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Apostila - Orientaà à Es para o Aperfeià Oamento Do Louvor
Apostila - Orientaà à Es para o Aperfeià Oamento Do Louvor
ORIENTAÇÕES PARA O
APERFEIÇOAMENTO DO LOUVOR
MARANATA
O Senhor Jesus Vem!
Distribuição Interna
Edição – 2015
APRESENTAÇÃO
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ....................................................................................................... 4
2. O LOUVOR NO CULTO ......................................................................................... 5
2.1. LOUVOR NO CULTO DIÁRIO ............................................................................... 5
2.1.1. REUNIÃO PARA O CULTO PROFÉTICO ............................................................. 5
2.1.2. MOMENTOS QUE ANTECEDEM O CULTO ......................................................... 5
2.1.3. INÍCIO DO CULTO – CLAMOR .............................................................................. 5
2.1.4. UTILIZAÇÃO DA BATERIA NO HINO DE CLAMOR ............................................. 6
2.1.5. LOUVOR DURANTE A MENSAGEM ..................................................................... 6
2.1.6. LOUVOR DURANTE E APÓS A INTERPRETAÇÃO DE LÍNGUAS ...................... 6
2.1.7. LOUVOR APÓS O CULTO – PERÍODO DE ASSISTÊNCIA ................................. 6
2.2. LOUVOR NO CULTO DE MADRUGADA .............................................................. 7
2.3. LOUVOR DAS CLASSES (C.I.A, JOVENS E SENHORAS) .................................. 7
2.4. LOUVOR NA ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL ....................................................... 7
2.5. LOUVOR EM CULTOS ESPECIAIS ...................................................................... 8
2.5.1. CASAMENTO ......................................................................................................... 8
2.5.2. SEPULTAMENTO .................................................................................................. 8
2.5.3. FORMATURA ......................................................................................................... 8
2.6. O CONTROLE DE SOM NO CULTO ..................................................................... 8
2.7. SERENATAS .......................................................................................................... 9
3. O ENSINO DO LOUVOR ..................................................................................... 10
3.1. O ENSINO DO LOUVOR NAS IGREJAS ............................................................. 10
3.2. O PROJETO APRENDIZ ...................................................................................... 10
3.3. MATERIAL DIDÁTICO ......................................................................................... 10
4. O LOUVOR REVELADO ...................................................................................... 10
4.1. LOUVORES REVELADOS................................................................................... 10
4.1.1. ANÁLISE DE LOUVORES REVELADOS E DIVULGAÇÃO PARA AS IGREJAS 11
4.1.2. REFERÊNCIAS PARA O APRENDIZADO DE LOUVORES ............................... 12
5. O LOUVOR NOS MAANAINS .............................................................................. 12
6. GRUPOS DE LOUVOR ........................................................................................ 12
6.1. CARACTERÍSTICAS DOS MEMBROS DO GRUPO DE LOUVOR ..................... 12
6.2. SOLOS, DUETOS, QUARTETOS ........................................................................ 13
6.3. O RESPONSÁVEL PELO GRUPO DE LOUVOR ................................................ 13
6.4. ENSAIOS .............................................................................................................. 13
6.5. GRUPOS DE LOUVOR DE POLOS, ÁREAS E REGIÕES ................................. 14
6.6. CRITÉRIOS PARA ATUAÇÃO NOS GRUPOS DE LOUVOR DOS MAANAINS . 14
7. CONSIDERAÇÕES FINAIS ................................................................................. 14
1. INTRODUÇÃO
2. O LOUVOR NO CULTO
Os louvores para o culto deverão ser definidos de acordo com a linha profética
mostrada pelo Senhor por meio dos dons espirituais e listados de maneira
simples e ordenada.
Além do Grupo de Assistência responsável pelo dia, é importante a participação
de membros do grupo de louvor na reunião do Culto Profético, para o auxílio na
escolha dos louvores e para o conhecimento do enfoque do culto.
Deverão constar na lista de louvores, pelo menos, um louvor das classes de
Crianças, Intermediários e Adolescentes e um corinho. Os corinhos devem ser
valorizados e cantados, especialmente nos cultos de domingo à noite, voltados
para a salvação de almas.
Para a definição dos louvores deverão ser observados os seguintes critérios:
• Começar com o hino de clamor;
• Listar os louvores em ordem crescente (Clamor / Invocação / Dedicação...),
de forma a promover a comunhão e a operação dos atos libertadores, de acordo
com a direção do culto profético, revelada pelo Espírito Santo;
• Consultar ao Senhor;
• Orar pelo Grupo de Louvor com antecedência ao culto.
Nos cultos realizados nas igrejas, o ideal é que a bateria não seja utilizada no
hino de clamor, cabendo ao ministério esta avaliação, por conta da solenidade e
reverência.
Em eventos como seminários, grandes evangelizações e cultos realizados em
ambientes maiores, reunindo grande número de pessoas, poderá ser utilizada a
bateria no hino de clamor, tocada com solenidade, com o intuito de manter a
condução do louvor.
2.5.1. Casamento
2.5.2. Sepultamento
2.5.3. Formatura
Nos cultos, o som deve ser utilizado única e exclusivamente para o público
interno, isto é, para dentro e não para fora do templo.
