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Caderno de Aula Compilado – Atualidades

1. Histórico, segurança e defesa do Estado

- O histórico da segurança e defesa do Estado teve sua fase inicial no Conselho de Defesa Nacional em
1927. O CDN é o marco institucional da inteligência brasileira atual. Antes havia operações limitadas,
descentralizadas e difusas. Marco relevante para a documentação de arquivos e de informações, assim
como sua função de auxiliar as ações do Poder Executivo. O CDN existe até hoje, entre 1934 e 1988
chamou-se Conselho de Segurança Nacional. Há uma ressalva de que, apesar de ainda existir atualmente,
não é o CDN que produz as informações de inteligência. O contexto internacional de Guerra Mundial e
Revolução Russa mostrou a importância de centralizar e organizar o sistema de inteligência brasileira. Em
1946, a criação do Serviço Federal de Informação e Contrainformação (SFICI). Contexto de evolução dos
serviços de inteligências dos outros países; contribuição da Guerra Fria e da bipolaridade para isso.

- No governo Castelo Branco, foi criado o Serviço Nacional de Informação (SNI), voltado para o cenário
interno e não para coletar informações de outros países, mesmo que esses fossem vistos como ameaças.
Cabe a distinção de nomenclatura usada para tratar do período militar: regime ou intervenção. Nos anos
1990, o SNI foi substituído pelo Departamento de Inteligência; o país vivia sua redemocratização e havia
um histórico de ilegalidade em torno do SNI. Departamento estava sobre controle civil e mudou de
nomenclatura durante toda a década. Em 1999, criada a Abin, subordinada à Presidência, também de
controle civil. Essa nova agência tem como alvo de trabalho tanto o cenário interno quanto o externo e é
sob ela que ocorre a primeira renovação de pessoal com concursos públicos.

- Estado: do latim “status”: modo de estar, situação, condição. Res publica (coisa pública), interesse de
todos em viver no estado jurídico; potentia (poder), em relação com outros povos; gens (nação), aspectos
hereditários e coletivos. Comunidade, soberania e nação. Estado: país soberano, com estrutura própria e
politicamente organizado; com conjunto das instituições (governo, forças armadas, funcionalismo público,
entre outros) que controlam e administram uma nação. Difere de governo (sistema, integrantes ou modo
pelo qual se rege um Estado).

- Na segurança, cabe ao Estado assegurar a integridade do território, a proteção da população e a


preservação dos interesses nacionais contra todo tipo de ameaça e agressão. Poder econômico, militar,
diplomático e político; monopólio do uso legítimo da força. Detectar, prevenir ou evitar espionagem ou
atentados, proteger informações confidenciais.

- Na defesa, cabe ao Estado declarar guerra ou estabelecer a paz. Estado de defesa, estado de sítio,
intervenção federal. Critérios e condições para a utilização de áreas indispensáveis à segurança nacional
do território: fronteiras e exploração dos recursos naturais. Garantir a independência e a soberania
nacional. Oportunidades de interesse da sociedade brasileira. Defesa do Estado democrático.
2. Espionagem, cenário internacional e não proliferação de armamentos estratégicos

- Espionagem

- Definição pela ABIN: a espionagem é a ação realizada por um agente adverso que busca obter, de
maneira clandestina, acesso a informações sensíveis ou sigilosas do governo brasileiro e de instituições
nacionais para beneficiar outros países, organizações, grupos de interesse ou empresas. Prejudica a
competitividade econômica do país, compromete objetivos estratégicos nacionais e afeta a condução da
política exterior. Vantagens de natureza política, geopolítica, militar, econômica, tecnológica ou científica.
Presencial ou cibernética.

- HUMINT: por seres humanos. SIGINT: pela interceptação de sinais como comunicações, radares e
transmissão de dados. IMINT: por meio imagens, como imagens de satélite. MASINT: por meio da medida
e análise de assinatura de eventos específicos, como explosões nucleares.

- Episódios internacionais de espionagem

- Caso ECHELON em 1988. Acordo entre EUA e Reino Unido, além de Austrália, Canadá e Nova Zelândia.
“Os Cinco Olhos”. Confirmado em 1999.

- 11 de setembro de 2001. Vigilância em massa; NSA e “mandados próprios” nos EUA. MI5 no Reino
Unido. Ilegalidade? Desvio de finalidade? Investigações parlamentares nos EUA e na Europa

- Caso Snowden em 2013. Vazamento de informações e denúncias. Cooperação entre agências; captação
global de informação. Cooperação ou cooptação de empresas de telecomunicação; tecnologia nacional
exigida pela Anatel. Vigilância interna e externa: Diplomatas, Chefes de Estado, etc; G-20 em Londres em
2009; Aliados. Traidor ou herói? Terrorismo como preocupação ou como justificativa?

- Episódios internacionais envolvendo o Brasil

- Vigilância de cidadãos brasileiros pela NSA. Monitoramento das comunicações da então Presidente
Dilma Rousseff: ministros e celular pessoal. Espionagem contra a Petrobras e Ministério de Minas e
Energia, por EUA e Canadá. Tailored Access Operations (TAO) contra países em desenvolvimento.
Detenção de David Miranda em agosto de 2013 em Londres; protesto do MRE.

- Repercussões internacionais

- Distensão das relações entre Brasil e EUA: violação de soberania; cancelamento de visita de Estado.
Pouso forçado do avião de Evo Morales em julho de 2013; suspeita de que Snowden estaria no avião.
Tensão entre EUA e Europa, sobretudo Alemanha; tensão entre Indonésia e Austrália.

- Casos Cibernéticos

- Cibercrimes: segundo estudo da Grant Thornton em 2016 que envolveu duas mil e quinhentas empresas
de trinta e seis países, cibercrimes custaram 280 bilhões de dólares para a economia mundial em um ano.
Fraude bancária, extorsão por informações privilegiadas, exposição ou venda de dados roubados de
clientes, perda de confiança no mercado e a necessidade de investimentos em segurança cibernética.
Episódio Sony 2014: envolvimento de ator estatal.

- Ciberterrorismo. Crimes contra a economia; questões ideológicas; divulgação de informações sensíveis


de governos; retirada de sites do ar como forma de protesto. Ciberterroristas poderiam controlar setores
vitais, como redes de distribuição de energia elétrica, telecomunicações e armamentos estratégicos.
- Ciberguerra. Provavelmente inagurada pela China nos anos 1990; ao menos duas unidades do exército
chinês especializadas em ataques cibernéticos hoje. Força de Apoio Estratégico criada em 2015. EUA criam
o Cyber Command em 2009; Japão criou Centro Nacional para prontidão contra incidentes e Estratégia de
Cibersegurança; segurança para as Olimpíadas de 2020. Outros países com proeminência na área de
ciberguerra são Israel, Rússia, Índia, Coreia do Norte e Coreia do Sul. Tensões regionais: ciberguerra não é
dissociada da disputa geopolítica. Motivos: Guerra Assimétrica (Coreia do Norte; virtual anonimato).
Ciberataques contra Ucrânia em 2017.

- Casos recentes

- Ciberataques russos contra países vizinhos nos anos de 2007 e 2008: retaliação por mudanças de
relações políticas.

- Alegada interferência russa no processo eleitoral dos EUA em 2017: governo dos EUA expulsou
diplomatas russos; governo russo vazou emails do Comitê Nacional do Partido Democrata.

- EUA e Israel contra o Irã em 2010: vírus Stuxnet em 2010, especializado para atingir sistemas industriais;
infectar computadores de centrais nucleares iranianas e destruição de centrífugas de material nuclear.

- Guerra na Síria: o Exército Eletrônico Sírio, ligado ao governo de Bashar al-Assad.

- Não proliferação

- Armas de destruição em massa (ADM): nucleares, químicas, biológicas/toxínicas. Estados nacionais e


atores não estatais; bens sensíveis. Equipamentos, materiais ou substâncias passíveis de utilização em
programas de desenvolvimento e fabricação de ADM e seus vetores de entrega (ADMV); uso dual.

- Compromisso internacional. Legislação brasileira; Comissão Interministerial de Controle de Exportação


de Bens Sensíveis (Cibes). Inteligência: o Brasil é um alvo de atividades de proliferação (top 10 reservas de
Urânio e top 20 produção; identificação de exportações ilícitas e seu controle); cooperação internacional.

- Tratado de Tlatelolco: firmado em 1967; Brasil acede no ano seguinte.

- Protocolo de Genebra de 1928; Brasil acede em 1970.

- Convenção para Proibição de Armas Biológicas de 1972; Brasil acede em 1973.

- Regime de Controle de Tecnologia de Mísseis de 1987; Brasil acede em 1995.

- Convenção para Proibição de Armas Químicas de 1993; Brasil acede em 1996.

- Grupo de Supridores Nucleares de 1975; Brasil acede em 1996.

- Brasil parte da AIEA; fábrica de Combustíveis Nucleares em Resende, aberta em 2006; inspeção
internacional; submarino nuclear em 2008.

- Tratado de Não Proliferação de 1968; Brasil acede em 1998.

- Constituição Federal de 1988. Tratado Quadripartite com a Argentina em 1991.

- Resoluções do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (CSNU).


3. Crimes transnacionais e grandes eventos

- Crimes transnacionais

- Criminalidade organizada ameaça a segurança da sociedade e do Estado brasileiro; diagnóstico de


organizações criminosas que exploram e ameaçam o território brasileiro e os bens do País. Análises
produzidas pela ABIN a respeito das ameaças representadas pelo crime organizado podem ser produzidas
em cooperação com outros órgãos do Sistema Brasileiro de Inteligência (SISBIN), sistema constituído por
37 órgãos da administração pública federal, sob a coordenação da ABIN. Crimes: narcotráfico; tráfico de
armas; contrabando; descaminho; crimes ambientais; tráfico de pessoas; internacionalização de facções
criminosas brasileiras por países sul-americanos.

- Segurança das fronteiras

- A faixa de fronteira que compreende toda a área a até 150 km dos limites do território; integração sul-
americana. As fronteiras terrestres representam mais de dois terços de toda a extensão dos limites
territoriais do Brasil; fronteiras com dez dos doze países sul-americanos. Comitê Executivo de
Coordenação e Controle de Fronteira, 25 de maio de 2017: Ministérios da Justiça e Cidadania, da Defesa e
de Relações Exteriores, com apoio da ABIN, Polícia Federal, Receita Federal e das Forças Armadas.

- Operação Ágata: operação interagência; realizada periodicamente desde 2011, a Ágata é a maior
operação interagências do Brasil. Abrange a atuação de órgãos militares e civis, subordinados ao Governo
Federal e aos governos estaduais. Tem por finalidade o combate aos ilícitos na faixa de fronteira do país e
o fortalecimento da presença do Estado brasileiro ao longo dessa área.

- Principais ações desenvolvidas pela ABIN na segurança das fronteiras: são exemplos de informações
produzidas pela Inteligência a identificação de regiões mais sensíveis ou afetadas pela ação criminosa, os
grupos mais atuantes, as redes configuradas, as rotas do tráfico de drogas no Brasil e no exterior, além do
levantamento de impactos da criminalidade na economia local.

Cooperação internacional

- Participações e cooperações multilaterais da ABIN: Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP);


Grupo de Ação Financeira contra a Lavagem de Dinheiro e o Financiamento do Terrorismo (GAFI); Fórum
Iberoamericano de Serviços de Informação e Inteligência (FOSII).

- Colaborações bilaterais: a ABIN mantém laços de cooperação com mais de 80 serviços de inteligência
estrangeiros. O intercâmbio de informações relacionadas à segurança internacional é o principal objeto
das parcerias. A pauta de informações compartilhadas ainda conta com assuntos como movimentos
migratórios, epidemias e ações de inteligência de outros países.

- Adidâncias de Inteligência no exterior: Argentina, Colômbia e Venezuela, desde 2007; em Washington, a


ABIN mantém oficial de ligação junto ao CICTE/OEA; Paraguai e Bolívia são os próximos; possivelmente
China. Foi autorizada pelo então Presidente Lula a instalação de 12 adidâncias de Inteligência da ABIN no
exterior, as quais aguardam ações do MRE para a sua efetivação.

Grandes eventos no Brasil

- Jogos Pan-Americanos 2007. Centro de Inteligência dos Jogos Pan-Americanos (CIJ), estabelecido no Rio
de Janeiro. Criação de modelo brasileiro para grandes eventos; primeira experiência integrada da
inteligência brasileira.
- Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio+20), junho de 2012. Presença
de 57 chefes de Estado, 31 primeiros-ministros; 30 mil participantes oficialmente acreditados. Segurança:
inteligência federal e regional. Definição do local; segurança cibernética. ONU destacou em
correspondência oficial: “alto grau de profissionalismo, eficiência e comprometimento no desempenho de
funções por parte da Abin (...) a Rio+20 foi a maior conferência realizada na história da ONU, os desafios
enfrentados pelas instituições brasileiras não foram poucos e os resultados obtidos foram admiráveis”.

- Atualização de legislação brasileira

- Copa das Confederações, junho de 2013. Sete delegações estrangeiras. Segurança: Centro de Inteligência
Nacional (CIN) e cinco Centros de Inteligência Regionais (CIR) pelo país. Riscos potenciais de cada cidade
sede: estádios, aeroportos, CTs e hotéis. Pesquisa de credenciamento; 48 dias de operações

- Copa do Mundo FIFA, junho e julho de 2014. Presença de 32 delegações. “Sensibilidade das Delegações”;
geopolítica, terrorismo e eixo desportivo. 12 cidades-sede, além das cidades que receberam delegações.
Segurança: Centro de Inteligência de Serviços Estrangeiros; 27 países, mais de 500 profissionais da ABIN;
300 avaliações de risco pelo país; 450 mil nomes para credenciamento. Decisão da organização:
contingente de 3,5 mil spotters.

- Jogos Olímpicos e Paralímpicos, agosto-setembro/2016. 15 mil atletas de 205 países; 50 mil voluntários e
30 mil profissionais de mídia. Rio de Janeiro, além das cidades-sede do futebol. Segurança: Plano
Estratégico de Segurança Integrada (PESI): Inteligência, Segurança Pública e Defesa. Consolidação da
imagem do Brasil como país pacífico e seguro, capaz de sediar eventos de grande magnitude; cultura de
integração e cooperação interagências; 800 profissionais de inteligência. Mais de 70 representantes
estrangeiros. Avaliações de riscos das instalações olímpicas e na segurança da Tocha Olímpica; terrorismo
e ciber-ativismo.

- Terrorismo em grandes eventos

- Massacre de Munique em 1972. Grupo Setembro Negro; nacionalismo palestino. Libertação de 234
prisioneiros palestinos; alemães Andreas Baader e Ulrike Meinhof. Mortes: seis atletas e cinco treinadores
israelenses. Oito terroristas: cinco mortos, três acabam 1973 após sequestro do Lufthansa 615; Abu
Daoud. Críticas sobre a segurança das Olimpíadas: operações desastradas; reféns judeus. Coloca a questão
da Palestina no noticiário internacional.

- Bomba no Parque Olímpico em 1996. Uma morte e 111 feridos; evacuação com descoberta antes da
detonação. Eric Robert Rudolph: motivações anti-aborto e “socialismo global”; preso em 2003.

- Bomba em Manchester em 1996. Eurocopa. 212 feridos, 1,2 bilhão de Libras em destruição. IRA: alerta
antes do ataque; evacuação de 75 mil pessoas; unificação da Irlanda.

- Estádios europeus em novembro de 2015. Stade de France em Paris. Três mortes; 80 mil pessoas em
França vs Alemanha. François Hollande.

- HDI Arena, Hannover. Impedido antes de ser realizado; cooperação com franceses; presença de Merkel.
4. Terrorismo desde 2001: definição; terrorismo nacional

- Definições de terrorismo

- No Brasil, a Lei n° 13.260 (de 16 de março de 2016) define: “o terrorismo consiste na prática por um ou
mais indivíduos dos atos previstos neste artigo, por razões de xenofobia, discriminação ou preconceito de
raça, cor, etnia e religião, quando cometidos com a finalidade de provocar terror social ou generalizado,
expondo a perigo pessoa, patrimônio, a paz pública ou a incolumidade pública”.

