Universidade do Estado de Mato Grosso

Campus Pontes e Lacerda

Curso bacharel em Direito

Avaliação 3

Genilson Almeida Santos

Filosofia do Direito Kelly Rocha Ribeiro
 Vulgar

Filosofia Geral

Graus de Filosogia
do Direito
Científico conhecimento

Filosófico
 Filosofia do Direito
Dedutivo

Deductio juris
Dedutivo

Dedução Deus
Direitos
inatos
Normas do Direito positivo
 Filosofia do Direito

Indutivo

Fenômeno
fatos jurídico
Dedutivo Direito
Geral fatos legítimo
Dedutiv
o

fatos
Direitos
inatos
 Filosofia do Direito
Filosofia do Direito

Filosofia do Direito

Intuitivo

Intuição
intelectual

Captar ideia
Palavras chave: de justiça/
espontâneo, emoção valores
 Filosofia do Direito na Antiguidade

Sócrates (Grécia) Autoconhecimento

Só sei que nada sei

Maiêutica: dar luz ao

conhecimento Justiça ligado a lei:
plena obidiência a Valor princ. seg
leis; pacto social jurídica vs ato político
Platão Estado perfeito

Sábios

Justiça Sociedade
(hierarquia)=
justiça alcançada
artesãos, guerreiros
e magistrados
 Expressão mais feliz da
Aristóteles comunidade humana

Estado e homem=
vida orgânica

Equidade: Justiça do próprio

caso acima da justiça da lei.
Não cumpriria cegamente as Justo como ação
normas
 Filosofia do Direito Medieval
Justiça não está aprisionada na lei
positiva
São Paulo homem justo estaria ligado a fé em
Deus

Deus seria o princípio de todas as

coisas;
Cristianismo Santo Agostinho
A lei positiva em último grau seria a lei
divina.

Propriedade da justiça:
São Tomás de alteridade:o outro implica no valor do justo;
Aquino dever: ser justo é dar o devido a alguém.
 Maquiavel “Os fins justificam os meios”.

Hobbes
Idade (absolutismo) “O homem é o lobo do homem”
Contratualistas
moderna

Locke
(iluminismo) Estado de natureza é instável, logo, a
sociedade se submete a um contrato social
Rosseau
(iluminismo)
“O homem nasce bom e a sociedade o
corrompe”.
 CRÍTICA DA RAZÃO PURA: Conhecimento
primário é uma constatação. Ex. a planta é
verde. Para Kant apenas ver os fenômenos
Immanuel Kant não é o suficiente para compreender o
mesmo.

Crítica da razão pura: atribui valores

como bonito ou feio, moral ou
imoral.Dever é um agir dentro das
normas impostas e a moral á além da
ação, é o querer agir sem interesses
em troca. Imperativo categórico
 Direito abstrato:
interesses do
indivíduo
Friedrich Hegel Fatores sociais

Moralidade: Subjetiva é
a vontade e a ação de
fazer o bem

Eticidade: a moralidade
objetiva se refere a
questões acima da
vontade. Família,
soceidade e Estado
 CAMINHOS DO DIREITO CONTEMPORÂNEO

Juspositivismo Não juspositivismo Crítico

O direito do poder,
É vista como a mais entendimento profundo do
reducionista, vista direito, não se limita ao
reduzir o direito às Estado, e as relações de
normas que vem do poder que devem ser
Estado. consideradas, visa questões
realistas.
Tem como base as críticas
Marxista mais profundas
ampliando os horizontes das
relações políticas e históricos
sociais
 Mais-valia: crítica a lógica
de exploração em que a
Compreensão das classe operária recebe
Karl Marx um valor mínimo pelo
relações de trabalho
trabalho ficando o
excendente para o
empregador