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Linguagem Hipnótica
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E-BOOK
LINGUAGEM
HIPNÓTICA
2017
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entrando em contato comigo através do e-mail: renan@persuasaosemlimites.com.
Com sua ajuda poderei tomar providências legais e criminais contra a pessoa que
lhe enganou.
Introdução ................................................................................................................. 6
“Agora” ................................................................................................................ 31
“Porque” .............................................................................................................. 31
“Você” .................................................................................................................. 34
Não há nenhuma relação com usar truques para enganar e fazer as pessoas
comprarem produtos de baixa qualidade ou produtos que não querem.
O poder hipnótico das palavras está na forma com que elas são combinadas.
Quando usadas do jeito certo, elas exercerem um enorme poder de influência
silencioso, pois são apenas palavras comuns combinadas de uma maneira que
estimula o subconsciente da pessoa que está ouvindo.
Ou então, algum familiar seu assistindo a televisão de forma tão concentrada que
não foi capaz de ouvir você chamando o nome dele?
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Por exemplo, suponha que você é um vendedor em uma loja de móveis. Uma
pessoa entra na loja com a intenção de comprar uma mesa de jantar. Você atende a
pessoa normalmente, ouve o que ela tem a dizer e a leva até o mostruário de
mesas. Depois de alguns minutos de conversa, você faz a seguinte pergunta à
pessoa:
“Sr. <nome>, se você tivesse uma mesa dessas, onde você a colocaria em sua
casa?”
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Porém, esse peso emocional é decisivo quando você está lidando com um
prospecto que tenha um real potencial de compra.
Por exemplo: você se recorda da última vez em que lhe foi oferecido um produto
cuja compra parecia ser a melhor decisão do mundo? Porém, duas semanas depois
de comprá-lo, você percebeu que não precisava tanto assim daquilo e se
arrependeu? Hoje em dia, você nem se lembra ao certo o que o vendedor havia dito
e porque o desejo de compra era tão grande no instante da compra?
impressão e fechar vendas. Porém, normalmente eles usam esta ferramenta sem
saber ao certo como ela funciona.
Apenas usam porque é o que aprenderam na prática, funciona muito bem e mantém
os números altos. Eles não têm o conhecimento e as ferramentas para explicar qual
é o efeito psicológico do discurso que eles usam para persuadir.
Por esse motivo, esse conhecimento ficou reservado à estas pessoas por muito
tempo, até os cientistas e pesquisadores analisarem minuciosamente o que essas
pessoas faziam e como conseguiam os resultados que tinham.
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Pare por um momento e lembre da última vez em que você assistiu a uma cena de
filme que lhe deixou emocionado(a).
Pense comigo: a cena não era real – estava sendo interpretada por atores – e
provavelmente a história era fictícia, mas mesmo assim, teve grande impacto em
você, não é verdade?
Para o cérebro humano, não há diferença entre imaginação e realidade. Por esse
motivo, se você fizer a venda na mente da pessoa antes de fazer no papel, suas
chances de sucesso são muito maiores. O mesmo princípio vale para
convencimento.
Para obter o máximo efeito da linguagem hipnótica, você deve seguir os mesmos
passos que os terapeutas hipnotistas seguem, porém, em menores proporções:
deixar a pessoa confortável e prestando atenção em você; focada nas suas
palavras.
Para se obter o máximo efeito é preciso usar entonações vocais nas palavras de
efeito e fazê-las soarem naturais. Se você falar em mono tom, elas terão um efeito
reduzido.
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O mesmo não acontece quando você pede para uma pessoa imaginar algo. Não
existem objeções para imaginar. Isso torna a imaginação da outra pessoa uma arma
poderosa, pois tudo que é falado depois do “imagine” é enviado diretamente ao
subconsciente, permitindo que você “converse” com ele, provoque associações nele
e aumente muito o desejo da pessoa naquilo que você está oferecendo.
“Imagine como seria passar suas férias em Bali... Se ver deitado confortavelmente
em uma espreguiçadeira debaixo de uma choupana de palha, sentindo os pés
descalços na areia branca e morna, vendo o mar azul turquesa, o céu aberto,
sentindo a brisa no rosto e a taça de margarita suando em sua mão...”
