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PROJETO PADRÃO DE PRAÇA DE

SONDAGEM – VALE MG

PROJETO ESTRUTURAL – MEMORIA DE CÁLCULO DE


PORTICO DE FERRAMENTAS

ELABORAÇÃO

NOVEMBRO/ 2021
MEMORIAL DESCRITIVO

RELATORIO DE ANÁLISE

RESUMO:

Este arquivo contém o Memorial de cálculo para a estrutura do pórtico de ferramentas a ser fabricado.

00 23/11/2021 A PARA APROVAÇÃO PHT TGM MCFN MCFN

REV DATA TIPO DESCRIÇÃO POR VERIFICADO AUTORIZADO APROVADO

EMISSÕES
A – PARA APROVAÇÃO C – ORIGINAL
TIPOS
B – REVISÃO D - CÓPIA
EMPRESA CONTRATADA:

CONSORCIO PITAGORAS PROJETOS

Sonda Engenharia Geotécnica Ltda

Rua Halifax, 72 – Bairro Jardim Canadá, Nova Lima-MG

CEP: 34007-620

RESPONSÁVEIS TÉCNICOS:
 Tiago Guedes Morais – Engenheiro Mecânico – CREA 211496/D

VOLUME:
PROJETO DE ESTRUTURA METÁLICA
REFERÊNCIA:
NOVEMBRO/ 2021

ÍNDICE

SONDA GEOTECNIA
MMC-EXE-EMT-REV00
MEMORIAL DESCRITIVO

1 INTRODUÇÃO.................................................................................................................... 4
2 CARACTERISTICAS DO PROJETO..................................................................................5
2.1 NORMAS TÉCNICAS APLICAVEIS E CONTROLE.......................................................................5
3 objetivo............................................................................................................................... 6
4 METODOLOGIA DE EXECUÇÃO.......................................................................................7
4.1 CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES............................................................................................. 7
4.1.1 ESPECIFICAÇÃO DOS MATERIAIS.................................................................................7
4.1.2 LIMPEZA MANUAL............................................................................................................ 9
4.1.3 CORTES.......................................................................................................................... 11
4.1.4 MISCELÂNEAS E ACESSÓRIOS....................................................................................11
4.1.5 CONTRAVENTAMENTO DAS COLUNAS, TRELIÇAS E TERÇAS................................11
4.1.6 CONSTRUÇÃO SOLDADA..............................................................................................12
5 CALCULOS VERIFICAÇÕES...........................................................................................14
5.1 resistência mecânica da estrutura................................................................................................ 14
5.1.1 CARGA DE ATUAÇÃO.................................................................................................... 15
6 conclusão......................................................................................................................... 16
7 ANEXO A.......................................................................................................................... 17

SONDA GEOTECNIA
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MEMORIAL DESCRITIVO

1 INTRODUÇÃO

O presente Memorial Descritivo tem por finalidade definir as condições técnicas


ideais/ específicas mínimas a serem obedecidas na execução das estruturas dos cavaletes,
fixando os parâmetros mínimos a serem atendidos para materiais, serviços e equipamentos.

Todas as obras e serviços deverão ser executados rigorosamente de acordo com as


normas técnicas pertinentes. As prescrições contidas no presente memorial e demais
memoriais específicos de projetos, serão executadas em conformidade com as normas
técnicas da ABNT e legislações Federal, estadual, municipais vigentes e pertinentes.

Quando não houver descrição do tipo de serviço a ser executado, o material ou


equipamento a ser utilizado, a SONDA GEOTECNIA, autora dos Projetos, dará todo e
qualquer suporte e informação técnica necessárias ao perfeito desempenho das atividades.

Todos os danos causados a obra ou a terceiros pela CONTRATADA, deverão ser


reparados à custa da mesma.

O atestado de execução da obra, para fins de acervo técnico só será fornecido após
a lavratura do Termo de Recebimento Definitivo.

