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AGV

Qualidade, Regulatórios e
HSE - QRHSE
Semana de filiais 2013
Conteúdo
AGV
1. Regulatórios

Regularização
Produtos Perigosos
XD Saúde Humana – Cronograma de regularização e Boas Práticas

2. Qualidade

Integração de Qualidade nas filiais


Programas de Qualidade
Acesso ao QTS
Preenchimento de documentos
Não conformidades
Shelf life
Produtos não conformes: OPA-FO.013
Qualificação de áreas
Calibração de equipamentos
Monitoramento de temperatura
Conteúdo
AGV
3. HSE
NR 01 - Disposição Gerais
NR 02 - Inspeção Prévia
NR 03 - Embargo ou Interdição
NR 04 - Serviços Especializados em Eng. de Segurança e em Medicina do Trabalho
NR 05 - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes
NR 06 - Equipamentos de Proteção Individual - EPI
NR 07 - Programas de Controle Médico de Saúde Ocupacional
NR 08 - Edificações
NR 09 - Programas de Prevenção de Riscos Ambientais
NR 10 - Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade
NR 11 - Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio de Materiais
NR 12 - Máquinas e Equipamentos
NR 15 - Atividades e Operações Insalubres
NR 16 - Atividades e Operações Perigosas
NR 17 - Ergonomia
NR 20 - Líquidos Combustíveis e Inflamáveis
NR 23 - Proteção Contra Incêndios
NR 24 - Condições Sanitárias e de Conforto nos Locais de Trabalho
NR 25 - Resíduos Industriais
NR 26 - Sinalização de Segurança
NR 28 - Fiscalização e Penalidades
NR 33 - Segurança e Saúde no Trabalho em Espaços Confinados
NR 35 - Trabalho em Altura
Acidente do Trabalho
AGV

Regulatórios
AGV Conceito

Regulatórios
Responsável pela regularização da empresa perante
aos órgãos:

- CRF / CRQ ( Conselho regional)


- VISA
- ANVISA
- POLICIA CIVIL
- POLICIA FEDERAL
- EXÉRCITO
- IBAMA
- LICENÇA AMBIENTAL
Definições Regulatórias Saúde Humana
AGV
ANVISA: Agência Nacional de Vigilância Sanitária,
Órgão Federal localizado em Brasília responsável pela emissão da
Autorização de Funcionamento de Empresa (AFE) e Autorização Especial
(AE) para todas as empresas que possuem produtos destinados à Saúde
Humana.
VISA : Vigilância Sanitária,
Órgão Municipal ou Estadual responsável pela emissão do Alvará Sanitário
ou Licença Sanitária.

CRF OU CRQ : Conselho Regional de Farmácia ou Química


Instituição responsável por registrar , expedir carteiras de profissionais e
emitir Certificado de Regularidade Técnica para empresa.

RT : Responsável Técnico,
Farmacêutico contratado para regularização da filial perante aos órgãos
Municipais, Federais e Estaduais.
Produtos destinados à saúde humana
AGV
Medicamentos
Comum
Medicamentos
Controlados
Produtos destinados à saúde humana
AGV
Cosméticos, Produtos para Saúde
Produtos de Higiene, ( Correlatos)
Perfume Saneantes, Raticidas,
inseticidas, desinfetantes,
detergentes
AGV IMPORTANTE
•Toda unidade que Armazenar e/ou Transportar Produtos destinados
a Saúde Humana deverá estar Regularizada perante ao CRF e
Vigilância Sanitária (VISA);

•Toda unidade que Armazenar e/ou Transportar Medicamentos


Controlados deverá estar Regularizada perante ao CRF, VISA e
ANVISA (AE).

• A unidade que emitir CT-E com produtos de saúde humana deverá


estar com o CNPJ regularizado perante aos órgãos de acordo com
o tipo de produto que será Transportado.

• A área de Regulatórios deverá ser consultada/comunicada sempre


antes de qualquer regularização/fiscalização.

XD – LICENÇA DE TRANSPORTE
AGV IMPORTANTE

Unidades com atividade de XD –Saúde Humana:

• Garantir permanência na unidade no máximo 24


horas;

•Regularizar a unidade perante ao CRF, VISA e ANVISA


(AE);

•Capacitar funcionários com Boas Práticas de


Transportes;
Documentos Importantes
AGV
A filial deve possuir uma pasta com cópia de todas as licenças APLICAVEIS na
unidade

•Alvará da Prefeitura •ANVISA •Corpo de Bombeiros


•Habite-se •VISA •PPRA
•Cartão CNPJ •Licença Ambiental •PCMSO
•Outorga do poço •MAPA •AVCB
•CRMV, CRQ ou CRF •IBAMA
•Policias Civil e Federal
•Exercito

Os clientes com Regime Fiscal


de filial fiscal devem possuir
também a documentação.
Responsabilidades
AGV

Regulatórios Vinhedo Donos de filiais


Suporte e Controle das licenças - Protocolar licenças,
de todas as unidades do Brasil - Acompanhar processos e validade
- Acompanhar fiscalização

Você é o Responsável Legal


pela Filial!
Produtos Perigosos
AGV
Definição
“Produtos perigosos são os de origem química, biológica ou
radiológica que apresentam um risco potencial à vida, à saúde e
ao meio ambiente”
COMO IDENTIFICAR PRODUTOS PERIGOSOS (CAIXA DE
AGV EMBARQUE)?
São 9 CLASSES:

1.Explosivos
2. Gases Comprimidos

3. Líquidos Inflamáveis

4. Sólidos Inflamáveis

5. Substâncias Oxidantes

6. Substâncias Tóxicas e
Infectantes

7. Substâncias Radioativas
8. Corrosivos
9. Diversos
Definições Regulatórias Produtos
AGV Perigosos

LETPP: Licença Especial para Transporte de Produto Perigoso


Licença de Operação ( Ambiental ) emitida por Estado

AATIPP: Autorização Ambiental de Transporte Interestadual de Produtos


Perigosos
Licença Emitida pelo IBAMA, transporte entre os Estados.

FISPQ: Ficha de Inspeção de Segurança de Produto Químico


AGV RISCOS
UNIDADES COM PRODUTOS DESTINADOS À SAUDE HUMANA E
PRODUTOS PERIGOSOS IRREGULARES:

Órgão Regulador Comunicação Controlados e Perigoso


( Pessoa Jurídica) – Polícia e IBAMA
( Pessoa Física)
• Exposição na mídia • Controlados: art.12 -
• Notificação
Código Penal
• Autuação
• Perigoso: Crime
• Multa ambiental

• Interdição Penas: retenção (cadeia)


e multas
AGV Regularização das Filiais de XD
– Foi iniciado o processo de adequação das filiais para armazenagem de
medicamentos
REQUISITOS NECESSARIOS PARA REGULAMENTAR AS FILIAIS DE XD
Informações referentes a Janeiro - 2013

