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Ambiental
Definição:
Principais Problemas
1. Baixo nível dos reservatórios;
6. Uso irracional;
Para que a água dos oceanos possa ser usada é necessário que o sal seja retirado.
Todos os métodos de dessalinização consomem grandes quantidades de energia.
Só podem ser usados em regiões secas próximas ao litoral.
} @ 1 dólar
termômetro 4.000 L de água doce
saída de água
de resfriamento a partir da água do mar
} @ 0,30 dólar
4.000 L de água doce
a partir de mananciais
balão
de destilação
condensador
entrada
bico de água
entrada de Bunsen de resfriamento erlenmeyer
de gás
A Poluição da água
Pontual ou Difusa
Reservas de água
Poluição
Poluição sedimentar
Poluição biológica
Presença de microrganismos patogênicos, especialmente na
água potável.
Aprox. 4 bilhões de pessoas no mundo não têm acesso à água potável
tratada
Aprox. 2,9 bilhões de pessoas vivem em áreas sem coleta ou
tratamento de esgoto
Controle simples
Poluição térmica
Descarte de grandes volumes de água aquecida
em rios e oceanos
Diminui a quantidade de oxigênio dissolvido
(43,39 mg de O2/kg de H20 a 20 °C)
Reprodução acelerada
Eutrofização
1 Água Doce
Florações algais e toxinas
5% dos danos
A Poluição da água
Toxinas presentes em
água doce
1 Água Doce
Toxinas peptídicas
1 Toxinas Peptídicas
Água doce
Caruaru – PE
Microcistinas presentes
na água para pacientes
que faziam hemodiálise
1 Toxinas Peptídicas
Água doce
1 Água Doce
A - Microcystis aeruginosa
www-cyanosite.bio.purdue.edu/images/images.html
1 Toxinas Peptídicas
Mecanismo de ação
O OH
O
N
HN NH
O O
O Microcistina - LR
O
NH HN
H H
N N
O
O O
HO O
HN
Inibição das fosfatases 1 e 2A
N NH2
Indução do Estresse Oxidativo
Ativação de quinases
Alterações Morfológicas
Altas doses (>30 mg/Kg) – Apoptose e morte celular
Baixas doses (<200 mg/Kg) – Proliferação celular
1 Toxinas Peptídicas
Água doce
Represa Billings
1 Toxinas Peptídicas
Água doce
X 1250
B – Nodularia spumigena
www-cyanosite.bio.purdue.edu/images/images.html
1 Água Doce
Toxinas
alcalóides
1 Água Doce
C – Oscillatoria sp.
X 200
www-cyanosite.bio.purdue.edu/images/images.html
1 2 3
1. Anatoxina-a
www-cyanosite.bio.purdue.edu 2. Homoanatoxina-a
3. Anatoxina-a(s)
1 Água Doce
D. Anabaena circinalis
Saxitoxina
1 Água Doce
Água Salgada
2 Água Salgada
Recreação
Consumo
2 Água Salgada
Principais toxinas de algas marinhas
TOXINA AMNÉSICA DE FRUTOS DO MAR
- Amnesic Shellfish Poisoning (ASP)
Ácido domóico
Saxitoxina
Ácido Ocadáico
Poluição do Ar
3 Poluição do Ar
Qualidade do ar: alguns limites para poluentes
Estrutura do índice de qualidade do ar
MP10 MP2,5 O3 CO NO2 SO2
Qualidade Índice (µg/m3) (µg/m3) (µg/m3) (ppm) (µg/m3) (µg/m3)
24h 24h 8h 8h 1h 24h
N1 – Boa 0 – 40 0 – 50 0 – 25 0 – 100 0 – 9 0 – 200 0 – 20
N2 – >50 – >25 – >100 – >9 – >200 – >20 –
41 – 80
Moderada 100 50 130 11 240 40
81 – >100 – >50 – >130 – >11 – >240 – >40 –
N3 – Ruim
120 150 75 160 13 320 365
N4 – Muito 121 – >150 – >75 – >160 – >13 – >320 – >365 –
Ruim 200 250 125 200 15 1130 800
N5 –
>200 >250 >125 >200 >15 >1130 >800
Péssima
Metas Intermediárias – (MI) estabelecidas como valores temporários a serem cumpridos em etapas, visando à melhoria gradativa da
qualidade do ar no Estado de São Paulo, baseada na busca pela redução das emissões de fontes fixas e móveis, em linha com os princípios
do desenvolvimento sustentável;
Padrões Finais (PF) – Padrões determinados pelo melhor conhecimento científico para que a saúde da população seja preservada ao máximo
em relação aos danos causados pela poluição atmosférica.
3 Poluição do Ar
Qualidade do ar: alguns limites para poluentes
Qualidade do ar e efeitos à saúde
Qualidade Índice Significado
N1 – Boa 0 – 40
Pessoas de grupos sensíveis (crianças, idosos e pessoas
com doenças respiratórias e cardíacas) podem apresentar
N2 – Moderada 41 – 80
sintomas como tosse seca e cansaço. A população, em geral,
não é afetada.
Toda a população pode apresentar sintomas como tosse
seca, cansaço, ardor nos olhos, nariz e garganta. Pessoas de
N3 – Ruim 81 – 120 grupos sensíveis (crianças, idosos e pessoas com doenças
respiratórias e cardíacas) podem apresentar efeitos mais
sérios na saúde.
https://sistemasinter.cetesb.sp.gov.br/Ar/php/boletim_por_poluente.php#particulas
3 Poluição do Ar
https://sistemasinter.cetesb.sp.gov.br/Ar/php/boletim_por_poluente.php#particulas
3 Poluição do Ar
https://sistemasinter.cetesb.sp.gov.br/Ar/php/boletim_por_poluente.php#particulas
3 Poluição do Ar
Qualidade do ar: alguns limites para poluentes
CONTROLE DA POLUIÇÃO EM SP
Plano de Emergência
-Legislação ambiental estadual - Decreto 8468/76 instituiu o
Plano de Emergência para Episódios Críticos de Poluição do
Ar.
ESTADO DE ATENÇÃO:
- (CO ou oxidantes fotoquímicos): restrição voluntária do uso
de veículos automotores,
- (MP ou SO2): atividades industriais como limpeza de
caldeiras e operação de incineradores restritos a
determinados períodos. Eliminadas as emissões de fumaça
preta e queima de material.
3 Poluição do Ar
Qualidade do ar: alguns limites para poluentes
CONTROLE DA POLUIÇÃO EM SP
ESTADO DE ALERTA:
- (CO ou oxidantes fotoquímicos): fica impedida a circulação
de veículos na área atingida
- (MP ou SO2): proibidas as atividades industriais como
limpeza de caldeiras e operação de incineradores e circulação
de veículos a óleo diesel.
ESTADO DE EMERGÊNCIA:
-(CO, O3 e SO2): totalmente proibidas a circulação de veículos
na área atingida.
-(MP e SO2): paralisadas as operações industriais.
3 Poluição do Ar