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Relatório Preliminar
DEPARTAMENTO DE PESQUISAS EDUCACIONAIS
Núcleo de Estudos em Avaliação
Equipe Responsável
Adriana Bauer (coordenadora)
Bolsista
Adriana Teixeira Reis
Financiamento
Fundação Carlos Chagas
Código do projeto: AVFC0255
Fevereiro de 2013
Como citar esse trabalho
Lista de Quadros
Lista de Tabelas
Sumário....................................................................................................................................... 5
Resumo ....................................................................................................................................... 6
Introdução ................................................................................................................................... 6
Objetivos Gerais ............................................................................................................................................... 11
Objetivos específicos ........................................................................................................................................ 11
Referências ............................................................................................................................... 50
Anexos ...................................................................................................................................... 54
Relatório preliminar: os primeiros resultados da pesquisa bibliográfica
Resumo
Introdução
1
Alguns estudiosos já se propuseram a fazer um levantamento sobre as produções sobre a temática de avaliações
de sistema no Brasil, sem, no entanto, debruçarem-se sobre os referenciais teóricos que têm alimentado a
produção acadêmica brasileira, foco do presente estudo. Ver Borges e Calderón (2011), Martins e Sousa (2011) e
Barreto e Pinto (2001).
No Brasil, as avaliações de sistemas educacionais começaram a ser concretizadas no
final da década de 1980, mais especificamente em 1987, com a proposição do Sistema
Nacional de Avaliação do Ensino Público de 1º grau (SAEP) (Bonamino, 2002; Freitas,
2004). Esta primeira experiência de avaliação de sistemas públicos de ensino, no nível de
Ensino Fundamental, ensejada pelo Ministério da Educação e do Desporto (MEC) nos estados
do Paraná e do Rio Grande do Norte, lançou as bases para uma política de avaliação federal
mais abrangente que, atualmente, atinge os diversos níveis de ensino, do ensino fundamental à
pós-graduação.
Alicia Bonamino explica o contexto de desenvolvimento da avaliação de sistemas no
Brasil nos anos 1990:
No final dos anos 80, o reconhecimento da inexistência de estudos que
mostrassem mais claramente o atendimento educacional oferecido à
população e seu peso sobre o desempenho dos alunos dentro do sistema
escolar conduziu às primeiras experiências de avaliação do ensino de
primeiro grau.
Já nos anos 90, o sistema de avaliação da educação básica passa a inserir-se
em um conjunto mais complexo de inter-relações, em cujo interior operam o
aprofundamento das políticas de descentralização administrativa, financeira
e pedagógica da educação, um novo aparato legal e uma série de reformas
curriculares. Essas inter-relações estão demarcadas pelo encerramento do
ciclo de recuperação da democracia política e pela aceitação das novas
regras internacionais, derivadas da globalização e da competitividade
econômica (Bonamino, 2002, p. 15-16).
2
Até o momento não há levantamento de quantos dos municípios brasileiros já possuem seus sistemas próprios
de avaliação. Contudo, experiências municipais começam a aparecer, não apenas em grandes centros, como São
federados consolidaram seus próprios sistemas de avaliação e monitoramento da educação.
Levantamento realizado por Lopes em 2007 indicou que naquela época existiam dez estados
com sistemas próprios de avaliação: Alagoas, Ceará, Espírito Santo, Maranhão, Minas Gerais,
Paraná, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e São Paulo. Algumas dessas
iniciativas foram pioneiras, como é o caso do Sistema Permanente de Avaliação da Educação
Básica do Ceará (SPAECE) e do Sistema Mineiro de Avaliação da Educação Pública
(SIMAVE)3, implantados em 1992 e do Sistema do Rendimento Escolar do Estado de São
Paulo (SARESP)4, iniciado em 1996.
Tal levantamento foi refeito por Brooke, Cunha e Faleiros (2011), em pesquisa
entitulada “A avaliação externa como instrumento de gestão educacional nos estados”, na qual
detectaram a existência, em 2011, de sistemas de avaliação em quinze estados. Além desses,
outros quatro estados tiveram a experiência de implantar sistemas de avaliação,
descontinuados posteriormente. São eles: Sergipe (EXAEB, em 2004, 2005 e 2006), Bahia
(PAE, entre 2001 e 2004), Paraná (AVA, de 1995 a 1998, com nova aplicação no ano 2000) e
Rio Grande do Sul (SAERS, de 1996 a 1998, continuamente e, posteriormente, com
aplicações em 2005, 2007, 2009 e 2010). Finalmente, os autores apontam que representantes
de outros três estados afirmaram que, para 2011, planejavam implantar ou retomar os sistemas
de avaliação que haviam sido experenciados anteriormente. Seriam eles: Goiás (que já
contava com a experiência do SAEGO em 2001, 2002 e 2004), Piauí (que implantou a Prova
Piauí em 2008) e Rondônia.
Werle (2010) chama a atenção para o fato das avaliações se segmentarem e
superporem nos três planos administrativos, a saber: o federal, o estadual e o municipal,
principalmente na Educação Básica, sendo comum que estados e municípios reproduzam a
Paulo, Campinas e Rio de Janeiro, mas em municípios de médio e pequeno porte, como Vitória (ES), Castro
(PR), Angra dos Reis (RJ), João Monlevade (MG)
3
A proposta inicial do SIMAVE, de 1992, foi substituída em 2000, quando essa avaliação passou a ser
componente do Programa de Avaliação da Rede Pública da Educação Básica (PROEB). De qualquer forma,
apesar da mudança no desenho e nos pressupostos, não houve descontinuidade na avaliação mineira desde seus
primórdios.
4
Sistema de Avaliação de Rendimento Escolar do Estado de São Paulo, utilizado pela Secretaria de Educação do
Estado, desde 1996, para avaliar a educação básica no estado. Segundo informações disponíveis no site da
Secretaria de Educação do Estado de São Paulo, os principais objetivos do SARESP são: “O principal propósito
do Saresp é obter indicadores educacionais que possam subsidiar a elaboração de propostas de intervenção
técnico-pedagógica no sistema de ensino, visando a melhorar a sua qualidade e a corrigir eventuais distorções
detectadas. O Saresp constitui, assim, uma espécie de “bússola” para a reorientação das ações da SEE/SP,
especialmente no que diz respeito à capacitação dos recursos humanos do magistério, e do trabalho das escolas
participantes. Mais ainda: ao envolver diretamente professores, alunos e pais em suas atividades, pretende
contribuir para o fortalecimento e o aperfeiçoamento de uma cultura avaliativa não-punitiva e fomentadora de
mudanças qualitativas na Educação no Estado de São Paulo”. Disponível em:
http://saresp.edunet.sp.gov.br/2005/subpages/conheca.htm. Acesso em 23/07/2007.
mesma metodologia avaliativa das avaliações federais. Grosso modo, essas metodologias
previam a articulação entre as medidas de desempenho e resultados de estudos de contexto.
Apesar da consolidação dos sistemas de avaliação e de sua expansão, nota-se que
mesmo após quase vinte e cinco anos da realização da primeira experiência que veio originar
os sistemas de avaliação tal como os conhecemos atualmente, ainda há muita controvérsia em
torno dessas avaliações. Inclusive, tais controvérsias ganham maior relevo quando, a partir de
2005, o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (INEP) criou o Índice de
Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB), pretenso indicador de qualidade do ensino.
Sabe-se que muito já se produziu em termos de conhecimento acadêmico no campo da
avaliação educacional sobre os sistemas de avaliação da educação e as avaliações em larga
escala. Não é possível, entretanto, identificar se há referenciais teóricos comuns nem,
tampouco, quais seriam as contribuições teórico-metodológicas desses estudos para a
temática. Tais questões são o foco de preocupação da presente pesquisa, que parte do
conhecimento de resultados de estudos anteriores, como o realizado por Barreto e Pinto
(2001), que gerou a publicação intitulada “Estado da arte: avaliação na Educação Básica”, no
qual foi apresentada uma análise da produção acadêmica sobre avaliação na educação básica,
no período de 1990 a 1998, contribuindo para uma visão mais abrangente da configuração
desse campo de estudos no Brasil.
No entanto, diferentemente daquele estudo, no qual as autoras distribuíram as
produções acadêmicas em quatro categorias de análise em função dos conteúdos específicos
abordados em cada trabalho5, a presente proposta focalizará em estudos sobre as avaliações de
sistemas educacionais.
Além desse trabalho, é possível citar o de Borges e Calderón (2011), da
PUC/Campinas, que recentemente analisaram, em estudo bibliográfico com a perspectiva de
“estado do conhecimento”, a produção científica sobre avaliação na Educação Básica
divulgada na Revista Ensaio: Avaliação e Políticas Públicas em Educação, abrangendo o
período de 1999 a 2008. Os autores selecionaram 89 trabalhos de um universo de 284 artigos
publicados pela revista no período pesquisado, a partir dos quais procuraram identificar as
principais tendências temáticas sobre avaliação na educação básica.
Cabe destacar que, segundo os autores, as temáticas que tiveram maior destaque, neste
periódico, no período de 1999 a 2008 foram avaliação institucional com 33 artigos, 37,07% da
produção científica analisada, e avaliação de sistemas com 29 trabalhos, 32,58% da produção.
5
As categorias utilizadas pelas autoras foram Referenciais Teóricos e Metodológicos da Avaliação, Avaliação da
Escola e na Escola; Avaliação de Políticas Educacionais e Avaliação de Monitoramento (Barretto e Pinto, 2001).
Tal dado levou os autores a indicarem que o foco predominante na Revista Ensaio dentro do
universo da avaliação educacional encontra-se nos níveis institucional e de sistemas,
reforçando a relevância que a temática vem assumindo no campo da avaliação educacional. O
estudo, no entanto, restringiu-se temporalmente a um período de dez anos e abrangeu apenas
um periódico, diferenciando-se do substancialmente da proposta ora apresentada.
Em levantamento que objetivou analisar produções que contribuíssem para explorar
possíveis relações entre avaliação educacional e gestão, Martins e Sousa (2011) encontraram,
no período de 2000 a 2008, 25 trabalhos que se dedicaram a explorar possíveis
desdobramentos da avaliação educacional na gestão escolar. Os trabalhos analisados foram
obtidos no banco de teses da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
(Capes), em artigos de periódicos e anais da Associação Nacional de Pós-graduação e
Pesquisa em Educação (Anped) e da Associação Nacional de Política e Administração da
Educação (Anpae).
As autoras distribuíram os trabalhos em quatro eixos temáticos, a saber: estudos sobre
efeito escola e/ou características de escolas eficazes; características de resultados de a
avaliação de desempenho de alunos e perfis de diretores e de modelos de gestão; avaliação
institucional e usos dos resultados de avaliação de desempenho para implementação de
políticas educacionais e processos de gestão, sendo que foi no último eixo que se concentrou
o menor número de trabalhos (03 trabalhos). Destarte a evidente contribuição desse estudo
pontual, o olhar das autoras recaiu sobre as relações entre a avaliação e a gestão, com um
recorte temporal recente.
Recente artigo de Sousa, Pimenta e Machado (2012), intitulado “Bons resultados no
Índice de Desenvolvimento da Educação Básica: estudo exploratório de fatores explicativos”,
apresentou resultados de pesquisa realizada entre 2009 e 2010 em 20 sistemas municipais no
Estado de São Paulo, mostrando o interesse de gestores desses sistemas no monitoramento da
qualidade de ensino, por meio de formulações de propostas próprias de avaliação da rede,
consolidando a avaliação como instrumento de gestão de redes municipais de educação.
