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Por Michio Kaku

18 de agosto de 2008
de MichioMaku site

O falecido Carl Sagan uma vez esta pergunta,

"O que significa para uma civilização para ser um milhão de anos de idade? Tivemos
radiotelescópios e naves espaciais para algumas décadas; nossa civilização técnica é
algumas centenas de anos ... um avançado milhões civilização de anos de idade é muito
mais além de nós como nós somos para além de um arbusto bebê ou um macaco ".

Embora qualquer conjectura sobre essas civilizações avançadas é uma questão de pura especulação,
ainda se pode usar as leis da física para colocar limites superior e inferior sobre estas civilizações.

Em particular, agora que as leis da teoria quântica de campos, a relatividade geral, termodinâmica, etc.
são bastante bem estabelecida, física pode impor amplos limites físicos que limitam os parâmetros
dessas civilizações. Esta questão não é mais uma questão de especulação ociosa.

Em breve, a humanidade pode enfrentar um choque existencial como a lista atual de uma dúzia de
tamanho de Júpiter planetas extra-solares incha a centenas de planetas do tamanho da Terra-, quase
gêmeos idênticos de nossa pátria celestial . Isso pode inaugurar uma nova era na nossa relação com o
universo: nós nunca vai ver o céu noturno da mesma forma novamente, percebendo que os cientistas
podem, eventualmente, compilar uma enciclopédia identificar as coordenadas precisas de talvez centenas
de planetas semelhantes à Terra . Hoje, a cada poucas semanas traz a notícia de um novo planeta do
tamanho de Júpiter extra-solar que está sendo descoberto, o mais recente sendo cerca de 15 anos-luz de
distância em órbita em torno da estrela Gliese 876. o mais espetacular dessas descobertas foi
fotografado pelo Telescópio Espacial Hubble, que capturou fotos de tirar o fôlego de um planeta 450
anos-luz de distância de ser estilingue-shot para o espaço por um sistema de duplo estrela. Mas o melhor
ainda está por vir. Logo no início da próxima década, os cientistas vão lançar um novo tipo de telescópio,
o telescópio espacial tentativa interferome, que usa a interferência de feixes de luz para melhorar o poder
de resolução dos telescópios. Por exemplo, a Missão de Interferometria Espacial ( SIM ), a ser lançado
no início da próxima década, consiste em vários telescópios colocados ao longo de uma estrutura de 30
pés. Com uma resolução sem precedentes aproximando dos limites físicos da óptica, o SIM é tão
sensível que quase desafia a crença: em órbita da Terra, ele pode detectar o movimento de uma lanterna
que está sendo acenado por um astronauta em Marte! O SIM, por sua vez, irá pavimentar o caminho para
a Terrestrial Planet Finder , que será lançado no final da próxima década, o que deve identificar ainda
mais planetas semelhantes à terra. Ele irá analisar as mais brilhantes 1.000 estrelas dentro de 50
anos-luz da Terra e incidirá sobre os 50 a 100 brilhantes sistemas planetários. Tudo isso, por sua vez, irá
estimular um esforço ativo para determinar se algum deles abrigar vida, talvez alguns com civilizações
mais avançada do que a nossa. Embora seja impossível prever as características precisas de tais
civilizações avançadas, as suas linhas gerais podem ser analisados usando as leis da física.

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Não importa quantos milhões de anos nos separam deles, eles ainda devem obedecer às leis de ferro da
física, que agora são avançados o suficiente para explicar tudo a partir de partículas sub-atómicas para a
estrutura em larga escala do universo, através de um escalonamento 43 ordens de grandeza. .

Física de Tipo I, II e III Civilizações

Especificamente, podemos classificar as civilizações por seu consumo de energia, usando os seguintes
princípios:

1. As leis da termodinâmica
Mesmo uma civilização avançada está vinculada pelas leis da termodinâmica,
especialmente a Segunda Lei, e pode, portanto, ser classificado pela energia à sua
disposição.

2. As leis da matéria estável

matéria bariônica (por exemplo, com base em prótons e nêutrons) tende a
aglutinar-se em três grandes grupos: planetas, estrelas e galáxias. (Este é um
bem-definida pelo produto da evolução estelar e galáctica, a fusão termonuclear, etc.)
Assim, sua energia também será baseado em três tipos distintos, e isso coloca
limites superiores sobre a sua taxa de consumo de energia.