- Segundo ABIN: as preocupações com o terrorismo no território brasileiro, no entanto, não se restringem
à atuação de organizações terroristas formal ou publicamente estabelecidas. Também envolvem ameaças
provenientes de potenciais atos de violência com motivação política, religiosa, ideológica e étnica que
apresentem propósito de geração de pânico, terror e sensação de insegurança na sociedade brasileira.

- Definição da Assembleia Geral da ONU: “atos criminosos pretendidos ou calculados para provocar um
estado de terror no público em geral, num grupo de pessoas ou em indivíduos para fins políticos são
injustificáveis em qualquer circunstância, independentemente das considerações de ordem política,
filosófica, ideológica, racial, étnica, religiosa ou de qualquer outra natureza que possam ser invocadas
para justificá-los”.

- Grupos designados pelo Brasil. País segue princípio multilateral (classificados pela ONU): Al-Qaeda (Al-
Nusra e outros aliados); Talibã; Daesh (“Estado Islâmico”), Boko Haram e outros aliados. Outros grupos
islâmicos; seitas japonesas.

- Terrorismo nacional

- Definições controversas: grupos classificados como terroristas pelos poderes estatais dominantes ou
reconhecimento como legítimos por grupos até mais violentos que possuem o mesmo adversário.

- Terrorismo nacionalista busca autodeterminação de um povo específico: país soberano, autonomia. Age
contra outros poderes políticos: dominação estrangeira; ocupação, libertação ou irredentismo territorial;
direitos negados. Terroristas vs combatentes pela liberdade: forma de guerrilha; guerra assimétrica.

- Não exclui outras definições de terrorismo. Nacional e religioso: IRA (libertação e unificação da Irlanda,
de vertente católica); Hamas (libertação da Palestina e destruição de Israel, de vertente muçulmana); os
“mujahideen” (“aquele envolvido em Jihad”, qualquer indivíduo envolvido em um conflito ligado, mesmo
parcialmente, ao Islã). Independente de matriz política: curdos (PKK na Turquia e KDP no Iraque); forças
lealistas (conflito na Irlanda; diversos grupos de ambos os lados).

- Terrorismo nacional: históricos

- Canadá: separatismo francófono; Frente de Libertação do Québec nos anos 1960; contexto da Guerra
Fria; derrota e perda de apoio popular.

- Israel: sionismo e anti-britânicos; Irgun, Lehi e Haganah. Explosão do hotel King David em 1946 e
assassinato do Conde Bernadotte em 1948; estabelecimento de Israel em 1948.

- Sri Lanka: separatismo tâmil; Tigres Tâmeis, de 1976 a 2009. Invenção do colete explosivo; derrota
militar e negociação.
- Bálcãs: diversos grupos pan-eslavos ou independentistas. Mão Negra e o assassinato do Arquiduque
Francisco Ferdinando em 1914. Estabelecimento da Iugoslávia em 1918; resgate de nomes e slogans em
períodos posteriores.

- Terrorismo nacional: dormentes

- Espanha: identidades e autonomias regionais. Processo histórico: Catalunha, País Basco e Galícia. ETA em
1959. Constituição democrática da Espanha em 1978. ETA até 2006; extinção total em 2017. Separatismo
democrático catalão.

- Irlanda: unificação e independência da Irlanda; expulsão dos britânicos ao norte (Ulster); católicos vs
protestantes. Quatro eixos no conflito: República da Irlanda, Irlanda do Norte e apoiadores internos de
cada. The Troubles 1968-1998; cessar-fogo e negociação com o IRA; grupos dissidentes desde então,
irlandeses e lealistas.

- Kosovo: independência kosovar da Sérvia. Exército de Libertação do Kosovo, UÇK; albaneses-kosovares;


Kosovo declara independência em 2008; não reconhecida pelo Brasil.

- Cáucaso. Nacionalismos islâmicos: Chechênia, Daguestão, Inguchétia, Ossétia; movimentos atualmente


suprimidos.

- Terrorismo nacional: ativos

- Curdistão: populações curdas na Turquia, Iraque, Síria e Irã. Movimento heterogêneo. Curdos
marginalizados na Turquia. Curdistão iraquiano autônomo. Federação de Rojava na Síria.

- China: Frente Islâmica do Turquistão; muçulmanos uigures do oeste chinês.

- Angola: Frente para a Libertação do Enclave de Cabinda, FLEC; origem na independência, intensificada
desde 1996. Ataque ao ônibus da delegação do Togo em 2010. Apoio clandestino da França.

- Ucrânia: separatismo identitário russo no Leste. Forças Armadas Unidas de Novorossiya em Luhansk e
Donetsk; apoio clandestino russo. Anexação da Crimeia; territórios reconhecidos como ucranianos.

- Saara Ocidental: independência em relação ao Marrocos. Frente Polisario; envolvimento indireto


espanhol e argelino.

- Porto Rico: independência em relação aos EUA; Exército Popular Boricua “Los Macheteros”

- Palestina. Organização para a Libertação da Palestina, 1964 até 1993. Autoridade Nacional Palestina.
Fatah. Hamas: criado em 1987; libertação da Palestina e direito de retorno dos palestinos; anti-sionismo.
ANP reconhece Israel em 1993; nacionalismo secular vs nacionalismo islâmico.

- EUA: identidades raciais. Nacionalismo branco; Milícias e grupos “libertários”; Ku Klux Klan. Nacionalismo
negro; Panteras Negras.

- México: Exército Zapatista de Libertação Nacional. Identidade indígena; rejeita o Estado e o narcotráfico.
5. Terrorismo desde 2001: o terrorismo fundamentalista

- Fundamentalismo

- Corrente, movimento ou atitude, de cunho conservador e integrista, que enfatiza a obediência rigorosa e
literal a um conjunto de princípios básicos. Fundamentos: palavra originada na década de 1920 nos EUA,
com protestantes.

- Terrorismo religioso

-Baseado: interpretação ou autorização de textos considerados sagrados; articulação ou realização por


clérigos; ato recompensado ou reconhecido em outras realidades. Almeja: destruição de pessoas ou
símbolos considerados heréticos; escatologia; martírio.

- Existe terrorismo religioso? Terrorismo fundamentalista como sinônimo de religioso; violência já


presente no discurso religioso. Religião como principal componente: mandato divino; essência de
identidade, ou religião apenas um componente: questões geopolíticas, minorias nacionais ou aspectos
econômicos. “Martírio como ferramenta política”, Mark Juergensmeyer.

- Terrorismo fundamentalista: Islã

-Terminologia

- Islã: religião com 1,8 bilhões de praticantes, 24% da população mundial. “Submissão” em árabe,
“submeter-se à vontade divina”. Islâmico: adjetivo, qualificador.

- Muçulmano: indivíduo praticante do Islã, “aquele que se submete”.

- Islamismo: Islã político, ideologia extremista. Takfir. Wahabismo.

- História

- Ascensão nos anos 1980; fenômenos anteriores nacionais ou anacrônicos. 20 de novembro de 1979,
Grande Mesquita em Meca: protesto contra família Saud; cerca de 300 mortos em duas semanas. Maioria
das vítimas do terrorismo islâmico é muçulmana: xiitas vs sunitas; Irmandade Muçulmana vs seculares.

- Embaixada dos EUA em Beirute, abril de 1983. 63 mortos; Hezbollah. Contexto da Guerra Civil do Líbano
e Revolução Iraniana; primeiro atentado contra “o Ocidente”. “Guerra assimétrica” do Irã. Intervenções
dos EUA no Oriente Médio. Invasão soviética do Afeganistão: Mujahideen

- Anos 1990. Terrorismo global e Jihadismo: sequestro de aviões, destinos turísticos alvos; popularização
da bandeira negra. Alvos na Europa (Bósnia); Hamas e a questão palestina; AMIA em Buenos Aires.

- Explosões nas embaixadas dos EUA: Tanzânia e Quênia, agosto de 1998. 224 mortos. Osama e al-Qaeda.

