua saída exatamente
10 ms (ou seja, 10.000 µs) depois que a entrada alterou o estado.

As instruções MOVe atualizam "LastTimestamp[]" em preparação para


a próxima mudança de estado.

IMPORTANTE Os registros de data e hora têm 8 bytes, dois DINTs,


mas só os 4 bytes mais baixos do registro de data e
hora da saída (isto é
Time_at_which_Output_Will_Change) são usados
para programar as saídas no futuro (para um máx. de
16,7 s ou 16.700.000 µs

A linha de programa 4 é a lógica ladder padrão XIC-OTE que controla


o ponto de saída baseado no ponto de entrada.

A única diferença é que o módulo de saída está configurado para


saídas programadas. As saídas não serão aplicadas até que o tempo
programado tenha ocorrido.

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


B-12 Uso de Lógica Ladder

A tela a seguir mostra exemplos de tags usados na lógica ladder como


aparecem no Editor de tag.

Esses tags foram criados


para esta lógica ladder.

Reset de umFusível, Execução do Teste de Pulso e Reset de


Diagnósticos Retentivos

IMPORTANTE A versão 8 do CD RSLogix contém um programa de


amostra para o Teste de Pulso.

O programa de lógica ladder a seguir mostra como resetar o fusível


eletrônico de um ponto com falha e como realizar um teste de pulso
através da lógica ladder.

Linhas O e 1 são usadas para


realizar um serviço de reset de
fusível nos bits 0 e 1,
respectivamente, de um
módulo 1756-OA8D no slot 4.

Linha 2 realiza um serviço de


teste de pulso para a slot 4.

Linha 3 move os resultados


do teste de pulso para o local
de armazenamento de dados.
(Os resultados reais aparecem
nos tags de instruções de
mensagens sob o nome do tag
EXERR)

Linha 4 realiza um serviço de


reset de diagnóstico retentivo
para a slot 4. Este exemplo
mostra um módulo de saída.
Este exemplo mostra um Clique sobre a caixa em cada linha para ver a configuração e as
módulo de saída.. informações de comunicação associadas com a mesma. Exemplos
dessas informações podem ser encontrados nas páginas a seguir

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


Uso de Lógica Ladder B-13

A tela a seguir mostra exemplos de tags usados na lógica ladder como


aparecem no Editor de tag.

Esses tags foram criados


para esta lógica ladder.

Execução de um WHO para Recuperar a Identificação e o Status


do módulo

Este exemplo de lógica ladder mostra como recuperar o status e a


identificação do módulo através de um serviço WHO. Nesta
aplicação, a instrução de mensagem recupera as seguintes
informações sobre a identificação do módulo:

• Tipo do produto
• Código do produto
• Revisão principal
• Revisão secundária
• Status do
• Fornecedor
• Número de série
• Comprimento do string
• String ASCII

Uma explicação completa de cada categoria de identificação do


módulo acima é fornecida depois da aplicação da lógica ladder.

IMPORTANTE Este exemplo usa uma estrutura de dados WHO


definida pelo usuário e uma seqüência de instruções
Copiar (seguindo as instruções de mensagens na
captura de tela abaixo), para facilitar o entendimento
das informações sobre a identificação do módulo.

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


B-14 Uso de Lógica Ladder

A estrutura de dados definida pelo usuário aparece abaixo.

A estrutura de dados WHO


definida pelo usuário exibe as
informações sobre a
identificação do módulo em um
formato facilmente entendido.

Por exemplo, a revisão principal


mostra que a revisão principal do
módulo é 2.

Você não tem que criar a estrutura de dados definida pelo usuário. Se
você não quiser criar esta estrutura, pode usar o string ASCII e o string
de comprimento para recuperar e entender a identificação do módulo
através de algumas interfaces, excluindo o software RSLogix 5000.

A tela abaixo mostra um exemplo da aplicação de lógica ladder WHO.

Linha 0 constantemente realiza o polling do


módulo para o estado WHO. Para manter a
largura de banda, só realize o polling do status
quando necessário.
Linha 1 extrai o tipo do produto e o
código de catálogo.

Linha 2 extrai as revisões principais


e secundárias do módulo.

Linha 3 extrai as informações de


status do módulo.

Linha 4 extrai a ID do fornecedor e


um número de série.

Linha 5 extrai o string de texto ASCII


do módulo e o comprimento do string
de texto em bytes.

Use Tabela B.D para entender os valores retornados para cada linha.

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


Uso de Lógica Ladder B-15

Tabela B.D
Valores de Linha para Exemplo de Aplicação da Lógica Ladder WHO

Linha: Destino: Descrição:


(Identificação do módulo Recuperado):
Linha 1 Tipo do Produto Tipo do produto do módulo, 7 = E/S Digital
10 = E/S Analógica
Código de catálogo Código de catálogo do módulo.
Linha 2 Revisão principal Revisão principal do módulo
Revisão secundária Revisão secundária do módulo
Linha 3 Status do Status do módulo. Bits múltiplos listados.
Bit 0: 0 = Unowned [Sem controlador de armazenamento de
configuração], 1 = Owned [Com controlador de
armazenamento de configuração]
Bit 1: Reservado
Bit 2: 0 = Unconfigured [Não Configurado], 1 = Configured
[Configurado]
Bit 3: Reservado
Bits 7-4: forma um número de 4 bits indicando o estado
específico do dispositivo
Específico do Dispositivo.
0 = Auto-teste
1 = Atualização flash em curso
2 = Falha de comunicação
3 = Sem armazenamento de configuração do sistema
(saídas no modo de no modo de prog.)
4 = não utilizado
5 = Falha interna (necessita atualização flash)
6 = Run mode [Modo de operação]
7 = Modo de program (só modo de saída)
Bit 8: 0 = No fault [Sem falha], 1 = Minor fault recuperável
Bit 9: 0 = No fault [Sem falha], 1 = Minor fault irrecuperável
Bit 10: 0 = No fault [Sem falha], 1 = Major fault recuperável
Bit 11: 0 = No fault [Sem falha], 1 = Major fault irrecuperável
Bits 15-12: Não utilizado
Linha 4 ID do fornecedor Fornecedor do fabricante do módulo, 1 = Allen-Bradley
Número de série Número de série do módulo
Linha 5 Comprimento do string de texto ASCII Número de caracteres no string de texto do módulo
String de Texto ASCII descrição do string de texto ASCII do módulo

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


B-16 Uso de Lógica Ladder

Uso de Tags na Lógica Ladder

Ao usar os tags nas aplicações de lógica ladder de E/S digital


ControlLogix, você deve lembrar o seguinte:

• Os tags de lógica ladder representam o módulo em um ponto


por bit. Por exemplo, o ponto 0 = bit 0 no módulo

• Se você estiver executando um serviço através dos tags, o


valor 0 evita que a ação ocorra e o valor 1 faz com que a ação
ocorra. Por exemplo, se você quiser resetar o fusível eletrônico
em um bit particular, digite 1 nos tags.

• Se você estiver verificando a resposta de um serviço através


dos tags, o valor 0 significa que o bit passou no serviço e o valor
1 significa que o bit falhou no serviço. Por exemplo, se você
executar um teste de pulso e a resposta exibir um 0 para um bit
particular, o bit passou no teste.

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


Apêndice C

Tabela para Dimensionamento das Fontes de


Alimentação

Use a seguinte tabela para verificar a alimentação que o seu chassi


ControlLogix está usando.

Número Código de Corrente a Alimentaçã Corrente a Alimentaç Corrente a Alimentaçã


do slot catálogo 5,1 V cc o a 5,1 V cc 24 V cc (mA) ão a 3,3 V cc o a 3,3 V cc
do módulo (mA) (Watts) 24 V cc (mA) (Watts)
(Watts)
0 x 5,1 V = x 24 V = x 3,3 V =
1 x 5,1 V = x 24 V = x 3,3 V =
2 x 5,1 V = x 24 V = x 3,3 V =
3 x 5,1 V = x 24 V = x 3,3 V =
4 x 5,1 V = x 24 V = x 3,3 V =
5 x 5,1 V = x 24 V = x 3,3 V =
6 x 5,1 V = x 24 V = x 3,3 V =
7 x 5,1 V = x 24 V = x 3,3 V =
8 x 5,1 V = x 24 V = x 3,3 V =
9 x 5,1 V = x 24 V = x 3,3 V =
10 x 5,1 V = x 24 V = x 3,3 V =
11 x 5,1 V = x 24 V = x 3,3 V =
12 x 5,1 V = x 24 V = x 3,3 V =
13 x 5,1 V = x 24 V = x 3,3 V =
14 x 5,1 V = x 24 V = x 3,3 V =
15 x 5,1 V = x 24 V = x 3,3 V =
16 x 5,1 V = x 24 V = x 3,3 V =
TOTAIS mA W (1) mA W (2) mA W (3)
Este Este número Este número
número não pode não pode
não pode exceder exceder
exceder: 2800 mA 4000 mA
• 10000 mA
para
1756-PA72
/PB72
• 13000 mA
para
1756-PA75
/PB75
Estes três valores de potência (1, 2, 3) somados não podem exceder:
• 70 W a 40o C - Para 1756-PA72/PB72, Série A
55 W a 60o C - Para 1756-PA72/PB72, Série A

• 75 W a 40o/60° C - Para 1756-PA72/PB72, Série B e 1756-PA75/PB75, Série A


Recomendamos que faça uma cópia desta folha de dados para
verificar a fonte de alimentação utilizada em cada chassi
ControlLogix.

