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PREFÁCIO
eu
1. Escopo
Esta publicação fornece táticas conjuntas,
técnicas e procedimentos para busca de combate
e resgate em toda a gama de militares
operações.
2. Objetivo
Esta publicação foi preparada sob
a direção do Presidente da Junta
Chefes de Estado-Maior. Ele apresenta a doutrina e
selecionadas táticas conjuntas, técnicas e
procedimentos (JTTP) para governar a junta
atividades e desempenho das Armadas
Forças dos Estados Unidos em operações conjuntas
e fornece a base doutrinária para os EUA
envolvimento militar em multinacionais e
operações interagências. Fornece militares
orientação para o exercício da autoridade por
comandantes combatentes e outras articulações
comandantes da força e prescreve doutrina
e táticas, técnicas e técnicas selecionadas
procedimentos para operações conjuntas e treinamento.
Ele fornece orientação militar para uso pelo
Forças Armadas na preparação de seus
planos. Não é intenção desta publicação
restringir a autoridade da força conjunta
comandante (JFC) de organizar a força
e executar a missão de uma forma que o JFC
considera mais adequado para garantir a unidade de
esforço na realização do global
missão.
3. Aplicação
uma. Doutrina e táticas selecionadas,
técnicas, procedimentos e orientação
estabelecido nesta publicação aplicam-se ao
comandantes de comandos combatentes,
comandos subunificados, forças-tarefa conjuntas e
componentes subordinados desses comandos.
Esses princípios e orientações também podem ser aplicados
quando forças significativas de um serviço são
anexado a forças de outro serviço ou quando
forças significativas de um suporte de serviço
forças de outro Serviço.
b. A orientação nesta publicação é
autoritário; como tal, esta doutrina (ou JTTP)
serão seguidos exceto quando, no julgamento
do comandante, circunstâncias excepcionais
dite o contrário. Se surgirem conflitos entre
o conteúdo desta publicação e o
conteúdo das publicações do serviço, este
publicação terá precedência para o
atividades das forças combinadas, a menos que o presidente
do Estado-Maior Conjunto, normalmente em
coordenação com os outros membros do
Joint Chiefs of Staff, forneceu mais
orientações atuais e específicas. Comandantes
de forças que operam como parte de uma multinacional
(aliança ou coalizão) comando militar
deve seguir a doutrina multinacional e
procedimentos ratificados pelos Estados Unidos. Para
doutrina e procedimentos não ratificados pelo
Estados Unidos, os comandantes devem avaliar
e seguir o comando da multinacional
doutrina e procedimentos, quando aplicável.
DENNIS C. BLAIR
Vice-almirante, Marinha dos EUA
Diretor, Estado-Maior Conjunto
Para o Presidente do Estado-Maior Conjunto:

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ii
Prefácio
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Intencionalmente em branco

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ÍNDICE
iii
PÁGINA
SUMÁRIO EXECUTIVO ................................................ .......................................... vii
CAPÍTULO I
COMBATE A PESQUISA E RESGATE NA CAMPANHA CONJUNTA
• Introdução ................................................ .................................................. ............ I-1
• Escopo das operações .............................................. .................................................. ..
I-2
CAPÍTULO II
ORGANIZAÇÃO E PLANEJAMENTO GERAL
• Características Gerais ............................................... ............................................. II-1
• Centro de Busca e Resgate Conjunto ............................................
.................................... II-1
• Desenvolvimento do Plano CSAR ..............................................
........................................... II-2
• Responsabilidades do Comandante do Componente ..............................................
................... II-3
• Centros de Coordenação de Resgate ..............................................
..................................... II-5
• Centro Conjunto de Operações Aéreas ............................................
................................... II-6
• Requisitos de pessoal e nível de experiência ............................................ ............... II-6
• Capacidades de comunicação ............................................... .................................... II-7
• Requisitos Físicos ............................................... .............................................. II-7
• Requisitos de documentação ............................................... ................................... II-7
• Planejamento Logístico ............................................... .................................................. .
II-10
• Procedimentos de Coordenação ...............................................
......................................... II-11
• Composição e capacidades da força CSAR ............................................ ................ II-
12
CAPÍTULO III
ESTÁGIOS DE UMA OPERAÇÃO DE CSAR
• Introdução ................................................ .................................................. ......... III-1
• Conscientização e Notificação .............................................. ......................................
III-1
• Avaliação da situação ............................................... .............................................. III-3
• Planejamento da Missão ............................................... ..................................................
.. III-4
• Execução ................................................ .................................................. ............. III-8
• Conclusão da Missão ............................................... ............................................... III-
12
CAPÍTULO IV
OPERAÇÕES DE PESQUISA E RECUPERAÇÃO
• Geral ................................................ .................................................. ................ IV-1
• Avaliação inicial e / ou redução de risco .......................................... ..................... IV-1
• Métodos de pesquisa e localização ............................................. ...................................
IV-1
• Operações de busca de área objetiva ............................................. .............................
IV-4
• Operações de navio único (helicóptero) .......................................... .............................
IV-6

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Índice
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• Operações Multi-Navio (Helicóptero) .......................................... ..............................
IV-6
• Recuperação de Força Terrestre Convencional .............................................
...................... IV-9
• Recuperação de Operações Especiais ..............................................
.................................... IV-9
• Recuperação de asa fixa ............................................. ............................................. IV-
10
• Recuperação de Embarcação Naval ..............................................
........................................... IV-10
CAPÍTULO V
OPERAÇÕES DE FORÇA TAREFA
• Geral ................................................ .................................................. ................. V-1
• Comandante da missão aerotransportada ..............................................
.................................. V-2
• Patrulha Aérea de Combate de Resgate .............................................
.......................................... V-2
• Forward Air Controller, Airborne ............................................ ................................ V-2
• Comandante no local ............................................. ............................................... V-3
• Força de recuperação de helicóptero ..............................................
........................................ V-5
• Conceitos gerais de RESCORT .............................................. ....................................
V-5
• Tipos de RESCORT .............................................. .................................................. V-7
• RESCORT por aeronave de asa fixa ........................................... .............................. V-
9
• Helicopter Gunship RESCORT .............................................. ................................ V-
14
• Helicopter RESCORT Tactics .............................................. .................................. V-
15
• Hover Cover ............................................... .................................................. ......... V-16
• Óculos de visão noturna e / ou escolta de dispositivo .........................................
.................... V-17
APÊNDICE
Lista de verificação de CSAR do comandante da missão aerotransportada
............................................ ... A-1
B Lista de verificação do comandante no local ............................................
........................... B-1
C Lista de verificação de planejamento de comunicações CSAR
............................................. ......... C-1
D Lista de verificação e procedimentos de coleta de dados ISOPREP
........................................ D-1
E Formato do Plano de Ação de Evasão ............................................ ..............................
E-1
F Sample Air Tasking Order ............................................. .................................... F-1
Ativos capacitados para G CSAR ............................................. .........................................
G-1
H Mission Briefing Guide .............................................. ....................................... H-1
Referências J ................................................ .................................................. ........ J-1
K Instruções Administrativas ............................................... ................................ K-1
GLOSSÁRIO
Parte I Abreviações e Acrônimos ............................................. ...................... GL-1
Termos e Definições da Parte II ............................................. ................................. GL-4
FIGURA
Responsabilidades do Centro Conjunto de Busca e Resgate II-1
e funções durante o tempo de paz .............................................. ................... II-3
Responsabilidades do Centro Conjunto de Busca e Resgate II-2
e funções durante as operações de combate ............................................. ...... II-4
II-3 Considerações sobre o planejamento de busca e resgate de combate
.................................... II-6

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Índice
II-4 Instalações de comunicação interoperáveis do Centro Conjunto de Busca e Resgate
..... II-8
II-5 Força Tarefa de Busca e Resgate de Combate ......................................... ............. II-
13
III-1 Estágios de busca e resgate de combate ......................................... ................. III-1
III-2 Informações exigidas pelo Centro Conjunto de Busca e Resgate ...................... III-2
III-3 Níveis de intensidade do ambiente de ameaça aérea e terrestre .................................
III-5
III-4 Opções de busca e resgate de combate pré-planejado ......................................... III-
6
III-5 Responsabilidades de pessoas isoladas e / ou evasores ................................ III-10
III-6 Exemplos de métodos alternativos de sinalização .......................................... .......
III-11
IV-1 Métodos de pesquisa e localização ........................................... .......................... IV-
2
IV-2 padrões de pesquisa ............................................. .............................................. IV-
4
IV-3 Objetivos primários para operações de busca e resgate de combate com vários
navios .... IV-7
Força-tarefa Nocional de Busca e Resgate de Combate V-1 ........................................ ..
V-1
Missão de escolta de helicóptero V-2 ............................................ ................................
V-5
Escolta V-3 anexada e separada ........................................... .......................... V-8
Escolta de resgate V-4 por aeronave de asa fixa ........................................ ................ V-
10
Padrão de caixa V-5 ............................................. .................................................. .. V-
11
V-6 Daisy Chain Pattern ............................................ ........................................ V-12
Padrão V-7 S-Weave ........................................... .............................................. V-13
Padrão da pista de corrida V-8 ............................................. ...........................................
V-14
V-9 Helicopter Rescue Escort ............................................ ................................ V-15
Padrões de escolta de resgate de helicóptero V-10 ...........................................
.................... V-16
V-11 Opções primárias para RESCORT Hover Cover ......................................... .... V-
18
V-12 Figura Oito Padrão ............................................ ........................................ V-19
V-13 Padrão de tampa flutuante de dois navios (roda) ...................................... ...............
V-20
V-14 Cloverleaf Pattern ............................................. .......................................... V-21
D-1 Relatório de Pessoal Isolado (Frente) ......................................... ........................ D-3
D-2 Relatório de pessoal isolado (Voltar) ......................................... ........................ D-4

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Índice
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Podem ocorrer missões de busca e resgate de combate (CSAR)
em toda a gama de operações militares normalmente em apoio a
operações aéreas. CSAR transcende o componente funcional
responsabilidades e limites organizacionais. Todo o serviço
membros, quer participem de serviço único ou conjunto
operações, deve estar totalmente familiarizado com o CSAR
operações. Operações de CSAR bem-sucedidas aprimoram uma articulação
capacidades do comandante da força (JFC), retornando
recursos valiosos para controle amigável, negando adversários
oportunidade de explorar o valor da inteligência e propaganda
do pessoal capturado e mantendo o moral da força.
Enquanto as operações CSAR normalmente se concentram na tripulação abatida
pessoal, eles podem ser conduzidos para recuperar qualquer
pessoal. A escala das operações CSAR pode exigir
forças que variam de um único ativo a complexas forças-tarefas
envolvendo ativos de vários componentes. O potencial
complexidade e escala das operações CSAR ditam a necessidade de
planejamento em nível de teatro e devidamente organizado, treinado e
forças equipadas, bem como orientações claras para o comando e
ao controle. É essencial que os comandantes preparem suas forças
para operações CSAR antes de seu emprego em hostis
ou ambientes potencialmente hostis.
SUMÁRIO EXECUTIVO
VISÃO GERAL DO COMANDANTE





vii
Discute missões de busca e resgate de combate
Explica Organização e Planejamento
Descreve a composição e as capacidades da força
Descreve as etapas de uma operação de busca e resgate de combate
Descreve operações de busca e recuperação
Busca e resgate de combate
(CSAR) é uma tarefa específica
realizado por resgate
forças para efetuar o
recuperação de angustiado
pessoal durante a guerra ou
outras operações militares
do que a guerra. CSAR é um
elemento de pessoal
recuperação (PR).
O escopo e a escala de
As operações CSAR variam
largamente.
Introdução
O Escopo das Operações

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viii
Sumário executivo
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O centro conjunto de busca e resgate (JSRC) é uma instalação
operado em conjunto por pessoal de dois ou mais Serviços ou
componentes funcionais, ou pode ter uma equipe multinacional
de pessoal de duas ou mais nações aliadas ou da coalizão.
Comandantes de componentes estabelecem coordenação de resgate
centros (RCCs) para coordenar todas as atividades componentes do CSAR
com o JSRC e outros RCCs de componentes. Componente
os comandantes são responsáveis por fornecer forças capazes de
realizando resgate em apoio às suas próprias operações, e para
pedidos de apoio do JSRC. A Força Aérea Conjunta
o centro de operações aéreas combinadas do comandante do componente é
responsável por colocar toda a força-tarefa de busca e resgate de combate
(CSARTF) missões na ordem de tarefas aéreas. Força CSAR
a composição e o tamanho variam em toda a gama de militares
operações.
A equipe do JSRC deve incluir representação de cada
componente participante e deve consistir em um JSRC
Diretor , controladores, suporte de inteligência dedicado e
pessoal administrativo para fornecer cobertura 24 horas. No
pelo menos dois controladores devem estar disponíveis durante o curso ou
projeções de missões CSAR, e estar imediatamente disponíveis em
todas as outras vezes. O JSRC requer acesso para proteger
comunicações interoperáveis com mínimo específico
capacidades. RCCs podem ser necessários para transmitir de forma segura
informações para a aeronave JSRC e componentes CSAR.
Os JSRCs podem ser locais fixos em terra, implantados em navios ou
sites de campo temporários. Como o cargo de responsabilidade primária
para recuperação de pessoal (PR), o JSRC é responsável por
relatórios precisos e rastreamento do status de cada isolado
pessoa, incluindo missões CSAR. Quando esses arquivos não são
mais necessários, o JSRC os encaminha para os Serviços Conjuntos
Agência de sobrevivência, evasão, resistência e fuga (SERE)
(JSSA) para resolução final. O combatente geográfico
o comandante deve estabelecer uma coordenação CSAR
plano de capacidade que fornece ou identifica o necessário
pessoal e equipamento para conduzir as operações JSRC ou RCC.
A unidade que solicita suporte de resgate notifica o JSRC por meio de
seu RCC.
Os comandantes devem forças-tarefa para conduzir as operações CSAR
com base na ameaça aérea, marítima e terrestre, o número de isolados
pessoal e sua situação, de modo a minimizar o risco de
isolar pessoal adicional. O CSARTF é normalmente construído
Organização CSAR
Composição e capacidades de força
A busca conjunta e
centro de resgate é a junta
focal do comandante da força
ponto para operações de RP. Isto
está equipado e equipado para
planejar, coordenar e
executar operações de relações públicas
(incluindo CSAR
operações) dentro do
área geográfica
atribuído à força conjunta.
CSAR executado corretamente
forças-tarefa aprimoram
capacidades de resgate.

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ix
Sumário executivo
As operações CSAR são
geralmente dividido em cinco
estágios inter-relacionados:
consciência e
notificação,
avaliação da situação,
planejamento da missão,
em torno de um helicóptero com pessoal treinado para fornecer assistência médica
auxiliar e auxiliar o pessoal isolado no helicóptero.
Vários ativos e forças comprometidos com uma missão específica são
referido como CSARTF . Um CSARTF pode ser composto por
forças CSAR dedicadas e / ou não dedicadas. dedicada
As forças CSAR são formalmente treinadas em procedimentos e CSAR
foram identificados por seu comandante de componente para o
JFC como forças primárias para apoiar operações conjuntas de CSAR.
As forças CSAR não dedicadas são aquelas forças que são (a)
não é formalmente treinado em procedimentos CSAR, mas possui
Capacidades CSAR; ou (b) CSAR treinado, mas não comprometido
para o JFC como elementos de resgate CSAR primários. Comandantes
atribuindo tarefas a forças CSAR não dedicadas, como o Corpo de Fuzileiros Navais
dos EUA
aplicações táticas relacionadas ou forças de operações especiais, devem
garantir que essas forças estejam familiarizadas com as táticas conjuntas CSAR,
técnicas e procedimentos e adaptaram suas forças
adequadamente.
Uma operação CSAR abrange cinco tarefas: relatar que um
pessoa fica isolada, determinando sua localização, comunicando-se
com e apoiando esse pessoal, recuperando-os, e
devolvê-los ao dever ou às suas famílias. Uma missão CSAR
começa com o RCC ou JSRC recebendo notificação de que um
a tripulação está faltando ou uma pessoa está isolada de amigos
forças . A notificação deve ser encaminhada por meio do
componente RCC, ou seu equivalente, para o JSRC. Inclui o
comando combatente e / ou equipe JFC subordinada no relatório
cadeia se o RCC e / ou JSRC não estiverem disponíveis. A Hora
desde a notificação de incidente até o lançamento da missão irá variar,
dependendo do nível de ameaça e outros
requisitos.
Avaliação da situação. Após a notificação, a primeira tarefa de
o JSRC deve localizar o pessoal isolado e determinar
sua situação. Tempo, esforço e vidas podem ser perdidos se o isolado
a localização exata do pessoal não é verificada com precisão em um
quantidade de tempo razoável. Todos os ativos disponíveis devem ser
considerado para determinar e refinar a pessoa isolada
localização, incluindo ativos nacionais e aeronaves de reconhecimento.
Planejamento da missão. O Comando Combatente JSRC
estabelece um conceito de relações públicas de operações para o teatro e para
apoiar campanhas ou operações. Este conceito normalmente
inclui diretrizes gerais de planejamento para a alocação de CSAR
forças e condução de missões CSAR. O JSRC é o único
ponto focal para auxiliar RCCs de componentes na localização,
Estágios de uma operação CSAR

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x
Sumário executivo
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execução,
e conclusão da missão.
Avaliação inicial e
redução de risco são
requisitos para CSAR
operações.
Operações de busca e recuperação
apoiando e recuperando seu pessoal isolado. O JSRC
deve ajudar os RCCs com o planejamento da missão para cumprir todas as
três tarefas com componente apropriado, teatro e nacional
ativos de forma integrada em conjunto com
operações. Seleção de força CSAR e planejamento de missão
deve considerar, no mínimo, a ameaça aérea e terrestre para
As forças do CSAR e a situação de pessoas isoladas.
Execução. O JSRC deve monitorar a execução das operações
para localizar, apoiar e recuperar pilotos abatidos e isolados
pessoal. O JSRC deve reunir e fundir os resultados da missão
com outras informações disponíveis para reduzir o risco para as forças CSAR
e para acelerar a recuperação do pessoal isolado. Normalmente um
missão de recuperação será lançada após a confirmação do isolado
identidade da pessoa. As missões de recuperação normalmente incluem
fornecimento de cuidados médicos de emergência necessários e entrega de
o pessoal recuperado para uma instalação de cuidados médicos apropriada.
Conclusão da missão. Após a conclusão de uma operação CSAR,
a unidade de resgate e as forças participantes devem completar
relatórios pós-missão apropriados. O JFC deveria ter
procedimentos de repatriação estabelecidos; o JSSA pode ajudar com
estabelecer esses procedimentos. O JSRC deve garantir
agências apropriadas estabelecem planos para fornecer assistência médica e
atendimento psicológico; operações, inteligência e SERE
interrogar; notificação de parente mais próximo; assistência em assuntos públicos; e
transporte para a unidade da pessoa recuperada ou sua família como
apropriado. Além disso, o JSRC deve notificar o apropriado
agências à medida que os incidentes ocorrem para que possam implementar seus
planos estabelecidos. Assim que o caso for encerrado, o RCC
e o JSRC deve compilar toda a documentação, incluindo um
resumo da operação e lições aprendidas. Quando o JSRC
e o JFC não precisa mais dos arquivos, o JSRC deve enviá-los
para o JSSA para armazenamento de longo prazo.
As operações CSAR não devem arriscar indevidamente isolar
pessoal adicional , rotineiramente expõe valores escassos ou de alto valor
ativos a risco extremo, ou desviar forças criticamente necessárias de
missões de maior prioridade. Quando a localização e / ou física
condição do pessoal isolado é desconhecida, o comandante

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XI
Sumário executivo
e a equipe deve avaliar cuidadosamente as táticas e o valor obtido
de conduzir uma busca aerotransportada em um ambiente potencialmente hostil
área.
Embora a posição do pessoal isolado possa ser localizada
via rádio ou pesquisa visual, outros modos de pesquisa podem ser mais
apropriado. Os quatro principais tipos de pesquisas são
eletrônico, visual, marítimo e terrestre. Se a extração é
não iminente, as unidades de recuperação devem evitar comprometer o
posição de pessoal isolado.
Pesquisas aerotransportadas e de superfície na área do objetivo podem
aumentar o risco para a aeronave de recuperação, outros ativos e
pessoal isolado. Buscas extensas no ar ou na superfície
deve ser conduzido apenas se a ameaça permitir a recuperação
força para manobrar com segurança na área do objetivo. Cada esforço
deve ser feito para minimizar o destaque de ativos de recuperação.
Normalmente, um helicóptero CSAR dedicado é a aeronave de recuperação.
Quando um ativo CSAR dedicado não estiver disponível, o JSRC irá
solicitar assistência de recuperação de ativos CSAR não dedicados
ou outros ativos disponíveis. As opções CSAR para recuperação incluem
helicópteros de recuperação (operações de navio único e multi-navio),
forças terrestres convencionais, forças de operações especiais,
aeronaves de asa e navios de guerra.
A montagem de dois ou mais ativos para suportar um único
O esforço CSAR é conhecido como CSARTF . O primário
o papel de qualquer comandante de missão aerotransportada (AMC) é
servir como uma extensão aerotransportada do JSRC ou o executor
RCC do componente. Resgate, combate aéreo, patrulha aérea
aeronave de superioridade será atribuída, se necessário, ao
CSARTF, a fim de proteger os outros ativos da força-tarefa e /
ou pessoal isolado de todas as ameaças dentro de seus
capacidades. O controlador aéreo avançado, aerotransportado pode
fornecer ao CSARTF vantagens táticas significativas
localizando e autenticando pessoal isolado antes de
chegada do CSARTF, e fornecendo ameaça atual
avaliação perto da área de objetivo. Uma na cena
comandante é normalmente designado pelo JSRC, executando
RCC ou AMC quando a situação tática o justificar.
Exato e oportuno
determinação do
pessoal isolado
posição pode apresentar
grandes desafios para
Forças CSAR.
A função de cada participante
possui aspectos críticos
durante a força-tarefa
operações.
Operações da Força-Tarefa CSAR

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Sumário executivo
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Os helicópteros oferecem uma ampla gama de capacidade para JFCs para
recuperação e extração bem-sucedidas de pessoal isolado e
equipamento. Como os helicópteros operam em regime de baixa altitude,
assistência à navegação e supressão das defesas inimigas é
vital. Escolta de resgate atribuída à aeronave (RESCORT)
responsabilidades devem ser aeronaves de asa fixa ou rotativa
capaz de fornecer ao helicóptero de resgate
relé de comunicações e suporte supressor de fogo. Armado
helicópteros são altamente manobráveis, fornecem uma
capacidade precisa de supressão de fogo e possui boa objetiva
tempo de resistência da área. Aeronaves de asa fixa são geralmente aéreas
reabastecível e fornece maior alcance e velocidade do que o helicóptero
escoltas. As formações de recuperação podem ser acompanhadas por um ataque
helicópteros . As formações de helicópteros de ataque devem ajustar seus
velocidade e altitude, e deve usar máscara de terreno para evitar
detecção visual ou eletrônica. Helicópteros de ataque realizam
Operações de RESCORT usando uma variedade de técnicas. Elas
pode ou não voar nas proximidades da aeronave CSAR.
Os helicópteros de ataque fornecem segurança ao longo da rota de vôo
e na área objetivo.
Durante a fase de extração ou quando o helicóptero de recuperação
entra em um hover para uma espera de missão, procedimentos de RESCORT
deve ser modificado para fornecer supressor máximo
cobertura durante este período de vulnerabilidade. Visão noturna
dispositivos (NVDs) aumentam significativamente a missão noturna
desempenho durante o vôo de baixo nível, seguindo o terreno
operações. Os recursos e compatibilidade de outros tipos
de NVDs variam amplamente, mas todos podem melhorar o RESCORT noturno
operações quando devidamente empregadas.
Esta publicação fornece táticas, técnicas e
procedimentos para CSAR em toda a gama de militares
operações. A organização e as informações de planejamento estabelecem
uma base para a realização de operações CSAR. As etapas de um CSAR
operação e operações CSARTF também são abordadas.
CONCLUSÃO
Até o mínimo
armamento sofisticado
empregado pelas forças inimigas
pode ser letal para sem escolta
Veículos de recuperação CSAR.
Recuperação de helicópteros e escolta de resgate

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CAPÍTULO I
COMBATE A PESQUISA E RESGATE NA CAMPANHA CONJUNTA
I-1
1. Introdução
Busca e resgate de combate (CSAR)
abrange relatórios, localização,
identificar, recuperar e retornar
pessoal isolado para o controle de amigos
forças em face do real ou potencial
resistência. CSAR é um dos mais complexos
métodos de recuperação de pessoal (PR) porque
requer a sincronização de forças e
elementos que podem nunca ter operado
juntos em face de uma ameaça hostil. o
As operações CSAR são ainda mais complicadas por
ter que operar a distâncias significativas
além das áreas controladas por forças amigas.
O elemento de resistência impõe distintas
doutrinário, organizacional e tático
“Não importa a época, área ou circunstância, o resgate sempre foi um dos
as grandes histórias de interesse humano. . . não há saga tão inspiradora quanto
emocionante, ou tão dramático como o de um homem arriscando ferimentos graves ou
morte
para ajudar seu próximo em apuros. ”
LB Taylor, Jr.
Que outros podem viver, 1967
restrições nas operações CSAR; isto faz
eles são diferentes de outras formas de combate
operações. Considerando que a maioria das facetas do combate
as operações visam recursos específicos do inimigo em
um ambiente terrestre, aéreo ou marítimo, e são
normalmente proativo por natureza, a reação é
intrínseco às operações CSAR . CSAR
missões podem ocorrer em toda a gama de
operações militares. Os esforços coordenados
de mais de um componente pode ser necessário
para recuperar com sucesso pessoal isolado.
CSAR transcende o componente funcional
responsabilidades e organizacionais
limites, e requer um comum
estrutura para integrar os muitos tipos de
forças que são capazes e podem ser encarregadas
para participar ou apoiar operações CSAR.
As operações CSAR são complicadas por ter que operar em
distâncias além das áreas controladas por forças amigas.

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I-2
Capítulo I
Joint Pub 3-50.21
Por exemplo, as operações CSAR tendem a depender
pesadamente em inteligência e reconhecimento
ativos (normalmente focados em forças hostis) para
determinar a localização de uma pessoa amigável em
território hostil. Portanto, todo serviço
membros, quer participem de um único
Serviço ou operações conjuntas, deve ser
completamente familiarizado com as operações CSAR.
Cada componente deve estar preparado para
apoiar as operações CSAR do outro
componentes. Operações CSAR bem-sucedidas
aprimorar um comandante da força combinada (JFCs)
capacidades , retornando recursos valiosos
ao controle amigável, negando aos adversários o
oportunidade de explorar a inteligência e
valor de propaganda do pessoal capturado, e
mantendo o moral da força.
2. Escopo das operações
O escopo e a escala das operações CSAR
variar amplamente. Por meio da busca conjunta e
centro de resgate (JSRC), o JFC desenvolve um
conceito de fornecer RP em apoio a todos
Operações do Departamento de Defesa (DOD) e
atividades na área operacional. Este conceito
integra CSAR com os outros métodos de
PR, como busca e salvamento civil (SAR),
atividades de evasão e fuga (E&E) e outras
meios menos específicos para relatar, localizar, apoiar,
e recuperar o pessoal isolado de amigos
forças e, em seguida, devolvê-los ao dever ou
sua família. Enquanto operações CSAR
normalmente se concentra no pessoal da tripulação abatida,
eles podem ser conduzidos para recuperar qualquer
pessoal amigável . A escala do CSAR
as operações podem exigir forças que variam de um
único ativo para forças-tarefas complexas envolvendo
ativos de vários componentes.
uma. A potencial complexidade e escala de
As operações CSAR ditam a necessidade de teatro
planejamento de nível e devidamente organizado,
forças treinadas e equipadas , bem como liberadas
orientação para comando e controle (C2) .
Em tempos de paz, comandantes combatentes (ou seus
componentes) deve manter equipes dedicadas
para preparar planos de teatro CSAR e
procedimentos. Os estados-maiores e as forças do CSAR serão
presente em número limitado em qualquer teatro
durante tempos de paz, e normalmente exigem
aumento para guerra e militar
operações que não sejam guerra envolvendo
combate . Forças, elementos CSAR dedicados
de forças com capacidade CSAR, e apoio
as forças devem ser exercidas regularmente
para promover a interoperabilidade conjunta e permitir
para uma transição suave para as operações de combate.
b. Comandantes em todos os níveis devem
familiarizar-se com as complexidades
e detalhes da doutrina CSAR, táticas conjuntas,
técnicas e procedimentos (JTTP), e
operações. Os comandantes devem sempre pesar
os riscos e benefícios da realização de CSAR
operações. O gasto de recursos escassos para
recuperar pessoal isolado pode não ser prudente
se o pessoal adicional se comprometer a recuperar
eles provavelmente ficarão isolados ou mortos como um
resultado de uma operação. É essencial que
comandantes preparam suas forças para CSAR
operações antes de seu emprego em
ambientes hostis ou potencialmente hostis.
Os comandantes devem garantir que os indivíduos
com potencial para ficarem isolados são
preparado para ajudar em sua própria recuperação, e
deve garantir que as forças que podem ser
empregados estão preparados para conduzir o CSAR
operações.

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I-3
Busca e resgate de combate na campanha conjunta
OPERAÇÕES DE PESQUISA E RESGATE DE COMBATE
NA GUERRA DO GOLFO PERSA
Durante a DESERT STORM, 38 aeronaves da Coalizão foram abatidas e muitas
membros da tripulação abatidos. Vários membros da tripulação abatidos ejetados
sobre ou perto
posições iraquianas fortemente fortificadas, bem no interior do Iraque, fazendo
tentativas de resgate
impossível devido às distâncias envolvidas e à situação do inimigo. Seven CSAR
missões foram lançadas. Houve três recuperações bem-sucedidas; todos resgatados
os membros da tripulação eram americanos. As forças guerrilheiras do Kuwait
também recuperaram um
piloto kuwaitiano abatido. Três das missões CSAR bem-sucedidas são descritas
abaixo.
O primeiro resgate de um tripulante abatido foi a recuperação diurna de um
Piloto da Marinha no interior do Iraque em 21 de janeiro. Alerta e controle
aerotransportado
sistemas controlavam os voos de cobertura aérea de dois A-10s e um par de
Helicópteros do Comando de Operações Especiais da Força Aérea Pave Low que
voaram
mais de 160 milhas no Iraque para a recuperação. Como o Pave Lows estava
acontecendo
abordagem final para a pick-up, um caminhão de interceptação de rádio iraquiano
foi direto
para o piloto. Os A-10s na estação responderam imediatamente atacando
e destruindo a van. A aeronave continuou a voar acima, cobrindo
os helicópteros quando pousaram. Depois de uma retirada bem-sucedida, os
helicópteros
voltou à base, quase oito horas após o avião da Marinha ser abatido.
Outra recuperação ocorreu em 23 de janeiro. A fragata USS Nicholas, (FFG
47) estava em uma estação na costa do Kuwait. Usando o helicóptero SH-60 do
navio,
SEALs a bordo do navio recuperaram um piloto de dentro de duas milhas do
Costa do Kuwait que havia ejetado de sua aeronave atingida. A missão CSAR
levou apenas 35 minutos para ser concluído.
O terceiro resgate ocorreu em 17 de fevereiro e envolveu o resgate noturno
de um piloto da USAF 60 milhas atrás das linhas inimigas. Operações especiais do
exército
forças (SOF) responderam com dois MH-60s, e durante o processo de
recuperar o tripulante, os pilotos, que usavam óculos de visão noturna,
evitou um míssil superfície-ar iraquiano.
Houve uma grande demanda por aeronaves SOF durante a Operação DESERT
STORM.
As aeronaves SOF fornecem recursos normalmente não encontrados em tipos
semelhantes de aeronaves.
Como resultado dessas capacidades sofisticadas, a aeronave foi solicitada a
realizar missões inovadoras fora do papel tradicional de operações especiais.
Como consequência, as aeronaves SOF tiveram uma das maiores taxas de
utilização do teatro.
No caso de missões CSAR, aeronaves SOF foram preferidas por causa de seus
evasão de radar, comunicações e contramedidas do sistema de armas
capacidades que foram consideradas importantes para a sobrevivência da
aeronave.
FONTE: Relatório Final do DOD ao Congresso:
Conduta da Guerra do Golfo Pérsico, abril de 1992

Página 17
I-4
Capítulo I
Joint Pub 3-50.21
Intencionalmente em branco

Página 18
CAPÍTULO II
ORGANIZAÇÃO E PLANEJAMENTO GERAL
II-1
1. Características Gerais
Normalmente, os comandantes de componentes
estabelecer um centro de coordenação de resgate
(RCC) para coordenar todos os componentes CSAR
atividades com o JSRC e outro componente
RCCs, conforme apropriado. Joint Pub 3-50.2,
“Doutrina para Busca de Combate Conjunto e
Resgate (CSAR), ”descreve o C2
arranjos para componentes RCCs e
contém relação de comando típica
diagramas. Composição e tamanho da força CSAR
varia em toda a gama de operações militares.
As informações neste capítulo estabelecem um
base para planejar e conduzir o CSAR
operações.
2. Busca e salvamento conjuntos
Centro
O JSRC é o ponto focal do JFC para
integrando planos de relações públicas e operações em
suporte da campanha ou operação. Como um
dos meios mais complexos e críticos
de RP, o CSAR é a principal preocupação do JSRC.
Além disso, o JSRC é um SAR civil primário
instalação, devidamente equipada pelo supervisor
pessoal e equipado para o planejamento,
coordenar e executar SAR e
Operações CSAR dentro da área geográfica
atribuído à força conjunta. A instalação é
operado em conjunto por pessoal de dois ou
mais Serviços ou componentes funcionais. Isto
pode ter uma equipe multinacional de pessoal
de duas ou mais nações aliadas ou de coalizão
(centro SAR multinacional). O JSRC
deve ser composto de forma equitativa por pessoas treinadas
pessoal retirado de cada força conjunta
“Em tempos de paz, o estado-maior geral deve fazer planos para todas as contingências
de guerra.
Seus arquivos devem conter os detalhes históricos do passado, e todas as estatísticas,
tratados e documentos geográficos, topográficos e estratégicos para o presente
e futuro. ”
LTGEN Antoine-Henri Baron de Jomini, 1838
componente, incluindo a Guarda Costeira dos EUA
participação onde for prático. No decorrer
em tempos de paz, os JSRCs em pé normalmente ajudam
no desenvolvimento de conceitos integrados de RP para
planos de operação de apoio (OPLANs), operação
planos em formato de conceito e tempo de paz
operações. Os conceitos devem descrever
responsabilidades e procedimentos para responder
a todos os tipos de incidentes de relações públicas. O conceito
deve integrar o uso de SAR da nação anfitriã, DOD
CSAR, recuperação tática de aeronaves e
pessoal (TRAP) e operações especiais
capacidades das forças (SOF) e diplomáticas
atividades para relatar, localizar, apoiar e / ou
comunicar-se, recuperar e retornar
pessoal amigável isolado para cumprir o dever ou seus
famílias. Os JSRCs em pé também coordenam
treinamento e exercícios para fornecer um
elemento de equipe conjunta para operações de combate que
é capaz e está pronto para planejar, coordenar e
executar missões conjuntas CSAR atribuídas pelo
JFC. Evasão e recuperação detalhadas (E&R)
as operações estão contidas na Joint Pub 3-50.3,
“Doutrina Conjunta para Evasão e Recuperação.”
uma. Nessas operações conjuntas com significativa
envolvimento dos componentes da força conjunta e
suas equipes, o JFC normalmente estabelece o
JSRC atribuindo tarefas a um dos componentes
comandantes para designar seu componente
O RCC também funcionará como JSRC . o
componente designado deve possuir o
forças e capacidades necessárias, como
comando, controle, comunicações,
computadores e inteligência (C4I), bem como
vigilância para planejar e executar operações de RP
(para incluir operações conjuntas de CSAR)
rapidamente. O JFC deve delegar o

Página 19
II-2
Capítulo II
Joint Pub 3-50.21
autoridade e responsabilidade necessárias para o
comandante de componente designado para
operando o JSRC para fornecer CSAR conjunto
capacidade para a força conjunta. O designado
o comandante do componente designa o
Diretor do JSRC , que tem
responsabilidade pela operação do JSRC.
Nota: O comandante de um combatente
JSRC de pé de comando (CINC's) pode
ajudar, apoiar, aumentar ou se tornar o JFC
JSRC. Normalmente, o componente de serviço
que fornece o componente aéreo da força conjunta
comandante (JFACC) é responsável por
fornecendo o JSRC.
b. Se uma operação conjunta é de natureza limitada
e não há envolvimento significativo por
forças do componente da força conjunta ou suas equipes,
o JFC pode estabelecer um JSRC (ou seu
equivalente funcional) como parte do JFC's
pessoal . Neste caso, o JFC normalmente
designa um Diretor JSRC como o JFC
representante com responsabilidade geral por
Operações JSRC.
c. Responsabilidades do JSRC durante tempos de paz
e durante as operações de combate são mostrados em
Figuras II-1 e II-2.
3. Desenvolvimento do Plano CSAR
uma. Conceito de RP. O JSRC desenvolve um PR
conceito para apoiar as operações em uma área geográfica
área. O conceito integra os vários
métodos de RP, a fim de identificar para planejadores
e indivíduos desenvolvendo planos de evasão de
ação o método principal para cada área e
os prazos aplicáveis. O conceito
deve abordar como cada uma das cinco tarefas de RP
(relatórios, localização, suporte, recuperação e
retornando o pessoal isolado para o amigo
controle) deve ser realizado. Deveria
delinear quando e onde SAR, CSAR, E&E,
E&R e suporte em cativeiro e recuperação irão
ser o principal e quem tem responsabilidade por
repatriação, notificação de parentesco próximo e
questões de relações públicas. O JSRC deveria
desenvolver este conceito geral antes de escrever
o apêndice CSAR do Anexo C do CINC
OPLANs.
b. As operações CSAR são planejadas como um
apêndice ao Anexo C dos CINC OPLANs.
O formato para preparar o apêndice é
contido em CJCSM 3122.03, “Junta
Sistema de Planejamento e Execução de Operações Vol
II: (Formatos de planejamento e orientação), ”e
CJCSM 3122.04, "Planejamento de Operação Conjunta
e Sistema de Execução Vol II: (Complementar
Formatos de planejamento e execução e
Orientação)." O JSRC garantirá
distribuição do apêndice CSAR para CINC
planos e planos de apoio relevantes para todos
agências exigidas.
c. O Apêndice OPLAN ou CSAR
deve descrever como e onde CSAR
operações se encaixam no conceito de RP. Esse
a descrição deve conter o suficiente
informações para os componentes fornecerem
orientação ao pessoal em risco sobre quanto tempo
eles devem esperar pela recuperação, que
método de PR é primário, e quão isolado
o pessoal pode ajudar na sua recuperação. o
O apêndice CSAR deve incluir notificação
e procedimentos de atribuição de tarefas (quem, o quê, onde,
e quando), áreas operacionais, métodos de
emprego, coordenação e tática
procedimentos que não são específicos da plataforma.
Compatível com CSAR dedicado e não dedicado
ativos devem estar disponíveis através de
procedimentos pré-arranjados e ser incluídos em
o OPLAN. Os tipos de missões para
quais unidades são (ou podem ser) incumbidas de
também ser claramente delineado. Regras de
engajamento (ROE) conforme se aplicam ao
operação de unidades CSAR deve ser
considerado ao escrever o plano CSAR
ou apêndice. Estes devem incluir
responsabilidades do pessoal isolado,
autenticação e pessoal isolado
reportar (ISOPREP) procedimentos DD1833, como
bem como recuperação e instalações médicas.

