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Copa Libertadores

da América
principal competição de futebol entre
clubes profissionais da América do Sul

A Copa Libertadores da América ou Taça Libertadores da América (em espanhol: Copa


Libertadores de América), oficialmente CONMEBOL Libertadores, é a principal competição de
futebol entre clubes profissionais da América do Sul, organizada pela Confederação Sul-
Americana de Futebol (CONMEBOL) desde 1960. É a competição de clubes mais importante
do continente, sendo um dos torneios mais prestigiados do mundo, juntamente com a Liga
dos Campeões da UEFA. O nome do torneio é uma homenagem aos principais líderes da
independência das nações da América do Sul: José Artigas, Simón Bolívar, José de San
Martín, José Bonifácio de Andrada e Silva, D. Pedro I do Brasil, Antonio José de Sucre e
Bernardo O'Higgins.[1]
CONMEBOL Libertadores
Copa Libertadores da América

Logotipo atual

Dados gerais

Organização CONMEBOL

Edições 61

Outros nomes Libertadores

Local de disputa América do Sul

Sistema Grupos e eliminatórias

Dados históricos

Primeiro vencedor Peñarol (1960)

Último vencedor Palmeiras (2020)

Maior vencedor Independiente (7 títulos)

Ascensão e descenso

Copa do Mundo de Clubes da


Promove para FIFA

Recopa Sul-Americana

Rebaixa para Copa Sul-Americana

Estatísticas
Total de gol(o)s 15 480

Total de jogos 5 836

Média 2,65 gols por partida

Edição atual

A competição teve vários formatos diferentes ao longo de sua história. No início, apenas os
campeões nacionais participavam, tanto que nos seus primórdios a competição era
chamada de Copa dos Campeões da América, e recebeu o nome atual somente em 1965. A
partir da edição do ano posterior, os vices-campeões nacionais sul-americanos também
passaram a se classificar para a competição. Em 1998, as equipes do México foram
convidadas a competir até 2017, quando a CONMEBOL instituiu uma reforma no certame
que desencorajou os mexicanos a continuar disputando o torneio.[2] Hoje, pelo menos quatro
clubes por país competem na Liberadores, enquanto que a Argentina e o Brasil têm seis e
sete clubes representantes, respectivamente. Tradicionalmente, uma fase de grupos quase
sempre foi usada, mas o número de times por chave variou por diversas vezes.

No formato atual, o torneio consiste em três etapas, com a primeira fase sendo iniciada
geralmente no fim de janeiro. As seis equipes sobreviventes da primeira fase juntam-se aos
outros 26 times previamente classificados na segunda, na qual existem oito grupos
compostos por quatro equipes cada. Os dois melhores times de cada grupo vão pra fase
final eliminatória, sempre em jogos de ida-e-volta até as semifinais; a final, que é disputada
em jogo único num local previamente escolhido, é disputada preferencialmente em
novembro. O vencedor da Libertadores se classifica para a disputa da Copa do Mundo de
Clubes da FIFA (como representante da CONMEBOL) e na Recopa Sul-Americana do ano
seguinte.

O Independiente é o recordista de títulos na competição, com sete conquistas. A Argentina é


o país com o maior número de conquistas, com 25 títulos, enquanto que o Brasil é o país
com a maior diversidade de times vencedores, com um total de 10 clubes diferentes que
ergueram a taça. O troféu foi conquistado por 25 clubes diferentes, sendo que quinze
ganharam o torneio mais de uma vez e seis o venceram de forma consecutiva.[3]

História
 

Vasco da Gama contra o River Plate, pelo Campeonato Sul-Americano de Campeões de 1948.

Os confrontos para a Copa Río de La Plata entre os campeões da Argentina e do Uruguai


acenderam a ideia de uma competição continental na década de 1930. Em 1948, o
Campeonato Sul-Americano de Campeões (espanhol: Campeonato Sudamericano de
Campeones), o precursor mais direto da Copa Libertadores, foi realizado e organizado pelo
clube chileno Colo-Colo após anos de planejamento e organização. Disputado em Santiago,
no Chile, o torneio reuniu os campeões das principais ligas nacionais de cada nação, sendo
conquistado pelo Vasco da Gama do Brasil.[4][5] O torneio de 1948, disputado no modelo
"torneio dos campeões", deu impulso ao referido modelo, que foi o adotado para a criação da
Copa dos Campeões da Europa em 1955.[6]

Em setembro de 1958, o brasileiro José Ramos de Freitas, então presidente da CONMEBOL,


fez uma viagem à Argentina, para, dentre outros assuntos, tratar da criação de um
campeonato sul-americano de clubes campeões, semelhante ao já existente na Europa.[7]
Em 08 de outubro de 1958, João Havelange anunciou, em reunião da UEFA a que
compareceu como convidado, a criação da Copa dos Campeões da América, um equivalente
sul-americano da Copa dos Campeões da Europa, de modo que os campeões de Europa e
América do Sul pudessem decidir "o melhor time do mundo", através da Copa
Intercontinental.[8][9][10] Em 5 de março de 1959, acontece em Buenos Aires, sede da 26ª
Copa América, o 30º Congresso Ordinário da CONMEBOL. Naquela reunião foi ratificada a
criação da Copa dos Campeões da América, que reuniria todos os times campeões nacionais
na América do Sul para uma disputa de melhor time do continente. Em 1965, esse mesmo
torneio seria rebatizado de Copa Libertadores da América em homenagem aos heróis das
independências das nações sul-americanas, como Simón Bolívar, José de San Martín, Pedro
I, Bernardo O'Higgins, José Gervasio Artigas, entre outros.[11]

Primeiros anos (1960–1969)


 

O clube uruguaio Peñarol foi o primeiro campeão da Libertadores. Aqui, a equipe que venceu a edição de 1961 com
destaque para o atacante equatoriano Alberto Spencer (o segundo agachado, da esquerda para a direita).

O clube argentino Estudiantes de La Plata, foi o primeiro time a ser campeão da Libertadores por três anos seguidos.
Aqui, a equipe que conquistou a Copa Libertadores da América de 1968 com destaque para Carlos Bilardo (o segundo
agachado, da esquerda para a direita).

A primeira edição da então Copa dos Campeões ocorreu em 1960. Participaram sete
equipes na edição inaugural: Bahia do Brasil, Jorge Wilstermann da Bolívia, Millonarios da
Colômbia, Olimpia do Paraguai, Peñarol do Uruguai, San Lorenzo da Argentina e Universidad
do Chile. Todos esses times foram campeões nacionais de suas respectivas ligas em 1959.
O primeiro jogo da história da competição ocorreu em 19 de abril de 1960. Foi vencido pelo
Peñarol, que derrotou Jorge Wilstermann por 7–1. O primeiro gol na história da Copa
Libertadores foi marcado pelo atacante uruguaio Carlos Borges do Peñarol. Os uruguaios
ganharam essa primeira edição, derrotando o Olimpia nas finais e defendendo com sucesso
o título em 1961.[12]
A Copa dos Campeões da América não recebia sua devida atenção
internacional até a terceira edição, quando o time do Santos, liderado por Pelé, considerado
por alguns como um dos melhores times de todos os tempos, ganhou admiração
mundial.[13] Os "Santásticos", também conhecidos como "O Balé Branco", venceram o
certame de 1962, derrotando o então Bicampeão Peñarol na final.[14] Na edição seguinte, "O
Rei" e seu compatriota Coutinho demonstraram suas habilidades novamente ao vencer o
torneio em cima do Boca Juniors da Argentina com duas vitórias: uma no Maracanã, no Rio
de Janeiro, e a outra na Bombonera em Buenos Aires.[14][15]

Time do Santos campeão da Copa Libertadores da América de 1962.

O tradicional futebol argentino finalmente deixara sua marca na competição em 1964,


quando o Independiente se tornou campeão após a eliminar o atual campeão Santos e
derrotar o Nacional do Uruguai na final.[16][17] O Independiente conquistaria o bi em 1965,[17]
e o Peñarol voltaria a vencer a Libertadores em 1966 derrotando o River Plate depois de
vencê-lo em três partidas finais, uma vez que, na época, o regulamento da competição previa
uma terceira partida de desempate em caso de empate de pontos nos dois primeiros
jogos.[12] O Racing tornou-se a segunda equipe argentina a vencer a Libertadores em
1967,[18] mas um dos momentos mais importantes da história inicial do torneio iria ocorrer
no ano seguinte, quando o Estudiantes viria a participar pela primeira vez na competição.[19]

O Estudiantes, um modesto clube de bairro e uma equipe relativamente pequena na


Argentina, tiveram um estilo incomum que priorizou a preparação atlética e obteve
resultados a todo custo.[20][21][22][23] Dirigido pelo treinador Osvaldo Zubeldía e uma equipe
construída em torno de figuras como Carlos Bilardo, Oscar Malbernat e Juan Ramón Verón,
os Pincharratas tornaram-se os primeiros tricampeões consecutivos da
competição.[24][25][26][27] A equipe argentina venceu seu primeiro título em 1968, derrotando o
Palmeiras do Brasil. Depois, defenderam o título com sucesso em 1969 e 1970 contra
Nacional e Peñarol (ambos do Uruguai), respectivamente.[28][29]

Domínio argentino (1970–1979)


 

Boca Juniors campeão da Libertadores da América em 1978.

A década de 1970 foi dominada por clubes argentinos, com exceção de três temporadas. Em
uma revanche das finais de 1969, o Nacional do Uruguai sagrou-se campeão do torneio em
1971 depois de superar o grande time do Estudiantes, que havia sido tricampeão
consecutivo da Libertadores em 1968, 1969 e 1970.[30] Com dois títulos já no currículo, o
Independiente formou um time vencedor com grandes jogadores como Francisco Sa, José
Omar Pastoriza, Ricardo Bochini e Daniel Bertoni: bases dos títulos de 1972, 1973, 1974 e
1975.[17] O estádio do Independiente, La Doble Visera, tornou-se um dos locais mais temidos
pelas equipes visitantes.[31]

Jogadores do Boca Juniors da Argentina, campeão da edição de 1977, com a taça dentro do vestiário.
 

Os jogadores do clube paraguaio Olimpia comemoram a conquista da Copa Libertadores da América de 1979

O título de 1972 veio quando Independiente enfrentou o Universitario do Peru nas finais. O
Universitario havia se tornado a primeira equipe vinda de um país da costa do Pacífico a
chegar à final depois de eliminar os gigantes uruguaios Peñarol e o então campeão Nacional
na fase semifinal. A primeira partida em Lima terminou em um empate por 0–0, enquanto a
segunda partida em Avellaneda terminou em 2–1 em favor do time da casa. O Independiente
defendeu com sucesso o título um ano depois contra o Colo-Colo do Chile depois de vencer
o jogo de desempate por 2–1. Los Diablos Rojos permaneceram com o troféu em 1974
depois de derrotar o brasileiro São Paulo por 1–0 em um jogo de desempate dificílimo. Em
1975, o Unión Española do Chile também não conseguiu parar os argentinos e sucumbiu por
2–0 na terceira partida decisiva da final.
O reinado de Los Diablos Rojos finalmente terminou
em 1976, quando foram derrotados pelos seus compatriotas do River Plate na segunda fase
em um playoff dramático valendo vaga na final. No entanto, na finalíssima, o River Plate seria
derrotado pelo Cruzeiro do Brasil, que se tornou a primeira equipe brasileira a vencer o
torneio desde o Santos de Pelé.[32]

Depois de terem perdido o troféu em 1963 pro Santos, o Boca Juniors da Argentina
finalmente viu sua hora chegar. No final da década, os Xeneizes alcançaram as finais em três
anos consecutivos. A primeira vez foi em 1977, no qual Boca ganhou seu primeiro título
contra o então campeão Cruzeiro.[33] Depois que ambas as equipes venceram suas
respectivas partidas em seus domínios por 1–0, um playoff em um campo neutro foi
disputado para decidir o vencedor. A partida de desempate terminou empatada em 0–0 e foi
decidida por pênaltis, onde o Boca levou a melhor e conquistou a competição pela primeira
vez. O Boca Juniors ganhou o troféu novamente em 1978, depois de bater o Deportivo Cali
da Colômbia por 4–0 na partida de volta da final.[34] No ano seguinte, o sonho do "Tri" foi
interrompido pelo Olimpia do Paraguai, que depois de vencer a primeira partida da final por
2–0 superou a forte pressão do Estádio La Bombonera e segurou um empate por 0–0,
sagrando-se campeão pela primeira vez.[35] Como ocorrera em 1963, os argentinos do Boca
novamente tiveram que assistir um time adversário vencer a Libertadores dentro de seus
próprios domínios.

