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Em defesa da fé

falSoS ProfetaS

DEFINIÇÃO

A expressão “Falso Profeta” (Gr. pseudoprofhetes), de um modo geral, signi-


fica alguém que diz possuir direção divina em suas afirmações e revelações,
quando, de fato, não a possui (Jr 14.14, 15). Os falsos profetas podem predizer
algo que não ocorre, demonstrando assim a falsidade de suas revelações
(Dt 18.20-22), ou predizer fatos que ocorrem por permissão divina, para veri-
ficar quanto as pessoas estão atrás de revelações no lugar da verdade divina
(Dt 13.1-3). De forma particular, a expressão aparece nas Escrituras Sagradas
como uma alusão ao grande inimigo de Cristo, o qual surgirá e induzirá mui-
tos dos habitantes da terra a batalharem contra Deus (Ap16.13, 14).

Como podemos saber se determinado profeta é ou não mensagei-


ro de Deus?

O profeta verdadeiramente dirigido por Deus sempre ensinava de


acordo com as palavras de Deus (Dt 18.19). O fato de uma profecia ser
proferida em nome de Deus não o faz seu autor (Jr 14.14, 15). Assim como
a característica principal de uma boa falsificação é a grande semelhança com
o original e verdadeiro, uma profecia de um falso profeta pode, às vezes, se

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cumprir em detalhes para confundir pessoas que sempre estão atrás de


revelações divinas, em lugar do conhecimento exato do Deus revelado nas
Escrituras Sagradas (Dt 13.1-3). A questão da identificação do verdadeiro
em oposição ao falso profeta não está simplesmente em afirmar seguir e
usar o nome de Cristo em suas predições, mas em fazer a vontade de Deus
por meio das doutrinas por ele professadas (Mt 7.21, 22).

Ver resposta à pergunta posterior.

Sinais e milagres são provas da autoridade divina de um profeta?

As Escrituras Sagradas afirmam inequivocamente, pela própria palavra


do Senhor Jesus, que falsos profetas podem realizar grandes sinais miracu-
losos para enganar os incautos com uma falsa autoridade divina (Mt 7.22),
e até mesmo os demônios podem ser os portadores dos milagres realizados
pelos falsos profetas para induzirem muitos ao erro (Ap 16.13, 14). O após-
tolo Paulo afirma em uma de suas epístolas que o próprio Satanás se disfar-
ça de anjo de luz, realizando boas obras com intenções malignas para en-
ganar a muitos por meio de falsos mestres (2Co 11.13-15). E até mesmo
João Batista, apesar de ser o último dos profetas da AT (antiga aliança),
nunca realizou nenhum sinal miraculoso como comprovação de sua autori-
dade divina (Jo 10.41).

Ver resposta à pergunta anterior.

As profecias de um falso profeta podem se cumprir?

Sim. É errado acreditarmos que toda profecia não enviada por Deus
jamais possa ter um cumprimento real. Deus advertiu ao próprio povo de
Israel que ficasse atento com os falsos profetas cujas profecias se cumprem,

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pois isso poderia ser uma forma de guiá-los para longe do Senhor, dando
credibilidade excessiva à profecia, sem, contudo, analisar as doutrinas falsas
acerca de Deus ensinadas por eles (Dt 13.1-3). Um profeta verdadeiro deve
ter as suas crenças em harmonia com o Deus que ele representa.

Quais as principais características que possuirá o “falso profeta”


que surgirá juntamente com o Anticristo?

A Bíblia dá algumas características que identificarão o poderio exerci-


do pelo falso profeta, que governará juntamente com o Anticristo:

1. Possuirá influência religiosa (Ap 13.14).


2. Será motivado por Satanás (Ap 13.11).
3. Fará sinais e milagres (Ap 13.13).
4. Enganará o mundo incrédulo (Ap 13.13, 14).
5. Promoverá a adoração ao Anticristo (Ap 13.12).
6. Terá o poder de matar os que não forem submissos ao Anticristo
(Ap 13.15).