REQUISITOS RS MG GO PE RJ PR BA

FARMACEUTICO OK OK OK EA OK EA EA
CRF OK EA EA NI OK NI NI
VISA EA NI NI NI EA NI NI
ANVISA 344 NI NI NI NI OK NI NI
(1)
PRAZO RESTANTE 6 Meses 8 Meses 8 Meses 8 Meses 1 Mes 8 Meses 8 Meses
Previsão FARMACEUTICO OK OK OK fev/13 OK fev/13 fev/13
Previsão CRF OK mar/13 mar/13 mar/13 OK mar/13 mar/13
Previsão VISA abr/13 mai/13 mai/13 mai/13 fev/13 mai/13 mai/13
Previsão ANVISA 344 out/13 nov/13 nov/13 nov/13 OK nov/13 nov/13

 Atualmente a licença ANVISA 344 é a mais critica e o prazo estimado é de no mínimo de 6 meses
para obtenção;

 Ainda não foram identificadas as necessidades de adequação física das unidades. É necessário
aguardar a visita dos fiscais para verificação;

 Utilização de área segregada nas filiais de XD

 O CNPJ que será utilizado para efeito de fiscalização é o de Vinhedo onde possuiu todos os
requisitos.
(1) Atualizado até a presente data
AGV

Qualidade
AGV

Assuntos abordados

Qualidade
Assuntos Abordados
AGV
 Integração de Qualidade nas filiais  Dono de rua

 Programas de Qualidade  Inspeções de Boas Práticas

 Acesso ao QTS  Auditoria Interna

 Preenchimento de documentos  Diálogos de Qualidade

 Não conformidades  Módulos de Boas Práticas)

 Shelf life
 Produtos não conformes: OPA-FO.013
 Qualificação de áreas
 Calibração de equipamentos
 Monitoramento de temperatura
AGV

Integração

Qualidade
Integração
AGV

 Garantir que 100% dos novos colaboradores sejam treinados no


primeiro dia de trabalho.

..\Integração\Integração 2013 - Qualidade_revisado.ppt

 Salvar lista de Integração na pasta abaixo:

R:\GarantiadaQualidade\publica\Treinamentos\Listas de presenças\2013\Integração
AGV

Controle de documentos

Qualidade
Controle de documentos
AGV
QTS (Quality and Trainning System):

Local na intranet onde estão disponíveis todos os procedimentos e


formulários da AGV

Para acessar o QTS é preciso entrar na intranet no endereço:


http://intranet.agv.com.br e entrar com usuário e senha.
Controle de documentos
AGV
Controle de documentos
AGV
ACESSO AOS DOCUMENTOS

 Ponto de uso físico


O ponto de uso físico é uma pasta disponibilizada às áreas operacionais
contendo os procedimentos essenciais aplicáveis à área para serem
consultados pela equipe.
Operações com acesso a computador não dispõe de ponto de uso físico.
Os procedimentos físicos são fornecidos pela área de Qualidade Corporativa
e contém marca d’água de “cópia controlada”.

Nunca imprimir direto do QTS!!!!


Controle de documentos
AGV
ACESSO AOS DOCUMENTOS

 Análise de POs (Procedimentos operacionais)


Os procedimentos operacionais são corporativos e aplicáveis à todas as
filiais.
Particularidades de clientes são descritas num único procedimento, caso seja
necessário.
Revisões de procedimentos devem ser solicitadas à área de Qualidade
Corporativa através do e-mail documentos@agv.com.br.
Controle de documentos
AGV

Procedimento: QLD-PO.001

Formulários: QLD-FO.001
AGV

Preenchimento de
documentos

Qualidade
Documentos
AGV
PREENCHIMENTO DE DOCUMENTOS
 Letra legível;
 Todos os campos preenchidos;
 Campos em branco devem ser anulados (traço ou NA);
Caneta azul ou preta;
 Não usar lápis;
 Não usar corretivo;
 Não rasurar.
Correção do documento:
Documentos
AGV
AGV

Check list de Boas Práticas

Qualidade
Check list
AGV
Faz parte do Programa Ser Excelente da filial

Frequência: Mensal
Responsável: Qualidade ou RT (quando presente) ou o chefe da filial.

Realizar a inspeção até dia 20 do mês.

Preencher o relatório disponível na rede:


R:\GarantiadaQualidade\publica\Check list Qualidade e HSE\2013

Enviar o documento scaneado para inspecao@agv.com.br.

O não envio do check list no prazo acordado acarretará em nota “zero”


Check list
AGV

Amostragem!!

A partir do nível B os
pallets devem estar
strechados

Kit de contenção (HSE)


Check list
AGV

Proibido alimentos nos


escritórios próximos a
operação

Pasta de controle de
pragas (exemplo)
Check list
AGV

Fita de caixa incompleta


(amarela)

Manter as portas e docas


fechadas
Check list
AGV
Verificar físico x sistema
(amostragem)

Não conformes, devolução


devem estar bloqueados e
identificados
Check list
AGV
Itens que o gestor já abriu
OS devem ser preenchidos
como NA.

Não iremos pontuá-los


nesses casos.

Devemos incluir no
relatório de inspeção sobre
esse item mesmo não
pontuado
Check list
AGV

Amostragem!!!
Check list
AGV

Questão 40 – Verificar referente ao mês anterior

Questão 41 é NA
Check list
AGV

Entrevista com os
gestores e
colaboradores da
área.
Check list
AGV

Procedimento: QLD-PO.011

Formulários: QLD-FO.013
AGV

Auditoria interna

Qualidade
Auditoria interna
AGV

Procedimento: QLD-PO.006

Formulários: QLD-FO.008
AGV

Dono de Rua

Qualidade
Dono de Rua
AGV
IMPLANTAÇÃO DO PROGRAMA DONO DE RUA

É um programa de qualidade que consiste em definir um responsável por cada


rua, por turno, com o objetivo de mantê-la limpa e organizada.

Este programa está descrito no procedimento QLD-PO.017.

Além da foto do responsável, diariamente deve ser preenchido o check list


QLD-FO.017.

 A etiqueta “verde e vermelha” deve mostrar o status


da rua naquele momento.
Rua organizada
Melhorar organização
Dono de Rua
AGV
Dono de Rua
AGV

Procedimento: QLD-PO.017

Formulários: QLD-FO.017
AGV

Controle de mudanças

Qualidade
Controle de mudanças
AGV
CONTROLE DE MUDANÇAS

- Para as mudanças nas filiais que impactam em Boas Práticas deve ser aberto
o formulário QLD-FO.013 pelo solicitante e encaminhado para Qualidade que
irá analisar e enviar para áreas pertinentes para aprovação.

Responsáveis pela análise:


- Qualidade e Regulatórios
- HSE
- Comercial
- Operação
- Infraestrutura
- TI
- Entre outras áreas;
Controle de mudanças
AGV

Procedimento: QLD-PO.009

Formulários: QLD-FO.013
AGV

Produtos não conformes

Qualidade
Produtos não conformes
AGV
Todas as avarias de produto identificadas ou realizadas na AGV
(recebimentos, armazenagem, separação, movimentação, expedição) devem
ser registradas e informadas ao cliente formalmente. O documento OPA-
FO.013 é o formulário onde essas informações são registradas.

As informações contidas nesse formulário são utilizadas para facilitar a


rastreabilidade. É importante que essa informação chegue ao cliente por
completo.

