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Perigo na rede
Ele estava com doze anos. Adorava internet.
Principalmente para seguir as gatinhas da
rede.
Mas em um bate-papo de "Garoto procura
garota", apareceu um sujeito. Perguntou a
sua idade.
“Teclaram por um ou dois dias e o sujeito
parecia bem “Bro”. (Gíria para Brother)
Não demorou e o amigo virtual propôs um
jeito de ganhar dinheiro fácil e rápido
gravando apenas “uns videozinhos” tipo
XXX. Nada difícil. E podia ser pela webcam.
-Você abre a webcam para mim, faz aquelas
coisas e eu gravo. Não vou deixar aparecer
o seu rosto. Tudo na seriedade. Depois, o
dinheiro começa a entrar, você vai ficar rico!
R* confiou imediatamente naquele “garoto”
que dizia ter quatorze anos de idade e
seguiu todas as “instruções”.
Vídeo feito, já estava passando da hora de
dormir.
No outro dia, no mesmo horário de
costume, conectou-se, mas não encontrou o
“TeenPower14” na sala de bate-papo.
O mesmo aconteceu nas outras noites até
que na semana seguinte o “amigo virtual”
tornou a aparecer. Desta vez com
instruções:
Não.
Não. “Mas há tratamento – que pode durar a vida inteira, já que não há
cura para pedofilia –, mas não de casos específicos. Quem chega ao
ambulatório só é diagnosticado como pedófilo depois de passar por
entrevistas, testes e avaliações neuropsicológicas feitos por uma equipe
multidisciplinar.
Diagnosticados, os pacientes são inseridos em terapia cognitivo-
comportamental de grupo, com dois terapeutas e até dez pessoas –
proporção usada em tratamentos semelhantes em países como EUA,
Canadá e Itália. Com outros pedófilos falando sobre o assunto no mesmo
22%
Outros - 22%
73% Residência da vítima - 73%
Perfil da Vítima
46%
54% Sexo Feminino
Sexo Masculino
30%
Outros
Pedófilos
70%
Contato:
staelldargentum@gmail.com