Você está na página 1de 8

I

Cálculo Numérico IV
Teoria de erros, Resolução numérica de equações algébricas e transcendentes, Interpolação
polinomial, Interpolação numérica

Teoria dos Erros

Erros nas aproximações numéricas:


Na aplicação de métodos numéricos para obtenção da solução de problemas físicos, nem sempre fornece
valores que se encaixam dentro de limites razoáveis. Várias são as origens da inexatidão das operações
numéricas. Os erros podem se caracterizar como fortuitos ou sistemáticos.

Fortuitos: são provenientes de variações acidentais ocorridas durante o processo de medições.


Sistemáticos: são inerentes ao próprio sistema, devido a falta de precisão do equipamento.

Uso de dados inexatos exemplo: π, 2


Números aproximados: No estudo de um cálculo aproximado é conveniente fazer distinção entre números que
são absolutamente exatos, e os números que representam valores aproximados. Os números tais como 5, 1/4,
233 são exatos porque não há nenhuma aproximação ou incerteza associada a ele. Por outro lado embora
números tais como π, 2 sejam exatos, não podem ser expressos corretamente em um número finito de
dígitos e sim como (3,14), (1,41) que constituem aproximações dos valores exatos, sendo neste motivo números
aproximados. Pelo exposto acima podemos definir número aproximado como sendo uma representação de um
valor exato, sendo a diferença entre os dois bem pequena.

Algarismos significativos de um número:


Chamamos de algarismos significativos como sendo qualquer um dos dígitos numéricos de 1 a 9 (1,2,3...9). O
zero também constitui um algarismo significativo exceto nos casos em que é usado para fixar a posição do
ponto decimal ou preencher casas decimais de dígitos desconhecidos ou desprezados.
Zero (0) é significativo exceto se for fixador do ponto decimal ou for usado para preencher casas decimais.
Exemplo: 1,354 (4 significativos), 0,159 (3 significativos), 0,060 (1 significativo)

Observação: O zero a direita do algarismo 6 em (0,060) não pode ser considerado algarismo significativo pois
não sabemos sua origem.

Forma normalizada de um número.


Chama-se de forma normalizada de um número, a representação na forma de potência, como exemplo
0,1214.10t, onde temos 4 algarismos significativos.

Arredondar X Truncar

A= 1,39

Aa=1,4 ; um significativo exato no arredondamento

At=1,3; dois significativos exatos no truncamento


II
Tipos de Erros:

A) Erro Absoluto
Chamamos de erro absoluto cometido na representação do valor exato A* por um fator aproximado A, o
módulo da diferença entre ambos. Erro absoluto ∆A0 = A − A , erro absoluto só compara medidas
*

homogêneas. Considerando-se B* =3,141592 e B=3,14 (sua aproximação com 3 algarismos significativos), o


seu erro absoluto será ∆B = B * −B = 3,141592 −3,14 =0,001592
B) Erro Relativo
O erro relativo tem por finalidade dar uma idéia do grau de influência do erro no valor desejado; o erro
absoluto não traduz este efeito se não soubermos a ordem de grandeza do valor calculado.
A* − A
O erro relativo será δA = , como exemplo para B*=3,141592 o seu erro relativo será:
A*
0,001592
3,141592
1º Exemplo: Medindo-se a distância entre o ponto A e B encontramos d = 1,52 m, medindo-se a pressão nesses
2 pontos em A encontramos Pa = 4,01 Kg/cm2 e em Pb = 3,98 Kg/cm2. Sabendo-se que a distância entre A e B é
de 1,5m e que a pressão em A é igual em B que é 4,0 Kg/cm2. Qual o instrumento de maior precisão?