1 Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


C-2 Tabela para Dimensionamento das Fontes de Alimentação

Notas:

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


Apêndice D

Atuação das Partidas de Motor com Módulos


de E/S Digital ControlLogix

Use este apêndice para escolher um módulo de E/S digital


ControlLogix para atuar as partidas de motor da Série 500 em sua
aplicação. As tabelas abaixo listam o número de partidas de motor (5
tamanhos estão listados para cada módulo) que um módulo de E/S
digital particular pode acionar.

IMPORTANTE Quando estiver usando as tabelas, não esqueça que


a tensão de alimentação de cada módulo não deve
cair abaixo da tensão mínima de alimentação da
partida de motor estabelecida.

Tabela D.A
Máximo de partidas de motor permitidos com 2-3 pólos (120 V ca/60 Hz)

Código de Tamanho 0-1 Tamanho 2 Tamanho 3 Tamanho 4 Tamanho 5


Catálogo: Partida de Partida de Motor Partida de Motor Partida de Motor Partida de Motor
Motor
1756-OA16I 16 15 a 30°C 13 a 30°C 8 a 30°C 5 a 30°C
12 a 60°C 10 a 60°C 6 a 60°C 4 a 60°C
1756-OA16 16 14 4 Nada Nada
(Somente 7 por (Somente 2 por
grupo) grupo)
1756-OA8 8 8 8 8 a 30°C 5 a 30°C
6 a 60°C 4 a 60°C
1756-OA8D 8 8 8 Nada Nada
1756-OA8E 8 8 8 6 6 a 30°C
(Somente 3 por (Somente 3 por
grupo) grupo)
4 a 60°C
(Somente 2 por
grupo)

1 Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


D-2 Atuação das Partidas de Motor com Módulos de E/S Digital ControlLogix

Tabela A.A
Máximo de Partida Permitidos para Motores com 2-3 Pólos (230 V ca/60 Hz)

Código de Tamanho 0-1 Tamanho 2 Tamanho 3 Tamanho 4 Tamanho 5


Catálogo: Partida de Partida de Motor Partida de Motor Partida de Motor Partida de Motor
Motor
1756-OA16I 16 16 16 16 a 30°C 11 a 30°C
13 a 60°C 9 a 60°C
1756-OA16 16 16 16 4 2
(Somente 2 por (Somente 1 por
grupo) grupo)
1756-OA8 8 8 8 8 8

Tabela A.B
Máximo de Partida Permitido para Motores com 2-3 Pólos (24 V ca/60 Hz)

Código de Tamanho 0-1 Tamanho 2 Tamanho 3 Tamanho 4 Tamanho 5


Catálogo: Partida de Partida de Motor Partida de Motor Partida de Motor Partida de Motor
Motor
1756-ON8 4 a 30°C 4 a 30°C Nada Nada Nada
3 a 60°C 3 a 60°C

Definição do Número Máximo de Partidas de Motor

Para determinar o número máximo de partidas de motor que podem


ser usados por um código de catálogo 1756 particular, consulte o
exemplo seguinte.

1. Escolha sua partida de motor:

Allen-Bradley, Cód. Cat. 500 Tamanho 3 120 V ac/60 Hz/2-3


pólos, Ativação 1.225 VA, Selado=45 VA

2. Determine o número de partidas de motor requerido para sua


aplicação:

12 partidas de motor tamanho 3

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


Atuação das Partidas de Motor com Módulos de E/S Digital ControlLogix D-3

3. Escolha um módulo de saída digital ControlLogix:

1756-OA16I/A
Tensão de Saída = 74 – 265 V CA
Corrente de regime estável de saída por ponto = 2 A
máximo a 30°C
e 1 A máximo a 60°C (redução de capacidade linear)
Corrente de regime estável de saída por módulo = 5A
máximo @ 30°C
e 4 A máximo a 60°C (redução de capacidade linear)
Corrente de pico de saída por ponto = 20 A máximo
para 43 mS repetíveis a cada 2 S a 60°C

4. Determine a temperatura máxima ambiental de funcionamento:

50°C

5. Confirme se a faixa de tensão está dentro da faixa da partida de


motor:

Partida de Motor usa 120 V CA


1756-OA16I/A opera em uma faixa de tensão de 74 – 120 V CA

6. Confirme a corrente de ativação por ponto:

Ativação de partida de motor – Tensão de linha = Corrente de


ativação = 1.225 VA/120 V CA = 10.2Amps de ativação

O 1756-OA16I permite uma corrente de ativação de 20A a partir


da especificação acima a 60°C

7. Confirme se a corrente de ponto de regime estável do módulo


pode acionar a partida do motor:

Tensão selada/linha = Corrente de regime estável =


45VA/120V CA = 0,375A a 50°C

A corrente de ponto de saída pode acionar:


2A - (0,033 ma X 10°C) = 2 A - 0,33 A = 1,67 A a 50°C

Acima de 30°C, o ponto de saída reduz para 0,033 mA/°C


(redução de capacidade de ponto)

A corrente de ponto de saída do 1756-OA16I/A (1,67 A) pode


acionar a partida de motor (0,375 A) @ 50°C

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


D-4 Atuação das Partidas de Motor com Módulos de E/S Digital ControlLogix

8. Confirme que a corrente total do módulo 1756-OA16I/A pode


acionar 12 partidas de motor tamanho 3 a 50°C:

Corrente de regime estável da partida do motor X 11 partidas de


motor = 0,375 X 12 = 4,5 A a 50°C

A corrente total do módulo de saída pode acionar:


5A - (0,033ma X 10°C) = 5A - 0,33A = 4,67A a 50°C

Acima de 30°C a corrente de saída total reduz para 0,033 mA/°C


(Redução de capacidade do módulo)

A corrente de saída total do 1756-OA16I/A (4,67A) pode acionar


os 12 partidas de motor (4,5A) a 50°C

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


Apêndice E

Uso da Memória no Controlador Logix5550

Use este apêndice para determinar a memória do controlador


Logix5550 usada pelos módulos de E/S do ControlLogix em sua
aplicação.

IMPORTANTE Os valores de utilização de memória apresentados


neste apêndice são aproximações e devem ser
considerados ao projetar seu sistema de controle.
Contudo, estes valores não são exatos.

Como o controlador A memória do controlador Logix5550 armazena dados e lógica. A


memória é usada aproximadamente nas seguintes partes:
Armazena Dados
controlador base
(1756-L1)

Controlador Sistema operacional

Lógica de
programa Executando programas de usuário

E/S Estruturas de dados e informações de tag

IMPORTANTE Este apêndice explica como determinar o número


de módulos de E/S que podem ser usados em um
sistema com um único controlador base.

Para obter mais informações sobre como o Logix5550 usa memória


em relação aos processos do controlador e como adicionar placas de
memória 1756-M1, -M2, -M3 à aplicação, consulte o manual do
usuário Logix5550, publicação 1756-6.5.12.

Para obter mais informações sobre como o Logix5550 usa memória,


em relação à lógica de program, consulte o documento Logix5550
Instruction Set, publicação 1756-6.5.4.

1 Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


E-2 Uso da Memória no Controlador Logix5550

Determinando a utilização de memória de E/S

Um único controlador base aloca memória para execução de E/S.


Você deve levar em conta quanto de memória será necessário à parte
de E/S da sua aplicação antes de decidir se precisará ou não de
memória adicional.

Lembre-se que a memória ou as conexões (consulte a página 2-6) são


fatores limitantes para o número de E/S que pode ser inserido em sua
aplicação.

Vários Fatores Determinam o Uso de Memória

Ao determinar a utilização de memória, você deve considerar as


seguintes informações sobre um módulo de E/S:

• Tipo de módulo - A utilização de memória varia entre os


códigos de catálogo.

• Localização do módulo - Um módulo em um chassi remoto


usa ligeiramente menos memória do que em um chassi local.

• Formato de comunicação - A utilização de memória varia,


dependendo do tipo de informação transferida entre o
módulo de E/S e o controlador que armazena sua
configuração.

IMPORTANTE A opção de formato de comunicação para cada


módulo determina o tipo de estrutura de dados
inserida na memória do controlador Logix5550 e,
dessa forma, a memória usada.
Se você inserir dois módulos com o mesmo código
de catálogo e usar o mesmo formato de
comunicação para cada um, o segundo módulo
usará menos memória que o primeiro porque a
estrutura de dados já foi inserida na memória do
controlador Logix5550.
Se você inserir dois módulos com o mesmo código
de catálogo e dois formatos de comunicação
diferentes para cada um, duas estruturas de dados
exclusivas serão inseridas na memória do
controlador Logix5550 e, dessa forma, o consumo de
memória será maior.

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


Uso da Memória no Controlador Logix5550 E-3

Por exemplo, se a aplicação exigir:

• Um módulo 1756-IA16I usando o formato de comunicação Input


Data [Dados de Entrada] em um chassi local (880 bytes)

• Dois módulos 1756-OA8 usando o formato de comunicação


Output Data [Dados de Saída] em um chassi local (840 bytes +
480 bytes = 1.320 bytes)

você usará 2200 (2.2K) bytes de memória no controlador Logix5550


para os módulos de E/S.

IMPORTANTE Exemplos adicionais, com explicações mais


detalhadas, são fornecidos mais adiantes neste
apêndice.

Consulte Tabela E.A para obter uma lista dos níveis de utilização de
memória para os módulos de comunicação e de E/S ControlLogix.

Tabela E.A
Níveis de Utilização de Memória para módulos ControlLogix
Chassi local Chassi remoto
Código de Formato de comunicação Bytes usados Bytes usados Bytes usados Bytes usados
de Catálogo: pelo primeiro por qualquer pelo primeiro por qualquer
módulo de módulo após módulo de módulo após
Cód. de primeiro de Cód. de primeiro de
Catálogo: um Cód. de Catálogo: um Cód. de
Catálogo: Catálogo:
1756-IA16 Dados de entrada 880 384 872 376
Listen-Only - Dados de entrada 388 324 384 320
Listen-Only - Com registro de data e hora 492 372 488 368
Com registro de data e hora CST 984 432 976 424
Gaveta otimizada N/D N/D 620 178
Listen-Only - Otimização de gaveta N/D N/D 132 132
1756-IA16I Dados de entrada 880 384 872 376
Dados de entrada com registro de data e hora CST 388 324 384 320
Dados de entrada com registro de data e hora CST 492 372 488 368
Listen-Only
Dados de entrada Listen-Only 984 432 976 424
Gaveta otimizada N/D N/D 620 178
Listen-Only - Otimização de gaveta N/D N/D 132 132
1756-IA8D Dados de entrada de diagnóstico total Listen-Only 592 420 588 416
Dados de entrada de diagnóstico total 1192 496 1184 488
Gaveta otimizada N/D N/D 620 188
Listen-Only - Otimização de gaveta N/D N/D 132 132

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


E-4 Uso da Memória no Controlador Logix5550

Tabela E.A
Níveis de Utilização de Memória para módulos ControlLogix
Chassi local Chassi remoto
Código de Formato de comunicação Bytes usados Bytes usados Bytes usados Bytes usados
de Catálogo: pelo primeiro por qualquer pelo primeiro por qualquer
módulo de módulo após módulo de módulo após
Cód. de primeiro de Cód. de primeiro de
Catálogo: um Cód. de Catálogo: um Cód. de
Catálogo: Catálogo:
1756-IB16 Dados de entrada 880 384 872 376
Dados de entrada com registro de data e hora CST 388 324 384 320
Dados de entrada com registro de data e hora CST 492 372 488 368
Listen-Only
Dados de entrada Listen-Only 984 432 976 424
Gaveta otimizada N/D N/D 620 178
Listen-Only - Otimização de gaveta N/D N/D 132 132
1756-IB16D Dados de entrada de diagnóstico total 1192 496 1184 488
Dados de entrada de diagnóstico total Listen-Only 592 420 588 416
Gaveta otimizada N/D N/D 620 188
Listen-Only - Otimização de gaveta N/D N/D 132 132
1756-IB16I Dados de entrada 880 384 872 376
Dados de entrada com registro de data e hora CST 388 324 384 320
Dados de entrada com registro de data e hora CST 492 372 488 368
Listen-Only
Dados de entrada Listen-Only 984 432 976 424
Gaveta otimizada N/D N/D 620 178
Listen-Only - Otimização de gaveta N/D N/D 132 132
1756-IB32 Dados de entrada 880 384 872 376
Dados de entrada com registro de data e hora CST 388 324 384 320
Dados de entrada com registro de data e hora CST 492 372 488 368
Listen-Only
Dados de entrada Listen-Only 984 432 976 424
Gaveta otimizada N/D N/D 620 178
Listen-Only - Otimização de gaveta N/D N/D 132 132
1756-IC16 Dados de entrada 880 384 872 376
Dados de entrada com registro de data e hora CST 388 324 384 320
Dados de entrada com registro de data e hora CST 492 372 488 368
Listen-Only
Dados de entrada Listen-Only 984 432 976 424
Gaveta otimizada N/D N/D 620 178
Listen-Only - Otimização de gaveta N/D N/D 132 132

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


Uso da Memória no Controlador Logix5550 E-5

Tabela E.A
Níveis de Utilização de Memória para módulos ControlLogix
Chassi local Chassi remoto
Código de Formato de comunicação Bytes usados Bytes usados Bytes usados Bytes usados
de Catálogo: pelo primeiro por qualquer pelo primeiro por qualquer
módulo de módulo após módulo de módulo após
Cód. de primeiro de Cód. de primeiro de
Catálogo: um Cód. de Catálogo: um Cód. de
Catálogo: Catálogo:
1756-IF16 Dados de ponto flutuante com registro de data e 3744 940 3736 936
hora CST
Differential Mode [Modo diferencial]
Dados de ponto flutuante com registro de data e 2468 668 2460 660
hora CST
High Speed Mode [Modo de alta velocidade]
Dados de ponto flutuante com registro de data e 4068 1100 4060 1092
hora CST
Single End Mode No Alarm [Modo simples sem
alarme]
Dados de inteiros com registro de data e hora CST 1724 484 1716 476
Differential Mode [Modo diferencial]
Dados de inteiros com registro de data e hora CST 1260 448 1252 440
High Speed Mode [Modo de alta velocidade]
Dados de inteiros com registro de data e hora CST 2684 556 2676 548
Single End Mode [Modo simples]
Float Data Differential Mode [Modo diferencial com 3684 908 3676 900
dados de ponto flutuante]
Float Data High Speed Mode [Modo de alta 2408 636 2400 628
velocidade com dados de ponto flutuante]
Float Data Single-Ended Mode/No Alarm [Modo 4008 1068 4000 1060
simples com dados de ponto flutuante/sem alarme]
Integer Data Differential Mode [Modo diferencial 1664 452 1656 444
com dados de inteiros]
Integer Data High Speed Mode [Modo de alta 1200 416 1192 408
velocidade com dados de inteiros]
Integer Data Single-Ended Mode [Modo simples 2628 524 2620 516
com dados de inteiros]
Dados de ponto flutuante com registro de data e 2576 336 2572 512
hora CST Listen-Only
Differential Mode [Modo diferencial]
Dados de ponto flutuante com registro de data e 1572 436 1568 432
hora CST Listen-Only
High Speed Mode [Modo de alta velocidade]
Dados de ponto flutuante com registro de data e 2948 676 2944 672
hora CST Listen-Only
Single End Mode [Modo simples]
Dados de inteiros com registro de data e hora CST 1344 436 2572 512
Listen-Only
Differential Mode [Modo diferencial]
Dados de inteiros com registro de data e hora CST 1572 436 972 400
Listen-Only
High Speed Mode [Modo de alta velocidade]
Dados de inteiros com registro de data e hora CST 2104 500 2100 496
Listen-Only
Single End Mode [Modo simples]
Listen-Only Float Data Differential Mode [Modo 2516 484 2512 480
diferencial com dados de ponto flutuante
Listen-Only]

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


E-6 Uso da Memória no Controlador Logix5550

Tabela E.A
Níveis de Utilização de Memória para módulos ControlLogix
Chassi local Chassi remoto
Código de Formato de comunicação Bytes usados Bytes usados Bytes usados Bytes usados
de Catálogo: pelo primeiro por qualquer pelo primeiro por qualquer
módulo de módulo após módulo de módulo após
Cód. de primeiro de Cód. de primeiro de
Catálogo: um Cód. de Catálogo: um Cód. de
Catálogo: Catálogo:
Listen-Only Float Data High Speed Mode [Modo de 1512 404 1508 400
alta velocidade com dados de ponto flutuante
Listen-Only]
Listen-Only Float Data Single End Mode - No Alarm 2888 644 2884 640
[Modo simples com dados de ponto flutuante
Listen-Only - sem alarme]
Listen-Only Integer Data Differential Mode [Modo 1284 404 1280 404
diferencial com dados de inteiros Listen-Only]
Listen-Only Integer Data High Speed Mode [Modo 916 372 912 368
de alta velocidade com dados de inteiros
Listen-Only]
Listen-Only Integer Data Single End Mode [Modo 2048 468 2044 464
simples com dados de inteiros Listen-Only]

