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TÍTULO I
DAS COMPETÊNCIAS ESTATUTÁRIAS E DA ESTRUTURA
CAPÍTULO I
DAS COMPETÊNCIAS ESTATUTÁRIAS
Art. 1º À Igreja de Nosso Senhor Jesus Cristo, com seu Estatuto devidamente registrado junto 3º Oficial de
Registro de Títulos e Documentos Civil de Pessoa Jurídica da Capital de São Paulo, conforme Microfilme nº
672982 de 13 de maio de 2014, e CNPJ 49.494.289/0001-31, compete:
I – Adorar a Deus por meio de reuniões regulares de seus membros;
II – Pregar o Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo;
III – Batizar nas águas em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo os novos convertidos;
IV – Estudar a Bíblia Sagrada, visando discipulado e edificação espiritual de seus membros;
V – Cultivar a fraternidade e a cooperação entre seus membros e com igrejas de mesma fé; e
VI – Promover, pelos meios adequados, a causa da ação solidária, saúde, educação, cultura e atividades
teológicas.
CAPÍTULO II
DA ESTRUTURA – UNIDADES ORGÂNICAS
Art. 2º Para o cumprimento de suas competências estatutárias e execução de suas atividades, a INSJC tem a
seguinte estrutura:
I - Concílio Geral.
II - Diretoria Geral:
1. Presidente;
2. Vice-Presidente;
3. Secretário Executivo;
4. Secretário Geral;
5. Tesouraria Geral;
6. Diretor de Assistência Social;
7. Diretor de Educação;
8. Diretor de Missões; e
9. Diretor de Patrimônio.
III - Liderança Geral, Lideranças Regionais e Lideranças Locais ficarão a critério de cada Presidente, Bispos
Regionais, e Pastores Locais, organizarem as suas lideranças como está a seguir, ou unificarem duas ou mais
funções:
a) Liderança Geral de Ministérios:
1. Líder Geral de Discipulado;
2. Líder Geral de Música e Louvor; e
3. Líder Geral de Oração e Intercessão.
b) Liderança Geral de Redes:
1. Líder Geral de Adolescentes;
2. Líder Geral de Casais;
3. Líder Geral de Crianças;
4. Líder Geral de Homens;
5. Líder Geral de Idosos;
6. Líder Geral de Jovens; e
7. Líder Geral de Mulheres.
c) Liderança Técnica (Secretários Adjuntos)
1. Administração;
2. Comunicações;
3. Contabilidade;
4. Eventos;
5. Informática;
6. Jornalismo; e
7. Obras;
IV - Diretoria Regional:
1. Diretor Regional;
2. Vice-Diretor Regional;
3. Secretário Executivo;
4. Secretário Regional;
5. Tesoureiro Regional;
6. Diretor Regional de Assistência Social;
7. Diretor Regional de Educação;
8. Diretor Regional de Missões; e
9. Diretor Regional de Patrimônio.
V - Diretoria Local:
1. Pastor Titular;
2. Co-Pastor (Pastor em Treinamento);
3. Secretário Executivo;
4. Secretário Local;
5. Tesoureiro Local;
6. Diretor Local de Assistência Social;
7. Diretor Local de Educação;
8. Diretor Local de Missões; e
9. Diretor Local de Patrimônio.
VI – Oficiais:
1. Bispos;
2. Pastores;
3. Evangelistas, Missionários e Presbíteros.
VII – Diaconia; e
VIII - Membresia.
TÍTULO II
DAS COMPETÊNCIAS DAS UNIDADES ORGÂNICAS
CAPÍTULO I
DO CONCÍLIO GERAL
Art. 3º O Concílio Geral é a designação dada à reuniões ordinárias e/ou extraordinárias dos oficiais da Igreja, em
pleno gozo de seus direitos, especialmente convocados para esse fim, conforme os artigos 7º e 8º do Estatuto, e
se constitui no órgão de autoridade máxima da Igreja, cujas decisões, deliberações e resoluções por ele tomadas
tem caráter soberano, as quais não poderão ser reformadas ou reformuladas, exceto quando forem publicadas na
convocação de outro Concílio Geral ordinário ou extraordinário, de acordo com o Parágrafo Segundo do Artigo 7º
do Estatuto.
Art. 4º O Concilio Geral ocorrerá de forma ordinária anualmente em data a ser estabelecida pela Diretoria Geral entre
os meses de fevereiro e maio de cada ano, oportunidade em que deverá:
I – Deliberar sobre a pauta enviada aos conciliados, 30 dias antes do concílio geral, quando 120 dias antes de sua
realização, são passados os assuntos aos Diretores Regionais em reunião ordinária, para apresentarem aos oficiais
em concílios regionais realizados em até 30 dias após essa reunião, verificando se eles têm outros assuntos a
apresentarem à Diretoria Geral, enviados em até 30 dias após o concílio regional;
II – Apreciar as atividades executadas pela Diretoria Geral;
III – Analisar e deliberar sobre orçamentos e balancetes apresentados pela Diretoria Geral;
IV – Apreciar questões doutrinárias e estabelecer a posição da Igreja sobre elas; e
V – Autorizar a elaboração de proposta pela Diretoria Geral, de alterações no Estatuto da Igreja, sejam estes totais
ou parciais, que receberá sugestões dos Oficiais, para deliberação no Concílio seguinte.
Art. 5º O Concílio Geral Extraordinário será realizado em data a ser estabelecida pela Diretoria Geral quando:
I - Houver necessidade relevante e urgente sobre assuntos que requeiram sua decisão;
II – For solicitado pelos oficiais da Igreja em pleno gozo de seus direitos, representados por, no mínimo, um quinto
desses; e
III – For necessária a realização de eleição extemporânea, para substituição do presidente, confirmada sua
impossibilidade, por quaisquer motivos, de continuar no exercício da função.