- 11 de setembro de 2001: dois aviões no World Trade Center, um avião contra o Pentágono, queda de
mais um avião. Ataque a símbolos dos EUA; 2996 mortos, mais de 10 bilhões de dólares em danos diretos,
mais consequências. Momento de inflexão: terrorismo islâmico e Islã; Oriente Médio; legislação e
governo. Al-Qaeda: 19 terroristas, organização e financiamento externo. Osama bin Laden. Estado saudita
e organizações de “caridade”. Motivos: Israel; sanções e guerra contra o Iraque, ataques contra
muçulmanos; presença de tropas dos EUA na Arábia Saudita (solo sagrado).
- Regiões pós-2001: Rússia e Cáucaso; Oriente Médio; Chifre da África; África Ocidental; Indonésia e
Filipinas; Ásia Central; Paquistão e Índia; Europa Ocidental. 2015 como ano mais violento pós-2001.

Grupos designados pelo Brasil

- al-Qaeda

- “O fundamento”; Wahabismo e Salafismo; líder é o egípcio Ayman al-Zawahiri. Criada no Afeganistão em


1988 por Osama bin Laden, após saída dos soviéticos. Rompimento com “mundo ocidental”: violência
sectária.

- Rede de apoio global: campos de treinamento; territórios em Somália, Síria, Iêmen e possivelmente
Afeganistão; especula-se quase cem mil integrantes; al-Nusra e outros aliados.

- Talibã

- “Estudantes”; Deobandi e nacionalismo pashtun; liderança disputada.

- Guerra Civil afegã em 1994. Governou Afeganistão entre 1996 e 2001; reconhecimento de Paquistão,
sauditas e EAU. Grupo contra governo atual.

- Defesa de “modo de vida” correto: violência sectária; rejeição de lideranças tribais.

- Criação de Estado próprio sem moldes ocidentais; rejeição ao nacionalismo; isolacionismo; plantação de
papoula como financiamento.

- Daesh/ISIL (“Estado Islâmico”)

- Estado Islâmico do Iraque e do Levante; Wahabismo e Salafismo. Abu Bakr al-Baghdadi (morto?). Criado
no Iraque em 2006: ex-integrantes da al-Qaeda no Iraque. Amálgama de insurgentes, terroristas,
fundamentalistas e ex-militares iraquianos. Prisões pós-invasão de 2003.

- Califado islâmico: suposta liderança de todos os muçulmanos; califado abolido em 1918. Controle
territorial para a formação do califado: migração de mujahideen; destruição de patrimônio arqueológico;
exploração de petróleo. Auge da expansão em 2014: Leste da Síria e Norte do Iraque; 100 mil quilômetros
quadrados; controle de territórios no Sinai, Líbia, Afeganistão, Nigéria e Iêmen. Perdas e recuos desde
então; perda de Mosul em julho de 2017.

- Rede de terror global: criação de uma administração estatal; radicalização “à distância”; marketing e uso
de comunicações; vídeos, redes sociais e apps; Boko Haram e outros aliados; genocídio, escravização e
violência sexual.

- Apoio internacional nas guerras civis na Síria e no Iraque: suspeitas contra sauditas, Qatar, EAU, Bahrein
e Turquia; lutas contra grupos apoiados pelo Irã.

- Terrorismo fundamentalista: Cristianismo

- EUA: cerca de 50 mil indivíduos afiliados ou simpatizantes. Milícias anti-governo e supremacismo branco:
ao menos 79 mortes desde 2008. Atentado em Oklahoma City em 1995, 168 mortes. KKK, atual
organização desde 1946; The Covenant, The Sword, and the Arm of the Lord, de 1971-85. Grupos anti-
aborto: mais de cem casos de incêndio e bombas, dezenas de mortes; Olimpíadas de 1996; Army of God,
formado em 1982.
- Anti-balaka na RCA: guerra civil e violência sectária.

- Povo Naga na Índia: separatismo.

- Milícias maronitas no Líbano: massacre de Sabra e Shatila.

- Exército de Resistência do Senhor em Uganda em 1987; Joseph Kony.

- Terrorismo fundamentalista: Judaísmo

- Terrorismo nacionalista: Irgun e Haganah. Terrorismo religioso: anti-secular, anti-sionistas, anti-


muçulmanos. Makhteret, “Submundo judeu”: explosão do Domo da Rocha. Sikrikim: atuantes. Kach and
Kahane Chai: partido extinto em 1994.

- Terrorismo fundamentalista: Hinduísmo

- Causas nacionais e religiosas; a Índia geográfica como região hindu. Recuperação de locais sagrados;
impedir expansão do Cristianismo. Bajrang Dal na Índia e Ramdir Sena no Nepal.

- Terrorismo fundamentalista: Budismo

- Conflitos religiosos e repressão contra religiões. Mianmar: Movimento 969; perseguição aos rohingya.
Tailândia. Japão: nacionalismo budista. Liga de Sangue; cultos do apocalipse japoneses.
6. Terrorismo desde 2001: o terrorismo na América Latina

- Aspectos nacionais: autodeterminação de povos indígenas; separatismos e independentismos. Aspectos


religiosos: violência sectária e terrorismo global. Aspectos sociais e políticos: movimentos sociais; grupos
revolucionários dentro dos Estados (pós-Guerra Fria). Debates: grupos terroristas ou legítimos?
Terrorismo de Estado.

- México

- Fronteira com os EUA: contrabando e narcotráfico; suposta presença do Hezbollah.

- Guerra dos cartéis do narcotráfico: "Narcoestado"; cartéis, forças estatais e milícias locais; entre 60 e 150
mil mortes na última década (ataques a bomba e massacres); deslocados internos e refugiados;
envolvimento internacional.

- Questões sociais e indígenas. Zapatismo: Emiliano Zapata, líder da Revolução Mexicana de 1910. Ejército
Zapatista de Liberación Nacional, EZLN: três mil integrantes; pacífico desde 1994. Municipios Autónomos
Rebeldes Zapatistas (MAREZ): 250 mil pessoas.

- Porto Rico

- Independência dos EUA: território desde 1889; movimento na década de 1970. Ejército Popular Boricua:
Los Macheteros; ataques a bomba, roubos de banco e assassinatos. Oscar López Rivera: libertado em
maio de 2017 após 36 anos de prisão.

- Venezuela

- Ghazi Nasr al-Din: cidadão libanês nascido em 1962, imigrou para a Venezuela em 2000. Diplomata na
Síria e no Líbano entre 2005 e 2010. Envolvimento com o Hezbollah.

- Tareck El Aissami: atual vice-presidente do país; ministro e governador anteriormente. Descendente de


libaneses e iraquianos; tráfico de drogas e lavagem de dinheiro. Envolvimento com o Hezbollah.

- Vigiados e investigados pelos EUA.

- Colômbia

- Conflito interno desde 1964: origens políticas; conflito tripartite.

- Estado colombiano: presença internacional; Plano Colômbia.

- Paramilitares de direita: Autodefensas Unidas de Colombia até 2008; Autodefensas Gaitanistas de


Colombia desde 2001.

- Guerrilhas de esquerda: Ejército de Liberación Nacional (ELN), em conversas de paz. Ejército Popular de
Liberación (EPL), pequeno e quase inoperante.

- Fuerzas Armadas Revolucionarias de Colombia (FARC). Maior e principal grupo; cessar-fogo em junho de
2016, após quatro anos de negociações secretas. Processo de paz: referendo de outubro de 2016; acordo
revisado em novembro. Rendição completa em junho de 2017; Fuerza Alternativa Revolucionaria del
Común para 2018.
- Guerra dos cartéis do narcotráfico: "Narcoestado"; relação com conflito político; cartéis de Cali e de
Medellín. Táticas terroristas: uso generalizado nos conflitos; atentados, sequestros, extorsão e outros.

- Questões sociais e indígenas.

- Calamidade humanitária: mais de 200 mil mortos; mais de cinco milhões de refugiados e deslocados.

- Peru

- Conflito interno desde 1980, ao menos 70 mil mortos; abrandamento desde a década de 1990.

- Questões indígenas; anticapitalismo; narcotráfico; governos autoritários.

- Milícias e terrorismo de Estado: Comités de autodefensa, Rondas Campesinas; Governo Alberto Fujimori.

- Movimiento Revolucionario Tupac Amaru: entre 1982 e 1997; crise da residência oficial do Japão em
1997, mais de quatro meses de cerco.

- Sendero Luminoso: desde 1969; Partido Comunista del Perú. Controla faixa territorial; onze militares e
dois civis mortos desde janeiro de 2016.

- Chile

- Atentados a bomba: século XXI, mais de 200 ataques; diversos grupos (anarquistas, indígenas e
desconhecidos). Ataque ao metrô, setembro/2014, estação Escuela Militar: 14 feridos; grupo anarquista.

- Povo mapuche: 1,5 milhão no Chile (8% da população); conquista e assimilação no século XIX; autonomia
e posse de terras. Uso de lei anti-terrorismo; críticas de organizações de DH.

- Argentina

- Ataques a bomba: grupos anarquistas; alvos do Estado.

- Mapuche: 200 mil no país; caso Santiago Maldonado em 2017 (manifestante em apoio aos mapuche,
corpo encontrado após dois meses).

- Terrorismo islâmico: na tríplice fronteira (Paraguai, Argentina e Brasil).

- Ataque contra a embaixada israelense em 1992: 29 mortos e 242 feridos.

- Ataque contra a AMIA (Asociación Mutual Israelita Argentina) em 1994: 85 mortos e 300 feridos. Ibrahim
Hussein Berro, cidadão libanês; Hezbollah e envolvimento iraniano. Retaliação pelo fim de cooperação
nuclear. Morte do promotor Alberto Nisman em 2015.
7. Energia e tecnologia no cenário internacional desde 2001

- Energia

- Segurança energética; prevenção de terrorismo; desenvolvimento; matérias-primas; materiais


estratégicos (uso dual). Relação com não proliferação.

- Grupo de Supridores Nucleares: criado em 1975; Brasil acede em 1996.

- Brasil parte da AIEA. Em outubro de 2017, a ABIN integrou a delegação brasileira na 61ª Conferência
Geral da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), realizada em Viena, Áustria.

- Compromisso internacional; legislação brasileira (Comissão Interministerial de Controle de Exportação


de Bens Sensíveis, Cibes).

- Inteligência: Brasil é um alvo de atividades de proliferação; top 10 em reservas de Urânio e top 20 em


produção; identificação de exportações ilícitas e seu controle; cooperação internacional.

- Início das operações de Angra II em 2001

- Parceria com Siemens e operação Eletronuclear

- Acordo nuclear com Alemanha em 1975

- Início de Angra III em 2010

- Fábrica de Combustíveis Nucleares em Resende

- Concluída em 2004

- Aberta em 2006; inspeção internacional

- Cerca de 15% do combustível brasileiro

- Submarino nuclear em 2008

- Criação da Amazul em 2013

- Sistema de Proteção ao Programa Nuclear Brasileiro (Sipron)

- Planejamento e coordenação das ações para a segurança do Programa Nuclear brasileiro

- Segurança das atividades, instalações e dos projetos nucleares

- Segurança do pessoal envolvido no setor nuclear

- Proteção da população em áreas próximas às instalações

- Comitês em Angra dos Reis e em Resende


- Acidentes envolvendo o programa nuclear

- Vazamentos de água contaminada

- 2001 em Angra

- 2004 na mina de Caetité na Bahia

- Vazamentos de gás de urânio

- 2001 em Resende

- Vazamentos de liquor de urânio

- 2002 e 2010 na mina de Caetité na Bahia

- Vazamento de sólidos contaminados

- 2012 na mina de Caetité na Bahia

- Contaminação de trabalhadores

- 2009 em Angra

- 2013 na mina de Caetité na Bahia

- Segurança energética

- 10º maior consumidor do mundo

- Setor privado e setor público

- Hidroelétrica

- Cerca de 70% da necessidade nacional

- Porcentagem decrescente

- Terceiro maior produtor do mundo

- Energia nuclear

- Cerca de 2% da necessidade nacional

- Energia solar

- Desprezível em escala nacional

- Uso em zonas rurais

- Energia eólica
- Cerca de 2% da necessidade nacional

- Uso crescente

- Energia termelétrica

- Cerca de 25% da necessidade nacional

- Combustíveis

- Petróleo

- Top20 de reservas comprovadas

- Top10 de produção

- Pré-sal

- Leilão de operações em campos descobertos

- País importador de petróleo

- Transpetro

- Gás natural

- Subproduto da indústria petrolífera

- Uso crescente

- Gasoduto Gasbol e gasoduto Mercosul

- Biocombustíveis

- Pró-Álcool em 1975

- 2007, uso compulsório do E25

- 25% do etanol mundial e demanda com foco local

- Cana de açúcar

- Questões ambientais e sociais

- Plano Nacional de Energia 2030

- Avaliação de Risco parte das atividades da ABIN

- Inclui infraestruturas

- Relatório de Avaliação de Risco

- Vulnerabilidades e ameaças
- Proteção de instalações físicas, sistemas de comunicação e gestão de pessoal

- 2009 – Usina Hidrelétrica de Tucuruí/PA /Centrais Elétricas do Norte do Brasil S.A (Eletronorte)

- 2010 – Complexo Uranífero Mineiro-Industrial de Lagoa Real em Caetité/BA / Indústrias Nucleares


Brasileiras (INB)

- 2011 – Regional de Transmissão do Maranhão (CMA) – Centrais Elétricas do Norte do Brasil S.A
(Eletronorte)

- 2011 – Usina Hidrelétrica de Sobradinho/BA – Companhia Hidro Elétrica do São Francisco (CHESF)

- 2015 – Usina Hidrelétrica de Xingó/AL/SE / Companhia Hidro Elétrica do são Francisco (CHESF)

- Brasil em organizações internacionais

- Fórum Internacional de Energia

- Nível ministerial, foco em petróleo

- Aliança Solar Internacional

- Renewable Energy and Energy Efficiency Partnership

- Brasil como foco de investimentos

- Partnership for Energy Efficiency Cooperation (IPEEC)

- G-20, foco em infraestrutura e melhoria

- Agência Internacional de Energia Atômica

- País desenvolvedor e fornecedor

- Tecnologia

- Comunicação; segurança; conhecimento sensível; produção e inovação.

- Comunicação: ABIN parte do Renasic (Rede Nacional de Segurança da Informação e Criptografia); Centro
de Defesa Cibernética (CDCIBER) do Exército; segurança das informações, criptografia e defesa cibernética
do país.

- App Athena

- Centro de Pesquisa e Desenvolvimento para a Segurança das Comunicações (Cepesc) da ABIN

- Criação da criptografia das comunicações governamentais

- Criptografia de Estado

- Produzida dentro do país por órgãos governamentais

- Única forma de garantir a segurança das comunicações do país


- Aspectos técnicos de lado

- Origem em 1975, em parceria entre SNI e MRE

- Formado em 1982

- Abolir uso de materiais importados

- Desenvolvimento e contrabando

- Conhecimento sensível

- Defesa Nacional

- Pesquisa, desenvolvimento e inovação científica

- Energia, incluídas as fontes alternativas

- Minerais e materiais estratégicos

- Conhecimentos dos povos indígenas e biodiversidade

- Agropecuária

- Cultura de proteção do conhecimento sensível

- Programa Nacional de Proteção do Conhecimento Sensível (PNPC)

- Programa da ABIN

- Na Presidência em 1997 e na ABIN em 2009

- PNPC visa estabelecer a cultura de proteção dos conhecimentos sensíveis nacionais

- Produção e inovação

- Fundação Oswaldo Cruz - FIOCRUZ

- Vacinas e projeto genoma

- Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária

- Ações internacionais

- Pólos universitários

- IPT - Instituto de Pesquisas Tecnológica

- DCTA - Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial

- Inclui o ITA

- Embraer
- Capital aberto e cadeira dourada

- Controvérsias de subsídios

- Indústria bélica

- Taurus, IMBEL, CBC, Avibras, AMRJ

- Extinta Engesa

- Mectron vendida para Elbit

- Projetos com multinacionais

- VBTP-MR Guarani com Iveco

- Brasil em organizações internacionais

- Organização Mundial de Propriedade Intelecual

- Agência da ONU

- Organização Mundial de Aduanas

- Fiscaliza as regras de origem

- Relação com a OMC

- Organização Internacional de Telecomunicações via Satélite

- Organização Internacional de Satélites de mobilidade

- União Internacional de Telecomunicações

- International Organization for Standardization (ISO).


