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Curso Técnico em Meio Ambiente

Sistemas de Esgotamento Sanitário e


Tratamento de Esgoto

AULA 5 – Tratamento de
Esgotos
Liliane Garcia
Eng. Ambiental e Segurança no Trabalho
CIÊNCIAS , 6º Ano do Ensino
Fundamental REFLEXÃO
As estações de tratamento de
água.
DEFINIÇÕES
Estação de Tratamento de Esgoto
(ETE)

É a unidade operacional do sistema de


esgotamento sanitário que através de processos
físicos, químicos ou biológicos removem as cargas
poluentes do esgoto, devolvendo ao ambiente o
produto final, efluente tratado, em conformidade com
os padrões exigidos pela legislação ambiental
Tratamento de Esgoto
OBJETIVOS DO TRATAMENTO
•Remover as impurezas físicas, químicas , biológicas e
organismos patogênicos do ‘afluentes’
•Atender a uma qualidade desejada ou ao padrão de
qualidade vigente – ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE
ESGOTO (ETE)
INTRODUÇÃO
• É preciso definir os níveis e os processos
de tratamento a serem implantados
• Esses métodos de tratamento de esgotos
sanitários podem ser divididos em:
– Operações físicas unitárias
– Processos químicos unitários
– Processos biológicos unitários
DEFINIÇÕES
Dicionário Michaelis:
– Operação é o “conjunto dos meios para
consecução de um resultado”
– Processo é uma “sucessão sistemática de
mudanças numa direção definida”
OPERAÇÕES E PROCESSOS
• Operação física unitária - é feita aplicação
de forças físicas para separação das frações
líquidas, sólidas e gasosas (gradeamento,
mistura, floculação, sedimentação, flotação e
filtração)
OPERAÇÕES E PROCESSOS
• Processo químico unitário - há adição de
produtos químicos para promover ou
aprimorar o tratamento como precipitação,
adsorção e desinfecção
OPERAÇÕES E PROCESSOS
• Processos biológicos unitários - o
tratamento é feito pela atividade biológica de
organismos e microrganismos como para
remoção de matéria orgânica carbonácea,
nitrificação e desnitrificação
OPERAÇÕES E PROCESSOS
Tratamento de Esgoto
IMPLANTAÇÃO DA ETE
PROCEDIMENTOS INICIAIS:
• Definir os objetivos do tratamento;
• Estudo de Impacto Ambiental no corpo
receptor;
•Definição do nível de tratamento do esgoto.
Tratamento de Esgoto
NÍVEIS DE TRATAMENTOS
Tratamento de esgotos pode ser dividido em níveis
de acordo com o GRAU de remoção de poluentes
ao qual se deseja atingir

Níveis de tratamento:

Preliminar
Primário
Secundário
Terciário.
TRATAMENTO PRELIMINAR
NÍVEIS DE TRATAMENTO

• Objetivo do tratamento preliminar -


remoção de sólidos em suspensão
grosseiros como material de maior
dimensão e areia e a medição de vazão.
• Tratamento preliminar é composto por:
– Gradeamento
– Caixa de Areia ou Desarenador
– Medidor de Vazão
NÍVEIS DE TRATAMENTO

Tratamento Preliminar

•Mecanismos Físicos
Peneiramento
Sedimentação
Filtração Grades Médias

•Poluentes Removidos Desarenador

 Sólidos em suspensão

Sólidos grosseiros
Areia
Sólidos Flutuantes - Óleos e Graxas
NÍVEIS DE TRATAMENTO
Gradeamento
• Composto por barras de ferro/aço que são
dispostas paralelamente para reter os
sólidos grosseiros – operação unitária
• Barras podem ser classificadas em
grosseiras, médias, finas e ultrafinas
NÍVEIS DE TRATAMENTO
Caixa de areia ou desarenador
Retenção da areia com características
qualitativas e quantitativas, indesejáveis ao
efluente ou ao corpo receptor - operação
unitária dos grãos de areia de maior
dimensão e densidade
NÍVEIS DE TRATAMENTO
Medidores de vazão
Controla a variação da vazão e manter a
velocidade dos esgotos sanitários nas
estações de tratamento de esgotos
Podem ser vertedores proporcionais (tipo
Sutro) ou calhas (tipo Parshall)
Níveis de Tratamento
NÍVEIS DE TRATAMENTO
REMOÇÃO DE SÓLIDOS GROSSEIROS
Proteção dos dispositivos de transporte dos esgotos
Proteção das unidades de tratamento subsequentes
Proteção dos corpos receptores

