Resolução
6 A alternativa correta é: corrente elétrica é gerada
1. Segundo a Lei de Faraday  , para
que haja um aumento da ddp produzida será
necessário variar o fluxo magnético no menor
tempo possível.
 Letra D
2. Amplitude – intensidade;
3. A questão demonstra uma partícula carregada que
descreve um movimento helicoidal por conta de uma
força magnética. Nessa situação, podemos dizer que a
força magnética cumpre o papel da força resultante
centrípeta.
Fmag=Fcp
q.v.b.senӨ=m.v²/R
 
Para essa situação, senӨ=1. Simplificando a
expressão temos:
 
q.b=mv/R
q.b.R=mv
Podemos descrever a velocidade como:
q.b.R=m.N.2π.R/Δt
 
Colocando em função da massa:
m=q.b.Δt / N.2π
Para ficar igual a alternativa, defina Δt=t
m=q.b.t / 2π.N
letra A
4.
Segundo o enunciado, a corrente elétrica dos
fios de alta tensão geram a variação do fluxo
magnético, o que permite a indução de uma
corrente em cercas elétricas. Para evitar
choques elétricos em animais e pessoas deve-
se fazer o aterramento da cerca para que
entre em contato com a Terra, o que gera o
descarregamento dela
LETRA A
5 Com a bobina posicionada em um campo
magnético variável, há indução
de corrente elétrica (lei de Faraday-Lenz), o
que aciona a transmissão de sinais.
LETRA C
em circuito fechado quando há variação do campo
magnético - letra e).
Vamos aos dados/resoluções:  
Quando falamos sobre Magnetismo, temos que os
elementos que fazem parte desse gerador são:
- Uma bobina (acoplada ao eixo que acaba girando
de acordo com o movimento do pneu);  
- Um ímã (que cria um campo magnético de
direção e intensidade estáveis na região da bobina);
Logo, para uma lâmpada específica acender, se faz
presente a necessidade da corrente elétrica fazer
sua passagem no circuito e isso só acontece se variar
o fluxo ou a intensidade do campo magnético que
acaba atravessando a região da bobina.
Com isso, a variação em si só será realizada se o
circuito obter angulações diferentes em relação à
direção do campo magnético do ímã. Portanto, o
movimento do pneu acaba viabilizando (através de
um eixo), a variação do fluxo magnético e a geração
de corrente elétrica.
PS: Campo não é o mesmo que fluxo e além do
mais, não existe fluxo magnético sem o campo
magnético.
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A alternativa correta é a c) se observe que a
intensidade das correntes induzidas depende da
intensidade da corrente nas bobinas.  
Vamos aos dados/resoluções:  
Michael Faraday, observou de forma experimental que
a tensão média induzida e consequentemente a
corrente elétrica induzida é muito maior quanto
mais rápida for a variação do fluxo magnético no
circuito.
Tendo em mente que essa tensão média tem o nome
de "força eletromotriz induzida" (voltagem). Com
isso, ele definiu essa lei da seguinte maneira: "O
módulo da força eletromotriz específica num circuito é

igual à razão entre a variação do fluxo magnético
nesse circuito, pelo intervalo de tempo em que essa
variação se desenvolve".
Finalizando então, quanto maior a intensidade do
campo magnético, maior será o fluxo magnético,
então existem três maneiras de aumentar a
intensidade do campo magnético em uma bobina,
conhecida também como solenoide, aumentando a
intensidade da corrente elétrica ; a intensidade da
corrente induzida depende da variação do fluxo
magnético gerado pela corrente na bobina.   Fmag=B.i.L
8 Fel=B.6.5.10-2
] Para variar o fluxo magnético no interior da
associação de espiras, podemos mudar o valor do
campo magnético (B), da área (A), do ângulo de giro
(teta) ou o número de espiras (N). Como a questão
pedia o dobro da d.d.p. induzida, sem mudar a
corrente de curto-circuito, além de dobrarmos o fluxo,
devemos dobrar também a resistência do material.
Isso pode acontecer através da mudança do material,
do comprimento ou da área de seção do fio. A única
opção que satisfaz as duas condições ao mesmo
tempo é dobrar o número de espiras, o que dobra a
d.d.p. e a resistência do material ao mesmo tempo, o
que mantém a corrente inalterada.
10 Dentro da geladeira, o ar confinado é resfriado a
volume constante, logo, ocorrerá uma redução na
pressão. Com essa redução, a diferença entre a
pressão leva que a pessoa, para abrir a geladeira,
tenha que fazer uma força resultante capaz de vencer
essa diferença. LETRA D
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De início, temos um afastamento relativo entre a face
norte do ímã e a espira. Pela lei de Lenz, a fim de se
obter uma corrente com o mesmo sentido da
apresentada na figura, uma possibilidade é aproximar
a face sul do ímã à espira, movendo-a para a
esquerda e o ímã para a direita, com polaridade
invertida em relação inicial. LETRA A
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Temos uma questão de equilibrio de forças em que as
nossas forças atuantes são: Força magnética e força
elástica. Encontraremos o modulo de cada um para, a
partir dai, encontrar o valor do campo.
Calculando o comprimento do seguimento OC:
OC=Vm.t
OC=5.6.10-3=3.10-2
OC=3 cm
O valor de OC serve como componente “x” no caso
em que temos a deformação máxima da mola na
Força elástica:
Fel=K.xmáx=K.OC
Fel=5.10-2.3
Fel=15.10-2
Para encontrarmos o sentido da força magnética,
devemos usar a regra da mão direita. Através dessa
regra, podemos concluir que o sentido da força
magnética é para a esquerda, justamente no sentido
oposto a força elástica.
Através do equilíbrio de forças, podemos deduzir que:
Fmag=Fel
B.30.10-2=15.10-2
B=5.10-1T
13 O material que envolve a caixa tem que ser de
metal, formando uma espece de casca oca por dentro.
Nessa situação, dizemos que ocorreu uma blindagem
eletrostática, chamada de Gaiola de Faraday. A Gaiola
de Faraday faz com que toda carga que entre em
contato com o material mantenha-se na superfície,
mantendo o campo elétrico no interior nulo.
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1) O módulo do vetor indução magnética B da bobina
seja variável (não pode ser corrente contínua) ---> B e
D eliminadas
2) Com B variando o fluxo magnético φ varia e há
tensão induzida no cérebro: e = - ∆ φ/∆t
3) Havendo tensão induzida haverá corrente induzida;
o valor da corrente induzida depende do valor da
corrente na bobina (pode ser C)
A alternativa A não serve (pois não tem nada a ver) e
a E é absurda (não há passagem de corrente das
bobinas para o cérebro)
Sobrou a alternativa C