8. Meio Ambiente no cenário internacional desde 2001

- Envolvimento Abin

-Temátic aambiental é objeto de acompanhamento sistemático pela ABIN

- Aspectos

- Biodiversidade

- Potencial energético e mineral

- Sustentabilidade

- Ameaças à preservação ambiental

- Ameaças

- Preservação das áreas protegidas

- Proteção dos ecossistemas brasileiros

- Desmatamento

- Queimadas

- Garimpagem ilegal

- Tráfico ilegal de animais silvestres

- Mudanças climáticas

- Fenômenos sociais e ambientais decorrentes

- Desertificação

- Chuvas e estiagens

- Movimentos migratórios

- Caso da Síria

- Acordos internacionais

- Acordo de Paris

- COP 21 Nov-Dez de 2015

- Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre a Mudança do Clima

- Novo acordo vinculante

- Como determinar meta global?

- Países desenvolvidos x Países em desenvolvimento

- Questões históricas
- Compromisso

- Manter o aumento da temperatura média global em menos de 2° C acima dos níveis pré-industriais

- Esforços para limitar o aumento da temperatura a 1,5°C acima dos níveis pré-industriais

- Contribuições Nacionalmente Determinadas

- NDC do Brasil

- Ratificada em 12 de Setembro de 2016

- Reduzir as emissões de gases de efeito estufa em 37% abaixo dos níveis de 2005 até 2025

- Contribuição indicativa subsequente de reduzir as emissões de gases de efeito estufa em 43% abaixo dos
níveis de 2005 em 2030

- Aumentar a participação de bioenergia sustentável na sua matriz energética para aproximadamente 18%
até 2030

- Restaurar e reflorestar 12 milhões de hectares de florestas

- Participação estimada de 45% de energias renováveis na composição d amatriz energética em 2030

-ANDC do Brasil corresponde a uma redução estimada em 66% em termos de emissões de gases efeito de
estufa por unidade do PIB (intensidade de emissões) em 2025 e em 75% em termos de intensidade de
emissões em 2030, ambas em relação a 2005. O Brasil, portanto, reduzirá emissões de gases de efeito
estufa no contexto de um aumento contínuo da população e do PIB, bem como da renda per capita, o que
confere ambição a essas metas.

-Acordo de Paris determina que os países desenvolvidos deverão investir 100 bilhões de dólares por ano
em medidas de combate à mudança do clima e adaptação, em países em desenvolvimento.

- Acordo internacional sobre madeira tropical em 2006

- ITTA3

- Acordos de 1983 e de 1994

- Entra em vigor em 2011

- Brasil ratifica em 2013

- Exploração sustentável

- Verificação de origem

- Créditos de carbono e desmatamento

- Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio+20)


- Mais de 45 mil participantes, entre chefes de governo e sociedade civil

- Junho de 2012

- “O Futuro Que Queremos”

- Pobreza como o maior desafio a ser combatido

- Fortalecimento do Programada ONU para o Meio Ambiente (Pnuma)

- Desenvolvimento sustentável

-US$513bilhões em projetos nos próximos dez anos. Areas de transporte, economia verde, energia,
proteção ambiental, desertificação e mudanças climáticas, etc

- Convenção sobre Diversidade Biológica (CDB)

- Preservação dos ecossistenas

- Manutenção da biodiversidade

- Desmatamento e queimadas

- Regimes de chuva

- Temperatura média

- Vigora em 1993

- Assinaturas no RJ em 1992

- Texto em Nairobi

- Questões sensíveis

- Patrimônio genético ec onhecimento tradicional

- Uso comercial e tecnológico da biodiversidade

- Biosegurança

- Bioengenharia e biotecnologia

- Transgênicos

- Protocolos adicionais

- Carta gena em 2000

- Nagoya em 2014.
9. O mundo contemporâneo desde 2001: ONU e os blocos internacionais

- Terminologia

- Organização

- Bloco

- Agência

- Internacional

- Supranacional

Comunidade internacional desde 2001

- ONU

- Não existe “a ONU”

- Vontade coletiva dos Estados

- Assembleia Geral e Conselho de Segurança

- Agências especializadas

- Criada em 1945

- Pressão por reformas e nova realidade mundial

- Brasil

- Postura multilateral

-Liderança de agências e demissões

- MINUSTAH

- Defende reformas

- Assento permanente no CSNU

- G20

- 20 maiores economias (19+EU)

- 85% do PIB mundial

- Fórum de alto nível

- Políticas econômicas e estabilidade financeira mundial

- Criado em 1998

- Primeiro encontro em 2008 e anualmente desde 2011


- G7

- Sete economias industrializadas

- 46% do PIB mundial

- Criado em 1975

- Choque do Petróleo

- Questões macro econômicas

- Obsoleto?

- Questão da Crimeia em 2014

- OMC

- Questões comerciais

- Protecionismo e disputas comerciais

- Desde 1995

- Rodada Dohae Pacote de Bali em 2013

- China?

- Roberto Azevedo

- OCDE

- 35 países

- “Clube dos ricos”

- Criada em 1960

- Democracia e economia de mercado

- Candidatura brasileira

- Críticada “corrida para o fundo”

- G77

- Países em desenvolvimento

- Criado em 1964
- Hoje mais de 130 países

- Poder de barganha coletiva

- China e Brasil?

- Questões ambientais e autoritarismos

- OEA

- Criada em 1948

- 35 países

- Suspensão e retorno de Cuba

- Venezuela em 2017

- Organização política

- Questões de Direitos Humanos

- Acusações contra o Estado brasileiro

- OTAN

- Aliança militar

- Criada em 1949

- EUA e Europa Ocidental

- Partilha nuclear

- Expansão pós-Guerra Fria

- Leste europeu

- Montenegro em 2017

- OPEP

- Criada em 1960 por cinco países

- Venezuela

- 14 membros atualmente

- 44% da produção mundial e 70% das reservas

- Coordenação de políticas de mercado


- Cartel?

-P etróleo como arma política

- Organização para Cooperação de Xangai

- Política, economia e segurança

- Criada em 2001

- China, Cazaquistão, Quirguistão, Tadjiquistão, Rússiae Uzbequistão

- Índia e Paquistão em 2017

- Extremismo

- Um Cinturão, Uma Estrada

- União Econômica da Eurásia

- União econômica

- Criada em 2014

- Belarus, Rússia e Cazaquistão

- Armênia e Quirguistão em 2015

- Mercado comum

- Moeda única?

- Corte arbitral.
10. O mundo contemporâneo desde 2001: América Latina

- Terminologia

- América Latina

- Conceito geopolítico

- América do Sul

- Conceito geográfico

- Casos específicos

- México, Caribe e possessões europeias

América Latina desde 2001

- Período de integração regional

- Crescimento econômico

- Economias ainda vulneráveis

- Ascensão chinesa

- Novo canal na Nicarágua

- Resolução de conflitos regionais

- Influência brasileira

- Líder ou interventor?

- Onda Rosa

- “Pinktide”

- Governos de esquerda eleitos na região

- Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Costa Rica, República Dominicana, Equador, El Salvador, Guatemala,
Honduras, Nicarágua, Paraguai, Peru, Uruguai e Venezuela

- Lula vs Chávez

- Redução da pobreza vs dependência de commodities

- Fimem 2015

- Morte de Hugo Chávez em 2013

- Derrotas eleitorais ou mudanças políticas


- Cuba

- Fidel Castro licenciado em 2006

- Renúncia em 2008 e morte em 2016

- Raúl Castro

- Reformas e abertura

- Pequenas empresas e turismo

- Relações com EUA em Dezembro de 2014

- Abertura financeira

- Passo atrás com Donald Trump

- Eleições em 2018

- Haiti

- Deposição de Jean-Bertrand Aristide em 2004

- Eleição controversa em 2000

- Violência e acusações de tráfico de drogas

- Golpe dos EUA vs renúncia

- MINUSTAH em Junho de 2004

- Substitui forças dos EUA

- Violência generalizada e gangues

- Presidentes

- René Préval entre 2006 e 2011

- Michel Martelly entre 2011 e 2016

- Jovenel Moise desde Fevereiro de 2017

- Eleição controversa e prorrogações da MINUSTAH

- Catástrofes naturais

- Terremoto em 2010

- Morte do chefe interino da missão Luiz Carlos d aCosta, 18 militares e Zilda Arns
- Furacão Matthew