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2 CARACTERISTICAS DO PROJETO

1.1 NORMAS TÉCNICAS APLICAVEIS E CONTROLE

 NBR 6120:1980: Cargas para o cálculo de estruturas de edificações


 NBR 8800:2008: Dimensionamento de estruturas de aço laminado e soldado
 NBR 14762:2010: Dimensionamento de perfis formado a frio
 NBR 6123:1988: Esforços devido ao vento nas edificações

Além dos procedimentos técnicos indicados nos capítulos a seguir, terão validade
contratual para todos os fins de direito, as normas editadas pela ABNT e demais
normas pertinentes, direta e indiretamente relacionadas, com os materiais e serviços
objetos do contrato de construção da obra.

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3 OBJETIVO

Certificar tecnicamente a eficiência e eficácia do funcionamento da estrutura metálica


para os cavaletes com o intuito de manter a integridade física-estrutural desta, bem como,
de garantir a segurança para os colaboradores, e os terceiros que estiverem utilizando tal
estrutura ou que estejam apenas localizados próximos daquela, evitando qualquer acidente.
Importante salientar que se deve respeitar as limitações desta estrutura, as quais serão
definidas neste documento conforme cálculos e normas.

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4 METODOLOGIA DE EXECUÇÃO

1.2 CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES

Todos os elementos de projeto produzidos pelo FABRICANTE deverão ser


submetidos à aprovação do autor do projeto, que deverá, de preferência, acompanhar a
execução dos serviços. As modificações de projeto que eventualmente forem necessárias
durante os estágios de fabricação e montagens da estrutura deverão ser submetidas à
aprovação da FISCALIZAÇÃO e do autor do projeto.

4.1.1 ESPECIFICAÇÃO DOS


MATERIAIS

A escolha do tipo de aço para construções metálicas em geral é feita em função dos
aspectos ligados ao ambiente em que as estruturas se localizam e da previsão do
comportamento estrutural de suas partes, devido à geometria e aos esforços solicitantes.
Peças comprimidas com elevado índice de esbeltez ou peças fletidas em que a deformação
(flechas) é fator preponderante estrutural, são casos típicos de utilização de média
resistência mecânica. Para peças com baixa esbeltez e deformação não preponderante é
mais econômica a utilização de aços de alta resistência. Portanto, sua aplicação, com
finalidade estrutural é guiada por dois fatores:

Tipos de aço;
Seção transversal do perfil.

Para a estrutura do cavalete de sustentação das hastes foi utilizado o seguinte aço
estrutural:
 ASTM A36

A Estrutura do cavalete foi confeccionada em tubo em tubo retangular


60x40x2,65mm. A figura 1 ilustra o tipo de perfil utilizado.

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Figura 1 - Tubo retangular 60x40x2.65mm

As características estruturais para o aço A36 estão presentes na tabela 01

Tabela 1 - Características estruturais

A tabela 02 apresenta a composição química do aço A36 para utilização em perfis


tubular.

Tabela 2 - Composição química para o aço A36

1.2.1 LIMPEZA MANUAL

Raspagem com raspadeira de metal duro e escovamento cuidadoso, a fim de


remover as escamas de laminação, óxido e partículas estranhas. Após a limpeza, a
superfície deve ter suave brilho metálico. Este padrão pode ser aplicado a qualquer tipo de
superfície, exceto àquelas pertencentes ao Grau A.

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Tabela 3 - Sistema de preparo superficial

1.2.2 CORTES

Os cortes por meios térmicos deverão ser realizados, de preferência, com


equipamentos automáticos. As bordas assim obtidas deverão ser isentas de entalhes e
depressões. Eventuais entalhes ou depressões de profundidade inferior a 4,5 mm poderão
ser tolerados. Além desse limite deverão ser removidos por esmerilhamento. Todos os
cantos reentrantes deverão ser arredondados com um raio mínimo de 13mm.

1.2.3 MISCELÂNEAS E
ACESSÓRIOS

O FABRICANTE fornecerá todas as peças de fechamento da edificação indicadas no


projeto, como vigas de fachada, pendurais, vigas de beiral, suportes de parapeito,
parapeitos, calhas, escadas e marquises.