Novos campeões e últimos triunfos uruguaios (1980–1989)

Time do Nacional do Uruguai, campeão da edição de 1980

Fernando Morena (esquerda) e Walter Olivera segurando a Taça Libertadores da América de 1982.

Nove anos depois do seu primeiro troféu, o Nacional venceu sua segunda Libertadores em
1980 depois de vencer o Internacional do Brasil. Apesar do forte status que o futebol
brasileiro tinha, em 1981 o país levou apenas o seu quarto título com o Flamengo, liderado
por estrelas como Zico, Júnior, Leandro, Adílio, Nunes, Cláudio Adão, Tita e Carpegiani; este
time brilhava à medida que a geração dourada do "Mengão" atingiu o ápice de suas carreiras
batendo Cobreloa do Chile na final.[36][37]

Após 16 anos, o Peñarol voltaria a ganhar a competição em 1982 depois de vencer o vice-
campeão do ano anterior, Cobreloa.[12] Primeiramente, os uruguaios despacharam o
campeão Flamengo por 1–0 na última rodada da segunda fase em pleno Maracanã. Na final,
eles repetiram a façanha, batendo Cobreloa na partida de volta por 1–0 em Santiago. O
Grêmio de Porto Alegre fez história ao derrotar Peñarol na final de 1983, sendo campeão
pela primeira vez na história.[38] Em 1984, o Independiente venceu o seu sétimo e último
caneco, estabelecendo o recorde de maior campeão do torneio até hoje, depois de vencer o
então campeão Grêmio em uma final que incluiu uma vitória por 1–0 em pleno Estádio
Olímpico Monumental, casa do Tricolor Gaúcho, na primeira partida. Os destaques daquele
time do Independiente foram os jogadores Jorge Burruchaga e o veterano Ricardo
Bochini.[17]

Norberto Alonso levanta a taça da Copa Libertadores da América de 1986 conquistada pelo River Plate

Outra equipe oriunda de um país da costa do Pacífico chegou na final, repetindo o feito do
chileno Cobreloa. O América de Cali da Colômbia chegou a três finais consecutivas em 1985,
1986 e 1987, mas, assim como o Cobreloa, o América não conseguiu ganhar o torneio
nenhuma vez. Em 1985, o time dos Argentinos Juniors, um pequeno clube do bairro de La
Paternal da cidade de Buenos Aires, surpreendeu a América do Sul, eliminando os campeões
Independiente em pleno Estádio La Doble Visera por 2–1 durante o último jogo decisivo da
segunda rodada, garantindo-se na final. Os Argentinos Juniors ganharam seu único título na
competição ao derrotar o America de Cali na terceira partida logo após uma disputa de
pênaltis.[39] Após as frustrações de 1966 e 1976, o River Plate chegou a sua terceira final de
Libertadores em 1986 e foram campeões pela primeira vez depois de vencer as duas
partidas da final contra o América de Cali: 2–1 no Estádio Pascual Guerrero e 1–0 no Estádio
Monumental de Núñez.[40][41] O Peñarol venceu a Copa novamente em 1987 depois de bater
por 1–0 o América de Cali na prorrogação do playoff decisivo,[12] conquistando seu último
título na competição.[42] Curiosamente, o rival do Peñarol, o Nacional, também conquistara a
competição pela última vez no ano seguinte, fazendo com que o futebol uruguaio sofresse
um grande declínio na Libertadores, não conquistando mais nenhum título desde então.

Finalmente, em 1989 uma equipe da costa do Pacífico viria a conquistar o torneio,


quebrando o domínio estabelecido pelas potências dos países do Oceano Atlântico. O
Atlético Nacional de Medellín venceu a última edição da Libertadores da década de 1980,
tornando-se a primeira equipe da Colômbia a vencer o torneio. O Atlético Nacional enfrentou
o Olimpia do Paraguai perdendo a primeira partida em Assunção por 2–0. Como o Estádio
Atanasio Girardot do Atlético Nacional não tinha a capacidade mínima que a CONMEBOL
exigia para sediar uma final, a segunda partida teve que ser disputada no Estádio El Campín
de Bogotá, jogo este que terminou em 2–0 para os colombianos. Depois de ter empatado a
série, o Atlético Nacional se tornou campeão nos pênaltis (vale lembrar que naquela edição
as partidas de desempate já haviam sido abolidas e o Atlético foi campeão na segunda
partida). Nesta edição de 1989 também ocorreu um fato inédito: foi a primeira vez que
nenhum clube da Argentina, do Brasil ou do Uruguai conseguiu chegar à final, e isso viria se
repetir até 1991.

Renascimento (1990–1999)

 
Presidente do Colo-Colo beijando a conquista de seu clube na Copa Libertadores da América de 1991.

Tendo liderado o Olimpia no título de 1979 como técnico, Luis Cubilla voltou a treinar o clube
em 1988. Com o lendário goleiro Ever Hugo Almeida, Gabriel González, Adriano Samaniego e
a estrela Raul Vicente Amarilla, o formidável time paraguaio resgatou seus dias de glória do
final da década de 1970. Depois de chegar na final em 1989 contra o Atlético Nacional, o
Olimpia chegou à final da Copa Libertadores de 1990 depois de derrotar o detentor do título
em uma semifinal dramática que só foi decidida nos pênaltis. Nas finais, o Olimpia derrotou
o Barcelona de Guayaquil do Equador por 3–1 no agregado ganhando seu segundo título.[35]
O mesmo Olimpia chegou às finais da Libertadores de 1991 mais uma vez, derrotando o
Atlético Nacional nas semifinais e enfrentando o Colo-Colo do Chile na decisão. Dirigido pelo
treinador jugoslavo Mirko Jozić, o time chileno bateu os paraguaios na segunda partida da
final por 3–0. A derrota trouxe a segunda era dourada do Olimpia ao fim.[43]

Em 1992, o São Paulo deixou de ser um mero grande time no Brasil para se tornar uma
potência internacional. A geração de Telê Santana promoveu um futebol vistoso, alegre e
decisivo. Contando com grandes jogadores como Zetti, Müller, Raí, Cafu e Palhinha, venceu o
Newell's Old Boys da Argentina dando início a uma grande dinastia.[44] Em 1993, o tricolor
paulista defendeu com sucesso o título duelando contra a Universidad Católica do Chile nas
finais.[44] O clube brasileiro tornou-se o primeiro clube desde o Boca Juniors em 1978 a
vencer duas Copas Libertadores consecutivas. Como o próprio Boca Juniors, no entanto,
chegaram mais uma vez na final em 1994 e perderam o título para o Vélez Sársfield da
Argentina nas penalidades máximas.[45]

Com uma formação tática altamente compacta e os gols da formidável dupla Jardel e Paulo
Nunes, o Grêmio ganhou o cobiçado troféu novamente em 1995 depois de vencer o Atlético
Nacional, que naquela época contava ainda com a figura icônica de René Higuita.[46] Jardel
terminou a competição como artilheiro, marcando 12 gols. A equipe treinada por Luiz Felipe
Scolari foi liderada pelo defensor (e capitão) Adilson e pelo habilidoso meio-campista
Arilson. Na temporada de 1996, figuras como Hernán Crespo, Matías Almeyda e Enzo
Francescoli ajudou o River Plate a garantir seu segundo título depois de derrotar o América
de Cali em uma revanche da final de 1986.[47]
 

Final da Copa Libertadores da América de 1995, equipe do Grêmio se preparando para a segunda partida contra o
Atlético Nacional na Colômbia.

A Copa Libertadores permaneceu em grande parte do fim dos anos 90 em terras brasileiras,
quando Cruzeiro, Vasco da Gama e Palmeiras venceram o torneio. O Cruzeiro ganhara o
título de 1997 em cima do time peruano do Sporting Cristal. O único gol das duas partidas
foi marcado pelo atacante Elivélton na partida de volta em Belo Horizonte, que contou com
um público de mais de 106 mil pessoas no Mineirão.[32] O Vasco derrotou o Barcelona do
Equador com facilidade quando venceu o certame de 1998. A década terminou muito boa
para o futebol brasileiro quando o Palmeiras venceu o título de 1999. Foram dois jogos
dramáticos na final: 1–0 para o Deportivo Cali na ida e 2–1 para o Palmeiras na volta,
levando a decisão para as penalidades máximas. Era o segundo título de Libertadores do
técnico Luiz Felipe Scolari, uma vez que o mesmo havia vencido o troféu treinando o Grêmio
em 1995.[48][49]

Este período mostrou ser um grande ponto de virada na história da competição, já que a
Copa Libertadores passou por um grande crescimento e mudança. Desde há muito tempo
dominada por equipes da Argentina, o futebol sul-americano viu o Brasil começar a ofuscar
seus vizinhos, já que seus clubes alcançaram sete finais e ganharam seis títulos na década
de 1990.

A partir de 1998, a Copa Libertadores começou a ser patrocinada pela montadora japonesa
Toyota e foi batizada oficialmente como Copa Toyota Libertadores. Nesse mesmo ano, os
clubes mexicanos, embora afiliados à CONCACAF, começaram a participar da competição
graças às cotas obtidas ao participarem inicialmente na chamada pré-Libertadores, onde
dois times mexicanos enfrentaram dois clubes venezuelanos, num grupo de turno e returno a
qual os dois primeiros colocados garantiam vaga a fase de grupos. O torneio posteriormente
foi expandido para 32 equipes e os incentivos econômicos foram introduzidos por um
acordo entre a CONMEBOL e a patrocinadora Toyota. Todas as equipes que avançaram para
a segunda etapa do torneio receberam US$ 25.000 por sua participação.[50]
Crescimento e prestígio (2000–2009)

Placar eletrônico durante a final de 2005 no Estádio do Morumbi exaltando o time da casa, São Paulo, após o mesmo
vencer o Atlético Paranaense por 4-0 e conquistar o título pela terceira vez.

Durante a Copa Libertadores da América de 2000, o Boca Juniors voltou ao topo do


continente e ergueu a Taça Libertadores novamente após 22 anos. Conduzido por Carlos
Bianchi, o Virrey, juntamente com jogadores destacados como Mauricio Serna, Jorge
Bermúdez, Óscar Córdoba, Juan Roman Riquelme e Martín Palermo, o clube se estabeleceu
como um dos melhores times do mundo.[51] Os Xeneizes iniciaram esse legado ao vencer o
detentor do título Palmeiras nas finais.[52] O time do Boca ganhou a edição de 2001 ao
derrotar, mais uma vez, o Palmeiras nas semifinais e o mexicano Cruz Azul na final.[3][53] O
Cruz Azul havia se tornado o primeiro clube mexicano a atingir a final após grandes atuações
contra River Plate e um inspirado Rosario Central. Assim como os seus predecessores do
final da década de 1970, no entanto, o Boca Juniors ficaria longe da terceira conquista
consecutiva da Libertadores. Os Xeneizes se frustraram quando foram eliminados pelo
Olimpia, desta vez nas quartas de final. Dirigido pelo técnico vencedor da Copa do Mundo de
1986 Nery Pumpido, o Olimpia superaria o Grêmio e chegara a final onde enfrentaria a
grande surpresa São Caetano.[35] A final foi sofrida: após perder a primeira partida em casa
por 1–0, o Olimpia conseguiu levar a decisão nos pênaltis na partida de volta em São Paulo
vencendo por 2–1 no tempo normal. Os paraguaios levaram a melhor nas penalidades e
levaram seu terceiro título do torneio.