Página 20
II-3
Organização Geral e Planejamento
4. Comandante do Componente
Responsabilidades
Os comandantes de componentes são responsáveis
para fornecer forças capazes de realizar
PR em apoio às suas próprias operações e para
pedidos de apoio do JSRC. Para
maximizar a probabilidade de sucesso,
os comandantes do componente irão completar o
Segue.
uma. De acordo com a direção do JFC,
tentativa de cumprir tarefas do JSRC
Diretor para apoiar outro componente dentro
capacidades e consistentes com as prioridades e
requisitos de outras tarefas atribuídas. (O
JFC determinará as relações de comando
dentro da força conjunta.)
b. Certifique-se de que todo o potencial esteja isolado
o pessoal está familiarizado com as táticas CSAR,
CENTRO CONJUNTO DE PESQUISA E RESGATE
RESPONSABILIDADES E FUNÇÕES
DURANTE O TEMPO DE PAZ
Desenvolve e mantém o conceito de recuperação de pessoal de teatro; planos e
coordena o suporte de recuperação de pessoal para operações em toda a gama de
operações militares
Desenvolve a busca e resgate de força conjunta (CSAR) em operação permanente
procedimentos
Desenvolve planos de comunicação CSAR
Estabelece requisitos de relatório para o Centro de Busca e Resgate Conjunto
(JSRC) e centros de coordenação de resgate de componentes
Auxilia no desenvolvimento de apêndices CSAR do Anexo C (Operações) para
planos de operação, planos de operação em formato de conceito e ordens de
operação;
garante que os apêndices do CSAR sejam vinculados aos apêndices relacionados
para vítimas
assuntos médicos, repatriação e assuntos mortuários
Coordena e decompõe planos de evasão e recuperação de componentes e
analisa-os para suporte
Conduz ou fornece treinamento informal no local de trabalho para aumento do
JSRC
aumento de centros de coordenação de resgate de pessoal e componentes
pessoal, conforme necessário
Organiza e conduz exercícios de treinamento de missão CSAR para a força
conjunta
Desenvolve um plano para a transição de operações em tempo de paz para
operações de combate
Desenvolve requisitos de aumento de pessoal
Estabelece requisitos de suporte de comunicação adicionais
Estabelece requisitos de suporte de inteligência dedicados, para incluir
forçar requisitos de suporte do centro de inteligência conjunta
Desenvolve ou coordena regras de engajamento que são aprovadas pelo
comandante da força combinada
Figura II-1. Responsabilidades do Centro Conjunto de Busca e Resgate
e funções durante tempos de paz

Página 21
II-4
Capítulo II
Joint Pub 3-50.21
técnicas e sobrevivência específica do teatro
procedimentos empregados por outra força conjunta
componentes.
c. Garanta dados de inteligência para apoiar
O planejamento E&R e o treinamento são enviados em um
maneira oportuna para unidades subordinadas.
CENTRO CONJUNTO DE PESQUISA E RESGATE
RESPONSABILIDADES E FUNÇÕES
DURANTE OPERAÇÕES DE COMBATE
Desenvolve uma decisão de ameaça de força conjunta de busca e resgate (CSAR)
matriz adaptada à análise de avaliação de ameaças atual
Desenvolve e dissemina instruções especiais a serem incluídas nas tarefas aéreas
ordens para especificar o CSAR de teatro primário e orientação de recuperação,
conceitos,
e procedimentos específicos a serem seguidos por todos os combatentes de alto
risco
Alerta os componentes apropriados do local onde o pessoal isolado está
conhecido ou esperado para ser localizado
Coordenadas com J-2 e elemento de suporte de inteligência conjunta para
inteligência
suporte relacionado à localização e status de pessoal isolado e o
ameaça que pode afetar sua recuperação bem-sucedida
Coordena com o oficial de operações psicológicas da força conjunta sobre as
formas de
influenciar favoravelmente a população local em relação aos esforços de CSAR
Coordena com os planejadores de engano do comandante da força combinada
(JFC) para
suporte de engano tático durante as operações CSAR
Quando autorizado pelo JFC, os componentes das tarefas fornecem suporte para
operações CSAR de outro componente
Coordena e decompõe operações de apoio mútuo CSAR pela força conjunta
componentes e forças multinacionais
Modifica os procedimentos operacionais permanentes do CSAR do teatro
conforme necessário para
otimizar operações
Monitora todos os incidentes CSAR processados pela coordenação de resgate de
componentes
centros
Mantém uma base de dados e arquivo de cada pessoa isolada até que a
recuperação seja
completo. Encaminha o banco de dados e todos os arquivos para o Joint Services
Survival,
Agência de Evasão, Resistência e Fuga; isso é feito assim que a recuperação
missão está concluída e o JFC não tem mais a necessidade de manter o
arquivos; os arquivos não devem ser destruídos
Prepara e auxilia os componentes do Serviço na execução de planos de repatriação
para
devolver o pessoal recuperado às suas unidades ou família
Coordena as liberações de relações públicas em conjunto com o JFC e o Serviço
escritórios de relações públicas do componente
Coordena com J-1 e equipe de pessoal de componente de serviço sobre o status de
pessoal faltando
Mantém o componente de serviço afetado e as organizações afetadas do DOD
informadas
sobre o status das operações de recuperação de pessoal em andamento
Figura II-2. Responsabilidades do Centro Conjunto de Busca e Resgate e
Funções durante as operações de combate

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II-5
Organização Geral e Planejamento
d. Certifique-se de que o componente, a força da junta e
táticas CSAR de teatro e dados de planejamento
estão disponíveis para comandos subordinados.
e. Auxiliar na preparação de OPLANs e
Apêndices CSAR para suas forças que
apoiar os esforços de CSAR do JFC.
f. Fornece controladores de componentes para o
JSRC, conforme orientação.
g. Designar RCCs ou equivalente
centros de operações e controladores para
coordenar as operações CSAR.
h. Fornece vigilância e C2
suporte de guerra conforme necessário.
5. Centros de coordenação de resgate
Para facilitar a coordenação de resgate
operações, controladores RCC de componentes
deve:
uma. Estabeleça comunicações com outros
RCCs e desenvolver procedimentos para garantir
o fluxo oportuno e proteção de CSAR-
informação relacionada.
b. Compilar e manter atualizado
listas de áreas selecionadas para evasão
(SAFEs) e pontos de coleta onde resgate
forças podem efetuar melhor a recuperação.
c. Estabeleça pontos de contato e
locais de arquivamento do plano de evasão de
ação (EPA) e ISOPREP dentro
comandos subordinados para uso em
Operações CSAR.
d. Reter os arquivos do caso até não mais
precisava. Nesse momento, encaminhe-os para o
JSRC para custódia ou encaminhamento para o
Sobrevivência de Serviços Conjuntos, Evasão e
Agência de Fuga (JSSA) para final
disposição.
e. Estabeleça uma ligação com o
tratamento médico componente
facilidade .
f. Estabelecer ligação com a força conjunta
oficial jurídico da equipe para questões de ROE.
g. Estabelecer CSAR específico do componente
procedimentos operacionais permanentes , como
obrigatório.
Os comandantes de componentes são responsáveis por fornecer forças capazes de
realização de recuperação de pessoal em apoio às suas próprias operações.

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II-6
Capítulo II
Joint Pub 3-50.21
6. As Operações Aéreas Conjuntas
Centro
A equipe de operações do JFACC irá
normalmente estabelecem as operações aéreas conjuntas
centro (JAOC) (quando um JFACC é
designado). O JAOC é responsável por
publicação de recuperação de asa rotativa CSAR e
missões de apoio de asa fixa nas tarefas aéreas
pedido (ATO). Cada equipe de ligação do componente
deve ter experiência suficiente para auxiliar o
JAOC com opções de suporte CSAR. o
JAOC é normalmente dividido em dois
divisões:
uma. Planos de combate. Os planejadores CSAR devem
considere os itens listados na Figura II-3.
b. Operações de combate. Este é o atual
centro de comando de operações para o JAOC com
representação de componentes para monitorar e
mudar as missões em andamento. Cada componente
a equipe de ligação deve ter resgate suficiente
expertise para auxiliar o JAOC com CSAR
opções. Normalmente, o JSRC é atribuído
sob o Diretor de Operações de Combate no
JAOC.
7. Equipe e Experiência
Requisitos de Nível
uma. Composição JSRC. Equipe JSRC
deve incluir representação de cada
componente participante e deve consistir
de um Diretor JSRC , controladores, dedicados
suporte de inteligência e administrativo
pessoal para fornecer cobertura 24 horas. No
pelo menos dois controladores devem estar disponíveis
durante as missões CSAR em andamento ou projetadas,
e estar imediatamente disponível em todos os outros
vezes. O elemento de suporte de inteligência conjunta
(JISE) normalmente será o centro 24 horas
para suporte de inteligência para a força-tarefa conjunta,
e deve fornecer o suporte necessário para o
JSRC (por meio de contato, se necessário).
Suporte de inteligência para o JSRC em nível de teatro
será fornecido pelo comando combatente
centro de inteligência conjunta. Capítulo VI da Junta
PESQUISA DE COMBATE E
PLANEJAMENTO DE RESGATE
CONSIDERAÇÕES
Locais de operações aéreas
Ambiente de ameaça
Restrições de rota
Condições meteorológicas e / ou ambientais
Terreno
Requisitos de desconflicção
Operações de Segurança
Engano militar
Busca e resgate de combate disponíveis
(CSAR) ativos
Ativos dedicados
Recursos habilitados para CSAR
Disponibilidade da força-tarefa CSAR e
capacidade
Alerta de solo, pré-posicionado e / ou
alerta aerotransportado
Requisitos de reabastecimento (solo ou
ar)
Ativos de suporte disponíveis
Guerra eletronica
Vigilância
Supressão das defesas aéreas inimigas
Operações psicológicas
Suporte de fogo
Opções de resposta de recuperação
Resposta imediata por alerta CSAR
forças
Desvio de ativos aerotransportados
Recuperação pré-planejada
Operações por forças convencionais
Operações Especiais
Figura II-3. Busca e resgate de combate
Considerações de planejamento

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II-7
Organização Geral e Planejamento
Pub 3-50.2, “Doutrina para Combate Conjunto
Pesquisa e Resgate (CSAR), ”fornece
procedimentos propostos de recrutamento do JSRC.
b. Níveis de Experiência
• O Diretor do JSRC deve estar familiarizado
com procedimentos de CSAR conjuntos e ter um
Extremamente secreto e / ou sensível
Segurança da informação compartimentada
liberação.
• Oficial comissionado ou mandatado
controladores comandam missões;
portanto, eles devem ser CSAR
experientes e de preferência graduados em
CSAR da Escola Nacional de SAR
Curso ou equivalente.
• Os controladores alistados devem ser
suboficiais ou subalternos
oficiais com experiência em CSAR
procedimentos ou graduados do Nacional
Curso de CSAR da Escola SAR ou um
equivalente.
8. Capacidades de comunicação
O JSRC requer acesso para proteger
comunicações interoperáveis. Instalações
com esses recursos incluem aqueles listados em
Figura II-4. Capacidades mínimas devem
incluir:
uma. JSRC Communications
• Freqüência CSAR segura e burst de dados
autorização e acesso para alta
frequência (HF), frequência muito alta
(VHF) e ultra-alta frequência (UHF)
linha de visão (LOS) e satélite
comunicações (SATCOM). Frequência
a folga deve ser obtida para um único
banda lateral, modulação de amplitude (AM),
e modos de modulação de frequência (FM).
• Telefones seguros, telefones (Defesa
Rede comutada [DSN], comercial,
e capacidade de patch) e fac-símile
(FAX) e telefones de campo (conforme necessário).
• Busca móvel e resgate auxiliado por satélite
terminal de usuário local de rastreamento (SARSAT)
(como requerido).
b. RCC Communications
• Freqüência CSAR segura e burst de dados
autorização e acesso para HF, VHF,
e UHF LOS e SATCOM.
A liberação de frequência deve ser obtida
para banda lateral única, modos AM e FM.
• Telefones seguros, telefones (DSN,
comercial e capacidade de patch) e
FAX e telefones de campo (conforme necessário).
• Terminal de usuário local SARSAT (como
obrigatório).
9. Requisitos Físicos
JSRCs podem ser locais fixos em terra, implantados
em navios, ou locais de campo temporários. O JSRC
deve estar preparado para funcionar onde ambos
o espaço e a equipe são limitados . Espaço
disponibilidade em navios ou em campo austero
os locais podem variar. Uma busca e resgate do JSRC
o kit deve incluir específico para o teatro
publicações, mapas, gráficos, formatos de mensagem,
formulários de incidentes, registros de eventos, pastas de missão,
suprimentos administrativos e armazenamento classificado.
Capítulo VI da Joint Pub 3-50.2, "Doutrina para
Busca e Resgate de Combate Conjunto (CSAR), ”
contém mais orientações, para incluir um
layout JSRC proposto.
10. Documentação
Requisitos
Relatórios precisos e rastreamento de cada
O incidente e a missão de CSAR são essenciais.
A seguinte documentação deve ser
concluído pelo JSRC e mantido em
arquivo até que não seja mais necessário. Quando os arquivos
não são mais necessários, eles deveriam ser

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II-8
Capítulo II
Joint Pub 3-50.21
CENTRO CONJUNTO DE PESQUISA E RESGATE
COMUNICAÇÕES INTEROPERÁVEIS
INSTALAÇÕES
Centro de Operações Conjuntas
Centro Conjunto de Operações Aéreas
Centro de Operações Aéreas da Força Aérea
Elemento de Apoio à Inteligência Conjunta
Comandante da Guerra Aérea da Marinha
Centro de Comando Aéreo Tático da Marinha
Centro de Operações Conjuntas de Operações Especiais
Comandante do Componente Aéreo de Operações Especiais Conjuntas
Elemento de ligação de operações especiais
Sistema de alerta e controle aerotransportado
Centro de Comando e Controle do Campo de Batalha Aerotransportado
Vigilância conjunta, sistema de radar de ataque ao alvo
Destacamento de coordenação de campo de batalha
Centros de coordenação de resgate de componentes
Recursos aéreos da Força-Tarefa de Busca e Resgate de Combate
Centro de Controle e Relatórios da Força Aérea
Centro de Operações Aéreas Táticas do Corpo de Fuzileiros Navais
Sistema de dados táticos aerotransportados da Marinha
Figura II-4. Instalações de comunicação interoperáveis do Centro Conjunto de
Busca e Resgate
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II-9
Organização Geral e Planejamento
encaminhados ao teatro JSRC, que por sua vez
os encaminha para JSSA para disposição final.
Registros de incidentes, pastas de missão ou arquivos de caso
não deve ser destruído.
uma. O transmissor localizador de emergência
(ELT) e indicação de posição de emergência
planilha de radiofarol (EPIRB)
documenta todos os incidentes ELT e / ou EPIRB
recebidos pelo JSRC.
b. Os documentos de registro de incidentes de aeronaves
Conscientização e resposta ao CSAR da aviação
incidentes.
c. Os registros de registro de incidentes não aéreos
recebimento e resposta a todas as aeronaves não
Incidentes de ELT.
d. O registro do controlador mantém um
registro cronológico de todos os incidentes e diários
atividade.
e. Pastas de missão são preparadas a cada vez
um incidente recebe o status de missão. A CSAR
transições de incidente para o status de missão quando o
as informações disponíveis valida razoavelmente o
necessidade de um esforço CSAR. Pastas de missão
deveria incluir:
• Informações detalhadas suficientes sobre
Instruções especiais CSAR (SPINS),
planos de evasão e informações específicas
informado ao pessoal isolado antes
sua partida. Este tipo de informação
torna-se mais importante quanto mais tempo um
pessoa está isolada e se torna
cada vez mais difícil de reunir como
o tempo avança.
• Um sistema de numeração para rastreamento
finalidades para uso pela missão.
• Unidades ou ativos CSAR participantes.
• Data da missão aberta, suspensa ou
fechado.
• Resultados da missão.
• Categorização da missão. Esse
nunca deve ser uma decisão unilateral por
o JSRC ou RCC; deveria ser feito
em conjunto com o pessoal de inteligência por meio
preparação de inteligência conjunta do
espaço de batalha (JIPB), sistemas de armas
especialistas no assunto e componente
representantes. Depois de categorizado,
pastas e dados de apoio à missão
deve ser continuamente avaliado e
recategorizado para tirar vantagem de
mudar as situações táticas e deve
otimizar qualquer resposta CSAR ou PR.
Os planejadores devem usar o seguinte
categorias como um guia para classificar
respostas potenciais:
•• Imediato. Missões imediatas são
geralmente conduzido em permissivo- para
ambientes de baixa ameaça (definido em
Capítulo III desta publicação, “Estágios
de uma Operação CSAR ”, parágrafo 4b)
e eles geralmente permitem o processo de
um status de alerta usando imediatamente
ativos disponíveis. Essas missões requerem
planejamento adicional mínimo ou
coordenação. Essas missões podem ser
processado em ameaça média
ambientes quando a coordenação é
mínimo, a localização do pessoal isolado
e o status pode ser verificado e adequado
recursos de degradação de ameaças são prontamente
acessível. Missões imediatas requerem
inteligência em tempo real e oportuna
coordenação pelo oficial de serviço SAR.
Este indivíduo se coordena com o
oficiais de serviço apropriados, como o
lutador interceptar oficial de serviço, defensivo
oficial de serviço, oficial de serviço da Marinha, especial
elemento de ligação de operações, ou outro
pessoal. Este processo de coordenação é
feito para obter, agendar ou desviar
ativos aerotransportados para suporte de veículos de resgate,
patrulha aérea de combate de resgate (RESCAP),
escolta de resgate (RESCORT), supressão

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II-10
Capítulo II
Joint Pub 3-50.21
de defesas aéreas inimigas (SEAD), ar
suporte de reabastecimento e outros necessários
Apoio, suporte.
•• Pré-planejado. Missões pré-planejadas,
geralmente conduzido em meio ou
ambientes de maior ameaça (definidos em
Capítulo III desta publicação, “Estágios
de uma Operação CSAR ”, parágrafo 4b)
requer detalhado e deliberado
planejamento e inteligência em tempo real
informações . Essas missões podem
impede o compromisso imediato de
ativos devido à falta de ameaça precisa
informação, a incapacidade de disponibilidade
forças para combater ameaças conhecidas,
requisitos para cumprir a missão
sob o manto da escuridão, ou outro
considerações. Eles serão agendados
e adicionado ao do dia atual
ATO ou ATOs futuros, conforme apropriado.
•• Espere. Hold-missões normalmente
contêm os principais elementos de incerteza,
para incluir a incapacidade de confirmar o
localização, disponibilidade e status do
pessoal isolado ou ameaça questionável
dados. As missões também podem ser colocadas em
Status de "espera" pelos CINCs apropriados devido
a preocupações políticas primordiais ou a
impede o compromisso de
Objetivos. Cada incidente colocado neste
categoria deve permanecer aberta e ser
continuamente revisado até o isolado
pessoal foi declarado morto pelo
autoridades competentes ou com sucesso
recuperado.
•• Fechado. A missão também está fechada
devido à morte confirmada (não apenas
relatório do ala de "nenhum chute visto") ou
recuperação bem sucedida do isolado
pessoal. Os casos devem ser colocados em "espera"
quando métodos de RP diferentes de CSAR,
como uma recuperação não convencional
missão ou iniciativas diplomáticas, podem
resultado em localizá-los, determinando
seu destino, apoiando-os durante
cativeiro, e recuperando-os. Uma vez
o JFC esgotou todos os meios de relações públicas
e o caso ainda está aberto, o JSRC
deve formalmente transferir o caso para o
Prisioneiro de guerra do DOD e / ou desaparecido em
Escritório de ação (Pessoas Desaparecidas) para final
resolução.
f. Mensagens A maioria dos formatos de mensagem podem
ser encontrado no formato de texto de mensagem dos EUA
(USMTF) publicações . Planos CSAR devem
especificar os formatos de mensagem a serem usados pelo
JFC e unidades de apoio. O JSRC deve
garantir que esses relatórios vão além do dedicado
Elementos CSAR. Essas mensagens fornecem
informações críticas necessárias para os não dedicados
Organizações CSAR em todos os níveis para ajudar o
JSRC no planejamento e execução de uma
Operação CSAR e pode ser enviado no
seguintes formatos:
• Relatório de Incidente SAR , voz ou mensagem
formato.
• Relatório de situação SAR , voz ou
formato da mensagem.
• Solicitação SAR , formato de voz ou mensagem.
• SEARCHPLAN.
11. Planejamento Logístico
O comandante combatente geográfico
deve estabelecer uma coordenação CSAR
plano de capacidade que fornece ou identifica o
pessoal e equipamentos necessários para conduzir
Operações JSRC ou RCC.
uma. JSRC. OPLANs devem fornecer
sourcing e força faseada no tempo e
dados de implantação para o pessoal do JSRC e
equipamento.
b. RCCs de componentes. Estabeleça uma unidade
código de tipo para pessoal e equipamento.

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II-11
Organização Geral e Planejamento
12. Procedimentos de Coordenação
A unidade que solicita suporte de resgate notifica
o JSRC por meio de seu RCC.
uma. O JSRC
• Coordena com a informação
célula de operações para informações e
proteção do sistema de informação e
suporte de defesa e para direcionamento de
informação e informação do adversário
sistemas.
• Recebe relatório das operações aéreas
centro, alerta aerotransportado e controle
sistema (AWACS), ar tático conjunto
reconhecimento e / ou vigilância
relatório de missão, ou RCC que o pessoal
foram isolados em território hostil.
O JSRC então avalia a situação e
publica um relatório de incidente SAR para
disseminar rapidamente elementos críticos de
em formação.
• Quando autorizado pelo JFC, tarefas
componentes para fornecer suporte para
operações CSAR de outro componente.
• Coordena com o componente afetado
RCC, JAOC, JISE e nacional
equipe de suporte de inteligência para determinar ou
refinar a localização do pessoal isolado,
status e intenções.
• Coordenadas com resgate de componentes
controladores para uma deliberada, planejada
força-tarefa de resgate.
• Coordena com funções e
Componentes de serviço para uso de
recursos de resgate não dedicados.
• Coordena com a inteligência do teatro ,
componentes e agências apropriadas para
alertar mecanismos de E&E para auxiliar isolados
pessoal.
• Determina se as operações atuais serão
resultar em superioridade aérea temporária em
proximidade de pessoal isolado.
• Alerta todas as forças que operam na área de
o incidente para vigiar isolado
pessoal.
b. O JSRC e os RCCs coordenam
atribuição do coordenador da missão SAR
e fornecer ao coordenador da missão todos
dado disponível. O coordenador da missão SAR
é a pessoa ou organização designada
selecionado para dirigir e coordenar o suporte para
uma missão SAR específica.
c. O coordenador da missão SAR
confirma o pedido de socorro e o isolado
dados de autenticação da pessoa (ou dados de todos
pessoal isolado afetado, se vários
indivíduos devem ser resgatados durante o mesmo
missão). O coordenador então recomenda
O conceito de emprego e as forças necessárias
para uma missão SAR são recomendados pelo
coordenador da missão.

Página 29
II-12
Capítulo II
Joint Pub 3-50.21
o conceito de emprego na missão e as forças
necessárias para conduzir a missão.
d. A unidade da pessoa isolada confirma o
pedido de ajuda.
e. As forças de resgate conduzem a missão.
f. O JSRC coordena o retorno de
o pessoal resgatado de volta à sua unidade. Esse
inclui o seguinte:
• Debriefing pelo pessoal de inteligência, o
JSRC para informações SERE, e a unidade
para obter informações operacionais.
• Assistência médica, composta por ambos
exames psicológicos e físicos ao longo
com qualquer tratamento necessário.
• Transporte para atendimento médico, relações públicas
e / ou localizações de protocolo, e de volta para
sua unidade.
• Assistência em relações públicas.
• Assistência em assuntos pessoais do
elemento pessoal de serviço.
13. Composição da Força CSAR
e capacidades
As forças de resposta CSAR podem variar em
complexidade da aeronave de recuperação adicional
e comando e controle aprimorados,
comunicações e computadores (C4)
capacidades para multi-serviço e / ou
ativos componentes ou forças praticamente sem
familiaridade com os outros componentes '
procedimentos e técnicas operacionais.
Múltiplos ativos e forças comprometidos com um
operação CSAR única é referida como um
força-tarefa de busca e resgate de combate
(CSARTF). Interoperabilidade de diferentes
recursos da força conjunta e vôo composto
considerações de manobra são essenciais para
economia de esforço, seguro, coordenado
respostas e recuperações bem-sucedidas.
Executados corretamente, os CSARTFs melhoram
capacidades de resgate realizando o
atividades mostradas na Figura II-5. O JSRC
normalmente coordena com apropriado
componentes para obter um ou mais dos
seguintes elementos: missão aerotransportada
comandante (AMC); RESCORT; RESCAP;
controlador aéreo avançado, aerotransportado (FAC [A]); e
ativos capazes de letais e não letais
(ataque eletrônico) SEAD. Esses ativos podem
ser dedicado ou não dedicado. Seus
as principais tarefas associadas são mais detalhadas
no Capítulo IV, “Pesquisa e Recuperação
Operações ”e Capítulo V,“ Força-Tarefa
Operações ”, desta publicação.
uma. Forças CSAR dedicadas. Essas forças
são formalmente treinados em procedimentos CSAR e
foram identificados por seus componentes
comandante do JFC como forças primárias para
apoiar operações conjuntas de CSAR.
b. Forças CSAR não dedicadas. Esses
são forças não comprometidas com o JFC como principal
Elementos de resgate CSAR. Um CSARTF pode ser
composta parcial ou totalmente por essas forças.

Página 30
II-13
Organização Geral e Planejamento
PESQUISA E RESGATE DE COMBATE
FORÇAS-TAREFA
Fornece navegação
assistência, armado
escolta e força
proteção do ar e
ameaças terrestres
Localize e
autenticar isolado
pessoal antes de
comprometendo a recuperação
ativos
Coordenar e dirigir
o fluxo do combate
tarefa de busca e resgate
elementos de força no
área objetiva
Pegar isolado
pessoal e
devolva-os para
controle amigável
Proteger isolado
pessoal de
ameaças inimigas
Figura II-5. Forças-tarefa de busca e resgate de combate

Página 31
II-14
Capítulo II
Joint Pub 3-50.21
Intencionalmente em branco

Página 32
CAPÍTULO III
ESTÁGIOS DE UMA OPERAÇÃO DE CSAR
III-1
1. Introdução
As operações CSAR são geralmente divididas em
cinco estágios inter-relacionados, conforme mostrado na Figura
III-1. As forças de resgate podem ser notificadas de um
Requisito de CSAR por meio de qualquer parte do
articulação ou estrutura C2 da força componente. CSAR
as forças normalmente não serão lançadas até que tenham
determinou uma localização positiva e verificou um
Situação CSAR. A recuperação não é normalmente
iniciado até que a pessoa isolada tenha sido
autenticado.
“Basher 52 lê você em alto e bom som ...”
Transmissão de rádio recebida por Basher 11 (Cap. TO Hanford)
sobre a Bósnia, iniciando o resgate bem-sucedido e
recuperação do capitão Scott O'Grady, 1995
2. Conscientização e Notificação
uma. Notificação de socorro. Notificação de
uma aeronave abatida ou pessoa isolada começa
o processo de resgate. Notificação deve ser
encaminhado através do componente RCC
ou seu equivalente ao JSRC. Se recuperar
esforços requerem forças de outros componentes
do que o pessoal isolado, o JSRC ou
RCC irá coordenar o CSAR apropriado
força e recursos para responder à situação.
O tempo desde a notificação do incidente até a missão
o lançamento irá variar, dependendo do nível de ameaça
e outros requisitos operacionais. Tudo
a aeronave deve monitorar a emergência
frequências e reconhecer ou registrar
transmissões de socorro do pessoal, se possível.
b. Métodos e procedimentos de notificação.
Pessoal isolado deve tentar
estabelecer contato de rádio com um ala,
aeronave de escolta, AWACS, vigilância conjunta,
sistema de radar de ataque ao alvo, campo de batalha aerotransportado
centro de comando e controle (ABCCC), ou
quaisquer forças amigas na área.
As transmissões devem ser breves para evitar
detecção ou localização por forças hostis.
• Em vôo. Quando os pilotos ou tripulações detectam
problemas significativos da aeronave, ou quando
resgate, ejeção, pouso forçado ou
afundamento parece iminente, tripulações aéreas
deve (se as condições permitirem) :
•• Tentativa de estabelecer contato de rádio
ligando para “MAYDAY MAYDAY,
MAYDAY ”na frequência do último
contato, um comum estabelecido
ESTÁGIOS DE COMBATE
BUSCA E RESGATE
CONSCIÊNCIA E
NOTIFICAÇÃO
AVALIAÇÃO DA SITUAÇÃO
PLANEJAMENTO DE MISSÃO
EXECUÇÃO
CONCLUSÃO DA MISSÃO
Figura III-1. Estágios de combate
Busca e resgate

Página 33
III-2
Capítulo III
Joint Pub 3-50.21
frequência, ou a emergência internacional
frequências. Quando a comunicação é
estabelecido, transmitir o seguinte
informação: indicativo tático, tipo
aeronave, posição, curso, velocidade, altitude,
natureza das dificuldades e intenções. No
um ambiente não permissivo, dê
posição da aeronave de modo a
reduzir a probabilidade de o inimigo
averiguar a localização da aeronave atingida
(por exemplo, forneça a posição de
Ponto BULLSEYE, ou da missão
alvo conforme designado no ATO). Em um
ambiente permissivo, manter o
transmissão longa o suficiente para permitir um
gráfico de descoberta de direção (DF) da aeronave
posição. Se as comunicações não
foram estabelecidas ou são incertas,
transmitir as informações acima no
cego.
•• Identificação definida momentaneamente
amigo ou inimigo (IFF) para emergência
posição (uso do transponder e tempo
comprimento depende da probabilidade do inimigo de
detecção).
• Procedimentos no solo. Chão
o pessoal deve estar preparado para solicitar
extração através de
normal
canais de comunicação ou diretamente
por meio de comando e controle aerotransportado
plataformas. Além disso, pessoal de terra
deve estar preparado para fornecer
informações de autenticação.
• Relé de comunicações. Qualquer amigável
forçar o recebimento de informações sobre
aeronave em dificuldades ou isolada
o pessoal deve encaminhar os detalhes
(por meios seguros, se possível) para o
agência de monitoramento mais próxima (ABCCC,
AWACS, E-2C ou JSRC). Cuidado extremo
deve ser tomado para garantir o isolamento
a situação da pessoa não está comprometida
e que as transmissões de retransmissão não
interferir com chamadas de socorro. Se um resgate,
acidente, ou fosso é observado por outro
tripulação aérea ou pessoal de solo, o
informações listadas na Figura III-2 (se
conhecido) deve ser fornecido ao JSRC.
• Uma tripulação observando um salvamento, acidente,
ou amarração deve:
•• Permaneça na área conforme as condições
permitir ou até que sejam substituídos por outra aeronave.
Não circule diretamente sobre o sobrevivente.
INFORMAÇÃO NECESSÁRIA
PELA PESQUISA EM CONJUNTO
E CENTRO DE RESGATE
Indicativo de chamada de aeronave abatida
Tipo de aeronave
Cor da aeronave
Localização ou aproximada
localização com referência a
pontos de referência ou auxiliares de navegação
Dia e hora do incidente
Causa do incidente
Número de pessoal em
borda
Situação médica de isolado
pessoal
Frequências de contato de rádio
Informação de autenticação
Clima na área
Aéreo, naval e de superfície inimigo
atividade
Qualquer outro pertinente
em formação
Figura III-2. Informações exigidas pelo
Centro Conjunto de Busca e Resgate