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


Uso da Memória no Controlador Logix5550 E-7

Tabela E.A
Níveis de Utilização de Memória para módulos ControlLogix
Chassi local Chassi remoto
Código de Formato de comunicação Bytes usados Bytes usados Bytes usados Bytes usados
de Catálogo: pelo primeiro por qualquer pelo primeiro por qualquer
módulo de módulo após módulo de módulo após
Cód. de primeiro de Cód. de primeiro de
Catálogo: um Cód. de Catálogo: um Cód. de
Catálogo: Catálogo:
1756-IF6I Dados de ponto flutuante com registro de data e 3360 824 3360 824
hora CST
Dados de inteiros com registro de data e hora CST 1656 472 1656 472
Dados de ponto flutuante 3304 792 3304 792
Dados de inteiros 1568 424 1568 424
Dados de ponto flutuante com registro de data e 2116 484 2116 484
hora CST Listen-Only
Dados de inteiros com registro de data e hora CST 1196 420 1196 420
Listen-Only
Dados de ponto flutuante Listen-Only 2060 452 2060 452
Dados de Inteiros Listen-Only 1108 372 1108 372
1756-IF8 CST Timestamped Float Data Differential Mode 3744 940 3736 936
[Modo diferencial com dados de ponto flutuante
com registro de data e hora CST]
CST Timestamped Float Data High Speed Mode 2468 668 2460 660
[Modo de alta velocidade com dados de ponto
flutuante com registro de data e hora CST]
CST Timestamped Float Data Single End Mode 4068 1100 4060 1092
[Modo simples com dados de ponto flutuante com
registro de data e hora CST]
CST Timestamped Integer Data Differential Mode 1724 484 1716 476
[Modo diferencial com dados de inteiros com
registro de data e hora CST]
CST Timestamped Integer Data High Speed Mode 1260 448 1252 440
[Modo de alta velocidade com dados de inteiros
com registro de data e hora CST]
CST Timestamped Integer Data Single End Mode 2684 556 2676 548
[Modo simples com dados de inteiros com registro
de data e hora CST]
Float Data Defensible Mode [Modo defensível com 3684 908 3676 900
dados de ponto flutuante]
Float Data High Speed Mode [Modo de alta 2408 636 2400 628
velocidade com dados de ponto flutuante]
Float Data Single End Mode [Modo simples com 4008 1068 4000 1060
dados de ponto flutuante]
Integer Data Differential Mode [Modo diferencial 1664 452 1656 444
com dados de inteiros]
Integer Data High Speed Mode [Modo de alta 1200 416 1192 408
velocidade com dados de inteiros]
Integer Data Single End Mode [Modo simples com 2628 524 2620 516
dados de inteiros]
Dados de ponto flutuante com registro de data e 2576 336 2572 512
hora CST Listen-Only
Differential Mode [Modo diferencial]
Dados de ponto flutuante com registro de data e 1572 436 1568 432
hora CST Listen-Only
High Speed Mode [Modo de alta velocidade]

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


E-8 Uso da Memória no Controlador Logix5550

Tabela E.A
Níveis de Utilização de Memória para módulos ControlLogix
Chassi local Chassi remoto
Código de Formato de comunicação Bytes usados Bytes usados Bytes usados Bytes usados
de Catálogo: pelo primeiro por qualquer pelo primeiro por qualquer
módulo de módulo após módulo de módulo após
Cód. de primeiro de Cód. de primeiro de
Catálogo: um Cód. de Catálogo: um Cód. de
Catálogo: Catálogo:
Dados de ponto flutuante com registro de data e 2948 676 2944 672
hora CST Listen-Only
Single End Mode [Modo simples]
Dados de inteiros com registro de data e hora CST 1344 436 2572 512
Listen-Only
Differential Mode [Modo diferencial]
Dados de inteiros com registro de data e hora CST 1572 436 972 400
Listen-Only
High Speed Mode [Modo de alta velocidade]
Dados de inteiros com registro de data e hora CST 2104 500 2100 496
Listen-Only
Single End Mode [Modo simples]

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


Uso da Memória no Controlador Logix5550 E-9

Tabela E.A
Níveis de Utilização de Memória para módulos ControlLogix
Chassi local Chassi remoto
Código de Formato de comunicação Bytes usados Bytes usados Bytes usados Bytes usados
de Catálogo: pelo primeiro por qualquer pelo primeiro por qualquer
módulo de módulo após módulo de módulo após
Cód. de primeiro de Cód. de primeiro de
Catálogo: um Cód. de Catálogo: um Cód. de
Catálogo: Catálogo:
1756-IF8 Listen-Only Float Data Differential Mode [Modo 2516 484 2512 480
Continua diferencial com dados de ponto flutuante
Listen-Only]
Listen-Only Float Data High Speed Mode [Modo de 1512 404 1508 400
alta velocidade com dados de ponto flutuante
Listen-Only]
Listen-Only Float Data Single End Mode [Modo 2888 644 2884 640
simples com dados de ponto flutuante Listen-Only]
Listen-Only Integer Data Differential Mode [Modo 1284 404 1280 404
diferencial com dados de inteiros Listen-Only]
Listen-Only Integer Data High Speed Mode [Modo 916 372 912 368
de alta velocidade com dados de inteiros
Listen-Only]
Listen-Only Integer Data Single End Mode [Modo 2048 468 2044 464
simples com dados de inteiros Listen-Only]
1756-IH16I Dados de entrada com registro de data e hora CST 880 384 872 376
Dados de entrada 388 324 384 320
Dados de entrada com registro de data e hora 492 372 488 368
Listen-Only
Dados de entrada Listen-Only 984 432 976 424
Gaveta otimizada N/D N/D 620 178
Listen-Only - Otimização de gaveta N/D N/D 132 132
1756-IM16I Dados de entrada com registro de data e hora CST 880 384 872 376
Dados de entrada 388 324 384 320
Dados de entrada com registro de data e hora 492 372 488 368
Listen-Only
Dados de entrada Listen-Only 984 432 976 424
Gaveta otimizada N/D N/D 620 178
Listen-Only - Otimização de gaveta N/D N/D 132 132
1756-IN16 Dados de entrada com registro de data e hora CST 880 384 872 376
Dados de entrada 388 324 384 320
Dados de entrada com registro de data e hora 492 372 488 368
Listen-Only
Dados de entrada Listen-Only 984 432 976 424
Gaveta otimizada N/D N/D 620 178
Listen-Only - Otimização de gaveta N/D N/D 132 132
1756-IR6I Dados de ponto flutuante com registro de data e 3360 824 3360 824
hora CST
Dados de inteiros com registro de data e hora CST 1656 472 1656 472
Dados de ponto flutuante 3304 792 3304 792
Dados de inteiros 1568 424 1568 424
Dados de ponto flutuante com registro de data e 2116 484 2116 484
hora CST Listen-Only

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


E-10 Uso da Memória no Controlador Logix5550

Tabela E.A
Níveis de Utilização de Memória para módulos ControlLogix
Chassi local Chassi remoto
Código de Formato de comunicação Bytes usados Bytes usados Bytes usados Bytes usados
de Catálogo: pelo primeiro por qualquer pelo primeiro por qualquer
módulo de módulo após módulo de módulo após
Cód. de primeiro de Cód. de primeiro de
Catálogo: um Cód. de Catálogo: um Cód. de
Catálogo: Catálogo:
Dados de inteiros com registro de data e hora CST 1196 420 1196 420
Listen-Only
Dados de ponto flutuante Listen-Only 2060 452 2060 452
Dados de Inteiros Listen-Only 1108 372 1108 372

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


Uso da Memória no Controlador Logix5550 E-11

Tabela E.A
Níveis de Utilização de Memória para módulos ControlLogix
Chassi local Chassi remoto
Código de Formato de comunicação Bytes usados Bytes usados Bytes usados Bytes usados
de Catálogo: pelo primeiro por qualquer pelo primeiro por qualquer
módulo de módulo após módulo de módulo após
Cód. de primeiro de Cód. de primeiro de
Catálogo: um Cód. de Catálogo: um Cód. de
Catálogo: Catálogo:
1756-IT6I Dados de ponto flutuante com registro de data e 3360 824 3360 824
hora CST
Dados de inteiros com registro de data e hora CST 1656 472 1656 472
Dados de ponto flutuante 3304 792 3304 792
Dados de inteiros 1568 424 1568 424
Dados de ponto flutuante com registro de data e 2116 484 2116 484
hora CST Listen-Only
Dados de inteiros com registro de data e hora CST 1196 420 1196 420
Listen-Only
Dados de ponto flutuante Listen-Only 2060 452 2060 452
Dados de Inteiros Listen-Only 1108 372 1108 372
1756-OA16 Dados de fusível com registro de data e hora CST - 1032 576 1020 564
dados de saída
Dados de fusível com registro de data e hora CST 1100 608 1099 585
Dados de saída programados
Dados de fusível com registro de data e hora CST 580 420 576 416
Listen-Only
Dados de saída programados
Gaveta otimizada N/D N/D 472 224
Listen-Only - Otimização de gaveta N/D N/D 132 132
1756-OA16I Dados de saída Listen-Only 388 324 384 320
Dados de Saída 840 480 828 468
Dados de saída programados 908 512 896 500
Gaveta otimizada N/D N/D 472 224
Listen-Only - Otimização de gaveta N/D N/D 132 132
1756-OA8 Dados de saída Listen-Only 388 324 384 320
Dados de Saída 840 480 828 468
Dados de saída programados 908 512 896 500
Gaveta otimizada N/D N/D 472 224
Listen-Only - Otimização de gaveta N/D N/D 132 132
1756-OA8D Dados de saída de diagnóstico total 1148 592 1160 580
Dados de saída programados de diagnóstico total 1216 624 1192 648
Dados de saída de diagnóstico total Listen-Only 592 420 600 416
Gaveta otimizada N/D N/D 472 224
Listen-Only - Otimização de gaveta N/D N/D 132 132

