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Programa de Qrhse 2013 - Rev160713
Programa de Qrhse 2013 - Rev160713
Qualidade, Regulatórios e
HSE - QRHSE
Semana de filiais 2013
Conteúdo
AGV
1. Regulatórios
Regularização
Produtos Perigosos
XD Saúde Humana – Cronograma de regularização e Boas Práticas
2. Qualidade
Regulatórios
AGV Conceito
Regulatórios
Responsável pela regularização da empresa perante
aos órgãos:
RT : Responsável Técnico,
Farmacêutico contratado para regularização da filial perante aos órgãos
Municipais, Federais e Estaduais.
Produtos destinados à saúde humana
AGV
Medicamentos
Comum
Medicamentos
Controlados
Produtos destinados à saúde humana
AGV
Cosméticos, Produtos para Saúde
Produtos de Higiene, ( Correlatos)
Perfume Saneantes, Raticidas,
inseticidas, desinfetantes,
detergentes
AGV IMPORTANTE
•Toda unidade que Armazenar e/ou Transportar Produtos destinados
a Saúde Humana deverá estar Regularizada perante ao CRF e
Vigilância Sanitária (VISA);
XD – LICENÇA DE TRANSPORTE
AGV IMPORTANTE
1.Explosivos
2. Gases Comprimidos
3. Líquidos Inflamáveis
4. Sólidos Inflamáveis
5. Substâncias Oxidantes
6. Substâncias Tóxicas e
Infectantes
7. Substâncias Radioativas
8. Corrosivos
9. Diversos
Definições Regulatórias Produtos
AGV Perigosos
REQUISITOS RS MG GO PE RJ PR BA
FARMACEUTICO OK OK OK EA OK EA EA
CRF OK EA EA NI OK NI NI
VISA EA NI NI NI EA NI NI
ANVISA 344 NI NI NI NI OK NI NI
(1)
PRAZO RESTANTE 6 Meses 8 Meses 8 Meses 8 Meses 1 Mes 8 Meses 8 Meses
Previsão FARMACEUTICO OK OK OK fev/13 OK fev/13 fev/13
Previsão CRF OK mar/13 mar/13 mar/13 OK mar/13 mar/13
Previsão VISA abr/13 mai/13 mai/13 mai/13 fev/13 mai/13 mai/13
Previsão ANVISA 344 out/13 nov/13 nov/13 nov/13 OK nov/13 nov/13
Atualmente a licença ANVISA 344 é a mais critica e o prazo estimado é de no mínimo de 6 meses
para obtenção;
Ainda não foram identificadas as necessidades de adequação física das unidades. É necessário
aguardar a visita dos fiscais para verificação;
O CNPJ que será utilizado para efeito de fiscalização é o de Vinhedo onde possuiu todos os
requisitos.
(1) Atualizado até a presente data
AGV
Qualidade
AGV
Assuntos abordados
Qualidade
Assuntos Abordados
AGV
Integração de Qualidade nas filiais Dono de rua
Shelf life
Produtos não conformes: OPA-FO.013
Qualificação de áreas
Calibração de equipamentos
Monitoramento de temperatura
AGV
Integração
Qualidade
Integração
AGV
R:\GarantiadaQualidade\publica\Treinamentos\Listas de presenças\2013\Integração
AGV
Controle de documentos
Qualidade
Controle de documentos
AGV
QTS (Quality and Trainning System):
Procedimento: QLD-PO.001
Formulários: QLD-FO.001
AGV
Preenchimento de
documentos
Qualidade
Documentos
AGV
PREENCHIMENTO DE DOCUMENTOS
Letra legível;
Todos os campos preenchidos;
Campos em branco devem ser anulados (traço ou NA);
Caneta azul ou preta;
Não usar lápis;
Não usar corretivo;
Não rasurar.
Correção do documento:
Documentos
AGV
AGV
Qualidade
Check list
AGV
Faz parte do Programa Ser Excelente da filial
Frequência: Mensal
Responsável: Qualidade ou RT (quando presente) ou o chefe da filial.
Amostragem!!
A partir do nível B os
pallets devem estar
strechados
Pasta de controle de
pragas (exemplo)
Check list
AGV
Devemos incluir no
relatório de inspeção sobre
esse item mesmo não
pontuado
Check list
AGV
Amostragem!!!