Página 34
III-3
Estágios de uma operação CSAR
Isso pode servir para marcar o sobrevivente
posição para forças hostis.
•• Mantenha os pára-quedas à vista.
•• Observe o local de ejeção aproximado e
ventos em altitude para que os planejadores CSAR
pode computar o pessoal isolado
provável posição de pouso.
•• Considere mudar IFF para
EMERGÊNCIA e transmissão
“MAYDAY” na frequência do GUARD.
Esta técnica deve ser cuidadosamente
pesado contra a probabilidade do inimigo
detecção.
•• Fornecer relé de comunicação e
cobertura defensiva, se possível.
•• Assuma o papel de quem está na cena
comandante (OSC), como ameaça e missão
permite, até que seja liberado por um OSC do
chegando CSARTF.
•• Forneça as atualizações necessárias para incluir
possíveis lesões corporais isoladas,
disposição e movimento de hostil
forças, fatores de terreno e possíveis
locais de recuperação.
3. Avaliação da situação
A avaliação da situação consiste em analisar
todas as informações disponíveis para refinar o isolado
localização do pessoal e seu status. Sobre
confirmação de uma pessoa isolada, o JSRC
deve enviar imediatamente o incidente
relatório com a Agência Central de Inteligência
e Escritório Nacional de Reconhecimento
endereços incluídos para que os sistemas nacionais possam
comece a trabalhar imediatamente para ajudar a refinar o
localização das pessoas isoladas. O JSRC
deve desenvolver cursos de ação e usar todos
ativos disponíveis para refinar a localização do
tripulação abatida ou pessoal isolado e
determinar seu status. O JSRC deve ser
preparado para lançar o esforço de recuperação logo
quanto possível após determinar a localização e
status. A área do objetivo é designada como um
raio predeterminado (geralmente 5-10 minutos
tempo de vôo do helicóptero) em torno do
localização esperada de pessoal isolado. Ativos
o JSRC deve considerar a tarefa de refinar
a localização da pessoa isolada inclui:
ala, AWACS, E-2C, ABCCC, Rivet
Conjunto, vigilância conjunta, radar de ataque ao alvo
sistema (JSTARS), COMPASS CALL ou
interceptação de controle de solo (GCI), DF, FAC (A) s,
inteligência, ou busca eletrônica e visual.
Isso pressupõe uma permissiva eletronicamente
ambiente. Negação pelo inimigo do
ambiente de comunicação vai atrapalhar
esforços de localização. Ao conduzir um
busca eletrônica, o AMC deve usar
discrição em expor a aeronave AMC a
o ambiente hostil. As áreas de pesquisa devem
ser estabelecido pelo AMC. Impasse
aeronave de suporte eletrônico deve ser usada para
busca eletrônica, se possível. Movimento mais rápido
Aeronaves capazes de DF devem ser usadas para
busca eletrônica apenas se o DF do inimigo
recursos não contribuirão para a captura
da pessoa isolada. AMC deve ser
proativo e agressivo em assumir o controle de
a situação. O AMC é responsável por
mantendo o OSC e / ou CSARTF e RCC
informado de todas as informações pertinentes, como
ameaças, abortos, fades e guerra eletrônica
(EW) informações (Ver Apêndice A deste
publicação, “Airborne Mission Commander
Lista de verificação de CSAR ”). Aeronave com capacidade AMC
deve estar preparado para assumir as funções do
AMC em um ambiente de combate.
uma. Local de resgate e / ou cobertura.
A velocidade é essencial para o resgate bem-sucedido de
pessoal perdido em um ambiente de ameaça. o
A aeronave AMC deve ser posicionada em
alerta aerotransportado tão perto de áreas hostis quanto
possível. Locais de órbita aerotransportada devem ser
especificado em pedidos fragmentários ou SPINS.
O AMC deve ter a prerrogativa de
mover a localização da órbita em resposta a
situações operacionais. Cobertura visual do
cena de resgate não é necessária para AMC

Página 35
III-4
Capítulo III
Joint Pub 3-50.21
operações, desde que a cobertura visual seja
mantido pelo OSC.
b. Descontestamento de altitude. O AMC
missão é normalmente conduzida em alto
altitude, mas as considerações de ameaça ditam
altitudes reais. A missão AMC requer
rádio LOS com OSC e HF ou SATCOM
comunicações com o JSRC. É possível
que essas condições podem ser atendidas em alta
altitude enquanto o AMC permanece fora do
área de ameaça.
c. Considerações de pessoal isoladas.
Informações específicas sobre isolados
pessoal é necessário para facilitar
Planejamento de pesquisa de CSAR e para
preparar forças CSAR para executar SAR
missões. Além de gráficos adequados e
fotos ou imagens disponíveis da objetiva
área, o último conhecido do pessoal isolado
localização, condição física, direção de
viagens e proximidade de centros populacionais,
ameaças ou SEGUROS devem ser determinados. o
EPA e ISOPREP de pessoal isolado
deve estar prontamente disponível para o JSRC ou
RCC.
d. Movimento de pessoal isolado. o
última direção de viagem conhecida deve ser
sobreposto a um gráfico do objetivo
área para fornecer à força de busca um
direção isolada do movimento do pessoal.
Limites naturais e recursos, como colinas,
folhagem, riachos ou lagos podem melhorar ou
restringir o movimento isolado de pessoal. EPA
informações podem fornecer o isolado
rota de viagem proposta do pessoal, esperada
ocultação e ações lógicas sobre
entrar em uma situação de sobrevivência. Joint Pub 3-50.3,
“Doutrina Conjunta para Evasão e Recuperação,”
contém informações adicionais sobre isolados
ações e responsabilidades do pessoal.
e. Ativos nacionais. Muitas situações podem
requerem recursos externos (ou seja, satélite
imagem ou outro ativo de nível nacional) para
conduzir a missão com sucesso.
4. Planejamento da missão
Em conjunto com RCCs de componentes,
o JSRC estabelece um amplo CSAR
diretrizes de planejamento. Em geral, aqueles
selecionar as forças apropriadas, tanto o tipo quanto
composição, deve-se considerar o seguinte:
uma avaliação geral da situação; Uma análise de
opções de emprego que podem satisfazer
requisitos da missão; e as táticas, treinamento,
capacidades e limitações dos disponíveis
CSAR ou forças de apoio. Quando o
a localização da pessoa isolada é conhecida, o planejamento
deve se concentrar em evitar ou degradar
antecipado em rota e ameaças de área objetivas.
Determinar as táticas de emprego e
as opções de força envolvem muitos fatores críticos.
uma. Componente Go e / ou No-Go
Critério. Cada componente deve desenvolver
uma matriz de critérios CSAR Go e / ou No-Go.
Os planejadores conjuntos de CSAR devem compreender o
inter-relacionamentos de vários componentes
matrizes de decisão. Essas matrizes fornecem
comandantes com uma estrutura para fazer
decisões informadas Go e / ou No-Go ou abortar.
Critérios de componente CSAR Go e / ou No-Go
deve ser encaminhado ao JSRC.
b. Condições de ameaça para CSAR
Planejamento
• O JSRC e as forças participantes em
As operações CSARTF devem ser cuidadosamente
analisar a ameaça à aeronave e o
ameaça às forças terrestres. Estes são dois
diferentes tipos de ameaças que conduzem
diferentes requisitos de força.
• A análise JIPB definirá a ameaça.
O ambiente de ameaça é dividido em
três níveis gerais de intensidade: baixo,
médio e alto (consulte a Figura III-3).
•• Baixa ameaça. Esta operação
ambiente contém altamente disperso,
forças inimigas pouco concentradas e
ativos . Sua capacidade de reconstituir é

Página 36
III-5
Estágios de uma operação CSAR
limitado. Sistemas de armas tipicamente
incluem armas de pequeno porte, leves com mira óptica
artilharia antiaérea (AAA), até 0,50
calibre e / ou equivalente de 14,5 mm
armamento e infravermelho portátil
(IR) mísseis superfície-ar (SAMs).
Táticas e técnicas empregadas por
forças amigas normalmente não requerem
medidas de planejamento extraordinárias antes de
lançamento, e o ambiente permite
operações usando contramedidas passivas
tomadas para evitar detecção e engajamento
pelas forças inimigas.
•• Ameaça média. Esta operação
ambiente contém significante
ameaças ; a concentração e os tipos de
armas inimigas empregadas normalmente
requer tanto passivo quanto ativo
medidas para evitar ou degradar o
ameaças e prevenir subseqüentes
noivado. Sistemas de armas normalmente
incluem sistemas de baixa ameaça, no início
geração de SAMs, sistemas de alerta e
aeronave sem olhar para baixo e / ou atirar
capacidade para baixo. As forças CSAR deveriam
espere realizar um planejamento extensivo e
empregar táticas de prevenção de ameaças e
técnicas evasivas, a bordo
contramedida e defensiva
sistemas de supressão ou ameaça externa
aeronave de supressão ou proteção de força
(RESCAP, RESCORT e eletrônico
ataque) para impedir o engajamento letal.
Radar limitado ou eletro-óptico
aquisição e capacidade de engajamento em
podem existir distâncias médias, mas defesa aérea
os sistemas não estão totalmente integrados.
•• Ameaça elevada. O funcionamento
ambiente apresenta forças hostis sobre
uma ampla área de cobertura, densamente
concentrado e capaz de rápido
reconstituição e mobilidade . Inimigo
armamento inclui avançado ou atrasado
geração SAMs, modernos baseados em terra
AMEAÇA DE AR E TERRA
NÍVEIS DE INTENSIDADE DO MEIO AMBIENTE
BAIXO RISCO
Forças inimigas altamente dispersas e pouco concentradas
e ativos; capacidade limitada de reconstituir
AMEAÇA MÉDIA
Ameaças significativas que requerem passiva e ativa
medidas para evitar ou degradar as ameaças e
impedir o envolvimento subsequente
ALTA AMEAÇA
Forças hostis em uma ampla área de cobertura, densamente
concentrado e capaz de reconstituição rápida
e mobilidade
Figura III-3. Níveis de intensidade do ambiente de ameaça aérea e terrestre

Página 37
III-6
Capítulo III
Joint Pub 3-50.21
radares, sistemas de alerta precoce, eletrônicos
contra-medidas, integrado
AAA e aeronaves com look-down e /
ou capacidades de abate. Grande ameaça
ambientes são caracterizados por
sistemas integrados de defesa aérea e C2
redes, bem como recursos EW.
Uso de um CSARTF convencional para alta
as operações de ameaças requerem extensa e
planejamento detalhado e grande força
pacotes de proteção são necessários para
conduzir essas operações. Por causa disso
grande exigência de força, o JSRC deve
também busque outros meios de relações públicas em situações de alta ameaça
ambientes.
• Pesquisas visuais usando aeronaves tripuladas
a realização de padrões de pesquisa não são
recomendado em outro que não seja de baixa ameaça
ambientes. No entanto, reconhecimento
voos são uma alternativa quando o
a localização de pessoa isolada tem sido
um tanto refinado. O JSRC deve ser
preparado para coordenar com o JAOC
para voos de reconhecimento em alto
áreas de ameaça. Níveis de ameaça, isolados
treinamento de pessoal e equipamentos
capacidades determinam se as operações
deve ser realizado durante o dia ou
noite. Pesquisas realizadas em outros lugares que não
áreas de baixa ameaça exigem ameaça
neutralização por supressão ou passiva
meios.
c. Operações atuais . Atual
operações podem ser capazes de desviar o inimigo
atividade da área de objetivo do CSAR, ou
fornecendo recursos para apoiar o CSAR
missão.
d. Comando, Controle, Comunicações,
e computadores. Áreas de pesquisa maiores e
operações de suporte expandidas em ameaças
ambientes requerem planejamento C4 detalhado,
respostas coordenadas e controle próximo para
garantir economia de esforço. Comunicações
planos e procedimentos de controle de emissões devem
ser mantido tão simples e simplificado quanto
possível sem diminuir a situação
conhecimento de qualquer membro do CSARTF.
UHF LOS deve ser usado como primário
Circuito de voz CSARTF.
e. Espaço Aéreo e Operação Terrestre
Deconflicção. O JSRC deve desconsiderar
tanto no solo quanto no espaço aéreo para garantir a segurança
Operações CSAR e prevenir efeitos adversos
em outras operações de combate. Fogo de artilharia
zonas, áreas objetivas anfíbias, ataque
aeronaves e padrões de fluxo de ar, sem zonas de fogo,
zonas de fogo restritas e restrições de altitude
tudo deve ser abordado durante o planejamento
Estágio. Informações adicionais sobre o espaço aéreo
o controle está contido na Joint Pub 3-52,
“Doutrina para o Controle Conjunto do Espaço Aéreo no
Zona de combate."
f. Respostas CSAR pré-planejadas.
Respostas pré-planejadas para combate específico
operações podem já existir. Procedimentos
também deve ser estabelecido para apoiar um
extração malsucedida que requer um
missão adicional CSAR. O planejamento
opções mostradas na Figura III-4 e descritas
abaixo pode satisfazer esses requisitos.
Salva-vidas
Duckbutts
Órbita aerotransportada
Desnudar e / ou aterrar
alerta
COMBATE PRÉ-PLANEJADO
BUSCA E RESGATE
OPÇÕES
Figura III-4. Combate Pré-planejado
Opções de busca e resgate

Página 38
III-7
Estágios de uma operação CSAR
• Salva-vidas. Os navios da Marinha podem ser pré-
posicionado ao longo da entrada e saída
rotas para fornecer precaução,
resposta CSAR . Orgânico ou pré-
posicionados em helicópteros CSAR com base
a bordo dos navios pode fornecer uma rápida
resposta. Esta capacidade deve ser
coordenado com JSRC ou RCC.
• Duckbutts. Esta é uma ameaça baixa,
procedimento SAR de precaução sobre a água.
Aeronaves aerotransportadas são posicionadas ao longo
uma rota sobre a água para fornecer SAR
assistência, se necessário. Normalmente isso é
usado como uma precaução quando monomotor
aeronave ou aeronave com certos
pessoas importantes a bordo têm que cruzar
grandes corpos d'água no caso de eles
tem que abandonar. A aeronave Duckbutt deveria
ser uma aeronave multiplace com suficiente
resistência e reabastecimento, comunicações,
lançamentos aéreos e recursos de navegação para
suporte aos requisitos de SAR. Duckbutt
as tripulações devem estar preparadas para localizar
sobreviventes, equipamento de sobrevivência de lançamento aéreo ou
suprimentos médicos e para-resgate
pessoal, se necessário, e coordenar
ativos SAR adicionais.
• Órbita aerotransportada. Fixo adequado e
aeronave de asa rotativa pode ser encarregada de
fornecer órbita aerotransportada CSAR ou alerta.
Os locais de órbita devem estar fora do
área de ameaça e não deve comprometer
Intenções da missão CSAR. CSAR
helicópteros podem pousar em uma área permissiva
e manter uma escuta atenta durante
plataformas aéreas ou satélite
redes de comunicações.
• Alerta de faixa e / ou solo
•• Postura de resposta rápida (QRP).
As forças CSAR são colocadas em alerta e
espera-se que responda rapidamente. Isso pode
incluem a tripulação aérea fisicamente sentada em
os assentos, prontos para entrar na alimentação auxiliar
para fornecer maior capacidade de alerta de faixa.
O tempo de resposta pode ser reduzido para 5 a 10
minutos. Embora o tempo de resposta seja
diminuída, um QRP pode impactar negativamente
resistência da tripulação por longos períodos
de tempo.
•• Alerta de tira. CSAR e suporte
a aeronave pode ser pré-inspecionada e preparada
para missões CSAR de resposta rápida.
Os navios de guerra podem ser pré-posicionados ao longo das rotas de entrada e saída
para fornecer um CSAR de resposta rápida e preventiva.

Página 39
III-8
Capítulo III
Joint Pub 3-50.21
Estas aeronaves de alerta e apoio devem
ser baseado perto o suficiente de áreas objetivas
ou zonas de operações ofensivas principais para
reduzir os tempos de resposta.
•• Implementado para a frente
CSAR.
CSAR implantado para frente pode incluir
o desdobramento das forças para um avançado
ponto de armar e reabastecimento (FARP) para sentar
QRP e / ou alerta de faixa mais perto do
conflito ou área operacional CSAR em um
área segura ou semi-segura.
5. Execução
uma. Autenticação de pessoal isolado.
Porque os ativos CSAR são extremamente
vulnerável durante a fase de recuperação, isolado
o pessoal normalmente não será recuperado
até que sua identidade seja verificada .
Métodos de autenticação eficazes incluem
Dados ISOPREP, palavras de código de teatro e visual
sinais.
• Relatório de pessoal isolado. Cada
pessoa sujeita a ação em e sobre
território hostil proporcionará
dados de autenticação em um ISOPREP.
Procedimentos detalhados para uso do
O cartão ISOPREP pode ser encontrado no Apêndice
D, “Lista de verificação de coleta de dados ISOPREP
e procedimentos. ” Durante o combate,
os indivíduos devem revisar seus
Cartão ISOPREP antes de cada missão .
Os formulários preenchidos são classificados
CONFIDENCIAIS e normalmente são mantidos
em arquivo com a unidade do indivíduo até
solicitado pelo RCC ou JSRC.
Os comandantes devem estabelecer
procedimentos para garantir que
Os dados ISOPREP podem ser imediatamente
fornecido através de meios seguros para o
JSRC, RCC ou outro suporte autorizado
agência, conforme apropriado. Comandantes
também deve garantir que JSRC e RCC
foram fornecidos contato 24 horas por dia
procedimentos para obter ISOPREP
em formação. Todos subordinados ou anexados
o pessoal da unidade deve estar familiarizado com
Procedimentos ISOPREP.
• Palavras de código de teatro. O JSRC e
inteligência conjunta ou multinacional
agências devem desenvolver padronizado
códigos de teatro e símbolos para CSAR
finalidades. Eles geralmente estão na forma
de uma palavra CSAR, letra, número, cor de
o dia, semana ou mês, e são
publicado no CSAR SPINS encontrado em
o ATO. Para unidades que não estão no ATO, o
JSRC deve enviar esta informação por outro
meios. Autenticação individual
frases, números e descrições são
registrado no ISOPREP do indivíduo
cartão. Autenticação desenvolvida localmente
códigos devem ser minimizados, mas, se usados,
deve ser encaminhado para o RCC ou JSRC
uma vez que uma pessoa fica isolada.
• Sinais visuais. Em algumas circunstâncias,
sinais visuais (solo-ar) podem ser
a melhor (ou única) maneira de se comunicar
com as forças CSAR . Informação sobre
sinais solo-ar de teatro também devem
estar disponível no ATO CSAR SPINS.
Pessoal isolado pode usar solo-ar
sinais para notificar as forças de busca de seus
localização quando outros meios de
as comunicações não são práticas ou
acessível. Além disso, solo-ar
sinais como foguetes ou geradores de fumaça
pode ajudar as forças de resgate no objetivo
área para determinar o sobrevivente exato
localização. Espelhos de sinalização e sinalizadores são
útil no processo de identificação e
localizar pessoal isolado.
b. Usando ISOPREP para autenticação.
Os procedimentos de autenticação eficazes exigem
criatividade e semelhança entre serviço
e componentes funcionais. Diretrizes para
usando dados ISOPREP e outros
os métodos de autenticação devem ser claros e
devidamente enviado ao pessoal da unidade subordinada.
As seguintes técnicas foram usadas
efetivamente:

Página 40
III-9
Estágios de uma operação CSAR
• As informações do ISOPREP devem ser duráveis,
fornecendo autenticação utilizável durante
tentativas de recuperação múltiplas ou futuras. o
O JSRC consegue isso melhor inicialmente
fornecendo forças de recuperação com o primeiro
duas das quatro declarações de autenticação,
deixando os dois últimos em reserva para o futuro
missões. O pessoal isolado não deve
fornecer, nem ser solicitado a fornecer qualquer
Item ISOPREP durante uma determinada recuperação.
Forças de recuperação em contato com um
pessoa isolada, mas insegura quanto à sua
identidade, deve fazer uma pergunta derivada
de uma parte do número de quatro dígitos,
ou uma parte de um dos dois
declarações de autenticação. Ao melhor
métodos são adicionar, subtrair,
multiplicando ou dividindo dois dos dígitos,
ou fazer uma pergunta usando um único
elemento de uma das declarações.
Exemplos: Se o ISOPREP do evasor
número é 8147, então uma pergunta é
“Subtraia o terceiro dígito do primeiro
dígito ”, e o evasor deve responder
com “4.” Se o primeiro ISOPREP do evasor
afirmação diz: “Meu primeiro cachorro tinha três anos
retriever dourado com patas, amarelo
Lucky ”, então uma pergunta é“ Qual a cor
foi seu primeiro cachorro? ” e a resposta
deve ser amarelo. ”
• Durante o contato inicial, as forças CSAR podem
precisam validar sua própria autenticidade
ao pessoal isolado antes de obter
mais informações . Isto pode ser feito
usando a autenticação pessoal
demonstração. Este método permite o resgate
força para se identificar e perguntar a um
questão de autenticação para o isolado
pessoal. Outro método é usar o
autenticação de pessoal isolado
número. Por exemplo, “Jack 10, este é
Jolly 50. A soma de seu primeiro e terceiro
os números são 9. ” Pessoal isolado
incerto da autenticidade do CSAR
as forças podem reverter a autenticação se o tempo
e as condições o permitirem.
• Os dados ISOPREP podem ser usados de forma eficaz
para validar instruções para o isolado
pessoa. Se as forças inimigas estão tentando
para enganar a pessoa isolada com falsa
chamadas de rádio, a força CSAR pode instruir
o indivíduo deve seguir apenas as instruções
acompanhado por combinações válidas de
o número de autenticação.
c. Responsabilidades do Pessoal Isolado
e / ou evasores. Pessoal isolado tem um
responsabilidade de ajudar em seu próprio resgate para
o máximo possível. Isolado
o pessoal pode se preparar melhor para
auxiliar os esforços de resgate em seu nome com o
atividades listadas na Figura III-5.
• Pessoal isolado geralmente não deve
exibir sinais internacionais de socorro ou
transmitir chamadas de socorro às cegas, a menos
pré-informados para fazê-lo, ou se as forças no
vizinhanças imediatas são conhecidas por serem
amigáveis. Chamadas de socorro de emergência são
realizado ao iniciar um
seqüência de transmissão pré-contato.
Primeiro, o rádio do pessoal isolado
o farol do localizador deve estar "LIGADO"
por 5 a 10 segundos e, em seguida, “DESLIGADO”. Próximo,
chamadas de emergência são feitas por
repetindo “MAYDAY” três vezes
seguido pela chamada tática do indivíduo
sinal. Finalmente, o evasor escuta o rádio
contato. Por exemplo: [Beacon 5-10
segundos]; “MAYDAY, MAYDAY,
MAYDAY, aqui é Derby 24; ” Escute
contato. O uso do farol não pode ser
aconselhável se o inimigo tiver um DF credível
capacidade.
•• Localizador de emergência pessoal
Beacon (PLB). A emergência da tripulação aérea
PLB é um transmissor UHF projetado para
emitir uma transmissão cronometrada (10 minutos
ciclo) na frequência de guarda internacional
243,0 megahertz (MHz). Quando apropriadamente
configurado, ele é ativado automaticamente
após o lançamento do paraquedas.

Página 41
III-10
Capítulo III
Joint Pub 3-50.21
Deve-se levar em consideração
desabilitando a ativação automática se
voando sobre o território inimigo. Em uma sobrevivência
situação, o pessoal deve remover o
PLB do assento ou kit de sobrevivência e
mantê-lo como uma sinalização alternativa
dispositivo. O PLB só deve ser usado
tão informado , pois é suscetível ao inimigo
DF.
•• Métodos de sinalização adicionais.
Sinais de ativação de recuperação, improvisados
(Código Morse, por exemplo) ou
sinais fabricados (códigos PRC-112,
ou outros) podem ser usados para atrair CSAR
forças para uma localização geral. Isolado
o pessoal também pode usar qualquer um dos
sinais descritos na Figura III-6.
• Tripulação e outros indivíduos em risco de
ficar isolado deve ser familiar
com procedimentos CSAR, bem como outros
Métodos de RP: E&R, recuperação de asa fixa,
recuperação não convencional e TRAP.
Os parágrafos a seguir abordam brevemente
responsabilidades do pessoal isolado para
ajudar na sua recuperação por esses métodos.
O JSRC estabelece um relatório geral
conceito para a área operacional. Esse
delineados de conceito (para planejamento
finalidades) quando e onde cada PR
método é primário.
RESPONSABILIDADES DO ISOLADO
PESSOAL E / OU EVADORES
Concluindo e revisando seu pessoal isolado
Relatórios antes de cada missão
Conhecer e obedecer ao combate específico do teatro
instruções de busca e resgate (CSAR) descritas em
instruções especiais ou outras diretivas enviadas pelo
Centro Conjunto de Busca e Resgate
Desenvolver, revisar e atualizar planos de evasão de
ação (conforme necessário)
Compreender completamente a autenticação CSAR,
requisitos de notificação e relatório
Estar intimamente familiarizado com o equipamento de sobrevivência e
técnicas
Estar familiarizado com as operações CSAR para auxiliar em seus
próprio resgate
Estar mentalmente e fisicamente preparado para sobreviver e
evadir por períodos indefinidos
Figura III-5. Responsabilidades de pessoal isolado e / ou evasores

Página 42
III-11
Estágios de uma operação CSAR
• Pessoal isolado evitando captura
pode recuperar, ou ser recuperado, para
controle amigável de várias maneiras.
Eles podem fazer o seu caminho para amigos ou
território neutro sem assistência, eles
pode ser recuperado como resultado do planejado
recuperação convencional ou não convencional
operações, ou eles podem ser recuperados como
o resultado do contato casual com amigos
elementos da população local
realizando atos de misericórdia ou buscando
lucro. (Ver Joint Pub 3-50.3, "Joint
Doutrina para Evasão e Recuperação ”, para
uma descrição detalhada das forças de recuperação
e operações.) Potenciais evasores
deve estar ciente dessas recuperações
possibilidades e, quando isolado em hostil
ou território não controlado pelos EUA, torna-se
parte integrante do esforço de recuperação.
As seguintes considerações ajudarão
facilitar a recuperação:
•• Recuperação de asa rotativa. (1) Pouso
Seleção de zona (LZ). Pessoal isolado
deve reposicionar perto de um LZ grande o suficiente
para acomodar um helicóptero. The LZ
EXEMPLOS DE ALTERNATIVOS
MÉTODOS DE SINALIZAÇÃO
LUZES DE ESTROBOS
Luzes estroboscópicas com proteções infravermelhas ou coloridas e
sinais pirotécnicos devem ser usados apenas como pré-informados
ou solicitado por forças de busca e resgate de combate.
SEA MARKER TYE
O corante marcador marinho pode ser usado durante o dia ao ar livre
mares, riachos, rios ou para colorir a neve.
MATERIAIS FABRICADOS OU NATURAIS
Painéis de pára-quedas, lonas de sinalização, cobertores espaciais,
e outros materiais sintéticos ou naturais colocados em
padrões e configurações específicos podem fornecer
excelentes sinais visuais.
ESPELHOS DE SINAL
Os espelhos de sinal podem varrer o horizonte para atrair
aeronaves durante o dia ou durante as noites de luar por
detecção de dispositivo de visão noturna. Eles só deveriam ser
usado em alvos autenticados e coberto quando não
em uso.
Figura III-6. Exemplos de métodos alternativos de sinalização

Página 43
III-12
Capítulo III
Joint Pub 3-50.21
deve fornecer ocultação, ser razoavelmente nivelado
e livre de grandes obstáculos, (particularmente
linhas de alta tensão ou fios de telefone) e
permitir fácil identificação por helicóptero
tripulações. O uso de lâmpadas químicas ou
outras marcações visuais podem ajudar em
identificação. Se o helicóptero não pode
terra, o sobrevivente terá que ser içado
a bordo. Portanto, a adequação LZ deve
ser determinado logo no início do resgate
processar tanto quanto possível para que esta informação
pode ser passado para o helicóptero de resgate antes
para entrar na área do objetivo. (2)
Preparação para recuperação. Isolado
o pessoal deve estar preparado para usar todos
dispositivos de sinalização de acordo com
briefing da missão ou força CSAR
instruções. (3) Recuperação. Isolado
o pessoal deve se afastar do
pousar helicóptero para evitar destroços voando
e mantenha sua posição até que seja sinalizado ou
instruído a entrar no helicóptero.
Pessoal isolado adicional
O pessoal isolado deve estar mentalmente e fisicamente preparado para sobreviver e
evadir por períodos indefinidos; o conhecimento do terreno é essencial.
responsabilidades são descritas no Joint Pub 3-
50.3, “Doutrina Conjunta para Evasão e
Recuperação."
•• Recuperação da Força Terrestre. Isolado
o pessoal deve seguir seu EPA
até ser contatado pelas forças terrestres.
As instruções da força terrestre devem ser
seguido explicitamente. Orientação específica
relativos aos procedimentos de contato, evasor
comportamento e assuntos associados podem ser
encontrado em Joint Pub 3-50.3, “Joint
Doutrina para Evasão e Recuperação ”.
6. Conclusão da Missão
As forças de resgate devem fornecer para o
sobreviventes cuidados de emergência necessários e
entrega a um tratamento médico apropriado
instalação. As forças de resgate devem então retornar
para um local onde eles possam fazer um balanço, completar
documentação, reabastecer e se preparar para
outra missão.

Página 44
CAPÍTULO IV
OPERAÇÕES DE PESQUISA E RECUPERAÇÃO
IV-1
1. Geral
As operações CSAR, por design, são exclusivas; uma
A resposta CSAR pode ser necessária em qualquer
local, terrestre ou marítimo, em qualquer ameaça
ambiente, e em um tempo e lugar não de
do pessoal isolado ou da equipe de recuperação
escolhendo. Muitas operações ofensivas podem ser
planejado com sucesso com base na inteligência e
dados de segmentação; no entanto, execução bem-sucedida
das operações CSAR muitas vezes requer criatividade,
improvisações e inteligência em tempo real,
mesmo quando as forças são bem treinadas e pré-
posicionado. As operações CSAR podem incluir um
aeronave de recuperação única ou múltipla, CSARTF
operações, ou outras forças capazes de
fornecendo suporte de recuperação de pessoal para
tripulação aérea abatida, como: convencional ou
elementos de solo não convencionais, o
emprego de naval de superfície ou subsuperficial
ativos, ou qualquer combinação destes.
2. Avaliação inicial e / ou
Redução de risco
As operações CSAR não devem arriscar indevidamente
isolar pessoal adicional , rotineiramente
expor ativos escassos ou de alto valor ao extremo
risco, ou desviar as forças criticamente necessárias de
missões de maior prioridade. Quando a localização
e / ou condição física do isolado
pessoal é desconhecido, a decisão de conduzir
uma busca em uma área potencialmente hostil e o
as táticas de emprego utilizadas devem ser cuidadosamente
avaliado. Todo esforço deve ser feito para
empregar veículos aéreos não tripulados, impasse
plataformas e sistemas de satélite antes
comprometendo recursos tripulados para conduzir buscas
em território hostil. No mínimo, o
“Eles dizem que estavam apenas fazendo seu trabalho. Mas eles arriscaram suas vidas
para me levar
Fora. Se você quiser encontrar alguns heróis, é aí que você deve procurar. ”
Capitão Scott O'Grady, USAF (na busca de combate e
operação de resgate após sua recuperação da Bósnia, 1995)
os seguintes fatores devem ser considerados
antes de comprometer forças em ameaça
ambientes:
uma. O pessoal isolado é conhecido ou
razoavelmente esperado que esteja vivo?
b. A captura de pessoal isolado
representam uma situação política, militar ou militar inaceitável
sorte inesperada para o inimigo?
c. Quando a ameaça não permite
organizado, sistemático eletrônico ou visual
operações de pesquisa, CSAR adicional
ativos sejam necessários? (Os planejadores devem estar cientes
que as operações CSAR de alta visibilidade podem
alertar o inimigo para o pessoal isolado
importância política ou militar ou pode
comprometer sua localização.)
3. Pesquisa e localização
Métodos
Determinação precisa e oportuna do
posição de pessoal isolado pode apresentar
principais desafios para as forças CSAR. No entanto
a posição do pessoal isolado pode ser
localizado via rádio ou pesquisa visual, outro
modos de pesquisa podem ser mais apropriados
(Veja a Figura IV-1). Dispositivo de visão noturna
(NVD) ou infravermelho voltado para o futuro
ativos são preferidos para pesquisas noturnas. Se
extração não é iminente, unidades de recuperação
deve evitar comprometer o isolado
posição do pessoal.
uma. Pesquisa Eletrônica. Rádio inicial
contato com pessoal isolado geralmente
ocorre em uma frequência de emergência (Guarda) ,

Página 45
IV-2
Capítulo IV
Joint Pub 3-50.21
mas as transmissões subsequentes devem ser em um
frequência CSAR pré-designada. Em uma baixa
ambiente de ameaça, o JSRC, em
coordenação com a seção EW, deve
determinar uma pesquisa eletrônica inicial
altitude e localização da órbita. O CSAR
a tripulação deve ajustar a altitude de pesquisa e
localização baseada no radar de aquisição inimigo
capacidades contra a altitude mínima segura
compatível com a operação da aeronave
parâmetros. Os sistemas de rádio atuais são todos
sujeito a algum grau de interferência do inimigo,
engano, monitoramento ou intrusão de DF.
• AN / PRC-90. O AN / PRC-90 é um
transceptor UHF de emergência sintonizado para
duas frequências pré-selecionadas para voz
e transmissões de farol. Não tem
seguro ou baixa probabilidade de interceptação
capacidade. Porque o inimigo pode
interceptar seu sinal, pessoal isolado
deve limitar as transmissões de rádio e usar
palavras de código até a recuperação ou
fase de extração.
• AN / PRC-112. O AN / PRC-112, também
um transceptor de emergência, tem cinco
Frequências UHF e / ou VHF, duas das
que são programáveis. Quando o
AN / PRC-112 é ligado e então
interrogado, o recurso de transponder irá
transmitir um pré-programado, de alta velocidade,
curta duração, pseudo-aleatório, ruído-
mensagem codificada que é extremamente difícil
para interceptar ou emperrar. Uma explosão é transmitida
por uma aeronave ou qualquer outro veículo
equipado com o AN / ARS-6 pessoal
sistema localizador (PLS) e / ou abatido
sistema localizador de aviador (DALS). AN /
ARS-6, também chamado de leve
sistema de recuperação aerotransportado (LARS),
opera na faixa UHF 225-300 MHz.
A transmissão em rajada aciona um código
resposta de identificação do isolado
AN / PRC-112 do pessoal. Se a resposta
é válido, o AN / ARS-6 calcula a inclinação
alcance e direção do rádio sendo
questionado. A faixa utilizável do sistema
varia de aproximadamente 111 náuticos
milhas (NMs) a 35.000 pés para
aproximadamente 70 NMs a 5.000 pés
acima do nível do solo. O AN / ARS-6 é
limitado, no entanto, por sua capacidade de LOS,
apresentando assim uma grande preocupação para
helicópteros operando em uma ameaça
ambiente em baixas altitudes. Além disso,
autenticação final ainda deve ser
verificado para garantir o AN / PRC-112
operador é de fato o pessoal isolado.
• AN / PRQ-7. AN / PRQ-7, combate
sistema localizador de evasão sobrevivente (CSEL)
deve reduzir significativamente o tempo e
incerteza associada à busca por
pessoal isolado. O sistema CSEL
fornece uma via dupla no horizonte
(OTH) comunicações de banco de dados criptografadas
capacidade junto com precisão global
geolocalização do sistema de posicionamento (GPS).
Isso fornece ao JSRC a capacidade
para identificar positivamente, autenticar e
localizar pessoal isolado antes de
empregando forças de resgate. CSEL
capacidade de mensagens também fornecerá
pessoal isolado com meios para passar
estado físico, ameaça, clima, terreno,
e outras informações críticas para o
resgate ou extração. Além disso,
permite que o JSRC passe informações
PESQUISA E
MÉTODOS DE LOCALIZAÇÃO
Eletrônico
Visual
Marítimo
Chão
Figura IV-1. Métodos de pesquisa e localização