Poderia ser usada para persuadir alguém que está indeciso sobre seu roteiro de
férias. Agora, observe este mesmo exemplo descrito desta forma:
“Imagine como seria passar suas férias em Bali... Em uma praia paradisíaca em um
dia bonito de sol tomando um refresco...”
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Por exemplo, suponha que você deseja persuadir alguém a sair para comer sushi
com você:
Você: “<nome>, já está quase na hora de jantar... Você está com fome?”
Você: “Hm... Tem algo que iria cair como uma luva para a nossa fome.”
Ouvinte: “Hm...”
Outro exemplo:
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Vai ver seus clientes abrindo suas carteiras e lhe entregando os cartões de crédito...
Ouvir os agradecimentos e ver os sorrisos após o fechamento das vendas.Vai ver
seus clientes voltando e comprando mais e mais de você à medida que você
absorvem suas mensagens simples e poderosas
É como ter um botão chamado “lucro” que você aperta a hora que quiser, deixando
seus concorrentes completamente confusos”
Você também poderá usar linguagem hipnótica para associar emoções negativas na
mente da outra pessoa, encorajando-a a tomar a decisão que você deseja.
Você: “Sr. <nome>, estou curioso... Para atender a todos os compromissos que
vocês possuem ao redor do país, vocês precisam estar frequentemente em trânsito,
e em voos de helicóptero e avião?
Você: “Eu imagino que vocês nunca voem juntos na mesma aeronave, correto?”
Você: “Entendo... você provavelmente já sabe que, mesmo que seja pequeno,
vocês estão diariamente expostos a certo risco...”
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Você abruptamente iria se ver cercado por uma carga enorme de trabalho que você
não sabe ao certo como executar, além da sua própria carga...
Iria ver o quanto é caro e arriscado trazer um executivo do mercado. Ainda assim,
se essa fosse a única alternativa, perceberia que o tempo perdido até ele aprender
tudo o que precisa para desempenhar a função iria gerar um prejuízo grave de
qualquer forma.
Em várias situações o “medo da dor” torna-se um gatilho mais forte do que o “desejo
pelo prazer”. Cabe a você analisar cada situação e usar aquilo que melhor se
encaixe.
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Antes de persuadir uma pessoa, você poderá trazer à tona memórias positivas nela
para trazê-la à um estado mental positivo que irá beneficiar você de duas formas: a
pessoa julgará sua ideia ou produto de forma tendenciosamente positiva e, além
disso, irá fortificar a conexão com você; tornando sua palavra ainda mais confiável.
Existem memórias positivas que a grande maioria das pessoas têm (primeira
bicicleta, primeiro carro, primeiro beijo) e podem ser exploradas nesta técnica,
porém, utilize alguma memória que se encaixe no contexto do produto ou ideia que
você está oferecendo à pessoa.
Exemplo de uso:
Você: “Sr. <nome>, você se lembra de qual foi a sensação quando você comprou
seu primeiro carro?”
Ouvinte: “Claro que sim! Eu tinha 21 anos. Guardei alguns meses de salário para
dar a entrada e financiei o resto. No dia em que busquei ele na concessionária eu
estava tão feliz que fiz um churrasco para os meus amigos. Nos primeiros meses,
eu lavava e polia a lataria dele todo final de semana.
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Você: “Caramba! Com certeza foi uma experiência incrível. Você vai ter essa
mesma experiência ao experimentar <seu produto> ”
Essa técnica irá associar as emoções positivas da memória resgatada ao que você
está oferecendo. Além disso, a influência de uma emoção positiva faz com que
pessoa supervalorize as qualidades e minimize os defeitos daquilo que você está
oferecendo, o que é ótimo para persuadir.
Você poderá revisitar aquela memória positiva mais vezes durante a conversa,
fortalecendo a associação das emoções positivas e causando um condicionamento
após algumas repetições.
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Quando uma pessoa acredita que vai gostar de algo, existe grandes chances de
que ela realmente goste, pois seu julgamento em relação àquilo será tendencioso.
Ela irá supervalorizar as qualidades e minimizar os defeitos.
O oposto também é verdadeiro: quando uma pessoa acredita que não vai gostar de
algo, provavelmente não gostará. Pois o julgamento dela irá supervalorizar os
defeitos e minimizar as qualidades.