As análises evidenciam que o interesse dos gestores municipais pelas iniciativas de
avaliação “expressam o desejo de afirmar sua autonomia, a possibilidade de controle do
desempenho da rede de ensino e de encaminhamentos e decisões e ações com base em
resultados aferidos no âmbito local de modo mais ágil, considerando o acesso aos resultados”
(p.23). Exploram, ainda, o uso que os gestores fazem desses resultados. As autoras concluem
que, apesar das iniciativas serem realizadas em âmbito municipal, não há novidade em relação
às avaliações externas existentes (SAEB, Prova Brasil) e questionam o excesso de provas às
quais os alunos são submetidos regularmente em nome de uma almejada qualidade da
educação. Outra conclusão é que tanto os municípios quanto os estados e o governo federal
não estabelecem o sistema de colaboração preconizado na Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional (Lei n. 9.394/96).
Poltronieri e Calderón (2012) procuram mapear a produção do conhecimento na área
de avaliação da educação básica por meio da análise dos artigos publicados pela revista
Estudos em Avaliação Educacional, da Fundação Carlos Chagas. Ao realizar esse trabalho, na
perspectiva de estado da arte, nos limites dessa revista, os autores pretendem colaborar para a
compreensão do desenvolvimento do conhecimento na área, sinalizando níveis de ensino
focalizados nos artigos, subtemas da avaliação educacional que têm sido foco da produção,
origem e procedência regional dos trabalhos, bem como os principais autores e obras mais
citadas nos artigos.
Partindo desses trabalhos, em especial dos estudos de Barretto e Pinto (2001), Borges
e Calderón (2011), Martins e Sousa (2011) e Poltronieri e Calderón (2012), a presente
pesquisa pretende, além de completar o inventário sistemático da produção acadêmica sobre o
tema, devido ao seu amplo escopo temporal, e focalizando a produção acadêmica por meio do
estudo de teses e dissertações, alimentar uma reflexão aprofundada sobre essa produção, a
partir do levantamento dos referenciais teórico-metodológicos que têm sido utilizados nos
estudos brasileiros sobre os sistemas de avaliação da educação básica.
O intuito do estudo, assim, é utilizar o levantamento sistemático sobre a produção
acadêmica, para analisar a constituição dessa área de estudos no Brasil, apreendendo seus
conflitos, consensos, lacunas e possibilidades de avanço nas pesquisas sobre avaliação de
sistemas educacionais, aspectos constitutivos de um campo de estudos, como o da Educação
e, mais especificamente, o da avaliação educacional. São objetivos do trabalho:
Objetivos Gerais
Sistematizar e divulgar o levantamento da produção científica realizada entre
1987 e 2011, em torno do tema analisado;
Contribuir para a organização e divulgação do conhecimento no campo, por
meio da produção e divulgação de um banco de dados sobre Avaliação de Sistemas
Educacionais, a ser disponibilizado no sítio da Fundação Carlos Chagas.
Objetivos específicos
Completar a localização, sistematização e análise de produção acadêmica sobre
avaliação de sistemas educacionais no país,
Fazer o levantamento dos diferentes conceitos empregados nos estudos sobre
as avaliações de sistemas educacionais;
Detectar tendências teórico-metodológicas na produção de teses e dissertações
sobre a temática das avaliações de sistemas educacionais, bem como os autores mais
utilizados como referência nessas produções.
1600
1400
1200
1000
Mestrado
800 Doutorado
Bolsa Pós-Doc
600
400
200
0
1995 2000 2005 2010
Cabe destacar que já no início da década de 1990, alguns autores chamavam a atenção
para a necessidade de atentar para a fragilidade da revisão da bibliografia nas teses e
dissertações (Alves, 1992) e para o caráter pragmático de alguns trabalhos (Warde, 1990).
Com o aumento recente da produção científico-acadêmica brasileira, diversos
pesquisadores têm atentado para seu processo de elaboração, e advertem para a necessidade
de buscar rigor e qualidade na pesquisa (André, 2001), de discutir sobre a formulação dos
objetivos de pesquisa na pós-graduação (Larossa; Rosso; Souza, 2005), de questionar os
instrumentos teórico-metodológicos utilizados e os parâmetros de avaliação da qualidade da
pesquisa científica existentes. (Gatti, 2001).
Tais preocupações, que expressam a necessidade de análise constante da produção
acadêmica, relacionam-se intimamente com a possibilidade de constituição de um campo de
estudos, como será visto posteriormente. A preocupação com a elaboração das pesquisas
acadêmicas realizadas na temática da avaliação de sistemas educacionais, e sua contribuição
para o campo da avaliação educacional são, assim, os fatores que justificam a proposição
dessa pesquisa.
Este relatório, ainda parcial, visa contribuir para uma aproximação com a produção
disponível no Brasil sobre a temática, descrevendo os principais achados da primeira fase da
pesquisa: o levantamento bibliográfico.
Quadro teórico
6
Comunidade epistêmica está sendo entendida, aqui, na conceituação de Haas (1992), que as define como uma
“rede de profissionais com reconhecida competência e expertise em um domínio particular e uma autoridade de
conhecimento e informação produzidos, possam influenciar os gestores e tomadores de
decisão no encaminhamento das políticas públicas da área. Como lembra Alves (1992):
reivindicação para conhecimento politicamente relevante dentre daquele domínio ou questão” (traduzido de
Hass, 1992, p. 04)
Uma metodologia que tem sido utilizada para a análise e interpretação dessas relações
e da produção científica é a Análise de Redes Sociais (ARS).
Marques define rede social como “campo, presente em determinado momento,
estruturado por vínculos entre indivíduos, grupos e organizações construídos ao longo do
tempo” (1999, p. 46). Tais vínculos produzem e reproduzem relações de poder que são
definidoras de uma rede social. A análise dessas redes contribui, assim, para a localização dos
atores relevantes na constituição do campo.
Um exemplo de rede social é aquela formada pelos grupos de pesquisa (comunidade
profissional da pesquisa) que mais se destacam (identificando as suas características, a
literatura utilizada e sua ideologia) e que orientam os demais grupos.
Considera-se, assim, que os aportes teóricos fornecidos por Bourdieu, Hass e autores
que trabalham com a metodologia das redes sociais podem auxiliar nas análises propostas
nesta pesquisa7.
Metodologia da pesquisa
Levantamento de dados
Na primeira fase de pesquisa foi possível notar que não há unicidade, entre os
trabalhos acadêmicos, na nomenclatura utilizada para referenciar as avaliações de sistemas
educacionais. Ora chamada de avaliação de sistemas educacionais, ora de avaliação externa,
ou avaliação de rendimento de alunos, dentre outros conceitos que aparecem como sinônimos
nos resumos (embora não o sendo), a localização e busca pelos trabalhos criou um desafio à
7
Delineou-se, aqui, o quadro teórico que se pretende considerar nas análises. No entanto, na próxima fase do
estudo, pretende-se ampliar o estudo dos autores citados e incorporar outros referenciais que se mostrarem
pertinentes.
8
O estudo pretendeu abranger o período de 1987 a 2012. Contudo, até o momento da coleta final, em julho de
2012, a Base Capes apresentava apenas estudos finalizados até dezembro de 2011.
parte para o levantamento preliminar. Essa multiplicidade foi notada logo de início, quando se
buscou conhecer o mecanismo de localização dos trabalhos criado pela Capes ao
disponibilizar o serviço do Banco de Teses ao público em geral.
Primeiramente, notou-se uma incongruência entre a descrição da ferramenta de busca
existente no sítio da Capes e os campos existentes na ferramenta disponibilizada no mesmo
sítio. Na página inicial do Banco de Teses, é informada a possibilidade de realizar pesquisas
por autor, título e palavras-chave. No entanto, os campos existentes para essa busca são autor,
assunto e instituição, sendo possível associar essas informações ao ano de produção e ao nível
de pós-graduação desejado (mestrado ou doutorado). Fica a dúvida, então, do que deve ser
colocado no campo “assunto”, pois a depender da escolha realizada, o assunto que interessa o
pesquisador, uma palavra-chave do trabalho ou seu título, os trabalhos listados pelo programa
são diferentes.
De todo modo, ao perceber essa limitação no Banco, optou-se por realizar a pesquisa
por palavras-chave no campo “assunto”. Para a escolha das palavras-chave utilizadas na busca
inicial, buscou-se o suporte biblioteconômico de técnicos da Biblioteca Ana Maria Poppovic
(BAMP), da Fundação Carlos Chagas, a fim de pautar a busca nas palavras-chave utilizadas
na catalogação dos trabalhos relativos à avaliação de sistemas. Nesse momento, percebeu-se a
inexistência de uma padronização no que se refere a esse elemento do texto acadêmico e, mais
ainda, que a catalogação dos trabalhos é realizada a partir de descritores, ou seja, de um
“vocabulário controlado que reúne termos e conceitos relacionados entre si a partir de uma
estrutura conceitual da área” (BRASIL, 2011). A BAMP utiliza como base para a elaboração
de seu catálogo de descritores o Thesaurus Brasileiro da Educação e o Thesaurus da
UNESCO. A partir da pesquisa nestes dois documentos, foram encontrados vocábulos gerais,
como avaliação educacional, avaliação escolar e avaliação de alunos.
Tendo em vista a necessidade de realizar a pesquisa a partir de diversos descritores
mais específicos, foi realizado um primeiro levantamento de termos comuns em diversos
artigos científicos sobre os sistemas de avaliação da educação conhecidos previamente pelas
autoras, tendo assim a seleção inicial uma base empírica. Assim, elaborou-se uma lista com
catorze expressões, quais sejam: avaliação de/em larga escala, avaliação educacional/
avaliação da educação, avaliação de sistemas educacionais, avaliação de monitoramento
educacional, avaliação do rendimento escolar, sistemas de avaliação educacional, sistemas de
avaliação da educação, avaliação externa, avaliação de desempenho de alunos, SAEB, Prova
Brasil e Provinha Brasil.
Também foi realizada a pesquisa pelo nome dos sistemas estaduais de avaliação
existentes. Para essa pesquisa, tomaram-se como base os sistemas identificados por Nigel
Brooke, em pesquisa realizada em 2010/2011. Foram eles:
AC – Avaliação Escolas Públicas do Acre (1999 e 2003)
SEAPE – Sistema Estadual de Avaliação da Aprendizagem Escolar (2009)
AM – Avaliação Escolas Publicas do Amazonas (2003)
SADEAM – Sistema de Avaliação de Desempenho Educacional do Amazonas
AEP – Avaliação Escolas Públicas do Tocantins
PAM – Projeto de Avaliação do Maranhão (SAD a partir de 2010)
SIMADE – Sistema Maranhense de Avaliação de Desempenho, PROVA PIAUÍ
(2008)
SPAECE – Sistema Permanente de Avaliação da Educação Básica do Ceará
SAEPE – Sistema de Avaliação Educacional de Pernambuco
SAVEAL – Sistema de Avaliação de Alagoas
EXAEB-SE – Exame de Avaliação da Educação Básica do Estado de Sergipe (2004-
2006)
PAE – Projeto de Avaliação Externa da Bahia
NAE – Núcleo de Avaliação Educacional do Mato Grosso do Sul
SAEMS – Sistema de Avaliação da Educação Básica do Mato Grosso do Sul (2003)
SAEGO – Sistema de Avaliação da Educação de Goiás
SIADE – Sistema de Avaliação de Desempenho das Instituições Educacionais do
Distrito Federal
SIMAVE – Sistema Mineiro de Avaliação (SIMAVE – PROEB desde 2000)
PAEBES – Programa de Avaliação da Educação Básica do Espírito Santo
PNE (2000) – Programa Nova Escola
SAERJ – Sistema de Avaliação da Educação do Estado do Rio de Janeiro ou
SAERJINHO (2011)
SARESP – Sistema de Avaliação do Rendimento Escolar do Estado de São Paulo
AVA – Programa de Avaliação do Sistema Educacional do Paraná
SAERS – Sistema de Avaliação do Rendimento Escolar do Rio Grande do Sul
Finalmente, foi acrescido o sistema municipal de avaliação da cidade de São Paulo, a
Prova da Cidade.
