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EPUSP
Tecnologia + Limpa
Controle de Poluentes na Fonte
Tratamento
Reutilização
Efluentes Industriais
Biodegradáveis
Orgânicos
Efluentes Não Biodegradáveis
predominantemente
Inorgânicos
Pré ou Pós
Tratamento
Físico Físico/Químico
Efluentes Orgânicos
Não Biodegradáveis e Tratamento Físiico
Inorgânicos
Físico-Químico
Anaeróbio Remoção de Matéria Orgânica
Tratamento
Biológico Sem Retenção de Biomassa
Crescimento
em
Com Retenção de Biomassa
Suspensão
Biomassa Aderida
Pré - Tratamento
Físico:
Gradeamento/Peneiramento
Decantação
Flotação
Filtração
Resfriamento
Físico-Químico:
Coagulação e Floculação
Correção de pH
Adição de Nutrientes
Tratamento Físico - Químico
Coagulação e Floculação
Precipitação Química
Adsorção
Troca - Iônica
Separação de Sólidos Por Membranas:
Micro-filtração
Ultrafiltração
Nanofiltração
Osmose Reversa
Destinação Final
Corpos dágua
Lançamento
Rede pública de coleta de esgoto
Emissão
Padrões
Qualidade do corpo receptor
Relação DBO/DQO
Relação DBO/N/P ou DQO/N/P
pH
Temperatura
Substâncias tóxicas
Matéria Orgânica nos Efluentes
Evolução Histórica
Sólidos Voláteis
Demanda Bioquímica de Oxigênio - DBO5,20
Demanda Química de Oxigênio - DQO
Carbono Orgânico Total – TOC
Metabolismo
esgoto Matéria Endógeno
Orgânica
Celular Biodegradável
N P Energia
Determinação da DBO de Efluentes Industriais
Ag2SO4,T
CaHbOc + Cr2O72- + H+ HgSO CO2 + H2O + Cr3+ + Cr2O72-
4
Nitrogênio Orgânico
Nitrogênio Amoniacal (NH3 / NH4+)
Nitrito (NO2-)
Nitrato (NO3-)
Falta ou excesso?
Ortofosfatos
Falta ou excesso?
Tratamento físico-químico ou biológico?
Fósforo em Efluentes
Remoção de Fósforo
Processos Biológicos:
Anaeróbios (libera P) e Aeróbios (incorpora P)
pH
KW(25oC) = 10-14
Tratamento Físico-Químico:
Influência em processos unitários, tais
como coagulação e floculação.
Coagulação e Floculação
Precipitação química de metais pesados
Redução química do cromo hexavalente
Oxidação química de cianetos
Equilíbrio da amônia na água
Quebra de emulsões oleosas
Oxidação de compostos
fenólicos pelo cloro
Padrões de emissão de efluentes líquidos
Redução de pH:
Processos Aeróbios
Aumento na velocidade de Nitrificação
Redução na Taxa de transferência de oxigênio
Outras Características
dos
Efluentes Industriais
COR DOS EFLUENTES INDUSTRIAIS
Efluentes Industriais
Determinação da Cor
SDT(RF)
(M) STF SDV (O)
ST(RT)
SSF (M)
(O) STV SST(RNF)
Retorno de lodo
Descarte
de Lodo
Aplicações da “Série de Sólidos”
Sólidos sedimentáveis:
bancos de lodo em águas naturais,
obstrução de rede coletora de esgotos.
Velocidade de
sedimentação
H
H0
Ponto de
H1
compressão
H2
Tempo
Tempo t0 Tempo t1 Tempo t2
SEDIMENTAÇÃO EM ZONA (TIPO III)
Cápsula de Porcelana com Resíduo Seco
Estufa de secagem
Forno Mufla
Balança Analítica
Dessecadores e Membranas
(Para Sólidos em Suspensão)
Membranas após filtração de amostra de lodo
Determinação de Sólidos Sedimentáveis
Cones Imhoff em uso
Sulfato em Efluentes Industriais (SO4)2-
SO4 S-2
Condições anaeróbias
CONCEPÇÃO DE ESTAÇÕES DE
TRATAMENTO BIOLÓGICO DE
EFLUENTES INDUSTRIAIS
CONCEPÇÃO DE ETDI’s
•Padrões de Emissão
•Padrões de qualidade
Estação de
Tratamento de
Efluentes
PADRÕES DE EMISSÃO
Decreto 8.468 (08/09/1976)
Rio
Adensamento
Digestão
Rio
Adensamento
Lagoas de
Grade Caixa de areia Lagoas aeradas decantação
Rio
SISTEMAS DE LAGOAS AERADAS
MECANICAMENTE SEGUIDAS DE
LAGOAS DE DECANTAÇÃO
SISTEMAS DE FILTROS
BIOLÓGICOS AERÓBIOS
Rio
Adensamento
Digestão
Lagoa de
Grade Caixa de areia Lagoa facultativa maturação
Lagoas de estabilização
Lagoas aeradas
Processos físico-químicos