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A Camara Eo Govern Oda Cidade
A Camara Eo Govern Oda Cidade
GOVERNO DA CIDADE
Poder local, cidadania e polí�cia dos
mercados na Corte Imperial
REITORA
� ngela Maria Paiva Cruz
VICE-REITOR
José Daniel Diniz Melo
DIRETORIA ADMINISTRATIVA DA EDUFRN
Luis Á� lvaro Sgadari Passeggi (Diretor)
Wilson Fernandes de Araújo Filho (Diretor Adjunto)
Judithe da Costa Leite Albuquerque (Secretária)
CONSELHO EDITORIAL
Luis Álvaro Sgadari Passeggi (Presidente) Luciene da Silva Santos
Alexandre Reche e Silva Márcia Maria de Cruz Castro
Amanda Duarte Gondim Márcio Zikan Cardoso
Ana Karla Pessoa Peixoto Bezerra Marcos Aurélio Felipe
Anna Cecília Queiroz de Medeiros Maria de Jesus Goncalves
Anna Emanuella Nelson dos Santos Cavalcanti da Rocha Maria Jalila Vieira de Figueiredo Leite
Arrailton Araujo de Souza Marta Maria de Araújo
Carolina Todesco Mauricio Roberto Campelo de Macedo
Christianne Medeiros Cavalcante Paulo Ricardo Porfírio do Nascimento
Daniel Nelson Maciel Paulo Roberto Medeiros de Azevedo
Eduardo Jose Sande e Oliveira dos Santos Souza Regina Simon da Silva
Euzébia Maria de Pontes Targino Muniz Richardson Naves Leão
Francisco Dutra de Macedo Filho Roberval Edson Pinheiro de Lima
Francisco Welson Lima da Silva Samuel Anderson de Oliveira Lima
Francisco Wildson Confessor Sebastião Faustino Pereira Filho
Gilberto Corso Sérgio Ricardo Fernandes de Araújo
Glória Regina de Góis Monteiro Sibele Berenice Castella Pergher
Heather Dea Jennings Tarciso André Ferreira Velho
Jacqueline de Araujo Cunha Teodora de Araújo Alves
Jorge Tarcísio da Rocha Falcão Tercia Maria Souza de Moura Marques
Juciano de Sousa Lacerda Tiago Rocha Pinto
Julliane Tamara Araújo de Melo Veridiano Maia dos Santos
Kamyla Alvares Pinto Wilson Fernandes de Araújo Filho
A CÂMARA E O
GOVERNO DA CIDADE
Poder local, cidadania e polí�cia dos
mercados na Corte Imperial
Prefácio
Martha Abreu
Professora Titular do Instituto de História da UFF
Natal, 2018
Catalogação da publicação na fonte. UFRN/Secretaria de Educação a Distância.
ISBN 978-85-425-0834-5
Modo de acesso: http://repositorio.ufrn.br
CDD 94(813.2)
S 719c
INTRODUÇÃO 15
PELO MELHORAMENTO E
EMBELEZAMENTO DA CIDADE 192
FONTES 267
REFERÊNCIAS 271
PREFÁCIO
Inspirada em Bertolt Brecht, posso dizer que há livros que
são bons; outros são muito bons e fundamentais. Mas há os
que são mesmo imprescindíveis. Como o livro A Câmara e o
Governo da Cidade, esses últimos são os que abrem caminhos
para novas interpretações e revisam certezas que já pare-
ciam consolidadas. É um enorme prazer apresentar o livro
de Juliana Teixeira Souza aos historiadores, aos cientistas so-
ciais e aos interessados na vida política do Império do Brasil,
especialmente em um de seus aspectos mais intensos e dis-
putados: a vida cotidiana da Corte Imperial.
A Câmara e o Governo da cidade é fruto de uma tese de
doutorado, mas que pôde amadurecer a partir da experiên-
cia de sua autora como professora da Universidade Federal
do Rio Grande do Norte. Acompanho o trabalho de Juliana
desde o mestrado, quando então se iniciava a formação de
uma grande pesquisadora a partir da orientação de Maria
Manuela da UFRJ. Estive também na banca de seu doutorado,
com orientação de Silvia Lara da Unicamp, momento em que
consolidava uma nova interpretação sobre o fazer político na
Corte e, por extensão, no Império do Brasil.
