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Os taxonomistas para agruparem os animais em filos baseiam-se essencialmente em características estruturais e em critérios embriológicos.
Filo poríferos, pela sua simplicidade anatômica, são muitos diferentes de todos os outros animais. Por isso, muitos zoólogos formam elas o sub-reino
parazoa. Incluindo todos os outros filos no sub-reino eumetazoa.
o embrião, ao atingir a fase de embrião didermico, é constituído por dois folhetos embrionário, a ectoderma e a endoderme, ambos formados por células.
Este último folheto delimita uma cavidade correspondente ao intestino primitivo, que comunica, com exterior por uma abertura, o blastoporo ou boca
primitiva.
Nos representantes de alguns filhos, cnidários, por exemplo, o desenvolvimento embrionário termina com a diferenciação desses dois folhetos
embrionários. São animais diploblásticos ou diblastico, cuja parede de corpo é constituída apenas por duas camadas de células.
Na maioria dosç animais, porém, o desenvolvimento embrionário prossegue, atingindo a fase de embrião tridermico, constituído por três folhetos
embrionários: ectoderma, mesoderme e endoderme. Esses animais são triploblásticos.
Em alguns deles não existem qualquer cavidade no organismo, para além da cavidade digestiva. Noutros forma-se uma cavidade entre a mesoderme e a
endoderme, denominada pseudoceloma. Na maioria dos constitui-se uma cavidade no seio da mesoderme, totalmente delimitada por ela, que se chama
celoma. Presença ou ausência desta cavidade permite distinguir: