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Qualidade da Água, do Ar e do Solo

Conteudista: Prof.ª M.ª Marli dos Reis


Revisão Textual: Vanessa Dias

Material Teórico

Material Complementar

Referências
1/3

Material Teórico

 Objetivos da Unidade:

Conhecer os conceitos de poluição;

Conhecer os parâmetros de qualidade da água;

Conhecer os parâmetros de qualidade do ar;

Conhecer os parâmetros de qualidade do solo.

Introdução
O solo, o ar e a água são os constituintes básicos do nosso planeta. Sua interligação e
manutenção são fontes da vida dos homens, da fauna e da ora. 

A possibilidade de utilização dos recursos naturais está ligada a critérios técnicos,


estabelecidos pelas resoluções Conama – são valores máximos toleráveis que garantem os
usos pretendidos para água, ar e solo, de nidos para condições genéricas de exposição. Os
critérios devem ser estabelecidos para cada tipo de uso, como:

Humano;

Agrícola;
Industrial.

Os critérios de qualidade da água são estabelecidos de acordo com a legislação, com uso
pretendido por:

Vida aquática;

Dessedentação de animais; 

Consumo humano.

Podemos citar o Índice de Qualidade de Água como parâmetro desenvolvido para avaliar a
qualidade da água bruta, visando ao uso para abastecimento público após tratamento. Os
parâmetros controlados por este índice são: oxigênio dissolvido, coliformes termolerantes,
potencial hidrogeniônico, demanda bioquímica de oxigênio, temperatura da água, nitrogênio
total, fósforo total, turbidez e resíduo total.

Figura 1
Fonte: Getty Images
Os processos industriais, de geração de energia, os veículos automotores e as queimadas são
as maiores causas da geração de substâncias poluentes na atmosfera – algumas tóxicas à
saúde humana e responsáveis por danos ao meio ambiente. O índice de qualidade do ar está
ligado à saúde, pois há muitas pessoas que são consideradas grupo de risco em relação às
oscilações de qualidade do ar, como crianças, idosos e pessoas com doenças respiratórias e
cardíacas.

Os parâmetros contemplados pela estrutura do índice utilizado pela Cetesb, órgão estadual de
São Paulo, são: partículas inaláveis, partículas inaláveis nas, fumaça, ozônio, monóxido de
carbono, dióxido de nitrogênio e dióxido de enxofre.

Figura 2
Fonte: Getty Images
O grande desa o em relação à qualidade do solo não está na identi cação de um indicador ou
na sua avaliação, mas sim no planejamento de agroecossistemas complexos que privilegiem o
cultivo diversi cado de plantas. A complexidade dos ecossistemas é o que faz a diferença para
o desempenho e ciente das funções do sistema solo, determinando sua qualidade e a
qualidade ambiental.

Os cientistas de solo devem se dedicar à construção dessa diversidade, garantindo as relações


mutualísticas entre as espécies, pois só assim o sistema solo terá qualidade ao longo do tempo
e desenvolverá a sustentabilidade do agroecossistema.

Funções do solo:

Manter a vida e o habitat para todos os organismos;

Manter o ciclo da água e dos nutrientes;

Proteger a água subterrânea;

Conservar o patrimônio histórico, natural e cultural;

Conservar as reservas minerais e demais matérias primas;

Produzir alimentos;

Manter a atividade socioeconômica (CETESB, 2021).

Tabela 1 – Atividades de usos e ocupação do solo potencialmente poluentes

Aplicação no solo de lodos de esgoto,


Aterros e outras instalações de
lodos orgânicos industriais ou outros
tratamento e disposição de resíduos
resíduos