Cabe destacar que, segundo o sítio da Capes, “as informações são fornecidos
diretamente à Capes pelos programas de pós-graduação, que se responsabilizam pela
veracidade dos dados”. Assim, a depender da forma como os diferentes programas de pós-
graduação Esse aspecto, aliado à dificuldade de entendimento sobre o funcionamento do
sistema de busca, à falta de padronização de descritores entre as instituições e ao caráter
generalista do vocabulário controlado da UNESCO e do INEP, podem ter dificultado a
localização de trabalhos que seriam da área de interesse da pesquisa, mas que não foram
localizados por meio da base Capes, constituindo, assim, uma limitação do trabalho.
A Tabela 1 traz a quantidade de trabalhos encontrados, por descritor pesquisado, na
etapa inicial de levantamento de dados. Cabe ressaltar que dos 37 descritores utilizados para a
busca do tipo “por expressão exata”9, 17 não retornaram resultados, sendo que se estabelceu
que os trabalhos seriam selecionados por meio de 20 descritores.
Inicialmente foram encontrados 854 estudos. Em uma primeira análise, foi possível
excluir trabalhos que não eram da área de educação e, tampouco, se relacionavam ao tema de
interesse da pesquisa, mas que haviam sido apontados no levantamento inicial. Observou-se,
também, que algumas dissertações e teses se repetiam, ou seja, apareciam nas buscas
realizadas por meio de mais de um descritor, sendo necessário contabiliza-las apenas uma vez.
Essa escolha se deu de forma aleatória, seguindo a ordem de pesquisas dos descritores
mencionada anteriormente. Também se procedeu a um refinamento da pesquisa, a partir da
leitura dos títulos e resumos de todos os trabalhos. Após essa triagem, os estudos selecionados
para compor o banco de dados da pesquisa resultaram em 294. Procedeu-se, então, à
impressão da ficha do trabalho disponível no sítio da Capes e à localização dos trabalhos,
visando ao preenchimento do banco de dados, a ser detalhado posteriormente.
Foram pesquisados, ainda, trabalhos a partir dos descritores Exame Nacional do
Ensino Médio (Enem) e Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), resultando
em 202 e 83 trabalhos, respectivamente. No entanto, decidiu-se por não computar as
pesquisas resultantes desses descritores na base de dados por se tratar, o Enem de um Exame
com características distintas dos demais, além de facultativo ao estudante, o que não o
caracteriza como sistema de avaliação em larga escala10. Quanto ao Ideb, trata-se de um
índice composto a partir de resultados de avaliação em larga escala e não de uma avaliação
propriamente dita. O aparecimento de trabalhos sobre o Enem e o Ideb na base de dados
ocorreu por meio de resultados relacionados a outros descritores e, nesse caso, decidiu-se não
descartar os trabalhos sobre essa temática.
9
A ferramenta de busca da Capes permite que a busca seja realizada “por expressão exata”, “todas as palavras”
ou “ qualquer uma das palavras” digitadas no campo de interesse do pesquisador.
10
Conforme explica Vianna, o ENEM “trata-se de um exame, circunstância que nos remete imediatamente à
ideia de medida, que, eventualmente, pode ser usada numa avaliação, sem que isso, entretanto, signifique o
começo necessário de toda e qualquer avaliação. Temos, também, um exame que não é obrigatório nos temos em
que foi instituído; contudo, mecanismos de caustela foram criados para promover a sua aceitação e contornar
resistências, que de fato vieram a ocorrer e ainda pesistem” (Vianna, 2003, p. 20)
Tabela 1 - Resultados da pesquisa por descritor
Descritor N
Avaliação educacional 16
Avaliação de sistemas educacionais 10
Sistemas de avaliação educacional 3
Sistemas de avaliação da educação 17
Avaliação em larga escala/ Avaliação de larga escala 33
Avaliação do rendimento escolar 36
Avaliação de monitoramento educacional 3
Avaliação externa 29
Avaliação de desempenho de alunos 2
SAEB – Sistema de avaliação da Educação Básica 48
AC – Avaliação Escolas Públicas do Acre 0
AVA – Programa de Avaliação do Sistema Educacional do Paraná 1
AM – Avaliação Escolas Publicas do Amazonas 0
AEP – Avaliação Escolas Públicas do Tocantins 0
EXAEB-SE – Exame de Avaliação da Educação Básica do Estado de Sergipe 0
NAE – Núcleo de Avaliação Educacional do Mato Grosso do Sul 0
PAE – Projeto de Avaliação Externa da Bahia 0
PAEBES – Programa de Avaliação da Educação Básica do Espírito Santo 0
PAM – Projeto de Avaliação do Maranhão 0
PNE – Pograma Nova Escola - 5
Prova Brasil 36
Prova da Cidade 1
Provinha Brasil 9
Prova Piauí 0
SADEAM – Sistema de Avaliação de Desempenho Educacional do Amazonas 0
SAEGO – Sistema de Avaliação da Educação de Goiás 0
SAEMS – Sistema de Avaliação da Educação Básica do Mato Grosso do Sul 0
SAEPE – Sistema de Avaliação Educacional de Pernambuco 7
SAERJ – Sistema de Avaliação da Educação do RJ/ SAERJINHO 0
SAERS – Sistema de Avaliação do Rendimento Escolar do Rio Grande do Sul 2
SARESP 25
SAVEAL – Sistema de Avaliação de Alagoas 0
SEAPE – Sistema Estadual de Avaliação da Aprendizagem Escolar 0
SIMADE – Sistema Maranhense de Avaliação de Desempenho 0
SIADE – Sistema de Avaliação de Desempenho das Instituições Educacionais do DF 0
SIMAVE/ PROEB 8
SPAECE 3
TOTAL 294
Nota-se, pela comparação dos resultados da Tabela 1 com os descritores originalmente
pesquisados, que alguns sistemas estaduais têm sido foco sistemático de análise na academia.
São também os sistemas dos estados das regiões sul e sudeste que têm sido foco sistemático
de pesquisa, talvez pela concentração de grupos de pesquisa sobre avaliação e gestão
educacional existentes nas universidades dessa região. À exceção do Spaece do Ceará, e do
Saepe, de Pernambuco, parece que os sistemas de avaliação dos estados no Norte, Nordeste e
Centro-Oeste não têm sido foco do estudo acadêmico. Ou, se o são, os autores não identificam
seus estudos de modo que possam ser facilmente associados com a temática de avaliação de
sistemas educacionais.
0%
0%
1%
1%
1%
AVA/PR
1%
1% Prova da Cidade
2%
2%
16% SAERS
3%
Avaliação de desempenho de alunos
3%
Avaliação de monitoramento
educacional
3%
Sistemas de avaliação educacional
SPAECE
SIMAVE
Provinha Brasil
6%
Avaliação de sistemas educacionais
Avaliação educacional
SARESP
9%
12% Avaliação externa
Percebe-se, pela análise do Gráfico 2, que os descritores de busca que aparecem mais
relacionados aos trabalhos de avaliação de sistemas educacionais são as expressões “avaliação
do rendimento escolar” e “avaliação em larga escala”. No entanto, vários outros termos são
utilizados pelos autores dos trabalhos, sem que se note a preocupação de explicar o sentido
em que o conceito é entendido, como nos casos dos trabalhos pesquisados sob os descritores
“avaliação de monitoramento educacional”, “avaliação de rendimento escolar” e “avaliação
de desempenho de alunos”.
A diversidade e confusão no uso da terminologia relativa à avaliação educacional e sua
conseqüente imprecisão, já foi objeto de reflexão de Popham, há quase trinta anos (Popham,
1983). À época, o autor imputava a displicência no uso de algumas expressões ao caráter
instável do campo da avaliação educacional e a pouca tradição dos pesquisadores em trocar
entre si os significados da terminologia utilizada. Apesar de estar preocupado com o uso de
outros conceitos (mensuração, classificação, avaliação, apreciação, prestação de contas,
estimativa, etc.), a reflexão realizada pelo autor parece atual quando se pensa nas expressões
utilizadas em trabalhos sobre avaliações de sistemas educacionais.
A leitura dos resumos possibilitou observar um uso praticamente indistinto dos termos
“avaliação de sistemas educacionais”, “sistemas de avaliação”, “avaliação externa” e
“avaliação de rendimento dos alunos”. Esses termos foram tomados como sinônimos por
diversos dos autores dos trabalhos pesquisados, sendo possível inferir que não parece haver
consenso, entre os que produzem conhecimento acerca dessas avaliações, sobre significado
conceitual de cada um deles.
A esse respeito, vale destacar que poucas são as referências que trazem conceituações
sobre os termos destacados acima. Uma autora que busca esclarecê-los é Werle (2010):
11
Distinção realizada em nota pessoal à autora, por email, em 30/01/2013.
Localização dos trabalhos
12
Pronunciamento de abertura realizado na 5ª Semana de Pesquisa da Unicamp, em maio de 2011. Disponível
em: http://www.cienciaecultura.ufba.br/agenciadenoticias/politicas/presidente-do-cnpq-destaca-importancia-da-
comunicacao-da-ciencia-com-sociedade/. Acesso em 08/02/2013.
(...) propõe o compartilhamento de conhecimentos de forma equânime,
colocando à disposição de todos os usuários da rede mundial de
computadores - Internet - uma biblioteca virtual que deverá se constituir em
referência para professores, alunos, pesquisadores e para a população em
geral.
Este portal constitui-se em um ambiente virtual que permite a coleta, a
integração, a preservação e o compartilhamento de conhecimentos, sendo
seu principal objetivo o de promover o amplo acesso às obras literárias,
artísticas e científicas (na forma de textos, sons, imagens e vídeos), já em
domínio público ou que tenham a sua divulgação devidamente autorizada,
que constituem o patrimônio cultural brasileiro e universal. (grifos nossos)
Entretanto, o que se verificou durante o processo de busca dos trabalhos foi a ausência
de potencialização das ferramentas existentes para o compartilhamento do conhecimento,
como, por exemplo, entre o banco de teses da Capes e o sítio do Domínio Público,
configurando uma exiguidade de diálogo entre estes dois portais de informação acadêmica e
desconfigurando, assim, as missões declaradas acima.
Finalmente, cabe mencionar que do total de trabalhos que compõem o banco de dados,
foram obtidos 249 trabalhos em meio eletrônico (sendo 216 dissertações e 36 teses) e seis em
meio impresso, somando 255 trabalhos.
No que se refere aos focos de interesse dos estudos, foi possível identificar quatro
grupos distintos. Esses agrupamentos foram propostos a partir da leitura e análise dos resumos
e títulos dos trabalhos e constituem uma organização preliminar dos mesmos.
O Grupo 1 incorpora trabalhos que focalizam a discussão das políticas de avaliação e
de sua inserção nas reformas educacionais. Nesse grupo foram considerados os estudos que
têm como objeto a avaliação de sistemas educacionais propriamente dita, propondo reflexões
acerca das políticas de avaliação, seus condicionantes, motivações, pressupostos que as
baseiam, delineamentos, desenhos metodológicos, planejamento e execução, etc. Também
foram considerados, nesse grupo, os estudos sobre o papel da avaliação de sistemas
educacionais na política educacional mais ampla ou na reforma educacional.