O que os profetas verdadeiros predizem acontece, mas podem não


entender exatamente quando e como sucederá (Dn 12.9; 1Pe 1.10-
11; 1Co 13.9-10).

É bem verdade que os profetas de Deus não sabiam em algumas


ocasiões quando se cumpriria a Palavra do Senhor por meio deles, mas
nenhum afirmou que tal profecia ocorreria em determinada época sem
serem bem-sucedidos nisso. Alguns falsos profetas tentam, com base no
fato de, às vezes, os profetas de Deus não saberem quando se cumpriria
determinada profecia, justificar os seus erros proféticos que os desmascaram.
Não saber quando uma profecia ocorrerá não é o mesmo que profetizar
algo não cumprido (Dn 12.9).

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Nostradamus foi um profeta de Deus na mesma categoria dos


profetas bíblicos ou pode ser considerado um falso profeta?

Uma das evidências de que os profetas bíblicos foram inspirados por


Deus é a riqueza de detalhes futuros que são expressos de uma forma não
dúbia em seus escritos, como no caso de Daniel, o profeta. Ele escreveu
profecias tão detalhadas, com menção aos grandes reinos da terra na se-
quência em que realmente surgiram, mesmo tendo vivido séculos antes do
surgimento de alguns desses impérios (Dn 2). Mesmo assim, tem a sua
verdadeira existência negada como personagem histórico real por alguns
críticos, que afirmam que as suas profecias seriam, na verdade, um embus-
te escrito após os fatos terem ocorrido (Dn 2; 2Pe 1.20, 21), o que demons-
tra a clara dificuldade de se admitir a existência de profecias legítimas e,
consequentemente, o sobrenaturalismo. O próprio Jesus considerou Daniel
um profeta (Mt 24.15).
Quanto a Nostradamus, não podemos afirmar que haja a mesma qua-
lidade no cumprimento das profecias mencionadas por ele, pois, de acordo
com alguns pesquisadores de suas “centúrias” (profecias), elas são vagas e
podem se encaixar em muitos eventos ocorridos, desde que sejam bem
manipuladas. É exatamente por isso que existem várias interpretações su-
geridas pelos milhares de pesquisadores de suas “previsões”. Éricka Chee-
tham, reconhecida estudiosa das “profecias” de Nostradamus, em seu livro,
The Final Prophecies of Nostradamus (p. 20), afirma que muitas previsões
de Nostradamus são erradas. Muitos céticos têm criticado várias informa-
ções dadas pela Bíblia, mas não vemos até agora alguém sendo bem-suce-
dido em negar a precisão das profecias bíblicas em sua exatidão e detalhes
acerca do futuro, mas o mesmo não ocorre com o francês Nostradamus
(ver: Dt 18.22).

Ver resposta à pergunta do tópico Bíblia:


Que evidência possui a Bíblia de sua autoridade divina?

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Pelo fato de os apóstolos de Jesus terem algumas expectativas


“erradas” com relação ao futuro (At 1.6, 7), podemos afirmar que
algumas predições de alguns “profetas” que não se cumpriram
estão no mesmo nível?

Existe uma grande diferença entre ter uma expectativa errada com
relação a um evento futuro e afirmar de forma clara que um evento ocor-
rerá em determinado tempo e se frustrar. Nenhum apóstolo do Senhor
Jesus afirmou que determinado fato ocorreria em certa época sem que
ocorresse no tempo predito. Alguns membros na Igreja primitiva possuíam
um entendimento errado acerca do período em que o Senhor executaria
juízo sobre a terra, até que o apóstolo Paulo corrigiu o entendimento
errado que possuíam (2Ts 2.1-4). Quando os apóstolos perguntaram quan-
do ocorreria a restauração do reino de Israel (At 1.6, 7), eles queriam
simplesmente saber quando ocorreria um evento tão importante para a
sua nação, e de forma alguma podemos comparar aquele momento com
uma profecia que foi um malogro. Eles queriam saber quando ocorreria
a restauração do reino de Israel, mas nunca determinaram datas para isso
acontecer.