- Venezuela

- Hugo Chávez em 1998

- Nova Constituição em 1999

- Sofre golpe fracassado em 2002

- Reeleito em 2006

- Petróleo e política externa ambiciosa

- Ascensão da MUD em 2010

- Reeleito em 2012

- Falece em 2013

- Maduro em 2013

- Como vice eeleito em2013

- "Guerra econômica" e governo por decreto

- Inflação, escassez e contrabando

- Eleições parlamentares de 2015

- Vitória da oposição

- Declarada em desacato pela Suprema Corte em 2017

-Crise constitucional

- Separação de poderes

- Protestos e violência

- Constituinte

- Boicote da oposição

- Nova assembleia em agosto de 2017

-Sanções internacionais

- Colômbia

- Guerra Civil

- Mais longo conflito do Ocidente


- Negociações de paz vs endurecimento

- Uribe entre 2002 e 2010

- Santos desde 2010

- Proximidade com os EUA

- Plano Colômbia

- Reeleição de Santos em 2014

- Concretização do processo de paz

- FARC como partido político

- Fuerza Alternativa Revolucionaria del Común

- Eleições em 2018

- Paraguai

- Tríplice Fronteira

- Presença dos EUA

- Eleição de Fernando Lugo em 2008

- Fim de 60 anos de Colorados

- Primeira transição pacífica e democrática para um opositor

- Impeachment em 2012

- Acusações de golpe

- Brasil não reconhece

- Suspensão do MERCOSUL

- Entrada da Venezuela

- Horácio Cartes desde 2013

- Homem mais rico do país

América Latina desde 2001–Integração regional

- IIRSA em 2000

- Iniciativa para a Integração da Infraestrutura Regional Sul-Americana

- Integração física: Infraestrutura de transporte, energia e telecomunicações


- Governos, instituições financeiras multilaterais e o setor privado

- Hubs regionais

- Ambientalismo e corrupção

- Odebrecht

-ALBA em 2004

- Aliança Bolivariana para os Povos da Nossa América–Tratado de Comércio dos Povos

- Mudança de nome em 2009

-Venezuela, Cuba, Bolívia, Nicarágua, Dominica, Equador, Antigua e Barbuda, São Vicente e Granadinas,
São Cristóvão e Névis ,Santa Lúcia

- Honduras se retirou

- Suriname em ascensão; Haiti, Irãe Síria observadores; Ausência brasileira institucional

- Inicialmente fórum político de países socialistas

- TELESUR

- Expansão para temas econômicos em 2009

- Moeda Sucre para comércio interno

- PETROSUR e Petro Caribe

- UNASUL em 2007

- Organização inter governamental de alto nível

- Integração regional

- Doze países integrantes

- Exclui Guiana Francesa e territórios europeus

- Inspiração da UE

- Integração política

- Blocos econômicos já existentes

- Conselhos de temas estratégicos

- Energia, defesa e saúde pública


- CELAC em 2011

- Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos

- 33 membros

- Processo iniciado na década de 1980

- Fórum de integração regional e diálogo político

-"OEA sem EUA"

- Discussão sobre Pan-Americanismo

- Redundante?

- Aliança do Pacífico em 2012

- Bloco comercial e de livre comércio

- Chile, Colômbia, México e Peru

- Foco em comércio com a Ásia e cooperação mútua

- Expansão

- Candidatura de Honduras

- Canadá, Austrália, Nova Zelândia e Singapura como associados

- Fusão com MERCOSUL?

- Brasil não é sequer observador

- Grupo de Lima: agosto de 2017. Grupo político: Argentina, Brasil, Canadá, Chile, Colômbia, Costa Rica,
Guatemala, Honduras, México, Panamá, Paraguai e Peru. Crise venezuelana: mediação e pressão;
acusações de intervenção. Suspensão da Venezuela de organizações.
11. O mundo contemporâneo desde 2001: Europa

- Terminologia

- Europa

-Conceito geopolítico

- Rússia e Turquia

- União Europeia

- União política e econômica

- Nomes de Estados

- Reino Unido e Países Baixos

Europa desde 2001

- União Europeia

- Europa extra-UE

- Otimismo e expansão

- Crises

- União Europeia

- Institucionalização

- Euroem 2002

- Moeda conversível desde 1999

- Tratado de Nice em 2001/2003

- Emendas de tratados anteriores

- Tratado de Lisboa em 2007/2009

- Emenda tratados e abole estrutura anterior

- Tratado de Lisboa em 2007/2009

- Criou a União Europeia

- Carta de Direitos Fundamentais

- Legislatura bicameral
-Maior poder para Parlamento Europeu

-"Constituição" da UE

-Plano de federalização

-Alto Representante de Política Externa e Segurança

-Expansão

-Quinta expansão em 2004

-Mais ambiciosa

-Malta, Chipre, Estônia, Letônia, Lituânia, Polônia, República Tcheca, Eslováquia, Eslovênia e Hungria

-Expansão rumo ao leste

-Países ex-soviéticos e da Cortinade Ferro

-Protestos russos

-Imigrantes e conômicos

-Sexta expansão em 2007

-Bulgária e Romênia

-Não cumpriam critérios em 2004

-Bulgária adiciona alfabeto cirílico

-Sétima expansão em 2013

-Croácia

-Questão fronteiriça com Eslovênia

-Suspensão da expansão até 2025 de vido as crises

-Áreas e acordos

-28 Estados atuais, incluindo Reino Unido

-Não necessariamente países da UE outo dos membros

-Área Schengen
-Livre circulação de pessoas e política única de vistos e turismo

-22 integrantes da UE

-Irlanda e Reino Unido de fora

-Bulgária, Croácia, Chipre e Romênia em breve

-4 integrantes extra-UE

-Islândia, Liechtenstein, Noruega e Suíça

-Micro estados

-Eurozona

-19 integrantes da UE

-Dinamarca e Reino Unido de fora

-Bulgária, Croácia, República Tcheca, Hungria, Polônia, Romênia e Suécia quando atingir em critérios

-6 integrante sextra-UE

-Montenegro e Kosovo unilaterais

-Micro estados via acordo

-Mercado Comum Europeu

-28 integrantes da UE e 4 integrantes extra-UE

-Islândia, Liechtenstein, Noruega e Suíça

-Europaextra-UE

-Islândia

-Congelamento de negociações por causa do pescado

-Retomada em 2017

-Noruega

-Sem negociações desde 1994

-Suíça

-Proposta rejeitada em referendo

-Sem negociações

-Sérvia
-Candidatura oficial

-Questões de crimes de guerra

-Separação em 2006

-Bósnia

-Candidatura avaliada

-Questões de crimes de guerra

-Forças de paz e Estado multiétnico

-Montenegro

-Candidatura oficial

-Separação em 2006

-Kosovo

-Candidatura potencial

-Status não-reconhecido

-Independente em 2008

-Brasil não reconhece

-Albânia

-Candidatura oficial

-Macedônia

-Candidatura oficial

-Moldávia

-Acordo de associação

-Microestados

-Liechtenstein, Mônaco, Andorra e SanMarino

-Rússia

-“Putinismo” desde 1999

-Putinentre 1999-2008 e desde 2012

-Medvedeventre 2008-2012

-Atual Primeiro-ministro
-Recuperação econômica

-Modernização e abertura

-Privatizações e corrupção

-Com modities

-Projeção geopolítica

-Garantia de interesses

-Reação amovimento socidentais

-Cáucaso

-Chechênia, Daguestão e conflitos com Geórgia

-Oriente Médio

-Síria e aproximação com Irã

-Israel e Arábia Saudita

-Tensões com Turquia

-Extremo Oriente

-Relações com China

-Europa Oriental

-Kaliningrado

-Ucrânia e Crimeia

-Relações globais

-Eurásiae BRICS

-Belarus

-Alexander Lukashenko desde 1994

-Corrupção e autoritarismo

-Modernização e conômica

-Pólotecnológico

-Proximidade com a Rússia

-Economia e política
-Exercícios militares

-Projeção nacional bielorrussa

-Disputa comercial e fronteiriça com Rússia

Europa desde 2001-Crises

-Crise da Eurozona

-Origens

-Crise financeira de 2008 nos EUA

-Bolha imobiliária

-União monetária sem união fiscal

-"Trapaça" na ascensão de alguns membros

-PIGS

-Chipre

-Criação de mecanismos de estabilidade do Euro

-Resgate dos países em "calote" da dívida soberana

-Papel da Alemanha

-Banco Central Europeue FMI

-Disputa política

-Mudanças eleitorais

-Acusações de especulação e denúncia de políticas de austeridade

-Países com economias pouco competitivas e estruturas onerosas e antiquadas

-Crise dos refugiados

-Início em 2015

-Também envolve imigrantes econômicos

-Desgaste político

-Custo econômico e riscos de terroristas infiltrados

-Preservação cultural

-Catástrofes humanitárias
-Síria, Iraque, Afeganistão e Líbia

-Crise dos refugiados

-1.8 mi de pessoas em 2015; 500 mil em 2016

-1.7 mi de pessoas na Alemanha

-Rotas terrestres e rotas marítimas

-Grécia-Países balcânicos-Alemanha

-Grécia, Itália e Espanha

-Questões da integração europeia

-Fronteiras abertas

-Redistribuição de refugiados

-Nacionalidade e descendentes

-Terrorismo

-Anders Behring Breivik

-Extrema-direita na Noruega em 2011

-77 mortes e 319 feridos

-Redação do Charlie Hebdo

-Islamistas na França em 2015

-12 morto se"Je Suis Charlie"

