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- O histórico da segurança e defesa do Estado teve sua fase inicial no Conselho de Defesa Nacional em
1927. O CDN é o marco institucional da inteligência brasileira atual. Antes havia operações limitadas,
descentralizadas e difusas. Marco relevante para a documentação de arquivos e de informações, assim
como sua função de auxiliar as ações do Poder Executivo. O CDN existe até hoje, entre 1934 e 1988
chamou-se Conselho de Segurança Nacional. Há uma ressalva de que, apesar de ainda existir atualmente,
não é o CDN que produz as informações de inteligência. O contexto internacional de Guerra Mundial e
Revolução Russa mostrou a importância de centralizar e organizar o sistema de inteligência brasileira. Em
1946, a criação do Serviço Federal de Informação e Contrainformação (SFICI). Contexto de evolução dos
serviços de inteligências dos outros países; contribuição da Guerra Fria e da bipolaridade para isso.
- No governo Castelo Branco, foi criado o Serviço Nacional de Informação (SNI), voltado para o cenário
interno e não para coletar informações de outros países, mesmo que esses fossem vistos como ameaças.
Cabe a distinção de nomenclatura usada para tratar do período militar: regime ou intervenção. Nos anos
1990, o SNI foi substituído pelo Departamento de Inteligência; o país vivia sua redemocratização e havia
um histórico de ilegalidade em torno do SNI. Departamento estava sobre controle civil e mudou de
nomenclatura durante toda a década. Em 1999, criada a Abin, subordinada à Presidência, também de
controle civil. Essa nova agência tem como alvo de trabalho tanto o cenário interno quanto o externo e é
sob ela que ocorre a primeira renovação de pessoal com concursos públicos.
- Estado: do latim “status”: modo de estar, situação, condição. Res publica (coisa pública), interesse de
todos em viver no estado jurídico; potentia (poder), em relação com outros povos; gens (nação), aspectos
hereditários e coletivos. Comunidade, soberania e nação. Estado: país soberano, com estrutura própria e
politicamente organizado; com conjunto das instituições (governo, forças armadas, funcionalismo público,
entre outros) que controlam e administram uma nação. Difere de governo (sistema, integrantes ou modo
pelo qual se rege um Estado).
- Na defesa, cabe ao Estado declarar guerra ou estabelecer a paz. Estado de defesa, estado de sítio,
intervenção federal. Critérios e condições para a utilização de áreas indispensáveis à segurança nacional
do território: fronteiras e exploração dos recursos naturais. Garantir a independência e a soberania
nacional. Oportunidades de interesse da sociedade brasileira. Defesa do Estado democrático.
2. Espionagem, cenário internacional e não proliferação de armamentos estratégicos
- Espionagem
- Definição pela ABIN: a espionagem é a ação realizada por um agente adverso que busca obter, de
maneira clandestina, acesso a informações sensíveis ou sigilosas do governo brasileiro e de instituições
nacionais para beneficiar outros países, organizações, grupos de interesse ou empresas. Prejudica a
competitividade econômica do país, compromete objetivos estratégicos nacionais e afeta a condução da
política exterior. Vantagens de natureza política, geopolítica, militar, econômica, tecnológica ou científica.
Presencial ou cibernética.
- HUMINT: por seres humanos. SIGINT: pela interceptação de sinais como comunicações, radares e
transmissão de dados. IMINT: por meio imagens, como imagens de satélite. MASINT: por meio da medida
e análise de assinatura de eventos específicos, como explosões nucleares.
- Caso ECHELON em 1988. Acordo entre EUA e Reino Unido, além de Austrália, Canadá e Nova Zelândia.
“Os Cinco Olhos”. Confirmado em 1999.
- 11 de setembro de 2001. Vigilância em massa; NSA e “mandados próprios” nos EUA. MI5 no Reino
Unido. Ilegalidade? Desvio de finalidade? Investigações parlamentares nos EUA e na Europa
- Caso Snowden em 2013. Vazamento de informações e denúncias. Cooperação entre agências; captação
global de informação. Cooperação ou cooptação de empresas de telecomunicação; tecnologia nacional
exigida pela Anatel. Vigilância interna e externa: Diplomatas, Chefes de Estado, etc; G-20 em Londres em
2009; Aliados. Traidor ou herói? Terrorismo como preocupação ou como justificativa?
- Vigilância de cidadãos brasileiros pela NSA. Monitoramento das comunicações da então Presidente
Dilma Rousseff: ministros e celular pessoal. Espionagem contra a Petrobras e Ministério de Minas e
Energia, por EUA e Canadá. Tailored Access Operations (TAO) contra países em desenvolvimento.
Detenção de David Miranda em agosto de 2013 em Londres; protesto do MRE.
- Repercussões internacionais
- Distensão das relações entre Brasil e EUA: violação de soberania; cancelamento de visita de Estado.
Pouso forçado do avião de Evo Morales em julho de 2013; suspeita de que Snowden estaria no avião.
Tensão entre EUA e Europa, sobretudo Alemanha; tensão entre Indonésia e Austrália.
- Casos Cibernéticos
- Cibercrimes: segundo estudo da Grant Thornton em 2016 que envolveu duas mil e quinhentas empresas
de trinta e seis países, cibercrimes custaram 280 bilhões de dólares para a economia mundial em um ano.
Fraude bancária, extorsão por informações privilegiadas, exposição ou venda de dados roubados de
clientes, perda de confiança no mercado e a necessidade de investimentos em segurança cibernética.
Episódio Sony 2014: envolvimento de ator estatal.
- Casos recentes
- Ciberataques russos contra países vizinhos nos anos de 2007 e 2008: retaliação por mudanças de
relações políticas.
- Alegada interferência russa no processo eleitoral dos EUA em 2017: governo dos EUA expulsou
diplomatas russos; governo russo vazou emails do Comitê Nacional do Partido Democrata.
- EUA e Israel contra o Irã em 2010: vírus Stuxnet em 2010, especializado para atingir sistemas industriais;
infectar computadores de centrais nucleares iranianas e destruição de centrífugas de material nuclear.
- Não proliferação
- Brasil parte da AIEA; fábrica de Combustíveis Nucleares em Resende, aberta em 2006; inspeção
internacional; submarino nuclear em 2008.
- Crimes transnacionais
- A faixa de fronteira que compreende toda a área a até 150 km dos limites do território; integração sul-
americana. As fronteiras terrestres representam mais de dois terços de toda a extensão dos limites
territoriais do Brasil; fronteiras com dez dos doze países sul-americanos. Comitê Executivo de
Coordenação e Controle de Fronteira, 25 de maio de 2017: Ministérios da Justiça e Cidadania, da Defesa e
de Relações Exteriores, com apoio da ABIN, Polícia Federal, Receita Federal e das Forças Armadas.
- Operação Ágata: operação interagência; realizada periodicamente desde 2011, a Ágata é a maior
operação interagências do Brasil. Abrange a atuação de órgãos militares e civis, subordinados ao Governo
Federal e aos governos estaduais. Tem por finalidade o combate aos ilícitos na faixa de fronteira do país e
o fortalecimento da presença do Estado brasileiro ao longo dessa área.
- Principais ações desenvolvidas pela ABIN na segurança das fronteiras: são exemplos de informações
produzidas pela Inteligência a identificação de regiões mais sensíveis ou afetadas pela ação criminosa, os
grupos mais atuantes, as redes configuradas, as rotas do tráfico de drogas no Brasil e no exterior, além do
levantamento de impactos da criminalidade na economia local.
Cooperação internacional
- Colaborações bilaterais: a ABIN mantém laços de cooperação com mais de 80 serviços de inteligência
estrangeiros. O intercâmbio de informações relacionadas à segurança internacional é o principal objeto
das parcerias. A pauta de informações compartilhadas ainda conta com assuntos como movimentos
migratórios, epidemias e ações de inteligência de outros países.
- Jogos Pan-Americanos 2007. Centro de Inteligência dos Jogos Pan-Americanos (CIJ), estabelecido no Rio
de Janeiro. Criação de modelo brasileiro para grandes eventos; primeira experiência integrada da
inteligência brasileira.
- Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio+20), junho de 2012. Presença
de 57 chefes de Estado, 31 primeiros-ministros; 30 mil participantes oficialmente acreditados. Segurança:
inteligência federal e regional. Definição do local; segurança cibernética. ONU destacou em
correspondência oficial: “alto grau de profissionalismo, eficiência e comprometimento no desempenho de
funções por parte da Abin (...) a Rio+20 foi a maior conferência realizada na história da ONU, os desafios
enfrentados pelas instituições brasileiras não foram poucos e os resultados obtidos foram admiráveis”.
- Copa das Confederações, junho de 2013. Sete delegações estrangeiras. Segurança: Centro de Inteligência
Nacional (CIN) e cinco Centros de Inteligência Regionais (CIR) pelo país. Riscos potenciais de cada cidade
sede: estádios, aeroportos, CTs e hotéis. Pesquisa de credenciamento; 48 dias de operações
- Copa do Mundo FIFA, junho e julho de 2014. Presença de 32 delegações. “Sensibilidade das Delegações”;
geopolítica, terrorismo e eixo desportivo. 12 cidades-sede, além das cidades que receberam delegações.
Segurança: Centro de Inteligência de Serviços Estrangeiros; 27 países, mais de 500 profissionais da ABIN;
300 avaliações de risco pelo país; 450 mil nomes para credenciamento. Decisão da organização:
contingente de 3,5 mil spotters.
- Jogos Olímpicos e Paralímpicos, agosto-setembro/2016. 15 mil atletas de 205 países; 50 mil voluntários e
30 mil profissionais de mídia. Rio de Janeiro, além das cidades-sede do futebol. Segurança: Plano
Estratégico de Segurança Integrada (PESI): Inteligência, Segurança Pública e Defesa. Consolidação da
imagem do Brasil como país pacífico e seguro, capaz de sediar eventos de grande magnitude; cultura de
integração e cooperação interagências; 800 profissionais de inteligência. Mais de 70 representantes
estrangeiros. Avaliações de riscos das instalações olímpicas e na segurança da Tocha Olímpica; terrorismo
e ciber-ativismo.
- Massacre de Munique em 1972. Grupo Setembro Negro; nacionalismo palestino. Libertação de 234
prisioneiros palestinos; alemães Andreas Baader e Ulrike Meinhof. Mortes: seis atletas e cinco treinadores
israelenses. Oito terroristas: cinco mortos, três acabam 1973 após sequestro do Lufthansa 615; Abu
Daoud. Críticas sobre a segurança das Olimpíadas: operações desastradas; reféns judeus. Coloca a questão
da Palestina no noticiário internacional.
- Bomba no Parque Olímpico em 1996. Uma morte e 111 feridos; evacuação com descoberta antes da
detonação. Eric Robert Rudolph: motivações anti-aborto e “socialismo global”; preso em 2003.
- Bomba em Manchester em 1996. Eurocopa. 212 feridos, 1,2 bilhão de Libras em destruição. IRA: alerta
antes do ataque; evacuação de 75 mil pessoas; unificação da Irlanda.
- Estádios europeus em novembro de 2015. Stade de France em Paris. Três mortes; 80 mil pessoas em
França vs Alemanha. François Hollande.
- HDI Arena, Hannover. Impedido antes de ser realizado; cooperação com franceses; presença de Merkel.
4. Terrorismo desde 2001: definição; terrorismo nacional
- Definições de terrorismo
- No Brasil, a Lei n° 13.260 (de 16 de março de 2016) define: “o terrorismo consiste na prática por um ou
mais indivíduos dos atos previstos neste artigo, por razões de xenofobia, discriminação ou preconceito de
raça, cor, etnia e religião, quando cometidos com a finalidade de provocar terror social ou generalizado,
expondo a perigo pessoa, patrimônio, a paz pública ou a incolumidade pública”.
- Segundo ABIN: as preocupações com o terrorismo no território brasileiro, no entanto, não se restringem
à atuação de organizações terroristas formal ou publicamente estabelecidas. Também envolvem ameaças
provenientes de potenciais atos de violência com motivação política, religiosa, ideológica e étnica que
apresentem propósito de geração de pânico, terror e sensação de insegurança na sociedade brasileira.
- Definição da Assembleia Geral da ONU: “atos criminosos pretendidos ou calculados para provocar um
estado de terror no público em geral, num grupo de pessoas ou em indivíduos para fins políticos são
injustificáveis em qualquer circunstância, independentemente das considerações de ordem política,
filosófica, ideológica, racial, étnica, religiosa ou de qualquer outra natureza que possam ser invocadas
para justificá-los”.
- Grupos designados pelo Brasil. País segue princípio multilateral (classificados pela ONU): Al-Qaeda (Al-
Nusra e outros aliados); Talibã; Daesh (“Estado Islâmico”), Boko Haram e outros aliados. Outros grupos
islâmicos; seitas japonesas.
- Terrorismo nacional
- Definições controversas: grupos classificados como terroristas pelos poderes estatais dominantes ou
reconhecimento como legítimos por grupos até mais violentos que possuem o mesmo adversário.
- Terrorismo nacionalista busca autodeterminação de um povo específico: país soberano, autonomia. Age
contra outros poderes políticos: dominação estrangeira; ocupação, libertação ou irredentismo territorial;
direitos negados. Terroristas vs combatentes pela liberdade: forma de guerrilha; guerra assimétrica.
- Não exclui outras definições de terrorismo. Nacional e religioso: IRA (libertação e unificação da Irlanda,
de vertente católica); Hamas (libertação da Palestina e destruição de Israel, de vertente muçulmana); os
“mujahideen” (“aquele envolvido em Jihad”, qualquer indivíduo envolvido em um conflito ligado, mesmo
parcialmente, ao Islã). Independente de matriz política: curdos (PKK na Turquia e KDP no Iraque); forças
lealistas (conflito na Irlanda; diversos grupos de ambos os lados).
- Canadá: separatismo francófono; Frente de Libertação do Québec nos anos 1960; contexto da Guerra
Fria; derrota e perda de apoio popular.
- Israel: sionismo e anti-britânicos; Irgun, Lehi e Haganah. Explosão do hotel King David em 1946 e
assassinato do Conde Bernadotte em 1948; estabelecimento de Israel em 1948.
- Sri Lanka: separatismo tâmil; Tigres Tâmeis, de 1976 a 2009. Invenção do colete explosivo; derrota
militar e negociação.
- Bálcãs: diversos grupos pan-eslavos ou independentistas. Mão Negra e o assassinato do Arquiduque
Francisco Ferdinando em 1914. Estabelecimento da Iugoslávia em 1918; resgate de nomes e slogans em
períodos posteriores.
- Espanha: identidades e autonomias regionais. Processo histórico: Catalunha, País Basco e Galícia. ETA em
1959. Constituição democrática da Espanha em 1978. ETA até 2006; extinção total em 2017. Separatismo
democrático catalão.
- Irlanda: unificação e independência da Irlanda; expulsão dos britânicos ao norte (Ulster); católicos vs
protestantes. Quatro eixos no conflito: República da Irlanda, Irlanda do Norte e apoiadores internos de
cada. The Troubles 1968-1998; cessar-fogo e negociação com o IRA; grupos dissidentes desde então,
irlandeses e lealistas.
- Curdistão: populações curdas na Turquia, Iraque, Síria e Irã. Movimento heterogêneo. Curdos
marginalizados na Turquia. Curdistão iraquiano autônomo. Federação de Rojava na Síria.
- Angola: Frente para a Libertação do Enclave de Cabinda, FLEC; origem na independência, intensificada
desde 1996. Ataque ao ônibus da delegação do Togo em 2010. Apoio clandestino da França.
- Ucrânia: separatismo identitário russo no Leste. Forças Armadas Unidas de Novorossiya em Luhansk e
Donetsk; apoio clandestino russo. Anexação da Crimeia; territórios reconhecidos como ucranianos.
- Porto Rico: independência em relação aos EUA; Exército Popular Boricua “Los Macheteros”
- Palestina. Organização para a Libertação da Palestina, 1964 até 1993. Autoridade Nacional Palestina.
Fatah. Hamas: criado em 1987; libertação da Palestina e direito de retorno dos palestinos; anti-sionismo.
ANP reconhece Israel em 1993; nacionalismo secular vs nacionalismo islâmico.
- EUA: identidades raciais. Nacionalismo branco; Milícias e grupos “libertários”; Ku Klux Klan. Nacionalismo
negro; Panteras Negras.
- México: Exército Zapatista de Libertação Nacional. Identidade indígena; rejeita o Estado e o narcotráfico.
5. Terrorismo desde 2001: o terrorismo fundamentalista
- Fundamentalismo
- Corrente, movimento ou atitude, de cunho conservador e integrista, que enfatiza a obediência rigorosa e
literal a um conjunto de princípios básicos. Fundamentos: palavra originada na década de 1920 nos EUA,
com protestantes.
- Terrorismo religioso
-Terminologia
- Islã: religião com 1,8 bilhões de praticantes, 24% da população mundial. “Submissão” em árabe,
“submeter-se à vontade divina”. Islâmico: adjetivo, qualificador.
- História
- Ascensão nos anos 1980; fenômenos anteriores nacionais ou anacrônicos. 20 de novembro de 1979,
Grande Mesquita em Meca: protesto contra família Saud; cerca de 300 mortos em duas semanas. Maioria
das vítimas do terrorismo islâmico é muçulmana: xiitas vs sunitas; Irmandade Muçulmana vs seculares.
- Embaixada dos EUA em Beirute, abril de 1983. 63 mortos; Hezbollah. Contexto da Guerra Civil do Líbano
e Revolução Iraniana; primeiro atentado contra “o Ocidente”. “Guerra assimétrica” do Irã. Intervenções
dos EUA no Oriente Médio. Invasão soviética do Afeganistão: Mujahideen
- Anos 1990. Terrorismo global e Jihadismo: sequestro de aviões, destinos turísticos alvos; popularização
da bandeira negra. Alvos na Europa (Bósnia); Hamas e a questão palestina; AMIA em Buenos Aires.
- Explosões nas embaixadas dos EUA: Tanzânia e Quênia, agosto de 1998. 224 mortos. Osama e al-Qaeda.
- 11 de setembro de 2001: dois aviões no World Trade Center, um avião contra o Pentágono, queda de
mais um avião. Ataque a símbolos dos EUA; 2996 mortos, mais de 10 bilhões de dólares em danos diretos,
mais consequências. Momento de inflexão: terrorismo islâmico e Islã; Oriente Médio; legislação e
governo. Al-Qaeda: 19 terroristas, organização e financiamento externo. Osama bin Laden. Estado saudita
e organizações de “caridade”. Motivos: Israel; sanções e guerra contra o Iraque, ataques contra
muçulmanos; presença de tropas dos EUA na Arábia Saudita (solo sagrado).
- Regiões pós-2001: Rússia e Cáucaso; Oriente Médio; Chifre da África; África Ocidental; Indonésia e
Filipinas; Ásia Central; Paquistão e Índia; Europa Ocidental. 2015 como ano mais violento pós-2001.
- al-Qaeda
- Rede de apoio global: campos de treinamento; territórios em Somália, Síria, Iêmen e possivelmente
Afeganistão; especula-se quase cem mil integrantes; al-Nusra e outros aliados.
- Talibã
- Guerra Civil afegã em 1994. Governou Afeganistão entre 1996 e 2001; reconhecimento de Paquistão,
sauditas e EAU. Grupo contra governo atual.
- Criação de Estado próprio sem moldes ocidentais; rejeição ao nacionalismo; isolacionismo; plantação de
papoula como financiamento.
- Estado Islâmico do Iraque e do Levante; Wahabismo e Salafismo. Abu Bakr al-Baghdadi (morto?). Criado
no Iraque em 2006: ex-integrantes da al-Qaeda no Iraque. Amálgama de insurgentes, terroristas,
fundamentalistas e ex-militares iraquianos. Prisões pós-invasão de 2003.
- Califado islâmico: suposta liderança de todos os muçulmanos; califado abolido em 1918. Controle
territorial para a formação do califado: migração de mujahideen; destruição de patrimônio arqueológico;
exploração de petróleo. Auge da expansão em 2014: Leste da Síria e Norte do Iraque; 100 mil quilômetros
quadrados; controle de territórios no Sinai, Líbia, Afeganistão, Nigéria e Iêmen. Perdas e recuos desde
então; perda de Mosul em julho de 2017.
- Rede de terror global: criação de uma administração estatal; radicalização “à distância”; marketing e uso
de comunicações; vídeos, redes sociais e apps; Boko Haram e outros aliados; genocídio, escravização e
violência sexual.
- Apoio internacional nas guerras civis na Síria e no Iraque: suspeitas contra sauditas, Qatar, EAU, Bahrein
e Turquia; lutas contra grupos apoiados pelo Irã.
- EUA: cerca de 50 mil indivíduos afiliados ou simpatizantes. Milícias anti-governo e supremacismo branco:
ao menos 79 mortes desde 2008. Atentado em Oklahoma City em 1995, 168 mortes. KKK, atual
organização desde 1946; The Covenant, The Sword, and the Arm of the Lord, de 1971-85. Grupos anti-
aborto: mais de cem casos de incêndio e bombas, dezenas de mortes; Olimpíadas de 1996; Army of God,
formado em 1982.
- Anti-balaka na RCA: guerra civil e violência sectária.
- Causas nacionais e religiosas; a Índia geográfica como região hindu. Recuperação de locais sagrados;
impedir expansão do Cristianismo. Bajrang Dal na Índia e Ramdir Sena no Nepal.
- Conflitos religiosos e repressão contra religiões. Mianmar: Movimento 969; perseguição aos rohingya.
Tailândia. Japão: nacionalismo budista. Liga de Sangue; cultos do apocalipse japoneses.
6. Terrorismo desde 2001: o terrorismo na América Latina
- México
- Guerra dos cartéis do narcotráfico: "Narcoestado"; cartéis, forças estatais e milícias locais; entre 60 e 150
mil mortes na última década (ataques a bomba e massacres); deslocados internos e refugiados;
envolvimento internacional.
- Questões sociais e indígenas. Zapatismo: Emiliano Zapata, líder da Revolução Mexicana de 1910. Ejército
Zapatista de Liberación Nacional, EZLN: três mil integrantes; pacífico desde 1994. Municipios Autónomos
Rebeldes Zapatistas (MAREZ): 250 mil pessoas.
- Porto Rico
- Independência dos EUA: território desde 1889; movimento na década de 1970. Ejército Popular Boricua:
Los Macheteros; ataques a bomba, roubos de banco e assassinatos. Oscar López Rivera: libertado em
maio de 2017 após 36 anos de prisão.
- Venezuela
- Ghazi Nasr al-Din: cidadão libanês nascido em 1962, imigrou para a Venezuela em 2000. Diplomata na
Síria e no Líbano entre 2005 e 2010. Envolvimento com o Hezbollah.
- Colômbia
- Guerrilhas de esquerda: Ejército de Liberación Nacional (ELN), em conversas de paz. Ejército Popular de
Liberación (EPL), pequeno e quase inoperante.
- Fuerzas Armadas Revolucionarias de Colombia (FARC). Maior e principal grupo; cessar-fogo em junho de
2016, após quatro anos de negociações secretas. Processo de paz: referendo de outubro de 2016; acordo
revisado em novembro. Rendição completa em junho de 2017; Fuerza Alternativa Revolucionaria del
Común para 2018.
- Guerra dos cartéis do narcotráfico: "Narcoestado"; relação com conflito político; cartéis de Cali e de
Medellín. Táticas terroristas: uso generalizado nos conflitos; atentados, sequestros, extorsão e outros.
- Calamidade humanitária: mais de 200 mil mortos; mais de cinco milhões de refugiados e deslocados.