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


E-12 Uso da Memória no Controlador Logix5550

Tabela E.A
Níveis de Utilização de Memória para módulos ControlLogix
Chassi local Chassi remoto
Código de Formato de comunicação Bytes usados Bytes usados Bytes usados Bytes usados
de Catálogo: pelo primeiro por qualquer pelo primeiro por qualquer
módulo de módulo após módulo de módulo após
Cód. de primeiro de Cód. de primeiro de
Catálogo: um Cód. de Catálogo: um Cód. de
Catálogo: Catálogo:
1756-OA8E Dados de fusível com registro de data e hora CST - 1148 592 1136 580
dados de saída
Dados de fusível com registro de data e hora CST 1216 624 1204 612
Dados de saída programados
Dados de fusível com registro de data e hora CST 592 420 588 416
Listen-Only
Dados de Saída
Gaveta otimizada N/D N/D 472 224
Listen-Only - Otimização de gaveta N/D N/D 132 132
1756-OB16D Dados de saída de diagnóstico total 1148 592 1136 580
Dados de saída programados de diagnóstico total 1216 624 1204 612
Dados de saída de diagnóstico total Listen-Only 592 420 588 416
Gaveta otimizada N/D N/D 472 224
Listen-Only - Otimização de gaveta N/D N/D 132 132
1756-OB16E Dados de fusível com registro de data e hora CST - 1032 576 1020 564
dados de saída
Dados de fusível com registro de data e hora CST 1100 608 1088 596
Dados de saída programados
Dados de fusível com registro de data e hora CST 580 420 576 416
Listen-Only
Dados de Saída
Gaveta otimizada N/D N/D 472 224
Listen-Only - Otimização de gaveta N/D N/D 132 132
1756-OB16I Dados de saída Listen-Only 388 324 384 320
Dados de Saída 840 480 828 468
Dados de saída programados 908 512 896 500
Gaveta otimizada N/D N/D 472 224
Listen-Only - Otimização de gaveta N/D N/D 132 132
1756-OB32 Dados de saída Listen-Only 388 324 384 320
Dados de Saída 840 480 828 468
Dados de saída programados 908 512 896 500
Gaveta otimizada N/D N/D 472 224
Listen-Only - Otimização de gaveta N/D N/D 132 132

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


Uso da Memória no Controlador Logix5550 E-13

Tabela E.A
Níveis de Utilização de Memória para módulos ControlLogix
Chassi local Chassi remoto
Código de Formato de comunicação Bytes usados Bytes usados Bytes usados Bytes usados
de Catálogo: pelo primeiro por qualquer pelo primeiro por qualquer
módulo de módulo após módulo de módulo após
Cód. de primeiro de Cód. de primeiro de
Catálogo: um Cód. de Catálogo: um Cód. de
Catálogo: Catálogo:
1756-OB8 Dados de saída Listen-Only 388 324 384 320
Dados de Saída 840 480 828 468
Dados de saída programados 908 512 896 500
Gaveta otimizada N/D N/D 472 224
Listen-Only - Otimização de gaveta N/D N/D 132 132
1756-OB8E Dados de fusível com registro de data e hora CST - 1032 576 1020 564
dados de saída
Dados de fusível com registro de data e hora CST 1100 608 1088 596
Dados de saída programados
Dados de fusível com registro de data e hora CST 580 420 576 416
Listen-Only
Dados de Saída
Gaveta otimizada N/D N/D 472 224
Listen-Only - Otimização de gaveta N/D N/D 132 132
1756-OC8 Dados de saída Listen-Only 388 324 384 320
Dados de Saída 840 480 828 468
Dados de saída programados 908 512 896 500
Gaveta otimizada N/D N/D 472 224
Listen-Only - Otimização de gaveta N/D N/D 132 132
1756-OF4 Dados de ponto flutuante com registro de data e 2800 796 2788 784
hora CST
Dados de inteiros com registro de data e hora CST 2376 588 2364 576
Dados de ponto flutuante 2664 764 2652 752
Dados de inteiros 2284 540 2272 528
Dados de ponto flutuante com registro de data e 1596 436 1592 432
hora CST Listen-Only
Dados de inteiros com registro de data e hora CST 972 404 968 400
Listen-Only
Dados de ponto flutuante Listen-Only 1460 404 1456 400
Dados de Inteiros Listen-Only 880 356 876 352
1756-OF6CI Dados de ponto flutuante com registro de data e 3496 1000 3484 988
hora CST
Dados de inteiros com registro de data e hora CST 2912 636 2900 624
Dados de ponto flutuante 3436 968 3424 956
Dados de inteiros 2824 588 2812 576
Dados de ponto flutuante com registro de data e 1908 484 1904 480
hora CST Listen-Only
Dados de inteiros com registro de data e hora CST 1036 420 1032 416
Listen-Only
Dados de ponto flutuante Listen-Only 1848 452 1844 448
Dados de Inteiros Listen-Only 948 372 944 368

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


E-14 Uso da Memória no Controlador Logix5550

Tabela E.A
Níveis de Utilização de Memória para módulos ControlLogix
Chassi local Chassi remoto
Código de Formato de comunicação Bytes usados Bytes usados Bytes usados Bytes usados
de Catálogo: pelo primeiro por qualquer pelo primeiro por qualquer
módulo de módulo após módulo de módulo após
Cód. de primeiro de Cód. de primeiro de
Catálogo: um Cód. de Catálogo: um Cód. de
Catálogo: Catálogo:
1756-OF6VI Dados de ponto flutuante com registro de data e 3496 1000 3484 988
hora CST
Dados de inteiros com registro de data e hora CST 2912 636 2900 624
Dados de ponto flutuante 3436 968 3424 956
Dados de inteiros 2824 588 2812 576
Dados de ponto flutuante com registro de data e 1908 484 1904 480
hora CST Listen-Only
Dados de inteiros com registro de data e hora CST 1036 420 1032 416
Listen-Only
Dados de ponto flutuante Listen-Only 1848 452 1844 448
Dados de Inteiros Listen-Only 948 372 944 368
1756-OF8 Dados de ponto flutuante com registro de data e 4068 1116 4056 1104
hora CST
Dados de inteiros com registro de data e hora CST 3744 676 3732 664
Dados de ponto flutuante 4008 1084 3996 1072
Dados de inteiros 3652 628 3640 616
Dados de ponto flutuante com registro de data e 2472 516 2468 512
hora CST Listen-Only
Dados de inteiros com registro de data e hora CST 1320 436 1316 432
Listen-Only
Dados de ponto flutuante Listen-Only 2412 484 2408 480
Dados de Inteiros Listen-Only 1228 388 1224 384
1756-O8HI Dados de saída Listen-Only 388 324 384 320
Dados de Saída 840 480 828 468
Dados de saída programados 908 512 896 500
Gaveta otimizada N/D N/D 472 224
Listen-Only - Otimização de gaveta N/D N/D 132 132
1756-OW16I Dados de saída Listen-Only 388 324 384 320
Dados de Saída 840 480 828 468
Dados de saída programados 908 512 896 500
Gaveta otimizada N/D N/D 472 224
Listen-Only - Otimização de gaveta N/D N/D 132 132
1756-OX8I Dados de saída Listen-Only 388 324 384 320
Dados de Saída 840 480 828 468
Dados de saída programados 908 512 896 500
Gaveta otimizada N/D N/D 472 224
Listen-Only - Otimização de gaveta N/D N/D 132 132

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


Uso da Memória no Controlador Logix5550 E-15

Tabela E.A
Níveis de Utilização de Memória para módulos ControlLogix
Chassi local Chassi remoto
Código de Formato de comunicação Bytes usados Bytes usados Bytes usados Bytes usados
de Catálogo: pelo primeiro por qualquer pelo primeiro por qualquer
módulo de módulo após módulo de módulo após
Cód. de primeiro de Cód. de primeiro de
Catálogo: um Cód. de Catálogo: um Cód. de
Catálogo: Catálogo:
1756-CNB módulo ControlNet 104 104
Gaveta otimizada N/D N/D 1172 884
Listen-Only - Otimização de gaveta N/D N/D 784 628
Nada N/D N/D 104 104
1756-CNBR Redundância de módulo ControlNet 104 104 104 104
1756-DH+RIO módulo Data Highway Plus 104 N/D 104 104
1756-DNB módulo DeviceNet 5464 4684 5452 4672
1756-ENET módulo EtherNet 104 104 104 104
1 Todos os tamanhos de utilização de memória baseiam-se no RSLogix Versão 2.10.
2 Um controlador 1756-L1 adicionado ao sistema de controle para comunicações ponto-a-ponto usa 104 bytes de memória.