O fluxo e processo a serem seguidos nesses casos estão descritos no


procedimento (OPA-PO.040).
AGV

Não conformidades

Qualidade
Não conformidades
AGV
ABERTURA DE NÃO CONFORMIDADE

Sempre que detectarmos uma não conformidade de processo, produto,


auditorias, inspeções, entre outros, temos que registrar para que seja feita a
investigação completa e evitar reincidência.

O procedimento que descreve como abrir a não conformidade ou ação de


melhoria é o QLD-PO.005.

O formulário para o registro de não conformidade é o QLD-FO.011.

É responsabilidade dos gestores a abertura de não conformidades.


AGV

Identificações padronizadas

Qualidade
Identificações padronizadas
AGV
PADRÃO PARA IDENTIFICAÇÕES

As identificações de qualidade utilizadas nas unidades da AGV devem ser


padronizadas, ou seja, devem ser iguais em todas as unidades, independente
do produto armazenado ou do cliente.

Caso a unidade utilize procedimentos do cliente, as identificações podem ser


usadas desde que o cliente esteja ciente.

Quando a filial precisar de alguma identificação deve solicitar à área de


Suprimentos através do documento SUP-FO.001.

As identificações padronizadas existem para temas já definidos, como por


exemplo, Produtos não conformes, Devolução, Insumos, Material de limpeza,
Controlados, Divergência de inventário, Amostra de retenção, entre outras.

Caso a unidade tenha necessidade de alguma identificação que ainda não


temos, deve informar a Qualidade Corporativa.
AGV

Treinamentos em módulos

Qualidade
Treinamentos em módulos
AGV
TREINAMENTO DE BOAS PRÁTICAS

Os treinamentos em módulos falam sobre Boas Práticas que devem ser


utilizadas diariamente nas unidades da AGV e são obrigatórios.

Existem temas padrões, divididos em módulos que tratam, por exemplo de


preenchimento de documentos, manuseio de produtos, atendimento a
auditorias.

Caso a filial identifique a necessidade de algum outro tema, o material


deverá ser desenvolvido em parceria com a Qualidade Corporativa.

A unidade deve definir os melhores dias/horários para que os treinamentos


sejam realizados.

Todos os treinamentos que a unidade realizar devem ser registrados no


formulário QLD-FO.096, e enviados à área de T&D – Treinamento e
Desenvolvimento.
AGV

Calibração

Qualidade
Calibração de equipamentos
AGV
CRITÉRIOS PARA CALIBRAÇÃO DE INSTRUMENTOS

Todos os equipamentos utilizados para medição na AGV devem estar


calibrados.

A área de Qualidade Corporativa é responsável pelo controle e


acompanhamento da calibração dos equipamentos, bem como pela
qualificação dos fornecedores que prestam esse serviço.

Equipamentos calibrados:
 Balança
 Termômetro palito
 Datalogger
 SITRAD (câmaras)

Os RT´s devem enviar a cópia dos certificados de calibração quando feitos


na filial.
Calibração de equipamentos
AGV
• RT deve manter uma pasta com os
certificados de calibração da
unidade.

• RT deve verificar se a etiqueta de


calibração está no equipamento e se
está preenchido com a data da
próxima calibração (sempre 1 anos
após a data da calibração).

• Novos equipamentos devem ser


avisados a Qualidade corporativa
para inserir no plano mestre de
calibração.

• Evidência da análise da Qualidade


corporativa
Controle de mudanças
AGV

Procedimento: QLD-PO.020

Formulários: QLD-FO.027
AGV

Temperatura

Qualidade
Temperatura
AGV
MONITORAMENTO X CONTROLE DE TEMPERATURA

A temperatura das câmaras refrigeradas e climatizadas é controlada 24


horas através de sistemas de monitoramento SITRAD.

Caso haja algum problema no monitoramento o bunker, qualidade,


infraestrutura e chefe da filial são acionados (e-mail e bunker).

As áreas secas são apenas monitoradas (quando solicitado), ou seja, os


dados coletados são apenas informativos, de acordo com o contrato do
cliente.
Temperatura
AGV
 Registro Manual

Para áreas controladas que não possuem alarme de aviso online, deve-se
realizar um registro manual de temperatura e/ou umidade.
Temperatura
AGV
 Envio de temperatura para o cliente

A Qualidade é responsável por enviar aos clientes a temperatura e umidade


das áreas e câmaras.

Impreterivelmente, toda sexta-feira os responsáveis pela coleta de


temperatura da filial deve enviar os dados para o e-mail
temperatura@agv.com.br

Qualquer solicitação interna ou de clientes de envio de registros de


temperatura deve ser encaminhado para Qualidade, nunca enviar direto ao
cliente.

RT deve montar uma pasta com os registros de temperatura impressos e


assinados para serem mostrados em auditorias e inspeções.
Temperatura
AGV

Procedimento: QLD-PO.013

Formulários: QLD-FO.021
AGV

Abertura de portas

Qualidade
AGV

Objetivo

CÂMARAS
 Garantir o menor tempo de abertura de portas;
 Manter a temperatura na faixa especificada;
 Evitar desvios de temperatura.
AGV
ABERTURA DE PORTAS – CÂMARAS REFRIGERADAS
Quando for necessário a abertura de porta das câmaras resfriadas, menor tempo deve ser utilizado para
o recebimento / Expedição.

No Recebimento:

6,5°C
7,5°C
6,9°C
AGV
ABERTURA DE PORTAS – CÂMARAS REFRIGERADAS
Quando for necessário a abertura de porta das câmaras resfriadas, menor tempo deve ser utilizado para
o recebimento / Expedição.

No Recebimento:

6,5°C
7,5°C
6,9°C
AGV
ABERTURA DE PORTAS – CÂMARAS REFRIGERADAS
Quando for necessário a abertura de porta das câmaras resfriadas, menor tempo deve ser utilizado para
o recebimento / Expedição.

Na Expedição:

7,3°C
6,9°C
AGV
ABERTURA DE PORTAS – CÂMARAS REFRIGERADAS
As câmaras Refrigeradas são monitoradas pelo Sistema Sitrad, o qual monitora e registra a temperatura
interna. Quando a temperatura excede o especificado, um alarme é enviado aos responsáveis pela filial.

Exemplo

8,3°C
6,9°C
AGV
ABERTURA DE PORTAS – CÂMARAS REFRIGERADAS
As câmaras Refrigeradas são monitoradas pelo Sistema Sitrad, o qual monitora e registra a temperatura
interna. Quando a temperatura excede o especificado, um alarme é enviado aos responsáveis pela filial.

Exemplo
AGV

Qualificação de áreas

Qualidade
Qualificação de áreas
AGV
QUALIFICAÇÃO DE ÁREAS

QI (Qualificação de Instalação) , QO (Qualificação de operação) e QP


(Qualificação de Performance)

Em cumprimento as boas práticas de armazenagem as câmaras


climatizadas e refrigeradas devem ser qualificadas para evidenciar a
temperatura dentro da especificação.

 É importante que os sensores de monitoramento estejam calibrados e


no ponto crítico.

 Conforme procedimento, a QP (qualificação de performance) ocorre a


cada 2 anos.
AGV

Cadeia fria

Qualidade
Cadeia fria
AGV
CONGELAMENTO E TROCA DE GELO

 Congelamento do gelo

Para o congelamento, o gelo in natura (gelo gel) deve ser mantido em


temperatura aproximada de -20ºC por 5 dias.
A entrada e saída do gelo no freezer deve ser controlada para garantir o
cumprimento do período.