Art. 6º A Diretoria Geral terá o prazo máximo de 30 (trinta) dias para a convocação e realização do Concílio Geral
Extraordinário, contados a partir da data de verificação de sua necessidade ou da oficialização de pedido
formulado por um quinto dos oficiais, conforme art. 5º deste Regimento Interno.
Art. 7º É vedado o ingresso e acesso aos Concílios Gerais, ordinários ou extraordinários, de pessoas alheias ao
conjunto de oficiais da Igreja em pleno gozo de seus direitos, cabendo o credenciamento, controle e fiscalização à
Diretoria Geral, por intermédio de seu Secretário Geral.
Parágrafo Único: A convite ou convocação da Diretoria Geral, poderão participar de Concílios Gerais, de forma excepcional,
membros ou não, conforme preceitua o § 4º do artigo 7º do Estatuto, para participarem de expedientes específicos, não contendo
deliberações de assuntos nem votações.
Art. 8º O Concílio Geral, seja ele Ordinário ou Extraordinário, somente poderá ter início em primeira chamada
comprovada a presença no recinto de, no mínimo, dois terços dos oficiais da Igreja em pleno gozo de seus
direitos.
Parágrafo Único: O Concílio Geral será instaurado em segunda chamada, trinta minutos após a primeira, com os
oficiais da Igreja em pleno gozo de seus direitos, presentes no recinto.
Art. 9º A mesa diretora do Concílio Geral será composta pelo Presidente, o Vice-presidente, o Secretário
Executivo e o Secretário Geral
§ 1º A Presidência do Concílio Geral caberá ao Presidente da Igreja que terá as seguintes funções:
I – Seguir rigorosamente a pauta do Concílio previamente estabelecida e comunicada no ofício de convocação dos
oficiais;
II – Coordenar a participação dos conciliados que se inscreveram para os assuntos em pauta;
III - Atuar como moderador nos debates sobre os assuntos em pauta;
IV - Conduzir os assuntos à votação, quando necessário; e
V - Exercer o voto de desempate quando necessário.
§ 2º A Vice-presidência do Concílio Geral caberá ao Vice-Presidente da Igreja que terá as seguintes funções:
I - Auxiliar o presidente na condução do Concílio Geral;
II – Coordenar as atividades dos Secretários durante o Concílio Geral; e
III – substituir o Presidente em eventuais e momentâneas ausências.
§ 3º O Secretário Executivo terá as seguintes funções:
I - Registrar em ata específica todos os assuntos tratados e suas respectivas decisões, inclusive com anotações
relativas ao número de votos, quantidade de oficiais presentes e demais acontecimentos inerentes, sendo que
para lhe auxiliar poderá convocar um Secretário Adjunto dentre os conciliados;
II – Auxiliar o presidente na condução e sequência da pauta;
III – Auxiliar o presidente e o vice-presidente na condução do Concílio Geral; e
IV - Substituir o presidente e o vice-presidente na condução do Concílio Geral quando esses, de forma eventual e
momentânea, por quaisquer motivos, não estiverem em condições de fazê-lo.
§ 4º O Secretário Geral terá as seguintes funções:
I – coordenar as assinaturas por extenso dos conciliados em livro próprio, quando anotarão se têm comentários a fazer,
citando qual o assunto dentro da pauta, .
I – Registrar a presença dos conciliados em livro próprio, informando-a ao secretário executivo para que este faça
constar em ata;
II - Verificar se a presença de conciliados satisfaz a quantidade mínima necessária para a
Realização e continuidade do Concílio Geral;
III – Auxiliar o Presidente na coordenação das participações dos conciliados nos debates e manifestações sobre os
assuntos tratados, evitando que muitos falem no mesmo assunto, e que uns falem mais, tomando o tempo de outros;
IV – Efetuar a contagem de votos favoráveis, contrários e as abstenções nas definições de assuntos tratados, informando-
os ao Secretário Executivo;
V - Substituir o Secretário Executivo em eventuais e momentâneas ausências.
Art. 10 As definições e decisões do Concílio Geral se darão por meio de votação dos conciliados por maioria
simples (metade mais um), exceto quando se tratar de assuntos relacionados ao § 2º do art. 7º do Estatuto, que a
aprovação se dará por, no mínimo, dois terços dos presentes, e o Concílio será publicado para esse fim.
Parágrafo Único: Para efeitos de aferição da proporcionalidade de votos necessários para aprovação dos assuntos
referentes ao § 2º do art. 7º do Estatuto, será considerado o número de participantes devidamente registrado e
informado pelo Secretário Geral, considerando-se eventuais ausências como abstenção.
Art. 11 Nenhum conciliado poderá retirar-se do Concílio Geral antes de seu término, salvo motivo de força maior,
devidamente comunicado à mesa, que autorizará a sua saída.
Art. 12 Encerrada a pauta do Concílio Geral, a ata deverá ser lida na presença de todos os conciliados, os quais a
aprovarão ou farão suas considerações para eventuais correções e anotações complementares.
Art. 13 As atas elaboradas em Concílios Gerais terão numeração sequencial própria, iniciando em 001 (zero, zero
um) e encerrando em 999 (novecentos e noventa e nove), seguida do ano de sua realização e deverão ser
registradas em Cartório.