Página 46
IV-3
Operações de busca e recuperação
sobre a missão de resgate de volta ao isolado
pessoal. O principal veículo para
comunicações OTH bidirecionais são
UHFSATCOM. Em uma grande ameaça
ambiente COBRA fornece unidirecional
comunicações por meio nacional
sistemas. CSEL também tem a capacidade
para transmitir uma mensagem de emergência e
localização através do COSPAS e / ou
Sistema de dados SARSAT. Além do OTH
comunicações de dados, CSEL possui
um LOS UHF e / ou VHF de 10 frequências
capacidade de voz para comunicação com
forças de resgate.
• Localização automática de direção (ADF)
Equipamento. Uso do UHF e / ou
O equipamento ADF simplifica a tarefa de
localizar pessoal isolado. Quando
sintonizado na frequência adequada e com
o nível das asas da aeronave, o relativo
rumo ao rádio transmissor é
exibido. Deve-se ter cuidado com
esta técnica, como as forças inimigas também
empregar técnicas de DF para localizar isolados
pessoal. Inimigo DF e inteligência-
métodos de coleta devem ser compreendidos
por todos os participantes CSARTF antes de
utilizando métodos de localização DF. Uso de
aeronave com alta velocidade, DF preciso
equipamentos, como o ALD-9,
minimizar as transmissões exigidas pelo
sobrevivente e reduzir a probabilidade de
detecção do inimigo.
• Satélite de Busca e Resgate. SARSAT
é considerado um bem nacional por ser
empregado em apoio ao nacional
operações de interesse, para incluir SAR
e CSAR. O SARSAT e
sistemas de solo associados são capazes de
monitorar sinais de interferência e
transmissores que funcionam mal na guarda
frequências. Transmissores com defeito
pode afetar adversamente a localização
processo ou unidade de compromisso ou aeronave
Localizações. Ao usar SARSAT,
os planejadores devem garantir que o satélite
as programações de visibilidade e disponibilidade são
publicado em ATO SPINS. Eles deviam
também garantir que os procedimentos sejam
estabelecido para disseminar SARSAT
períodos de visibilidade e dados da estação terrestre
para CSAR e agências de apoio.
b. Pesquisa Visual Aerotransportada. CSAR
unidades de pesquisa podem ser capazes de planejar uma
padrão de pesquisa se o ambiente de ameaça
permite. As unidades de pesquisa devem considerar
procurando ao longo do pessoal isolado
voo pretendido ou rota de superfície, áreas que oferecem
ocultação e localizações pré-informadas. Procurar
padrões devem evitar linhas principais de
comunicações, como estradas, ferrovias,
grandes rios ou vales abertos. Essas áreas são
normalmente frequentado por pessoas e muitas vezes posa
a maior ameaça para as forças CSAR e
evasores. Recursos de reconhecimento de combate e,
em algumas situações, a aeronave AC-130 pode
conduzir pesquisas visuais modificadas de
áreas em ambientes de ameaça não permissivos.
No entanto, sua eficácia é melhor se usada
uma vez que a pesquisa foi reduzida. o
local de evasão ou ocultação de isolados
o pessoal pode estar a alguma distância do
contato inicial ou ponto de perda. Figura IV-2
retrata a linha paralela rastejante, em expansão
quadrado e pesquisas de setor. Pesquisa adicional
informações de padrão estão contidas no Joint Pub
3-50, “Manual Nacional de Busca e Resgate
Vol I: Sistema Nacional de Busca e Resgate. ”
c. Pesquisa marítima. O espaço aéreo acima
oceanos, mares, baías, estuários, ilhas e
áreas costeiras (incluindo objetivo anfíbio
áreas) é considerada parte do mar
ambiente. Os procedimentos de pesquisa marítima são
discutido em detalhes na Joint Pub 3-50,
“Manual Nacional de Busca e Resgate Vol I:
Sistema Nacional de Busca e Resgate ”e
Joint Pub 3-50.1, “National Search and
Rescue Manual Vol II: Manual de Planejamento. ”
d. Pesquisa no solo. Se terreno, vegetação,
condição de pessoal isolado, ou a ameaça
inviabiliza uma busca aérea, um solo

Página 47
IV-4
Capítulo IV
Joint Pub 3-50.21
a pesquisa pode ser necessária. Forças terrestres
deve localizar e mover pessoal isolado
para uma posição melhor para extração. Chão
forças não devem ser inseridas em hostis
território, a menos que a contingência CSAR fosse
especificamente planejado e informado.
Deve-se levar em consideração o ar e
suporte de fogo à terra para facilitar a extração.
Capacidade de comunicações seguras com um
a equipe de solo implantada é altamente
recomendado. O JSRC também deve
investigar as possibilidades de usar humanos
ativos de inteligência na área para localizar isolados
pessoal e para determinar seu status (ou seja,
saúde, vivo ou morto, capturado, fugindo,
direção do movimento).
4. Pesquisa de área objetiva
Operações
Uma vez na área do objetivo, pode ser
difícil de obter visualmente da pessoa isolada
localização exata. Uma busca visual aérea
na área do objetivo pode aumentar o risco
para a aeronave de recuperação, outros ativos e
pessoal isolado. Estendido no ar
S = espaçamento de rastreamento
s
s
s
s
LXP
PADRÃO DE PESQUISA PARALELA AO LONGO
ROTA DE VOO DE OBJETOS
Aeronave de busca de voo
Rota do objeto
Relatório de posição exigido
A distância esquerda e direita da trilha será determinada por:
intensidade da cobertura, tamanho da área de busca, resistência da aeronave,
distância estimada fora do curso do objetivo de pesquisa.
CREEPING LINE
Para ser usado quando a pesquisa está junto
trilha pretendida do objetivo.
S
S
S
S
S
LXF
NOTA
OIT
Dest
s
s
s
s
PADRÃO DE PESQUISA PARALELA EM GRANDE ÁREA RETANGULAR
S = espaçamento de rastreamento
S
S
S = espaçamento de trilha
PESQUISA DE SETOR
Dado
Apontar
De entrada
Acompanhar
S
S
2S
2S
3S
3S
4S
4S
S = Espaçamento entre pistas = 2d
Nota: faixa de detecção visual
é uma função do mar
condição, clima, terreno
características, hora do dia,
sinalizar ajuda de angustiado
aeronave, tipo de objeto
Procurando por.
d = Faixa de Detecção Visual
EXPANDING SQUARE
Para ser usado quando a última posição conhecida e / ou mais
posição provável é bastante conhecida.
MPP
PADRÃO DE LINHA CREEPING USADO NO LUGAR DE
PADRÃO DE PESQUISA QUADRADA
Centro
Apontar
PADRÕES DE PESQUISA
Figura IV-2. Padrões de Pesquisa

Página 48
IV-5
Operações de busca e recuperação
as buscas devem ser realizadas apenas se a ameaça
permite que a força de recuperação manobre com segurança
na área do objetivo. Um visual limitado ou
busca eletronica utilizando radio DF
capacidade pode ser empregada por recuperação
aeronave para localizar pessoal isolado. Cada
esforço deve ser feito para minimizar
destacando ativos de recuperação. O CSARTF
deve estar preparado para usar a pessoa isolada
para sinalizar sua localização e, se possível, vetor
o veículo de recuperação para a pick up selecionada
localização.
uma. RESCORT Terminal Area Search.
A pesquisa é normalmente conduzida pelo
escolta de aeronaves. Se a inicial ou exploração
os pontos ficam em área totalmente segura, extração
helicópteros podem permanecer lá enquanto o
RESCORT localiza e autentica isolado
pessoal. Localização e entrada do site de extração
e / ou rotas de saída serão retransmitidas para o
recurso de resgate. RESCORT deve fornecer
fogo supressor enquanto a extração é
conduzido.
b. Pesquisa Eletrônica. Todos CSARTF
os participantes devem estar preparados para
estabelecer comunicações com isolados
pessoal. Os rádios devem ser predefinidos para CSAR
frequências do canal de operações. O PLS,
DALS e / ou LARS devem ser adequadamente
sintonizado na frequência PRC-112 e discreto
código. A menos que uma saída de comunicação
extração é necessária e planejada, um
transmissão com a chamada do pessoal isolado
sinal deve ser feito quando LOS
comunicações são esperadas. Quando
comunicações são estabelecidas, o
aeronave de recuperação pode ser vetorada para o
localização de extração precisa. A recuperação
a força pode ser capaz de "acertar" no isolado
transmissão de rádio do pessoal, se o
o equipamento está disponível. Se nenhuma resposta for
recebido, o pessoal isolado pode ser capaz de
receber, mas não transmitir. O CSARTF
deve continuar a monitorar e transmitir
frequências designadas, ou tentativa de contato
com o pessoal isolado em outro
Frequências CSAR. Uma vez contatado e
pessoal autenticado e isolado deve ser
pediu para identificar sua posição, ameaça
as condições o permitirem.
c. Opção de pesquisa de solo. A localização
de pessoal isolado pode não ser precisamente
conhecido, ou o nível de ameaça pode ser muito alto para
conduzir uma busca aérea. Em caso afirmativo, uma pesquisa de solo
pode ser necessário. Uma infiltração clandestina
por qualquer tipo de veículo de resgate pode ser usado para
insira a equipe de solo. Assim que a equipe for
Os helicópteros de evacuação devem permanecer nos pontos iniciais ou de espera
enquanto o
RESCORT localiza e autentica pessoal isolado.

Página 49
IV-6
Capítulo IV
Joint Pub 3-50.21
inserido o veículo de resgate pode deixar o
área terminal e aguardar notificação de extração
enquanto o pessoal isolado está localizado,
autenticado e preparado para extração.
5. Navio único (helicóptero)
Operações
Dependendo dos procedimentos operacionais do teatro,
seja único ou multi-navio (helicóptero)
operações, helicópteros de recuperação não podem ser
lançado até a localização e autenticação
de pessoal em dificuldades foram razoavelmente
verificado e a recuperação é viável. No entanto
geralmente não recomendado, certo
situações podem justificar envio único
operações . A penetração clandestina pode melhor
ser conduzido usando recuperação de navio único
operações sob o manto da escuridão. Esse
conceito é baseado em um perfil de baixa altitude e
visibilidade reduzida. O melhor do helicóptero
a defesa é permanecer indetectável. Forças e
ativos empregados devem ser capazes de
detectando e combatendo o principal inimigo
sistemas de armas, sejam IR-, radar- ou
guiada eletro-óptica. Além disso, satélite
ou outras comunicações seguras de longo alcance
capacidades devem estar disponíveis para facilitar
C2, bem como recuperação de forças CSAR,
caso seja necessário.
6. Multi-Navio (Helicóptero)
Operações
Os principais objetivos para multi-navio
As operações CSAR são mostradas na Figura IV-3.
Operações multi-navio CSAR melhoram o combate
eficácia de várias maneiras. Quando
mais de um helicóptero é usado, o
helicóptero secundário deve ser preparado
assumir a liderança e conduzir o
recuperação deve o helicóptero primário
abortar . Portanto, um primário e um secundário
helicópteros normalmente voam para o objetivo
área. A experiência operacional mostra que
helicópteros com aviônica avançada e
sistemas de navegação, como o heavy-lift
ativos normalmente empregados pela SOF, são
excelentes desbravadores para visibilidade reduzida
operações. No entanto, o radar de alta ou IR
assinatura de aeronave SOF de carga pesada pode
proibir seu uso sob certas condições de ameaça.
Recursos de médio aumento (como as variantes H-60)
gerar a menor quantidade de poeira e detritos
na fase de pouso, e reduzir o
probabilidade de detecção na área objetiva.
Conhecimento das capacidades da aeronave CSAR e
procedimentos e interoperabilidade aprimorada
entre os componentes pode ser melhor assegurado
através de treinamento e exercícios conjuntos de CSAR.
uma. Considerações gerais. Uma variedade de
formações e técnicas existem dentro e
entre os componentes. Todas as técnicas devem
considere o terreno, a visibilidade, a aeronave e
recursos de componentes e tripulação de ar
experiência. Os briefs de formação devem abordar
critérios de integridade de vôo, funções de missão e
responsabilidades individuais da aeronave. CSAR
missões devem ser conduzidas com o mínimo
transmissões de rádio , retransmitindo a segurança do vôo,
ameaça e dados de missão crítica apenas quando
obrigatório. Além disso, o SOF pode ser usado em uma variedade
de perfis de missão, além do convencional
recuperações. Esse apoio deve ser coordenado
com as operações especiais da força conjunta
comandante do componente. Algum geral
técnicas terrestres e sobre a água têm sido
desenvolvido, validado e com sucesso
empregado em CSAR multi-navio diurno e noturno
operações. Essas técnicas fornecem
orientação para o planejamento e execução do CSAR
opções.
b. Extração terrestre (dia)
• Quando o elemento de recuperação CSAR é
na rota de entrada em aproximadamente 2-
4 milhas do ponto de extração, o
wingman estabelece separação de
aproximadamente 1/4 de milha. Quando o LZ é
à vista, a aeronave líder começa a
a aproximação e pouso. Na final curta,
o ala passa do lado direito de
chumbo, mantendo uma velocidade no ar de 80-100
nós e uma distância de aproximadamente

Página 50
IV-7
Operações de busca e recuperação
400 metros. O ala então entra em um
órbita da mão direita, permitindo o lado esquerdo
armamento para engajar alvos fora do
órbita; o engenheiro de vôo ou operador de guincho
mantém contato visual com o condutor
aeronaves no solo. No caso de
levar a aeronave a acenar ou dar a volta,
o ala será capaz de executar um
desembarque para a extração. Quando o líder
(extração) aeronave está pronta para partir do
LZ, uma chamada de “5 segundos fora” é transmitida
e o ala inicia a partida
ao longo da rota de saída informada para varrer
a rota para as forças inimigas e ameaças
atividade.
• Um método alternativo de execução do
a recuperação do elemento é para a aeronave principal
assumir o papel de “desbravador e / ou
caça ”e o ala para servir como
a aeronave de extração. No ponto onde
a aeronave estabelece a separação, o
aeronave líder segue para a extração
LZ, conduz um sobrevoo LZ
manobra de reconhecimento e freios
direito de estabelecer sua órbita de cobertura. Se o
LZ está "quente", o chumbo quebra à esquerda, pede
voo de saída e partida da área. o
wingman termina o perfil de abordagem,
manobra para evitar a ameaça e se junta
chumbo para a saída. Se qualquer uma das aeronaves levar
multiplace
aeronave
equipe técnica
recuperação
melhorada
comando,
controle, e
comunicações
capacidades
mútuo
Apoio, suporte
missão
flexibilidade
OBJETIVOS PRIMÁRIOS PARA COMBATE A MULTI-NAVIO
OPERAÇÕES DE BUSCA E RESGATE
Figura IV-3. Objetivos primários para operações de busca e resgate de combate
com vários navios

Página 51
IV-8
Capítulo IV
Joint Pub 3-50.21
fogo hostil durante o ingresso, o
aproximação para pouso, ou na saída
rota, ambas as aeronaves devem envolver o
fonte do fogo hostil ao tentar
para evitar o envolvimento contínuo. Depois de
saindo do envelope de noivado, o
o vôo deve prosseguir para um pré-designado
ponto de reconstituição. Neste momento, eles
precisa determinar se outra tentativa é
possível, uma extração alternativa LZ é
necessário, ou se as forças de apoio são
necessário para suprimir a ameaça. Se o
extração da aeronave está engajada durante
extração, o ala deve
manobra para maximizar o uso de
armas de fogo supressivas. A extração
aeronave determina se é possível
continue a recuperação, ou se imediata
a partida é necessária.
• O giz dois leva o espaçamento na final e
pousa ou paira, à direita ou à esquerda
determinado pela chamada do lead, em uma posição
armado para dar uma cobertura defensiva
posição com base no terreno, ameaça, poder,
e o clima para que a formação possa cobrir
todos os quadrantes com as armas a bordo.
Essa tática requer o uso de terreno e
vegetação para ocultação. Dentro do estojo
de áreas abertas de deserto ou neve, o potencial
para maior poeira ou neve existe. Esse
pode reduzir a visibilidade para ambas as aeronaves,
evitando assim o envolvimento de ameaças.
O aumento da assinatura também pode fazer
o elemento CSAR visível para o inimigo
a uma distância significativamente maior.
• A primeira tripulação notando atividade inimiga
deve chamar o tipo de atividade, aproximado
distância e direção do contratado
aeronaves. Na entrada ou saída, subsequente
o roteamento deve ser ajustado para evitar
engajamento enquanto apoia as forças
suprimir a ameaça conforme necessário.
c. Extração terrestre (noite com
Visibilidade suficiente). Ao conduzir noite
operações com visibilidade suficiente
(aproximadamente 20 por cento do disco lunar
iluminação equivalente com visão noturna
óculos de proteção [OVNs]) ou em um LZ marcado, durante o dia
procedimentos geralmente podem ser aplicados , mas
deve ser temperado com tripulação e
fatores ambientais (experiência, clima,
e terreno, por exemplo).
d. Extração terrestre (noite com
Visibilidade Insuficiente)
• No caso de clima, insuficiente
iluminação ou terreno sem características
reduz significativamente a visibilidade noturna,
as tripulações devem usar procedimentos que
minimizar a degradação operacional
experiente . As formações devem ser
mais restritivo. Separação reduzida
entre aeronaves para manter o visual
o contato proporcionará menos capacidade de manobra.
Visibilidade reduzida durante a fase terminal
influenciará as táticas e criará mais
difícil ambiente de extração.
Determinação do local de extração
pode ser auxiliado pelo uso de iluminação
ou dispositivos de sinalização. A abordagem e
o pouso exigirá vigilância extra no
a parte da força de resgate.
• Ao conduzir noite com visibilidade reduzida
operações, a aeronave líder deve
sobrevoar e marcar o LZ. Trailer táticas
pode ser usado até a fase terminal
da missão. Durante a área de objetivo
operações, ambas as aeronaves devem reduzir
a separação deles para manter um ao outro
visão. Quando diretamente sobre a extração
LZ, a aeronave líder deve cair várias
bastões de luz químicos. Aterragens da primeira passagem
são possíveis, mas a marcação do sobrevoo
do LZ melhora muito as pistas visuais
e reduz a probabilidade de uma onda
desligar ou dar a volta.
e. Extração Overwater. Sobre a água
A tarefa CSAR pode ocorrer em aberto contestado
oceano ou dentro das águas costeiras ou interiores
de território hostil. A aeronave de recuperação

Página 52
IV-9
Operações de busca e recuperação
pode ser forçado a gastar uma quantia maior
de tempo no ponto de extração , devido ao
precisa içar ou recuperar mecanicamente o
pessoal isolado. Nadadores de resgate podem
ser implantado para auxiliar na recuperação.
Luzes químicas são excelentes marcadores para a noite
recuperações. No caso de uma extração ao longo de um
rio ou riacho, a exposição a ameaças é
ligeiramente reduzido devido às características do terreno
vegetação mascarando a aeronave. Navio único
operações oferecem pouca proteção contra
possíveis ameaças. Operações sobre a água
permitir a detecção precoce e evitar
ameaças inimigas, mas oferecem pouca proteção
dessas ameaças. Operações multi-navio são
semelhantes às operações terrestres em termos de
localizando pessoal isolado e suprimindo
armas inimigas. Padrões normalmente usados para
aeronaves de cobertura em um pairador são discutidas em
Capítulo V desta publicação, “Força-Tarefa
Operações."
• Serviço ou componente funcional -
táticas de recuperação específicas para overwater
operações são frequentemente influenciadas por
equipamentos e restrições de treinamento.
As táticas devem ser abordadas mais detalhadamente no
planos de teatro ou operacionais de CSAR.
Pessoal isolado pode esperar um helicóptero
para implantar um nadador de resgate ou
pára-resgate para auxiliar na recuperação.
Uma vez que o nadador tenha o controle do
pessoa isolada, o nadador o fisga
ou ela mesma e o pessoal isolado para
o gancho da talha de resgate para extração. No
noite, o sobrevivente pode esperar o
tripulação de ar para implantar vários produtos químicos IR
luzes para fornecer ao piloto pistas visuais
para manter um foco.
• Táticas de engano protegem a extração
aeronaves e pessoal isolado de
detecção ou engajamento marítimo ou
ambientes de água aberta. Algum
as áreas de planejamento de engano incluem: rota
seleção, extrações falsas e enganosas
emissores. Atividade missionária diversiva
requer que a aeronave enganadora voe em um
maneira que desenha a superfície possível
ameaças longe da extração pairando
aeronaves. Enquanto isso, o desvio
aeronave mantém a capacidade de qualquer
defender-se ou desvincular-se da ameaça e
sair da área. Isso também permite que
aeronave de engano para manter uma constante
consciência para ameaças adicionais. CSAR
forças empregando táticas de engano
deve coordenar suas especificidades
intenções com outras agências ou forças
operando na área para prevenir o fratricídio.
Técnicas adicionais de engano são
discutido no Joint Pub 3-58, “Joint
Doutrina para o Engano Militar. ”
Nota: Os parágrafos a seguir descrevem
outras opções de relações públicas disponíveis para o JSRC para
recuperar pessoal isolado. Essas opções
normalmente requerem mais tempo para implementar se o
forças necessárias não têm CSAR como um
tarefa atribuída.
7. Força Terrestre Convencional
Recuperação
As forças convencionais podem incluir infantaria
patrulhas, patrulhas mecanizadas ou unidades de armadura.
Essas unidades podem recuperar pessoal isolado
em estreita proximidade com as forças amigas.
Os planejadores devem considerar o desenvolvimento de métodos
para retransmitir autenticação e dados de localização para
essas forças. Essas unidades devem ser preparadas
para transmitir informações sobre os isolados
pessoal para criar fontes C2 escalonadas para
evitar tarefas CSAR desnecessárias.
8. Recuperação de Operações Especiais
uma. Conceitos. SOF possui características únicas
equipamento, perícia processual e
capacidade orgânica para recuperação de pessoal.
SOF CSAR ou recursos de recuperação podem ser
especialmente vantajoso em áreas onde o ar
superioridade é negada, ou quando um clandestino
a recuperação é necessária devido à política
sensibilidades dentro da área operacional. SOF
As missões CSAR se assemelham a um especial

Página 53
IV-10
Capítulo IV
Joint Pub 3-50.21
operações missão de ação direta
caracterizado por um planejamento detalhado,
preparação, ensaio e completo
análise de inteligência. Joint Pub 3-05.3, “Joint
Procedimentos operacionais de operações especiais, ”
fornece JTTP para a condução de
operações.
b. Opções clandestinas. SOF pode ser
empregado de forma clandestina para apoiar
recuperação se houver tempo e recursos disponíveis.
SOF pode fornecer recuperação assistida onde SOF
estão pré-posicionados para apoiar a recuperação de
pessoal amigável quando uma perda amigável contra
um alvo de alta ameaça é antecipado. SOF pode
ser pré-posicionado para recuperação assistida por
tripulando SAFEs ou outras áreas designadas para
recuperação. Além disso, a SOF pode conduzir ou
trabalhar em conjunto com um E&E estabelecido
mecanismo conforme discutido na Joint Pub 3-50.3,
“Doutrina Conjunta para Evasão e Recuperação.”
9. Recuperação de asa fixa
As circunstâncias podem justificar o uso de
aeronaves de asa para recuperação. O conceito de
as operações seriam semelhantes às de transporte aéreo
aeronave conduzindo uma aterrissagem aérea. Aeródromos
deve ser designado e inspecionado por combate
controladores ou outro pessoal qualificado em LZ
procedimentos de preparação. Aeronave de asa fixa
fornecem maior alcance e velocidade , ambos
recursos inestimáveis ao transportar
pessoal gravemente ferido em vasta
distâncias.
10. Recuperação de Embarcação Naval
Embarcações navais mantêm uma viabilidade
capacidade de extração isolada de pessoal ,
mas têm uma grande assinatura de radar e são
vulneráveis às defesas costeiras. A ameaça
das defesas costeiras podem ser degradadas
através do suporte de fogo de superfície naval, outro
ativos supressivos de incêndio, e o emprego
de embarcação de unidade de barco especial (SBU). SBU embarcação
lançou OTH de outras embarcações navais e
coordenado com outra asa fixa ou rotativa
ativos fornecem um radar avançado
capacidade de assinatura. Em geral, submarinos
não tem nenhum meio de autoproteção enquanto
emergiu.
uma. Procedimentos de coordenação submarina.
As missões submarinas são normalmente atribuídas por
o comandante do componente da Marinha. Ataque
submarinos, nucleares (SSNs) e
submarinos equipados com abrigo de convés seco
(DDS) são o submarino mais eficaz
plataformas. Coordenação eficaz de aeronaves aerotransportadas
As forças de operações especiais possuem equipamentos exclusivos, experiência em
procedimentos,
e capacidade orgânica de auto-recuperação.

Página 54
IV-11
Operações de busca e recuperação
ativos é essencial para fornecer pessoal isolado
dados de localização para o SSN durante a operação em
o envelope de ameaça do inimigo. O diretor da escola
vantagem do SSN na função CSAR é o
capacidade de posicionar clandestinamente perto de
o litoral inimigo.
b. Pesquisa e recuperação de SSN. Em uma baixa
ambiente de ameaça, o submarino pode escolher
para superfície e conduzir a extração com
pouco suporte externo . SSNs podem
para operar de forma independente na maioria dos anti-aéreos
ambientes de ameaça de guerra. SSNs também podem
inserir clandestinamente equipes especiais para conduzir
missões CSAR terrestres em áreas costeiras.
Os submarinos têm uma capacidade limitada de pesquisa
grandes áreas em comparação com recursos de pesquisa aérea.
No entanto, pesquisa de SSN e orientação de terminal
pode ser aprimorado com o uso do AN / ARS-6
(PLS, DALS e / ou LARS) durante
preparação da implantação. Para efetuar recuperações
dentro de um envelope de ameaça, o SSN pode
empregar a técnica de "prender e rebocar", ou
“Nadadores aprisionados” por meio do DDS . o
“Snag-and-tow” consiste no isolado
pessoal pegando ou "prendendo" uma linha com
o periscópio do submarino e sendo rebocado
além do envelope de ameaça. Quando estiver livre de
ameaças inimigas, as superfícies submarinas para
conduzir a extração ou posicionar o
pessoal isolado para helicóptero ou superfície
recuperação . A recuperação DDS pode consistir em
equipes mar-ar-terra (SEALs) acompanhando o
pessoal isolado no DDS por meio de
o veículo de entrega SEAL ou superfície
nadadores. A vantagem do sistema DDS
é que o SSN não precisa vir à tona após
o pessoal isolado foi recuperado.

Página 55
IV-12
Capítulo IV
Joint Pub 3-50.21
Intencionalmente em branco

Página 56
CAPÍTULO V
OPERAÇÕES DE FORÇA TAREFA
V-1
1. Geral
Mesmo o armamento menos sofisticado
empregado pelas forças inimigas pode ser letal para
veículos de recuperação CSAR sem escolta. Diversos
fatores podem exigir a formação de um
esforço coeso CSAR consistindo em semelhantes
ou aeronaves ou forças diferentes. Entre
eles são a concentração de armas inimigas
e tropas; o grau de integração do inimigo
com outros sistemas defensivos ou redes C4I;
a precisão e pontualidade do amigável
“Pela sua escolha de profissão, você expressou sua vontade de colocar
outros antes de você. ”
Samuel B. Skinner, Secretário de Transporte
(para a turma de graduação de 1990, Academia da Guarda Costeira dos EUA)
dados de inteligência; o número de pessoal
requerendo recuperação; e a localização e
condição física do pessoal isolado.
A montagem de dois ou mais ativos para
apoiar um único esforço CSAR é referido
como um CSARTF. (Figura V-1 descreve um
CSARTF fictício.) Este capítulo descreve
aspectos críticos da função de cada participante durante
operações da força-tarefa e fornece
orientação que pode ser especialmente benéfica para
RESCORT e recuperação de ativos a caminho de,
dentro, e voltando da área do objetivo.
PESQUISA E RESGATE NOCIONAIS DE COMBATE
FORÇA TAREFA
JSRC
e / ou
RCC
AMC
OSC
Sobrevivente
CSAR Coord net
(SATCOM, HF e / ou UHF)
ESM SEAD Rescort
Olá
Gnd
Resgate
FAC (A) Rescap CAS
Teatro
Apoio, suporte
Controlador
CSAR comum
(UHF e / ou VHF)
CSAR comum
(UHF e / ou VHF)
SAR A / B
Figura V-1. Força-Tarefa de Busca e Resgate de Combate Nocional

Página 57
V-2
Capítulo V
Joint Pub 3-50.21
2. Missão aerotransportada
Comandante
uma. Em geral. Apêndice G, “Compatível com CSAR
Ativos ”, descreve ativos AMC típicos.
Embora os recursos sejam ligeiramente diferentes entre os
Serviços e componentes funcionais, o
o papel principal de qualquer AMC é servir como um
extensão aerotransportada do JSRC ou o
executando o RCC do componente . O AMC
aeronave deve ser uma aeronave multi-local com
a melhor combinação de tempo na estação e
pacote de comunicações. Deveria ser
capaz de controlar vários ativos aerotransportados
execução de eventos diversos e frequentemente complexos.
As tripulações do AMC devem ser treinadas nesta função.
b. Autoridade e responsabilidade.
O controle do CSARTF fica com o
AMC quando as forças CSAR estão no ar.
Designado por RCCs de componente ou superior
autoridade, o AMC normalmente assume
controle de ativos atribuídos a um CSAR específico
missão. O AMC coordena os esforços do CSAR
entre a força-tarefa e o RCC ou o
JSRC, monitora o status de todos os elementos,
nomeia ou dispensa o OSC, solicita
ativos adicionais, conforme necessário, e garante que
as forças de recuperação e apoio chegam a
locais designados para realizar o CSAR
missão. Uma vez no ar, a aeronave AMC
deve estabelecer uma órbita de precaução clara
das principais ameaças. A tripulação AMC apoia
o esforço CSAR , fornecendo navegação
assistência e retransmissão de pessoal isolado
dados de inteligência e autenticação para C2
agências e elementos CSARTF. O AMC
tripulação também:
• Coordena o estabelecimento do CSAR
redes de comunicação .
• Gerencia o fluxo de aeronaves de e para
a área do objetivo.
• Coordena o reabastecimento aéreo do helicóptero .
• Coordena o solo do helicóptero
reabastecimento em FARPs (ou outros locais)
como requerido.
• Assessora o JSRC ou RCC da missão
requisitos de suporte .
• Coordena zonas de não-fogo adequadas em
a área do objetivo.
• Aconselha os participantes do CSARTF e o
JSRC ou RCC de progresso da missão,
ameaças e condições meteorológicas que afetam
progresso da missão.
3. Patrulha Aérea de Combate de Resgate
Aeronaves RESCAP são de superioridade aérea
aeronave designada para proteger o CSARTF
e pessoal isolado de vôo
ameaças. As forças RESCAP devem estar disponíveis
antes de comprometer as forças de resgate se o ar inimigo
a atividade é prevista ao longo do voo pretendido
rota ou na área do objetivo. RESCAP pode
também funcionam como OSC quando orientado , e
eles podem ajudar a detectar e estabelecer
comunicações com pessoal isolado devido
às suas altitudes operacionais mais elevadas.
4. Forward Air Controller,
Aerotransportado
O FAC (A) pode fornecer o CSARTF
com vantagens táticas significativas. Qualquer
aeronave FAC (A) planejada ou desviada pode localizar
e autenticar pessoal isolado antes de
chegada do CSARTF, e fornecer corrente
avaliação de ameaças perto da área do objetivo.
Coordenação inicial no local do CSAR
esforço deve ser assumido pelo FAC (A)
quando nenhum recurso RESCORT dedicado é
disponível, ou até que o ativo de recuperação seja confirmado
para a extração. O FAC (A) é treinado para
artilharia direta contra alvos terrestres, e
pode fornecer um link entre o ativo de recuperação
e outros ativos de supressão de ameaças. Golpe rápido

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V-3
Operações da Força Tarefa
MISSÃO SANDY
Em 1 de setembro de 1968, o tenente-coronel William A. Jones III, comandante do
602º
Esquadrão de Operações Especiais em Nakhon Phanom, lançado em um A-1H
Skyraider em uma missão de resgate de combate. A Marinha havia aposentado o
Skyraider
do serviço de combate em abril anterior (embora alguns EA-1F Skyraiders
operado de decks de operadora na função de eletrônicos até dezembro), mas o
A USAF continuou a empregar a máquina movida a hélice para a missão Sandy,
a perigosa tarefa de escoltar helicópteros em missões de resgate de combate. Nisto
dia, com o indicativo de chamada Sandy One, Bill Jones era o líder do vôo e estava
no local
comandante de uma tentativa de resgate da tripulação de um F-4D Phantom,
abatido por
Incêndio AAA no dia anterior. O ala de Bill era o capitão Paul A. Meeks em Sandy
Dois.
Entrando no Vietnã do Norte vindo do Laos, o tenente-coronel Jones ouviu
Phantoms conversando com
o piloto abatido. O segundo membro da tripulação aparentemente já tinha sido
capturado. Embora o piloto abatido permanecesse em contato de voz, sua exata
a localização não estava clara. Bill Jones levou seus Skyraiders sob o céu nublado
com colinas escarpadas ao seu redor, algumas com seus picos perdidos na
escuridão cinzenta.
Foi o tipo de voo mais perigoso, mas Jones persistiu, tentando obter
referências visuais para coincidir com a descrição de voz do sobrevivente de sua
localização.
Quando Jones e Meeks se voltaram para a cena, uma explosão abalou Jones '
a aeronave e a cabine começaram a se encher de fumaça. Ele tinha sido atingido,
mas o
O resistente e durável Skyraider ainda não estava pronto para cair. A fumaça se
dissipou
e Jones voou em ziguezague que o manteve livre do fogo cruzado de AAA.
A missão de Bill Jones agora dependia de dois fatores: combustível e tempo. Jones
em
o ferido Sandy One levou Meeks em Sandy Two sob o céu nublado, provocando
fogo inimigo, ainda tentando localizar a posição exata do sobrevivente. finalmente,
o
piloto abatido relatou em rádio de voz que dois Skyraiders foram diretamente
sobre-
cabeça. Enquanto procurava por fogo (Jones estava tão baixo que uma arma AAA
era na verdade
atirando nele de uma encosta) e levando dano, o tenente-coronel Jones tinha
localizou o sobrevivente.
aeronave pode requerer assistência FAC (A) para
apoiar efetivamente o ativo de recuperação.
Solicitações FAC (A) ou desvios devem ser
considerado para fornecer uma capacidade OSC antes
para CSARTF ou chegada de ativo de recuperação, ou quando
ameaças na área do objetivo requerem extensa
supressão.
5. Comandante no local
Um OSC é normalmente designado pelo
JSRC, executando RCC ou AMC quando o
situação tática justifica. Inicialmente, o OSC
pode ser o ala da tripulação abatida, um atacante
controlador aéreo, ou qualquer outro membro da tripulação aérea
capaz de fornecer coordenação no local.
No entanto, o comandante RESCORT deve ser
OSC nomeado para pré-planejado ou acompanhamento
Operações CSAR. O OSC normalmente controla
operações na área de objetivo , e garante
um esforço de recuperação coordenado e oportuno. o
OSC e elementos de força de recuperação devem
coordene de perto para selecionar a entrada ou saída
rotas e táticas de área objetiva baseadas em hostis
atividade, terreno e o número de isolados
pessoal sendo recuperado. Todos CSARTF
os participantes devem entrar em contato com o OSC antes
entrar na área do objetivo. Uma lista de verificação OSC
está localizado no Apêndice B desta publicação,
“Lista de verificação do comandante no local”.

