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• Planeta Terra:
– Oceanos – 97%
– Água doce – 3%
• 1,7% congelado
• 1,2% água subterrânea
• 0,007% água boa para consumo
3
Água
4
ACQUA CONSULTING
5
ACQUA CONSULTING
1. TOXICIDADE DOS
EFLUENTES SETORIAIS
• Por área;
• Por unidade de
produção.
7
Serviços
2. ETE (Estação de
Tratamento de Efluentes)
• Dimensionamento
• Start up
• Consultoria e Assessoria
• Terceirização da Operação.
8
Serviços
3. BIOMONITORAMENTOS
• Gerenciamento de
projetos ambientais
• Bioacumulação (moluscos
bivalves)
• Levantamento de bentos
• Avaliação de Microalgas
9
Serviços
4. IDENTIFICAÇÃO DA CAUSA
DA TOXICIDADE (TIE)
• Análise Química
5. AVALIAÇÃO TRÍADE DA
QUALIDADE DO SEDIMENTO
• Teste de • Levantamento
toxicidade – da
água intersticial
biodiversidade
10
Serviços
6. TREINAMENTOS
• Educação Ambiental
– Para indústria e para a
comunidade
11
Serviços
7. Licenciamento Ambiental
– Auditoria Ambiental
12
Metodologia utilizada
no curso
13
CRONOGRAMA
14
Primeiro dia
• Estudos de Caso.
15
Segundo dia
• Estudo de caso.
16
Conceitos básicos
• Carga
• Contaminação
• Poluição
• Toxicidade
17
CONAMA RES. 357
de 17/03/2005
• pH entre 5 e 9.
18
CONAMA RES. 357
de 17/03/2005
• Óleos e graxas:
– óleos minerais até 20 mg/l
– óleos vegetais e gorduras animais até 50 mg/l
19
CONAMA RES. 357
de 17/03/2005
PARÂMETROS INORGÂNICOS
PARÂMETROS ORGÂNICOS
Parâmetro Limite
clorofórmio 1,0 mg/l
cicloroeteno 1,0 mg/l
fenóis totais 0,5 mg/l
Tetracloreto de Carbono 1,0 mg/l
tricloroeteno 1,0 mg/l
21
Indústrias e Efluentes
22
Indústrias e Efluentes –
Evolução do tema
O que remover?
Do grosso ao fino
24
Tratamento de efluentes –
Técnicas em uso
25
Gradeamento
26
Decantação
27
Flotação
28
Tratamento preliminar e
primário
29
Tratamento de efluentes –
Técnicas em uso
Remoção de metais
• Técnicas disponíveis
– Preciptação química
– Adsorção em carvão ativo
– Evaporação
– Processos com membranas
30
Tratamento de efluentes –
Técnicas em uso
31
Tratamento Terciário
• Processos físico-químicos:
– Oxidação química
– Adsorção
– Troca iônica
– Processos com membranas
32
Membranas
• Diferença de pressão:
– Microfiltração;
– Ultrafiltração;
– Nanofiltração;
– Osmose Inversa.
33
Evolução dos Processos para
Tratamento de Efluentes
TRATAMENTO
ANAERÓBICO
CARVÃO
ATIVADO
MEMBRANAS
OXIDAÇÃO
QUÍMICA
34
Lagoas Aeradas
35
Lodos Ativados
36
Lodos Ativados -
Classificação
37
Desidratação do lodo
38
Lagoas Aeradas X
Lodo Ativado
LAGOAS AERADAS
Vantagens Desvantagens
Operação Simples Requer área grande
Gera pouco lodo Requer limpeza a cada 10 anos
Elevada eficiência de remoção de DBO, DQO e alto potencial Reversão de odor
para suportar choques de carga Reversão de cor
LODOS ATIVADOS
Requer área pequena Operação complexa
Elevada eficiência de remoção de DBO, DQO e Remoção Gera muito lodo
biológica de N e P Elevado consumo de N e P
40
AVALIAÇÃO DO RISCO AQUÁTICO
Controle de efluentes - Rio
Grande do Sul
T ip o V a zã o 2 anos 4 anos 6 anos 8 anos 10 anos 12 anos 14 anos
2 E flu e n te d e fo n te s Q m áx = 1 0 0 a 5 0 0 m ³/d
p o lu id o ra s A guda : F D = 4 para 3 sp Ag u d a : F D = 1 p ara 3 sp
T . ag u d a : F D = 1 3 sp
4 E flu e n te d e fo n te s Q m áx < 1 0 0 0 a 1 0 0 0 0
p o lu id o ra s m ³/d
T o xicid ad e crô n ica : F D = 1 p ara 2 sp
41
Tratamento de efluentes –
Avanços Tecnológicos
43
Start up
Adaptação da microfauna
Nutrientes
Lodo Biológico
OD
44
Tratamento Biológico
Secundário
46
Tratamento Biológico
47
A importância da
Análise Microbiológica
48
Metodologia
50
Temperatura
• Importância
– O OD é de essencial para os organismos aeróbicos.