REMOÇÃO DA AREIA
Evitar abrasão nos equipamentos e tubulações
Eliminar ou reduzir a possibilidade de obstrução em tubulações,
tanques e orifícios
Facilitar o transporte líquido, principalmente a transferência do
lodo em suas diversas fases

REMOÇÃO DE ÓLEOS E GRAXAS


Eliminar ou reduzir a possibilidade de obstrução em tubulações,
tanques e orifícios
Facilitar a digestão da MO por parte dos microrganismos
TRATAMENTO PRIMÁRIO
NÍVEIS DE TRATAMENTO

• Objetivo do tratamento primário - é a


remoção de sólidos em suspensão que
são passíveis de sedimentação em
decantadores primários – operação
unitária
• Partículas se depositam no fundo do
decantador, mantendo sua forma, volume
e peso inalterados - há formação de uma
camada de lodo primário bruto
NÍVEIS DE TRATAMENTO
Decantadores podem ser classificados de
acordo com:
• forma: circular e retangular;
• fundo: pouco inclinado, inclinado e fundo
com poços de lodo;
• sistema de remoção de lodo: manual ou
mecanizado.
OBS.: + adição de produtos químicos (sulfato
de alumínio e cloreto férrico) – processo
químico unitário
NÍVEIS DE TRATAMENTO
Níveis de Tratamento
NÍVEIS DE TRATAMENTO
Tratamento Primário

Poluentes Removidos

 Sólidos em suspensão sedimentáveis


 Matéria orgânica em suspensão

Lodo primário bruto


TRATAMENTO SECUNDÁRIO
NÍVEIS DE TRATAMENTO

• Objetivo do tratamento secundário - a


remoção de matéria orgânica medida como
DBO em suspensão, DBO em suspensão
finamente particulada e DBO solúvel. Essa
remoção é feita pela atividade biológica –
processo biológico unitário
Níveis de Tratamento
NÍVEIS DE TRATAMENTO
Tratamento Secundário

Decomposição dos poluentes

Reações bioquímicas realizada por microrganismos

Condições controlada

Intervalos de tempo menores que na natureza

Acelerar os mecanismos de degradação que ocorrem


naturalmente nos corpos receptores
Níveis de Tratamento
NÍVEIS DE TRATAMENTO
Tratamento Secundário - Processo Biológico

Contato entre os microrganismos e material orgânico contido no esgoto

Microorganismos
Microrganismos
+
Matéria Orgânica
 H 2O + C O2 (Processo Aeróbio)

 H2O + CO2 + CH4 + H2S (Processo Anaeróbio)


Níveis de Tratamento
NÍVEIS DE TRATAMENTO
Tratamento Secundário - poluentes removidos

• Matéria orgânica dissolvida

• Matéria orgânica em suspensão

• Sólidos não sedimentáveis

• Nutrientes (parcialmente)

• Patogênicos (parcialmente)
NÍVEIS DE TRATAMENTO
Pode ser realizado por diversos sistemas e
unidades de tratamento como:
• Lagoas de estabilização: facultativa,
anaeróbia seguida de facultativa, aerada
facultativa e aerada de mistura completa
seguida de decanta-ção, maturação, alta taxa
e polimento
• Disposição no solo: infiltração lenta,
infiltração rápida, infiltração subsuperficial e
infiltração superficial
NÍVEIS DE TRATAMENTO
• Terras úmidas construídas: fluxo superficial
e fluxo subsuperficial;
• Processos anaeróbios: reator anaeróbio de
manta de lodo, fossa séptica seguida de filtro
anaeróbio;
• Lodos ativados: convencional, com aeração
prolongada, fluxo intermitente;
• Reatores aeróbios c/ biofilmes: filtro
biológico de baixa carga, filtro biológico de
alta carga, biofiltro aerado submerso, biodisco
Níveis de Tratamento
NÍVEIS DE TRATAMENTO
Tratamento Secundário - métodos mais comuns