Check list
AGV
Questão 41 é NA
Check list
AGV
Entrevista com os
gestores e
colaboradores da
área.
Check list
AGV
Procedimento: QLD-PO.011
Formulários: QLD-FO.013
AGV
Auditoria interna
Qualidade
Auditoria interna
AGV
Procedimento: QLD-PO.006
Formulários: QLD-FO.008
AGV
Dono de Rua
Qualidade
Dono de Rua
AGV
IMPLANTAÇÃO DO PROGRAMA DONO DE RUA
Procedimento: QLD-PO.017
Formulários: QLD-FO.017
AGV
Controle de mudanças
Qualidade
Controle de mudanças
AGV
CONTROLE DE MUDANÇAS
- Para as mudanças nas filiais que impactam em Boas Práticas deve ser aberto
o formulário QLD-FO.013 pelo solicitante e encaminhado para Qualidade que
irá analisar e enviar para áreas pertinentes para aprovação.
Procedimento: QLD-PO.009
Formulários: QLD-FO.013
AGV
Qualidade
Produtos não conformes
AGV
Todas as avarias de produto identificadas ou realizadas na AGV
(recebimentos, armazenagem, separação, movimentação, expedição) devem
ser registradas e informadas ao cliente formalmente. O documento OPA-
FO.013 é o formulário onde essas informações são registradas.
Não conformidades
Qualidade
Não conformidades
AGV
ABERTURA DE NÃO CONFORMIDADE
Identificações padronizadas
Qualidade
Identificações padronizadas
AGV
PADRÃO PARA IDENTIFICAÇÕES
Treinamentos em módulos
Qualidade
Treinamentos em módulos
AGV
TREINAMENTO DE BOAS PRÁTICAS
Calibração
Qualidade
Calibração de equipamentos
AGV
CRITÉRIOS PARA CALIBRAÇÃO DE INSTRUMENTOS
Equipamentos calibrados:
Balança
Termômetro palito
Datalogger
SITRAD (câmaras)
Procedimento: QLD-PO.020
Formulários: QLD-FO.027
AGV
Temperatura
Qualidade
Temperatura
AGV
MONITORAMENTO X CONTROLE DE TEMPERATURA
Para áreas controladas que não possuem alarme de aviso online, deve-se
realizar um registro manual de temperatura e/ou umidade.
Temperatura
AGV
Envio de temperatura para o cliente
Procedimento: QLD-PO.013
Formulários: QLD-FO.021
AGV
Abertura de portas
Qualidade
AGV
Objetivo
CÂMARAS
Garantir o menor tempo de abertura de portas;
Manter a temperatura na faixa especificada;
Evitar desvios de temperatura.
AGV
ABERTURA DE PORTAS – CÂMARAS REFRIGERADAS
Quando for necessário a abertura de porta das câmaras resfriadas, menor tempo deve ser utilizado para
o recebimento / Expedição.
No Recebimento:
6,5°C
7,5°C
6,9°C
AGV
ABERTURA DE PORTAS – CÂMARAS REFRIGERADAS
Quando for necessário a abertura de porta das câmaras resfriadas, menor tempo deve ser utilizado para
o recebimento / Expedição.
No Recebimento:
6,5°C
7,5°C
6,9°C
AGV
ABERTURA DE PORTAS – CÂMARAS REFRIGERADAS
Quando for necessário a abertura de porta das câmaras resfriadas, menor tempo deve ser utilizado para
o recebimento / Expedição.
Na Expedição:
7,3°C
6,9°C
AGV
ABERTURA DE PORTAS – CÂMARAS REFRIGERADAS
As câmaras Refrigeradas são monitoradas pelo Sistema Sitrad, o qual monitora e registra a temperatura
interna. Quando a temperatura excede o especificado, um alarme é enviado aos responsáveis pela filial.
Exemplo
8,3°C
6,9°C
AGV
ABERTURA DE PORTAS – CÂMARAS REFRIGERADAS
As câmaras Refrigeradas são monitoradas pelo Sistema Sitrad, o qual monitora e registra a temperatura
interna. Quando a temperatura excede o especificado, um alarme é enviado aos responsáveis pela filial.