Durante a estabilização da matéria orgânica, as
bactérias e protozários fazem uso do oxigênio nos seus
processos respiratórios.
– O OD é vital para os seres aquáticos aeróbicos; a falta
ou o excesso podem causar problemas.
52
Requisitos de oxigênio
• Nitrificação
53
ORP (potencial de
oxiredução):
54
pH
• Importância
– Valores afastados da neutralidade podem afetar a vida
aquática (ex.: peixes) e os microrganismos
responsáveis pelo tratamento biológico do efluente;
– pH baixo favorece o aparecimento de fungos.
– pH alto: desnatura as enzimas das bactérias.
55
Fungos
pH baixo
56
Sólidos Suspensos
Totais (SST)
57
Sólidos Suspensos
Voláteis (SSV)
17-ju
l
18-ju
l
19-ju
l
20-ju
l
21-ju
l
Exemplo prático
22-ju
l
23-ju
l
24-ju
l
25-ju
l
26-ju
l
Reator 1
27-ju
l
• Fração orgânica da biomassa que pode ser
28-ju
l
29-ju
l
30-ju
l
31-ju
Reator 2
l
59
Sólidos Suspensos
Fixos (SSF)
60
Sólidos Sedimentáveis
62
0
5
10
15
20
25
30
35
7/3/2007
9/3/2007
11/3/2007
13/3/2007
15/3/2007
17/3/2007
19/3/2007
21/3/2007
23/3/2007
25/3/2007
27/3/2007
29/3/2007
31/3/2007
Exemplo Prático
2/4/2007
4/4/2007
Sólidos Sedim entáveis - Saída Decantador Secundário
6/4/2007
8/4/2007
10/4/2007
SS
12/4/2007
14/4/2007
Limite
63
Cor
64
Impacto das drenagens na cor
(Kg/tsa)
140,0
120,0
BLACK OUT
100,0
ECC: 100m3/h
80,0
20,0
0,0
6
5
11
16
21
26
10
15
20
25
10
15
20
25
30
0
1
/1
/1
/1
01
31
30
65
Cor do lodo
• Ideal: Marron
66
Turbidez
67
Turbidez
68
7-
0
10
20
30
40
50
60
70
80
m
8- ar
m
9- ar
10 ma
- r
11 ma
- r
12 ma
- r
13 ma
- r
14 ma
- r
15 ma
- r
16 ma
- r
17 ma
- r
18 ma
- r
19 ma
- r
20 ma
- r
21 ma
- r
22 ma
- r
23 ma
- r
24 ma
- r
25 ma
- r
26 ma
- r
27 ma
- r
28 ma
Turbidez - Saída Opitdaf
- r
29 ma
- r
30 ma
- r
31 ma
-m r
1- ar
a
2- br
ab
Exemplo Prático
3- r
a
4- br
a
5- br
a
6- br
a
Turbidez real
7- br
a
8- br
a
9- br
10 abr
-
11 abr
-
12 abr
-a
13 br
-
14 abr
-a
br
Turbidez esperada
69
Vazão
70
0
50
100
150
200
250
300
7/3/2007
Vazão
8/3/2007
9/3/2007
10/3/2007
11/3/2007
12/3/2007
13/3/2007
14/3/2007
15/3/2007
16/3/2007
17/3/2007
18/3/2007
19/3/2007
20/3/2007
Vazão (m 3/h)
21/3/2007
22/3/2007
23/3/2007
Exemplo Prático
24/3/2007
25/3/2007
26/3/2007
27/3/2007
Entrada do Reator
28/3/2007
29/3/2007
30/3/2007
31/3/2007
1/4/2007
Limite desejado
2/4/2007
71
Índice Volumétrico
do Lodo (IVL)
• Importância:
– IVL muito alto indica que o floco biológico não está
bem formado e pode ser arrastado no decantador;
– IVL muito alto indica excesso de bactérias
filamentosas que podem prejudicar a boa
formação do floco biológico e arrastá-lo no
decantador ou flotador.