3. As leis da evolução planetária

Qualquer civilização avançada deve crescer no consumo de energia mais rápido do
que a frequência de catástrofes que ameaçam a vida (por exemplo, impactos de
meteoros, as idades de gelo, supernovas, etc.). Se eles crescem mais devagar, eles
estão condenados à extinção. Isto coloca limites inferiores matemáticos sobre a taxa
de crescimento dessas civilizações.

Em um artigo seminal publicado em 1964 no Journal of Astronomy Soviética , astrofísico russo Nicolai
Kardashev teorizou que civilizações avançadas deve, portanto, ser agrupadas de acordo com três tipos:

Tipo I, II, e III, que têm dominado planetário, formas estelares galácticas e de energia,
respectivamente.

Calculou que o consumo de energia destes três tipos de civilização seriam separados por um factor de
muitos milhares de milhões.

Mas quanto tempo vai demorar para chegar Tipo II e do estado III? .

Mais curto do que muitos imaginam

Berkeley astrônomo Don Goldsmith nos lembra que a Terra recebe cerca de um bilionésimo da energia
dos sóis, e que os humanos utilizam cerca de um milionésimo de que.

Por isso, consomem cerca de um milhão de bilionésimo de sóis total de energia. Actualmente, a nossa

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tempo vai demorar para subir ao Tipo II ou o estado III. Goldsmith diz,

"Olhe o quão longe nós viemos na energia usa quando figurado como manipular a energia,
como obter combustíveis fósseis realmente acontecendo, e como criar energia elétrica a
partir de hidrelétricas, e assim por diante; nós viemos acima em usos de energia em uma
quantidade notável em apenas um par de séculos em comparação com milhares de milhões
de anos nosso planeta esteve aqui ... e este mesmo tipo de coisa podem se aplicar a outras
civilizações. "

O físico Freeman Dyson do Institute for Advanced Study estima que, dentro de 200 anos ou mais,
devemos atingir estatuto do tipo I.

Na verdade, crescendo a uma taxa modesta de 1% ao ano, Kardashev estimou que seriam necessários
apenas 3.200 anos para alcançar tipo de status II, e 5.800 anos para alcançar tipo de status III.
.

Vivendo em um Tipo I, II ou III civilização

Por exemplo, um tipo I civilização é um verdadeiramente planetário, que tem dominado a maioria das
formas de energia planetária. Sua produção de energia pode ser na ordem dos milhares de milhões de
vezes a nossa saída planetária atual.

Mark Twain disse uma vez,

"Todo mundo reclama sobre o tempo, mas ninguém faz nada sobre isso."

Isso pode mudar com uma civilização de Tipo I, que tem energia suficiente para modificar o clima.

Eles também têm energia suficiente para alterar o curso de terremotos, vulcões, e construir cidades em
seus oceanos. Atualmente, nossa produção de energia nos qualifica para Tipo 0 estatuto . Obtivemos
nossa energia não de aproveitamento forças globais, mas pela queima de plantas mortas (por exemplo,
petróleo e carvão). Mas já podemos ver as sementes de uma civilização Tipo I. Vemos o início de uma
língua planetária (Inglês), um sistema planetário de comunicação (Internet), uma economia planetária (a
falsificação da União Europeia), e até mesmo o início de uma cultura planetária (via meios de
comunicação, TV, música rock massa e Hollywood filmes). por definição, uma civilização avançada deve
crescer mais rápido do que a frequência de catástrofes que ameaçam a vida . Desde grande meteoro e
impactos de cometas ocorrer uma vez a cada poucos milhares de anos, um Tipo I civilização deve dominar
a viagem espacial para desviar detritos espaciais dentro desse prazo, que não deve ser muito de um
problema.

