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Faculdade de Teologia
Bacharel em teologia
Teologia 1

Laércio Junqueira

Resenha critica
A bíblia: o livro para hoje

Londrina
2015
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ISBL Faculdade de Teologia


Curso livre em teologia
Teologia 1

Laércio Junqueira

Resenha crítica sobre o Tópico 1


“Deus e a Bíblia” Do livro: “A bíblia: o livro para hoje”

Londrina
2015

1. Introdução

1.1 PERSPECTIVA TÉORICA DA OBRA


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Este trabalho fala sobre um tópico do livro “A bíblia: o livro para hoje”, tópico
“Deus e a bíblia”. Escrito por John Robert Walmsley Stott. Traduzida do original em
inglês THE BIBLE: BOOK FOR TODAY Inter-Varsity Press, Leicester, Inglaterra.
Copyright c John R.W.Stott,1982. A sua obra mais importante, Cristianismo Básico,
vendeu mais de 2 milhões de cópias e já foi traduzida para mais de 60 línguas. Billy
Graham chamou John Stott de "o mais respeitável clérigo no mundo hoje". Trata
sobre revelação e apresentada nas três lições importantes: A racionalidade da
revelação, o meio da revelação e o propósito da revelação. Apresentando assim a
distância entre a mente de Deus e a mente humana.

2. DESCRIÇÃO DO ASSUNTO:
Trata-se da impossibilidade de entendermos a mente de Deus, e o que
sabemos, só é possível por meio da revelação divina.
Em Isaías 55:08-11 é Deus mesmo quem está falando:
Que o que pensamos não é igual a o que Deus pensa, e que aonde
andamos Deus não anda, pois a distância entre a terra e o céu é a medida entre
nossos caminhos e os caminhos de Deus, de nosso pensamentos e dos
pensamentos de Deus.
Há uma comparação da chuva que cai e não voltam, sem primeiro fazer
produzir a terra, assim toda a palavra que sai da boca de Deus cumprira os seus
objetivos.
Há uma linha de estudos teólogo que dizem que Deus se revela
pessoalmente através de suas obras e proposicional por meio das suas palavras,
no entanto o autor de” A Bíblia: O livro para hoje” neste tópico diz que é
desnecessário separar, os meios de revelações pois Deus faz uso dos dois
meios.
A evidente necessidade de uma revelação divina faz com que essa ideia
seja eminentemente razoável.
Sem que tenhamos a revelação divina, nós os seres humanos, nos sentimos
como um barco à deriva em alto mar, os versículos 8 e 9 do texto diz claramente
nossa impossibilidade de descobrir a Deus pelo nosso próprio intelecto.
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Ou seja, entre aquilo que pensamos e fazemos, e aquilo que Deus pensa e faz, há
uma grande diferença, os pensamentos e caminhos de Deus são muitos mais altos
que os nossos.
Seria impossível penetrar os pensamentos do Deus Todo-Poderoso, a mente dele
é infinita.
Portanto entendemos que, se Deus não tomar a iniciativa de revelar o que está em
sua mente, nunca conseguiríamos descobri-lo.
Deus se revela a humanidade, através das obras e de sua palavra, para isso usou
homens em diferentes épocas e contexto histórico. Todo o trabalho de Deus foi
para revelar em Jesus o plano de redenção.

3. APRECIAÇÃO CRÍTICA:
John R.W.Stott descreve em seu livro, A Bíblia: O livro para hoje, uma visão ampla
do agir de Deus, demostrado na Bíblia.
Mostra que por abras ou através da palavra, Deus nos revela a salvação através de
Jesus Cristo.

4. CONSIDERAÇÕES FINAIS:

Como entender a mente de Deus, se Ele mesmo não a revelar.

De que maneira seriamos salvos, se não através do sacrifício de Jesus Cristo na


cruz do calvário.

Deus nos ama, e se fez conhecer através das suas obras, e em Jesus Cristo e na
Bíblia sagrada. Ele quer ter comunhão com ser humano e através de Jesus nos dar
salvação.

4. Referência Bibliográfica:

A Bíblia: O livro para hoje, obra de John R. W. Stott, traduzido por Lucy Hiromi Kono
Yamakami e revisado por Silêda Silva Steuemagel e Norio Yamakami, editado pela
editora ABU S/C, São Paulo, p.12-25, 1ª edição – 1993.
pt.wikipedia.org/wiki/John_Stott
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