Esta técnica tem uma aplicação muito parecida com a anterior, porém, seu foco é
criar uma expectativa positiva na pessoa.
Você: “Qual foi, disparadamente, a melhor experiência que a Sra. <nome> teve
nesse mês?”
Ouvinte: “Na semana passada recebi um buquê de flores do meu marido... Fazia
mais de 5 anos que não recebia. Fiquei encantada!”
Você: “Você está prestes a reviver esta mesma experiência nos próximos 15
minutos...”
Outros exemplos:
“Você está prestes a ter os 15 minutos mais empolgantes do seu dia. Eu garanto
que você vai ficar fascinado ao conhecer <seu produto/ideia> e você não vai ver o
tempo passar”.
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“Prepare-se para ter os 30 minutos mais rápidos e fascinantes que você já teve”
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Seres humanos são criaturas movidas a hábito. Grande parte do nosso tempo é
ocupado com atividades repetidas/rotineiras.
A rotina também está presente nas decisões de compra. A grande maioria das
pessoas já possui alguns critérios de avaliação pré definidos antes de realizar uma
compra, pois já compraram algo igual ou parecido no passado.
Por exemplo:
Você: “O Sr. <nome> se recorda qual foi o melhor carro que o Sr. já teve?”
Ouvinte: “Sim, me recordo. Foi o (...), usei ele por 5 anos. Foi uma ótima compra ...”
Você: “O que levou o Sr. <nome> a decidir comprar aquele carro na época?”
Ouvinte: “Na época eu decidi comprar porque vi que era um carro confortável,
espaçoso, tinha um porta-malas grande para colocar toda a bagagem da minha
família e também, tinha um motor potente.”
Você: “Entendo... Eu gostaria, então, de mostrar um carro sob medida para o Sr.
<nome>!”.
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Assim como qualquer outra técnica mostrada até aqui, esta técnica pode ser
aplicada para convencer as pessoas a tomarem qualquer ação, não somente
comprar.
Por exemplo:
Você: “Estou curioso para saber... Qual foi o melhor restaurante que você já foi em
sua vida?”
Ouvinte: “Pesquisei no Google e vi que ele tinha uma reputação boa. Liguei lá para
me informar dos preços e vi que eram acessíveis. Além disso, tinham ótimas
massas no cardápio. Depois de jantar lá, fiquei completamente convencido de que
tinha sido a melhor escolha”
Ouvinte: “Legal. Nesse caso, eu tenho uma sugestão que vai deixar você com água
na boca...”
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Em seguida, deve-se associar a sua oferta àquele sonho ou meta. Por exemplo:
suponha que você esteja vendendo um programa de previdência privada a um
casal:
Você: “Qual faculdade que vocês gostariam que o seu filho fizesse?”
Casal: “Ele nos contou há algum tempo que gostaria de fazer Medicina. Sabemos
que é uma ótima faculdade mas é muito cara.”
Você: “Com certeza é. Mas... falando no futuro, estou curioso. Como vocês
gostariam que fosse a vida de vocês quando seu filho estiver cursando a
faculdade?”
Você: “Guardem isso em mente. Vocês podem tornar isso realidade. O seu filho
pode cursar medicina ao mesmo tempo em que vocês viajam pelo mundo. É um
sonho maravilhoso que vocês podem conquistar. Permita-me mostrar como...”
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Este é um estado de hipnose comum em nossas vidas. Quando você sai daquele
“branco” e finalmente lembra daquilo que queria, você não consegue se lembrar do
que estava pensado enquanto estava no “branco”.
Conforme descrito por Donald Moine e Kenneth Lloyd no livro Unlimited Selling
Power, é possível se beneficiar deste fenômeno e fazer com que a pessoa se
esqueça de alguns “detalhes” para facilitar o processo de persuasão.
Principalmente, se esquecer das características dos produtos dos concorrentes.
Esta técnica tem menor efetividade em pessoas detalhistas, pois, normalmente, elas
conhecem números e dados precisos sobre os produtos que compram.
“As empresas deste ramo costumam sobrecarregar os clientes com uma enxurrada
de dados e pequenos detalhes que torna praticamente impossível lembrar de como
o produto deles funciona. Porém, vai ser fácil para você se lembrar dos benefícios
simples e objetivos que nós oferecemos.”