73
100
140
180
220
260
300
340
380
420
1- fev
2- fev
3- fev
4- fev
5- fev
6- fev
7- fev
8- fev
9- fev
10-fe
v
11-fe
v
12-fe
v
13-fe
v
14-fe
v
15-fe
v
IVL (m l/g)
16-fe
v
17-fe
v
18-fe
v
19-fe
v
Exemplo Prático
20-fe
v
21-fe
v
22-fe
v
23-fe
v
24-fe
v
Reator 1
25-fe
v
26-fe
v
27-fe
v
28-fe
v
Reator 2
74
IVL
teoria x realidade
SEDIMENTABILIDADE IVL (ml/l)
Ótima 0-50
Boa 50-100
Média 100-200
Ruim 200-300
Péssima >300
75
Relação
alimento/microrganismo (A/M)
76
Cálculo de A/M
• A = Q.S0
M V.Xv
77
Idade do Lodo (IL)
Xv1 . V
θ=
Xv2 . Q
79
Descarte de Lodo
• Conhecidos:
– V = 4374 m3
– SSTA = 3500 mg/l
– SSRL = 6000 mg/l
– IL = 8 dias (desejada)
80
Nitrogênio Total (NTK)
• Importância:
– Excesso de nitrogênio pode causar um crescimento
excessivo de algas (eutrofização);
– O nitrogênio na forma de amônia é toxico aos
peixes.
• Freqüência de Medição: semanal
81
Fósforo (P)
• Importância:
– Excesso de fósforo pode causar um crescimento
excessivo de algas;
– É necessário manter um balanço C: N: P no esgoto
para o desenvolvimento dos microrganismos.
– Desequilíbrio de nutrientes pode ocasionar o
desenvolvimento de algumas filamentosas e zoogléia.
• Freqüência de Medição: semanal.
82
Zoogléia
RELAÇÃO C:N:P
83
Tétrades
84
Rosetas
85
Nutrientes
86
Matéria Orgânica
87
DBO
88
DQO
• Medida rápida.
• Importância:
– O cálculo deve ser realizado usando os valores de DBO da
entrada do tanque de aeração e da saída do decantador
secundário;
– avaliar se o tratamento biológico esta sendo eficiente na
remoção de matéria orgânica;
• Unidade:%
90
Eficiência de Remoção
de DBO e DQO
91
7/
3/
60
65
70
75
80
85
90
95
100
20
07
9/
3/
20
07
11
/3
/2
00
7
13
/3
/2
00
7
15
/3
/2
00
7
17
/3
/2
00
7
19
/3
/2
00
7
21
/3
/2
00
7
23
/3
/2
00
7
Eficiência de rem oção de DBO
25
/3
/2
Exemplo Prático
00
7
27
/3
/2
00
7
29
/3
/2
00
7
31
/3
/2
00
7
2/
4/
20
07
92
Micropoluentes Orgânicos e
Inorgânicos:
93
Resultados típicos de lodo
ativado
AFLUENTE EFLUENTE
94
Teste de toxicidade
– Microcrustáceos;
– Microalgas;
– Microtox;
95
Toxicidade
96
Toxicidade
– Metais
– Orgânicos
– Inorgânicos (não metais)
97
0
20
40
60
80
100
29-se
t
5-ou
t
11-o
ut
17-o
ut
23-o
ut
29-o
ut
TOXICIDADE MICROTOX EC50
4-no
v
10-n
ov
16-n
ov
22-n
ov
Exemplo Prático
28-n
ov
Entrada da Estação
4-de
z
10-d
ez
16-d
ez
Saída Estação
22-d
ez
98
Perguntas:
99
Problemas Operacionais da
ETE
100
EFEITO CAUSA MEDIDA CORRETIVA
2. Flotação de lodo biológico no ¾ Índice de óleos e graxas ¾ Remover óleos e graxas antes
decantador secundário muito elevado do TA
¾ Bulking filamentoso ¾ Identificar espécie de
filamento
¾ Excesso de OD no TA ¾ Diminuir OD no TA
¾ Desnitrificação ¾ Aumentar descarte de lodo
101
5. Efluente final com cor escura e ¾ IL alta ¾ Diminuir IL – aumentar o
alto teor de sólidos em ¾ Toxicidade descarte
suspensão ¾ Determinar e remover
¾ Carga hidráulica alta substâncias tóxicas antes do
TA
¾ Diminuir vazão afluente ao TA
SURFACTANTES;
START UP;
TOXICIDADE.
