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A Experiência
MORONTIAL
A evolução multidimensional física
Revisão final:
Desenhos e gráficos:
www.rodrigoromo.com.br
2016
SHANTHAR EDITORA
Agradeço às equipes do plano espiritual e do plano Interestelar, que
sempre me têm dado apoio e orientado na caminhada, além das pessoas
amadas próximas na minha vida, como minha filha Maya Chrizti, minha
esposa Luciane e ao grupo de amigos que geram a energia psíquica e
emocional de sustento para continuar nessa jornada.
Sumário
Introdução
As Lideranças de Órion
Órion e a Terra
A Rota Hexagonal
Sistema de Satik
Argus na Terra
Lulus
Elfos e Lulus
As Almas de Boronak
Os Exilados na Terra
Introdução
Neste livro apresento aos leitores uma abordagem cósmica, relativa ao
projeto dos planetas Morontiais e à sua capacidade de inserir no plano físico,
realidades Multidimensionais para o desenvolvimento de diversas raças. Este
livro é a continuação de “Terra, O Jardim de Experiências” abordando como
o projeto Morontial foi inserido no planeta Terra e em outros, para consolidar
as pesquisas cocriacionais dos Filhos Paradisíacos e colocar o plano
Morontial do desdobramento do Eu Sou dentro da fisicalidade, em níveis de
consciência nunca antes experimentados. Todo o processo de manipulação
dos Anunnakis Enki, Enlil e dos outros Deuses do passado, configurando as
dezenas de etnias humanoides e humanas nos últimos 3 milhões de anos
formatando dessa forma, a estrutura atual do Homo Sapiens e de sua jornada
pela fisicalidade, contendo um genoma diferenciado das esferas celestes além
de 7D.
A descoberta dos neutrinos ocorreu por volta dos anos 1960, quando se
estudavam as emissões radioativas das estrelas, através de suas reações
nucleares no ciclo interno próton-próton. Como os neutrinos apresentam
massa zero na teoria eletrofraca, não possuindo carga, eles são capazes de
interagir com a matéria de forma fraca, sem alterar o seu comportamento, o
que faz do neutrino a principal partícula capaz de propagar-se entre o plano
material e não material, inserido dentro do contexto da espiritualidade no que
condiz à questão da Alma, Espírito e realidades de consciência em outras
dimensões.
O cluster de Teta com suas 21 galáxias, do qual a Via Láctea faz parte, possui
milhares de planetas Morontiais, divididos em diferentes linhas dimensionais
e temporais. No tocante à galáxia, ela possui a distribuição de planetas
Morontiais espalhados ao longo do seu fluxo de energia:
5D → 3.850 planetas.
6D → 12.730 planetas.
7D → 105.780 planetas.
O controle que foi inserido através dos fractais e dos grupos de Alma mais
despertos ao longo da formatação dos Impérios Estelares, gerou a polaridade
e o controle sobre as outras formas de vida. Esta coesão de almas e de ideias
formatou os primeiros Impérios e conglomerados de energia psíquica que
conseguiram irradiar os padrões energéticos e ideológicos sobre a criação do
universo e sobre o que viria a ser estruturado como religiões, com o intuito de
controlar e coordenar uma linha de evolução e caminho a ser seguido, para
sustentar de forma ordenada o controle e evolução das estruturas sociais que
estavam sendo projetadas e formatadas ao longo da densificação dos povos
estelares que cada grupo de Filho Paradisíaco idealizava. Cada grupo de
Almas e seus fractais gradualmente começou a captar os impulsos invisíveis
irradiados pelos seres mais avançados na intenção da formatação da religião
como forma de religação ou retorno à origem. Desta forma, os fractais de
alma mais vulneráveis acabaram buscando essas outras almas e seus fractais,
que vibravam na necessidade de ter uma religião para dessa forma criar uma
sociedade equilibrada em busca de um “Deus-fonte”. Este poderia ser
considerado como o maior ópio de controle e de programação que já foi
inserido no vácuo das galáxias na maioria dos povos mais primitivos, que
tinham absorvido os respectivos fractais de alma nas formas de vida biológica
e inteligente em dimensões mais densas como o que a humanidade entende
como 3D, ou fisicalidade.
Para que esta nova proposta pudesse ser inserida no contexto da evolução do
novo universo Havona e de seus 144 Superuniversos, foi necessário
desdobrar as equipes de Engenheiros e Cocriadores da ordem Voronandeck
em conjunto com o Conselho Criacional de Anciões de Dias, Últimos dos
Dias, Reunião dos Dias e por fim, do grupo de Filhos Paradisíacos que
sustentariam este novo plano dentro dos Superuniversos capacitados para esta
nova fase da transferência de energia e códigos genéticos desde as altas
esferas até as realidades do plano abaixo de 30D e posteriormente, no plano
da fisicalidade como a humanidade a entende. Assim, era necessário codificar
uma nova capacitação genética que pudesse absorver esta nova proposta. Este
novo genoma seria, portanto, a codificação das espécies mamíferas, que
apresentariam aspectos emocionais e sentimentos que ajudariam na
transmutação dos fatores endócrinos gerados pelo fluxo destes novos
aspectos da energia Crística-Mahatma, que não tinham sido inseridos até
então no universo. Para esta nova etapa foram designados mais de 3 milhões
de Filhos Paradisíacos e mais de 1.000 Voronandeck das altas esferas para
poderem gerar a nova proposta, o que obviamente gerou o desdobramento de
todas essas equipes nas mais diferentes linhas de tempo, dimensões e
existências desses 144 Superuniversos inseridos no fluxo energético de
Havona-Shantar.
Com esta técnica, Sarathen conseguiu contaminar e desviar uma grande parte
da sociedade reptiliana para seu lado no jogo de xadrez cósmico,
principalmente entre as frequências de 3D e 4D, criando um desequilíbrio
entre as civilizações. A raça humana contendo uma parte significativa de
planetas e sociedades residindo dentro desse mesmo patamar de frequência
material, também ficou vibrando no mesmo padrão de polaridade. E sem
perceber, entrou na linha de disputa de poder e controle evolutivo contra os
seus opositores, participando, portanto, desse jogo de xadrez cósmico sem
perceber e sem evoluir para além do mesmo jogo.
Mas nesta altura existiam bilhões de clones criados para o combate, que
ficaram sem atividade ou serventia, deixando duas opções na linha dessas
Federações: a destruição ou a inserção deles dentro da futura sociedade que
estava sendo formatada no palco político da Via Láctea. Portanto, recolocar
esses bilhões de seres vivos dentro de uma nova proposta de vida e de
sociedade, requeria realizar uma reprogramação sensorial e coletiva, que só
poderia ser conseguida através da alteração da programação dos nanites
inseridos durante os mecanismos de clonagem desses seres. Assim, um dos
mecanismos para manter essas almas presas dentro dessa nova sociedade era
justamente criar conceitos religiosos como meio de controle e de sustentação
na esperança de uma vida melhor, na esperança de voltarem à Deus.
As Lideranças de Órion
No decorrer desse processo político da detenção do poder, muitos agentes de
ambas as partes acabaram atingindo um elevado nível de poder e influência
dentro das respectivas sociedades, fossem elas humanas, reptilianas,
insectoides e de outras formas de vida biológicas dentro desse contexto. Cada
qual teve diversos líderes e coordenadores na sustentação desse jogo de poder
cósmico. Ao longo do tempo, o poder não estava mais concentrado apenas no
controle religioso dos indivíduos, mas nos mecanismos tecnológicos e nas
programações ideológicas em diferentes gamas da psique da sociedade dessas
diferentes Federações ou Alianças, que tinham se formado gradualmente
através da infiltração de agentes dos diferentes grupos de pesquisa e poder
dos Filhos Paradisíacos, que se encontravam desdobrados e aprisionados
nesse contexto existencial.
Satã → Líder político da uma das facções da raça Reptiliana, que tinha
coligação com o Conselho Galáctico Shamuna, tendo estreitas ligações com
as hierarquias do Arcanjo Lúcifer no Conselho. Satã também é denominado
por muitos pelo nome de Satanás, que seria na verdade o nome escolhido
dentro das linhagens reptilianas, como um cargo de responsabilidade perante
o Conselho Galáctico. Foi um dos Líderes da raça reptiliana que separou
parte da evolução dos reptilianos do contexto dos jogos de interesse de
Sarathen e, consequentemente, da Ordem do Dragão Negro (ODN) ao gerar
quebras no domínio. E na nanotecnologia empregada pelos filhos de
Sarathen, foi justamente Satã que rompeu o domínio através da
nanotecnologia genética de Sarathen, para libertar parte dos reptilianos e dos
Dracos, que fez com que ele se tornasse um líder nato na busca pela liberdade
de seu povo e ao mesmo tempo buscasse uma linha de intermediação com as
outras lideranças, inclusive as não reptilianas. Satã atingiu o poder através do
Conselho Draconiano no sistema de Thuban, sendo posteriormente indicado
para o Conselho de Rigel e encarregado de construir um império reptiliano no
sistema de Rigel e Saiph, função que ele cumpriu exemplarmente. No
entanto, sem a dominação direta de Sarathen, ao quebrar seu monopólio
através das ajudas e intervenções do Projeto Metrom.
Satã não era um amante dos ideais de Micah, mas também não concordava
com a forma como Sarathen e seu pai Anhotak tinham agido, através de suas
disputas de poder. Ele estava mais interessando em centralizar o poder sobre
si mesmo e gerenciar a evolução das espécies sob seu controle, mas
permitindo o processo ascensional à medida que ele mesmo ia presenciando
esse processo. Satã, que a estas alturas já era um Comandante da linhagem
Lanonadeck Secundária, pretendia libertar os povos galácticos do controle de
Sarathen, mas deixá-los sob seu controle e com isso inserir gradualmente os
códigos do Cristo-Mahatma conforme seus interesses e delegação de poder
aos outros comandantes que ele tinha capacitado e preparado para fazer parte
de sua liga de comando. Na verdade, o que estava sendo realizado era uma
troca de poder entre as facções lideradas e infiltradas por Sarathen e pelos
Xopatz, pelo comando e intenções de Satã e sua equipe. Este, por outro lado,
estava ciente da necessidade dos Filhos Paradisíacos maiores, como Micah,
Anhotak, Emanuelys, Shtareer e outros, de gerar o equilíbrio no projeto
através do foco não apenas desse Cristo Cósmico, mas de outros que também
estavam inserindo sua codificação no palco político. Portanto, caberia a Satã
utilizar esse jogo em seu proveito, mas de forma inteligente, para que ele
ainda saísse como um líder e um estrategista bem quisto por todos os Filhos
Paradisíacos.
Portanto Satã estava criando um novo jogo, onde Sarathen era um empecilho,
assim como os seus correligionários políticos, que tinham infiltrado a
dependência religiosa em grande parte das sociedades entre 3D e 5D. Libertar
as sociedades desse holograma de aprisionamento era um de seus interesses,
para galgar uma posição estratégica junto ao Conselho. Este movimento seria
posteriormente denominado de grande Rebelião de Lúcifer/Satã, pois na
verdade Satã se aproveitou de uma conferência do Conselho Shamuna, para
gerar o movimento de quebra do domínio religioso sobre as operações
governamentais de parte da federação de Órion. Na verdade, o Arcanjo
Lúcifer, ao ser questionado sobre o processo de controle das almas e dos
clones dentro de seu ciclo reencarnacional — processo esse controlado e
hipnotizado pelo contexto religioso dos Anciões de Dias de Alcione e da
Aliança Humana, que tinha sido favorecida pelo Comandante Onara —
respondeu com uma profunda negativa sobre esse regime de escravidão.
Sendo que neste processo os clones e outras almas não clonadas estavam
presas a hologramas religiosos de aprisionamento encarnacional, sem direito
a voltar à fonte primordial. Este foi o momento decisivo para que o
Lanonadeck Satã e suas equipes, criassem um movimento político de quebra
entre o poder governamental e os hologramas religiosos. Este procedimento
chefiado por Satã, viria a ser conhecido como a Grande Rebelião, que levou
em alguns mundos o nome do Arcanjo Lúcifer e em outros mundos o nome
de Satã.
A proposta para impedir uma nova guerra era disponibilizar novos planetas
no contexto colonial para ambas as facções, religiosas e não religiosas, para
expandir a evolução e dar oportunidade para que ambas as sociedades
pudessem evoluir conforme sua convicção. Inicialmente a opção foi aceita e
gerou o êxodo político e religioso de diversas civilizações para novos
planetas, sendo que a Terra era justamente um dos planetas com condições
ideais em 3D a 5D, estando bem próxima do palco político dos
acontecimentos. Além de ser um planeta Morontial com codificação
Micahélica na estrutura de seu núcleo.
Então, a Terra, desde esse processo, já era um foco de interesse para criar
uma nova condição de vida. Inicialmente livre dos dogmas de controle dos
nanites inseridos no genoma das principais raças de Órion e das suas
imediações. A Terra apresentava projetos bem antigos e estava livre para ser
utilizada novamente para esta nova proposta. Dessa forma o Lanonadeck Satã
enviou suas equipes reptilianas para colonizar cidades e estabelecer centros
de apoio para as futuras raças draconianas e Dracos, que seriam inseridas na
Terra e nos planetas vizinhos. Estas raças chegaram à Terra muito antes da
implantação do genoma humano e humanoide, que tem sua marca na linha
temporal de 3,2 milhões de anos. Mais um foco político que acaba sendo
inserido no fluxo temporal da Terra e de suas realidades paralelas, além do
que viria ser o futuro do Umbral da Terra, quando haveria a invasão das
equipes da ODN na Terra e com a chegada dos Anunnaki.
Satã criou uma equipe de apoio e delegou comandos e atribuições para cada
um desses seres gerenciar esta nova linha de acontecimentos, sendo Belzebu
um dos mais importantes, junto de Asmodeus e Astoroth no controle e na
nova programação genética, contendo novos códigos dos Filhos Paradisíacos
que estavam entrando nesta fase do processo encarnacional e consciencial. É
fundamental para poderem assimilar bem esta parte dos acontecimentos, que
o conceito de Mal e Bem, não pode ser empregado de forma linear como
ocorre na Terra, pois o que estava em jogo era uma civilização inteira e
bilhões de almas aprisionadas em um jogo de poder. Satã simplesmente gerou
um movimento de mudança estrutural e se posicionou como líder, para poder
absorver mais conhecimento e vampirizar gradualmente essas mesmas almas,
mas dando liberdade a elas. Uma liberdade relativa, pois acabavam ficando
em débito com ele à medida que evoluíam e quebravam os dogmas do
passado. O grande opositor ideológico que sustentava na realidade humana e
reptiliana a Fonte Que Tudo É, de forma a manter os clones e outras almas
presas era justamente o ser denominado de Athom, que representava uma
partícula do Todo, sendo ela a responsável por enviar a alma e sua centelha
divina de volta à Fonte Que Tudo É., No entanto, essas almas eram colocadas
em estado de congelamento após a morte física e sua desacoplagem do corpo
físico, ficando em estado de criogenia por tempo indeterminado. O Conselho
de Athom era quem definia se uma alma poderia ou não ser empregada em
outro contexto encarnacional. Em caso positivo, a sua memória era
completamente apagada e essa alma iniciava uma nova fase encarnacional,
onde fosse enviada. Este procedimento era muito importante na questão
colonial, pois estas almas encarnavam em planetas primitivos a serem
conquistados e adequados aos interesses da Federação Galáctica. Athom
representava e ainda representa para muitas sociedades o conceito de uma
Fonte Única no universo, que está por trás de tudo o que foi criado. No
entanto, esse não é o problema, mas sim o conjunto de manipulações que
foram inseridas nesse jogo através desse holograma virtual, que estava
coligado aos implantes neurais por onde essa energia chegava
telepaticamente a todos os serem implantados durante o processo de
clonagem dentro do programa de estabilização das sociedades que faziam
parte da Federação de Órion, Plêiades, Sirius, Pégasus, Cassiopeia e outros
setores próximos.
Belzebu → Este ser era um outro comandante estelar que tinha seus
interesses voltados aos planetas do sistema da estrela de Saiph, que do ponto
de vista visual da Terra é sua vizinha. Essa estrela gigante apresentava na
época 23 planetas e asteroides colonizados e habitados por seres
descendentes das raças dos Cytraks dos Draconianos, que tinham participado
do grande conflito racial com os humanos e insectoides. A solução para
estabelecer a ordem social nos mundos habitados pelas castas inferiores dos
Cytraks, foi também empregar a religião dogmática, para justificar os
diferentes níveis sociais de cada camada dessa sociedade e expandir o seu
império, para gerar as condições de vida e oportunidade para cada camada, no
processo de ampliação dessa sociedade. Quando o Comandante Satã de Rigel
começou a coordenar aspectos políticos na busca da quebra desses conceitos,
Belzebu começou a visualizar um processo colonial externo e fora do sistema
de controle, como experimento para as novas almas e para reintroduzir os
clones no sistema espiritual monádico, que tinha sido previsto originalmente
para os filhos de Anhotak e outros Filhos Paradisíacos que estavam
desdobrados na raça reptiliana.
Belzebu acabaria por se tornar o controlador das Bolhas Dakar na Terra e nos
outros planetas, gerenciando o processo evolutivo dessa nova fase do
processo encarnacional. Belzebu tinha sua consciência no plano de 9D, mas
estava inserido no contexto encarnacional como entrante em corpo de 5D, o
mesmo ocorrendo com Satã. Porém este tinha a sua consciência em níveis de
11D. Ambos estavam, na verdade, inseridos em cargos de responsabilidade
por Anhotak, que era o seu criador e confiou a eles o projeto
Draco/Micahélico. Portanto, desse projeto que previa a aquisição do genoma
dos filhos de Micah, surgiram diversos projetos e situações que ao longo da
história galáctica, representam aventuras de consciência positivas e negativas,
que foram alavancando a dualidade na consciência das almas e das
sociedades, muitas das quais, chegaram à Terra em diversas linhas de tempo
deixando suas marcas na dualidade psíquica da humanidade. Uma grande
parte deste contexto da dualidade foi transmitida para os Lulus por parte dos
Anunnaki na sua forma de atuação junto à humanidade e nas manipulações
de poder e dogmatização, inserindo a religião como foco de controle e
domínio, da mesma forma como já tinha ocorrido em Alcione e nos 49
Sistemas Estelares sob esse quadrante. Situação essa que Belzebu tinha
enfrentado quando seus interesses de novos programas de cocriação das
linhagens de Cytraks e dos Alpha Cytraks estavam sendo gerados nos 27
novos mundos que ele tinha selecionado. Esta situação gerou a aliança de
interesses e de uma nova Federação Reptiliana, unificando os Comandantes
das outras estrelas ligados aos planos de Anhotak e do Lanonadeck Satã.
Foi dessa maneira que Asmodeus, Astoroth, Sabaoth, Leviatã e outros, foram
inseridos no jogo político que formataria entre 3D a 5D uma nova linha
existencial encarnacional, para as almas que tinham escolhido encarnar nas
novas configurações genéticas reptilianas, que tinham também inoculado os
genes Micahélicos da raça mamífera e humana. Estes genes tinham sido
sequestrados através dos processos de abdução dos humanos e mamíferos de
diversos planetas controlados pela Federação Humana ou Aliança Humana,
nos sistemas de Vega-Avyor na constelação de Lira, de Plêiades, Sirius,
Shaula, Procyon e Órion, logo após a invasão original em Avyor por parte
dos Xopatz e dos discípulos de Sarathen, de posse deste material genético e
do projeto Metrom que estava sendo empregado na linha do tempo em outros
setores, nas imediações das 3 Marias em Órion. Satã e Belzebu encabeçaram
o novo projeto dentro da dualidade com almas novas e antigas, criando a
dualidade que formataria as duas facções de raças draconianas, positivas e
negativas, para criar o jogo evolutivo.
O nome que foi dado a este projeto pelo grupo dos 7 Dragões Zagoth, foi e
ainda é Liga Draconys, que formatou inúmeras realidades entre o plano de
3D até 6D ao longo de sua existência, que contabiliza algo em torno de 4,7
bilhões de anos no amplo fluxo temporal que temos entre cada realidade
paralela e a constante existencial de tempo da Terra e da humanidade.
Os 7 Zagoth são representados por Satã, Belzebu, Asmodeus, Leviatã,
Astoroth, Sabaoth e Adramalesh. Estes 7 Comandantes e Filhos Criadores
envolvidos em centenas de projetos de manipulação genética e temporal,
criaram as realidades paralelas dentro de bolhas Dakar, de forma a
gradualmente sustentar o Umbral e isolar estas realidades dos outros planos
de existência dos projetos de Micah e dos outros Filhos Paradisíacos. A ideia
e o projeto original era criar efetivamente formas de existência em paralelo e
complementares nas diversas dobras de tempo e espaço, mas mantendo o
controle do processo de forma a absorver essa energia e conhecimento, para
depois passá-los para os outros planos maiores onde Anhotak e outros
pudessem absorver este conhecimento e novamente inserir essas almas no
processo de reintegração monádico. Mas novamente subestimaram as ações e
a inteligência estratégica de Sarathen, que se aproveitou dos lances
estratégicos do grupo de Zagoth, para manipular e infiltrar agentes de sua
confiança no processo, sendo justamente este o Comandante da Confederação
que se negativou chamado Adramalesh, que detinha o mesmo conhecimento
e já trabalhara com Onara antes.
Astoroth concentrou seu trabalho nas colônias nas imediações das estrelas de
El Nath, Capela, Arneb, Nihal, Saiph, Cursa, Zaurak, Al Na’ir, Procyon,
Reticulli, e fez frente operacional no setor das Três Marias, aproveitando os
desdobramentos do projeto Metrom e das ações conjuntas, para poder
constituir uma nova raça Draco com o equilíbrio de ambas as propostas,
seguindo dessa forma, a orientação do Lanonadeck Satã e da promulgação
feita pelo Arcanjo e Shamuna Lúcifer, relativa à proposta realizada entre
Anhotak e Micah, para oferecer às almas uma nova oportunidade de
reconexão. Esta promulgação ocorreu nos patamares de 9D e 13D, mas foi
desdobrada pelos representantes da Confederação através do Conselho
Shamuna e dos outros grupos que representavam a Confederação. Dessa
forma, Astoroth aproveitou essa brecha no novo ciclo evolutivo e encabeçou
paralelamente às intenções de Satã e Belzebu, uma experiência pessoal onde
ele se beneficiaria e estaria dentro do jogo de interesse dos Filhos
Paradisíacos maiores e menores. Astoroth é um excelente geneticista que
aprimorou muito a raça dos Dracos e criou variações com aparência humana
perfeita, inclusive o que na atualidade os humanos chamam de MIBs. Seres
bem semelhantes foram criados por ele para serem infiltrados nas
comunidades humanas para espionar e extrair material genético através do
processo de acasalamento nos mundos mais densos de 3D como a Terra e os
mundos de Capela e Tau Ceti. Na atualidade, no Umbral Tecnológico da
Terra Astoroth controla pelo menos uns treze experimentos de extração de
material genético com as almas e corpos astrais que ficam aprisionados nas
diferentes realidades umbralinas e nas abduções feitas pelos grupos ligados
ao SGS. Este material que é retirado dessas cobaias tem sido transferido
através dos Portais Umbralinos para outros planetas e realidades paralelas,
onde as frotas da Federação da Luz não têm acesso devido aos acordos de
equilíbrio de poder. No entanto, as forças das Trevas ameaçam utilizar
armamentos que se baseiam na estrutura do Quark Pesado, que tem a
capacidade de desestabilizar a estrutura da matéria contra a antimatéria,
aniquilando em poucos minutos a estabilidade atômica entre as dimensões e
as realidades. Esse tipo de armamento já foi utilizado e teve como
consequência a destruição de 3 galáxias nas imediações da galáxia Arconis há
pelo menos 10 bilhões de anos da contagem terrestre de tempo. Na verdade, o
armistício que existe é justamente para evitar um processo de retaliação por
parte das forças Sinistras que estão inseridas não apenas na Terra, mas em
muitos outros mundos no setor de Órion e adjacências da estrela de Rigel e
Thuban.
Leviatã foi quem criou, com a ajuda de Lucifugo, as bases umbralinas que
são denominadas de Império dos Sentidos, onde é realizado o processo de
controle sexual do planeta. É onde as pessoas dependentes da sexualidade
acabam ficando presas e são torturadas e incentivadas a voltar a encarnar com
o padrão de prostituição. Através dessa energia foi possível manipular
milhões de pessoas ao longo da história humana e inserir a discórdia, tentação
e a falta de valores morais e sociais, gerando a decadência de diversas
civilizações nos últimos 27.000 anos. Incluindo muitos dos problemas que
levaram à queda do império da Atlântida e mesmo da Lemúria, quando de
sua destruição final há cerca de 26.000 anos terrenos. Normalmente, os
clones ficam aprisionados nas câmaras de sexualidade sendo sodomizados e,
consequentemente, os originais de onde esses clones foram gerados, ficam
pelo efeito de ressonância presos e obsidiados pelos Incubos e Sucubos na
energia sexual e na magia sexual, perdendo o controle real de sua identidade,
podendo ser substituídos por entrantes no momento em que os Kiumbas
desejarem. Aqui existe um dos maiores focos de controle e da infelicidade da
civilização humana, pois muitas uniões foram destruídas através do controle
desta energia que atua sobre a parte animalesca do ser humano, alterando sua
personalidade, principalmente na questão da magia sexual inserida no
contingente de atividades dos grupos controlados por Leviatã.
Dessa forma a Terra, assim como os outros planetas equivalentes nas suas
condições atmosféricas, geológicas, gravitacionais, climáticas, composição de
solo, gradiente de radiação natural, quantidade de água e gelo, são
extremamente solicitados e inclusive disputados em guerras, pois tudo isso é
extremamente significativo para o desenvolvimento da vida de diversas
espécies e genomas. A Terra é uma estrutura Decimal ou Morontial, devido à
energia existente dentro de sua estrutura interna no conceito dos Orixás
primordiais ou dos Elohins primordiais, que faz dela um planeta com
alma/espírito Micahélico, ligado diretamente à energia da Ordem Amarylis e
também ao Projeto Metron.
Dessa forma, a maior parte dos grupos que chegaram à Terra fazem parte de
um perímetro estelar na faixa dos 3 a 1.000 anos luz da Terra, pertencendo
ainda ao aglomerado da Nebulosa de Órion e do braço espiral de Órion ao
longo da estrutura da Via Láctea. Se levarmos em consideração o braço
espiral, podemos falar em distâncias estelares na faixa dos 20.000 anos luz da
Terra. Portanto, temos aqui um aspecto que normalmente os canalizadores
nunca perceberam, que é a estrutura dimensional em 3D das proximidades ou
do entorno da Terra em relação ao que realmente é o espaço sideral. Em
determinados pontos, o Sistema Solar representa um centro operacional no
meio de um grupo de rotas de extração de recursos naturais, entre eles os
materiais radioativos, para obtenção de aprimoramento tecnológico dos
diversos grupos interessados na navegação estelar e no poder que esses
recursos naturais oferecem.
Sirius Alpha → Grupo independente muito mais antigo que foi criado
pelas raças felídeas e humanoides alados, criando o império Siriano,
colonizando centenas de planetas e outras constelações incluindo, além
da Via Láctea, parceria com os grupos de Órion e de Antares. A
civilização Siriana também ajudou na formação e sobrevivência dos
grupos isolados de Plêiades e criaram a transferência de tecnologia para
que sobrevivessem, desenvolvendo um apadrinhamento das sociedades
Pleiadianas por parte do império Siriano.
A Terra não é o único planeta de Órion com essas características, mas faz
parte de um grupo seleto de algo em torno de 80 planetas com características
Micahélicas, que representam importantes projetos na disputa pelo poder e
pelo conhecimento científico da Vida e da Genética Divina dos Filhos
Paradisíacos. As condições gerais de planetas como a Terra permitem o
desenvolvimento de milhares ou até mesmo de milhões de projetos
biológicos dentro de um ecossistema artificialmente controlado, onde é
possível colocar todos esses projetos simultaneamente em convívio na
dualidade existencial e realizar milhões de análises e pesquisas
simultaneamente. Essa é uma das características mais fantásticas da Terra e
de seus outros equivalentes dentro do jogo de poder e do conhecimento dos
grupos tecnologicamente ativos de Órion, que buscam entender a vida e
recriá-la, imitando os Filhos Paradisíacos. A maior parte desses grupos está
buscando o segredo da imortalidade e dos planos da espiritualidade além da
própria existência material.
Cada grupo manteve a lembrança original do planeta original Avyor, que era
muito semelhante à Terra na sua concepção natural, climática e geológica,
porém maior que a Terra comparando-se em tamanho a Urano ou Netuno.
Portanto, foram 78 grupos de evacuação que partiram com ajuda da frota e da
tecnologia de Onara — que é um membro da Supra Confederação —, os
espalhando por diversos setores da Via Láctea e os presenteou com a
tecnologia para sobreviver e seguir a sua evolução. Cada um desses 78
grupos representa no palco político da Via Láctea, as bases para futuros
impérios e sociedades, que se dividiram e realizaram escolhas entre a
polaridade e a ascensão para outros patamares além daqueles que conheciam,
criando dezenas de outros segmentos, heranças raciais e culturais na linha do
tempo, espalhando a semente genética da espécie humana e posteriormente
humanoide.
Uma nova intervenção por parte, desta vez, do Comandante Yaslon Yas e
todo o seu estafe foi bloquear o avanço e destruição dos Xopatz e do próprio
Adramalesh, que foi aprisionado nesse processo. Durante o auge dessas
batalhas, o Comandante e remanescente do planeta Avyor, Torank liderou as
batalhas e graças à sua amizade direta com Yaslon gerou a tecnologia de
clonagem para equiparar o elevado número de reptilianos que se reproduzem
por ovos, para através da tecnologia de clonagem aperfeiçoar soldados de
combate e extermínio dos reptilianos e insectoides. Antes do fim dessa
guerra, bilhões de clones tinham sido espalhados em diferentes linhas de
batalha, começando a derrotar as frentes de invasão reptilianas onde muitos
dos comandantes da Confederação ajudaram, se infiltrando nas batalhas e
literalmente se divertindo nesses conflitos, colocando dezenas de sistemas
solares dos grupos rebeldes de reptilianos em quarentena. Antes do término
da guerra em seus pontos isolados, novos experimentos genéticos entre
reptilianos e clones humanos geraram novas matrizes de Dracos e outras
formas geneticamente controladas, que foram inseridas nos planetas de exílio
e outros além da Via Láctea no aglomerado de Sextante, para darem
continuidade à sua linha evolutiva.
No entanto, esse processo não ocorre na mesma linha linear de tempo para os
4 planetas como se imagina. O planeta Maldek já tinha recebido material
genético antes da guerra através da evacuação de Avyor por parte de Onara,
criando assim uma colônia direta de Avyor em primeiro plano no planeta
Maldek. Portanto, a sociedade Maldequiana evoluía além dos problemas de
Órion, mantendo contato nessa frequência existencial com Nodia, Gracyea,
Sirius, Órion e outras culturas numa linha de tempo alternativa em relação a
muitos acontecimentos de outros sistemas solares existentes na mesma linha
de tempo dos Maldequianos.
Este grupo dos 49 que optaram pela estrela de Alcione como seu Alfa e
Ômega político do ponto de vista da administração militar e religiosa do
conjunto de 49 Federações, foi o ponto onde realmente eclodiu a rebelião dos
grupos descontentes liderados pelo Lanonadeck Satã e os seus seguidores,
que não aceitavam mais o controle imposto, criando projetos de abandono e
transferência de milhares de representantes internos, também descontentes,
formando dessa forma uma nova colônia e uma frota com mais de 50 milhões
de naves que buscaram novos planetas, sendo a Terra um dos 80 planetas
escolhidos para um novo império sem a influência direta do grupo sacerdotal
de Alcione.
Uma alma emite uma radiação residual na ordem de 10 -18 , portanto numa
frequência muito menor que a radiação Gama, entrando na faixa das
radiações cósmicas pela classificação científica terrestre. Foi descoberto que
essa radiação residual é na verdade um código genético imaterial de energia
que coliga cada alma e suas cópias ou almas gêmeas entre as diferentes
dimensões do universo. Esta tecnologia foi passada por Sarathen para os
grupos rebeldes, dando a eles a capacidade de controlar à distância o fluxo
mental e emocional desses clones. Esta nova tecnologia ajudou a manter
através da linha umbralina do hiperespaço ou Bolhas Dakar o controle sobre
as outras dimensões mais densas e dessa forma ampliar o poder da dualidade
e os conflitos internos dos diferentes grupos opositores à ODN. Esta radiação
residual possui importantes frequências que estão interligadas ao que na CQE
é definido como sendo os 32 corpos divinos além do corpo material da
realidade terrestre. Estas frequências permitem acessar o Odu existencial
desde um clone para qualquer outra alma que seja sua parente através do
desdobramento desde o ponto inicial do Eu Sou e dos fractais de almas
gerados no desdobramento encarnacional. Assim, essa descoberta permitiu
controlar e monitorar o desenvolvimento social e psíquico de qualquer alma
do contexto dessa disputa.
A questão aqui é bem mais complexa, pois esta é uma questão de âmbito
cósmico e não apenas de um Universo Local ou conjunto de Galáxias. No
entanto, parte do jogo foi inserido dentro do processo de formatação através
de Teta e da Via Láctea, por estarem dentro do setor de maior polaridade de
Nebadon, sob a jurisprudência da Ordem Micahélica e seus Comandantes e
Anciões de Dias locais. Partindo dessa configuração estrutural, Anhotak
empregou parte de seu projeto da dualidade dentro desse setor, deixando seu
descendente Sarathen como regente e administrador desses projetos. O
desenvolvimento do poder e a capacidade de controle sobre as almas e dos
próprios Eu Sou acabou colocando Sarathen e seus coordenadores na
condição de Deuses Onipresentes perante a maior parte dos seres envolvidos
nesse jogo ou xadrez cósmico. Esta situação acabou atraindo milhares de
Filhos Paradisíacos para a experiência do poder sobre a vida e sobre seus
próprios filhos gerados através do xadrez cósmico. Porém, eles também
ficaram aprisionados no mesmo jogo e gradualmente seus fractais acabaram
os aprisionando e seu próprio poder foi manipulado por Sarathen.
Quando uma alma consegue a sua ascensão, na verdade ela está se libertando
dos mecanismos de controle e passa a viver em dimensões e estruturas onde o
controle não é exercido nessa disputa de poder, permitindo assim aos seres e
suas almas, retomar o caminho original de regresso ao seu Eu Sou, aos outros
aspectos da Mônada e posteriormente se reintegrando à Fonte. Quando uma
Supra Mônada recupera todos os seus fractais ou pedaços de Mônadas, ela
passa por um processo de conversão energética junto aos Últimos dos Dias e
ao Conselho dos Anciões de Dias, para posteriormente passar a ser um novo
Filho Paradisíaco, que terá suas atribuições como um novo Cocriador no
universo. Este procedimento está sendo interrompido pela tecnologia
espiritual, mantida fora do alcance de bilhões de almas e fractais de almas
pela linhagem de Sarathen. Por esse emotivo que o procedimento de ascensão
tem sido mascarado como impossível pela maioria dos seres, onde somente
através do amor incondicional se atinge esse estágio. Existem fantasias e
mentiras a respeito do processo de ascensão. Na verdade, conceitualmente, o
termo ascender se baseia na questão de simplesmente transcender uma esfera
existencial para outra, além dessa realidade dimensional, onde o corpo e a
alma geram energia que é luz, formando um Merkaba. Quando um ser
humano morre esse processo ocorre, mas só poderia ser visualizado através
de equipamentos de ultravioleta e outras ondas, para se verificar o campo de
energia que é liberado durante o processo de morte ou simplesmente de
mudança de vibração entre 3D e as dimensões além. Então, a palavra tem
sido mal utilizada no contexto espiritual, além de ser manipulada nos
aspectos religiosos dos movimentos New Age no palco internacional da
espiritualidade, que também têm sido manipulados pelas organizações
secretas de controle mundial.
Importante é entender que essa dualidade não é uma questão do bem contra o
mal, mas antes da postura e conduta dos próprios cidadãos dentro do seu
desenvolvimento social e cultural, baseado em valores e dogmas que tinham
sido inseridos nas religiões de Órion e principalmente em Plêiades e Rigel,
como forma de controle de seus habitantes. Na Terra a questão até esse
momento, antes da chegada dos exilados na faixa dos últimos 87.000 anos,
não era a maldade ou o conceito do Cristo contra o Anticristo, como as suas
religiões denominam. Antes não haviam seres malvados ou destrutivos, mas
sim seres ainda inconsequentes em relação ao desdobramento de suas
próprias ações e descendentes, como ocorre atualmente na humanidade com
as atitudes insensatas dos políticos que visam fortuna e não pensam no futuro
da estrutura social do planeta. Antes dessa marca, a dualidade estava baseada
nas disputas entre lideranças que utilizavam os seres naturais da Terra como
escravos ou como cobaias de aperfeiçoamento genético, mas eram almas
novas ou exiladas tentando uma nova proposta de evolução.
A Rebelião dos comandantes que não aceitavam mais o controle político dos
Superserafins e de suas estruturas religiosas, gerou mais de 80 planetas livres,
que se tornaram alvo de ambição por parte do Comandante Adramalesh,
Belzebu e do próprio Satã, quando perceberam que um novo império estava
sendo formatado e que poderia crescer e gerar uma Aliança significativa
contra os interesses de Sarathen e dos outros Filhos Paradisíacos corruptos.
Dessa forma Satã e os outros comandantes, incluindo Adramalesh, sabiam
que estavam traindo os interesses de Sarathen, mas provavelmente garantindo
o equilíbrio de forças na galáxia frente aos planos de conquista de Sarathen.
Esse equilíbrio garantiria, com o tempo, dominar a tecnologia espiritual e
conquistar pontos no equilíbrio do jogo galáctico. Adramalesh e Satã na sua
equivalência de comandantes dentro da estrutura Lanonadeck nunca foram
amigos, mas sabiam que estavam envolvidos em um jogo perigoso e ambos
precisavam do apoio um do outro. Mesmo desconfiando, pois em Sarathen
era impossível confiar e fazer planos a longo prazo, pois seus algozes
intergalácticos denominados Xopatz não têm regras e não cumprem acordos.
Eles estavam em desvantagem se não se unissem, assim, a Rebelião teve que
tomar um rumo distinto nos planetas de maior influência no jogo de poder ao
longo das rotas comerciais de extração de recursos naturais e das estrelas
significativamente importantes na navegação estelar. A Terra dentro de sua
Rota Hexagonal apresentava uma importante chave estratégica no poder e no
abastecimento tecnológico dos grupos Rebeldes, frente às Federações.
A Rebelião, portanto, acabou por gerar uma aliança para a vida em diversos
setores, contrariando a previsão de Sarathen. O acordo entre Adramalesh e os
outros Rebeldes como o Lanonadeck Satã, não estava previsto em seus
planos, muito menos com a participação de comandantes como Yaslon Yas
que sempre foi contrário à Sarathen na sua didática operacional de poder.
Onara já fazia parte do contexto do Conselho Shamuna, mas Yaslon Yas
vinha de outras esferas da Supra Confederação e não fazia parte do jogo,
criando dessa forma uma desestabilização nos planos junto com seu irmão
cósmico Alcon, que também se uniu aos projetos de Micah e de Emanuelys,
na busca do equilíbrio da situação.
Para que possam entender um pouco, o plano físico onde a humanidade vive
e acredita ser 3D, representa na verdade o que os seus cientistas denominam
de “luz sólida”, ou seja, é a frequência da luz solidificada dentro de um
determinado espectro de radiação. Existem outros espectros que estão além
dessa frequência, e, portanto, são invisíveis e intangíveis para a humanidade e
ciência básica.
ORDEM VORONANDECK
ORDEM GORONANDECK
ORDEM LANONADECK
ORDEM MELCHIZEDECK
ORDEM ARYELIS
ORDEM KUMARA
ORDEM MICAHÉLICA
Portanto, a Terra teve que ser ajustada em muitos aspectos, não apenas o
climático ou geológico, mas dimensionalmente, para poder nestes últimos 3,2
milhões de anos sustentar esse projeto. Mesmo antes, a Terra já tinha sido
aperfeiçoada e capacitada a sustentar inúmeros projetos de vida que incluíam
diferentes matrizes cósmicas de alma e matéria.
Resumindo temos:
Agora percebam como o planeta Terra teve que ser ajustado e capacitado para
sustentar um gradiente multidimensional de realidades paralelas, para poder
absorver esse contingente de energia e de consciências. A própria essência
divina do planeta Terra é um ser multidimensional que antes de acoplar no
coração da Terra na sua formação dentro da Estrela de Sirius Alpha, passou
por esses processos internos de ajuste e densificação. No entanto, essa
consciência escolheu acolher o corpo de um planeta ao invés de uma
estrutura biológica como a raça humana representa. Da mesma forma milhões
de outros seres provenientes da Energia Escura acabaram entrando no ciclo
existencial dos planetas, Estrelas, Quasares, Pulsares e outras estruturas ainda
desconhecidas da ciência moderna no campo da astrofísica. É importante
salientar que a consciência de um ser multidimensional não reside apenas na
estrutura biológica de um ser como o humano. Tudo no universo é vida e
possui sua respectiva consciência, por isso que na espiritualidade
desenvolvida na Terra, se ensina que os cristais, matas, árvores, animais, tudo
possui vida de elementais e seres divinos associados, pois na verdade essa
consciência é um desdobramento das esferas superiores da Matéria e Energia
Escura ou Morontial do universo.
Para muitos dos nossos leitores, a revelação da existência desta estrutura que
ligada às esferas mais altas da Fraternidade Branca, vai ajudar na conexão de
novos paradigmas e na libertação de hologramas relativos ao passado por
parte dos grupos de rebeldes que realizaram muitas manipulações no decorrer
dos ciclos encarnacionais de muitas almas. No entanto, os Mestres da Cúpula
de Cristal não tinham acesso aos registros e muito menos ao contingente de
almas negativadas que seriam inseridas na Terra no decorrer desse tempo, por
parte dos visitantes estelares e de seus problemas políticos em suas
sociedades, acabando por interferir de forma dramática no desenvolvimento
dos acontecimentos dentro da Terra e vários de seus desdobramentos
dimensionais.
Com estas revelações que o autor recebeu autorização para passar a vocês,
após esta leitura alguns vão poder ter acesso às instalações etéricas e
multidimensionais desta instituição e com isso acessar o seu desdobramento
além dos Templos e estruturas atribuídos aos Mestres da Fraternidade
Branca, passando gradualmente a realizar a conexão com o seu corpo
criogênico e com o plano do corpo Astral Superior. Esse corpo possui o DNA
da última morada estabelecida pelo conjunto energético da “alma” e,
portanto, o código genético empregado nesse processo, que vocês da Terra,
denominam de ciclo encarnacional. Dessa forma, esse material genético que é
na verdade uma informação, estabelece os parâmetros de ajuste para criar a
compatibilidade entre o material genético a ser empregado na Terra pelo
genoma humano terrestre ou em outra forma de vida onde for empregado.
Então, há cerca de 3,2 milhões de anos, a Terra teve sete setores definidos
como celeiros da vida, onde as sementes de uma nova proposta evolutiva
diferenciada e adaptada para as “almas” dos Filhos Paradisíacos estavam,
pela primeira vez em sua existência, entrando na forma biológica de 3D e 4D.
Cada um dos sete setores escolhidos como a sede de adaptação e pesquisa dos
novos genomas desses Baba-Manu, representavam uma nova conquista na
densificação do padrão genético que antes só existia nas esferas da
fisicalidade além de 7D / 8D, o que tornava para o plano existencial de vocês
na Terra, tudo etérico. Como de fato é a maior parte das raças extraterrestres
já em um alto plano evolutivo se comparados com a realidade atual da
humanidade. Os membros da Aliança Galáctica e das Federações mais
elevadas, todas em sua maioria, atuam e vivem além de 6D, estando no
âmbito do plano astral da humanidade. Os Baba-Manu representavam uma
nova codificação que tinha conseguido pela primeira vez a densificação do
código genético de 7D para 3D, o que mesmo para os Lanonadeck e seus
colaboradores de diversos grupos, incluindo a Ordem Santa Esmeralda, era
algo inovador naquele momento do palco galáctico. As formas de vida 3D já
existentes não suportavam um gradiente tão elevado de energia da “alma” de
seus ocupantes, pois a transferência de energia e das sinapses cerebrais não
eram aceitáveis para a matéria tão densa daqueles corpos. Essas raças tiveram
que evoluir naturalmente e, através dessa evolução, os Lanonadeck
conseguiram isolar os genomas e características que permitiam uma nova
codificação capaz de sustentar a vida de uma alma elevada no plano material.
Todos os sete setores estavam protegidos por uma bolha de energia específica
para avaliação permanente do desdobramento dessas novas criaturas e todas
as formas de vida geradas dessa raça. Eram monitoradas pelos implantes de
cristais cibernéticos, para manter o total acompanhamento de suas funções e
do acoplamento do gradiente energético das almas acopladas nos corpos. Sim
meus amigos, todo o projeto Terra foi e ainda é monitorado, mas não da
mesma forma como foi no passado. Todos os Baba-Manu tinham implantes
de cristais em diferentes pontos de seu organismo, para que o projeto fosse
acompanhado e avaliado principalmente na sua fase inicial, quando não se
tinha certeza se o gradiente de energia dessas almas poderia ser absorvido e
suportado pelo novo corpo físico gerado através dos corpos humanos e
humanoides de outros mundos, melhorados e preparados para esta nova
experiência. A função dessas bolhas de energia era criar um microclima
específico controlado para a adaptação de cada um dos sete genomas. Na
verdade, as Sete Castas tinham muito em comum, mas cada qual foi adaptada
com material genético e memória celular de sete diferentes mundos e
condições onde os Filhos Paradisíacos tinham conseguido melhor se adaptar
na sua esfera existencial em 7D antes do experimento Terra. Portanto, para
ajudar no processo de adaptação que estava previsto para um ciclo de 20
gerações, ou cerca de 24.000 a 35.000 anos de tempo terrestre, quando se
verificaria a real capacidade de adaptação às mudanças de ambiente sem a
necessidade de criar condições controladas e dar total liberdade aos Baba-
Manu no contexto climático e vibracional da Terra. No início, essas cúpulas
tinham a função de mensurar o padrão climático e aspectos topográficos e
energéticos em conformidade com os sete genomas baseados nos mundos já
utilizados pelas almas antes de chegarem à Terra. A ideia era que
gradualmente, no processo de adaptação, isso se tornaria desnecessário e a
autopreservação e processo natural de adaptação gerariam as condições
naturais de sobrevivência na Terra, sem o uso de mecanismos externos.