 Troca de gelo

Alguns cuidados devem ser tomados na troca de gelo água, conforme abaixo:
- As caixas não devem ser colocadas diretamente no chão;
- As caixas fechadas não devem ser colocadas dentro da câmara fria, devem
ser colocadas abertas ou em contentores e com espaço para circulação do ar
frio.
Cadeia fria
AGV
MONTAGEM DE CAIXAS

Para a montagem das caixas com gelo gel, o procedimento (OPA-PO.045)


deve ser seguido por todas as filiais.

Em nenhuma hipótese é permitido descumprir esse procedimento para a


montagem das caixas.

Seguindo as regras do procedimento garantimos que a temperatura do


produto se mantenha dentro do especificado durante o transporte de acordo
com os estudos dos clientes.
AGV

HSE
Conteúdo
AGV
NR 01 - Disposição Gerais
NR 02 - Inspeção Prévia
NR 03 - Embargo ou Interdição
NR 04 - Serviços Especializados em Eng. de Segurança e em Medicina do Trabalho
NR 05 - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes
NR 06 - Equipamentos de Proteção Individual - EPI
NR 07 - Programas de Controle Médico de Saúde Ocupacional
NR 08 - Edificações
NR 09 - Programas de Prevenção de Riscos Ambientais
NR 10 - Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade
NR 11 - Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio de Materiais
NR 12 - Máquinas e Equipamentos
NR 15 - Atividades e Operações Insalubres
NR 16 - Atividades e Operações Perigosas
NR 17 - Ergonomia
NR 20 - Líquidos Combustíveis e Inflamáveis
NR 23 - Proteção Contra Incêndios
NR 24 - Condições Sanitárias e de Conforto nos Locais de Trabalho
NR 25 - Resíduos Industriais
NR 26 - Sinalização de Segurança
NR 28 - Fiscalização e Penalidades
NR 33 - Segurança e Saúde no Trabalho em Espaços Confinados
NR 35 - Trabalho em Altura
Acidente do Trabalho
AGV
NR 01-Disposições Gerais
NR – 1 – DISPOSIÇÕES GERAIS:
Estabelece o campo de aplicação de todas as Normas regulamentadoras de segurança e medicina do trabalho meio ambiente e saude do
trabalhador, bem como os direitos e obrigações do governo, dos empregadores e dos trabalhadores no tocante a este tema especifico. As
fundamentações legais, ordinárias e especificas, que da embasamento jurídico a existência desta NR, são os artigos 154 a 159 da
consolidação das leis trabalhistas – CLT

Art. 157 - Cabe às empresas:


I - cumprir e fazer cumprir as normas de segurança e medicina do trabalho;
II - instruir os empregados, através de ordens de serviço, quanto às precauções a tomar no sentido de evitar acidentes do trabalho ou
doenças ocupacionais;
III - adotar as medidas que lhe sejam determinadas pelo órgão regional competente;
IV - facilitar o exercício da fiscalização pela autoridade competente.
Art. 158 - Cabe aos empregados:
I - observar as normas de segurança e medicina do trabalho, inclusive as instruções de que trata o item II do Art. anterior;
II - colaborar com a empresa na aplicação dos dispositivos deste Capítulo.
Parágrafo único - Constitui ato faltoso do empregado a recusa injustificada:
a) à observância das instruções expedidas pelo empregador na forma do item II do Art. anterior;
b) ao uso dos equipamentos de proteção individual fornecidos pela empresa.

 Controle NR-01:

1. Ordens de serviço deve ser assinada na integração de HSE e Arquivadas junto ao


portuário do colaborador;
2. Manter registro no HSE do Ato Faltoso ( alerta de segurança, advertência e
suspensão) do Empregado, original arquivar no prontuário do colaborador.
AGV
NR 02-Inspeção Previa
NR – 2 – INSPEÇÃO PRÉVIA:
Estabelece as situações em que as empresas deverão solicitar ao MTB a realização
de inspeção de inspeção previa em seus estabelecimentos, bem como a forma de
sua realização. A fundamentação legal, ordinária e especifica, que da embasamento
jurídico a existência desta NR, e o artigo160 da consolidação das leis trabalhistas –
CLT
SEÇÃO II
Da Inspeção Prévia e do Embargo ou Interdição
Art. 160 - Nenhum estabelecimento poderá iniciar suas atividades sem prévia
inspeção e aprovação das respectivas instalações pela autoridade regional
competente em matéria de segurança e medicina do trabalho.
§ 1º - Nova inspeção deverá ser feita quando ocorrer modificação substancial nas
instalações, inclusive equipamentos, que a empresa fica obrigada a comunicar,
prontamente, à Delegacia Regional do Trabalho.
§ 2º - É facultado às empresas solicitar prévia aprovação, pela Delegacia Regional do
Trabalho, dos projetos de construção e respectivas instalações.

 Controle NR-02:

Não se Aplica
AGV
NR 03-Embargo e Interdição
NR – 3 – EMBARGO E INTERDIÇÃO:
Estabelece as situações em que as empresas se sujeitam a sofrer paralização de seus serviços, maquinas ou
equipamentos, bem como os procedimentos a serem observados, pela fiscalização trabalhista, na adoção de tais
medidas punitivas no tocante a Segurança e a medicina do Trabalho. A fundamentação legal, ordinária e especifica,
que da embasamento jurídico a existência desta NR, e o artigo161 da consolidação das leis trabalhistas – CLT.
Art. 161 - § 4º - Responderá por desobediência, além das medidas penais cabíveis, quem, após determinada a
interdição ou embargo, ordenar ou permitir o funcionamento do estabelecimento ou de um dos seus setores, a
utilização de máquina ou equipamento, ou o prosseguimento de obra, se, em conseqüência, resultarem danos a
terceiros.

 Controle
NR-03:
Manter pasta com todos os documentos de HSE atualizados;
1 PPRA 9 Ficha de EPI das Funções 17 Certificado do curso de 25 Inspeção de Segurança do
consideradas de risco Operador de equipamentos Trabalho

2 PCMSO 10 CA dos EPIs 18 Lista de Presença 26 Alerta, Advertência,


da Reciclagem do operador Suspensão
de Equipamento de
Transporte

3 LAUDO ERGONOMICO 11 Lista de Presença Treinamento 19 Laudo de Insalubridade e 27 Licença de Operação


de uso dos EPIs Periculosidade CETESB

4 Registro do SEESMT 12 DSS 20 Lista com os nomes dos 28 Licença da Vigilância


colaboradores que recebem o Sanitária
adicional e as justificativas.