O torneio de 2003 foi talvez uma das edições mais excepcionais da história da Libertadores,
já que muitas equipes, como América de Cali, River Plate, Grêmio, Cobreloa e Racing, entre
outros, apresentaram grandes times; além de grandes surpresas inesperadas como
Independiente de Medellín e Paysandu.[54] O time do Santos (que tinha uma jovem equipe
Campeã Brasileira em 2002, treinada por Emerson Leão e contando com jogadores de
destaque como Renato, Alex, Léo, Ricardo Oliveira, Diego, Robinho e Elano), tornou-se um
símbolo do futebol divertido e alegre que se assemelhava à geração de Pelé dos anos 60. O
Boca Juniors mais uma vez mostrou seu talento dentro das quatro linhas preenchendo a
lacuna deixada pelo bem sucedido time de 2000–2001 (com os novos destaques Rolando
Schiavi, Roberto Abbondanzieri e Carlos Tevez). Boca Juniors e Santos acabariam se
encontrando na final, fazendo uma revanche da edição de 1963 vencida pelos santistas. O
Boca acabou vingando a derrota dos anos 60, superando o Santos nas duas partidas da
final: 2–0 na Bombonera e 3–1 no Morumbi.[55][56] O treinador Carlos Bianchi venceu a Copa
pela quarta vez e se tornou o técnico mais bem sucedido da história da competição,
enquanto o Boca comemorava seu Pentacampeonato. O time argentino chegaria a sua
quarta final em cinco torneios no ano seguinte, mas foi superado pelo surpreendente Once
Caldas da Colômbia.[55] Empregando um estilo de futebol conservador e defensivo, o Once
Caldas tornou-se o segundo clube colombiano a vencer a competição, depois do Atlético
Nacional em 1989.

Depois de ser eliminado na semifinal de 2004, o São Paulo realizou um excelente torneio em
2005, chegando até a final para disputar o troféu com o Atlético Paranaense. Foi a primeira
vez que a final da Libertadores envolveu dois times de um mesmo país.[57] O "Tricolor"
obteve sua terceira conquista depois de vencer o Atlético na partida de volta por 4–0.[44] A
final de 2006 também envolveu duas equipes brasileiras, com o atual campeão São Paulo
em frente ao Internacional. Dirigidos pelo icônico capitão Fernandão, os Colorados venceram
o São Paulo por 2–1 no Estádio do Morumbi e empataram por 2–2 em casa em Porto Alegre,
ganhando assim seu primeiro título.[58][59] O grande rival do Internacional, o Grêmio, deu o
melhor de si e chegou à final de 2007 com um esquadrão relativamente novo. No entanto,
enfrentou o Boca Juniors, que contava com muitos jogadores experientes, que acabou
levando seu sexto título.[60][61]

O jogador Washington do Fluminense, momentos antes de entrar em campo na final da Copa Libertadores de 2008.
Em 2008, a CONMEBOL arranjou um novo patrocinador para o torneio: o Grupo Santander, a
empresa espanhola é um dos maiores grupos bancários do mundo e substituiu a fabricante
automotiva japonesa Toyota, como a principal patrocinadora da competição e tendo direito
ao uso do naming rights da competição, tornou-se o patrocinador master da Copa
Libertadores durante cinco anos, e assim o nome oficial mudou novamente para Copa
Santander Libertadores. Nessa temporada, a LDU de Quito tornou-se o primeiro time do
Equador a vencer a Copa Libertadores depois de derrotar o Fluminense por 3–1 nas
penalidades, no Rio de Janeiro, dentro do Estádio do Maracanã. O goleiro José Francisco
Cevallos desempenhou um papel fundamental para a conquista do título, defendendo três
cobranças nas penalidades máximas.[62][63] Essa foi a primeira vez em que o Maracanã foi
palco uma final de Libertadores, mesmo o Rio de Janeiro tendo já dois campeões da
competição, o Flamengo e o Vasco da Gama. O maior ressurgimento da década aconteceu
na 50ª edição da Libertadores e foi conquistada por um antigo clube que reapareceu pro
continente. O Estudiantes de La Plata, liderado por Juan Sebastián Verón, ganharam seu
quarto título depois de 39 longos anos após a geração bem-sucedida da década de 1960
(liderada pelo pai de Juan Sebastián, Juan Ramón). Os pincharatas conseguiram derrotar o
Cruzeiro por 2–1 na partida de volta em Belo Horizonte.[64][65]

Brasileiros e argentinos no topo novamente (2010–)

Neymar, em aquecimento antes da partida Peñarol vs. Santos pela Final da Copa Libertadores da América de 2011.
A partir de 2010, a competição passou a ser dominada pelos clubes brasileiros por quatro
anos, primeiramente com o Internacional, que conquistou o bicampeonato ao derrotar o
Chivas Guadalajara do México na final.[66] Em 2011, o Santos volta a alcançar o topo do
continente e vence sua terceira Copa depois de um longo hiato de 48 anos, superando
novamente o Peñarol (como fez em sua primeira conquista em 1962) por 2–1 na finalíssima
no Pacaembu em São Paulo.[67] No ano seguinte, o Corinthians venceu o torneio de forma
invicta, batendo o tradicional Boca Juniors por 2–0 na finalíssima em São Paulo. Foi o
primeiro título do Corinthians na competição.[68] Na segunda partida da final de 2013, o
Atlético Mineiro devolveu ao Olimpia o placar de 2–0 que havia sofrido no primeiro jogo no
Paraguai, levando a decisão para as penalidades máximas e se sagrou vencedor graças as
defesas do goleiro Victor, conquistando seu primeiro título.[69]

O domínio brasileiro terminou com o título do San Lorenzo da Argentina em 2014, batendo o
Nacional do Paraguai nas finais. Mas uma condição permaneceu nessa conquista: o
campeão mais uma vez era inédito pelo terceiro ano consecutivo. A vitória do San Lorenzo
foi seguida pela vitória de outro argentino, o River Plate, ganhando seu terceiro título em
2015. O Atlético Nacional quebrou o domínio argentino e venceu a edição de 2016 ao
derrotar o Independiente del Valle do Equador em um placar agregado de 2–1. A equipe
colombiana ganhou seu segundo título após 27 anos, tornando-se a primeira equipe do
Pacífico a atingir um bi da competição. Em 2017, o Grêmio voltaria a colocar o Brasil no topo
da Libertadores, ganhando o torneio pela terceira vez em sua história após 22 anos, ao
derrotar o Lanús da Argentina na final com um placar agregado de 3–1. O Tricolor Gaúcho
foi a segunda equipe brasileira a vencer a Libertadores em solo argentino, depois do Santos
em 1963.

Em 2018 o River Plate ganhou o certame pela quarta vez numa final contra o seu maior rival,
o Boca Juniors, depois de empatar a primeira partida na Bombonera por 2–2 e vencer a
segunda partida no Estádio Santiago Bernabéu, em Madrid, por 3–1 na prorrogação.[70] Esta
foi a primeira vez que o superclássico do futebol argentino decidiu uma final internacional
(sendo a terceira final na história da competição com dois times de um mesmo país após
2005 e 2006),[71] e também a primeira vez que foi decidida fora da América do Sul, após a
partida de volta ter sido transferida de Buenos Aires por questões de segurança.[72] O River
Plate alcançou novamente a final no ano seguinte, dessa vez contra o Flamengo. Na primeira
decisão em jogo único da história da competição, o clube brasileiro venceu de virada por 2–1
e voltou a conquistar o título após 38 anos.[73]

Em 2020, a Libertadores foi marcada pelo adiamento durante cerca de cinco meses devido à
pandemia de COVID-19.[74][75] Voltou a ser disputada ainda na fase de grupos, tendo sua final
remarcada para dia o 30 de janeiro de 2021, ao invés da data original de 21 de setembro de
2020.[76] Palmeiras e Santos protagonizaram uma final brasileira, no Estádio do Maracanã,
tendo o "alviverde paulista" campeão pela segunda vez na história.[77]

Formato

A equipe colombiana Atlético Nacional conquistou seu segundo título na edição de 2016

Classificação

A forma de classificação para a competição é geralmente baseada nos resultados dos


campeonatos nacionais dos países do continente, assim como a Liga dos Campeões da
UEFA, na Europa. Mas há confederações que se utilizam de torneios próprios, independentes
dos campeonatos nacionais propriamente ditos, para definir pelo menos algumas vagas
como a Copa do Brasil, no Brasil, desde 1989, a Liguilla Pré-Libertadores, no Uruguai, entre
1974 e 2009, e no Chile desde 1974 (com algumas interrupções), o Torneo del Inca, no Peru,
em 2015, e a InterLiga, entre 2004 e 2010, e Supercopa MX, entre 2014 e 2016, no México.

A Libertadores tem uma primeira fase na qual um número de clubes, atualmente 19, são
emparelhados em duas séries de "mata-matas". Os quatro sobreviventes juntam-se aos
clubes restantes na segunda fase, na qual são divididos em grupos de quatro. Os times dos
grupos da segunda fase jogam entre si em turno e returno. Os dois melhores de cada grupo
classificam-se para a fase eliminatória, na qual é realizado um sorteio entre os primeiros e
segundos colocados dos grupos. A disputa acontece então em um novo sistema "mata-
mata", assim como as quartas de final, semifinais e a final. Entre 1960 e 1987 os campeões
da edição anterior entravam na competição na fase semifinal, tornando muito mais fácil a
retenção do título. A partir de 1988 o campeão da edição anterior passou a entrar na terceira
fase. Apenas a partir da edição de 2000, o campeão do ano anterior passou a disputar desde
a fase de grupos, precisando obter vaga para a fase eliminatória, como os demais
participantes.

Em seus primeiros anos, apenas os campeões nacionais das principais nações


participavam, sendo a edição de 1966 a primeira a contar também com os vice-campeões. A
competição acabou aumentada para 21, 32, 36, 38 e agora contará com 47 clubes.