Eras do gelo pode ter lugar numa escala de tempo de dezenas de milhares de anos, então um tipo I
civilização deve aprender a modificar o clima dentro desse prazo. Catástrofes artificiais e internas
também devem ser negociados. Mas o problema da poluição global é apenas uma ameaça mortal para
um tipo de 0 a civilização; Tipo I civilização viveu durante vários milênios como uma civilização planetária,
necessariamente, alcançar o equilíbrio planetário ecológico. Problemas internos, como guerras fazer
representar uma ameaça recorrente grave, mas eles têm milhares de anos para resolver conflitos raciais,
nacionais e sectárias. Eventualmente, depois de vários milhares de anos, um Tipo I civilização vai esgotar
o poder de um planeta, e vai derivam sua energia por consumir toda a produção de sua energia sóis, ou
cerca de um bilhão de trilhões de trilhões de ergs por segundo. com a sua produção de energia
comparável à de uma pequena estrela, eles devem ser visível do espaço. Dyson propôs que uma
civilização tipo II pode até mesmo construir uma gigantesca esfera em torno de sua estrela para utilizar de
forma mais eficiente a sua produção total de energia. Mesmo que eles tentam esconder sua existência,
eles devem, pela Segunda Lei da Termodinâmica, emitem calor residual.

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Do espaço, seu planeta pode brilhar como um ornamento da árvore de Natal. Dyson até propôs
procurando especificamente por emissões de infravermelho (em vez de rádio e TV) para identificar este
tipo Civilizations II. Talvez a única ameaça séria para uma civilização do Tipo II seria uma explosão de
supernova nas proximidades, cuja erupção súbita poderia queimar seu planeta em um fulminante explosão
de raios-X, matando todas as formas de vida.

Assim, talvez a civilização mais interessante é uma civilização Tipo III , pois é verdadeiramente imortal.
Eles esgotaram o poder de uma única estrela, e estendeu a mão para outros sistemas estelares.
Nenhuma catástrofe natural conhecido para a ciência é capaz de destruir um Tipo III civilização. Diante de
uma supernova vizinha, teria várias alternativas, tais como alterar a evolução de morrer estrela gigante
vermelha que está prestes a explodir, ou deixar este sistema de estrelas particular e Terra de formação
de um sistema planetário vizinha. No entanto, existem obstáculos a um tipo de civilização emergente III.
Eventualmente, ele bate-se contra outra lei de ferro da física, a teoria da relatividade . Dyson estima que
isso pode atrasar a transição para um tipo de civilização III de talvez milhões de anos. Mas, mesmo com a
barreira da luz, há uma série de maneiras de expandir a velocidades de quase-luz. Por exemplo, a medida
final de uma capacidade de foguetes é medido por algo chamado "impulso específico" (definido como o
produto do impulso e a duração, medido em unidades de segundos).

.
foguetes químicos podem atingir impulsos específicos de várias centenas a vários milhares de segundos.
Os motores iónicos pode alcançar impulsos específicos de dezenas de milhares de segundos. Mas para
atingir a velocidade de velocidade perto da luz, um tem de conseguir impulso específico de cerca de 30
milhões segundos, que é muito além da nossa capacidade de corrente, mas não o de um tipo de
civilização III.

Uma variedade de sistemas de propulsão estaria disponível para sondas de velocidade sub-luz (tais como
motores a jato-ram fusão, motores fotônicos, etc.) .

Como explorar a galáxia

Porque as distâncias entre as estrelas são tão vastas, eo número de sistemas solares inadequados, sem
vida tão grande, uma civilização Tipo III seria confrontado com a pergunta seguinte:

qual é a maneira matematicamente mais eficiente de explorar as centenas de bilhões de

estrelas na galáxia?

Na ficção científica, a busca de mundos habitáveis foi imortalizado na TV por capitães heróicos
corajosamente comandando um navio solitário da estrela, ou como o Borg assassina, uma civilização Tipo
III que absorve menor civilização tipo II (como a Federação).