103
Espuma
PRESENÇA DA
FILAMENTOSA Nocardia sp.
104
Deficiência de
Nutrientes
• Detecção:
– Analisar afluente e determinar relação DBO:N:P
– Lodo ativado convencional: 100:5:1
– Aeração prolongada: 200:5:1
• Causas:
– Presença de despejos industriais pobres em N/P
• Controle:
– Adicionar N ou P em formas imediatamente disponíveis
105
Lodo Séptico
• Detecção:
– odor
– análise de sulfetos e ácidos orgânicos voláteis
• Causas:
– baixa vazão de recirculação
– problemas com raspadores mecânicos
– presença de despejos industriais altamente concentrados
• Controle:
– reduzir o tempo de detenção do lodo no decantador
– Aumentar a eficiência de remoção dos despejos industriais
altamente concentrados
106
Carboidratos rapidamente
biodegradáveis
• Causas:
– Presença de compostos de fácil
biodegradabilidade vindos dos despejos
industriais, como amido, por exemplo.
• Controle:
– Introduzir pré-tratamento biológico a montante
dos lodos ativados, caso o problema seja
permanente
107
Elevada concentração
de Amônia
•Detecção:
– Medição da concentração de NTK e da vazão afluentes
•Controle:
– Reduzir a vazão de descarte de lodo excedente para aumentar a IL e a
biomassa
– Aumentar a vazão de recirculação de lodo durante períodos de pico para
aumentar a concentração de sólidos
– Introduzir ou utilizar tanques de equalização
108
PRATICANDO ....
109
Exercícios – Operação ETE
Calcule:
1. Relação F/M
2. IL
Exercícios – Operação ETE
Calcule:
1. Relação F/M
2. IL
Exercícios – Operação ETE
Calcule:
1. Relação F/M
2. Vazão de descarte
Exercícios – Operação ETE
110
Objetivos
112
O Princípio
ANÁLISE MICROBIOLÓGICA
CLASSIFICAÇÃO
AÇÕES CORRETIVAS
113
Local de Coleta
Saída do Reator
Entrada, Meio e
Saída da Lagoa
114
Amostragem
• Quantidade (100 ml em
frasco de 200 ml)
• Freqüência – semanal
• Cuidados na amostragem
(EPIs – luvas, vacina,
protetor facial, botas),
não fumar
115
Metodologia
• Análise Qualitativa
116
Metodologia – Análise
Microbiológica
117
Metodologia
• Análise Quantitativa
– Forma do flocos;
– Resistência dos flocos;
– Dimensão dos flocos;
– Estrutura dos flocos;
– Quantidade de protozoários e metazoários.