Esse é um dos motivos pelo qual na memória inconsciente dos povos antigos
os continentes de Mu e da Atlântida/Antártida, possuem tanta importância,
pois foram o palco do desenvolvimento cultural de uma raça de Deuses para
observar e ajudar no desenvolvimento dos outros povos que naturalmente
acabaram evoluindo no palco político da vida galáctica.
Estes locais apontados com círculos, são alguns dos assentamentos realizados
pelas equipes de Shontor e Torank no atual continente da Antártida, que no
passado era denominado de Atlântida, em homenagem a outras cidades e
civilizações de diversos setores da galáxia com esse nome. Aqui constam
apenas algumas das mais de 35 bases e cidades que esse continente já possuiu
no passado. É importante recordar que antes de ocorrer o dilúvio e a mudança
de órbita e a inclinação do Eixo da Terra, o Sul do planeta não ficava
completamente na atual posição com tanto território debaixo do gelo como na
atualidade. O setor mais próximo da América do Sul e África era sem gelo
antes do Dilúvio, sendo que uma grande parte dele era gelada, mas não como
é na atualidade. A maior parte das cidades e das bases do passado que não
foram destruídas na catastrófica situação do Dilúvio, acabaram sendo
transferidas e restauradas no contexto intraterreno debaixo de muitos
quilômetros de gelo e continuam ativas até o presente de vocês, local onde
muitos alunos de CQE e de outras modalidades do plano esotérico, acabam
sendo levados para suas aulas no plano astral.
A importância estratégica desses locais se dá ao total isolamento do campo
psíquico da humanidade. O grupo dos Alemães que reside nesse continente
desde o final dos anos 40 construiu uma nova civilização também no plano
intraterreno e vive totalmente fora do padrão antigo que foi o 3º Reich,
buscando uma linha de evolução em conjunto com muitos outros moradores e
seres que acabaram por encontrar e realizar parcerias.
A importância estratégica desse continente e a abertura para os mundos
internos da Terra, dentro do contexto da Terra Oca, é enorme, pois existem
diversos níveis e outras camadas internas a mais de 40 km de profundidade,
onde residem outras civilizações até mais antigas do que as relatadas nestes
últimos 3,4 milhões de anos, que fazem parte de outra era muito antiga deste
planeta. Curiosamente, os cientistas descobriram um efeito de ressonância e
vibração na busca de neutrinos, que demonstra que o núcleo da Terra possui
algo mais complexo do que simplesmente um núcleo liquefeito como se
acreditava. As pesquisas apontam para um “Sol” interno que gera radiação,
assim como as estrelas. A quantidade de calor gerado dentro do planeta não é
compatível com um simples núcleo de metais derretidos que geram o campo
eletromagnético, como se acredita e ainda é sustentado. Com estas novas
descobertas abre-se uma nova oportunidade para uma realidade que sempre
foi negada sobre o seu próprio planeta.
Deste ponto dos registros da Terra surge uma nova safra de Elfos, que já
possui uma combinação de memória celular provenientes dos povos desses 4
planetas, gerando assim uma nova memória celular nos Elfos que seriam
gerados. Lembrando que essas almas tinham deixado o seu corpo original em
estado de criogenia, para poderem ter a experiência na Terra. A ideia era que
quando tivessem completado um ciclo de pelo menos 10 a 13 encarnações
eles deixariam a Terra e transfeririam esse código para a sua raça estelar, para
mutacionar e ascensionar à sua raça original com esta nova matriz e sua
codificação mais pura e voltada para as esferas do plano do Eu Sou. A nova
mistura trazia por parte dos seres estelares em seus corpos astrais, 144
códigos genéticos de raças humanoides, que possuíam codificações na linha
temporal também dos Elfos da Terra e de outras galáxias, além de matrizes de
outros Filhos Paradisíacos, gerando neste momento uma complementação
com este novo material Micahélico e dos Voronandeck envolvidos. Esses 144
códigos genéticos fazem parte da estrutura da sua atual humanidade, que foi
resgatada e repolarizada pela engenharia genéticos dos Anunnakis de Anu,
Enki e de Enlil, há apenas 150.000 anos de vossa contagem. A transferência
de cerca de 5 milhões de almas e seres desses 4 planetas, fizeram com que
uma nova falange de Elfos surgisse na Terra, que por sua vez se espalharam
para quase todos os continentes da Terra e mantiveram contato com os outros
grupos de almas e seres que estavam evoluindo em paralelo com uma
codificação dos outros Filhos Paradisíacos e com um gradiente de dualidade
já inserida, incluindo as memórias celulares de muitos aspectos da história da
Via Láctea e de outras galáxias que estavam inseridas na Terra a essa altura.
Então temos que perceber que o planeta Terra tem até esse momento diversos
projetos em paralelo: as sete castas e seus desdobramentos e o projeto
específico da Supra Confederação em Mu e na Antártida, gerando assim o
código de nove raças paralelas e seus respectivos desdobramentos genéticos.
Com o tempo, com a chegada de outros grupos e almas ocorrem outras
mutações e desdobramentos genéticos, que acabariam por criar as primeiras
civilizações já com tecnologia e entendimento das questões políticas das
Federações e dos outros grupos de poder, incluindo as Casas de Comércio
que se faziam presentes regularmente sem a autorização do Conselho
Terrestre do plano espiritual.
Essa matriz genética é a base não apenas dos humanos, mas de muitas outras
raças da galáxia, incluindo Elfos, Dracos e formas anfíbias, que receberam
essa matriz e foram evolucionadas para novos contextos correlacionados aos
mundos coloniais onde foram inseridos ao longo destes últimos sete bilhões
de anos, o que inclui a explicação do porquê o genoma humano da Terra não
é compatível com a idade geológica da Terra, como foi descoberto pela
comunidade científica no projeto Genoma. Este mesmo genoma e matrizes
genéticas foi e tem sido até o momento questão de disputa política e
tecnológica por parte das diferentes facções de poder na Via Láctea, o que
coloca nessa questão o deslocamento da Rota Hexagonal do vosso Sistema
Solar ao longo de vários outros Sistemas Estelares de significativa
importância política dentro da dualidade e dos grupos Rebeldes, Aliança
Galáctica e das diversas Federações.
A Rota Hexagonal
Essa rota representa o deslocamento do Sistema Solar ao longo de
aproximados 560.000 anos de sua contagem em relação a outros sistemas
solares próximos, criando um processo de intercâmbio de almas e de seres
pela proximidade orbital entre os mundos desses Sistemas Solares ao longo
dessa órbita. O deslocamento que o seu Sistema Solar percorre envolve
outros Sistemas: Gemini (Castor e Pollux), Capela, Aldebarã, Rigel, Sirius e
Procyon. São sete estrelas significativas dentro do contexto político da
sociedade estelar do quadrante de Órion, onde os conflitos raciais,
tecnológicos e ideológicos da dualidade foram bem intensos. Além da
pesquisa genética e da tentativa de aperfeiçoamento dos genomas para
desenvolver super-raças para o combate e sobrevivência no decorrer das
guerras e conflitos que foram vivenciados nesses setores. Para tentar fugir
dos problemas, a transferência constante de seres e almas entre a Terra e
esses sistemas se tornou normal e intensa. Justamente por haver essa
transferência de seres e almas, ocorreu a troca de material genético, memória
celular e consequentemente o conceito terrestre de “carma” entre esses
mundos. A Rota Hexagonal compreende quase 35 planetas envolvidos ao
longo dessas 7 Estrelas, além de outros sistemas próximos como Toliman,
Baleia, Tau Ceti, Nibiru, Plutão, Marte e outros, dentro de uma faixa próxima
de até 12 anos luz da Terra, gerando um envolvimento bem comprometedor
nas sociedades terrestres, que acabaram por criar conflitos entre Mu e suas
cidades com os outros continentes, gerando batalhas nucleares e de magia
negra, que ao longo dessa situação condenaram Mu e outros continentes e
ilhas extremamente prósperas, que tiveram que deixar a Terra e procurar
outras moradas. A Rota que o Sistema Solar da Terra percorre é
comprometedora e incide sobre territórios disputados entre os grupos
rebeldes e as forças de pacificação da Aliança Galáctica. Essa disputa era
desigual conforme a localidade orbital que Terra e os outros planetas se
localizavam nos momentos dos conflitos. Na atual órbita o seu Sistema Solar
entrando no Cinturão de Fótons está deixando o setor sob a influência
negativa dos rebeldes, mas ainda sofre influência deles, o que explica o feroz
ataque à frota da Aliança em fevereiro e março de 2014 contra a nave Siriana
Anesh e a Arcturiana Arki Trans chamada por vocês de Portal 11:11.
Muitos dos problemas da dualidade que estão sendo vivenciados pela sua
sociedade desde a guerra entre os Nibiruanos e os grupos Rebeldes há mais
de 18.000 anos, são consequência direta do trecho da órbita Hexagonal que
estava sob vigilância e invasão constante dos grupos rebeldes, onde a frota da
Aliança Galáctica apenas atuava como vigilância e tentava impedir um novo
conflito armado, que quebraria o tratado “Equilibrium” que foi criado pelos
Comandantes da Confederação sobre as Federações envolvidas na guerra que
ameaçava destruir grande parte da Constelação de Órion.
A frota de Torank gera uma barreira ao redor da Terra para impedir que as
naves rebeldes nos momentos de maior aproximação da órbita da Estrela de
Rigel, crie uma invasão na Terra e no próprio Sistema Solar e com isso
Torank acaba colaborando e interagindo com o grupo da Aliança Galáctica,
porém não faz parte dela, pois ele pertence a uma linha militarizada que não
aceita negociação com os grupos Rebeldes. Torank acabaria por se tornar um
dos maiores inimigos e confrontadores das ligas reptilianas negativadas ou
Rebeldes no decorrer de sua vida e fez com que a Terra fosse defendida
inúmeras vezes. Mas quando percebeu que a política de não-agressão da
Aliança Galáctica acabaria por ser nociva e colocaria em risco a posição do
Sistema Solar, ele optou pela transferência de seus tutelados para o sistema
de gêmeos e deu prioridade na reformulação dos sistemas de defesa do
Sistema de Aldebarã e de outros sistemas humanos da etnia ariana, para dessa
forma amplificar o seu campo de poder e atuação além do Sistema Solar,
deixando os grupos de Micah com um grande problema na mão devido à sua
politicagem diplomática. Isso gerou vários conflitos e com o tempo
enfraqueceu as forças da Aliança que acabaram sendo repelidas militarmente
pelas frotas dos Xopatz, draconianos e outros seres de Rigel numa batalha
próximo da marca dos 18.000 a 20.000 anos, que coincide com a colocação
da Lua, seu satélite artificial, na órbita da Terra.
A lenda do dilúvio está relacionada na verdade com a colocação orbital da
Lua ao redor da Terra. Antes disso ocorrer a Terra possuía uma grande
camada atmosférica com um volume enorme de vapor de água e outros gases,
conferindo ao planeta uma atmosfera e clima tropical em quase todo o globo
com exceção dos polos, que já possuíam temperaturas mais amenas e calotas
com gelo. Existe um paralelo psíquico entre a Estrela da Morte de um certo
filme de cinema e a sua Lua. Além dela ser habitada e possuir várias
instalações sublunares já fotografadas pelos diversos voos do projeto Apolo,
Soyuz, Ônibus Espaciais e telescópios, os astronautas que lá estiveram foram
recebidos por habitantes nada amigáveis.
Quando a “Zona Neutra” acabou sendo imposta pelos grupos Rebeldes com o
apoio tecnológico dos Xopatz, gerando uma divisão de vários setores no
quadrante da Constelação de Órion, estes seres começaram a se projetar no
plano temporal e a regredir na linha do tempo, para garantir vitórias em
conflitos passados, gerando dessa forma o que na física quântica é
denominado de “paradoxo temporal”. Em outras palavras, criando realidade
paralelas, que com o tempo foram ajustadas para as bolhas Dakar que
representam no entendimento simplificado da humanidade o “Umbral”.
Dessa forma eles começaram a inserir almas e agentes infiltrados na linha
temporal da Terra, para desestabilizar os projetos dos Filhos Paradisíacos e
dos outros Comandantes como Torank e sua equipe, incluindo o alto
Conselho de Toliman e a energia do Comandante-Cristo Ashtar Sheran, que
na verdade é um desdobramento encarnacional da mesma consciência Micah
há cerca de 2,5 milhões de anos antes do tempo atual da Terra.
Para evitar uma nova guerra com poucas chances de vitória contra os grupos
Rebeldes, estes comandantes e o Conselho Kumara da Terra, o que inclui o
próprio Sanat Kumara, contando com a ajuda tecnológica dos membros da
Confederação, resolveram transferir gradualmente as almas e o códigos
genéticos mais destacados para planetas bem distantes da fronteira limite com
a “Zona Neutra”. Este processo gerou um movimento de ascensão de todas as
etnias para novos patamares dimensionais, longe do alcance vibracional dos
grupos Rebeldes e posteriormente para outros mundos que estavam sob
proteção de Onara ou outros Comandantes da Confederação e, se possível,
em locais onde o poder dos rebeldes não representasse uma ameaça.
Mas outros dois planetas de porte grande como Júpiter e quatro de tamanho
menor entre a Terra e Marte faziam parte desse setor externo, além do que
acabou orbitando depois, o que equivaleria a uma Estrela Anã Vermelha, que
de fato existiu e acabou entrando em colapso pela ação das forças
gravitacionais entre Toliman, Sirius e o Sol Monmatia há mais de 6 bilhões
de anos. Esses processos acabaram moldando a atual configuração do
Sistema Solar de vocês. O resultado desse cinturão ou nuvem de asteroides,
poeira e meteoritos, além de cometas, é o que resultou da destruição desse
conjunto de seis planetas e essa estrela Anã Vermelha que colapsou e
desintegrou parte desse setor, mas que teve influência da tecnologia militar e
da guerra induzida pelos Reptilianos nas proximidades do setor de Rigel e
Saiph no passado. O colapso da anã vermelha através do uso da tecnologia de
Quark Pesado, gerou gradualmente a destruição dos planetas existentes
naquele setor.
Nessa época o Sistema Solar era triplo quanto às órbitas de dois sistemas
solares que interagiam mutuamente entre o Sol Monmatia e a anã vermelha,
tendo como ponto de excentricidade outra estrela anã marrom que é chamada
de Herculovos.
Seja como for, o estudo da Rota Hexagonal está diretamente relacionado com
a dualidade e o desdobramento comportamental entre as diferentes raças e
etnias que residiram entre 3D e 5D nos planetas do conjunto que compreende
todas as estrelas e os seus planetas nessa trajetória que denominamos de Rota
Hexagonal. Um aspecto interessante que envolve outro fator que não foi
discutido, se refere ao ciclo de 26.000 anos quando o Sistema Solar realiza
uma órbita ao redor da estrela de Alcione, que por sua vez, também acaba
realizando uma trajetória similar dentro da Rota hexagonal, o que gerou parte
dos conflitos entre a Federação e os grupos de Rigel. Este é um outro fator
que também acabou contribuindo com guerras e conflitos raciais mais
severos, deixando uma amarga lembrança no subconsciente de muitas raças
humanas, humanoides e Dracos dos mundos orbitais nas imediações de
Alcione e seus outros vizinhos.
As raças dessa época na Terra possuíam uma estatura maior que a média da
vossa população, ficando na faixa entre 3,40 até 4,10 metros de altura e os
Elfos chegavam conforme a sua etnia a mais de 6 metros. Além disso,
existiam os Ciclopes que em média tinham entre 9 até 13 metros de altura,
que foram denominados pelas antigas escrituras de Titãs. Todos estes grupos
estavam harmonicamente evoluindo e interagindo nessa fase da história da
Terra, principalmente em Mu, Lemúria e Antártida, devido à presença
constante dos observadores e dos seres interdimensionais e extraterrestres
físicos. Não era permitido atitudes desarmônicas, pois existiam leis e
princípios de união e colaboração que foram inseridos desde o início dos
tempos na Terra e em seus mundos já na codificação genética. Daí a questão
da formação de sociedade conjunta que estava aplicada na maioria dos
setores da Terra. Mesmo em Mu que era mais rural e voltada ao convívio
com a natureza e ao reino Dévico, existiam os mesmos princípios. Os mais
próximos ao que na atualidade se denominam de macacos ou símios, estes
tinham uma estatura próxima da atual e outros mais próximos do ser humano
atual. Estes seres também foram trabalhados na engenharia genética e seu
material genético alterado para prepará-los para uma nova mutação na escala
evolutiva, servindo de base para alguns dos hominídeos futuros que foram
encontrados pelos Nibiruanos e pelos vossos antropólogos em suas
escavações. Mas estes símios nunca chegaram ao patamar de um ser humano
como se acredita, pois estavam em uma outra linha de tempo onde
necessitariam de alguns milhões de anos para chegarem à escala atual da
evolução de vocês, a não ser que fosse realizada uma intervenção genética
muito avançada. Como já existia material mais antigo das Sete Castas que já
tinha sido inserido com aperfeiçoamentos, ocorreu uma divisão natural no
processo de evolução, onde os engenheiros preferiram trabalhar com o que
estava mais próximo de seus interesses. Mas as manipulações com os símios
tinham o objetivo de transferi-los para outros mundos e observar a sua linha
de evolução, justamente para não se perder a matriz genética deles no
conjunto de pesquisas.
Lembrando que a atual raça humana da Terra possui um DNA bem complexo
e com derivação de mais de 22 raças diretas e outras 35 indiretas e mesmo
assim os macacos de determinados segmentos possuem cerca de 98% de
semelhança com o DNA do Homo Sapiens. Portanto, existe um paralelo que
foi introduzido no aperfeiçoamento dos engenheiros siderais há mais de 3,2
milhões de anos e outras intervenções muito antes em outros planetas,
transferindo posteriormente para a Terra esses seres como base genética das
Sete Castas. Sendo assim, existe uma base genética comum entre as Sete
Castas, algumas espécies de macacos e outros materiais genéticos que deram
origem à raça dos Elfos e outras raças que obviamente foram aperfeiçoadas
de forma muito rápida a cada geração. No máximo a cada 3 gerações de
reprodução sexual já era possível observar melhorias e novos ajustes eram
realizados e introduzidos nos novos exemplares, até se chegar ao patamar
desejado e então, deixados para evoluir e posteriormente serem transferidos
para outros mundos e dimensões longe do alcance dos invasores Draconianos
e dos temidos Xopatz.
A raça ariana de Aldebarã, na média, possui entre 3,60 até 4,40 metros, tendo
muita semelhança com as etnias nórdicas da atualidade terrestre. Esse
genoma foi o que inseriu a raça ariana na Terra. As raças mais escuras de
pelo e etnia negra e caucasiana, já tiveram influência dos grupos de Altair,
Sirius, Plêiades, Pleiône, Toliman, Órion Betelgeuse, Órion Belatrix, Órion
Alnilan, Sirius Adhara e outras moradas, acabando por gerar as diferentes
etnias na Terra que acabaram sendo resgatadas nas futuras manipulações
genéticas de Anu e seus filhos entre 180.000 até 125.000 anos do passado,
originando assim a espécie Homo Sapiens. Devido, portanto, à herança
genética, as raças da Terra nessa época possuíam estatura acima da atual e
não podem ser inseridas na condição de Homo Sapiens, como atualmente é
catalogada. Outro aspecto era o tamanho e formato da cabeça desses seres,
que era diferente do que é na atualidade. Entre as diferentes etnias, existiam
cabeças coniformes com prolongamento posterior com mais de 12 até 25 cm
em relação ao que vocês possuem na atualidade, que normalmente é reta em
relação à coluna vertebral. Outras eram mais largas e redondas com uma
capacidade cúbica entre 7 a 11 litros contra a média atual de 3 a 4 litros de
capacidade cúbica em vosso crânio. Portanto, além dessas diferenças básicas,
existia a tonalidade da pele, que variava conforme as matrizes genéticas e o
setor onde habitavam com maior ou menor intensidade de radiação solar.
Mesmo com a camada extra de vapor de água, a atmosfera da Terra bem mais
tropical do que na atualidade, possuía intensa ação da radiação de sua estrela
e dos setores irradiados ao longo da Rota Hexagonal, o que gerava uma
variação bem ampla da intensidade de radiação absorvida e refletida pelas
diferentes camadas da atmosfera da Terra.
A menina dos olhos, como vocês humanos falam, era sem dúvida, esses três
setores da Terra pelo fato dos extraterrestres viverem nessas localidades e
muitas das atuais cidades etéricas dos Mestres terem sido originadas também
dentro desses setores. Não que os outros como os Himalaias, Ásia e África
não importassem, mas nesses setores já existiam outros grupos que não
estavam enquadrados no contexto específico do genoma Micahélico e do
interesse do grupo de Torank.
Outro fator importante é que a memória nunca foi apagada dessas almas, pois
elas sabiam onde estavam indo e a maior parte tinha seus corpos originais por
segurança em criogenia, aguardando o término de seus contratos
encarnacionais. Muitos, inclusive, preferiram permanecer na raça dos Elfos
do que retornar para a raça original estelar, devido às melhorias e à melhor
adaptação da alma.
Dessa forma, muitos têm procurado respostas na presença dos raros planetas
Morontiais ou Decimais como também têm sido chamados, mas a codificação
mais precisa seria planeta Micahélico ou Crístico, devido à irradiação dessa
energia que é natural através dos devas e estrutura do conjunto da natureza.
Na estrutura do aglomerado de Teta com suas 21 galáxias, foram inseridos
pelo menos uns 200.000 planetas similares à Terra com a irradiação dessa
mesma linhagem, além de outros com vibrações levemente diferentes e
ajustados em outras propostas com a mesma fonte de Micah ou de
Emanuelys, Metrom, Amarylis, Kumara e outras irradiações, para
complemento dos mundos Micahélicos. Ao todo em Teta são algo por volta
de 1.000.000 de planetas ajustados com frequências específicas para o projeto
de Micah e dos outros Filhos Paradisíacos na realidade 3D e similares, para
dessa forma ajustar aspectos das Mônadas dentro de um cronograma da
capital Unversa de Orvotón. Esse cronograma está relacionado com a
irradiação dessas partículas de Táquions e dos Ultra Táquions através do
universo, que também acabam por ativar determinados aspectos desses
planetas, para dessa forma ativar a radiação da massa crítica do despertar da
consciência de seus habitantes, situação que no caso da Terra em relação à
civilização de vocês, está próximo de ocorrer, se os vossos governantes não
ativarem seus arsenais nucleares antes.
