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biológicos
Processos Biológicos
Objetivos
• Remoção de matéria orgânica carbonácea
• Processos Aeróbios
• Processos Anaeróbios
• Processos Mistos
• Remoção de Nutrientes
• Processos Aeróbios seguidos de amibientes anoxicos – Remoção de Nitrogênio
Remoção de
matéria orgânica
carbonácea
Microbiologia e bioquímica aplicadas
Modelos de crescimento
de microrganismos
Os microrganismos
TABELA 14 – Classificação geral dos organismos baseada nas fontes de energia e carbono
FONTE: METCALF & EDDY, (1991)
Forma do carbono no produto final Carbono inorgânico oxidado Carbono inorgânico oxidado (CO2) +
(CO2) carbono orgânico reduzido (CH4)
predominante/finalidade
• Lagoas Facultativas
• Lagoas Anaeróbias
• Lagoas Aeróbias
• Lagoas Aeradas Processos
Microrganismos
• Lagoas de maturação Químicos, Físicos
e Biológicos
facultativos
• Lagoas de polimento
• Lagoas com macrófitas
Tratamento
preliminar Lagoa Facultativa Polimento
Lagoa macrófitas
Tratamento Lagoa
Lagoa macrófitas
Polimento
Anaeróbia Lagoa Facultativa
preliminar
Tratamento Lagoa de
Lagoa Aerada sedimentação
preliminar
• Entrada e saída em
extremidades opostas
• Três zonas de tratamento
• Aeróbia
• Facultativa
• Anaeróbia
• Presença de O2
• Sedimentação de matéria
orgânica
Zona de oxipausa
Zona Zona
Fundo anaeróbia anaeróbia
da lagoa
onde:
TAS= taxa de aplicação superficial (kgDBO/ha.dia
Q = vazão (m3/dia)
S = concentração de DBO do substrato afluente (kg/m3)
A = área da lagoa (ha)
Total
VALORES SUGERIDOS EM PROJETOS
a área requerida para a lagoa é calculada em função da taxa de aplicação
superficial
__________________________________________________________________
REGIÕES TAXAS (KgDBO/ha.d)
___________________________________________________________________
INVERNO QUENTE E ELEVADA INSOLAÇÃO 240 - 350
INVERNO E INSOLAÇÃO MODERADA 120 - 240
INVERNO FRIO E BAIXA INSOLAÇÃO 100 - 180
_____________________________________________________________________
a área de uma lagoa não deve ser superior a 15 ha
?
MISTURA FLUXO
COMPLE PISTON
TA ADO
onde:
KT = coeficiente de remoção de dbo em temperatura do líquido T qualquer (d-1)
K20 = coeficiente de remoção de dbo na temperatura do líquido de 20 OC (d-1)
= coeficiente de temperatura
K = 0,30 = 1,085
K = 0,35 = 1,05
ACÚMULO DE LODO
1 Km
FATORES INCONTROLÁVEIS:
evaporação: concentração
precipitação: diluição
temperatura: radiação solar, fotossíntese, metabolismo
ventos: homogeneização
FATORES CONTROLÁVEIS:
Lagoa de
Tratamento Economia de até 1/3
Lagoa
Anaeróbia Lagoa Facultativa polimento /
preliminar aa área necessária
macrófitas
Ausência
H2S de O2
Efluente
Matéria Ácidos voláteis CH4 + CO2 + H2O
orgânica
N Orgânico N Amoniacal Zona
anaeróbia
NO
3
NO
2
N 2
Sólidos
sedimentáveis SO 2
S(
H
2
S
)
4 2
𝑉
h =
𝑄
V= volume do reator (m3)
Q= vazão do afluente ao reator (m3/dia)
COV
Q = vazão (m3/dia)
S = concentração de DQO do substrato afluente (kg/m3)
V = volume da lagoa (m3)
V = DBO x Q/COV
ou
V= TDH x Q
TDH = Tempo de detenção hidráulica (dia)
Q = vazão (m3/dia)
V = volume da lagoa (m3)
Profundidade (H)
área máxima: 5 ha
Figura 4: Distribuição das tubulações de entrada em uma lagoa
Fonte: VON SPERLING, 1996
Lagoas de - Polimento
Tratamento Lagoa de
Lagoa Aerada sedimentação
preliminar
Lodo
LAGOAS AERADAS FACULTATIVAS
Floco biológico em
suspensão na fase líquida
50 – 100 mg/L
5 < h< 10 2,5 < H < 4 Geometria – sem recomendações
Floco biológico em
suspensão na fase líquida
Não é cte fç ( )
TEMPO DE DETENÇÃO HIDRÁULICA
K’. Xv
Calcula-se
DBO particulada
Critério
de
projeto
0,3 – 0,4 mg DBO5/mgSS
Altu
ra
• Volume destinado à clarificação
• Tempo de deternção 1 d
• H (profundidade) 1,5 m
• Volume total da lagoa
• Tempo de detenção 2 d (evitar crescimento de algas)
• H (profundidade) 3,0 m (permitir camada aeróbia)
Fonte: LPB/EESC/USP
Biodigestão
Anaeróbia
CH4
Schematic process
traços mmetano
et h a n e
dióxido
ca de carbono
rbon dioxide
30-45%
55-65%
hgás sulfídrico
ydrogen
su lph ide
vapor
wa t er d’
vaágua
por
CH4 ↓
Substrato
↓
Poluentes
CH4
partida;
Insuficiente potencial
DESVANTAGENS de geração de
DO PROCESSO alcalinidade;
Insuficiente
qualidade do
efluente;
Geração de odores;
Insuficiente remoção
de nutrientes.