Prefácio
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Prefácio
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Prefácio
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Prefácio
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INTRODUÇÃO
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Introdução
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Introdução
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Introdução
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Introdução
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Introdução
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Introdução
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Pobre Câmara Municipal,
“tão cercada em suas atribuições”
História e historiografia
Todos os gêneros têm subido de preço, fabulosos pelo cul-
poso espírito de ganância dos atravessadores e monopolis-
tas. O povo clama, e menos justo em suas queixas, por mal
informado certamente, censura-nos e tacha-nos de indife-
rentes na persuasão de que, ao alcance da Câmara Munici-
pal se acham os meios de remediar o mal! Pobre Câmara
Municipal que tão moribunda estás! Tão cercada em suas
atribuições, que apenas te resta hoje o teu foro de Ilustríssi-
ma, e direito de dar licenças para obras particulares, e isso
mesmo enquanto não vier quem entenda mais conveniente
cometer tal atribuição à diretoria das obras públicas, ou à
Academia de Belas Artes! Mas embora reduzidos a um irri-
sório simulacro do antigo Senado e quase totalmente nuli-
ficados, somos nós ainda, Senhores, os denominados repre-
sentantes da Municipalidade [...]
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POBRE CÂMARA MUNICIPAL,
“tão cercada em suas atribuições”
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POBRE CÂMARA MUNICIPAL,
“tão cercada em suas atribuições”
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POBRE CÂMARA MUNICIPAL,
“tão cercada em suas atribuições”
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POBRE CÂMARA MUNICIPAL,
“tão cercada em suas atribuições”
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POBRE CÂMARA MUNICIPAL,
“tão cercada em suas atribuições”
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POBRE CÂMARA MUNICIPAL,
“tão cercada em suas atribuições”
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POBRE CÂMARA MUNICIPAL,
“tão cercada em suas atribuições”
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POBRE CÂMARA MUNICIPAL,
“tão cercada em suas atribuições”
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“tão cercada em suas atribuições”
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POBRE CÂMARA MUNICIPAL,
“tão cercada em suas atribuições”
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POBRE CÂMARA MUNICIPAL,
“tão cercada em suas atribuições”
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POBRE CÂMARA MUNICIPAL,
“tão cercada em suas atribuições”
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POBRE CÂMARA MUNICIPAL,
“tão cercada em suas atribuições”
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POBRE CÂMARA MUNICIPAL,
“tão cercada em suas atribuições”
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POBRE CÂMARA MUNICIPAL,
“tão cercada em suas atribuições”
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POBRE CÂMARA MUNICIPAL,
“tão cercada em suas atribuições”
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POBRE CÂMARA MUNICIPAL,
“tão cercada em suas atribuições”
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POBRE CÂMARA MUNICIPAL,
“tão cercada em suas atribuições”
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POBRE CÂMARA MUNICIPAL,
“tão cercada em suas atribuições”
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POBRE CÂMARA MUNICIPAL,
“tão cercada em suas atribuições”
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POBRE CÂMARA MUNICIPAL,
“tão cercada em suas atribuições”
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POBRE CÂMARA MUNICIPAL,
“tão cercada em suas atribuições”
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POBRE CÂMARA MUNICIPAL,
“tão cercada em suas atribuições”
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POBRE CÂMARA MUNICIPAL,
“tão cercada em suas atribuições”
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POBRE CÂMARA MUNICIPAL,
“tão cercada em suas atribuições”
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POBRE CÂMARA MUNICIPAL,
“tão cercada em suas atribuições”
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POBRE CÂMARA MUNICIPAL,
“tão cercada em suas atribuições”
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“tão cercada em suas atribuições”
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POBRE CÂMARA MUNICIPAL,
“tão cercada em suas atribuições”
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Deveres do Estado em
tempo de escassez
A regulação do mercado1
1 Versão pouco modificada desse texto foi publicada em: SOUZA, Ju��
-
liana Teixeira. Deveres do Estado em tempos de carestia (Rio de
Janeiro, 1850-1860), Revista do Arquivo Geral da Cidade do Rio
de Janeiro, n. 6, 2012.
DEVERES DO ESTADO EM
TEMPO DE ESCASSEZ
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DEVERES DO ESTADO EM
TEMPO DE ESCASSEZ
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Proponho
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DEVERES DO ESTADO EM
TEMPO DE ESCASSEZ
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O “clamor público” sobre
as práticas do mercado
Especulação e o monopólio
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O “CLAMOR PÚBLICO” SOBRE
AS PRÁTICAS DO MERCADO
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O “CLAMOR PÚBLICO” SOBRE
AS PRÁTICAS DO MERCADO
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O “CLAMOR PÚBLICO” SOBRE
AS PRÁTICAS DO MERCADO
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O “CLAMOR PÚBLICO” SOBRE
AS PRÁTICAS DO MERCADO
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O “CLAMOR PÚBLICO” SOBRE
AS PRÁTICAS DO MERCADO
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O “CLAMOR PÚBLICO” SOBRE
AS PRÁTICAS DO MERCADO
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O “CLAMOR PÚBLICO” SOBRE
AS PRÁTICAS DO MERCADO
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O “CLAMOR PÚBLICO” SOBRE
AS PRÁTICAS DO MERCADO
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O “CLAMOR PÚBLICO” SOBRE
AS PRÁTICAS DO MERCADO
O preço do pão
3 Em 1858, 1869, 1874 e 1885, a Maxwell Wright & Cia., a Phipps Ir-
mãos e a Roston Dutton & Cia eram responsáveis, respectivamente,
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O “CLAMOR PÚBLICO” SOBRE
AS PRÁTICAS DO MERCADO
O preço do pão
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O “CLAMOR PÚBLICO” SOBRE
AS PRÁTICAS DO MERCADO
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O “CLAMOR PÚBLICO” SOBRE
AS PRÁTICAS DO MERCADO
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O “CLAMOR PÚBLICO” SOBRE
AS PRÁTICAS DO MERCADO
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O “CLAMOR PÚBLICO” SOBRE
AS PRÁTICAS DO MERCADO
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O “CLAMOR PÚBLICO” SOBRE
AS PRÁTICAS DO MERCADO
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O “CLAMOR PÚBLICO” SOBRE
AS PRÁTICAS DO MERCADO
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O “CLAMOR PÚBLICO” SOBRE
AS PRÁTICAS DO MERCADO
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O “CLAMOR PÚBLICO” SOBRE
AS PRÁTICAS DO MERCADO
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O “CLAMOR PÚBLICO” SOBRE
AS PRÁTICAS DO MERCADO
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O “CLAMOR PÚBLICO” SOBRE
AS PRÁTICAS DO MERCADO
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O “CLAMOR PÚBLICO” SOBRE
AS PRÁTICAS DO MERCADO
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O “CLAMOR PÚBLICO” SOBRE
AS PRÁTICAS DO MERCADO
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O “CLAMOR PÚBLICO” SOBRE
AS PRÁTICAS DO MERCADO
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O “CLAMOR PÚBLICO” SOBRE
AS PRÁTICAS DO MERCADO
Pão
Que digam os sábios da escritura /
Que segredos são estes da natura
(Esta não é minha) Camões
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O “CLAMOR PÚBLICO” SOBRE
AS PRÁTICAS DO MERCADO
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O “CLAMOR PÚBLICO” SOBRE
AS PRÁTICAS DO MERCADO
Pão
Quem és tu? Que esse estupendo /
Corpo certo me tem maravilhado
(Também é de Camões)
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O “CLAMOR PÚBLICO” SOBRE
AS PRÁTICAS DO MERCADO
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O “CLAMOR PÚBLICO” SOBRE
AS PRÁTICAS DO MERCADO
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O “CLAMOR PÚBLICO” SOBRE
AS PRÁTICAS DO MERCADO
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A salubridade das
feiras e mercados
1 Versão pouco modificada desse texto foi publicada em: SOUZA, Julia-
na Teixeira. Carne podre, café com milho e leite com água: disputas de
autoridade na regulação e fiscalização do comércio de gêneros (Rio de
Janeiro, 1840-1889). História, Ciências, Saúde-Manguinhos, v. 4, 2011.
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A SALUBRIDADE DAS
FEIRAS E MERCADOS
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A SALUBRIDADE DAS
FEIRAS E MERCADOS
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A SALUBRIDADE DAS
FEIRAS E MERCADOS
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A SALUBRIDADE DAS
FEIRAS E MERCADOS
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A SALUBRIDADE DAS
FEIRAS E MERCADOS
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A SALUBRIDADE DAS
FEIRAS E MERCADOS
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A SALUBRIDADE DAS
FEIRAS E MERCADOS
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A SALUBRIDADE DAS
FEIRAS E MERCADOS
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A SALUBRIDADE DAS
FEIRAS E MERCADOS
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A SALUBRIDADE DAS
FEIRAS E MERCADOS
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A SALUBRIDADE DAS
FEIRAS E MERCADOS
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FEIRAS E MERCADOS
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FEIRAS E MERCADOS
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FEIRAS E MERCADOS
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FEIRAS E MERCADOS
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FEIRAS E MERCADOS
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FEIRAS E MERCADOS
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FEIRAS E MERCADOS
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FEIRAS E MERCADOS
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FEIRAS E MERCADOS
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FEIRAS E MERCADOS
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FEIRAS E MERCADOS
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FEIRAS E MERCADOS
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FEIRAS E MERCADOS
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FEIRAS E MERCADOS
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FEIRAS E MERCADOS
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FEIRAS E MERCADOS
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FEIRAS E MERCADOS
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FEIRAS E MERCADOS
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A SALUBRIDADE DAS
FEIRAS E MERCADOS
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A aferição dos pesos e medidas
1 Versão pouco modificada desse texto foi publicada em: SOUZA, Ju-
liana Teixeira. Pesar e medir: assunto de Estado, negócio de par-
ticulares (Rio de Janeiro, século XIX). Cadernos de Pesquisa do
CDHIS, n. 1, 2010.
A AFERIÇÃO DOS PESOS E MEDIDAS
2 Equivalências aproximadas.
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Pelo melhoramento e
embelezamento da cidade
Os “inconvenientes” quiosques
e sua “gente grosseira”1
1 Versão pouco modificada desse texto foi publicada em: SOUZA, Ju-
liana Teixeira. O ordenamento do espaço urbano na corte imperial:
o caso dos “inconvenientes” quiosques frequentados por “gente
grosseira” (décadas de 1870-1880), Revista História (Rio de Janei-
ro), v. 1, 2014.
2 Primeiro Relatório da Comissão de Melhoramentos da Cidade do
Rio de Janeiro. Documento disponível: <http://brazil.crl.edu/bsd/
bsd/u1702/000697.html>. Acesso em: último trimestre de 2011.
PELO MELHORAMENTO E
EMBELEZAMENTO DA CIDADE
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PELO MELHORAMENTO E
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EMBELEZAMENTO DA CIDADE
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PELO MELHORAMENTO E
EMBELEZAMENTO DA CIDADE
1a. O quiosque está de tal forma colocado tão próximo aos tri-
lhos da Companhia de São Cristóvão e aos da Carris Urbanos,
que é de prever a facilidade de desastres para os transeuntes.
2a. É sabido que as pessoas que se reúnem em volta de quase
todos os quiosques, são na maior parte gente grosseira, que
usando uma linguagem na altura de sua educação, obsta as
famílias de chegarem a janela, sendo também notório que
muitas pessoas se afastam de tais grupos, isto é, do lugar
onde se ajuntam esses grupos, com o receio muito natural
de ser por eles ofendidos, e esse afastamento muito prejudi-
ca os interesses comerciais dos abaixo assinados.
3a. Esse quiosque foi colocado tão rapidamente e tão cedo,
que é uma prova de que não tinha licença para colocar em
tal lugar, como ficou provado com a intimação que o Senhor
Fiscal da Freguesia do Santíssimo Sacramento fez ao loca-
tário do referido quiosque, mas, este indivíduo desrespei-
tando a Autoridade, faz garbo do seu procedimento (AGCRJ,
cód. 45-4-21, 15/12/1884).
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PELO MELHORAMENTO E
EMBELEZAMENTO DA CIDADE
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Dos usos da lei por trabalhadores
e pequenos comerciantes
1 Versão pouco modificada desse texto foi publicada em: SOUZA, Ju-
liana Teixeira. Dos usos da lei por trabalhadores e pequenos comer-
ciantes na Corte imperial (1870-1880). In: Sidney Chalhoub et al.