Determinando a Utilização Total de Memória com módulos


Apenas em um Chassi Local

Esta aplicação de exemplo usa os seguintes módulos de E/S:

Tabela E.B
módulos de E/S no Chassi Local - Exemplo de Utilização Total de Memória
módulo: Local: Formato de Uso de Memória:
Comunicação:
1756-IB16D Primeiro módulo (de cód. de catálogo) Dados de entrada 1.192 bytes
no chassi local de diagnóstico total
1756-IN16 Primeiro módulo (de cód. de catálogo) Dados de entrada 984 bytes
no chassi local Listen-Only
1756-OW16I Primeiro módulo (de cód. de catálogo) Dados de saída 840 bytes
no chassi local
Utilização de memória de E/S total: 3.016 bytes
(Aprox. 3 Kbytes)

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


E-16 Uso da Memória no Controlador Logix5550

Consulte abaixo uma representação gráfica desta aplicação.

1756-IB16D 1756-IN16
Primeiro no chassi local Primeiro no chassi local
Dados de entrada de diagnóstico Dados de entrada Listen-Only
total 1.192 bytes 984 bytes

controlador 1756-L1 1756-OW16I


Primeiro no chassi local
Dados de saída
840 bytes

42051
Utilização total de memória de E/S =3.016 bytes
(1.192 + 984 + 840)
Aprox. 3 Kbytes

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


Uso da Memória no Controlador Logix5550 E-17

Exemplo - Determinação da Utilização de Memória com módulos


em um Chassis Local e Remoto

Esta aplicação de exemplo usa os seguintes módulos de E/S:

Tabela E.C
Exemplo de Utilização de Memória Total de módulos de E/S em Chassi Local e
Remoto
módulo: Local: Formato de Uso de Memória:
Comunicação:
1756-IA8D Primeiro módulo (de cód. de catálogo) Dados de entrada 1.192 bytes
no chassi local dados de entrada
1756-IA8D Segundo módulo (de cód. de catálogo) Dados de entrada 496 bytes
no chassi local dados de entrada
1756-CNB Primeiro módulo (de cód. de catálogo) módulo ControlNet 104 bytes
no chassi local
1756-CNB Primeiro módulo (de cód. de catálogo) Gaveta otimizada 1.172 bytes
no chassi remoto
1756-IF6I Primeiro módulo (de cód. de catálogo) Dados de ponto 3.360 bytes
no chassi remoto flutuante com
registro de data e
hora CST
1756-OB16D Primeiro módulo (de cód. de catálogo) Dados de entrada 1.136 bytes
no chassi remoto de diagnóstico total
1756-OB16D Segundo módulo (de cód. de catálogo) Dados de entrada 580 bytes
no chassi remoto de diagnóstico total
Utilização de memória de E/S total: 8.040 bytes
(Aprox. 8 Kbytes)

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


E-18 Uso da Memória no Controlador Logix5550

Consulte abaixo uma representação gráfica desta aplicação.

1756-IA8D 1756-IA8D 1756-IF6I 1756-OB16D


Primeiro no chassi local Após o primeiro no chassi local Primeiro no chassi remoto Primeiro no chassi remoto
Dados de entrada de Dados de entrada de diagnóstico Dados de ponto flutuante com Dados de saída de
diagnóstico total total 496 bytes registro de data e hora CST diagnóstico total
1.192 bytes 3.360 bytes 1.136 bytes

controlador 1756-L1
1756-OB16D
1756-CNB 1756-CNB Após o
Primeiro no chassi Primeiro no primeiro no
local chassi remoto chassi remoto
Mod. ControlNet Gaveta otimizada Dados de saída
104 bytes 1.172 bytes de diagnóstico
total
580 bytes

42052

Utilização total de memória =8.040 bytes


(1.192 + 496 + 104) + (1.172 + 3.360 + 1.136 + 580)
(Chassi local) (Chassi remoto)
Aprox. 8 Kbytes

Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


Índice remissivo

Numéricos Informações específicas do módulo 7-52


1756-IA16 1756-ON8
Informações específicas do módulo 7-2 Informações específicas do módulo 7-54
1756-IA16I 1756-OV16E
Informações específicas do módulo 7-4 Informações específicas do módulo 7-56
1756-IA8D 1756-OW16I
Informações específicas do módulo 7-6 Informações específicas do módulo 7-58
1756-IB16 1756-OX8I
Informações específicas do módulo 7-8 Informações específicas do módulo 7-60
1756-IB16D
Informações específicas do módulo 7-10 A
1756-IB16I Acesso a tags do módulo A-11
Informações específicas do módulo 7-12 Certificação
1756-IB32 Classe I divisão 2, UL, CSA, FM e CE 1-1, 3-10, 3-11,
Informações específicas do módulo 7-14 4-10, 4-11
1756-IC16
Informações específicas do módulo 7-16
1756-IH16I B
Informações específicas do módulo 7-18 Conexões bidirecionais 2-6, 2-8
1756-IM16I
Informações específicas do módulo 7-20 C
1756-IN16
Grampo da caixa RTB 5-4
Informações específicas do módulo 7-22
Certificação CE 1-1, 3-11, 4-11
1756-IV16
Mudança de estado
Informações específicas do módulo 7-24
Mudança de estado de diagnóstico 4-16
1756-IV32
Mudança de estado (COS) P-2, 2-10, 3-11, 4-14,
Informações específicas do módulo 7-26
1756-OA16
4-16, 6-12, A-2
módulos de diagnóstico 4-16, 4-25
Informações específicas do módulo 7-28
Certificação de classe I/divisão 2 1-1, 3-10, 4-10
1756-OA16I
Comunicação
Informações específicas do módulo 7-30
Modelo de produtor/consumidor 2-9, 2-14
1756-OA8
Formato de comunicação P-2, 6-3, 6-6
Informações específicas do módulo 7-32
Escolha no RSLogix 5000 6-5, 6-7
1756-OA8D
Dados de fusível com registro de data e hora CST - dados
Informações específicas do módulo 7-34
de saída 6-7
1756-OA8E
Dados de fusível com registro de data e hora CST - dados
Informações específicas do módulo 7-36
de saída programados 6-8
1756-OB16D
Dados de entrada com registro de data e hora CST 6-6
Informações específicas do módulo 7-38
Diagnóstico total - dados de saída 6-7
1756-OB16E
Dados de entrada de diagnóstico total 6-6
Informações específicas do módulo 7-40
Diagnóstico total – dados de saída programados 6-8
1756-OB16I
Formatos de módulo de entrada 6-6
Informações específicas do módulo 7-42
Listen-only 6-6, 6-8
1756-OB32
Listagem de todos os módulos de E/S 6-9
Informações específicas do módulo 7-44
Formatos de módulo de saída 6-7
1756-OB8
Otimização de gaveta P-3, 6-6, 6-8
Informações específicas do módulo 7-46
Dados de saída programados 6-7
1756-OB8EI
Dica de uso 6-6
Informações específicas do módulo 7-48
Correspondência compatível
1756-OC8
Codificação eletrônica 3-5, 4-5
Informações específicas do módulo 7-50
Configuração
1756-OH8I
Acesso a tags de módulo 6-23, A-11

Publicación 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


2 Índice remissivo

Alteração da configuração de valor inicial 6-10 Hora do sistema coordenada (CST) P-2
Alteração através dos tags do módulo A-12 Certificação CSA 1-1, 3-11, 4-11
Configuração de um módulo de entrada de diagnóstico Dados de fusível com registro de data e hora CST -
6-14 Formato de comunicação dos dados de saída
Configuração de um módulo de saída de diagnóstico 6-7
6-15 Dados de fusível com registro de data e hora CST -
Configuração de um módulo de entrada sem diagnóstico Formato de comunicação dos dados de saída
6-12 programados 6-8
Configuração de um módulo de saída sem diagnóstico Formato de comunicação dos dados de entrada com
6-13 registro de data e hora CST 6-6
Configuração de módulos de E/S em um chassi remoto
6-19 D
Criação de um módulo novo 6-4
Download de novos dados A-14 Troca de dados
Download de novos dados do Editor de tag A-14 Modelo de produtor/consumidor 1-1, 2-9, 2-14, 3-9,
Reconfiguração dinâmica 6-16 4-9
Editação da configuração no RSLogix 5000 6-16 Transmissões de dados
Chassi local x remoto 6-2 Ajuste do RPI 6-18
Configuração de mensagens com lógica ladder B-4 Escolha de um formato de comunicação de módulo de
Características gerais do processo 6-2 entrada 6-6
Reconfiguração de no modo de program 6-18 Escolha de um formato de comunicação de módulo de
Reconfiguração de no modo de operação remoto 6-17 saída 6-7
Uso dos tags do módulo A-3, A-4, A-6, A-8 COS 2-10, 3-11, 4-14, 4-16
Uso do RSLogix 5000 6-2 Mudança de estado de diagnóstico 4-16
Uso da configuração do valor inicial 6-10 módulos de saída de diagnóstico 4-25
Configuração de um sistema ControlLogix RPI P-3, 2-10, 3-11, 4-14, 4-16, 4-25
Uso do RSLogix 5000 2-2 Uso do COS nos módulos de entrada sem diagnóstico
Uso do RSNetWorx 2-2 6-12
Conexões P-2, 2-5 Uso de entradas com registro de data e hora e saídas
Pinos do conector do módulo 1-4 programadas B-10
ControlBus P-2, 1-4 Configuração de valor inicial 6-10
Diferenças entre conexões direta e de gaveta 2-9 Mudança de estado de diagnóstico 4-16, 4-25
Conexão direta P-2, 2-6 Retenção de diagnóstico 3-17, 4-11
Conexão Listen-only P-2 Registro de data e hora de diagnóstico 4-11
Otimização de gaveta Listen-Only 2-7 Conexão direta P-2, 2-6
Número permitido 2-6, 2-7, 2-8 Desabilitação da codificação
Conexão de gaveta 2-7 Codificação eletrônica 3-6, 4-6
Otimização de gaveta 2-7, 2-8, 6-6 Download de dados de configuração
Conector ControlBus P-2, 1-4 do Editor de tag A-14
Controlador Reconfiguração dinâmica 6-16
Controlador Logix5550 P-1, 2-2
ControlNet E
Conexões diretas 2-6 Codificação eletrônica P-2, 3-4, 4-4, 6-9
módulos de entrada em um chassi remoto 2-11 Escolha no RSLogix 5000 6-5, 6-9
Tempo de atualização da rede (NUT) P-3 Correspondência compatível P-2, 3-5, 4-5
módulos de saída em um chassi remoto 2-15 Desabilitação da codificação P-2, 3-6, 4-6
Conexão de gaveta P-3, 2-7 Correspondência exata P-2, 3-4, 4-4
Otimização de gaveta P-3, 2-7 Dica de uso 3-5, 4-5
Dica sobre conservação de largura de banda 2-11 Descarga eletrostática
Prevenção 1-6
Correspondência exata
Codificação eletrônica 3-4, 4-4
Invólucro de maior profundidade

