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Manual do Proprietário

Avenida 01, nᵒ 152

Jardim São Lourenço – São Paulo/SP

Rodovia Rio-Santos Saída km 209

Realização

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Caro proprietário,

O Residencial Costa Azure tem o prazer de recebê-lo como usuário.

O apartamento que você adquiriu no Residencial Costa Azure é mais uma realização da SRW Engenharia
e Comércio Ltda.

Para evitar danos e prolongar ao máximo a vida útil de seu patrimônio, LEIA COM ATENÇÃO ESTE
MANUAL, ele contém informações sobre características construtivas, conformações dos ambientes,
cuidados necessários durante operações de limpeza e manutenção, além de algumas dicas sobre segurança
e economia.

Seu imóvel foi construído de acordo com as normas aprovadas pela ABNT (Associação Brasileira de Normas
Técnicas) respeitando-se toda a legislação vigente. Após vistorias realizadas pelos órgãos competentes,
constatou-se que o Edifício atende a todos os seus fins, por esta razão, sua unidade está em perfeitas
condições de habitabilidade.

A leitura atenta e integral deste manual é imprescindível tanto pelo proprietário como por todos os usuários
do imóvel. No caso de venda ou locação, é importante que uma cópia do Manual seja entregue ao novo
proprietário ou inquilino para que o imóvel seja sempre utilizado da melhor maneira possível.

A SRW Engenharia e Comércio Ltda está a sua inteira disposição para quaisquer esclarecimentos que se
fizerem necessários.

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ÍNDICE

1. Antes de usar 04
1.1 Como Funciona o Condomínio 04
1.2 Como Solicitar as Ligações 04
1.3 Acessórios e Modificações no Imóvel 05
1.4 Serviços de Mudança e Transporte de Móveis 06
1.5 Aquisição e Instalação de Equipamentos 07
1.6 Informações Importantes 07

2. Garantias e Responsabilidades 09
2.1 Responsabilidades 09
2.2 Tipos de Defeitos e suas Garantias 09
2.3 Prazos de Garantia 11
2.4 Perda da Garantia 13
2.5 Assistência Técnica 13

3. Uso e Manutenção do Seu Imóvel 15


3.1 Antenas Coletivas 15
3.2 Aquecimentos de Água 15
3.3 Bancadas de Mármore sintético 15
3.4 Elevadores 15
3.5 Esquadrias de Alumínio 16
3.6 Esquadrias de Madeira – Batentes e Portas 18
3.7 Estrutura e Alvenaria de Vedação 18
3.8 Ferragens 19
3.9 Forros de Gesso 19
3.10 Impermeabilização 19
3.11 Interfone 20
3.12 Instalações Telefônicas 20
3.13 Instalações de Combate à Incêndio 20
3.14 Instalações Elétricas 21
3.15 Alguns problemas e como corrigi-los 24
3.16 Instalações de Gás 29
3.17 Instalações Hidráulicas 30
3.18 Alguns problemas e como corrigi-los 32
3.19 Ar Condicionado 33
3.20 Pintura 33
3.21 Revestimento de Azulejos/Cerâmicos 33
3.22 Vidros 34
3.23 Iluminação das Áreas Comuns 34
3.24 Iluminação de Emergência 34
3.25 Garagem 34
3.26 Água Subterrânea 34
3.27 Coleta Seletiva de lixo 34
3.28 Periodicidade das Manutenções 38

4. Relação de Fornecedores 40

5. Memorial de Acabamentos 45

6. Anexos Técnicos 46

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1 Antes de Usar

1.1 Como Funciona o Condomínio


Ao receber as chaves do imóvel, o proprietário tornou-se condômino, e o instrumento legal que regula os
direitos e obrigações dos proprietários denomina-se Convenção do Condomínio.

Por ocasião da primeira Assembleia de condomínio, deverá ser aprovado o Regimento Interno
convencionado entre os proprietários, o qual regerá a convivência diária.

A normativa que influencia na administração de condomínios é bastante numerosa. Além da Lei 4.591 de 16
de dezembro de 1964, considerada a lei maior, deve-se ainda levar em conta o Código Civil e as leis,
decretos, posturas e regulamentos municipais e estaduais.

É inegável a importância da convivência harmoniosa entre os usuários do condomínio, os quais deverão


permanentemente somar esforços em busca da compreensão e colaboração efetivas.

O condomínio é composto de unidades autônomas (apartamentos) que são de uso privativo e de áreas
comuns que são de uso coletivo.

Fazem parte das áreas comuns:


Torre A: Lan House, Fitness, Spa e Descanso, sauna, Ofurô, Sala de Massagem, Espaço Gourmet e Salão
de Festas.
Torre B: Salão de Jogos Adulto, Salão de Jogos Juvenil, Brinquedoteca, Home Cinema, Family Space,
Espaço Gourmet.
Piscina adulto, Piscina infantil e Piscina Biribol.

1.2 Como solicitar as Ligações


Tão logo você receba as chaves da sua unidade, providencie junto às concessionárias os pedidos de
ligações individuais, conforme as orientações abaixo, pois elas demandam um certo tempo para serem
executadas.
Em todos os casos é necessário informar os dados de localização do edifício, número da sua unidade,
telefone para contato e nome completo do proprietário bem como, CPF, RG e comprovante de residência ou
endereço completo:
 Água
O fornecimento de água corrente e a disposição sanitária de esgoto, de uso coletivo do condomínio, já se
encontram em pleno funcionamento.
 Esgoto
O sistema de esgoto é atendido pela Rede de Esgoto da Sabesp.
 Telefone

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Solicite a transferência de linha ou a instalação de uma nova linha à empresa de vossa preferência. A
instalação interna na sua unidade requer os serviços de uma empresa ou profissional especializado.
 Luz e Força
Solicite a ligação à ELEKTRO pelo tel. 0800 7010102 ou pelo site www.elektro.com.br informando seus
dados e os do imóvel.
 Gás
O Edifício já se possui contrato de fornecimento de gás com a empresa CONSIGAZ, bastando apenas
instalar o equipamento (fogão, aquecedor de passagem).

1.3 Acessórios e Modificações no Imóvel


Reforma
Caso seja executada a reforma no seu imóvel, tome os seguintes cuidados:
 O serviço só poderá ser executado após o recebimento do imóvel e quando então, o proprietário assume
total responsabilidade sobre o mesmo;
 Contrate profissionais tecnicamente qualificados;
 Comunique formalmente ao administrador ou síndico as reformas a serem feitas na sua unidade e
estabeleça com o prestador de serviços e zelador a melhor forma de execução dos serviços e retirada do
entulho, respeitando o Regulamento Interno e de forma a não causar danos e transtornos ao condomínio;
 Na demolição parcial ou total de paredes, certifique-se de que não será danificada qualquer parte da
estrutura de concreto, consultando Projeto Estrutural junto ao sindico. É necessário também verificar o
encaminhamento das tubulações hidrossanitárias dentro e fora das áreas molhadas, conforme indicado
no Projeto de Instalações Hidráulicas, constantes neste manual, a fim de evitar danos com perfurações
nas mesmas;
 Havendo necessidade de execução de novas paredes, consulte primeiramente o administrador ou
síndico, para que o mesmo possa analisar essa possibilidade junto à Construtora;
 Verificar se os materiais originais utilizados pela Construtora, ainda fazem parte da linha de produção dos
fabricantes e fornecedores aqui relacionados;
 Os acabamentos como azulejos e pisos são fabricados em lotes, os quais sofrem pequenas variações de
tonalidade. Portanto, numa eventual reforma, tenha sempre amostras dos materiais, para que você possa
adquirir peças com tonalidades próximas. Isto pode ocorrer também nas tintas, que sofrem ação da luz,
mudando sua tonalidade com o passar do tempo;
 Em caso de alteração de pisos ou revestimentos nas áreas molhadas, a impermeabilização pode ser
danificada, devendo neste caso, ser refeita;
 Solicite dos fornecedores contratados as garantias dos respectivos materiais aplicados, bem como dos
serviços.

IMPORTANTE
A Incorporadora e a Construtora não assumem qualquer responsabilidade por reformas que alterem o projeto
original, sendo que esses procedimentos podem acarretar na perda da garantia quanto aos vícios ocultos dos
materiais e serviços dos locais modificados.
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Não poderão ser feitas reformas em elementos da fachada do edifício (terraços, janelas, etc.) e nas áreas
comuns do seu pavimento (hall e escadarias).

Instalação de Redes e/ou Grades em Janelas


Qualquer decisão referente à colocação de redes e/ou grades em janelas deverá respeitar o estabelecimento
na Convenção do Condomínio e no Regulamento Interno.

Colocação de Acessórios Diversos em Paredes


Para fixação de acessórios (quadros, armários, cortinas, saboneteiras, papeleiras, suportes) que necessitem
de furação nas paredes de seu apartamento, é importante tomar os seguintes cuidados:
 Observar se o local escolhido não é passagem de tubulações hidráulicas, conforme demonstrado em
planta constante neste manual;
 Evitar perfuração da parede em local próximo ao quadro de distribuição e nos alinhamentos verticais de
interruptores e tomadas, para evitar acidentes com os fios elétricos;
 Para perfuração em geral, faça uso de furadeira, sendo que, a escolha de brocas e o número de buchas
e parafusos devem levar em consideração o acabamento da parede (azulejo, massa corrida, gesso) e o
peso do objeto que nela será fixado. Para melhor colocação dos acessórios, utilizar parafusos com
buchas especiais e, caso seja parede de azulejo, a colocação deve ser feita nas juntas;
 Na instalação do Box no banheiro, a fixação deve ser feita somente nas paredes, para evitar danos à
impermeabilização existente no piso. Certifique-se de que os pontos de fixação estão bem vedados,
evitando assim, futuros problemas de infiltração;
 Na instalação de armários sob os lavatórios de coluna e cozinha, deve-se tomar muito cuidado para que
os sifões e ligações flexíveis não sofram impactos, pois as junções podem ser danificadas, provocando
vazamentos;

Execução de Armários Embutidos


Não encostar o fundo dos armários nas paredes para evitar a umidade proveniente da condensação. É
aconselhável a colocação de um isolante como, por exemplo, chapa de isopor, entre o fundo do armário e a
parede:
 Prefira sempre portas com ventilação como, por exemplo, do tipo veneziana;
 Nos locais sujeitos à umidade (sob as pias), utilizar sempre revestimento impermeável (tipo fórmica);
 No caso de armários próximos a tomadas e interruptores, é comum os marceneiros recortarem a madeira
e reinstalarem as mesmas no próprio corpo do armário. Nesses casos é preciso que o isolamento seja
perfeito e que o fio utilizado seja compatível com a instalação original.

1.4 Serviços de Mudança e Transportes de Móveis


Por ocasião da mudança para o apartamento é aconselhável que se faça um planejamento, prevendo a
forma de transporte dos móveis considerando que as dimensões do elevador de serviço e os vãos livres das
portas do apartamento são os relacionados a seguir:
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Elevador de Serviço
 Largura da porta: 0,80 m
 Altura da porta: 2,10 m
 Largura da cabine interna: 1,20 m
 Altura livre interna: 2,40 m
 Profundidade da cabine interna: 1,20 m

Portas do apartamento
 Porta de entrada do apartamento: 0,82 cm
 Porta dos dormitórios: 0,72 cm
 Porta do banheiro: 0,62 cm

1.5 Aquisição e instalação de Equipamentos


Equipamentos Elétricos/Luminárias
A instalação elétrica de seu imóvel é dividida em vários circuitos possibilitando melhor uso e manutenção dos
mesmos. Cada um desses circuitos tem limite determinado de carga, que deverão ser conhecidos para
verificação de quais aparelhos eletrodomésticos poderão ser neles ligados, ou para se descobrir a razão de
um desses circuitos ficarem sem energia quando determinados aparelhos são ligados conjuntamente.

Cada disjuntor atende a pontos específicos indicados no próprio Quadro de Luz. Neste quadro há também
uma chave geral que protege todos os circuitos de uma só vez.