Parte dessa energia foi inserida no continente de Mu através dos mais antigos
visitantes desse setor da Terra na sua formação depois que a massa de matéria
foi expelida do núcleo da estrela de Sirius, dando a essa massa a irradiação
Micahélica, que também está presente em Sirius e em outras estrelas que
deram origem a esses planetas que temos abordado. Cada estrela é um portal
cósmico entre a realidade orbital e dimensional que ela sustenta com as outras
linhas da malha cristalina do Multiverso. Uma estrela é muito mais do que
simplesmente se imagina, pois elas em geral são os pontos de conexão ou os
nós de conexão com a estrutura do Multiverso e todos os desdobramentos das
irradiações da Matéria Escura e da Matéria Bariônica com suas realidades
paralelas. Alguns sustentadores dessa energia são os Devas e Orixás
primordiais dentro de da literatura de vocês. A conexão desses elementais ou
devas, está relacionada com as ativações que eles geram nos seres que
convivem com eles por um tempo mais prolongado, inserindo a codificação
Kumara e outras. Mu foi agraciado e privilegiado com essa irradiação em
relação ao restante do planeta, pois muitos dos grandes hierofantes do planeta
estavam apoiando o projeto dos Filhos Paradisíacos nesse continente e nos
seus vizinhos, mas mesmo assim a irradiação em Mu estava acima dos
outros, mesmo na vizinha Lemúria a irradiação era menor que em Mu. A
capital estava dividida em cidades com maior estrutura ligada às naves e
bases construídas pelos visitantes, mas uma das principais chamava-se Amu-
Aram que era a cidade construída pela equipe de Torank de onde se
controlavam muitos dos projetos que ele trouxe para a Terra. Já na Lemúria a
capital era Mu-Leram , basicamente uma base interdimensional que foi se
expandindo e servindo de morada para os terrestres que compartilhavam a
vida com os visitantes estelares de forma aberta e sem dogmas.
A maior parte dessas sociedades não sabia e ainda não sabe a origem de sua
“alma”, nem de onde ela veio e nem para onde vai. Só sabem que depois da
morte existe uma jornada para outros planos de existência além da estrutura
Bariônica. Devido a esse fator, algumas sociedades resolveram investigar e
investir sua tecnologia na procura dessa grande questão cósmica, incluindo as
forças Rebeldes descendentes da linhagem direta do Filho Paradisíaco
Sarathen e de seus colaboradores, para dessa forma conseguir o controle e a
tecnologia de clonagem de uma Alma e do próprio Eu Sou, que é um
emanador entre dois universos, seja o de Matéria Bariônica e o de Matéria
Escura.
Ashirion esteve junto com sua equipe composta pelos pesquisadores Arquel,
Surya, Oberon, Damazian, Lukshar e Samarha inseridos na decodificação do
DNA entre seus desdobramentos de 4D até 8D, gerando assim planilhas de
estudo das realidades em paralelo onde o fluxo de energia da “alma” e seu Eu
Sou emana e emite os pulsos da vida, que ativam dentro da interação nuclear
fraca e forte as sinapses da vida corporal, quando essa “alma” é acoplada a
um corpo. Essa parte era fundamental para entender o porquê de os clones
possuírem vida e como controlar esse processo, permitindo a criação de
clones sem vida e sem “alma” acoplada, podendo interromper esse fluxo de
energia espiritual.
A Terra era o único planeta nesse Sistema Solar com condições de sustentar a
vida 3D e seus desdobramentos, portanto tinha que ser protegida e utilizada
dentro da linha de tempo existente, antes de um novo conflito, por ser um dos
poucos planetas Micahélicos dentro do setor ou quadrante de Órion. Dessa
forma, a Confederação acabou por autorizar e investir nos diversos projetos,
para dar mais tempo e ajudar no resgate de bilhões de “almas” atormentadas
pelos conflitos que culminaram com a destruição de 3 planetas e mais de 7
luas no decorrer do contexto bélico e político entre os diferentes grupos de
poder. Percebam que com isso o planeta Terra acabou por se tornar único
dentro desse pequeno setor e ainda mais desejado e disputado pelas forças de
oposição.
Partindo desse raciocínio, fica mais fácil vocês entenderem porquê na vossa
atualidade existirem tantos casos de abdução e sequestros com a finalidade de
pesquisa genética e transferência de genes com outras formas de vida
biológica, como os Zetas, Greys, Insectoides e alguns Reptilianos. Tudo está
interligado na linha temporal, devido à transferência do material genético da
“alma” e dos corpos sutis que fazem parte de seu pulso. Na verdade, as
pesquisas nunca acabaram, mesmo com o desenvolvimento social e
tecnológico de sua sociedade, os chamados visitantes ou Deuses nunca
deixaram a Terra e sempre continuaram observando e intervindo dentro de
certos parâmetros. No passado eram os diferentes “Deuses”, no presente são
os governos secretos dentro de seus diferentes níveis de segurança como no
caso dos EUA que possui 32 níveis de segurança relacionados a assuntos
extraterrestres e seu envolvimento com os americanos em programas fora da
Terra, que colocam a população como cobaia em muitos desses programas,
que em alguns casos são relatados através das revistas em quadrinhos, filmes
ou livros de ficção científica.
Nibiru passava por mudanças internas nessa altura e tinha enfrentado uma
guerra com um desses grupos Rebeldes, motivo dos problemas atmosféricos
do planeta, que estavam se agravando. Lembrando a vocês que o Sistema
Solar atravessa o quadrante da “Zona Neutra” e, portanto, periodicamente
entra em contato com os grupos rebeldes gerando conflitos e invasões. Os
filhos de Nibiru têm um histórico de valentes guerreiros que confrontaram
diversas vezes invasões em seu mundo periférico ao Sistema Solar, além de
Nibiru já ter sido habitado por outras etnias e raças bem antes da
transferência dos sobreviventes de Maldek há mais de 252 milhões de anos
da contagem terrestre. A sequência genética deixada em determinadas raças
ou etnias desses hominídeos durante o período de Mu, foi proposital para dar
continuidade ao sequenciamento genético de Enki que seria inserido nos
humanoides dando origem a Adapa, que era uma alma de Sirius, preparada
para dar continuidade através de sua essência Kumara no projeto Micahélico
para a Terra e gerar uma nova humanidade.
A questão não é apenas criar raças, mas dar oportunidade para que as almas
perdidas no fluxo da evolução tivessem outra oportunidade para completar o
seu ciclo existencial dentro do mesmo Sistema Solar onde tinham iniciado a
sua jornada ou próximo dele. Dessa forma, a participação dos membros da
Ordem Kumara dentro desses três continentes esteve muito presente e ajudou
na recodificação do DNA de muitas das etnias que estavam sendo ajustadas e
melhoradas no decorrer do prazo de tempo que existia, antes da Terra
novamente entrar na “Zona Neutra” e enfrentar a possibilidade de conflitos e
as abduções para avaliação genética por parte dos Rebeldes, que buscavam
sempre o desenvolvimento de armas biológicas e raças perfeitas para o
extermínio do próximo.
Para dar proteção à Terra durante a sua estadia e seus projetos, o Comandante
Torank posicionou a sua frota de ataque em uma linha mais externa em
relação às naves da Aliança Galáctica, contando com o apoio da frota estelar
do Comando Ashtar, criando assim uma linha de frente de bloqueio no
entorno da órbita de Saturno por toda a extensão do Sistema Solar, para
bloquear sumariamente qualquer nave Rebelde que entrasse no sistema
saindo da “Zona Neutra”. Essa frota recebeu depois o apoio da frota de Sirius
e de Canopus, totalizando um contingente impossível de ser confrontado,
pelo fator que essas frotas não compartilham o contexto político da “não
agressão”, como é o caso dos membros da Aliança Galáctica. Assim, essa
frota conjunta estava instruída a responder a qualquer provocação com força
letal para intimidar os intrusos.
Realmente nos anais da história do planeta depois da faixa dos 3,2 milhões de
anos, Mu, Lemúria e Atlântida, tiveram a melhor qualidade de vida e as
melhores condições climáticas para a felicidade e prosperidade e com a ajuda
dos Comandos Estelares, esses continentes foram eleitos como a morada dos
Deuses.
A maior parte das almas que tinham sido transferidas para a Terra em Mu,
Lemúria e Atlântida, tinham um prazo estabelecido para estar na Terra e
depois serem transferidas para novas moradas além da zona de conflito da
Rota Hexagonal. Poucas eram as que tinham interesse em ficar além desse
prazo necessário e quase nenhuma nunca imaginou que ficaria em exílio na
Terra depois dos acontecimentos que viriam a ocorrer mais no final da
existência de Mu. O mesmo estava inserido no contrato com os seres que
tinham ido corporalmente viver na Terra, todos eles sabiam do prazo
plausível de segurança para ficar trabalhando e desenvolvendo projetos na
Terra. Não existia interesse de ficar ou fixar residência além do prazo
determinado, pois a instabilidade política entre os diferentes grupos rebeldes
era uma questão de tempo para gerar novos conflitos.
Estas questões de ordem galáctica não podem ser avaliadas pela linha de
tempo humana que é extremamente limitada e sem abrangência estelar, mas
para os seres que habitam outras frequências e têm uma imortalidade relativa,
estes fluxos de tempo são relativamente curtos e estão dentro de um contexto
social e evolutivo extremamente relevante, motivo pelo qual a construção de
mecanismos de fuga e controle sobre o fluxo gravitacional de uma galáxia
torna-se parte das conquistas tecnológicas. O desenvolvimento biológico
dentro da estrutura da Constelação de Órion entre a denominada frequência
3D até 8D envolve bilhões de formas de vida e um número maior de
consciências inseridas em diversos projetos encarnacionais, onde a
quantidade de Fractais de uma mesma alma estão inseridos em realidades
paralelas de forma similar a engrenagens, onde uma trabalha em função da
outra. Este fator que gera a interligação e a sobreposição de um plano sobre o
outro está diretamente associado às questões da Terra e da humanidade que
esteve e ainda está presente na sua linha temporal, por ser uma extensão
temporal de outras raças e culturas do palco político existencial de Órion, o
que acaba por envolver muitas civilizações além do campo existencial da
Terra e de seus ciclos de vida.
Desde o ponto central da Via Láctea, existe uma outra perspectiva visual de
como é a galáxia, completamente distinta do que é vista e fotografada a partir
da Terra. Dessa forma as estrelas gigantes como Betelgeuse, Antares, Rigel,
S-Dorado, KY-Cygni, Mu-Cephei, W-Cephei, VY-Canis Majoris, dentro das
estrelas detectadas pela vossa ciência como estrelas super gigantes com
massa e tamanhão entre 1 bilhão a 5 bilhões o tamanho do seu Sol,
representam semáforos que emitem energia e códigos de tráfego estelar,
sendo naturalmente escolhidas para a colonização e ampliação das rotas de
navegação dos povos tecnologicamente ativos. Assim, os povos mais antigos
originários do centro da galáxia identificam essas estrelas Super Gigantes nos
setores internos e periféricos e acabam traçando rotas de navegação. Para em
primeira linha fazerem pesquisas e averiguar as possibilidades de extração
dos recursos naturais necessários e posteriormente, a viabilidade de criarem
colônias e estabelecer a continuidade de suas sociedades até que a vida acabe
se manifestando de forma natural ou artificial. Dessa forma, o setor da
Constelação de Órion foi alvo dos grupos internos que já vinham dos setores
do aglomerado de Cephei, onde se localizam duas das maiores estrelas
conhecidas pela astronomia, que são respetivamente Mu-Cephei com cerca de
3,2 bilhões do diâmetro do seu Sol e posteriormente W-Cephei com cerca de
4,0 bilhões do diâmetro do Sol, transferindo parte de sua civilização para
Betelgeuse que representou o berço das primeiras formas de vida entre 5D e
7D nas imediações dessa estrela super gigante que possui cerca de 1 bilhão
do diâmetro do vosso Sol. Desde Betelgeuse a vida foi sendo expandida em
diferentes patamares para o restante das estrelas do aglomerado de Órion há
mais de 11 bilhões de anos e dessa forma cocriando a base das diversas
formas de vida desse quadrante. No centro do bojo do ponto de vista terrestre
onde é denominado VY-Canis Majoris, existe outra estrela super gigante com
massa entre 5,2 e 5,6 bilhões superior ao Sol que foi o ponto de partida para o
setor periférico atual do setor de Sirius, Plêiades, Toliman, Centauro e o
restante do quadrante de Órion na localização da Terra e da Rota Hexagonal
há uns 11 bilhões de anos, criando a colonização das mais antigas formas de
vida ainda no plano de 6D até 8D. Essas bases antigas representam o berço
das realidades 3D, 4D e 5D onde a humanidade e suas almas estão inseridas
no processo político de Órion, Plêiades, Sirius e os demais povos e
civilizações da roda encarnacional, com os quais a humanidade na atualidade
está aprisionada pelos hologramas de poder e conflitos.
O berço de muitos que estão lendo este livro ocorreu dentro do processo
embrionário de Órion, junto dos grupos próximos de Shontor, Gadman,
Amarylis, Emanuelys, Metraton, Kwan Yin e tantos outros que estão
inseridos afetivamente e devocionalmente em seus corações, por serem
entidades que no passado estavam na linha de comando e sustentação da vida
e do propósito da evolução desses setores aos quais a Terra pertence.
Justamente por ser um local com tantos aspectos de transferência de energia e
memória estelar desde o centro galáctico, até esse momento só havia
sustentado vida no plano acima de 6D devido ao excesso de radiação do
núcleo galáctico, quando a vida começou a ser transferida para os níveis mais
densos da matéria e novos aspectos dos processos bioquímicos e endócrinos
começaram a ser descobertos e a sofrer mutações naturalmente e
consequentemente alteração no comportamento psíquico e emocional dos
portadores desses corpos, gerando gradualmente o que a humanidade
erroneamente denomina de dualidade. Na verdade, a dualidade não tem
correlação com a questão do bem contra o mal, mas apenas uma forma nova e
desconhecida de “sentir” o mundo à sua volta e com isso, se desenvolvem
novos comportamentos e conjecturas sociais. Estas mudanças seriam a base
posterior para a chegada de novas almas com interesses distintos, que
acabariam sedimentando a dualidade.
Na Terra havia Anciões que tinham informações e ligações com esse passado
e faziam parte das primeiras eras da Terra e do próprio Sistema Solar,
atuando através da radiação de Micah junto da Ordem Kumara. Muitos dos
membros das 22 delegações que chegaram na frequência de 6D, tinham por
objetivo buscar essas informações para criar uma rede de projeção temporal
na criação da Via láctea e com isso, estabelecer as linhas de conexão entre o
plano material e o plano espiritual. Essa situação é até curiosa e divertida,
pois essa é uma das funções naturais dos membros da Confederação e por
efeito de ressonância, estava atuando no coração de muitos seres das
Federações, que buscavam mais do que simplesmente tecnologia e poder,
mas sim, o verdadeiro sentido da vida dentro do palco de poder e da
evolução. Por motivos que essas almas não sabem responder até o presente
momento, eles sentiam a profunda necessidade de buscar essas respostas nas
entranhas da Terra e de outros mundos. Como a Terra possui massa da
Estrela de Sirius, ela possui codificações e informações na sua cadeia atômica
que a liga a planos dimensionais além da matéria convencional, da mesma
forma que outros planetas e esses pulsos taquiônicos acabam por ativar essa
energia na psique de muitos seres que já possuem suas almas vibrando dentro
da estrutura de seu Eu Sou, pulsando o regresso das outras almas ainda não
ascensionadas.
No entanto, esta rede que estava sendo estabelecida não considerava um fator
que viria a ser desenvolvido alguns milhares de anos depois desta fase, que
era a chegada dos grupos de Enki e sua família e o posterior desenvolvimento
dos hominídeos em homo superior, como mão-de-obra na mineração.
Somente uma parte dos comandantes e dos membros Kumaras sabiam dessa
possibilidade, que estava dentro do jogo de interesses do Conselho de Sirius.
Os comandantes das 22 delegações não sabiam dessa futura situação, e muito
menos tinham interesses diretos com os membros do planeta Nibiru, que era
na verdade parte do que sobrou da antiga sociedade de Maldek. O projeto
Nibiru e Maldek estava no palco dos interesses dos membros Kumaras,
Arcturianos, Sirianos, Orionanos e do Conselho Shamuna. Percebam os
diferentes interesses que estavam e ainda estão presentes dentro da estrutura
da Terra, um jogo não apenas de poder, mas um jogo de intenções de
diferentes grupos que acabaram por estabelecer casualmente diferentes
realidades paralelas para um mesmo planeta, onde bilhões de almas acabaram
por ser inseridas e com o tempo, aprisionadas dentro do que vocês entendem
por “Matriz de Controle”, que não deixa de ser um grande jogo que a própria
Cúpula de Cristal perdeu o controle gradualmente.
Nessa fase dos projetos na Terra, foi estabelecido que fosse inserida no
isolado e protegido continente da Atlântida, uma nova linha do
desenvolvimento dos genomas, tendo como objetivo maior o
desenvolvimento do intelecto, mais do que da intuição e da sensibilidade
mediúnica com os planos paralelos, estabelecendo a matriz do raciocínio
lógico para a vida exclusivamente dentro da estrutura 3D e 4D. Esta situação
acabaria por ser a base da estrutura que seria inserida através da inseminação
artificial em muitos dos humanos criados pelas pesquisas de Enki, gerando a
diferença entre as culturas humanas do Homo Sapiens, entre as etnias mais
intuitivas e místicas e das outras puramente racionais e lógicas.
Órion, nesta fase do projeto Terra, entrou com a questão da alta capacidade
intelectual, para dar suporte ao desenvolvimento dos novos mundos e
sociedades que estavam sendo implantadas numa rede existencial de 3D até
5D em conjunto com o grupo de Aldebarã, Toliman, Sirius e Plêiades. Estes
aspectos que foram inseridos pelos grupos provenientes de Órion, já estavam
atuando com base na dualidade nos diversos setores do desenvolvimento
intelectual e emocional, onde se separa a parte devocional mística e a
capacidade racional do intelecto, sendo avaliados para gerar o
desenvolvimento social nas novas colônias para onde seriam transferidos os
experimentos da Terra após a fase de tempo previsto.
Muitos dos seres que habitaram a Terra nesse período dourado de Mu,
Lemúria e Antártida, eram e ainda são habitantes da nave Anesh e das outras
quatro naves maiores que sofreram o ataque, além daqueles que residem na
Estrela da Vida. Esses seres que estão vivendo a atuando a partir dessas
naves, possuem na verdade um vínculo com a Terra, que são os outros
fractais de alma ou almas gêmeas, ainda presas no processo encarnacional da
Terra, atuando como mentores espirituais no campo mediúnico do
espiritismo, ajudando no despertar e no desenvolvimento da humanidade
dentro do possível, frente aos grandes desafios das energias negativas
inseridas na cultura humana atual, com o domínio dos reptilianos rebeldes na
linha do comando governamental.
Novamente a questão do fluxo temporal entre passado, presente e futuro se
combinando através das almas que estão inseridas no fluxo encarnacional e
reencarnacional, criando uma rede complexa de situações verdadeiras e
outras holográficas, que acabaram por gerar a rede de aprisionamento na
Terra, sendo que a maior parte foi inserida pela religião e seus dogmas ao
longo do tempo. Na média geral, cerca de 46% das almas que foram inseridas
na Terra ainda no processo colonial de Torank, Shontor e seus colegas,
acabaram por manter residência na Terra e estão de alguma forma inseridas
no contexto atual da humanidade, como mestres, mentores, espíritos de
proteção ou presos no ciclo reencarnacional. Esta questão é um fator de
desequilíbrio no projeto que foi implantado no passado relativo, pois estava
estabelecido que essas almas tinham outras funções e atribuições no
desenvolvimento de futuros projetos como no novo setor de Unana e outras
moradas para realizar a transferência de seus genes e novas codificações para
esses locais. Situação que não ocorreu na totalidade como estava projetado,
criando um atraso e ao mesmo tempo alternativas não previstas para esses
locais no futuro relativo desde o ponto temporal da Terra.
Muitos dos segredos perdidos que ainda estão aguardando serem descobertos
dentro desses três continentes, fazem parte das eternas buscas e pesquisas do
Sinistro Governo Secreto e de seus 32 níveis de segurança, que estão além da
abrangência do próprio Presidente norte-americano. Muitas das atuais bases
secretas desse SGS já estão em poder deles e com isso a comunicação e
pactos com os grupos estelares fazem parte do jogo atual de poder,
empregando conhecimento e tecnologia do passado da humanidade e da
Terra. Isso acabou por alterar muitos dos planos de emergência e de
libertação da humanidade atual, pois criou novas realidades paralelas que não
faziam parte do objetivo e nem das pretensões dos comandos estelares. Na
verdade, os Comandos Estelares subestimaram a ação dos comandos
terrestres e da saga pelo poder e pelo conhecimento dos grupos desde a 2ª
Guerra Mundial e dos seres e militares que deram continuidade às pesquisas
secretas da Sociedade Thule e Vril do partido nazista, colocando dessa forma
os EUA em uma linha de obtenção de poder e conhecimentos tecnológicos,
que estavam reservados para uma humanidade unificada. Situação que foi
alterada drasticamente e que gerou a divisão dos Comandos Estelares e das
Federações nos últimos 70 anos, até o ataque drástico as naves da Aliança
Galáctica em 2014.
Todos estes aspectos fazem com que a busca pelo poder e conhecimento dos
grupos do SGS e de suas divisões na linha temporal do passado, tenha se
intensificado para obter as coordenadas de resgate e evacuação, para dessa
forma evacuar os “escolhidos” pertencentes ao jogo de interesse do SGS.
Este grupo, desde o final dos anos 60, tem ocupado bases dos Nibiruanos em
solo Marciano, enviado grupos de pessoas para os planetas da estrela de
Procyon e para o Planeta Serpo dos Zetas Reticulli, na tentativa de obter
poder e invencibilidade, baseado nas antigas coordenadas encontradas nas
bases secretas descobertas na Antártida e nas bases suboceânicas do pacifico
sul e central nas imediações da ilha de Páscoa e da Oceania, além das bases
encontradas nas imediações da Cordilheira Andina entre Peru e Chile e lago
Titicaca, resgatando importantes informações que foram comparadas com as
informações dos antigos Nibiruanos no Egito e Mesopotâmia.
Este é um tema que para muitos parece chocante, mas é a fonte das discórdias
internas dos grupos do alto comando de Teta, pois realmente existem milhões
ou mesmo bilhões de almas que se negativaram ao longo de sua jornada
encarnacional semeando a discórdia, miséria e guerra, que se alimentam da
morte e do sofrimento alheio. Estes seres são empregados pelos Xopatz e
pelos Draconianos como fonte de seu poder, expandindo cada vez mais a
energia de conflitos e medo nas civilizações por onde penetram. Em outras
galáxias eles tiveram que ser erradicados através da 2ª morte cósmica, que é
quando a alma é desintegrada do fluxo de energia do Eu Sou e apagada ou
deletada dos registros cósmicos e passa a ser novamente elétrons, léptons ou
em geral subpartículas do átomo, sem carga e sem informação. Quem tem o
poder de definir essa situação são seres do alto escalão administrativo que
atingiram tal entendimento e tecnologia para realizar esse tipo de tarefa.
Muitos realmente tiveram que realizar essas tarefas para garantir a
sobrevivência dessas galáxias que corriam o risco de entrar em colapso
devido à presença sinistra de um número muito elevado desses seres no
comando. Gradualmente essas almas acabaram por fugir para setores menos
preparados e desprotegidos, como ocorreu com a Via Láctea e em
determinados setores como a Constelação de Pégaso, Cassiopeia, Perseu e
Órion, setores que o seu histórico de dualidade é extremamente doloroso e
conturbado.