• Lagoas de estabilização

• Tratamento anaeróbio

• Lodos Ativados

• Disposição sobre o solo


Decantador secundário
NÍVEIS DE TRATAMENTO

Lagoas de Estabilização
• Nesse sistema, os esgotos sanitários são
encaminhados para a lagoa para que
ocorra a conversão da matéria orgânica
SECUNDÁRIO: LAGOAS DE
ESTABILIZAÇÃO

DBO

CO2

Respiração

Fotossíntese
• Processo de construção simples Bactérias Algas

LAGOA JARDIM PAULISTANO I Franca-SP


O2
• Eficiência satisfatória

• Necessita de grandes áreas

• Tempo de detenção típico 20dias


SECUNDÁRIO:
Lagoas de estabilização LAGOAS DE
ESTABILIZAÇÃO

40a50%
DBO

• Conhecido por sistema australiano

• Economia de 1/3 de área em relação a facultativa

• Possibilidade de liberação de maus odores( gás sulfídrico)


SECUNDÁRIO:
Lagoas de estabilização LAGOAS DE
ESTABILIZAÇÃO

• O2 obtido através de aeradores

• Dimensões menores que as facultativas convencionais

• Consumo de energia elétrica

• Tempo de detenção típico 5 a 10 dias


SECUNDÁRIO:
Lagoas de estabilização LAGOAS DE
ESTABILIZAÇÃO

Os sólidos são mantidos em suspensão e mistura completa

Maior contato matéria orgânica – bactéria

Tempo de detenção típico 2 a 4 dias


SECUNDÁRIO: LAGOAS DE
ESTABILIZAÇÃO
Principais vantagens desse sistema são:
• Remoção de matéria orgânica (DBO) de 75% a
85%; remoção de sólidos suspensos (SS) de 70% a
80%
• Construção, operação e manutenção simples; custo
de implantação e operação reduzido
• Ausência de equipamentos mecânicos
• Remoção de lodo necessária, após período de
operação de vinte anos
SECUNDÁRIO: LAGOAS DE
ESTABILIZAÇÃO
Principais desvantagens desse sistema são:
• Elevados requisitos de área
• Possível necessidade de remoção e algas
• Descaso com a manutenção, devido à simplicidade
operacional
• Possibilidade de crescimento de insetos
• Possibilidade de emanação de maus odores
• Remoção periódica (em anos) de lodo na lagoa
SECUNDÁRIO:TRATAMENTO
Tratamento Anaeróbio
ANAERÓBIO
Reator anaeróbio de manta de lodo
• A biomassa cresce dispersa no meio

• A biomassa se aglutina formando grânulos

• Fluxo de líquido ascendente


Coleta do
• Formação de gases (CH4 e CO2) afluente

Compartimento de decantação
Separador
• Baixa produção de lodo Trifásico

Bolha de
gás Manta de Partícula de
lodo lodo
Compartimento de digestão
Leito de
lodo

