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RESPOSTA:
Cálculo: número de óbitos de residentes com menos de 1 ano de idade por mil nascidos vivos
de mães residentes. Multiplicamos por 100, para saber a porcentagem. Entende-se que na
cidade em questão, são 20 óbitos de crianças menores de 1 ano a cada 1000 nascidos vivos.
Indicando que das crianças nascidas dessa cidade, 2% morrem antes de completar 1 ano de
vida.
Cálculo: número de óbitos de residentes de 0 a 6 dias de idade por mil nascidos vivos de
mães residentes. Multiplicamos por 100, para saber a porcentagem. Entende-se que na cidade
em questão, são 15 óbitos de residentes de 0 a 6 diasa cada 1000 nascidos vivos, sendo assim,
1,5% dos recém nascidos foram a óbito entre 0 a 6 dias de vida.
Cálculo: Soma-se o número de óbitos fetais a partir de 22 semanas com número de óbitos de
crianças de 0 a 6 dias completos de vidas de mães residentes, dividido por mil nascimentos
totais de mães residentes (nascidos vivos mais óbitos fetais de 22 semanas e mais).
Multiplicamos por 100, para saber a porcentagem. Entende-se que na cidade em questão, 18
óbitos totalizam a soma de obitos de crianças de 0 a 6 dias e de óbitos fetais a partir de 22
semanas a cada mil nascidos vivos e óbitos fetais a partir de 22 semanas, representando 1,8%.
Cálculo: Número de óbitos maternos diretos e indiretos dividido pelo número de nascidos
vivos x 100 mil. No Brasil a média é de 55,82 mortes maternas a cada 100 mil nascidos
vivos. Entende-se que na cidade em questão, ocorrem 40 óbitos feminimos por causas
maternas a cada 100 mil nascidos vivos. Apresentando-se a baixo da média brasileira,
exposta acima.
No ano de 2015, no município A, com 200.000 habitantes, foram registradas 1.600 mortes, 80
das quais por causas violentas. Nesse mesmo ano, no município B, com 40.000 habitantes,
ocorreram 320 mortes, sendo 8 por causas violentas. Em relação à mortalidade geral e por
causas violentas nos municípios A e B, o que poderemos afirmar?
RESPOSTA:
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
BRASIL. REDE Interagencial de Informação para a Saúde. Indicadores básicos para a saúde
no Brasil: conceitos e aplicações / Rede Interagencial de Informação para a Saúde - Ripsa. –
2. ed. – Brasília: Organização Pan-Americana da Saúde, 2008. 349 p.: il.