1.2.4 CONSTRUÇÃO SOLDADA

É muito importante o respeito às seguintes etapas no caso de construções metálicas


soldadas:

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1.2.4.1 CLASSIFICAÇÃO DE SOLDADORES

Os soldadores deverão ser qualificados, conforme a prescrição do “Standard Code


For Building Constrution” da ASW D1.1. O FABRICANTE poderá comprovar a experiência
dos seus soldadores, através de trabalhos já executados.

1.2.4.2 PROCEDIMENTOS DE SOLDAGEM

A técnica de soldagem, a execução, a aparência e a qualidade das soldas, bem


como os métodos utilizados na correção de defeitos, deverão obedecer às seções 3 e 4 da
AWS D1. 1. Só poderão ser utilizadas juntas e procedimentos de soldagem pré-qualificados
de acordo com a AWS D1.1, item 2 “Design Of Welded Connections”. A preparação do
metal base, o posicionamento das peças para soldagem, o controle e contrações, as
tolerâncias dos perfis da solda, os reparos, a limpeza das soldas e o martelamento, deverão
ser executados de acordo com a AWS D1.1, item 3 “Work Manship”. A escolha do eletrodo,
o pré-aquecimento, a temperatura, interpasses e os processos de soldagem, deverão estar
de acordo com as AWS D1.1 item 4 “Technique”. As superfícies a serem soldadas deverão
estar livres de escórias, graxas, rebarbas, tintas ou quaisquer outros materiais estranhos. A
preparação das bordas por corte a gás será realizada, onde possível, por maçarico guiado
mecanicamente. As soldas por pontos deverão estar cuidadosamente alinhadas e serão de
penetração total. Deverão ser respeitadas as indicações do projeto de fabricação, tais como
dimensões, tipo, localização e comprimento de todas as soldas. As dimensões e os
comprimentos de todos os filetes deverão ser proporcionais à espessura da chapa e à
resistência requerida. Os trabalhos de soldagem deverão ser executados, sempre que
possível, de cima para baixo. Na montagem e junção de partes da estrutura ou de
elementos pré-fabricados, o procedimento e a sequência de montagem serão tais que
evitem distorções desnecessárias e minimizem os esforços de retração. Não sendo possível
evitar altas tensões residuais nas soldas de fecho nas conexões rígidas, o fechamento será
realizado nos elementos de compressão. Na fabricação de vigas com chapas soldadas às
flanges, todas as emendas de oficina de cada componente deverão ser realizadas antes que
seja soldado aos demais componentes. Vigas principais poderão ser executadas com
emendas de oficina, mas não com mais de três subseções. O pré-aquecimento à
temperatura adequada deverá levar a superfície até uma distância de 7,5 cm do ponto de
solda. Esta temperatura deverá ser mantida durante a soldagem.

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5 CALCULOS VERIFICAÇÕES

1.3 RESISTÊNCIA MECÂNICA DA ESTRUTURA

O método da análise a ser desenvolvido ficará limitado a geometrias com seções


transversais simétricas feitos de materiais homogêneos lineares elásticos. A tensão é
definida genericamente, na qual se leva em consideração o momento provocado pela força
exercida sobre a estrutura. Nesse caso foi considerado uma carga máxima de 150kg
atuando sobre a estrutura.

O dimensionamento dos esforços da estrutura deve ser calculado conforme a, NR –


12, NR – 18, NR – 35, ABNT 8800-2008, NBR 6120, NBR ABNT 8400-1984, NBR ABNT
7007-2002, ANSI/AISC 360-16-2016 ou de acordo com as regras do Marine Surveyor.

A figura 02 apresenta o modelo analítico 3D para a estrutura dos cavaletes.

Figura 2 - modelo analítico para a estrutura dos cavaletes

 TUBO RETANGULAR – 60X40X2.65

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A figura 03 apresenta as dimensões do cavalete.