A partir de 2010 o campeão da Copa Sul-Americana passou a ter uma vaga na Libertadores
do ano seguinte, ocupando uma das vagas previamente estabelecidas para cada
confederação (5 para Brasil e Argentina, e 3 para as demais confederações).[78]

A partir de 2017 a competição passou a ter 44 equipes e duas fases preliminares antes da
fase de grupos, garantindo mais duas vagas extras para o Brasil e uma para a Argentina,
Chile e Colômbia, além da vaga do campeão da Copa Sul-Americana direto na fase de
grupos (até 2016 entrava na primeira fase).[79]

As vagas são distribuídas da seguinte maneira:


Vagas País Classificação

1 Campeão da Copa Libertadores do ano anterior

1 Campeão da Copa Sul-Americana do ano anterior

6    Argentina Primeiro a quarto lugar no Campeonato Argentino (4)

Campeão da Copa Argentina (1)

Campeão da Copa da Superliga (1)

4    Bolívia Campeão do Torneo Apertura do Campeonato Boliviano (1)

Campeão do Torneio Clausura do Campeonato Boliviano (1)

Pontuação geral na temporada (2)

7    Brasil Primeiro a sexto lugar no Campeonato Brasileiro (6)

Campeão da Copa do Brasil (1)

4    Chile Primeiro a terceiro lugar no Campeonato Chileno (3)

Campeão da Copa Chile (1)

4    Colômbia Campeão do Torneio Apertura do Campeonato Colombiano (1)

Campeão do Torneio Finalización do Campeonato Colombiano (1)

Campeão da Copa Colômbia (1)

Pontuação geral na temporada (1)

4   Equador Campeão e vice-campeão do Campeonato Equatoriano (2)

Pontuação geral na temporada (2)

4    Paraguai Campeão do Torneio Apertura do Campeonato Paraguaio (1)

Campeão do Torneio Clausura do Campeonato Paraguaio (1)

Pontuação geral na temporada (2)

4    Peru Primeiro a terceiro lugar no Campeonato Peruano (3)

Pontuação geral na temporada (1)

4   Uruguai Campeão e vice-campeão do Campeonato Uruguaio (2)

Pontuação geral na temporada (2)

4    Venezuela Campeão e vice-campeão do Campeonato Venezuelano (2)

Pontuação geral na temporada (2)

Os times de pior campanha de cada país, com exceção de Argentina, Chile e Colômbia onde
está incluído o segundo de pior campanha e do Brasil onde se inclui também a terceira pior
campanha, totalizando 16 times, jogam duas fases de mata-mata, sobrando 4 equipes que
se juntam às 28 restantes na fase de grupos da Copa.

No México, uma das vagas era definida num jogo realizado entre os campeões do Torneio
Apertura e do Clausura do país. No Brasil, entre os anos de 2000 a 2002, uma das vagas
ficava com o campeão da Copa dos Campeões, competição oficial da CBF, atualmente não
mais disputada.

Regras

Partida entre Boca Juniors e Colo-Colo, no Estádio La Bombonera válida pela fase de grupos da Libertadores de 2008.

Ao contrário da maioria das outras competições de futebol ao redor do mundo, a Copa


Libertadores historicamente ficou por um bom período sem usar em suas partidas métodos
de desempate como a regra do gol fora de casa ou até mesmo prorrogações.[80] De 1960 a
1987, as finais em duas partidas usavam como critério único o total de pontos somados nos
dois jogos (as equipes recebiam 2 pontos por uma vitória, 1 ponto por empate e nenhum
ponto por derrota), sem levar em consideração o saldo de gols. Se ambas as equipes
permanecessem empatadas em número de pontos após as duas partidas, um terceiro jogo
de desempate (playoff) seria disputado em um campo neutro. Se mesmo assim a terceira
partida permanecesse empatada (mesmo após o tempo extra) uma disputa por pênaltis era
realizada para determinar o campeão.[80]

A partir de 1988, os playoffs foram abolidos, limitando o número de jogos nas finais a apenas
duas partidas. Exclusivamente em 1988, além de não haver uma terceira partida, não havia
também o critério de saldo de gols como desempate, o que levou a decisão daquele ano
para a prorrogação.[81] A partir de 1989, passaram a valer como critérios, além do número de
pontos, o saldo de gols, com uma disputa por pênaltis imediata (sem prorrogação) caso o
empate no placar agregado persistisse.[80] No ano de 1995, por determinação da FIFA, uma
vitória passaria a valer três pontos, e não mais dois, com empate e derrota mantendo seu
valor de um ponto e zero pontos, respectivamente.[80] A partir de 2005, a CONMEBOL
começou a usar a regra de gols fora de casa, sendo que em 2008 somente as partidas finais
não seriam consideradas para a utilização dessa mesma regra e utilizado tempo extra
(prorrogação) caso o placar agregado permanecesse empatado.[80]

No dia 23 de fevereiro de 2018 durante uma reunião do conselho da CONMEBOL, foi


anunciado que a partir da edição de 2019 a Libertadores da América seria decidida em finais
de jogo único num local previamente escolhido anualmente antes do início do torneio;
segundo a entidade, a decisão foi tomada "após análise rigorosa de diversos estudos
técnicos preparados por consultores especializados".[82] A ideia é de que as partidas
decisivas sejam realizadas em horário nobre aos sábados (nos mesmos moldes das finais
da Liga dos Campeões da UEFA) e que os clubes finalistas recebam 25% de receita da
bilheteria cada um (sem arcar com nenhuma despesa de organização da partida).[83] A
primeira cidade a sediar a final única foi Lima, no Peru, após a impossibilidade de Santiago
sediar a final devido a protestos no Chile.[84]

Torneio

A versão atual da competição possui 47 clubes que competem por um período de


aproximadamente 11 meses (janeiro a novembro). Existem três fases: a primeira fase
(chamada de Pré-Libertadores), a segunda fase (fase de grupos) e a fase eliminatória (mata-
mata).

A primeira fase envolve 19 clubes em uma pequena fase eliminatória de partidas no sistema
ida-e-volta, onde classificam-se 4 times para a segunda fase, que por sua vez estará dividida
em 32 times em 8 grupos com 4 concorrentes cada.[80] As equipes de cada grupo jogam no
formato de "todos contra todos" com turno e returno, com cada equipe jogando um jogo
como mandante e outro como visitante contra todos os adversários de seu respectivo
grupo.[80] As duas primeiras equipes de cada grupo são então classificadas para terceira
fase que é eliminatória, que consiste em uma disputa de "mata-mata" com jogos de ida-e-
volta.[80] A partir dessa fase, a competição prossegue com subfases chamadas de oitavas-
de-final, quartas-de-final, semifinal e final, todas com duas partidas cada onde cada time joga
uma partida como mandante e outra visitante (com exceção da final, que é disputada em
jogo único num local previamente escolhido pela CONMEBOL).[80] Entre 1960 e 1987, os
times que defenderiam o título entravam na competição apenas na fase semifinal, o que
facilitava muito pra um time ser campeão consecutivamente.

Entre 1960 e 2004, o vencedor do torneio era classificado para a disputa da extinta Copa
Intercontinental (ou após 1980 Copa Européia/Sul-Americana Toyota), um torneio de futebol
organizado pela UEFA e CONMEBOL que confrontava o Campeão da Libertadores e da Liga
dos Campeões da UEFA.[80] Desde 2005, o vencedor da Libertadores ganha vaga para a atual
Copa do Mundo de Clubes da FIFA, uma competição internacional organizada pela FIFA
disputada pelos clubes campeões das seis confederações continentais. Como a Europa e a
América do Sul são consideradas potências do futebol mundial, os campeões desses
continentes entram no torneio diretamente na fase semifinal.[80] A equipe vencedora da
Libertadores também ganha o direito de disputar a Recopa Sul-Americana num confronto de
duas partidas contra o vencedor da Copa Sul-Americana.[80]

Premiação

Troféu

Troféu da edição de 2019 da Copa Libertadores, vencida pelo Flamengo.

O troféu da competição foi concebido já no ano de 1959, logo quando a Copa Libertadores
foi criada. O então presidente da CONMEBOL, Férmin Sorhueta, solicitou a Teófilo Salinas,
membro do Comitê Executivo, a busca por uma taça para o torneio que teria início no ano
seguinte, em 1960. O troféu foi desenhado na capital peruana pelo designer italiano Alberto
de Gásperi, sendo aprovado pelos dirigentes da entidade.[85] Ficou decidido também que os
clubes que vencessem o torneio três vezes seguidas teria o direito de ficar com a taça em
formato definitivo.

Inicialmente, o objeto era consistido basicamente em 63 centímetros de prata esterlina;[85]


no topo da taça, há uma figura composta de bronze[85] representando um jogador de futebol
se preparando para chutar uma bola localizado acima de uma esfera com duas alças. A
metade superior do globo abaixo do jogador leva os dez brasões dos países membros da
CONMEBOL; na barra do meio da esfera era localizada a inscrição "Campeonato de
Campeones de Sudamerica".[86] Na edição de 1967, foi adicionado na base do troféu um
pedestal de madeira de cedro negro na qual os clubes campeões da competição seriam
mostrados na base da taça através de pequenas placas de metal onde seriam mostrados o
ano que o time venceu o torneio, o nome completo do clube vencedor, a cidade e a nação de
origem da equipe juntamente com o escudo da agremiação; em 2009, a antiga inscrição no
meio da esfera foi substituída apenas pelo nome popular do torneio "Copa Libertadores", a
qual se mantém até hoje.[87]

No princípio, os próprios clubes campeões eram responsáveis por implementar suas


próprias placas na base de madeira do troféu, o que causou uma falta de "padronização" das
mesmas, pois as placas possuíam diversos tamanhos e cores diferentes (algumas eram
prateadas e outras douradas).[87] O primeiro pedestal de cor escura durou até 1981; no ano
seguinte a base seria substituída por uma madeira de cor mais clara e com maior
capacidade para abrigar as placas dos campeões durando até 1994 (quando a base foi
aumentada mais uma vez); no ano de 2004, o pedestal seria novamente ampliado com uma
base maior para anexação de mais placas, mas no mesmo ano o troféu sofreria mais uma
reforma por conta do dano sofrido durante a comemoração na cerimônia de premiação da
equipe campeã do Once Caldas na qual o jogador Herly Alcázar destruiu a parte superior da
esfera em meio à festa dos colombianos.[87] Em 2009, o troféu ganhou sua última alteração,
com as placas agora padronizadas (todas de cor prata e de tamanho único) e anexadas pela
própria CONMEBOL no ato da premiação dos campeões nas finais, e não mais pelos
próprios clubes como era até então. Atualmente, o troféu pesa 10 quilos e 25 gramas e
possui uma altura aproximada de 1 metro em sua totalidade.

O troféu atual é o terceiro a ser fabricado e oferecido na competição, uma vez que o
Estudiantes (tricampeão consecutivo em 1968, 1969, 1970) e o Independiente (tricampeão
consecutivamente em 1972, 1973, 1974), ambos da Argentina, conseguiram o direito de ter
em definitivo a posse do troféu.[88]

Prêmio em dinheiro

A partir de 2014, os clubes participantes da Copa Libertadores recebem 250 mil dólares ao
avançar para a segunda fase e 300 mil dólares por cada jogo em casa na fase de grupos.
Esse montante é derivado de direitos de televisão e publicidade dentro dos estádios. O
pagamento por partida como mandante aumenta para 550 mil dólares a partir das oitavas de
final. A premiação em dinheiro vai aumentando à medida que os clubes vão indo mais longe
na competição: os que alcançam as quartas de final recebem 650 mil dólares, os que
chegam às semifinais ganham 700 mil dólares, o vice-campeão recebe 1 milhão de dólares
enquanto que o campeão ganha 2,3 milhões de dólares.[89]
O campeão da Copa Libertadores de 2014, San Lorenzo recebeu 5,35 milhões de dólares em
prêmios em dinheiro, por exemplo. Os artilheiros daquela edição, Julio dos Santos e Nicolás
Olivera, receberam o Troféu Alberto Spencer e o Prêmio Santander.[90][91] O Troféu de Fair
Play, patrocinado pela Samsung, foi oferecido pela primeira vez em 2011 para a equipe
melhor disciplinada em cada temporada, juntamente com uma bonificação de US$
50.000.[92][93]

Para a edição de 2018, a CONMEBOL decidiu dobrar a premiação para o campeão e o vice da
Copa Libertadores. O vencedor do torneio ganhará US$ 6 milhões e o segundo colocado
ficará com a metade deste valor. Somadas as bonificações recebidas em todas as fases, o
campeão da edição 2018 da Libertadores deve faturar mais de US$ 11 milhões. Para efeito
de comparação, o Grêmio, vencedor do torneio em 2017, ficou com aproximadamente R$ 25
milhões. Em setembro do mesmo ano, a Conmebol anunciou que garantiu o valor mínimo de
US$ 1,4 bilhão para a comercialização de seus torneios entre os anos de 2019 e 2022. Isso
representa mais que o dobro do contrato atual. Porém, ainda não foi divulgado como este
montante será repartido entre os clubes.Também houve um incremento de 100 mil dólares
nos prêmios dos times eliminados nas semifinais. Eles devem receber aproximadamente R$
4,5 milhões.[94]

Impacto cultural

 
 

Desde a sua criação, a Copa


Libertadores faz parte da cultura
esportiva da América do Sul, sendo
cobiçada por todos os torcedores.

A Copa Libertadores ocupa um espaço importante na cultura sul-americana. O folclore, a


fanfarra e a organização de muitas competições em todo o mundo devem seus aspectos à
Libertadores.

O "Sueño Libertador"

O Sueño Libertador, ou Sonho Libertador em português, é uma frase promocional usada pelo
jornalismo esportivo no contexto de ganhar ou tentar vencer a Copa Libertadores.[95] Assim,
quando um time é eliminado da competição, é comum dizer que esta equipe "despertou do
sonho Libertador". O "sonho" normalmente começa após o clube ganhar a liga nacional (o
qual lhes concede o direito de competir na Copa Libertadores do ano seguinte).

É comum que os clubes gastem grandes somas para disputar a Copa Libertadores. Em
1998, o Vasco da Gama gastou US$ 10 milhões para montar o elenco que foi campeão
daquele ano e, no ano seguinte, o Palmeiras, treinado por Luiz Felipe Scolari, trouxe Júnior
Baiano entre outros jogadores de destaque e conseguiu vencer a sua primeira Copa
Libertadores em 1999.

O torneio é altamente desejado pelos seus participantes. Em 2010, os jogadores do Chivas


Guadalajara do México declararam que prefeririam jogar na final da Copa Libertadores do
que disputarem um amistoso contra a Espanha, depois que esta venceu a Copa do Mundo
FIFA de 2010.[96] Da mesma forma, após o triunfo na Copa do Brasil de 2010, vários
jogadores do Santos optaram por permanecer no clube para poderem jogar a Copa
Libertadores da América de 2011, mesmo recebendo ofertas milionárias de clubes europeus,
como o Chelsea da Inglaterra e Lyon da França.[97] O ex-goleiro do Boca Juniors, Óscar
Córdoba, afirmou que a Copa Libertadores foi o troféu mais importante que ele havia vencido
em sua carreira (acima inclusive da Copa Intercontinental)[98] Deco, vencedor duas vezes da
Liga dos Campeões da UEFA com o Porto e o Barcelona em 2004 e 2006 respectivamente,
afirmou que trocaria essas duas conquistas internacionais por um título da Libertadores.[99]

"La Copa se mira y no se toca"

Desde a sua criação em 1960, a Copa Libertadores foi predominantemente conquistada por
clubes de países da costa atlântica: Argentina, Brasil e Uruguai. O Olimpia do Paraguai
tornou-se o primeiro time fora desses países a vencer a Copa Libertadores erguendo o troféu
de 1979.

O primeiro clube de um país da costa do Pacífico a chegar a uma final da Libertadores foi o
Universitario, de Lima, no Peru, que foi vice em 1972 para o Independiente da Argentina.[17]
No ano seguinte, o Independiente derrotou na final o Colo-Colo do Chile, outra equipe de um
país do Pacífico, criando o mito de que o troféu nunca iria para o oeste, dando à luz ao ditado
La Copa se mira y no se toca (em português, A Taça é vista mas não tocada).[17] O Unión
Española tornou-se a terceira equipe do Pacífico a atingir a final em 1975, embora também
perdessem para o Independiente.[17] Em 1990 e 1998, o Barcelona do Equador, também
chegou nas finais, mas perdeu as duas para Olimpia e Vasco da Gama, respectivamente. O
Atletico Nacional de Medellín, da Colômbia, venceu a Copa Libertadores em 1989, tornando-
se a primeira equipe de uma nação da costa do Pacífico a conquistar o torneio.

Após o triunfo do Colo-Colo do Chile em 1991, uma nova frase foi cunhada naquele país
após a conquista: La copa se mira y se toca (A Taça é vista e tocada). Outros clubes de
nações com costa no Pacífico que ganharam a competição foram Once Caldas da Colômbia
em 2004 e LDU do Equador em 2008. O Atlético Nacional da Colômbia ainda venceu seu
segundo título em 2016.[100]

Patrocínio
 

Logotipo utilizado de 2013 até 2016

Assim como a Copa do Mundo FIFA, a Libertadores é patrocinada por um grupo de


corporações multinacionais. Entre 1998 e 2017 a competição tinha um patrocinador master
que dava direito de nomeação.[101]

O primeiro grande patrocinador da Libertadores foi a montadora japonesa Toyota Motor


Corporation, que assinou um contrato de 10 anos com a CONMEBOL em 1997.[102] O
segundo principal patrocinador foi o banco espanhol Santander, que assinou um contrato de
5 anos com a CONMEBOL em 2008. Entre 2013 e 2017 a competição teve como patrocínio
principal a fabricante de pneus japonesa Bridgestone Corporation.[103] Para 2018 a
CONMEBOL decidiu não renovar o contrato de naming rights com a Bridgestone nem
procurar um novo patrocinador para nomear o torneio, numa estratégia que visa deixar o
nome da competição mais limpo.[104]

Muitos patrocinadores secundários também investiram no torneio. A Nike fornece a bola


oficial das partidas, assim como para todas as outras competições da CONMEBOL.[105] O
jogo eletrônico Pro Evolution Soccer da Konami também é um patrocinador secundário,
sendo o videogame oficial da Copa Libertadores.[106][107] Este foi o primeiro jogo de
videogame a ambientar a competição.[108] Os clubes também podem usar camisas com
seus patrocínios normalmente, mesmo que tais patrocinadores não sejam os mesmos da
Copa Libertadores.[80]

Os patrocinadores e marcas anunciantes atuais do torneio (secundárias em itálico) são:


Grupo Santander[109]
Banco Santander[109]

Pasión Libertadores[109]

Fox Sports[109]
Fox Sports Latinoamérica[109]

Fox Sports Brasil

Fox Deportes[109]

Amstel[110]
Cristal

Kaiser

Schneider

Tecate

EA Sports[106]
FIFA[106]

Betfair[110]

Bridgestone[110]

Gatorade[110]

Ford[110]

Mastercard[110]

Qatar Airways[110]

Rexona[109]

Nike[105]

Cobertura da mídia

O torneio atrai audiências de televisão além da América do Sul como Estados Unidos,
México e Espanha. Os jogos são transmitidos em mais de 135 países, com comentários em
mais de 30 idiomas, sendo um dos eventos esportivos mais assistidos na televisão
mundial.[111] A Fox Sports en Latinoamérica, por exemplo, atinge mais de 25 milhões de
famílias nas Américas.[112] A edição de 2009 teve mais de 1 bilhão de telespectadores
acompanhando o certame.[113] A Torneos y Competencias é uma empresa secundária que
patrocina as transmissões de televisão da Copa Libertadores.[80] O canal beIN Sports da
Austrália transmite jogos da Copa Libertadores ao vivo para o país.

No Brasil a Copa Libertadores da América ainda demoraria para conquistar um espaço na


mídia brasileira. Assim como as primeiras Copas do Mundo, as primeiras edições da
Libertadores seriam gravadas na tecnologia de videoteipe para depois serem exibidas na TV;
foi assim com as duas primeiras conquistas do Santos, que primeiro foram gravadas para
depois serem narradas e exibidas pela extinta TV Tupi na década de 1960. Em 1976, quando
o Cruzeiro levantou o troféu daquele ano, a maioria de seus jogos eram exibidos na televisão
através de compactos previamente gravados, embora as transmissões ao vivo via satélite já
estivessem disponíveis no torneio desde a edição de 1971.[114] À medida que a popularidade
da competição crescia aos poucos, os jogos da Libertadores passaram a ter suas primeiras
partidas exibidas ao vivo através das redes Globo[115] e Bandeirantes[116] no final daquela
década. Nos anos 80, a Libertadores ganharia mais espaço na televisão brasileira, com as
transmissões da Rede Globo e, eventualmente, do SBT (que chegou a exibir algumas
partidas do torneio entre 1981 e 1982);[117] nesse período, os brasileiros viram as conquistas
do Flamengo, em 1981, e Grêmio, em 1983. Mas foi nos anos 90 que o torneio passou a ser
acompanhado mais assiduamente pelos brasileiros, com as equipes da Globo e, em
algumas ocasiões também, da Rede Bandeirantes, da Rede Record e das extintas Rede
Manchete e Rede OM nas transmissões da Libertadores.[118] A Rede Globo deteve os direitos
exclusivos da competição para exibição em TV aberta de 2007 até agosto de 2020, quando a
emissora rescindiu o contrato com a CONMEBOL por conta da crise econômica causada
pela pandemia de COVID-19;[119] para substituir a Globo, a CONMEBOL firmou um acordo
com o SBT para transmissão do evento assinando um contrato de exclusividade de sinal
aberto até 2022, marcando a primeira vez em décadas que a Globo ficará sem exibir a
Libertadores.[120]

A Fox Sports, de propriedade do grupo norte-americano The Walt Disney Company, com sede
na Argentina, é a principal detentora dos direitos de transmissão na América Latina e, ao
mesmo tempo, a co-organizadora do torneio oferecendo prêmios em dinheiro aos clubes que
passam em cada fase. A emissora adquiriu os direitos de exibição da Libertadores em 2002
após a falência da PSN, que transmitiu com exclusividade a Libertadores para o continente –
no Brasil, foi o canal exclusivo para televisão por assinatura – por duas temporadas.[121][122]
Como não havia um canal da Fox Sports no Brasil, a Copa Libertadores da América de 2002
não foi transmitida para o país em sinal fechado.[123] A partir do ano seguinte, a Fox Sports
repassou o torneio para o SporTV e a Rede Globo enquanto não possuía um canal próprio
em território brasileiro.[124] A partir da edição de 2012 da Libertadores, a Fox Sports
requisitou a exclusividade para TV fechada quando lançou seu canal do Brasil.[125] Entre
2013 e 2016, a Fox Sports fez um acordo com o SporTV, no qual os dois canais
compartilhavam o jogo principal da rodada, com a Fox detendo exclusividade de uma
segunda escolha e o SporTV, da terceira.[124] Todos os demais jogos eram exclusivos da
Fox.[124] A partir da edição 2017 até março de 2020, a transmissão em TV fechada
continuava sendo da Fox e do SporTV, porém com um novo sistema de compartilhamento,
onde cada uma escolhia o jogo que iria transmitir – exceto a final – tendo direito cada uma
de até 50% das partidas.[126][127]

Com a desistência do Grupo Globo em transmitir o restante da competição em 2020 e os


direitos em TV aberta indo para o SBT, os jogos que eram destinados ao SporTV na TV
fechada foram transferidos para um sistema de pay-per-view com a criação da Conmebol
TV,[128] em parceria com o Grupo Bandeirantes.[129]

Bola

A bola oficial para uso nas partidas da Copa Libertadores é atualmente fabricada pela
empresa norte-americana Nike.[105] É uma das muitas bolas produzidas pela fabricante
americana de equipamentos esportivos para a CONMEBOL. A bola, aprovada pela FIFA, pesa
aproximadamente 422g, e possui uma forma mais esférica que permite que a mesma voe
mais rápido, mais longe e com mais precisão.[105] De acordo com a Nike, a precisão
geométrica da bola distribui pressão uniformemente em torno dela mesma. A camada de
polietileno comprimido armazena energia do impacto e a liberta no lançamento, e a câmara
de ar de carbono-latex de 6 alas melhora a aceleração.[105]

Outra característica da bola é a sua camada de borracha; ela foi projetada para permitir uma
melhor resposta, mantendo a energia de impacto e liberando-a no chute.[105] O seu material
de suporte de espuma expandida de nitrogênio reticulado melhora sua retenção e aumenta
sua durabilidade.[105] O tecido de suporte de poliéster aumenta a estrutura e a estabilidade. O
gráfico assimétrico de alto contraste ao redor da bola cria uma cintilação ideal à medida que
a bola gira dando características estéticas quando ela rola, permitindo também que o
jogador identifique e rastreie mais facilmente a mesma.[105]

Hino oficial

A Copa Libertadores da América, ao contrário de outras competições de futebol tradicionais


como a Copa do Mundo e a Liga dos Campeões da UEFA, ficou conhecida por um bom
período por não apresentar um hino original oficial para o torneio.[carece de fontes
?
]

Trecho da Nona Sinfonia de Beethoven, que foi utilizada como tema oficial da Copa Libertadores. Foi introduzida a
partir da edição de 1998, sendo utilizada até 2016

De 1998 até 2016, a CONMEBOL utilizou um trecho da Nona Sinfonia de Beethoven como
uma representação musical para a Libertadores, embora a música não fosse composta
originalmente para a competição;[130] o famoso coral no final da canção é a representação
musical de Beethoven da Universal Brotherhood.[131] A peça é uma adaptação não literal de
An die Freude de Friedrich Schiller, a qual Beethoven admirava.[132] O coro da sinfonia era
tocada antes do início e no fim das transmissões de televisão das partidas da
Libertadores,[130] além da mesma também ter sido utilizada tradicionalmente durante o
sorteio das equipes no início de cada edição.[133] A Nona Sinfonia também era tocada
durante as cerimônias de premiação aos campeões nas finais.

Trecho do novo Hino da Copa Libertadores, introduzido na edição de 2017

No ano de 2017, quando foi realizada uma reforma na organização e no certame da


competição, a CONMEBOL apresentou, finalmente, um novo hino para a Libertadores. A nova
música, que é apenas instrumental e não possui uma letra, foi reproduzida pela primeira vez
durante o sorteio da fase de grupos da edição daquele ano e, desde então, é tocada tanto
nas transmissões televisivas oficiais quanto no gramado como parte do protocolo de início
das partidas do torneio, bem como durante as cerimônias de premiação aos campeões
(assim como ocorria com a Nona Sinfonia).[carece de fontes

?
]

Campeões
Campeões da Copa Libertadores da América

Final
Ano Semifinalistas
Campeão Placar Vice
1960

1 – 0


Detalhes Peñarol* 1–1 Olimpia San Lorenzo Millonarios


1961

1 – 0


Detalhes Peñarol 1–1 Palmeiras Olimpia Santa Fe


2 – 1

1962


2 – 3
Universidad
Detalhes Santos Peñarol Nacional
3–0 Católica
1963

3 – 2


Detalhes Santos* 2–1 Boca Juniors Botafogo Peñarol


1964

0 – 0


Detalhes Independiente* 1–0 Nacional Santos Colo-Colo


1 – 0

1965



1 – 3

Detalhes Independiente Peñarol Boca Juniors Santos


4–1

2 – 0
Independiente

Universidad
1966

2 – 3

Católica

Detalhes Peñarol 4–2 River Plate Boca Juniors

(pro)

Nacional
Guaraní

Universitario

0 – 0

1967



Cruzeiro

0 – 0

Detalhes Racing Nacional River Plate


2–1

Peñarol
Colo-Colo
2 – 1

1968



1 – 3

Detalhes Estudiantes Palmeiras Racing Peñarol


2–0

1969

1 – 0

Universidad
Detalhes Estudiantes* 2–0 Nacional Peñarol
Católica
1970

1 – 0


Detalhes Estudiantes* 0–0 Peñarol River Plate Universidad de Chile


0 – 1
Barcelona de
1971


Palmeiras

1 – 0
Guayaquil

Detalhes Nacional Estudiantes

2–0

Universitario
Unión Española

São Paulo

1972

0 – 0

Nacional

Detalhes Independiente 2–1 Universitario

Barcelona de
Peñarol
Guayaquil
1 – 1

1973

0 – 0

San Lorenzo
Cerro Porteño

Detalhes Independiente 2–1 Colo-Colo


(pro) Millonarios Botafogo



1 – 2

1974


Peñarol
Millonarios

2 – 0

Detalhes Independiente São Paulo


1–0
Huracán Defensor Lima

0 – 1

1975

Rosario Central
Universitario

3 – 1
Unión
Detalhes Independiente

2–0 Española
Cruzeiro LDU Quito

4 – 1

1976


LDU Quito
Independiente

1 – 2

Detalhes Cruzeiro River Plate


3–2
Alianza Lima Peñarol
1 – 0

0 – 1

1977

0–0
Deportivo Cali
Internacional

Detalhes Boca Juniors (pro)


Cruzeiro

5–4 Libertad Portuguesa


(pen)

1978

0 – 0

River Plate
Cerro Porteño

Detalhes Boca Juniors* 4–0 Deportivo Cali


Atlético Mineiro Alianza Lima


1979

2 – 0


Detalhes Olimpia 0–0 Boca Juniors Guarani


Independiente

Palestino Peñarol

1980

0 – 0

Olimpia
América de Cali

Detalhes Nacional 1–0 Internacional


O'Higgins Vélez Sarsfield



2 – 1

1981


Deportivo Cali
Nacional

0 – 1

Detalhes Flamengo Cobreloa


2–0
Jorge Wilstermann Peñarol

1982

0 – 0

Flamengo
Olimpia

Detalhes Peñarol 1–0 Cobreloa


River Plate Deportes Tolima


Nacional

1983

1 – 1

Estudiantes

Detalhes Grêmio 2–1 Peñarol

Atlético San
América de Cali
Cristóbal

Nacional
Flamengo

1984

1 – 0

Detalhes Independiente 0–0 Grêmio


Universidad Universidad de Los
Católica Andes
1 – 0


0 – 1

1985
Independiente
El Nacional

Argentinos 1 – 1
América de
Detalhes

Juniors 5–4 Cali


Blooming Peñarol
(pen)


Argentinos Juniors

1986

2 – 1
Olimpia

América de

Detalhes River Plate 1–0

Cali Barcelona de
Bolívar
Guayaquil
1987

0 – 2


Detalhes Peñarol 2 – 1
América de River Plate
Cobreloa

1–0 Cali

(pro) Independiente Barcelona de


Guayaquil
0 – 1

1988


3–0 Newell's Old


Detalhes Nacional América de Cali San Lorenzo
(pro) Boys
0 – 2

1989
2 – 0


Atlético
Detalhes 5–4 Olimpia Danubio Internacional
Nacional
(pen)

1990

2 – 0

Barcelona de
Detalhes Olimpia 1–1 Atlético Nacional River Plate
Guayaquil
1991

0 – 0


Detalhes Colo-Colo 3–0 Olimpia Boca Juniors Atlético Nacional


0 – 1

1992

1 – 0

Newell's Old Barcelona de


Detalhes São Paulo 3–2 América de Cali
Boys Guayaquil
(pen)

1993

5 – 1

Universidad
Detalhes São Paulo 0–2 Cerro Porteño América de Cali
Católica
1 – 0

1994

0 – 1


Detalhes Vélez Sarsfield 5–3 São Paulo Junior Barranquilla Olimpia


(pen)

1995

3 – 1

Atlético
Detalhes Grêmio 1–1 Emelec River Plate
Nacional

1996

0 – 1

América de Universidad de
Detalhes River Plate 2–0 Grêmio
Cali Chile

1997

0 – 0

Sporting
Detalhes Cruzeiro 1–0 Colo-Colo Racing
Cristal
1998

2 – 0


Detalhes Vasco da 2–1 Barcelona de River Plate Cerro Porteño


Gama Guayaquil
0 – 1

1999

2 – 1


Detalhes Palmeiras 4–3 Deportivo Cali River Plate Cerro Porteño


(pen)
2 – 2

2000

0 – 0


Detalhes Boca Juniors 4–2 Palmeiras América Corinthians


(pen)
1 – 0

2001

0 – 1


Detalhes Boca Juniors 3–1 Cruz Azul Palmeiras Rosario Central


(pen)
0 – 1

2002

2 – 1


Detalhes Olimpia 4–2 São Caetano Grêmio América


(pen)

2003

2 – 0

Independiente
Detalhes Boca Juniors 3–1 Santos América de Cali
Medellín
0 – 0

2004

1 – 1


Detalhes Once Caldas 2–0 Boca Juniors São Paulo River Plate
(pen)

2005

1 – 1

Atlético
Detalhes São Paulo 4–0 River Plate Chivas Guadalajara
Paranaense
2006

2 – 1


Detalhes Internacional 2–2 São Paulo Libertad Chivas Guadalajara


2007

3 – 0


Detalhes Boca Juniors 2–0 Grêmio Cúcuta Deportivo Santos


4 – 2

1–3
2008



(pro)

Detalhes LDU Quito Fluminense América Boca Juniors


3–1
(pen)
2009

0 – 0


Detalhes Estudiantes 2–1 Cruzeiro Nacional Grêmio


2010

2 – 1

Chivas
Detalhes Internacional 3–2 São Paulo Universidad de Chile
Guadalajara
2011

0 – 0


Detalhes Santos 2–1 Peñarol Cerro Porteño Vélez Sarsfield


2012

1 – 1


Detalhes Corinthians* 2–0 Boca Juniors Santos Universidad de Chile


0 – 2


2–0
2013


Atlético (pro)

Detalhes Olimpia Newell's Old Boys Santa Fe


Mineiro 4–3
(pen)
2014

1 – 1


Detalhes San Lorenzo 1–0 Nacional Bolívar Defensor Sporting


2015

0 – 0


Detalhes River Plate 3–0 Tigres UANL Guaraní Internacional



2016
1 – 1

Atlético Independiente
Detalhes 1–0 São Paulo Boca Juniors
Nacional del Valle

2017

1 – 0

Barcelona de
Detalhes Grêmio 2–1 Lanús River Plate
Guayaquil
2 – 2

2018



3–1
Detalhes River Plate Boca Juniors Grêmio Palmeiras
(pro)
Sistema com final em jogo único
Final Semifinalistas
Eliminado Eliminado
Ano Sede da final
Campeão Placar Vice pelo pelo vice-
campeão campeão
2019




2–1
Detalhes Monumental "U" Flamengo River Plate Grêmio Boca Juniors
2020




1–0
Detalhes Maracanã Palmeiras Santos River Plate Boca Juniors
2021





Detalhes Centenário A definir A definir A definir A definir
2022





Detalhes Monumental[134] A definir A definir A definir A definir

*Conquistou o título de forma invicta.[135]

Títulos por clubes


Clube País Títulos Vices Semifinais Aprov.