Valores Medidos: d = 1,52 m, Pa = 4,01 Kg/cm2, Pb = 3,98 Kg/cm2


Valores Reais: dab = 1,5 m, Pa = Pb = 4,0 Kg/cm2

d *− d
Calculando: ∆d = d * −d = 1,5 −1,52 =0,02 ; δ d = = 0,0 1 3
d*
Pa *− Pa
δ Pa = = 0,0 0 2 5
∆Pa = Pa * −Pa = 4,0 − 4,01 = 0,01
Pa *
;

Pb *− Pb
δ Pb = = 0,0 0 5
∆Pb = Pb * −Pb = 4,0 −3,98 = 0,02
Pb *
;

logo a resposta do exercício será o barômetro A com maior precisão.

Teoria dos Erros:


Se o erro relativo δ A cometido na aproximação de um valor exato A* por um valor aproximado A for
1
menor do que uma cota de um erro de referência: δA( ref ) < .10 1−N então o número A contém N
2( K +1)

algarismos significativos exatos, ou no mínimo o erro absoluto associado será menor que meia unidade no
enézimo algarismo significativo exato. Observação: K é o primeiro algarismo significativo exato dos números
que seguem.
A = 1,763 ⇒ N = 4 ; A = 1,763;∆ A < 0,0005 ;
B = 1,7 ⇒ N = 2 ; B = 1,7; ∆ B < 0,05
C = 23,17 ⇒ N = 3 ; C = 23,1; ∆ C < 0,05 ; notação: 23,1 ± 0,05 (não se pode efetuar a operação)
⇒ N = 2 ; C = 23; ∆ C < 0,5 ; notação: 23 ± 0,5 ; C ∈ [23,24)
III
⇒ N = 1 ; C = 20; ∆ C < 5 ; notação: 20 ± 5 ; C ∈ [20,30)
D = 23,47 ⇒ N = 2 ; D = 23; ∆ D < 0.5 ; notação: 23 ± 0,5 ; D ∈ [23,24)
⇒ N = 1 ; D = 20; ∆ D < 5 ; notação: 20 ± 5 ; D ∈ [20,30)
E = 29 ⇒ N = 1 ; E = 20; ∆ E < 5 ; notação: 20 ± 5 ; E ∈ [20,30).

X = 34 ; ∆ X < 0,5 ⇒ N = 2 ; notação: 34 ± 0,5


X = 30 ; ∆ X < 5 ⇒ N = 1 ; notação: 30 ± 5
X = 30 ; ∆ X < 0,005 ⇒ N = 4 ; notação: 30 ± 0,005
Y = 572 ; ∆ Y < 50 ⇒ N = 1 ; notação: 500 ± 50

2º Exemplo: Sabendo-se que no cálculo de uma função y = f(x) = x 2 + 3x + 5 para x = π com uma máquina
de calcular que só fornece 3 algarismos significativos exatos comete-se um erro associado igual a 0,0038. Entre
que valores estará o valor real de f(x) ?

Passos: I) Calcular f(3,14)


1
II) Determinar δy ( ref ) < .10 1−N
2(k +1)
III) Comparar δ y(abs) com δ y(ref)

IV) Determinar f(3,14) e ∆ y (3,14) para o valor de "N"


Ις
Resposta: I) f(3,14) = (3,14)2 +3.(3,14) + 5 = 24,27, logo K = 2
1
II) δy ( ref ) < .10 1−N ⇒ δy ( ref ) < 0,166 .10 1−N
2( 2 +1)
ς III)
N δ y(abs) < 0,38.10-2 Sinal δ y(ref) < 0,16.101-N
3 0,38.10-2 > 0,16.10-2
2 0,38.10-2 < 0,16.10-1

Logo N = 2
IV)
Resposta: y = 24 ; ∆ y < 0,5 ⇒ notação: 24 ± 0,5 ; y ∈ [24,25)

Propagação de Erros:
O estudo da propagação de erros consiste em analisar o comportamento das variáveis dependentes
quando se cometeu erros na variável independente. Exemplo: A medida do erro no volume de um cilindro está
relacionada com erros cometidos nas grandezas de "r" e "h" ("r" e "h" influem no valor da grandeza calculada
π r2h). O erro cometido na variável dependente produzido por um erro na variável independente de uma função
de uma variável real é calculado pela diferencial da função.
Exemplo: O volume de um cubo é dado por: V* = a3, sendo que em "a" tem-se uma variação ∆ a,
∆y
logo V = (a ± ∆ a)3. ∆x
= f ' ( x ) ⇒∆y = f ' ( x ). ∆x