A essa altura, a proposta para o número de almas que poderiam atuar dentro
dos três continentes sagrados, atingiria cerca de 2,5 bilhões de vagas e mais
de 15 bilhões de candidatos, portanto, estava fora de cogitação uma super
lotação e população na Terra nessa altura, pois não se queria quantidade, mas
qualidade, reduzindo a população nessas 13 realidades paralelas em apenas
1,8 bilhões de almas, que poderiam entrar no ciclo encarnacional e vivenciar
durante um tempo determinado e um número restrito de ciclos encarnacionais
o processo terrestre e ajudar na melhoria genética e no aperfeiçoamento
dessas novas raças. E dar condições de uma nova e futura civilização em
outras paragens da galáxia, para onde na linha futura, esse excesso de almas
poderia encarnar caso estivesse na mesma frequência para esses mundos. A
seleção estava bem elevada e o gradiente de energia requerido era de 70% de
luz e serenidade para entrar no ciclo de espera para poderem encarnar nos 3
continentes sagrados.
Quando essa parte do projeto foi definida pelos Mestres da Fraternidade Azul
de Sirius e pelo representante na Terra Ashirion e Surya, os padrões genéticos
desses 7 tipos de símios e dos hominídeos tipo neandertal seriam
estabelecidos e espalhados na Terra, nas localidades onde se faria com que
Enki e Enlil criassem suas habitações e cidades. A Cúpula de Cristal estaria
induzindo e assessorando secretamente as ações e projetos dos Nibiruanos, os
sábios e os conselheiros do Rei Anu seriam contatados pelos membros da
Federação no plano astral e induzidos a ajudar nas decisões de Enki e de Enlil
na continuidade dos projetos dentro da Terra, que culminariam na criação da
raça humana. Essa fase do projeto Terra era importante para os membros de
Sirius, se responsabilizando por ele e eximindo Shontor e Torank das
responsabilidades que isso viria a trazer no fluxo temporal futuro. Na ocasião,
foram Torank e Oberon que alertaram para os perigos da “Zona Neutra” e os
riscos que esse projeto poderia vir a sofrer com o aumento da dualidade e
com o excesso de almas negativas que estavam sendo empurradas pelo
Conselho de Órion, que até então tinham sido rejeitadas por eles na Terra.
Quem garantiria que os Nibiruanos ou mesmo os membros da Cúpula de
Cristal teriam condições ou até mesmo interesse em dar continuidade a esse
bloqueio de almas tão negativas na Terra? Existiam riscos que não podiam
ser avaliados de forma clara e linear, portanto, existiam conjecturas e
adivinhações que marcavam um futuro sombrio para essa nova humanidade,
caso a “Zona Neutra” não fosse bloqueada ou controlada por uma poderosa
armada.
Essas são as 5 naves da Aliança Galáctica que foram colocadas junto com
uma frota menor como linha de segurança perante a “Zona Neutra” e os
constantes ataques, na tentativa de preservar o tratado do “Equilibrium” que
foi assinado entre as diferentes partes no cessar fogo da grande guerra de
Órion no setor das 3 Marias, perante os representantes de Metraton e demais
seres que presidiram a interferência da Confederação na guerra absurda que
foi travada naquele tempo remoto de Órion. Cada uma dessas naves mãe tem
capacidade habitacional de vários milhões de seres, além de uma estrutura
estelar de abastecimento, que lhes permite ficar orbitando pelas galáxias sem
procurar reabastecimento por muito tempo, tornando-se que totalmente
independentes e servindo de base de apoio e reconstrução das naves menores.
Possuem cidades, hangares e tudo o que é necessário para a existência além
do solo de um planeta. Na realidade, essas naves são similares a planetas em
sua estrutura e composição, possuindo solos, oceanos, lagos e montanhas da
mesma forma que um planeta, para que seus habitantes possam desfrutar da
mesma qualidade de vida de seus planetas originais. Nesse tipo de naves,
existem muitos seres que nascem ali e nunca conheceram um planeta
fisicamente, passando a atuar através das missões de colonização ou
exploração.
Em outras palavras, a Terra era uma extensão das naves da Aliança Galáctica
e das outras naves da armada das Federações. Cada cidade instalada nesses 3
continentes tinha uma ligação de teletransporte de matéria direta com as
naves e seus tripulantes podiam viver tanto nas naves como na Terra
seguindo uma escala de tarefas entre as naves e a Terra. As cidades eram a
extensão direta das naves, porém em um planeta e não no âmbito artificial das
naves. Foi uma era muito proveitosa para todas as almas e seres envolvidos,
pois gerou um novo ciclo de vida para os habitantes do espaço e para os
habitantes dos planetas, permitindo um intercâmbio experimental que
frutificou até os dias atuais das novas colônias e formas de atuação dos
grupos estelares e até da Aliança Galáctica.
O próprio grupo de Antares muito tempo antes, tinha tido uma guerra
complexa com os membros da Federação de Sirius Mirzam e Sirius Wezen.
Uma guerra que acabaria por dividir o império Siriano em duas facções entre
os Ascensos e os Federados, situação que colocava Sirianos e Antarianos em
conjunto no mesmo propósito na Terra. Dessa forma a Terra passava a estar
envolta por um mistério intangível para a mentalidade obtusa e conquistadora
dos Xopatz e seus grupos de controle.
Aquash por outro lado admirava a disciplina e os frutos que Torank tinha
conseguido dentro de tão pouco tempo em Mu e na Lemúria, motivo pelo
qual ele procurou trabalhar junto dele durante o tempo posterior que ainda
atuava na Terra em parceria com Shontor e Ashirion. Aos poucos o que
ocorreu é que muitos dos comandantes em ação na Terra, tiveram que superar
as suas próprias diferenças e colaborar uns com os outros e dessa forma
criaram laços de fortalecimento dentro da própria proposta da Aliança
Galáctica, que no início era muito frágil devido às disputas dos diferentes
grupos e ao preconceito.
Uma grande parte da vida marinha está relacionada com a presença dos seres
de Antares e o grupo de Sirianos que ajudaram nessa fase dos projetos da
Terra, mas não estão relacionados com o grupo Kumara de Sirius Alpha que
estava inserido na transferência de almas para o projeto futuro de Enki com a
criação do Homo Sapiens. Os cetáceos em geral estão na lista de estudos e na
transferência de seres vivos de outros setores para a Terra, muito antes dessa
fase dos projetos na Terra, mas foram também inseridos na evolução e na
mistura de novas raças e estas posteriormente transferidas para outros setores
no complexo sistema de Sirius e de Antares. As cidades e bases inseridas nas
profundezas dos oceanos da Terra, deram início a uma nova fase da ocupação
e vida no planeta, criando ainda mais novas realidades paralelas e ampliando
o contingente de almas a serem transferidas para a Terra. Esta ampliação era
uma das questões que Shontor e Torank, junto com o grupo do comando
Ashtar colocavam em questão, pela qualidade e não pela quantidade em si,
que estava sendo transferida para a Terra.
O que ocorreu na Terra e nos outros planetas, foi que no decorrer do fluxo do
tempo e dos saltos temporais, essas estruturas foram reformadas e reutilizadas
pelos grupos que chegavam nesses planetas, para dar sustentação às Casas de
Comércio e ainda ajudar nas emissões de energia de identificação e
localização das linhas de tráfego espacial. Além disso, essas estruturas, sendo
uma grande parte pirâmides, emitem fluxos de partículas que são importantes
para as naves de tráfego das Federações. Gradualmente essas pirâmides
foram reformadas na Terra pelos grupos de forma periódica. Quando os
Nibiruanos chegaram eles encontraram diversas estruturas do passado e até
de seus próprios ancestrais de Maldek, todas em estado razoável ou até
reconstruídas pelos grupos de Torank e de Shontor. Essa parte da história não
é revelada pelos grupos de Enki e de Enlil perante os humanos, para que eles
mantenham a hegemonia e dominação sobre os lulus ou Homo Sapiens que
geraram no decorrer de sua presença na Terra. Eles assumiram a autoria de
muitas das estruturas que reformaram para dar continuidade à sua tecnologia
e poder sobre a Terra e a humanidade que se formava a partir do genoma
pessoal de Enki e posteriormente, dos acasalamentos entre Nibiruanos, Igigi
com os humanos.
Esta fase da presença dos Anunnakis na Terra, que foi parcialmente traduzida
pelo pesquisador Zecharia Sitchin, representa a origem e o fundamento da
civilização terrestre, mas antes deles muitas outras coisas ocorreram no
planeta, contando cerca de 5,2 bilhões de anos, enquanto que a presença dos
Anunnakis remonta cerca de 458.000 anos do seu tempo. Como já foi
comentado, esta questão da idade desses quase 5,2 bilhões de anos de
existência geológica do planeta Terra gera muita confusão, pois os
canalizadores e as entidades passam registros que não se podem contabilizar
pelo mesmo fluxo de tempo linear das pesquisas arqueológicas que a atual
ciência admite como verdadeiras. Existem registros arqueológicos de pegadas
encontradas com mais de 450 milhões de anos, muito antes da Terra possuir
condições atmosféricas e oxigênio respirável para as atuais espécies
mamíferas existentes na atualidade, mas o fato é que os registros existem.
Essas condições fizeram com que diversas canalizações de civilizações que
existiram muito antes da chegada dos Anunnakis de Nibiru, ficassem fora de
contexto quando comparadas aos registros que o pesquisador Zecharia
Sitchin realizou no Iraque, que foi a antiga morada dos Nibiruanos quando
eles chegaram pelo Golfo de Áden nas imediações da atual Somália e
Eritreia, um pouco ao sul do atual Egito.
O grupo de Antares está dividido em sete castas distintas dentro dos mais de
70 astros que orbitam essa gigantesca estrela, sendo que estas castas têm
correlação com as diferentes etapas da colonização e expansão das culturas
no processo tecnológico e cultural. Durante a guerra de Órion, os Antarianos
confrontaram os Reptilianos e perderam território, mas em alguns momentos
ganharam outros, além terem colonizado e perdido um planeta próximo à
estrela de Saiph de Órion para o Império Draconiano. A Terra representa uma
ponte futura de retomada do poder e das vítimas dessa guerra que são mais de
30 bilhões de almas aprisionadas no fluxo existencial dos draconianos, que
representam almas gêmeas e fractais de alma dos colonizadores de Antares
antes da grande guerra.
Este diferencial que a Terra possui tem correlação com outros mundos e
astros, atraindo de forma mágica muitos comandantes e grupos estelares,
como ocorreu com os primeiros e posteriores comandantes de Antares
mesmo antes do contato com os grupos de Sirius. As emanações de energia
existentes no plano espiritual além do fluxo da materialidade, equivalem a
pulsos de consciência abstratas, que acabam por atrair a mente lógica e
intuitiva das diferentes espécies, uma característica dos planetas que possuem
diversas realidades paralelas.
Estes planos têm correlação com os habitantes dos planetas mais sutis do
Sistema Solar e de outros sistemas, como Deneb de Cisne, Kyron de Antares,
Ashirion de Sirius Alpha, Oberon de Sirius e Órion, além da realidade dos
Kumaras e de muitos dos Ciclopes que vieram à Terra desenvolver a sua
linha de atividades em prol da vida e da evolução dos projetos para
aprenderem a ser Cocriadores e portadores dos segredos da vida. O próprio
meio aquático desenvolve uma percepção sensorial mais refinada e ligada à
mãe natureza, situação que tinha que ser explorada de forma a estabelecer
uma decodificação da relação dos elementos químicos externos com as
reações químicas internas de cada ser, e com isso poder estabelecer a relação
do fluxo das energias do DNA entre o plano material físico e os outros planos
da Matéria Bariônica e das realidades astrais correspondentes a cada
dimensão física. Na verdade, a busca pelo entendimento entre plano físico
mais denso e seus planos sutis adjacentes em cada linha da materialidade,
completaria o entendimento do plano astral multidimensional para cada plano
da vida. A Terra estava sendo mapeada e semeada em diferentes linhas de
tempo, espaço e dimensões, onde em cada uma existia uma realidade de
plano astral e telúrico, desenvolvendo vida própria seguindo uma linha
espiritual desconhecida. Esse desconhecido foi um dos maiores aspectos de
motivação e pesquisa que acabou deixando esses pesquisadores na Terra
durante milhares de anos, que com o tempo entraram na linha da percepção
dos seres da imaterialidade da Confederação e da vibração de sua própria
alma.
Essa sociedade foi transferida para semear esse Sistema Solar pelo
Comandante Onara, que salvou a espécie humana da extinção quando os
Draconianos atacaram o planeta Avyor de Vega, implantando assim uma
nova possibilidade para os humanos dentro do Sistema de Toliman. Depois
de unificar a civilização e estabelecer normas de evolução e de convivência
entre os três planetas que eles mesmos colonizaram, veio o processo de
expansão estelar e contato com as distintas federações e as parcerias com
Sirius e com os membros da Ordem Kumara. Gradualmente essa sociedade
passou a viver entre os planos de 3D até 6D e unificar esforços para a
proteção da raça humana e seu desenvolvimento, existindo uma grande
parceria entre Torank, Shontor e Ashtar ao longo dessa parceria. A Terra
acabou sendo simplesmente uma extensão do interesse de pesquisas e de
extração de recursos naturais na rota das naves de mineração e pesquisa da
Federação de Toliman.
Existe uma relação profunda entre a Ordem Kumara e parte dos membros do
Comando Ashtar que vieram para a Terra e para muitos outros planetas,
como representantes da Federação, buscando unificar as civilizações e
estabelecer as linhas de fraternidade e compartilhamento social e tecnológico.
O primeiro planeta que o Comando de Toliman visitou e estabeleceu suas
linhas avançadas, foi na verdade Vênus, que apresentava interessantes
aspectos de pesquisa e colonial, semelhantes aos dois planetas colonizados
dentro do próprio sistema de Toliman. A chegada em Vênus ocorreu há mais
de 25 milhões de anos, justamente pelo salto temporal que eles deram ao
realizar a viagem através de Portais Estelares (Stargate) e não em naves
convencionais atravessando o espaço, como as sondas de vocês fazem
atualmente. Dessa forma, eles escolheram uma linha existencial de tempo
onde o planeta Vênus estava novamente apto para vida, depois dos
acontecimentos de Maldek que muito tempo antes já tinha inserido uma
colônia. O planeta Vênus passou a fazer parte da colônia principal e partindo
desse ponto ocorre a pesquisa e a expansão para os outros planetas,
colocando a Terra como o segundo planeta de interesse no fluxo de pesquisas
e interesse de colonização habitacional, já com a parceria dos Kumaras de
Sirius.
Parte dessa sociedade veio viver na Terra no que poderia ser chamado de 4D
e 5D, fundando uma nova linha de existência fora do alcance da detecção dos
draconianos que foram expulsos, mas apenas depois do final fatídico do
planeta e da morte de bilhões de seres humanos e animais, com o extermínio
da atmosfera que sustentava oceanos e vida tão ampla como a Terra. Ambos
os planetas eram muito similares na sua estrutura geológica e climática,
possuindo fauna e flora similares. Muitas das construções que a Terra
recebeu eram réplicas das que existiam em Vênus e outras da Terra possuíam
réplicas em Vênus. Algumas cidades de Mu eram na verdade réplicas das
antigas existentes em Vênus. O líder Kumara de Vênus Sanat Kumara trouxe
alguns milhões de venusianos em sua nave Siriana-Venusiana Shamballa,
para estabelecer uma nova colônia na Terra temporária para alguns e
definitiva para outros, que posteriormente seriam realocados pela Federação
de Toliman e de Sirius. Chegando na Terra eles encontraram as antigas
civilizações de draconianos positivos que tinham evacuado suas civilizações
do setor de atrito e conflito entre Thuban e Rigel de Órion, estabelecendo na
Terra a sua nova civilização de Dragões alados e anfíbios, que também são
chamadas no passado de Hidras. Esta raça que ajudou na derrota final dos
atacantes dentro do sistema solar, deu suporte e ajuda aos chegados de
Vênus, estabelecendo um laço pacífico de ajuda mútua.
Aqui reside a lenda de Oxalá que trouxe seus orixás para criar uma nova
humanidade, que na verdade eram os descendentes humanos de Vênus e dos
outros mundos como os planetas de Toliman, que já vinham com o código
genético humano desde a sua origem em Avyor de Vega. A Terra vem
sustentando projetos e seres refugiados há milhares de anos e com isso
reconstruindo novas e antigas civilizações que se perderam no fluxo do
tempo multidimensional que o planeta sustenta, gerando ainda mais confusão
na linha do tempo que vocês procuram montar de forma linear, assim como é
a vida de vocês no plano 3D físico.
Entre esse fluxo de tempo de 2,3 milhões de anos e os últimos 570.000 anos,
foram unificados e ao mesmo tempo cada plano existencial foi
compartimentado, para poder encaixar e dar sustentabilidade a um processo
de simbiose entre as diferentes espécies e raças que já tinham atingido uma
alta consciência e capacidade de raciocínio e evolução espiritual e intelectual.
Este trabalho foi realizado pelos grupos de Kumaras e Comandantes que
estavam dispostos a ajudar nas distintas fases de elaboração dos projetos que
estavam sendo estabelecidos e dos projetos sendo transferidos para a Terra
por ordem do Conselho das Federações e Shamuna, estabelecendo uma nova
linha de comunicação entre a Terra e esses mundos através do fluxo da
radiação dos Neutrinos e da malha Taquiônica que estabelece a ligação
psíquica e espiritual da Alma e do Espírito entre os universos. Os
representantes do Comando Ashtar foram inseridos nessa fase dos ajustes da
Terra e na transferência de diversos projetos de outros sistemas estelares que
se encontravam também em linhas críticas com a “Zona Neutra”,
estabelecendo assim um ponto mais concentrado de interesses e de defesa
contra os ataques e infiltrações dos grupos opositores rebeldes. Apesar do
Sistema Solar ficar nas imediações e em determinados momentos dentro da
“Zona Neutra”, existem outros sistemas em situações mais complicadas,
devido a presença de sistemas opositores nas imediações em poucos anos luz
de distância de sua posição. Assim o Sistema Solar foi escolhido por vários
fatores além da energia de Micah estar presente na radiação da Terra e Vênus
também, de forma similar.
Este jogo estava sendo controlado pelos seres das altas esferas, onde a grande
parte dos comandantes abaixo de 8D não possuía entendimento e muito
menos conhecimento, achando que estavam trabalhando somente para as
questões políticas e estratégicas da Federação local. De certa forma, a Terra
estava dividida em dimensões e em castas no que se refere ao entendimento e
às informações disponíveis, existindo na verdade diversos níveis de
informação e acesso à verdade relativa, para atender a cada plano existencial
no fluxo do tempo. Somado a tudo isso existe um outro fator real que poucos
levam em consideração, que é relativo ao poder cocriacional de cada alma
encarnada ao produzir Formas Pensamento e Formas Sentimento, gerando
situações e moldando o seu plano astral, gerando ainda maiores fatores de
complexidade em cada realidade existencial da Terra. Situação que é
extremamente delicada e ao mesmo tempo uma massa de controle através da
mídia e dos programas de medo e violência que são inseridos na estrutura da
sociedade.
Esta condição era desconhecida para os Kumaras e para uma grande parte dos
pesquisadores e até mesmo para a maior parte dos membros da equipe da
Supra Confederação, pois eram experimentos novos que empregavam o livre
fluxo temporal. Nunca se tinha ouvido falar ou admitido que uma Alma
pudesse ficar impregnada com a informação da consciência do corpo
utilizado ao ponto de ficar aprisionada nas emoções e nas sensações,
principalmente na questão do poder e de situações traumáticas. Estas eram
novas informações que ainda estavam dentro das possibilidades, não dos
fatos comprovados até esse momento. Quando os Kumaras começaram a
desenvolver levantamentos estatísticos do gradiente de almas encarnadas nos
planetas com maior índice de conflitos, a evidência de recorrência foi
marcante. Esses Kumaras e outros membros do grupo dos Goronandeck e das
equipes da Confederação realizaram um levantamento do fluxo de energias e
emissão de radiação proveniente dos sentimentos e emoções vivenciadas em
cada momento relevante desse grupo de alguns bilhões de almas e de fractais
de almas, o que significa entrar no fluxo temporal da existência e realizar
uma operação de avaliação e estudo. Aqui a presença das equipes superiores
de Vênus e do Comando Ashtar são fundamentais, pois este era um assunto
que colocavam em questionamento a evolução de bilhões de humanos dentro
de suas civilizações, com severas perdas e cicatrizes dos conflitos passados
nas guerras e inclusive da destruição de seus planetas de residência.
Esta situação gerou nas esferas mais densas especulações sobre a relação da
Alma com o corpo e o seu material genético, gerando nas outras facções
opositoras o interesse pela pesquisa genética do desdobramento do DNA e
seu fluxo de energia até se chegar na Alma. Foi por essa situação que os
Draconianos promoviam abduções e pesquisas genéticas com os povos que
eram aprisionados ou controlados pelo seu império ao longo de dezenas de
sistemas estelares da Via láctea e os grupos remanescentes da galáxia de
Arconis. O interesse estava focado no que é realmente a Alma e a sua
estrutura genética e energética no desdobramento dos outros setores do
universo invisível. Este é o momento quando a ciência e tecnologia dos
Draconianos e de outros povos começam a decodificar o que a ciência de
vocês chama neste momento de Matéria Escura e Energia Escura, que são na
verdade denominações científicas, aleatórias, por falta de uma explicação
plausível mais profunda. Que implica na questão do Multiverso, ou seja, que
o vosso universo material faz parte de uma rede imensa de outros universos
que coexistem em dimensões paralelas intercaladas, através do fluxo das
membranas entre cada dimensão. Este assunto ainda está sendo avaliado e
tem sido aceito como uma teoria matematicamente plausível e coerente
dentro dos estudos e da caótica explicação do Big Bang, pois a origem do
universo não se sustenta com as evidências da Matéria Escura, Neutrinos e
recentemente dos Bósons.
No contexto das raças com tecnologia mais avançada que a de vocês neste
momento, o processo foi similar ao que vocês estão vivenciando na
descoberta científica de outros universos, mas compreender como encaixar
uma Alma e seus desdobramentos é algo bem mais complexo de ser
realizado. A Terra e muitos outros planetas tornaram-se postos avançados de
pesquisa e estudo da matéria e da antimatéria em diferentes gradientes, o que
inclui a criação de Portais Estelares na tentativa de elucidar o quantum de
energia entre cada universo e suas possíveis membranas de estabilidade entre
cada dimensão. O Hiperespaço foi um dos setores vasculhados e empregado
para essa pesquisa, ampliando ainda mais a tecnologia das Bolhas Dakar ou
Daktarin nas esferas da tecnologia militar dos Draconianos.