Afluente
SECUNDÁRIO:TRATAMENTO
ANAERÓBIO
Reator anaeróbio:
• formato circular ou quadrado
• altura variável de 4,0 m a 5,0 m
• Esgotos devem permanecer no período de 8 h a
10 h - de tempo de detenção hidráulica (TDH)
SECUNDÁRIO:TRATAMENTO
ANAERÓBIO
Principais vantagens desse sistema são:
• Remoção de matéria orgânica (DBO) de 60% a 75%;
remoção de sólidos suspensos (SS) de 65% a 80%
• Baixos requisitos de área; baixo custo de
implantação e operação
• Reduzido consumo de energia
• Possibilidade de aproveitamento energético do
biogás
• Custo de implantação e operação reduzido; baixa
produção de lodo
• Necessidade apenas de disposição final de lodo
SECUNDÁRIO:TRATAMENTO
ANAERÓBIO
Principais desvantagens desse sistema são:
• Baixa eficiência na remoção de coliformes
(necessidade de pós-tratamento)
• Não remove nitrogênio e fósforo (necessidade de
pós-tratamento)
• Possibilidade de emanação de maus odores
SECUNDÁRIO: LODOS ATIVADOS
Lodos Ativados
Composto de um decantador primário, um tanque de
aeração e um decantador secundário dispostos em
série
• Decantador primário: operação unitária de
sedimentação de parte dos sólidos - OU
• Tanque de aeração: insuflação de oxigênio para
promover maior contato das bactérias aeróbias com
os esgotos sanitários – PBU
• decantador secundário: onde ocorre
sedimentação dos sólidos em suspensão (TDH=6-8
h e a idade do lodo= 4-10 d - OU
SECUNDÁRIO: LODOS ATIVADOS
SECUNDÁRIO: LODOS ATIVADOS
Principais vantagens desse sistema são:
• Remoção de matéria orgânica (DBO) de 85% a 93%
• Remoção de sólidos suspensos (SS) de 87% a 93%
• Remoção de nitrogênio na forma de amônia
superior a 80%
• Remoção de fósforo total inferior a 35%
• Baixos requisitos de área
• Baixa possibilidade de emanação de maus odores
• Flexidade operacional
SECUNDÁRIO: LODOS ATIVADOS
Principais desvantagens desse sistema são:
• Baixa eficácia na remoção de coliformes
(necessidade de pós-tratamento)
• Elevado custo de implantação e operação
• Elevado consumo de energia; elevada produção de
lodo
• Necessidade de tratamento e disposição final de
lodo
SECUNDÁRIO: LODOS ATIVADOS
Principais desvantagens desse sistema são:
• Baixa eficiência na remoção de coliformes
(necessidade de pós-tratamento)
• Não remove nitrogênio e fósforo (necessidade de
pós-tratamento)
• Possibilidade de emanação de maus odores
SECUNDÁRIO: DISPOSIÇÃO NO
Disposição sobre o solo
SOLO
Disposição final e tratamento

• Retenção na matriz do solo

• Retenção pelas plantas

• Aparecimento na água

subterrânea
SECUNDÁRIO: DISPOSIÇÃO NO
Disposição sobre o solo
SOLO
Tipos mais comuns

• Infiltração Lenta ( irrigação)

• Infiltração Rápida (altas taxas)


Escoamento superficial no Solo (EES)

• Infiltração superficial

• Escoamento superficial

Vala de filtração
TRATAMENTO TERCIÁRIO
NÍVEIS DE TRATAMENTO

• Objetivo Tratamento Terciário - remoção


de nutrientes, organismos patogênicos,
compostos não biodegradáveis, metais
pesados, sólidos inorgânicos dissolvidos e
sólidos em suspensão
Níveis de Tratamento
NÍVEIS DE TRATAMENTO
Tratamento Terciário - Poluentes Removidos
• Nutrientes

• Patogênicos

• Compostos não biodegradáveis

• Metais pesados Ovo de helminto.

• Sólidos inorgânicos dissolvidos

• Sólidos em suspensão remanescentes


Níveis de Tratamento
NÍVEIS DE TRATAMENTO
Tratamento Terciário

Métodos mais comuns de tratamento terciário

 Lagoas de maturação

 Desinfecção

 Processos de remoção de nutrientes

 Filtração final
TERCIÁRIO: LAGOAS DE
Lagoa de Maturação
MATURAÇÃO
A função desta lagoa é a remoção de patogênicos. Esta é uma
alternativa mais barata à outros métodos como por exemplo a
desinfecção por cloração.