5 CIPA – Atas da Eleição 13 ASOs da funções consideradas 21 AVCB 29 Alvará de Funcionamento da


de risco Prefeitura

6 Lista das Estabilidade da 14 Laudo das Instalações Elétricas 22 Relatório da manutenção do 31 Cartão de CNPJ
CIPA Extintores

7 SIPAT – BUCK da SIPAT 15 Curso de Formação do 23 Atestado de Formação da 23 CAT /Relatorio de


Eletricista e NR-10 Brigada de Incêndio Investigação do acidente

8 Lista de Treinamento 16 Laudo de SPDA – Para Raio 24 Relatório da manutenção dos 24 NR- 35
Integração de Segurança extintores
AGV
NR 04- SEESMT
NR – 4 – SEESMT – SERVIÇO ESPECIALIZADO EM ENGENHARIA DE
SEGURANÇA E MADICINA DO TRABALHO:
Estabelece a obrigatoriedade das empresas publicas e privadas, que possuam
empregados regidos pela da consolidação das leis trabalhistas – CLT, de organizarem
e manterem em funcionamento Serviços Especializados em Engenharia de
Segurança e em medicina do Trabalho – SESMT , com a finalidade de promover a
saúde e proteger a integridade do trabalhador no local de trabalho. A fundamentação
legal, ordinária e especifica, que da embasamento jurídico a existência desta NR, e o
artigo 162 da consolidação das leis trabalhistas – CLT.

 Controle NR-03:

1. Manter o Registro do SESMT Atualizado junto a DRT da Região


AGV
NR 05 - CIPA
NR – 5 – CIPA – COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES:
Estabelece a obrigatoriedade das empresas publicas e privadas a organizarem e
manterem em funcionamentos, por estabelecimento, uma comissão constituída
exclusivamente por funcionários, empregador e pessoal especializado em
Segurança, Meio Ambiente e Saúde do trabalhador com o objetivo de prevenir
infortúnios laborais e ou acidentes, através da apresentação de sugestões e
recomendações ao empregador para que melhore as condições de trabalhe,
eliminando as possíveis causas de acidentes do trabalho e doenças ocupacionais. A
fundamentação legal, ordinária e especifica, que da embasamento jurídico a
existência desta NR, são os artigos 163 a 165 da consolidação das leis trabalhistas –
CLT.

 Controle NR-05:

1. Não iniciar processo CIPA sem comunicar o HSE coorporativo;


2. Preencher o cronograma da CIPA 30 dias antes do inicio do processo,
encaminhar a Gerencia da Unidade e HSE Coorporativo;
3. Iniciar o processo após autorização da Gerencia da unidade e HSE
coorporativo;
4. Acompanhar as reuniões da CIPA, analisando as Atas de Reuniões e
arquivo efetivo dos documentos da gestão;
5. Realizar SIPAT anualmente, preencher cronograma encaminhar para HSE
coorporativo.
AGV
NR 06- EPI
NR – 6 – EPI EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL:
Estabelece e define os tipos de EPIs a que as empresas estão obrigadas a fornecer a
seus empregados, sempre que as condições de trabalho o exigirem, a fim de
resguardar a saúde e a integridade física dos trabalhadores. A fundamentação legal,
ordinária e especifica, que da embasamento jurídico a existência desta NR, são os
artigos 166 e 167 da consolidação das leis trabalhistas – CLT.

 Controle NR-06:

1. Realizar o preenchimento das FICHAS DE EPIs na Integração de segurança


com assinatura do colaborador;
2. Manter uma pasta atualizada com todos os CAs dos EPIs na Filial;
3. A cada 6 meses, realizar atualização das fichas de EPIs com assinatura de
todos os colaboradores;
4. Manter as fichas de EPIs em arquivo de fácil acesso;
5. Encaminhar para arquivo no prontuário do colaborador as fichas de EPIs dos
colaboradores demitidos;
6. Realizar Treinamento sobre o uso correto dos EPIs, semestralmente.
AGV
NR 07- PCMSO
NR – 7 – PCMSO – PROGRAMA DE CONTROLE MEDICO DE SAUDE
OCUPACINAL:
Estabelece a obrigatoriedade de elaboração e implementação por parte de todos os
empregadores e instituições que admitam trabalhadores como empregados, do
Programa de Controle Medico de Saúde Ocupacional – PCMSO, com o objetivo de
promoção e preservação da saúde do conjunto dos seus trabalhadores. A
fundamentação legal, ordinária e especifica, que da embasamento jurídico a existência
desta NR, são os artigos 168 e 169 da consolidação das leis trabalhistas – CLT.

Controle NR-07:

1. Manter arquivo do PCMSO em local de fácil acesso;


2. Realizar os exames médicos de acordo com o PCMSO da Filial;
3. ASOs devem ficar arquivados no prontuário do colaborador;
4. Realizar avaliação global do PCMSO, Anualmente;
5. Registrar todas as ocorrências relacionada a saúde do colaborador;
6. Realizar DSS sobre a prevenção da Saúde Ocupacional.
AGV
NR 08- Edificações
NR – 8 – EDIFICAÇÕES:

Dispõe sobre os requisitos técnicos mínimos que devem ser observados na edificações para garantir segurança e
conforto aos que nelas trabalham. A fundamentação legal, ordinária e especifica, que da embasamento jurídico a
existência desta NR, são os artigos 170 e 174 da consolidação das leis trabalhistas – CLT.

Controle NR-08:

1. Realizar Inspeção de segurança sobres os requisitos da NR-08;


2. Abrir OS de manutenção, sobre as anomalias encontrada na inspeção;
3. Manter arquivo das OS e eficácia das ações;
AGV
NR 09- PPRA
NR – 9 – PPRA – PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS:
Estabelece obrigatoriedade de elaboração e implementação, por parte de todos empregadores e
instituições que admitam trabalhadores como empregados, do programa de Prevenção de Riscos
ambientais –PPRA, visando a preservação da saúde e conseqüente controle da ocorrência de
riscos ambientais existentes ao que venham a existir no ambiente de trabalho, tendo em
consideração a proteção do meio ambiente e dos recursos naturais. A fundamentação legal,
ordinária e especifica, que da embasamento jurídico a existência desta NR, são os artigos 175 e
178 da consolidação das leis trabalhistas – CLT.

Controle NR-09:

1. Manter arquivo do PPRA em local de fácil acesso;


2. Realizar a implantação das exigências do PPRA;
3. Realizar avaliação anual do PPRA;
4. Realizar o cronograma de ação exigido pelo PPRA.
NR 10- Segurança em Instalações e serviços em
AGV eletricidade

NR – 10 – SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE:


Estabelece os requisitos e condições mínimas objetivando a implementação de medidas de controle e sistemas
preventivos, de forma a garantir a segurança e a saúde dos trabalhadores que, direta ou indiretamente, Interajam
em instalações elétricas e serviços com eletricidade. Esta NR se aplica às fases de geração, transmissão,
distribuição e consumo, incluindo as etapas de projeto, construção, montagem, operação, manutenção das
instalações elétricas e quaisquer trabalhos realizados nas suas proximidades, observando-se as normas técnicas
oficiais estabelecidas pelos órgãos competentes e, na ausência ou omissão destas, as normas internacionais
cabíveis. A fundamentação legal, ordinária e especifica, que da embasamento jurídico a existência desta NR, são os
artigos 179 e 181 da consolidação das leis trabalhistas – CLT.