Assim, para instalação e utilização correta dos equipamentos atente às seguintes recomendações:
 Ao adquirir qualquer aparelho verifique primeiramente a compatibilidade da sua voltagem e potência, que
deverá ser menos ou no máximo igual à potência dimensionada em projeto para cada circuito. A
instalação de equipamentos de carga superior à prevista pode provocar riscos a integridade das
instalações elétricas;
 Na instalação de luminárias, solicite ao profissional habilitado que esteja atento ao total isolamento dos
fios.

1.6 Informações Importantes


Prevenção e Cuidados Contra Acidentes Domésticos
 Não utilizar qualquer aparelho sanitário (bacias, tanques, lavatórios) como ponto de apoio, pois ele pode
se quebrar provocando acidente;
 Não se pendurar nas janelas para limpeza de vidros. Utilize utensílios com cabos alongados especiais
para esse fim;
 No caso de ausências prolongadas, é aconselhável fechar o registro de gás e desligar a chave geral de
energia elétrica, não deixando os aparelhos elétricos conectados nas tomadas;

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 Nunca testar ou procurar vazamentos no equipamento a gás utilizando fósforos ou qualquer outro
material inflamável, recomendando-se para isso o uso de espuma de sabão (coloque uma pequena
quantidade de espuma de sabão no ponto de saída de gás e, se formarem bolhas, há vazamento). Em
caso de dúvida, fechar imediatamente o registro e solicitar auxílio de empresa especializada; abrir as
janelas, procurar não acender fósforos, não usar objetos que produzam faíscas e não acionar os
interruptores;
 Apesar dos riscos de incêndio em edifícios residenciais serem pequenos, eles podem ser provocados por
descuidos como esquecer ferros de passar roupas ligados, panelas super aquecidas, curtos-circuitos ou
mesmo cigarros mau apagados.

Em caso de Incêndio
 Ao notar indícios de incêndio (fumaça, cheiro de queimado, etc.) certifique do que está queimando e a
extensão do fogo, sempre a uma distância segura;
 Ligue para o corpo de bombeiros pelo número 193;
 Combata o fogo utilizando o extintor mais apropriado conforme descritas no item Instalações de
Combate a incêndio, neste manual;
 Em caso de não saber manusear os extintores, saia do local imediatamente, fechado as portas e janelas
atrás de si, sem trancá-las, desligando a eletricidade e avisando os demais moradores;
 Não utilizar o elevador em caso de incêndio;
 Não tente salvar objetos – A SUA VIDA É MAIS IMPORTANTE.

O Projeto
O projeto foi aprovado pela Prefeitura Municipal de Bertioga pelo Processo sob nº 5699 de 2008, com Alvara
nº 597/2008 e a Incorporação sob a matrícula nº 62.439 registrada no 1º cartório de registro de Imóveis de
Santos.

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2 Garantias e Responsabilidades

2.1 Responsabilidades
Construtora
As responsabilidades da Construtora quanto ao imóvel entregue são:
 Fornecer o Manual do Proprietário e documentos pertinentes, bem como o esclarecimento para o seu
uso correto e dos prazos de garantia e manutenções a serem feitas.
 Garantir serviço de Assistência Técnica aos sistemas dos imóveis, que estiver dentro dos respectivos
prazos de garantia;
 Garantir serviço de Atendimento ao Cliente, com canal de comunicação eficiente com objetivo de atender
às solicitações dos clientes, desde que pertinentes, bem como às informações e orientações
necessárias.

Proprietário
A responsabilidade de cada proprietário sobre o imóvel, relacionada a manutenção e condições de
estabilidade, segurança e salubridade, inicia-se no momento em que o mesmo recebe as chaves. Após a
entrega das chaves, o proprietário é responsável pela:
 Conservação de sua unidade, conforme orientações deste manual, pois a vida útil do imóvel está
intimamente ligada a esses cuidados permanentes;
 Conservação, no que lhe couber, das áreas que limitam a sua unidade das outras;
 Conservação de todas as partes comuns do Edifício;
 Cumprimento da Convenção de Condomínio e de seu Regulamento Interno;
 Aplicação e fomento das regras de boa vizinhança;
 No caso de revenda, o proprietário se obriga a transmitir as orientações sobre o adequado uso,
manutenção e garantia do seu imóvel, ao novo condômino entregando os documentos e manuais
correspondentes.

2.2 Tipos de Defeitos e suas Garantias


A SRW Engenharia e Comércio Ltda construiu o Residencial Costa Azure seguindo as orientações das
normas ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas), utilizou materiais e serviços adquiridos de
fornecedores devidamente qualificados, sendo que os materiais aplicados na obra foram submetidos pelos
fabricantes aos testes exigidos para garantia de um bom desempenho durante a vida útil especificada.

O Prazo de Garantia será o prazo mínimo de desempenho normal, ou seja, o período em que o material
especificado deverá operar satisfatoriamente, sem necessidade de manutenção corretiva.
Durante o período de garantia especificado, a Construtora e seus Fornecedores deverão reparar, os
materiais ou o funcionamento dos sistemas comprovadamente defeituosos.

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Para sua melhor orientação no momento da constatação do defeito, descrevemos os tipos de defeitos e os
respectivos prazos para reclamação previstos por lei.

Solidez da Construção, Segurança do Trabalho, Utilização de Materiais e Solo.


A Construtora responderá pelo prazo de cinco anos a contar do auto de conclusão da obra, pela solidez e
segurança da edificação. Portanto, defeitos que venham a ocorrer em peças e componentes da estrutura do
edifício (lajes, pilares, vigas, cortinas e estruturas de fundação), e que possam comprometer sua segurança,
deverão no prazo de cinco anos, ser corrigidos pela Construtora.

Vícios Aparentes
Vícios aparentes são aqueles de fácil constatação, detectados quando da vistoria para recebimento do
imóvel e são de responsabilidade da Construtora corrigi-los.

Vícios Ocultos
São aqueles não detectáveis no momento da entrega da unidade construída e que podem surgir durante a
utilização normal do imóvel.

Auto de Conclusão (Habite-se)


Documento público expedido pela Prefeitura do município onde se localiza a construção, confirmando a
conclusão da obra nas condições do projeto aprovado.

Código do Consumidor
É a lei 8078/90, que institui o Código de Proteção e Defesa do Consumidor, melhor definindo os direitos e
obrigações de consumidores e fornecedores, como empresas construtoras e/ou incorporadoras.

Código Civil Brasileira


É a lei 3071/16 que regulamenta a legislação aplicável às relações civis.

ABNT NBR 5474


É a Norma Brasileira número 5674 da Associação Brasileira de Normas Técnicas, que regulamenta, define e
obriga a manutenção de edificações.

Lei 4591 de 16 de Dezembro de 1964


É a lei que dispõe sobre o condômino em edificações e as incorporações imobiliárias. Nela são estabelecidas
às diretrizes para a elaboração da Convenção do Condomínio, e também contempla os aspectos de
responsabilidades, uso e administração das edificações.

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2.3 Prazos de Garantia
Os prazos de garantias de materiais, equipamentos e serviços dos sistemas estão relacionados a seguir,
com validade a partir do auto de conclusão do imóvel.

Fabricante
No ato da

6 meses
entrega

2 anos

3 anos

5 anos
1 ano
Do
SISTEMAS

EQUIPAMENTOS INDUSTRIALIZADOS
Interfone, Antena Coletiva, Elevadores, bombas de recalque, Moto
Bomba/Filtro, grupo gerador, Automação de Portões, sistema de
Proteção contra Descargas Atmosféricas, sistema de Combate à
Incêndio, Sauna, Luz de Emergência
Mau desempenho
Problemas com as instalações
SISTEMA DE AUTOMAÇÃO
Voz - Telefonia, vídeo - Televisão
Mau desempenho
Problemas com infraestrutura, prumadas, cabos e fios
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
Tomadas, interruptores e disjuntores
Mau desempenho do material e isolamento térmico
Espelhos danificados ou mal colocados
Problemas com Instalação
Fios, cabos e tubulação
Mau desempenho
Problemas com as instalações
INSTALAÇÕES HIDRAULICAS
Coluna de água fria, água quente e tubos de esgoto
Mau desempenho do material
Problemas com as instalações
Danos causados devido à movimentação ou acomodação da estrutura
Coletores e Ramais
Mau desempenho
Problemas com as instalações
Louças, caixa de descarga e lavatório
Mau desempenho
Quebrados, trincados, riscados, manchados e entupidos
Problemas com as instalações
Metais sanitários, sifões, flexíveis, válvulas, registros e ralos
Mau desempenho
Quebrados, trincados, riscados, manchados e entupidos
Problemas com as vedações
INSTALAÇÕES DE GÁS
Mau desempenho do material
Problemas com as vedações

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Fabricante
No ato da

6 meses
entrega

2 anos

3 anos

5 anos
1 ano
Do
SISTEMAS

IMPERMEABILIZAÇÃO
Problemas que comprometam a solidez e o desempenho técnico
ESQUADRIAS DE MADEIRA
Lascados, trincados, riscados ou manchados
Empenamento ou descolamento
ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO
Borrachas, escovas, articulações, fechos e roldanas
Problemas com as instalações ou desempenho dos materiais
Perfis de alumínio, fixadores e revest. Em painel de alumínio
Amassados, riscados ou manchados
Problemas com a integridade dos materiais
Partes Móveis
Problemas de vedação e funcionamento
REVESTIMENTO DE PAREDE, PISO E TETO
Paredes internas e teto
Fissuras (percepção a uma distância superior a 1 metro)
Paredes externas e fachadas
Infiltração decorrente do mau desempenho
Argamassa e gesso liso
Má aderência do revestimento e dos componentes do sistema
Azulejo e cerâmica
Quebrados, trincados, riscados, manchados ou com tonalidade diferente
Soltos, gretados ou desgaste excessivo que não por mau uso
Pedras Naturais
Quebrados, trincados, riscados, manchados ou falha no polimento
Soltos ou desgaste excessivo que não por mau uso
Rejuntamento
Falhas ou manchas
Falhas na aderência
Contrapiso
Superfícies irregulares
Falhas no caimento ou nivelamento inadequado
Destacamento
FORROS
Gesso
Quebrados, trincados ou manchados
Fissuras por acomodação dos elementos estruturais e vedação
PINTURA
Sujeira ou mal acabados
Empolamento, descascamento, esfarelamento, alteração de cor
VIDROS
Quebrados, trincados ou riscados
Má fixação
CHURRASQUEIRA
Sujeira ou mal colocada
Mau desempenho

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Fabricante
No ato da

6 meses
entrega

2 anos

3 anos

5 anos
1 ano
Do
SISTEMAS

ESQUADRIAS DE FERRO
Amassadas, riscadas ou manchadas
Má fixação, oxidação ou mau desempenho
SOLIDEZ E SEGURANÇA DA EDIFICAÇÃO
Problemas em peças estruturais (Lajes, pilares, estrutura de fundações,
contensões e arrimos) e em vedações que comprometam a solidez e
segurança da edificação.

2.4 Perda de Garantia


A garantia anteriormente descrita ficará automaticamente cancelada no caso de ocorrerem às seguintes
situações:
 Se durante o prazo de vigência da garantia não for observado o que dispõe o Manual do Proprietário e a
NBR 5674 – Manutenção da Edificação, no que diz respeito à manutenção preventiva correta, para
imóveis habitados ou não;
 Se houverem danos por mau uso, não respeitando os limites admissíveis de sobrecarga nas instalações
e estruturas, conforme previsto nos Projetos de Estrutura e Instalações e nas respectivas Normas
Técnicas. Em caso de dúvida, consultar a Construtora;
 Se o imóvel estiver em desuso por tempo prolongado, ocorrendo o desgaste natural dos materiais
e serviços, danificando os sistemas;
 Se, nos termos do art. 393 do Código Civil, ocorrer qualquer caso fortuito, ou por força maior, que
impossibilite a manutenção da garantia concedida;
 Se forem executadas benfeitorias ou obras ou modificações em geral no imóvel pelo próprio usuário, com
descaracterizações dos sistemas e fornecimento de materiais e serviços;
 Se após a vistoria e recebimento das unidades, forem identificados defeitos aparentes.