- Peru
- Conflito interno desde 1980, ao menos 70 mil mortos; abrandamento desde a década de 1990.
- Milícias e terrorismo de Estado: Comités de autodefensa, Rondas Campesinas; Governo Alberto Fujimori.
- Movimiento Revolucionario Tupac Amaru: entre 1982 e 1997; crise da residência oficial do Japão em
1997, mais de quatro meses de cerco.
- Sendero Luminoso: desde 1969; Partido Comunista del Perú. Controla faixa territorial; onze militares e
dois civis mortos desde janeiro de 2016.
- Chile
- Atentados a bomba: século XXI, mais de 200 ataques; diversos grupos (anarquistas, indígenas e
desconhecidos). Ataque ao metrô, setembro/2014, estação Escuela Militar: 14 feridos; grupo anarquista.
- Povo mapuche: 1,5 milhão no Chile (8% da população); conquista e assimilação no século XIX; autonomia
e posse de terras. Uso de lei anti-terrorismo; críticas de organizações de DH.
- Argentina
- Mapuche: 200 mil no país; caso Santiago Maldonado em 2017 (manifestante em apoio aos mapuche,
corpo encontrado após dois meses).
- Ataque contra a AMIA (Asociación Mutual Israelita Argentina) em 1994: 85 mortos e 300 feridos. Ibrahim
Hussein Berro, cidadão libanês; Hezbollah e envolvimento iraniano. Retaliação pelo fim de cooperação
nuclear. Morte do promotor Alberto Nisman em 2015.
7. Energia e tecnologia no cenário internacional desde 2001
- Energia
- Brasil parte da AIEA. Em outubro de 2017, a ABIN integrou a delegação brasileira na 61ª Conferência
Geral da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), realizada em Viena, Áustria.
- Concluída em 2004
- 2001 em Angra
- 2001 em Resende
- Contaminação de trabalhadores
- 2009 em Angra
- Segurança energética
- Hidroelétrica
- Porcentagem decrescente
- Energia nuclear
- Energia solar
- Energia eólica
- Cerca de 2% da necessidade nacional
- Uso crescente
- Energia termelétrica
- Combustíveis
- Petróleo
- Top10 de produção
- Pré-sal
- Transpetro
- Gás natural
- Uso crescente
- Biocombustíveis
- Pró-Álcool em 1975
- Cana de açúcar
- Inclui infraestruturas
- Vulnerabilidades e ameaças
- Proteção de instalações físicas, sistemas de comunicação e gestão de pessoal
- 2009 – Usina Hidrelétrica de Tucuruí/PA /Centrais Elétricas do Norte do Brasil S.A (Eletronorte)
- 2011 – Regional de Transmissão do Maranhão (CMA) – Centrais Elétricas do Norte do Brasil S.A
(Eletronorte)
- 2011 – Usina Hidrelétrica de Sobradinho/BA – Companhia Hidro Elétrica do São Francisco (CHESF)
- 2015 – Usina Hidrelétrica de Xingó/AL/SE / Companhia Hidro Elétrica do são Francisco (CHESF)
- Tecnologia
- Comunicação: ABIN parte do Renasic (Rede Nacional de Segurança da Informação e Criptografia); Centro
de Defesa Cibernética (CDCIBER) do Exército; segurança das informações, criptografia e defesa cibernética
do país.
- App Athena
- Criptografia de Estado
- Formado em 1982
- Desenvolvimento e contrabando
- Conhecimento sensível
- Defesa Nacional
- Agropecuária
- Programa da ABIN
- Produção e inovação
- Ações internacionais
- Pólos universitários
- Inclui o ITA
- Embraer
- Capital aberto e cadeira dourada
- Controvérsias de subsídios
- Indústria bélica
- Extinta Engesa
- Agência da ONU
- Envolvimento Abin
- Aspectos
- Biodiversidade
- Sustentabilidade
- Ameaças
- Desmatamento
- Queimadas
- Garimpagem ilegal
- Mudanças climáticas
- Desertificação
- Chuvas e estiagens
- Movimentos migratórios
- Caso da Síria
- Acordos internacionais
- Acordo de Paris
- Questões históricas
- Compromisso
- Manter o aumento da temperatura média global em menos de 2° C acima dos níveis pré-industriais
- Esforços para limitar o aumento da temperatura a 1,5°C acima dos níveis pré-industriais
- NDC do Brasil
- Reduzir as emissões de gases de efeito estufa em 37% abaixo dos níveis de 2005 até 2025
- Contribuição indicativa subsequente de reduzir as emissões de gases de efeito estufa em 43% abaixo dos
níveis de 2005 em 2030
- Aumentar a participação de bioenergia sustentável na sua matriz energética para aproximadamente 18%
até 2030
-ANDC do Brasil corresponde a uma redução estimada em 66% em termos de emissões de gases efeito de
estufa por unidade do PIB (intensidade de emissões) em 2025 e em 75% em termos de intensidade de
emissões em 2030, ambas em relação a 2005. O Brasil, portanto, reduzirá emissões de gases de efeito
estufa no contexto de um aumento contínuo da população e do PIB, bem como da renda per capita, o que
confere ambição a essas metas.