Lagoa de maturação
Desinfecção
TERCIÁRIO: DESINFECÇÃO
Tipos de Desinfecção:
Cloração
Raios utravioleta
Reator de Desinfecção com Tecnologia Ultravioleta.
Ozonização (O3)

Principal forma de desinfecção


ClO2
Cloração Cl2 Utilizado em estações de grande porte
NaOCl
Utilizados em estações de
Ca(OCl)2 menor porte
Desinfecção
TERCIÁRIO: DESINFECÇÃO
Cloração

O cloro,Cl2, penetra nas células dos microrganismos e


reage com suas enzimas destruindo-as

Outras vantagens da cloração:


• Controle do odor
• Facilita a remoção de escuma em decantadores
• Aumenta a eficiência na decantação;
Desinfecção
TERCIÁRIO: DESINFECÇÃO
Cloração

ETE Caçadores (CAMBÉ-PR) - Tanque


de contacto do Processo de Dióxido de Cloro.

Tanque de hipoclorito de sódio


Desinfecção
TERCIÁRIO: DESINFECÇÃO
Aspectos contrários à Cloração

Demanda de cloro:
O cloro adicionado reage com Fe, Mn, NO2-, H2S, CN-, aumentando sua
demanda e diminuindo a eficiência da desinfecção.

Composto organoclorados:

Compostos
matéria orgânica + Cloro = organoclorados

Substâncias carcinogênicas
Tratamento de Esgoto
PLANTA DE TRATAMENTO
Eficiência de remoção
EFICIÊNCIA NA REMOÇÃO

E = Co – Ce * 100
Co

E = eficiência de remoção
Co= Concentração afluente do poluente
Ce = Concentração efluente do poluente
Eficiência de remoção
EFICIÊNCIA NA REMOÇÃO
Estimativa da eficiência de remoção esperada nos
diversos níveis de tratamento incorporados numa ETE
Matéria orgânica Sólidos em suspensão Nutrientes Bactérias
Tipo de (% DBO) (% SS) (% nutrientes) (% remoção)
tratamento
Preliminar 5 – 10 5 –20 Não remove 10 – 20
Primário 25 –50 40 –70 Não remove 25 –75
Secudário 80 –95 65 –95 Pode remover 70 – 99
Terciário 40 - 99 80 – 99 Até 99 Até 99,999
Fonte: (CETESB, 1988 - http://www.fec.unicamp.br/~vanys/sisttrat.htm)
CARACTERÍSTICAS ES
ÍNDICE DE QUALIDADE DA ÁGUA (IQA)
• Oxigênio dissolvido
• Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO)
• Coliformes totais
• Temperatura
• pH
• Nitrogênio Total
• Fósforo Total
• Sólidos Totais
• Turbidez
Eficiência de remoção
LEGISLAÇÃO VIGENTE
Conclusão
CONCLUSÃO
O nível de tratamento que um efluente deve
receber esta relacionado com os impactos e os
usos previstos para corpo receptor

De acordo com:
• Área
• Recursos financeiros disponíveis
• Grau de eficiência que se deseja obter
Conclusão
EXERCÍCIOS
1. Que é uma ETE?
2. Explique com suas palavras que são operações e processos
unitários?
3. Quais são os poluentes removidos em cada nível de
tratamento?
4. Determine TDH com seguintes dados:
a) Volume do reator 75000 m3 vazão 25 m3/h;
b) Volume do reator 3000 m3 vazão 3 m3/h.
5. Determine eficiência de remoção com seguintes dados:
a) Concentrações do afluente 20 mg/l e do efluente 20 mg/l;
b) Concentrações do afluente 17 mg/l e do efluente 3 mg/l;
c) Concentrações do afluente 80 mg/l e do efluente 15 mg/l;
d) Concentrações do afluente 55 mg/l e do efluente 7 mg/l;
e) Concentrações do afluente 75 mg/l e do efluente 80 mg/l.

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