Figura 3 - Dimensões do pórtico

5.1.1 CARGA DE ATUAÇÃO

A figura 02 apresenta a deformação da estrutura sobre ação de. Deformação máxima


3,08mm.

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Figura 4 - Deformação da estrutura sobre efeito de carregamento

O anexo A apresenta a verificação e aprovação da estrutura.

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6 CONCLUSÃO

O projeto estrutural para o pórtico de ferramentas foi calculado e projetado conforme


os padrões das normas NBR e internacionais – quando aplicáveis. Os elementos estruturais
junto com as fixações destas suportarão as cargas de trabalho atendendo as normas de
segurança e premissas inicialmente estipuladas para estes projetos.

Importante ressaltar que nos cálculos e simulações foram levadas em consideração


as solicitações mais extremas no trecho mais crítico. Tais dispositivo demonstraram
resultados satisfatórios em seu uso, porém todas estruturas e sistema mecânico podem
estar sujeito a falhas ou defeitos, estes podem ser ocasionados por: mal-uso, degradação
do ambiente, catástrofes naturais ou por alguma futura manutenção realizada com imperícia
após a elaboração deste documento.

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7 ANEXO A

1.1.2.4.- Verificações E.L.U. (Completo)


Nota: Mostra-se o relatório completo de verificações realizadas para as 10
barras com maior coeficiente de aproveitamento.

Barra N2/N4

Perfil: 60x40x2.5
Material: Aço (CF-26)
Nós Características mecânicas
Comprimento
Área Ix(1) Iy(1) It(2)
Inicial Final (m)
(cm²) (cm4) (cm4) (cm4)
N2 N4 1.000 4.59 21.99 11.68 25.11
Notas:
(1)
Inércia em relação ao eixo indicado
(2)
Momento de inércia à torção uniforme
Flambagem Flambagem lateral
 
Plano ZX Plano ZY Aba sup. Aba inf.
β 1.00 1.00 0.00 0.00
LK 1.000 1.000 0.000 0.000
Cm - - 1.000 1.000
Cb - 1.000
Notação:
β: Coeficiente de flambagem
LK: Comprimento de flambagem (m)
Cm: Coeficiente de momentos
Cb: Fator de modificação para o momento crítico

Valores máximos da relação comprimento-espessura (ABNT NBR


14762:2010 Artigo 9.1.2 Tabela 4)

Elemento: Alma          

 
Em elementos comprimidos com ambas as bordas
vinculadas a elementos AA, a relação largura-espessura          

não deve ultrapassar o valor 500.


 
:
  (b/t) 20
 
 
 
Sendo:          

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: 50.0
b: Comprimento do elemento.   b 0 mm
:
t: A espessura.   t 2.50 mm
 
Elemento: Alma          

 
Em elementos comprimidos com ambas as bordas
vinculadas a elementos AA, a relação largura-espessura          

não deve ultrapassar o valor 500.


 
:
  (b/t) 12
 
 
 
Sendo:          

: 30.0
b: Comprimento do elemento.   b 0 mm
:
t: A espessura.   t 2.50 mm
 

Limitação de esbeltez (ABNT NBR 14762:2010, Artigo 9.7.4)

O índice de esbeltez λ das barras comprimidas não deve          

exceder o valor 200.


:
  λxx 45.7
:
  λyy 62.6
 
 
 
Onde:          

KxLx: Comprimento efetivo de flambagem por flexão : 1.00


em relação ao eixo X.   KxLx 0 m
KyLy: Comprimento efetivo de flambagem por flexão : 1.00
em relação ao eixo Y.   KyLy 0 m
rx: Raio de giração da seção bruta em relação ao :
eixo principal X.   rx 2.19 cm
ry: Raio de giração da seção bruta em relação ao :
eixo principal Y.   ry 1.60 cm

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Resistência à tração (ABNT NBR 14762:2010, Artigo 9.6)

A verificação não será executada, já que não existe esforço axial de tração.