118
O microscópio
Oculares
Charriot
119
ETE
• Unicelulares
– Procariotas: Bactérias
– Eucariotas: Protozoários
• Pluricelulares
– Rotíferos
– Tartígrados
– Nematóides
– Crustáceos
120
Bactérias
Neotex, 1997
121
Bactérias
122
Bactérias
4
2
125
Bactérias
126
O floco biológico
127
Formação do
floco biológico
Bactéria
Bactéria Formadora Filamentosa
de Floco
++
++
++
++
Polisacarídeo
Proteína
++ Metal Divalente
128
O Floco Biológico
129
Evolução dos Flocos
• Nutrientes balanceados,
• Temperatura, OD e pH nos valores adequados,
• Vazão adequada,
• Sem choque de carga orgânica e de toxicidade.
130
Teste de bioatividade
das bactérias
10,0 18/jan
19/jan
8,0
22/jan
6,0 25/jan
[O2]
26/jan
4,0 29/jan
2,0 31/jan
2/fev
0,0 7/fev
0 50 100 150 200 250
tempo em minutos
131
Flocos Biológicos
132
Flocos
• O que observar?
– Tamanho
– Compactabilidade
– Forma
– Patologia
133
Tamanho
Pequenos
Grande
135
Compactabilidade e
Firmeza
Compactos
ACQUA CONSULTING, 2007
Difusos
136
Forma
Redondo Irregular
137
Floco Ideal
40 a 150 ml/g
70 ml/g
Amostra Fresca
Coloração Gram
141
Bulking filamentoso –
Ponte
142
Bulking filamentoso –
Ponte
143
Bulking filamentoso –
Open Floc
144
Bulking filamentoso –
Open Floc
145
Cianobactérias
146
Densidade de
Filamentos
Causas:
• Balanço de nutrientes;
• Baixa concentração de
OD;
• Presença de óleo;
• Substratos particulados,
como amido;
• Baixa relação A/M;
• Compostos ricos em
enxofre;
• IL alta, etc...
149
Estabilidade do floco
150
Uso de Produtos
Químicos
• Polieletrólitos (polímeros):
– Pó ou emulsão
– Tipos: catiônico, aniônico e não iônico
– Função: dar mais peso aos flocos
– Aplicação: na saída do tanque de aeração e entrada do
decantador secundário.
• Coagulantes:
– Aglutina partículas
– Tipos mais usados: sais de Ferro e Alumínio
– Não acabam com o bulking, mas ajudam na
sedimentação dos flocos.
151
Lodo de boa
qualidade
152
Patologia do floco
153
Patologia do floco
154
Patologia do floco
• Teste do Nanquim
155
Patologia do floco
• Espuma:
156
Fibras e óleo
157
Células Livres
• Falta de protozoários;
• Presença de compostos
tóxicos;
• Vazão elevada;
158
Espiroqueta
Baixo teor de OD
159
Partículas
Inorgânicas
160
Principais problemas de
separação dos sólidos
Nome do Problema Significado Causas Efeito
Alta concentração
Microrganismos não
de substratos
formam flocos e ficam
rapidamente Efluente túrbido,
dispersos, formando
Crescimento disperso biodegradáveis ou ausência de zona de
somente pequenos
síntese bloqueada decantação
aglomerados ou células
por alguma
sozinhas
substância tóxica
Redução da taxa de
decantação e
Em função da
Microrganismos compactação, não
reação de algumas
Bulking viscoso (não presentes em grande ocorre a separação
bactérias à falta ou
filamentoso) quantidade de muco dos sólidos,
ao excesso de
extracelular transbordamento do
nutrientes
lodo no decantador
secundário
161
Principais problemas de
separação dos sólidos
Nome do Problema Significado Causas Efeito
Floco pequeno,
compacto, fraco,
Baixo índice de
esférico e que Muita turbulência
Floco pinpoint volume do lodo (SVI)
sedimenta lentamente, dos aeradores
e efluente turvo
problemas na formação
da macroestrutura
162
Principais problemas de
separação dos sólidos
163
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
28/3/2007
29/3/2007 - manhã
29/3/2007 - tarde
30/3/2007 - manhã
30/3/2007 - tarde
31/3/2007 - manhã
1/4/2007 - manhã
2/4/2007 - manhã
2/4/2007 - tarde
3/4/2007 - manhã
4/4/2007 - manhã
4/4/2007 - tarde
5/4/2007 - manhã
Tam anho dos Flocos - Reator Biológico
10/4/2007 - manhã
10/4/2007 - tarde
11/4/2007 - manhã
11/4/2007 - tarde
Pequenos
12/4/2007 - manhã
Interpretação dos Dados
12/4/2007 - tarde
Médios
13/3/2007
14/4/2007
Grandes
164
Estudo de caso 1
165
Estudo de caso 2
166
Estudo de caso 3
167
Estudo de caso 4
168
Estudo de caso 5
169
PRATICANDO ...