O Comando Ashtar, por ser uma extensão da radiação de Micah e seus outros
focos espalhados na Via Láctea, se tornou referência na identificação e
proteção dos grupos estelares e ao mesmo tempo, passou a receber a
tecnologia da Confederação e a colaborar diretamente com os grupos mais
avançados de Canopus e Sirius, estabelecendo dessa forma uma poderosa
linha de frente da Federação dos Humanos. Esta Federação dos Humanos
representou uma poderosa estrutura dentro da Federação Intergaláctica, tendo
no setor de Órion o grupo do Comando Ashtar nas suas funções de vigilância
da galáxia e dos povos em desenvolvimento, além de possuir muitos Mestres
que encarnam como Avatares nos planetas que estão sob sua linha de
proteção e pesquisa. Além disso, o grupo do Comando Ashtar passou a
estudar e desenvolver em conjunto com Sirius pesquisas sobre a tecnologia
da Alma, aplicando conceitos e tecnologia da Confederação no
desenvolvimento de novos projetos, que foram inseridos na proposta do novo
setor de Unana.
Rotas Comerciais.
Portais Estelares.
Fendas dimensionais.
Além dessas funções que acabaram sendo inseridas no Comando Estelar, que
começou no passado como Comando Ashtar, foram criadas as classificações
das naves e dos grupos a que seriam confiadas tarefas dentro do Comando
Estelar e a divisão das naves conforme sua tecnologia e classificação de cada
grupo de Federações que fazem parte do Comando Estelar. Esta classificação
está relacionada com as civilizações que fazem parte do atual Comando
Estelar dentro dos diferentes níveis das Federações Locais internas da Via
Láctea e da Federação Intergaláctica que engloba o conjunto de Naoshi com
suas 49 galáxias. Estes por sua vez estão já conectados ao escalão de
comando da Confederação Intergaláctica e Multidimensional que abrange
setores internos do Universo Local de Nebadon.
Sistema de Satik
A questão abordada acima sobre a radiação emocional é fundamental dentro
dos parâmetros atuais no entendimento da medicina quântica e no contexto
do desenvolvimento das células dos seres vivos, que estão em constante
movimento e regeneração, inserindo novas informações e padrões de energia
psíquica e emocional a cada ciclo de regeneração dentro das etapas que
antecedem a formação da própria célula. Dentro das informações do DNA
espiritual e posteriormente do corpo físico, existe uma transferência de
informações. No entanto, o plano físico terrestre é bem mais denso e está
aprisionado à Barreira de Frequência e às Ondas de Forma da manipulação
do SGS, que acabam interrompendo parte da transferência “Divina” dessas
informações do plano superior, acabando por replicar na duplicação da fita do
DNA as informações do sistema de programação que o SGS e a psique do
inconsciente coletivo do planeta sustenta e aceita como realidade. Os
diferentes grupos e autarquias do Comando Estelar têm realizado estudos e
ampla pesquisa nessa questão, que foi na verdade ressuscitada somente nos
planetas sob controle dos Xopatz e dos outros grupos rebeldes, que no caso
da Terra acabaram sendo inseridos gradualmente com a transferência dos
Exilados dos Mundos revoltosos e com extrema negatividade. Além disso,
existe um outro fator pouco revelado que se relaciona ao histórico primordial
do Sistema Solar há mais de 3,6 bilhões de anos, quando ele estava dentro do
setor de conflito de Órion na Grande Guerra.
Como o tempo não pode ser medido de forma linear como na Terra, nas
questões estelares, a marca de 3,6 bilhões de anos é puramente uma
referência analítica para as mentes que precisam dessa referência. Na ocasião,
o Sistema Solar encontrava-se dentro do setor de influência e de conflito
entre os 3 grupos de poder de Órion, que eram os grupos de reptilianos,
insectoides e humanoides, que entraram em conflito por diversas questões
políticas e de poder. Como já foi comentado nessa fatídica guerra e seus
diversos confrontos ao longo de um tempo amplo, foram empregadas
tecnologias definidas como dispositivos de Quark Pesado, que geram
Buracos negros ou Singularidades no termo cientifico terrestre, destruindo
estrelas, planetas e com isso um sistema solar por completo, gerando um
desequilíbrio gravitacional significativo no setor do conflito onde esse tipo de
dispositivo tenha sido utilizado.
Pois bem, o Sistema Solar como é na atualidade não foi assim no passado
longínquo, possuindo 3 estrelas e mais de 21 planetas nesse conjunto todo,
fazendo parte de um conglomerado de Sistemas Solares primos com Alfa de
Centauro, Sirius, Alfa Próxima, Tau Ceti, que são as mais próximas neste
momento. Além de outras 7 estrelas Negras e Anãs não identificadas ainda
pela astronomia atual. A sonda espacial Voyager que já se afastou além da
órbita do planetoide Sedna e do outro mais externo chamado de Planeta “X”,
que foi identificado na mesma época de Sedna, com seu tamanho similar a
Plutão. Nada foi informado sobre Nibiru, para não confirmar as teorias da
conspiração e o pânico geral do Apocalipse, que muitas pessoas alimentam
fervorosamente. No entanto, a identificação de uma estrela Anã Marrom que
nas escrituras é denominada de Herculovos, ocorreu através do espectro do
infravermelho diversas vezes e já foi anunciada por algumas equipes de
astrônomos, porém abafada devido ao pânico do final dos tempos e suas
consequências na economia mundial. Posteriormente, a mesma Voyager
descobriu algo inédito que é a existência de um gigantesco anel externo de
asteroides que circunda grande parte do exterior do Sistema Solar, chamado
de Nuvem de Oort (fig.1), cuja configuração indica a presença e a destruição
de vários planetas de tamanhos similares ou até mesmo bem maiores do que
Júpiter, para manter esse grande número de destroços nessa órbita ao redor do
campo gravitacional Sistema Solar. Além disso, indícios e cargas
gravitacionais indicam a presença de uma estrela Anã Vermelha que esteve
presente nessas mesmas coordenadas e teria vários planetas em sua órbita que
acabaria cruzando o plano equatorial do Sistema Solar entre 20 a 35 Graus e
inclinação similar a Herculovos, que possui uma órbita de quase 30 graus em
relação ao plano equatorial do Sistema Solar.
Figura 1 - Ilustração da abrangência da Nuvem de Oort se comparada com os
limites do nosso Sistema Solar Foto: Wikipedia
Dessa forma, essa Estrela Anã Vermelha e o próprio Herculovos que é outra
Anã, porém marrom, possuíam planetas em suas órbitas e esses planetas
cruzam com as órbitas dos planetas do plano equatorial que se encontram sob
a atração gravitacional do Sol Monmatia. O planeta Nibiru pertenceu no
passado à estrela Herculovos e depois dos problemas gravitacionais das
guerras com os dispositivos de Quark Pesado, acabou sendo puxado pelas
órbitas da Anã Vermelha e posteriormente pelo Sol, pela massa de Júpiter e
de Maldek há vários bilhões de anos do passado na contagem terrestre. Desse
fato ocorre o engano que se acredita através dos relatos das transcrições que o
planeta Maldek teria sido destruído entre o choque de Nibiru com o antigo
Tiamat, que seria Maldek. Na verdade, houve um choque gravitacional, mas
não planetário nas órbitas, que foi impedido pela ação das naves Mãe da
Confederação nessa altura dos acontecimentos da grande guerra. Como o
Sistema Solar e o conjunto Trino – Satik estavam dentro de uma disputa de
recursos naturais e de seus portais gravitacionais que podiam ser manipulados
pelo arco gravitacional das 3 estrelas, isto significava um Portal Estelar
natural que todos os grupos de poder desejavam controlar.
A estrela Anã Vermelha possuía seis planetas em sua órbita, sendo três do
tamanho similar a Júpiter. E Herculovos, a Anã marrom, possuía 8 planetas,
enquanto que o Sol possuía oito planetas, que eram: Vênus, Terra, Marte,
Maldek, Júpiter, Saturno, Urano e Netuno. O restante como Mercúrio, Sedna
e os outros menores, eram satélites da órbita externa de Júpiter, que acabaram
sendo posicionados nas atuais órbitas para estabilizar o centro gravitacional
do Sol depois da destruição de sete planetas entre Herculovos e a estrela Anã
Vermelha Atik. Definimos planetas aqueles que possuem uma massa capaz
de sustentar a vida, com tamanho e massa para gerar atmosfera, pois os
planetas ou planetoides como Plutão, Sedna que são muito pequenos, são
satélites à deriva depois do rearranjo orbital que se fez necessário, quando os
outros planetas foram destruídos na guerra com dispositivos de Quark
pesado, gerando a Nuvem de Oort no entorno exterior de Sedna e seu outro
vizinho “X”.
Essa radiação do poder e das disputas sociais, já estava presente nos antigos
habitantes do vosso Sistema Solar, como pode ser avaliado pelas canalizações
e informações sobre Maldek, Nibiru, Marte e Vênus, que se repete na
sociedade Terrestre, demonstrando que ela é um fator significativo na linha
de evolução ou mesmo da involução das sociedades tecnologicamente ativas
no histórico deste Sistema Solar. A radiação na Terra somada à questão da
frequência Micahélica e dos pulsos de radioatividade do excesso de Urânio e
outros produtos radioativos, geram uma frequência que é amplificada ainda
mais com o pulso artificial da Barreira de Frequência externa, que como já
devem saber foi oficialmente descoberta no final de 2014 e início de 2015
pelos pesquisadores científicos das organizações que estudam o espaço e o
entorno exterior da órbita da Terra, existindo além dos anéis de Van Halen,
demonstrando uma estrutura artificial que não está relacionada com o fluxo
eletromagnético do planeta Terra, mas no entanto ele existe.
Os membros do grupo avançado de Nibiru que vieram com Enki (EA) para a
Terra, para encontrar Alalu e verificar a probabilidade de mineração do ouro,
gradualmente ficaram expostos e submetidos às radiações da Terra que, entre
outras coisas, diminuiu significativamente o fluxo vital da longevidade dos
Anunnakis. Nos relatos antigos das outras civilizações, como no caso dos
grupos de resgate do Sistema de Nodia, vários membros dessa comunidade
estelar relatam o problema do envelhecimento e esquecimento como amnésia
quando submetidos por períodos prolongados à atmosfera terrestre. Esse fator
acabaria gerando problemas familiares na linha de sucessão pelo poder entre
os filhos de Enki e de Enlil e os filhos desses filhos, como descrito nas
escrituras quando os Arcanjos entram em conflito com os Arcontes.
Sabemos que muitas pessoas têm canalizado uma guerra gigantesca que
levou esse planeta e mais de 20 bilhões de seres humanos encarnados à
destruição, mas na verdade isso é um holograma que existe dentro das almas
da Terra, devido ao processo de destruição de vários outros planetas antes e
depois de Maldek onde eles encarnaram. Maldek foi destruído pela implosão
de seus próprios equipamentos, mal funcionamento e massa crítica dos
reatores de energia VRIL conjunta com Antimatéria e sem prévio aviso,
pulverizando por completo o planeta em pouco mais de 30 minutos. As
canalizações relativas a uma fatídica guerra entre Maldek e um outro grupo,
são captações de outras guerras que realmente existiram, como foi o caso da
invasão no planeta Vênus muito tempo depois do episódio Maldek, quando
Vênus foi totalmente aniquilado, perdendo sua atmosfera de oxigênio e teve
seu território continental destroçado, situação que tem sido confundida nas
canalizações. O mesmo ocorreu com o planeta Arcturos 4, e dois planetas da
estrela Shaula na constelação do Escorpião, além do próprio planeta Argus,
que foi destruído numa guerra interna com armamentos similares aos que
destruíram Maldek. Este tipo de engano é comum nas canalizações ou
visualizações mediúnicas, pois vocês não têm referências nem conheciam os
planetas e a linguagem existente, passando a acreditar ser um contexto
enquanto que na verdade, é outro.
Portanto, o planeta Maldek foi aniquilado de dentro para fora e teve ajuda do
emissor de partículas que foi disparado desde a Terra, na tentativa de criar
uma ponte de teletransporte entre matéria enviada da Terra até Maldek. Esse
projetor de energia estava construído na antiga Pirâmide do Egito, que mais
uma vez os Anunnakis atribuem a eles esta obra, que já foi reconstruída por
diversos povos ao longo das ocupações que foram inseridas no histórico do
planeta. Os povos estelares reconhecem a engenharia sagrada dos Arquitetos
do Universo e a construção de pirâmides como forma de armazenamento de
energia, para abastecer as naves movidas a energia Vril. Já as naves dos
Anunnakis de Nibiru, empregavam propulsores movidos a Hidrogênio,
portanto desconheciam a tecnologia Vril ou Reversa como dizem os seus
cientistas. A energia Vril tem sido pesquisada na Terra pelo pesquisador e
cientista Nicola Tesla, Adolf Hitler e pelo Sinistro Governo Secreto, sendo
que estes dois últimos obtiveram resultados fantásticos e ainda se utilizam
dessa tecnologia para manter sua realidade de poder e comunicação com
outros planos e realidades paralelas, além da imaginação da sociedade
humana.
Com relação aos paradoxos temporais, o planeta Maldek em outra linha dos
acontecimentos, não explodiu e seguiu a sua evolução natural e tecnológica,
tornando-se um império estelar que acabou unificando interesses e projetos
com os Sirianos, Betelgeuse, Nodia e Canopus, formatando uma outra linha
de possibilidades, onde milhões de almas têm se transferido para viver uma
nova oportunidade. Nessa realidade alternativa, a Terra é parte de uma rede
de planetas de colonização para moradia dos mais de 240 bilhões de
habitantes dessa federação que se formatou, colocando poderosos grupos na
linha da “Zona Neutra”, fazendo frente ao poder draconiano e vindo ao
encontro dos projetos de unificação das 49 raças ou etnias humanas desde o
planeta Avyor. Nessa realidade, todos os outros planetas do Sistema Solar são
habitados de alguma forma, incluindo Nibiru, para o desenvolvimento do
império Maldequiano que é uma das escuderias da Federação local. Inclusive
alguns dos Mestres Ascensionados da Fraternidade Branca da realidade de
vocês são representantes de Maldek, que superaram os problemas e fazem
parte da ajuda à realidade existencial atual.
Pelo fluxo de tempo relacionado à realidade terrestre dos últimos 3,5 milhões
de anos, que foi aproximadamente quando eclodiu a última guerra em Marte
devastando duas civilizações ao mesmo tempo, a Terra passou a receber
almas em seus planos de 3D até 5D e muitas dessas almas nos projetos de
Torank e posteriormente dos Nibiruanos, com o desenvolvimento do Homo
Sapiens de Enki.
Argus na Terra
Outro planeta e projeto que é confundido diretamente com a Terra e muitas
pessoas chegam a pensar que foi outro nome dado ao seu planeta no passado
remoto, quando o império Canopeano e Siriano atuavam em conjunto, é
Argus. Este foi na verdade um planeta similar a Júpiter com atmosfera de
oxigênio e oceanos, que foi um projeto conjunto de terra-transformação entre
o grupo colonial de Sirius e Canopus, desenvolvendo-se em um setor
estratégico da Galáxia nas imediações de Wezen também chamada de Delta
Sirius. Essa estrela é na atualidade um dos centros operacionais do império de
Sirius depois do processo da Convergência Antares, mas muito antes disso
ocorrer, o grupo de Canopus e Sirius eram muito próximos e juntos ajudaram
a estabilizar as 49 tribos humanas que Onara espalhou pela galáxia, sendo
que Nodia era uma dessas sociedades. Para consolidar o império humano e as
49 tribos foi elaborado o projeto de um planeta mãe, na verdade um novo
planeta mãe para toda a espécie humana desse quadrante da Via Láctea,
sendo Argus o escolhido.
Esse planeta tinha por objetivo ser a base operacional da Federação humana
no setor de Orionis e arredores, reunindo as 49 tribos de Avyor e
estabelecendo uma nova linha de liderança e poder perante os outros povos
racialmente discordantes da existência da raça humana adâmica e de suas
etnias. Devido a essa configuração, a história de Argus está presente na
maioria dos outros planetas humanos e na linha temporal do seu setor, pois
são mais de 65 bilhões de almas que estiveram inseridas nesse planeta nos
seus mais de 3 milhões de anos de existência antes do final catastrófico de
sua explosão final. Na verdade, muitos dos outros planetas que na atualidade
fazem parte da malha humana além das 49 tribos originais, são resultado de
Argus e dos outros impérios como Toliman, Sirius, Aldebarã, que deram
continuidade ao projeto de expansão da raça humana e dos experimentos
genéticos de aperfeiçoamento e avanço da espécie.
A raça Siriana que nessa fase imperava e ajustava a evolução de muitas raças
humanas eram os Felídeos por parte de Sirius e pelos Canopeanos
humanoides com cabeça grande e testa ampla. Essas duas raças e grupos
eram contatados da Confederação e interagiam com ela, ajudando na
consolidação dos planos de Onara e do Conselho Shamuna, além do
conhecimento das outras Federações locais e do jogo de poder que já existia,
motivo pelo qual muitas das ações e projetos de Canopus e Sirius nunca
tinham sido compreendidos e decodificados, pois visavam na linha do tempo
objetivos da Confederação e não os próprios, como se imaginava na época.
Argus acabou sendo o foco do surgimento de uma nova consciência para
milhões de almas encarnadas na espécie humana e liderou o avanço social e
tecnológico para outras galáxias montando gradualmente a ponte para a
estabilização da Federação Intergaláctica com a Confederação
Multidimensional, estabelecendo realidades existenciais entre o plano de 3D
até 8D nas diferentes etnias humanas, montando um novo império que
acabou se consolidando nos sistemas de Cephei, Adhara Épsilon Canis
Majoris, Aludra Eta Canis Majoris e Mirzam Beta Canis Majoris.
Uma parte do projeto de transferência temporal para a raça dos Elfos e outras
que seriam consideradas Elohins, foi inserida nestes sistemas estelares de
Cephei na estrela supergigante, estabelecendo uma linha permanente com
outras realidades. Argus passou a representar um Portal e ao mesmo tempo a
base operacional da seleção natural evolutiva das almas e das consciências
que seriam transladadas para outros setores e dessa forma, dar continuidade
ao projeto Micahélico além da frequência 3D a 5D, passando a formatar
padrões além disso, estabelecendo uma ponte para a vida sem os confrontos
com os draconianos que vinha se manifestando em várias realidades paralelas
e no fluxo temporal.
Argus passou a ser o planeta principal desse setor e o administrador, mas para
prever situações adversas, cada planeta foi planejado para ser independente
caso houvesse algum conflito contra os Draconianos e seus infiltrados
Xopatz. Por determinação de Alcon diversos dispositivos temporais foram
instalados para estabelecer as linhas de realidades paralelas que estavam
traçadas para Argus, o que determinou a sua destruição em algumas das
realidades ou paradoxos existentes. Dessa forma, um programa de evacuação
e ao mesmo tempo de prevenção foi estabelecido, para resguardar ao máximo
as possibilidades dessa destruição.
DIRETRIZ PRIMEIRA
Essa Primeira Diretriz, assim como as outras, tem sido empregada ao longo
da história pelas diversas Federações de forma a tentar gerar um movimento
evolutivo baseado no respeito, o que na maior parte dos casos acabou
gerando mais conflitos do que harmonização por parte dos grupos que não
conseguem sustentar essa proposta, como foi o caso recorrente no planeta
Terra, por parte tanto dos grupos de Anunnakis das 22 delegações, como dos
próprios Nibiruanos de Enlil e seu irmão Enki que ao longo de seus últimos
460.000 anos do cronometro temporal, geraram inúmeras guerras, conflitos e
criaram dualidade social além de uma história sangrenta em muitas fases do
relacionamento e submissão da humanidade. Esta questão também envolve os
Xopatz, Greys, Zetas, Draconianos e outras raças inseridas no contexto do
planeta Terra que não conseguiram atuar em conformidade com as Sete
Diretrizes da Federação.
DIRETRIZ ZERO
Essa extradição vocês entendem como Operação Resgate , que tem sido
abordada por diversos médiuns e canalizadores nos últimos 40 anos. No
entanto, ela não foi bem compreendida e não se aplica a toda a humanidade
ou a todas as almas encarnadas nos planetas em quarentena. Existem fases
dentro do processo do “Resgate” e do despertar consciencial das almas
aprisionadas em corpos sem memória estelar e sem entendimento de seu
processo existencial no universo. A Terra possui, como já foi colocado aqui
anteriormente, aproximadamente 23,4 bilhões de almas em seu ciclo temporal
atual de um total que já foi de 27 bilhões de almas. Muitas já partiram pelo
processo de exílio e outras de ascensão. A humanidade neste momento passa
pelas transformações que são um reflexo das alterações no campo de
isolamento da quarentena que gera na parte eletromagnética do corpo humano
e dos corpos sutis alterações e acesso às novas frequências, gerando assim o
despertar psíquico e mediúnico. Uma grande parte dessas 23,4 bilhões de
almas tem um longo histórico nos outros planetas de conflito além de Argus,
colocando-as na lista das almas com experiência em planetas destroçados
durante as guerras e os conflitos com os quais se envolveram. A questão do
planeta Terra, pelo que já conseguem observar através das canalizações dos
últimos anos, é muito mais complexa e envolve muitas situações e
organizações estelares, além somente dos Nibiruanos ou os Draconianos,
como normalmente as pessoas acusam através da teoria da conspiração.
O planeta Argatha tem uma correlação com a Terra, pois várias almas e
experimentos feitos pelas equipes de Ashirion e Shontor trouxeram seres
humanos e humanoides desses planetas entre 860.000 a.C. e 278.000 a.C.
para fazerem parte dos experimentos de Mu, Lemúria e Atlântida junto às
equipes de Torank e dos outros colonizadores e pesquisadores, inclusive das
22 delegações que estavam desenvolvendo seus próprios projetos.
Novamente temos na Terra a questão do pêndulo temporal e do deslocamento
de almas de outros mundos para desenvolver pesquisas com o genoma da
Terra 3D e com a combinação genética de outros seres, para resgates de
material genético na linha temporal e existencial. Muitas dessas almas estão
no momento atual do planeta Terra encarnados e ainda presos aos hologramas
dogmáticos das religiões, depois de terem sido aprisionados no umbral da
inquisição católica pelas torturas e pelo sofrimento, acabando por negar a sua
própria existência estelar e espiritual, o que afetou na verdade milhões de
pessoas e almas, que no momento estão sofrendo pelos contratos de
aprisionamento que não conseguem romper na atualidade.
A transferência de Almas para a Terra teve vários objetivos, mas um deles era
aproveitar a radiação Morontial Micahélica e com esse genoma gerar novos
protótipos para Filhos Paradisíacos sob o controle dos Elohins provenientes
de Argus . Sim meus filhos, muitos dos misteriosos Elohins são seres
originais do planeta Argus e dos outros vizinhos, que são parte dos Arquitetos
do Universo e representam a raça temporal que nasceu em mundos como a
Terra e foram enviados para o passado para reconstruir as galáxias e plantar
genomas para a evolução de milhões de espécies. A outra parte dos Elohins é
proveniente diretamente das esferas da Confederação e das civilizações
cósmicas que realizaram as primeiras transferências entre a Matéria Escura e
a Matéria Bariônica, estabelecendo assim os primeiros aspectos do conceito
da fisicalidade quando o seu universo começa a ser formatado como o
entendem dentro de sua estrutura atômica.
A Operação Resgate atua sobre esse fluxo de almas em primeira linha para
estabelecer um fluxo de trabalho para sua liberação ou relocação caso seja
necessário ou da escolha delas conforme a percepção e entendimento de seu
papel dentro do contexto evolutivo da Terra, onde o planeta se presta para um
projeto muito maior na lei da sincronicidade cósmica. O papel da Terra como
planeta Morontial e pelo que ele tem passado, faz parte de um mecanismo
muito maior além da percepção humana e de muitas das civilizações estelares
da atualidade que fazem parte de um mecanismo ainda maior.