2.5 Assistência Técnica


Quando os sistemas de sua unidade, apresentar defeitos, o proprietário deverá solicitar os reparos dos
mesmos, desde que os mesmos estejam dentro dos respectivos prazos de garantia, enviando uma carta, fax
ou e-mail descrevendo os defeitos encontrados e solicitando os reparos necessários observando-se o
seguinte procedimento:
 Caso os serviços sejam considerados de responsabilidade da SRW Engenharia e Comércio Ltda, a
mesma compromete-se a repará-lo;
 Encaminhar a solicitação aos cuidados do Departamento de Assistência Técnica da Construtora pelo
telefone (13) 3224-9697 ou pelo e-mail srwengenharia@uol.com.br;
 Não se esqueça de incluir na carta, fax ou e-mail as seguintes informações: data, nome do edifício, nome
do Proprietário, unidade, telefone para contato, e descrição detalhada do defeito, mencionando data do
início da ocorrência, localização e abrangência.

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 O conjunto será vistoriado juntamente com o proprietário ou pessoa por este designada e, caso seja
constatada falha de construção, os reparos e/ou substituições serão executados.
 Sendo a solicitação, procedente ou não, será expedida uma resposta pela Construtora com um
posicionamento sobre a ocorrência;
 As solicitações de assistência técnicas das áreas comuns serão somente solicitadas pelo síndico ou
comissão especialmente indicada por este;
 Dados da empresa responsável pela Construção do “Edifício Costa Azure São Lourenço”.

SRW Engenharia e Comércio Ltda


Rua: Joaquim Távora, nº 93 conj. 73 – 7º andar
Vila Mathias – Santos/SP
Tel: (13) 3224-9697
E-mail: srwengenharia@uol.com.br

IMPORTANTE
É condição expressa de validade da presente garantia a fiel observância do contido no presente Manual do
Proprietário e nos Códigos Civil Brasileiro e de Defesa do Consumidor.

Ressaltamos que a garantia de manutenção se refere exclusivamente ao Projeto original e ao conjunto


padrão, não respondendo a construtora por quaisquer modificações posteriores à entrega e nem por danos a
materiais ou imóveis fora da especificação original da unidade.

Para quaisquer outras informações que ainda se fizerem necessárias, o adquirente deverá entrar em contato
com a Construtora.

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3 Uso e Manutenção do Seu Imóvel

A partir do momento do recebimento das chaves, a responsabilidade pela conservação do imóvel será
inteiramente do usuário. Como ocorre com qualquer outro produto, a conservação do imóvel depende
basicamente do uso adequado de seus materiais e equipamentos e da cuidadosa limpeza dos mesmos,
evitando danos e prolongando sua vida útil.

A seguir estão relacionadas algumas recomendações básicas.

3.1 Antena Coletiva


Em cada apartamento existem pontos de ligação para TV, sendo um na sala de estar e um em cada
dormitório, entregues com cabeamento e tomada pronto para utilização.

Manutenção
Durante o prazo de garantia (12 meses) solicitar manutenção com a empresa fornecedora.

3.2 Aquecimento de Água


O aquecimento de água dos banheiros será feito através de aquecedor, que deverá ser instalado pelo
proprietário.
Na hora da compra solicitar: AQUECEDOR DOTADO DE EXAUSTÃO FORÇADA

Nota: os lavatórios nos banheiros dos pavimentos tipo possuem água quente e água fria.

Cuidados no Uso e Manutenção


A manutenção de aparelhos a gás deve ser confiada somente a pessoas habilitadas pela empresa
concessionária.
Os ambientes onde se situam aparelhos a gás devem ser ventilados para que o gás se disperse, por isso, em
uma área de serviço há uma ventilação permanente que nunca deve ser fechada.

3.3 Bancadas de Granito e Mármore


Para limpeza frequente, podem ser utilizados um pano úmido ou uma esponja macia juntamente com sabão
neutro. O uso de detergentes e demais agentes agressivos podem atacar as peças corroendo-as,
ocasionando assim a perda do seu brilho.
O uso de cera deve ser evitado, pois, devido ao polimento, eles poderão se tornar perigosamente
escorregadios, bem como contato com frutas ácidas e vinagre, pois podem manchá-los.

3.4 Elevadores
O condomínio possui 02 elevadores em cada torre destinados ao uso múltiplo (social e serviço) da marca
Atlas Schindler.

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Cuidados no Uso
São cuidados que devem ser observados:
 Aperte o botão de chamada uma única vez; apertá-lo mais de uma não irá fazer com que o elevador
chegue mais rápido;
 Ao chamar o elevador, se o mesmo continuar subindo sem parar, é porque existe chamada em
pavimentos superiores;
 Entre e saia da cabine olhando para as soleiras das portas. Observar o degrau formado entre o piso do
pavimento e o piso do elevador;
 Observe o número máximo de passageiros conforme afixado no interior da cabine;
 Não permita que crianças brinquem no elevador ou viajem sozinhas;
 É proibido por lei fumar dentro dos elevadores;
 Não reter o elevador em um andar
 Se você ficar preso dentro do elevador, não se afobe e não tente sair do elevador sozinho ou mesmo
com a ajuda de outras pessoas sem prática para tais situações. Aperte o alarme e aguarde o socorro da
empresa de manutenção, ou de funcionário do condomínio treinado pela Empresa de Elevadores;
 Em caso de incêndio, não use o elevador e sim as escadas;
 Antes de entrar no elevador, verifique se o mesmo encontra-se parado no andar;
 Em caso de falta de energia ou parada repentina do elevador, solicitar auxílio externo através do
interfone ou alarme, sem tentar sair sozinho do elevador;
 Jamais tentar retirar passageiros da cabine quando o elevador parar entre pavimentos, pois há grandes
riscos de ocorrerem sérios acidentes;
 Nunca entrar no elevador com a luz apagada;
 Não retirar a comunicação visual de segurança fixada nos batentes dos elevadores;
 Não pular ou fazer movimentos bruscos dentro da cabine;
 Colocar acolchoado de proteção na cabine para o transporte de cargas volumosas, especialmente
durante mudanças;
 Em casos de existência de ruídos e vibrações anormais, comunicar o zelador ou responsável;
 Não utilizar indevidamente o alarme e o interfone, pois são equipamentos de segurança;
 Todo e qualquer transporte de móveis e/ou de grandes embalagens devem ser feitos através do elevador
do serviço.

3.5 Esquadrias de Alumínio


Cuidados no Uso
 As janelas devem correr suavemente, não devendo ser forçadas;
 Os trincos não devem ser forçados. Se necessário, aplicar suave pressão ao manuseá-los;
 Não apoiar escadas ou outros objetos na superfície das esquadrias e evitar pancadas sobre as mesmas.

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Manutenção
 A limpeza das esquadrias como um todo, inclusive guarnições de silicone e escovas, deverá ser feita
com solução de água e detergente neutro, a 5%, com auxílio de esponja macia, no mínimo, a cada 12
meses;
 As janelas e portas de correr exigem que seus trilhos inferiores sejam constantemente limpos, evitando-
se acúmulo de poeira, que com o passar do tempo vão se compactando pela ação de abrir e fechar, se
transformando em crostas de difícil remoção, comprometendo o desempenho das roldanas exigindo a
sua troca precoce;
 Não usar, em hipótese alguma, fórmulas de detergentes com saponáceos, esponjas de aço, de qualquer
espécie, ou qualquer outro material abrasivo;
 Não usar produtos ácidos ou alcalinos, sua aplicação poderá causar manchas na pintura
eletrostática, tornando o acabamento opaco;
 Não utilizar objetos cortantes ou perfurantes para auxiliar na limpeza de “cantinhos” de difícil
acesso.
 Não usar vaselina em esquadrias que sejam guarnecidas de borrachas ou escovas, pois por ser este
produto derivado de petróleo, pode ressecar plásticos ou borrachas, fazendo com que percam a sua
função de vedação. A vaselina poderá ser aplicada em portões ou grades externas, onde não haja
presença de guarnições ou material vedante;
 Caso ocorram respingos de cimento, gesso, ácido ou tinta, remova-os imediatamente com um pano
umedecido, logo após, passe uma flanela seca;
 Deve-se manter os drenos (orifícios dos trilhos inferiores sempre bem limpos, principalmente na época de
chuvas mais intensas, pois esta é a causa principal do borbulhamento e vazamento de água para o
interior do ambiente;
 Todas as articulações e roldanas trabalham sobre a camada de nylon auto lubrificante, razão pela qual
dispensam quaisquer tipos de graxa ou óleo lubrificante. Estes produtos não devem ser aplicados às
esquadrias, pois em sua composição poderá haver ácidos ou componentes não compatíveis com os
materiais usados na fabricação das esquadrias;
 Reapertar delicadamente todos os parafusos aparentes dos fechos, fechaduras ou puxadores
periodicamente;
 Para remover fuligem, limpar com água quente e secar com pano macio.

Cuidados na Pintura das Paredes


 Antes de executar qualquer tipo de pintura, seja tinta a óleo, látex ou cal, proteger as esquadrias com
fitas adesivas de PVC. Não utiliza fita tipo “crepe”, pois ela pode manchar a esquadria quando em
contato prolongado;
 Remover a fita adesiva imediatamente após o uso, uma vez que sua cola contém ácidos ou produtos
agressivos que, em contato prolongado com as esquadrias, poderão danificá-las;
 Caso haja contato da tinta com as esquadrias, limpar imediatamente com pano seco e em seguida, com
um pano umedecido em solução de água e detergente neutro.

17
3.6 Esquadrias de Madeira – Batentes e portas
 Evite bater as portas ao fechá-las, pois podem ser causadas trincas na madeira e na pintura, bem como
comprometer sua fixação à parede;
 Providenciar batedores de porta afim de não prejudicar as paredes e maçanetas;
 Manter as portas permanentemente fechadas, evitando assim o seu empenamento ou danos devido às
rajadas de vento;
 Nas áreas molhadas, evite molhar a parte inferior das portas, pois podem promover o seu apodrecimento
e também o aparecimento de manchas;
 Para a limpeza das portas pintadas não utilizar produtos ácidos ou à base de amoníaco. Use água e
sabão neutro diluído.
 Para evitar emperramentos de dobradiças e parafusos, verificar que estes estejam sempre firmes e que
nenhum objeto se interponha sob as portas;
 As portas e ferragens não estão dimensionadas para receber aparelhos de ginástica ou equipamentos
que causem esforços adicionais.

3.7 Estrutura e Alvenaria de Vedação


Tanto as paredes externas quanto internas são de Alvenaria Convencional que abrigam tubulações
hidrosanitárias, elétricas e tubulações de gás, bem como vigas e pilares, sendo assim, é um elemento que
em caso de qualquer reforma pode afetar diretamente a segurança da sua unidade e do seu edifício.
Portanto observe atentamente as orientações a seguir:

Cuidados no Uso
 É vedada a retirada total ou parcial dos elementos estruturais;
 É aconselhável utilizar parafusos com buchas especiais, evitando-se pregos e martelo. Em casos de
áreas molhadas aplique-os sempre que possível nas juntas dos azulejos;
 Não sobrecarregar as estruturas e as paredes além dos limites normais de utilização e previstos no
projeto;
 Instalações de equipamentos industriais de grande porte, bibliotecas com grande volume, deverão ser
previamente analisadas junto a Construtora;
 Antes de perfurar as paredes, consulte os projetos e detalhamentos de seu imóvel, constantes neste
manual, evitando deste modo à perfuração de tubulações de água, de energia elétrica ou de gás,
embutidas nas paredes, e também certifique-se se o local escolhido não contem pilares ou vigas.

Manutenção
 Os materiais utilizados na estrutura, alvenaria e revestimento das paredes são de naturezas diversas,
possuindo diferente coeficientes de elasticidade, de resistência e de dilatação térmica. Assim sendo,
diante de variações bruscas da temperatura ambiente bem como, quando submetidos a cargas
específicas, podem se comportar de forma diferente, o que eventualmente acarreta no aparecimento de

18
pequenas fissuras no revestimento das paredes, fato este que não compromete de forma alguma a
segurança da edificação;
 Procure manter os ambientes bem ventilados. Nos períodos de inverno ou de chuva, podem ocorrer o
surgimento de mofo nas paredes, principalmente em ambiente fechados (armários e atrás de cortinas);
 Combata o mofo com o uso de detergente ou água sanitária dissolvido em água;
 Pintar as paredes e tetos a cada 3 anos.