7 (1964, 1965,
5 (1966, 1976, 1979,
Independiente 1972, 1973, 1974, 0 100%
 Argentina 1985 e 1987)
1975 e 1984)

6 (1977, 1978, 5 (1963, 1979, 7 (1965, 1966, 1991,


Boca Juniors   2000, 2001,
2004, 2012 e 2008, 2016, 2019 e 55%
 Argentina
2003 e 2007) 2018) 2020)

10 (1963, 1967,
5 (1962, 1965,
  5 (1960, 1961, 1968, 1969, 1972,

Peñarol 1970, 1983 e 50%


Uruguai 1966, 1982 e 1987) 1974, 1976, 1979,
2011)
1981 e 1985)

13 (1967, 1970,
1978, 1982, 1987,

  4 (1986, 1996, 2015 3 (1966, 1976 1990,

River Plate 57%


 Argentina e 2018) e 2019) 1995, 1998, 1999,
2004, 2005, 2017 e
2020)

  4 (1968, 1969, 1970


Estudiantes 1 (1971) 1 (1983) 80%
 Argentina e 2009)

  3 (1979, 1990 e 4 (1960, 1989, 5 (1961, 1980, 1982,


Olimpia 43%
 Paraguai 2002) 1991 e 2013) 1986 e 1994)

7 (1962, 1966, 1972,


  3 (1971, 1980 e 3 (1964, 1967
Nacional 1981,
50%
Uruguai 1988) e 1969)
1983, 1984 e 2009)

3 (1992, 1993 e 3 (1974, 1994 4 (1972, 2004, 2010


São Paulo    Brasil 50%
2005) e 2006) e 2016)

3 (1983, 1995 e 2 (1984 e 5 (1996, 2002, 2009,


Grêmio    Brasil 60%
2017) 2007) 2018 e 2019)

3 (1962, 1963 e 2 (2003 e 4 (1964, 1965, 2007


Santos    Brasil 60%
2011) 2020) e 2012)

3 (1961, 1968 3 (1971, 2001 e


Palmeiras    Brasil 2 (1999 e 2020) 40%
e 2000) 2018)

2 (1977 e
Cruzeiro    Brasil 2 (1976 e 1997) 2 (1967 e 1975) 50%
2009)

Internacional    Brasil 2 (2006 e 2010) 1 (1980) 3 (1977, 1989 e 67%


2015)

Atlético   2 (1989 e 2016) 1 (1995) 2 (1990, 1991) 67%


Nacional  Colômbia

Flamengo    Brasil 2 (1981 e 2019) 0 2 (1982 e 1984) 100%

3 (1964, 1967 e
Colo-Colo    Chile 1 (1991) 1 (1973) 50%
1997)

  3 (1960, 1973 e
San Lorenzo 1 (2014) 0 100%
 Argentina 1988)

Racing   1 (1967) 0 2 (1968 e 1997) 100%


 Argentina

Vélez   1 (1994) 0 2 (1980 e 2011) 100%


Sarsfield  Argentina

LDU Quito   1 (2008) 0 2 (1975 e 1976) 100%


Equador

Argentinos   1 (1985) 0 1 (1986) 100%


Juniors  Argentina

Corinthians    Brasil 1 (2012) 0 1 (2000) 100%

Atlético
   Brasil 1 (2013) 0 1 (1978) 100%
Mineiro

Vasco da
   Brasil 1 (1998) 0 0 100%
Gama

Once Caldas   1 (2004) 0 0 100%


 Colômbia

América de   4 (1985, 1986, 6 (1980, 1983, 1988,


0 0%
Cali  Colômbia 1987 e 1996) 1992, 1993 e 2003)

Barcelona de   2 (1990 e 6 (1971, 1972, 1986,


0 0%
Guayaquil Equador 1998) 1987, 1992 e 2017)

2 (1978 e
Deportivo Cali   0 2 (1977 e 1981) 0%
 Colômbia 1999)

Newell's Old   2 (1988 e


0 1 (2013) 0%
Boys  Argentina 1992)

2 (1981 e
Cobreloa    Chile 0 1 (1987) 0%
1982)

Universidad    Chile 0 1 (1993) 4 (1962, 1966, 1969 0%


Católica e 1984)

3 (1967, 1971 e
Universitario    Peru 0 1 (1972) 0%
1975)

Chivas   0 1 (2010) 2 (2005 e 2006) 0%


Guadalajara  México

Unión
   Chile 0 1 (1975) 1 (1971) 0%
Española

Sporting
   Peru 0 1 (1997) 0 0%
Cristal

Cruz Azul   0 1 (2001) 0 0%


 México

São Caetano    Brasil 0 1 (2002) 0 0%

Athletico
   Brasil 0 1 (2005) 0 0%
Paranaense

Fluminense    Brasil 0 1 (2008) 0 0%

Nacional   0 1 (2014) 0 0%
 Paraguai

Tigres UANL   0 1 (2015) 0 0%


 México

Independiente  
0 1 (2016) 0 0%
del Valle Equador

Lanús   0 1 (2017) 0 0%
 Argentina

6 (1973, 1978, 1993,


Cerro Porteño   0 0 0%
 Paraguai 1998, 1999 e 2011)

Universidad 4 (1970, 1996, 2010


   Chile 0 0 0%
de Chile e 2012)

  3 (1960, 1973 e
Millonarios 0 0 0%
 Colômbia 1974)

  3 (2000, 2002 e
América 0 0 0%
 México 2008)

Santa Fe   0 0 2 (1961 e 2013) 0%


 Colômbia

Botafogo    Brasil 0 0 2 (1963 e 1973) 0%


Guaraní 0 0 2 (1966 e 2015) 0%
 
 Paraguai

Rosário   0 0 2 (1975 e 2001) 0%


Central  Argentina

Alianza Lima    Peru 0 0 2 (1976 e 1978) 0%

Libertad   0 0 2 (1977 e 2006) 0%


 Paraguai

Bolívar    Bolívia 0 0 2 (1986 e 2014) 0%

Huracán   0 0 1 (1974) 0%
 Argentina

Defensor
   Peru 0 0 1 (1974) 0%
Lima

Portuguesa   0 0 1 (1977) 0%
de Acarigua  Venezuela

Guarani    Brasil 0 0 1 (1979) 0%

Palestino    Chile 0 0 1 (1979) 0%

O'Higgins    Chile 0 0 1 (1980) 0%

Jorge
   Bolívia 0 0 1 (1981) 0%
Wilstermann

Deportes   0 0 1 (1982) 0%
Tolima  Colômbia

Atlético San   0 0 1 (1983) 0%


Cristóbal  Venezuela

Universidad   0 0 1 (1984) 0%
de Los Andes  Venezuela

Blooming    Bolívia 0 0 1 (1985) 0%

El Nacional   0 0 1 (1985) 0%
Equador

Danubio   0 0 1 (1989) 0%
Uruguai

Junior   0 0 1 (1994) 0%
Barranquilla  Colômbia

Emelec   0 0 1 (1995) 0%
Equador
Independiente   0 0 1 (2003) 0%
Medellín  Colômbia

Cúcuta   0 0 1 (2007) 0%
Deportivo  Colômbia

Defensor   0 0 1 (2014) 0%
Sporting Uruguai

Títulos por países

País Títulos Vices Aprov. Clubes campeões

   Argentina 25 12 67,5% 8

   Brasil 20 16 55,6% 10

  Uruguai 8 8 50% 2

   Colômbia 3 7 30% 2

 Paraguai 3 5 37,5% 1
 
   Chile 1 5 16,7% 1

  Equador 1 3 25% 1

   México 0 3 0% 0

   Peru 0 2 0% 0

   Bolívia 0 0 – 0

   Venezuela 0 0 – 0

Por confederações

Confederação Títulos Vices

CONMEBOL 61 0

CONCACAF 0 3

Participações

Equipes com mais participações


Participações[136] Clube

48    Nacional

47    Peñarol

43  Olimpia
 
42    Cerro Porteño

37    River Plate

36    Sporting Cristal

35    Bolívar

34    Colo-Colo

32    Universitario

30    Boca Juniors

28    Universidad Católica e    Emelec

27    The Strongest,    Barcelona de Guayaquil e    Alianza Lima

25    Universidad de Chile

24    El Nacional

23    Deportivo Táchira

22    Atlético Nacional

21    Oriente Petrolero,    Grêmio,    Palmeiras,    São Paulo e  


 América de Cali

20    Independiente,    Jorge Wilstermann,    Deportivo Cali,    LDU


Quito e  Libertad
 
19    Guaraní

18    Caracas

   San Lorenzo,    Flamengo,    Cruzeiro,    Junior Barranquilla e


17
   Millonarios

16    Vélez Sarsfield,    Santos, e    Defensor Sporting

15    Estudiantes e    Corinthians

14    Internacional

13    Cobreloa,    Unión Española e    Santa Fe

12    Rosário Central

11    Racing e    Atlético Mineiro


10    Deportivo Quito,    Independiente Medellín e    Montevideo
Wanderers

Por país

País Clube(s) Participações[136]

   Argentina River Plate 37

   Bolívia Bolívar 35

   Brasil Grêmio, Palmeiras e São Paulo 21

   Chile Colo-Colo 34

   Colômbia Atlético Nacional 22

  Equador Emelec 28

   México América e Chivas Guadalajara 7

   Paraguai Olimpia 43

   Peru Sporting Cristal 36

  Uruguai Nacional 48

   Venezuela Deportivo Táchira 23

Maiores goleadas

Estes são as maiores goleadas (maior diferença de gols) da história da Copa


Libertadores.[137]
# Data Cidade Mandante Placar Visitante Estádio

15 de março de  
1 Montevidéu 11–2   Valencia Estádio Centenario
1970  Peñarol

11 de março de    River   Estádio Monumental


Buenos Aires
1970 Plate  Universitario de Núñez
2 9–0
22 de março de      The
Montevidéu Estádio Centenario
1971  Peñarol Strongest

28 de fevereiro    Cerro
Santos   Vila Belmiro
de 1962  Santos Porteño
4 9–1
30 de abril de  
Montevidéu   Everest Estádio Centenario
1963  Peñarol

14 de abril de Santa Cruz de     Deportivo Estádio Ramón


1985 la Sierra  Blooming Itália Tahuichi Aguilera

10 de maio de  
Santos    Bolívar Vila Belmiro
2012  Santos
6 8–0
21 de setembro    Jorge
de 2017 Wilstermann
Buenos Aires    River Estádio Monumental
11 de março de Plate de Núñez
   Binacional
2020

Ranking de pontos

De 1960 até 2020, foram realizadas 61 edições da Copa Libertadores da América.[138] Nesse
período, os 30 maiores clubes pontuadores na competição, foram os seguintes:
Pos. Clube País Part Tít J V E D GP GC Pts Dif.