Silvicultura Estocagem de resíduos perigosos

Atividades extrativistas Produção e teste de munições

Agricultura/horticultura Re narias de petróleo


Aeroportos Fabricação de tintas

Atividades de processamento de
Manutenção de rodovias
animais

Atividades de processamento de Estocagem de produtos químicos,


asbestos petróleo e derivados

Atividades de lavra e processamento


Produção de energia
de argila

Estocagem ou disposição de material


Enterro de animais doentes
radioativo

Cemitérios Ferrovias e pátios ferroviários

Atividades de processamento Atividades de processamento


de produtos químicos de papel e impressão

Mineração Processamento de borracha

Atividades de docagem e Tratamento de e uentes e áreas de


reparação de embarcações tratamento de lodos

Atividades de reparação de veículos Ferro-velhos e depósitos de sucata

Atividades de lavagem a seco Construção civil

Manufatura de equipamentos elétricos Curtumes e associados

Indústria de alimentos para consumo


Produção de pneus
animal

Atividades de processamento do carvão Produção, estocagem e utilização de


preservativos de madeira

Atividades de processamento de ferro


Manufatura de cerâmica e vidro
e aço

Hospitais Laboratórios

Fonte: CETESB, 2021

O Estado de São Paulo possui uma lei que trata da qualidade do solo contra alterações nocivas
por contaminações, da de nição de responsabilidades, da identi cação e do cadastramento de
áreas contaminadas e da remediação dessas áreas de forma a tornar seguros seus usos atual e
futuro – Lei 13.577, de 8/07/2009.

A Cetesb, no documento Decisão de Diretoria nº 038/2017/C, de ne os seguintes


procedimentos: 

Procedimento para a proteção da qualidade do solo e das águas subterrâneas;

Procedimento para gerenciamento de áreas contaminadas;

Diretrizes para o gerenciamento de áreas contaminadas no âmbito do licenciamento


ambiental.

As atividades humanas, o uso e ocupação do solo e as características químico-físicas do solo


in uenciam diretamente na qualidade das águas super ciais – rios, córregos e lagos – e
interferem na saúde dos ecossistemas terrestres e aquáticos (AGÊNCIA NACIONAL DAS
ÁGUAS, 2020).

As águas subterrâneas são monitoradas, quantitativamente e qualitativamente, pela Rede


Integrada de Monitoramento das Águas Subterrâneas, o monitoramento na esfera Federal
ainda é muito incipiente, cando a cargo dos Estados sistematizar este monitoramento.
O monitoramento da Demanda Bioquímica de
Oxigênio – DBO

É um dos instrumentos de controle da qualidade das águas. As estação de Tratamento


conseguem reduzir muito o nível de DBO, por isso é comum que os corpos d’água dos grandes
centros urbanos apresentem DBO seja mais elevada assim como o semiárido nordestino,
apresentar altas taxas de DBO devido à falta de coleta e tratamento de esgoto.

A resolução CONAMA 491/2018 estabelece os padrões de qualidade do ar sendo um dos


instrumentos de gestão da qualidade do ar (MMA, 2021).

Os padrões nacionais de qualidade do ar são divididos em duas categorias:

I – padrões de qualidade do ar intermediários – PI: padrões


estabelecidos como valores temporários a serem cumpridos em
etapas; e
II – padrão de qualidade do ar nal – PF: valores guia de nidos
pela Organização Mundial da Saúde – OMS em 2005;

A Resolução Conama nº 491/2018 traz ainda, em seu artigo 4º, a aplicação dos Padrões de
Qualidade do Ar estabelecidos:

Art. 4º. Os Padrões de Qualidade do Ar de nidos nesta


Resolução serão adotados sequencialmente, em quatro etapas.
§ 1º. A primeira etapa, que entra em vigor a partir da publicação
desta Resolução, compreende os Padrões de Qualidade do Ar
Intermediários PI-1.
§ 2º. Para os poluentes Monóxido de Carbono – CO, Partículas
Totais em Suspensão – PTS e Chumbo – Pb será adotado o
padrão de qualidade do ar nal, a partir da publicação desta
Resolução.
§ 3º. Os Padrões de Qualidade do Ar Intermediários e Final –
PI-2, PI-3 e PF serão adotados, cada um, de forma subsequente,
levando em consideração os Planos de Controle de Emissões
Atmosféricas e os Relatórios de Avaliação da Qualidade do Ar,
elaborados pelos órgãos estaduais e distrital de meio ambiente,
conforme os artigos 5º e 6º, respectivamente.
§ 4º. Caso não seja possível a migração para o padrão
subsequente, prevalece o padrão já adotado.
§ 5º. Caberá ao órgão ambiental competente o estabelecimento
de critérios aplicáveis ao licenciamento ambiental, observando o
padrão de qualidade do ar adotado localmente. (MMA, 2021)

O Ministério do Meio Ambiente lista os principais


poluentes atmosféricos

Aldeídos (RCHO) – Compostos químicos resultantes da oxidação


parcial dos alcoóis ou de reações fotoquímicas na atmosfera,
envolvendo hidrocarbonetos.
Fontes – são emitidos na queima de combustível em veículos
automotores, principalmente nos veículos que utilizam etanol.
Os aldeídos emitidos pelos carros são o formaldeído e o
acetaldeído (predominante).
Efeitos – seus principais efeitos são a irritação das mucosas, dos
olhos, do nariz e das vias respiratórias em geral e podem causar
crises asmáticas, são ainda compostos carcinogênicos
potenciais.