3.8 Ferragens
 Para limpeza das fechaduras e ferragens, use uma simples flanela, evitando qualquer tipo de produto
abrasivo;
 Lubrificar periodicamente as dobradiças e fechaduras com óleo de máquina de costura.

3.9 Forro de Gesso


Cuidados no Uso e Manutenção
 Deve ser evitada a colocação de ganchos ou suportes para pendurar vasos ou outro tipo de objeto, pois
os forros falsos não possuem resistência suficiente para suportar esse tipo de peso;
 O forro de gesso dos banheiros pode sofrer ação da umidade, devido à condensação dos vapores
produzidos por banhos quentes, com o aparecimento de fungos que provocam manchas escuras. Para
evitar este efeito, devem-se manter as janelas e portas abertas quando fora de uso. Quando houver
necessidade de limpeza, utilize esponja limpa, embebida em solução de água sanitária;
 Recomenda-se ainda que o forro de gesso dos banheiros seja repintado anualmente com látex acrílico.
 Evite provocar qualquer tipo de impacto direto sobre ele.
 Os forros de gesso nunca podem ser molhados, pois o contato com a água faz com que o gesso se
decomponha.

3.10 Impermeabilização
Cuidados no Uso
 Para colocação ou substituição dos pisos cerâmicos, atentar para não danificar a camada
impermeabilizante, com a utilização de ferramentas pontiagudas ou agressivas;
 Evitar a instalação de equipamentos em geral (Box, caixilhos, aparelhos), diretamente sobre o piso
impermeabilizado. A mesma poderá ser executada desde que devidamente prevista em projeto
específico e sem perfurações nas camadas impermeabilizantes;
 Para a instalação de peças em geral (divisórias, papeleiras, balcões), nas paredes, a fixação das
mesmas só poderá ser feita no nível acima do encerramento da camada impermeabilizante que é de 30
cm acima do nível do piso. Caso isto não seja possível, a instalação deve ser devidamente prevista em
projeto específico.

19
Manutenção
 Na limpeza das áreas impermeabilizadas ou ao desentupir os ralos, não utilizar materiais agressivos
(ácidos, solventes) nem pontiagudos, pois os mesmos podem perfurar ou danificar a camada
impermeabilizante;
 Inspecionar periodicamente os rejuntamentos dos azulejos e pisos cerâmicos, ralos e peças sanitárias,
pois, através das falhas dos mesmos, pode ocorrer a infiltração de água por baixo da camada
impermeabilizante;
 No caso de defeitos de impermeabilização e infiltrações de água, não tente você mesmo resolver o
problema. É recomendável que a empresa responsável pela execução dos serviços seja contatada para
que verifique as causas do problema, execute os serviços, ou então indique empresas especializadas, de
forma evitar serviços incompatíveis que pode comprometer o bom desempenho do sistema.

3.11 Interfone
 Sua unidade foi entregue com interfone devidamente instalado, equipado com ponto na cozinha e
interligado com portaria.
 Quando houver problema, notifique o zelador para que ele possa tomar as devidas providências junto à
empresa contratada pelo Condomínio.

3.12 Instalações Telefônicas


 Foram previstos pontos de telefone no apartamento, sendo na sala e um em cada dormitório. Entregues
com cabeamento e tomadas.
 No caso de instalação de linha telefônica particular, o proprietário deverá tomar as providências
necessárias contratando uma empresa ou PROFISSIONAL ESPECIALIZADO.

3.13 Instalações de Combate a Incêndio


Seu edifício é dotado de um sistema de combate a incêndio, conforme projeto específico aprovado pelo
Corpo de Bombeiros.
O sistema é servido por reserva hídrica específico na caixa d’água superior e seus extintores estão
distribuídos nos pavimentos conforme tabela de localização e tipo de uso.

EXTINTORES:

Água Pressurizada Pó Químico Seco


Local Gás Carbônico (CO²) (6kg)
(10 litros) (4 kg)
Subsolo 3 2 2
Térreo 2 2 8
Giardino 3 - 3
Tipo (Bloco A) 8 - 8
Tipo (Bloco B) 1 - 1
Cobertura (Bloco A) 2 - 2
Cobertura (Bloco B) 2 - 2
Total 21 4 26
20
Cuidados no Uso
 Os extintores de incêndio servem para um primeiro combate a pequenos incêndios. Para tanto, leia
atentamente as instruções contidas no corpo dos extintores, especialmente no que diz respeito à classe
de incêndio para qual cada extintor é indicado e como utilizá-lo;
 Incêndios de maior intensidade, desde que não localizados em líquidos inflamáveis e/ou equipamentos
elétricos, podem ser combatidos pelo uso de hidrantes;
 As caixas de hidrantes possuem mangueiras que permitem combater o incêndio com segurança, em
qualquer ponto do pavimento;
 A porta corta fogo tem a finalidade de impedir a propagação do fogo e proteger as escadas durante a
fuga em caso de incêndio, sendo importante que se mantenham sempre fechadas para que o sistema de
molas não seja danificado e impeça o perfeito funcionamento em caso de necessidade;
 O acesso às portas de incêndio nunca deve estar obstruído;
 Jamais utilize os elevadores em caso de incêndio;
 Ao notar indícios de incêndio, certifique-se do que está queimando e da extensão do fogo, sempre a uma
distância segura;
 Em caso de não saber manusear os extintores saia do local imediatamente, fechando as portas e janelas
atrás de si, sem trancá-las, desligando a eletricidade e alertando os demais moradores;
 Ligue para o corpo de bombeiros através do número 193.

Combata o fogo utilizando o extintor mais apropriado conforme descrito na tabela a seguir:

Tipo de Extintores
Tipos de Mangueira de
Incêndios Água Água
Gás Carbônico Pós Químico Seco
Pressurizada
Em Madeira, Papel,
Pano, Borracha, Ótimo Ótimo Pouco eficiente Sem eficiência
etc.
Em Gasolina, Óleo,
Contra indicado, Contra indicado,
Tintas, Graxa, Bom Ótimo
espalha o fogo espalha o fogo
Gases, etc.
Bom, pode causar
Em Equipamentos Contra indicado, Contra indicado, danos em
Ótimo
Elétricos conduz eletricidade conduz eletricidade equipamentos
delicados
Em metais e
Contra indicado, não apaga e pode aumentar o fogo Bom
Produtos Químicos

3.14 Instalações Elétricas


Cada apartamento possui um quadro de distribuição de energia localizado na parede da sala atrás da porta
de entrada e são compostos por um interruptor diferencial (chave geral) e vários disjuntores secundários para
proteção da instalação elétrica de seu apartamento. As potencias e destinos dos circuitos estão descritos nas
tabelas a seguir.

21
Apartamentos Final 1 e 2 – Bloco A e B

Circuito Voltagem Potencia (KVA) Amperagem Destino


Iluminação da suíte, dormitórios, banheiros e
1 110 0,98 10 A
circulação
Iluminação de varanda, sala, cozinha e área de
2 110 0,76 10 A
serviço
3 110 1,00 10 A Tomadas da suíte
4 110 0,50 10 A Tomadas dormitório e circulação
5 110 1,10 10 A Tomadas do dormitório e banheiros
6 110 0,50 10 A Tomadas da sala
7 110 1,20 10 A Tomadas da varanda
8 110 1,40 20 A Tomadas da cozinha
9 110 1,20 20 A Tomadas da cozinha
10 110 1,20 20 A Tomadas da área de serviço
11 220 e 110 1,70 20 A Tomada da máquina de lavar roupa
12 220 2,00 20 A Tomada da máquina de lavar louça
14 220 4,00 20 A Tomadas ar condicionado

Apartamentos Final 3 e 4 – Bloco A e B

Circuito Voltagem Potencia (KVA) Amperagem Destino


Iluminação da suíte, dormitório, banheiros e
1 110 0,84 10 A
circulação
Iluminação de varanda, sala, cozinha e área de
2 110 0,70 10 A
serviço
3 110 1,00 20 A Tomadas da suíte
4 110 1,00 20 A Tomadas do dormitório e circulação
5 110 0,60 10 A Tomadas da sala
6 110 1,20 10 A Tomadas da varanda
7 110 1,30 20 A Tomadas da cozinha
8 110 1,30 20 A Tomadas da cozinha
9 110 1,20 20 A Tomadas da área de serviço
10 220 e 110 1,70 20 A Tomada da máquina de lavar roupa
11 220 2,00 25 A Tomada da máquina de lavar louça
13 220 3,50 20 A Tomada ar condicionado

22
Apartamentos Final 5 e 6 – Bloco A e B

Circuito Voltagem Potencia (KVA) Amperagem Destino


Iluminação da suíte, dormitório, banheiros e
1 110 0,78 10 A
circulação
Iluminação de varanda, sala, cozinha e área de
2 110 0,86 10 A
serviço
3 110 1,00 10 A Tomadas da suíte
4 110 1,00 10 A Tomadas do dormitório e banheiro
5 110 0,70 10 A Tomadas da sala
6 110 1,20 10 A Tomadas da varanda
7 110 1,30 20 A Tomadas da cozinha
8 110 1,30 20 A Tomadas da cozinha
9 110 1,20 20 A Tomadas da área de serviço
10 220 e 110 1,70 20 A Tomada da máquina de lavar roupa
11 220 2,00 20 A Tomada da máquina de lavar louça
13 220 3,50 20 A Tomada ar condicionado

Apartamentos Cobertura – Bloco A e B

Circuito Voltagem Potencia (KVA) Amperagem Destino


Iluminação da suíte, dormitórios, banheiros e
1 110 1,30 10 A
circulação
Iluminação de sala, lavabo, cozinha e área de
2 110 1,22 10 A
serviço
3 110 0,56 10 A Iluminação da varanda e terraço descoberto
4 110 1,10 10 A Tomadas da suíte
5 110 1,00 10 A Tomadas da suíte e circulação
6 110 1,40 10 A Tomadas dos dormitórios e banheiros
7 110 1,20 10 A Tomadas da sala e lavabo
8 110 1,20 10 A Tomadas da varanda e terraço descoberto
9 110 1,40 20 A Tomadas da cozinha
10 110 1,20 20 A Tomadas da cozinha
11 110 1,40 20 A Tomadas da área de serviço
12 220 e 110 1,70 20 A Tomada da máquina de lavar roupa
13 220 2,00 20 A Tomada da máquina de lavar louça
15 220 3,50 20 A Tomadas ar condicionado
16 220 3,50 20 A Tomadas ar condicionado

23
Definições Importantes
 Circuito: é um conjunto de tomadas de energia, tomadas especiais, pontos de energia, pontos de
iluminação e interruptores, cuja fiação encontra-se interligada. No caso de seu apartamento, está
interligada de modo a dividi-lo em setores: sala, cozinha, dormitórios, máquina de lavar louça, máquina
de secar e lavar roupas e etc., portanto, os circuitos correspondentes a estes setores;
 Sobrecargas: são quaisquer correntes elétricas produzidas nos circuitos que ultrapassam a sua
capacidade dimensionada. Nesse caso, os disjuntores dos circuitos sobrecarregados desligam-se
automaticamente e a corrente elétrica é cortada de imediato. Caso isso não ocorra, poderá haver
superaquecimento da fiação e do aparelho elétrico ligado, o que poderá provocar riscos de incêndio e
danos nas instalações elétricas e nos aparelhos;
 Quadro elétrico: é composto por dispositivo diferencial residual (DR) que desliga todos os circuitos, e
por diversos disjuntores secundários, que desligam os seus respectivos circuitos. Esse disjuntor
diferencial tem ainda a função de segurança de todos os circuitos elétricos contra as correntes de fuga.

Cuidados no Uso
 Os disjuntores são acionados pela simples movimentação de suas alavancas;
 Só instalar lâmpadas compatíveis com a tensão do projeto (no caso de circuitos de 120 volts, utilizara
preferencialmente, lâmpadas de 127 volts a fim de prolongar a vida útil da mesma);
 Em caso de sobrecarga em um circuito o disjuntor deve ser ligado somente após o desligamento do
equipamento que a provocou. Caso o mesmo venha a desligar-se, chamar um técnico especializado para
verificar o problema;
 Em caso de necessidade de corte de energia, sobretudo havendo dúvida sobre o disjuntor específico,
desligar o disjuntor geral;
 Quando o imóvel estiver desabitado, recomendamos desligar a chave geral (disjuntor geral) no quadro de
distribuição;
 Ao adquirir um aparelho elétrico, verificar se o local definido para a sua instalação está provido de
condições adequadas conforme a especificação do fabricante e se o mesmo possui resistência blindada.
 As fiações que alimentam as tomadas elétricas não foram dimensionadas para suportar a
instalação de sistema de ar condicionado e equipamentos similares. Os mesmos possuem
circuitos independentes, conforme especificado nos quadros anteriores.