Novamente uma pintura que deixa claro que algumas pessoas tinham as
informações no passado e estas informações foram ocultadas para se manter o
poder por parte dos grupos corrompidos pelas facções negativas.
Essa radiação como já coloquei, tem relação com os antigos registros de Satik
e dos planetas destruídos há bilhões de anos durante parte da Guerra de
Órion, mas essa radiação também estava presente dentro de Nibiru, ao ter
sido envolvido em diversas batalhas na linha temporal e nas viagens pelo
fluxo temporal dos diferentes sistemas solares para onde acabaram sendo
transferidos. Perante a linha temporal dos habitantes do planeta, existia um
conceito linear de tempo para sua psique, mas do ponto de vista externo,
Nibiru é um pêndulo temporal que foi transferido para várias linhas de tempo,
sendo uma delas na defesa do planeta Vênus, quando os Draconianos o
destruíram e o Presidente dessa civilização evacuou parte de sua raça para a
Terra, há mais de 16,5 milhões de anos pela sua escala de tempo humana. Já
para os habitantes de Nibiru isso ocorreu há pouco tempo e faz parte de
registros de poucas gerações anteriores, numa guerra que foi a continuação de
outra nas órbitas externas da “Zona Neutra” e dos outros astros escuros não
visíveis desde a Terra pelos seus observatórios, localizados a pouco mais de
dois anos luz do Sistema Solar e que são mundos errantes, abrigando
draconianos refugiados atuando como piratas nas rotas comerciais das Casas
de Comércio.
Outro fator a ser inserido aqui é a questão da memória celular das Almas que
encarnavam em Nibiru, muitas envolvidas com o auge da guerra de Órion e
outras diretamente de Maldek, Argus e de outros mundos que tinham passado
pelos conflitos e guerras do passado histórico do setor de Órion e dos outros
pontos próximos. Portanto, na realidade o planeta Nibiru e a sua sociedade é
um planeta similar à Terra que recebeu almas exiladas e perdidas de diversos
setores e partes da história da Via Láctea. Isso faz do processo evolutivo e
encarnacional dentro da sociedade Nibiruana, tão complexo e similar ao que
vocês têm na Terra. Ao contrário do que muitos acreditam, Nibiru não é um
planeta paradisíaco ou belo como a Terra e outros, ele foi adaptado pela
tecnologia de Terra-transformação no processo inicial ainda dentro da
nebulosa de M-45, mas ao longo do tempo com as guerras e conflitos que se
envolveu, acabou tendo severos problemas estruturais e geológicos. Situação
que estimulou a dualidade e os confrontos entre os diferentes grupos em
busca do poder pela Monarquia de Nibiru, colocando antecedentes da família
de Anu em disputas acirradas pelo poder de sucessão. Esta mentalidade foi
inserida na Terra e existe até os dias atuais em países poderosos.
Nos relatos encontrados no livro de Enoch, ele conta que Arcontes eram
castigados e torturados na casa do Senhor , justamente pela revelação de
informações secretas, que dariam aos humanos poder e entendimento sobre o
universo metafísico, sobre a magia e outros Deuses além do poder de Enlil ou
Yahweh , como também era chamado. Esse confronto entre os Deuses está
relacionado com as antigas lendas hebraicas, sumérias, vedas, gregas,
nórdicas e as mais antigas ainda relativas aos continentes perdidos, nos
poucos registros que vocês possuem. No entanto, esse conflito não ocorreu
apenas entre Anunnakis de Nibiru e suas facções internas de Marte lideradas
por Marduk contra seu tio Enlil e sua prima Inanna, mas com Molock e
outros seres reptilianos que já viviam na Terra há muito mais tempo, que
tinham feito parte dos projetos anteriores com Torank e outros seres, que na
fase anterior eram muito mais harmônicos e amigáveis sem o orgulho e
ganância dos Nibiruanos, que se encontravam desesperados para salvar seu
planeta e sua civilização da radiação cósmica, mas ao mesmo tempo, ávidos
pelo poder da conquista. Com isso o processo de sucessão foi realizado pelas
almas já comprometidas com a contaminação dos Xopatz e dos outros grupos
de draconianos que encarnaram dentro dos filhos e dos Titãs de suas lendas,
elevando o gradiente de dualidade e conflitos.
O processo acabou por afetar muitas de suas decisões e com isso, o conflito
foi ainda maior com os outros seres, ao mesmo tempo que o orgulho
Nibiruano não permitiu acordos e tentativas de paz entre os líderes de cada
facção política de poder, o mesmo ocorrendo com os outros grupos residentes
nas realidades paralelas, que descobriram que poderiam vampirizar os Lulus
e os Nibiruanos através de suas emoções, gerando assim a unificação de
outras realidades com a tecnologia que aos olhos dos Lulus era magia ou
feitiçaria.
Algumas das almas de Sirius que encarnar nas primeiras linhagens, eram
parentes de outros ciclos encarnacionais de Enki, motivo pelo qual ele se
enamorou dos humanos e os protegeu, mesmo contra seu irmão, que via nos
lulus uma aberração e uma futura complicação para seu poder e desígnio
como líder. O gradiente de energia das Almas provenientes do império
Siriano estava misturado entre positivas, rebeldes, mas não eram almas
malvadas ou renegadas com carga nefasta, como ocorreu com as que
chegariam muito depois desde Capela. As de Sirius queriam se libertar do
poder e da opressão de Sirius no seu ponto de vista e para isso, o Conselho
Siriano as colocou na Terra para que uma nova fase e evolução criasse neles
uma nova oportunidade de liberdade e ascensão psíquica e emocional.
Este plano de usurpação da Terra só foi possível pelo fato de que a alma que
encarnou em Marduk e em Inanna, já tinha participado do complexo jogo de
poder do Império Draconiano e eram velhos inimigos desde Rigel e Thuban,
sendo manipulados e colocados em situação de confronto na Terra, como no
passado. Devido às suas emoções intensas, era fácil controlá-los e induzi-los
a ações que decaíram a humanidade ao longo de seus reinados de poder que
se estende até o momento em algumas facções do Sinistro Governo Secreto
desde o plano astral paralelo físico de 3D±.
Esse grupo de 620 Anunnakis levava o peso nas costas de salvar o seu
planeta da aniquilação pelas forças cósmicas de radiação, se não
conseguissem ouro para reconstruir as barreiras eletromagnéticas que o ouro
é capaz na refração da radiação estelar. Por outro lado, a conquista e a
aventura, faziam parte dos Anunnakis desde o início de sua jornada dentro de
Nibiru, pois eles estavam novamente seguindo seus instintos animais ao
explorar um suposto planeta vazio e sem vida inteligente.
A proposta total de almas que seriam inseridas entre o plano astral das
realidades 3D, 4D, era no máximo de 1.850 bilhões de almas para um projeto
inicial na conta de 150.000 anos do passado de vocês, sendo que no plano
físico a ideia era estabelecer uma linha de reprodução gradual nos Lulus, para
chegar a uma população média entre 500.000 e 800.000 em um prazo de
3.000 anos aproximadamente, estabelecendo uma população controlável
pelos poucos Anunnakis de Enlil. Estes valores têm como referência que os
grupos de almas de Mu, Lemúria e Antártida já teriam deixado o planeta ou
migrado para outras realidades além dessa frequência 5D. Na marca dos
150.000 anos do passado, a Terra como um todo apesentava cerca de 5
bilhões de almas divididas em diferentes níveis de realidades físicas e astrais
entre 3D e o 7D vibracional da Terra. Situação que era administrada pela
Cúpula de Cristal, para dessa forma estabelecer a linha de evolução e
transferência de almas, tendo como meta ideal um máximo de 15 bilhões de
almas na linha temporal dos próximos 100.000 anos com ascensão regular de
almas deixando o planeta.
Caligasto estava no controle desta situação e acabou inserindo almas que não
apresentavam qualificação para entrar no plano encarnacional da Terra,
devido a sua extrema negatividade e ao mesmo tempo inclinação repetida
para erros na sua linha existencial. O plano tinha como objetivo colocar até
43 milhões de almas negativas para regeneração através do processo
encarnacional sem memória, mas não almas com um gradiente além da faixa
dos 45% a 60% de negatividade. Neste ponto, os dados informam que
Caligasto autorizou a chegada de mais de 3 bilhões de almas com até 85% de
negatividade sem autorização do Conselho da Cúpula de Cristal, acabando
por destruir todos os outros projetos e planos de ascensão dentro de um prazo
máximo de 100 mil anos terrestres.
Tendo a Terra um ciclo curto de 24 horas e 365 dias ano na sua contagem, em
20.000 anos era possível, tendo a memória apagada, restabelecer a
consciência de uma alma nos parâmetros de ascensão e com isso, regenerá-la
em relação ao seu histórico anterior. Com este projeto quase todos os grupos
das Federações apresentaram candidatos para vir à Terra, com um número de
almas que atingiu mais de 22 bilhões de candidatos, o que acabou
gradualmente entrando na linha existencial até o presente momento enquanto
vocês estão estudando este livro.
URANO
NETUNO
TERRA
• Rotação de 24 horas.
• Satélite: Lua.
MARTE
Portanto, estes dados ajudam a ter uma ideia do que é um planeta de maiores
proporções e o que significa um choque planetário. Sei que existem muitas
informações contraditórias sobre Nibiru e os astros externos que orbitam a
estrela anã marrom chamada de Herculovos, dentro dos quais se fala que
Nibiru teria um tamanho próximo a Júpiter e outros dizem ser semelhante à
Terra. Na verdade, é porque essas especulações se baseiam em falsas
informações extraídas indevidamente dos astrônomos e pesquisadores da
NASA, para gerar desinformação. Em algumas pesquisas realizadas entre
1982 pelo IRAS, um dos primeiros satélites enlaçados para vasculhar no
espectro do Infravermelho da NASA, foi determinado que a estrela Marrom
externa ao Sistema Solar possuía cerca de cinco planetas em sua órbita
externa. Posteriormente, quando a sonda Voyager 2 passou pelo anel de Oort
foi verificado que são sete astros na órbita próximos a essa anã marrom,
tendo alguns deles uma órbita extremamente alongada e elíptica, que poderia
realmente intervir no processo gravitacional dos planetas internos. Daí a
mesma conclusão que caso um desses planetas se aproximasse muito de
outros menores, poderiam ocorrer choques gravitacionais, que levariam à
destruição dos corpos menores. O que não é bem assim, pois um planeta
maior acabaria tendo também complicações em sua rota e transladação ao
longo do trecho e com isso outros choques que levariam à ruptura estrutural,
caso a diferença de massa não fosse grande o suficiente.
As diferentes etnias humanas geradas ao longo dos últimos 120.000 anos são
o resultado de cruzamentos entre diferentes raças das 22 delegações e raças
dos Nibiruanos que tinham origens diferentes desde o setor de Plêiades, além
da própria miscigenação racial entre elas. Posteriormente, outros povos
estelares chegaram e trouxeram material genético, que foi mesclado gerando
mais etnias e derivações raciais que se estabelecem até os dias atuais.
Lulus
Os humanos eram chamados de Lulus pelos Nibiruanos e inicialmente
estavam inseridos nas tarefas mais simples de mineração, pastoreio de
animais e plantio, trabalhando para os Anunnakis para alimentá-los. Sua
função era basicamente de mão-de-obra para suprir as necessidades dos
deuses que eram preguiçosos e já estavam cansados das duras tarefas
anteriores à existência dos Lulus.
O próprio Enki aos olhos de seu irmão Enlil, era promíscuo e acabou tendo
inúmeros casos românticos movimentados somente pelo desejo sexual que as
humanas causavam nele, estimulando sentimentos e desejos que ele não
possuía com as mulheres de sua espécie, devido a produção menor de
feromônios e hormônios, que tinham sido manipulados por Ninmah para
escravizar as mulheres e os homens para serem reprodutores induzidos pelos
hormônios. Os humanos tinham que se reproduzir em alta escala para prover
aos Anunnakis suas necessidades e cumprir trabalhos pesados na mineração.
Os Lulus na Terra seriam a solução dos problemas dos grupos externos, que
estavam capacitados a fazer escolhas e empurraram o problema para os
outros que ainda não tinham capacidade de entender o problema, transferindo
bilhões de almas para mundos em processo evolutivo alterando o seu DNA
para sustentar profundas mudanças na linha evolutiva dos grupos menos
favorecidos. Essas Almas precisavam entrar novamente numa linha de
evolução primária e desse ponto iniciar uma nova escalada de parâmetros
mamíferos, psíquicos, endócrinos, para atingir novamente as altas esferas da
evolução e transcender aspectos que não tinham conseguido antes, mudando
assim a sua linha existencial em relação às escolhas destrutivas de antes. Para
isso era necessário apagar sua memória quântica completa e eliminar muitos
aspectos, para iniciarem um novo programa encarnacional. Este contexto está
muito além da compreensão dos Anunnakis da família de Enki, que foram
usados como testas de ferro para questões complexas do alto Conselho
Galáctico.
Elfos e Lulus
Uma outra parte do projeto Terra, que envolve a presença dos Lulus dos
Anunnakis entre 105.000 a.C. e 46.000 a.C., tem relação com a convivência
dos humanos Elfos com os Lulus que foram transferidos para o antigo
continente de Mu. Quando as almas de Sirius e Órion tinham atingido um
estágio mais equilibrado e sereno na questão encarnacional, o grupo de
Torank e seus colaboradores, incluindo Ashirion, transferiram mais de
350.000 seres humanos Lulus para Mu e realizaram pesquisas com o seu
genoma possuindo a codificação direta da linhagem descendente de Enki e de
outros dos Anunnakis e dos Arcontes e começaram a estudar a sua
configuração genética, para poderem fazer os paralelos genéticos e
endócrinos com os Elfos já existentes.
O objetivo era transferir esse genoma para o plano de 5D e criar nessa época
uma realidade paralela, para a evolução do projeto Micahélico através do
genoma de Enki e dos seus fractais de alma que passaram a encarnar nesses
humanos em Mu. Aqui tem início uma outra parte dos problemas que afetam
os Anunnakis do planeta Nibiru, pois seus fractais de alma foram inseridos
em outras realidades paralelas da Terra e sem que eles soubessem,
manipulados por Ashirion e Torank, colocando uma nova proposta na
evolução das almas dos Nibiruanos sem que eles tivessem conhecimento
desse tipo de tecnologia. Eles só tiveram esse conhecimento há pouco mais
de 580 anos, quando a Federação os colocou a par de muitas informações e os
anexou em projetos de resgate e ajuda planetária com a Terra. Os Anunnakis
de Nibiru mesmo quando Jesus esteve encarnado, não tinham uma total
compreensão de seu papel e do envolvimento no contexto político da Via
láctea e do quadrante de Órion. Motivo pelo qual ficaram presos no campo
terrestre e no desenvolvimento dos acontecimentos até o presente momento.
Esses 350 mil Lulus eram geneticamente melhores que os outros e foram
inseridos num projeto não apenas de mistura de genoma com os Elfos, mas
de absorção mútua das capacidade de ambas as raças, para gerarem uma
terceira geração racial, que deveria ser a resultante de ambas combinadas, e
esta deveria ser enviada para outros planetas e colônias avançadas do grupo
colonial de Sirius e de Andrômeda em sistemas estelares centrais dessa
galáxia vizinha, estabelecendo os contratos que Sirius tinha firmado com o
grupo da Federação de Andrômeda e da Federação Interestelar de Teta e de
Naoshi. Esses 350.000 Lulus acabaram se multiplicando sexualmente com os
Elfos e entre eles mesmos, gerando uma sociedade de cerca de 1.000.000 de
seres Lulus e humanos em pouco mais de 20 anos terrenos atuais e com isso,
ampliando as perspectivas do projeto para outros setores além dos previsto,
colocando esses Lulus-Elfos (Luelfo) na linha de interesse encarnacional de
muitas almas e seres de outros universos paralelos. Assim, as almas que
começam a encarnar nessa nova proposta de humanos eram mais avançadas e
possuíam outros interesses de vivenciar as reações endócrinas e psíquicas que
as outras duas por separado não apresentavam.
Por outro lado, o plano de evolução dos Elfos ultrapassou o previsto e gerou
uma extraordinária raça e seu genoma tem a capacidade de estabelecer
ligações químicas e endócrinas com o plano da alma e das esferas além de
8D, criando assim uma possibilidade de comunicação entre diferentes
mundos e dimensões. Esse processo para a espécie humana ainda é utópico
do ponto de vista genético, pois ainda será necessário o desenvolvimento e
evolução do genoma e a ativação das 64 bases nitrogenadas que os humanos
têm e não utilizam. Esta fase está prevista como continuação das esferas de
evolução da espécie humana. Os Lulus que residem nessa outra dimensão já
atuam com 28 e 32 dessas bases nitrogenadas, enquanto que a espécie
humana atual atua normalmente com apenas 20 dessas bases. Assim, os
novos Lulus têm conseguido seguir adiante e possuem na atualidade um
equivalente a 215 pontos de QI, com capacidades psíquicas e mediúnicas
realmente bem desenvolvidas.
Estes são alguns dos mais conhecidos dentro das traduções, mas ainda
existem uns 35 personagens importantes no contexto dos Anunnakis em
relação à evolução dos problemas políticos da história terrestre, que eles têm
que ajudar a resgatar e corrigir erros do passado.
Esses seres não são negativos, mas o contato é difícil por sua baixa tolerância
e pela submissão que inseriram na humanidade no passado. A possibilidade
de um entendimento global é mínima devido à violência e agressividade que
contaminam a humanidade, situação que tem sido reforçada pelos militares
terrestres contatados, que desejam somente adquirir armamentos e tecnologia
de domínio.
Esse grupo de cerca de 77% das almas, acabou entrando no processo ou ciclo
encarnacional no umbral e no baixo astral, acabando chipados e inseridos no
programa de repetição encarnacional através das religiões e do medo, ficando
gradualmente mais distantes de sua divindade e submissos aos padrões
religiosos de cada ciclo histórico do planeta.
Na atualidade existe um projeto que deveria ser secreto, que veio à tona por
volta do ano de 2013, que está relacionado a um novo sistema tecnológico de
hologramas visíveis nos céus do planeta, que empregará figuras religiosas e
avistamentos para criar uma unificação mundial, visando um maior controle
da humanidade baseado nas antigas escrituras sagradas, que também foram
manipuladas e traduzidas de forma errônea, gerando uma nova ferramenta de
controle mundial. Essa estrutura está relacionada com os Satélites de controle
holográficos, que a NASA e outras empresas ligadas a ela espalharam nas
órbitas da Terra, para poder inserir hologramas. A malha de refração tem sido
espalhada através das partículas emitidas pelos aviões comerciais desde os
anos 1990 em todas as principais linhas do planeta, criando um efeito de
multiplicação em 3D dos hologramas, que serão inseridos para criar uma
manifestação de fanatismo religioso com o retorno dos Mestres e Aliens , que
estarão inseridos dentro dos projetos que o Sinistro Governo Secreto deseja
estabelecer.
A unificação da humanidade é um fator importante e positivo, mas sob um
prisma de controle, acabará significando a continuidade dos mecanismos
sinistros, que foram inseridos nos outros planetas sob o domínio dos
Draconianos dentro da “Zona Neutra”, criando um aspecto umbralino que
afeta paralelamente outras realidades mais sutis do planeta. O projeto já em
fase de teste, denominado de Blue Beam e será capaz de inserir imagens de
controle e ativação da nanotecnologia, que já é absorvida pela nutrição,
gerando os pulsos de controle e abdução que serão realizados gradualmente,
sendo considerados por muitos como a fase de arrebatamento bíblica. A
maior parte dos 77% das almas e seres inseridos no contexto de exílio na
Terra estão inseridos na onda repetidora desse projeto. As almas que
chegaram de Sirius e de Órion possuem outro fator de metabolismo, que lhes
permitirá resistir um pouco mais e com isso, farão parte dos programas de
evacuação previstos pelo Comandante Ashirion.
Entendemos que para os leitores isso parece uma seleção injusta, mas faz
parte de um sistema de segurança que já foi aplicado em outros mundos, que
têm correlação com o pulso energético da Ordem Kumara e dos outros
grupos estelares, que têm experiência com os mecanismos de controle da
Ordem do Dragão Negro, o que não foi previsto para as Almas e seres
provenientes de Capela e de outros centros de exílio, que já tinham em seu
contexto um elevado gradiente de negatividade. Na prática essa situação
perante o fator terrestre, está gerando uma divisão significativa da
humanidade em facções de gradiente de consciência.
A maior parte das almas que veio de Capela, já tinha passado por conflitos
em Órion entre os diferentes grupos de poder, repetindo os mesmos aspectos
no seu ciclo encarnacional dentro do Sistema de Capela. O mesmo ocorreu na
Terra, devido a questão da memória residual da Alma e de sua consciência,
que pode ser controlada gradualmente através dos hologramas na fisicalidade.
O histórico das almas de Capela, tem relação com o uso da tecnologia da Alta
Magia Negra e o controle pelos mecanismos do poder da mente e das
tecnologias que controlam a psique dos seres físicos e astrais, além do
envolvimento com tecnologias militares de destruição em massa, como
artefatos nucleares e armas de quark pesado e antimatéria, acabando por
envolverem-se em guerras de devastação planetária em várias oportunidades.
Desse grupo quase 20% foi dizimado e levado para a segunda morte pelo uso
de tecnologia de controle molecular, que desagrega a estrutura atômica e com
isso, desestrutura os neutrinos da Alma, mas o restante ficou à deriva entre o
plano físico de 3D a 4D e no plano astral dessas frequências, aguardando uma
solução do Conselho Galáctico. Portanto, quase 14,4 bilhões de seres e almas
tinham que ser removidos do Sistema de Capela para este ser recuperado e
incorporado ao fluxo de interesses da Federação local e essas almas e seres
acabaram sendo disponibilizados para os planetas dentro dos setores de
Quarentena, como a Terra.
Caligasto entra nessa fase, pois na verdade, a Terra não tinha condições de
suportar mais do que 35 a 50 milhões de almas durante a presença dos
Nibiruanos entre a faixa dos últimos 87 mil a 50 mil anos, devido às outras
realidades em paralelo e aos programas de pesquisa e ascensão. Com a
chegada de quase 1,3 bilhões de almas de imediato divididas em 5 grupos,
acabou-se tendo a total e completa impossibilidade de controle e ascensão
desse alto gradiente de negatividade, que contaminou o plano astral e depois
o plano físico, contaminando inclusive a todos os grupos de extraterrestres
que atuavam na Terra.