Dióxido de Enxofre (SO2) – é um gás tóxico e incolor, pode ser


emitido por fontes naturais ou por fontes antropogênicas e pode
reagir com outros compostos na atmosfera, formando material
particulado de diâmetro reduzido.
Fontes – fontes naturais, como vulcões, contribuem para o
aumento das concentrações de SO2 no ambiente, porém na
maior parte das áreas urbanas as atividades humanas são as
principais fontes emissoras. A emissão antropogênica é causada
pela queima de combustíveis fósseis que contenham enxofre em
sua composição. As atividades de geração de energia, uso
veicular e aquecimento doméstico são as que apresentam
emissões mais signi cativas.
Efeitos – entre os efeitos a saúde, podem ser citados o
agravamento dos sintomas da asma e aumento de internações
hospitalares, decorrentes de problemas respiratórios. São
precursores da formação de material particulado secundário. No
ambiente, podem reagir com a água na atmosfera formando
chuva ácida.

Dióxido de Nitrogênio (NO2) – é um gás poluente com ação


altamente oxidante, sua presença na atmosfera é fator chave na
formação do ozônio troposférico. Além de efeitos sobre a saúde
humana apresenta também efeitos sobre as mudanças
climáticas globais.
Fontes – as fontes podem ser naturais (vulcanismos, ações
bacterianas, descargas elétricas) e antropogênicas (processos de
combustão em fontes móveis e xas). As emissões naturais são
em maior escala que as antropogênicas, porém, em razão de sua
distribuição sobre o globo terrestre, tem menor impacto sobre as
concentrações deste poluente nos centros urbanos.
Efeitos – altas concentrações podem levar ao aumento de
internações hospitalares, decorrente de problemas respiratórios,
problemas pulmonares e agravamento à resposta das pessoas
sensíveis a alérgenos. No ambiente pode levar a formação de
smog fotoquímico e a chuvas ácidas.
Hidrocarbonetos (HC) – compostos formados de carbono e
hidrogênio e que podem se apresentar na forma de gases,
partículas nas ou gotas. Podem ser divididos em:
THC – hidrocarbonetos totais;

CH4 – hidrocarboneto simples, conhecido como metano;

NMHC – hidrocarbonetos não metano, compreendem os HC


totais (THC) menos a parcela de metano (CH4 ).

Fontes – provêm de uma grande variedade de processos


industriais e naturais. Nos centros urbanos as principais fontes
emissoras são os carros, ônibus e caminhões, nos processos de
queima e evaporação de combustíveis.
Efeitos – são precursores para a formação do ozônio troposférico
e apresentam potencial causador de efeito estufa (metano).

Material Particulado (MP) – é uma mistura complexa de sólidos


com diâmetro reduzido, cujos componentes apresentam
características físicas e químicas diversas. Em geral o material
particulado é classi cado de acordo com o diâmetro das
partículas, devido à relação existente entre diâmetro e
possibilidade de penetração no trato respiratório.
Fontes – as fontes principais de material particulado são a
queima de combustíveis fósseis, queima de biomassa vegetal,
emissões de amônia na agricultura e emissões decorrentes de
obras e pavimentação de vias.
Efeitos – estudos indicam que os efeitos do material
particulado sobre a saúde incluem: câncer respiratório,
arteriosclerose, in amação de pulmão, agravamento de
sintomas de asma, aumento de internações hospitalares e
podem levar à morte.

Monóxido de Carbono (CO) – é um gás inodoro e incolor,


formado no processo de queima de combustíveis.
Fontes – é emitido nos processos de combustão que ocorrem em
condições não ideais, em que não há oxigênio su ciente para
realizar a queima completa do combustível. A maior parte das
emissões em áreas urbanas são decorrentes dos veículos
automotores.
Efeitos – este gás tem alta a nidade com a hemoglobina no
sangue, substituindo o oxigênio e reduzindo a alimentação
deste ao cérebro, coração e para o resto do corpo, durante o
processo de respiração. Em baixa concentração causa fadiga e
dor no peito, em alta concentração pode levar a as xia e morte.