3.15 Alguns Problemas e como Corrigi-los


Parte da Instalação não Funciona
 Verificar no quadro de distribuição, se o disjuntor daquele circuito não está desligado. Em caso afirmativo
religá-lo;
 Se ao religá-lo, este voltar a desarmar, solicite a assistência de um técnico habilitado, pois duas
possibilidades ocorrem:
 O disjuntor está com defeito, e será necessária sua substituição por outro novo;
 Existe algum curto circuito na instalação, e será necessário o reparo deste circuito.

24
Disjuntores do Quadro de Distribuição Desarmando com Frequência
 Verificar se existe algum mau contato elétrico (conexões frouxas) que são sempre fonte de calor, o que
afeta a capacidade dos disjuntores. Neste caso, um simples reaperto nas conexões resolverá o
problema;
 Outra possibilidade é que o circuito esteja sobrecarregado com instalação de novas cargas, cujas
características de potência são superiores às previstas no projeto. Tal fato deve ser rigorosamente
evitado;
 Verificar se não existe algum aparelho conectado ao circuito em questão, com problema de isolamento
ou mau contato que possa causar fuga de corrente e se os aparelhos possuem resistência blindada.

Superaquecimento do Quadro de Distribuição


 Verificar se existem conexões frouxas e reapertá-las;
 Verificar se existe algum disjuntor com aquecimento acima do normal. Isto pode ser provocado por mau
contato interno do disjuntor devendo o mesmo ser imediatamente substituído.

Manutenção
Como tudo aquilo que é manuseada e colocada em funcionamento, a instalação elétrica também está sujeita
ao desgaste, necessitando, portanto, de uma manutenção preventiva periódica.
Veja a seguir algumas orientações sobre quando e o que se fizer em termos de manutenção preventiva de
instalações elétricas.

 Tal manutenção é extremamente simples, e deve ser executada com os circuitos desenergizados
(disjuntores desligados);
 Quando você verificar qualquer problema elétrico, utilize sapatos com sola de borracha e nunca segure
dois fios ao mesmo tempo;
 Sempre que for executada manutenção nas instalações, como troca de lâmpadas, limpeza e reapertos
dos componentes, desligar os disjuntores correspondentes;
 Não substituir disjuntores por outros de capacidade diferente, especialmente de maior amperagem;
 Efetuar limpeza nas partes externas das instalações elétricas (espelhos, tampas de quadros, etc.),
somente com pano ligeiramente úmido;
 Eliminar pontos de fios que apresentem sinal de superaquecimento;
 Rever estado de isolamento das emendas de fios;
 Aconselha-se uma vez ao mês, desligar e religar os disjuntores diferenciais do quadro elétrico;
 Reapertar a cada 6 (seis) meses o disjuntor tipo DR apertando o botão localizado no próprio disjuntor. Ao
apertar o botão, a energia será cortada e voltará após alguns segundos. Caso isso não ocorra, trocar o
DR;
 Reapertar anualmente todas as conexões (tomadas, interruptores, pontos de luz, etc);
 Verificar o estado dos contatos elétricos substituindo peças que apresentem desgaste, quando
necessário (tomadas, interruptores, pontos de luz).

25
Sugestão de Lâmpadas para economizar energia

Ambiente Tipo Potência

Sala Estar/ Jantar Incandescente 100W

Dormitórios Incandescente 60W

Banheiro Incandescente 60W


Cozinha Fluorescente 02 lâmadas de 20W

Área de Serviço Fluorescente 02 lâmpadas de 20W

Dicas para Economia de Energia

Potência Tempo de Consumo em


Equipamento Como reduzir 20% Para reduzir mais
em Watts Uso KWH/mês
Reduza o consumo
Ventilador 100 8 horas/dia 24 em pelo menos 1 hora
e meia por dia
Evite dormir com o
televisor ligado. Os
Reduza em 1 hora e
aparelhos mais
Televisão 90 8 horas/dia 21,6 40 minutos do tempo
modernos
na frente da televisão
consomem menos
energia
Aparelho de Siga as mesmas
20 4 horas/dia 2
Som dicas da televisão
Reduza o uso em
Batedeira 800 2 horas/dia 6,4 cerca de 30 minutos
semanais
Reduza o uso em Se o microondas
Microondas 1300 1 horas/dia 39 cerca de 30 minutos estiver em stand by,
semanais desligue da tomada
Reduza o uso em pelo Deixe todas as
Espremedor 2 horas/
200 1,6 menos 20 minutos frutas previamente
de frutas semana
semanais cortadas
Uma dica é secar o
cabelo com a toalha
Tente reduzir o uso
Secador de 2 horas/ de banho; opte
1000 8 em pelo menos meia
cabelo semana também pelos
hora semanal
produtos de
secagem rápida
Regule o termostato
A redução é pequena
para não usar
Torradeira 800 10 min/dia 4 cerca de dois minutos
sempre a potência
por dia é suficiente
máxima
Reduza o tempo em
Cafeteira 100 1 hora/dia 30 pelo menos 15
minutos

26
Potência Tempo de Consumo em
Equipamento Como reduzir 20% Para reduzir mais
em Watts Uso KWH/mês
Não utilize muito
sabão, mantenha o
Reduza o consumo
Lavadora de 5 horas/ filtro sempre limpo.
1500 30 em 1 hora por
roupas semana Use máquina
semana
sempre com sua
capacidade máxima
Acumule uma
quantidade razoável
de roupas e passe
de uma só vez;
evite desperdiçar
Tente para reduzir energia ligando e
Ferro de 6 horas/
1000 24 para 1 hora e 10 desligando o ferro;
passar semana
minutos semanais passe primeiro os
tecidos delicados ou
sintéticos. Quando o
ferro estiver bem
quente, passe os de
algodão
Só o monitor do
computador
consome metade da
Tente reduzir em
energia total; se
Computador 255 4 horas/dia 30,6 até 50 minutos o
você estiver
uso diário
ausente por longo
período, pode
desligá-lo
Não abra a porta
Regule o sem necessidade, o
termostato ar quente obriga o
conforme a motor a trabalhar
estação do ano e mais e gastar muita
faça degelo energia. Não guarde
periodicamente, alimentos e líquidos
conforme quentes, isso faz o
instruções do motor trabalhar
Geladeira
fabricante. Ao mais. Nunca utilize
simples ou 250 10 horas/dia 75
comprar um novo a parte traseira do
uma porta
aparelho verifique refrigerador para
o seu consumo secar panos e
mensal e se possui roupas. Regule o
o selo da termostato em
PROCEL(programa função do tipo de
de combate ao alimento que se
desperdício de deseja conversar.
energia elétrica). Evite resfria-lo além
do necessário.
Geladeira Siga as mesmas Siga as mesmas
duplex ou 500 10 horas/dia 150 dicas da geladeira dicas da geladeira
duas portas simples simples

Observações
 Na cozinha e na área de serviço ocorre o consumo de 35% a 40% na energia elétrica de uma casa;
 A geladeira em condições normais de uso, só opera 10 horas dia;

27
 Equipamentos como TV, som e informática consomem 10% a 15% da energia elétrica de uma casa;
 O chuveiro elétrico é responsável por 25% do consumo da energia elétrica de uma casa.

Apresentamos a seguir os principais problemas que podem ocorrer eventualmente nas instalações elétricas
do seu imóvel e suas respectivas ações corretivas:

PROBLEMA NA
AÇÃO CORRETIVA
INSTALAÇÃO ELÉTRICA
- Verificar no quadro dos medidores se o medidor está corretamente ligado;
caso não esteja, deve-se entrar em contato com a concessionária para a
execução do reparo.
- Verificar no quadro de medidores se o disjuntor geral correspondente ao
apartamento está ligado.
- Verificar no quadro de luz do apartamento se o disjuntor geral e o
interruptor residual (IDR) estão ligados. Caso o disjuntor geral esteja ligado e
o IDR desarmado, é sinal que há alguma fuga de corrente (curto-circuito) em
Instalação elétrica não algum circuito do apartamento. Proceda da seguinte forma: desligue todos
funciona
os disjuntores, rearme o IDR e vá religando os disjuntores em sequencia;
quando o IDR desarmar, indica que o último circuito acionado é aquele que
apresenta problema; mantenha este circuito desligado e verifique se não há
curtos-circuitos ou maus contatos nos aparelhos servidos por este circuito,
providenciando sua manutenção (é comum este problema em circuitos de
iluminação e máquinas de lavar - devido a componentes com isolamento
inadequado, chuveiros e aquecedores - quando estes não possuem
resistência compatível com o dispositivo IDR).
- Verificar no quadro de distribuição se a chave daquele circuito não está
desligada. Em caso afirmativo, religá-la e se esta voltar a desarmar solicitar
assistência de técnico habilitado, pois duas possibilidades podem ocorrer:
- A chave está com defeito e é necessária a sua substituição por uma nova;
- Existe algum curto-circuito na instalação e é necessário o reparo deste
circuito.
- Eventualmente pode ocorrer a "falta de uma fase" no fornecimento de
Parte da Instalação não
funciona energia, o que faz com que determinada parte da instalação não funcione.
Comunique o zelador para que este verifique a entrada de energia do
edifício, se não houver problema ele deve, então, solicitar o atendimento da
concessionária.
- Verificar se existem conexões frouxas e reapertá-las.
- Verifique se o disjuntor geral do seu apartamento, localizado na caixa de
medidores do pavimento, está ligado.

28
Superaquecimento no - Verificar se existe alguma chave com aquecimento acima do normal, que
quadro de luz
pode ser provocado por mau contato internoà chave, devendo a mesma ser
substituída. Os chuveiros e aquecedores elétricos para torneiras, quando
funcionam com pouca saída de água, tendem a aquecer a instalação
provocando sobrecarga. Estes aparelhos devem ter sempre resistência
blindada para evitar fugas de corrente. Podem existir maus contatos elétricos
(conexões frouxas) que são sempre fontes de calor, o que afeta a
capacidade das chaves. Neste caso, um simples reaperto nas conexões
resolverá o problema. Outra possibilidade é de que o circuito esteja
sobrecarregado com instalação de novas cargas, cujas características de
potência são superiores às previstas no projeto. Tal fato deve ser
rigorosamente evitado.
As chaves do quadro de - Pode existir falta de isolação da fiação, provocando aparecimento de
luz estão desarmando com
corrente para a terra. Neste caso, deve ser identificado qual o circuito com
frequência
falha, procedendo ao desligamento de todos os disjuntores até que se
descubra qual o circuito com problema, procedendo ao reparo da isolação
com falha. Pode existir defeito de isolação de algum equipamento
eletrodoméstico ou luminária. Para descobrir qual o equipamento com
defeito, proceda da maneira descrita anteriormente e repare a isolação do
equipamento.
Choques elétricos em - Ao perceber qualquer sensação de choques elétricos, proceder da seguinte
torneiras e chuveiros
forma: desligar a chave de proteção deste circuito, desliganto assim o
chuveiro; verificar se o fio terra do chuveiro não teve a sua seção
interrompida; verificar se os isolamentos dos fios de alimentação não foram
danificados e estão fazendo contato superficial com alguma parte metálica
da instalação hidráulica; caso nenhum dos itens tenha ocorrido, o problema
possivelmente está no isolamento interno do próprio chuveiro. Neste caso,
mandar repará-lo ou substituí-lo por outro de mesmas características
elétricas.
Chuveiro elétrico não - Verificar se a chave de proteção no quadro de distribuição está desarmada.
esquenta a água
Caso esteja, religá-la;
- Persistindo o problema, verificar se não ocorreu a queima da resistência do
chuveiro elétrico. Se for o caso, substituí-la.