CAPÍTULO II
DA DIRETORIA GERAL
Seção I
Da Diretoria Geral
Art. 14 A Diretoria Geral, composta conforme determina o item 2 do artigo 2º deste Regimento Interno, tem como
função gerir e administrar a Igreja de Nosso Senhor Jesus Cristo em todos os seus negócios e interesses,
representando-a junto aos Órgãos da Administração Pública Federal, Estadual e Municipal, Autarquias, Empresas
Públicas, Sociedades de Economia Mista, Cartórios de Notas, Títulos, Protestos, Registros Civis e/ou de Imóveis,
Comércio, Indústria, Serviços em geral, Instituições Financeiras Públicas ou Privadas, visando sempre alcançar os
objetivos expressos no artigo 1º deste Regimento, a melhoria contínua nos aspectos organizacionais,
administrativos e financeiros, crescimento no número de membros e de Igrejas Locais, bem como nos demais
sentidos que impliquem em seu progresso.
Art. 15 A Diretoria Geral reunir-se-á de forma ordinária, mensalmente, no segundo sábado, em sua sede, ou de
forma extraordinária em qualquer outra data.
Art. 16 As reuniões da Diretoria Geral somente poderão iniciar, se comprovada a presença de, no mínimo, a
maioria simples de seus membros (metade mais um) e suas definições se darão por maioria simples de votos
(metade mais um) do total presente.
Parágrafo Único: Em caso de empate caberá ao Presidente o voto qualificado (desempate).
Seção II
Das Competências dos Diretores Gerais
Parágrafo Único: Os Pastores Titulares das Igrejas poderão elaborar seus projetos sociais, como filiais da ONG
nacional, sendo que serão de responsabilidade dos Diretores Regionais.
Parágrafo Primeiro – O curso de Maturidade Espiritual da Igreja, é necessário para a Diretoria Local, a Liderança
Local e os Líderes de Grupos Familiares; poderá ser feito individualmente ou em grupo, e o Pastor Titular da Igreja
com o seu Diretor Local de Educação emitirá o certificado de conclusão; é pré-requisito para o curso básico em
teologia, e tem a apostila elaborada e aprovada pela Diretoria Geral no site da Igreja.
Parágrafo Segundo - O curso teológico de nível básico da igreja, é composto por doze matérias, e tem suas
apostilas elaboradas e aprovadas pela Diretoria Geral no site da Igreja, que os alunos poderão imprimir e estudar
individualmente ou em grupos; O Pastor Titular da Igreja com seu Diretor Local de Educação corrigirá as provas e
enviará para o Diretor Geral de Educação somente a ficha do aluno com as notas de cada matéria, e a cópia do
certificado do curso de Maturidade, para a emissão do certificado básico.
Parágrafo Terceiro - O curso teológico de nível médio da igreja, é composto por 24 matérias elaboradas pela
própria igreja, sendo 12 do curso básico, e tem suas apostilas elaboradas e aprovadas pela Diretoria Geral no site
da Igreja, que os alunos poderão imprimir e estudar individualmente ou em grupos; O Diretor Regional de
Educação corrigirá as provas e enviará para o Diretor Geral de Educação somente a ficha do aluno com as notas
de cada matéria, e a cópia do certificado do curso básico, para a emissão do certificado médio.
Parágrafo Quarto - O curso teológico a nível de bacharel da igreja, é composto por quarenta e oito matérias: As
doze do curso básico, as doze do curso médio, e mais vinte e quatro; Suas apostilas são elaboradas pelos
Bacharéis em Teologia da nossa Igreja e aprovadas pela Diretoria Geral, que os alunos poderão adquirir e estudar
individualmente pelo computador ou em grupos através de datashow; O Diretor Regional de Educação enviará as
provas para o Diretor Geral, que com sua equipe corrigirá e emitirá os certificados. O Centro de Ensino Superior
de Teologia (CESUT), localizado na Chácara da Igreja em Hortolândia (CNPJ Nº 49.494.289/0119-23), é de
responsabilidade do Diretor Geral de Educação, onde os alunos acima de 18 anos com o curso médio de teologia
completo poderão morar e estudar em período integral mantidos por recursos próprios ou pelas Igrejas Locais.
CAPÍTULO III
DA LIDERANÇA GERAL
Art. 26 As Lideranças Gerais elencadas no inciso III, do artigo 2º deste Regimento Interno, terão como objetivo
auxiliar a Diretoria Geral em sua tarefa de promover o progresso e o crescimento da Igreja.
Art. 32 A Liderança Geral da Rede de Casais será exercida, obrigatoriamente, por um casal, cujos cônjuges sejam
membros regulares da Igreja e, ao menos um deles seja oficial, e a eles compete:
I – Auxiliar as Diretorias Geral e Regionais nos assuntos relacionados aos casais da Igreja;
II – Planejar e implementar eventos, palestras, conferências, congressos, acampamentos, penieis, grupos familiares, e encontros de
casais; e
III – elaborar e/ou adotar livros, revistas, apostilas e materiais didáticos para casais, sob a supervisão do Diretor de Educação.
Parágrafo Primeiro: Os Líderes Gerais, e Regionais tanto de Ministérios quanto de Redes não têm Equipes, suas
funções são de apoio à Diretoria Geral e às Regionais; e os Líderes de Ministérios Locais também não, suas
funções são de incentivo a terem equipes dentro de cada Rede, com exceção das Bandas e dos Corais mistos. Os
Secretários Adjuntos (Liderança Técnica) desenvolverão suas funções de acordo com a necessidade da Diretoria
Geral/Regional/Local.
Parágrafo segundo: No caso das Regiões e das Igrejas onde não têm membros suficientes ou em condições para
preencherem esses ministérios, os Bispos e os Pastores Titulares responderão por eles.