Exemplo
AGV
Qualificação de áreas
Qualidade
Qualificação de áreas
AGV
QUALIFICAÇÃO DE ÁREAS
Cadeia fria
Qualidade
Cadeia fria
AGV
CONGELAMENTO E TROCA DE GELO
Congelamento do gelo
Troca de gelo
Alguns cuidados devem ser tomados na troca de gelo água, conforme abaixo:
- As caixas não devem ser colocadas diretamente no chão;
- As caixas fechadas não devem ser colocadas dentro da câmara fria, devem
ser colocadas abertas ou em contentores e com espaço para circulação do ar
frio.
Cadeia fria
AGV
MONTAGEM DE CAIXAS
HSE
Conteúdo
AGV
NR 01 - Disposição Gerais
NR 02 - Inspeção Prévia
NR 03 - Embargo ou Interdição
NR 04 - Serviços Especializados em Eng. de Segurança e em Medicina do Trabalho
NR 05 - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes
NR 06 - Equipamentos de Proteção Individual - EPI
NR 07 - Programas de Controle Médico de Saúde Ocupacional
NR 08 - Edificações
NR 09 - Programas de Prevenção de Riscos Ambientais
NR 10 - Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade
NR 11 - Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio de Materiais
NR 12 - Máquinas e Equipamentos
NR 15 - Atividades e Operações Insalubres
NR 16 - Atividades e Operações Perigosas
NR 17 - Ergonomia
NR 20 - Líquidos Combustíveis e Inflamáveis
NR 23 - Proteção Contra Incêndios
NR 24 - Condições Sanitárias e de Conforto nos Locais de Trabalho
NR 25 - Resíduos Industriais
NR 26 - Sinalização de Segurança
NR 28 - Fiscalização e Penalidades
NR 33 - Segurança e Saúde no Trabalho em Espaços Confinados
NR 35 - Trabalho em Altura
Acidente do Trabalho
AGV
NR 01-Disposições Gerais
NR – 1 – DISPOSIÇÕES GERAIS:
Estabelece o campo de aplicação de todas as Normas regulamentadoras de segurança e medicina do trabalho meio ambiente e saude do
trabalhador, bem como os direitos e obrigações do governo, dos empregadores e dos trabalhadores no tocante a este tema especifico. As
fundamentações legais, ordinárias e especificas, que da embasamento jurídico a existência desta NR, são os artigos 154 a 159 da
consolidação das leis trabalhistas – CLT
Controle NR-01:
Controle NR-02:
Não se Aplica
AGV
NR 03-Embargo e Interdição
NR – 3 – EMBARGO E INTERDIÇÃO:
Estabelece as situações em que as empresas se sujeitam a sofrer paralização de seus serviços, maquinas ou
equipamentos, bem como os procedimentos a serem observados, pela fiscalização trabalhista, na adoção de tais
medidas punitivas no tocante a Segurança e a medicina do Trabalho. A fundamentação legal, ordinária e especifica,
que da embasamento jurídico a existência desta NR, e o artigo161 da consolidação das leis trabalhistas – CLT.
Art. 161 - § 4º - Responderá por desobediência, além das medidas penais cabíveis, quem, após determinada a
interdição ou embargo, ordenar ou permitir o funcionamento do estabelecimento ou de um dos seus setores, a
utilização de máquina ou equipamento, ou o prosseguimento de obra, se, em conseqüência, resultarem danos a
terceiros.
Controle
NR-03:
Manter pasta com todos os documentos de HSE atualizados;
1 PPRA 9 Ficha de EPI das Funções 17 Certificado do curso de 25 Inspeção de Segurança do
consideradas de risco Operador de equipamentos Trabalho
6 Lista das Estabilidade da 14 Laudo das Instalações Elétricas 22 Relatório da manutenção do 31 Cartão de CNPJ
CIPA Extintores
8 Lista de Treinamento 16 Laudo de SPDA – Para Raio 24 Relatório da manutenção dos 24 NR- 35
Integração de Segurança extintores
AGV
NR 04- SEESMT
NR – 4 – SEESMT – SERVIÇO ESPECIALIZADO EM ENGENHARIA DE
SEGURANÇA E MADICINA DO TRABALHO:
Estabelece a obrigatoriedade das empresas publicas e privadas, que possuam
empregados regidos pela da consolidação das leis trabalhistas – CLT, de organizarem
e manterem em funcionamento Serviços Especializados em Engenharia de
Segurança e em medicina do Trabalho – SESMT , com a finalidade de promover a
saúde e proteger a integridade do trabalhador no local de trabalho. A fundamentação
legal, ordinária e especifica, que da embasamento jurídico a existência desta NR, e o
artigo 162 da consolidação das leis trabalhistas – CLT.