Do contexto das guerras e dos conflitos, cerca de 2,3 bilhões de almas foram
colocadas em exílio extraplanetário para tentar reverter o quadro de
vampirização e de sadismo dessa raça, sendo que essas almas chegaram à
Terra na marca de 63.000 anos com um número aproximado de 800.000
representantes. Estes seres acabaram ampliando ainda mais a questão das
guerras, torturas e masoquismo dentro da sociedade humana, criando
verdadeiros assassinos, que se divertem com o sofrimento dos outros. Muitos
dos caçadores que matam animais e pessoas por prazer, se enquadram dentro
da mentalidade operacional dos Taucetianos. Este grupo, no entanto, teve um
outro setor espacial onde eles tiveram profunda influência e marcaram a
degeneração de dois sistemas estelares que estavam sob a influência direta do
grupo de Toliman, que são denominados de Gama e Delta Centauro, ou como
eram chamadas antigamente de Maw Wei e Koo Kow. Ocorreu uma
ocupação por parte de alguns grupos da Constelação de Cetus e isso fez com
que os experimentos realizados nesses dois sistemas estelares fossem
comprometidos e gerassem severos problemas para o grupo da Federação
local de Toliman e seus associados, o que gerou um conflito armado e desse
conflito, um exílio de vários milhões de almas que acabaram chegando ao
Sistema Solar na linha temporal dos últimos 200 milhões de anos.
De maneira geral ao se falar dos grupos de Tau Ceti, existe uma proibição
não clara, sobre o medo que esses seres geram em outras civilizações, pela
sua alta capacidade de camuflagem e de absorção psíquica simbiótica,
capazes de acoplar sua energia nos Xopatz e em outras formas de vida, sem
serem detectados.
Por esse motivo que a era controlada por Torank foi a mais positiva e
produtiva da Terra na última fase dos 3,4 milhões de anos, pois o planeta
estava sob uma proteção e controle de forças positivas e harmônicas, com
baixo índice de polaridade e todas as almas encarnadas tinham entendimento
e lembranças do passado e do que estavam a realizar na Terra, junto dos
comandantes e dos genomas a serem empregados. Essa fase acabou logo
depois da chegada dos Nibiruanos e foi perdendo o encanto do projeto Terra
gradualmente, com a chegada de almas de baixíssimo gradiente de luz.
O processo pelo qual o planeta passou e ainda passa, pode ser comparado
com os problemas atuais da migração dos refugiados da Síria e de outros
países do Oriente médio, que estão indo para a Europa, criando uma alteração
na sociedade e acabando por desestabilizar o padrão de vida que já existia
antes deles chegarem. Uma situação delicada de ser controlada ou dominada,
sem entrar em novos conflitos militares caso as fronteiras sejam fechadas
pelos países ricos, que indiretamente criaram as desigualdades sociais, para
poderem enriquecer. O mesmo processo ocorreu no passado histórico das
Federações e das Casas de Comércio antes do processo de exílio e
transferência de prisioneiros e almas para mundos como a Terra. O conceito
de aprisionamento e ao mesmo tempo de exploração desses seres e almas,
reside na liberdade dos povos mais avançados, que conseguiram expulsar a
parte nociva de sua sociedade para outras localidades mais afastadas, como a
história terrestre conta no êxodo de escravos e renegados sociais da Europa
em direção à América Latina e para a Austrália.
Esta condição que foi desenvolvida na Terra, não fazia parte das informações
e muito menos do entendimento dos Nibiruanos presentes na Terra, pois
somente alguns membros do alto Conselho de Nibiru tinham acesso a estas
informações, por serem contatados das Federações e praticarem a política
dentro da estrutura social de Nibiru e da Monarquia existente.
As Almas de Boronak
O outro grupo extremamente conturbado ligado às guerras e conflitos, eram
do Sistema de Boronak, nas imediações da estrela de Shaula da Constelação
de Escorpião, que era uma colônia mista desenvolvida depois da
Convergência Antares entre Sirius e os Antarianos. Esse sistema estelar era
uma colônia avançada que desenvolvia papel importante na unificação das
Federações com o grupo das outras galáxias, possuidor de importantes Portais
Estelares. Essa estrela por ser vizinha de Lesath, apresenta um contexto
complexo de energia gravitacional dentro de um setor cheio de estrelas
visíveis e não visíveis no espectro humano, motivo pelo qual esse setor
apresenta Portais que se abrem no momento da sobreposição orbital das
estrelas. Shaula que significa a agulha ou ferrão do escorpião, está há cerca
de 700 anos luz da Terra e é uma das estrelas que está dentro de um corredor
fictício em direção ao centro da Via Láctea, de onde os telescópios já
identificaram alguns buracos negros. Boronak é o nome do 7º planeta da
estrela de Shaula, que foi colonizado conjuntamente pelas equipes de Sirius
Wezen e Canepa-Antares, que é o 11º planeta da estrela de Antares. Essa
parceria foi realizada para negociar a paz entre ambos os impérios na questão
de poder dentro da linha de influência política das diferentes Federações da
Via láctea e sob a influência que Sirius tinha em relação às Federações
externas da Via Láctea.
Uma parte das chamadas almas de Sirius que deveriam ser transferidas para a
Terra usando o projeto dos Lulus, era de Boronak. Existiam mais de 15
bilhões de almas de almas de Sirius, mas desse número apenas 6 milhões
apresentavam um gradiente de energia elevado que em poucas encarnações
atingiriam o processo denominado ascensão. O restante se encontrava em
situação extrema de luz e trevas, conforme o histórico que tinham vivido na
exploração estelar de mundos em formação e teriam que passar pelos ajustes
da tecnologia de terra-transformação. Esse grupo de 15 bilhões de almas
estava inserido na linha de clonagem de almas que eram controladas tanto
pelo grupo de Canepa-Antares, quanto pelo grupo de Sirius Wezen e Sirius
Adhara, controlando assim os mundos externos. A questão de negativação, na
verdade, não ocorreu pela maldade como se imagina, mas pela sucessão de
vivências extremas em mundos complexos, onde a qualidade do ajuste de
vida e de biologia estava ainda em fases primárias e duras de serem
superadas.
Foi dessa forma que a Terra chegou a ter dentro de seu campo existencial
cerca de 27,4 bilhões de almas aprisionadas. Desse valor numérico, mais da
metade estava negativada devido à busca do poder pelo poder, representando
as realidades mais densas e negativadas que incluem a realidade física da
humanidade logo após o diluvio e depois os pontos críticos entre o século IIX
até o momento atual, devido ao índice de seres umbralinos nascendo na
realidade física e deturpando a sociedade com valores negativos na política,
economia e religião.
O grupo que mais teve encontros físicos com os Nibiruanos, foi do sistema de
Altair que vibrava na mesma faixa, mas estes chegaram à Terra numa linha
de tempo de cerca de 36.000 anos. Antes disso, os outros grupos procuravam
evitar o confronto na disputa, até porque o Conselho da Cúpula de Cristal
tentava contornar os possíveis problemas.
Não são apenas guerras que ocorreram nesse setor na busca da unificação dos
diferentes grupos, mas divergentes processos de controle social e tecnológico,
que geraram atritos dentro do próprio processo encarnacional dos fractais de
alma de uma mesma alma dividida pelas suas próprias experiências e
diretrizes em cada plano existencial. Esses processos geraram diversos
hologramas emocionais e não físicos, criando histórias e contos dentro das
dobras de tempo e espaço, que acabaram gerando processos encarnacionais
de êxodo e de exílio ao longo dos últimos 8 bilhões de anos da contagem de
tempo terrestre.
1ª Diretriz:
Foi considerado como direito absoluto e, portanto, jamais poderá ser
violado o direito de qualquer espécie consciente, seja ela individual ou
coletiva, de viver de acordo com a sua evolução natural.
2ª Diretriz:
3ª Diretriz:
4ª Diretriz:
5ª Diretriz:
6ª Diretriz:
Nenhum membro da Federação recorrerá sem razão ou autorização ao
uso da força.
Essa fase foi interessante, pois estavam presentes dentro das 22 Delegações
muitos fractais de Almas dos outros grupos do Comando Estelar e ao mesmo
tempo dos Nibiruanos, que também se encontravam presentes na Terra dentro
da estrutura dos assentamentos de Enki e de Enlil, nas bases de mineração.
Essa representou uma nova fase para todos os grupos, pois entre os cerca de
12.000 anos antes do dilúvio e após, a situação na Terra foi caótica e
complexa, com guerra entre os Anunnakis e os Humanos e aí sim a presença
de fortes conflitos entre Enlil com Molock e os outros membros, sendo que
alguns eram das 22 Delegações, criando uma verdadeira chacina de humanos
e deuses com uso de armas nucleares. Nesta fase é que as cidades de Sodoma
e Gomorra foram aniquiladas com bombas nucleares, para impedir epidemias
e para castigar os grupos residentes, que eram contra os interesses de Enlil e
de outros grupos, construindo plataformas de lançamento de mísseis e
abrindo Portais que poderiam quebrar a hegemonia Nibiruana perante os
Arcontes. Esta fase realmente é a mais conturbada para a humanidade que
encarnava, mas antes dela tivemos outros momentos críticos, que são
relativos aos conflitos entre alguns grupos de Mu, Lemúria e da Antártida,
que gerou uma devastadora guerra nuclear entre esses três centros, na marca
de 36.000, 24.700 e 10.740 anos. São três etapas ou fases críticas quando a
Terra sofreu imensos abusos de tecnologia nuclear e contaminação
atmosférica.
Para facilitar, podemos dizer que nos últimos 36.000 anos de sua contagem
de tempo, a situação política na Terra por parte das 22 delegações e dos
Nibiruanos, ficou delicada e comprometida pelo ego e pela disputa de poder.
Isso gerou guerras e conflitos e incitou as almas em exílio a agir com mais
negatividade e com tecnologias proibidas, tanto da prática da magia negra
como de tecnologias perigosas para o planeta. Curiosamente, o gradiente de
fertilidade e de nascimentos em todas as falanges foi multiplicado por 100%
e gerou a superpopulação em várias cidades e localidades, isso entre os
membros da superfície da Terra e dos Lulus humanos, criando conflitos pela
disputa de terras e poder sobre as cidades menos favorecidas.
Como já foi constatado pela análise das rochas lunares, esse corpo celeste é
mais velho do que a Terra e possui uma estrutura singular oca com crateras
que são mais claraboias de respiro e transferência de calor e energia, do que
propriamente dito crateras provocadas por impactos de asteroides, embora
isso também exista. A Lua possui uma densidade que não é compatível com o
seu tamanho.
A Lua vem vagando em trajetórias delineadas pelo Sistema Solar nos últimos
6 bilhões de anos, muito antes que o planeta Terra fosse inserido na órbita
dentro da atração gravitacional do Sol, proveniente do encontro entre a estrela
de Sirius Alpha, Toliman e o próprio Sol, gerando as condições
gravitacionais para transferir alguns astros, sendo a Terra um deles. Mas isso
ocorreu no máximo pela contagem terrestre há 4,8 bilhões de anos, portanto,
o modelo teórico que diz que a Lua foi formada do impacto entre uma massa
enorme de matéria com um astro externo é totalmente falso, da mesma forma
como as informações de que o choque de Nibiru com Tiamat-Maldek,
formou a Terra e a Lua. A Terra possui ferro em excesso e a Lua não tem
ferro significativo, o que já demonstra que ambos não foram gerados no
mesmo local e não possuem a mesma composição geológica.
Quando a Lua entrou na atual órbita ao redor da Terra, ela gerou a ruptura de
uma bolha atmosférica de vapor de água que foi a responsável pelo dilúvio ou
chuva de 40 dias e noites. Mas o maremoto que ocorreu quebrando grande
parte das calotas polares do sul da Terra que provocaram uma onda de mais
de 600 metros de altura, foi gerado pela força do campo gravitacional
combinado de Nibiru e de Marte, que também possuía outra órbita diferente
da atual. O conjunto de forças gravitacionais causou na Terra alterações
geológicas e uma atividade vulcânica e sismos nunca antes vistos, que
alteraram a crosta e suas cadeias de montanhas, criando uma alteração na
lâmina de coluna dos oceanos que com o degelo que ocorreu posteriormente,
alcançou até o momento, uma lâmina de 65 metros de água a mais do que
nessa fase anterior ao diluvio.
Uma grande parte das almas de Capela, Tau Ceti, Boronak e de outras
paragens, ficou definitivamente aprisionada na Terra depois que a Lua
estabilizou sua atual órbita ao redor da Terra, gerando um efeito de ampliação
do campo de quarentena e a presença de milhares de naves das diferentes
frotas estelares da luz e das trevas, como dizem os humanos nesse contexto
da polaridade. Assim sendo, a correlação entre a humanidade e seu atual
estágio de evolução e negatividade, está diretamente relacionado à presença
da Lua e dos seres que nela habitam, que estão inseridos nas pesquisas e na
presença de reptilianos e Xopatz que utilizam os métodos já descritos de
vampirização e aprisionamento das almas dentro dos corpos terrestres no
ciclo encarnacional de submissão.
Outra função dessas naves dentro do Sistema Solar nos setores mais
afastados, é relativo ao estudo temporal dos acontecimentos passados que se
desenvolveram no Sistema de vocês. Além do cinturão central existente entre
Marte e Júpiter, que são os restos do planeta Maldek, nas imediações do
planeta Júpiter existe um outro cinturão menor, denominado de Cinturão de
Kuiper, que também são chamados de asteroides Troianos, que co-orbitam o
planeta Júpiter, demonstrando os restos de matéria de satélites destruídos ou
de extintos planetas das órbitas mais externas. Dentro desse cinturão existem
alguns astros ou significativos asteroides de pesquisa e bases operacionais
para alguns representantes das Federações, que os utilizam como postos de
pesquisa e abastecimento. São eles Ceres, 4 Vesta, 2 Palas, 10 Hígia, sendo
Ceres um asteroide ou mini planeta com cerca de 950 km de diâmetro
equatorial.
Grande parte dos problemas que surgem após o Dilúvio são causados pela
disputa de poder entre Inanna e Marduk, mas os outros Nibiruanos também se
envolveram na questão da disputa de poder e de controle sobre a humanidade
e usavam os humanos para se divertir e absorver mais alimento psíquico e
emocional, através das guerras e do sofrimento. Um dos oponentes diretos de
Marduk era seu primo Ninnurta que não aceitava sua forma agressiva e a falta
de respeito para com Enlil, colocando obstáculos aos desejos e jogos de
Marduk, quando os humanos acabavam sendo responsabilizados através do
sofrimento. Os jogos de luta como o Coliseu romano, era um dos métodos de
extrair energia psíquica e emocional dos humanos, o que na atualidade foi
trocado pelos grandes estádios de futebol e outros tipos de jogos, que
concentram milhares de pessoas emanando energia psíquica e emocional, que
é o alimento dos Xopatz e dos Reptilianos e também de muitos dos
Nibiruanos, que aprenderam a se aproveitar dessa energia.
Os implantes de controle e marcadores genéticos, são inseridos nessa fase da
evolução da espécie humana para definir as castas e a ligação de submissão
aos deuses, criando assim a formatação das novas religiões e mecanismos de
controle da humanidade. Depois do Dilúvio a humanidade se torna escrava
em outros patamares e deve florescer como escrava de uma linhagem
invisível de Deuses que extraem alimento das reações emocionais.
Regularmente as abduções eram um mecanismo dos Deuses para avaliar o
desenvolvimento genético dos Lulus, como também para pesquisa genética e
desenvolvimento dos projetos de hibridação sexual entre as diferentes raças.
Após a fase inicial do Dilúvio, a presença clara das outras raças das 22
delegações ocorre de forma clara, sem se importar com a presença e com a
hegemonia dos Nibiruanos. Causando conflitos e guerras localizadas, quando
os Nibiruanos acabam levando a pior, pois sua tecnologia é mais rudimentar
que a dos outros povos estelares. A base da tecnologia dos Nibiruanos nessa
fase, não era muito mais avançada que a atual tecnologia que vocês
empregam no setor aeroespacial, robótica, comunicação e no setor da
engenharia em geral. Estando adiante em alguns segmentos e em outros na
mesma proporção. As naves de Nibiru utilizavam como combustível o
peróxido e também o hidrogênio, que era extraído da água através do
processo de hidrólise, tecnologia que vocês já usam há vários anos nos países
mais desenvolvidos. Vocês também possuem outros equipamentos à base de
energia nuclear. Os Nibiruanos não tinham naves movidas a energia de pulso
gravitacional, ou motores de dobra e de transferência dimensional, que são as
mais comuns dentro dos veículos da Federação, até porque eles estavam em
um estágio do desenvolvimento tecnológico inferior, que tinha sido
comprometido no seu histórico conturbado por terem sido banidos de
Plêiades alguns milhares de anos antes. A parte militar dos Nibiruanos estava
baseada em armamento nuclear da mesma categoria que os EUA e a Rússia
possuem na atualidade.
A Terra tem sido usada para vários propósitos, mas um deles é a busca pela
tecnologia da criação e do controle genético das raças, para dessa forma
manter o processo da evolução da alma sob controle e encontrar a tecnologia
que permita a clonagem de almas e dos outros aspetos do plano imaterial
onde residem segredos fundamentais do universo além da Matéria Bariônica.
Os Exilados na Terra
Os grupos de almas e de seres que foram transferidos para a Terra nos
últimos 50.000 anos passaram por vários processos encarnacionais, que nem
sempre estavam inseridos na espécie humana dos Lulus, mas em outras
formas de vida humanoides e até de espécies diferentes não humanas, como a
raça dos Titãs gigantes que nem sempre eram humanos, Ciclopes, raças
anfíbias, além de outras formas de vida míticas ligadas à natureza.
Posteriormente ao processo do Dilúvio, essas almas passaram a encarnar na
linhagem espectral humana dos Lulus remanescentes, entrando para a nova
fase de controle e escravidão que estava sendo inserida no planeta, com a
inserção da Lua na nova órbita.
O bloqueio proposital foi inserido por vários motivos. Um deles era pelo fato
da maioria das almas serem exiladas. Almas que a Federação e os outros
grupos estelares não desejavam mais em seus mundos. Além disso, existia o
fator que por ser uma raça nova, devia se aproveitar a oportunidade para
estudar sua evolução e ver como o desdobramento das misturas genéticas se
desenvolveriam dentro dos respectivos prazos de tempo estabelecidos para
cada etapa dos trabalhos. Depois vinha a outra questão do poder sobre a
energia e o alimento que os humanos representam para esses seres.
No entanto, esse processo é complexo até para eles, por terem autorizado
tanta manipulação e acabaram tirando proveito.
Não existe uma linha clara real de quando ocorreu o Diluvio que é, sem
dúvidas, um profundo divisor de eras entre as extintas e modernas
civilizações, mas usando a linha de tempo terrestre, o Dilúvio ocorreu entre
12.000 a 12.500 anos atrás. Antes desta marca existiam milhares de outras
civilizações e raças e depois, somente o Homo Sapiens e os animais que
foram reimplantados e geneticamente inseridos, para tentar restaurar o antigo
equilíbrio. Mesmo assim, existe um limbo temporal entre a reconstrução dos
antigos assentamentos Nibiruanos nos locais de mineração e o início da
marcação temporal Hebraica, que passa a ser um dos calendários oficiais da
humanidade, que marca a data da última visita de Anu à Terra, demarcando
como “ponto zero” no calendário da mesopotâmia.
Nos registros mais antigos do planeta aceitos dentro da linha dos Vedantas,
existem declarações bem nítidas dos visitantes do espaço, que chegaram para
resgatar e ajudar na criação da humanidade. Remontando informações sobre
naves, vimanas, guerras nos céus e humanos sendo levados para o espaço na
morada dos deuses. Portanto, os registros escritos em sânscrito apresentam
informações complementares aos hebraicos, porém com uma linha
cronológica mais detalhada, já que uma grande parte dos escritos hebraicos
são considerados apócrifos e, portanto, não confiáveis segundo o império
Católico. Muitas informações ficam perdidas, mas ambas deixam bem clara a
existência de civilizações logo depois do Dilúvio e, portanto, antes da
cronologia empregada pela humanidade convencional. Estas civilizações ou
até mesmo povoados, em sua caminhada como nômades e no próprio
desenvolvimento social, deram origem às mais antigas cidades e destas, os
registros das antigas civilizações que temos notícia.
Depois vem a sociedade dos babilônios que seriam uma descendência natural
da evolução e da expansão da cultura dos Sumérios. As informações que se
tem da sociedade Babilônica reside nas primeiras leis para tentar controlar a
sociedade, inserindo padrões do certo e errado, como foi a Lei de Talião, que
seria a base para muitos séculos depois ser inserida pelo 7º Rei da Babilônia
chamado de código de Hamurabi, onde existiam castigos para os criminosos,
conforme a gravidade de seus atos e do crime. Na Babilônia existem registros
associados ao imperador Nabucodonosor II que representa o segundo império
ou período da Babilônia, a construção da famosa e enigmática Torre de Babel
e os Jardins Suspensos. Quanto à questão da Torre de babel, como já foi
comentado, ocorre que na língua dos Babilônios a palavra Babel significa
Marduk, portanto, ela era a Torre de Marduk, que possui vestígios de sua
construção na parte sul da Mesopotâmia, próximo às margens dos referidos
rios desse setor.
Ascensionar nada mais é do que aumentar a sua vibração e com isso, a sua
energia, saindo do sistema de controle. No entanto, isso não significa brigar
ou declarar guerra ao mundo, mas ser uma pessoa mais serena e harmônica,
consigo mesmo e com o universo à sua volta. Dessa forma a comunicação
com os planos alternativos de vida no espaço e na Terra, ficam acessíveis se
vocês assim o desejarem e quiserem esse contato e comunicação.
A Terra é uma escola para muitos, mas também é uma prisão para outros.
Isso é relativo conforme a frequência que cada um de vocês escolhe viver e se
relacionar no planeta. Cabe a cada um determinar o que deseja e quer dos
ensinamentos recebidos na Terra e das equipes do plano espiritual, para dessa
forma poder seguir adiante nas futuras esferas da evolução, ou permanecer
por tempo indefinido aprisionado nos próprios hologramas e contratos que
são renovados diariamente pelas suas formas-pensamento.
Como a história da Terra se relaciona com muitos outros planetas e com a
própria Federação, existe uma rede muito maior de informações de uma
malha de energias na relação Darma e Carma, que deve ser avaliada à medida
que se liberta das frequências mais densas e entra nas novas esferas,
quebrando assim o passado com seus emaranhados de hologramas, até que
possam realmente se libertar da matéria e voltar para o padrão vibracional da
Alma e do seu Eu Sou , retomando o caminho de regresso que foi
interrompido através do ciclo encarnacional nos mundos mais conturbados
pela dualidade.
Para todos os leitores, uma nova fase em sua caminhada tem início e o
término de outras, pois o que foi aqui exposto ajudará na quebra definitiva de
muitos contratos e ao mesmo tempo a libertação dos dogmas do passado,
colocando vocês em contato com os mestres e Comandantes que vieram
desenvolver um trabalho. E muitos de vocês que estão lendo este livro, são
parte das equipes de astronautas e missionários que vieram realizar um
trabalho na Terra e por inúmeros motivos, acabaram ficando aprisionados no
campo psíquico e emocional da Terra. Para todos vocês chegou o momento
da libertação e da quebra definitiva dos hologramas de aprisionamento.
Existem muitos amparadores lutando por vocês e ajudando na concretização
dessa libertação umbralina e holográfica.
Vocês não se encontram sozinhos, mas para que possamos estar junto de
vocês, precisamos respeitar as diretrizes, portanto a solicitação da nossa
presença na vida de vocês depende da sua autorização e do seu chamado,
para que nossa energia e nossa presença seja real na vida física e astral de
cada um de vocês.
Fiquem na paz do vosso coração e do vosso Eu Sou.
Rodrigo Romo
28/08/2015
Brasil