Controle NR-10:

1. Elaborar Laudo elétrico das Instalações Elétricas;


2. Realizar laudo de SPDA –PARA RAIO anualmente
3. Manter em arquivo de fácil acesso da capacitação dos profissionais eletricista, (NR-10 , Curso de
formação);
4. Manter as Fichas de EPIs atualizadas e em local de fácil acesso;
5. Manter os exames médicos atualizados em local de fácil acesso;
6. Todos os serviços de realizados por terceiros deve ser exigido: Curso de Formação, NR-10, Ficha de
EPI, Ficha de Registro e ASO, alem do preenchimento da PTS;
7. Trabalho em Cabine de força, enviar para o HSE coorporativo as informações técnicas para elaboração
de procedimento;
8. Priorizar sempre o serviço em instalações elétrica com energia ZERO.
NR 11- Transporte,Movimentação e Manuseio de
AGV Materiais.
NR 11 – TRANSPORTE, MOVIMENTAÇÃO, ARMAZENAGEM E MANUSEIO DE
MATERIAIS.
Estabelece os requisitos de segurança a serem observados nos locais de trabalho, no
que se refere ao transporte, a movimentação de carga, a armazenagem e ao manuseio
de materiais, tanto de forma mecânica quanto manual, objetivando a preservação de
distúrbios laborais. A fundamentação legal, ordinária e especifica, que da embasamento
jurídico a existência desta NR, são os artigos 182 e 183 da consolidação das leis
trabalhistas – CLT.

Controle NR-11:

1. Manter o controle de todos os equipamentos e transporte da filial;


2. Realizar mensalmente avaliação da validade das carteirinhas de autorização
para movimentação dos equipamentos de transporte a realização do check-list
dos equipamentos;
3. Realizar semestralmente a reciclagem dos operadores dos equipamentos de
transporte;
4. Registrar todas as ocorrências de incidentes ou acidentes envolvendo
equipamentos de transporte.
NR 12- Maquinas e Equipamentos.
AGV
NR – 12 – MAQUINAS E EQUIPAMENTOS:

Estabelece medidas prevencionistas de segurança e higiene do trabalho a serem


adotadas pelas empresas em relação a instalação, operação e manutenção de
maquinas e equipamentos, visando a prevenção de acidentes do trabalho. A
fundamentação legal, ordinária e especifica, que da embasamento jurídico a existência
desta NR, são os artigos 184 e 186 da consolidação das leis trabalhistas – CLT.

Controle NR-12:

1. Realizar avaliação mensal conforme exigência da NR-12 ;


 Esteira Rolante
 Plataforma de Carga e Descarga
 Túnel de encolhimento
 E outros
NR 13- Caldeiras e Vasos de Pressão.
AGV
NR – 13 – CALDEIRAS E VASOS DE PRESSÃO:

Estabelece todos os requisitos técnicos-legais relativos a instalação, operação e


manutenção de caldeiras e vasos de pressão, de modo a prevenir a ocorrência de
acidentes do trabalho. A fundamentação legal, ordinária e especifica, que da
embasamento jurídico a existência desta NR, são os artigos 187 e 188 da consolidação
das leis trabalhistas – CLT.

Controle NR-13:

1. Manter os Laudos dos vasos (relatório técnico, livro dos registros) de pressão
atualizado;
2. Cumprir as exigências do cronograma do relatório técnico
NR 15- Atividades e Operações Insalubres.
AGV
NR – 15 – ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES:
Descreve as atividades, operações e agente insalubres, inclusive seus limites de
tolerância, definindo assim, as situações que quando vivenciadas nos ambientes de
trabalho pelos trabalhadores, ensejam a caracterização do exercício insalubre, e
também os meios de proteger os trabalhadores de tais exposições nocivas a sua
saúde. A fundamentação legal, ordinária e especifica, que da embasamento jurídico a
existência desta NR, são os artigos 189 a 192 da consolidação das leis trabalhistas –
CLT.

Controle NR-15:

1. Realizar laudo de insalubridade da filial;


2. Manter atualizado uma planilha com os nomes dos colaboradores que
recebem insalubridade informando as justificativas;
3. Buscar a eliminação da insalubridade na filial.
AGV
NR 16- Atividades e Operações Perigosos.
NR – 16 – ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS:
Regulamenta as atividades e as operações legalmente consideradas perigosas, estipulando as recomendações
prevencionistas correspondentes. Especificamente no que diz respeito ao anexo nº 1, Atividades e Operações com
Explosivos e ao anexo nº 2 Atividades e Operações Perigosas com Inflamáveis tem sua existência jurídica
assegurada através dos artigos 192 a 197 da Consolidação das Leis Trabalhistas – CLT. A fundamentação legal,
ordinária e especifica, que do embasamento jurídico a caracterização da energia elétrica como sendo o 3º agente
periculoso é a Lei nº 7.369 de 22 de Setembro de 1985, que institui o adicional de periculosidade para os
profissionais da área de eletricidade. A portaria do MTB nº 3.393 de 17 de dezembro de 1987, numa atitude
casuística e decorrente do famoso acidente com o Césio 137 em Goiânia, veio a enquadrar as radiações ionozantes
que já eram insalubres de grau Maximo, como 4º agente periculoso, sendo controvertido legalmente tal
enquadramento, na medida em que não existe lei autorizadora para tal.

Controle NR-16:

1. Realizar laudo de Periculosidade da filial;


2. Manter atualizado uma planilha com os nomes dos colaboradores que recebem periculosidade
informando as justificativas;
3. Buscar a eliminação da periculosidade na filial.
NR 17- Ergonomia.
AGV
NR – 17 – ERGONOMIA:
Estabelece parâmetros que permitam à adaptação das condições de trabalho
as condições psicológicas dos trabalhadores, de modo a proporcionar um
Maximo de conforto, segurança e desempenho eficiente. A fundamentação
legal, ordinária e especifica, que do embasamento jurídico a existência desta
NR, são os artigo 198 e 199 da consolidação das leis trabalhistas – CLT.

Controle NR-17:

1. Realizar laudo de Ergonomia da filial;


2. Realizar DSS, sobre a prevenção de LER/DORT mensalmente;
3. Avaliar a existência de trabalhos com movimento repetitivo.
NR 18- Condição e Meio Ambiente de Trabalho da
AGV Industria da Construção Civil.
NR – 18 – CONDIÇÕE E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDUSTRIA DA
CONSTRUÇÃO CIVIL:
Estabelece diretrizes de ordem administrativa, de planejamento, de organização e de
execução, que objetivem a implementação de medidas de controle e sistemas
prevencionistas de segurança nos processos, nas condições e no meio ambiente de
trabalho na industria da construção civil. A fundamentação legal, ordinária e
especifica, que do embasamento jurídico a existência desta NR, e o artigo 200 inciso I
da consolidação das leis trabalhistas – CLT.

Controle NR-18:

1. Realizar avaliação de acordo com a NR-18, nos trabalhos considerados como


construção civil;
2. Considerar todos os documentos exigidos pela NR-18, para os trabalhos
realizados por terceiros.
NR 17- Explosivos.
AGV
NR – 19 – EXPLOSIVOS:
Estabelece as condições regulamentares acerca do deposito, manuseio e transportes
de explosivos, objetivando a proteção da saúde e integridade física dos trabalhadores e
seus ambientes de trabalho. A fundamentação legal, ordinária e especifica, que do
embasamento jurídico a existência desta NR, e o artigo 200 inciso II da consolidação
das leis trabalhistas – CLT.