Página 59
V-4
Capítulo V
Joint Pub 3-50.21
A posição AAA estava perigosamente perto do aviador caído; tinha que
ser neutralizado antes que um resgate pudesse ser tentado. Sentindo que ele tinha
o
arma apontada e estava na melhor posição para um ataque, Jones trouxe o
A-1H Skyraider em uma curva tão fechada que suas asas eram verticais em
relação ao
chão. Mas então, quando ele abriu com tiros de canhão de 20 mm e cluster CBU-8
bombas, mais tiros atingiram seu Skyraider e perfuraram sua fina pele de metal.
Jones agora tinha um problema de risco de vida. O motor do foguete para o
Skyraider
sistema de ejeção, localizado atrás da cabeça de Jones, foi acionado pelo AAA
incêndio. O fogo correu de volta do dossel. Desta vez, quando a fumaça subiu ao
redor
As roupas de Jones e obscureceram o painel de instrumentos, não clarearam como
antes.
O calor queimou o rosto e as mãos de Jones enquanto as chamas começaram a
consumir o
Skyraider. Ele decidiu que não havia escolha a não ser pular fora. Então ele
escalou,
nivelou sobre uma área limpa e explodiu seu dossel.
O assento ejetável não funcionou! Bill Jones ficou pasmo de descrença. Ele
alcançou o lançamento secundário e nada aconteceu! Pensamentos de casa
e a família passou por sua mente enquanto o ar entrava em sua cabine aberta e
soprava
As chamas. Sua máscara de oxigênio literalmente derreteu, expondo todo o seu
rosto para o
aquecer. Jones estava gravemente queimado enquanto tentava transmitir sua
posição pelo rádio e que
do aviador caído - e ouvindo o guincho em seus fones de ouvido, que
ocorre quando uma frequência de rádio está sobrecarregada, vários outros pilotos
gritando
para ele "pular fora, agora!"
Bill Jones continuou manobrando em um Skyraider que, a esta altura, deveria
se desintegraram em uma bola de fogo no ar. Os norte-vietnamitas continuaram a
persegui-lo com fogo cruzado AAA, enquanto suas tropas pressionavam
implacavelmente
mais perto do sobrevivente. Até agora, Jones 'A-1H foi engolfado por um halo
deslumbrante de
chamas e estava deixando um rastro de fumaça espessa e acre que varreu de volta
o vale confinado, uma isca reveladora para os artilheiros da AAA.
Com uma dor terrível, sufocando, mas com um rádio funcionando, Tenente-
Coronel Jones
lutou para transmitir a localização do piloto abatido e as baterias AAA.
O grito familiar, quando as ondas de rádio foram novamente sobrecarregadas com
pilotos em
a área enquanto gritavam com Bill para sair de seu Skyraider em chamas. Apenas
quando
ele pensou que havia quebrado para passar as informações vitais para o resgate
força, seu transmissor soltou fumaça elétrica e morreu.
De alguma forma, com Meeks ajudando em sua ala, (Jones ainda poderia receber),
o tenente-coronel
Jones persuadiu o A-1H mortalmente danificado de volta para Nakon
Phanom. Seu
olhos estavam inchando rapidamente por causa das queimaduras quando ele
configurou um mau tempo
abordagem para Nakhon Phanom. Depois que ele pousou a aeronave "total", o
sobrevivente ainda em primeiro lugar em sua mente, Bill Jones relatou a missão de
um
maca de ambulância, dando informações vitais que mais tarde levaram a um
sucesso
“Salvar” do piloto F-4D abatido.
Poucos exemplos de maior persistência ou bravura absoluta emergiram do
todo o esforço americano contra o Vietnã do Norte. Por seus esforços nesta missão,
e extremo heroísmo sob fogo, o tenente-coronel Bill Jones foi premiado com a
medalha de
Honra.
FONTE: Dorr, Robert F., Air War-Hanoi, Blandford Press, 1988

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V-5
Operações da Força Tarefa
6. Força de recuperação de helicóptero
A recuperação e extração primária
ativo na maioria dos CSARTFs é um helicóptero.
Porque os helicópteros operam em baixa altitude
regime, assistência à navegação e
a supressão das defesas inimigas é vital. UMA
missão de escolta típica envolve as etapas listadas
na Figura V-2. Uma escolta bem-sucedida exige um fechamento
coordenação entre todos os participantes.
7. Conceitos gerais de RESCORT
uma. Capacidades. Aeronave atribuída
Responsabilidades RESCORT deve ser fixo
ou aeronave de asa rotativa capaz de
fornecer ao helicóptero de resgate com
relé de comunicações e fogo supressor
suporte . Os pilotos de RESCORT devem ser
especificamente treinados para operações CSARTF.
Quando empregados, o RESCORT e outros
elementos do CSARTF devem operar sob
o controle tático de um AMC. No entanto, o
ativo de recuperação e outros elementos do
O contingente de RESCORT deve ser transferido
para o controle tático do RESCORT
comandante ou OSC em um predeterminado,
ponto pré-informado e tempo perto do objetivo
área. Operações CSARTF à noite e em
ambientes de alta ameaça exigem
capacidades do sistema de armas. Principal
diferenças na letalidade de ameaças a
helicópteros e aeronaves de asa fixa devem ser
cuidadosamente avaliada antes de atribuir
Recursos do RESCORT. A aeronave RESCORT deve
tem a capacidade de varrer uma rota de entrada
e encontro com o recurso escoltado em
o evento de uma mudança de rota ou outra ação.
MISSÃO DE ESCOLTA DE HELICÓPTERO
Encontro com o (s) helicóptero (s)
Entrada
Escolta e / ou supressão de helicóptero
Cobertura e / ou supressão durante a extração
Escolta de saída e / ou supressão para um amigo
ou ambiente de ameaça permissiva
Figura V-2. Missão de escolta de helicóptero

Página 61
V-6
Capítulo V
Joint Pub 3-50.21
A aeronave RESCORT também deve ser capaz de
responder rapidamente a todas as ameaças nas proximidades
do LZ e fornecer supressor preciso
fogo enquanto os ativos de recuperação estão na extração
fase da missão. Cobertura deve
continuar até a saída até a aeronave de recuperação
alcançar uma ameaça amigável ou permissiva
ambiente.
b. Responsabilidades. Táticas de RESCORT,
roteamento, potenciais encontros de ameaças e
contramedidas devem ser compreendidas por
todos os participantes. Em outro lugar que não seja scramble
operações, briefings de escolta são obrigatórios e
deve incluir pontos de encontro,
comunicações, pontos de navegação, número
de helicópteros, posições LZ e palavras de código.
O número e tipo de RESCORT
aeronave pode determinar o sucesso de um
Operação CSARTF. A recuperação
helicópteros podem aumentar o RESCORT
fogo supressor, empregando seus
armas. Os atiradores de helicópteros de recuperação devem
ser completamente informado sobre as condições das armas
e o local do RESCORT. Artilheiros deveriam
não envolver alvos além do RESCORT
aeronave devido à probabilidade de colocar o
RESCORT em uma situação de fogo cruzado. Típica
As tarefas de RESCORT podem incluir:
• Suprimindo ameaças de superfície para, de,
e dentro da área de objetivo.
• Auxiliar helicópteros de recuperação em
localizando e autenticando isolado
pessoal.
• Funcionando como o OSC quando
designado pelo JSRC, RCC ou AMC
e coordenar e controlar
atividades de apoio ao CSARTF
elementos na área do objetivo.
c. Entrega de artilharia de RESCORT. o
helicóptero de recuperação é vulnerável a ameaças
à frente de sua rota de voo devido à falta de
para a frente disparando armas supressivas.
Os helicópteros também são extremamente vulneráveis
ao fogo amigo. Fãs Strafe e bomba
padrões de fragmentação devem ser determinados
antes de empregar munições perto do
helicóptero. Os membros do CSARTF devem
coordenar as distâncias de engajamento do
helicóptero (ou seja, helicópteros engajam de 0 a
xxx metros, aeronave de asa fixa fora de xxx
metros). Um método para garantir a eliminação de conflitos
é para o helicóptero chamar a direção de
romper com a ameaça envolvente (por exemplo,
“Resgatar chumbo, quebrar certo, armas pequenas”).
As táticas de escolta usadas dependerão de fatores como velocidade, altitude, distância,
combustível, nível de ameaça, condições climáticas, terreno e operações diurnas ou
noturnas.

Página 62
V-7
Operações da Força Tarefa
Se uma força de recuperação for acionada, o principal
ênfase deve ser desengajar-se com
danos ou perdas mínimas. Depois da inicial
pausa evasiva, os helicópteros de recuperação devem
dispersar, usando técnicas de mascaramento de terreno,
e fugir da ameaça enquanto
tentando manter a integridade do vôo. Enquanto o
helicópteros de recuperação executam suas evasivas
manobras, RESCORT deve manobrar para
envolver a ameaça. Se prático, um RESCORT
elemento deve continuar a acompanhar a recuperação
helicópteros durante manobras evasivas até o
a força de recuperação está livre de ameaças conhecidas.
Quando a força de recuperação está fora da ameaça
envelope, RESCORT deve desengatar e
encontro com a força de recuperação.
8. Tipos de RESCORT
Vários métodos de escolta podem ser usados
durante a fase em rota , mas as táticas
usado dependerá de fatores como velocidade,
altitude, distância, combustível, nível de ameaça (não, baixo,
médio e alto), as condições meteorológicas,
terreno, e se operações diurnas ou noturnas
são planejados. A escolta pode ser anexada
ou desanexado , conforme discutido abaixo. Vantagens
e as desvantagens de cada um são mostradas na Figura
V-3.
uma. Escolta anexada. Este método permite
contato visual ou radar contínuo do
plataforma de recuperação.
b. Escolta destacada. Este método inclui
reconhecimento de rota antes da recuperação
ativos, acompanhamento em trilha e escolta de proximidade.
A escolta independente requer conhecimento das rotas
e tempo planejado ou chamadas de posição.
• Reconhecimento de rota e / ou
Sanitização e varredura preventiva
(Escolta destacada). Reconhecimento de rota
e a higienização deve ser realizada
quando considerado necessário por qualquer membro
do CSARTF. O AMC ou OSC
pode realizar uma pesquisa e direcionar um
higienização de rotas ou alteração de roteamento.
A aeronave RESCORT voa à frente do
helicóptero de recuperação para suprimir ameaças
ao longo da rota de entrada, ou redirecionar
helicópteros de recuperação para evitar o inimigo
atividade. O RESCORT deve detectar
e neutralizar ameaças ou direcionar um
mudança de roteamento. Reconhecimento de rota
e as técnicas de higienização devem ser
cuidadosamente planejado e informado.
• Escolta de trilha (Escolta destacada). Trilha
escolta emprega RESCORT em uma retaguarda
quadrante após a recuperação
rota do helicóptero. Como a recuperação
a aeronave avança ao longo do ingresso
rota, a força de escolta segue. o
A aeronave RESCORT mantém o curso
posição por uma série de curvas em baixa altitude
ou órbitas em grandes altitudes. Baixa altitude
a escolta deve ser baixa o suficiente para evitar
detecção e engajamento enquanto
mantendo a vantagem da surpresa
contra ameaças aéreas e terrestres. Na trilha
escolta, o helicóptero de recuperação e
RESCORT deve manter a situação
conscientização e comunicação
capacidades para garantir o vôo e armas
segurança. Isso deve ser feito usando
pontos de órbita estabelecidos e definitivos
pontos de transição para garantir
espaço aéreo vertical e horizontal
desconflicção. Consciência situacional pode
ser ainda mais aprimorado por sucinto
comunicações e palavra de código
orientação de procedimento, a exibição adequada
do transponder IFF modo 1 ou 3 gritos
com AWACS ou outro equipado de forma semelhante
ativos, e a transmissão oportuna da missão
informação essencial.
• A escolta em trilha fornece flexibilidade para
escoltando um helicóptero de recuperação
já a caminho , ou executando um
Cenário de “confusão”. O único
requisito é que o RESCORT e
ativo de recuperação, ambos sabem o inicial ou
ponto de encontro. Este deve ser um
marco geográfico proeminente ou

Página 63
V-8
Capítulo V
Joint Pub 3-50.21
referência, coordenadas de grade ou um
posição de latitude e longitude. o
ativo de recuperação poderia, então, fornecer o
nome do ponto de verificação da rota, rumo e
distância de cada ponto. Um exemplo
seria “ALPHA, 360/10 NM,
BRAVO 092/07 NM. ” Uma vantagem
da escolta da trilha é que o ativo de recuperação
e RESCORT usam comum
pontos de verificação de navegação e rota
em formação. Uma desvantagem é que o
O elemento RESCORT da trilha usa o mesmo
rota e pode ser mais vulnerável ao ar
ou engajamento de superfície.
ESCORT ANEXO E DESTACADO
VANTAGENS
não destaca o
ativo de recuperação
permite flexibilidade em
manobras
permite que a escolta maximize
táticas individuais
DESVANTAGENS
pode impedir o contínuo
visual, radar ou rádio
contato com recuperação
ativos
escolta de resgate pode não ser
ciente das ameaças a
ativos de recuperação, ou
responsivo à ameaça
potencial para perda de
Suporte mutúo
ESCOLTA DESTACADA
ESCORT ANEXO
VANTAGENS
boa situacional
consciência de recuperação
posição da plataforma e
status, seja visualmente ou
através do radar
resposta rápida a ameaças
resposta mútua de
plataformas diferentes e
sistemas
DESVANTAGENS
escolta pode destacar o
formação
potencial aumentado para
conflito de aeronaves devido ao
formação
diminuição da formação
manobrabilidade
Figura V-3. Escolta Anexada e Desanexada

Página 64
V-9
Operações da Força Tarefa
• A escolta em trilha só pode ser usada
efetivamente com uma recuperação
grupo de helicópteros. Se houver dois ou
mais elementos ou voos de helicópteros são
espaçados 5 ou mais milhas de distância, o
RESCORT pode fornecer suporte eficaz
para apenas o helicóptero de recuperação à direita
ou grupo.
• Escolta de proximidade. Escolta de proximidade é
semelhante a trilha, com a exceção de que
o RESCORT não voa da mesma maneira
rota de navegação como ativo de recuperação .
Usando pontos de navegação proeminentes,
o RESCORT tem flexibilidade para
maximizar as técnicas de voo interno e
táticas, permanecendo suficientemente perto
ser responsivo à recuperação
helicóptero. Isso proporciona um aumento
capacidade de sobrevivência da superfície e do ar
engajamento e uma diminuição
probabilidade de detecção para ambos
grupos, ao mesmo tempo em que fornece
tempos de reação. A mesma navegação,
palavras de código e ponto de verificação
comunicações usadas em outras
Métodos RESCORT se aplicam. A recuperação
ativo deve fornecer completamente
chamadas de rádio coordenadas e precisamente cronometradas
e encaminhamento de progresso para o RESCORT
para permitir o reposicionamento. RESCORT pode
também ser empregado em grandes altitudes,
além do alcance visual, mantendo
consciência situacional por meio de rádio e
radar. Qualquer um dos métodos pode criar menos
engajamento responsivo de ameaças por
Forças de RESCORT. O voo RESCORT
caminhos devem utilizar sustentação tática
pontos dentro da distância de entrega de munições
(Tempo máximo de voo de 1 minuto) do
rota de voo de helicóptero. Enquanto procede
de ponto de espera a ponto de espera, o
A rota RESCORT pode incluir voo
à frente e paralelo à recuperação
rota de voo de helicóptero . Uma desvantagem
deste método RESCORT é a dificuldade
na aquisição do helicóptero de recuperação enquanto
entre os pontos de verificação. Tático ar-ar
navegação aérea, radar ou referência visual
chamadas do helicóptero de recuperação podem ajudar
o RESCORT na aquisição da recuperação
helicóptero.
9. RESCORT por asa fixa
Aeronave
O AMC deve solicitar um mínimo de
dois voos de RESCORT de asa fixa
aeronave para suprimir possíveis disparos de armas
perto do pessoal isolado. Se o fogo hostil for
presente, mais aeronaves podem ser necessárias. Passado
a experiência tem mostrado que um FAC (A) pode
controlar um vôo de quatro aeronaves a cada 10
minutos. Aeronaves de asa fixa que podem ser utilizadas
para a missão RESCORT são descritos em
Apêndice G desta publicação, “CSAR-
Ativos capazes. ”
uma. Vantagens e desvantagens do lutador
ou outra aeronave armada de asa fixa para uso
RESCORT (em comparação com asa rotativa
acompanhante) estão listados na Figura V-4.
b. Encontro de asa fixa com
Forças de recuperação. Rendezvous deve ser
planejado para uma área que é facilmente definida por
referências geográficas e está em uma permissiva
ambiente de ameaça . Sites de radar amigáveis podem
ser capaz de assistir a encontros por
identificar e vetorizar a aeronave.
O equipamento de navegação a bordo pode fornecer
a precisão necessária na ausência de um
referência geográfica e permitirá
encontro sem comunicação de rádio ou
emissões. Altitude e separação horizontal
deve ser informado e mantido durante o
encontro.
c. Feche os padrões de escolta. Fechar escolta
é usado quando a proteção de asa fixa de
helicópteros de recuperação são necessários. o
padrão RESCORT primário usado, seja durante
o dia ou à noite com NVDs, deve ser o
Daisy Chain . O padrão S-Weave deve
ser usado para velocidade mais lenta, asa fixa
RESCORT (A-10) e o autódromo

Página 65
V-10
Capítulo V
Joint Pub 3-50.21
padrão usado para RESCORT em movimento rápido
aeronaves. O padrão da Figura Oito pode ser
empregado por movimentos mais lentos de asa fixa
aeronave, mas geralmente é mais eficaz com
helicópteros. Quase todos os padrões são derivados
do padrão de caixa básico mostrado na Figura
V-5.
• Daisy Chain. O Daisy de dois ou três navios
Cadeia é o preferido não-NVG A-10
Padrão RESCORT, mas pode ser inadequado
para aeronaves em movimento rápido. The Daisy Chain
é essencialmente um padrão de roda aplicado a um
alvo móvel (Ver Figura V-6).
•• Vantagens da Daisy Chain. (1)
A navegação é mais fácil porque RESCORT
a trajetória de vôo é paralela e, em seguida, cruza o
rota de voo do helicóptero de recuperação. (2)
Manter contato visual com o
helicóptero de recuperação é mais fácil porque
está no centro da roda em movimento. (3)
A aeronave RESCORT avista
o helicóptero. (4) O RESCORT
aeronaves nunca apontam para a frente - atirando
munições através do helicóptero
posição. (5) Transição para cobertura flutuante
para a extração e volta para a Margarida
A corrente para a saída é relativamente simples. (6)
ESCOLTA DE RESGATE POR AVIÕES DE ASA FIXA
VANTAGENS
DESVANTAGENS
Pesquisa mais rápida
Melhor linha de visão para comando, controle e
comunicações
Efeitos de armas mais flexíveis e extensos
Melhores capacidades de empate de armas
Alcance mais longo
Capacidades noturnas cada vez mais robustas
Maior capacidade de sobrevivência contra ameaças maiores
Maior perfil e velocidade do ar tornam a força de resgate
proteção mais difícil
As capacidades de entrega de armas podem ser reduzidas em
clima adverso
Figura V-4. Escolta de resgate por aeronave de asa fixa

Página 66
V-11
Operações da Força Tarefa
Ajuste de uma curva RESCORT para
o emprego de armas é mais fácil quando o
helicóptero de recuperação se solta de
ameaça se engajado.
•• Desvantagem da Daisy Chain.
A cobertura contínua do RESCORT é
difícil de manter.
• S-Weave. O S-Weave representa um
segunda escolha para RESCORT com dois
aeronave (Ver Figura V-7). o
geometria do padrão faz
navegação e proteção de helicóptero
mais difícil do que a Daisy Chain.
O voo tem a opção de ter ambos
aeronaves tecem atrás do resgate
veículo. A velocidade do helicóptero
determina o ângulo para cortar o
rota de voo do helicóptero.
•• Vantagem do S-Weave. Bom 6
cobertura das horas e lateral da recuperação
helicóptero.
•• Desvantagens do S-Weave. (1)
É uma formação difícil de se restabelecer se
o helicóptero quebra devido a ameaça
noivado. (2) É difícil
transição para dentro ou fora da cobertura flutuante. (3)
A tarefa do piloto de RESCORT é extremamente
Alto.
DOIS
ALVO
AMIGOS
PADRÃO DE CAIXA
Figura V-5. Padrão de Caixa

Página 67
V-12
Capítulo V
Joint Pub 3-50.21
PADRÃO DAISY CHAIN
C
C
C
B
B
B
UMA
UMA
UMA
Figura V-6. Daisy Chain Pattern

Página 68
V-13
Operações da Força Tarefa
PADRÃO S-WEAVE
Subindo e descendo
vira, se desejar
Figura V-7. Padrão S-Weave

Página 69
V-14
Capítulo V
Joint Pub 3-50.21
• Padrão da Figura Oito. A Figura Oito
padrão é projetado para ataque de 360 graus
capacidade. Apesar de fornecer bom
apoio mútuo, este padrão requer
mais lento do que as velocidades do ar ideais para
aeronaves de escolta de asa. O padrão é
projetado para permitir que os helicópteros
prossiga em frente ao RESCORT
após cada passe de tiro. Se a escolta
aeronaves se encontram na frente do
helicópteros, seja por causa do
velocidade do helicóptero ou um desejo do
RESCORT para aumentar sua velocidade no ar, um
série de voltas cruzadas pode ser usada para
reposicione o vôo RESCORT na trilha.
• Padrão de pista de corrida. The Racetrack
padrão é projetado para maior velocidade do ar
RESCORT. Esta formação requer
mais coordenação e tempo de resposta para
aeronave de supressão de posição do que o
Padrão da Figura Oito. The Racetrack
o padrão pode ser orientado e voado paralelo
ou perpendicular à recuperação
eixo de avanço da plataforma. Se voou
perpendicular, RESCORT seguirá o
helicóptero e pode minimizar o tempo gasto
fora da posição de engajamento da arma por
garantindo que um RESCORT seja sempre
apontou para a rota do helicóptero
(Veja a Figura V-8).
10. Helicóptero Gunship
RESCORT
Armamento, velocidade, alcance e defesa
sistemas de contramedidas são fatores críticos
na atribuição de uma missão RESCORT.
Os helicópteros armados são altamente manobráveis,
fornecer detecção mínima, fornecer
capacidade de supressão de fogo, e possui boa
tempo de resistência da área objetiva. O ataque
a limitação mais crítica do helicóptero é sua falta
de velocidade no ar. A força de recuperação pode precisar
limite arbitrário de velocidade no ar durante a rota para
facilitar as operações de RESCORT. Utilitário
e a velocidade do ar do helicóptero de assalto pode ser muito
degradado quando os helicópteros são abatidos aviador
sistema e / ou sistema de suporte de lojas externas
configurado. Totalmente configurado, o armado
helicóptero pode ser incapaz de manter
paridade de velocidade com helicópteros escoltados
do mesmo tipo. Quando combinado com um
helicóptero de ataque como um elemento de RESCORT, o
helicóptero armado pode ter um efeito prejudicial
efeito na capacidade total de RESCORT.
PADRÃO RACETRACK
Figura V-8. Padrão de pista de corrida

Página 70
V-15
Operações da Força Tarefa
Ativos de helicópteros normalmente empregados para este
missão são descritos no Apêndice G deste
publicação, “CSAR-Capable Assets.”
As vantagens e desvantagens de
Ativos de escolta de resgate de helicóptero estão listados em
Figura V-9.
11. Helicóptero RESCORT
Táticas
As formações de recuperação podem ser acompanhadas por
helicópteros de ataque. Helicóptero de ataque
as formações devem ajustar sua velocidade e
altitude, e deve usar máscara de terreno para
evite a detecção visual ou eletrônica. Tudo
As posições de formação do RESCORT são
derivações do padrão de caixa básico ,
mostrado anteriormente, que fornece 360
graus de cobertura de sobreposição de armas. Esse
é uma formação viável em uma permissiva
ambiente, um regime de voo em terreno ou sobre
áreas planas e abertas. RESCORT deve cruzar o
vôo durante as curvas de força de recuperação e
manter afastamento da recuperação
helicópteros e a rota de vôo. Ataque
ESCOLTA DE RESGATE DE HELICÓPTERO
VANTAGENS
Perfil inferior (ruído, radar, visibilidade e terreno
navegação de vôo)
O desempenho da aeronave compatível oferece melhores
resgate proteção de helicóptero de resgate
Melhor desempenho em clima adverso versus
aeronave de asa fixa
DESVANTAGENS
Velocidade mais lenta que resulta em menos área pesquisada
Potencial induzido por terreno ou vôo de baixo nível
problemas de comunicação
Efeitos de armas limitados e impasse
capacidade em comparação com aeronaves de asa fixa
Alcance mais curto
Figura V-9. Escolta de resgate de helicóptero

Página 71
V-16
Capítulo V
Joint Pub 3-50.21
helicópteros podem proteger melhor um LZ por
vigiando a área de um estacionário
posição sobre o terreno-chave.
• Os padrões de escolta de resgate de helicóptero são
listado na Figura V-10 e descrito
abaixo:
•• Padrão da pista de corrida. The Racetrack
padrão é o padrão básico de escolta. Pode
ser usado para suporte de fogo em rota, LZ
preparação ou supressão.
•• Padrão de trevo. O trevo
padrão pode ser empregado durante
missões de supressão de fogo contra o ponto
ou alvos de área. O número de folhas de trevo
as folhas irão variar de acordo com o cenário de ameaça
e requisitos de suporte mútuo.
•• Ataque de 45 graus. Os 45 graus
ataque é mais eficaz quando apenas um
ataque ao alvo é planejado, ou quando usado para
desvencilhar-se de uma área de fogo hostil. Pode
ser usado no trajeto ou durante a inicial
ataques de supressão. Armas flexíveis são
usado por ambas as aeronaves para cobertura mútua.
Geralmente, o ala pode com precisão
disparar foguetes no alvo dentro de 2 a 3
segundos após o chumbo começar a disparar.
•• Padrão L. O padrão L é o mais
padrão eficaz contra alvos que exigem
um grande volume de fogo de curta duração. Esse
padrão pode ser usado para atacar alvos lineares
ou alvos mascarados de um lado pelo terreno.
Se um grande volume de fogo não for necessário,
o tempo adequado permite um helicóptero em
um tempo para empregar fogo supressor para
períodos sustentados. O padrão também pode
ser usado durante as fases terminais de
múltiplas recuperações de rota de ingresso.
•• Padrão circular. A circular
padrão é mais eficazmente empregado em um
órbita esquerda ou direita em torno do alvo, com
os helicópteros RESCORT igualmente
espaçados ao redor do círculo. Altitude e
o diâmetro da órbita deve variar conforme necessário,
os helicópteros de ataque podem rolar no
ângulo de mergulho adequado para atacar o alvo.
12. Hover Cover
Durante a fase de extração ou quando o
helicóptero de recuperação entra em vôo para um
missão de espera, procedimentos de RESCORT
deve ser modificado para fornecer o máximo
cobertura supressiva durante este período de
vulnerabilidade . Uma consideração crítica durante
qualquer operação de cobertura flutuante é o potencial para
destacando o helicóptero ou a extração
zona. Portanto, a aeronave RESCORT deve
evite a entrada prematura em uma cobertura flutuante
padrão . Ao pairar ou se mover em
velocidades de avanço muito lentas, helicóptero
capacidade de manobra, requisitos de energia e
azimutes de entrega de munições defensivas são
gravemente degradado. O fogo indireto pode
ser entregue a partir de postos de tiro obscurecidos de
o inimigo. A aeronave RESCORT pode ser
necessário mover-se com frequência para outro disparo
pontos para limitar a eficácia do inimigo
fogo de contra-bateria. As três opções principais
para RESCORT hover cover são a roda,
RESGATE DE HELICÓPTERO
PADRÕES DE ESCOLHA
Padrão de pista de corrida
Padrão de folha de trevo
Ataque de 45 graus
Padrão L
Padrão Circular
Figura V-10. Resgate de helicóptero
Padrões de escolta

Página 72
V-17
Operações da Força Tarefa
Cloverleaf e High-Hold. As vantagens
e as desvantagens dessas três opções são
listado na Figura V-11. Helicópteros armados
fornecer cobertura flutuante também pode fornecer
fogo supressivo substancial no objetivo
área empregando o padrão Figura Oito
(Veja a Figura V-12). Helicópteros de ataque podem
melhor proteger um LZ supervisionando a área
de uma posição estacionária sobre um terreno importante.
uma. Roda. A roda é o mais
opção comumente usada para baixa velocidade do ar
Aeronave RESCORT. A roda pode empregar
duas aeronaves (dois navios) ou três aeronaves (três -
enviar). A opção de três navios é geralmente mais
eficaz para operações de hover cover (Este
a formação está representada na Figura V-13). o
A formação da roda fornece o necessário
flexibilidade para proteger eficazmente o helicóptero.
Espaçamento lateral de RESCORT do helicóptero
deve ser variado para estabelecer a manobra
espaço necessário para empregar rapidamente
artilharia.
b. Cloverleaf. Um segundo RESCORT
opção é o Cloverleaf conforme ilustrado na Figura
V-14. O trevo é semelhante à roda
exceto que a aeronave RESCORT estabelece um
rumo a um passe de ataque supressivo
continuamente ao redor do helicóptero.
c. High-Hold. High-Hold envolve o
escolta de asa fixa saindo de armas pequenas
ou alcance IR SAM e segurando sobre o LZ.
A aeronave RESCORT deve estar preparada para
suprimir o fogo inimigo na LZ com 5 segundos '
notificação. Apoio de aeronaves SEAD irá
normalmente é necessário, enquanto o suporte ar-ar
pode ser realizado pelo RESCORT se
RESCAP não está disponível.
13. Night Vision Goggle e / ou
Acompanhante de dispositivo
NVDs (para incluir NVGs) significativamente
aumentar o desempenho da missão noturna em baixa
altitudes de vôo em terreno nivelado. OVNs podem
ser usado para localizar pessoal, como abatido
tripulações aéreas, no solo. Uma série de NVG
versões estão atualmente em uso por diferentes
Serviços e componentes funcionais, mas todos
fornecem um campo de visão estreito e limitado.
Da mesma forma, os recursos e compatibilidade
de outros tipos de NVDs variam amplamente , mas todos
pode melhorar as operações noturnas de RESCORT
quando devidamente empregados. O CSARTF
o comandante da missão deve considerar o NVD
diversidade e garantir que o elemento CSARTF
procedimentos de óculos e de óculos são
incorporado durante o planejamento da missão. Esses
procedimentos devem ser executados em um planejado
ponto ou tempo, e apenas em permissivo
ambientes. Se informado incorretamente ou
executado, a segurança e o sucesso da missão podem
ser prejudicada.
uma. Formações de helicópteros NVD. Como
níveis de luz ambiente e visibilidade são reduzidos,
as formações devem se dividir em menores
elementos, reduza a separação, reduza
velocidade no ar e descer para altitudes mais baixas .
Em níveis de pouca luz ou visibilidade reduzida,
as velocidades no ar podem ter que ser reduzidas para 90 nós
ou menos. Esta redução deve permitir
Aeronave RESCORT para manter a velocidade no ar
vantagem necessária para a reação à ameaça.
b. Considerações adicionais
• Proficiência, experiência da tripulação de NVD,
e formação.
• Uso de iluminação externa encoberta , como
Filtros de posição IR, filtros de luz de pesquisa,
luzes de sinalização ou bastões de luz químicos
pode facilitar a observação por
ala ou RESCORT. Vários
esquemas de iluminação podem ajudar em aeronaves
identificação (por exemplo, aeronave configurada
com luzes de posição IR indicam recuperação
helicóptero e aeronaves com produtos químicos IR
bastões de luz indicam RESCORT). No
comunicação restrita
ambientes, a capacidade de um

Página 73
V-18
Capítulo V
Joint Pub 3-50.21
RODA DE DOIS NAVIOS DE TRÊS NAVIOS
CLOVERLEAF
HIGH-HOLD
VANTAGENS
Três aeronaves RESCORT fornecem o
helicóptero com aumento
capacidade supressiva
Tal como acontece com os dois navios, é relativamente
fácil de entrar e sair da roda
padronizar
DESVANTAGENS
Devido à aeronave adicional, mais
A atenção do piloto de RESCORT pode ser
necessário para manter a formação
integridade
A possibilidade de aeronaves e
conflito de ventilador de artilharia é maior com
três aeronaves
VANTAGEM
Uma aeronave RESCORT é sempre
disponível para suprimir a ameaça
DESVANTAGEM
A aeronave RESCORT deve dirigir
de armas por causa de
ângulos de mergulho aumentados
DESVANTAGENS
Superfície-ar de média altitude
mísseis devem ser suprimidos antes de
começando a manobra
O clima adverso afetará o
altitude em que a manobra pode
ser executado
VANTAGENS
RESCORT é sempre capaz de manter o
helicóptero à vista
Excelente RESCORT
manobrabilidade para atacar um
ameaça
Relativamente fácil para um RESCORT
formação para entrar e sair
Capacidade de suporte mútuo entre
a aeronave RESCORT
DESVANTAGEM
Duas aeronaves RESCORT são necessárias
para otimizar a cobertura supressiva para
o helicóptero
OPÇÕES PRIMÁRIAS PARA RESCORT
CAPA HOVER
Figura V-11. Opções primárias para RESCORT Hover Cover

Página 74
V-19
Operações da Força Tarefa
formação para se comunicar com o visual
sinais usando aeronaves e / ou portáteis
a iluminação torna-se especialmente crítica .
• Aeronave não equipada com luzes IR
deve considerar cobrir a parte superior
parte das luzes de posição inferior e o
parte inferior das luzes de posição superior
com fita adesiva . Cobrindo a metade inferior do
as luzes de posição podem ajudar os alas e
RESCORT em manter contato visual
com o vôo enquanto diminui o
probabilidade de observação do solo.
Cobrir a metade superior da luz poderia
ajudar a tripulação aérea ao pousar em espera
áreas, FARPs e LZs em noites com
condições de pouca luz ambiente. Esse
FIGURA OITO PADRÃO
ALVO
OBJETIVO
ÁREA
LATERAL DO FOGO
LATERAL DO FOGO
Figura V-12. Figura Oito Padrão
técnica também reduz a probabilidade de
cegar os OVNs de um ala deve
iluminação externa da aeronave seja desejada quando
aterrissagem. Cauda de aeronave “Cateyeing”
luzes de posição (gravando a parte superior e
porções inferiores da luz ao sair
apenas uma pequena abertura horizontal
entre as tiras) também reduz o
probabilidade de cegar um ala com
OVNs.
• Iluminação de visibilidade oculta ou limitada
pode ser usado. Em helicópteros equipados
com um farol de rotor, a iluminação pode
ser usado para estabelecer contato visual,
identificação da aeronave, ou servir como um
dispositivo de sinalização.

Página 75
V-20
Capítulo V
Joint Pub 3-50.21
BAIXADO
PILOTO
TESTE PADRÃO DE COBERTURA DE DOIS NAVIOS (RODA)
Figura V-13. Padrão de cobertura flutuante de dois navios (roda)

Página 76
V-21
Operações da Força Tarefa
PADRÃO CLOVERLEAF
Figura V-14. Padrão de folha de trevo

Página 77
V-22
Capítulo V
Joint Pub 3-50.21
Intencionalmente em branco

Página 78
APÊNDICE A
LISTA DE VERIFICAÇÃO CSAR DO COMANDANTE DE MISSÃO AÉREO
A-1
INFORMAÇÕES DE CSAR
SAR A:
_______
SAR B:
________
CSAR PRIMARY:
_______
SECUNDÁRIO DE CSAR:
________
SAR BULLSEYE:
_______
ELEVAÇÃO:
________
PALAVRA DO CÓDIGO SAR:
_______ NÚMERO: _______ CARTA: ________
LISTA DE CONTROLE
1. ABAIXOU A / C: _________
NOTIFICADO POR: _________
TEMPO: ________
2. NOTIFICAR RCC. RELÉ SEGUINTE AS INFORMAÇÕES DISPONÍVEIS:
A. C / S DO A / C ABAIXO: _________________________________________
B. TIPO A / C / ALMAS A BORDO / # CHUTES: _________________________
C. LOCALIZAÇÃO DO (S) SOBREVIVENTE (S) / QUALIFICADOR (GPS,
ESTIMADO,
ÚLTIMO CONHECIDO, TERRENO, ÁGUA):
_________________________________
D. ESTADO FÍSICO DO (S) SOBREVIVENTE (S):
____________________________
E. OSC C / S / ESTADO DO COMBUSTÍVEL / CARGA:
_______________________________
F. STATUS DE AUTENTICAÇÃO: ____________________________________
G. CAUSA DA PERDA / TEMPO / NOTIFICADA POR:
____________________________
H. TEMPO / TERRENO: __________________________________________
I. AMEAÇAS (SOLO / AR): ______________________________________
J. ATIVOS DISPONÍVEIS NA ÁREA:
_______________________________________
K. ROTA ARANHA RECOMENDADA: _______________________________
3. ASSUME O CONTROLE TÁTICO.
4. DESIGNAR OSC (ORDENÂNCIA AR-SOLO SE DISPONÍVEL). EMPURRE
PARA
CSAR PRIMARY AND SURVIVOR'S FREQ.