170
BACTÉRIAS NITRIFICANTES
171
Reação Química
↑ N2
DENITRIFICAÇÃO
NH3 NO2 NO3
Nitrossomonas sp. Nitrobacter sp.
NITRIFICAÇÃO
172
Bactérias Nitrificantes
173
Bactérias Nitrificantes
Amostra fresca:
174
Bactérias Nitrificantes
Amostra Corada:
175
Ambiente ideal para o
desenvolvimento
• Temperatura:
35 graus C para Nitrossomonas sp.
35 a 42 graus C para Nitrobacter sp.
176
Ambiente ideal para o
desenvolvimento
• pH – 7.0 a 8.5:
• Abaixo de 7.0, o ácido nitroso inibe Nitrobacter sp.
• Acima de 8.5, amônia livre (acima 10mg/L) inibe
Nitrossomonas sp.
177
Ambiente ideal para o
desenvolvimento
• Oxigênio Dissolvido:
178
Ambiente ideal para o
desenvolvimento
179
Ambiente ideal para o
desenvolvimento
• OD e Temperatura:
• OD e Idade do Lodo:
180
0
0,3
0,6
0,9
1,2
0,6
0,7
0,8
0,9
1
1,1
1,2
1-fev 1-fev
2-fev 2-fev
3-fev 3-fev
4-fev 4-fev
5-fev 5-fev
6-fev 6-fev
7-fev 7-fev
8-fev 8-fev
9-fev 9-fev
10-fev 10-fev
11-fev 11-fev
12-fev 12-fev
13-fev 13-fev
14-fev 14-fev
O2
NO2
15-fev 15-fev
16-fev 16-fev
17-fev 17-fev
18-fev 18-fev
19-fev 19-fev
20-fev 20-fev
21-fev 21-fev
22-fev 22-fev
23-fev 23-fev
24-fev 24-fev
25-fev 25-fev
26-fev 26-fev
27-fev 27-fev
28-fev 28-fev
0
10
20
30
40
50
0
20
40
60
80
100
1-de 30- d
z ez
31- d
2-de
z
ez
Nitrificação
1- jan
3-de
z 2- jan
4-de
z 3- jan
5-de
z 4- jan
6-de 5- jan
z
6- jan
7-de
z
7- jan
8-de
z 8- jan
9-de
z 9- jan
10-d 10- ja
ez n
11- ja
11-d
ez n
12- ja
12-d n
ez 13- ja
13-d n
ez 14- ja
n
14-d 15- ja
ez n
NO3
AMÔNIAl)
15-d 16- ja
ez n
17- ja
16-d
ez n
18- ja
17-d n
ez 19- ja
n
18-d
ez 20- ja
Importância do OD na
n
19-d 21- ja
ez n
22- ja
20-d
ez n
23- ja
21-d n
ez 24- ja
22-d n
ez 25- ja
n
23-d 26- ja
ez n
24-d 27- ja
ez n
28- ja
25-d
ez n
29- ja
26-d n
ez 30- ja
n
27-d
ez 31- ja
n
181
Inibidores da Nitrificação
• Compostos inorgânicos:
182
Inibidores da Nitrificação
• Compostos orgânicos:
Composto Concentração que gera 50% de inibição, mg/L
Acetona 2.000
Dissulfeto de Carbono 38
Clorofórmio 18
Etanol 2.400
Fenol 5,6
Etileno diamina 17
Hexametileno diamina 85
Anilina <1
Monoetalnolamina < 200
183
Protozoários e
Metazoários
184
Protozoários
185
Protozoários
186
Protozoários
187
Protozoários X
Escherichia coli
50
Ausente
Presente 95
0 20 40 60 80 100
188
Fatores que afetam a
população de protozoários:
• pH – entre 6 e 8
189
Fatores que afetam a
população de protozoários:
190
Protozoários
191
Protozoários
192
Protozoários e
Metazoários
• O que observar ?