Controle NR-19:

1. Na AGV é proibido o armazenamento de explosivos.


AGV
NR 20- Líquidos Combustíveis e Inflamáveis.
NR – 20 – LIQUIDO COMBUSTÍVEIS E INFLAMAVEIS:
Estabelece as disposições regulamentares acerca do armazenamento, manuseio e
transporte d líquidos combustíveis e inflamáveis, objetivando a proteção d saúde e a
integridade física dos trabalhadores em seus ambientes de trabalho. A fundamentação
legal, ordinária e especifica, que do embasamento jurídico a existência desta NR, e o
artigo 200 inciso II da consolidação das leis trabalhistas – CLT.
Art. 200 - Cabe ao Ministério do Trabalho estabelecer disposições complementares às
normas de que trata este Capítulo, tendo em vista as peculiaridades de cada atividade
ou setor de trabalho, especialmente sobre:
II - depósitos, armazenagem e manuseio de combustíveis, inflamáveis e explosivos,
bem como trânsito e permanência nas áreas respectivas.

Controle NR-20:

1. Todo armazenamento de Liquido combustíveis e inflamáveis deve ser


avaliado pela HSE coorporativo, informar todos as informações técnicas para
avaliação da armazenagem que só poderá ocorrer após autorização do HSE
coorporativo.
NR 23- Proteção Contra Incêndio.
AGV
NR – 23 – PROTEÇÃO CONTRA INCENDIOS:
Estabelece as medidas de proteção contra incêndios, que devem dispor os locais de
trabalho, visando a preservação da saúde e da integridade física dos trabalhadores. A
fundamentação legal, ordinária e especifica, que do embasamento jurídico a existência
desta NR, e o artigo 200 inciso IV da consolidação das leis trabalhistas – CLT.

Controle NR-23:

1. Manter atualizado o ACVB da Filial;


2. Realizar inspeção de Segurança Mensalmente no sistema de proteção contra
incêndio da filial;
3. Realizar manutenção dos extintores e mangueiras de incêndio anualmente;
4. Realizar curso de formação da Brigada de Incêndio, manter a brigada de
incêndio treinada e atualizada;
NR 24- Condições Sanitárias e de Conforto nos
AGV Locais de Trabalho.
NR – 24 – CONDIÇÕES SANITARIAS E DE CONFORTO NOS LOCAIS DE
TRABALHO:
Disciplina os conceitos de higiene e de conforto a serem observados nos locais de
trabalho, especialmente no que se refere a banheiros, vestiários, refeitórios, cozinhas,
alojamentos e água potável, visando a higiene dos locais de trabalho e a proteção a
saúde dos trabalhadores. A fundamentação legal, ordinária e especifica, que do
embasamento jurídico a existência desta NR, e o artigo 200 inciso VII da consolidação
das leis trabalhistas – CLT.

Controle NR-24:

1. Avaliar as condições sanitárias da filial;


2. Manter a Licenciamento da Vigilância Sanitária atualizado.
NR 23- Resíduos Industriais.
AGV
NR – 25 – RESIDUOS INDUSTRIAIS:

Estabelece medidas preventivas a serem observadas pelas empresas no destino final


a ser dado aos resíduos industriais resultantes dos ambientes de trabalho de modo a
proteger a saúde e a integridade fisica dos trabalhadores e ainda o meio ambiente
propriamente dito. A fundamentação legal, ordinária e especifica, que do
embasamento jurídico a existência desta NR, e o artigo 200 inciso VII da
consolidação das leis trabalhistas – CLT.

Controle NR-25:

1. Manter Atualizado o Licenciamento Ambiental da Filial;


2. Realizar o procedimento de resíduos da filial.
NR 26- Sinalização de Segurança.
AGV
NR – 26 – SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA:
Estabelece a padronização das cores a serem utilizadas como sinalização de
segurança nos ambientes de trabalho, de modo a proteger a saúde e a integridade
física dos trabalhadores. A fundamentação legal, ordinária e especifica, que do
embasamento jurídico a existência desta NR, e o artigo 200 inciso VIII da consolidação
das leis trabalhistas – CLT.
VIII - emprego das cores nos locais de trabalho, inclusive nas sinalizações de perigo.
Parágrafo único - Tratando-se de radiações ionizantes e explosivos, as normas a que
se refere este Art. serão expedidas de acordo com as resoluções a respeito adotadas
pelo órgão técnico.

Controle NR-26:

1. Manter Atualizado a Sinalização de Segurança da Filiai( Placas Atenção,


Proibido e de Risco);
2. Montar uma pasta com todas as FISPQs dos produtos químicos utilizados na
filial, arquivar no setor de trabalho em local de fácil acesso.
3. Realizar treinamento no uso das FISPQs e nos símbolos inscritos nos rótulos
da embalagens ;
4. Realizar treinamento na contenção na avarias de produto químico.
NR 33- Espaço Confinado.
AGV
NR – 33 – ESPAÇOS CONFINADOS:
A NR 33 tem como objetivo estabelecer os requisitos mínimos para identificação de
espaços confinados, seu reconhecimento e controle dos riscos existentes, de forma a
garantir a permanência a segurança e saude dos trabalhadores. ESPAÇO
CONFINADO é todo e qualquer área não projetada para ocupação humana que
possua ventilação deficiente para remover contaminantes, bem como a falta de
controle da concentração de oxigênio presente no ambiente.

Controle NR-33:

1. Estabelecer sistemática para atender a NR-33 na filial, a AGV Limpeza de


reservatória de água ;
NR 35- Trabalho em Altura.
AGV
NR 35 - Trabalho em Altura
A NR-35 estabelece os requisitos mínimos e as medidas de proteção para o trabalho em
altura, como o planejamento, a organização e a execução, a fim de garantir a segurança
e a saúde dos trabalhadores com atividades executadas acima de dois metros do nível
inferior, onde haja risco de queda. Cabendo ao empregador a responsabilidade em
garantir a implementaçãodas medidas de proteção e assegurar a realização da análise
de risco e avaliação prévia das condições no local de trabalho em altura; e treinando e
capacitando o trabalhador.

Controle NR-35:

1. Treinamento NR-35 com todos os colaboradores envolvido no trabalho em


altura;
2. Realização dos exames médicos de acordo com o PCMSO, incluso no ASO
trabalho em altura;
3. Ficha de EPIs atualizada com todos o EPIs de acordo com exigencia da NR-35;
4. Para trabalhos rotineiros montar procedimento para o trabalho especifico;
5. Manter as Fichas de EPIs atualizadas revisar a cada 6 meses;
6. Manter os exames médicos atualizados em local de fácil acesso;
7. Todos os serviços de realizados por terceiros deve ser exigido: Curso de
Formação, NR-35, Ficha de EPI, Ficha de Registro e ASO, alem do
preenchimento da PTS.
AGV
Acidente de Trabalho.
Conforme dispõe o art. 19 da Lei nº 8.213/91, "acidente de trabalho é o que ocorre pelo
exercício do trabalho a serviço da empresa ou pelo exercício do trabalho dos segurados
referidos no inciso VII do art. 11 desta lei, provocando lesão corporal ou perturbação
funcional que cause a morte ou a perda ou redução, permanente ou temporária, da
capacidade para o trabalho". equiparam-se a acidentes de trabalho. Os incisos do art.
20 da Lei nº 8.213/91.