Os ministérios devem avaliar o uso dos instrumentos que se adequem ao
ambiente, buscando obter a boa qualidade do som para o culto e respeitando os
vizinhos.
Mesmo sendo o equilíbrio e a comunhão o motivo principal da adequação do
som aos nossos ambientes, faz parte das nossas intercessões a salvação dos
vizinhos e, por isso, nos convém manter uma boa convivência, deixando sempre
uma porta aberta para evangelizá-los.
Após as grandes evangelizações realizadas nos últimos anos, deu-se uma
ênfase muito grande aos grupos de louvor à semelhança de uma orquestra, com
inúmeros instrumentos, que tiveram um grande desenvolvimento.
Esse avanço foi introduzido nos Maanains, embelezando e enriquecendo o
louvor nos encontros e seminários.
Naturalmente, essa estrutura de louvor dos Maanains e das grandes
evangelizações foi replicada em boa parte das igrejas, que passaram a ter,
também, equipamentos de som mais sofisticados. Foram introduzidas mesas de
som melhores, além de baterias, percussão e instrumentos de sopro
altissonantes.
No caso dos cultos nas igrejas, devemos entender que o louvor é para a
congregação, isto é, para o nosso meio e não para fora.
Devemos, portanto, produzir o som compatível com o ambiente, isto é, tocar e
cantar com ordem, disciplina e sensibilidade, utilizando instrumentos e recursos
técnicos adequados para se obter o equilíbrio do som e maior comunhão da
Igreja.
Além disso, grupos de louvor mais bem estruturados tecnicamente precisam ter
à frente, também, vasos bem preparados técnica e espiritualmente.
Assim como houve o aperfeiçoamento das vozes e dos instrumentos, é preciso
também que os(as) irmãos(ãs) que zelam pela sonorização das igrejas
aprimorem os seus conhecimentos e se empenhem ao máximo para manter o
som agradável, inteligível e que não fira as normas ambientais vigentes.
Sendo o culto composto basicamente de dois períodos – o louvor e a mensagem
– devemos zelar muito desse ambiente, porque é ali o lugar e o momento
preparado para o Senhor se manifestar.
2.7. Serenatas
3. O ENSINO DO LOUVOR
Segue o material didático para uso dos membros das nossas igrejas:
• Coletânea Convencional;
• Coletâneas Cifradas Níveis I e II;
• Coletânea Pautada (com partitura) – em elaboração;
• Apostilas de ensino do Projeto Aprendiz;
• CDs didáticos com louvores gravados pelo Instituto Bíblico Maranata.
4. O LOUVOR REVELADO
O louvor revelado é aquele que é inspirado pelo Espírito Santo, o louvor que vem
da eternidade. Seu conteúdo abrange os três aspectos: poético, profético e
doutrinário.
Pelo fato de o louvor revelado vir da parte do Senhor, ele nunca envelhece.
Quando é cantado por revelação, a mesma ministração de anjos que aconteceu
no ato da inspiração do louvor é reeditada no culto.
Os louvores revelados fazem parte da trajetória da Igreja Fiel ao longo dos
séculos, motivo pelo qual entoamos também louvores conhecidos como
“tradicionais”. Esses louvores estão inseridos no contexto profético da igreja em
suas diversas épocas, marcadas por intensas operações do Espírito Santo.
Podemos citar, como exemplo: Castelo Forte, Cortaram o Madeiro e Rude Cruz,
dentre muitos outros louvores.
Tendo por objetivo unificar e preservar o aspecto doutrinário do louvor, além dos
demais aspectos, torna-se necessário um cuidado especial com as fontes dos
louvores cantados em nossas igrejas.
As referências para o aprendizado, consulta e padronização dos louvores são:
• Coletânea de Hinos, com distribuição interna da ICM;
• Central de Louvor. Link: www.centraldelouvor.org.br.
Nenhuma outra fonte é considerada oficial.
6. GRUPOS DE LOUVOR
Os membros que fazem solo ou que formam grupos menores, como duetos,
quartetos e afins, além de atenderem os critérios observados no item anterior
(6.1), precisam ter o acompanhamento contínuo do ministério. O pastor
responsável deverá tomar os seguintes cuidados:
• Avaliar a condição técnica do(a) irmão(ã);
• Preocupar-se com a visibilidade, evitando excessiva exposição;
• Observar em que ocasiões os solos, duetos, quartetos e afins devem ser
usados, evitando que essas modalidades se tornem regra ou prática em todos os
cultos;
• Antes de serem ensaiados, os louvores devem ser apresentados ao pastor
e consultados ao Senhor;
• Os solistas, duetos, quartetos e afins não devem ter lugar de destaque no
grupo de louvor, antes, todo o grupo (Corpo) deve atuar em função do culto e a
glória deve ser dada unicamente ao Senhor.
6.4. Ensaios
Os membros dos grupos de louvor das igrejas deverão ser avaliados pelos
ministérios e comissões para comporem os grupos dos polos, áreas e regiões.
Os nomes deverão ser consultados ao Senhor.
7. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Lema 2015: Filipenses 3:14 – “Prossigo para o alvo, pelo prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus.”