Você está na página 1de 18

0

INTRODUÇÃO

O maior desafio de uma Estação de Tratamento de Efluentes é


manter o efluente tratado dentro dos padrões de qualidade exigidos
pelas legislações ambientais, mas mantendo simultaneamente um alto
desempenho.

Entretanto, sempre que um dos especialistas da ACQUA EXPERT vai


atender uma ETE, cuja reclamação é baixo desempenho, a primeira
pergunta que é feita é se a ETE possui a documentação de controle da
planta. Essa documentação é composta basicamente por: planilhas
com histórico dos resultados analíticos, manual de operação, P&ID ou
PFD, projeto executivo e planilha de controle da operação. Em mais de
80% das ocasiões a resposta a essa pergunta é não. Além disso, o
responsável pela operação da ETE normalmente diz que já tentou de
tudo para resolver o problema. Contudo, sem essa documentação de
controle completa e atualizada, dificilmente a causa do baixo
desempenho da ETE consegue ser rastreada

Por falta da documentação de controle, inúmeras soluções são


oferecidas pelo mercado, tais como aplicações de polímeros,
coagulantes, enzimas, bactérias e até mesmo aplicação de cloro, os
quais implicam em aumento de custo operacional da planta. Além disso,
na maioria das vezes, essas soluções são paliativas e não tratam o
problema na sua raiz, podendo ainda causar um problema ambiental no
corpo receptor.

Assim sendo, a ACQUA EXPERT elaborou nove passos infalíveis que


vão ajudar a aumentar o desempenho da sua ETE sem aumentar os seus
custos operacionais. Esses passos surgiram justamente do
desenvolvimento da documentação de controle da planta. Veja abaixo
nossas dicas especiais.
2

PASSO 1 – Ter um objetivo claro

O primeiro passo é saber qual é o real objetivo da sua planta.


Quando não se tem muito claramente a missão da ETE, perde-se
realmente muito dinheiro. A sua planta visa apenas atender a legislação?
Por exemplo, ao invés de atender o CONAMA 430/11 completo, a sua
planta precisa apenas atender a 4 ou 5 parâmetros de uma legislação
estadual. Vamos supor que um dos parâmetros é a DBO e a exigência é
de que sua ETE remova 80% de DBO. Se o seu sistema está removendo
90%, significa que a operação está provavelmente tendo custos bem
elevados para atingir esse target, sem necessidade, já que com 80% sua
ETE estaria tranquilamente enquadrada. Por outro lado, se a sua ETE está
removendo qualquer valor abaixo de 80%, então pode haver algum
problema relacionado com a operação da planta, que precisa ser
investigado e ainda existe o risco da empresa ser multada.

Outro objetivo é querer um efluente tratado com qualidade de


reúso. Nesse caso, todos os envolvidos com a ETE precisam saber qual é
exatamente a qualidade de água exigida para este fim. Sem isso bem
claro, também poderá ocorrer grande desperdício de dinheiro com a
implantação de sistemas que podem ser desnecessários, dependendo
da qualidade de água final exigida.

Um último objetivo da sua planta pode ser de proteger o meio


ambiente aquático. Já existem várias indústrias no Brasil, por exemplo,
que tem como exigência lançar um efluente com baixa toxicidade.
Nesse caso, o objetivo da equipe de operação é lançar um efluente
tratado com uma qualidade superior às exigidas pela legislação
ambiental.

Sabendo, então, qual o real objetivo da sua ETE, fica mais fácil
identificar os tipos de investimentos que devem ser feitos com relação a
insumos, instrumentação e equipamentos na planta.
3

PASSO 2 – Estabelecer indicadores de qualidade

Com o objetivo da ETE bem claro, o segundo passo é estabelecer


indicadores para cada etapa do tratamento. Saber a eficiência mínima
que cada equipamento da ETE é primordial para não exceder os custos
com insumos.