Página 79
A-2
Apêndice A
Joint Pub 3-50.21
5. SOLICITE ALERTA OU FORÇAS DE SUPORTE SE NECESSÁRIO.
6. ESTABELEÇA COMM COM CSARTF NO CSAR PRIMARY. RÁDIO DE
CONTROLE
DISCIPLINA.
OSC (RMC): _______
NÚMERO / TIPO A / C: _______ ESTAÇÃO: ________
FAC (A):
_______
NÚMERO / TIPO A / C: _______ ESTAÇÃO: ________
RESCORT: _______
NÚMERO / TIPO A / C: _______ ESTAÇÃO: ________
RESCAP:
_______
NÚMERO / TIPO A / C: _______ ESTAÇÃO: ________
SEAD:
_______
NÚMERO / TIPO A / C: _______ ESTAÇÃO: ________
CAS:
_______
NÚMERO / TIPO A / C: _______ ESTAÇÃO: ________
OLÁ:
_______
NÚMERO / TIPO A / C: _______ ESTAÇÃO: ________
ELINT:
_______
NÚMERO / TIPO A / C: _______ ESTAÇÃO: ________
TANQUE:
_______
NÚMERO / TIPO A / C: _______ ESTAÇÃO: ________

Página 80
APÊNDICE B
LISTA DE VERIFICAÇÃO DO COMANDANTE NA CENA
B-1
1. __ AUTENTICAÇÃO
uma. __ Autentique.
b. __ Número de pessoal isolado.
c. __ Estabeleça a ordem de comunicação.
d. __ Determine lesões.
e. __ Determine a atividade do inimigo.
f. __ Verifique todos os ativos no tempo da estação, munições e outros fatores
relevantes.
2. __ LOCALIZAÇÃO
uma. __ Tentar localização por meio eletrônico (PRC-112, GPS e / ou posição
cartográfica
passado pelo rádio pelo sobrevivente, DF de alta velocidade).
b. __ Determine os dispositivos de sinal.
c. __ Solicite uma descrição geral do terreno.
d. __ Solicite que o pessoal isolado dê vetores para sua posição.
e. __ Localize a posição de pessoal isolada dentro de 1 NM.
3. __ SANITIZAÇÃO
uma. __ Neutralize ameaças prejudiciais ao resgate.
b. __ Observe todas as outras posições inimigas.
c. __ Determine as rotas de entrada e saída.
4. __ RECUPERAÇÃO
uma. __ Breve helicóptero e restante do CSARTF em:
(1) Número e condição do pessoal isolado.
(2) Distância ao pessoal isolado do ponto inicial.
(3) Descreva o terreno.
(4) Localização isolada do pessoal.
(5) Elevação da área de recuperação.
(6) Velocidade e direção do vento.
(7) Descrever dispositivos isolados de sinalização de pessoal.
(8) Atividade inimiga conhecida ou suspeita.
(9) Descreva as rotas de entrada e saída.
(10) Área de pouso de emergência segura.

Página 81
B-2
Apêndice B
Joint Pub 3-50.21
b. __ Direcione o pessoal isolado para:
(1) Prepare dispositivos de sinalização para uso e / ou ignição, mas use apenas como
pré-informados ou quando dirigidos por forças de resgate autenticadas.
(2) Chame posições inimigas ameaçadoras.
(3) Helicóptero vetorial, se necessário.
(4) Aproxime-se do helicóptero apenas quando dirigido pela força de recuperação e
siga suas instruções.

Página 82
APÊNDICE C
LISTA DE VERIFICAÇÃO DE PLANEJAMENTO DE COMUNICAÇÕES DE
CSAR
C-1
OBJETIVO: Desenvolver um plano simples para quem deve falar, quando e com que
frequência.
Etapa 1. ___ Operações terrestres:
uma. ___ Frequência de partida (ar-solo, ar-ar, AWACS, E-2C ou comum de resgate).
b. ___ Passando e / ou obtendo “Mickey” (somente equipado com Quick).
c. ___ Frequência de check-in (normal, Have Quick ou KY-58).
d. ___ Comunicações e / ou fluxo de táxi.
e. ___ Autorizações de partida.
Etapa 2. ___ Decolagem e / ou Partida:
uma. ___ Folgas para decolagem.
b. ___ Comunicações / fluxo de partida.
Etapa 3. ___ Em rota, Rendezvous e / ou Ingress:
uma. ___ Pontos de comutação de frequência.
b. ___ Comm e / ou freq para AWACS e / ou GCI (Have Quick), E-2C, número de
frequências).
c. ___ Com e / ou freq para o petroleiro.
d. ___ Comm e / ou freq para outros recursos de suporte CSARTF (decolagens tardias,
deslizamentos).
e. ___ Palavras-código (empurrar, deslizar, abortar).
f. ___ Sinais de comunicação.
g. ___ Use Quick e / ou KY-58 (Mickeys, redes, preenchimentos).
Etapa 4. ___ Área de coleta:
uma. ___ Pontos de comutação de frequência.
b. ___ Comm e / ou freq para AWACS e / ou GCI, E-2C, (quantidade e tipo de
informações, terminologia).
c. ___ Comm e / ou freq para ativos CSARTF (elementos essenciais de informação).
d. ___ Ligação de comunicação e / ou dados entre os ativos de suporte.
e. ___ Palavras-código (alvo alternativo, fora do alvo, reconfiguração).
f. ___ Procedimentos de Chattermark.
g. ___ Alcance e / ou linha de visão entre os ativos de suporte e os pacotes.
h. ___ Ter uso Quick e / ou KY-58 (HQ1 versus HQ2, redes, preenchimentos).
eu. ___ Informações do farol.
j. ___ Indicativos de chamada e outras técnicas de identificação.

Página 83
C-2
apêndice C
Joint Pub 3-50.21
Etapa 5. ___ Saída:
uma. ___ Pontos de comutação de frequência.
b. ___ Comm e / ou freq para AWACS / GCI, E-2C.
c. ___ Com e / ou freq para o petroleiro.
d. ___ Palavras-código (saída, dano de batalha).
e. ___ Relatórios de bordo aprovados (HQ e / ou KY-58, tipo de informação).
Etapa 6. ___ Formular planos de backup:
uma. ___ Passando e / ou obtendo "Mickey" (solo vs. aerotransportado, AWACS, E-2C,
atualizações).
b. ___ Não Tenha Quick e / ou KY-58.
c. ___ Fallout de ativos CSARTF.
d. ___ Sem comunicação com AWACS e / ou GCI, E-2C.
e. ___ Sem comunicação entre os ativos AWACS, CSARTF e E-2C.
Etapa 7. ___ Enfatize a disciplina de comunicação e incorpore o mínimo de
comunicações
e / ou procedimentos de rádio silencioso conforme necessário.

Página 84
APÊNDICE D
LISTA DE VERIFICAÇÃO DE COLETA DE DADOS ISOPREP
E PROCEDIMENTOS
D-1
1. ___ Receber abate e / ou ISOPREP.
2. ___ Determine e / ou plote a localização na ordem da batalha.
uma. Linha avançada atual das próprias tropas (FLOT).
b. Operações de força convencionais em andamento de recursos CSAR disponíveis.
c. Operações atuais de força amistosa e atividades SOF atrás do inimigo
linhas.
3. ___ Fornece avaliação inicial de ameaças para a equipe do JSRC.
4. ___ Colete informações da missão do controlador operacional.
uma. Número da missão;
b. Indicativo de chamada;
c. Número e tipo de aeronave;
d. Complemento da tripulação;
e. Unidade de atribuição;
5. ___ Obtenha dados ISOPREP e / ou EPA da unidade por voz segura ou FAX.
6. ___ Reportar os dados ISOPREP e EPA à unidade de resgate encarregada.
7. USO DO ISOPREP
uma. Após a notificação de que um membro da unidade está faltando ou isolado em
hostil
território, a unidade irá encaminhar os dados ISOPREP do indivíduo para o local
apropriado
RCC pelo meio seguro mais rápido disponível. Informação passada por telefone
será seguido por mensagem. O RCC divulgará os dados ISOPREP para
outras agências autorizadas, incluindo forças aliadas, se possível, para auxiliar na
recuperação
esforço.
b. Após a notificação de que as operações de recuperação foram malsucedidas ou
encerradas,
entradas apropriadas serão feitas no ISOPREP e as informações arquivadas. Uma vez o
missão de recuperação está concluída e o JFC não tem mais a necessidade de manter
os arquivos, cópias de todos os itens serão encaminhados para a JSSA. Os arquivos não
serão
destruído.
c. Se a morte for o resultado de um acidente ou desastre, o DD Form 1833 não será
destruída até que a identificação positiva dos restos mortais tenha sido feita. Deve um
acidente
equipe de investigação e / ou conselho solicitar a liberação do ISOPREP para auxiliar
no

Página 85
D-2
Apêndice D
Joint Pub 3-50.21
identificação dos restos mortais das vítimas, o ISOPREP será desclassificado e
responsabilidade transferida para um membro sênior da equipe de investigação e / ou
borda. O ISOPREP se tornará um documento oficial no arquivo de identificação.
8. COMPLETANDO O ISOPREP. O pessoal irá preencher o ISOPREP a tinta, exceto
para os itens 3, 13, 14, 20-23 e 24, que serão preenchidos a lápis. (Veja as Figuras D-1 e
D-2.)
uma. Itens 1 a 13, autoexplicativos.
b. Item 14, digite um número de quatro dígitos que possa ser facilmente lembrado. Este
número
não deve estar nos registros militares do indivíduo ou ser informação pública.
c. Item 15, autoexplicativo.
d. Itens 16 a 19, a serem concluídos pelo pessoal da RCC.
e. Os itens 20 a 23 exigem declarações declarativas, não perguntas e respostas.
Devem envolver detalhes pessoais que sejam facilmente lembrados e não sujeitos a
mudança. Detalhes de amigos, parentes (exceto parentes próximos), animais de
estimação, veículos,
férias e outros detalhes seriam apropriados. (Por exemplo: “Meu primeiro
o carro era azul, 4 portas, 1979 Trans Am. ”) Evite referências a datas, idades ou outros
informações dos registros militares de informações públicas do indivíduo. CSAR
as forças serão, então, capazes de derivar várias perguntas de cada afirmação para
autenticar o indivíduo.
f. O item 24, “Dados adicionais” é para uso local.
g. As impressões digitais e os códigos apropriados serão registrados nos blocos 1 a 10
em
o reverso do DD Form 1833. A impressão digital só será realizada por pessoas
qualificadas
pessoal, como agências de aplicação da lei de serviço, escritório de investigações
especiais,
ou outro pessoal treinado. Quando o teatro JSRC assume a responsabilidade pelo
recuperação de um indivíduo por meios não convencionais, o JSRC garantirá que o
as impressões digitais do indivíduo estão em seu ISOPREP. As impressões digitais não
precisam ser
codificado antes de encaminhar ISOPREPs para JSRCs. Comandantes geográficos
combatentes
estabelecerá procedimentos para garantir que as impressões digitais sejam devidamente
coletadas para facilitar
codificação subsequente.
h. Fornece fotografias atuais de vista frontal e lateral do indivíduo em condições
normais
roupa de voo (para a Força Aérea, conforme prescrito no suplemento MAJCOM
aplicável
a AFI 36-209) e sem arnês.

Página 86
D-3
Lista de verificação e procedimentos de coleta de dados ISOPREP
Figura D-1. Relatório de pessoal isolado (frente)

Página 87
D-4
Apêndice D
Joint Pub 3-50.21
Figura D-2. Relatório de pessoal isolado (Voltar)

Página 88
APÊNDICE E
FORMATO DO PLANO DE AÇÃO DE EVASÃO
E-1
1. Indivíduos concluindo EPAs não devem
use a declaração “PER SAR SPINS” como um
substituir este documento. Tal declaração
falha em fornecer forças de recuperação com o
informações necessárias e não fornecem dados concretos
dados com os quais planejar uma operação de recuperação.
2. EPAs devem conter o seguinte
informações mínimas. Inclusão deste
informações prescritas em um documento
aumenta a eficácia operacional e
exclui a possibilidade de que
informações podem não estar disponíveis em um tempo-
situação sensível. Esses documentos devem ser
classificado, pelo menos, ao nível da operação
ordem para a missão que apoiam. Parágrafos
deve ser classificado individualmente para o
nível apropriado.
uma. Identificação
• Nome e classificação (para cada tripulação ou equipe
membro).
• Número da missão, aeronave ou indicativo de chamada da equipe
ou identificador, tripulação ou posição da equipe, tipo
aeronave, sufixo do indicativo de chamada, outro.
b. Rota planejada de voo, viagem e / ou
Pontos delta em arquivo.
• Se não estiver no arquivo, os pontos de rota devem ser
descrito na EPA para entrada e
saída.
• Descrever planos de emergência a bordo para
cada etapa da missão.
c. Ações de evasão imediata e / ou
Intenções para as primeiras 48 horas, sem ferimentos
(por exemplo):
• Esconda-se perto da aeronave ou pouso de pára-quedas
local ou área de separação da equipe
(distância e rumo).
• Fugir sozinho ou conectar-se com a tripulação ou equipe
(pontos de reunião).
• Planos de viagem (distância, duração ou tempo,
velocidade e outros detalhes semelhantes).
• Ações pretendidas e / ou tempo de permanência em
local de esconderijo inicial.
d. Ações de evasão imediata e / ou
Intenções, se ferido:
• Fornecer intenções de esconder em caso de lesão.
• Fornece intenções de evasão em caso de lesão.
• Fornecer intenções de viagem em caso de lesão.
• Fornece ações pretendidas para se esconder
locais se feridos.
e. Ações de evasão estendida e / ou
Intenções após 48 horas.
• Destino (SEGURO, cordilheira,
costa, fronteira, vanguarda da batalha
área).
• Rotas de viagem, planos e / ou técnicas
(escrito e / ou esboçado).
• Ações e / ou intenções em potencial
contato ou locais de recuperação.
• Sinais de recuperação e / ou ponto de contato,
sinais e / ou procedimentos (escritos e / ou
ou esboçado).

Página 89
E-2
Apêndice E
Joint Pub 3-50.21
• Planos de backup, se houver, para os itens acima.
3. As seguintes informações devem ser
completado por comunicações apropriadas
e / ou sinal de inteligência, bem como vida
pessoal de suporte, e anexado ao EPA:
uma. Comunicações e autenticação
• Cor e / ou letra do dia, mês,
ou quarto; tempo base; cabeçalho de base;
altitude base; número base; palavra-código;
boa fé; outro (conforme aplicável).
• Comunicações disponíveis e
dispositivos de sinalização - tipo e quantidade
de rádios, quantidade de baterias, tipo
e quantidade de sinalizadores, balizas,
espelhos, luzes estroboscópicas, outros.
• Cronograma de comunicação primária,
procedimentos e / ou frequências (primeiro
48 horas e após 48 horas).
• Cronograma de comunicação de backup,
procedimentos e / ou frequências.
b. Além do mínimo acima
informações necessárias, as unidades podem desejar
inclua as seguintes informações opcionais:
• Armas e munições transportadas.
• Itens do kit de evasão pessoal.
• Lista de sobrevivência e evasão de problemas
itens do kit.
• Lista de verificação de preparação para evasão da missão.
• Assinatura do revisor oficial.

Página 90
APÊNDICE F
EXEMPLO DE ORDEM DE TASKING DE AR
F-1
1. SPINS gerais. SPINS apropriados para todos os participantes de um exercício ou
articulação
operação são publicados no início de uma operação e permanecem aplicáveis durante a
do exercício ou operação. Informações adicionais sobre a interpretação do ATO são
encontrado em USMTF ATOCONF.
2. Missão SPINS. Se necessário, SPINS apropriado para uma missão específica (por
exemplo, reconhecimento,
CSAR, FAC) será publicado. Por exemplo, os SPINS para operações CSAR
normalmente
contêm pontos de órbita CSAR, rotas de baixo nível, frequências de rádio, referência
tática CSAR
pontos e outras informações específicas.
3. Ordem de Tarefas da Missão Diária. Esta é uma lista diária por missão da atividade
aérea atribuída e /
ou fragmentado em apoio a um exercício ou operação. O pedido diário é normalmente
publicado no
dia antes da missão contida nele. Para operações CSAR, a ordem de tarefas diárias
indicará tanto primário (por exemplo, MH / HH-53, HC-130) e suporte (por exemplo,
OV-10, A-10)
Recursos. As forças de apoio CSAR serão listadas por unidade. Controladores JSRC e /
ou SARDOs
deve estar familiarizado com o formato e conteúdo do ATO. A seguir está um exemplo
de um
ordem de tarefa diária típica de CSAR (ordem fragmentária).
***************************************************
***********************
AIRTASK / PACKAGE / 1A //
TASKUNIT / 66ARS / KLSV / MINIGUNS FLARES CHAFF //
MSNDAT / AF0100 / 1A / JOLLY 01 / HH60G / GSAR / 15M / - / - / 21277 //
MSNLOC / 301200Z / 302359Z / NELLIS / ALT: 020/1234 / CAHOKIA //
TGTLOC / 302210Z / 302220Z / BAT 21 / PILOT / 3620N11508W / 1234 / PRC112
CANAL
ALFA//
RECDATA //
CONTROL / AMC / KING 24 / COPPER 23 / CHERRY 10 / SAHARA / JRCC ON
COPPER 10 //
REFUEL / KING 09/160 / PINK / 030 / 302143Z / 4.5 / 252.8 / 123.1 //
***************************************************
***********************
4. O acesso às informações de ATO pode ser limitado a uma cópia em papel de todo o
documento, ou
disponível para todo o pessoal do JSRC no sistema de planejamento automatizado do
teatro de contingência
(CTAPS). Se CTAPS não estiver disponível, e o JSRC tiver computadores com
processador de texto
programas instalados, você pode classificar o ATO usando FRAGWORKS ou
computador-
programas de sistema de gerenciamento de força assistida. A função de pesquisa ou
localização disponível no
programa de processamento de texto pode, então, acelerar o acesso de indicativos e
informações associadas
bem como localizar e imprimir informações específicas do JSRC. A seguir está um
exemplo de
as informações utilizadas.
***************************************************
***********************

Página 91
F-2
Apêndice F
Joint Pub 3-50.21
Sábado [seg] [dia], 19XX
CALLSIGN
# TP AC
TASKUNIT MSN T TOT
TFT
LOCALIZAÇÃO
-------------------------------------------------- -------------------------------------------------- ----
----
ADDER 31
1MC-130E AFSOC
GSOF 120200Z 130159Z KTO
BERETTA 11
2 A-10A
354TFW
GCAS 121500Z 130259Z TBA
BERETTA 11
2 A-10A
354TFW
GCAS 120300Z 121459Z TBA
KAYO 01
2F-15
53TFS
GDCA 120200Z 130159Z AL KHARJ AB
KAYO 03
2F-15
53TFS
GDCA 120200Z 130159Z AL KHARJ AB
LIGHTNING 014 F-15
RSAF3FW
GDCA 120200Z 130159Z EASTERN
SETOR QRA
MOCCASIN 01 1MH-53
AFSOC
GSOF 120200Z 130159Z KFIA
RESCUE 74
1 212
RSAF2FW
GSAR 120200Z 130159Z WESTERN
SETOR \ TBA
RESCUE 75
1 212
RSAF-KFAA GSAR 120200Z 130159Z TBA
SALVAGE 66
2KS-3A
C68
GAAR 120200Z 130159Z TBD
SANDY 15
2 A-10A
354TFW
GSAR 120300Z 121500Z TBA
SAR 77
1 212
RSAF5FW
GSAR 120200Z 130159Z SOUTHERN
SETOR
SAR 70
1 212
RSAF3FW
GSAR 120200Z 130159Z EASTERN
SETOR \ TBA
SAR 76
1 212
RSAF7FW
GSAR 120200Z 130159Z NORTH WEST
SETOR
SHOGUN 21
2F-14
C68
BONÉ
120900Z 121030Z CONNOR-
EARL CAP
SHOGUN 23
2F-18
C68
CA
120900Z 121030Z CONNOR-
EARL CAP
SHOGUN 31
2F-14
C68
BONÉ
121030Z 121200Z CONNOR-
EARL CAP
***************************************************
***********************
5. O exemplo a seguir fornece trechos selecionados do tipo de informação extraída
de SPINS completos diários e mensais de um teatro, que suportavam uma ordem de
operação.
Algumas seções permaneceram atuais por um mês, enquanto outras mudaram
semanalmente e diariamente. Usando
o processo em D abaixo, as informações alteradas podem ser modificadas, impressas
para que todos vejam e
também deixados no computador para que os controladores acessem em pesquisas de
agrupamentos específicos de
palavras ou frases.
***************************************************
***********************
1. INFORMAÇÕES GERAIS.
A. ESTES SPINS SÃO PUBLICADOS PARA COBRIR O PERÍODO _ [grupo data /
hora] _
THRU _ [grupo data e hora] _. OS SPINS FUTUROS SERÃO PUBLICADOS
MENSALMENTE
ATÉ A DIVISÃO DE PLANOS OPS ENCERRAR A LOJA. CÓDIGO DE
CONTINGÊNCIA
AS PALAVRAS, MODOS / CÓDIGOS E TABELAS DE AUTENTICAÇÃO
PERMANECERÃO
EM EFEITO ATÉ CANCELADO POR ESTA SEDE. AS MUDANÇAS VÃO
SEJA PUBLICADO NO ATO DIÁRIO.

Página 92
F-3
Amostra de pedido de tarefa aérea
B. e C. Não usado.
D. AS SEGUINTES PALAVRAS DE CÓDIGO SERÃO USADAS DURANTE A
DURAÇÃO
DESTES ATOS. TODAS AS CHAMADAS RELACIONADAS À IDENTIFICAÇÃO
DE AERONAVES INIMIGAS E TODAS
OUTRAS CHAMADAS NÃO ESPECIFICADAS ABAIXO ESTARÃO NO
CLARO. CÓDIGO
OS SIGNIFICADOS DA PALAVRA QUE NÃO APARECEM MAIS NESTA SEÇÃO
TÊM SIDO
EXCLUÍDO INTENCIONALMENTE.
SIGNIFICADO
[dtg] _
[dtg] _
[dtg] _
[dtg] _
[dtg] _
INDIV MSN CNX
RODEO SWAM
QUEEN EARL
CANETA
CHATTERMARK
PANDA
BANDA
CHAPÉU
BOLSO DE TERRA
RTB
BICHO DE ESTIMAÇÃO
LÁPIS
PUCK
ENCHER LUVA
OFF-STATION
FAZENDA
AVENUE ROCK
RODEO PET
NA ESTAÇÃO
CUME
FAZENDA
FOLHA
CORDA
VALE
SISTEMA CAIU
CELEIRO
COLINA
SIREN SHEEP SPIKE
SYSTEM UP
FESTA
ACAMPAMENTO
CELEIRO
CARRINHO
CAMA
BASE NO / ALT
4/4000
3/3000
6/6000 8/8000
4/4000
(1) Não usado.
(2) PONTOS BULLSEYE:
ALVO
_ [local TACAN] _
MASTER BULLSEYE PARA AOR
TACO
_ [lat] _N _ [long] _W
___[localização]__
CACHORRO-QUENTE
_ [lat] _N _ [long] _W
___[localização]__
PIRANHA
_ [lat] _N _ [long] _W
___[localização]__
___ [local] __ CENTRAL BULLSEYE HANDOVER POINT
2-7. Não usado.
8. OS PONTOS DE REFERÊNCIA DE CHECK-IN SÃO AS SEGUINTES:
[local] LOC: _ [lat] _N _ [longo] _W NOME DO CÓDIGO: DELAWARE
[local] LOC: _ [lat] _N _ [longo] _W CÓDIGO NOME: RHODE ISLAND
(1) e (2) Não usado.
(3) AS SEGUINTES PALAVRAS DE CÓDIGO SÃO PARA _ [componente] _ USO
SOBRE O
___[localização]__. NÃO SÃO SIGNIFICADOS PARA SER USADOS PELAS
AERONAVES DA USAF
EXCETO NOS CASOS EM QUE UMA MISSÃO ESTÁ ESFRAGADA PARA
TRABALHAR
DIRETAMENTE COM O _ [componente] _ SOBRE O ___ [local] __.
***************************************************
***********************
6. O seguinte fornece exemplos de palavras de código, códigos de brevidade e
autenticações.
***************************************************
***********************

Página 93
F-4
Apêndice F
Joint Pub 3-50.21
(A) PALAVRAS DE CÓDIGO DE BREVIDADE PARA USO COM _
[COMPONENTE] _, SOMENTE:
SIGNIFICADO
[dtg] _
[dtg] _
[dtg] _
[dtg] _
[dtg] _ [dtg] _
[dtg] _
A SOBRECARGA
MASCARAR
NILO
CHAPÉU DE SIRENE DO CLUBE JUKEBOX
LANÇAR
QUEIMAR
PRÍNCIPE CERVOS QUEIMAR
MASK REFILL JAZZ
EMCON
FOLHA DE PEDRA
JAZZ
Bife SLEEPY GRUNT
SUPERFÍCIE
TINKER VIDEO
SOAP DERBY VIDEO PET
GIN
SUBSURFACE EARL
CHAPÉU
LAKE JESTER FLINT PUCK
AVENIDA
RECUPERAÇÃO
CERVEJA RAINHA
CLAW HOUSE TREE SOAP
ÁRVORE ILLIAD DE SUCESSO DO MSN
RIDGE PANDA BUBBLESWAN CHOP
FALHA DE MSN SLEEPY TOPPER TINKER CHOP
STEAK BARON HOUSE
BANDEIRA DE CONVÉS PRONTO
BARON TREE
LÁPIS DA TERRA DO PRÍNCIPE DOPEY
CLUBE DE CICLO DUPLO
AVENUE ILLIAD TOPPER QUACKTWINS BEER
TANCAGEM
DERBY SPIKE
BULL CALF
LAUGH JUKEBOX ROCK
SOUR TANKER QUACK STONE
HOMERTWINS BARONBAND
FUNILEIRO
PÉS SECOS
BANDA
COURAGE ODESSEYPARTY GIN
FOLHA DOPEY
PÉS MOLHADOS
CAMA DE BANDEIRA PRETZEL ZORRO
PEDRA DE FESTA
BASE HDG / SPD 35
55
40
75
90
50
85
BASE FREQ
305
295
360
275
345
315
290
BASE LAT / LON ____N
____N
____N ____N
____N ____N ____N
____C
____C
____W ____W
____W ____W ____W
O. AUTENTICADORES:
(1) A MATRIZ DE AUTENTICAÇÃO MOSTRADA ABAIXO SE DESTINA A
USO GERAL POR TODAS AS FORÇAS LISTADAS NO ATO. SERÁ USADO ATÉ
UM LIVRO DE AUTENTICAÇÃO PERMANENTE É PUBLICADO POR _ [teatro
comando]_.
TABELA DE AUTENTICAÇÃO PRIMÁRIA PARA _ [data de início / término uma
semana] _
UMA
B
C
D
E
F
G
H
1
VP
OU ZY FR SY QE
WF LN
2
WE HN KY KD IO EG
DQ LZ
3
RU
QP
4
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ZI
KO
4
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5
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GJ
KT

Página 94
F-5
Amostra de pedido de tarefa aérea
(2) AUTENTICAÇÃO DE BACKUP DE EMERGÊNCIA:
DESAFIO MESMO DE DIA - QUALQUER NÚMERO ENTRE 200 E 250
RESPONDER - QUALQUER NÚMERO MESMO ENTRE 100 E 150
DESAFIO DO DIA ÍMPAR - QUALQUER NÚMERO ÍMPAR ENTRE 51 E 99
RESPONDER - QUALQUER NÚMERO IMPAR ENTRE 151 E 199
***************************************************
***********************
7. Os exemplos restantes contêm informações exclusivas para operações CSAR. Todo o
pessoal
quem planeja ou conduz as operações de CSAR deve estar familiarizado com essas
informações.
***************************************************
***********************
6. PROCEDIMENTOS DE CSAR
A. APÓS O ATERRAGEM DO PÁRA-QUEDAS, AVALIE IMEDIATAMENTE O
FÍSICO
DOENÇA. SE O ASSENTO DE EJEÇÃO DO LOCALIZADOR PESSOAL FOI
CONFIGURAR PARA O MODO DE ATIVAÇÃO AUTOMÁTICA, DESLIGUE-O E
MANTENHA-O
PARA USO FUTURO. USE O PRC 112 (SE EMITIDO) COMO SEU PRIMÁRIO
SURVIVAL RADIO E PRC 90 COMO UM BACKUP E FAÇA UMA INICIAL
RÁDIO LIGUE SE AS AVIÕES AMIGÁVEIS ESTIVEREM NA ÁREA.
(1) SIGA ESTE PROCEDIMENTO PARA USO DO PRC 112:
(A) TRANSMITE UM SEGUNDO BEACON 5-10 EM 243.0.
(B) TRANSMITIR EM 243.0 / VOZ, "MAIO, MAIO, MAIO,
SEU CALLSIGN TÁTICO, SUA CONDIÇÃO FÍSICA, DIGA
MUDANDO PARA “A” FREQUÊNCIA ”
(C) OUÇA MOMENTARIAMENTE UMA RESPOSTA EM 243,0 ANTES
MUDANDO PARA A FREQUÊNCIA “A” PARA ESCUTAR. IMPORTANTE: EM
PEDIDO DE FORÇAS AMIGÁVEIS PARA INTERROGAR E RECEBER
SUA LOCALIZAÇÃO, O PRC 112 DEVE SER DEIXADO NO "ON"
POSIÇÃO EM TODOS OS TEMPOS.
(2) SIGA ESTE PROCEDIMENTO PARA USO DO PRC 90
(A) TRANSMITE UM SEGUNDO BEACON DE 15 SEGUNDO EM 243.0.
(B) TRANSMITIR EM 243.0 / VOZ, "MAIO, MAIO, MAIO,
SEU SINAL TÁTICO, SUA CONDIÇÃO FÍSICA. ”
(C) OUÇA MOMENTARIAMENTE UMA RESPOSTA EM 243,0 ANTES
MUDANDO PARA 282,8 PARA ESCUTAR.
(3) ORGANIZAR EQUIPAMENTO, DESTRUIR SE APLICÁVEL E MOVER
DISTÂNCIA SEGURA DO LOCAL DE CRASH ANTES DE MUDAR PARA UM
LOCAL DE HOLE-UP ADEQUADO.
(4) UMA VEZ NO LOCAL DE REPOUSO SE NENHUM CONTATO INICIAL COM
AERONAVES AMIGÁVEIS ERA FEITA, TODAS AS HORAS NA MEIA HORA
(: 30) FAÇA OUTRA TENTATIVA DE CONTATO COM AS FORÇAS AMIGÁVEIS
USANDO OS PROCEDIMENTOS ACIMA.
(5) UMA VEZ NO LOCAL DE HOLE-UP E O CONTATO INICIAL FOI
BEM SUCEDIDO, ESCUTE A HORA ATÉ 10 MINUTOS APÓS
A HORA. OUÇA A FREQUÊNCIA "A" PARA PRC 112 E EM 282,8
PARA RÁDIOS PRC 90.

Página 95
F-6
Apêndice F
Joint Pub 3-50.21
B. ASSENTO DE EJEÇÃO LOCALIZADORES PESSOAIS PODEM SER
CONFIGURADOS
PARA UM MODO DE ATIVAÇÃO MANUAL OU AUTOMÁTICA. A DECISÃO
PARA
A SELEÇÃO DE MODO DEVE SER BASEADA NO GRAU DE AMEAÇA
EM TODA A MISSÃO. A DECISÃO IRÁ DESCANSAR COM O
AIRCREW.
C. AERONAVES DE ASA FIXA ("SANDY") PODEM REALIZAR UMA PESQUISA
DE ROTA
EM UMA TENTATIVA DE LOCALIZAR SOBREVIVENTES. A QUALQUER
MOMENTO UMA TRIPULAÇÃO ABAIXADA
RECONHECE UMA AVIÃO AMIGÁVEL, O SOBREVIVENTE
DEVE MONITORAR 282.8 E, SE FOR FEITO CONTATO, AUTENTICAR O
SANDY. A MELHOR MANEIRA DE O SOBREVIVENTE SINALIZAR O SANDY
É
COM O ESPELHO DE SOBREVIVÊNCIA. POR CAUSA DO INIMIGO MIJI E DF,
LIMITE
TRANSMISSÕES DE RÁDIO, NÃO DEU SUA POSIÇÃO NO CLARO
OU USE ALARGADORES DE SINAL OU FUMOS.
D. LUZES DE ESTROBOS DE INFRAVERMELHO. GARANTIR AS TÉCNICAS
DE MASCARAMENTO DE TERRENO
SÃO USADOS SE A POSSIBILIDADE DE PESSOAL INIMIGO NA ÁREA. A
A LUZ DE ESTROBO IR DEVE SER USADA SOMENTE QUANDO SOLICITADA
POR RESGATE
FORÇAS APÓS A AUTENTICAÇÃO MÚTUA FOI ESTABELECIDA.
E. AVISO: PARA EVITAR COMPROMISSO SÓ DÊ AOS AIRCREWS
CARTA DA SEMANA E PALAVRA / NÚMERO DO DIA DA PRIMEIRA
DIA DO PERÍODO ESTARÃO VOANDO.
SEMANA [1] (_ [data de início / término uma semana] _) CARTA DA SEMANA __
“S”
SEMANA [2] (_ [data de início / término uma semana] _) CARTA DA SEMANA __
“T”
SEMANA [3] (_ [data de início / término uma semana] _) CARTA DA SEMANA __
“X”
SEMANA [4] (_ [data de início / término uma semana] _) CARTA DA SEMANA __
“Z”
SEMANA [5] (_ [data de início / término uma semana] _) CARTA DA SEMANA __
“J”
SEMANA [6] (_ [data de início / término uma semana] _) CARTA DA SEMANA __
“C”
SEMANA [7] (_ [data de início / término uma semana] _) CARTA DA SEMANA __
“N”
PALAVRA E NÚMERO
[SEG / DIA] (D + [#]) TANDY, 8 [SEG / DIA] (D + [#]) DELL, 2
[SEG / DIA] (D + [#]) MACINTOSH, 6
[SEG / DIA] (D + [#]) COMMODORE, 9
[SEG / DIA] (D + [#]) GOLDSTAR, 3 [SEG / DIA] (D + [#]) ZEOS, 1
[SEG / DIA] (D + [#]) CEREJA, 77 [SEG / DIA] (D + [#]) PRETO, 38
[SEG / DIA] (D + [#]) RASBERRY, 12 [SEG / DIA] (D + [#]) CHOCOLATE, 41
[SEG / DIA] (D + [#]) PROJETO, 8 [SEG / DIA] (D + [#]) CONTROLE, 4
[SEG / DIA] (D + [#]) HALON, 32 [SEG / DIA] (D + [#]) LÁPIS, 7
[SEG / DIA] (D + [#]) FABRICANTE, 15 [SEG / DIA] (D + [#]) PEPSI, 37
[SEG / DIA] (D + [#]) FANTA, 21 [SEG / DIA] (D + [#]) ADÃO, 80
[SEG / DIA] (D + [#]) ESTRELA, 10 [SEG / DIA] (D + [#]) TADPOLE, 23
F. CSAR DENTRO DAS LINHAS AMIGÁVEIS: MANTENHA-SE PERTO DO
LOCAL DO ACIDENTE SE
POSSÍVEL. ESTE É O SEU MELHOR SINAL VISUAL.
(1) ALONGUE SEU PÁRA-QUEDAS PARA CRIAR OUTRO SINAL.
(2) TRANSMITE UM 30 SEGUNDO BEACON, SINAL DE CHAMADA E FÍSICO
CONDIÇÃO NA PROTEÇÃO. REPITA ESTE PROCEDIMENTO A CADA HORA
EM
A MEIA HORA ATÉ QUE O CONTATO SEJA FEITO COM FORÇAS
AMIGÁVEIS.
VOCÊ PODE TENTAR CONTATO COM QUALQUER AERONAVE AMIGÁVEL,
SEMPRE VISTO, EM 243.0.

