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MATEMÁTICA
SHUTTERSTOCK
BINOMIO E COMPLEXOS 06
n=1
a
natural n.
A 9 ⋅ 103
A 0
B 9 ⋅ 1015
B 1
C 1015
C 2
D 999.999
D 3
E 999 ⋅ 1015
E 4 05| Seja Z um número complexo cujo afixo P está
localizado no 1º quadrante do plano complexo, e se-
02| O coeficiente de x12 na expansão de jam I, II, III, IV e V os afixos de cinco outros números
complexos, conforme indica a figura seguinte.
(1 + x 4 + x5 )10 é igual a
A 120.
B 90.
C 81.
D 60.
E 54.
D 30. E V.
A n for ímpar. B
3
4
B n for um múltiplo de 4.
2 3
C
C n for um múltiplo de 3. 4
D n for um múltiplo de 5. 3 3
D
4
08| Considere as igualdades abaixo.
3
E
I. (1 − 2i)(1 + 2i) =
5, sendo i a unidade imaginária. 2
11| Sejam Z1 e Z2 números complexos tais que Z2
II. 20 + 2−1 + 2−2 + 2−3 + =
2. é imaginário puro e | Z1 − Z2 |=
| Z2 | . Para quaisquer
valores de Z1 e Z2 que atendam a essas condições
III. 1 − 2 + 3 − 4 + 5 − 6 + + 99 − 100 =50.
tem-se que:
Quais igualdades são verdadeiras?
A Im(Z2 ) > 0
A Apenas I.
B Im(Z2 ) ≤ 0
B Apenas III.
C | Z1 |≤ 2 | Z2 |
C Apenas I e II.
D Re(Z1) ≥ 0
D Apenas II e III.
12| Se i é o número complexo cujo quadrado é igual 17| Sejam z e v números complexos onde | z |= 1
a −1, então, o valor de 5 ⋅ i227 + i6 − i13 é igual a e v tem coordenadas no plano de Argand-Gauss
A i + 1.
2 2
B 4i − 1. , . Sobre o número complexo z e v (resul-
2 2
C −6i − 1. tante da multiplicação dos complexos z e v), pode-
D −6i. mos afirmar que
D quarto ð
E sempre tem argumento igual a 4 .
14| Em relação ao número complexo
18| Considere è um número real qualquer. So-
( )
z =i87 ⋅ i105 + 3 é correto afirmar que bre os números complexos = z cos(2è ) + isen(è ) e
=w cos(è ) + isen(2è ), pode-se afirmar que
A sua imagem pertence ao 3º quadrante do plano
complexo. A | z | + | w |=
1.
B é imaginário puro.
B z2 − w 2 =
0.
C o módulo de z é igual a 4.
C z = w.
D seu argumento é igual ao argumento do número
D z − iw =
0.
complexo v= 1 − 3 i.
2 2
E | z |2 + | w |2 =
2.
1 + (3i)2
15| A parte real do número complexo z = é
A 1
1− i
GABARITO
B −1 01| D
C 2 2016
D −2 S= ∑ n! =1 + 2 + 6 + 24 + 120 + 720 + ...
E −4 n=1
possua uma raiz puramente imaginária é Portanto, o último algarismo da soma pedida é 3.
A uma circunferência. 02| A
B uma parábola.
Sendo á 1, á 2 e á 3 números naturais, temos
C uma hipérbole.
D uma reta.
E duas retas paralelas.
10! 1 1
x 4 + x5 )10
(1 += ∑ á 1! ⋅ á 2 ! ⋅ á 3 ! ⋅ 1á=
Z x + yi
1 ⋅ (x 4 )á 2 ⋅ (x5 )á 3
10! 1 x − yi
= ∑
á 1! ⋅ á 2 ! ⋅ á 3 !
⋅ x 4á 2 +5á 3 . = ⋅
x + yi x − yi
x y
= − i.
2 2
A fim de calcularmos o coeficiente de x , devemos 12 x +y x + y2
2
resolver o sistema
á 1 + á 2 + á 3 = 10 x y
. Portanto, como 0 < <1 e 0 < < 1,
4á 2 + 5á 3 = 12 x +y 2 2
x + y2 2
1
Portanto, como tal sistema possui solução úni- tem-se que a imagem de pode ser III.
Z
ca (á 1, á 2 , á 3 ) = (7, 3, 0), segue que a resposta é
06| A
10!
= 120.
7! ⋅ 3! ⋅ 0! [I] Verdadeira. Calculando as raízes:
03| B 2kð
z3 =1 → z3 = cis ( 2kð ) → z = cis
3
Sendo
p k = 0 → z = 1
3 1 3
Tp +1 = ⋅ (2x)3 −p ⋅ = ⋅ 23 −p ⋅ x3−3p , −1 + i 3
2
p x p k =1 → z =
2
−1 − i 3
3 k = 2 → z =
1 2
o termo geral de 2x + , e
x2
[II] Falsa. Calculando:
q
3 1 3 −1 , 3 , −1 , − 3
Tq+1 = ⋅ (x 2 )3 −q ⋅ = ⋅ 2−q ⋅ x 6 −3q , 2
q
2x q 2 2 2
2 2
3 2 1 1 3 3 2
1 = − + + + → =3
o termo geral de x 2 + , e
2x 2 2 2 2
2 ⋅ 3 3 3
3 3 = S =
Tp +1 ⋅ Tq+1 = ⋅ ⋅ 23 −(p + q) ⋅ x9 −3(p + q) . 4 4
p q
Logo, deve-se ter p + q = 1, o que implica em
[III] Verdadeira. Sim, quando k = 1 ou k = 2 obtêm-
(p, q) = (0, 1) ou (p, q) = (1, 0). Em consequência, a
-se raízes conjugadas.
resposta é
[IV] Verdadeira. Calculando:
3 3 2 3 3 2
⋅ ⋅2 + ⋅ ⋅2 =24.