O Grupo 2 refere-se aos estudos sobre as implicações dessas avaliações no sistema
educacional e na escola. É composto pelos estudos que discutem os usos (e desusos) dos
resultados das avaliações na gestão, no planejamento escolar, implicações das avaliações no
currículo, na dinâmica escolar, na formação e trabalho dos professores ou, ainda, que usam os
dados das avaliações para discutir os fatores explicativos dos resultados obtidos pelos alunos.
Análises de efeitos e impactos dessas avaliações fazem parte desse agrupamento.
O Grupo 3 foi engloba os estudos que fazem uma discussão centrada no desenho ou na
metodologia da avaliação de sistemas educacionais, dos instrumentos de avaliação e o
processo de elaboração e análise de conteúdo dos itens, das matrizes de referência, das escalas
de proficiência. Estudos cujo foco é a discussão dos procedimentos estatísticos utilizados para
processar os dados e/ou a transformação desses dados em indicadores para a análise e
monitoramento dos resultados educacionais também foram incorporados nesse agrupamento.
Finalmente, o Grupo 4 é aquele dos estudos que se apropriam das informações geradas
pelas avaliações para fazer discussões e análises a partir de outros objetos de estudo, ou seja,
o interesse não está na discussão da avaliação de sistemas educacionais, mas em objetos de
estudo específicos da Matemática (aprendizado de Geometria, por exemplo), Língua
Portuguesa (aquisição da linguagem), Economia (uso de determinado modelo econômico para
aferir eficiência na educação), Demografia, Planejamento Urbano e Regional, etc. Também
foram identificados estudos cuja preocupação central é discutir as diferenças nos resultados
devido a diversidade de gênero, raça e etnia, utilizando as bases de dados das avaliações que,
por não se aterem às discussões de avaliação, foram computados nesse grupo.
Para cada categoria foram elaboradas subcategorias. O exercício de definição destas
subcategorias não pode ser considerado exaustivo e ressalta-se que vários desses estudos
poderiam pertencer a mais de um dos subgrupos assinalados. Pretende-se refinar essa
classificação na segunda fase da pesquisa, quando os trabalhos forem lidos. De todo modo,
uma primeira análise dos dados sugere a composição de quatro grupos e catorze
subcategorias, a partir das quais houve a tentativa de classificar os trabalhos segundo seu
foco. As subcategorias são apresentadas no Quadro 1.
Quadro 1 – Subcategorias de análise dos trabalhos
Grupo 1 – Discussão das 1.1 – Foco na Avaliação de Análise acerca das políticas de avaliação,
políticas de avaliação e de sua Sistemas Educacionais seus condicionantes, motivações,
inserção nas reformas pressupostos que as baseiam,
educacionais delineamentos, etc.
1.2 – Foco na Política Estudos que discutem a política ou a
Educacional reforma educacional e destacam a
avaliação de sistemas nesse contexto
1.3 – Foco na discussão sobre o Estudos que discutem o planejamento das
desenho metodológico da avaliações, seus descritores, adequação às
avaliação políticas mais amplas, etc.
Grupo 2 Implicações das 2.1 – Apropriações, usos (e Estudos que buscam analisar a
avaliações no sistema desusos) dos resultados das apropriação e usos dos resultados das
educacional e na escola avaliações avaliações na gestão, no planejamento
escolar, na formulação de políticas, na
reformulação de currículo, no trabalho dos
resultados, etc.
2.2 – Impactos e efeitos das Estudos que focalizam nas implicações,
avaliações impactos e efeitos das avaliações no
currículo, na dinâmica escolar, na
avaliação escolar, na formação e trabalho
dos professores, etc.
2.3 – Fatores associados aos Estudos sobre fatores associados/
resultados explicativos dos resultados, influência de
fatores intraescolares, de perfil de
professor, etc. usando os dados das
avaliações
2.4 – Avaliação interna x Comparação/ confronto entre os
avaliação externa resultados de avaliações internas e
externas
Grupo 3 – Discussão sobre a 3.1 – Desenho avaliativo Foco na análise das matrizes, descritores,
metodologia e as formas de escalas, itens, habilidades avaliadas,
tratamento dos dados das questionário, etc.
avaliações 3.2 – Procedimentos de análise Foco na discussão dos procedimentos
estatísticos utilizados para processar e
analisar os dados
3.3 – Indicadores de Foco na discussão sobre a produção de
monitoramento indicadores produzidos a partir dos
resultados ou produzidos para a análise e
monitoramento dos resultados
3.4 – Aplicação Discussão da metodologia de aplicação
dos testes, instrumentos de avaliação,
processo de elaboração dos itens, etc.
Grupo 4 – Apropriação das 4.1 – Apropriação dos resultados Estudos de áreas com temáticas
informações das avaliações em das avaliações por outras áreas específicas da Matemática, Língua
outros objetos de estudo (ensino de) e para orientar Portuguesa, Ed. Física, História,
reflexões sobre outros objetos de Geografia, etc.
estudo
Pela análise referente à distribuição dos trabalhos do nível doutorado, esta apresenta
uma similaridade na quantidade de produção nestas três esferas administrativas, conforme
indicam os dados da Tabela 3. Os mestrados profissionalizantes concentram-se na esfera
privada, ainda que sejam poucos os programas a oferecer essa modalidade de estudos em
nível de pós-graduação, enquanto que os acadêmicos foram, em sua maioria, realizados em
instituições federais (44%) e privadas (32,5%).
Fomento
Da própria instituição 3 3 1 0
Fundação estadual 0 5 2 1
Nada consta 49 37 89 0
Secretaria estadual ou 14 1 0 0
municipal
Total 103 69 121 1
De acordo com o sítio da Capes, a concessão de bolsas de estudo no Brasil tem como
princípio “estimular a formação de recursos humanos de alto nível, consolidando assim os
padrões de excelência imprescindíveis ao desenvolvimento do nosso país”. O objetivo do
CNPq também é o de conceder bolsas para a formação de recursos humanos no campo da
pesquisa científica e tecnológica, em universidades, institutos de pesquisa, centros
tecnológicos e de formação profissional, tanto no Brasil como no exterior.
Entretanto, a análise dos dados da pesquisa identifica que grande número de fichas da
Capes (59,5%) não traz informação sobre se o trabalho obteve ou não algum auxílio, o que
dificulta a compreensão sobre o quanto as agências de fomento estão ou não contribuindo
para o desenvolvimento do conhecimento científico no Brasil. Além disso, não é possível
fazer inferências sobre a relação entre fomento e qualidade da pesquisa realizada. Ao que
parece, a qualidade dos dados existentes sobre bolsas de estudo ainda é pouco consistente para
permitir análises mais aprofundadas sobre ação do governo a respeito de sua atuação no
auxílio à pesquisa na área de educação.
No que se refere à temporalidade dos estudos, a partir da análise das datas de defesa
dos trabalhos, é possível perceber que apesar das primeiras iniciativas de avaliação terem
ocorrido no final dos anos 1980 e início dos 1990, elas passaram a ser foco de estudo apenas
no final dos anos 1990, mas precisamente em 1998, quando foram localizados três estudos:
dois sobre o sistema paulista de avaliação, o SARESP, e um sobre o sistema nacional
(SAEB). A produção intensifica-se durante o primeiro decênio dos anos dois mil, atingindo
seu auge em 2010, ano em que foram produzidos 56 trabalhos sobre a temática em tela
(Gráfico 3).
Distribuição temporal dos estudos
70
60
Quantidade de estudos
50
40
30
20
10
0
1988
1989
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
Ano
Observa-se, pelo Gráfico 4, a existência de uma disparidade entre os níveis, ainda que
se possa apontar que o primeiro trabalho de doutorado é defendido em 1999, sendo que os
estudos do autor na área devem ter se iniciado anteriormente, em meados da década de 1990.
60
50
Quantidade de trabalhos
40
Mestrado profissionalizante
30 Mestrado acadêmico
Doutorado
20
10
0
98
99
00
01
02
03
04
05
06
07
08
09
10
11
19
19
20
20
20
20
20
20
20
20
20
20
20
20
Ano da produção
35
25
Grupo 2 - Implicações das
avaliações
20
0
98
99
00
01
02
03
04
05
06
07
08
09
10
11
19
19
20
20
20
20
20
20
20
20
20
20
20
20
Áreas de conhecimento
6 Administração
Estatística
5
Demografia
4 Psicologia
3 Planejamento urbano e regional
Avaliação
2
Engenharia
1 Linguistica
0 Ciências Políticas
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
Geografia
Serviço Social
Ano
Quanto ao perfil dos autores dos trabalhos selecionados, a maioria é composta por
mulheres (67,3%), confirmando uma tendência de que a presença de mulheres supera à de
homens nos níveis mais elevados de ensino (pós-graduação), já anunciada por Godinho et al
(2006), especialmente nas áreas de Ciências Humanas e de Saúde13. No que se refere à
inserção institucional, percebe-se que apesar da presença de mulheres ser praticamente
equivalente em instituições privadas e federais, a proporção de homens que realizaram seus
estudos de mestrado e doutorado em instituições federais, em relação ao total de alunos, é
maior do que a de mulheres (44% de homens contra 40% de estudantes do sexo feminino)
(Tabela 7).
13
Nesse estudo, os autores mostram que, em 2003, 18.160 dos alunos titulados nas grandes areas do
conhecimento eram mulheres enquanto os mestres e doutores do gênero masculino formados totalizaram 17.509.
educação, administração, gestão e ensino em áreas específicas (como Matemática e Ciências),
totalizando 25 trabalhos. (Anexo 2)
Entretanto, outros programas têm se dedicado ao estudo das avaliações: programas de
Pós-Graduação em Economia são responsáveis por 22 dos trabalhos selecionados, enquanto
que programas de Pós-Graduação em Psicologia e Psicologia da Educação produziram 13
trabalhos. Programas de Pós-Graduação em Linguistica Aplicada, Língua Portuguesa, Letras
ou Estudos da Linguagem produziram 19 trabalhos. Foram encontrados, ainda, dez trabalhos
em programas diversos de mestrado profissional, seja da área de avaliação, economia,
educação (com ênfase em ensino de matemática e ciências) ou administração.
Cabe destacar que dentre os 294 autores pesquisados foram identificados apenas 10
que deram continuidade à temática da avaliação de sistemas educacionais no mestrado e no
doutorado dentro dos limites dos descritores pesquisados.
Além disso, há 217 diferentes orientadores nos 294 trabalhos que constam no banco de
dados. Dentre eles, foi possível perceber que apenas 38 orientaram mais de uma produção.
Desses 38 orientadores, 23 foram responsáveis pela orientação de apenas dois dos trabalhos
pesquisados. A atividade de orientação dos outros 15 pesquisadores contribui para a
elaboração de 23,5% do total dos trabalhos selecionados, conforme tabela 8. Devido ao
grande número de orientadores encontrados, as análises descritivas que se seguem
focalizaram os orientadores com maior quantidade de orientações.
Programa de Pós-
graduação em Gestão de Instituições, Finanças
administração e Políticas Públicas
7 WERLE, Flávia Obino Unisinos Pós-graduação em Educação, história e políticas
Corrêa educação
8 MENEZES FO, Naércio FEA-USP Pós-graduação em Economia da Educação
Aquino economia
Vale esclarecer que um mesmo trabalho poderia não contemplar um ou mais dos
elementos analisados.