Ozônio (O3) – é um poluente secundário, ou seja, não é emitido


diretamente, mas formado a partir de outros poluentes
atmosféricos, e altamente oxidante na troposfera (camada
inferior da atmosfera). O ozônio é encontrado naturalmente na
estratosfera (camada situada entre 15 e 50 km de altitude), onde
tem a função positiva de absorver radiação solar, impedindo que
grande parte dos raios ultravioletas cheguem a superfície
terrestre.
Fontes – a formação do ozônio troposférico ocorre através de
reações químicas complexas que acontecem entre o dióxido de
nitrogênio e compostos orgânicos voláteis, na presença de
radiação solar. Estes poluentes são emitidos principalmente na
queima de combustíveis fósseis, volatilização de combustíveis,
criação de animais e na agricultura.
Efeitos – entre os efeitos à saúde estão o agravamento dos
sintomas de asma, de de ciência respiratória, bem como de
outras doenças pulmonares (en semas, bronquites, etc.) e
cardiovasculares (arteriosclerose). Longo tempo de exposição
pode ocasionar redução na capacidade pulmonar,
desenvolvimento de asma e redução na expectativa de vida.

Poluentes Climáticos de Vida Curta (PCVC ou, em inglês, SLCP)


– são poluentes que tem vida relativamente curta na atmosfera
(de alguns dias a algumas décadas), apresentam efeitos nocivos
à saúde, ao ambiente e também agravam o efeito estufa. Os
principais PCVC são o carbono negro, o metano, o ozônio
troposférico e os hidro uorocarbonetos (HFC).
Fontes – as fontes principais de carbono negro são a queima ao
ar livre de biomassa, motores a diesel e a queima residencial de
combustíveis sólidos (carvão, madeira). As fontes de metano
antropogênicas são sistemas de óleo e gás, agricultura, criação
de animais, aterros sanitários e tratamentos de esgotos. Com
relação aos HFCs seu uso ocorre principalmente em sistemas de
ar-condicionado, refrigeração, supressores de queima,
solventes e aerossóis.
Efeitos – os PCVCs têm efeitos negativos sobre a saúde humana,
sobre os ecossistemas e sobre a produção agrícola. O carbono
negro é um dos componentes do material particulado, o qual
apresenta efeitos nocivos sobre os sistemas respiratório e
sanguíneo, podendo levar a óbito. O metano tem grande
potencial de aquecimento global, além de ser precursor na
formação do ozônio troposférico. Os HFCs, assim como o
metano, também apresentam grande potencial de aquecimento
global.

Saiba Mais
Perceba, na citação a seguir, a importância das leituras obrigatórias e
complementares ao processo de pesquisa, ensino e aprendizagem.

O conhecimento cientí co e tecnológico é consensualmente apontado


como um dos principais pilares das dinâmicas de desenvolvimento
econômico, social e cultural das sociedades. Sua evolução ao longo da
história da Humanidade confunde-se de forma indissociável da
evolução do próprio homem. A identidade que nos atribuímos, no
início do terceiro milênio, enquanto parte da comunidade mundial, de
um determinado povo ou mesmo como indivíduos, está
intrinsecamente marcada por séculos de pesquisas e avanços nas
diversas áreas da ciência. Do objeto mais banal do nosso quotidiano à
percepção que temos do mundo e da vida, tudo resulta ou deriva dessa
enorme corrente de conhecimentos que se renova e supera a um ritmo
diário.

O impacto da investigação cientí ca na vida das populações é tido pela


comunidade pública como um acontecimento que teve lugar sobretudo
no século XX. Esta ideia deve-se, principalmente, ao enorme
progresso tecnológico veri cado nesse período, mas também ao
aparecimento dos meios de comunicação e produção de massas, que
permitiram às pessoas um acompanhamento mais próximo do que ia
sendo descoberto nos vários domínios.