No entanto, o método mais matematicamente eficiente para explorar o espaço é muito menos
glamourosa:. Enviar frotas de "sondas Von Neumann" por toda a galáxia (em homenagem a John Von
Neumann, que estabeleceu as leis matemáticas de sistemas auto-replicantes) A sonda Von Neumann é
um robô projetado para alcançar sistemas de estrelas distantes e criar fábricas que irão reproduzir-se
cópias aos milhares. A lua morta em vez de um planeta torna o destino ideal para sondas Von Neumann ,
uma vez que eles podem facilmente pousar e decolar a partir destas luas, e também porque estas luas
têm nenhuma erosão. Estas sondas seria viver da terra, usando depósitos naturais de ferro, níquel, etc.
para criar os ingredientes crus para construir uma fábrica de robôs. Eles iriam criar milhares de cópias de

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Von Neumann em expansão em todas as direções, aumentando a uma fracção da velocidade da luz.
Desta forma, mesmo uma galáxia de 100.000 anos-luz de diâmetro podem ser totalmente analisado
dentro de, digamos, meio milhão de anos. Se uma sonda Von Neumann só encontra evidências de vida
primitiva (como um instável, Tipo selvagem 0 civilização) eles podem simplesmente mentir adormecido na
lua, em silêncio, esperando o Tipo 0 civilização a evoluir para uma civilização Tipo I estável. Depois de
esperar em silêncio por vários milênios, eles podem ser ativados quando o emergente Tipo I civilização é
avançada o suficiente para criar uma colônia lunar.

O físico Paul Davies , da Universidade de Adelaide tem ainda levantou a possibilidade de um descanso
sonda Von Neumann na nossa própria lua, que sobraram de uma visita anterior em nossas eras sistema
atrás. (Se isso soa um pouco familiarizado, isso é porque era a base do filme de 2001. originalmente,
Stanley Kubrick começou o filme com uma série de cientistas que explicam como sondas como essas
seria o método mais eficiente de explorar o espaço exterior. Infelizmente, no último minuto, Kubrick cortou
o segmento de abertura de seu filme, e estes monólitos se tornou entidades quase mística) .

Novos desenvolvimentos
Desde Kardashev deu a classificação original da civilizações, tem havido muitos desenvolvimentos
científicos que refinar e estender sua análise original, tais como os recentes desenvolvimentos em
nanotecnologia, biotecnologia, física quântica, etc. Por exemplo, a nanotecnologia pode facilitar o
desenvolvimento de sondas Von Neumann . Como o físico Richard Feynman observou em seu ensaio
seminal, " Há muito espaço na parte inferior ," não há nada nas leis da física que impede exércitos de
construção de máquinas moleculares porte. Atualmente, os cientistas já construíram curiosidades
atômicas de tamanho, como um ábaco atômica com Buckyballs e uma guitarra atômica com cordas cerca
de 100 átomos de largura. Paul Davies especula que uma civilização deida poderia usar nanotecnologia
para construir sondas em miniatura para explorar a galáxia , talvez não maior do que a palma da mão.

Davies diz,

"As pequenas sondas que estou falando vai ser tão discreta que não é nenhuma surpresa
que não se deparar com um. Não é o tipo de coisa que você vai tropeçar no seu quintal.
Portanto, se esse é o caminho a tecnologia se desenvolve, ou seja, menor, mais rápido,
mais barato e se outras civilizações ter ido esta rota, então poderíamos ser cercado por
dispositivos de vigilância. "

Além disso, o desenvolvimento da biotecnologia abriu possibilidades inteiramente novas.

Estas sondas podem agir como formas de vida, reproduzindo sua informação genética, mutação e
evolução em cada fase da reprodução para melhorar as suas capacidades, e podem ter a inteligência
artificial para acelerar sua busca. Além disso, a teoria da informação modifica a origem Kardashev
análise .

O atual projeto SETI verifica somente algumas frequências de emissões de rádio e TV enviados por um
Tipo 0 civilização, mas talvez não uma civilização avançada. Devido à enorme estática encontrada no
espaço profundo, a radiodifusão em uma única freqüência apresenta uma séria fonte de erro.

Em vez de colocar todos os ovos na mesma cesta, um sistema mais eficiente é para quebrar a mensagem

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depois remontar o sinal apenas na outra extremidade.