CAPÍTULO III
DA DIRETORIA REGIONAL
Seção I
Da Região
Art. 38 Nas conformidades do artigo 21 do Estatuto, as Igrejas Locais são agrupadas em regiões, a fim de facilitar
a administração, bem como a comunicação com a Diretoria Geral, além viabilizar a comunhão e integração entre
os pastores e as Igrejas de uma mesma região.
Art. 39 A composição ou área de uma região é determinada pela Diretoria Geral em reunião ordinária, após a qual
deverá comunicar toda a Igreja tal definição.
Art. 40 Cada região terá um Diretor Regional que será o elo entre a Diretoria Geral e as Igrejas locais e também o
responsável por todas as comunicações, solicitações e demais assuntos pertinentes entre as partes envolvidas.
Art. 41 A Diretoria Geral repassará à Diretoria Regional a verba equivalente a 25% (vinte e cinco por cento) do
montante das contribuições das Igrejas Locais da respectiva Região para a Diretoria Geral, com a qual serão
viabilizados financeiramente os gastos, despesas, projetos e demais atividades da Diretoria Regional.
Seção II
Do Diretor Regional
Art. 42 O Diretor Regional será escolhido, dentre os oficiais em pleno gozo de seus direitos, pelo Presidente.
Parágrafo Único: É facultado ao Presidente permitir que os Oficiais da Região elejam seu Diretor Regional,
limitando-se aos Oficiais em pleno gozo de seus direitos.
XI - Pastorear os Pastores Titulares das Igrejas Locais pelo método de discipulado, individual e visível, (presencial ou
via internet) semanalmente, transmitindo a mensagem recebida do Presidente, para que eles façam o mesmo aos
Líderes de Grupos Familiares, e estes aos Membros da Igreja. A esposa do Diretor Regional ou quem ele designar,
discipulará as Pastoras locais e as esposas dos Pastores.
XII- No caso de a Regional ser dirigida por uma mulher os pastores (masculinos) locais serão discipulados por um
membro da Diretoria Geral ou quem ela designar.
Seção III
Das Demais Funções da Diretoria Regional
CAPÍTULO IV
DA IGREJA LOCAL
Seção I
Da Igreja Local
Art. 51 Igreja Local é a designação dada ao conjunto de membros da INSJC, que se reúnem regularmente em um
mesmo local, local este que pode ser de propriedade da Igreja, alugado ou de qualquer outra forma disponibilizado
para uso exclusivo da Igreja, que são liderados por um pastor regularmente empossado pela Diretoria Geral ou
Diretor Regional, que possua a estrutura, mencionada no inciso II do artigo 2º do presente Regimento e que tenha
como principal função o cumprimento das competências estatutárias descritas no art. 1º deste Regimento Interno.
Art. 52 A Igreja Local tem como órgão máximo de definições a Assembleia da Igreja, realizada ordinariamente uma
vez por ano, ou extraordinariamente quando necessária, composta por seus membros, batizados e ativos que não
estejam sob disciplina, cujas decisões deverão estar de acordo com o que determinam o Estatuto da Igreja, a
Confissão de Fé, o Código de Ética, o Regimento Interno, as deliberações e normas emitidas pelo Concílio Geral,
e as decisões das diretorias Geral e Regional.
§ 1º A Assembleia da Igreja somente poderá ser instalada em primeira chamada com no mínimo, a maioria
simples (metade mais um) de seus membros batizados e ativos, que não estejam sob disciplina.
§ 2º A Assembleia será instaurada em segunda e última chamada, quinze minutos após a primeira, com os
membros presentes.
§ 3º As decisões e definições da Assembleia da Igreja Local se dará através de maioria simples de votos (metade
mais um) dos membros presentes.
§ 4º Em caso de empate, caberá o voto qualificado ao pastor local, salvo quando se tratar de assuntos de seu interesse
pessoal, oportunidade em que o Diretor Regional fará a definição.
Art. 53 A Igreja Local enviará à Diretoria Geral até o dia 10 do mês seguinte ao do fechamento financeiro, a título
de contribuição a que se refere o item 4 do artigo 42 do Estatuto da Igreja, a importância equivalente a 20% (vinte
por cento) de suas entradas regulares compostas de dízimos e ofertas, excluídas as ofertas relativas a
campanhas.
Seção II
Da Diretoria Local
Art. 54 A Diretoria Local é o órgão responsável pela condução da Igreja Local e por todas as atividades que por
ela devam ser desenvolvidas visando cumprir os objetivos elencados no artigo 2º do Estatuto da Igreja e no artigo
1º deste Regimento Interno.
Seção III
Das Funções e Competências da Diretoria Local
Art. 55 As funções da Diretoria Local estão previstas no artigo 2º, inciso II deste Regimento Interno, as quais tem
as seguintes competências:
I – Compete ao Pastor Titular;
a) Pastorear os membros da Igreja Local assistindo-os em suas necessidades, em especial as espirituais,
sabendo que deverá prestar contas dessas almas a Deus (Hb. 13:17);
b) Pregar e ensinar a Bíblia Sagrada que é a Palavra de Deus;
c) Administrar a Igreja Local, e os 80% das receitas, com o auxílio dos demais membros da Diretoria Local;
d) Submeter-se às autoridades constituídas da INSJC, ao Estatuto, à Confissão de Fé, ao Código de Ética e
de Padrão de Conduta dos Oficiais da Igreja, às determinações do Concílio Geral e ao presente
Regimento, orientar e incentivar aos membros da Igreja Local a também fazê-lo.
II – Compete ao Co-Pastor:
a) Auxiliar o Pastor Local em todas as suas atividades conforme por ele designado; e
b) Substituir o Pastor Local em suas eventuais ausências.