Por que Jonas profetizou que em quarenta dias a cidade de Nínive


seria destruída se isso não ocorreu (Jn 3.4)?

De fato, o profeta Jonas, ao chegar a Nínive, profetizou que em qua-


renta dias toda a cidade seria destruída, mas isso não ocorreu. O que deve-
mos entender com relação a esse período profético na vida de Jonas é que
esse tipo de profecia tinha o seu cumprimento dependendo da atitude de
arrependimento que tivesse a nação. De acordo com Jeremias 18.7-10, o
cumprimento de algumas profecias era condicional à atitude dos ouvintes.
A profecia declarada pelo profeta não falhou, pois o povo se arrependeu a
tempo para ser poupado, atitude perfeitamente de acordo com um Deus

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misericordioso (Jn 3.5-10). Deus usou tão poderosamente o profeta que


esse episódio demonstra a maior conversão em massa registrada nas Escri-
turas (120 mil pessoas), de acordo com Jonas 4.11.

Por que a profecia de Natã dita ao rei Davi não se cumpriu, se ele
era profeta de Deus (1Cr 17.1-4)?

Antes de qualquer coisa, devemos compreender que as palavras de


Natã, proferidas a Davi, naquela ocasião, não foram uma profecia. Natã não
disse: “Assim diz o Senhor” ou “Estas são as palavras do Senhor”. Eles
simplesmente estavam em uma conversa informal, e como gostou da ideia
de se construir um templo para o Senhor, disse que Deus estava com o rei
em seu intento, mas aquilo não foi uma profecia, e sim a vontade do cora-
ção de Natã, por isso depois Deus o enviou para falar uma palavra proféti-
ca a Davi, rejeitando o templo que ele pretendia construir e declarando
coisas sobre o reino futuro (1Cr 17.3-15). A primeira afirmação de Natã não
era uma profecia, a segunda era.

* * *

As Testemunhas de Jeová tentam usar alguns argumen-


tos respondidos neste tópico na intenção de replicarem
as acusações que são feitas acerca de suas falsas profecias
sobre quando ocorreria o Armagedom (o tempo do fim). Quando as Teste-
munhas de Jeová mencionam datas que não se cumprem com relação ao
tempo do fim, elas constantemente tendem a declarar que alguns fiéis tive-
ram expectativas erradas com relação ao tempo do fim (Despertai, 22/06/1995,
pp. 8, 9), mas isso foi fruto do entendimento errado entre elas, e não uma
informação falsa por parte do “corpo governante” (a liderança mundial das
Testemunhas de Jeová). Porém, a verdade é: todas as expectativas erradas
com relação ao Armagedom foram criadas e declaradas pela liderança das
Testemunhas de Jeová em suas publicações. Se as Testemunhas de Jeová

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acreditam que o “corpo governante” é o representante do Escravo fiel e


discreto de Mateus 24.45, 46 (os representantes dos 144 mil ungidos que
dão o alimento espiritual correto no tempo devido), como poderiam incorrer
no mesmo erro de predição várias vezes? Profecias não cumpridas são ali-
mentos espiritualmente sadios e nutritivos ao “povo de Jeová”?
O “corpo governante” declarou no livro As Nações Terão de Saber que
Eu Sou Jeová, Como? fazer parte de uma “classe genuinamente profética”,
o “Ezequiel hodierno”, que foi enviado a falar a todas as nações “em nome
de Jeová” (pp. 62, 270 – ver: Dt 18.21-22 ), e que todas as Testemunhas de
Jeová fazem parte de uma “classe profética comissionada”, composta por
homens e mulheres (A Sentinela, 01/10/72, p. 581 – Tópico: “Saberão que
houve um profeta no meio do povo”).Vejamos algumas profecias do corpo
governante das Testemunhas de Jeová, as quais o desqualifica como um
autêntico profeta de Deus, como declaram:

1. O fim para 1914:


“A Batalha do grande dia do Deus todo-poderoso (Ap. 16.14),
a qual terminará em 1914 com a completa destruição do presen-
te governo da terra, já começou” (The Time At Hand [O Tempo
está próximo – 2 vol. Estudos das Escrituras], p. 100, 1889).
“A presente grande guerra na Europa é o começo do Arma-
gedom das Escrituras (Ap 16.16-20) [...] todo tipo de iniquidade
virá a baixo” (Pastor Russel’s Sermons [Sermões de Russel], 1917,
p. 676).