Controle Acidente de Trabalho:

1. Realizar inspeção de segurança mensal em todos os setores da empresa


buscando a prevenção de acidentes;
2. Realizar treinamento periódico (cronograma de treinamento);
3. Punir os atos inseguros realizados pelos colaboradores;
4. Relatar e investigar todas as ocorrências relacionado ao quase acidente ou
acidente do trabalho buscando a prevenção de acidentes;
5. Manter o uso dos EPIs por função, exigir o uso;
FLUXO DA COMUNICAÇÃO DE ACIDENTE.
AGV
No momento do acidente do Trabalho , o colaborador acidentado devera ser encaminhado
imediatamente para avaliação medica, Hospital mais próximo, após atendimento medico deverá ser
imediatamente realizada a notificação do acidente, para a Gerencia da Filial, HSE corporativo
através do telefone, logo após informar por e-mail (no corpo do e-mail) , idealmente nas primeiras
duas horas:
Nome do colaborador; Lesão Provável
Idade, Função; Discrição Provável do
Local do Acidente Acidente
Horário do acidente Testemunha do Acidente

Após a realização do atendimento medico preencher os ROS – Relatório de Ocorrência de


Segurança, idealmente nas primeiras duas horas após avaliação medica.

Realizar no Maximo 12 horas depois do acidente, a investigação do acidente encaminhando para o


HSE coorporativo, a investigação o atestado medico com CID do acidente e Ficha de Registro do
colaborador acidentado.

Somente o HSE coorporativo Vinhedo poderá emitir a Comunicação de Acidente de Trabalho (CAT )
após avaliação de todos os documentos.

Todas as ocorrências de segurança (mal súbito,danos patrimonial,quase acidente) devem ser


registrados através do ROS. As ocorrências que provarem lesão (acidente do trabalho) deve ser
realizado a investigação do acidente.
ROS – REGISTRO DE OCORRENCIA DE SEGURANÇA.
AGV
ROS: Nº 118 ROS - REPÓRTER DE OCORRÊNCIA DE SEGURANÇA Unidade : CLIMATIZADO 1
EVOLVIDO: JULIANE ZENKEL RE:10892 Admissão : 10/12/2012 FUNÇÃO : Auxiliar de Arm. REPORTER : CLAYTON COSTA

Data: 05/06/2013 EQUIPAMENTO: Empilhadeira e Paleti ACIDENTES : ( X ) COM LESÃO ( ) MAL SUBITO ( ) DANOS MATERIAIS

DISCRIÇÃO DA OCORRÊNCIA :
Conforme informações coletadas no local do acidente, a colaboradora JULIANE ZENKEL, estava organizando um palete na rua J em frente a posição J 04 B
, com o pé direito apoiado entre dois paletes, foi quando o operador conferente PAULO EDUARDO GREGOROVICZ empurrou com a empilhadeira o
primeiro palete da fileira onde a colaboradora estava com o pé apoiado, sua intenção era liberar espaço na rua para movimentação de outro material.
Neste momento o pé da colaboradora foi prensado, entre o vão dos paletes, provocando a luxação.

CAUSA APURADA: ATO/ CONDIÇÃO INSEGURA – Colaborador empurrou palete com empilhadeira/ Arranjo físico e Processo de Trabalho inadequado (Homem e
Máquina trabalhando simultaneamente no mesmo local.)

QUEM : Supervisão/ CIPA/ HSE


AÇÕES PREVENTIVAS: Informar à todos do setor sobre o ocorrido através de DDS, convocar reunião
extraordinária com a CIPA promovendo debate com ações para evitar novas ocorrências deste tipo. QUANDO : Mediato

DANOS PATRIMONIAIS : NA RESPONSAVEL: NA

EVIDÊNCIAS FOTOGRAFICAS : AVALIAÇÃO DA EFICÁCIA DAS AÇÕES :


1-( ) Eficaz ( ) Ineficaz
Evidencia:
Data:
Responsável Verificação :

Sentido
Localização da empurrado
colaboradora Presamento CAT - NA
RELATORIO DE INVESTIGAÇÃO DE ACIDENTE.
AGV
CARACTERIZAÇÃO DA LESÃO HUMANA (PREENCHER SOMENTE EM
A1 Ferim. Corto A11 Radiação A21 Esmagamento B1 crânio B11 orelhas
A2 Escoriações A12 Intoxicação A22 Contuso B2 rosto / face B12 tórax / abdomem
A3 Perfurção A13 Amputação A 23 B3 olhos B13 Reg. Lombrar
A4 Luxação A14 Arrancamento B4 joelho B14 nádega
A5 Ferimento inciso A15 Fulguração (desc Atmosférica) B5 perna B15 órgãos internos
A6 Fratura A16 Inflamação da articulação B6 punho B16 ombro / pescoço
A7 Distensão A17 Laceração B7 mão B17 pé
CASO DE LESÃO)

A8 Contusão A18 Abrasão B8 cotovelo / braço B18 tornozelo


A9 Queimadura A19 Torção B9 braço B19 dedos pé
A10 Outros A20 Entorse B10 dedos mão B20

28 - PERÍODO ESPERADO DE INCAPACITAÇÃO (AFASTAMENTO / RESTRIÇÃO):


0 DIA 1 DIA 2 DIAS 7 A 15 DIAS 15 A 30 DIAS 30 A 45 DIAS

45 A 60 DIAS 60 DIAS A 1 ANO MAIS DE 1 ANO OU INCAPACIDADE PERMANENTE FALECIMENTO

29 - MÉDICO DO TRABALHO:

Parecer Médico

NOME: CRM DATA: ASSINATURA:

INVESTIGAÇÃO DE ACIDENTE DO TRABALHO


SESMT
PESQUISA DOS ATOS E/ OU CONDIÇÕES INADEQUADOS
O que causou ou influenciou os Atos e/ ou Condições Inadequados citados nos quadros 11 e 12 ?
Atos:
CONDIÇÕES INADEQUADOS
FLUXOGRAMA DA COMUNICAÇÃO DO ACIDENTE.
AGV
Ocorrência de Segurança do Trabalho

HSE
Classificação
da Ocorrência

Acidente do Trabalho

Danos Materiais Quase Acidente / Mal Súbito


Socorro do Acidentado, encaminhar ao Hospital mais
Próximo

Preenchimento do ROS, duas Preenchimento do ROS, duas


horas apos a ocorrência Comunicação imediata por telefone ao Gerente horas apos a ocorrência
encaminhar para HSE Operacional e ao HSE Coorporativo encaminhar para HSE
Coorporativo Coorporativo

Comunicação por e-mail duas horas após o acidente


Verificação da efetividade do Verificação da efetividade do
plano de ação para evitar plano de ação para evitar
uma nova ocorrência . Preenchimento do ROS, duas horas após avaliação medica uma nova ocorrência .
encaminhar para HSE Coorporativo

Investigação do Acidente no Maximo 12 horas após o


acidente, encaminhar para HSE Coorporativo

ABERTURA DA CAT
Somente o HSE coorporativo Vinhedo poderá emitir a
Comunicação de Acidente de Trabalho CAT .

Verificação da efetividade do plano de ação para evitar um


novo acidente .
Registro do Retorno do colaborador ao trabalho

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