Alguns clientes irão falar abertamente que têm dificuldades para se lembrar das
características dos produtos dos concorrentes. Para estas pessoas, você poderá
aumentar ainda mais essa “dificuldade” usando frases como:
“Isso é algo natural... É muito difícil lembrar de todos aqueles números e detalhes
técnicos. Não se preocupe, o que você realmente precisa saber é...”
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Também é possível usar histórias de outros clientes para causar este esquecimento.
Se você lembrar de alguma história verídica de um cliente seu que tenha dito:
“esses detalhes são muito chatos para lembrar” ou “isso tudo é muito difícil de
lembrar”, você poderá contar a história e reproduzir as palavras daquele cliente ao
seu prospecto.
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Para obter esse efeito, basta combinar a técnica da Experiência Imaginária com
sugestões de futuro imediato, por exemplo:
“Você provavelmente já sabe que este pacote de férias não vai sair da sua cabeça...
Quando estiver preso no trânsito hoje, você vai enxergar a si mesmo com os pés
descalços na areia branca e morna de uma praia de Bali, ouvindo seus amigos
contando piadas, dando gargalhadas, sentindo a brisa no rosto e a margarita
suando em sua mão...”
Caso o produto que você esteja oferecendo seja mais barato que o produto da
concorrência, você poderá usar esta técnica da seguinte maneira:
“Talvez você pense que R$ 2,00 por dia não seja muito... Porém, quando você
perceber que isso é, na verdade, R$ 730,00 no final do ano, esse número vai voltar
à sua cabeça toda vez que você ouvir seu filho lhe pedir algo e você responder que
não pode comprar...”
Esta técnica pode ser usada para outras situações além de vendas com o intuito de
fixar quaisquer informações na cabeça da pessoa: preço, benefícios, características,
vantagens, etc;
As frases que despertam essa lembrança persistente são: “você não vai conseguir
esquecer”, “é inesquecível”, “isso não vai sair da sua cabeça”, “você vai pensar
nisso a semana inteira”, “você vai lembrar disso com carinho para sempre”. Use
ênfase na voz quando falar essas palavras para obter o máximo efeito.
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Normalmente, isso é feito relatando-se o caso de alguém que não seguiu seu
conselho. Por exemplo: “Há dois anos, um dos meus clientes decidiu comprar um
transformador novo, assim como você está fazendo agora.
Na época, ele comprou de uma marca mais barata... Ele nem se lembra do nome da
marca direito, mas ele se lembra de cada segundo do problema que quase custou o
emprego dele: o transformador queimou de repente e ele perdeu 4 dias de
produção.
Ele sempre vai lembrar e ouvir essas ameaças mentalmente quando for comprar
um transformador de novo”.
Também, lembre-se que todas as técnicas apresentadas até aqui têm sua
efetividade máxima se você aplicá-las depois dos dois primeiros passos mostrados
no Persuasão Sem Limites, ou seja: quando a pessoa está confortável, focada nas
suas palavras e com certa conexão pessoal.
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Além de resgatar emoções positivas das pessoas que você deseja influenciar, existe
uma outra forma de deixá-la ainda mais suscetível a falar “sim” a você.
Essa técnica foi desenvolvida pelo psicólogo e psiquiatra Milton Erickson. Ela
consiste em fazer a pessoa dizer “sim” algumas vezes antes de pedir algo a ela.
Fatos inegáveis: esta é uma forma mais sofisticada de aplicar a técnica acima.
Nessa abordagem, a pessoa não lhe responde nada, mas concorda mentalmente
com os fatos inegáveis que você apresenta.
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“Nesse momento, você está sentado, respirando, olhando para a tela do seu
computador, lendo atentamente este e-book...”
“Você está aqui sentado, com as mãos sobre a mesa, lendo esta proposta
comercial, com a caneta na mão...”
Exemplos:
“Nesse momento, você está sentado, respirando, olhando para a tela do seu
computador, lendo atentamente este e-book... porque você sabe que precisa
aumentar seu poder de influência...”