– Densidade
– Riqueza
193
Ameba
• Indica:
– Baixo teor de OD
– Toxicidade
– Elevado teor de carga
orgânica
194
Tecameba
• Locomoção: pseudópodes;
• Indica:
– Planta estável
195
Flagelados
• Locomoção: flagelos
196
Ciliados livre-
natantes
• Locomoção: cílios
• Indicam:
– Pequenos: baixo OD,
toxicidade, alta carga
orgânica;
– Grandes: planta com
boa eficiência.
197
Ciliados Fixos
• Locomoção: Fixos ao
pedúnculo no floco;
• Indica:
– Planta com boa
eficiência;
– Bom teor de OD.
198
Ciliados Fixos
• Um único pedúnculo
• Colonial
199
Protozoários Fixos
200
Toxicidade
201
Ciliados Andarilhos
• Locomoção: cilios,
andam em cima do
floco
• Indica:
– Boa operação da
planta
202
Ciliados Andarilhos
203
Ciliados Andarilhos
204
Porcentagem de protozoários
por grupo
1/
0
20
40
60
80
100
120
5/
07
3/
5/
07
5/
5/
07
Flagelados
7/
5/
07
9/
5/
0
Ciliados "andarilhos"
11 7
/5
/0
13 7
/5
/0
15 7
/5
/0
17 7
/5
/0
19 7
/5
/0
21 7
/5
/0
Data
23 7
/5
Protozoários
/0
Sucessão dos
25 7
/5
/0
27 7
/5
/0
29 7
/5
/0
31 7
/5
/0
7
2/
6/
Ciliados livres natantes
07
4/
6/
07
Ciliados Fixos (pedunculados)
6/
6/
07
205
Ciliados Carnívoros
• Alimenta-se basicamente
de protozoários
• O “pescoço” flexível é
uma característica
facilmente identificável.
Permite que ele busque
sua presa nos interstícios
dos flocos
206
Suctórios
• Locomoção: fixos
ACQUA CONSULTING, 2007
• Indica:
– Planta muito
estável;
– Com elevado teor
de OD
• Sensível a mudanças.
207
Suctórios
208
Metazoário –
Rotífero
• Locomoção: espinho caudais
ACQUA CONSULTING, 2007
• Reprodução sexuada e
assexuada (machos são
menores)
• Indica:
– OD alto;
– IL alta;
– Planta estável;
209
Rotíferos
210
Rotíferos
211
Metazoário –Nematóide
• Indica:
– IL alta
212
Nematóide
• Reprodução sexuada
213
Aelossoma sp.
Indica:
– OD alto
214
Gastrotrichio sp.
IL alta
215
Densidade
1a3 +
4 a 10 ++
11 a 40 +++
> 40 ++++
Classificação Somatório de +
Raro 1a3
Pouco 4 a 10
Médio 11 a 20
Muito > 20
216
Interpretação dos dados
20
15
10
0
28/3/07 29/3/2007 30/3/2007 01/4/2007 02/4/2007 04/04/07 - 05/04/07 - 10/04/07 - 11/04/07 - 12/04/07 - 14/4/07
- tarde - tarde - manhã - tarde manhã manhã tarde tarde tarde
217
Estudo de caso 1
218
Estudo de Caso 2
Metazoários
Rotíferos +++ Ativos
Nematóides - -
Total 22 -
219
PRATICANDO ...
220
ANEXOS
221
Amebas
Ciliados Fixos
Flagelados
Ciliados-livres
Tecamebas
Amebas
Suctórios
Planilha de Laboratório
Dados da Amostra:
Abundância de Filamentos:
0 0
a b c d e f
Ausente Poucos Alguns Comum Muito Abundante Excessivo
Ausente Comum
Morfologia do Floco:
Firme Fraco Redondo Irregular Compacto Difuso