A definição clara do objetivo de um trabalho de pesquisa acadêmica é indicativa da
finalidade, da meta que a pesquisa deverá atingir. Sem o objetivo declarado, não é possível
interpretar as possibilidades da pesquisa. Neste sentido, qual é a lógica adotada pelo
pesquisador para a construção de seu objetivo? Sem esta informação, clara e sistematizada, a
análise do resumo torna-se prejudicada.
Entendendo por metodologia como o corpo de regras e diligências estabelecidas para
realizar uma pesquisa14, ou como sendo a explicação minuciosa, detalhada, rigorosa e exata
14
Dicionário Houaiss. Disponível em: http://biblioteca.uol.com.br/. Acesso em: 19 de outubro de 2012.
de toda ação desenvolvida no método (caminho) do trabalho de pesquisa15, procurou-se
identificar, na análise dos resumos, a distinção entre as abordagens qualitativa, quantitativa e
mista. Os resultados obtidos são destacados na Tabela 11:
A análise feita dos resumos sobre essa questão foi organizada conforme demonstra a
Tabela 12. Percebe-se que a grande maioria dos resumos identificados não apresentou
referenciais teóricos ou, quando isso ocorre, os autores tendem a citar fontes de pesquisa ou
autores utilizados na construção do quadro teórico e não referenciais teóricos no sentido mais
amplo. Tal situação vem corroborar o que Alves já afirmara há uma década: a revisão
bibliográfica é um dos aspectos mais frágeis na análise das teses e dissertações. Segundo a
autora, “[a revisão da literatura] tem por objetivo iluminar o caminho a ser trilhado pelo
15
Disponível em: http://www.pedagogiaemfoco.pro.br/met05.htm#metodol. Acesso em: 19. out. 2012
pesquisador, desde a definição do problema até a interpretação dos resultados” (Alves, 1992,
p.54).
16
http://pt.wikipedia.org/wiki/Palavra-chave
17
Esta regra não foi seguida necessariamente pelas pessoas que preencheram as fichas analisadas nesta pesquisa.
apresentaram semelhanças entre si, seja por expressões similares, considerando-se
similaridades semânticas (política pública de avaliação educacional, política pública de
avaliação da educação ou, ainda, avaliação externa e avaliação externa do rendimento
escolar). Assim, optou-se por aglutinar termos parecidos, procurando manter o sentido mais
geral, sendo possível, então, reduzir a 204 o número de palavras-chaves que passam a ser foco
de análise e interpretação.
Uma leitura acurada dessas palavras permitiu organizá-las em algumas categorias,
assim definidas: avaliação educacional; ensino e aprendizagem; formação de professores;
métodos e técnicas de análise; planejamento, gestão e administração educacional e política
educacional. As palavras-chave que não eram consideradas adequadas para nenhuma dessas
categorias foram agrupadas sob o termo “genérico”. Essa organização inicial pode ser
encontrada no Anexo 3.
A tabela 13 traz a distribuição das palavras-chave dos trabalhos selecionados pelas
categorias supracitadas, destacando quantas vezes palavras relacionadas a cada categoria
foram utilizadas.
Observa-se que muitas das palavras-chave registradas na ficha Capes podem ser
consideradas como genéricas demais, impossibilitando a compreensão clara da ideia para a
qual a pesquisa se destina. Palavras como aluno, autonomia, avaliação, Brasil, economia,
educação, eficiência, emancipação, escola, Estado, gestão, habilidade, identidade,
institucional, Minas Gerais, ontologia, participação, políticas, qualidade, regulação,
resultados, sentido, táticas, teoria, textos, trabalho materno, variáveis, violência são alguns
exemplos localizados. Tais termos não auxiliam o pesquisador na compreensão mais acurada
da natureza do trabalho e, portanto, a definição desses termos mereceria mais atenção por
parte dos autores e orientadores, tendo em vista que fazem parte dos componentes que
permitem identificar o trabalho e selecioná-lo.
Próximos passos
Referências
AQUINO, J.G.; REGO, T.C. Bourdieu pensa a educação. Revista Educação, São Paulo, n. 5,
ago. 2011. Número especial.
BAUER, A. Uso dos resultados das avaliações de sistemas educacionais: iniciativas em curso
em alguns países da América. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos, Brasília, DF:
Inep, v. 91, n. 228, p. 315-344, mai./ago. 2010.
NOGUEIRA, M.A., NOGUEIRA, C. M.M. Bourdieu & a educação. 2ª ed., Belo Horizonte:
Autêntica, 2006.
WERLE, F. O. C. (org.). Avaliação em larga escala: foco na escola. São Leopoldo: Oikos;
Brasília: Liber Livro, 2010.
Anexos
Anexo 1 – Distribuição dos programas pelas instituições que concentram trabalhos dos grupos
1e2
Tendências Palavra-chave N
Avaliação educacional Avaliação de ciclos 1
Avaliação de desempenho 1
Avaliação de larga escala 1
Avaliação de monitoramento 1
Avaliação de políticas e programas sociais 1
Avaliação de políticas educacionais 1
Avaliação de políticas públicas 2
Avaliação de sala de aula 1
Avaliação de sistema educacional 6
Avaliação diagnóstica 1
Avaliação do ensino 2
Avaliação do rendimento escolar 2
Avaliação educacional 20
Avaliação em larga escala 10
Avaliação escolar 2
Avaliação externa 15
Avaliação externa do rendimento escolar 1
Avaliação institucional 2
Avaliação interna 1
Avaliação oficial 1
Escola de sucesso 1
Escolas eficazes 1
Estado avaliador brasileiro 2
Exames nacionais de avaliação 1
História da avaliação 1
Ensino e aprendizagem Alfabetização 4
Alfabetização e letramento 2
Aluno 1
Aprendizagem escolar 3
Consciência fonológica 1
Desempenho em ciências 1
Desempenho em português 1
Desempenho escolar 5
Educação e ensino 1
Ensino 1
Ensino aprendizagem 3
Ensino de matemática 2
Gêneros textuais 1
História da educação matemática 1
Leitura 3
Leitura e escrita 1
Leitura e formação de leitores 1
Letramento 2
Livros didáticos 1
Matemática 1
Melhoria do desempenho dos alunos 1
Performance estudantil 1
Proficiência escolar 1
Rendimento escolar 1
Repetência 1
Formação de professores Capacitação de professores 1
Concepção de professores 1
Condições de trabalho docente 1
Controle do trabalho docente 1
Formação continuada 2
Formação do professor 1
Habilidade do professor 1
Prática de professores 1
Práticas pedagógicas 1
Professores 1
Saberes e formação docente 1
Trabalho docente 1
Genérico Autonomia 1
Avaliação 33
Características familiares 1
Competência 1
Democracia 2
Desenvolvimento institucional 1
Desigualdade 2
Diretor 1
Economia 1
Economia regional 1
Educação republicana 1
Educação sócio-comunitária 1
Educacional 1
Eficiência 1
Emancipação 1
Ensino público 1
Equidade 1
Escola 3
Escola pública 6
Estado 1
Gestão 3
Habilidade 1
Identidade 1
Implementação 1
Infraestrutura 1
Institucional 1
Minas Gerais 2
Municipalização 1
Neoliberalismo 2
Ontologia 1
Participação 1
Participação familiar 1
Performatividade 1
Política 2
Relações de poder 1
Sentido 1
Sociedade 1
Sociologia da educação 1
Táticas 1
Teoria 1
Textos 1
Trabalho materno 1
Violência 1
Métodos e técnicas de análise CHAID 1
Controle 2
DEA-bootstrap 1
Decomposição 1
Distribuição relativa 1
Econometria 1
Fatores Intraescolares 1
Gênero de divulgação científica 1
Impacto 1
Indicador de qualidade 1
Indicadores 1
Instrumentos de avaliação 1
Microeconometria 1
Modelo hierárquico 2
Modelo multinível 1
Modelos com dados em painel 1
Modelos lineares hierárquicos 2
Pesquisa em larga escala 1
Qualidade psicométrica de itens 1
Regressão Poisson 1
Regulação 1
Regulação educativa 1
Teoria da resposta ao item 2
Trajetória da elaboração 1
Valor agregado 1
Variáveis 1
Planejamento, gestão e Administração pública 1
administração educacional Clima escolar 1
Comportamento político 1
Composição de turmas 1
Cotidiano escolar 2
Cultura organizacional 1
Currículo 4
Defasagem de idade 1
Descentralização 1
Efeito-escola 2
Eficácia escolar 1
Ensino Fundamental 7
Ensino Médio 2
Exames curriculares 1
Implementação de políticas públicas 1
Obrigação de resultados 1
Rede de ensino 1
Gestão de políticas públicas 1
Gestão democrática 1
Gestão educacional 2
Gestão escolar 7
Gestão municipal 1
Relação escola-família 1
Uso da avaliação 1
Política educacional Accountability 2
Análise política 1
AVA 1
Banco Mundial 1
Bonificação 1
Brasil 2
Currículo oficial do estado de São Paulo 1
Diretrizes educacionais 1
Economia da educação 2
Educação 10
Educação Básica 9
ENEM 4
Financiamento da educação 1
IDEB 3
IDEB e Prova Brasil 1
Inep 1
Organismos internacionais 1
Parceria público-privada 1
PCN 1
Política educacional 15
Política pública de avaliação educacional 7
Política pública e avaliação 1
Políticas 2
Políticas de educação continuada 1
Políticas públicas 12
Programa Nova Escola 1
Progressão continuada 2
Pró-letramento 1
Protagonismo 1
Prova Brasil 6
Provinha Brasil 2
Qualidade 2
Qualidade da educação 10
Qualidade de ensino 7
Reforma educacional 1
Reforma no ensino médio 1
Reformas educacionais 2
Regulação de políticas educacionais 1
Resultados 1
SAEB 10
SAEM 1
SAERS 2
SARESP 15
School accountability 1
SIMAVE 2
SIMAVE/PROEB 1
Sistema nacional de avaliação 3
SPAECE 1
Total 450
Anexo 4 - Ficha de leitura
Caracterização do trabalho
Autor:
Titulo:
Data da Publicação:
Orientador:
Nível:
Palavras-chave:
Delimitação do objeto: [o que faz dele um objeto relevante de estudos; contextualização do prloblema se existe ou não;
construção teórica do objeto]
Objetivos da pesquisa: [Classificação do tipo de objetivo - Objetivos compreensivos, objetivos avaliativos, objetivos
propositivos, objetivos descritivos, objetivos-meio, objetivos generalistas]
Metodologia:
Resultados obtidos [O que os resultados alcançados significam no âmbito do problema da pesquisa que se investigou?
Abrangência da discussão (relação com a teoria; comparação com estudos anteriores, Contribuições para o campo da avaliação
educacional; se resultados respondem aos objetivos]
Referências teóricas
Conceitos abordados: [na área de avaliação educacional; frisar a utilização dos conceitos e a presença de conceitos dúbios]
Referências bibliográficas: [ autores nacionais e internacionais, os livros, os capítulos de livros e os artigos citados na área
de avaliação e seu ano de produção quantidade de artigos, livros e capítulos de livros citados serão anotados em planilha à parte para
facilitar as análises). O mesmo será feito para documentos oficiais.