3ºExemplo:
Determinar entre que valores estará o valor real de um volume de um cubo sabendo-se que a aresta a = 0,45
cm e possui um erro absoluto aproximado ∆ a < 0,005.
Passos:
a) Calcular V
b) Determinar δ v(ref)
c) Determinar δ v(abs)
d) Comparar δ v(abs) com δ v(ref) para saber qual o valor de N
e) O valor real de V e ∆ V
IV
Solução:
a) V = (0,45)3 = 0,091125
1
b) δv ( ref ) < .10 1−N ⇒δv ( ref ) < 0,05 .10 1−N
2(9 +1)
∆V f ' ( a ).∆a ∆V f ' ( a ). ∆a
c) ∆V < f ' ( a ). ∆a ⇒ < ; = δv ( abs ) ; δv ( abs ) <
V
segue:
V V V
3a 2 .0,005
δv( abs ) < 3
⇒ δv( abs ) < 0,33 .10 −1
a

d)
N δ v(abs) < 0,33.10-1 Sinal δ v(ref) < 0,5.101-N
3 0,33.10-1 > 0,05.10-2
2 0,33.10-1 > 0,05.10-1
1 0,33.10-1 < 0,5.10-1

logo N = 1
e) V = 0,091125 logo V = 0,09 e ∆ V < 0,005

Teorema da propagação de erros para funções de várias variáveis:


Se uma função z = f(x1, x2 ...xn) possui n derivadas parciais contínuas em uma determinada região e se
associada a cada variável independente xi existe o erro absoluto ∆ xi, então o erro total propagado na variável
dependente será dado pela diferencial da função.
δz δz δz n
δz
Para cálculo do Erro Absoluto será ∆ z <
δx1
.∆x1 +
δx 2
.∆x 2 + ... +
δx n
.∆x n ou seja ∆z = ∑
i =1 δx i
.∆x i

Para cálculo do Erro Relativo, basta dividir ambos os membros por "z"
∆z n
< ∑ (δz
δxi .∆xi ) z pela passagem intermediária em
ln z = ln x1 + ln x 2 + ... + ln x n teremos
z i =1

∆x1 ∆x 2 ∆x n
δz < + +... +
x1 x2 xn

Passos:
1) Determinação das cotas de erro
2) Cálculo de y
3) Determinação de δ y(ref)
4) Determinação δ y(abs)
5) Determinação de N, y, ∆ y

12 ,2. sen 22 º
4º Exemplo: Sendo dada a expressão y = , entre que valores estará o valor real de y sabendo-se
e 1,8 .π
que as operações numéricas foram realizadas com um instrumento de cálculo que fornece 3 algarismos
significativos exatos.

1º passo será a determinação das cotas de erro:


A = 12,2 ⇒ ∆ A < 0,05
B = sen22º = 0,374 ⇒ ∆ B < 0,0005
C = e1,8 = 6,04 ⇒ ∆ C < 0,005 Trabalha-se com a Forma Normalizada ( Ex: 0,00234 =
π = 3,14 ⇒ ∆ π < 0,005 0,234.10-2 ) e não como Notação Científica ( Ex: 0,00234 =
2,34.10-3 )
2º passo será calcular y:
12 ,2.0,374
y= = 0,2405 ; K = 2
6,04 .3,14
3º passo será calcular δ y(ref):
V
1
δy ( ref ) < .10 1−N ; δy ( ref < 0,166 .10 1−N
2( 2 +1) )

4º passo será calcular δ y(absoluto)


∆A ∆B ∆C ∆π
δy ( abs ) < + + +
A B C π
∆A ∆B ∆C ∆π 0,05 0,0005 0,005 0,005
; δy ( abs ) < 0,78 .10
−2
δy ( abs ) < + + + , δy ( abs ) < + + +
A B C π 12 ,2 0,374 6,04 3,14
5º passo será comparar δ y(abs) com δ y(ref):

N δ y(abs) < 0,78.10-2 Sinal δ y(ref) < 0,166.101-N


3 0,78.10-2 > 0,166.10-2
2 0,78.10-2 < 0,166.10-1

N=2
Logo: y = 0,24 e ∆ y < 0,005.