Speece, 1996
Crença
Robustez na fragilidade
Baixos custos
operacionais
Pequenas áreas
necessárias
Ausência de
aerossóis
Possibilidade de
tratamento sazonal Vantagens do
Conservação de
processo
partida;
Insuficiente potencial
DESVANTAGENS de geração de
DO PROCESSO alcalinidade;
Insuficiente
qualidade do
efluente;
Geração de odores;
Insuficiente remoção
de nutrientes.
Speece, 1996
Crença
Robustez na fragilidade
Baixos custos
operacionais
Pequenas áreas
necessárias
Ausência de
aerossóis
Possibilidade de
tratamento sazonal Vantagens do
Conservação de
processo
Processo anaeróbio de estabilização de matéria
orgânica
Matéria
orgânica
complexa
Hidrólise e
Acetogênese Metanogênese
acidogênese
Ácidos voláteis Ácido acético Biogás
H2 e CO2
Matéria orgânica
complexa
Ácidos de cadeia curta Glicerol e ácidos graxos
Domínio
bactéria
Clostri Strepto
dium coccus
Lactob Acatob
acilus acterim CH4
+19,36 kJ/reação
Etanol Acetato
Metanogênese
-130,69 kJ/reação
Reação acoplada
-111,33 kJ/reação
CH4
Estequiometria e termodinâmica
CH4
Acetogênese
Ácido
Ácido acético
butírico
Ácido acético
Ácido
Outros ácidos
Propiônico
CH4
Termodinâmica e estequiometria
CO
CO
2 2
•HCOO-
•CO
•Metanol
Metil- •Metilamina (Di e Tri)
substratos •Metilmercaptana e dimetilsulfito
Substrato
Substrato acetotrófico –
acetotrófico –
- CO3COO
-
CO3COO
CH4
Metanogênese hidrogenotrófica
Methano
bacteriu
m
Methano
Methan
brevibact
osarcina er
Methano Methan
spirilum ogenium
CH4
Termodinâmica da metanogênese hidrogenotrófica
30% CH4
Metanogênese
acetoclástica
GiovanaTommaso Tempo
de geração
1,5 d
GiovanaTommaso
Methanosarcinas sp
Figura do speece
Tempo
de geração
7,0 d
CH4
S. Gallo
Methanosaeta sp
G = - 31 kJ/reação
Sumarizando
Y Y
Hidrólise e
acidogênese
G’o
H2
Acetogênese
G’o
Metanogênese
G’o
-273 +65 -32
kJ/reação kJ/reação kJ/reação
CH4
CH4
Fonte: Field e Siera, 2000
Alcalini
dade
Tempo de
detenção pH
hidráulica
Carga
Tempo de orgânica
retenção volumét
celular rica CH4
Reatores
anaeróbios
Giovana Tommaso
Tratamento de resíduos – ZEA 0966
“Mouras´ Automatic
Scavenger”tratando 264
m3/dia
• D C Exceter
1905 • W O Travis EUA ‘60- • Efluentes da indústria
• Inglaterra • Karl Imhoff ‘80 de alimentos
Source: http://www.epa.gov
Reatores do tipo UASB –Upflow Anaerobic Sludge Blanket reactor
Source: www.uasb.org
Expanded granular sludge bed (EGSB) reactor
Source: http://www.waterworld.com/index.html
Anaerobic sequencing batch reactors
efflu en t
in flu en t
Reatores
compartimentados
Food Industry
Beverages 0 3 11 2 88 15 119
Sugarcane - 49 7 1 34 3 92
Potato process 14 4 2 - 46 10 76
Dairy products 12 10 10 2 27 6 67
Starch production 2 9 10 2 32 7 64
Yeast production 7 8 6 - 25 8 54
Candies 4 - 3 - 15 2 24
Coffee production - - 7 - 4 1 12
Wines production - - 6 1 3 1 11
Seafood 1 4 - - 2 1 8
Vup COV
Velocidade ascensional
• DQO solúvel - Vup máx 3 m/h
Reatores 45 1.75
0.75
altos 0.45
3.50
0.25
0.15 0.35
Sludge/samples
1 a 3.5 m3 lodo
12 entradas que devem 6.00 1.40 úmido/d
ser instaladas
uniformemente pela 1.40
0.50
Influent
0.10 n = 12
Anaerobic Lagoon
Food-Processing, Virginia
UASB
The Netherlands
UASB - Internal Circulation
Switzerland
Centralized Biogas Plant