Controle NR-03:
Controle NR-05:
Controle NR-06:
Controle NR-07:
Dispõe sobre os requisitos técnicos mínimos que devem ser observados na edificações para garantir segurança e
conforto aos que nelas trabalham. A fundamentação legal, ordinária e especifica, que da embasamento jurídico a
existência desta NR, são os artigos 170 e 174 da consolidação das leis trabalhistas – CLT.
Controle NR-08:
Controle NR-09:
Controle NR-10:
Controle NR-11:
Controle NR-12:
Controle NR-13:
1. Manter os Laudos dos vasos (relatório técnico, livro dos registros) de pressão
atualizado;
2. Cumprir as exigências do cronograma do relatório técnico
NR 15- Atividades e Operações Insalubres.
AGV
NR – 15 – ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES:
Descreve as atividades, operações e agente insalubres, inclusive seus limites de
tolerância, definindo assim, as situações que quando vivenciadas nos ambientes de
trabalho pelos trabalhadores, ensejam a caracterização do exercício insalubre, e
também os meios de proteger os trabalhadores de tais exposições nocivas a sua
saúde. A fundamentação legal, ordinária e especifica, que da embasamento jurídico a
existência desta NR, são os artigos 189 a 192 da consolidação das leis trabalhistas –
CLT.
Controle NR-15:
Controle NR-16:
Controle NR-17:
Controle NR-18:
Controle NR-19:
Controle NR-20:
Controle NR-23:
Controle NR-24:
Controle NR-25:
Controle NR-26:
Controle NR-33:
Controle NR-35:
Somente o HSE coorporativo Vinhedo poderá emitir a Comunicação de Acidente de Trabalho (CAT )
após avaliação de todos os documentos.
Data: 05/06/2013 EQUIPAMENTO: Empilhadeira e Paleti ACIDENTES : ( X ) COM LESÃO ( ) MAL SUBITO ( ) DANOS MATERIAIS
DISCRIÇÃO DA OCORRÊNCIA :
Conforme informações coletadas no local do acidente, a colaboradora JULIANE ZENKEL, estava organizando um palete na rua J em frente a posição J 04 B
, com o pé direito apoiado entre dois paletes, foi quando o operador conferente PAULO EDUARDO GREGOROVICZ empurrou com a empilhadeira o
primeiro palete da fileira onde a colaboradora estava com o pé apoiado, sua intenção era liberar espaço na rua para movimentação de outro material.
Neste momento o pé da colaboradora foi prensado, entre o vão dos paletes, provocando a luxação.
CAUSA APURADA: ATO/ CONDIÇÃO INSEGURA – Colaborador empurrou palete com empilhadeira/ Arranjo físico e Processo de Trabalho inadequado (Homem e
Máquina trabalhando simultaneamente no mesmo local.)
Sentido
Localização da empurrado
colaboradora Presamento CAT - NA
RELATORIO DE INVESTIGAÇÃO DE ACIDENTE.
AGV
CARACTERIZAÇÃO DA LESÃO HUMANA (PREENCHER SOMENTE EM
A1 Ferim. Corto A11 Radiação A21 Esmagamento B1 crânio B11 orelhas
A2 Escoriações A12 Intoxicação A22 Contuso B2 rosto / face B12 tórax / abdomem
A3 Perfurção A13 Amputação A 23 B3 olhos B13 Reg. Lombrar
A4 Luxação A14 Arrancamento B4 joelho B14 nádega
A5 Ferimento inciso A15 Fulguração (desc Atmosférica) B5 perna B15 órgãos internos
A6 Fratura A16 Inflamação da articulação B6 punho B16 ombro / pescoço
A7 Distensão A17 Laceração B7 mão B17 pé
CASO DE LESÃO)
29 - MÉDICO DO TRABALHO:
Parecer Médico
HSE
Classificação
da Ocorrência
Acidente do Trabalho
ABERTURA DA CAT
Somente o HSE coorporativo Vinhedo poderá emitir a
Comunicação de Acidente de Trabalho CAT .