5º Exemplo: O tempo de oscilação de um pêndulo simples (num ângulo aproximado de 10º ) é dado por
L
T =π .Sabendo-se que o comprimento L = 1,5 foi medido com erro inferior ∆ L < 0,05 e g igual a
g
9,81m/s2, entre que valores estará o valor real de T ?

1º passo é determinar as cotas de erro:


L = 1,5 ⇒ ∆ L < 0,05
G = 9,81 ⇒ ∆ g < 0,005
π = 3,141 ⇒ ∆ π < 0,0005
2º passo é determinar o valor de T
1,5
T =3,141 =1,228
9,81
Some porque o erro nunca se compensa.
3º passo será calcular δ T(ref):
1
δT( ref ) < .10 1−N ; δT( ref < 0,25 .10 1=N
2(1 +1) )

1 −1
4º passo será calcular δ T(abs): ln T = ln π + ln L 2 + ln g 2
= ln π + 1 ln L − 1 ln g
2 2
∆π 1 ∆L 1 ∆g
δT( abs ) < + + ⇒ δT <0,17 .10 −1
π 2 L 2 g
5º passo será comparar δ T(abs) com δ T(ref):

N δ T(abs)< 0,17.10-1 Sinal δ T(ref) < 0,25.101-N


3 0,17.10-1 > 0,25.10-2
2 0,17.10-1 < 0,25.10-1

N=2
Logo: T = 1,2 e ∆ T < 0,05

Resolução Numérica de Equações Algébricas e Transcendentes


.
a) Equações Algébricas: São as equações em que a incógnita está submetida as operações elementares
da Álgebra. Ex: x5 + 4x3 + 9x = 0 (Relaciona funções polinomiais)
b) Equações Transcendentes: São as equações em que a incógnita figura como argumento de funções
transcendentes. Ex: sen x + cosh x + 5 = 0
Existem fórmulas de resolução para equações algébricas em que f(x) é uma função quadrática, cúbica ou
biquadrada. Entretanto se f(x) não cair nessas categorias ou se for uma equação transcendente não existem
VI
fórmulas diretas de resolução. Devendo portanto as raízes serem determinadas por meio de métodos
numéricos de resolução.
Observação: Todos os métodos numéricos consistem basicamente em determinar a raíz procurada
compreendida num intervalo [a,b] por meio de um processo de aproximação sucessiva em que uma nova
aproximação é função de uma aproximação anterior denominada Processo Iterativo.
Se f(x) é uma função contínua de x em um intervalo [a,b] sendo uniformemente crescente ou
decrescente nesse intervalo e existe pelo menos uma raíz da equação f(x) = 0 no intervalo [a,b], então a
dy
condição para existência da raiz será f(a).f(b) < 0 ou sinal constante.
dx
Obs: Se f(x) tem sinais diferentes em 2 pontos de abscissas "a" e "b" a função se anula pelo menos uma
vez no intervalo e em geral um número impar de vezes. Se f(a).f(b) for maior que zero, não existe raízes ou
existe um par de raízes.

