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Lucas Silva
Luiza Fontana
Maria Urbanjos
MEDIDAS DE VELOCIDADE E
ACELERAÇÃO
Disciplina: Física Experimental I
RESUMO .................................................................................... 3
INTRODUÇÃO ........................................................................... 3
REFERÊNCIAS ......................................................................... 8
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RESUMO
A fim de mensurar a espessura de uma única folha de papel, fazendo uso de
instrumentos de medição mais simplistas e menos exatos, como uma régua
por exemplo, ao decorrer deste trabalho pudemos averiguar perante as três
fases de dados: medição de 1 folha, 50 folhas e 100 folhas, que quanto maior
o número de camadas, menor seria o erro percentual da espessura de apenas
uma folha. Após o final comparamos tais erros encontrados indo de pouco
mais de 30% de erro em cálculos para uma folha, para apenas quase 19%
para o cálculo de 100 folhas. Estes dados provam a inificiência de
instrumentos de medição cotidianos quando buscamos dados aprimorados.
Por fim, quando falamos de espessura mais provável, para 100 folhas
encontramos 0,1069mm valor que distoa signifcativamente da espessura
média comprovada por micromêtro 0,074 milímetros, essa diferença pode se
dar devido a vários fatores, dentre eles a compressão perante o grupo de
folhas de papel selecionado.
INTRODUÇÃO
Apresentamos um método prático e barato para medir a velocidade e a aceleração.
Esse modelo apresenta uma maneira mais simplista das demais utilizadas em
laboratório, como sensores por exemplo. Fazendo o uso de utensílios que podemos
encontrar em nossas próprias residências somos capazes de aferir determinada
grandeza física, claro com um fator proporcional de erro.
Vale ressaltar que o mecanismo responsável por podemos mensurar uma altura (h) é
o pendulo, o qual tende a oscilar em um plano vertical devido a ação da gravidade.
Segundo Silva (2018) foi Galileu Galilei quem descobriu o movimento periódico do
pêndulo, aplicando tal conhecimento no relógio de pêndulo, utilizado até os dias
atuais.
Quando abordamos a queda livre, temos para este projeto que nossa altura inicial h é
zero, juntamente a nossa velocidade inicial é zero, pois o objeto parte do repouso.
Por fim, ao utilizar a gravidade, é importante utilizar seu sinal positivo, afim de
facilitar os cálculos.
Ao decorrer deste relatório, o foco será identifcar o tempo e velocidade de queda do
objeto, a partir de apenas uma variável inicial, nossa altura. É necessário também
discutir e averiguar a razão pela possível variação de resultados.
DESCRIÇÃO DA MONTAGEM
Para este relatório, utilizamos uma régua milimetrada, para mensurar a variação de
nossa altura (h), um lapis comum, um pedaço de barbante de aproximadamente
0,95m, uma borracha como pêndulo e uma caneca de 0,335kg.
Após prender em uma ponta do barbante a borracha, e em outra ponta a nossa caneca,
uma pessoa segugou o lapis rente a ponta do barbante ao qual foi presa a caneca,
outra pessoa nesse momento segurava de forma esticada na horizontal a ponta do
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barbante na qual estava presa nossa borracha (pêndulo), após soltar em queda a
borracha, a mesma devido a força exercida pela caneca, se prende ao lápis. Nos
proporcionando a altura (h).
Após o mesmo experimento ser feito 10 vezes, fomos para a parte de análise de
dados, sendo elaborada uma média de nossa altura, velocidade e tempo e suas
incertezas (desvio padrão). Foi possível também realizar uma analise gráfica através
do método de regressão linear. Toda essa etapa foi realizada através do uso de uma
calculadora fx-991ES PLUS e do software Excel.
Para o cálculo da média de nossas variáveis, utilizamos a seguinte fórmula:
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DADOS E ANÁLISE DOS DADOS
Tabela 1 – Altura, tempo e velocidade
Pela tabela acima podemos tirar algumas informações, como trabalhamos com a
mesma caneca (mesma massa), mesmo ponto de lançamento do barbante, a tendência
seria a uniformidade de dados, como visualizamos, poucas repetições variaram de
forma signifcativa.
No caso a maior incerteza está na velocidade no ponto mais baixo, muitos fatores
podem tem influênciado, desde a má interpretação dos dados, até um manuseio
incorreto da amostra. O arredondamento foi seguido de acordo com as diretrizes do
SI, com duas casas decimais, e de início valores tansformados de centímetros para
metros.
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VELOCIDADE X TEMPO
3.32
3.3 f(x) = 10.69 x − 0.22
3.28 R² = 0.99
VELOCIDADE (m/s)
3.26
3.24
3.22
3.2
3.18
3.16
3.14
3.12
0.32 0.32 0.32 0.32 0.33 0.33 0.33 0.33
TEMPO (s)
s - segundo
Podemos obsevar uma constância e aproximação de valores, devido
principalmente a constância dos instrumentos utilizados. Quando falamos do
valor de coeficiente de relação r, temos coeficiente de correlação abrange
indicadores entre -1 e 1, levando em consideração que quanto mais
próximo de -1, maior será a sua correlação negativa entre as variáveis, e
quanto mais estiver perto de 1, maior a correlação positiva.
É possivel dizer que neste relatório temos uma relação forte positiva entre
velocidade e tempo, com r de 0,99544, sendo esperado devido a
padronização das amostras.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Fatores que podem ter vindo a levar a esse erro, erro na abordagem das
amostras, pois a última repetição veio a destoar das demais, atrito entre os
materiais, erro ao mensurar a altura na fase inicial.
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incertezas ficaram na segunda casa decimal, ao decorrer do proeto uma
dúvida entrou em debate, sendo se a massa variada do pêndulo poderia
influenciar nas marcações de altura obtida.
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
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8