Vamos a um exemplo prático. Uma ETE que tem a seguinte


configuração: tanque de equalização, seguido de decantador primário,
dois tanques de aeração e decantador secundário. Suponhamos que a
nossa meta é enquadrar a DBO, então, temos que inserir uma meta para
cada etapa. Exemplo: O decantador primário tem como meta remover
20% da DBO, o tanque de aeração 65% e o decantador secundário 10%.
Isso é apenas um exemplo, o objetivo é deixar claro que cada etapa do
tratamento tem que ter uma meta mínima, além de outras metas
individuais, como por exemplo, o teor de oxigênio dissolvido no tanque
de aeração, a concentração de sólidos em cada etapa, etc.

Com as metas estabelecidas por etapa, fica muito mais fácil


também resolver pequenos problemas do cotidiano de uma ETE.

PASSO 3 – Elaborar um manual de causas e efeitos

Um dos maiores vilões no aumento do custo de uma ETE são as


ações de “tentativa e erro”. Portanto, a equipe da ETE deve ter um
manual de diagnósticos para resolver os diversos problemas que a planta
pode apresentar. Se a sua ETE está enfrentando um problema de baixo
desempenho, os operadores devem estar aptos a diagnosticar a causa
do problema de forma assertiva, o que deve constar no manual da ETE.
Se isso não existe, o operador tenta várias alternativas usando apenas o
seu feeling, perdendo tempo, dinheiro e correndo o risco de não resolver
o problema.
4

PASSO 4 – Implantar análise microbiológica do lodo

Se a sua ETE possui uma etapa de tratamento biológico, seja ele do


tipo lodos ativados, lagoa aerada, MBBR ou MBR, o passo 4 é
extremamente importante: realizar semanalmente uma análise
microbiológica do lodo do tanque ou lagoa de aeração. Essa análise
classifica os microrganismos do lodo, dando uma indicação rápida e
assertiva da qualidade da operação do sistema e também da qualidade
do afluente. O mau desempenho do lodo ativado pode se dar pela má
formação dos flocos biológicos e estes, por sua vez, refletem a qualidade
do afluente e também a qualidade do controle operacional. Com a
análise microbiológica é possível classificar os flocos biológicos em 5 tipos,
conforme apresentado na Tabela 1.
5

Tabela 1: Classificação e características dos flocos biológicos.


6

Caso o problema identificado seja o bulking filamentoso, com essa


análise também é possível identificar a espécie de bactéria filamentosa
causadora do bulking. Ainda com esta análise é possível classificar os
tipos de protozoários presentes na amostra de lodo. Protozoários do tipo
flagelados (Figura 1, abaixo), por exemplo, quando estão em
abundância, indicam lodo jovem e/ou afluente com alta carga orgânica
e/ou OD baixo. Por outro lado, amostras com predomínio de metazoários
rotíferos (Figura 2, abaixo), indicam plantas com idade do lodo alta e/ou
com baixa carga orgânica e/ou alto teor de OD.

Figura 1: Micrografia de Flagelado.


7

Figura 2: Micrografia de Rotífero.

Sabendo então os tipos de flocos e classificando quais protozoários


e bactérias filamentosas são predominantes na amostra de lodo, fica
fácil achar a causa raiz do problema e, com isso, evitar as várias
“tentativas e erros”, partindo diretamente para o ataque, pois, a
classificação correta dos microrganismos ajuda o operador a descobrir
se o mal desempenho do tratamento biológico está relacionado com
baixo teor de OD, idade do lodo alta, carência de nutrientes, alta
concentração de carga orgânica, alta concentração de substratos
rapidamente metabolizados, entre vários outros causadores de
problemas num sistema biológico.
8

PASSO 5 – Fazer análises internas

Realizar as análises físico-químicas de controle operacional nas


próprias instalações da ETE. Esse passo é extremamente importante, pois
se ganha em agilidade. Em muitas indústrias, as análises físico-químicas
de controle operacional são feitas em laboratório externo. Se na sua
indústria também é feito dessa forma te aconselho a mudar isso o mais
urgente possível e começar a fazer no próprio laboratório da ETE. Ter um
bom plano analítico é extremamente importante. Para isso, a equipe de
operação deve saber quais parâmetros devem ser analisados, com que
frequência devem ser analisados e os locais que as amostras devem ser
coletadas. Segue abaixo algumas dicas:

Parâmetro Local de Coleta Frequência de análise


DQO EB, ET Semanal
Série de sólidos (SST, SSV,
EB, RB, LR Diário
SSF)
pH e temperat ura EB, ET Diário

Oxigênio Dissolvido (OD) RB Diário

Sólidos Sediment áveis ET Diário


Nitrogênio t ot al e
EB, ET Semanal
Fósforo total
EB = Efluente Bruto, ET = Efluente Tratado, RB = Reator Biológico, LR = Lodo de Retorno

PASSO 6 – Treinar muito bem a equipe

Ter um plano de capacitação anual para todos os envolvidos na


ETE. Em nossos mais de 15 anos prestando serviço para ETEs, dos mais
diversos setores industriais, percebemos que a mão de obra que trabalha
com sistemas de tratamento apenas recebe o treinamento de como se
operam os equipamentos, mas o mais importante não é abordado, isto
é, o treinamento sobre os conceitos e métodos de controle operacional.
9

Sem essas noções básicas de controle operacional, o operador


não toma as ações corretivas certas, gerando um espírito de insatisfação
na equipe, onde um coloca a culpa no outro. Assim sendo, a ETE deve
ter um plano para capacitar os operadores e gestores da planta.
Desenvolver competências, nada mais é que, fazer as pessoas
adquirirem conhecimentos, habilidades e atitudes para o bom
desempenho de suas funções. Isso é muito importante, pois proporciona
aumento na produtividade, melhora a qualidade, garante a utilização
correta dos equipamentos, aumenta o índice de assertividade e ainda
aumenta a satisfação pessoal de contribuir com a empresa e se tornar
especialista no que faz.

PASSO 7 – Implantar teste de respirometria

Realizar diariamente teste de respirometria. Infelizmente esse é um


teste que quase não é utilizado nas ETEs com tratamento biológico, o que
é uma pena, pois com esse teste simples, fácil e rápido, é possível avaliar
a influência de substâncias tóxicas vindas do despejo industrial.

A queda na eficiência do tratamento biológico, muitas vezes, se


dá pela presença de toxicidade no afluente. Toxicidade é o efeito que
uma ou mais substâncias presentes num afluente causam nos
microrganismos do tratamento biológico. Esse efeito pode ser a morte
das bactérias ou redução do seu metabolismo. Se os microrganismos do
tratamento biológico ficam prejudicados, o resultado vai ser uma queda
no desempenho da ETE. Na maioria das vezes o operador não sabe o
que fazer nessas situações, pois não enxerga nenhuma mudança na
operação, mas percebe a queda na qualidade do efluente tratado.

O teste de respirometria ajuda a detectar se há presença de


substâncias tóxicas no afluente, dando chance da equipe de operação,
10

por exemplo, desviar o afluente para um tanque de emergência,


reduzindo o risco de perder o tratamento biológico por completo.

PASSO 8 – Ter um bom canal de comunicação com a produção

Na grande maioria das indústrias os efluentes são gerados em


diferentes setores da produção, chamaremos aqui de efluentes setoriais.
Alguns efluentes setoriais contribuem com muita vazão e baixa carga
orgânica e/ou tóxica para a ETE, enquanto outros efluentes setoriais
contribuem com baixa vazão e alta carga orgânica e/ou tóxica para a
ETE. Assim sendo, a gestão de lançamento desses efluentes deve ser
muito bem planejada e gerenciada, sendo necessário ter um balanço
de massas dos efluentes setoriais e/ou ter um tanque de emergência e
um excelente canal de comunicação entre os operadores da ETE e os
operadores da produção.

Os operadores da ETE devem ser avisados sobre um derrame


acidental de um efluente conhecidamente tóxico ou com alta carga
orgânica. Assim sendo, os operadores da ETE podem evitar um choque
no tratamento biológico, desviando o efluente para o tanque de
emergência.

PASSO 9 – Realizar manutenção preventiva e preditiva

Manutenção preventiva envolve a substituição de peças na


época adequada, a substituição de consumíveis como óleo, filtro,
gaxetas, etc. Enfim, peças que sofrem desgastes tem de ser trocadas
periodicamente. Se, por exemplo, a equipe não faz a substituição de
alguma gaxeta, podem ocorrer vazamentos e isso começa a afetar
outras partes dos equipamentos. Se não trocar o óleo, também aumenta
o atrito das peças e a vida útil do equipamento diminui. A manutenção
11

está muito relacionada com a vida útil do equipamento e o consumo de


energia.

Se a planta não recebe manutenção preventiva ela acaba


“economizando” com a substituição das peças baratas a curto prazo,
mas, a médio prazo, ela acaba tendo desgaste maior de peças mais
caras.

Um outro item a ser observado é a manutenção preditiva, que é


aquela que se mede com instrumentos, por exemplo, a vibração dos
equipamentos utilizados. Visualmente nós não percebemos que aquele
equipamento está com uma vibração maior do que aquela
especificada pelo fabricante. Mesmo tendo feito as manutenções
preventivas, como troca de óleo e da gaxeta, muitas vezes, não
percebemos que o equipamento está tendo uma vibração superior,
então, a vida útil do equipamento será menor.

Uma planta bem gerida tem que ter um estoque crítico de peças.
Então temos que saber a criticidade de cada equipamento para ter em
estoque de peças com preço acessível ou, se a peça for muito cara ou
o equipamento for muito caro e não compensar ter em estoque, temos
que ter um fornecedor que possibilite oferecer esse equipamento num
período curto.

Na manutenção preventiva, não entra apenas motores ou peças


elétricas, mas também entram as peças de instrumentação. Então, é
necessário que a ETE sempre faça a calibração ou verificação dos
instrumentos, ou seja, a ETE tem que ter uma rotina de calibração dos
equipamentos e dos instrumentos justamente para ver se eles estão
precisos. Exemplo, se na sua ETE você tem uma sonda do OD que não é
calibrada periodicamente, você pode estar consumindo mais energia
elétrica. O pHmetro, por exemplo, se ele não estiver calibrado, poderá
desbalancear todo o resultado final da ETE ou o próprio tratamento
12

biológico e, com isso, o prejuízo será muito grande em relação a um


investimento muito baixo. Isso também vale para termômetros,
condutivímetros, turbidímetros, etc.

Uma coisa importante, mas que muita gente esquece é de realizar


a manutenção nos vasos sob pressão (filtros, vasos de membranas de
osmose, etc.) e que a cada 7 anos, por lei, deve ser feita a inspeção
desses equipamentos. Por exemplo, passar raio x nas soldas e fazer teste
de estanqueidade. Isso tem que ser feito não só por questão de
economia, mas também por segurança e para cumprir a legislação.

As válvulas também precisam passar periodicamente por uma


inspeção, que pode ser feita pelo próprio operador da planta, pois temos
de saber se ela está vedando realmente. O mesmo serve para as válvulas
de bombas, principalmente as válvulas de isolamento, as quais tem
pouca atuação e acabam tendo sua manutenção esquecida. Se não
for feita, no dia que precisar usar a válvula, ela poderá estar emperrada,
ou então, tão desgastada que não vedará mais.

Difusor de ar é outro equipamento esquecido. Tem de fazer limpeza


periódica, inspeção para ver se as membranas estão entupidas e isso é
vistoriado através do manômetro instalado na linha, para saber se a
pressão está aumentando. Visualmente, no tanque de aeração, dá para
ver se há bolhas grossas e, com isso, saber se o difusor arrebentou ou não.
Para que isso não aconteça, é importante seguir o que o fabricante
recomenda em termos de limpeza, normalmente, as pessoas esquecem
disso, podendo quebrar o difusor e ter de fazer uma manutenção
corretiva, que é a pior das manutenções.

É necessário também uma inspeção da parte elétrica para ver se


não tem fuga de energia, se tem cabo desenrolado, cabo que foi
danificado, etc.
13

Não podemos esquecer também das bombas dosadoras. Verificar


se ela está dosando o quanto elas deveriam dosar ou se tem de trocar
alguma peça da bomba. Faça um teste volumétrico para saber se ela
está recalcando ou dosando a quantidade originalmente planejada.