Página 96
F-7
Amostra de pedido de tarefa aérea
(3) SE VOCÊ PRECISA SAIR DA AERONAVES, TENTE NOTIFICAR
FORÇAS AMIGÁVEIS DE SUAS INTENÇÕES OU DEIXAR UMA MENSAGEM
COM
AS AVIÕES.
G. PRC 112 FREQUÊNCIAS SÃO: A - _ [freq] _ AND B - _ [freq] _.
************************************************** ******************
NOTA: NEM TODAS AS AERONAVES DE RESGATE SÃO CAPAZES DE USAR
O
RECURSO DE TRANSPONDER DO PRC-112. SEM TRANSPONDER
RECURSO, O PRC-112 AINDA TEM FREQÜÊNCIAS PROGRAMÁVEIS E
GAMA SUPERIOR QUE AJUDARÁ O CSAR. SOF, DEVIDO A DELES
MISSÕES E LOCAIS, EXIGEM CONSIDERAÇÕES ESPECIAIS PARA
FREQÜÊNCIAS E AUTENTICAÇÃO DE CSAR / CAS PORQUE SÃO
EMPREGADO POR PERÍODOS DE TEMPO ALÉM DO DIA / CARTA /
AUTENTICAÇÃO DE NÚMERO USADA POR PILOTOS ABAIXADOS.
************************************************** ******************
H. PROCEDIMENTOS DE POSICIONAMENTO SARSAT
(1) O SARSAT (PESQUISA E SALVAMENTO DE RASTREIO COM AJUDA POR
SATÉLITE)
COBRE O _ [nome do teatro] _ AOR, RELEMANDO QUALQUER SINAL
TRANSMITIDO EM 243,0, 121,5, OU 406 MHZ. O SATÉLITE PASSA
EM NOSSA ÁREA APROXIMADAMENTE DEZ VEZES POR DIA DE 12 A 15
JANELAS DE MINUTOS. ESTAS JANELAS SERÃO ATUALIZADAS
DIARIAMENTE EM
O SAR SPINS.
(2) PARA UTILIZAR O SATÉLITE DURANTE O TEMPO DE COBERTURA,
DEFINA O SEU
RÁDIO DE SOBREVIVÊNCIA PARA 243,0, 121,5 OU 406 / VOZ E TRANSMITA
SEU
SINAL DE CHAMADA, POSIÇÃO EM RELAÇÃO AO BULLSEYE E TERMINAR
COM
SEU SINAL DE CHAMADA NOVAMENTE. O SATÉLITE PODE FIXAR SUA
POSIÇÃO
SOMENTE COM UMA TRANSMISSÃO DE 4 MINUTOS. PARA MINIMIZAR
NÃO-SARSAT
DETECÇÃO, CUBRA O MIKE COM SUA MÃO E SEGURE PARA BAIXO
O BOTÃO PRESSIONE PARA FALAR DURANTE 4 MINUTOS.
(3) NÃO USE ESTE PROCEDIMENTO SE EXISTIR A POSSIBILIDADE DE
EQUIPAMENTO DE ENCONTRO DE DIREÇÃO DO INIMIGO EM SUA ÁREA.
SARSAT PASSES
ENCONTRO
COMEÇAR
PARE
DATA INÍCIO PARADA TRNSMSN
______
_____Z
_____Z ______ _____Z _____Z
______
_____Z
_____Z ______ _____Z _____Z
______
_____Z
_____Z ______ _____Z _____Z
______
_____Z
_____Z ______ _____Z _____Z
______
_____Z
_____Z ______ _____Z _____Z
______
_____Z
_____Z ______ _____Z _____Z
______
_____Z
_____Z ______ _____Z _____Z

Página 97
F-8
Apêndice F
Joint Pub 3-50.21
Intencionalmente em branco

Página 98
APÊNDICE G
ATIVOS CAPAZES PARA CSAR
G-1
O apêndice de recursos da aeronave descreve as características básicas de desempenho e
resgate,
navegação e sistemas de comunicação de recursos que podem ser usados como
primários ou secundários
Ativos CSAR. Ativos listados na Força Aérea dos EUA são os únicos dedicados
exclusivamente à
Missão CSAR. Ativos de asa fixa podem ser usados em situações de vítimas em massa
ou para rapidamente
transportar pessoal gravemente ferido através de grandes distâncias. Elementos e
planejadores da equipe CSAR
deve usar este apêndice como um guia ao avaliar os recursos relativos de
recursos para conduzir ou apoiar uma determinada missão CSAR.
1. ATIVOS DO EXÉRCITO DOS EUA
UH-60
CH-47
UH-1
Unidades de vigilância de longo alcance
Unidades de Forças Especiais
2. ATIVOS DA FORÇA AÉREA DOS EUA
HH-60G
HC-130H / P / N
Pararescue
3. ATIVOS DA MARINHA DOS EUA
HH-60H
SH-60F
Submarinos
Navios de superfície
Guerra Especial Naval (SEAL)
4. ATIVOS DA US MARINE CORPS
UH-1N
CH-53D / E
CH-46E
Unidades de vigilância de longo alcance

Página 99
G-2
Apêndice G
Joint Pub 3-50.21
5. PROTEÇÃO COSTEIRA E ATIVOS DE RESGATE
HH-65A
HU-25A / B / C
HC-130H
HH-60J
Cortadores da Guarda Costeira
6. ATIVOS DE FORÇAS DE OPERAÇÕES ESPECIAIS
MH-53J
MC-130P
MC-130E / H
MH-47D / E
MH-60G / K / L
AH / MH-6J
Equipes de táticas especiais
Consulte as páginas G-3 a G-30 para obter informações adicionais.

Página 100
G-3
Ativos habilitados para CSAR
EXÉRCITO AMERICANO
UH-60
UH-1
CH-47
CAPACIDADES
VELOCIDADE (KIAS)
149
105
150
COMBAT RADIUS (NM)
161
124
100
HIFR
AR REFUELABLE
DISPOSITIVOS DE VISÃO NOTURNA
SIM
SIM
SIM
ARMAMENTO
SIM
SIM
SIM
PASSAGEIROS
11
8
30
CAPACIDADES DE RESGATE
SAR SWIMMER
EMERGENCY MED. TECH
TALHA DE PESSOAL
NA CHAMADA
NA CHAMADA
NA CHAMADA
STOKES LITTER
POLE LITTER
ESCADA DE CORDA
COLAR DE CAVALO
CESTA DE RESGATE
PENETRADOR DE FLORESTA
FLARES
PLS / LOCALIZADOR DE BEACON
ALGUM
ALGUM
ALGUM
PLATAFORMA ANFÍBIA
MA-1 KIT
KIT EXTRATOR
EMERGENCY MED. KIT

Página 101
G-4
Apêndice G
Joint Pub 3-50.21
EXÉRCITO AMERICANO
UH-60
UH-1
CH-47
COMUNICAÇÕES
UHF
SIM
SIM
SIM
HF
ALGUM
ALGUM
VHF-FM
SIM
SIM
SIM
VHF-AM
SIM
SIM
SIM
SATCOM
SEGURO
KY-58
KY-58
KY-58
NAVEGAÇÃO
INERCIAL
GPS
TACAN
VOR
SIM
SIM
SIM
DOPPLER / MOSTRADOR DE MAPA
SIM
SIM
SIM
UHF-DF
SIM
VHF-FM
SIM
SIM
SIM
VHF-AM
SIM
SIM
SIM
ADF
SIM
SIM
FLIR
NÃO
Página 102
G-5
Ativos habilitados para CSAR
FORÇA AÉREA DOS ESTADOS UNIDOS
HH-60G
HC-130 / P / N
CAPACIDADES
VELOCIDADE (KIAS)
110-150 KTS
220
COMBAT RADIUS (NM)
220
1800
HIFR
NÃO
AR REFUELABLE
SIM
ALGUM
DISPOSITIVOS DE VISÃO NOTURNA
SIM
SIM
ARMADO
SIM
PASSAGEIROS
4
13
CAPACIDADES DE RESGATE
SAR SWIMMER
SIM
SIM
EMERGENCY MED. TECH
SIM
SIM
TALHA DE PESSOAL
SIM
STOKES LITTER
NA CHAMADA
MACACA DE PÓLO
NA CHAMADA
NA CHAMADA
ESCADA DE CORDA
NA CHAMADA
COLAR DE CAVALO
NA CHAMADA
CESTA DE RESGATE
PENETRADOR
SIM
FLARES
NÃO
SIM
RADAR BEACON FINDER
SIM
SIM
SISTEMA LOCALIZADOR DE PESSOAL (PLS)
SIM
PLATAFORMA ANFÍBIA
MA-1 KIT
SIM
KIT EXTRATOR
M-5 MED. DE EMERGÊNCIA KIT

Página 103
G-6
Apêndice G
Joint Pub 3-50.21
FORÇA AÉREA DOS ESTADOS UNIDOS
HH-60G
HC-130 / P / N
COMUNICAÇÕES
UHF
SIM
SIM
HF
SIM
SIM
VHF-FM
SIM
SIM
VHF-AM
SIM
SIM
SATCOM
PARCIAL
SIM
SEGURO
KY 58/75
KY 58/75
NAVEGAÇÃO
INERCIAL
SIM
SIM
GPS
SIM
SIM
TACAN
SIM
SIM
VOR
SIM
SIM
DOPPLER / MOSTRADOR DE MAPA
SIM
SIM
UHF-DF
SIM
SIM
VHF-FM
SIM
SIM
UHF-AM TRACKER
NÃO
SIM
RADAR
SIM
SIM
ADF
SIM
SIM
FLIR
SIM

Página 104
G-7
Ativos habilitados para CSAR
MARINHA DOS ESTADOS UNIDOS
HH-60H
H-60F
CAPACIDADES
VELOCIDADE (KIAS)
180
180
COMBAT RADIUS (NM)
250
250
HIFR
SIM
SIM
AR REFUELABLE
DISPOSITIVOS DE VISÃO NOTURNA
SIM
SIM
ARMADO
SIM
SIM
PASSAGEIROS
10
5
CAPACIDADES DE RESGATE
SAR SWIMMER
SIM
SIM
EMERGENCY MED. TECH
TALHA DE PESSOAL
SIM
SIM
RESGATE A NINHADA
SIM
SIM
MACACA DE PÓLO
ESCADA DE CORDA
ROPES
ROPES
COLAR DE CAVALO
SIM
SIM
CESTA DE RESGATE
PENETRADOR DE FLORESTA
SIM
SIM
FLARES
SIM
SIM
SISTEMA LOCALIZADOR DE AVIADOR BAIXO
SIM
PLATAFORMA ANFÍBIA
MA-1 KIT
KIT EXTRATOR
NIVELAR UM KIT MÉDICO
SIM
SIM

Página 105
G-8
Apêndice G
Joint Pub 3-50.21
MARINHA DOS ESTADOS UNIDOS
HH-60H
H-60F
COMUNICAÇÕES
UHF
SIM
SIM
HF
SIM
SIM
VHF-FM
SIM
SIM
VHF-AM
SIM
SIM
SATCOM
ALGUM
SIM
SEGURO
KY-75/58
KY-75/58
NAVEGAÇÃO
INERCIAL
GPS
TACAN
SIM
SIM
VOR
DOPPLER / MOSTRADOR DE MAPA
SIM
SIM
UHF-DF
SIM
SIM
VHF-FM
VHF-AM
DOPPLER RADAR
SIM
SIM
FLIR

Página 106
G-9
Ativos habilitados para CSAR
US MARINE CORPS
UH-1N
CH-46E
CH-53D
CH-53E
CAPACIDADES
VELOCIDADE (KIAS)
90
130
130
150
COMBAT RADIUS (NM)
110
100
200
200
HIFR
NÃO
NÃO
NÃO
SIM
AR REFUELABLE
NÃO
NÃO
NÃO
SIM
DISPOSITIVOS DE VISÃO NOTURNA
SIM
SIM
SIM
SIM
ARMAMENTO
SIM
SIM
SIM
SIM
PASSAGEIROS
4-6
8-14
34
55
CAPACIDADES DE RESGATE
SAR SWIMMER
NÃO
NÃO
NÃO
NÃO
EMERGENCY MED. TECH
NÃO
NÃO
NÃO
NÃO
TALHA DE PESSOAL
SIM
SIM
NÃO
NÃO
STOKES LITTER
SIM
NÃO
NÃO
NÃO
MACACA DE PÓLO
SIM
SIM
SIM
SIM
ESCADA DE CORDA
NÃO
NÃO
NÃO
NÃO
COLAR DE CAVALO
SIM
NÃO
NÃO
NÃO
CESTA DE RESGATE
SIM
NÃO
NÃO
NÃO
PENETRADOR DE FLORESTA
SIM
SIM
SIM
SIM
FLARES
SIM
SIM
SIM
SIM
SISTEMA PLS / BEACON
SIM
NÃO
NÃO
NÃO
PLATAFORMA ANFÍBIA
SIM
SIM
SIM
SIM
MA-1 KIT
NÃO
NÃO
NÃO
NÃO
KIT EXTRATOR
NÃO
NÃO
NÃO
NÃO
KIT MÉDICO DE EMERGÊNCIA
NÃO
NÃO
NÃO
NÃO

Página 107
G-10
Apêndice G
Joint Pub 3-50.21
US MARINE CORPS
UH-1N
CH-46E
CH-53D
CH-53E
COMUNICAÇÕES
UHF
SOU SÓ
SIM
SIM
SIM
HF
SIM
SIM
SIM
SIM
VHF-FM
SIM
SIM
SIM
SIM
VHF-AM
SIM
SIM
SIM
SIM
SATCOM
SIM*
NÃO
NÃO
NÃO
SEGURO
KY 28/58
KY 28/58
KY 28/58
KY 28/58
NAVEGAÇÃO
INERCIAL
NÃO
NÃO
NÃO
NÃO
GPS
SIM
SIM
SIM
SIM
TACAN
SIM
SIM
SIM
SIM
VOR
NÃO
NÃO
NÃO
SIM
DOPPLER / MOSTRADOR DE MAPA
SIM*
NÃO
NÃO
NÃO
UHF-DF
SIM
SIM
SIM
SIM
VHF-FM
SIM
NÃO
SIM
NÃO
VHF-AM
SIM
NÃO
NÃO
NÃO
LF-ADF
NÃO
SIM
SIM
SIM
FLIR
NÃO
NÃO
NÃO
SIM
* A partir do ano fiscal de 96

Página 108
G-11
Ativos habilitados para CSAR
US COAST GUARD
HH-65A
HH-60J
HU-25A / B / -
C
HC-130
CAPACIDADES
VELOCIDADE (KIAS)
125
120
250
240
COMBAT RADIUS (NM)
150
300
1000
2100
HIFR
SIM
SIM
AR REFUELABLE
DISPOSITIVOS DE VISÃO NOTURNA
SIM
ALGUM
PASSAGEIROS
3
6
5
92
CAPACIDADES DE RESGATE
SAR SWIMMER
SIM
SIM
EMERGENCY MED. TECH
SIM
SIM
TALHA DE PESSOAL
SIM
SIM
STOKES LITTER
SIM
SIM
MACACA DE PÓLO
ESCADA DE CORDA
COLAR DE CAVALO
SIM
SIM
CESTA DE RESGATE
SIM
SIM
PENETRADOR DE FLORESTA
FLARES
SIM
SIM
SISTEMA DE RADAR BEACON
SIM
SIM
SIM
PLATAFORMA ANFÍBIA
MA-1 KIT
SIM
KIT EXTRATOR
KIT DE EMERGÊNCIA M-5

Página 109
G-12
Apêndice G
Joint Pub 3-50.21
US COAST GUARD
HH-65A
HH-60J
HU-25A / B / -
C
HC-130
COMUNICAÇÕES
UHF
SIM
SIM
SIM
SIM
HF
SIM
SIM
SIM
SIM
VHF-FM
SIM
SIM
SIM
SIM
VHF-AM
SIM
SIM
SIM
SIM
SATCOM
ALGUM
SEGURO
ALGUM
SIM
SIM
SIM
NAVEGAÇÃO
LORAN
SIM
SIM
SIM
INERCIAL
ÓMEGA
SIM
SIM
GPS
SIM
SIM
SIM
SIM
TACAN
SIM
SIM
SIM
SIM
VOR
SIM
SIM
SIM
SIM
DOPPLER / MOSTRADOR DE MAPA
SIM
SIM
SIM
SIM
UHF-DF
SIM
SIM
SIM
SIM
VHF-FM
SIM
SIM
SIM
NÃO
VHF-AM
SIM
SIM
SIM
SIM
RADAR
SIM
SIM
SIM
SIM
ADF
SIM
SIM
SIM
SIM
FLIR
ALGUM
ALGUM

Página 110
G-13
Ativos habilitados para CSAR
AFSOC
MH-60G
MH-53J
MC-130P
MC-130E / -
HH
AC-130H / U
CAPACIDADES
VELOCIDADE (KIAS)
120
120
220
220
230
COMBAT RADIUS
(NM)
250
250
1800
1250
1400
HIFR
NÃO
NÃO
AR REFUELABLE
SIM
SIM
ALGUM
SIM (E
SÓ)
SIM
VISÃO NOTURNA
DISPOSITIVOS
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
ARMADO
SIM
SIM
NÃO
NÃO
SIM
PASSAGEIROS
10
37
13
54/75
13
RESGATE
CAPACIDADES
SAR SWIMMER
NA CHAMADA
NA CHAMADA
NA CHAMADA
NA CHAMADA
EMERGENCY MED.
TECH
NA CHAMADA
NA CHAMADA
NA CHAMADA
NA CHAMADA
TALHA DE PESSOAL
SIM
SIM
STOKES LITTER
NA CHAMADA
NA CHAMADA
POLE LITTER-
MACA
NA CHAMADA
NA CHAMADA
NA CHAMADA
NA CHAMADA
ESCADA DE CORDA
NA CHAMADA
NA CHAMADA
COLAR DE CAVALO
CESTA DE RESGATE
PENETRADOR
SIM
SIM
FLARES
NA CHAMADA
SIM
SIM
RADAR BEACON
ENCONTRAR
SIM
SIM
SIM
SIM
PESSOAL
SISTEMA LOCALIZADOR
(PLS)
SIM
SIM
SIM

Página 111
G-14
Apêndice G
Joint Pub 3-50.21
AFSOC
MH-60G
MH-53J
MC-130P
MC-130E / -
HH
AC-130H / U
ANFÍBIO
PLATAFORMA
MA-1 KIT
SIM
KIT EXTRATOR
EMERGÊNCIA M-5
MED KIT
EQUIPE DE SUPERFÍCIE
SIM
SIM
SIM
SIM
COMUNICAÇÕES
UHF
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
HF
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
VHF-FM
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
VHF-AM
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
SATCOM
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
SEGURO
KY 58/75
KY 58/75
KY 58/75
KY 58/75
KY 58/75
NAVEGAÇÃO
INERCIAL
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
GPS
SIM
SIM
ALGUM
SIM
SIM
TACAN
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
VOR
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
DOPPLER / MAP
EXIBIÇÃO
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
UHF-DF
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
VHF-DF
SIM
SIM
SIM
SIM
VHF-AM UHF
TRACKER
SIM
RADAR
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
ADF
SIM
SIM
SIM
FLIR
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM

Página 112
G-15
Ativos habilitados para CSAR
USASOC
MH-47D / E
AH / MH-6J
MH-60G / K / L
CAPACIDADES
VELOCIDADE (KIAS)
120
80
120
COMBAT RADIUS (NM)
260
133
225
HIFR
AR REFUELABLE
SIM
SIM (-K)
DISPOSITIVOS DE VISÃO NOTURNA
SIM
SIM
SIM
ARMADO
SIM
SIM
SIM
PASSAGEIROS / NINHAS
40/24
4/0
2/8
CAPACIDADES DE RESGATE
SAR SWIMMER
EMERGENCY MED. TECH
TALHA DE PESSOAL
SIM
SIM
STOKES LITTER
MACACA DE PÓLO
SIM
SIM
ESCADA DE CORDA
SIM
SIM
SIM
COLAR DE CAVALO
SIM
SIM
CESTA DE RESGATE
PENETRADOR DE FLORESTA
NA CHAMADA
NA CHAMADA
FLARES
SIM
RADAR BEACON FINDER
SIM
ALGUM
SIM
PLATAFORMA ANFÍBIA
NÃO (-E) SIM (-D)
MA-1 KIT
KIT EXTRATOR
SIM
KIT DE EMERGÊNCIA M-5
SIM
COMUNICAÇÕES

Página 113
G-16
Apêndice G
Joint Pub 3-50.21
USASOC
MH-47D / E
AH / MH-6J
MH-60G / K / L
UHF
SIM
SIM
SIM
HF
SIM
VHF-FM
SIM
VHF-AM
SIM
SATCOM
SIM
SIM
SIM
SEGURO
KY 28/58
KY 28/58
KY 28/58
NAVEGAÇÃO
LORAN
SIM
INERCIAL
SIM
GPS
SIM
SIM
SIM
TACAN
SIM
SIM
SIM
VOR
SIM
SIM
SIM
DOPPLER / MOSTRADOR DE MAPA
SIM
UHF-DF
SIM
SIM
SIM
VHF-FM
SIM
SIM
SIM
VHF-AM
SIM
SIM
SIM
RADAR
SIM
ADF
SIM
SIM
SIM
FLIR
SIM
SIM
SIM

Página 114
G-17
Ativos habilitados para CSAR
ATIVOS ADICIONAIS COM CAPACIDADE PARA CSAR
UNIDADES DE VIGILÂNCIA DE LONGO GAMA
Capacidades:
Opere além do FLOT por longos períodos com suporte externo mínimo.
Realize operações em condições climáticas adversas e em terrenos difíceis.
Recupere-se por ar, terra ou água ou usando técnicas de evasão.
Opere do FLOT até a extensão da área de interesse do corpo.
Conecte-se com pessoal isolado.
Limitações:
A capacidade de autodefesa é limitada (armado levemente).
A mobilidade é normalmente limitada ao movimento dos pés na área de operações.
A capacidade médica orgânica é limitada aos primeiros socorros individuais.
Velocidade:
Montado ou desmontado
Comunicações:
Rádios AM, FM, VHF e / ou UHF
UNIDADES DE FORÇAS ESPECIAIS DO EXÉRCITO
Capacidades:
Operar em território controlado pelo inimigo por longos períodos de tempo com suporte
mínimo.
Resgate designado (pelo oficial de Operações JFC [J-3]) pessoal isolado detido por um
poder hostil.
Localize, identifique e recupere pessoal isolado designado (por JFC J-3) não detido por
um poder hostil.
Facilita o contato, autenticação, segurança, tratamento médico, movimentação e
exfiltração
de pessoal isolado.
Recuperar clandestinamente evasores para salvaguardar a integridade das áreas de
evasão designadas.
Opere em todos os ambientes.
Proficiente em vários idiomas.
Limitações:
A prioridade da (s) pessoa (s) a serem recuperadas deve ser suficientemente alta para
garantir o planejamento
e execução de uma operação especial.

Página 115
G-18
Apêndice G
Joint Pub 3-50.21
Velocidade:
Montado ou desmontado
Comunicações:
Rádios AM, FM, VHF, UHF e / ou super alta frequência
Médico:
Os destacamentos das forças especiais têm médicos treinados para cirurgias de
emergência e atendimento odontológico,
além da capacidade de tratamento médico de emergência (EMT).
COMANDOS DE COMPONENTES DE GUERRA ESPECIAL NAVAL
Capacidades:
Resgatar pessoal isolado designado pelo JFC J-3 que foi detido por um hostil
força.
Fornece uma ampla gama de recursos CSAR em um ambiente marítimo. O diretor da
escola
componentes para missões CSAR (socorro de ataque) são equipes SEAL, entrega de
nadador
equipes de veículos e esquadrões de barcos especiais.
Operar em território controlado pelo inimigo por longos períodos com suporte externo
mínimo.
Conduzir operações em condições climáticas adversas e em áreas litorâneas difíceis.
Localize, identifique e recupere o pessoal isolado designado.
Facilita o contato, autenticação, segurança, tratamento médico, movimentação e
exfiltração
de pessoal isolado.
Limitações:
A prioridade da (s) pessoa (s) a serem recuperadas deve ser suficientemente alta para
garantir o planejamento
e execução de uma operação especial.
De outros:
Informações mais específicas dependerão do tipo de unidade envolvida e devem ser
determinadas
na hora do planejamento.
SUBMARINAS
Capacidades:
Overwater CSAR
Limitações:
Classificado

Página 116
G-19
Ativos habilitados para CSAR
Velocidade e / ou raio de combate:
Classificado
Comunicações:
UHF, VHF, HF, SATCOM
Equipamento de resgate:
Corda, maca, escada de corda, sinalizadores, coleira
Armamento:
Classificado
NAVIOS DE SUPERFÍCIE
Capacidades:
Overwater CSAR; a maioria dos navios é capaz de pousar e / ou reabastecer aeronaves.
Limitações:
Recursos variados (por classe de navio) para operar em um ambiente oposto.
Velocidade e / ou raio de combate:
Velocidade de 16-30 nós; raio de combate classificado.
Navegação:
GPS, auxílio à navegação de longo alcance (LORAN), satélite de navegação
(NAVSAT), tático
navegação aérea (TACAN)
Equipamento de resgate:
Talha, corda, maca de vara, maca de Stokes, escada de corda, sinalizadores, coleira de
cavalo, barco pequeno, CSAR
nadador.
Contramedidas eletrônicas defensivas (ECM):
Classificado

Página 117
G-20
Apêndice G
Joint Pub 3-50.21
FORÇAS TÁTICAS ESPECIAIS
Capacidades:
Fornece forças CSAR e capacidade de gerenciamento de missão C2.
Fornece assistência médica de combate e trauma, conduz o salvamento de vidas, suporte
avançado de vida
EMT.
Conduz operações de triagem de vítimas em massa.
Estabelece e / ou opera pontos de coleta e transferência de vítimas.
Executa operações aéreas e de superfície em áreas amigáveis, hostis, negadas ou
sensíveis.
Métodos táticos de inserção e extração.
Métodos táticos de movimento de superfície.
Normalmente empregado para SOF CSAR apoiando forças convencionais.
Habilidades especializadas para resgate e recuperação de pessoal isolado.
Limitações:
Classificado
Velocidade:
Capaz de empregar por linha estática, técnica de pára-quedas de baixa altitude e alta
altitude
(HALO), e / ou técnica de paraquedas de alta altitude de alta abertura (HAHO),
mergulho,
embarcações, montadas (veículos todo-o-terreno), desmontadas ou qualquer outro meio
disponível.
Comunicações:
Dispositivos VHF, UHF, FM, HF seguro, SATCOM, pirotécnicos e IR.
Equipamento de resgate:
Equipamento de campo para proteção e sustentação ambiental.
Kit médico e ninhadas.
Terreno adverso básico e equipamento de resgate de montanha.
EQUIPES DE TÁTICAS ESPECIAIS
Capacidades:
Consiste em controle de combate, pára-resgate e pessoal de clima de combate.
Fornece assistência médica de combate e trauma, conduta de salvamento e suporte
avançado de vida
EMT.
Realize operações aéreas e de superfície em áreas amigáveis, hostis, negadas ou
sensíveis.
Métodos táticos de inserção e extração.
Habilidades especializadas para resgate e recuperação de pessoal isolado.
Conduzir operações de triagem de vítimas em massa.

Página 118
G-21
Ativos habilitados para CSAR
Estabelecer e / ou operar pontos de coleta e transferência de vítimas.
Estabeleça zonas de assalto com capacidade de controle de tráfego aéreo.
Fornece recursos de rádio C2.
Operar FARP.
Designar alvos.
Auxiliar em operações de ataque e demolição ofensivas.
Fornece inteligência humana e reconhecimento de campo de aviação.
Observe e relate as condições meteorológicas.
Limitações:
Classificado
Velocidade:
Capaz de implantar por linha estática, HALO e / ou HAHO, mergulho, embarcação,
montado
(veículos todo-o-terreno), desmontado ou qualquer outro meio disponível.
Comunicações:
Dispositivos VHF, UHF, FM, HF seguro, SATCOM, pirotécnicos e IR.
Equipamento de resgate:
Equipamento de campo para proteção e sustentação ambiental.
Kit médico e ninhadas.
Terreno adverso básico e equipamento de resgate de montanha.
CORTADORES DE GUARDA COSTEIRA
Capacidades:
Overwater CSAR.
A maioria é capaz de aviação em algum grau, dependendo da classe.
Cortador da Guarda Costeira de 378 pés de alta resistência, Guarda Costeira de média
resistência de 270 pés
cortador (WMEC), WMEC de 210 pés e quebra-gelos polares são equipados com
cabine de comando.
Os quebra-gelos podem quebrar de 3 a 6 pés contínuos e 11 a 21 pés usando as costas e
aríete
técnicas.
Limitações:
Varia por classe para operar em um ambiente oposto.
Velocidade / Raio de combate:
18 a 30 nós e / ou 1000 a 41.000 NMs

Página 119
G-22
Apêndice G
Joint Pub 3-50.21
Comunicações:
VHF, UHF, FM, HF, SATCOM, várias comunicações seguras
Navegação:
TACAN, ADF, televisão de baixa luminosidade, LORAN, equipamento de medição de
distâncias, GPS,
NAVSAT, plotter de cores. Os quebra-gelos têm um transponder de banda x.
Equipamento de resgate:
Talha, corda, maca de pólo, redes de embaralhamento, escada Jacobs, sinalizadores,
EPIRBs, pequenos barcos.
ECM defensivo:
Vários
Armamento:
Vários

Página 120
G-23
Ativos habilitados para CSAR
ATIVOS DE SUPORTE DE CSAR
As aeronaves listadas são mais propensas a auxiliar em uma situação de CSAR. As
capacidades de cada
aeronave descreve as características básicas de desempenho, armamento, navegação e
recursos de sistemas de comunicação que podem ser usados para auxiliar CSAR
primário ou secundário
ativos. Os planejadores de missão CSAR devem usar este apêndice para avaliar as
capacidades relativas
de recursos para apoiar uma determinada operação CSAR com base em níveis de
ameaça, distâncias para o
área de objetivo e disponibilidade.
1. ATIVOS DE APOIO AO EXÉRCITO
APÊNDICE H
GUIA DE RESUMO DA MISSÃO
H-1
1. SITUAÇÃO
Declaração de missão
Forças inimigas
Forças amigas
Condições climáticas e / ou ambientais (por exemplo, fase da lua)
Time hack
2. PESSOAL ISOLADO
Localização
Doença
Descrição
Equipamento
Informação de autenticação
3. INÍCIO, TÁXI, DECOLAGEM
Procedimentos de encontro e / ou marechal
4. CADEIA DE RESPONSABILIDADE
AMC
OSC
RESCORT
RESCAP
Helicóptero de resgate
Veículo de resgate
Indicações e avisos (I&W)
SEAD
5. ENTRADA
Seleção de rota e / ou navegação
Terreno e / ou perigos na rota
Velocidades e / ou altitudes
Formações
PLANO DE RECURSO
- padrões e / ou posicionamento
- TACAN ar-ar
- higienização de rota
Suporte de fogo
- responsabilidades de engajamento
- chamadas de fogo
-tempo de resposta
- carga de ordem e / ou padrões de frag

Página 129
H-2
Apêndice H
Joint Pub 3-50.21
Medidas de controle
Cronometragem
Lista de verificação de penetração
Provável ponto de primeiro contato com o inimigo
Controle terminal de helicópteros
Plano RESCAP
Prioridade de autenticação
Prioridade de localização
Plano SEAD
Prioridades de I&W
Responsabilidades AMC
Responsabilidades OSC
6. ZONA DE ATERRAGEM
Direção de pouso e / ou diagrama
Cobertura de atirador Helo
Helicóptero pousou ou pairou
Coordenação de asa fixa e / ou padrões de cobertura
Procedimentos de manuseio de sobreviventes
7. EGRESS
Seleção de rota e / ou navegação
Terreno e / ou perigos na rota
Velocidades e / ou altitudes
Formações
PLANO DE RECURSO
- padrões e / ou posicionamento
- TACAN ar-ar
- higienização de rota
Suporte de fogo
- responsabilidades de engajamento
- chamadas de fogo
-tempo de resposta
-ordnance load-frag patterns
Medidas de controle
Cronometragem
Provável ponto do último contato com o inimigo
8. INSTRUÇÕES DE COORDENAÇÃO
Critérios Go / No-Go
Uso de artilharia
ROE e / ou condições de armas
Plano de dispersão
Condições do laser
Equipamento essencial para a missão

Página 130
H-3
Guia Mission Briefing
Aeronave
Pessoal
Coordenação com o recebimento de instalação de treinamento médico, se necessário
Considerações de combustível, Joker e / ou Bingo
Plano de tanques e / ou FARP
Plano de ligação de dados
Coordenação com outras operações amigáveis (ou seja, linhas de coordenação de apoio
de fogo, mínimo
rotas de risco)
9. PLANO DE COMUNICAÇÕES
Condição de controle de emissão
Frequências
Sinais visuais
Comunicações perdidas
Chattermark
IFF
Echo chama
10. PROCEDIMENTOS DE AERONAVES ABAIXADAS
Sobre a água
-Entrada
-Saída
Terrestre
-Entrada
-Saída

Página 131
H-4
Apêndice H
Joint Pub 3-50.21
Intencionalmente em branco

Página 132
APÊNDICE J
REFERÊNCIAS
J-1
O desenvolvimento da Joint Pub 3-50.21 é baseado nas seguintes referências principais.
1. Doutrina Conjunta
uma. Joint Pub 0-2, “Unified Actions Armed Forces (UNAAF).”
b. Joint Pub 1-01, “Joint Publication System, Joint Doctrine and Joint Tactics,
Programa de Desenvolvimento de Técnicas e Procedimentos. ”
c. Joint Pub 1-02, “Dicionário de Termos Militares e Associados do Departamento de
Defesa”.
d. Joint Pub 2-0, "Joint Doctrine for Intelligence Support to Operations".
e. Joint Pub 2-01, “Joint Intelligence Support to Military Operations”.
f. Joint Pub 2-02, "National Intelligence Support to Joint Operations".
g. Joint Pub 3-0, “Doutrina para Operações Conjuntas”.
h. Joint Pub 3-05, “Doutrina para Operações Especiais Conjuntas”.
eu. Publicação conjunta 3-05.3, "Procedimentos operacionais de operações especiais
conjuntas".
j. Joint Pub 3-50, “National Search and Rescue Manual Vol. I: Pesquisa Nacional e
Sistema de resgate."
k. Joint Pub 3-50.1, “National Search and Rescue Manual Vol. II: Manual de
Planejamento. ”
eu. Joint Pub 3-50.2, “Doutrina para Busca e Resgate de Combate Conjunto (CSAR).”
m. Joint Pub 3-50.3, “Joint Doctrine for Evasion and Recovery.”
n Joint Pub 3-52, “Doutrina para o Controle Conjunto do Espaço Aéreo na Zona de
Combate”.
o. Joint Pub 3-53, “Doutrina para Operações Psicológicas Conjuntas”.
p. Joint Pub 3-56.1, “Comando e Controle para Operações Aéreas Conjuntas”.
q. Joint Pub 3-58, “Joint Doctrine for Military Deception”.