Publicación 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


Índice remissivo 3

Considerações sobre o tamanho do painel 5-9 módulo de interface (IFM) P-2, 1-2
Uso 5-8, 5-9 Operações internas ao módulo 2-4

F J
Relatório de falhas Barra de jumpers 5-5
Determinação do tipo de falha com o RSLogix 8-5 Uso com o módulo 1756-IA16I 7-4
módulos de diagnóstico 4-3, 4-12, 4-17, 4-25, 4-27 Uso com o módulo 1756-IB16I 7-12
módulos de entrada padrão 3-18 Uso com o módulo 1756-IH16I 7-18
módulos padrão 3-3 Uso com o módulo 1756-IM16I 7-20
módulos de saída padrão 3-19 Uso com o módulo 1756-OA16I 7-30
Detecção de perda de alimentação de campo Uso com o módulo 1756-OB16I 7-42
módulo 1756-IA8D 4-16 Uso com o módulo 1756-OW16I 7-58
módulo 1756-OA8E 3-17 Uso com o módulo 1756-OX8I 7-60
Palavra de perda de alimentação de campo
módulos de entrada de diagnóstico 4-25, 4-26
K
módulos de saída de diagnóstico 4-27, 4-28
módulos de saída padrão 3-19, 3-20 Codificação 5-2
Tempo de filtro Eletrônica 3-4, 4-4
Configurável pelo software 3-11, 4-14 Codificação mecânica 1-4
Certificação FM 1-1, 3-11, 4-11
Diagnóstico total - Formato de comunicação dos dados L
de saída 6-7 Lógica ladder
Formato de comunicação dos dados de entrada 6-6 Criação de um novo tag B-3
Diagnóstico total - Formato de comunicação de dados Configuração de mensagens B-4
de saída programados 6-8 instrução de mensagem B-3
Palavra de fusível queimado Instruções de mensagens B-1
módulos de saída de diagnóstico 4-27, 4-28 Número de elementos da mensagem B-6
módulos de saída padrão 3-19, 3-20 Atributos de objetos da mensagem B-6
Fusíveis ID de objeto da mensagem B-6
módulos de saída de diagnóstico 4-20, 4-24 Tipos de objetos da mensagem B-6
módulos de saída sem diagnóstico 3-14 Códigos de serviço da mensagem B-6
Fusíveis recomendados para módulos de saída de Serviços de módulos B-2
diagnóstico 4-20 Executando o teste de pulso B-13
Fusíveis recomendados para módulos de saída padrão Reset de um fusível B-13
3-15 Reset de diagnósticos retentivos B-13
Reset de um fusível em lógica ladder B-13 Diagnósticos retentivos
Reset de um fusível eletrônico no RSLogix 5000 6-22 Reset com lógica ladder B-13
Retenção
H Retenção de diagnóstico 3-17, 4-11
Invólucro Resistor de fuga
Escolha do invólucro de maior profundidade 5-8 Determinação no módulo 1756-IA8D 7-6
Determinação no módulo 1756-IB16D 7-10
Indicadores de status do módulo 3-10, 4-10
I módulos de entrada 8-1
Inibir módulos de saída 8-2
Escolha no RSLogix 5000 6-10 Formatos de comunicação Listen-Only
Evitar a comunicação P-2 módulos de entrada 6-6
Filtros de módulo de entrada módulos de saída 6-8
Configuração no RSLogix 5000 3-11, 4-14, 6-12, 6-14 Conexão Listen-only P-2, 2-17
Serviços online de entrada 6-21 Conexão de gaveta Listen-only 2-7
Instalação do módulo de E/S ControlLogix 5-1 Otimização de gaveta Listen-Only 2-7

Publicación 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


4 Índice remissivo

Chassi local Tags de módulos


Operação geral do módulo de E/S 2-2 Acesso no RSLogix 5000 6-23, A-11
Uso de módulos de entrada 2-10 Alteração da configuração A-12
Uso de módulos de saída 2-14 módulos de entrada de diagnóstico A-6
Trava 1-4 módulos de saída de diagnóstico A-8
Controlador Logix5550 P-1, 2-2 Série de amostras (módulo de entrada) A-15
Conexões bidirecionais 2-6, 2-8 Série de amostras (módulo de saída) A-16
Perda de alimentação de campo 3-13, 4-18 módulos de entrada padrão A-3
Detecção de perda de alimentação de campo módulos de saída padrão A-4
módulos de saída de diagnóstico 4-24 Informações específicas dos módulos
1756-IA16 7-2
1756-IA16I 7-4
M
1756-IA8D 7-6
Revisão principal P-3, 3-4, 4-4, 6-3 1756-IB16 7-8
Escolha no RSLogix 5000 6-5 1756-IB16D 7-10
Considerações para registro de data e hora 3-9, 4-9 1756-IB16I 7-12
Marcação de alterações de dados de diagnóstico 4-11 1756-IB32 7-14
Codificação mecânica 1-4 1756-IC16 7-16
Instruções de mensagens 1756-IH16I 7-18
na lógica ladder B-1 1756-IM16I 7-20
Revisão secundária P-3, 3-4, 4-4, 6-3 1756-IN16 7-22
Escolha no RSLogix 5000 6-5 1756-IV16 7-24
Compatibilidade de módulo 1756-IV32 7-26
módulos de entrada de diagnóstico 4-1 1756-OA16 7-28
módulos de saída de diagnóstico 4-2 1756-OA16I 7-30
módulos de entrada sem diagnóstico 3-1 1756-OA8 7-32
módulos de saída sem diagnóstico 3-2 1756-OA8D 7-34
Palavra de falha de módulo 1756-OA8E 7-36
módulos de entrada de diagnóstico 4-25, 4-26 1756-OB16D 7-38
módulos de saída de diagnóstico 4-27, 4-28 1756-OB16E 7-40
módulos de entrada padrão 3-18 1756-OB16I 7-42
módulos de saída padrão 3-19, 3-20 1756-OB32 7-44
Informações sobre a identificação do módulo 1-5, 1756-OB8 7-46
B-14 1756-OB8EI 7-48
String de texto ASCII 1-5 1756-OC8 7-50
Código de catálogo 1-5 1756-OH8I 7-52
Revisão principal 1-5 1756-ON8 7-54
Revisão secundária 1-5 1756-OV16E 7-56
Tipo do produto 1-5 1756-OW16I 7-58
Recuperação 3-3, 4-3 1756-OX8I 7-60
Número de série 1-5 Múltiplos controladores que armazenam a
Status 1-5 configuração
ID do fornecedor 1-5 de módulos de entrada 2-18
Serviço WHO 1-5
Serviços de módulos
na lógica ladder B-2 N
Status do módulo Grampo NEMA RTB 5-4
Recuperação 1-5, B-14 Tempo de atualização da rede (NUT) P-3