0 1 1 0
04| C z =1
E = (999)5 + 5 ⋅ (999)4 + 10 ⋅ (999)3 + 10 ⋅ (999)2 + 5 ⋅ (999) + 1 = (1 + 999)5 = 10005 =
2 2
(103 )
5
= 1015 −1 + 3
z = + =1
2 2
05| C
2 2
Seja Z= x + yi, com i= −1 − 3
−1, x > 1 e y > 1. Assim, z = + =1
vem 2 2
Caso 2)
|z|= ( 2)2 + ( 2)2 = 2
2z
z −501
= ⇒ zero é solução
e z
500
+1
2⋅ z 500 2
Para z ≠ 0 ⇒ z −501
= ⇒ z =
500 500
z +1 z +1
2 ð
tg è = ⇔ tg è = 1 ⇔ è = rad. 500 2 w =1
2 4 z =w⇒w= ⇒ w2 + w − 2 = 0 ⇒
w +1 w = −2 (não convém)
500
ð ð z =1 ⇒ z =1
Assim, vem z = 2 ⋅ cos + isen e, portanto, pela
4 4
Primeira Fórmula de Moivre, encontramos Uma solução!
( 2 + 2i)n =
zn Total de soluções = 503.
ð ð
= 2n ⋅ cos n ⋅ + isen n ⋅ . 10| D
4 4
x3 + 1 =0
4. 1 0 1
1 1 3 1 3 3 3
08| C A= ⋅− 1 = ⋅ 3 + ⇒ A=
2 2 2
2 2 4
− 1 − 3 1
[I] Verdadeira. 2 2
1 Z2 ai, a ∈ �
=
20 + 2−1 + 2−2 + 2−3 +
= = 2
1 (PG infinita de ra- | Z1 − ai | =
|a|
1−
zão meio). 2
Caso 1)
227 = 56 ⋅ 4 + 3 16| B
6 = 1⋅ 4 + 2 Calculando:
13 = 3 ⋅ 4 + 1
z2 + z + 2 − (a + ib) =0
Portanto,
z2 + z + 2 = a + ib
5 ⋅ i227 + i6 − i13 =5 ⋅ i3 + i2 − i =−5i − 1 − i =−6i − 1
Fazendo z = á i :
13| B
Sendo á i2 + á i + 2 = a + bi
a= 2 − á 2 2 2 2 a−2
2i3 + 3i2 + 3i + 2 = −2i − 3 + 3i + 2 ⇒ a = 2 − b ⇒ b = 2 − a ⇒ (b − 0 ) = ⇒ Parábola
b=á −1
=−1 + i
= ( −1, 1),
17| D
podemos concluir que a imagem do complexo
2i3 + 3i2 + 3i + 2 está situada no segundo quadrante.
14| D
Simplificando:
( ) ( )
z = i87 ⋅ i105 + 3 = i3 ⋅ i + 3 → z = 1 − i 3
Analisando as alternativas uma a uma:
[A] FALSA. Seu afixo está no 4º quadrante.
[B] FALSA. Não é imaginário puro.
[D] VERDADEIRA. Ambos tem o mesmo argumento: Escrevendo os complexos z e v na forma trigono-
métrica, temos:
1
v= z. z= 1⋅ (cos è + isen è )
2
v = 1⋅ (cos 45° + i ⋅ sen 45°)
15| E
Efetuando o produto de z e v na forma trigonomé-
1 + (3i)2 trica, temos:
z=
1− i
1 + 9i2 z ⋅ v = 1⋅ 1⋅ ( cos(45° + è ) + i ⋅ sen(45° + è ) ) ⋅ = 1⋅ ( cos(45° + è ) + i ⋅ sen(45° + è ) )
z=
1− i Com o módulo do produto continua sendo 1, conclu-
1− 9 ímos que este produto também pertence à circunfe-
z=
1− i rência de equação x 2 + y 2 =
1.
−8
z=
1− i 18| E
−8 1 + i
z
= ⋅ Tomando è = 0, vem z = 1 e w = 1. Logo, segue que
1− i 1+ i
−8 − 8i 2 e z − iw =1 − i.
|z|+|w|=
z=
12 − i2
−8 − 8i ð 2
z= Por outro lado, para è = rad, temos z = i e
2 4 2
z =−4 − 4i
2
Re(z) = −4 w
= + i. Desse modo, é fácil ver que z2 − w 2 =2i
2
e z ≠ w.
Finalmente, sendo
|w|
= cos2 è + sen2 2è ,
encontramos
2 2 2 2 2 2
a vértice ( 2,0 ) .| z | + | w |= cos 2è + sen è + cos è + sen 2è= 2.