Parágrafo Único - O Co-Pastor, é o Pastor em treinamento, que pode ser um (a) membro da Igreja,
Diácono ou Oficial; O Pastor estará treinando-o para lhe substituir futuramente, ou para abrir uma
congregação, ou para ser enviado a pastorear outra Igreja; Os Pastores consagrados que não estão
pastoreando, são denominados de Pastores Auxiliares.
Parágrafo Primeiro: Os demais Pastores consagrados são denominados Pastores Auxiliares, quando
juntamente com os demais oficiais farão parte da Diretoria e Liderança Local.
Parágrafo segundo: A igreja local terá os mesmos diretores, líderes de ministérios e de redes, constantes
na diretoria geral e regional, e suas competências.
Seção IV
Da Designação e Posse do Pastor Local
Art. 56 O Pastor Local será oficial da Igreja em pleno gozo de seus direitos, indicado pelo Diretor Regional em
conjunto com a Assembleia da Igreja Local que, após aprovação da Diretoria Geral, será empossado pelo
Presidente e/ou o Diretor Regional.
Art. 57 O mandato do Pastor Local é determinado pela avaliação do Diretor Regional e da Diretoria Geral, de dois
em dois anos (crescimento espiritual, numérico e financeiro da Igreja).
Parágrafo Primeiro: O Diretor Regional fará, a cada 2 (dois) anos, de maneira oficial, avaliação relativa ao desenvolvimento do
trabalho do pastor na Igreja Local, bem como no crescimento espiritual, numérico dos membros, crescimento financeiro,
evidências do bom relacionamento do pastor com os membros, com a Diretoria Regional, com a Diretoria Geral, o envio dos
20% para a Diretoria Geral/Regional, e regularidade na administração e nas finanças.
Art. 58 O Pastor Local enviará ao Diretor Regional, de três em três meses, relatório sobre o andamento da Igreja
Local, no qual fará constar, no mínimo, as seguintes informações:
I – Número atual de membros batizados e ativos;
II – Frequência média nos cultos aos domingos;
III – Número atual de Grupos Familiares;
IV – Frequência média nos Grupos Familiares;
V – Número de batismos e desfiliações no período; e
VI – Relatórios financeiros mensais.
Seção IV
Das Congregações
Art. 59 - Congregação é a designação dada a um conjunto de membros da Igreja Local ou ligada à regional, que
se reúne regularmente em um local fixo, com as mesmas finalidades da igreja local, e que dela ou da regional
dependa espiritual e materialmente.
Art. 60 - A Congregação será dirigida por um pastor ou dirigente indicado e empossado pelo Pastor Local, ou em
caso especial pelo Diretor Regional.
Art. 61 - Todos os valores arrecadados na Congregação serão devidamente registrados pelo tesoureiro da
congregação, e repassados ao Tesoureiro da Igreja Local ou da Regional à que a Congregação estiver vinculada,
quando o Pastor Titular e a Diretoria Local da mesma com o Dirigente da Congregação farão os pagamentos de
todas as despesas contraídas pela Congregação, salvo quando o Dirigente da Congregação já tenha experiência,
e a Diretoria Local da Igreja sede ou da Região aprovar que a mesma administre suas finanças diretamente com a
Diretoria Geral.
CAPÍTULO V
DOS OFICIAIS (Masculinos e Femininos)
Seção I
Dos Cargos do Ministério (Masculino e Feminino):
Art. 63 - A Igreja de Nosso Senhor Jesus Cristo consagra, recepciona e reconhece, em seu quadro de oficiais
eclesiásticos, do sexo masculino ou feminino, a partir dos dezoito anos de idade, aqueles membros constantes
dos artigos 35 e 36 do Estatuto, preenchidos os requisitos descritos nos artigos 64 a 67 deste Regimento Interno.
Seção II
Dos Requisitos para Consagração, Recepção e Reconhecimento de Oficiais:
Art. 64 - O candidato a Oficial da Igreja será selecionado dentre aqueles que demonstrarem pública e
particularmente:
I – Ter dom (chamado) compatível com a função ministerial;
II – Ter os filhos, que viverem sob o mesmo teto, em obediência, conforme os princípios bíblicos e éticos deste
Ministério;
III – Ser exemplo positivo para os liderados nos horários, assiduidade, moralidade e espiritualidade;
IV – Ter amor e respeito para com os irmãos;
V – Ser exemplo de obediência, honra e respeito ao pastor e aos pais;
VI – Ter constância e perseverança na fé;
VII – Ter profundo amor pela Bíblia Sagrada, demonstrado pela leitura, estudo e divulgação da mesma;
VIII – Ter dedicação ao estudo bíblico, teológico e secular.
IX – Ter bom testemunho e reputação ilibada na sociedade;
X – Ter mansidão, sendo reconhecido promotor da paz e da unidade cristã;
XI – Ter uma só palavra;
XII – Ter comprometimento com a Igreja e responsabilidade com seus deveres particulares e eclesiais;
XIII – Ter aversão a conversas e atos imorais;
XIV – Ser hospitaleiro;
XV – Ter comprovada abstenção de vícios de quaisquer espécies;
XVI – Ser exemplo positivo para seus familiares na conduta cristã;
XVII – Ter, na ocupação trabalhista, honestidade nos negócios particulares e eclesiais;
XVIII – Ter, no mínimo, dois anos de batismo nas águas e/ou comunhão ininterrupta na igreja local;
XIX – Ter o fruto do Espírito (Gl. 5:22);
XX – Ter desprendimento do materialismo;
XXI – Ter disposição pela defesa do Evangelho de Jesus Cristo (1Tm 4.16) e os princípios morais e espirituais defendidos pela
Igreja de Nosso Senhor Jesus Cristo, demonstrados no Estatuto da Igreja, Confissão de Fé, Código de Ética e de Padrões de
Conduta dos Oficiais da Igreja e neste Regimento Interno;
XXII – Ter repúdio a grupos de contendas ou rebeliões;
XXIII – Ter santidade (separação do mundo) em todas as dimensões (Fp 4:8; Cl 3:1-9; Sl 141:3; Ef 5:4;
1Jo 2:15-17; Mt 5:28; Sl 24:4; Hb 12:12; 1Tm 2:8; Ef 6:15; Ec 5:1; Dt 28:62; Pv 21:13; Is 50:45; Tg 3:2);
XXIV – Buscar tempo para desempenhar a função;
XXV – Ter a concordância do cônjuge para desempenhar a função; e
XXVI – Ter prestado relevantes serviços à Igreja, enquanto membro ou na função anterior.