3.16 Instalações de Gás


A instalação de gás é constituída de prumadas, ramais e pontos de alimentação. Seu apartamento possui 2
pontos de alimentação sendo: 1 ponto na cozinha (fogão) e 1 ponto na área de serviço (aquecedor) com
fornecimento pela Consigaz.

29
Cuidados no Uso
 Verifique todas as noites, antes de se deitar, se os registros e as torneiras dos aparelhos a gás estão
bem fechados. Sempre que não houver utilização constante, ou em caso de ausência prolongada no
imóvel, mantenha-os fechados;
 Nunca teste ou procure vazamentos num equipamento a gás utilizando fósforo ou qualquer outro material
inflamável. Recomenda-se para isso, o uso de espuma de sabão ou sabonete;
 Os ambientes onde se situam aparelhos a gás devem permanecer ventilados para que o gás e os pontos
de combustão se dispersem. As explosões ocorrem pelo acúmulo de gás em determinado local.
 Se algum morador sentir, em sua unidade, cheiro de gás, deverá preliminarmente verificar se todos os
registros dos aparelhos a gás estão fechados. Em seguida, verificar se o odor provém de fora.
Persistindo o cheiro, notificar imediatamente ao zelador que se comunicará com a Consigaz.
 Leia com atenção os manuais que acompanham os aparelhos que funcionam a gás;
 Pra execução de qualquer serviço de manutenção da instalação, sirva-se de uma empresa especializada
ou profissional habilitados pela concessionária da cidade;
 Em caso de execução de armário próximo ao fogão oriente o marceneiro para que seja executado de
forma que o registro de gás fique com fácil acesso.

3.17 Instalações Hidráulicas


A instalação hidráulica é constituída pelas seguintes partes:
 Pontos de alimentação de água potável (fria): vasos sanitários, lavatórios, chuveiros, pias, tanques e
máquinas de lavar, previsão para ducha higiênica ao lado do vaso sanitário.
 Pontos de esgoto de águas servidas: os mesmos pontos acima e mais os ralos secos e sifonados (para
impedir o vazamento da água e o refluxo do mau cheiro). Os ralos dos banheiros servem a todos os
equipamentos, menos ao vaso sanitário, que possui sifão em sua própria estrutura. Todos os ralos
possuem grelhas de proteção para evitar que detritos maiores caiam em seu interior, ocasionando
entupimentos. Evite deixar os ralos sem grelhas de proteção.
 Prumadas de água potável (fria): constituídas por tubulações principais que trazem a água do
reservatório superior ou da redutora de pressão;
 Prumadas coletoras principais de esgoto: que escoam as águas servidas para as saídas do edifício;

Estas são as partes do imóvel que requerem maiores cuidados de manutenção, pois o seu mau uso pode
acarretar entupimentos e outras avarias de difícil e custoso reparo.

Cuidados no Uso
 Não jogue quaisquer objetos nos vasos sanitários que possam causar entupimentos, tais como:
absorventes higiênicos, folhas de papel, cotonetes, fio dental, cabelos, etc.;
 Nunca jogue gordura ou resíduo sólido nos ralos das pias e dos lavatórios, disponha-os diretamente no
lixo;
 Nunca suba ou se apoie nas louças e bancadas, pois podem se quebrar causando ferimentos;

30
 Excesso de louça ou outros objetos dentro da cuba da pia pode provocar seu desprendimento da
bancada;
 Recomenda-se o uso de sabão biodegradável para evitar o retorno da espuma da máquina de lavar;
 Para evitar o mau cheiro proveniente da rede de esgoto jogar água nos ralos e sifões;
 No caso de ausência prolongada do imóvel, mantenha os registros fechados. Quando de sua abertura,
abra-os por completo, e retome ¼ de volta;
 Ao instalar filtros, torneiras, ducha higiênica, chuveiros, etc., tenha cuidado, ao atarraxá-los, pois,
o excesso de força, poderá danificar a saída da tubulação provocando vazamentos;
 Ao fechar qualquer torneira de seu apartamento, basta apertá-la de forma suave para que seja feita a
vedação à passagem de água. O aperto em demasia pode causar danos às buchas de vedação interna.

Manutenção
 Verifique periodicamente os ralos e sifões das louças, tanques e pias do seu apartamento,
providenciando a limpeza com a retirada de todo e qualquer material causador de entupimento (piaçava,
panos, fósforos, cabelos, etc.). Na limpeza de ralos e sifões não use: hastes ou arames inadequados;
ácidos ou produtos cáusticos; acetona concentrada; substâncias que produzam ou estejam em alta
temperatura;
 As buchas das torneiras necessitam ser periodicamente substituídas proporcionando sempre boa
vedação e evitando vazamentos;
 Para prevenir entupimentos ou mesmo desentupir pias e lavatórios, usar apenas o desentupidor de
borracha; nunca utilizar materiais à base de soda cáustica, arames ou ferramentas não apropriadas; caso
não consiga resultado, chame profissional ou empresa especializada;
 Os cromados dos metais sanitários, ralos das pias e lavatórios e as louças devem ser limpos com água e
sabão neutro; nunca use palha de aço;
 Limpe periodicamente os aeradores (bicos removíveis) das torneiras, pois é comum o acúmulo de
resíduos provenientes da própria tubulação;
 Em caso de necessidade, os acabamentos dos registros podem ser trocados, pelo mesmo modelo ou por
outro, desde que do mesmo fabricante, evitando assim a troca da base;
 As instalações hidráulicas estão conectadas às louças através de tubos flexíveis denominados
“rabichos”. Caso os mesmos venham a ser danificados causando vazamento substitua-os, tomando o
cuidado de se fechar o registro geral de água antes da troca.

Registros

AMBIENTE LOCALIZAÇÃO FUNÇÃO


Banheiro Na parede do banheiro Registro Geral - controla todos os pontos de água do
banheiro
Áreas de serviços Na parede, sobre o tanque Registro Geral - controla todos os pontos de água da
cozinha, área de serviço

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3.18 Alguns problemas e como corrigi-los
Como desentupir a pia
Com o auxílio de luvas de borracha, um desentupidor e uma chave inglesa, siga os seguintes passos:
 Encha a pia de água;
 Coloque o desentupidor sobre o ralo, pressionando-o para baixo e para cima. Observe se ele está
totalmente submerso;
 Quando a água começar a descer, continue a movimentar o desentupidor, deixando a torneira aberta;
 Se a água não descer, tente, com a mão, desatarraxar o copo do sifão. Se não conseguir, use a chave
inglesa. Neste copo ficam depositados os resíduos, geralmente responsáveis pelo entupimento. Mas não
se esqueça de colocar um balde embaixo do sifão, pois a água poderá cair no chão;
 Com um arame, tente desobstruir o ralo da pia, de baixo para cima. Algumas vezes, os resíduos se
localizam neste trecho do encanamento, daí a necessidade de usar o arame;
 Coloque o copo que você retirou do sifão. Não convém colocar soda cáustica dentro da tubulação de
esgoto;
 Depois do serviço pronto, abra a torneira e deixe correr água em abundância, para limpar bem.

Como consertar a torneira que está vazando


Para consertar a torneira, apenas:
 Feche o registro de gaveta e esvazie toda a água do cano, mantendo a torneira aberta;
 Retire a canopla (peça que dá acabamento à torneira) com a ajuda de uma chave inglesa, ou com um
bom alicate;
 Substitua a carrapeta (peça que veda a saída de água e parece um pequeno peão) que pode ser de
couro, plástico ou borracha. Quando a carrapeta se deteriora, a torneira começa a vazar;
 Torne a montar a torneira e abra novamente o registro.

Como desentupir o chuveiro


 Desatarraxe o crivo do corpo do chuveiro e esfregue, em ambos, com uma esponja ou um pano
embebido em querosene. Limpe-o com uma escova de cerdas de dureza média em ambos os lados.
Atarraxe o crivo ao chuveiro;
 Caso o crivo constitua uma peça única com o chuveiro, desatarraxe-o do cano e passe uma escova
embebida em querosene no crivo. Com uma agulha ou arame fino, abra orifício por orifício;
 Encha o chuveiro de água pelo cano e vire-o, para que a água volte por onde entrou, várias vezes, para
eliminar partículas maiores que podem estar dentro do chuveiro, e a seguir atarraxe-o no cano;
 Em ambos os casos, abrir o registro de água e deixá-la escorrer por alguns instantes, para eliminar o
querosene.

Como trocar o flexível


Caso seja necessária a substituição do flexível, basta que você:
 Feche o registro de gaveta;

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 Desrosquei o flexível nas duas extremidades;
 Leve-o a um depósito de materiais de construção para que sirva de modelo para compra de um novo;
 Com o novo flexível em mãos, encaixe-o exatamente no local de onde o antigo foi retirado.

Como regular a válvula de descarga


Caso o vaso esteja vazando internamente, é necessário que você regule, ou substitua a boia da caixa de
descarga, seguindo os passos:
 Regulagem
 Com cuidado, abra e retire a tampa da caixa acoplada;
 Com ajuda de um alicate, rosqueie a boia, deixando-a mais firme.
 Substituição
 Com cuidado, abra e retire a tampa da caixa acoplada;
 Desrosquei a boia;
 Leve-a um depósito de materiais de construção para que sirva de modelo para compra de uma nova;
 Com a nova boia em mãos, encaixe-a e rosqueie exatamente no local de onde a antiga foi retirada.

3.19 Ar Condicionado
Os apartamentos foram construídos com previsão para instalação de sistema de ar condicionado.

Foram executados os drenos, a rede frigorífera e instalações elétricas necessárias para


a instalação da unidade evaporadora (ver seu posicionamento no capítulo “Anexos
Técnicos”).

Também foi executado o ponto elétrico no terraço para a instalação da unidade condensadora.
A infraestrutura está prevista apenas para instalação de ar frio.

Observação:
Fica a cargo do proprietário a aquisição e instalação dos equipamentos necessários para o sistema de ar
condicionado.

3.20 Pintura
 As janelas dos banheiros devem ser mantidas abertas, para evitar o aparecimento de manchas de bolor
no teto;
 Recomenda-se repintar o forro anualmente;
 Utilizar pano limpo umedecido com sabão neutro para limpeza de pequenas manchas. Nunca usar álcool
sobre a pintura;
 Para que seu imóvel mantenha uma aparência sempre nova, recomenda-se uma pintura geral a cada 3
anos;
 Caso se deseje retocar a pintura torna-se necessário fazê-lo em toda a parede ou cômodo, para que não
se perceba as diferenças de tonalidade.

3.21 Revestimento de Azulejos/Cerâmicos


 Na limpeza, evite lavagens gerais e tome cuidado nos pontos de encontro das paredes com os tetos;

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 Evite o uso de detergentes agressivos, ácidos e soda cáustica. São procedimentos que atacam o esmalte
das peças e retiram o seu rejuntamento;
 O melhor sistema de limpeza é o uso de pano ou esponja macia, umedecidos em sabão neutro ou
produtos específicos para este fim;
 Verifique semestralmente o rejuntamento de cerâmicas e azulejos, completando os que se soltarem, pois
através das falhas de rejuntamento poderá haver infiltração de água, que tende a se acumular e
encharcar a laje. Mantenha o cômodo fora de uso por 24 horas após o rejuntamento. Utilizar rejunte
industrializado para fazer reparo.

3.22 Vidros
Os vidros possuem espessura compatível com a resistência necessária para o seu uso natural. Evite
qualquer tipo de batida ou pancada na sua superfície ou nos seus caixilhos.
Para limpeza dos vidros, use apenas álcool ou produtos destinados a esse fim. Deve-se ter cuidado, no
momento da limpeza para não danificar as esquadrias de alumínio e as massas de vedação.

3.23 Iluminação das Áreas Comuns


A iluminação dos halls de elevadores e das escadas é controlada por um sistema de sensores de presença,
onde as lâmpadas mantêm-se acesas por um tempo pré-determinado. Estes dispositivos permitem sensível
economia de energia ao condomínio.
Os disjuntores correspondentes aos sensores de presença se encontram no quadro de luz no térreo.

3.24 Iluminação de Emergência


No caso de interrupção do fornecimento de energia elétrica do edifício, estão instaladas luminárias de
emergência autônomas nas escadarias, halls de elevadores, casa de maquinas, hall do térreo que ligam
automaticamente após a interrupção de energia.