-Acordo de Paris determina que os países desenvolvidos deverão investir 100 bilhões de dólares por ano
em medidas de combate à mudança do clima e adaptação, em países em desenvolvimento.
- ITTA3
- Exploração sustentável
- Verificação de origem
- Junho de 2012
- Desenvolvimento sustentável
-US$513bilhões em projetos nos próximos dez anos. Areas de transporte, economia verde, energia,
proteção ambiental, desertificação e mudanças climáticas, etc
- Manutenção da biodiversidade
- Desmatamento e queimadas
- Regimes de chuva
- Temperatura média
- Vigora em 1993
- Assinaturas no RJ em 1992
- Texto em Nairobi
- Questões sensíveis
- Biosegurança
- Bioengenharia e biotecnologia
- Transgênicos
- Protocolos adicionais
- Nagoya em 2014.
9. O mundo contemporâneo desde 2001: ONU e os blocos internacionais
- Terminologia
- Organização
- Bloco
- Agência
- Internacional
- Supranacional
- ONU
- Agências especializadas
- Criada em 1945
- Brasil
- Postura multilateral
- MINUSTAH
- Defende reformas
- G20
- Criado em 1998
- Criado em 1975
- Choque do Petróleo
- Obsoleto?
- OMC
- Questões comerciais
- Desde 1995
- China?
- Roberto Azevedo
- OCDE
- 35 países
- Criada em 1960
- Candidatura brasileira
- G77
- Países em desenvolvimento
- Criado em 1964
- Hoje mais de 130 países
- China e Brasil?
- OEA
- Criada em 1948
- 35 países
- Venezuela em 2017
- Organização política
- OTAN
- Aliança militar
- Criada em 1949
- Partilha nuclear
- Leste europeu
- Montenegro em 2017
- OPEP
- Venezuela
- 14 membros atualmente
- Criada em 2001
- Extremismo
- União econômica
- Criada em 2014
- Mercado comum
- Moeda única?
- Corte arbitral.
10. O mundo contemporâneo desde 2001: América Latina
- Terminologia
- América Latina
- Conceito geopolítico
- América do Sul
- Conceito geográfico
- Casos específicos
- Crescimento econômico
- Ascensão chinesa
- Influência brasileira
- Líder ou interventor?
- Onda Rosa
- “Pinktide”
- Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Costa Rica, República Dominicana, Equador, El Salvador, Guatemala,
Honduras, Nicarágua, Paraguai, Peru, Uruguai e Venezuela
- Lula vs Chávez
- Fimem 2015
- Raúl Castro
- Reformas e abertura
- Abertura financeira
- Eleições em 2018
- Haiti
- Presidentes
- Catástrofes naturais
- Terremoto em 2010
- Morte do chefe interino da missão Luiz Carlos d aCosta, 18 militares e Zilda Arns
- Furacão Matthew
- Venezuela
- Reeleito em 2006
- Reeleito em 2012
- Falece em 2013
- Maduro em 2013
- Vitória da oposição
-Crise constitucional
- Separação de poderes
- Protestos e violência
- Constituinte
- Boicote da oposição
-Sanções internacionais
- Colômbia
- Guerra Civil
- Plano Colômbia
- Eleições em 2018
- Paraguai
- Tríplice Fronteira
- Impeachment em 2012
- Acusações de golpe
- Suspensão do MERCOSUL
- Entrada da Venezuela
- IIRSA em 2000
- Hubs regionais
- Ambientalismo e corrupção
- Odebrecht
-ALBA em 2004
-Venezuela, Cuba, Bolívia, Nicarágua, Dominica, Equador, Antigua e Barbuda, São Vicente e Granadinas,
São Cristóvão e Névis ,Santa Lúcia
- Honduras se retirou
- TELESUR
- UNASUL em 2007
- Integração regional
- Inspiração da UE
- Integração política
- 33 membros
- Redundante?
- Expansão
- Candidatura de Honduras
- Grupo de Lima: agosto de 2017. Grupo político: Argentina, Brasil, Canadá, Chile, Colômbia, Costa Rica,
Guatemala, Honduras, México, Panamá, Paraguai e Peru. Crise venezuelana: mediação e pressão;
acusações de intervenção. Suspensão da Venezuela de organizações.