Resistência à compressão (ABNT NBR 14762:2010, Artigo 9.7)

Deve satisfazer:          

 
 
:
  η 0.007
 
 
 
O esforço solicitante de cálculo desfavorável produz-se          

para a combinação de ações 1.1·PP+ferramenta.


 
Nc,Sd: Força normal de compressão solicitante de :
cálculo.   Nc,Sd 0.55 kN
 
A força normal de compressão resistente de cálculo Nc,Rd          

deve ser tomada como:


 
 
:
  Nc,Rd 80.02 kN
 
 
Onde:          

:
Aef: Área efetiva da seção transversal da barra.   Aef 4.59 cm²
:
  χxx 0.89
 

χ: Fator de redução associado à


flambagem, :
  χyy 0.81
 

Sendo:          

 
λ0: Índice de esbeltez reduzido para barras :
  λ0, xx 0.52
 

comprimidas.
:
  λ0, yy 0.72
 

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Sendo:          

 
Ne: Força normal de flambagem elástica          

da barra, conforme 9.7.2.


 
A: Área bruta da seção transversal da :
barra.   A 4.59 cm²
:
fy: Tensão de escoamento.   fy 260.00 MPa
:
γ: Coeficiente de ponderação das resistências.   1.2
 

γ
 
A força normal de flambagem elástica Ne é o menor valor :
entre os obtidos por a), b) e c):   Ne 230.65 kN
 
a) Força normal de flambagem elástica por flexão em          

relação ao eixo X.
 
 
:
  Nex 434.15 kN
 
 
b) Força normal de flambagem elástica por flexão em          

relação ao eixo Y.
 
 
:
  Ney 230.65 kN
 
 
c) Força normal de flambagem elástica por torção.          

 
Não é necessário, dado que o comprimento          

efetivo de flambagem por torção, KtLt, é nula.


 
Onde:          

Ix: Momento de inércia da seção bruta em :


relação ao eixo X.   Ix 21.99 cm4
Iy: Momento de inércia da seção bruta em :
relação ao eixo Y.   Iy 11.68 cm4
E: Módulo de elasticidade.   E : 20000 MPa

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0
KxLx: Comprimento efetivo de flambagem por :
flexão em relação ao eixo X.   KxLx 1.000 m
KyLy: Comprimento efetivo de flambagem por :
flexão em relação ao eixo Y.   KyLy 1.000 m

Resistência à flexão eixo X (ABNT NBR 14762:2010, Artigo 9.8.2)

Deve satisfazer:          

 
 
  η : 0.562
 
 
 
O momento fletor solicitante de cálculo desfavorável MSd   MSd : 0.97 kN·m
produz-se num ponto situado a uma distância de 0.500 m
do nó N2, para a combinação de hipóteses  
1.1·PP+ferramenta.
 
O momento fletor resistente de cálculo MRd deve ser
tomado como o menor valor calculado em a) y b):   MRd : 1.73 kN·m
 
 
a) Início de escoamento da la seção efetiva          

(9.8.2.1)
 
 
  MRd : 1.73 kN·m
 
 
Onde:          

 
Wef: Módulo de resistência elástico da seção
efetiva calculado com base nas larguras efetivas
dos elementos, conforme 9.2, com σ calculada
para o estado limite último de escoamento da
seção.   Wef : 7.33 cm³
260.0
fy: Tensão de escoamento.   fy : 0 MPa
γ: Coeficiente de ponderação das resistências.   γ : 1.1  

 
 

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b) Flambagem lateral com torção (9.8.2.2)          

 
Não procede, pois o comprimento efetivo de
flambagem lateral por torção KtLt e os comprimentos          

efetivos de flambagem lateral KyLypos e KyLyneg são


nulos.

Resistência à flexão eixo Y (ABNT NBR 14762:2010, Artigo 9.8.2)

A verificação não será executada, já que não existe momento fletor.

Resistência ao esforço cortante X (ABNT NBR 14762:2010, Artigo 9.8.3)

A verificação não será executada, já que não existe esforço cortante.