-Crise na Ucrânia

-Revolução Laranja em 2004

-Viktor Yanu kovych vencedor da seleições

-Pró-Rússia

-Acusações de fraudes

-Ascensão de Viktor Yushchen koe Yulia Tymoshenko

-Pró-Ocidente
-Debate sobre posição da Ucrânia no mundo

-Cicatrizes e raízes históricas

-Leste vs Oeste

-Alterância de poder entre 2006 e 2010

-Crise econômica

-Disputas sobre gás natural com Rússia

-Acusação de chantagem

-Viktor Yanu kovych vencedor em 2010

-Suspende negociações com UE em Novembro de 2013

-Renovação de acordos e laços com a Rússia

-Protestos eviolência

-Crimeia

-Ocupação e referendo

-Ascensão na Federação Russa

-Não reconhecida internacionalmente

-Conflito no leste ucraniano ("Donbass“)

-População pró-Rússia

-Apoio clandestino das FAsrussas

-Conversas de Minsk

-Ucrânia retoma negociações com a UE em Janeiro de 2016

-Separatismos e euroceticismo

-Referendo de independência da Escócia em Setembro de 2014

-Permanência no Reino Unidovence

-Crescimento de movimentos eurocéticos

-Integração vs soberanianacional

-Frente Nacional na França

-Polônia e Hungria
-Brexitem Junho de 2016

-Caso inédito

-Relação distante

-Referendo popular

-Troca de governo

-Questões da Escócia, Irlanda e Gibraltar

-Independênciada Catalunha em Outubro de 2017

-Fracassada e intervenção do governo espanhol.


12. O mundo contemporâneo desde 2001: Ásia e Oceania

- Terminologia e metodologia

- Ásia

- Maior continente

- Ásia Central

- Subcontinente indiano

- Sudeste asiático

- Extremo oriente

- Exclusão do Oriente Médio da aula

- Oceania

- Menor continente

- Países insulares

Ásia desde 2001

- Ásia Central

- Países ex-soviéticos

- Afeganistão

- Governos autoritários

- Influência russa

- Commodities

- Questões climáticas

- Extremismo religioso

- Subcontinente Indiano

- 25% da população em 3.3% da área seca mundial

- Paquistão

- Único país muçulmano nuclear

- Segundo maior população muçulmana

- Proximidade estratégica com mundo muçulmano

- EUA
- Guerra Fria e pautas globais

- China

- Corredor geopolítico e rivalidade regional

- Índia

- Movimento dos Não-Alinados e multilateralismo

- Forças de paz da ONU

- Organizações internacionais

- Crescimento econômico

- Sétima economia

- Industrialização e inovação tecnológica

- Potência nuclear

- Gastos militares e capacidade de projeção

- Reforma da ONU e G4

- Relações bilaterais

- Brasil, EUA, Rússia, Israel

- Relação dúbia com China e Caxemira

- Sudeste Asiático

- Associação de Nações do Sudeste Asiático (ASEAN)

- Sexta maior economia

- Comércio mundial

- Tráfico internacional

- Filipinas

- Mianmar

- Genocídio rohingya

- Timor-Leste

- Missões da ONU até 2012

- Fronteira marítima com Austrália


- Extremo Oriente

- China

- Segunda economia do mundo

- Expansão e modernização

- Maior exportador e segundo importador

- Iniciativa cinturão e estrada

- 58 membros do Banco Asiático de Investimento em Infraestrutura

- 160 bilhões de dólares

- Cinturão econômico terrestre de seis rotas e rota marítima

- Projeção na ordem internacional

- Base no Djibouti

- Fronteiras da China imperial e geopolítica

- Política de China Única

- Novo Conceito de Segurança

- Embargo armamentista

- Aliança com a Rússia em 2001

- Geopolítica do Pacífico e TPP

- Japão

- Desastre de Fukushima em 2011

- Relações exteriores

- Aliança com os EUA

- Disputa fronteiriça com a Rússia

- Tensões com vizinhos por cicatrizes históricas

- Shinzo Abe desde 2012

- Nacionalismo e reorganização militar

- Reeleito em 2017
- Coreia do Sul

- República da Coreia

- Economia desenvolvida

- Soft Power internacional

- Cultura pop e tecnologia

- Aliança com os EUA

- Impeachment em 2017

- Caso das Fadas Celestiais

- Coreia do Norte

- República Popular Democrática da Coreia

- Economia fechada

- Sanções internacionais e contrabando

- Filosofia Juche

- Relação com a China

- Transição de líder totalitário em 2016

- Kim Jong-un

- Ásia desde 2001 - Crises

- Mar do Sul da China

- Maior corredor comercial do mundo

- Cinco trilhões de dólares

- Operações de “liberdade de navegação”

- Oito disputas fronteiriças marítimas e insulares

- China, Taiwan, Brunei, Malásia, Indonésia, Filipinas e Vietnã

- Conflito geopolítico

- Controle sobre corredor marítimo

- Zonas Econômicas Exclusivas


- Ilhas Spratly

- Arquipélago de recifes e corais

- Ilhas artificiais

- Presença militar

- Malásia, China, Taiwan, Filipinas e Vietnã

- Reivindicação do Brunei

- Corte Permanente de Arbitragem

- Ganho das Filipinas; China e Taiwan rejeitam

- Ilhas Paracel

- Disputa entre Vietnã e China

- Hostilidades

- Estreito de Luzon

- Taiwan e Filipinas

- Linha das nove raias

- Reivindicações chinesas

- Fronteira marítima no Golfo de Tonkin

- Penísula Coreana

- Diálogo a Seis em 2003

- Primeiro teste nuclear norte-coreano em 2006

- Exercícios militares na Coreia do Sul

- Lançamento de satélite pela Coreia do Norte em 2009

- Foguete sobrevoa Japão

- Desativação da Região Industrial de Kaesong em 2013

- Novamente em 2016

- Sistemas anti-mísseis na Coreia do Sul em 2016

- Primeiro ICBM norte-coreano em Julho de 2017

- Retórica acalorada

- Território de Guam
- Míssil sobre Hokkaido em Agosto de 2017

- Sexto teste nuclear em Setembro de 2017

- Interesses

- Políticas de única Coreia

- Coreia do Norte

- Dissuassão por meios nucleares

- Sobrevivência do regime

- China e Rússia

- Estado-tampão

- Comércio com a China

- Sanções

- EUA e Japão

- Expansão da influência chinesa

- Coreia unificada como potência

- Congelamento nuclear

Oceania desde 2001

- Austrália e Nova Zelândia

- Relações com EUA

- Crise de refugiados

- Tampa Affair

- Países insulares

- Nauru, Kiribati, etc

- Forum Insular do Pacífico e Aliança de Pequenos Estados Insulares

- Países que estão sumindo

- Refugiados climáticos.
13. O mundo contemporâneo desde 2001: EUA e África

- Nhó.

14. Oriente Médio

- Nhó.

15. Brasil desde 2001

- Nhó.

"Este material está protegido e é destinado exclusivamente para os alunos do programa de Treinamento
Intensivo para ABIN. Proibida reprodução parcial ou total sem expressa autorização."

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