Seção III
Dos Bispos
Seção IV
Das Atribuições dos Evangelistas
Parágrafo Primeiro - Para ser consagrado, o candidato deverá desenvolver as atribuições acima por no mínimo dois
anos como experiência para comprovar o chamado, possuir o curso básico em teologia que a Igreja oferece ou que a
Diretoria Geral reconhece, e concluir a disciplina de Evangelismo.
Parágrafo Segundo – Para ser reconhecido o Evangelista consagrado em outro Ministério, que apresentar a sua
credencial e a carta de apresentação, é recebido como Evangelista em Experiência (Oficial em Exercício) para
desenvolver as atribuições deste Artigo por um período de dois anos, comprovando o chamado e a adaptação neste
Ministério; durante esse período, se não possuir o curso básico que esta Igreja reconhece, deverá concluir o que ela
oferece e a disciplina de Evangelismo.
Seção V
Das Atribuições dos Missionários
Parágrafo Primeiro - para ser consagrado, o candidato deverá desenvolver as atribuições acima por no mínimo dois
anos como experiência para comprovar o chamado, possuir o curso básico em teologia que a Igreja oferece ou que a
Diretoria Geral reconhece, e concluir a disciplina de Missiológica.
Parágrafo Segundo – Para ser reconhecido o Missionário consagrado em outro Ministério, que apresentar a sua
credencial e a carta de apresentação, é recebido como Missionário em Experiência (Oficial em Exercício) para
desenvolver as atribuições deste Artigo por um período de dois anos, comprovando o chamado e a adaptação neste
Ministério; durante esse período, se não possuir o curso básico que esta Igreja reconhece, deverá concluir o que ela
oferece e a disciplina de Missiológica.
Parágrafo Terceiro - O Missionário para atuar no campo internacional, além de comprovar as exigências deste artigo
bem como do seu parágrafo primeiro, deverá possuir o curso médio em teologia, e ter concluído disciplina curricular de
Missiológica Transcultural.
Seção VI
Das Atribuições dos Pastores Locais (Titulares) das Igrejas:
Parágrafo Primeiro -. Para ser consagrado, o candidato deverá desenvolver as atribuições acima por no mínimo dois
anos como experiência para comprovar o chamado, na função de Pastor em Exercício, ou de Co-Pastor, ou de
Dirigente de Congregação, de acordo com o Artigo 32 do Estatuto, possuir o curso médio em teologia que a Igreja
oferece ou que a Diretoria Geral reconhece, no qual consta a disciplina de Administração.
Parágrafo segundo – Pastor em Exercício é o membro ou Diácono que assume o pastorado de uma Igreja Local, por
indicação do Diretor Regional ou por eleição, da Liderança ou da igreja.
Parágrafo Terceiro - O Co-Pastor, é o Pastor em treinamento, que pode ser um (a) membro da Igreja, Diácono ou
Oficial; O Pastor estará treinando-o para lhe substituir futuramente, ou para abrir uma congregação, ou para ser
enviado a pastorear outra Igreja;
Parágrafo Quarto – Dirigente é o membro ou Diácono que assume o pastorado de uma congregação, por indicação do
Pastor Local, ou do Diretor Regional ou por eleição, da Liderança ou da igreja ou da congregação.
Parágrafo Quinto – Para ser reconhecido o Pastor consagrado em outro Ministério, que apresentar a sua credencial e a
carta de apresentação, é recebido como Pastor em Experiência para desenvolver os itens I, III, IV, VII, VIII, XIV, XVII, e
XVIII deste Artigo por um período de dois anos, comprovando o chamado e a adaptação neste Ministério; durante esse
período, se não possuir o curso médio que esta Igreja reconhece, deverá concluir o que ela oferece e a disciplina de
Administração.
Seção VII
Das Atribuições dos Pastores Auxiliares das Igrejas:
Art. 69 - As atribuições dos Pastores Auxiliares são: Auxiliarem o Pastor Titular nas atribuições do Artigo 68,
referentes aos itens: I, III, IV, VII, VIII, XIV, XVII, e XVIII, desenvolver a função de Co-Pastor quando for convocado
pelo Pastor Titular, e abrir / pastorear congregação quando for enviado pelo Pastor Titular ou pelo Diretor Regional.
Parágrafo Único: Pastores Auxiliares são aqueles consagrados que não estão responsáveis por Igrejas Locais.
Seção VIII
Das Atribuições dos Presbíteros
Parágrafo Primeiro - Para ser consagrado, o candidato deverá desenvolver as atribuições acima por no mínimo dois
anos como experiência para comprovar o chamado, possuir o curso básico em teologia que a Igreja oferece ou que a
Diretoria Geral reconhece, e concluir a disciplina de Administração.