Resistência ao esforço cortante Y (ABNT NBR 14762:2010, Artigo 9.8.3)

Deve satisfazer:          

 
 
:
  η 0.170
 
 
O esforço cortante solicitante de cálculo :
desfavorável VSd produz-se no nó N2, para a   V Sd 6.02 kN
combinação de hipóteses 1.1·PP+ferramenta.  
 
A seção é composta por duas almas iguais.
Sobre cada uma delas, o esforço de cálculo é VSd :
= 0.5 VSd.   VSd 3.01 kN
 
A força cortante resistente de cálculo da alma :
(1)
VRd deve ser calculada por:   VRd 17.73 kN
 
par 1.08(EKV/fy)0 :  

.5
a   66.98
 
 
par :
  h/t 20.00
 

a
 

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par :
  1.4(EKV/fy)0.5 86.82
 

a
 
 
Onde:          

 
m :
t: Espessura da alma.   t 2.50 m
: m
h: Largura da alma.   h 50.00 m
: 260.0 MP
fy: Tensão de escoamento.   fy 0 a
: 20000 MP
E: Módulo de elasticidade.   E 0 a
γ: Coeficiente de ponderação das :  

resistências.   γ 1.1
KV: Coeficiente de flambagem local por
cisalhamento, que para a alma sem :  

enrijecedores transversais é dado por:   KV 5.00


         

Resistência ao momento fletor X e esforço cortante Y combinados


(ABNT NBR 14762:2010, Artigo 9.8.4)

Os esforços solicitantes de cálculo desfavoráveis MSd e


VSd produzem-se num ponto situado a uma distância          

0.250 m do nó N2, para a combinação de hipóteses


1.1·PP+ferramenta.
 
Para barras sem enrijecedores transversais de alma, o
momento fletor solicitante de cálculo e a força cortante          

solicitante de cálculo devem satisfazer à seguinte


expressão de interação:
 
 
: 0.12
  η 6
 
 
Onde:          

:
MSd: Momento fletor solicitante de cálculo.   MSd 0.60 kN·m
M0,Rd: Momento fletor resistente de cálculo   M0,Rd : 1.73 kN·m

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conforme 9.8.2.1.
:
VSd: Força cortante solicitante de cálculo.   VSd 3.01 kN
VRd: Força cortante resistente de cálculo :
conforme 9.8.3.   VRd 35.45 kN

Resistência ao momento fletor Y e esforço cortante X combinados


(ABNT NBR 14762:2010, Artigo 9.8.4)

Não há interação entre o momento fletor e o esforço cortante para nenhuma


combinação. Assim a verificação não será executada.

Resistência à flexo-compressão (ABNT NBR 14762:2010, Artigo 9.9)

Os esforços solicitantes de cálculo desfavoráveis


produzem-se num ponto situado a uma distância 0.500          

m do nó N2, para a combinação de hipóteses


1.1·PP+ferramenta.
 
 
: 0.56
  η 9
 
 
Onde:          

Nc,Sd: Força normal de compressão solicitante de :


cálculo.   Nc,Sd 0.55 kN
Mx,Sd, My,Sd: Momentos fletores solicitantes de :
cálculo em relação aos eixos X e Y,   M x,Sd 0.97 kN·m
respectivamente. :
  My,Sd 0.00 kN·m
Nc,Rd: Força normal de compressão resistente de :
cálculo, conforme 9.7.   Nc,Rd 80.02 kN
Mx,Rd, My,Rd: Momentos fletores resistentes de :
cálculo em relação aos eixos X e Y,   M x,Rd 1.73 kN·m
respectivamente, calculados conforme 9.8.2. :
  My,Rd 1.38 kN·m

Resistência à flexo-tração (ABNT NBR 14762:2010, Artigo 9.9)

Não há interação entre o esforço axial de tração e o momento fletor para


nenhuma combinação. Assim a verificação não será executada.

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Resistência à torção (Critério da CYPE Ingenieros)

A verificação não é necessária, já que não existe momento torsor.

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