Página 133
J-2
Apêndice J
Joint Pub 3-50.21
r. CJCSM 3122.03, "Sistema de Planejamento e Execução de Operação Conjunta Vol II:
(Planejamento
Formatos e orientações).
s. CJCSM 3122.04, "Sistema de Planejamento e Execução de Operação Conjunta Vol
II:
(Formatos e orientações de planejamento e execução suplementares). ”
2. Procedimentos multisserviços CSAR para busca e resgate em combate (FM 90-
18 / FMFRP
2-70 / MACP 64-3 / TACP 50-51 / COMDTINST M1620.8 / USAFEP 50-51 /
PACAFP 50-52)
(Após a publicação da Joint Pub 3-50.21, essas publicações multi-serviços são
rescindidas.)
Estas publicações descrevem as operações CSAR da força combinada conduzidas
durante o tempo de guerra ou
outras operações de combate e exercícios de treinamento. Eles descrevem os recursos
CSAR existentes para
todos os serviços, definir níveis de ameaça comuns, descrever operações JSRC
específicas, identificar
responsabilidades para pessoal isolado e detalhes de USMTFs usados para apoiar o
CSAR.
3. Procedimentos de busca e resgate de combate
(Documento de Doutrina da USAF 34 / AR 525-90). Estas regulamentações revisam as
responsabilidades
de comandantes de área e unidade e descreve vários métodos de recuperação. Eles
também descrevem o
composição de um CSARTF e procedimentos de comunicação de esboço para as forças
de resgate e
pessoal isolado.
4. Guia de manobra de combate aéreo do helicóptero MAWTS 1 (ACM)
Este documento cobre os conceitos de ACM, helicóptero versus helicóptero e / ou asa
fixa
ACM e manobras evasivas, ROE e programas de treinamento.
5. Manual tático do helicóptero de apoio de assalto. (MANUAL DE TÁTICAS)
Este manual é voltado para aeronaves da Marinha, mas aborda táticas usadas no ataque
missão de resgate, para incluir: armamento defensivo e técnicas ar-ar; operacional
diretrizes; planejamento tático e emprego de helicópteros; comando de missão, controle
e
procedimentos de coordenação; planejamento e condução de operações
noturnas; técnicas de voo tático;
e técnicas de escolta de helicóptero.
6. Operações de ataque contra alvos terrestres. (NWP 10-2)
Esta publicação constitui a base para a projeção do poder Air Wing. Abrange o
planejamento de greve
procedimentos e táticas, bem como táticas CSAR.
7. Manual de resgate de ataque. (Suplemento da Marinha ao NWP 19-2)
Esta é a doutrina primária para o Resgate em Ataque da Marinha e descreve a missão de
organização e estrutura do comando, inteligência, procedimentos da tripulação e
comunicação
para missão de resgate de helicóptero e planejamento de apoio de asa fixa.

Página 134
J-3
Referências
8. Táticas de emprego de missão, elevação vertical.
Este manual é classificado como SEGREDO e contém táticas e técnicas operacionais
específicas
útil para todos os ativos de asa rotativa.
9. Publicações multisserviço
uma. Documento de Doutrina da USAF 34 / AR 525-90 / NWP 19-2, “Busca e Resgate
de Combate
Procedimentos. ”
b. FM 90-18 / FMFRP 2-70 / MACP 64-3 / TACP 50-51 / COMDTINST M16120.8 /
USAFEP 50-51 / PACAFP 50-52 / AACP 50-51, “Procedimentos multi-serviço para
combate
Busca e resgate (CSAR). ”
10. Publicações da Marinha
uma. MANUAIS DE TÁTICA / FMFM 5-3, “Manual Tático de Helicóptero de Apoio a
Assalto”.
b. Suporte da Marinha para NWP 19-2, “Procedimentos de Busca e Resgate de
Combate”.
11. Publicações da Força Aérea
uma. Documento de Doutrina da Força Aérea (AFDD) 2-1.6, “Busca e Resgate de
Combate
Operações."
b. Guia de Estudo de Decepção Tática da USAF.
c. AFSOCMAN 11-1 Volume 10, “Comando Tático de Operações Especiais da Força
Aérea
Manual de Trabalho MH-60G PAVEHAWK, ”Vol III,“ Mission Employment Tactics,
Elevação vertical. ”
d. AFSOCM 3-1, Vol IV, "Mission Employment Tactical Employment, C-130."
e. MCM 3-1, Volume III, “Emprego Tático, A-10” (U).
f. FC 90-12, “Guia de planejamento de operação de engano”.
g. MCM 3-1 Vol 24, "Emprego Tático, HH-60."
h. MCM 3-1, Vol 25, "Emprego Tático, C / HC-130."
eu. ___________, “Conceito de Operações das Forças Aéreas de Combate”.

Página 135
J-4
Apêndice J
Joint Pub 3-50.21
12. Publicações do Exército
uma. FM 1-108, “Doutrina para Forças de Aviação de Operações Especiais do
Exército”.
b. FM 7-85, “Operações da unidade de guarda florestal”.
c. FM 100-25, “Doutrina ARSOF”.
d. FM 31-20, “Doutrina para Forças de Operações Especiais do Exército”.
13. Publicações multinacionais
uma. ATP-10C, “Pesquisa e Resgate”.
14. Sistema Conjunto Universal de Lições Aprendidas
15. NWP-X-8, “Operações de Busca e Resgate de Combate de Guerra Especial Naval”

Página 136
APÊNDICE K
INSTRUÇÕES ADMINISTRATIVAS
K-1
1. Comentários do usuário
Os usuários da área são altamente encorajados a enviar comentários sobre esta
publicação para o
Joint Warfighting Center, Attn: Doctrine Division, Fenwick Road, Bldg 96, Fort
Monroe,
VA 23651-5000. Esses comentários devem abordar o conteúdo (precisão, utilidade,
consistência e organização), escrita e aparência.
2. Autoria
O principal agente desta publicação é a Força Aérea dos Estados Unidos. O
patrocinador da doutrina do Estado-Maior Conjunto
para esta publicação é o Diretor de Operações (J-3).
3. Recomendações de mudança
uma. Recomendações para mudanças urgentes nesta publicação devem ser enviadas:
PARA:
CSAF WASHINGTON DC // XOXD //
INFORMAÇÕES: JOINT STAFF WASHINGTON DC // J7-JDD //
Mudanças de rotina devem ser submetidas ao Diretor de Planos Operacionais e
Interoperability (J-7), JDD, 7000 Joint Staff Pentagon, Washington, DC 20318-7000.
b. Quando uma direção do Estado-Maior Conjunto apresenta uma proposta ao
Presidente do Conjunto
Chefes de Estado-Maior que mudariam as informações do documento de origem
refletidas neste
publicação, essa diretoria incluirá uma alteração proposta a esta publicação como um
anexo à sua proposta. Os Serviços Militares e outras organizações são solicitados
para notificar o Diretor, J-7, Estado-Maior Conjunto, quando as alterações nos
documentos de origem refletidas em
esta publicação é iniciada.
c. Registro de mudanças:
MUDANÇA
CÓPIA DE
DATA DE
ENCONTRO
POSTOU
NÚMERO
NÚMERO
MUDANÇA
ENTRADA
POR
OBSERVAÇÕES
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
Página 137
K-2
Apêndice K
Joint Pub 3-50.21
4. Distribuição
uma. Cópias adicionais desta publicação podem ser obtidas através da publicação do
serviço
centros.
b. Apenas pubs aprovados e pubs de teste podem ser liberados fora dos comandos do
combatente,
Serviços e Estado-Maior Conjunto. Liberação de qualquer publicação conjunta
classificada para estrangeiros
governos ou cidadãos estrangeiros devem ser solicitados através da embaixada local
(Defesa
Gabinete do Adido) para DIA Foreign Liaison Office, PSS, Sala 1A674, Pentágono,
Washington, DC 20301-7400.
c. Cópias adicionais devem ser obtidas no Serviço Militar designado
responsabilidade de suporte administrativo pela Diretiva 5100.3 do DOD, 1 de
novembro de 1988,
“Apoio do Quartel-General dos Comandos Conjuntos Unificados, Especificados e
Subordinados.”
Por serviços militares:
Exército:
US Army AG Publication Center SL
1655 Woodson Road
A / C: Publicações Conjuntas
St. Louis, MO 63114-6181
Força do ar:
Centro de distribuição de publicações da Força Aérea
2800 Eastern Boulevard
Baltimore, MD 21220-2896
Marinha:
CO, Ponto de Controle de Inventário Naval
700 Robbins Avenue
Prédio 1, Atendimento ao Cliente
Filadélfia, PA 19111-5099
Corpo de Fuzileiros Navais: Base Logística do Corpo de Fuzileiros Navais
Albany, GA 31704-5000
Guarda Costeira:
Sede da Guarda Costeira, COMDT (G-OPD)
2100 2nd Street, SW
Washington, DC 20593-0001
d. A reprodução local é autorizada e o acesso a publicações não classificadas é
irrestrito. No entanto, o acesso e a autorização de reprodução para junta classificada
as publicações devem estar de acordo com o Regulamento 5200.1-R do DOD.

Página 138
GLOSSÁRIO
PARTE I - ABREVIATURAS E ACRÔNIMOS
GL-1
AAA
artilharia antiaérea
ABCCC
centro de comando e controle do campo de batalha aerotransportado
ACM
manobra de combate aéreo
ADF
localização automática de direção
SOU
modulação de amplitude
AMC
comandante da missão aerotransportada
ATO
ordem de tarefa aérea
AWACS
sistema de alerta e controle aerotransportado
C2
comando e controle
C4
comando, controle, comunicações e computadores
C4I
comando, controle, comunicações, computadores e
inteligência
CINC
comandante de um comando combatente
COSPAS
cosmicheskaya sistyema pioska avariznah sudov - sistema espacial
para busca de navios em dificuldades (sistema de satélite russo)
CSAR
busca e resgate de combate
CSARTF
força-tarefa de busca e resgate de combate
CSEL
localizador de evasor sobrevivente de combate
CTAPS
sistema de planejamento automatizado de teatro de contingência
DALS
sistema localizador de aviador abatido
DDS
abrigo de convés seco
DF
encontrar direção
DOD
Departamento de Defesa
DSN
Rede Comutada de Defesa
E&E
evasão e fuga
E&R
evasão e recuperação
ECM
contramedidas eletrônicas
ELT
transmissor localizador de emergência
EMT
tratamento médico de emergência
EPA
evasão plano de ação
EPIRB
radiofarol indicador de posição de emergência
ai credo
guerra eletronica
FAC (A)
controlador aéreo avançado (aerotransportado)
FARP
ponto de armamento e reabastecimento para frente
FAX
fax
FLOT
linha de frente das próprias tropas
FM
modulação de frequência
GCI
interceptação de controle de solo
GPS
Sistema de Posicionamento Global

Página 139
GL-2
Glossário
Joint Pub 3-50.21
HAHO
técnica de paraquedas em alta altitude e abertura alta
ARÉOLA
técnica de pára-quedas de alta altitude e baixa abertura
HF
alta frequência
I&W
indicações e advertências
IFF
identificação, amigo ou inimigo
IR
infravermelho
ISOPREP
relatório de pessoal isolado
J-3
Oficial de operações
JAOC
centro de operações aéreas conjuntas
JFACC
comandante do componente aéreo da força conjunta
JFC
comandante da força combinada
JIPB
preparação de inteligência conjunta do campo de batalha
JISE
elemento de suporte de inteligência conjunta
JSRC
centro conjunto de busca e resgate
JSSA
Sobrevivência, evasão, resistência e fuga de serviços conjuntos
(SERE) Agência
JSTARS
vigilância conjunta, sistema de radar de ataque ao alvo
LARS
sistema de recuperação aerotransportado leve
LORAN
ajuda de longo alcance para a navegação
LOS
linha de visão
LZ
zona de aterrissagem
MHz
Megahertz
NAVSAT
navegação por satélite
NM
milha náutica
NVD
dispositivo de visão noturna
NVG
óculos de visão noturna
OPLAN
plano de operação
OSC
comandante na cena
OTH
além do horizonte
PLB
farol localizador pessoal
PLS
sistema localizador pessoal
PR
recuperação de pessoal
QRP
postura de resposta rápida
RCC
centro de coordenação de resgate
RESCAP
patrulha aérea de combate de resgate
RESCORT
escolta de resgate
ROE
regras de noivado

Página 140
GL-3
Glossário
SEGURO
área selecionada para evasão
SAM
míssil terra-ar
SAR
busca e resgate
SARSAT
busca e resgate de rastreamento auxiliado por satélite
SATCOM
comunicações via satélite
SBU
unidade de barco especial
SEAD
supressão das defesas aéreas inimigas
FOCA
time mar-ar-terra
SOF
forças de operações especiais
ROTACIONA
Instruções Especiais
SSN
submarino de ataque, nuclear
TACAN
navegação aérea tática
ARMADILHA
recuperação tática de aeronaves e pessoal (USMC)
UHF
ultra alta frequência
USMTF
Formato de texto da mensagem dos EUA
VHF
frequência muito alta
WMEC
cortador de média resistência (USCG)

Página 141
GL-4
Joint Pub 3-50.21
PARTE II - TERMOS E DEFINIÇÕES
comandante da missão aerotransportada. o
comandante serve como uma extensão aerotransportada
do resgate do componente em execução
centro de coordenação (RCC) e coordenadas
a busca e resgate de combate (CSAR)
esforço entre a busca de combate e
força-tarefa de resgate (CSARTF) e o RCC
(ou centro conjunto de busca e resgate) por
monitorar o status de todos os CSARTF
elementos, solicitando ativos adicionais
quando necessário e garantindo a recuperação
e as forças de apoio chegam ao seu
áreas designadas para cumprir o CSAR
missão. O comandante da missão aerotransportada
(AMC) pode ser designado pelo
componente RCC ou autoridade superior. o
AMC indica, conforme necessário, um local
comandante. Também chamado de AMC. (Esse termo
e sua definição é aprovada para inclusão
na próxima edição do Joint Pub 1-02.)
chit de sangue. Um pequeno gráfico de tecido que descreve um
Bandeira americana e uma declaração em vários
línguas no sentido de que qualquer pessoa que esteja ajudando
o portador com segurança será recompensado. (Articulação
Pub 1-02)
força impactante do transportador. Uma força-tarefa naval
composto de porta-aviões e de apoio
navios combatentes capazes de conduzir
operações de greve. (Publicação conjunta 1-02)
busca e salvamento em combate. Uma tarefa específica
realizado por forças de resgate para efetuar o
recuperação de pessoal aflito durante a guerra
ou operações militares que não sejam de guerra. Também
chamado CSAR. (Publicação conjunta 1-02)
Força-tarefa de busca e resgate de combate. Tudo
forças comprometidas com um combate específico
operação de busca e resgate para procurar,
localizar, identificar e recuperar isolados
pessoal durante a guerra ou contingência
operações. Isso inclui aqueles elementos
designado para fornecer comando e controle
e proteger o veículo de resgate do inimigo
ataque aéreo ou terrestre. Também chamado de CSARTF.
(Após a aprovação desta publicação, este
termo e sua definição será incluída em
Joint Pub 1-02.)
operação combinada. Uma operação
conduzido por forças de dois ou mais aliados
nações agindo juntas para o
cumprimento de uma única missão. (Articulação
Pub 1-02)
comandar e controlar a guerra. o
uso integrado de segurança de operações,
decepção militar, psicológica
operações, guerra eletrônica e física
destruição, mutuamente apoiada por
inteligência, para negar informações a,
influenciar, degradar ou destruir o adversário
capacidades de comando e controle, enquanto
protegendo comando e controle amigáveis
capacidades contra tais ações. Comando
e a guerra de controle é uma aplicação de
guerra de informação em operações militares
e é um subconjunto da guerra de informação.
A guerra de comando e controle se aplica
em toda a gama de operações militares e
todos os níveis de conflito. Também chamado de C2W.
C2W é ofensivo e defensivo: a.
Ataque C2. Impedir C2 eficaz de
forças adversárias, negando informações a,
influenciando, degradando ou destruindo o
sistema C2 adversário. b. C2-proteger.
Manter um comando e controle eficazes
de suas próprias forças, voltando-se para amigos
vantagem ou negando os esforços do adversário para
negar informações, influenciar, degradar ou
destruir o sistema C2 amigável. Veja também
comando e controle; guerra eletrônica;
inteligência; engano militar; operações
segurança; operações psicológicas. (Articulação
Pub 1-02)
pesquisa de componentes e controlador de resgate.
A busca e resgate designados
representante de um comandante de componente
de uma força conjunta que é responsável por
GL-5
Glossário
coordenar e controlar isso
forças de busca e resgate do componente.
(Publicação conjunta 1-02)
farol localizador de acidentes. Um automático
farol localizador de rádio de emergência para ajudar
forças de busca localizam uma aeronave acidentada.
Veja também beacon localizador de emergência;
farol localizador pessoal. (Publicação conjunta 1-02)
guerra eletrônica. Qualquer ação militar
envolvendo o uso de eletromagnético e
energia direcionada para controlar o
espectro eletromagnético ou para atacar o
inimigo. Também chamado de EW. Os três maiores
subdivisões dentro da guerra eletrônica são:
ataque eletrônico, proteção eletrônica e
suporte de guerra eletrônica. uma. eletrônico
ataque - essa divisão da guerra eletrônica
envolvendo o uso de eletromagnético ou
energia direcionada para o pessoal de ataque,
instalações, ou equipamentos com a intenção de
degradando, neutralizando ou destruindo
capacidade de combate do inimigo. Também chamado de EA.
EA inclui: 1) ações tomadas para prevenir ou
reduzir o uso eficaz de um inimigo do
espectro eletromagnético, como bloqueio
e engano eletromagnético, e 2)
emprego de armas que usam qualquer um
energia eletromagnética ou direcionada como seu
mecanismo destrutivo primário (lasers,
armas de radiofrequência, feixes de partículas).
b. proteção eletrônica - essa divisão de
guerra eletrônica envolvendo ações tomadas
para proteger o pessoal, instalações e
equipamento de quaisquer efeitos de amigável ou
emprego inimigo de guerra eletrônica
que degradam, neutralizam ou destroem amigos
capacidade de combate. Também chamado de EP. c.
apoio à guerra eletrônica - essa divisão
de guerra eletrônica envolvendo ações
encarregado por, ou sob controle direto de, um
comandante operacional para pesquisar,
interceptar, identificar e localizar fontes de
irradiada intencional e não intencional
energia eletromagnética com a finalidade de
reconhecimento imediato de ameaças. Assim,
o suporte de guerra eletrônica fornece
informações necessárias para imediato
decisões envolvendo guerra eletrônica
operações e outras ações táticas, como
como prevenção de ameaças, seleção de alvos e localização.
Também chamado de ES. Suporte de guerra eletrônica
os dados podem ser usados para produzir sinais
intelligence (SIGINT), ambas as comunicações
inteligência (COMINT) e eletrônica
inteligência (ELINT). (Publicação conjunta 1-02)
farol localizador de emergência. Um termo genérico
para todos os beacons de rádio usados para emergência
fins de localização. Veja também localizador de acidentes
baliza; farol localizador pessoal. (Publicação conjunta
1-02)
evasão e fuga. Os procedimentos e
operações em que o pessoal militar e
outros indivíduos selecionados estão habilitados para
emergir de uma área hostil ou controlada pelo inimigo
para áreas sob controle amigável. Também chamado
E&E. (Publicação conjunta 1-02)
evasão e fuga de inteligência. Processado
informações preparadas para auxiliar o pessoal a
escapar se capturado pelo inimigo ou para fugir
captura se perdida em território dominado pelo inimigo.
(Publicação conjunta 1-02)
evasão e rede de fuga. A organização
dentro de áreas inimigas ou hostis que
opera para receber, mover e exfiltrar
militares ou indivíduos selecionados
ao controle amigável. (Joint Pub 1-02)
evasão e rota de fuga. Um curso de viagem,
pré-planejado ou não, que um fugitivo ou evasor
usa na tentativa de sair do território inimigo
a fim de retornar às linhas amigas. (Articulação
Pub 1-02)
evasão e recuperação. O espectro completo de
ações coordenadas realizadas por evasores,
forças de recuperação e recuperação operacional
planejadores para efetuar o retorno bem-sucedido de
pessoal isolado em território hostil para
controle amigável. Também chamado de E&R. (Articulação
Pub 1-02)

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GL-6
Glossário
Joint Pub 3-50.21
ponto de armar e reabastecimento para a frente. UMA
instalação temporária, organizada, equipada e
implantado por um comandante da aviação, e
normalmente localizado na área de batalha principal
mais perto da área de operação do que o
área de serviço de combate da unidade de aviação, para
fornecer combustível e munição necessária para
o emprego de unidades de manobra de aviação
em combate. O armamento para frente e
o ponto de reabastecimento permite que aeronaves de combate
reabasteça rapidamente e rearme simultaneamente.
Também chamado de FARP. (Publicação conjunta 1-02)
Identificação de amigo ou inimigo pessoal
identificador. A identificação discreta
Código de amigo ou inimigo atribuído a um determinado
aeronave, navio ou outro veículo para
identificação por meios eletrônicos. (Articulação
Pub 1-02)
ponto inicial. 1. O primeiro ponto em que um
o alvo em movimento está localizado em uma placa de plotagem.
2. Um ponto bem definido, facilmente
distinguível visualmente
e / ou
eletronicamente, usado como ponto de partida para
a bomba corre para o alvo. 3. aerotransportado — A
aponte perto da área de pouso onde as séries
(formações aéreas de transporte de tropas) finalizar
alterações em curso para passar por cima do indivíduo
zonas de queda ou pouso. 4. helicóptero - um
ponto de controle aéreo nas proximidades do
zona de pouso da qual voos individuais
de helicópteros são direcionados para seus
locais de pouso prescritos. 5. Qualquer designado
lugar em que uma coluna ou elemento da mesma
é formada pela chegada sucessiva de seu
várias subdivisões, e está sob o
controle do comandante ordenando o
mover. (Publicação conjunta 1-02)
pessoal isolado. Militar ou civil
pessoal que se separou de
sua unidade ou organização em um ambiente
exigindo que sobrevivam, evitem ou escapem
enquanto aguarda resgate ou recuperação. (Articulação
Pub 1-02)
articulação. Atividades conota, operações,
organizações, etc., em que elementos de
dois ou mais departamentos militares
participar. (Publicação conjunta 1-02)
comandante do componente aéreo da força combinada. o
comandante do componente aéreo da força conjunta
obtém autoridade da força conjunta
comandante que tem autoridade para
exercer controle operacional, atribuir
missões, coordenação direta entre
comandantes subordinados, redirecionar e
organizar forças para garantir a unidade de esforço em
o cumprimento da missão geral.
O comandante da força combinada normalmente
designar um componente aéreo da força conjunta
comandante. O componente aéreo da força conjunta
as responsabilidades do comandante serão
designado pelo comandante da força combinada
(normalmente, isso incluiria, mas não seria
limitado a, planejamento, coordenação,
alocação e atribuição de tarefas com base na junta
distribuição do comandante da força
decisão). Usando a força conjunta
orientação e autoridade do comandante, e
em coordenação com outro serviço
comandantes de componentes e outros designados
ou comandantes de apoio, a força combinada
o comandante do componente aéreo irá recomendar
para a distribuição do comandante da força combinada
de saídas aéreas para várias missões ou
áreas geográficas. Também chamado de JFACC.
(Publicação conjunta 1-02)
centro de operações conjuntas. Uma tripulação conjunta
instalação de um comandante da força conjunta é
sede estabelecida para planejamento,
monitorar e orientar a execução de
as decisões do comandante. Também chamado
JOC. (Publicação conjunta 1-02)
centro conjunto de busca e resgate. Um primário
instalação de busca e resgate com equipe adequada
pelo pessoal de supervisão e equipado para
planejamento, coordenação e execução conjunta
busca e resgate e busca de combate e

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GL-7
Glossário
operações de resgate dentro da área geográfica
área atribuída à força conjunta. A facilidade
é operado conjuntamente por pessoal de dois
ou mais Serviços ou componentes funcionais
ou pode ter uma equipe multinacional de
pessoal de dois ou mais aliados ou
nações da coalizão (pesquisa multinacional e
Centro de resgate). A busca e salvamento conjuntos
centro deve ser composto de forma equitativa por pessoas treinadas
pessoal retirado de cada força conjunta
componente, incluindo a Guarda Costeira dos EUA
participação onde for prático. Também chamado
JSRC. Veja também centro de coordenação de resgate.
(Publicação conjunta 1-02)
diretor do centro conjunto de busca e resgate. o
representante designado com global
responsabilidade pela operação da junta
pesquisa e centro de resgate. (Joint Pub 1-02)
zona de aterrissagem. Qualquer zona especificada utilizado para
o pouso de aeronaves. Também chamado de LZ.
(Publicação conjunta 1-02)
engano militar. Ações executadas para
enganar deliberadamente o adversário militar
tomadores de decisão quanto a militares amigos
capacidades, intenções e operações,
fazendo com que o adversário tome
ações específicas (ou omissões) que irão
contribuir para a realização do
missão amigável. As cinco categorias de
engano militar são: a. militar estratégico
engano - engano militar planejado e
firmado em apoio sênior
comandantes militares para resultar em adversário
políticas militares e ações que apóiam
os objetivos militares estratégicos do originador,
políticas e operações. b. operacional
engano militar - engano militar
planejado e executado por e em apoio a
comandantes de nível operacional para resultar em
ações adversas que são favoráveis ao
objetivos e operações do originador.
O engano militar operacional está planejado
e conduzido em um teatro de guerra para apoiar
campanhas e operações principais. c. tático
engano militar - engano militar
planejado e executado por e em apoio a
comandantes táticos para resultar em adversário
ações que são favoráveis ao originador
objetivos e operações. Militar tático
o engano é planejado e conduzido para
apoiar batalhas e compromissos. d.
Engano militar de serviço - militar
engano planejado e executado pelo
Serviços que pertencem ao suporte de serviço para
operações conjuntas. Serviço militar
o engano é projetado para proteger e
melhorar as capacidades de combate de
Forças e sistemas de serviço. e. militares
decepção em apoio às operações
segurança (OPSEC) - Fraude militar
planejado e executado por e em suporte
de todos os níveis de comando para apoiar o
prevenção do inadvertido
compromisso do sensíveis ou classificadas
atividades, capacidades ou intenções.
Medidas OPSEC enganosas são projetadas
para distrair a inteligência estrangeira,
ou fornecer cobertura para operações militares
e atividades. (Publicação conjunta 1-02)
comandante na cena.
A pessoa
designado para coordenar os esforços de resgate
no local de resgate. Também chamado de OSC. (Articulação
Pub 1-02)
Operações de Segurança. Um processo de identificação
informações críticas e posteriormente
analisando ações amigáveis atendendo a
operações militares e outras atividades para:
uma. Identifique as ações que podem ser
observada por sistemas de inteligência adversários.
b. Determinar indicadores de inteligência hostil
sistemas podem obter que poderia ser
interpretado ou reunido para derivar
informações críticas a tempo de serem úteis para
adversários. c. Selecione e execute medidas
que eliminam ou reduzem a um aceitável
nivelar as vulnerabilidades de ações amigáveis
à exploração do adversário. Também chamado
OPSEC. Veja também comando e controle
guerra. (Publicação conjunta 1-02)

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GL-8
Glossário
Joint Pub 3-50.21
ponto de órbita.
A geograficamente ou
localização definida eletronicamente usada em
estacionar aeronaves em vôo durante o tático
operações quando um padrão predeterminado
não está estabelecido. (Publicação conjunta 1-02)
equipe pararescue. Especialmente treinado
pessoal qualificado para penetrar no local
de um incidente por terra ou pára-quedas, renderizar
ajuda médica, realizar métodos de sobrevivência,
e resgatar sobreviventes. (Publicação conjunta 1-02)
farol localizador pessoal. Uma emergência
localizador de rádio com um discurso de duas vias
instalação realizada pelos membros da tripulação, quer por
sua pessoa ou em seu equipamento de sobrevivência,
e capaz de fornecer sinais de homing
para auxiliar as operações de busca e salvamento. Também
chamado PLB. Veja também beacon localizador de acidentes;
farol localizador de emergência. (Publicação conjunta 1-02)
recuperação pessoal. A agregação de
esforços militares, civis e políticos para obter
a liberação ou recuperação de pessoal de
ambientes incertos ou hostis e
áreas negado se eles são capturados,
ausente ou isolado. Isso inclui os EUA,
aliado, coalizão, militar amigo ou
paramilitares e outros designados por
as Autoridades do Comando Nacional.
A recuperação de pessoal (PR) é o guarda-chuva
prazo para as operações que estão focados na
tarefa de recuperar capturados, perdidos ou
isolar o pessoal de maneira perigosa. PR
inclui, mas não está limitado a, pesquisa de salas
e resgate; busca e salvamento em combate;
busca e resgate; sobrevivência, evasão,
resistência e fuga; evasão e fuga;
e a coordenação dos negociados também
como opções de recuperação forçadas. PR pode ocorrer
por meio de ação militar, ação por
organizações não governamentais, outros Estados Unidos
aprovado pelo governo ação, e / ou
iniciativas diplomáticas, ou através de qualquer um dos
esses. Também chamado de PR. (Este termo e sua
definição é aprovada para inclusão no
próxima edição da Joint Pub 1-02.)
operações psicológicas.
Planejado
operações para transmitir informações selecionadas
e indicadores para públicos estrangeiros para
influenciar suas emoções, motivações, objetivos
raciocínio e, finalmente, o comportamento de
governos estrangeiros, organizações,
grupos e indivíduos. O propósito de
operações psicológicas são para induzir ou
reforçar atitudes e comportamentos estrangeiros
favorável aos objetivos do originador.
Também chamado de PSYOP. (Publicação conjunta 1-02)
patrulha aérea de combate de resgate. Uma patrulha de aeronaves
prestado através de uma busca e salvamento em combate
área de objetivo com o propósito de
interceptar e destruir aeronaves hostis.
Sua principal missão é proteger a pesquisa
e força-tarefa de resgate durante a recuperação
operações. Também chamado de RESCAP. (Articulação
Pub 1-02)
centro de coordenação de resgate. Um primário
instalação de busca e resgate com equipe adequada
pelo pessoal de supervisão e equipado para
coordenação e controle de busca e
resgate e / ou busca de combate e resgate
operações. A instalação é operada
unilateralmente por pessoal de um único Serviço
ou componente. Para componente da Marinha
operações, esta facilidade pode ser chamado de
equipe de coordenação de resgate. Também chamado de carcinoma de células renais
(RCT ou para o componente marinho). (Joint Pub
1-02)
área segura. Uma área designada em hostil
território que oferece ao evasor ou fugitivo um
chance razoável de evitar a captura e
de sobreviver até que ele possa ser evacuado.
(Publicação conjunta 1-02)
classificação de incidentes de busca e salvamento.
Três fases de emergência nas quais um
incidente pode ser classificado ou progresso,
de acordo com a gravidade do incidente
e seus requisitos para serviço de resgate: a.
fase de incerteza - existe dúvida quanto à
segurança de uma embarcação ou pessoa por causa de

Página 146
GL-9
Glossário
conhecimento de possíveis dificuldades ou
por causa da falta de informação sobre
progresso ou posição. b. fase de alerta -
A apreensão existe para a segurança de uma embarcação
ou pessoa por causa de informações definitivas que
existem sérias dificuldades que não chegam
a um desconforto ou por causa de uma falta de continuidade
informações relativas ao progresso ou posição.
c. fase de angústia - a assistência imediata é
exigido por um ofício ou pessoa por ser
ameaçado por perigo grave ou iminente ou
por causa da contínua falta de informação
em relação ao progresso ou posição após
procedimentos para a fase de alerta ter sido
executado. (Publicação conjunta 1-02)
coordenador da missão de busca e salvamento. o
pessoa designada ou organização selecionada
para dirigir e coordenar o suporte para um
missão específica de busca e resgate. Também
chamada SAR coordenador da missão. (Joint Pub
1-02)
missão de pesquisa. Em operações aéreas, um ar
reconhecimento por uma ou mais aeronaves
despachado para localizar um objeto ou objetos
conhecido ou suspeito de estar em uma área específica.
(Publicação conjunta 1-02)
forças de operações especiais. Aqueles ativos e
forças do componente de reserva das forças armadas
Serviços designados pelo Secretário de
Defesa e especificamente organizado, treinado,
e equipado para conduzir e dar suporte especial
operações. Também chamado de SOF. (Publicação conjunta
1-02)

Página 147
GL-10
Glossário
Joint Pub 3-50.21
Intencionalmente em branco

Página 148
Avaliar-
mentos /
Revisão
CJCS
Aprovação
Dois
Rascunhos
Programa
Diretriz
Projeto
Proposta
J-7 formalmente trabalha com
Serviços e CINCS
Inclui escopo de
projeto, referências,
marcos, e quem vai
desenvolver rascunhos
Programa de lançamentos J-7
Diretriz para Agente Principal.
Agente principal pode ser
Serviço, CINC ou Conjunto
Diretoria de Pessoal (JS)
PASSO 2
Diretiva do Programa



Os CINCS recebem o pub
e começar a avaliá-lo durante
usar
18 a 24 meses após
publicação, o Diretor J-7,
solicitará um relatório escrito de
os comandos combatentes e
Serviços na concessionária e
qualidade de cada pub eo
necessidade de quaisquer mudanças urgentes ou
antes do programado
revisões
O mais tardar 5 anos após
desenvolvimento, cada pub é
revisado
PASSO # 5
Avaliações / Revisão



MELHORADA
ARTICULAÇÃO
WARFIGHT
CAPACIDADE
Enviado por Serviços, CINCS ou Equipe Conjunta
para preencher o vazio operacional existente
J-7 valida o requisito com os Serviços e
CINCs
J-7 inicia a diretiva do programa



PASSO 1
Proposta de projeto
Todas as doutrinas, táticas, técnicas e procedimentos conjuntos são organizados em uma
hierarquia abrangente como
mostrado no gráfico acima.
está no
série de publicações de doutrina conjunta. o
O diagrama abaixo ilustra uma visão geral do processo de desenvolvimento:
Joint Pub 3-50.21
Operações
HIERARQUIA DE PUBLICAÇÕES DE DOUTRINA CONJUNTA
JOINT PUB 1-0
Joint Pub 2-0
JOINT PUB 3-0
PESSOAL
JOINT PUB 4-0
JOINT PUB 5-0
JOINT PUB 6-0
LOGÍSTICA
INTELIGÊNCIA
OPERAÇÕES
SISTEMAS C4
PLANOS
ARTICULAÇÃO
DOUTRINA
PUBLICAÇÃO
Agente principal encaminha publicação proposta para Joint
Pessoal
A Equipe Conjunta assume a responsabilidade pelo pub, faz
mudanças necessárias e prepara o pub para
coordenação com Serviços e CINCS
O Estado-Maior Conjunto conduz formal
de pessoal para aprovação como uma publicação conjunta
PASSO 4
Aprovação CJCS



Agente principal seleciona revisão primária
Autoridade (PRA) para desenvolver o pub
PRA desenvolve dois projetos de pubs
A PRA fornece cada rascunho ao CINCS,
Serviços e equipe conjunta



ETAPA 3
Dois Rascunhos
JOINT PUB 1
ARTICULAÇÃO
GUERRA
JOINT PUB 0-2
UNAAF

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