1 River Plate   36 4 363 178 95 90 606 380 629


 Argentina  

2 Nacional   47 3 395 168 106 121 551 429 610


Uruguai  

3 Peñarol   47 5 369 164 79 126 555 449 571


Uruguai  

4 Boca Juniors   29 6 300 159 74 67 465 268 551


 Argentina  

5 Olimpia   42 3 310 120 91 99 440 386 450


 Paraguai  

6 Cerro Porteño   41 0 309 113 89 107 401 406 428


 Paraguai  

7 Grêmio    Brasil 20 3 203 106 43 54 308 183 361  

8 Palmeiras  Brasil 20 2 197 108 36 53 363 208 360  


  (1)

9 Colo-Colo  Chile 34 1 241 95 54 92 336 334 339  


  (1)

10 Bolívar    Bolívia 34 0 237 92 53 92 345 365 329  


América de  
11 20 0 202 90 58 54 294 220 328  
Cali  Colômbia

12 São Paulo  Brasil 20 3 189 92 44 53 293 184 320  


  (1)

13 Cruzeiro  Brasil 17 2 166 95 32 39 307 158 317  


  (1)

Universidad
14    Chile 27 0 222 84 58 80 337 322 310  
Católica

Barcelona de    
15 26 0 217 76 53 88 257 276 281
Guayaquil Equador (2)

16 Universitario  Peru 31 0 219 69 69 81 259 291 276  


  (1)

17 Santos  Brasil 15 3 143 79 30 34 271 159 267  


  (3)

18 Atlético   21 2 175 74 43 58 235 192 265  


Nacional  Colômbia (2)

19 Independiente   20 7 154 72 39 43 211 143 255  


 Argentina (1)

20 Sporting Cristal    Peru 35 0 222 65 57 100 281 353 252  


(1)

21 Flamengo  Brasil 16 2 136 72 29 35 250 157 245  


  (3)

22 Emelec   28 0 213 66 41 106 223 305 239  


Equador (1)

23 Estudiantes   15 4 129 70 23 36 174 114 233  


 Argentina (1)

24 Vélez Sarsfield   15 1 131 67 32 32 187 116 233  


 Argentina (1)

25 Internacional  Brasil 13 2 132 64 36 32 190 119 228  


  (2)

26 Libertad   19 0 158 61 40 57 200 195 223  


 Paraguai (2)

27 Corinthians  Brasil 15 1 122 64 27 31 211 120 219  


  (2)

28 Deportivo Cali   20 0 154 61 32 61 217 206 215  


 Colômbia (2)

29 LDU Quito   19 1 155 60 34 61 223 171 214  


Equador (1)

Universidad de
30  Chile 24 0 161 57 36 68 200 236 207  
Chile   (1)

Artilheiros
   

O equatoriano Alberto O argentino Daniel Onega


Spencer é o maior artilheiro é o maior artilheiro em
da história da Libertadores, uma única edição de
tendo marcado 54 gols entre Libertadores, tendo
1960 e 1972. marcado 17 gols durante o
certame de 1966.

Jogador
Ano
Clube(s)
Gols

1960–70
   Peñarol (48)

1   Alberto Spencer 54
1971–72    Barcelona de Guayaquil (6)

2   Fernando Morena 1973–86    Peñarol 37

1963–70
   Peñarol (25)

3   Pedro Rocha 1972–74


   São Paulo (10)
36
1979    Palmeiras (1)

4   Daniel Onega 1966–70    River Plate 31

5   Julio Morales 1966–81    Nacional 30

1966–67
   River Plate (10)

1968–69
   Universidad Católica (12)

  Juan Carlos Sarnari


1972
   Universidad de Chile (4)

1976    Santa Fe (3)

1983–96
   América de Cali (27)

6   Antony de Ávila 29
1998    Barcelona de Guayaquil (2)

1998–99
   Vasco da Gama (8)

2000
   Corinthians (15)

  Luizão
2002
   Grêmio (1)

2005    São Paulo (5)

1966,1968    Independiente (8)

9   Luis Artime 28
1970–72,1974    Nacional (20)

1967
   Sport Boys (4)

  Oswaldo Ramírez 1971–72,1975


   Universitario (15)

1978,1980–81    Sporting Cristal(8)

1988–92,2002
   San Lorenzo (8)

Alberto Acosta 1994


 Boca Juniors (1)

10     27
1995–97    Universidad Católica (18)

2011
   Universidad Católica (6)

2012–14
   Vélez Sarsfield (5)

  Lucas Pratto
2015–16
   Atlético Mineiro (7)

2018–20    River Plate (9)

2001–04, 2016–21
   Boca Juniors (22)

13   Carlos Tévez 26
2005–06    Corinthians (4)

14   Palhinha 1975–76
   Cruzeiro (20)
25
1977
   Corinthians (3)

1981    Atlético Mineiro (2)

1983–85
   Blooming (16)

  Juan Carlos Sánchez 1986


   Jorge Wilstermann (8)

1992    San José (1)

  Juan Román Riquelme 2000–02,07–09,12-13    Boca Juniors

Treinadores

O argentino Carlos Bianchi, o maior vencedor, com conquistas em 1994, 2000, 2001 e 2003, ganhou a alcunha de Mr.
Libertadores (aqui, em uma homenagem feita pelos torcedores do Boca Juniors).

O argentino Carlos Bianchi é o treinador mais vitorioso da Copa Libertadores, com quatro
conquistas, comandando o Vélez Sarsfield (em 1994) e o Boca Juniors (em 2000, 2001 e
2003).

Osvaldo Zubeldía (também argentino), além de ser o segundo treinador mais vitorioso, é o
único treinador tricampeão em anos consecutivos (em 1968, 1969 e 1970) sob o comando
do Estudiantes de La Plata. Os argentinos Juan Carlos Lorenzo (em 1977 e 1978) e Manuel
Giudice (em 1964 e 1965), juntamente com o uruguaio Roberto Scarone (em 1960 e 1961) e
os brasileiros Luís Alonso Pérez (em 1962 e 1963) e Telê Santana (em 1992 e 1993) foram
bicampeões em anos consecutivos; Edgardo Bauza, Luis Cubilla, Luiz Felipe Scolari, Marcelo
Gallardo e Paulo Autuori também foram bicampeões mas em anos alternados.

O croata Mirko Jozić e os portugueses Jorge Jesus e Abel Ferreira são os únicos treinadores
não sul-americanos a vencerem o torneio em 1991, 2019 e 2020, respectivamente.

Sede das finais


As listagens a seguir mostra todos os locais que sediaram pelo menos uma decisão de
Libertadores, ou seja, a derradeira partida da competição. Vale lembrar que, até meados dos
anos 80, havia a possibilidade de uma terceira partida de desempate ser realizada em
campo neutro caso as equipes finalistas permanecessem empatadas em número de pontos
(que era o critério único na época).

Em 1988, os playoffs de desempate foram abolidos e a final da competição passou a ser


decidida em duas partidas, até o ano de 2018; a partir da edição de 2019, foi adotado o
sistema de jogo único para a final, com a cidade de Lima, no Peru, sendo a primeira a sediar
uma final de Libertadores neste formato.

As tabelas consideram tanto as partidas de desempate realizadas até 1987, as de volta no


sistema de dois jogos até 2018 e as finais de jogo único adotadas a partir de 2019.

Por país

País Finais Cidades

São Paulo (10), Porto Alegre (4), Belo Horizonte (3) e Rio de
   Brasil 19
Janeiro (2)

   Argentina 14 Buenos Aires (9), Avellaneda (3), La Plata (1) e Lanús (1)

   Chile 9 Santiago (9)

  Uruguai 7 Montevidéu (7)

   Colômbia 4 Medellín (2), Bogotá (1) e Manizales (1)

 Paraguai 3 Assunção (3)


 
  Equador 2 Guayaquil (2)

   Peru 2 Lima (2)

  Espanha 1 Madrid (1)

Por cidade
 

A cidade brasileira de São Paulo é a que mais recebeu partidas derradeiras da Copa Libertadores, sediando a decisão
por 10 vezes.

Cidade País Finais

  São Paulo    Brasil 10

  Buenos Aires    Argentina 9

  Santiago    Chile 9

  Montevidéu   Uruguai 7

  Porto Alegre    Brasil 4

  Assunção    Paraguai 3

  Avellaneda    Argentina 3

  Belo Horizonte    Brasil 3

Guaiaquil   Equador 2
 
  Lima    Peru 2

  Medellín    Colômbia 2

  Rio de Janeiro    Brasil 2

  Bogotá    Colômbia 1

  Lanús    Argentina 1

  La Plata    Argentina 1

  Madrid   Espanha 1

  Manizales    Colômbia 1

Por estádio
 

O Estádio Nacional de Chile foi o campo que mais sediou derradeiras partidas da Libertadores por 8 vezes.

O Estádio do Maracanã, o maior estádio da América do Sul, sediando sua primeira final, em 2008, entre Fluminense e
LDU.

O Estádio Libertadores de América, pertencente ao Independiente, o maior vencedor da competição e que por isso
batizou seu estádio com o mesmo nome.
Estádio Finais Anos

Estádio Nacional de 1965***, 1966***, 1967***, 1974***, 1976***, 1982**,


8
Chile 1987*** e 1993**

1968***, 1970**, 1973***, 1977***, 1980**, 1981*** e


Estádio Centenario 7
1988**

Morumbi 5 1992**, 1994**, 2000**, 2003** e 2005**

La Bombonera 4 1963**, 1978**, 1979** e 2001**

Monumental de Núñez 4 1962***, 1986**, 1996** e 2015**

Pacaembú 4 1961**, 2002**, 2011** e 2012**

Libertadores de
3 1964**, 1972** e 1984**
América

Mineirão 3 1997**, 2009** e 2013**

Atanasio Girardot 2 1995** e 2016**

Beira-Rio 2 2006** e 2010**

Defensores del Chaco 2 1975*** e 1985***

Monumental de
2 1990** e 1998**
Guayaquil

Olímpico Monumental 2 1983** e 2007**

Maracanã 2 2008** e 2020*

Ciudad de Lanús 1 2017**

El Bosque de Para Uno 1 1960**

El Campín 1 1989**

Estádio Nacional do
1 1971***
Peru

Jorge Luis Hirschi 1 1969**

Monumental de
1 1991**
Santiago

Monumental "U" 1 2019*

Nuevo Gasómetro 1 2014**

Palestra Itália 1 1999**

Palogrande 1 2004**

Santiago Bernabéu 1 2018**


Nota 1: Os anos com um asterisco consistem em finais que foram decididas em jogo
único.

Nota 2: Os anos com dois asteriscos consistem em finais que foram decididas em dois
jogos de ida e volta.

Nota 3: Os anos com três asteriscos consistem em finais que foram decididas em um
playoff.

Ver também

Campeonato Sul-Americano de Campeões

Copa Libertadores da América de Futebol Feminino

Copa Libertadores da América Sub-20

Estatísticas da Copa Libertadores da América

Ranking CONMEBOL da Copa Libertadores

Classificação dos clubes brasileiros em edições da Copa Libertadores da América

Copa Sul-Americana

Participações de clubes brasileiros na Libertadores e na Sul-americana

Lista de futebolistas que foram campeões da Copa Libertadores e da Champions League

Lista de futebolistas campeões da Liga dos Campeões da UEFA ou Copa Libertadores e da


Copa do Mundo FIFA no mesmo ano

Lista de europeus campeões da Copa Libertadores da América

Lista de futebolistas que ganharam a Copa Libertadores da América como jogador e como
treinador

Lista dos treinadores vencedores da Copa Libertadores da América

Lista de clubes que disputaram a Copa Libertadores da América e a Segunda divisão


nacional no mesmo ano

Participações de clubes brasileiros em competições da CONMEBOL

Lista de bolas oficiais da Copa Libertadores da América

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Ligações externas

«Página da Copa Libertadores da América no site oficial da CONMEBOL» (http://www.con


mebol.com/secciones/copa_santander_libertadores.html) (em espanhol)

Copa Libertadores da América (https://www.facebook.com/CopaLibertadores) no


Facebook

Copa Libertadores da América (https://www.youtube.com/LibertadoresBR) no YouTube

Copa Libertadores da América (https://www.twitter.com/LibertadoresBR) no Twitter

Copa Libertadores da América (http://www.instagram.com/libertadoresbr) no Instagram

Copa Libertadores da América (https://www.tiktok.com/@libertadores) no TikTok


Outros
«Copa Libertadores da América no portal GloboEsporte.com» (http://globoesporte.globo.c
om/futebol/libertadores/)

«Estatísticas da Copa Libertadores da América no site RSSSF.com» (http://www.rsssf.co


m/sacups/copalib.html) (em inglês)

«Hace exactamente 50 años nacía la Copa Libertadores de América (CONMEBOL.com)» (h


ttp://www.conmebol.com/articulos_ver.jsp?id=63346&slangab=S) (em espanhol)

«Copa Libertadores da América no twitter» (https://twitter.com/csflibertadores)

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