“Você está aqui sentado, com as mãos sobre a mesa, lendo esta proposta
comercial, com a caneta na mão... porque você sabe que precisa agir
imediatamente...”
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As perguntas devem ser feitas de tal modo que disparem os seguintes eventos na
mente da pessoa:
Esta técnica não exige nenhum preparo para aplicá-la corretamente. Basta que você
desenvolva um pequeno repertório de perguntas abertas para usar quando for
persuadir. Por exemplo:
“Se você tivesse <seu produto> onde você o colocaria em sua casa?”
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Nos anos 1890 o psicólogo russo Ivan Pavlov fez um experimento revolucionário
com cães em seu laboratório que mostrou ao mundo a existência de
comportamentos condicionados.
Pavlov sabia que o ato de salivar ao ver um pote de comida era uma reação normal
de qualquer cão. Porém, salivar ao ver uma pessoa, não era um comportamento
natural, mas sim, aprendido. Para entender melhor essa característica, ele decidiu
conduzir o experimento que ficou famoso mundialmente:
Toda vez que ele alimentava os cães, ele tocava um pequeno sino. Com o passar
do tempo, repetindo esse procedimento, Pavlov conseguia fazer os cães salivarem
somente tocando o sino. Não era necessário comida alguma. Ou seja, os cães
foram condicionados à associar o toque do sino com a comida, respondendo àquele
som com um comportamento aprendido.
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Filho: “Mãe... hoje vai passar o filme do Homem Aranha. Eu não vi o filme ainda,
estou louco para ver...”
Nenhuma criança continuaria discutindo com sua mãe depois de ouvir o “agora”,
pois o que vem logo em seguida é uma experiência desagradável.
Não é necessário que o “agora” seja dito de forma autoritária ou ameaçadora como
era dito na infância para que cause impacto na mente da pessoa que está ouvindo.
Basta que você o fale claramente.
Exemplos:
“Pare por um instante, agora, e veja os benefícios que você vai ter (...)”
“Nós ficaríamos muito gratos se você participasse desta reunião conosco, agora.”
“Porque”
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A versão 3 não fazia qualquer sentido, afinal, todos que estavam na fila da
copiadora estavam lá porque precisavam fazer cópias.
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Portanto, quando for fazer pequenas solicitações às pessoas, você poderá fornecer
uma justificativa plausível ou não, e a palavra “porque” irá se encarregar de atribuir
autoridade à solicitação.
Exemplos de uso:
“Eu gostaria muito que você estivesse comigo na reunião, porque vai ser muito
importante para mim”.
“Você deveria agir agora mesmo, porque vai ser o melhor para você”.
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“Não pense duas vezes em levar <seu produto> para casa hoje, porque você sabe
que é a melhor decisão”
“Você”
A palavra “você” tem um efeito persuasivo por um motivo simples: ela representa o
seu nome. Toda vez que você ouve a palavra “você”, indiretamente, você é remetido
ao seu próprio nome.
Além disso, existe um outro fator que contribui para sua eficácia: as pessoas são
críticas com os outros, mas não com elas mesmas. A mente crítica das pessoas não
joga objeções e represálias contra elas mesmas.
Por isso, se o seu discurso está falando da outra pessoa (usando a palavra “você”),
você estará driblando a mente crítica da pessoa.
Portanto, use o nome da pessoa com cautela, porém, use e abuse da palavra
“você”.
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Não tenha receio de investir algum tempo para preparar um pequeno script nas
primeiras vezes que for aplicar as técnicas de linguagem hipnótica. Cada uma das
técnicas apresentadas deve ser adaptada à sua realidade para que se torne efetiva.
O tempo que você investir se aperfeiçoando nelas retornará ao seu bolso em forma
de faturamento ou, simplesmente, em forma de poder de persuasão.
Este conhecimento que você acabou de adquirir é a principal arma no arsenal dos
melhores vendedores e profissionais de persuasão do mundo. Segundo eles, fazer
uma venda nada mais é que vender o produto várias vezes na imaginação do
prospecto até que ele decida fazer no papel.
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Obrigado por ter lido o e-book Linguagem Hipnótica e também por me permitir
contribuir com você e seu futuro!
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parentes, amigos e conhecidos e ajude-os a construir o futuro deles também.
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- Renan Phelipe
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