11. O mundo contemporâneo desde 2001: Europa
- Terminologia
- Europa
-Conceito geopolítico
- Rússia e Turquia
- União Europeia
- Nomes de Estados
- União Europeia
- Europa extra-UE
- Otimismo e expansão
- Crises
- União Europeia
- Institucionalização
- Euroem 2002
- Legislatura bicameral
-Maior poder para Parlamento Europeu
-"Constituição" da UE
-Plano de federalização
-Expansão
-Mais ambiciosa
-Malta, Chipre, Estônia, Letônia, Lituânia, Polônia, República Tcheca, Eslováquia, Eslovênia e Hungria
-Protestos russos
-Imigrantes e conômicos
-Bulgária e Romênia
-Croácia
-Áreas e acordos
-Área Schengen
-Livre circulação de pessoas e política única de vistos e turismo
-22 integrantes da UE
-4 integrantes extra-UE
-Micro estados
-Eurozona
-19 integrantes da UE
-Bulgária, Croácia, República Tcheca, Hungria, Polônia, Romênia e Suécia quando atingir em critérios
-6 integrante sextra-UE
-Europaextra-UE
-Islândia
-Retomada em 2017
-Noruega
-Suíça
-Sem negociações
-Sérvia
-Candidatura oficial
-Separação em 2006
-Bósnia
-Candidatura avaliada
-Montenegro
-Candidatura oficial
-Separação em 2006
-Kosovo
-Candidatura potencial
-Status não-reconhecido
-Independente em 2008
-Albânia
-Candidatura oficial
-Macedônia
-Candidatura oficial
-Moldávia
-Acordo de associação
-Microestados
-Rússia
-Medvedeventre 2008-2012
-Atual Primeiro-ministro
-Recuperação econômica
-Modernização e abertura
-Privatizações e corrupção
-Com modities
-Projeção geopolítica
-Garantia de interesses
-Cáucaso
-Oriente Médio
-Extremo Oriente
-Europa Oriental
-Kaliningrado
-Ucrânia e Crimeia
-Relações globais
-Eurásiae BRICS
-Belarus
-Corrupção e autoritarismo
-Modernização e conômica
-Pólotecnológico
-Economia e política
-Exercícios militares
-Crise da Eurozona
-Origens
-Bolha imobiliária
-PIGS
-Chipre
-Papel da Alemanha
-Disputa política
-Mudanças eleitorais
-Início em 2015
-Desgaste político
-Preservação cultural
-Catástrofes humanitárias
-Síria, Iraque, Afeganistão e Líbia
-Grécia-Países balcânicos-Alemanha
-Fronteiras abertas
-Redistribuição de refugiados
-Nacionalidade e descendentes
-Terrorismo
-Crise na Ucrânia
-Pró-Rússia
-Acusações de fraudes
-Pró-Ocidente
-Debate sobre posição da Ucrânia no mundo
-Leste vs Oeste
-Crise econômica
-Acusação de chantagem
-Protestos eviolência
-Crimeia
-Ocupação e referendo
-População pró-Rússia
-Conversas de Minsk
-Separatismos e euroceticismo
-Integração vs soberanianacional
-Polônia e Hungria
-Brexitem Junho de 2016
-Caso inédito
-Relação distante
-Referendo popular
-Troca de governo
- Terminologia e metodologia
- Ásia
- Maior continente
- Ásia Central
- Subcontinente indiano
- Sudeste asiático
- Extremo oriente
- Oceania
- Menor continente
- Países insulares
- Ásia Central
- Países ex-soviéticos
- Afeganistão
- Governos autoritários
- Influência russa
- Commodities
- Questões climáticas
- Extremismo religioso
- Subcontinente Indiano
- Paquistão
- EUA
- Guerra Fria e pautas globais
- China
- Índia
- Organizações internacionais
- Crescimento econômico
- Sétima economia
- Potência nuclear
- Reforma da ONU e G4
- Relações bilaterais
- Sudeste Asiático
- Comércio mundial
- Tráfico internacional
- Filipinas
- Mianmar
- Genocídio rohingya
- Timor-Leste
- China
- Expansão e modernização
- Base no Djibouti
- Embargo armamentista
- Japão
- Relações exteriores
- Reeleito em 2017
- Coreia do Sul
- República da Coreia
- Economia desenvolvida
- Impeachment em 2017
- Coreia do Norte
- Economia fechada
- Filosofia Juche
- Kim Jong-un
- Conflito geopolítico
- Ilhas artificiais
- Presença militar
- Reivindicação do Brunei
- Ilhas Paracel
- Hostilidades
- Estreito de Luzon
- Taiwan e Filipinas
- Reivindicações chinesas
- Penísula Coreana
- Novamente em 2016
- Retórica acalorada
- Território de Guam
- Míssil sobre Hokkaido em Agosto de 2017
- Interesses
- Coreia do Norte
- Sobrevivência do regime
- China e Rússia
- Estado-tampão
- Sanções
- EUA e Japão
- Congelamento nuclear
- Crise de refugiados
- Tampa Affair
- Países insulares
- Refugiados climáticos.
13. O mundo contemporâneo desde 2001: EUA e África
- Nhó.
- Nhó.
- Nhó.
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Intensivo para ABIN. Proibida reprodução parcial ou total sem expressa autorização."