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Ao longo dos anos, o formato de disputa da Libertadores foi sendo modificado. Os confrontos
eliminatórios na fase inicial foram logo abandonados. A partir da edição de 1962, nove dos 10
classificados passaram a ser divididos em três grupos de três, com os vencedores de cada chave
Em 1967, nova mudança no regulamento. A partir desta edição, duas equipes de cada país
passaram a se classificar para a competição. Cada grupo passou a contar com seis equipes. A fase
A estrutura se manteve para os anos seguintes, mas com adaptações. A fase de grupos passou a
ter uma quantidade maior de chaves. O defensor do título entrava direto na fase semifinal.
A partir de 1988, a segunda fase passou a ser eliminatória, em confrontos de mata-mata até a
final.
Em 2000, o número de participantes foi inflado, saltando para 34. A distribuição de vagas, que
era de duas equipes por país, também passou a ser diferente. Brasil e Argentina passaram a ter
quatro representantes. Os outros países tinham direito a ter menos equipes no torneio. Com isso,
foi adotado pela primeira vez o formato com fases preliminares, no início disputada entre clubes
do México e da Venezuela.
Em 2004, o troféu mais cobiçado da América do Sul passou a ser disputado por 36 equipes. A
pré–Libertadores foi eliminada, com os classificados sendo divididos em nove grupos com
quatro equipes. No ano seguinte, mais uma modificação nas regras. O número de participantes
subiu para 38. Brasil e Argentina passaram a ter direito a cinco vagas.
Em 2010, o número de classificados pulou para 40. A fase de grupos voltou a ter oito chaves.
Entre 2011 e 2016, 38 equipes passaram a se classificar. Em 2017, o número saltou para 47. A