CONCLUSÃO

Esses são os 9 passos que nós, da ACQUA EXPERT, utilizamos nas


ETEs que operamos. Existem outras coisas que jugamos importantes
também, mas essas são as nove principais ações que aconselhamos que
toda ETE tenha para obter bons resultados no controle operacional.

Esperamos, de coração, que o conteúdo desse e-book tenha


agregado valor na sua vida e que essas dicas possam te ajudar na
prática.

Estamos sempre gerando outros conteúdos e informações de valor


no nosso blog. Confira!

Siga-nos nas redes sociais: Facebook, no Twitter, no Instagram e


também no nosso canal no YouTube.
14

Conheça-nos um pouco

ANA LUIZA

Ana Luiza Fávaro Piedade – Bióloga, expert em microbiologia de lodos


ativados e ecotoxicologia aquática. Atua na área de laboratório e
tratamento de efluentes desde 2001. Sócia fundadora da Acqua Expert
Engenharia Ambiental. Foi aluna do Dr. David Jenkins e utilizou a
ferramenta da análise microbiológica de lodos ativados em grandes
indústrias tais como: Fibria, CSN, Unilever, Natura, Cervejaria Petrópolis,
Lwarcel, Rigesa, Ajinomoto, Veracel, International Paper, entre outras
grandes empresas no Brasil e na Argentina.
Foi sócia fundadora de um laboratório de ecotoxicologia aquática entre
2007 e 2017, onde também participou de grandes estudos e projetos
ambientais de proteção ao ambiente aquático para importantes
indústrias brasileiras, tais como Eldorado, Fibria, Vale, Copebrás, Suzano,
entre tantas outras.
15

JOÃO ROSA

João Carlos dos Santos Rosa - Engenheiro Sanitarista com atuação no


setor de saneamento, tratamento de água e de efluentes e reúso desde
1988.
No ramo específico de tratamento de água e tratamento de esgoto
podem ser destacadas as seguintes atividades: Projetou e operou
estações de tratamento de esgoto empregando tecnologias de lodos
ativados, aeração prolongada, discos biológicos rotativos, flotação e
ultra-filtração, além de sistemas de tratamento de água potável e água
ultrapura utilizando tecnologias físico-químicas convencionais e sistemas
de membranas, como osmose reversa, ultrafiltração e eletrodeionização.
Dos projetos em que já atuou podem ser mencionados a participação
na equipe de controle de processo da maior Estação de Tratamento de
Esgotos da América Latina - ETE BARUERI (7 m³/s), além dos projetos
executivos das ETEs da Refinaria Presidente Bernardes (Cubatão), Masisa
(Ponta Grossa/PR), Laboratório das Américas (Curitiba) e município de
Salto/SP) e ETAs da BASF (Guaratinguetá), Johnson & Johnson (S. José dos
Campos) e CBA (Alumínio).
Foi o responsável técnico pela operação da ETA do município de Mineiros
do Tietê (SP); ETA, ETE e ETAR da Usina Metalúrgica Arcelor Mittal
(Timóteo/MG); ETE TEKSID (Betim/MG); ETA BASF (Guaratinguetá/SP) e ETE
Vetrotex (Capivari/SP).
Para a empresa Alpina Ambiental, desenvolveu processo de tratamento
de chorume para aplicação no Aterro Sanitário de Salvador (BA), além
de também ter desenvolvido sistemas compactos de tratamento de
16

esgotos e produção de água de reúso com tecnologia de Discos


Biológicos Rotativos, biotecnolgia e ozônio.
Ministrou treinamentos e consultorias nas indústrias International Paper
(Luís Antônio/SP), FIBRIA (Três Lagoas/MS), Mahle (Jundiaí/SP), Salete
(Jandira/SP) e Ecosteel (RJ), Aquapolo (São Paulo/SP) e Odebrecht
Ambiental (Limeira/SP).
17

Você também pode gostar