Parágrafo Segundo – Para ser reconhecido o Presbítero consagrado em outro Ministério, que apresentar a sua
credencial e a carta de apresentação, é recebido como Presbítero em Experiência para desenvolver as atribuições
deste Artigo por um período de dois anos, comprovando o chamado e a adaptação neste Ministério; durante esse
período, se não possuir o curso básico que está Igreja reconhece, deverá concluir o que ela oferece e a disciplina de
Administração.
CAPÍTULO VI
DOS DIÁCONOS
Art. 71 O Diaconato é exercido por membro regular da Igreja, masculino ou feminino, maior de 18 anos de idade,
em gozo de seus direitos civis, ordenado por seu Pastor para desempenhar as atividades inerentes à função,
bíblicas e estatutárias.
Art. 73 Para ser ordenado como Diácono ou Diaconisa, deverão ser observadas como normais em sua vida as
características descritas nas Sagradas Escrituras, especialmente em At. 6:3 e 1Tm. 3:8-13, resumidamente abaixo
relacionadas:
I – Reputação ilibada (de boa reputação);
II – Cheios do Espírito Santo e de sabedoria;
III – Honestos e íntegros;
IV - De uma só palavra;
V – Que governem e administrem bem o seu lar, cônjuge e filhos;
VI – Ser membro da Igreja há, no mínimo, 2 (dois) anos;
VII – Aceitar e cumprir plenamente as Normas da INSJC;
VIII – Ser dizimista; e
IX – Ser assíduo nos cultos, reuniões, celebrações e Escola Bíblica da Igreja.
Art. 75 O mandato do Diácono limita-se ao mandato do Pastor Local, ou enquanto bem cumprir os artigos 73 e 74
deste Regimento.
CAPÍTULO VII
DA MEMBRESIA (MEMBROS)
Seção I
Da Admissão:
Art. 76 É considerado membro da Igreja Local o admitido por ocasião da organização da Igreja ou o convertido
conforme os artigos 35 e 36 do Estatuto da Igreja, recebido por:
I – Declaração de fé e batismo por imersão;
II – Transferência;
III – Filiação; e
IV – Reconciliação.
Art. 78 O batismo é o ato visível de iniciação na Igreja, instituído por Deus, através de João Batista (Lc. 3:3; Jo. 1:6
e 26), reconhecido e praticado por Jesus Cristo (Mt.3:15):
I – O Batismo é feito por imersão, em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo; e
II – O Batismo é feito mediante as condições de crer do candidato, após ter passado pelo curso de Batismo e
examinado pela Diretoria ou Liderança da Igreja Local.
Parágrafo Único: O Batismo será ministrado a pessoas de sexo masculino ou feminino, a partir de 14 (quatorze)
anos de idade, salvo em casos especiais aprovados pela liderança local, quando o menor demonstrar maturidade
suficiente de forma a entender claramente o ato, conforme o parágrafo único do artigo 35 do Estatuto.
Art. 79 A Admissão por Transferência é o ato de receber membros, vindos de outras localidades da INSJC,
mediante carta expedida há, no máximo 6 (seis) meses, pelo Pastor da Igreja de origem, atestando a condição de
regularidade do membro.
Art. 80 Filiação é o ato de admissão de membros de outras denominações evangélicas, a pedido do candidato que
deverá:
I – Fornecer carta de apresentação emitida pelo pastor da Igreja de origem;
II – Manifestar publicamente na Igreja em que estiver sendo admitido a intenção de conhecer e cumprir o Estatuto, a
Confissão de Fé, o presente Regimento Interno e demais normas da INSJC;
III – Declarar publicamente na Igreja em que estiver sendo admitido que se submeterá ao pastor e lideranças locais, bem
como às demais autoridades da Igreja.
§ 1º Em alternativa ao inciso I deste artigo, poderá fornecer meio de contato do pastor da Igreja de origem com quem o
pastor local deverá verificar as condições da saída do candidato.
§ 2º Oficiais oriundos de outros ministérios serão recebidos como membros e assim permanecerão durante o período de 2
(dois) anos, durante os quais o mesmo praticará as atividades inerentes à sua função, quando o Pastor Titular e o Diretor
Regional verificarão se possui os requisitos previstos nos artigos 63 a 64 e 73 a 74 deste Regimento.
§ 3º Cumpridas as exigências, o assunto será encaminhado pelo Pastor Titular ao Diretor Regional, e este à
Diretoria Geral, que tomará as medidas necessárias para o reconhecimento deste membro como Oficial da Igreja
de acordo com seu chamado e vocação.
Art. 81 Reconciliação é o ato público de readmissão de membro que, havendo sido anteriormente excluído da Igreja
Local e, arrependido, volta, demonstrando o desejo de continuar servindo a Deus, após um período de provas, a
critério da Liderança Local.
Art. 82 Todos os processos de admissão de membros referenciados nos artigos anteriores deste Regimento,
serão feitos pelo Pastor e Liderança Locais, exceto quando se referirem a oficiais, os quais deverão ser
conduzidos pelo Diretor Regional à Diretoria Geral.
Art. 83 Em todos os casos de admissão de membros deverão ser observados os requisitos previstos no artigo 36
do Estatuto da Igreja.
Seção II
Do Testemunho
Seção III
Dos Direitos e Deveres dos Membros
Parágrafo Primeiro: Se o membro da Igreja Local se divorciar pelo motivo previsto no inciso IX e desejar contrair novas núpcias,
deverá requerer à Diretoria Local que, após analisar e julgar os fatos relativos ao divórcio, emitirá parecer sobre o novo
casamento, sendo que só poderá ser Oficial da Igreja se for vítima de adultério.