3.25 Garagem
A localização das vagas será estabelecida pelo regulamento interno no condomínio, os apartamentos tem
direito a 1 (uma) ou 2 (duas) vagas na garagem.

3.26 Água subterrânea


Não é permitido o uso da água subterrânea do condomínio para quaisquer fins e em nenhuma hipótese,
considerando que água subterrânea é toda água que ocorre abaixo da superfície da terra.

3.27 Coleta Seletiva de Lixo


Coleta seletiva de lixo é a maior aliada da reciclagem. Tudo começa com a separação dos materiais
recicláveis na fonte geradora, ou seja, no próprio condomínio.
Para isto a SRW Engenharia e Comércio Ltda. está entregando ao condomínio, coletores de lixo coloridos,
para coleta seletiva.

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Este sistema facilita a reciclagem, porque os materiais estarão mais limpos e, consequentemente, com maior
potencial de reaproveitamento. A separação na origem pode ser feita de diferentes maneiras e dependendo
de diversos fatores, entre eles: o tipo de material produzido e descartado em maior quantidade; a existência
de mercado consumidor para cada material a ser separado. Estas e outras condições influenciam as formas
de separação, porém as mais usuais são ilustradas a seguir:
 Azul: papel/papelão
 Vermelho: plástico
 Verde: vidro
 Amarelo: metal
Tabela de Reciclagem
Plástico
Reciclável Não Reciclável
• Copo • Cabos de Panelas
• Garrafas • Adesivos
• Sacos/Sacolas • Espuma
• Frascos de produtos • Acrílico
• Tampas • Embalagens Metalizadas (Biscoitos e Salgadinhos)
• Potes
• Canos e Tubos de PVC
• Embalagens Pet (Refrigerantes, Suco, Óleo,
Vinagre, etc.)
Metal
Reciclável Não Reciclável
• Tampinhas de Garrafas • Clipes
• Latas • Grampos
• Enlatados • Esponja de Aço
• Panelas sem cabo •Aerossóis
• Ferragens • Latas de tinta
• Arames • Latas de verniz
• Chapas • Solventes Químicos
• Canos • Inseticidas
• Pregos
• Cobre
Papel
Reciclável Não Reciclável
• Jornais e Revistas • Etiquetas adesivas
• Listas Telefônicas • Papel carbono
• Papel Sulfite/Rascunho • Papel celofane
• Papel de Fax • Fita crepe
• Folhas de Caderno • Papéis sanitários
• Formulários de computador • Papéis parafinados
• Caixas em geral (ondulado) • Papéis plastificados
• Aparas de papel • Guardanapos
• Fotocópias • Bitucas de Cigarro
• Envelopes • Fotografias
• Rascunhos
• Cartazes velhos
Vidro
Reciclável Não Reciclável
• Garrafas • Espelhos
• Potes de conservas • Boxes temperados

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• Embalagens • Louças
• Frascos de Remédios • Cerâmicas
• Copos • Óculos
• Cacos dos produtos citados • Pirex
• Pára-brisas • Porcelanas
• Vidros Especiais (tampa de forno e microondas)
• Tubo de TV

Não se recicla:
 O lixo Orgânico, ou seja, restos de comida, cascas de legumes, frutas, cascas de ovos, etc;
 Os chamados Rejeitos, que seriam lenços, papel higiênico, absorventes e guardanapos de papel sujos,
fotografias, bem como espuma, acrílico, espelhos cerâmicos, porcelanas, tijolos, etc;
 Resíduos específicos, ou seja, pilhas e baterias;
 Resíduos hospitalares, algodão, seringas, agulhas, gazes, ataduras, etc;
 Lixo químico ou tóxico, como por exemplo, embalagens de agrotóxicos, latas de verniz, solventes,
inseticidas, etc;

Como implantar a coleta seletiva em condomínios


Antes de introduzir a coleta seletiva nos condomínios é fundamental atentar para as condições de higiene e
limpeza de suas dependências. Ensinando os moradores ou funcionários a “olhar em volta” para perceber
problemas ambientais e adotar atitudes práticas que contribuam para resolvê-los, como jogar o lixo no lugar
certo e realizar a coleta seletiva, fazendo-os ver que com isso estão cumprindo um importante papel na
melhora da qualidade de vida.

Estratégia de implantação
O sucesso de um projeto como este depende da sensibilização de todos os moradores ou funcionários; da
clara demonstração de apoio do Síndico, Administradora, ou Diretoria; do entusiasmo dos coordenadores; da
adesão do pessoal de limpeza; e da identificação dos mercados locais para os recicláveis.

Para isso, recomenda-se:


 Reunir o maior número de informações sobre o tema;
 Conversar com profissionais da limpeza urbana e de meio ambiente para conhecer em profundidade a
realidade do saneamento e a reciclagem do município;
 Fazer levantamento da situação atual de acondicionamento e coleta de lixo no edifício;
 Promover reuniões com os coordenadores, encarregados de limpeza, etc.;
 Para discutir a organização da coleta seletiva;
 Discutir com os moradores ou funcionários, integrando o assunto ao cotidiano;
 Contatar uma entidade que fará a retirada regular dos recicláveis.

Planejando a Coleta
No planejamento da coleta seletiva devem ser observados os seguintes aspectos:

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 Quem faz a coordenação?
 O que fazer com o Material separado?
 Que tipo de coletores poderá ser usado?
 Qual a quantidade de recipientes coletores?
 Onde e como armazenar até a data da coleta?
 Quem retira o lixo separado pelo edifício?
 Como controlar a coleta?
 Que tipo de retorno o edifício poderá receber?
 Como se dá a participação dos moradores e dos funcionários?
 Pode-se organizar a coleta com edifícios vizinhos?

Implantando a coleta seletiva


Observadas e cumpridas às orientações do planejamento, basta marcar o dia de início da coleta e programar
algum evento para chamar a atenção de todos os moradores ou funcionários. E bom trabalho.

Avaliação e Manutenção
Mais importante que a implantação é a manutenção do programa. Para garantir a continuidade da coleta
seletiva, os coordenadores deverão realizar o acompanhamento das diversas etapas bem como a avaliação
dos dados obtidos na sua implementação. As observações devem ser anotadas para serem debatidas em
reuniões sistemáticas com os coordenadores e responsáveis.
As respostas às questões abaixo servirão para auxiliar em eventuais correções de rumo ou até mesmo na
ampliação do projeto:
 A periodicidade da coleta é respeitada?
 O número de coletores é satisfatório?
 O número de pessoas envolvidas é suficiente para separar e armazenar o lixo?
 O local de armazenagem atende às condições mínimas de tamanho, higiene e segurança?
 Há envolvimento satisfatório de todos os moradores ou funcionários?
 Observa-se melhoria nas condições de limpeza do edifício?
 Outros edifícios estão interessados em participar do projeto?
 Verifica-se absorção dos conceitos de Redução, Reutilização e Reciclagem?
 O destino dos recursos é tornado público?
 As pessoas envolvidas participam das avaliações?

A expectativa financeira
O resultado financeiro da coleta seletiva normalmente é baixo e o valor aferido normalmente é distribuído
entre os funcionários envolvidos, seja em dinheiro, seja em forma de utensílios que são comprados. Damos
abaixo o exemplo verificado num edifício com 100 apartamentos na cidade de São Paulo, no ano de 2000.
Os dados referem-se à média diária no terceiro trimestre.
Edifício com 100 apartamentos = 370 pessoas.

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Material Kg/dia Kg/mês R$/kg R$/mês
Papel e Papelão 50 1500 0,10 150,00
Plásticos 18 540 0,20 108,00
Metais 9 270 1,05 283,50
Vidros 8 240 0,30 72,00
TOTAL 85 2550 - 613,50

Resultado Financeiro no ano = R$ 7.362,00

Conclusão
A reciclagem de materiais muito mais que o resultado financeiro significa a preservação do meio ambiente,
com conseqüentes ganhos na qualidade de vida de todos.
Fonte: Hydrapower do Brasil Ltda.

DICAS DE SUSTENTABILIDADE
 Valorize os materiais reciclados;
 Prefira os materiais biodegradáveis, esta informação consta na maioria das embalagens dos produtos;
 Ao lavar a louça, feche a torneira enquanto ensaboa. Faça o mesmo ao escovar os dentes;
 Evite deixar a torneira pingando;
 Tome banhos mais curtos, cinco a dez minutos são suficientes;
 Ao comprar um eletroeletrônico, observe as indicações de consumo de energia e prefira os mais
econômicos;
 Procure juntar uma certa quantidade de roupas antes de passá-las para não ligar seu ferro a toda hora;
 Leve pilhas e baterias aos locais de recolhimento de sucatas tecnológicas;
 Evite deixar todas as luzes acesas e apague a luz ao sair, ainda que você saia por pouco tempo;
 Economize papel, procure usar os dois lados da folha e imprima somente quando estritamente
necessário. Revise os textos na tela do computador antes de mandar para a impressora;
 Se você vai trabalhar de carro, procure dar ou pegar carona com algum colega. Dessa maneira você está
diminuindo a emissão de gases;
 Procure andar a pé, de bicicleta, de ônibus. Dessa maneira você pratica exercícios e contribui com seu
planeta;
 Oriente seus colegas, se notar que não tomam atitudes conscientes;
 Tenha em mente que você faz.

3.28 Periodicidade das Manutenções


Uma vez entregue, o imóvel deve ser conservado de maneira que não perca suas características e condições
de uso. A tabela a seguir, estabelece algumas manutenções periódicas que devem ser feitas
preventivamente pelo usuário:

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PERIODICIDADE

TRIMESTRAL

SEMESTRAL

TRÊS ANOS
SERVIÇOS

MENSAL

ANUAL
ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO
limpeza geral das esquadrias
limpeza dos orifícios dos trilhos inferiores
limpeza da persiana de enrolar
reaperto dos parafusos dos fechos
regulagem do freio
IMPERMEABILIZAÇÃO
inspecionar os rejuntamentos dos pisos, ralos e peças sanitárias
inspecionar a camada drenante do jardim
ESTRUTURA, PAREDES E TETOS
repintura das áreas privativas
repintura das áreas comuns
repintura da fachada da edificação
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS, LOUÇAS E METAIS
limpeza do ralo e do copo inferior dos sifões
limpeza aeradores das torneiras
limpeza do crivo dos chuveiros
Troca de courinho, das torneiras, misturadores e registro de pressão
verificação dos ralos e sifões de louças, tanques e pias
verificação e regulagem dos mecanismos de descarga das caixas acopladas
verificação de gaxetas, anéis e estanqueidade de registro de gaveta e de esfera
(gás)
verificação de anéis dos registros de pressão e misturadores
verificação de mecanismo de entrada e saída das caixas acopladas
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
quadro de luz - reaperto das conexões
quadro de luz - teste do disjuntor DR
tomadas, interruptores e pontos de luz - reaperto e verificação dos contatos
elétricos com substituição das peças com desgaste
OUTRAS PROVIDÊNCIAS
lubrificação das dobradiças das portas
manutenção das fechaduras das portas
manutenção de jardins

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4. Relação de Fornecedores

Abaixo segue a relação dos principais fornecedores do “Residencial Costa Azure”.