Fontes
[anotar a quantidade de material lido]
Artigos Capítulos de Livros Teses Dissertações
livro
Autores
nacionais
Autores
estrangeiros
Disseminação do conhecimento
[Anotar se a tese ou dissertação virou artigo. Se sim, os períodos em que foi publicada]
Autor da Ficha:
Anexo 5 – Listagem de estudos dos Grupos 1 e 2 a serem lidos
Códi
go do
Autor Título Defesa
traba
lho
Duzolina Alfredo Felipe Uma avaliação política do projeto Saresp 01/03/1998
1
de Oliveira
Maria Eunice de Paiva Sistema de Avaliação de Rendimento Escolar do Estado de São 01/09/1998
2
Pinto e Esteves Paulo – SARESP: uma ação planejada
Mirtes Maria Trigueiro Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica - Projeto 01/12/1998
3 Santoro SAEB: Articulações entre Políticas Públicas no âmbito Nacional
(1988 - 1998)
Kátya Aparecida de Avaliação em larga escala no Paraná: um estudo sobre as provas e 01/07/1999
4
Carvalho Prust a repercussão no espaço escolar
Jesse Pereira Felipe Uma análise crítica do sistema de avaliação de rendimento escolar 01/10/1999
5
do estado de São Paulo - SARESP
Regina Luzia Corio de Avaliação em matemática: um estudo das respostas de alunos e 01/11/1999
6
Buriasco professores
Eliana Gonçalves Ensinar e Controlar: poder e saber na avaliação do rendimento 01/12/1999
7
escolar (Estado do Paraná)
Maria Isabel Ramalho Vozes Presentes no currículo: um estudo a partir da matriz 07/12/1999
8
Ortigão curricular de Matemática para o SAEB97
Américo Matiello Junior Data Mining: Aplicação Voltada à Geração de Informações para 01/04/2000
9 Tomada de Decisão na Secretaria de Estado da Educação de São
Paulo
Juceli Lima de Souza Influência da performance docente e da gestão escolar no 01/06/2000
10
desempenho dos alunos em matemática (estudo de caso)
Alicia Maria Catalano de O Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica (SAEB): 31/08/2000
11
Bonamino Referências, Agentes e Arranjos Institucionais e Instrumentais.
Jorge Lisandro Maia Avaliação do SAEB - 1997: Infraestrutura e Variáveis 01/11/2000
12
Ussan Organizacionais
Claudio Fernandes da O Exame Nacional do Ensino Médio (Enem): uma Perspectiva de 01/12/2000
13 Costa Professores de Matemática da Rede Pública de Ensino Médio
Regular da Cidade do Rio de Janeiro -
Guilherme Coelho Rabelo A técnica de equalização: estudo comparativo usando os dados do 01/12/2000
14
SAEB
Eleuza Maria Rodrigues Avaliação e indicadores de desigualdade: um estudo do valor 01/03/2001
15
Barboza agregado por unidade escolar.
Marcio Oliveira Ferreira Avaliação de Sistemas Educacionais: contradições e 01/03/2001
16
possibilidades de um instrumento de política social
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Luiza Procópio Sarrápio A escola do fracasso: percepções dos professores sobre a relação 01/08/2004
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Mesko do Estado de São Paulo
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64 alunos concluintes do Ensino Médio nos exames do ENEM, em
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em educação e as demandas e expectativas da comunidade
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77 Leila de Almeida Locco Políticas de avaliação: o ENEM e a escola de ensino médio 01/06/2005
Cláudia Mara de Souza O que provam as provas: habilidades de leitura em avaliações 01/08/2005
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sistêmicas X habilidades de leitura em livro didático
Vanira Passarela Falci O Simave na prática pedagógica: um estudo em duas escolas da 01/08/2005
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18ª S.R.E/MG
80 Maria Luiza de Sousa A construção de sentidos na avaliação de múltipla escolha do 01/09/2005
Teixeira SARESP
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81 Gonçalves Paraná - AVA - 1995/2002: uma avaliação a serviço da formação
humana ou de favorecimento ao mercado econômico?
Cristiano Mauro Assis Uma análise dos fatores cognitivos mensurados pelo exame 01/12/2005
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Gomes nacional do Ensino Médio
Marcos Paulo Pereira da A Relação Entre as Variações no Compromisso Financeiro dos 01/12/2005
83 Anunciação Municípios Com a Educação e o Desempenho de Alunos do
Ensino Fundamental das Redes Municipais de Ensino da Bahia
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84 França educacional: uma investigação microeconométrica a partir do
SAEB 2003
Ricardo Ceneviva Democracia, accountability e avaliação: a avaliação de políticas 01/01/2006
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públicas como instrumento de controle democrático
Eliana Cristina Martins O SAEB-2003 no estado de São Paulo: um estudo multinível 01/02/2006
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Miranda HLM
87 Sergio Stoco Saeb: uma análise da política 01/02/2006
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fundamental: um estudo longitudinal em escolas públicas no
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93 Silva ideológicos do SARESP e a trajetória das avaliações aplicadas
entre 1996 e 2005
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94 determinantes do desempenho dos estudantes do ensino
fundamental
Fabiana de Fátima A produção e a compreensão de um texto dissertativo- 01/10/2006
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João Luiz Horta Neto Avaliação Externa: a utilização dos resultados do Saeb 2003 na 01/10/2006
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Federal
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ensino de Língua Portuguesa
Eduardo Fernando Análise multicritério aplicada a avaliação do sistema de ensino 01/11/2006
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Moreira Meca adotado nas escolas públicas estaduais do Rio de Janeiro
Adriana Bauer Usos dos resultados do SARESP: o papel da avaliação nas 01/12/2006
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políticas de formação docente
Flavio Bambirra Análise Bayesiana da Teoria da Resposta ao Item: uma abordagem 01/12/2006
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Gonçalves generalizada
Marta Cattani Vargas Estudo de estratégias metodológicas e avaliativas para superar 01/12/2006
101 dificuldades de matemática em nível médio identificadas por meio
do SAEB – 2003
Genialda Soares Nogueira Política de formação continuada de professores no Estado de Mato 01/02/2007
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Grosso - 1995-2005
103 Paloma Pereira Borba Leitura e interdisciplinaridade no contexto escolar: o exemplo do 01/02/2007
Enem
Victor Maia Senna Eficiência das escolas públicas estaduais de Minas Gerais: 01/02/2007
104 Delgado considerações acerca da qualidade a partir da análise dos dados do
SICA e SIMAVE
Jader Otavio Dalto A produção escrita em Matemática: análise interpretativa da 23/02/2007
105 questão discursiva de Matemática comum à 8ª série do Ensino
Fundamental e à 3ª série do Ensino Médio da AVA/2002
Fátima Cristina de Qualidade na Educação Fundamental Pública nas Capitais 01/03/2007
106
Mendonça Alves Brasileiras: Tendências, Contextos e Desafios
Marcelo Carlos da Silva Avaliação da Competência Aritmética em Crianças de 1ª e 2ª Série 01/03/2007
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do Ensino Fundamental
Iranéia Loiola de Souza A competência leitora na perspectiva do SARESP: A habilidade 01/04/2007
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de inferir informação implícita em texto escrito
José Roberto da Silva Responsabilização e Resultados Escolares no Rio de Janeiro 01/04/2007
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Rodrigues
Arturo Cavalcanti Catunda Relação entre competência do diretor escolar e desempenho da 01/05/2007
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escola: um estudo de dados da Rede Estadual de Ensino da Bahia.
Regina Lucia Lourido dos Sistema nacional de avaliação da educação básica: situando 01/05/2007
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Santos olhares e construindo perspectivas
Thiago Alves Avaliação na administração pública: uma proposta de análise para 01/06/2007
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as escolas públicas de educação básica
Alessio Costa Lima O Sistema Permanente de Avaliação da Educação Básica do Ceará 01/07/2007
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Educacional do Estado
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Jane Aparecida Gonçalves Avaliação x relações de poder: um estudo do Projeto Nova Escola 01/09/2007
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de Souza / Rio de Janeiro
Anaid Bertezlian Sazdjian As redações do SARESP: o texto argumentativo e a análise das 01/10/2007
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Júlio César da Silva Conhecimentos estatísticos e os exames oficiais: SAEB, ENEM E 01/10/2007
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Claudia Heloisa Leitura na escola: aprender a ler, ler para aprender 01/12/2007
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Scmeiscke da Silva
Deborah Maciel Correa Avaliação de políticas públicas para a redução da violência escolar 01/12/2007
120 em Minas Gerais: o caso do Projeto Escola Viva, Comunidade
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Dione Maribel Lissone Gestão Municipal, qualidade de ensino e a avaliação do 01/02/2008
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Figueiredo rendimento escolar em um município de São Paulo
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126 João Batista Zanardini Ontologia e Avaliação da Educação Básica no Brasil (1990-2007) 01/02/2008
Juliana Maria de Aquino O efeito da família sobre o desempenho educacional da criança: 01/02/2008
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Lílian Maria Santos Desempenho escolar em Pernambuco: análise dos itens e das 01/02/2008
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habilidades usando Teoria Clássica e TRI.
Lilian Rose da Silva Saresp 2005: as vicissitudes da avaliação em uma escola da rede 01/03/2008
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131 Rosana de Freitas Castro Eficácia e equidade em escolas públicas da Bahia 01/06/2008
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Ações de Formação Continuada de Professores em Matemática
Lina Katia Mesquita de Três Investigações sobre Escalas de Proficiência e suas 01/08/2008
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Oliveira Interpretações
Maria Celia da Silva A Coerência e a Coesão nas Redações dos Alunos do Ensino 01/08/2008
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Orlando Médio Sob a Perspectiva da Linguística Sistêmico Funcional
Jacira Veríssimo de Souza Leitura no Ensino Médio: Uma Experiência Interdisciplinar no 01/09/2008
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Contexto da Escola Pública
Rosângela Garcia Saresp e Diversidade textual: perspectivas na formação do leitor 01/09/2008
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Maldonado
Frederico Neves Condé Relação entre características do teste educacional e estimativa de 01/10/2008
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habilidade do estudante
Renato Judice de Andrade Qualidade e eqüidade na educação básica brasileira: as evidências 01/10/2008
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do SAEB 1995-2003
Rosana Aparecida da SARESP 2005: uma análise de questões de maatemática da 7ª. 01/10/2008
Costa Vaz série do ensino fundamental, sob a ótica dos n~iveis de
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mobilização de conhecimentos e dos registros de representação
semiótica
Maria José Ferreira França Avaliação em larga escala: um estudo sobre erros dos alunos no 01/11/2008
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trabalho com os números e suas operações
Juliana Frizzoni Candian Efeitos da violência escolar no desempenho dos alunos: uma 01/12/2008
141
investigação a partir do SAEB 2003
Laura Maria Corrêa As concepções de professores de Matemática de 5ª série do Ensino 01/12/2008
142
Fundamental sobre sua prática e os resultados do SARESP 2005
143 Regiane Vieira dos Santos Impasses na relação do aluno com a escrita no ensino fundamental 01/12/2008
Ana Maria de Paiva Os determinantes da qualidade da educação no Brasil 01/01/2009
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Franco
Juliana Freitas Pires Influência Local Baseada na Curvatura Normal em Modelos 01/02/2009
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Multiníveis
Maria José Alves Costa A inspeção escolar em Alagoas pós-LDB no. 9394/96: uma 01/02/2009
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instância de avaliação ou um instrumento de controle do Estado?
Victor Azambuja Gama Uma análise de relação entre violência e proficiência escolar no 01/03/2009
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município de São Paulo
Clarissa Alves Costa Saberes docentes no planejamento e na atuação em sala de aula de 01/04/2009
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um curso preparatório para exames de avaliação nacional
Maristela Junchum Concepções de leitura inerentes à Prova Brasil versus concepções 01/05/2009
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de leitura dos professores do ensino fundamental
Paulo Henrique Arcas Implicações da progressão continuada e do SARESP na avaliação 01/05/2009
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escolar: tensões, dilemas e tendências
Silvana Soares de Araujo Fatores intraescolares e desempenho escolar: o que faz a 01/06/2009
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de Mesquita diferença?