Parágrafo segundo: Fica a cargo de cada Pastor Titular com sua Diretoria Local, que batizem ou não, novos convertidos, que
moram juntos por mais de cinco anos, e que não possam assumir o compromisso cível do casamento
heterossexual
Parágrafo terceiro:, ou alguém cujo cônjuge heterossexual por ainda não ser convertido não queira o casamento,
apresentando somente o contrato de união estável;
Seção IV
Da Disciplina, Suspensão e Exclusão de Membros
Art. 86 Os membros que procederem desordenadamente, desonrando o nome de Deus, de Jesus Cristo, do
Espírito Santo e de sua Igreja, contrariando os ensinamentos bíblicos ou as Normas da INSJC, serão
disciplinados.
Parágrafo único: Entende-se por abandono a ausência injustificada aos cultos oficiais da igreja por período não
inferior a 90 dias.
TÍTULO III
DA METODOLOGIA DE TRABALHO E DE CRESCIMENTO
Art. 89 A Igreja de Nosso Senhor Jesus Cristo, para alcançar os objetivos descritos no artigo 1º deste Regimento
Interno, faz uso de uma Metodologia de Trabalho composta por diversos Manuais, que visa promover o
crescimento espiritual e numérico, por meio da realização de: Cultos semanais de louvor e pregação da Palavra
de Deus, de oração, e de ensino da Bíblia Sagrada. Também da prática do jejum, do evangelismo através dos
Grupos Familiares, da realização de Penieis, de Conferências, de Seminários, de Congressos, e do Discipulado.
Art. 90 Os cultos referidos no artigo 89 são realizados em dias e horários estabelecidos pelas Igrejas Locais.
Parágrafo Único: O tempo destinado à pregação da Palavra de Deus mencionada no artigo 89 não poderá ser
inferior a 40 (quarenta minutos).
Art. 91 Grupo Familiar é a designação dada às reuniões que ocorrem de forma regular, uma vez por semana, em
local e horário previamente determinados, cujos participantes têm como objetivos a comunhão, o evangelismo e o
discipulado, e seguem as orientações contidas no Manual elaborado pela Diretoria Geral, que consta no site da
Igreja; O primeiro grupo, denominado grupo piloto, é composto pela Diretoria Local e seus cônjuges onde estão
contidos os demais oficiais, liderado pelo pastor titular da igreja e seu cônjuge em sua casa, e à medida que cada
membro da diretoria local for se capacitando vai iniciando outro em sua casa, sendo que continuará participando
do grupo piloto.
Art. 92 Peniel é a designação dada ao conjunto de palestras, pregações e ministrações coletivas e individuais
direcionadas a novos convertidos e/ou não evangélicos, que abordam temas que visam a evangelização, a
promoção da cura da alma, a libertação espiritual e o batismo no Espírito Santo; São realizados em datas
previamente determinadas pela Igreja Local, ou pela Diretoria Regional ou pela Diretoria Geral, em conformidade
com o Manual elaborado pela Diretoria Geral, que consta no site da Igreja;
Art. 93 Conferência é a designação dada ao conjunto de palestras, pregações e ministrações para a igreja, com o
objetivo de levá-la ao avivamento e incentivá-la à prática dos Grupos Familiares e do Discipulado um a um; São
realizadas em datas previamente determinadas pela Igreja Local, ou pela Diretoria Regional ou pela Diretoria
Geral, em conformidade com o Manual elaborado pela Diretoria Geral, que consta no site da Igreja;
Art. 94 Os Seminários dos quais também trata o artigo 89, compostos de palestras e ministrações coletivas e
individuais, têm como objetivo a renovação espiritual da Igreja e a preparação para a batalha espiritual que
enfrentamos constantemente; São realizados em datas previamente determinadas pela Igreja Local, ou pela
Diretoria Regional ou pela Diretoria Geral, e são realizados em conformidade com o Manual elaborado pela
Diretoria Geral, que consta no site da Igreja;
Art. 95 Os congressos, que podem ser locais, regionais ou gerais, têm como objetivo a integração e o avivamento
da Igreja, que poderão ser organizados por toda a Igreja ou pelas redes; os congressos são as grandes
concentrações de louvores e de pregações da Palavra.
Art. 96 Discipulado é a designação dada à forma de cuidado que um membro da Igreja oferece a outro, e tem
como objetivo a promoção do amadurecimento e firmeza do membro da Igreja, afim de que ele possa gerar outros
membros; O discipulado é a sequência do trabalho realizado pelo Senhor Jesus com os Apóstolos, e estes com a
Igreja primitiva, daí vem a nomenclatura MDA, Modelo de Discipulado Apostólico; São realizados em conformidade
com o Manual elaborado pela Diretoria Geral, que consta no site da Igreja;
TÍTULO IV
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 98 O planejamento, implementação e execução das atividades compreendidas nas funções da Igreja de
Nosso Senhor Jesus Cristo mencionadas neste Regimento Interno observarão os princípios bíblicos, o Estatuto da
Igreja, a Confissão de Fé, o Código de Ética e de Padrões de Conduta dos Oficiais da Igreja, demais normas e
procedimentos emanados do Concílio Geral e da Diretoria Geral, bem como a legislação em vigor no país, salvo
se esta última for contrária às Sagradas Escrituras.
Art. 99 As dúvidas surgidas na aplicação deste Regimento serão dirimidas pela Diretoria Geral que submeterá sua
interpretação à aprovação do Concílio Geral seguinte.
Art. 100 Este Regimento Interno entra em vigor após sua aprovação no Concílio Geral de 2016.
(A sua prática 100% será após a reforma estatutária).