Mas a inovação com base em fundamentos teóricos (investigação


cientí ca) passou a ser preponderante no desenvolvimento econômico
e social das nações pós-Revolução Industrial. A união entre a ciência e
a técnica (que veio suceder ao “aprender fazendo” do início daquele
período histórico) veio permitir o estabelecimento das sociedades
como as conhecemos (cidades, valores morais etc.) e inaugurou uma
era de “crescimento econômico moderno”. Os países que estiveram na
origem do aparecimento desta combinação foram os que assumiram (e
continuam a assumir, de uma maneira geral) a predominância
mundial em quase todos os aspectos, devido à vasta aplicação dos
produtos e serviços resultantes da pesquisa cientí ca. Este
enquadramento histórico serve apenas para realçar a importância da
investigação no desenvolvimento dos Estados modernos, contrariando
a ideia de que é um tema recente. O que estamos a assistir hoje em dia
é uma tentativa de um número cada vez maior de países, de recuperar
em relação às nações que foram pioneiras neste campo, no valor
atribuído ao papel do conhecimento cientí co e à sua aplicação prática
como impulsionador do crescimento. Se no passado já foi essencial, no
futuro apresenta-se como vital e as denominadas Novas Tecnologias e
(principalmente) a Biotecnologia são unanimemente consideradas
como as chaves para o sucesso econômico deste século.

Em Síntese

Nesta Unidade, você viu alguns elementos importantes referentes à


poluição das águas, ar e solo. Esse material aborda somente alguns
pontos introdutórios com objetivo de aguçar o interesse para questões
tão importantes e complexas para o controle do meio
ambiente.Conhecer os poluentes e suas consequências para o meio
ambiente auxiliará na tomada de decisões e proposição de medidas
efetivas de controle.Trabalhar para garantir o desenvolvimento
sustentável requer um conhecimento amplo  de toda a problemática
que afeta o meio ambiente.Estude os materiais complementares e
busque outros assuntos que o auxiliem na busca pelo conhecimento
sobre o meio ambiente. Faça a diferença e construa uma possibilidade
de mudança do contexto ambiental.
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Material Complementar

Indicações para saber mais sobre os assuntos abordados


nesta Unidade:

Vídeos

Ciências a Natureza – Poluição do Ar

Ciências da Natureza - POLUIÇÃO DO AR


Água – Recurso Finito

Video 1 - Agua Recurso Finito (Projeto Água)

A Água e sua Escassez (Projeto Água)

Video 6 - A Água e sua Escassez (Projeto Água)

Água – Insumo e Produto


07 - AGUA INSUMO E PRODUTO

Leitura

Qualidade da água e perspectivas para o gerenciamento ambiental dos cultivos de tambaqui


no município de Rio Preto da Eva
FREITAS, R. S.; et al. Qualidade da água e perspectivas para o gerenciamento ambiental dos
cultivos de tambaqui no município de Rio Preto da Eva. Scientia Amazonia, Manaus, AM, v. 3,
p. 116-126, 2014.
Estudo exploratório da qualidade do ar em escolas de educação básica
FERREIRA, A. M. C.; CARDOSO, S. M. Estudo exploratório da qualidade do ar em escolas de
educação básica. Revista de Saúde Pública, Coimbra, Portugal. v. 47, n. 6, p. 1059-1068, 2013.

SciELO - Saúde Pública - Estudo exploratorio da


qualidade do ar em escolas de educacao basica,
Coimbra, Portugal Estudo exploratorio da
qualidade do ar em escolas de educacao basica,
Coimbra, Portugal
O moderno e crescente padrão de consumo tem consequências no ambiente
que inevitavelmente se re etem na saúde humana. A qualidade do ar tem
implicações no nosso bem-estar, in uencia o nosso futuro e pode afetá-lo. A
qualidade do ar interior (QAI) é um dos principais riscos ambientais para a
saúde pública e torna-se especialmente importante no caso de grupos
vulneráveis, como as crianças.
LEIA MAIS SCIELOSP 

Sistemas agro orestais e mudanças na qualidade do solo em assentamento de reforma


agrária
JUNQUEIRA, A.; et al. Sistemas agro orestais e mudanças na qualidade do solo em
assentamento de reforma agrária. Revista Brasileira de Agroecologia, v. 8, n. 1, 2013.

Vista do Sistemas agro orestais e mudanças na


qualidade do solo em assentamento de reforma
agrária.
Voltar aos Detalhes do Artigo Sistemas agro orestais e mudanças na qualidade
do solo em assentamento de reforma agrária. Baixar
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LEIA MAIS ABA-AGROECOLOGIA 
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Referências

ASANO, T. Wastewater reclamation and reuse; Water Quality Management


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