.
Desta forma, mesmo que certas frequências são interrompidos por estática, o suficiente da mensagem vai
sobreviver a montar com precisão a mensagem através de rotinas de correcção de erros. No entanto,
qualquer tipo 0 civilização escutando a mensagem em uma faixa de frequências só iria ouvir um disparate.
Em outras palavras, a nossa galáxia pode ser repleto de mensagens de vários tipos II e III civilizações,
mas nosso tipo 0 radiotelescópios só iria ouvir rabiscos. Por último, há também a possibilidade de que
uma civilização de Tipo II ou Tipo III pode ser capaz de atingir o lendário energia de Planck com suas
máquinas (10 ^ 19 bilhões de elétron volts). Esta é a energia é um quatrilhão de vezes maior do que o
nosso mais poderoso acelerador de partículas. Esta energia, tão fantástico que possa parecer, é (por
definição) dentro do intervalo de um Tipo II ou III civilização. A energia de Planck só ocorre no centro dos
buracos negros e no instante do Big Bang.

Mas com avanços recentes na gravidade quântica e da teoria das supercordas, existe um interesse
renovado entre os físicos sobre energias tão grande que os efeitos quânticos rasgar o tecido do espaço e
do tempo. Embora seja de modo algum certo que a física quântica permite buracos de minhoca estáveis,
isto levanta a possibilidade remota de que uma civilização suficientemente avançada pode ser capaz de se
mover através de buracos no espaço, como espelho de Alice.
.
E se estas civilizações podem navegar com sucesso através buracos de minhoca estáveis, em seguida,
atingir um impulso específico de um milhão de segundos não é mais um problema. Eles simplesmente
tomar um atalho através da galáxia. Isso seria reduzir grandemente a transição entre uma civilização tipo
II e tipo III. Em segundo lugar, a capacidade de rasgar buracos no espaço e no tempo pode vir a calhar
um dia. Astrônomos, analisando a luz de supernovas distantes, concluíram recentemente que o universo
pode estar acelerando, ao invés de abrandar. Se isso for verdade, pode haver uma força anti-gravidade
(talvez constante cosmológica de Einstein), que é neutralizar a atração gravitacional das galáxias
distantes.

.
Mas isso também significa que o universo pode se expandir para sempre em um Big Chill, até que as
temperaturas se aproximam de zero quase absoluto. Diversos trabalhos têm recentemente colocado para
fora o que um universo tão sombrio pode ser parecido. Será uma visão lamentável: qualquer civilização
que sobrevive será encolhida desesperadamente ao lado das brasas de desvanecimento estrelas de
nêutrons e buracos negros.

Toda a vida inteligente deve morrer quando o universo morre. Contemplando a morte do sol, o filósofo
Bertrand Russel escreveu uma vez, talvez, o ponto mais deprimente no idioma Inglês:

"... Todos os trabalhos de eras, toda a devoção, toda a inspiração, todo o brilho do gênio
humano, estão destinados à extinção na vasta morte do sistema solar, e todo o templo de
Mans realização tem de ser inevitavelmente enterrado sob os escombros de um universo em
ruínas ... "

Hoje, percebemos que os foguetes suficientemente poderosos podem poupar-nos da morte de nosso Sol
5 bilhões de anos a partir de agora, quando os oceanos vai ferver e as montanhas irá derreter. Mas como
podemos escapar da morte do próprio universo? Astrônomo John Barrows , da Universidade de Sussex
escreve:

"Suponha que nós estendemos a classificação para cima. Os membros dessas civilizações
hipotéticas de Tipo IV, V, VI, ... e assim por diante, seria capaz de manipular as estruturas
no universo em escalas cada vez maiores, grupos de galáxias, aglomerados e
superaglomerados de galáxias abrangente. "

Civilizações além Tipo III pode ter energia suficiente para escapar nosso universo morrendo através de
buracos no espaço. Por último, o físico Alan Guth , do MIT, um dos criadores da teoria do universo
inflacionário , tem ainda calculado a energia necessária para criar um universo bebê no laboratório (a

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especulação temperada com as leis da física, não mais do que um útil guiar na nossa busca por
inteligência extraterrestre .

Mas um dia, muitos de nós vão olhar para a enciclopédia, contendo as coordenadas de talvez centenas de
planetas como a Terra em nosso setor da galáxia.

Então, vamos pensar, como Sagan fez, o que uma civilização de milhões de anos à frente da nossa será
semelhante ...

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