2. O fim para 1925:


“Desde que outras Escrituras definitivamente estabelecem o
fato de que Abraão, Isaac e Jacó ressuscitarão e outros fiéis anti-
gos, e que estes seriam os primeiros favorecidos, podemos esperar
em 1925 a volta desses homens fiéis de Israel, ressurgindo da
morte e completamente restituídos à perfeição humana” (Milhões
que agora vivem jamais morrerão, 1923, p. 110).

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3. O fim para 1975:


“Receberam-se notícias a respeito de irmãos que venderam
sua casa e propriedade e que planejam passar o resto de seus dias
neste velho sistema de coisas empenhados no serviço de pioneiro.
Este é certamente um modo excelente de passar o pouco tempo
que resta antes de findar o mundo iníquo – (1Jo 2.17)” (Nosso
ministério do reino, julho de 1974, pp. 3, 4).
“Devemos presumir, à base deste estudo, que a batalha do
Armagedom já terá acabado até o outono de 1975 e que o reina-
do milenar de Cristo, há muito aguardado, começará então?
Possivelmente.” (A Sentinela, 15/02/1969, p. 115).
“Dentro em breve, no nosso século vinte, começará a “batalha
no dia de Jeová” contra o antítipo moderno de Jerusalém, a cristanda-
de” (As nações terão de saber que Eu sou Jeová, Como? 1973, p. 200).

As Testemunhas de Jeová interpretaram de forma erra-


da o que foi dito, ou foram induzidas pelo próprio corpo
governante a ensinar falsas profecias? Uma organização
que representa a Deus pode produzir tantas profecias
falsas em seu nome?
A Igreja Adventista do Sétimo dia acredita ser a igreja
remanescente, que é caracterizada por possuir o “espírito de profecia”,
segundo o livro Subtilezas do Erro (p. 30). Quando verificamos algumas das
chamadas “profecias” de Ellen G. White (EGW), a profetisa do movimento
Adventista, vemos evidências contrárias de que o seu “espírito profético”
tenha sido dado por Deus. No mesmo livro, lê-se a profecia de Ellen Whi-
te concernente à interferência da Inglaterra na Guerra Civil Americana nos
seguintes termos: “Quando a Inglaterra declarar guerra, todas as nações
terão seu próprio interesse em acudir, e haverá guerra geral” (p. 42). A
“profecia” mencionada durante o contexto da Guerra Civil Americana de-
clarava que “haverá guerra”, e não que “haveria guerra”, demonstrando
assim que essa “profecia” não era condicional. A guerra não se generalizou
e a Inglaterra não participou dela. A profecia era falsa.

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Ainda no mesmo livro, na página 30, lemos a seguinte afirmação do


autor: “Tudo quanto [Ellen White] disse e escreve foi puro, elevado, cien-
tificamente correto e profeticamente exato” (grifo do autor). Ao estudarmos
algumas citações antigas de Ellen White, vemos não ser tão “cientificamen-
te corretas” como dizem.
Em 1864, Ellen White teve o seu primeiro livro sobre a reforma pró-
-saúde, Um Apelo às Mães: A Grande Causa da Ruína Física, Mental e
Moral das Crianças de Nosso Tempo, onde ensinava que a masturbação era
a causa de grandes problemas de saúde das crianças de seu tempo:

“Sinto-me alarmada com aquelas crianças [...] que pelo vício so-
litário estão se arruinando [...] ouvi numerosas queixas de dor de
cabeça, catarro, tontura, nervosismo, dor nos ombros e do lado,
perda de apetite, dor nas costas e membros [...] e não percebestes
ter havido uma deficiência na saúde mental de vossos filhos? [...]
a indulgência secreta [masturbação] é em muitos casos, a única
causa real das numerosas queixas da juventude” (ANDERSON,
1999, pp. 11, 13, 37). “A condição do mundo é alarmante. Por
toda parte que olhemos vemos imbecilidade, nanismo, membros
aleijados, cabeça malformada e deformidade de toda descrição
[...] hábitos corrompidos estão dissipando sua energia, e trazendo-
lhes enfermidades repugnantes e complicadas [...] As crianças que
praticam a Autoindulgência [masturbação] [...] Devem pagar a
penalidade” (Ibid., p. 14).