152 Aurelio Formoso Júnior Burocratas de linha de frente e pressão por resultados 01/07/2009
Elisete Rodrigues de Accountability de professores: um estudo sobre o efeito da Prova 01/07/2009
153
Souza Brasil em escolas de Brasília
Flávia Almeida Perry Escalas de Proficiência: Diferentes Abordagens de Interpretação 01/07/2009
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na Avaliação Educacional em Larga Escala
Lys Maria Vinhaes Dantas As contribuições das políticas de avaliação educacional em larga 01/07/2009
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escala: o caso da avaliação de aprendizagem na Bahia
Macilene Vilma Relação entre consciência fonológica e o sucesso na alfabetização: 01/07/2009
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Gonçalves um estudo com crianças alfabetizadas
Hydnea Ponciano A Avaliação em Larga Escala no Brasil: Análise Comparativa 01/08/2009
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Domingueti Barreto entre o SAEB e Um Sistema Privado
Nilma Santos Fontanive A Capacitação de Professores Contribui para a Aprendizagem dos 01/08/2009
158 Alunos? Um estudo das relações entre Qualificação Docente e
Melhoria de Desempenho de estudantes no Ensino Fundamental
159 Simoni Vilant de Biasi O professor e qualidade de ensino: uma análise a partir dos 01/08/2009
resultados do Saeb na escola pública do PARANÁ
Clarissa Guimaraes A relação entre a expansão do acesso ao ensino e o desempenho 01/09/2009
160 Rodrigues escolar no Brasil: evidências com base no SAEB para o período de
1997 a 2005
Monica Cristina Chiste SARESP - Sistema de Avaliação do Rendimento Escolar do 01/09/2009
161 Estado de São Paulo - Repercussão do resultado positivo em duas
escolas no ano de 2007
Sandro Sacchet de Um estudo do impacto das políticas de não-retenção sobre o 01/09/2009
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Carvalho desempenho acadêmico dos alunos nas escolas públicas brasileiras
Elisabete Maria Gonçalo Impacto do nível socioeconômico sobre o desempenho escolar do 01/10/2009
163
Vianna ensino médio no Brasil
Carmem Eugênia S. de Determinantes do Baixo Desempenho das Escolas Públicas 01/11/2009
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Lemos Gomes Municipais de Campos dos Goyatazes.
Ana Lúcia Masson Lopes Aquisição da língua materna: um estudo do processo de avaliação 01/12/2009
165 das crianças do 1º. Ano do Ensino Fundamental em comunidades
de aprendizagem
Andreia Pereira Almeida Avaliação e ensino médio: o caso de uma escola pública de 01/12/2009
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de Sousa Neves Itupeva
Luciano André Carvalho ENEM: um estudo sobre a produção acadêmica disponibilizada no 01/12/2009
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Reis Banco de teses da CAPES (1999-2007)
Paulo Afonso da Cunha ENEM como Política Pública de Avaliação 01/12/2009
168
Alves
Rafael Gomes Duarte Os determinantes da rotatividade dos professores no Brasil: uma 01/12/2009
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análise com base nos dados do SAEB 2003
Rosemar Ramos Chiappa Sucesso escolar na rede municipal de Porto Alegre/RS: fatores e 01/01/2010
170
possibilidades
Gabriela Schneider Política educacional e instrumentos de avaliação: pensando um 01/02/2010
171
índice de condições materiais da escola
Rafael Correia das Neves Efeitos da progressão continuada sobre a proficiência dos 01/02/2010
172
estudantes do ensino fundamental
Railma Aparecida Cardoso Políticas públicas de avaliação: a avaliação externa e a realidade 01/02/2010
173
Marinho educacional da microrregião de JANUÁRIA-MG
Vanisse Simone Alves Gestão escolar e gênero: o fenômeno do teto de vidro na educação 01/02/2010
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Corrêa brasileira
Ana Paula Antunes Análise dos Impactos das Condições do Transporte Escolar Rural 01/03/2010
175
Martins No Rendimento Escolar dos Alunos
Cristina Cerezuela A Prova Brasil e o Conteúdo Escolar de Língua Portuguesa: Um 01/03/2010
176
Jacobsen Estudo com as Escolas Paranaenses
Flávia Melice Vergani Avaliação externa de rendimento escolar: um instrumento para a 01/03/2010
177
gestão pedagógica
Gisele Francisca da Silva Avaliação oficial: subsídios para a compreensão do impacto na 01/03/2010
178
Carvalho prática docente
179 Silvia Cristina de Souza Mecanismos de quase-mercado na Educação pública brasileira 01/03/2010
Eliane Matheus Plaza Alguns saberes e dificuldades de Matemática revelados na Prova 01/04/2010
180
da Cidade de São Paulo por alunos de 4º ano
Gilsimara Peixoto do SAEB: impactos de seus resultados e implicações nas políticas 01/04/2010
181
Nascimento públicas educacionais no município de JABOTICATUBAS/MG
Heitor Girelli Currículo e Cultura: elementos do fracasso escolar Um estudo com 01/04/2010
182
base nas provas do SARESP e FUVEST
Liliane Ubeda Morandi Uma análise da habilidade do professor – medida com base na 01/04/2010
183
Teoria de Reposta ao Item - sobre o desempenho escolar do aluno
Rafael de Sousa Camelo Exames curriculares e resultados educacionais: uma análise do 01/04/2010
184
Exame Nacional do Ensino Médio
Martha Isolda Tenório Avaliação do Livro de Língua Portuguesa adotado pelo Ensino 01/05/2010
185 Padilha Público do Rio de Janeiro para o 3o ano do Ensino Médio em
Atendimento à Matriz de Habilidades do SAEB
186 Soraya Rahal Políticas Públicas de Educação: O SARESP no cotidiano escolar 01/05/2010
Cesar Augusto do Prado Avaliação em Matemática na educação básica, do Estado de São 01/06/2010
187
Moraes Paulo: pontos de vista dos sujeitos envolvidos
Cosmo de Almeida Rigo Diretores de Escolas Estaduais e Planejamento Escolar na Grande 01/06/2010
188
São Paulo
Joseane Cristina dos A (contra) reforma da educação pública em Minas Gerais: o 01/06/2010
189 Santos programa de avaliação da rede pública de educação
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Juliana Neves de Souza Desvelando os Sentidos dos Resultados da Prova Brasil: Com a 01/06/2010
190
Palavra, os Professores
Kilza Roberta Assunção Inclusão Escolar e Avaliação em Larga Escala: alunos com 01/06/2010
191
Monteiro deficiência na Prova Brasil
Maria Neli Volpini Processo de avaliação do ensino fundamental no âmbito 01/06/2010
192
municipal: possibilidades de uma avaliação negociada?
Pedro Ivo Camacho Um ensaio sobre identificação nas escolas públicas brasileiras 01/06/2010
193
Salvador
Caroline Falco Reis O Ideb no Município de Vitória-Es: Um Estudo Sobre Variações e 01/07/2010
194
Fernandes Variáveis no Sistema e nas Escolas (2005-2007)
Fabrício Martins da Costa O Modelo de Samejima no estudo da relação NSE & Desempenho 01/07/2010
195
Via Teoria da Resposta ao Item
Helena de Angelo e Lizo O Impacto do Programa Bolsa Família nos Indicadores de 01/07/2010
196
Desempenho Escolar
Roberto Cabral Vila Nova Identificação racial nas escolas com aplicação do método de 01/07/2010
197
diferenças em diferenças
198 Angela Francine Fuza O conceito de leitura da Prova Brasil 01/08/2010
Douglas Danilo Dittrich Impactos da Política Educacional do Município de Curitiba-PR 01/08/2010
199 sobre a Melhoria do Ideb dos Anos Iniciais do Ensino
Fundamental
Fabio Oliveira Silva A Interação Social redimensionando o processo de avaliação em 01/08/2010
200
Matemática
Jucimara Bengert Lima Formação Continuada e Desempenho Estudantil: O Caso de 01/08/2010
201
Araucária – Paraná.
Maria Mônica Carvalho Políticas de informação e de avaliação educacional: instrumentos 01/08/2010
202
Escobar efetivos para a melhoria da gestão pedagógica?
Mariana Vieira Teixeira Provinha Brasil: avaliação na educação e efeitos na qualidade do 01/08/2010
203
ensino nas escolas públicas municipais de Juiz de Fora/MG
Marinilda Maia Provinha Brasil: a utilização e avaliação dos testes diagnósticos da 01/08/2010
204
alfabetização pelos professores
Melina Sant Anna Políticas de bonificação e indicadores de qualidade: mecanismos 01/08/2010
205
Alcântara de controle nas escolas estaduais paulistas
Renato Erothildes Ferreira A Educação Física escolar e sua relação com a aprendizagem de 01/08/2010
206
emoções dos alunos do Ensino Fundamental
Rosânia Aparecida de ENEM - exame nacional do ensino médio 1998-2007: olhares da 01/08/2010
207 Sousa Fonseca escola pública mineira através da voz de gestores, pedagogos e
professores de escolas da rede pública estadual de Passos (MG)
Wellington Silva Eficácia dos processos de linkagem na avaliação educacional em 01/08/2010
208
larga escala
Diogo Reyes da Costa O Poder dos Vínculos: Capital social e estratégias de escolarização 01/09/2010
209
Silva em um bairro popular
Ana Lúcia Garcia Gestão da escola, qualidade do ensino e avaliação externa: 01/10/2010
210
desafios na e da escola
Audrei Fernandes Cadaval A qualidade da educação fundamental e sua relação com o 01/10/2010
211
crescimento econômico
Fabiana Zuma Goulart Competências para análise crítica de questões da Provinha Brasil: 01/10/2010
212 Nazário estudos de caso com docentes alfabetizadores em um município
catarinense
Marcia Maria Brandão Em busca de escolas eficazes: a experiência de duas escolas em 01/10/2010
213
Santos um município da grande e as relações escolas-família
Rafael Martins Ferrari Uma ideia cujo tempo chegou: a institucionalização da avaliação 01/10/2010
214 de políticas públicas em educação no contexto do Governo
Federal.
215 José de Arimathéa dos Avaliação do Impacto do Índice de Desenvolvimento da Educação 01/11/2010
Santos Básica no Contexto Escolar
Maria Helena Oliveira A regulação das políticas educacionais em Minas Gerais e a 01/11/2010
216
Gonçalves Augusto obrigação de resultados: o desafio da inspeção escolar
Andréia Melanda Chirinea O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) e as 01/12/2010
217
dimensões associadas à qualidade da educação
Daianny Madalena Costa Tensões e Influências no Contexto das Políticas de Avaliação em 01/12/2010
218 Larga Escala: uma Análise da Participação das Confederações de
Trabalhadores em Educação do Brasil e da Argentina
Daniel Landwehrkamp A influência da sindicalização dos professores no desempenho 01/12/2010
219
escolar dos alunos no Brasil no período de 1995 a 2005
Douglas Teixeira Cardelli Avaliação por Diferentes Olhares: fatores que explicam o sucesso 01/12/2010
220
de escola carioca em área de risco
Flavine Assis de Miranda Avaliação Educacional no interior amazônico: entre a regulação e 01/12/2010
221
a emancipação
Francesca Danielle Gurgel Impactos gerados pelo Sistema Permanente de Avaliação da 01/12/2010
222 dos Santos Educação Básica do Estado do Ceará (Spaece) na melhoria do
ensino e aprendizagem no ensino médio
Glaer Gianne Gewehr Avaliação da educação básica: políticas e práticas no contexto de 01/12/2010
223
escolas públicas municipais na cidade de Pato Branco - Paraná
Ibanor Möllmann Gestão e Avaliação em Larga Escala: uma Análise a partir da 01/12/2010
224
Perspectiva de Escolas Privadas No Rio Grande Do Sul
Ivania Pereira Midon de Textos, alfabetização e letramento: analisando práticas bem 01/12/2010
225
Souza sucedidas
Luiz Carlos Marinho da Análise do rendimento escolar de turmas do 9º ano no simulado de 01/12/2010
226 Silva matemática da Prova Brasil: um estudo exploratório na rede
pública municipal de Duque de Caxias/RJ
Mauro Alves Magalhães Análise do processo de avaliação do ensino básico do Município 01/12/2010
227 Sobrinho de Santa Maria do Pará comparado com os exames do INEP, um
instrumento complementar de avaliação
Rita de Cássia Zirondi Di Avaliação Externa: Instrumento De Controle Ou Regulação? 01/12/2010
228
Nallo
Tânia Fernandes Bogutchi Modelos lineares e hierárquicos aplicados à Geografia: um estudo 01/12/2010
229
de avaliação do ensino fundamental em Minas Gerais
230 Alenis Cleuza de Andrade Avaliação em larga escala: perspectiva da gestão democrática 01/01/2011
Andréa Bonfá Martin Programa ensino médio em rede: formação continuada para o 01/01/2011
231
desenvolvimento da leitura e escrita dos professores
Eloisa Maria Wiebusch Avaliação externa: um caminho para a busca da qualidade da 01/01/2011
232
educação
233 Luzia Battisti Avaliação em larga escala na perspectiva da gestão municipal 01/01/2011
Roselaine Bonfim de O efeito da pré-escola sobre o desempenho escolar futuro dos 01/01/2011
234
Almeida indivíduos
Vanessa Alves do Prado O gênero de divulgação científica: leitura, ensino e avaliação em 01/01/2011
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classes de terceiro e quinto anos do ensino fundamental
Bráulio Roberto de Castro Reforma Educacional Neoliberal: uma análise política da 01/02/2011
236 Loureiro concessão de bônus-mérito do governo José Serra (2007-2010) aos
professores da rede estadual paulista
Cláudia Cristina Rios Os Sistemas de Ensino Baiano e Mineiro: Uma análise das 01/02/2011
237 Caxias da Costa desigualdades regionais utilizando indicadores escolares 2007 –
2009
238 Daniel de Araújo Roland O efeito da saúde sobre o desempenho escolar 01/02/2011
Luana Ferrarotto Promose: análise de uma experiência de avaliação do sistema 01/02/2011
239
municipal de ensino de Amparo
Maria Juliana de Almeida Regulação educativa: o uso dos Resultados de proficiência das 01/02/2011
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e Silva avaliações do PROEB por diretores escolares de Minas Gerais
Neyfsom Carlos A influeência das atividades extracurriculares junto à proficiência 01/02/2011
241
Fernandes Matias acadêmica
Rinaldo César de Holanda Exame do SAEPE: Um estudo das estratégias mobilizadas pelos 01/02/2011
242
Beltrão alunos para resolver problemas algébricos
243 Rosivaldo Severino dos Analisando as estratégias utilizadas pelos alunos da rede 01/02/2011
Santos municipal do Recife na resolução de questões do SAEPE sobre
números racionais
Alessandra Colombo A qualidade da educação na Rede Municipal de Ensino de São 01/03/2011
244 Rossetto Paulo: o desempenho em língua portuguesa e as condições
objetivas para a formação dos alunos
Cristina Fatima Pires A política de formação continuada de professores e a sua relação 01/03/2011
245
Ávila Santana com os tópicos da avaliação de desempenho – Prova Brasil
Maria de Fátima Soares O impacto do currículo unificado na diretoria de ensino da região 01/03/2011
246
Casseb de Miracatu
Maria Helena dos Santos Avaliação: Tessituras Docentes, Caminhos Percorridos e Desafios 01/03/2011
247
Prazeres Costa que se impõem no Cotidiano Escolar
Carlos Renato Soares Sistemas de Avaliações em Larga Escala na Perspectiva Histórico- 01/04/2011
248 Cultural: o caso do Sistema Mineiro de Avaliação da Educação
Pública – SIMAVE
Cecília Maria Marefelli da Efeito-Professor? Um estudo sobre perfis docentes nos setores 01/04/2011
249
Costa público e privado
Eloísa Barbosa de Oliveira A avaliação educacional em larga escala e as políticas municipais 01/04/2011
250
de Blasis de educação em duas cidades do Estado de São Paulo
Jeanine Rodermel A educação escolarizada em tempo integral: um estudo de 01/04/2011
251
documentos e de avaliações de uma política pública
Nataly Gomes Ovando A avaliação na política educacional de municípios sul-mato- 01/04/2011
252
grossenses
Rodrigo Dias Franklin A política de avaliação educacional dos democratas na cidade do 01/04/2011
253
Rio de Janeiro
Sérgio Daniel Ferreira Análise das questões do ENEM da área de Ciências Naturais pelo 01/04/2011
254
enfoque CTS
Ana Paula de Matos A Prova Brasil como política de regulação da rede pública do 01/05/2011
255
Oliveira Distrito Federal
Dáltron Mauricio Ricaldes Concepções de qualidade expressa pelos professores de 01/05/2011
Matemática de escolas públicas de Cáceres-MT: a relação entre a
256
avaliação de desempenho da Prova Brasil e o resultado do
processo de ensino e aprendizagem realizado pela escola
Fernanda Amaral de Políticas Educativas, Avaliação e Trabalho Docente: o caso de um 01/05/2011
257
Souza programa de intervenção pedagógica no Rio Grande do Sul
Jose Angelo Corradi Avaliação e desempenho de aluno surdo na Prova Brasil: um 01/05/2011
258
estudo de caso
259 Leandro Damasio Desenvolvimento Institucional do Inep 01/05/2011
Luciana de Castro Lugli A Análise de Dados e a Probabilidade nas Avaliações Externas 01/05/2011
260
para o Ensino Médio: ENEM e SARESP
Luiz Felipe Leite Os determinantes dos gastos educacionais e seus impactos sobre a 01/05/2011
261
Estanislau do Amaral qualidade do ensino
Maira Gledi Freitas A construção da leitura e da escirta em classes de alfabetização: 01/05/2011
262 Kelling Machado um estudo sobre o acompanhmento sistemãtico de atividades
pedagógicas
Marco Tulio Aniceto Gestão Publica de ensino, politica e desenvolvimento 01/06/2011
263
França
Telma Aparecida Luciano Efeito-Escola, Participação Familiar e Tutoria Educacional na 01/06/2011
264
Alves Aprendizagem de Alunos: um estudo de caso
Genelucia Dalpiaz Os sistemas de avaliação da educação básica: desafios para a 01/07/2011
265
gestão escolar
Jamile Aparecida Saulino Problemas de ensino e aprendizagem em perímetro da área: um 01/07/2011
266 dos Santos estudo de caso com professores de matemática e alunos de 7ª série
do ensino fundamental
Maria Tereza Santos As práticas avaliativas e os registros de resultados nos anos 01/07/2011
267
Calzavara iniciais do ensino fundamental: um estudo de caso
Mariangela Camba de As políticas de avaliação do rendimento escolar e as interfaces na 01/07/2011
268 Almeida esfera nacional e estadual: análise do Saresp como política de
avaliação no Estado de São Paulo, Brasil
269 Mirna de Lima Medeiros Gestores Escolares: um estudo das características e práticas 01/07/2011
administrativas presentes na gestão de escolas públicas com
melhor desempenho relativo do estado de São Paulo
Adilson César de Araújo Gestão, avaliação e qualidade da educação: contradições e 01/08/2011
270
mediações entre políticas e a prática escolar no Distrito Federal
Carmen Maria Koetz O sistema de avaliação do rendimento escolar do estado do Rio 01/08/2011
271
Grande do Sul – SAERS: institucionalização
Gabrielle Alves Palermo Fatores associados ao desempenho escolar: uma análise da 01/08/2011
272 Cavalcante proficiência em matemática dos alunos do 5º ano do ensino
fundamental da rede municipal do Rio de Janeiro
Juliana Maria de Aquino A ampliação da jornada escolar melhora o desempenho acadêmico 01/08/2011
273 dos estudantes? Uma avaliação do programa escola de tempo
integral da rede pública do estado de São Paulo
Marcos Welington de As exigências de performatividade e seus impactos na identidade 01/08/2011
274
Lima dos diretores escolares: Município de Contagem - MG
Ricardo Ceneviva O Nível de Governo Importa para a Qualidade da Política Pública? 01/08/2011
275
O Caso da Educação Fundamental no Brasil
Simone de Assis Costa O valor agregado em leitura como indicador de qualidade das 01/08/2011
276
escolas municipais de Belo Horizonte
Simone Lindolfo da Silva Provinha Brasil - um estudo exploratório sobre a política 01/08/2011
277 educacional de avaliação para alfabetização: o que sabem e
pensam os professores alfabetizadores de Camaragibe?
Caio Augusto Carvalho Táticas Docentes Frente aos Efeitos do SARESP 01/09/2011
278
Alves
Izandra Falcão Gomes A Educação e o Prêmio: diálogos sobre políticas educacionais de 01/09/2011
279 Avaliação e qualidade de ensino na rede de escolas públicas de
João Pessoa – PB
Fabio Alexandre Ferreira Índices educacionais como preditores da proficiência em ciências: 01/10/2011
280
Gusmão um estudo multinível
Lucimara Domingues de Implicações da Prova Brasil na formação continuada de 01/10/2011
281 Oliveira professores: uma análise da rede municipal de ensino de
Florianópolis - (2005/2010)
Rodrigo Ferreira Usos e repercussões de resultados do SARESP na opinião de 01/10/2011
282
Rodrigues professores da rede estadual paulista
Cristiano Pereira Arruda Análise do Sistema de Avaliação das Escolas Municipais (SAEM) 01/11/2011
283
aplicado na rede municipal de Educação Básica de Uberaba-MG
284 Ludmila Kemiac O Exame Nacional do Ensino Médio Como Gênero do Discurso 01/11/2011
Suzete de Souza Borelli Práticas e rotinas professoras do 3º ano do Ensino Fundamental e 01/11/2011
285 o desempenho em Matemática na Prova São Paulo: um estudo de
caso
Aline Manfio Qualidade de ensino e avaliação da educação: concepções de 01/12/2011
286
autores e atores da Educação
Cesar Clemente Os desdobramentos do SARESP no processo curricular e na 01/12/2011
287 avaliação interna: uma análise do componente curricular de
Matemática
288 Claúdia Sousa Coelho O Sistema Nacional de Avaliação e o Currículo 01/12/2011
289 Erisevelton Silva Lima O diretor e as avaliações praticadas na escola 01/12/2011
Gil Vicente Esmeraldo Uma Análise sobre a Reprovação Escolar nas Escolas Brasileira 01/12/2011
290
Barreira
Izabella da Silva Vieira O Papel dos Dispositivos de Controle Curricular: avaliando a 01/12/2011
291
Prova Brasil
Márcio Alexandre Política Pública e Avaliação: o Saresp e seus impactos na prática 01/12/2011
292
Ravagnani Pinto profissional docente
Maria Aparecida Sanches Práticas educativas de relevância no processo do ensino e 01/12/2011
293
Cardoso Neves aprendizagem em escolas públicas
Rita de Cassia Bleichvel Estado Avaliador e Estado Formador A Prova Brasil no contexto 01/12/2011
das políticas públicas: uma análise dos resultados nas escolas
294
públicas estaduais de Lages/SC na disciplina de língua portuguesa
- séries finais do ensino fundamental