Publicación 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


Índice remissivo 5

Sem detecção de carga Identificação do produto


módulos de saída de diagnóstico 4-21 Código de catálogo 3-4, 4-4
Palavra de sem carga Revisão principal P-3, 3-4, 4-4
módulos de saída de diagnóstico 4-27, 4-28 Revisão secundária P-3, 3-4, 4-4
Tipo do produto 3-4, 4-4
Fornecedor 3-4, 4-4
O
Modo de program P-3
Serviços on-line ReConfiguração de o módulo 6-18
módulos de entrada 6-21 Teste de pulso
módulos de saída 6-22 módulos de saída de diagnóstico 4-22
Detecção de fiação aberta 4-15 Executando com lógica ladder B-13
Palavra de fiação aberta Dicas de uso 4-22
módulos de entrada de diagnóstico 4-25, 4-26
Eco de dados de saída 2-14, 2-17, 3-13, 4-18
Estado de falha de saída R
Configurável no RSLogix 5000 3-12 Conexão de gaveta 2-7, 2-8
Estados de falha de saída Recomendações de uso 2-8
Configuração de no RSLogix 5000 4-17 Conexões de gaveta P-3, 2-7
Serviços on-line de saída 6-22 Otimização de gaveta P-3, 2-7, 2-8, 6-6
Verificação de saída Formato de comunicação de otimização de gaveta 6-8
módulos de saída de diagnóstico 4-22 Chassi remoto
Palavra de verificação de saída Configuração de módulos de E/S remota 6-19
módulos de saída de diagnóstico 4-27, 4-28 Operação geral de módulo de E/S 2-3
Controlador que armazena a configuração do sistema Uso de módulos de entrada 2-11
Controlador Logix5550 P-1, 2-2 Situações de transferência de dados 2-13
Armazenamento da configuração 2-2 Uso de módulos de saída 2-15
Conexões diretas 2-6 Situações de transferência de dados 2-16
Listen-only 2-17 Conexões remotas P-3
Otimização de gaveta Listen-Only 2-7 Modo de operação remota
Múltiplos controladores que armazenam a configuração Reconfiguração do módulo 6-17
P-3 Bloco terminal removível (RTB) P-3, 1-2, 1-4, 5-2
Múltiplos controladores que armazenam a configuração Instalando 5-10
de módulos de entrada 2-18 Codificação mecânica do RTB 5-2
Controlador que armazena a configuração do sistema Removendo 5-12
P-3 Uso com o invólucro 5-7
Relação entre controlador que armazena a configuração Fiação do RTB 5-4
e módulo de E/S 2-2 Remoção e inserção sob alimentação (RIUP) P-3, 1-1,
Conexão de gaveta P-3, 2-7 1-6, 3-3, 4-3, 5-1
Otimização de gaveta 2-7, 2-8 Intervalo requisitado para atualização (RPI) P-3, 2-10,
Conexão remota P-3 3-11, 4-14, 4-16, 4-25
Conexões remotas somente para módulos de entrada Ajustes no RSLogix 5000 6-10, 6-18
2-11 Recuperação de informação de identificação do
Conexões remotas somente para módulos de saída 2-15 módulo 1-5, B-14
Recuperação de status do módulo 1-5, B-14
RSLogix 5000
P
Configuração de módulos de E/S 2-2, 3-3, 4-3, 6-2
Relatório de falha de nível de ponto Tempos de filtro 3-11, 4-14
módulos de diagnóstico 4-12 módulos de E/S no chassi remoto 2-3
Prevenção de descarga eletrostática 1-6 Uso de tags de configuração do software A-1
Produtor/consumidor Uso para localizar falhas 8-4
Comunicação 1-1 Uso com RSNetWorx 2-2
Modelo de rede 1-1, 2-9, 2-14, 3-9, 4-9

Publicación 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


6 Índice remissivo

RSNetWorx Indicadores de status 1-4


módulos de E/S no chassi remoto 2-3 módulos de entrada 8-2
Transferência dados para módulos de E/S em rede e módulos de saída 8-3
estabelecimentode um NUT 2-2 Relatórios de status
Uso com RSLogix 5000 2-2 módulos de entrada de diagnóstico 4-25
módulos de saída de diagnóstico 4-27
módulos de entrada padrão 3-18
S
módulos de saída padrão 3-19
Formato de comunicação dos dados de saída Hora do sistema
programados 6-7 Ajuste do RPI 6-10
Saídas programadas 3-7, 4-7 Escolha de um formato de comunicação de entrada de
Escolha no RSLogix 5000 6-7 registro de data e hora 6-6
Dicas de uso 3-8, 4-8 Escolha de um formato de comunicação de saída de
Usado com registro de data e hora 3-8, 4-8 registro de data e hora 6-7
Usado com registro de data e hora na lógica ladder B-10 Registro de data e hora de diagnóstico 4-11
Tags de configuração do software A-1 Programação de saídas 3-7, 4-7
Especificações Registrando data e hora de entradas 3-7, 4-7
módulo 1756-IA16 7-3 Uso de saídas programadas com registro de data e hora
módulo 1756-IA16I 7-5 3-8, 4-8
módulo 1756-IA8D 7-7 Uso do registro de data e hora P-3, 1-1
módulo 1756-IB16 7-9
módulo 1756-IB16D 7-11
módulo 1756-IB16I 7-13 T
módulo 1756-IB32 7-15, 7-27 Editor de tag
módulo 1756-IC16 7-17 Download da nova configuração A-14
módulo 1756-IH16I 7-19 Registro de data e hora 6-6, 6-7
módulo 1756-IM16I 7-21 Considerações sobre a revisão principal do módulo 3-9,
módulo 1756-IN16 7-23 4-9
módulo 1756-IV16 7-25 Registro de data e hora de diagnóstico 4-11
módulo 1756-OA16 7-29 Para uma seqüência de eventos 3-7, 4-7
módulo 1756-OA16I 7-31 Marcação de alteração de dados de entrada com
módulo 1756-OA8 7-33 referência de tempo relativa P-3, 3-7, 4-7
módulo 1756-OA8D 7-35 Relógio:Registro de data e hora do sistema 1-1
módulo 1756-OA8E 7-37 Dica para uso da mudança de estado 3-7, 4-7
módulo 1756-OB16D 7-39 Usado com saídas programadas 3-8, 4-8, 6-8, B-10
módulo 1756-OB16E 7-41, 7-57 Dicas
módulo 1756-OB16I 7-43 Conservação da largura de banda ControlNet 2-11
módulo 1756-OB32 7-45 Opções de codificação eletrônica 3-5, 4-5
módulo 1756-OB8 7-47 Saídas programadas 3-8, 4-8
módulo 1756-OB8EI 7-49 Uso da mudança de estado em registro de data e hora
módulo 1756-OC8 7-51 3-7, 4-7
módulo 1756-OH8I 7-53 Uso do formato de comunicação Listen-only 6-6
módulo 1756-ON8 7-55 Uso do teste de pulso 4-22
módulo 1756-OV16E 7-57 Localização de falhas
módulo 1756-OW16I 7-59 Status de falha 3-10, 4-10
módulo 1756-OX8I 7-61 Status de fusível 3-10, 4-10
Grampo com mola RTB 5-5 Status de E/S 3-10, 4-10
Invólucro de profundidade padrão 5-8 Status do módulo 3-10, 4-10
Indicadores de status do módulo 1-4, 3-10, 4-10, 8-1,
8-2
Uso do RSLogix 5000 8-4
Tipos de módulos de E/S ControlLogix 1-2

Publicación 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


Índice remissivo 7

U módulo 1756-IB16I 7-12


Certificação UL 1-1, 3-11, 4-11 módulo 1756-IB32 7-14, 7-26
módulo 1756-IC16 7-16
módulo 1756-IH16I 7-18
W módulo 1756-IM16I 7-20
Advertências módulo 1756-IN16 7-22
Prevenção de descarga eletrostática 1-6 módulo 1756-IV16 7-24
Remoção e inserção sob alimentação (RIUP) 1-6 módulo 1756-OA16 7-28
Conexões de fiação módulo 1756-OA16I 7-30
Escolha do invólucro de maior profundidade 5-8 módulo 1756-OA8 7-32
Opções de fiação de campo 3-14, 4-19 módulo 1756-OA8D 7-34
módulos com isolação e sem isolação 3-12, 4-14 módulo 1756-OA8E 7-36
Recomendações para fiação do RTB 5-5 módulo 1756-OB16D 7-38
Uso do grampo da caixa RTB 5-4 módulo 1756-OB16E 7-40, 7-56
Uso do módulo de interface (IFM) P-2, 1-2 módulo 1756-OB16I 7-42
Uso do grampo NEMA RTB 5-4 módulo 1756-OB32 7-44
Uso do bloco terminal removível (RTB) P-3, 1-2, 5-2, módulo 1756-OB8 7-46
5-4 módulo 1756-OB8EI 7-48
Uso do grampo por mola RTB 5-4 módulo 1756-OC8 7-50
Exemplo de fiação módulo 1756-OH8I 7-52
módulo 1756-IA16 7-2 módulo 1756-ON8 7-54
módulo 1756-IA16I 7-4, 7-30 módulo 1756-OV16E 7-56
módulo 1756-IA8D 7-6 módulo 1756-OW16I 7-58
módulo 1756-IB16 7-8, 7-24 módulo 1756-OX8I 7-60
módulo 1756-IB16D 7-10

Publicación 1756-UM058C-PT-P - Março 2001


Publicação 1756-UM058C-PT-P - Março 2001 1 PN 957345-94
Substitui Publicação 1756-6.5.8PT - Julho de 1999 © 2001 Rockwell International Corporation. Impresso nos EUA.

Você também pode gostar