Fornecedores de Material e serviço:

DESCRIÇÃO EMPRESA DADOS COMERCIAIS

Av. Montemagno
Axiwill Esquadrias
Perfis de Alumínio para caixilhos São Paulo – SP
Metálicas Ltda.
Tel: 11 2911-0562

Rua Dr. Alencar Guimarães, 75 – Vila


Gesso Liso, forro e sanca de
Stilos Construções Ltda. Carrão – S. Paulo.
gesso
(11) 98687-6951

Rua Cantagalo, 1697


Estrutura S C A Construções São Paulo – SP
Tel: 11 2093-0193
Rua 05, cj. 40
Rede de telefonia, interfonia e
Vizioli Telecon Ltda Bertioga – SP
antena coletiva
Tel: 13 3316-6575

Av. 14 de Dezembro, 2800


Louças Sanitária Roca Brasil Ltda Jundiai – SP
Tel: 11 3378-4600

Rod. Rio Santos, Km 207


Concreto Usinado Intercement Brasil S/A Bertioga – SP
Tel: 13 3473-3090
Rua Herman Stadie, 30, sala 21
Instalações Hidráulicas e Oriente Instalações
Guarujá – SP
Instalações Elétrica Elétricas e Hidráulicas Ltda
Tel: 13 3387-2933
Av. Montemagno, 2742 – Vila
Axiwill Esquadrias Formosa – S. Paulo
Caixilho de Alumínio
Metálicas Ltda Tel: 2911-0562
São Paulo – SP
Av. Antonio Emmerich, 1726
Pias de marmores/ Granito/
Itavi Com de Pedras Ltda São Vicente – SP
Soleiras e Baguetes em mármore
Tel: 13 3561-4850

Rod. Rio Santos, Km 216, nº 16.551


Elevadores Atlas Schindler
Elevadores Bertioga - SP
S/A
Tel: 13 3311-7330

Rua Fritz, 51
Execução de paisagismo e plantas Antônio Ferreira Braz EPP Santos – SP
Tel: 13 3203-3058
Rod. Pres. Castelo Branco, Km 144
Blocos Cerâmico Ceramica City Ltda Cesário Lange – SP
Tel: 15 3246-1133

40
FoxFire Comércio de R. Benjamin Constant, 205
Bombas de Incêndio Equipamentos Contra Santos – SP
Incendio Ltda Tel: 13 3231-8215

FoxFire Comércio de R. Benjamin Constant, 205


Porta Corta Fogo/ Batente Equipamentos Contra Santos – SP
Incendio Ltda Tel: 13 3231-8215

Av. Gen. Charles de Gaulle, 497


Bruccon Com de Lareiras e
Churrasqueira São Paulo – SP
Churrasqueiras Ltda
Tel: 11 3831-9339

Rodovia BR 101, Km 163


Pastilhas Cerâmicas para a
Portobello S/A Tijucas – SC
Fachada
Tel: 48 3279-2222
Av. Alcântara Machado, 902
Pado S/A Industrial
Fechaduras São Paulo – SP
Comercial e Importadora
Tel: 11 2125-1400
Av. Pedro Severino Jr, 366
Arcoforte Engenharia e
Impermeabilizações São Paulo – SP
Impermeabilização Ltda
Tel: 11 2577-6827
R. Fausto Guimarães Sampaio, 754
Execução de Revestimento Rodrigo Henrique de Sousa
Bertioga – SP
Cerâmico e Silva
Tel: 13 3313-2337

R. Marechal Pego Junio, 23


Bombas de Recalque Oficina de Bomba Ltda Santos – SP
Tel: 13 3228-2929

R. Fausto Guimarães Sampaio, 754


Rodrigo Henrique de Sousa
Colocação de Portas e Batentes Bertioga – SP
e Silva
Tel: 13 3313-2337

Rodovia BR 101, Km 163


Revestimento Cerâmico Piscina Portobello S/A Tijucas – SC
Tel: 48 3279-2222

Av. Brasil, 1589


Metais Duratex S/A São Paulo – SP
Tel: 11 3179-7733

Rua Joaquim Távora, 103


Numeração de aptos, torres e Company Comunicação
Santos – SP
Edifício Digital
Tel: 13 3232-3590

Av. do Anastácio, 1039


Heading Produtos e
Quadro de Força e Disjuntores São Paulo – SP
Serviços Ltda
Tel: 11 3903-0099

Rua Prof. Dr. Malta Cardoso, 397


Vitec Indústria de Vidros
Fornecimento de vidros Vila Gumercindo - S. Paulo - CEP:
Ltda ME
04131-130 - Tel: (11) 2385-7785

R. Sergio Gregorio, 62
Corrimão de escadaria, Serralheria Atual Esquadrias de
Praia Grande – SP
(portões, guarda-corpo), alçapões Alumínio Ltda
Tel: 13 3481-2266

41
R. Fausto Guimarães Sampaio, 754
Rodrigo Henrique de Sousa
Fundação Bertioga – SP
e Silva
Tel: 13 3313-2337

FoxFire Comércio de R. Benjamin Constant, 205


Extintores e Mangueiras de
Equipamentos Contra Santos – SP
Incêndio
Incêndio Ltda Tel: 13 3231-8215
Av. Anchieta, 3878
Marmetal Distribuidora de
Calha e Rufos Bertioga – SP
Metais
Tel: 13 3317-6466
Av. Guarulhos, 2525
Caixa d'água de fibra C&C Guarulhos – SP
Tel: (11) 5592-5233

R. Iijima, 1180
Interruptores/ Tomadas Alumbra Ferraz de Vasconcelos – SP
Tel: 11 4674-7400

Luminárias e Postes de Áreas Av. Conselheiro Nébias


comuns/ Luminárias de J Carlos Lopes & Cia Ltda Santos – SP
emergência Tel: 13 3221-3378

R. Marechal Pego Junio, 23


Equipamentos de Piscina Oficina de Bomba Ltda Santos – SP
Tel: 13 3228-2929

Av. dos Estados, 5852


Argamassa Revestimento Interno Votorantim Cimentos S/A Santo André – SP
Tel: 13 9787-0948

R. Manoel de Abreu, 790


Consigaz Distribuidora de
Fornecimento de Gás São Vicente – SP
Gás Ltda
Tel: 13 3461-3665

Av. Mal. Castelo Branco, 101


Aço em barra e pronto Arcellormital Brasil S/A Piracicaba – SP
Tel: 19 3429-3111

Rod. Eng. Miguel Melhado Campos,


ParexGroup Ind. e Com. De Km 82,32
Rejunte e Argamassa Colantes
Argamassas Ltda Itapeva – SP
Tel: 11 3876-5150

R. Onze, Nº 205 – Setor 04


RJM de Andrade Limpeza
Pintura Interna Bertioga - SP
Ltda Me
Tel: 13 99705-1585

Av. Presidente Kennedy, 4272


Tubos de Cobre Eluma Praia Grande – SP
Tel: 13 3481-4106

R. Fausto Guimarães Sampaio, 754


Mão de Obra de Revestimento Rodrigo Henrique de Sousa
Bertioga – SP
Externo e Silva
Tel: 13 3313-2337

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R. Fausto Guimarães Sampaio, 754
Rodrigo Henrique de Sousa
Mão de Obra Civil (Estrutura) Bertioga – SP
e Silva
Tel: 13 3313-2337

Av. Adriano Bertozzi, 1163


Sifões, flexíveis e Válvulas Esteves S/A São Paulo – SP
Tel: 11 2521-0200

Av. Brasil, 1589


Registros Duratex S/A (Deca) São Paulo – SP
Tel: 11 3179-7733

R. Fausto Guimarães Sampaio, 754


Rodrigo Henrique de Sousa
Mão de obra civil de acabamentos Bertioga – SP
e Silva
Tel: 13 3313-2337

R. Iijima, 1180
Cordeiro Fios e Cabos
A Telecom S/A Ferraz de Vasconcelos – SP
Elétricos Ltda
Tel: 11 4674-7400

Av. Presidente Kennedy, 4272


Tubos de conexões de PVC Tigre Praia Grande – SP
Tel: 13 3481-4106

R. Fausto Guimarães Sampaio, 754


Rodrigo Henrique de Sousa
Execução de fossa e filtros Bertioga – SP
e Silva
Tel: 13 3313-2337

Rua Faustolo, 1061/1063


Gastécnica Peças e
Chaminé de Aquecedor Lapa – São Paulo – SP
Serviços Ltda EPP
Tel: 11 3333-2354

R. Marechal Pego Junio, 23


Sauna Oficina de Bomba Ltda Santos – SP
Tel: 13 3228-2929

Av. Gen. Charles de Gaulle, 497


Bruccon Com de Lareiras e
Churrasqueiras São Paulo – SP
Churrasqueiras Ltda
Tel: 11 3831-9339

Av. Dr. Bernadino de Campos, 96


Piso Vinilico (Fitness) Litoral Revestimentos Ltda Santos – SP
Tel: 13 3877-0460
Rua Tranbrasil, 595
ETE – Estação de Tratamento de Hidrosul Minas Tecnologia
Betim – MG
Esgoto Ambiental
Tel: 31 3594-1091
Rua Joaquim Távora, 93/ Cj72
Construção/ Arquitetura Wilson da Silva Santos – SP
Tel: 13 3224-9697

Escritório Técnico José R. Paraná, 126


Projeto de Fundação Marques Coelho e Filho e Santos – SP
Clóvis dos Santos Tel: 13 3232-6255

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Escritório Técnico José R. Paraná, 126
Projeto de Estrutura Marques Coelho e Filho e Santos – SP
Clóvis dos Santos Tel: 13 3232-6255

Av. Afonso Mariano Fagundes, 354


Projeto de Instalações Elétricas e Rewald Engenharia
São Paulo – SP
Hidráulicas Sociedade Simples Ltda.
Tel: 11 2275-3722

JMT Projetos Ventilação, R. São Fidelis, 366


Projeto de Ar Condicionado Exaustão e Ar condicionado São Paulo – SP
Ltda Tel: 11 3766-4529

Rua Amador Bueno, 64 Cj. 12


Costa e Sansivieri
Projeto de Paisagismo Santos - SP
Arquitetura
Tel: 13 7814-4278

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5. Memorial de Acabamentos

APARTAMENTOS

SALA ESTAR / JANTAR

Piso: Portobello Cimento Natural Bold 45x45


Parede: Gesso Liso com Pintura Látex PVA Suvinil Palha
Teto: Gesso Liso com Pintura Látex PVA Branca
Esquadrias: Caixilho de Alumínio com Pintura Eletrostática
Portas e Batentes: em madeira com pintura esmalte sintética branco

DORMITÓRIO

Piso: Portobello Cimento Natural Bold 45x45


Parede: Gesso Liso com Pintura Látex PVA Suvinil Palha
Teto: Gesso Liso com Pintura Látex PVA Branca
Esquadrias: Caixilho de Alumínio com Pintura Eletrostática
Portas e Batentes: em madeira com pintura esmalte sintética branc0

BANHEIROS

Piso: Portobello Cimento Natural Bold 45x45


Parede: Portobello Cetim Bianco Bold 30x40, Filete Clear Orange 2x30, Filete Clear Green 2x30
Teto: Forro de Gesso com Pintura Látex Acrílica Branca
Esquadrias: Caixilho de Alumínio com Pintura Eletrostática
Portas e Batentes: em madeira com pintura esmalte sintética branco
Louças/Metais: Tampo em Granito Branco Dallas com Cuba Oval de Embutir Branca Incepa; Bacia
Incepa; Metais Deca

COZINHA / ÁREA DE SERVIÇO

Piso: Portobello Cimento Natural Bold 45x45


Parede: Portobello Antartida Bold 30x40
Teto: Gesso Liso com Pintura Látex PVA Branca
Louças/Metais: Tampo em Granito Branco Dallas com Cuba Oval de Embutir Branca Incepa; Bacia
Incepa; Metais Deca

TERRAÇO

Piso: Portobello Cimento Natural Bold


Parede: Atlas Prisma Bege 7,5x7,5; Prisma Marrom 7,5x7,5 e Prisma Branco 7,5x7,5
Teto: Forro de Gesso com Pintura Látex Acrílica Branca
Guarda Corpo: Em Alumínio com Pintura Eletrostática e Vidros
Louças/Metais: Tampo em Granito Branco Dallas com Cuba inox de embutir; Metais Deca

ÁREA COMUM

HALL DE ELEVADORES

Piso: Portobello Mármore Bianco


Parede: Gesso Liso com Pintura Látex PVA Branca
Teto: Forro de Gesso com Pintura Látex Acrílica Branca

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6. Anexos Técnicos

Plantas, vistas e esquemas


Em anexo você vai encontrar os seguintes desenhos da sua unidade:

 Planta de Arquitetura
Em planta baixa, mostrando a conformação do pavimento, a fim de auxiliar na escolha e colocação do
mobiliário.
 Planta de Instalações Elétricas
Em planta baixa, indicando a localização dos pontos de luz/força, interfone, telefonia e antena coletiva no
pavimento.
 Planta de Instalações Hidráulicas
Em planta baixa e vistas, indicando nas paredes a localização dos pontos, prumadas e ramais de água,
esgoto e gás.
 Planta de Estrutura
Em planta baixa indicando os elementos estruturais (pilares) em paredes estruturais (pilares) em
paredes.

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