Método das Partes Proporcionais e Método Newton-Raphson

a) Partes Proporcionais:

O método Geométrico das partes proporcionais é equivalente a substituição da curva y = f(x) pela corda que
passa pelos pontos de coordenadas [a,f(a)] e [b,f(b)] em um Processo Iterativo até que seja determinada a
raíz com a precisão desejada.

f ( xn ) f (xn )
xn +1 = xn − .( a − xn ) x n =1 = x n − .(b − x n )
f ( a ) − f ( xn ) f (b) − f ( x n )
("A" é fixo e "B" é móvel) ("B" é fixo e "A" é móvel)

• Critério de Fourier para o método das Partes Proporcionais:


• Se f(a).f"(a) > 0 ⇒ k = a, x0 = b (x0 é o xn inicial)
• Se f(b).f"(b) > 0 ⇒ k = b, x0 = a
f ( xn )
A fórmula geral para o método das Partes Proporcionais: x n +1 = x n − .( k − x n )
f (k ) − f ( x n )

 f ( xn ) 
Erro do método será: ∆x n +1 <  
 ; onde m1 é o menor valor de f '(x) em [a,b]
 m1 

6º Exemplo:
Determine a raiz positiva da equação f ( x) = x 3 − 0,2 x 2 − 0,2 x −1,2 , compreendida no intervalo [ 1 ; 1,5] com
uma decimal exata.

Passos: 1º - Calcular f(x), f '(x) para achar m1 e f"(x)


2º - Usar o critério de fourier ⇒ k e x0 (primeiro xn)
3º - Fazer a interação.
Solução:
VII

a) f ( x) = x 3 − 0,2 x 2 − 0,2 x − 1,2 ; f ' ( x) = 3x 2 − 0,4 x − 0,2 e f " ( x) = 6 x − 0,4


b) f (1) = − 0,6 ; f ' (1) = 2,4 ; f " (1) = 5,6
c) f (1,5) = 1,4 2 5; f ' (1,5) = 5,9 5 ; f " (1,5) = 8,6
d) logo m1 = 2,4
a =1 b =1,5
f ( x) -0,6 1,425
f ' ( x) 2,4 5,95
f " ( x) 5,6 8,6

f ( x). f " ( x<)0 >0

para b = 1,5 temos f ( x). f " ( x) > 0 logo k = 1,5 e x0 = 1 , uma decimal exata logo
∆x i < 0,1

f ( x0 )  f ( xn ) 
x1 = x0 − .( k − x 0 ) , o erro do método será ∆x n +1 < 
 m  
f (k ) − f ( x0 )  1 

f (1) f (1) − 0,6


1ª Iteração: x 1 =1 − .(1,5 −1) =1,1481 e ∆x1 < ⇒ ∆x1 < ⇒ ∆x1 < 0,25
f (1,5) − f (1) m1 2,4
f (1,1481 ) 1,1481
2ª Iteração: x 2 =1,1481 − .(1,5 −1,1481 ) =1,187 e ∆x 2 < ⇒∆x 2 < 0,07
f (1,5) − f (1,1481 ) 2,4
∆ x2 < 0,07 (menor que ∆ x1 < 0,1). Resposta: x2 = 1,1 e ∆ x2 < 0,07

b) Método Newton-Raphson

O método consiste em calcular a interseção da tangente à função f(x) em um dos extremos do intervalo com
o eixo das abscissas

f (b) f (b )
tan α = = f ' (b) ⇒ x1 = b −
b − x1 f ' (b)

• Critério de Fourier para o método Newton-Raphson:


• Se f(a).f"(a) > 0 ⇒ x0 = a (x0 é o xn inicial)
• Se f(b).f"(b) > 0 ⇒ x0 = b
f ( xn )
Fórmula geral para o critério Newton-Raplison: x n +1 = x n − , erro do método será
f ' ( xn )

∆ 1 <
xn+ 1 −
( x n+ xn ) 2

7º Exemplo: Determine a raíz da equação f ( x) = (5 − x)e x − 5 = 0 no intervalo [4,5] com 2 decimais.


Passos: 1º - Achar f, f’e f”
2º - Critério de Fourier, (x0)
3º - Iterações (Loop até a precisão desejada)
4º - Erros.
VIII
Resp: Partes Proporcionais (b) e Newton-Raplison (x0) = 5 e x1=4,966 e também ∆ x1<0,0016

Você também pode gostar