Será que a ciência de nosso século 21 atribui à masturbação alguns


desses sintomas afirmados pela profetisa do movimento adventista? Se não,
como podem afirmar os Adventistas do Sétimo Dia que os Escritos de Ellen
White eram inspirados, possuindo o mesmo grau de inspiração das Escri-
turas Sagradas (Revista Adventista, fevereiro de 1984, p. 84)?

* * *

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Os Mórmons afirmam que Joseph Smith foi um legítimo pro-


feta e restaurador do verdadeiro cristianismo perdido desde o
fim do período apostólico no 1º século. Quando analisados os
seus escritos “proféticos”, entendemos que ele jamais poderia
ter sido um genuíno profeta de Deus. Vejamos algumas profe-
cias de Joseph Smith que denunciam a falsidade de sua supos-
ta inspiração divina:

1. A Nova Jerusalém e seu Templo devem ser construídos no Estado


do Missouri ainda durante a geração presente. Essa “profecia” foi
proferida em setembro de 1832 e é citada no livro Doutrinas e
Convênios 84.1-5. A cidade não foi construída e o Templo não foi
edificado naquela geração.
2. A casa Nauvoo deve pertencer à família Smith por todas as gera-
ções (Doutrinas e Convênios 124.56-60). Após a morte de Joseph
Smith, em 1844, os mórmons foram removidos de Nauvoo, e a
casa já não pertence mais a ninguém da família Smith.
3. Os inimigos de Joseph Smith seriam confundidos ao tentar matar
o “profeta” (2Néfi 3.14). Parece que quem foi confundido foi Joseph
Smith, pois em 27 de junho de 1844 ele foi morto a tiros em uma
prisão em Illinois. Os inimigos não foram confundidos quando
atentaram contra a vida do “profeta”. A profecia era falsa.
4. Joseph Smith afirmou no dia 17/04/1838 que David W. Patten, jun-
tamente com outros homens, iriam sair em missão na próxima pri-
mavera para testificar acerca do Senhor (Doutrinas e Convênios
114.1). Segundo o livro mórmon History of Church, David W. Patten
morreu em 25/10/1838, ferido por arma de fogo, portanto, não viveu
para sair na próxima primavera em missão juntamente com os onze
(History of Church, vol. 13, p. 171). A profecia era falsa.

Para informações complementares sobre falsas profecias acerca da


vinda de Cristo, leia as notas finais do tópico Volta de Cristo.

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 verificaÇÃo De
aPrenDiZageM

FALSOS PROFETAS

1. Qual o termo grego para se referir aos falsos profetas e o que


significa?

2. Qual a principal característica de uma boa falsificação, e o que


isso tem a ver com os falsos profetas?

3. Cite três características do falso profeta mencionado na Bíblia.

4. Se um profeta bíblico tivesse alguma expectativa errada com


relação aos eventos futuros, isso o desqualificaria como um
profeta autêntico? Explique.

5. Como especialistas nas profecias de Nostradamus definem suas


centúrias?

6. Por que as Testemunhas de Jeová podem ser consideradas falsos


profetas?

7. Cite três datas que as Testemunhas de Jeová mencionaram com


relação ao Armagedom.

8. Por que EGW pode ser considerada uma falsa profetisa?

9. O conceito de EGW sobre masturbação a desqualifica como


uma autêntica mensageira de Deus? Explique.

10. Quais profecias de Joseph Smith Jr. comprovam sua falsidade


como representante de Deus? Cite duas.

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