(Org.). Trabalhadores na cidade: cotidiano e cultura no Rio de Ja-
neiro e em São Paulo, séculos XIX e XX. Campinas: UNICAMP, 2009.
DOS USOS DA LEI POR TRABALHADORES
E PEQUENOS COMERCIANTES
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E PEQUENOS COMERCIANTES
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E PEQUENOS COMERCIANTES
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E PEQUENOS COMERCIANTES
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E PEQUENOS COMERCIANTES
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E PEQUENOS COMERCIANTES
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E PEQUENOS COMERCIANTES
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E PEQUENOS COMERCIANTES
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DOS USOS DA LEI POR TRABALHADORES
E PEQUENOS COMERCIANTES
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Considerações finais
Durante décadas, os estudos que se empenharam em analisar
o processo de construção e consolidação do Estado imperial
recorreram fundamentalmente às leis e decretos promulga-
dos durante o regime monárquico, aos debates travados no
parlamento e aos textos escritos por eminentes homens do
governo sobre a organização político-administrativa do Es-
tado imperial. O resultado dessa história mais ocupada com
as intenções do que com as práticas dos governantes foi a
sobrevalorização do poder do governo central, ou ênfase na
atuação do governo provincial, tendo como resultado a obli-
teração da capacidade de as câmaras municipais decidirem
e se fazerem obedecer na administração das localidades. Em
contraponto a essa historiografia hegemônica, o que procu-
ramos mostrar ao longo deste trabalho foi que a despeito do
projeto de centralização do poder ser evidente nos discur-
sos e dispositivos legais aprovados pelo governo imperial,
na documentação produzida pela Câmara Municipal do Rio
de Janeiro, e mesmo nos ofícios trocados entre a vereança e
os agentes do poder central, é possível percebemos que en-
tre a prescrição das normas e sua execução havia um campo
de possibilidades ainda pouco discutido e problematizado,
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Fontes
Fontes manuscritas - Arquivo Geral da Cida-
de do Rio de Janeiro (AGCRJ)
• Aferição
Códice 39-1-15, 1840-1844 Códice 39-1-21, 1870-1875
Códice 39-1-18, 1840-1883 Códice 39-1-22, 1876-1888
Códice 39-1-19, 1845-1859 Códice 39-1-23, 1884-1889
Códice 39-1-20, 1860-1869
• Casas Comerciais
Códice 58-3-48, 1840-1899 Códice 58-4-4, 1852
Códice 58-3-53, 1841-1846 Códice 58-4-7, 1864
Códice 58-3-54, 1843-1894 Códice 58-4-8, 1865
Códice 58-4-1, 1852
267
FONTES
• Gêneros Alimentícios
268
FONTES
• Polícia
Códice 47-3-35, 1840-1888
• Quiosques
Códice 45-4-19, 1868-1872 Códice 45-4-24, 1873-1875
Códice 45-4-20, 1870-1879 Códice 45-4-25, 1877-1883
Códice 45-4-21, 1880-1889 Códice 45-4-26, 1884-1888
269
FONTES
• Jornais
Correio da Tarde, 1855-1859
Correio Mercantil, 1854-1859
Jornal do Commercio, 1854-1859
270
REFERÊNCIAS
ABREU, Martha. O Império do Divino: festas religiosas e cultura
popular no Rio de Janeiro, 1830-1900. Rio de Janeiro: Nova
Fronteira, 1999.
AGUIAR, Marta; REIS, João José. Carne sem osso e farinha sem
caroço: o motim de 1858 contra a carestia na Bahia. Revista de
História, São Paulo, n. 135, 1996.
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KULA, Witold. Las medidas y los hombres. México: Siglo Veintiuno, 1980.
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REIS, João José. A greve negra de 1857 na Bahia. Revista USP, São
Paulo, n. 18, jun./ago. 1993.
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______. Carne podre, café com milho e leite com água: disputas de
autoridade na regulação e fiscalização do comércio de gêneros
(Rio de Janeiro, 1840-1889). História, Ciências, Saúde-Mangui-
nhos, v. 4, 2011.
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287
Este livro foi produzido pela equipe
da Editora da Universidade Federal
do Rio Grande do Norte.