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Rodrigo Romo

A Experiência
MORONTIAL
A evolução multidimensional física

Copyright© 2016 Rodrigo Romo

Texto: Rodrigo Romo

Revisão: Eliana Rocca

Revisão final:

Desenhos e gráficos:

Desenhos símbolos: Rodrigo Romo

Foto de Capa: Jeff King

Capa e diagramação: Perfil Editorial

Todos os direitos desta edição são reservados ao autor.

Proibida a cópia ou reprodução por qualquer meio, inclusive eletrônico,


conforme a lei nº 10.695 de 4 de julho de 2003.

www.rodrigoromo.com.br

2016

SHANTHAR EDITORA
Agradeço às equipes do plano espiritual e do plano Interestelar, que
sempre me têm dado apoio e orientado na caminhada, além das pessoas
amadas próximas na minha vida, como minha filha Maya Chrizti, minha
esposa Luciane e ao grupo de amigos que geram a energia psíquica e
emocional de sustento para continuar nessa jornada.

Sumário
Introdução

A Multidimensionalidade do Universo Morontial

A Rebelião em Órion e a Origem da Raça Humana

As Lideranças de Órion

Órion e a Terra

Desdobramento da Rebelião para a Terra

A Terra e a Cúpula de Cristal

As Sete Castas Originais da Terra

Antártida & Atlântida

Os Códigos de Órion, Sirius e Canopus

A Rota Hexagonal

Os Projetos de Torank na Lemúria e Mu

Shontor de Órion na Terra

A Presença de Antares na Terra

Sirius e Antares na Codificação da Alma


Comando Ashtar na Terra

Sistema de Satik

Maldek no Fluxo Temporal

Arcturus 4, Marte e a Terra

Argus na Terra

Nibiru – Terra e a Federação Interestelar

As Almas de Sirius na Terra

Lulus

Elfos e Lulus

A Chegada dos Capelinos à Terra

As Almas de Tau Ceti

As Almas de Boronak

A Guerra dos Deuses e as 22 Delegações

A Lua e sua Órbita ao Redor da Terra

A Padronização Genética com os Anunnakis

Os Exilados na Terra

As Antigas Civilizações da Terra Pós-Dilúvio

Introdução
Neste livro apresento aos leitores uma abordagem cósmica, relativa ao
projeto dos planetas Morontiais e à sua capacidade de inserir no plano físico,
realidades Multidimensionais para o desenvolvimento de diversas raças. Este
livro é a continuação de “Terra, O Jardim de Experiências” abordando como
o projeto Morontial foi inserido no planeta Terra e em outros, para consolidar
as pesquisas cocriacionais dos Filhos Paradisíacos e colocar o plano
Morontial do desdobramento do Eu Sou dentro da fisicalidade, em níveis de
consciência nunca antes experimentados. Todo o processo de manipulação
dos Anunnakis Enki, Enlil e dos outros Deuses do passado, configurando as
dezenas de etnias humanoides e humanas nos últimos 3 milhões de anos
formatando dessa forma, a estrutura atual do Homo Sapiens e de sua jornada
pela fisicalidade, contendo um genoma diferenciado das esferas celestes além
de 7D.

Aqui serão revelados inúmeros processos e pesquisas de desenvolvimento


dos Mundos de exílio que fracassaram antes da Terra, devido à polaridade e
erros cometidos pelos Filhos Paradisíacos e pelo Conselho Galáctico,
incluindo a grande Rebelião dos Anjos, Decanos, Arcanjos e membros da
Federação, culminando em parte com a grande guerra e com o movimento do
êxodo planetário, o que acabou alterando os desígnios da Terra como planeta
Morontial e a codificando para os experimentos Micahélicos.

Abordaremos as diferentes etnias humanas dos colonizadores da Federação


Galáctica, que serviram como base para colonizar outros sistemas solares,
partindo da base genética Morontial da Terra. A correlação das almas gêmeas
entre as realidades da Terra e dos outros Sistemas Solares habitados por
humanos relacionados com sua origem na Terra nos últimos 3 milhões de
anos, seguindo a linha da história do livro “Terra, O Jardim de Experiências”.

A Multidimensionalidade do Universo Morontial


Quando falamos em energia Morontial, estamos abordando um aspecto
complexo da relação entre matéria e antimatéria, sem que com isso tenhamos
uma explosão primordial, como ocorre nas explicações e teorias da física
moderna, onde se acredita, através de pequenos experimentos empíricos, que
uma antipartícula ao se chocar com uma partícula causa uma forte explosão e
liberação de energia. Ao estudarmos, por exemplo, os Neutrinos, temos uma
situação totalmente anômala, que ainda não encontrou um respaldo teórico
satisfatório na comunidade científica Mundial, pois apesar de ser uma
“antipartícula”, o Neutrino não possui interação nefasta quando em contato
com a estrutura material do universo, capaz de atravessar por completo o
planeta Terra, sem ao menos gerar com isso qualquer interação ou alteração
da estrutura e da massa atômica da matéria. Situação que para a comunidade
científica ainda não possui bases concretas de pesquisa.

A descoberta dos neutrinos ocorreu por volta dos anos 1960, quando se
estudavam as emissões radioativas das estrelas, através de suas reações
nucleares no ciclo interno próton-próton. Como os neutrinos apresentam
massa zero na teoria eletrofraca, não possuindo carga, eles são capazes de
interagir com a matéria de forma fraca, sem alterar o seu comportamento, o
que faz do neutrino a principal partícula capaz de propagar-se entre o plano
material e não material, inserido dentro do contexto da espiritualidade no que
condiz à questão da Alma, Espírito e realidades de consciência em outras
dimensões.

Os neutrinos ($ \nu_e$), podem atravessar anos luz de chumbo sólido sem


interagir com um só átomo! Sua secção de choque é da ordem de ∑ = 10^
{-44} cm 2 , de modo que seu livre caminho médio no interior do Sol ($
\lambda = 1/n ∑, onde n é a densidade média de matéria no interior do Sol) é
equivalente a 109 raios solares. Essa configuração elaborada por Wolfgang
Pauli, representa uma luz no túnel relativa aos estudos posteriores sobre a
questão Quântica do universo e de suas múltiplas realidades de expansão da
energia x matéria. O Professor Wolfgang Pauli previu teoricamente a
existência dos neutrinos por volta de 1930, para explicar a variação de
energia dos elétrons emitidos em decaimentos (beta) em que os nêutrons se
transformam de forma espontânea em um próton, emitindo dessa forma um
elétron. Pelas pesquisas elaboradas através da tecnologia terrestre, se chegou
à conclusão que a vida média de um Neutrino é de cerca de 12 minutos. O
professor Wolfgang Pauli recebeu o prêmio Nobel em 1945 pela elaboração e
descoberta dos neutrinos, devido à sua proposta na qual a partícula neutra
estava carregando o diferencial de energia das reações estudadas, dando
origem à partícula teórica do neutrino.

Para o melhor entendimento do que é energia e matéria Morontial, podemos


empregar o neutrino como base de estudo e comparação: uma partícula capaz
de viajar às velocidades ultra luz, sem com isso quebrar o campo energético
das partículas e das antipartículas envolvidas, atuando de forma neutra dentro
das diferentes dimensões e dos campos de energia entre os diferentes
gradientes de potencial energético de cada dimensão do universo. O espírito
é, na verdade, uma emanação de energia similar aos neutrinos, porém mais
refinada e bem mais avançada, que corresponde a uma outra partícula muito
além da estrutura dos neutrinos. Podemos definir que os neutrinos são, na
verdade, a radiação residual da energia do Espírito/Alma que é gerada em
dimensões muito superiores e além do plano existencial da própria
antimatéria, como é avaliada pela sociedade científica terrestre atual (2014),
situação que em breve será modernizada com os desdobramentos das
descobertas quânticas mais avançadas nas décadas vindouras de 2020/2030,
ajudando a ampliar a gama de informações. Os Neutrinos são a porta de
abertura para uma nova tecnologia inovadora e não contaminante, o que
inclusive poderia ser empregado na parte da medicina nuclear, justamente por
não promover o deslocamento orbital dos átomos, como ocorre com a atual
tecnologia nuclear como os aparelhos de ressonância magnética, tomografia
computadorizada, raios X e outros, que acabam por gerar o deslocamento dos
átomos do corpo humano, podendo potencialmente gerar efeitos nocivos.

Em 1956 os neutrinos foram cientificamente detectados por Frederick Reines


(1918-1998) e Clyde L. Cowan Jr (1919-1974), emitidos de um reator nuclear
[ “The Neutrino” , Frederick Reines & Clyde L. Cowan, Jr., Nature 178, 446
(1956); “Detection of the Free Neutrino: A Confirmation” , Clyde L. Cowan,
Frederick Reines, Francis B. Harrison, Herald W. Kruse, & Austin D.
McGuire, Science, 124, 103 (1956) ]. Reines recebeu o prêmio Nobel em
1995 pela descoberta. Neutrinos produzidos no núcleo do Sol saem ao espaço
com muito pouca interação, atravessam a distância entre o Sol e a Terra, e na
maioria dos casos passam pela Terra sem qualquer perturbação. Milhões
destes neutrinos passam por nosso corpo a todo segundo, mas durante nossa
vida inteira somente alguns destes interagirão com nossos átomos. O mais
importante é que os neutrinos carregam informação sobre o interior do Sol,
onde a energia está sendo gerada.

Da mesma forma como o Sol gera milhões de partículas de neutrinos, a Alma


permeia a estrutura corporal dos seres humanos, não existindo uma
explicação científica para ela. O primeiro ponto dessa falta de interesse,
reside nos processos dolorosos entre o catolicismo e os cientistas que foram
duramente combatidos pelo imperialismo religioso nos primórdios do século
XIV em diante. Dessa forma, a ciência moderna tem procurado se afastar da
religião e evitado buscar respostas para as questões filosóficas e sem
respostas satisfatórias. Com a proposta das teorias Quânticas, está ocorrendo
um processo natural de aproximação entre filosofia e ciência, que deverá
gerar em alguns pesquisadores essa inquietação na busca por respostas, com
base no que atualmente existe entre teorias e comprovações. Esta nossa
abordagem é justamente para ajudar a abrir um novo caminho na questão do
que compõe a Alma e o Espírito que habitam o corpo, a consciência humana
e outras formas de vida.

Confirmando a questão do pouco que a humanidade compreende a natureza


dos neutrinos e da matéria além da estrutura material, no ano de 1968,
Raymond Davis Jr. (1914-2006) e seus colaboradores, do Brookhaven
National Laboratories, decidiram detectar estes neutrinos colocando um
tanque com 600 toneladas (378.000 litros) de fluído de limpeza
percloroetileno (C2Cl4), do tamanho de um vagão de trem, no fundo de uma
mina de ouro a 1.500m de profundidade na cidade de Lead, na Dakota do Sul.
Como aproximadamente um quarto dos átomos de cloro está no isótopo 37,
ele calculou que dos 100 bilhões de neutrinos solares que atravessam a Terra
por segundo, alguns ocasionalmente interagiriam com um átomo de cloro,
transformando-o em um átomo de argônio. Como o argônio37 produzido é
radiativo, com vida média de 35 dias, é possível isolar e detectar estes poucos
átomos de argônio dos mais de 1.030 átomos de cloro no tanque.
Periodicamente o número de átomos de argônio no tanque seria medido,
determinando o fluxo de neutrinos.

Quando o experimento começou a funcionar, quase nenhum neutrino foi


detectado. De acordo com a melhor estimativa teórica, deveriam ser
detectados alguns eventos por dia, demonstrando que nossa compreensão do
Sol, ou dos neutrinos, não era tão completa quanto se acreditava. A diferença
entre o experimento e a teoria passou a ser conhecida como o problema do
neutrino solar. Davis recebeu o prêmio Nobel em 2002, por sua descoberta.
A dificuldade maior do experimento de Davis é que ele só consegue detectar
neutrinos com energia maior que 0,81 MeV e, portanto, não consegue
detectar o neutrino produzido na cadeia principal do ciclo p-p, dominante no
Sol, pois este neutrino só tem 0,42 MeV de energia e tem um fluxo de 6,4 ×
10 10 neutrinos/cm 2 /s aqui na Terra. Muitos cientistas trabalharam para
melhorar as aproximações nos cálculos do fluxo de neutrinos que deveriam
ser detectadas pelo experimento de Davis, como uma melhor taxa de reação
nuclear, bem como testar rigorosamente o experimento. Hoje em dia outros
experimentos de detecção de neutrinos estão ou estiveram em operação ao
redor do mundo, como Kamiokande I e II, e IMB (Irvine-Michigan-
Brookhaven), que só detecta neutrinos com energia maior que 7,3 MeVs
através da radiação Cerenkov emitida por elétrons acelerados a velocidades
superiores à da luz na água, de 225.000 km/s. Vale ressaltar também o
Prêmio Nobel de Física de 2015 que foi concedido a Arthur B. McDonald, da
Queen’s University, do Canadá, e Takaaki Kajida da Universidade de
Tóquio, Japão pela descoberta de que os neutrinos mudam de classe e
possuem massa.

Este embasamento científico demonstra que muitos pesquisadores


intuitivamente estão em busca de respostas. Isso é um acoplamento das
esferas científicas do plano espiritual, ajudando para que em um futuro não
muito distante, exista uma clareza maior entre o plano existencial da matéria
visível dos humanos e dos outros planos adjacentes, onde residem outras
formas de vida.

A questão sobre a energia e a matéria Morontial se complica quando


tentamos gerar uma explicação cientificamente plausível em uma época
quando ainda não conseguem determinar as leis que regem o universo
Multidimensional além do plano material. Por esse motivo, temos empregado
a questão dos neutrinos como base preliminar para buscarmos uma base
aproximada da possibilidade de interação entre a matéria física com as outras
estruturas além da materialidade, que momentaneamente e erroneamente é
definida como antimatéria. Na verdade, não existe a estrutura de antimatéria
como é apresentada pela comunidade científica através dos postulados dos
anos 1920, mas sim um vasto universo, onde as emissões de radiação
equivalem a subpartículas que se enquadram na proposta da antimatéria.
Além da estrutura peculiar do comportamento dos neutrinos, existem muitas
outras partículas que não se encaixam no modelo atômico perfeito, que
correspondem às realidades existenciais da Alma e do Espírito, em um
universo não material, ou melhor, não tão denso como o que corresponde à
natureza atômica do nosso universo. Esses outros universos representam, no
momento, uma impossibilidade tecnológica e científica para nossa sociedade
científica, mas a exemplo disso, não podem negar e muito menos comprovar
a existência da alma ou do espírito. Portanto não têm, neste momento,
condições de confirmar ou não a existência de universos onde o plano
espiritual existe em outra estrutura atômica material ou imaterial.

A proposta dos Filhos Paradisíacos foi justamente inserir na materialidade


diversas configurações do plano Morontial nas dimensões e densidades mais
baixas do universo Havona. Gerando, dessa forma, a estrutura Morontial na
fisicalidade através de diversos códigos genéticos e atômicos, para configurar
uma nova proposta material de interação nuclear entre as diferentes
realidades do universo Havona. Diferentes planos dimensionais e estruturais
foram consolidados em códigos específicos, para criar na estrutura material
do universo a capacidade de materializar planetas e genomas antes somente
existentes nas esferas do plano Morontial.

O planeta Terra, por exemplo, possui uma biodiversidade que representa um


pouco de dezenas de outros mundos, não apenas do plano material do
universo factível, mas também do plano Morontial, inseridos dentro de um
equilíbrio dinâmico na consciência Morontial do planeta Terra, que é um ser
vivo pleno. Toda a estrutura do Reino Dévico, confere à Terra a
personalidade e a consciência de um ser vivo do plano Paradisíaco, ou seja, a
Terra é uma extensão do Conselho Criacional dos Filhos Paradisíacos de
Nebadon e de Orvotón. Essa é a maior diferença da Terra como planeta e
como consciência ao mesmo tempo. A presença de Filhos Paradisíacos em
Teta é um plano operacional revolucionário, que foi estabelecido pelo
Conselho de Unversa, capital do Superuniverso de Orvotón através do
Conselho dos Voronandeck e do Conselho de Micah, para gerenciar, dentro
da polaridade, o desenvolvimento ético e consciencial dos Filhos
Paradisíacos e de seus desdobramentos cósmicos.

O cluster de Teta com suas 21 galáxias, do qual a Via Láctea faz parte, possui
milhares de planetas Morontiais, divididos em diferentes linhas dimensionais
e temporais. No tocante à galáxia, ela possui a distribuição de planetas
Morontiais espalhados ao longo do seu fluxo de energia:

3D → 385 planetas similares à Terra.

3D+ → 784 planetas similares à Terra em uma frequência mais


harmônica

4D → 1.263 planetas similares ao plano astral da Terra.

5D → 3.850 planetas.

6D → 12.730 planetas.

7D → 105.780 planetas.

8D → 1.740.320 planetas interagindo com Unana.

9D → 15.430.000 Estrelas Morontiais, sustentando como LOGOS.

Esta distribuição de planetas Morontiais, contendo consciência e uma


estrutura biodinâmica diversificada como ocorre na Terra, é o resultado de
bilhões de anos de evolução e estudos dos fractais desses mais de 2.500.000
Filhos Paradisíacos envolvidos com o experimento Teta nos últimos 10
bilhões de anos Terrestres.

A Terra é parte de uma enorme rede de estruturas Morontiais, que


representam o foco de interesse das diversas Federações. Motivo pelo qual o
contexto político do planeta Terra é tão complexo. Em outros textos
canalizados por mim em livros anteriores, comento a questão do interesse dos
Anunnakis e de diversas outras raças nos Portais Multidimensionais de
origem Morontial que existem no interior da Terra, mas nunca foi explicado o
que isso é realmente. Agora teremos uma abordagem mais clara para que
exista um entendimento da estrutura Morontial e dos seus desdobramentos
até a raça humana.

No livro anterior “Terra, O Jardim de Experiências”, é abordado


superficialmente sobre à Cúpula de Cristal e a Rede neural Galáctica, o que
passaremos a desvendar de forma clara e objetiva, para que vocês possam
adentrar nessa estrutura de forma independente e se libertar das manipulações
do plano astral.

A Terra não é apenas um planeta Micahélico, como tem sido divulgado e


descrito, mas também é um planeta Morontial ligado a uma Rede Cósmica
desses outros Filhos Paradisíacos, que atuam através dos mais de 15 milhões
de Logos Solares na estrutura da Via Láctea e em mais de 80% das raças e
projetos genéticos dessa galáxia, o que inclui milhões de programas de
evolução e pesquisa não apenas genéticos, mas também de ordem espiritual e
energéticos. A presença de tantos seres humanos e almas de distintas
localidades e origens é um fator ressonante com a presença de diversos outros
Filhos Paradisíacos além de Micah na estrutura molecular do planeta e
obviamente no plano espiritual. Cada Filho Paradisíaco acabou
desenvolvendo um ciclo dentro das diferentes propostas evolutivas e
experiências apresentadas para o planeta Terra em suas diferentes realidades
paralelas. A presença de almas gêmeas ou fractais de uma mesma alma é um
fator ressonante com a Multidiversidade que a Terra manifesta em seus
processos e desdobramentos que são um efeito direto da capacidade
cocriacional de cada ser que veio manifestar o seu poder criador na Terra,
assim como em outros mundos antes dela.

Em 10 bilhões de anos terrestres, o setor de Teta que é composto de apenas


21 galáxias similares à Via Láctea, apresentou a presença e os projetos de
cerca de 2.500.000 de Filhos Paradisíacos, o que significa um elevado
número de projetos e ao mesmo tempo um desdobramento de Mônadas e de
Eu Sou dentro de uma magnitude bem complexa e promissora, mas que com
o tempo acarretou como consequência o desdobramento do que atualmente
podemos definir como Multiverso, ou um universo contendo dezenas de
realidades paralelas dentro de seus próprios fluxos existenciais de cada alma
inserida no processo cocriacional.

Quando uma alma entra na estrutura da matéria onde os elementos


primordiais do átomo estão desacelerando, a troca de informações e
comunicação além das esferas cósmicas superiores acaba por ficar disforme,
gerando dificuldade na decodificação dos códigos primordiais provenientes
do Eu Sou e da Mônada. Isso é mais crítico à medida que a alma entra nas
esferas mais densas da matéria sólida em direção ao que a humanidade
denomina de 3D, onde a estrutura rígida material interrompe mais de 65% da
capacidade de absorção dos códigos e informações da Alma e do Espírito
através do fluxo de radiação do Eu Sou que é basicamente uma partícula que
pode ser interpretada entre um Táquion e um Neutrino, pelos vetores
racionais da ciência.

Então, os “zilhões” de almas que foram inseridas no projeto Teta e Naoshi


acabaram com o tempo perdendo a capacidade de absorção do conhecimento
espiritual e das lembranças de sua origem cósmica, o mesmo ocorrendo com
os desdobramentos dos Filhos Paradisíacos que chegaram no início do
projeto e posteriormente com os seus predecessores. O desdobramento da
polaridade nos filhos ou na descendência daqueles que tinham uma proposta
elevada de dualidade, acabou por ser intensificado na medida que entravam
na matéria mais sólida em termos vibracionais, gerando o surgimento do
movimento das Trevas como poderíamos definir no conceito humano.

As trevas nada mais são do que o obscurecimento da consciência das almas


que buscavam o poder acima de tudo, para retornar ao foco primordial de seu
Eu Sou, encontrando no poder uma forma de controle e de autoestima através
da capacidade de vampirização das outras almas, gerando dessa forma o
desequilíbrio interno, pois o foco do amor foi deixado de lado à medida que a
ambição foi se tornando um deformador de caráter dessas almas. Mais de
87% do desdobramento de desses Filhos Paradisíacos acabou ficando preso
nesse jogo de poder, exigindo que outros Mestres maiores tivessem que
descer das esferas da Supra Confederação para intervir e gerar o movimento
contrário da Ordem no universo Teta, através de diversos dispositivos de
ajuda e interferência como a Ordem Kumara, Ordem Santa Esmeralda,
Ordem Santa Ametista, Comando da Confederação e outros que têm o
mesmo objetivo.

A consciência absorve os processos gerados ao longo do efeito cascata das


formas-pensamento que manifestam as suas ações e reações nos mecanismos
atômicos da matéria dentro das diferentes estruturas do universo, gerando
dessa forma o movimento. Assim, todos os seres que apresentam suas
manifestações físicas ou energéticas no processo da vida e das experiências
dentro do universo, acabaram por entrar gradualmente em contato com as
emanações de energia e seus efeitos Multidimensionais sobre seus corpos ou
mentes, gerando um efeito de alteração gradual na sua consciência. Este fator
é associado ao efeito de ressonância. Mas antes da ressonância, existe um
fator de contaminação que existe quando uma consciência se encontra
submetida às irradiações de um campo emissor mais potente ou permanente,
onde a consciência que está aberta a novas experiências, acaba por absorver
os padrões de energia dessa fonte emissora, gerando gradualmente o efeito
ressonante. Dessa forma, milhões de seres e de consciências acabaram
sofrendo as ações de infiltração e contaminação pelas emissões de energias
desarmônicas, que tinham sido geradas nos planos paralelos dos outros
universos onde os fractais de almas estavam vivendo suas outras
experiências.

Portanto, o que ocorre de fato é que todos os fractais de alma se encontram


interligados pelo padrão metabólico ou emissores do Táquion/Cardíaco que
une todos os fractais de alma e estes, por sua vez, ao Eu Sou. Assim, o código
de identificação ou número serial que cada fractal possui em relação à sua
alma integral que a originou e este por sua vez ao Eu Sou, estão interligados
por uma emissão de radiação, que poderia se assemelhar a padrões de energia
de uma partícula Taquiônica. Esta rede frequencial entre todos os fractais de
Alma, corresponde ao sinal de comunicação Multidimensional e temporal,
pelos quais esses fractais acabam se reintegrando e unificando gradualmente,
durante o processo de ascensão. E à medida que isso ocorre, vão se
unificando para voltar a ser novamente uma Alma unificada e esta, por sua
vez, retornar ao conjunto consciencial do Eu Sou.

O desdobramento dos Filhos Paradisíacos acabou gerando nesse processo a


formatação de grupos isolados de seres em busca do poder e do controle
sobre a unificação dos outros grupos, formatando dessa forma, os detentores
do Poder pelo Poder, iniciando o conceito de polaridade entre as emanações
de energia harmônica e desarmônica, o que para os humanos da Terra é
interpretado como polaridade. Esta polaridade é apenas o reflexo dos
diferentes grupos de seres que buscam manter o controle sobre os fractais de
Alma, que estão buscando regressar à sua origem. O controle é realizado
através de mecanismos de submissão como as religiões e estruturas
dogmáticas, com o interesse de limitar a expansão de consciência dos fractais
de alma presos em formas biológicas mais densas, amplificando dessa forma,
o conceito de polaridade.

O controle que foi inserido através dos fractais e dos grupos de Alma mais
despertos ao longo da formatação dos Impérios Estelares, gerou a polaridade
e o controle sobre as outras formas de vida. Esta coesão de almas e de ideias
formatou os primeiros Impérios e conglomerados de energia psíquica que
conseguiram irradiar os padrões energéticos e ideológicos sobre a criação do
universo e sobre o que viria a ser estruturado como religiões, com o intuito de
controlar e coordenar uma linha de evolução e caminho a ser seguido, para
sustentar de forma ordenada o controle e evolução das estruturas sociais que
estavam sendo projetadas e formatadas ao longo da densificação dos povos
estelares que cada grupo de Filho Paradisíaco idealizava. Cada grupo de
Almas e seus fractais gradualmente começou a captar os impulsos invisíveis
irradiados pelos seres mais avançados na intenção da formatação da religião
como forma de religação ou retorno à origem. Desta forma, os fractais de
alma mais vulneráveis acabaram buscando essas outras almas e seus fractais,
que vibravam na necessidade de ter uma religião para dessa forma criar uma
sociedade equilibrada em busca de um “Deus-fonte”. Este poderia ser
considerado como o maior ópio de controle e de programação que já foi
inserido no vácuo das galáxias na maioria dos povos mais primitivos, que
tinham absorvido os respectivos fractais de alma nas formas de vida biológica
e inteligente em dimensões mais densas como o que a humanidade entende
como 3D, ou fisicalidade.

Formatou-se dessa forma 2 parâmetros de evolução básicos na maioria das


sociedades que gradualmente foram sendo geradas ao longo da evolução e
formatação das galáxias de Naoshi/Teta: Devotos religiosos e os sem-
religião.

Devotos Religiosos → dogmas e clones sob controle em castas

Não Religiosos → Livres e transcendendo dimensões superiores.

Dessa forma, esta dualidade gerou o maior gradiente de dualidade


consciencial entre os povos, entre a faixa de emissão de energia psíquica mais
complexa, que pode ser entendido como plano material entre 3D e 6D.
Situação que movimentou com o tempo, a evolução e as guerras entre os
diferentes povos desse cluster de galáxias, onde a Via Láctea se insere. Deste
ponto, podemos avançar para esclarecer o desdobramento de muitos
acontecimentos ao longo dos impérios e posteriormente na criação da
Federação Galáctica e como foi necessária a criação de estruturas religiosas,
para conter a evolução dos clones que foram inseridos ao longo das grandes
batalhas, para controle militar e depois controle social entre os confrontos das
raças humanas, reptilianas e insectoides, que representavam três dos grupos
mais controversos na escala de evolução em busca do poder dos outros
povos. Os acontecimentos inseridos no contexto destas estruturas sociais e
das rotas de navegação dos principais povos desse setor da Via Láctea, ainda
repercutem na proposta original da Terra como planeta Morontial e como
jardim de experiências. O conjunto de sistemas solares no entorno das
principais estrelas de Betelgeuse, Belatrix, Aldebarã, Alcione, Monmatia,
Altair, Thuban, Mirfak, Polarys, Mintaka, Rígel, Sirius, Avior, Canopus,
Procyon, Vega, Eta-Carina, Toliman, Pleiône, Electra, El Nathy, Alnilan,
Arneb, Pollux, Saiph, Meissa, Heka, Merkab e outros grupos tão importantes
quanto estes, acabaram sendo o palco do surgimento dos antigos
conglomerados de poder e posteriormente da dualidade social e consciencial
das espécies mais representativas do palco político entre 3D e 6D, que ficam
nas imediações do centro político que é sustentado por Órion.

A Rebelião em Órion e a Origem da Raça Humana


Durante o desenvolvimento das principais raças antigas no setor de Órion,
que representa, na verdade, parte da Via Láctea através de seu braço espiral
onde existem milhões de estrelas e aglomerados, surgiram diversas raças que
foram natural ou artificialmente inseridas no contexto das experiências dos
antigos Filhos Paradisíacos, que buscavam suas experiências pessoais como
cocriadores perante o Conselho Universal dos Anciões de Dias e outras
estruturas nas dimensões superiores além do orbe do Eu Sou. O conjunto de
sistemas solares colonizados pelos Engenheiros Siderais (denominados de
Elohins nas culturas mais antigas), referindo-se às condições geológicas e
climáticas, foram criados para o desenvolvimento da vida biológica entre 3D
e 6D, permitindo que a vida fosse inserida em diferentes matrizes genéticas,
que dariam origem a diferentes raças e posteriormente, a diferentes etnias,
partindo de um mesmo padrão genético desse DNA primordial. Este trabalho
foi realizado pelos Filhos Paradisíacos através dos Engenheiros Siderais que
pertencem às esferas da Ordem Voronandeck. Uma vez inseridos os padrões
genéticos dentro desses mundos, os Filhos Paradisíacos inseriram os fractais
de suas próprias almas para germinar as respectivas estruturas genéticas e
darem vida na escala evolutiva. Na sequência após a inserção de milhões
desses fractais de alma dos Filhos Paradisíacos, vieram os outros fractais de
alma dos outros grupos Monádicos, que tinham sido escolhidos e
selecionados pelo Conselho de Anciões de Dias, para participarem do
processo germinativo desse setor no entorno de Órion, lembrando que o
mesmo procedimento foi empregado para a totalidade de Naoshi e Teta. Estas
são as bases iniciais do surgimento da vida biológica material nas imediações
do setor onde orbita a Terra, onde as almas atualmente encarnadas
fisicamente ou no plano astral da Terra, tiveram suas origens e ciclos
encarnacionais antes de serem transferidas para a Terra, ao longo dos últimos
10,2 bilhões de anos pela linha de tempo terrestre. As raças mais densas
dentro da materialidade, foram divididas entre polaridade masculina e
feminina, para gerar o movimento da reprodução e os instintos de
preservação da espécie, gerando inicialmente a percepção de polaridade e
controle.

Gradualmente, à medida que os grupos estelares foram se fortalecendo e


desenvolvendo sua tecnologia social e urbanização, a religião foi um aspecto
introduzido gradualmente em alguns povos para manter a coesão social e uma
linha de consciência evolutiva sem segregação social e consciencial. Com o
desenvolvimento da tecnologia e o entendimento das leis da física e das
dimensões, esses povos passaram a dominar a tecnologia espacial e,
consequentemente, a navegação entre estrelas e na linha do tempo. Este fator
obrigou a formatação de novos paradigmas religiosos dentro de um contexto
lógico e coerente de controle social que permitisse a expansão dessas culturas
para outros mundos e dimensões. Os meios de controle social inseridos
através de implantes e nanotecnologia nutricional foram parte da tecnologia
empregada para criar uma sociedade estelar controlável dentro de linhas
dogmáticas da religião e do poder, sem que esses fractais de alma encarnados
pudessem perceber, criando dessa forma, uma sociedade mecanizada e
inserida nos hologramas dos poderosos, da mesma forma como ocorre na
atualidade da Terra através da mídia, TV, literatura, religião e outros
mecanismos inseridos pelos interesses dos Iluminatti e do Sinistro Governo
Secreto.
Na verdade, o processo empregado na Terra é uma cópia e continuidade do
que foi inserido nos povos antigos de Órion e de seus impérios estelares antes
e após a grande Guerra de Órion. As diretrizes de unificação das diferentes
Federações para formar a Federação Galáctica, tinha em parte um grande
obstáculo nas questões religiosas, mas esta foi usada para gerar fanatismo e
apatia em muitos povos dentro das faixas mais densas da Federação na sua
nova etapa de estruturação, no contexto do processo de desencarne e ciclos
encarnacionais através dos serafins e dos ajustadores de pensamento.

No auge dos conflitos entre as raças Reptiliana, Insectoide e Humana, esta


última levava desvantagem pelo processo natural de reprodução lento dos
mamíferos, se comparado aos seres reptilianos e insectoides que colocam
ovos em quantidades extremas, se reproduzindo entre 500 e 700 vezes mais
rápido do que o processo mamífero de gestação. Dessa forma, os grupos de
resistência dos humanos tinham uma enorme desvantagem contra as forças
militares de invasão dos reptilianos e insectoides. Esta situação fez com que
os líderes tecnológicos da espécie humana desenvolvessem os projetos de
reprodução através da clonagem, para equivaler as forças e além disso, gerar
o aperfeiçoamento genético das espécies e etnias humanas, para confrontar as
raças insectoides e reptilianas.

O projeto de clonagem das diferentes etnias humanas, amplificou as forças


militares e de resistência contra a invasão reptiliana gerando uma equalização
do confronto. Mas também gerou importantes desdobramentos coloniais,
quando diversas naves tiveram como objetivo entrar na amplitude da Via
Láctea e além, para colonizar outros mundos e fundar novas colônias com a
raça humana, para que ela sobrevivesse uma eventual extinção frente aos
conflitos com as raças oponentes. O sequenciamento da evolução das
espécies na Via Láctea é complexo de ser aplicado somente no contexto de
3D, pois a vida começou a ser inserida nas esferas sutis em outras linhas
dimensionais antes da formatação da estrutura da divisão das almas em
fractais, como ocorreu no início com as raças dos Felídeos e Pássaros de
Sirius Alpha e humanoides de Canopus. Os mundos originais dos sistemas de
Sirius e Canopus foram germinados por almas não divididas em Fractais
como ocorreu nos outros mundos posteriores, justamente por serem raças
mais aperfeiçoadas e próximas do fluxo de energia do Eu Sou. Na verdade,
essas raças primordiais eram a fase inicial da densificação do Eu Sou, dentro
de modelos quânticos de vida biológica que seriam futuramente fragmentados
nas dimensões inferiores na materialidade. Portanto, a vida originou-se nas
esferas quânticas das dimensões mais sutis, utilizando um termo errôneo que
os humanos aceitam ao avaliar a sua dimensão como 3D. Podemos definir
que os primeiros modelos de vida na matéria foram inseridos entre 7D e 8D e
gradualmente foram sendo densificados, para poderem entrar nas outras
frequências da matéria. Sendo esse padrão vibracional diferente e mais lento,
o que define um estado material mais denso do que o outro, conforme a
velocidade orbital da cadeia de elétrons em torno de seu núcleo atômico,
ocorrendo assim, a mudança de frequência entre um estado da matéria e
outro.

Para que possam entender o desdobramento entre os seres humanos iniciais


de Vega/Lira através da manipulação dos Felídeos de Sirius e dos
Humanoides de Canopus, temos que relatar a correlação dos projetos
humanos que foram inseridos diretamente no Império Siriano, que com o
tempo gerou a civilização humana de Sirius Alpha, onde a atual Aliança
galáctica ou Federação galáctica é representada.

Quando o projeto Siriano na evolução das duas raças primordiais tinha


alcançado o ápice dentro de seus diversos ciclos de polaridade e evolução nas
esferas que podemos definir entre 6D e 8D, houve o processo natural de
ascensão para os patamares além dessa frequência, unificando cada alma
novamente com o seu Eu Sou. Portanto, nesse contexto, a sociedade Siriana
de Sirius “A” deixou a realidade material e ascensionou para as esferas da
coligação da Confederação Multidimensional e os povos remanescentes e
protegidos pelos seres mais avançados da Ordem Kumara de Sirius A
acabaram herdando a tecnologia e estrutura do Império Siriano. Dessa forma,
a raça humana inserida artificialmente no Sistema de Sirius A pelos felídeos,
acabaria por se tornar a raça humana mais evoluída e avançada
tecnologicamente e espiritualmente em conjunto com os humanos do Sistema
de Canopus, iniciando o fortalecimento e formatação da Aliança Galáctica
das raças humanas e humanoides, que fizeram frente às ações negativas dos
grupos de Xopatz e seus discípulos reptilianos e greys. Este grupo da Aliança
Galáctica, que posteriormente viria a ajudar na formatação da Federação
Galáctica, eram inicialmente seres de 6D e 7D que gradualmente formataram
e ajudaram as realidades abaixo, em especial os planos existenciais de 3D,
4D e 5D, que representavam o maior gradiente de dualidade dentro dos
conceitos de polaridade entre a Luz e as Trevas, justamente pelo quesito do
poder e da tecnologia. Esta aliança está relacionada aos Projetos que o
Comandante Torank estava empenhado em sustentar juntamente com
diversos projetos que envolviam a disseminação da espécie humana e
humanoide por dezenas de sistemas solares além dos 49 originais desde o
êxodo do Sistema de Vega Lira-Avyon, quando o Comandante Onara
interveio na guerra e salvou da aniquilação a espécie humana e Zeta desse
sistema.

A Terra era um dos planetas inseridos no contexto da expansão da raça


humana já há mais de 3 milhões de anos da linha temporal terrestre, sendo
utilizado em diferentes momentos como planeta de reabilitação e pesquisas.
Mas no fluxo temporal, se avaliarmos a evolução da sociedade do planeta
Maldek, podemos inserir a Terra como planeta de pesquisas e colônia dos
grupos de Vega Lira-Avyon há mais de 252 milhões de anos na cronologia
terrestre. Assim, o fator temporal é um dos aspectos mais complicado de ser
avaliado na questão do desenvolvimento histórico do planeta Terra e das
diferentes raças e projetos que ela recebeu ao longo de sua história, que em
muitos casos não pode ser aplicado unicamente no contexto da terceira
dimensão, e sim, da multidimensionalidade e das realidades em paralelo da
Terra e dos outros sistemas estelares, que na maior parte não atua na mesma
linha de tempo e dimensão terrestres.

Para vocês poderem entender a complexidade do projeto Terra/ Urântia,


temos que desdobrar alguns fatores da criação e dos projetos de Micah muito
além da existência política do Cluster das 49 galáxias de Naoshi, onde a Via
Láctea está situada. Na capital de Nebadon, denominada de Salvington por
muitas raças, foram definidos setores para desdobrar um novo genoma
Micahélico que possui a conexão divina direta com as matrizes do genoma
Crístico-Mahatma dentro de Havona-Shantar, que por sua vez, era um
genoma que provinha de outros universos muito além da própria criação da
atual Havona. Dessa forma, esta nova inserção genética de um DNA e RNA
alterado, possuidor dos códigos cósmicos do Cristo-Mahatma estava muito
além do que já tinha sido proposto e inserido abaixo de 50D. Portanto,
somente na estrutura das Supra Mônadas/Holoides primordiais é que existia
uma egrégora dessa magnitude. Esta nunca tinha sido desmembrada em
Supra Mônadas, Mônadas, Eu Sou e posteriormente em Almas e muito
menos em fractais de Almas. Portanto, era algo nunca, jamais testado, nem
mesmo pelo próprio Micah.

Para que esta nova proposta pudesse ser inserida no contexto da evolução do
novo universo Havona e de seus 144 Superuniversos, foi necessário
desdobrar as equipes de Engenheiros e Cocriadores da ordem Voronandeck
em conjunto com o Conselho Criacional de Anciões de Dias, Últimos dos
Dias, Reunião dos Dias e por fim, do grupo de Filhos Paradisíacos que
sustentariam este novo plano dentro dos Superuniversos capacitados para esta
nova fase da transferência de energia e códigos genéticos desde as altas
esferas até as realidades do plano abaixo de 30D e posteriormente, no plano
da fisicalidade como a humanidade a entende. Assim, era necessário codificar
uma nova capacitação genética que pudesse absorver esta nova proposta. Este
novo genoma seria, portanto, a codificação das espécies mamíferas, que
apresentariam aspectos emocionais e sentimentos que ajudariam na
transmutação dos fatores endócrinos gerados pelo fluxo destes novos
aspectos da energia Crística-Mahatma, que não tinham sido inseridos até
então no universo. Para esta nova etapa foram designados mais de 3 milhões
de Filhos Paradisíacos e mais de 1.000 Voronandeck das altas esferas para
poderem gerar a nova proposta, o que obviamente gerou o desdobramento de
todas essas equipes nas mais diferentes linhas de tempo, dimensões e
existências desses 144 Superuniversos inseridos no fluxo energético de
Havona-Shantar.

A raça mamífera pré-designada originalmente foi a do Voronandeck


Primordial de Shantar Shtareer, que tinha criado os Felinos em Shinkara para
confrontar a energia das criações do Filho Paradisíaco Anhotak e seus
discípulos, entre eles de Sarathen. Dessa forma, a raça mamífera dos Felídeos
é, na verdade, uma raça muito anterior à formatação da raça humana no
universo. Ela foi inserida na linha de tempo terrestre, no Universo Local de
Shinkara há mais de 16 bilhões de anos nas esferas da 15D e gradualmente
foi sendo baixada para os planos da fisicalidade, na medida em que as
subpartículas de antimatéria iam desacelerando e formatando o que os
cientistas denominam de matéria bariônica e, portanto, realidade física
material.
A raça felina atingiu o ápice da evolução nas esferas de 6D e 8D muito antes
da existência astral e física da raça humana e por esse motivo, quando os
novos códigos aperfeiçoados foram transmitidos para as dimensões abaixo de
9D, foi através dos felinos que se utilizou o código mamífero para sustentar a
criação da raça humana no sistema solar de Avyon na estrela de Vega.
Quando este projeto foi, portanto, transferido para o conjunto do cluster de
Naoshi, os discípulos do Filho Paradisíaco Sarathen começaram a buscar
estes novos genomas e códigos para poderem absorver estas novas
capacidades e obter a clonagem da energia deste Cristo-Mahatma, para
sustentar o poder sobre seu conjunto estrutural sem com isso permitir o
processo de ascensão e retorno para a Mônada, controlando e manipulando a
evolução das Almas, Eu Sou e Mônadas, geradas a partir de sua energia. Na
verdade, ao estabelecer os parâmetros de controle sobre este tipo de
polaridade existencial, seria possível fazer frente direta a Micah e seus
colaboradores, inclusive fazer frente ao Conselho dos Voronandeck no
Universo. Assim foram desenvolvidos projetos e comandos especiais de
busca e pesquisa dos novos portadores deste genoma.

Quais eram os comandantes comprometidos com o projeto Reptiliano na Via


Láctea, que estavam inseridos na alta cúpula da política administrativa dos
mundos reptilianos em Thuban, Megrez, Alion, Rigel, Saiph, Arneb, Markab
e Alpheratz? Justamente seres que estavam buscando equilibrar o processo
evolutivo de sua raça frente aos conflitos já existentes com os Felinos e os
seres Pássaros, que inicialmente eram os opositores na dualidade dos felídeos
de Sirius A. Estes Comandantes eram Satã, Belzebu, Astoroth, Asmodeus,
Sabaoth. Estes comandantes estavam engajados em equilibrar o processo
evolutivo entre as raças Reptilianas já existentes e os códigos das raças
mamíferas, que eram liderados e protegidos pelo povo Felídeo de Sirius A,
muito antes da existência astral ou física da raça humana. Portanto, a
dualidade racial e consciencial já existia muito antes do surgimento da
espécie humana. Neste contexto, o que mudaria o processo existencial de
milhões de seres na evolução e processo encarnacional das almas e de seus
fractais em todas estas raças, seria a inserção ou manipulação direta de
Sarathen e de seus interesses no jogo político e genético das espécies em
desenvolvimento da Via Láctea, gerando na linha temporal a dualidade entre
diferentes facções de poder. Portanto, as principais e mais poderosas raças
dentro das espécies reptilianas foram chipadas, abduzidas e controladas pelas
forças Sinistras da Ordem do Dragão Negro, que é proveniente da elite de
manipulação e cocriação da galáxia de Arconis, pertencente ao grupo de
Naoshi dentro de uma bolha Dakar invisível e multidimensional do Umbral
de Naoshi. Um lugar que é dificilmente acessível para os grupos da Luz, até
porque fica escondida em dobras do tempo e espaço do hiperespaço. Deste
ponto aconteceram diversas invasões e abduções de povos e raças ao longo
da história de Naoshi, para gerar a dualidade e o jogo de poder dentro das
espécies. Os líderes políticos dos grupos reptilianos como Satã, Belzebu e
seus outros colaboradores, acabaram tendo problemas ao longo da evolução
de suas espécies, pois com os implantes e manipulações no plano astral,
invisíveis para eles, a dualidade tornou-se um problema que gerou guerras e
conflitos que não estavam inseridos na programação evolutiva original. Além
disso, estas manipulações geraram ódio entre as diferentes raças e uma busca
pelo poder incansável e sem sentido.

A infiltração da energia da perversidade, maldade e poder pelo poder, partiu


dos discípulos manipulados pelo Filho Paradisíaco Sarathen, com o intuito de
gerar o movimento evolutivo e jogo de poder entre os Filhos Paradisíacos
num verdadeiro Duelo de Xadrez cósmico. Aliás, uma expressão que
Shtareer já empregou inúmeras vezes nas suas canalizações e aparições no
final dos cursos que ministro.

Há cerca de 8,6 bilhões de anos da contagem terrestre, o Conselho Shamuna


da Via Láctea recebeu a notificação que o Conselho de Salvington estava
cogitando inserir no plano astral através dos Filhos de Shtareer vindos de
Shinkara, que são na verdade os Sirianos Alpha, os Felídeos, como o povo e a
raça escolhida para criar o novo código primordial de Micah, que viria a ser o
genoma Micahélico Crístico/ Mahatma, a ser colocado no Sistema Solar de
Vega, no planeta Avyon.

Esta decisão colocou este projeto na linha de pesquisa e pretensões de


Sarathen e de seus filhos, que teriam a chance de trabalhar com o genoma
Crístico/Mahatma, que até esse momento só existia nas altas esferas das
Mônadas. Portanto, muito difícil a codificação e a transferência desses
códigos para os planos mais densos das realidades da galáxia de Arconis.
Com esta notícia, surgia um novo horizonte de possibilidades de controle e
manipulação, o que também geraria a expansão do poder e influência de
Arconis no Universo. Com esta nova possibilidade, as forças da Ordem do
Dragão Negro começaram a sair de Arconis e a gerar inúmeras invasões às
outras galáxias do conjunto de Naoshi, buscando fragilizar e desviar a
atenção dos grupos harmônicos, forçando a criação de Alianças em busca do
equilíbrio, mas focando na verdade, no roubo e controle sobre o projeto
genético de Micah e dos outros Filhos Paradisíacos envolvidos.

Antes mesmo dos Felídeos começarem a atuar com as transferências de genes


para criar a nova proposta de evolução que estava sendo transferida das
esferas Morontiais além de 9D/13D, para que fosse moldada a matriz humana
mamífera, os seres da Ordem do Dragão Negro já estavam invadindo e
corrompendo as galáxias, criando medo, divisão e polaridade em inúmeras
raças, escolhendo sempre as raças mais agressivas e resistentes como foco do
poder para manipulação e fanatismo, na busca do controle das raças mais
fracas e tecnologicamente mais frágeis. Dessa forma, mesmo antes dos
Felídeos criarem os seres humanos no sistema de Avyon, os Reptilianos da
Via láctea já se encontravam infectados com a energia da perversidade,
maldade e corrupção pelo poder inescrupuloso. Os sistemas estelares de
Thuban e Rigel, foram os mais afetados, constituindo os primeiros impérios
reptilianos ligados e controlados pela Ordem do Dragão Negro (ODN). Essa
codificação negativa foi inserida através das abduções e do processo
encarnacional de almas clonadas desde a estrutura da ODN há cerca de 7,9
bilhões de anos entre 4D e 5D na contagem temporal terrestre. Quando os
Felídeos finalmente criaram a raça humana no planeta Avyon na órbita da
estrela Vega, os impérios reptilianos já tinham conquistado pelo poder
tecnológico diversos pontos estratégicos da Via Láctea, tendo como únicos
opositores os membros da Aliança entre Sirianos e Canopeanos, que
sustentavam o equilíbrio com o apoio dos Comandantes da Confederação
como Onara, que já estava interferindo e buscando equilibrar as forças dentro
desse amplo tabuleiro de xadrez cósmico em Naoshi. Foi nesse contexto que
o Voronandeck Shtareer inseriu parte de seus filhos de Shinkara no contexto
de Nebadon/Naoshi, para equilibrar e ajustar o jogo inescrupuloso que fora
iniciado por Sarathen, sem a autorização de seu Criador Anhotak.

Os Filhos Paradisíacos e Cocriadores da linhagem de Shinkara, são inseridos


no processo da dualidade para estabelecer as regras e controlar as Mônadas
que seriam inseridas nesta nova proposta, onde a ideia original era forçar o
movimento e a evolução psíquica e emocional através da polaridade, mas o
que estava sendo gerado era na verdade escravidão e desequilíbrio estrutural
no processo Cocriador das Mônadas e dos Filhos Paradisíacos aprisionados
na sua fragmentação, pelas forças Sinistras de Sarathen.

Por outro lado, os Felídeos de Sirius A, seguindo o projeto dos Voronandeck,


iniciaram a codificação e inserção do genoma humano por volta de 7,6
bilhões de anos no planeta Avyon na esfera de 7D e o foram gradualmente
transferindo para o patamar de 5D, onde seria a realidade frequencial mais
adequada para testar a nova proposta do Cristo/Mahatma dentro de Naoshi.
No entanto, a Via Láctea seria a proposta mais densa do projeto. Nas outras
galáxias, ele estaria inserido entre 7D e 9D. O teste de maior densificação
estaria sob a proteção dos Sirianos e Canopeanos, além das outras equipes
como do próprio Onara. Por volta de 5,6 bilhões de anos, os Reptilianos da
ODN atacaram o planeta Avyon e raptaram inúmeros seres humanos já
radicalizados em 5D. O processo de transferência entre os planos de 7D para
5D da espécie humana do planeta Avyon, ocorreu entre 7,6 e 6,2 bilhões de
anos. Durante esse tempo, a raça humana foi transferida para muitos outros
sistemas solares do conjunto de Naoshi, ajudando a colonizar mais de 2.700
planetas distintos entre as faixas de 6D a 7D. Posteriormente esta raça
começou a entrar na linha existencial de 5D e 6D, onde novamente foi
transferida para diversos outros planetas e sistemas solares além de Avyon
(Avyor para outras culturas), que foi o que ocorreu com a criação dos
planetas sob a influência e proteção do Império Siriano, que acabou
incorporando a raça humana entre 6D e 7D além da existência de Avyor.

No entanto, a invasão realizada pelos grupos da ODN na realidade de 5D


estava prevista, mas não da forma como ocorreu quando o Comandante
Onara teve que intervir para evitar a extinção da raça humana em 5D.
Portanto, as facções da raça humana adâmica que acabaram inseridas no jogo
político de poder de Sarathen, foram as almas que entraram no
desdobramento de 5D há cerca de 5,6 bilhões de anos terrestres. Esta raça que
foi salva por Onara, foi dividida em 49 planetas em 5D além de deixar uma
parte sob proteção no planeta Avyor, para que esta aprendesse a trabalhar e
evoluir na dualidade que tinha se proposto vivenciar e conhecer. Desta forma,
podemos dizer que o berço da humanidade começou sua jornada mais
complexa na frequência de 5D e posteriormente acabaria por entrar e
conhecer os desdobramentos abaixo, entre 3D e 4D.

Neste contexto de manipulações e divisão dimensional da raça humana e,


portanto, da consciência das almas e fractais que optaram por encarnar no
projeto Adâmico humano em planos existenciais diferentes, a compreensão
sobre Deus e os diferentes planos do universo também era distinta, adequada
ao padrão consciencial e psíquico de cada grupo de seres na sua relação entre
o plano material que viviam e sua conexão com as esferas superiores.
Portanto, não existia religião no início do desdobramento das raças humanas,
pois os Felídeos não inseriram essa codificação, até porque os Felídeos
conheciam a sua origem direta na egrégora cocriacional de Shtareer e das
matrizes originais vindas de Shinkara. Portanto, os Sirianos sabiam que eram
uma espécie especial com uma codificação Cristo/Mahatma de Shinkara,
criada para governar e administrar a dualidade entre as outras criações
anteriores, que não possuíam essa mesma codificação. Nunca foi escondido
dos Felídeos a sua função e o porquê da sua criação frente às formas de vida
geradas por Anhotak ou de Sarathen.

Assim, os seres e almas inseridas na evolução da espécie dos Felídeos, nunca


precisaram de “religião”, pois não precisavam se religar a nada. Eles já
estavam permanentemente ligados a algo maior e invisível além da realidade
material. Por esse motivo que os gatos e felinos em geral são seres soberbos,
pois eles vivem em constante conexão com as outras esferas da criação além
da matéria e da espiritualidade mais densa. As colônias de seres humanos
adâmicos de 7D a 9D também tinham a lembrança e a consciência do seu
papel dentro do novo experimento, não necessitando de um conceito religioso
como existe na humanidade atual. Portanto, esse aspecto de dualidade não
estava e nunca esteve inserido nas raças humanas e humanoides além de 7D,
enquanto que nas raças humanas e humanoides abaixo disso, com o tempo e
com a formatação das manipulações, acabaram entrando na questão do
controle religioso como as outras formas de vida também, sendo que na
frequência de 3D a 5D a religião gerou o maior fator de controle e
propagação dos conflitos interraciais e busca pelo poder.

À medida que as populações cresciam, tanto em tamanho quanto na questão


tecnológica, era necessário criar um sistema de controle social que contivesse
a evolução na fisicalidade entre 3D e 5D, para justificar o processo evolutivo
social e ao mesmo tempo espiritual. Dessa forma, o ciclo encarnacional e
reencarnacional tinha que ser explicado, gerando um conceito de carma e
darma entre os ciclos até a purificação completa da alma em relação às suas
experiências no plano físico de cada planeta ou sociedade. Este conceito foi,
na verdade, implantado depois que as diferentes facções inseriram os clones
no auge dos conflitos, como meio de multiplicação da espécie frente ao quase
extermínio. Posteriormente, quando a tecnologia de clonagem gerou super-
raças com capacidades geneticamente adaptadas aos interesses, fossem eles
para guerra ou o aperfeiçoamento da raça, era necessário o seu controle,
criando através de nanotecnologia os chamados nanites, um meio de controle
que fosse satisfatório e ao mesmo tempo um perfeito holograma. Foi dessa
forma que inseriram a religião na maioria das civilizações tanto humanas,
humanoides, reptilianas como nas insectoides, gerando dessa forma o
aprisionamento encarnacional dentro do conceito do bem e do mal.

O setor da Constelação de Órion representou e ainda representa um


verdadeiro berçário de estrelas e planetas a serem colonizados e utilizados no
desenvolvimento da vida, não apenas pelas Federações, mas pelos Filhos
Paradisíacos. Nos últimos 5,6 bilhões de anos pela contagem terrestre, mais
de 1.200.000 Filhos Paradisíacos entraram no processo de desdobramento
para gerar experiências no sistema central de Órion no entorno das suas
principais estrelas, tendo como foco a Super Gigante Betelgeuse, e
posteriormente as outras não menos importantes Belatrix, Rigel, Mintaka,
Alnilan, como foco de seus projetos desdobrados em Eu Sou, Almas e
consequentemente em Fractais de alma, gerando novos ciclos de experiências
até as realidades de 3D.

Quando Sarathen percebeu esse importante desdobramento, a sua intenção foi


retê-los ao máximo, para conseguir chegar a seus irmãos através de seus
fractais e criar os clones da linhagem direta e indireta desses Filhos
Paradisíacos, podendo dessa forma, alterar o projeto e intensificar seus
interesses no palco político do jogo de xadrez cósmico. Qual a melhor forma
de deixar uma sociedade dependente ou presa, se não atuar diretamente
dentro do contexto da consciência de uma sociedade por completo. Dessa
forma, foram criados e sustentados hologramas através das religiões,
baseadas em fatos reais do desdobramento da alma e da consciência nos
diferentes níveis de evolução, mas criando mecanismos de controle e
estagnação. Uma delas foi deixar a sociedade presa e dependente da
tecnologia, fazendo com que o poder da mente e do espírito fossem
abandonados. As raças que mais foram afetadas por este conceito de
manipulação, foram justamente as de mentalidade linear, como as reptilianas
e as insectoides, que possuem um sistema endócrino e emocional bem menor
do que os mamíferos, detentores de um processo emocional mais voltado
para a lógica pura sem emoções. Dessa forma, nestas sociedades, o controle
através de nanites na sua estrutura genética foi muito mais simples, inseridos
através das misturas de respiração, alimentação, líquidos. Qualquer meio de
contaminação era empregado para gerar uma sociedade apática e
mentalmente estabilizada dentro dos parâmetros projetados pelas equipes de
Sarathen.

Com esta técnica, Sarathen conseguiu contaminar e desviar uma grande parte
da sociedade reptiliana para seu lado no jogo de xadrez cósmico,
principalmente entre as frequências de 3D e 4D, criando um desequilíbrio
entre as civilizações. A raça humana contendo uma parte significativa de
planetas e sociedades residindo dentro desse mesmo patamar de frequência
material, também ficou vibrando no mesmo padrão de polaridade. E sem
perceber, entrou na linha de disputa de poder e controle evolutivo contra os
seus opositores, participando, portanto, desse jogo de xadrez cósmico sem
perceber e sem evoluir para além do mesmo jogo.

Após a inserção de bilhões de indivíduos na sociedade no decorrer da guerra


e dos conflitos entre as raças reptilianas e humanas, havia um número de
indivíduos criados através das diversas técnicas de clonagem que não podiam
ser absorvidos pela sociedade existente, pois inicialmente eram indivíduos
criados para uma guerra ou genocídio entre os combates. As armadas de
ambos os lados, através da tecnologia dos nanites, permitia a construção de
milhões de naves em poucos meses, utilizando um conceito humano de linha
temporal. O mesmo era válido para os reptilianos e dessa forma as perdas dos
indivíduos colocados na linha de combate eram absurdas para o conceito
terrestre de valores. Dessa forma, após a intervenção do Comandante Onara e
de outros membros da Supra Confederação no auge da destruição na guerra
de Órion, ocorreu a paralisação da grande guerra, pois esta estava colocando
em risco a estabilidade gravitacional da Via láctea, pois estavam sendo
empregados armamentos com a capacidade de desintegrar estrelas do
tamanho do Sol em uma Super Nova em minutos, destruindo diversos
sistemas solares simplesmente para dizimar outras civilizações. Ao chegar a
esse patamar de desequilíbrio, Onara resolveu intervir, até mesmo a pedido
do Conselho Shamuna. O auge dessa guerra nunca foi atingido, pois houve
uma poderosa intervenção com a tecnologia da Supra Confederação,
inutilizando todos os meios de agressão e destruição das linhas de confronto.
Onara, Yaslon Yas, Alcon, Aryel, Metraton, Micah, impuseram uma
capitulação e negociações de paz, gerando a formatação posterior das
diferentes federações e coalisões de poder.

Mas nesta altura existiam bilhões de clones criados para o combate, que
ficaram sem atividade ou serventia, deixando duas opções na linha dessas
Federações: a destruição ou a inserção deles dentro da futura sociedade que
estava sendo formatada no palco político da Via Láctea. Portanto, recolocar
esses bilhões de seres vivos dentro de uma nova proposta de vida e de
sociedade, requeria realizar uma reprogramação sensorial e coletiva, que só
poderia ser conseguida através da alteração da programação dos nanites
inseridos durante os mecanismos de clonagem desses seres. Assim, um dos
mecanismos para manter essas almas presas dentro dessa nova sociedade era
justamente criar conceitos religiosos como meio de controle e de sustentação
na esperança de uma vida melhor, na esperança de voltarem à Deus.

Assim surgiu na verdade o mecanismo religioso na Via Láctea e


posteriormente nas outras galáxias do conjunto Naoshi, como um mecanismo
de agrupar almas e fractais de almas dentro de projetos encarnacionais, que
estavam sendo manipulados pelos Filhos Paradisíacos dentro do gigantesco
jogo de xadrez cósmico.

As lideranças políticas de cada grupo do setor de Órion, que galgavam


estágios de poder e de evolução consciencial, encontram-se dentro desse jogo
de xadrez, obscurecidos e cegos dentro do contexto de controle oferecido
pelos diversos mecanismos de implantes e lavagem cerebral que sustentavam
toda a rede de manipulação. Dessa forma, cada Império ou Federação
sustenta a sua verdade e realidade, que em vários aspectos é opositora dos
concorrentes, mas a paz é mantida como meio de controle e sustentação do
poder de cada facção, da mesma forma como percebemos no palco político
da Terra onde existe, na verdade, uma guerra fria invisível, onde cada facção
faz parte de um jogo de poder, manipulando a sociedade para equilibrar o
jogo entre as partes envolvidas.

A contraposição desse jogo começou a ser inserida no contexto político das


diferentes linhas de força ou Federações locais através do Projeto Metrom,
onde por iniciativa dos membros do Conselho da Confederação atuantes na
Via Láctea, composto por 12 membros, foi estabelecido um projeto para
inserir no ciclo encarnacional Mestres Kumaras e de outras Ordens da
Confederação, para criar o despertar de consciência, espiritual e genético em
parte dessas sociedades controladas pelas forças sinistras dos Xopatz e da
ODN.

Esta nova proposta colocou à disposição milhares de Mestres e membros da


Confederação, para que se desdobrassem em Almas ou mesmo em EU SOU,
e entrassem na linha encarnacional ou pelo processo de incorporação e
acoplassem nos sacerdotes das sociedades mais polarizadas, criando uma
brecha de comunicação através do próprio conceito religioso que tinha sido
inserido para gerar o movimento do despertar de consciência. Este trabalho
está diretamente relacionado com as atividades do que na Terra é chamado de
Espiritismo, trazendo novas linhas de percepção e entendimento da evolução
além da matéria.

Dessa forma, alguns milhões de seres de luz e de consciência superior,


acabaram entrando no jogo da polaridade, trazendo mecanismos de libertação
e equilibrando o jogo que se encontrava em desigualdade. O Projeto Metrom
gerou um movimento importante dentro das linhas reptilianas, que foi a
libertação dessa raça perante os nanites de controle racional, criando a Ordem
do Dragão Dourado, que acabaria por ser o Conselho Evolutivo dos
Reptilianos Ascensos, confrontando e gerando o movimento de oposição à
ODN. Este projeto e posterior movimento de libertação, ou melhor, de
conscientização, gerou a divisão dos povos estelares entre aqueles
dogmatizados pelas diferentes propostas religiosas e aqueles sem religião que
buscavam a libertação da matéria e o retorno à essência primordial.

As Lideranças de Órion
No decorrer desse processo político da detenção do poder, muitos agentes de
ambas as partes acabaram atingindo um elevado nível de poder e influência
dentro das respectivas sociedades, fossem elas humanas, reptilianas,
insectoides e de outras formas de vida biológicas dentro desse contexto. Cada
qual teve diversos líderes e coordenadores na sustentação desse jogo de poder
cósmico. Ao longo do tempo, o poder não estava mais concentrado apenas no
controle religioso dos indivíduos, mas nos mecanismos tecnológicos e nas
programações ideológicas em diferentes gamas da psique da sociedade dessas
diferentes Federações ou Alianças, que tinham se formado gradualmente
através da infiltração de agentes dos diferentes grupos de pesquisa e poder
dos Filhos Paradisíacos, que se encontravam desdobrados e aprisionados
nesse contexto existencial.

A sociedade foi dividida em castas para poderem ser inseridas dentro de um


contexto social estelar mais equilibrado que amplificasse o jogo para o
desenvolvimento da Colonização de outros mundos e dessa forma,
expandisse o conglomerado de poder de cada facção. Para isso, era
importante colocar Comandantes, ou líderes politicamente amparados, para
que cada sociedade pudesse seguir o plano traçado no âmbito invisível pelos
manipuladores das outras dimensões além dessa frequência material.

Dentro do palco político da Constelação de Órion, destacam-se no palco


político das principais facções raciais entre 3D e 5D diversos Comandantes
ou líderes sociais, que acabaram por gerar a expansão colonial e a quebra de
muitos paradigmas dessas mesmas sociedades ao longo do complexo
contexto dimensional e temporal, decorrente da manipulação de tecnologias
que empregavam o fluxo do tempo como mecanismo de poder.

Satã → Líder político da uma das facções da raça Reptiliana, que tinha
coligação com o Conselho Galáctico Shamuna, tendo estreitas ligações com
as hierarquias do Arcanjo Lúcifer no Conselho. Satã também é denominado
por muitos pelo nome de Satanás, que seria na verdade o nome escolhido
dentro das linhagens reptilianas, como um cargo de responsabilidade perante
o Conselho Galáctico. Foi um dos Líderes da raça reptiliana que separou
parte da evolução dos reptilianos do contexto dos jogos de interesse de
Sarathen e, consequentemente, da Ordem do Dragão Negro (ODN) ao gerar
quebras no domínio. E na nanotecnologia empregada pelos filhos de
Sarathen, foi justamente Satã que rompeu o domínio através da
nanotecnologia genética de Sarathen, para libertar parte dos reptilianos e dos
Dracos, que fez com que ele se tornasse um líder nato na busca pela liberdade
de seu povo e ao mesmo tempo buscasse uma linha de intermediação com as
outras lideranças, inclusive as não reptilianas. Satã atingiu o poder através do
Conselho Draconiano no sistema de Thuban, sendo posteriormente indicado
para o Conselho de Rigel e encarregado de construir um império reptiliano no
sistema de Rigel e Saiph, função que ele cumpriu exemplarmente. No
entanto, sem a dominação direta de Sarathen, ao quebrar seu monopólio
através das ajudas e intervenções do Projeto Metrom.

Satã também era um ser espiritual dentro de um processo encarnacional. No


entanto, ele tinha entrado no processo desde a cognição psíquica de 6D e
através dela, penetrado nas esferas até 3D, conhecendo todo o leque
vibracional entre as diferentes dimensões e seu fluxo temporal. Dessa forma
ele também tinha interesse na interação genética com o projeto de Micah,
inserindo na estrutura genética dos reptilianos os códigos do Cristo-Mahatma,
para libertar essa raça do domínio de Sarathen e inserir com Metraton e seus
filhos, uma nova orientação na evolução dos povos de Órion. Na verdade, a
alma que ocupa o corpo biológico de Satã era um enviado direto do Filho
Paradisíaco Anhotak, com a função de equilibrar esse jogo e não permitir que
Sarathen destruísse o desenvolvimento da raça reptiliana junto aos códigos de
Micah. Portanto, Satã era um enviado de Anhotak para gerenciar o equilíbrio
dessa transfusão genética entre os diferentes genomas e inserir a condição
Cristo-Mahatma em ambas as linhagens.

Muitos aspectos da guerra fria, por assim dizer, foram contornados e


gradualmente manipulados por Satã, no intuito de gerar condições de
cruzamento genético entre Humanos, Zetas, Dracos, Draconianos, Alpha
Cytraks, Greys, Humanoides e outras formas de vida biológica, para
equilibrar o contexto multidimensional desses genomas, permitindo que os
fractais de alma pudessem entrar e interagir entre esses diferentes genomas
através do processo encarnacional. Mas o maior conflito e problema que a
liderança de Satã enfrentou na sua gestão, foi justamente a nanotecnologia
inserida no controle das raças aprisionadas no jogo de interesse de Sarathen,
que infiltrou os Xopatz e outras equipes no contexto político e religioso do
grande Império de Órion. Este foi o maior desafio e confronto, quando Satã
travou conflitos severos e gerou rebeliões em diferentes frentes no fluxo
temporal e em Órion, para quebrar o poder de Sarathen sobre uma parte da
raça reptiliana e com isso ajudar na conclusão do projeto Metrom.

Satã não era um amante dos ideais de Micah, mas também não concordava
com a forma como Sarathen e seu pai Anhotak tinham agido, através de suas
disputas de poder. Ele estava mais interessando em centralizar o poder sobre
si mesmo e gerenciar a evolução das espécies sob seu controle, mas
permitindo o processo ascensional à medida que ele mesmo ia presenciando
esse processo. Satã, que a estas alturas já era um Comandante da linhagem
Lanonadeck Secundária, pretendia libertar os povos galácticos do controle de
Sarathen, mas deixá-los sob seu controle e com isso inserir gradualmente os
códigos do Cristo-Mahatma conforme seus interesses e delegação de poder
aos outros comandantes que ele tinha capacitado e preparado para fazer parte
de sua liga de comando. Na verdade, o que estava sendo realizado era uma
troca de poder entre as facções lideradas e infiltradas por Sarathen e pelos
Xopatz, pelo comando e intenções de Satã e sua equipe. Este, por outro lado,
estava ciente da necessidade dos Filhos Paradisíacos maiores, como Micah,
Anhotak, Emanuelys, Shtareer e outros, de gerar o equilíbrio no projeto
através do foco não apenas desse Cristo Cósmico, mas de outros que também
estavam inserindo sua codificação no palco político. Portanto, caberia a Satã
utilizar esse jogo em seu proveito, mas de forma inteligente, para que ele
ainda saísse como um líder e um estrategista bem quisto por todos os Filhos
Paradisíacos.

Portanto Satã estava criando um novo jogo, onde Sarathen era um empecilho,
assim como os seus correligionários políticos, que tinham infiltrado a
dependência religiosa em grande parte das sociedades entre 3D e 5D. Libertar
as sociedades desse holograma de aprisionamento era um de seus interesses,
para galgar uma posição estratégica junto ao Conselho. Este movimento seria
posteriormente denominado de grande Rebelião de Lúcifer/Satã, pois na
verdade Satã se aproveitou de uma conferência do Conselho Shamuna, para
gerar o movimento de quebra do domínio religioso sobre as operações
governamentais de parte da federação de Órion. Na verdade, o Arcanjo
Lúcifer, ao ser questionado sobre o processo de controle das almas e dos
clones dentro de seu ciclo reencarnacional — processo esse controlado e
hipnotizado pelo contexto religioso dos Anciões de Dias de Alcione e da
Aliança Humana, que tinha sido favorecida pelo Comandante Onara —
respondeu com uma profunda negativa sobre esse regime de escravidão.
Sendo que neste processo os clones e outras almas não clonadas estavam
presas a hologramas religiosos de aprisionamento encarnacional, sem direito
a voltar à fonte primordial. Este foi o momento decisivo para que o
Lanonadeck Satã e suas equipes, criassem um movimento político de quebra
entre o poder governamental e os hologramas religiosos. Este procedimento
chefiado por Satã, viria a ser conhecido como a Grande Rebelião, que levou
em alguns mundos o nome do Arcanjo Lúcifer e em outros mundos o nome
de Satã.

Este movimento político gerou duas facções dentro da Federação de Órion e


dos outros grupos de poder, que gradualmente acabaram sendo influenciados
pelo movimento que sabiamente Satã gerou, quebrando o poder de Sarathen
nas manipulações genéticas e inserindo uma nova codificação direta de
Anhotak em linha de absorção dos códigos de Micah e dos outros Filhos
Paradisíacos.

Esta quebra do poder absoluto do contexto religioso, como limitador na


escala de evolução da consciência, foi abolido em uma das facções, que
estava sob a liderança de Satã e de suas equipes, pelo lado das raças
reptilianas e humanoides com o genoma Draco. Mas, por outro lado, na linha
dos humanos e humanoides, existiam diversos outros Comandantes que
estavam buscando resgatar estas outras formas de vida, aprisionados nessa
proposta dogmática. Assim, o Comandante Oberon foi um dos que junto com
Anyon-Dher criou condições de atuação entre 3D e 5D, para libertar parte da
civilização humana do controle religioso imposto pelos líderes da Aliança
Humana. Em determinados momentos, esta Aliança Humana e os reptilianos
liderados por Satã tiveram interesses mútuos de libertação para colonizar
planetas livres da influência política da então Federação de Órion.

A proposta para impedir uma nova guerra era disponibilizar novos planetas
no contexto colonial para ambas as facções, religiosas e não religiosas, para
expandir a evolução e dar oportunidade para que ambas as sociedades
pudessem evoluir conforme sua convicção. Inicialmente a opção foi aceita e
gerou o êxodo político e religioso de diversas civilizações para novos
planetas, sendo que a Terra era justamente um dos planetas com condições
ideais em 3D a 5D, estando bem próxima do palco político dos
acontecimentos. Além de ser um planeta Morontial com codificação
Micahélica na estrutura de seu núcleo.

Então, a Terra, desde esse processo, já era um foco de interesse para criar
uma nova condição de vida. Inicialmente livre dos dogmas de controle dos
nanites inseridos no genoma das principais raças de Órion e das suas
imediações. A Terra apresentava projetos bem antigos e estava livre para ser
utilizada novamente para esta nova proposta. Dessa forma o Lanonadeck Satã
enviou suas equipes reptilianas para colonizar cidades e estabelecer centros
de apoio para as futuras raças draconianas e Dracos, que seriam inseridas na
Terra e nos planetas vizinhos. Estas raças chegaram à Terra muito antes da
implantação do genoma humano e humanoide, que tem sua marca na linha
temporal de 3,2 milhões de anos. Mais um foco político que acaba sendo
inserido no fluxo temporal da Terra e de suas realidades paralelas, além do
que viria ser o futuro do Umbral da Terra, quando haveria a invasão das
equipes da ODN na Terra e com a chegada dos Anunnaki.

Satã então encabeçou a linha psicológica e política da quebra da dominação


religiosa e quebrou os dogmas ideológicos, onde uma alma nunca poderia
chegar ao Deus-Fonte sem a ajuda dos Serafins e dos Ajustadores de
Pensamento. Instruções que eram mantidas pelos Anciões líderes da Aliança
humana e humanoide desde o centro operacional de Alcione, tanto para as
raças humanas quanto para as reptilianas e draconianas, pois todos tinham
criado o seu império com clones após a grande guerra, empregando o mesmo
conceito filosófico para manter o equilíbrio das forças e o controle de ambas
as linhas de poder. Justamente o que Sarathen desejava, para ampliar a sua
atuação na Via Láctea e poder aprisionar a alma desses seres dentro das
Bolhas Dakar, que estavam sendo formatadas pela criação conceitual de
Paraíso / Inferno. O universo estava dividido entre aqueles que seguem para o
paraíso em linha de ascensão para A Fonte que Tudo É, e para aqueles que
tinham carma, culpa e ações negativas, indo parar no Inferno, ficando
aprisionados no ciclo encarnacional. Este conceito é sustentado até os dias de
hoje pela nanotecnologia e implantes neurais, que submetem uma mente
inteligente a absurdos sem sentido, através da fé religiosa e dogmática.
Paradoxalmente, apesar da elevada tecnologia e da capacidade de viagem no
tempo e entre as estrelas, esses seres se mantinham presos a dogmas bizarros
de fundo religioso, que foram inseridos desde a sua formatação como clones.
Ou seja, no momento da clonagem, era inserida esta codificação dentro da
estrutura de seu genoma, passando a ser uma verdade absoluta. Assim era
fácil controlar uma sociedade de bilhões de seres ao longo do tempo e na
expansão colonial que formatou a Federação galáctica. A quebra desse
sistema era do interesse de todos os Filhos Paradisíacos, que queriam de volta
os seus fractais de alma aprisionados. Portanto, o Lanonadeck Satã era a
solução para esta situação. Quando ele iniciou a quebra e começou as
contramedidas eletrônicas para neutralizar os implantes de submissão
religiosa, uma guerra santa foi travada, sendo que em alguns planetas
realmente houveram conflitos armados e guerras mais complexas, gerando
êxodo para outras partes da galáxia. Estrategicamente Satã soube se
posicionar e aproveitar o momento de libertação, mas também soube
trabalhar com outras equipes e delegar comandos, evitando dessa forma de
ser um ditador, caindo na graça dos Filhos Paradisíacos, que gradualmente
depositavam nele mais poder e confiança. Esta situação gerou naturalmente o
desdobramento Multidimensional e temporal das ações de Satã e da
formatação de um novo império que acabaria por se concretizar entre 4D e
5D, formando uma sociedade intermediária entre o jogo político de Sarathen
e os interesses da Aliança da Luz que era controlada por Metraton.

Satã criou uma equipe de apoio e delegou comandos e atribuições para cada
um desses seres gerenciar esta nova linha de acontecimentos, sendo Belzebu
um dos mais importantes, junto de Asmodeus e Astoroth no controle e na
nova programação genética, contendo novos códigos dos Filhos Paradisíacos
que estavam entrando nesta fase do processo encarnacional e consciencial. É
fundamental para poderem assimilar bem esta parte dos acontecimentos, que
o conceito de Mal e Bem, não pode ser empregado de forma linear como
ocorre na Terra, pois o que estava em jogo era uma civilização inteira e
bilhões de almas aprisionadas em um jogo de poder. Satã simplesmente gerou
um movimento de mudança estrutural e se posicionou como líder, para poder
absorver mais conhecimento e vampirizar gradualmente essas mesmas almas,
mas dando liberdade a elas. Uma liberdade relativa, pois acabavam ficando
em débito com ele à medida que evoluíam e quebravam os dogmas do
passado. O grande opositor ideológico que sustentava na realidade humana e
reptiliana a Fonte Que Tudo É, de forma a manter os clones e outras almas
presas era justamente o ser denominado de Athom, que representava uma
partícula do Todo, sendo ela a responsável por enviar a alma e sua centelha
divina de volta à Fonte Que Tudo É., No entanto, essas almas eram colocadas
em estado de congelamento após a morte física e sua desacoplagem do corpo
físico, ficando em estado de criogenia por tempo indeterminado. O Conselho
de Athom era quem definia se uma alma poderia ou não ser empregada em
outro contexto encarnacional. Em caso positivo, a sua memória era
completamente apagada e essa alma iniciava uma nova fase encarnacional,
onde fosse enviada. Este procedimento era muito importante na questão
colonial, pois estas almas encarnavam em planetas primitivos a serem
conquistados e adequados aos interesses da Federação Galáctica. Athom
representava e ainda representa para muitas sociedades o conceito de uma
Fonte Única no universo, que está por trás de tudo o que foi criado. No
entanto, esse não é o problema, mas sim o conjunto de manipulações que
foram inseridas nesse jogo através desse holograma virtual, que estava
coligado aos implantes neurais por onde essa energia chegava
telepaticamente a todos os serem implantados durante o processo de
clonagem dentro do programa de estabilização das sociedades que faziam
parte da Federação de Órion, Plêiades, Sirius, Pégasus, Cassiopeia e outros
setores próximos.

O problema era simples: as almas e as consciências não tinham a liberdade de


escolha, pois eram obrigadas a ficar dentro desse sistema e aceitá-lo como a
mais profunda verdade. Este foi o ponto de quebra consciencial que Satã
utilizou para gradualmente desativar os implantes e libertar a mente desses
seres. Mas o novo estado de liberdade gerou outro problema para aqueles que
estavam pela primeira vez, livres desse controle. O que fazer da vida, como
evoluir, quem era seu Deus ou melhor, quem era o seu Pai espiritual. Aqui
ocorre uma outra fase importante, quando os Filhos Paradisíacos ocupam o
lugar dos “Diversos Deuses”, gerando dessa forma o politeísmo na nova
sociedade estelar. Esta fase do politeísmo gerou guerras, conturbações
severas dentro das diferentes sociedades da Federação galáctica, criando
gradualmente a necessidade de sair desse contexto, o que viria ser a
justificativa do êxodo planetário de dentro do setor controlado pela religião
dos Anciões e dos Super Serafins que tinha sido imposta para os clones em
Alcione e todos os planetas associados desse conjunto de 49 sistemas solares,
que respondiam a Plêiades/Órion/Aldebarã.

Belzebu → Este ser era um outro comandante estelar que tinha seus
interesses voltados aos planetas do sistema da estrela de Saiph, que do ponto
de vista visual da Terra é sua vizinha. Essa estrela gigante apresentava na
época 23 planetas e asteroides colonizados e habitados por seres
descendentes das raças dos Cytraks dos Draconianos, que tinham participado
do grande conflito racial com os humanos e insectoides. A solução para
estabelecer a ordem social nos mundos habitados pelas castas inferiores dos
Cytraks, foi também empregar a religião dogmática, para justificar os
diferentes níveis sociais de cada camada dessa sociedade e expandir o seu
império, para gerar as condições de vida e oportunidade para cada camada, no
processo de ampliação dessa sociedade. Quando o Comandante Satã de Rigel
começou a coordenar aspectos políticos na busca da quebra desses conceitos,
Belzebu começou a visualizar um processo colonial externo e fora do sistema
de controle, como experimento para as novas almas e para reintroduzir os
clones no sistema espiritual monádico, que tinha sido previsto originalmente
para os filhos de Anhotak e outros Filhos Paradisíacos que estavam
desdobrados na raça reptiliana.

Importante entender que tanto Satã quanto Belzebu, tinham entendimento de


parte desse jogo político de xadrez cósmico dos Filhos Paradisíacos e
possuíam atribuições de comando no decorrer da evolução das raças
reptilianas. Antes e durante a grande guerra, estiveram na linha de confronto
contra os humanos e insectoides, não por ódio, mas pelo jogo que
representava essa disputa de poder. Quando a Ordem Shamuna e Onara
criaram a intervenção nessa guerra, os principais comandantes foram
colocados na linha de frente de uma nova empreitada, que foi reconstruir
essas sociedades e estabilizá-las em relação ao passado e construir uma nova
fase para a evolução. No entanto, a infiltração dos Xopatz e dos outros seres
nefastos que representavam os interesses da Ordem do Dragão Negro,
acabaram por criar variáveis que não estavam inseridas no contexto e no
interesse dos Filhos Paradisíacos inseridos no desdobramento espiritual e
acoplamento desses seres. Belzebu e os outros comandantes do alto escalão
da raça reptiliana não tinham como intervir plenamente, sem com isso gerar
uma nova guerra e um genocídio dentro das próprias linhas reptilianas, o que
enfraqueceria a raça reptiliana frente à evolução das raças opositoras, que
tinham medo ou eram oponentes ideológicos dos reptilianos.

Dessa forma a situação tinha que ser contornada e criar gradualmente


alternativas. A quebra da dominação religiosa era uma das alternativas
encontradas por Satã, Belzebu e outros membros deste grupo de 7
comandantes reptilianos no setor de Órion, Thuban, Polaris e outros setores
mais afastados de Rigel. Criar uma nova sociedade alternativa e livre da
dogmatização religiosa, era uma proposta que permitiria que os fractais
dessas almas pudessem ter um ciclo encarnacional mais objetivo e sem tantos
hologramas, passando a ter mais opções dentro de seus próprios livre
arbítrios. Portanto, valia o investimento em uma nova oportunidade. E para
isso, tinham que escolher novos planetas que tivessem configurações
climáticas e ambientais favoráveis. As principais raças e os outros planetas,
seriam adaptados ou as raças seriam geneticamente manipuladas para
sobreviver nesses novos ambientes. A Terra representava um planeta
habitável que se enquadrava potencialmente nesse projeto, além de ser um
planeta com condições de energia Morontial, o que geraria uma nova
condição adicional no acoplamento do genoma com o código Micahélico
através da radiação Morontial do núcleo da Terra. Belzebu selecionou cerca
de 27 planetas que se enquadravam no seu interesse, levando em conta a
transferência de seres desde os astros habitados no entorno da estrela Saiph
até esses planetas. Estes planetas tinham condições para serem desdobrados
nas diversas realidades de acoplamento entre 3D e 5D, gerando dessa forma a
condição de planos paralelos em segmentos encarnacionais também paralelos
das almas, criando as bolhas Dakar de controle e observação para as equipes
que seriam escolhidas para gerenciar este novo experimento. Estas bolhas
Dakar ou Daktarin, acabariam se tornando o Umbral futuro na Terra no
decorrer dos processos que foram inseridos pelos diversos aspectos
divergentes na Terra durante sua colonização ao longo dos 3,2 milhões de
anos.

Belzebu acabaria por se tornar o controlador das Bolhas Dakar na Terra e nos
outros planetas, gerenciando o processo evolutivo dessa nova fase do
processo encarnacional. Belzebu tinha sua consciência no plano de 9D, mas
estava inserido no contexto encarnacional como entrante em corpo de 5D, o
mesmo ocorrendo com Satã. Porém este tinha a sua consciência em níveis de
11D. Ambos estavam, na verdade, inseridos em cargos de responsabilidade
por Anhotak, que era o seu criador e confiou a eles o projeto
Draco/Micahélico. Portanto, desse projeto que previa a aquisição do genoma
dos filhos de Micah, surgiram diversos projetos e situações que ao longo da
história galáctica, representam aventuras de consciência positivas e negativas,
que foram alavancando a dualidade na consciência das almas e das
sociedades, muitas das quais, chegaram à Terra em diversas linhas de tempo
deixando suas marcas na dualidade psíquica da humanidade. Uma grande
parte deste contexto da dualidade foi transmitida para os Lulus por parte dos
Anunnaki na sua forma de atuação junto à humanidade e nas manipulações
de poder e dogmatização, inserindo a religião como foco de controle e
domínio, da mesma forma como já tinha ocorrido em Alcione e nos 49
Sistemas Estelares sob esse quadrante. Situação essa que Belzebu tinha
enfrentado quando seus interesses de novos programas de cocriação das
linhagens de Cytraks e dos Alpha Cytraks estavam sendo gerados nos 27
novos mundos que ele tinha selecionado. Esta situação gerou a aliança de
interesses e de uma nova Federação Reptiliana, unificando os Comandantes
das outras estrelas ligados aos planos de Anhotak e do Lanonadeck Satã.

Foi dessa maneira que Asmodeus, Astoroth, Sabaoth, Leviatã e outros, foram
inseridos no jogo político que formataria entre 3D a 5D uma nova linha
existencial encarnacional, para as almas que tinham escolhido encarnar nas
novas configurações genéticas reptilianas, que tinham também inoculado os
genes Micahélicos da raça mamífera e humana. Estes genes tinham sido
sequestrados através dos processos de abdução dos humanos e mamíferos de
diversos planetas controlados pela Federação Humana ou Aliança Humana,
nos sistemas de Vega-Avyor na constelação de Lira, de Plêiades, Sirius,
Shaula, Procyon e Órion, logo após a invasão original em Avyor por parte
dos Xopatz e dos discípulos de Sarathen, de posse deste material genético e
do projeto Metrom que estava sendo empregado na linha do tempo em outros
setores, nas imediações das 3 Marias em Órion. Satã e Belzebu encabeçaram
o novo projeto dentro da dualidade com almas novas e antigas, criando a
dualidade que formataria as duas facções de raças draconianas, positivas e
negativas, para criar o jogo evolutivo.

O nome que foi dado a este projeto pelo grupo dos 7 Dragões Zagoth, foi e
ainda é Liga Draconys, que formatou inúmeras realidades entre o plano de
3D até 6D ao longo de sua existência, que contabiliza algo em torno de 4,7
bilhões de anos no amplo fluxo temporal que temos entre cada realidade
paralela e a constante existencial de tempo da Terra e da humanidade.
Os 7 Zagoth são representados por Satã, Belzebu, Asmodeus, Leviatã,
Astoroth, Sabaoth e Adramalesh. Estes 7 Comandantes e Filhos Criadores
envolvidos em centenas de projetos de manipulação genética e temporal,
criaram as realidades paralelas dentro de bolhas Dakar, de forma a
gradualmente sustentar o Umbral e isolar estas realidades dos outros planos
de existência dos projetos de Micah e dos outros Filhos Paradisíacos. A ideia
e o projeto original era criar efetivamente formas de existência em paralelo e
complementares nas diversas dobras de tempo e espaço, mas mantendo o
controle do processo de forma a absorver essa energia e conhecimento, para
depois passá-los para os outros planos maiores onde Anhotak e outros
pudessem absorver este conhecimento e novamente inserir essas almas no
processo de reintegração monádico. Mas novamente subestimaram as ações e
a inteligência estratégica de Sarathen, que se aproveitou dos lances
estratégicos do grupo de Zagoth, para manipular e infiltrar agentes de sua
confiança no processo, sendo justamente este o Comandante da Confederação
que se negativou chamado Adramalesh, que detinha o mesmo conhecimento
e já trabalhara com Onara antes.

Assim Sarathen inseriu e criou o que na atualidade da Terra é denominado de


Legião, os guardiões vampirizadores que controlam a evolução dos clones e
deturparam as bolhas Dakar em um Umbral negativado de sofrimento e de
aprisionamento das almas e clones. Estes lugares acabaram sendo
denominados dos Tronos Invertidos, onde hipoteticamente os seres negativos,
nefastos, controladores do Umbral/ Inferno aprisionam não apenas a
humanidade, mas todas as formas de vida que ficaram presas nos hologramas
da polaridade negativa em suas ações e Formas Pensamento e Sentimento,
cocriando o desarmônico. Como Satã tinha coligações e certa influência no
Conselho Shamuna, que fica no plano astral de 6D a 9D do centro da Via
Láctea, Satã tinha acesso e desdobramento dentro do Conselho, de forma a
receber autorização para a criação do projeto das Bolhas Dakar e desta nova
proposta de evolução com o DNA misto entre Micah-Anhotak e outros Filhos
Paradisíacos. Portanto, o projeto foi aprovado e apresentou muitos
colaboradores, o que incluiu engenheiros siderais de diversas patentes e
esferas, para viabilizar a nova estabilidade entre as partículas atômicas do
universo e estabelecer os novos parâmetros taquiônicos e gravitacionais para
gerar esta nova malha existencial. De início, mais de três mil Filhos
Paradisíacos colaboraram com esta proposta e formataram mutações do
genoma de Micah para permitir a absorção e interação entre dezenas de
genomas inovadores, que seriam expostos nesta nova fase Criacional. O
próprio conselho Shamuna e seus treze Anciões, sendo o Arcanjo Lúcifer um
membro chefe, aceitou e endossou esse projeto, comunicando a Micah e ao
Conselho de Naoshi e de Salvington, da nova fase operacional que tinha sido
elaborada pelos Filhos Paradisíacos menores. Nesta nova proposta o
fanatismo religioso seria substituído pela autoestima e pela auto capacitação
espiritual nas diferentes esferas e dessa forma, gerar um processo evolutivo
mais rápido.

Athom → Ancião do Conselho da Federação de Plêiades e da Aliança


Humana, que ajudou a constituir a coalisão dos povos e dos clones após a
intervenção de Onara na grande guerra. Sua função original era encontrar um
mecanismo de controle e de sustentação social para enquadrar os trilhões de
clones gerados no decorrer da guerra e no pós-guerra, dentro das castas que
tinham sido propostas para sustentar o novo império estelar e ao mesmo
tempo dar continuidade na expansão desta nova sociedade. Encaixar os
clones dentro de uma estrutura onde já existiam seres que não eram clones,
que tinham uma ligação espiritual com seu Eu Sou e com a Mônada além do
que um clone poderia absorver inicialmente. No decorrer de seu processo e
contato com tantos sistemas estelares entre 3D e 6D, este ser criou um
Conselho de seres que eram virtualmente imortais, pois utilizavam a
metodologia de clonagem para trocar de corpos sempre que os corpos
originais iam ficando velhos. Dessa forma, eles atingiram a imortalidade
relativa e passaram a representar o Conselho dos Anciões de Dias da
Federação Local de Órion e Plêiades. Este Conselho foi constituído também
por um grupo de doze Comandantes ou líderes políticos que tinham atingido
muita influência durante e após a guerra, mas eram seres que não tinham
participado ativamente, mas usaram da guerra para se promover e atuar no
palco político, galgando poder e comandos no Conselho de cada grupo
estelar. Quando a guerra acabou, coube a eles reconstruir uma sociedade, já
que os Comandantes eram militares e entendiam somente de exploração de
planetas e de defesa. Este novo Conselho os colocou para fora
estrategicamente, para poder controlar e criar uma nova sociedade sob seus
moldes de poder e também de vampirização emocional e psíquica, como os
Reptilianos também estavam submetidos. Portanto, a guerra tinha acabado,
mas existia uma guerra fria interna de controle e dominação. Athom
estrategicamente colocou seus oponentes e opositores políticos que poderiam
ameaçar seu comando para fora da estrutura governamental, separando as
estruturas entre as forças colonizadoras, Federação e sociedade, além de
inserir o controle através de biochips e posteriormente pela religião. Um dos
maiores oponentes deste Conselho e forma de controle foi o Comandante
Torank que teve sua carreira ameaçada pela politicagem, quando se negou a
entregar o controle de sua frota para Athom. Foi por este motivo que Torank
criou outra sociedade e levou o povo que ele escolheu para o sistema estelar
da estrela de Aldebarã e criou o projeto Adâmico Humano em mais de 54
planetas, entre eles a Terra, onde na faixa dos 850.000 anos inseriu no
continente da Lemúria (Mu) a nova humanidade, projeto que ele ainda
administra. Os opositores de Athom ao longo do jogo político na Constelação
de Órion além de Torank, entre outros eram Shontor, Gadman, Metraton,
Kwan Yin, seres que buscaram gerar novas oportunidades e possibilidades de
vida sem esse controle, desdobrando nas diferentes dimensões novas
possibilidades, o que também acabou atraindo alguns deles para a questão das
Bolhas Dakar que Satã estava desenvolvendo. A essa altura, Satã e Shontor
não eram inimigos, apenas opositores que se respeitavam mutuamente devido
às suas obrigações, da mesma forma que Torank e os outros comandantes
entendiam que cada um deles tinha obrigações e tarefas a serem realizadas
além dos aspectos pessoais, portanto existia um respeito imposto
mutuamente.

Asmodeus → Comandante de um grupo nas imediações da Estrela de


Thuban, que representava a liderança estratégica do portal estelar desse setor,
que tinha sido utilizado no auge da guerra. Asmodeus era, na verdade, um
dos grandes guerreiros que tinha lutado e aniquilado milhões de outros seres.
Era um Filho Paradisíaco que tinha se negativado na dualidade e no prazer do
sofrimento alheio. Desenvolveu inúmeras técnicas de tortura e absorção da
força vital de suas vítimas. Foi engenheiro sideral que construiu armas de
aniquilação extremas. O campo de atuação de Asmodeus ficava ente 3D e
4D, sendo um dos mais densos, utilizando corpo draconiano que tinha ficado
preso nos hologramas dos Xopatz e de Sarathen. Foi abduzido e acabaria por
ser, junto com Adramalesh, o traidor que alterou os planos de Satã e infiltrou
diversos Xopatz no contexto da nova fase Criacional que estava sendo
proposta pelo Conselho dos 7 Zagoth, sendo ele um desses seres. Ao longo
do tempo, enquanto galgava poder, matava todos os que ameaçavam essa
escalada. O poder era e ainda é um aspecto delicado nessa escalada para
milhões de almas e foi nesse contexto que este plano acabou falhando, pois
estes 7 Zagoth acabaram falhando e perderam o foco do que realmente
tinham que realizar. Esta é uma fraqueza que afeta muitas almas, justamente
o ponto que Sarathen utiliza para atingir seus objetivos. Asmodeus realizou
mais de 48 clones de si mesmo e controlados por bio-implantes, ampliou o
seu poder e gama de atuação no setor da estrela de Thuban e roubou parte do
projeto dos Alpha Cytraks de Belzebu, criando uma raça de exterminadores
de qualquer forma de vida, inclusive a reptiliana e, dessa forma, ergueu o
Império Draconiano desse setor, iniciando novamente uma linha de
conquistas, mas neste caso, assumindo a posição de Divindade Máxima. Ele
era o Deus Criador dessa nova civilização, colocando-se como início e fim do
processo de evolução e de submissão, permitindo a passagem entre 3D e 4D
como processo ascensional por merecimento desses seres. Assim todos eles
que eram criados em 3D poderiam evoluir para 4D e posteriormente, nas
esferas das outras realidades paralelas controladas pelo grupo de Clones de
Asmodeus. Portanto, foi Asmodeus que desestabilizou em parte os projetos
de Satã e Belzebu nesta fase inicial dos acontecimentos do palco político
estelar do setor central e periférico de Órion.

Asmodeus também tinha interesse na energia Morontial que a Terra oferecia


e nos planos de Satã e Torank com novas experiências genéticas na Terra e
nos outros mundos. Assim, através do fluxo do tempo, ele buscou espionar e
colocar seus agentes e seus clones para participar de alguma forma nestes
projetos. O líder Asmodeus e seus clones programados, chegaram a controlar
as seguintes estrelas nas imediações da estrela de Thuban: Eltanim, Kochab,
Edasich, Alcor, Alkaid, Merak, Megrez, Mizar, Nekkar, Errai, Grumium,
Tania Borealis, Menkalinan, Capela, Muscida, Tejat, como centros de
influência e colonização além de extração de matérias primas, inserindo na
linha temporal desdobramentos do seu interesse que acabariam por ampliar o
seu poder, colocando-o dentro do grupo dos 7 Zagoth. O Umbral da Terra é
um dos pontos onde ele sustenta diversos projetos que envolvem experiências
com a raça dos Greys, que ele aprisionou no passado através dos reptilianos
que trabalhavam para ele na forma dos Alpha Cytraks. Diversas bases
tecnológicas do Umbral da Terra, pertencem à rede de influência denominada
Legião que tem inclusive os Xopatz como manipuladores dos
desdobramentos tecnológicos do Umbral e entrantes nos principais governos
da atualidade na Terra.

Astoroth → Outro líder importante no jogo político da raça reptiliana e dos


Dracos, que já possuem o genoma humano e reptiliano misturados,
representando uma raça mais recente. Este ser manteve vários projetos com
Satã e Belzebu no desenvolvimento da expansão colonial quando Satã gerou
o início do movimento de quebra religiosa e inseriu uma nova proposta
evolutiva sem mais a existência de uma única fonte primordial, mas sim
milhares de Filhos Paradisíacos e Cocriadores, que eram os geradores da
Fonte Monádica, para onde cada um poderia retornar. Este retorno, no
entanto, era controlado e passava pelo crivo e escolha desses seres que
sustentavam o papel de Deuses Intermediários nesse retorno, sendo os
senhores do carma e do darma, selecionando os seus escolhidos no jogo que
eles estavam reinventando.

Astoroth concentrou seu trabalho nas colônias nas imediações das estrelas de
El Nath, Capela, Arneb, Nihal, Saiph, Cursa, Zaurak, Al Na’ir, Procyon,
Reticulli, e fez frente operacional no setor das Três Marias, aproveitando os
desdobramentos do projeto Metrom e das ações conjuntas, para poder
constituir uma nova raça Draco com o equilíbrio de ambas as propostas,
seguindo dessa forma, a orientação do Lanonadeck Satã e da promulgação
feita pelo Arcanjo e Shamuna Lúcifer, relativa à proposta realizada entre
Anhotak e Micah, para oferecer às almas uma nova oportunidade de
reconexão. Esta promulgação ocorreu nos patamares de 9D e 13D, mas foi
desdobrada pelos representantes da Confederação através do Conselho
Shamuna e dos outros grupos que representavam a Confederação. Dessa
forma, Astoroth aproveitou essa brecha no novo ciclo evolutivo e encabeçou
paralelamente às intenções de Satã e Belzebu, uma experiência pessoal onde
ele se beneficiaria e estaria dentro do jogo de interesse dos Filhos
Paradisíacos maiores e menores. Astoroth é um excelente geneticista que
aprimorou muito a raça dos Dracos e criou variações com aparência humana
perfeita, inclusive o que na atualidade os humanos chamam de MIBs. Seres
bem semelhantes foram criados por ele para serem infiltrados nas
comunidades humanas para espionar e extrair material genético através do
processo de acasalamento nos mundos mais densos de 3D como a Terra e os
mundos de Capela e Tau Ceti. Na atualidade, no Umbral Tecnológico da
Terra Astoroth controla pelo menos uns treze experimentos de extração de
material genético com as almas e corpos astrais que ficam aprisionados nas
diferentes realidades umbralinas e nas abduções feitas pelos grupos ligados
ao SGS. Este material que é retirado dessas cobaias tem sido transferido
através dos Portais Umbralinos para outros planetas e realidades paralelas,
onde as frotas da Federação da Luz não têm acesso devido aos acordos de
equilíbrio de poder. No entanto, as forças das Trevas ameaçam utilizar
armamentos que se baseiam na estrutura do Quark Pesado, que tem a
capacidade de desestabilizar a estrutura da matéria contra a antimatéria,
aniquilando em poucos minutos a estabilidade atômica entre as dimensões e
as realidades. Esse tipo de armamento já foi utilizado e teve como
consequência a destruição de 3 galáxias nas imediações da galáxia Arconis há
pelo menos 10 bilhões de anos da contagem terrestre de tempo. Na verdade, o
armistício que existe é justamente para evitar um processo de retaliação por
parte das forças Sinistras que estão inseridas não apenas na Terra, mas em
muitos outros mundos no setor de Órion e adjacências da estrela de Rigel e
Thuban.

Sabaoth → Líder no Congresso da Federação de Plêiades-Alcione, que


consolidou o controle religioso como meio de evolução e estabilização social
dos clones dentro das diferentes castas sociais da federação. Está envolvido
no jogo político de poder para gerar a sustentabilidade das alianças políticas
entre as diferentes federações que se ligaram à Aliança Galáctica, que
também é chamada de Federação Galáctica. Sabaoth estabeleceu seu centro
de poder nos Sistemas de Pleiône e El Nath, nas imediações da constelação
de M-45 que a humanidade denomina de Plêiades. Este ser que é um
humanoide estabeleceu a linha de poder entre as diferentes castas da
sociedade da Federação e amplificou a conotação religiosa. Quando um ser
vivo desencarna da sua matriz biológica material nas diferentes densidades da
matéria, acaba sendo levado por um Ajustador de Pensamento para um
Serafim, que coloca a sua Alma em sintonia com o Super Serafim e faz a
extração do conteúdo de memória e conhecimento, colocando a mesma Alma
no descanso eterno. Dessa forma, os clones acabam sendo empregados nas
mais diversas situações depois que a sua mente e alma são apagados e
reconfigurados, retornando novamente ao processo encarnacional, quando
existe interesse na expansão política e territorial em novos setores da Via
Láctea, que ainda estão sendo ajustados pelo excesso de radiação. E enviados
para novas colônias habitacionais para amplificação do Império e extração
dos recursos naturais oferecidos pelos mundos mais ao centro da galáxia.
Sabaoth e sua equipe de colonizadores chagaram à Terra por volta de 25.000
a.C. para instaurar o poder da Ordem do Dragão Negro em parceria com
Asmodeus, com as equipes reptilianas que representavam essa casta
Draconiana, colocando Molock em choque político direto contra outros
representantes de Plêiades, como Enlil e Enki, quando os humanos eram
usados como massa de manobra no jogo político de poder e no comércio
genético do banco de DNA que a Federação estava utilizando sem o
consentimento do Conselho, violando por completo as Diretrizes da
Federação. Este ser Sabaoth ainda reside na Terra e está inserido nas cidades
intraterrenas dos grupos rebeles de controle planetário, que formatam o SGS
e suas subsidiarias na política industrial e financeira da humanidade. Existe
uma estreita ligação entre as atividades não explicadas do Anunnaki
Caligasto com as de Sabaoth, no processo que autorizou a transferência de
bilhões de alma exiladas de Capela e Tau Ceti para a Terra nestes últimos
27.000 anos, além do que já tinha sido transferido na marca dos últimos
87.000 anos que normalmente abordo nos cursos. A transferência desses
grupos excedentes de exilados, tinha por objetivo inserir e aprisionar
definitivamente a Terra nas Trevas como ocorre na atualidade, confrontando
e isolando os grupos da Luz de forma a não permitir mais o processo
encarnacional dos Mestres Ascensos como forma predominante na Terra,
para a transformação da consciência.

Metraton → Responsável por diversos projetos junto às equipes de


Salvington de Nebadon, com a aprovação do Conselho de Micah e outros
grupos, entre eles da Ordem Kumara. Foi de Metraton que partiu o projeto
Metrom para inserir o código genético Micahélico nos reptilianos do setor de
Rigel, Thuban e nos outros centros de poder que formavam a estrutura da
ODN no setor periférico da Via Láctea, onde está localizada a Constelação de
Órion. Este projeto que foi inserido nos bastidores dos membros do Conselho
Shamuna, permitiu gerar no ciclo encarnacional dos Mestres Kumaras dentro
do ciclo biológico dos reptilianos, as primeiras gerações de draconianos
ascensionados, vinculados à energia do Cristo e da evolução pelo amor e não
mais pelo simples poder. Metraton criou uma equipe bem ampla de seres para
dar sustentabilidade ao projeto junto com os membros da Confederação e das
outras ordens estelares Ascensas, para equilibrar o cenário do poder político e
psíquico nesse setor da Via Láctea. Uma grande parte desses seres
ascensionados dentro da sociedade reptiliana dos sistemas estelares de Rigel,
Thuban, Saiph, Arneb, acabaram no processo do êxodo chegando à Terra na
marca dos últimos 3,2 milhões de anos, ajudando assim a formatar as raças
físicas 3D reptilianas da Terra, que buscavam evoluir sem a interferência
política da federação de Rigel e dos outros grupos de poder. Uma parte da
civilização intraterrena e intraoceânica da Terra é descendente desse grupo de
seres que foi o resultado do projeto Metrom. No entanto, as forças malévolas
e rebeldes conseguiram através de guerras e da nanotecnologia interferir
severamente no desenvolvimento ascensional de pelo menos 30% desses
seres ainda dentro da estrutura política de Órion, motivo que gerou diferentes
conflitos e disputas de poder entre os regentes e administradores de cada
grupo político. Estes aspectos ficariam gravados no subconsciente de muitas
almas, como a guerra entre os poderosos ou a guerra dos tronos. Dessa forma,
o conceito entre o bem e o mal acabou sendo gradualmente inserido através
do processo encarnacional também dos reptilianos e das outras raças, o que
no caso da Terra acabou formatando muitos conceitos religiosos da
humanidade, que estava sendo usada como experimento por parte tanto dos
humanos de Plêiades como dos reptilianos de Rigel e de seus grupos de
poder.

É importante notar que a história da Terra se mistura em diferentes momentos


com o histórico das Federações, o que complica ainda mais o entendimento
no desdobramento das realidades paralelas e do Umbral que foi inserido
gradualmente pelas forças sinistras nos últimos 90.000 anos da linha temporal
terrestre. Por essa razão, não é possível fazer uma análise linear, pois são
diversos os fatores inseridos entre as forças da luz e das trevas, que têm
atuado e manifestado seus desenvolvimentos através do processo
encarnacional na Terra e em outros mundos.

Minerva → Filho da energia de Metraton, que faz parte do grupo de


Kumaras que ajudou no desenvolvimento do projeto Metrom e estabeleceu
diversos parâmetros genéticos na estrutura do DNA entre os Micahélicos e
reptilianos, ajudando no desenvolvimento do genoma misto e na questão da
consciência a ser desenvolvida gradualmente pelos seres dentro desse ciclo
encarnacional. Ele atuou como Mestre Ascenso e guia espiritual e telepático
com as almas Kumaras que aceitaram encarnar na raça reptiliana, para
inserirem novos códigos genéticos e sensoriais. A entidade ou energia
Minerva é considerada na Terra como um Elohim dos 7 raios, o que de certa
forma é realmente, mas possui muitas atribuições no contexto da engenharia
genética e comportamental das almas dentro do processo encarnacional e suas
codificações do Odu entre o corpo e a alma, nas diferentes etapas do processo
de ajuste e evolução. Por essa razão esse ser de luz está presente na Terra,
para ajudar nos processos de ajuste entre a realidade terrestre e as adaptações
genéticas dos outros planos, além de ajudar os exilados em sua nova etapa de
evolução ou vida na Terra e nos diferentes planos de existência terrestre. As
atribuições da equipe de Minerva interagem com os Tronos dos diversos
Comandantes e da Operação Resgate das almas missionárias na Terra e com a
maior parte dos grupos de Kumaras encarnados na Terra. Atuando na energia
do Raio Cristal ou Branco Cristal, ele interage com o ciclo encarnacional dos
diversos povos e civilizações que a Terra já manifestou desde o projeto
Metrom, o que contabiliza na escala terrestre mais de 3,2 milhões de anos de
projetos e transferência de almas para a Terra. Pertence ao Trono da
Revelação junto com o Mestre Seraphys Bey e Voltica Parcos. Todos
envolvidos no programa da Operação resgate e na seleção e identificação das
Almas perdidas na Terra, interagindo, portanto, com a maior parte dos grupos
do plano astral que atuam com o processo encarnacional e desencarne das
Almas, para atuarem junto ao Conselho Cármico terrestre. Este Conselho tem
vários propósitos, mas um deles é ajudar na libertação psíquica das Almas,
dos dogmas e do processo encarnacional desnecessário, que foi inserido
através das falsas religiões dominadas pelos Iluminattis e pelos grupos dos
Anunnaki da ODN que inventaram as formas de aprisionamento das Almas
na Terra, nos últimos 27.000 anos.

Lucifugo → Esta entidade é um clone de um dos aspectos das entidades


ligadas à energia do Arcanjo Lúcifer, que foi utilizado para agravar a
instabilidade política entre as diferentes facções reptilianas em Rigel, Thuban
e nos outros sistemas estelares controlados pela ODN. Este ser foi um dos
líderes rebeldes que chegou à Terra na marca dos 27.000 anos junto com
Sabaoth e Ialdabaoth e ajudou a fundar a dualidade e os sistemas de controle,
alimentando a guerra dos Deuses e criando ainda mais inimizade entre os
irmãos Enki e Enlil, o que acabou sendo refletido posteriormente para os
Titãs. O conflito entre Deuses ou as 22 delegações com o Titãs ocorreu na
verdade por intriga e falsidade ideológica, inseridas no contexto político da
Terra por Lucifugo e suas equipes, justamente para desequilibrar os
Anunnaki de Plêiades. E com isso, quebrar as diretrizes definitivamente e
deixar a Terra em quarentena, para não mais receber ajuda e apoio por parte
da Federação e dos outros grupos de Luz. Uma parte do dos exilados
aprisionados nos mundos exteriores acabou sendo afetada pelas ações de
Lucifugo e pelas religiões que foram impostas pelos rebeldes ao longo do
processo administrativo dos diversos clãs existentes na Terra, forçando essas
almas a reencarnar para darem continuidade ao processo de aprisionamento
na Terra pelo medo e pela culpa. Foi através das interferências nefastas de
Lucifugo, que o dirigente planetário Caligasto foi ludibriado e corrompido
em diversas etapas de suas funções e atribuições como comandante de
ligação entre os interesses dos Anunnaki do planeta Nibiru, da Federação de
Plêiades e das 22 Delegações, com respeito aos exilados e ao processo
evolutivo pela dor e pelo sofrimento, inserindo falsidade ideológica nas
estruturas religiosas que ele, como líder, inseriu no contexto administrativo e
colonial em diversas partes da Terra. Na marca dos 25.000 anos a.C.,
ocorreram diversos problemas políticos nas cidades do antigo continente da
Atlântida e também na Lemúria, criados pelos grupos guerrilheiros e
quadrilhas que Lucifugo treinou para criar um plano a longo prazo que
colocasse a Terra em quarentena, impedindo a intervenção por parte dos
grupos do Comando estelar, que são obrigados a cumprir as diretrizes da
Federação. Grande parte dos exilados que já tinham sido inseridos desde a
marca dos 87.000 anos, já eram parte dos grupos rebeldes que tinham
passado pelo exílio anterior na formatação política dos diferentes grupos das
Federações locais e posteriormente, da própria Federação Galáctica. Com
isso, foi criado um jogo de clones e sub-clones umbralinos, para a longo
prazo preencher as lacunas umbralinas e colocar o maior número possível de
planetas sob a administração da Ordem do Dragão Negro. Esta administração
era controlada à distância pelos grupos secretos desde o Sistema de Rigel em
Órion, colocando nas dobras dimensionais clones e seus desdobramentos para
controle. Dessa forma, Lucifugo conseguiu controlar gradualmente, junto
com seus colaboradores como Ialdabaoth e Leviatã, diversas atividades que
eram de interesse dos Xopatz para gerar o controle das bases
interdimensionais existentes nas ilhas Dakar. Conseguindo assim, se
aproximar do padrão tecnológico dos Filhos Paradisíacos para impor na
Aliança galáctica derrotas e humilhações em diversos momentos no palco
político de poder em diversos setores da Via Láctea e, posteriormente, do
conjunto Teta e de suas 21 galáxias correspondentes. Na faixa dos 27.000 a
15.000 anos chegaram muitos exilados, que já eram clones controlados pelos
sistemas de implantes e monitoramento holográfico de Rigel, Capela e Tau
Ceti. Eles trouxeram a maior parte da carga de magia negra e uso da energia
de sangue, além de trazerem a guerra como base de força e poder na
ocupação social e com isso, fomentaram os distúrbios ao longo da história da
humanidade e do planeta Terra, dando sequência aos problemas que já
existiam em outros mundos com população humana, como Maldek, Argos,
Marte, Arcturos 4, Shaula 6 e outras moradas, onde o genoma humano foi
comprometido pelas forças da dualidade desse grupo. Este jogo tem por
objetivo corromper a proposta de Micah na apresentação da evolução pelo
Amor Incondicional.

Leviatã → Este ser proveniente de Rigel é, na verdade, um mediador entre


diversos interessados no controle do maior grupo de sistemas solares
possíveis, que atuam dentro do amplo espectro da ODN. Leviatã atua como
testa de ferro em diversos processos da política de poder pelo poder, mas a
sua maior e mais complexa função na Terra, foi utilizar a energia sexual
como forma de controle e de sedução da humanidade e dos Deuses. Existe
uma egrégora cósmica que intensifica a necessidade de procriação para que
todas as espécies se perpetuem. Essa energia está interligada entre as
diferentes realidades multidimensionais e o desdobramento do genoma das
raças que habitam cada galáxia, como um efeito ressonante universal que
estimula a procriação. Leviatã utilizou dessa energia e a modificou na Terra,
para aprisionar os seres humanos e outras formas de vida, para que fossem
totalmente dependentes da energia sexual.

Leviatã foi quem criou, com a ajuda de Lucifugo, as bases umbralinas que
são denominadas de Império dos Sentidos, onde é realizado o processo de
controle sexual do planeta. É onde as pessoas dependentes da sexualidade
acabam ficando presas e são torturadas e incentivadas a voltar a encarnar com
o padrão de prostituição. Através dessa energia foi possível manipular
milhões de pessoas ao longo da história humana e inserir a discórdia, tentação
e a falta de valores morais e sociais, gerando a decadência de diversas
civilizações nos últimos 27.000 anos. Incluindo muitos dos problemas que
levaram à queda do império da Atlântida e mesmo da Lemúria, quando de
sua destruição final há cerca de 26.000 anos terrenos. Normalmente, os
clones ficam aprisionados nas câmaras de sexualidade sendo sodomizados e,
consequentemente, os originais de onde esses clones foram gerados, ficam
pelo efeito de ressonância presos e obsidiados pelos Incubos e Sucubos na
energia sexual e na magia sexual, perdendo o controle real de sua identidade,
podendo ser substituídos por entrantes no momento em que os Kiumbas
desejarem. Aqui existe um dos maiores focos de controle e da infelicidade da
civilização humana, pois muitas uniões foram destruídas através do controle
desta energia que atua sobre a parte animalesca do ser humano, alterando sua
personalidade, principalmente na questão da magia sexual inserida no
contingente de atividades dos grupos controlados por Leviatã.

Ialdabaoth → Ser de Órion, possui diversas “nacionalidades” entre Rigel,


Saiph, Capela e Thuban, teve diversas atividades no auge da guerra de Órion,
como comandante de flotilha imperial fazendo parte do contingente que
escravizava e criava mutações no genoma dos Zetas e dos Humanos. Foi
responsável pela invasão de diversos mundos coloniais da Federação e
confrontou com sua armada diversos comandantes da Federação quando estes
entravam na Operação Resgate em auxílio aos mundos em crise ou mesmo no
auge da destruição. Este ser é extremamente egocêntrico e esteve no controle
de diversas cidades, como Gomorra e Sodoma antes de sua destruição,
causando em parceria com Leviatã o desequilíbrio, a contaminação por
doenças, inserindo na sociedade humana muitas das doenças sexualmente
transmissíveis para através do medo controlar a humanidade. Seu apogeu de
poder na Terra em cidades também da Atlântida ocorreu há cerca de 25.600
anos a.C. da contagem terrestre e foi um dos seres que controlou e induziu os
gigantes Titãs a se rebelarem contra alguns Deuses e com isso gerar a guerra
e conflito entre os grupos de Anu e Molock. Ialdabaoth se considerava
supremo em alguns momentos que conseguiu atingir o topo do comando
rebelde na Terra na ausência de Lucifugo e Adramalesh, buscando se impor
junto aos outros grupos das 22 Delegações e comprometer em muitos
momentos as atividades de Enki e sua família através do jogo político dos
Deuses, criando intrigas e colocando os seres humanos uns contra os outros,
sob o controle do medo do castigo dos Deuses. Ialdabaoth na verdade é um
cargo de comando, que foi atribuído ao longo do tempo e dos erros de
tradução, como sendo uma divindade. O ser que empunhou essa liderança se
chamava na verdade Okshor-Abhuann, um reptiliano semelhante aos Dracos
meio-humanos que são apresentados nos filmes de ficção científica mais
modernos, com cerca de 4,30 metros de altura que habitava uma nave no topo
das montanhas ou vulcões no antigo continente da Atlântida. Era concorrente
no poder pela Atlântida contra Molock e outros grupos, gerando a devastação
de tudo o que ele não pudesse controlar. Ialdabaoth foi o responsável por
colocar diversos clones exilados de Capela em cargos de controle e poder na
administração de algumas cidades como Sodoma e Gomorra, além de outras
no continente da Atlântida e no antigo Egito, antes do surgimento das
dinastias conhecidas pela história humana. Ialdabaoth foi responsável pelos
conflitos entre a civilização Egípcia e Hebraica, em determinadas situações
para provocar Enki e seu irmão Enlil pelo controle da Mesopotâmia. Com o
objetivo de a comprometer a relação dos Pleiadianos com a Federação em
relação à quarentena na Terra e ao processo de exílio dentro do contexto
disciplinar que estava sendo julgado pela Federação em relação aos erros
administrativos e ao abuso de poder por parte de Anu e seus filhos no
desenvolvimento genético dos seres humanos, partindo do genoma original
dos neandertais e outras formas de hominídeos deixadas ao longo do tempo
pelos antigos colonizadores na marca dos 3,2 milhões de anos da Terra. O seu
filho Sabaoth foi quem conseguiu amenizar muitos aspectos políticos e
militares que se desenvolveram no setor atualmente denominado de Índia,
constando das antigas escrituras com mais de 11.000 anos relatos entre os
deuses Vedas, que têm correlação também com a atuação e disputas entre
Ialdabaoth, Sabaoth, Vishnu, Brahma, Shiva e outras divindades como
Ganesha, que representavam as polaridades entre os Anunaki de Nibiru e da
Federação contra os rebeldes inseridos no contexto do poder e da religião na
humanidade que estava sendo formatada, tendo como base o conflito com os
antigos Titãs que não aceitavam a autoridade e abuso de poder dos
extraterrestres.

Sabaoth → Hipoteticamente seria filho de Ialdabaoth, mas na verdade era


um sucessor no palco político de poder entre os diversos grupos de
extraterrestres que estavam no controle do processo colonial da Terra e do
jogo de manipulações e pesquisas genéticas com os diversos genomas
inseridos no DNA dos humanos-terrestres, que tinham sido ativados ou
reativados através do grupo de geneticistas de Anu e seus filhos Enki e Enlil.
Sabaoth possuía uma postura mais equilibrada e menos egocêntrica que seu
superior Ialdabaoth, buscando negociar com os outros Deuses uma saída sem
conflitos. Sabaoth é na verdade o Comandante Oberanys, que trabalhou nos
grupos de Plêiades, Sirius e Betelgeuse junto com outros comandantes e fazia
o processo político de interface com os outros comandantes que estavam já
instalados na Terra antes da chegada do grupo de Nibiru. Portanto, o
Comandante Oberanys trabalhou junto de Torank, Oberon, Gadman e outros
que estavam atuando nas esferas entre 5D e 7D no plano astral da Terra,
enquanto que os Anunnaki de Nibiru atuavam diretamente entre 3D e 4D,
tendo contato direto com a fisicalidade dos humanos, humanoides e dos Titãs
que residiam na Terra nessa atura dos acontecimentos. Dessa forma, Sabaoth
fazia o intercâmbio entre os planos de 3D até 7D conforme a situação exigia,
substituindo em muitos momentos a ação intempestiva e nefasta de
Ialdabaoth, que estava focado mais na energia de 3D e 4D junto a Leviatã e
Molock pela disputa de poder e controle planetário junto à dominação
reptiliana. O poder não estava baseado na sociedade humana, mas sim no
poder entre as próprias facções de reptilianos que buscavam entre elas
dominar e controlar o maior grupo de clones e rebeldes possível, para ter
lugar no trono político de Rigel. A Terra representava parte de um degrau no
jogo de poder. A humanidade até então não era levada em consideração como
um fator fundamental, até por que existiam diversos Deuses que tinham
decretado o extermínio da raça humana sobre a face da Terra. Para muitos, o
planeta Terra deveria ser exclusivamente para a raça reptiliana, mas como a
sua configuração atmosférica tinha mudado para adaptação de mamíferos ao
invés dos elevados valores de gás carbônico e outros gases que os reptilianos
preferiam, existia um movimento para reverter o clima a favor dos
reptilianos. A Federação não aceitou e impôs um bloqueio tecnológico e
militar há mais de 3,5 milhões de anos, para assegurar que o processo natural
de ajuste atmosférico e climático da Terra ocorresse como deveria. Esse foi
um dos fatores que movimentou o conflito entre algumas das antigas facções
de reptilianos que tinham chegado à Terra na marca dos últimos 4 milhões de
anos, instalado no plano intraterreno sua civilização. Sabaoth buscava ajudar
na separação entre o mundo da superfície e os diversos mundos do plano
astral e intraterreno, de forma a manter um maior número de seres vivos no
planeta e assim, o controle através da Cúpula de Cristal que estava baseada na
cidade de Agartha-Shamballa. Podemos definir Sabaoth como sendo um ser
da temperança, que buscava o equilíbrio entre as diferentes facções atuantes
na Terra, diminuindo o número dos conflitos e ao mesmo tempo, procurando
evitar uma nova guerra entre as facções rebeldes e a Federação, justamente
pelo desastre que isso representaria para todos os envolvidos.
Adramalesh → Comandante de interligação entre a Confederação e as
Federações no setor de Teta e suas 21 galáxias. Este comandante trabalhava
junto das equipes do líder Onara, em comando na época, tendo acesso a quase
todos os grupos de Federações e impérios galácticos de Teta, com a função
de intercâmbio entre os seres de energia do âmbito do Eu Sou com os seres
encarnados na esfera material abaixo, o que normalmente é definido como
abaixo de 8D. Entre as atribuições de Adramalesh, estava a conexão e contato
com os seres que residiam abaixo da consciência do Eu Sou, através do
processo mediúnico contatando esses médiuns e a civilização, para revelar os
planos superiores de existência e a conexão com as famílias de Filhos
Paradisíacos que estavam desdobrados. Na verdade, ensinar o caminho de
retorno para a unidade cósmica de cada logos estelar. Devido a esta função
Adramalesh teve contato com diferentes grupos das federações de Teta e com
isso conheceu a dualidade e as diferentes culturas dentro da polaridade da
consciência. Na busca pela reintegração com a Fonte Primordial, conheceu a
base da maioria das religiões e conceitos religiosos ou devocionais que
estavam sendo plasmados nas 21 galáxias de Teta. Por ter sido um
negociador e ter estado na linha de confronto entre as diferentes facções de
poder entre as Federações e entre os Filhos Paradisíacos, Adramalesh acabou
entrando em contato com Sarathen e suas facções a pedido direto de Anhotak,
para mudar a linha e trajetória das manipulações que Sarathen estava
realizando, tentando estabelecer o poder entre as dimensões inferiores com o
conhecimento e a tecnologia da Confederação, através da herança tecnológica
do próprio Anhotak. Adramalesh ficou entre pai e filha no jogo de poder pela
sucessão do poder adquirido ao longo de alguns bilhões de anos. Entre esse
jogo e os interesses de diversos outros Filhos Paradisíacos, o comandante
Adramalesh ficou no fogo cruzado de interesses, na busca do poder e do
conhecimento da dualidade nas suas diferentes frequências. Uma parte desses
Filhos Paradisíacos nunca tinha se desdobrado abaixo de 20D e ao fazer isso
descobriu a capacidade de controlar outros seres e assumir a postura e
condição efetiva de Deuses poderosos, que eram venerados e temidos,
passando a vampirizar psicologicamente e energeticamente seus discípulos.
Este foi um dos fatores que abalou o projeto e a postura consciencial de
dezenas de Filhos Paradisíacos e consequentemente seus desdobramentos e
fractais, influenciando a rebelião e desequilibrando as forças dentro de Teta.
O Comandante Adramalesh ficou no meio desse jogo e acabou sucumbindo
ao poder e às ações diretas de Sarathen sobre ele e sobre a sua Mônada,
passando a trair a confiança e colegas da Confederação, criando o conceito de
Cavalo de Tróia na sociedade galáctica. Essa traição que inclui outros
seguidores e membros do alto comando da Confederação e também das
Federações, foi o que alavancou o poder dentro das forças Sinistras da Ordem
do Dragão Negro dentro de Teta e colocou essas forças quase em igualdade
bélica e militar no contexto de armamentos de alta capacidade de destruição
de galáxias inteiras, como é o caso das armas à base de Quark Pesado, que
estabelece a ruptura entre a constante de equilíbrio da matéria e da
Antimatéria. Este tipo de armamento pode, conforme a sua configuração e
onde for ativado, gerar um novo Big Bang com magnitude de Cluster
galáctico, colocando a Federação e também a Confederação em posição de
defesa e mãos atadas. Aqui explica-se porque não é tão simples uma
retaliação por parte da Federação e nem da Confederação, sem que com isso
ocorra uma ação devastadora por parte dos grupos Rebeldes, que são
similares a homens bomba que levam tudo à sua volta quando se sentem
ameaçados. Adramalesh foi um dos altos comandantes que chegou na Terra
por volta de 1,54 milhões de anos para estabelecer a base secreta de Aragon-
Shawen, que era um dos líderes da Ordem do Dragão Negro em Rigel e
Thuban. Essa base era um coletor temporal, que permitia abrir buracos e
fendas interdimensionais e temporais controladas desde Rigel, para poder
inserir as tropas da ODN nos Mundos escolhidos para fortalecer a Rebelião e
os interesses de Sarathen contra seu Pai Anhotak. No entanto, esta disputa de
poder entre Filhos Paradisíacos acabou comprometendo profundamente os
projetos de Micahel e de Emanuelys no contexto de Nebadon e
consequentemente de Teta.

Adramalesh responde a um processo administrativo, mas atua ainda sob as


ordens de Sarathen e desenvolve suas funções como líder do alto comando
das forças rebeldes entre diferentes dimensões e realidades além da
fisicalidade da Terra e dos principais Mundos 3D a 6D, atuando no âmbito
direto com os Xopatz e outros grupos do elevado plano de controle e poder
dos rebeldes. Ele tornou-se um líder que se alimenta da energia psíquica de
seus discípulos, assim como Sarathen e muitos outros, sustentando religiões e
estruturas em castas de poder e devoção. O Comandante Adramalesh é o
sustentador de grande parte do jogo da Matriz de Controle que foi instalada
na Terra nos últimos 500 mil anos junto com a chegada dos Anunnakis de
Nibiru e de outros setores de Rigel, Thuban, Órion e dos rebeldes de Nodia
que acabaram se refugiando na Terra, devido aos problemas entre as
diferentes facções da Federação e das Casas de Comércio. Adramalesh
montou o seu próprio sistema de poder de forma independente de Sarathen,
para não ficar subjugado a ela e ao mesmo tempo, possuir poder de barganha
e independência em relação à galáxia de Arconis. A Matriz de Controle,
como costuma ser chamada pelos esotéricos, está desdobrada em diferentes
planos de frequência entre a Terra e os outros mundos paralelos da Terra e
demais sistemas solares. Nestes últimos 500 mil anos da contagem terrestre
atual de tempo, almas e seres foram transferidos pelo exílio ou êxodo para a
Terra, gerando assim diferentes efeitos temporais, incluindo questões desde
os extintos planetas como Maldek, Marte, Argos, Shaula, Vênus, Rigel 6,
Sirius, Boronak e os mais antigos do setor da constelação de Pégaso, que
fazem parte da Matriz de Controle dimensional da invasão de Arconis sobre a
Via láctea, quando os Xopatz invadiram a Via Láctea há pelo menos uns 8
bilhões de anos da contagem terrestre. Nesse jogo temporal Adramalesh
montou o seu próprio sistema de controle e de interesse, para criar uma
situação de poder e fazer frente aos outros comandantes setoriais. Na
atualidade temporal entre o ano 20.000 a.C. e algo próximo a 2.300 a.C.
Adramalesh possuiu muitos ases na manga no jogo temporal da Terra e as
bolhas Dakar dos rebeldes, atuando conforme o seu interesse na disputa pelo
poder e material genético Micahélico e dos outros Filhos Paradisíacos. Pelo
que se sabe foi ele quem transferiu parte da tecnologia de Sarathen sobre
bombas e outros equipamentos denominados de Quark Pesado, para o poder
militar das forças rebeldes denominadas de Ordem do Dragão Negro. Motivo
pelo qual Sarathen desenvolveu tanto poder ao longo de sua existência contra
as forças das alianças da luz. Adramalesh possui a codificação genética e,
portanto, clones de pelo menos 1.300 Filhos Paradisíacos que ficaram
aprisionados com seus desdobramentos na Via Láctea, Andrômeda e Arconis
nestes últimos 8 bilhões de anos. Por isso ele ainda consegue uma posição de
destaque no comando da polaridade em muitos setores, colocando a própria
Sarathen em um ponto de quarentena no jogo pelo poder maior. Existe um
equilíbrio entre as forças rebeldes que foi gradualmente estabelecido pelo
jogo duplo do Comandante Adramalesh, que no passado era o mais graduado
comandante de Onara. Portanto, algo existe nesse jogo para amplificar o
poder e a dualidade, mas por outro lado o prolongamento temporal desse jogo
acaba gerando os efeitos paradoxais na evolução de bilhões de almas no
processo encarnacional.
Caligasto → Comandante e político estrategista do planeta Nibiru, estava a
serviço direto do Imperador Anu de Nibiru, que utilizou a Terra como planeta
de extração mineral dos recursos naturais que a Terra oferecia para
restauração da atmosfera de Nibiru, depois da guerra contra os reptilianos de
Rigel que destruíram o planeta Vênus. Caligasto ou Caligastia como outros o
chamam, foi colocado no posto de Príncipe planetário e político de
interligação entre as diferentes federações e principalmente frente às 22
Delegações das distintas federações, que usavam a Terra como planeta de
pesquisa, colônia e de extração dos recursos naturais que eram necessários
naquela ocasião, quebrando obviamente as diretrizes impostas pela legislação
da federação. Caligasto atuava no contexto político dos acordos e dos jogos
de poder para Anu e seus filhos regentes, Enki e Enlil, de forma a sustentar a
posição estratégica no âmbito de 3D e 4D, que eram as frequências
operacionais dos grupos vindos do planeta Nibiru, que acabaram sendo
confundidos com outros Anunnakis de outras origens pelos habitantes da
Terra na época. Na ocasião da presença operacional dos Nibiruanos e do
próprio Caligasto na Terra, antes da marca dos 25.000 anos, a Terra era
habitada por outras formas de vida humanas e humanoides como os gigantes
Titãs, os Lulus de Inana e os próprios humanos de Torank. Todas essas
espécies acabaram em parte sendo extintas após o diluvio que veremos a
seguir, no jogo imposto pelos Anunnakis da Ordem do Dragão Negro que
derrotaram Anu e suas equipes em uma sangrenta batalha. Caligasto tem
ligação com parte desse jogo de poder ao ter transferido para a Terra na
marca dos 87.000 anos a.C. mais de 350 milhões de exilados rebeldes do
sistema estelar de Capela, contra a capacidade real de apenas 35 milhões de
almas desse sistema, capazes de serem trabalhadas na biosfera original da
Terra. Caligasto foi abduzido pelos Xopatz temporais e alterou os paradigmas
da Terra e do projeto Micahélico escolhido para ela, criando assim o jogo da
Matriz de Controle que Adramalesh estava inserindo nas dobras temporais
dos setores externos da Constelação de Órion, onde o Sistema Solar da Terra
está inserido.

Caligasto teve como responsabilidade maior a questão de permitir a entrada


de milhões de almas e seres físicos para o processo encarnacional dos novos
humanoides a partir dos neandertais que Enki, Enlil e Inana estavam
desenvolvendo a pedido do Conselho Siriano, onde inicialmente só
encarnariam as almas do processo Siriano e posteriormente do sistema de
Betelgeuse e Belatrix de Órion, mas devido à ação nefasta de Caligasto,
chegaram milhões de almas não capacitadas para encarnar na Terra,
provenientes inicialmente de Capela 6 e Capela 8 e depois de Tau Ceti,
Boronak, e outras localidades, com almas contendo uma matriz de guerra,
magia negra, extermínio além do comum, o que viria a contaminar a Terra e
todas as outras almas no decorrer dos próximos 90.000 anos até a atualidade,
quando estamos vivenciando a total decadência dos valores morais dentro da
sociedade no século 21. Caligasto foi aprisionado pelos seus atos no processo
da Convergência Harmônica em agosto de 1987 perante o Conselho
Shamuna, estando ainda enclausurado e respondendo a processo
administrativo pela violação das diretrizes da Federação e dos projetos
Sirianos e de Micah. Caligasto encontra-se neste momento no sistema solar
de Alcione aprisionado junto com muitos outros Anunnakis de Nibiru e de
outros setores, respondendo ao processo temporal. No entanto, os estragos e
prejuízos ao plano original já foram realizados e agora resta, dentro dos
diferentes projetos da Operação Resgate, realizar as devidas correções para
estabilizar a situação. De qualquer forma, o motivo real que levou Caligasto a
alterar o fluxo dos acontecimentos junto aos Nephilins rebeldes, está inserido
no jogo dos Xopatz e do comandante Adramalesh junto aos interesses de
Sarathen e de outros membros da ODN, que ainda não estão devidamente
esclarecidos para o Conselho Shamuna, ou não é revelado ainda para os
escalões menores da Federação. Os projetos de clonagem de Inana e de
outros Anunnakis, foram alterados em parte por Caligasto, assim como o
código genético que criou alguns dos gigantes Titãs com mais de 12 metros
de altura, que estavam revoltados com as ações de Anu e dos outros Deuses,
criando discórdia. Também são atribuídos a Caligasto pelo menos umas 4
tentativas de assassinato sobre a vida de Enki na disputa pelo poder entre
Ialdabaoth, Molock, Asmodeus, Adramalesh e o Xopatz Zergo, que seria um
dos principais Xopatz a chegar pela linha temporal na Terra causando o
desvio de conduta de Caligasto. Podemos definir que milhares de problemas
e guerras que fazem parte da história da humanidade se devem diretamente às
ações nefastas de Caligasto, ao permitir o processo encarnacional de milhões
de almas e seres negativados que têm em seu histórico estelar a destruição
nuclear de mais de 14 planetas, além do alto índice de manipulação com
Magia Negra e outras formas de manipulação do poder pelo poder, seguindo
parte do histórico dos habitantes de Arconis. São mais de 5 bilhões de almas
que foram inseridas no contexto da Terra com energia maligna, que não
faziam parte do projeto original de Micah e nem dos Devas e Líderes
espirituais da Terra. Uma grande parte desses 5 bilhões de almas negativas,
representam o Umbral e parte significativa dos humanos encarnados neste
momento na realidade 3D da Terra. Como exemplo disso, temos a atual
situação social e psíquica da humanidade, pelos sistemas de controle dos
Iluminattis e dos outros grupos de poder no planeta.

Torank → Comandante das primeiras castas encarnacionais do sistema de


Vega/Avyor de Lira. Torank faz parte das primeiras linhagens de humanos
gerados ainda na esfera de 7D do planeta Avyor na órbita da estrela Vega há
mais de 7,8 bilhões de anos pela contagem terrestre atual. Torank foi um dos
mais empenhados no desenvolvimento das castas humanas e nos projetos de
multiplicação e evolução da espécie humana e seus congêneres mutantes,
capacitados para a sobrevivência frente à constante ameaça dos reptilianos
nas guerras de extermínio impostas pelos renegados. Ele liderou muitas
colônias de humanos que foram salvas pelo Comandante Onara desde a
evacuação de Avyor na humanidade de 5D da época há cerca de 6 bilhões de
anos terrestres, sendo Torank um dos preferidos para garantir a sobrevivência
e expansão do gênero humano ariano e posteriormente das etnias que seriam
geradas dessa matriz. Torank já teve várias reencarnações dentro do gênero
humano e manteve a sua memória ao longo do processo, representando na
atualidade um dos mais experientes comandantes no jogo de polaridade de
poder dos Deuses e dos Filhos paradisíacos. Trabalha na atualidade entre as
facções da Federação e da Confederação a convite de Onara e Yaslon Yas,
com o qual tem uma longa trajetória de experiência e amizade conquistada ao
longo dos processos coloniais e dos conflitos entre reptilianos, insectoides e
humanos, com as manipulações dos Xopatz e dos outros grupos infiltrados de
Sarathen e com a traição do próprio Adramalesh que fazia parte do grupo de
comando desse mesmo grupo. No momento atual Torank faz parte do grupo
de comandantes envolvidos com operações de resgate e despertar
consciencial da humanidade, além de diversos outros projetos de
transferência de material genético da Terra para outros mundos. Foi Torank
que desenvolveu a maior parte das raças humanas do continente de Mu ou
Lemúria há mais de 800 mil anos e conseguiu aprovação ascensional de mais
de 80% dessa sociedade que foi transferida para o sistema de Gêmeos nas
estrelas Castor e Pólux há cerca de 268.000 anos. Houve então, uma ascensão
global na Terra, gerando uma das primeiras separações entre as almas quando
os Anunnakis estavam iniciando suas operações, quebrando as diretrizes e
tendo atritos sérios com Torank. Para salvar parte do projeto, Torank o
removeu da Terra e o colocou sob sua coordenação exclusiva na constelação
de Gêmeos até o presente momento, sem a intervenção dos Xopatz e dos
outros grupos rebeldes. Na atualidade o Comandante Torank trabalha com o
grupo da Ordem Santa Esmeralda, com as diferentes facções da Federação
Intergaláctica e com a Aliança Galáctica na busca de soluções referentes à
evolução da espécie humana e humanoide além dos mundos controlados por
essas duas facções políticas, administrando mais de 47 planetas que estão
fora da influência política de ambos os grupos, para conseguir o
desenvolvimento protegido, mas independente dos fatores genéticos naturais
de mais de 78 genomas humanoides e humanos, seguindo os protocolos
originais do projeto Micahélico e da Ordem Metrom. Por esse motivo, ele
está envolvido em diversos projetos que sustentam programas de abdução
sexual e transferência de material genético em conjunto com a Ordem Santa
Esmeralda e o Comando Estelar das Federações, para sustentar esses projetos
que têm o objetivo de garantir a evolução natural de 89 raças, sendo que
algumas dessas raças possuem material genético dos humanos da Terra nos
últimos 25.000 anos. Muitos dos alunos de CQE são alunos ou membros do
Comando de Aldebarã, que estão sob o comando direto de Torank nas esferas
etéricas e não sabem disso. Uma parte dos problemas gerados pelos contratos
durante os conflitos de Órion, Plêiades, Aldebarã, Sirius, Arcturos, Dragão,
Pégasus e Cassiopeia, estão sob responsabilidade do comandante Torank, na
questão de sua resolução com os habitantes da Terra que acabaram sendo
transferidos decorrente dos jogos políticos da época que chegaram à Terra.
Torank possui na atualidade mais de 354.000 comandantes em operação
encarnados na Terra realizando diferentes tarefas, sendo que a maior parte é
totalmente inconsciente da situação, pois atua no plano astral intermediário e
astral elevado, junto com os membros da Fraternidade Branca e das
sociedades intraterrenas e intraoceânicas.

Oberon → Comandante do Conselho da Aliança Galáctica, que reúne mais


de 240 povos e sistemas estelares envolvidos com as diferentes Federações e
grupos de Casas de Comércio da Via Láctea e com mais 8 galáxias do
conjunto Teta. Oberon também tem atuado na questão da resolução dos
contratos de aprisionamento na Terra e nos mundos de exílio, buscando
restaurar e reintegrar os corpos criogênicos no hall dos agentes em missão
que foram perdidos ou afastados de suas funções no decorrer da grande
guerra depois da invasão dos Xopatz nessas 8 galáxias. Como consultor
técnico e temporal, Oberon atua com diversos outros comandantes e faz a
linha de comunicação com o Conselho Administrativo dessas outras 8
galáxias, buscando fazer a ponte entre o Conselho Shamuna da Via Láctea,
outros grupos e com as operações realizadas nos mundos em conflito, como é
a situação atual do Sistema Solar e da Terra dentro do âmbito operacional da
Constelação de Órion. Oberon atua em diversas tarefas junto ao Comandante
Alcon e Yaslon Yas nas operações que dizem respeito à abrangência da
Supra Confederação e da Confederação Multidimensional, justamente devido
ao envolvimento político com Filhos Paradisíacos atuantes nessas 8
diferentes galáxias além da própria Via Láctea. Dessa forma, Oberon acaba
trabalhando junto da Ordem Aryelus com o Arcanjo Aryel, Ashirion, Torank,
Arquel, Ashemar, Ordem Stharyel, Santa Ametista, Metrom, Shamuna e
Santa Esmeralda, realizando acordos e atribuições bem complexas dentro dos
processos de Apometria que são realizados pelos alunos da CQE, Orixá
Reiki, Melchizedeck, Voronandeck, Desdobramento e Colunas Mahatma, no
que se refere aos desdobramentos Multidimensionais e temporais que esse
processo gera através do Ancoramento dessas equipes através dos
atendimentos da CQE.

Gadman → Comandante do Sistema Estelar de Belatrix, nas proximidades


visuais da estrela de Betelgeuse, do ponto de vista da Terra. Gadman é um
dos chefes em comando do Conselho Evolutivo ou Conselho Cármico do
sistema de Belatrix, que representa o equivalente à ONU da Constelação de
Órion, sendo considerado o centro Legislativo das Federação associada s a
Órion. Gadman é um Chanceler Diplomático que tem como atribuição
principal, resolver problemas e contratos na questão da Operação Resgate nos
37 mundos em exílio e nos outros quadrantes politicamente problemáticos
frente aos outros grupos de poder no âmbito geral da Via Láctea. Como
Gadman atua frente a diversos grupos estelares e facções políticas nas
imediações da Constelação de Órion, ele faz parte do conjunto de
Comandantes do Ancoramento da CQE e da Ordem Santa Esmeralda, que
permite dar continuidade às questões de contratos existentes antes mesmo de
uma alma ter iniciado os seus ciclos encarnacionais na Terra, ajudando na
localização do registro existencial dessa alma ou fractal de alma no histórico
dos grupos associados a Órion. Gadman faz parte do grupo de comandantes
do convívio do Comando Estelar e do Comandante Yaslon Yas nas suas
atribuições de reintegração das almas perdidas durante os desdobramentos da
manipulação temporal por parte das Bolhas Dakar que os Xopatz inseriram
na Via Láctea nos últimos 8 bilhões de anos da contagem terrestre. Motivo
pelo qual ele ajuda muito nos desdobramentos dos atendimentos dos alunos
de Rodrigo Romo na Apometria e no desdobramento Multidimensional da
Rometria.

Shontor → Comandante e regente do Conselho administrativo do Sistema


estelar de Betelgeuse em Órion, estrela vizinha do ponto visual da Terra de
Belatrix, é um colega de Gadman nas atribuições relativas ao Conselho de
Órion. No entanto, a estrela de Betelgeuse apresenta aspectos mais delicados
no contexto da história e evolução de milhares de civilizações ao longo dos
últimos 12 bilhões de anos da contagem Terrestre, por ser uma estrela
supergigante variável, que apresenta características de Portal
Interdimensional entre as estrelas, sendo, portanto, um portal entre a Via
Láctea e muitos outros pontos do universo além de Nebadon. A estrela de
Betelgeuse tem a capacidade natural de abrir buracos de minhoca controlados
entre seu ponto orbital e qualquer outro ponto do universo no fluxo do tempo
e espaço, sendo um local de partida e de chegada para milhares de
civilizações no contexto tecnológico de navegação estelar. Muitas
civilizações antigas como os Arquitetos do Universo ou Elohins primordiais,
chegaram ao setor de Órion através da estrela de Betelgeuse, que serve de
sinal de orientação nos mapas estelares, como ocorreu com uma antiga
civilização da estrela supergigante My-Cefei e W-Cefei que chagaram a
Betelgeuse para criar uma civilização humanoide há mais de 9 bilhões de
anos da contagem terrestre, dando origem a uma das facções raciais
humanoides nesse setor, que com o tempo se juntou à civilização proveniente
de Avyor através do êxodo gerado pelo Comandante Onara. Shontor é um
dos comandantes em chefe do atual governo de Órion — Betelgeuse,
envolvido no restabelecimento da ordem e evolução depois dos conflitos
temporais da grande guerra de Órion e das revoluções ocorridas
posteriormente, com a quebra político-religiosa de Satã, Belzebu e seus
outros comandantes nas imediações da Federação de Alcione e Plêiades,
afetando também diversos aspectos políticos de Órion, pela transferência de
grupos refugiados e guerrilhas isoladas. O Conselho de Betelgeuse faz parte
do Conselho Shamuna e do Conselho da Constelação de Órion, sendo que o
Comandante Shontor é um dos 21 Comandantes desse mesmo Conselho que
define grande parte das negociações políticas entre os grupos adjacentes de
Órion e das outras federações além da Aliança Galáctica. Motivo pelo qual
ele faz parte do Ancoramento da CQE e do Comando Estelar, com muitos
projetos e questões sendo resolvidas no âmbito da Terra e de seus
desdobramentos e paradoxos temporais. Normalmente quando são realizados
trabalhos de Apometria onde surgem seres de outras raças e sistemas que
estão além da capacidade operacional do Conselho da Terra, é justamente o
Comandante Shontor um dos mais solicitados para ajudar ou encaminhar para
uma outra envergadura superior de resolução. Ao longo do tempo, Shontor
também acabou tendo diversos projetos de exílio e de pesquisas na Terra. Por
esse motivo ele também tem interesse na Operação Resgate e na remoção de
milhões de almas e fractais de alma que se encontram aprisionados na Terra
nos últimos 3,2 milhões de anos ou mais, se considerarmos os problemas
gerados pelos planetas Maldek e Vênus no contexto dos conflitos e
transferências de almas e de fractais de alma entre esses Mundos, a Terra e
outras localidade que envolvem diversos grupos da Constelação de Órion,
Sirius e Toliman, que estão bem próximos da Terra.

Amarylis → Ordem e egrégora da energia feminina na Via Láctea, que teve


como fundamento gerar a energia de polaridade sexual e de reprodução de
todas as espécies não andrógenas. Amarylis não é uma mulher ou entidade
feminina como se acredita, mas antes uma energia que gera o movimento da
feminilidade e a egrégora maternal para garantir o processo de procriação e
inserção do código genético dos Filhos Paradisíacos combinados com a
egrégora de cada setor planetário onde está ocorrendo o processo evolutivo
de cada espécie. Garantindo dessa forma, o desenvolvimento e evolução dos
fractais de alma dentro de cada genoma. Na Terra essa energia foi
extremamente manipulada pelos diversos grupos de extraterrestres e deuses
que criaram seus projetos e deixaram suas marcas na evolução do planeta e
de suas diferentes espécies ao longo dos últimos 3,6 bilhões de anos pela
contagem terrestre atual. No âmbito galáctico, essa energia foi manipulada
em conformidade com as diferentes matrizes genéticas que seriam cocriadas
em cada planeta nas diferentes dimensões da fisicalidade. Enquanto que na
Terra as manipulações eram feitas sem a autorização do Conselho e com a
quebra das diretrizes da Federação por parte dos diferentes grupos de
Anunnakis presentes na Terra em diferentes linhas de tempo, em muitos
casos criando anomalias e formas bizarras que não tinham sido autorizadas
pela Ordem Santa Esmeralda. Inúmeros extraterrestres como Inana, Ishtar,
Isis, Rathor, Afrodite, Hera, e outras divindades inseridas no contexto
religiosos da humanidade, utilizaram essa egrégora para ajudar no
desenvolvimento e evolução da espécie humana que foi gerada em diferentes
momentos da cronologia terrestre, sendo que estes têm correlação com os
últimos 150.000 anos da contagem terrestre, que envolve especificamente os
Anunnakis do planeta Nibiru e das 22 delegações, realizando pesquisas com
os Neandertais, Cro-magnon, Australopitecos e outras formas de hominídeos
encontrados por esses grupos, que estavam em processo de involução pela
contaminação radioativa das guerras anteriores dos outros grupos em conflito
entre as 22 Delegações, Anunnakis e o grupo de Torank que tinha seus
projetos no extinto continente de Mu. Nesses últimos 150.000 anos terrestres,
esses hominídeos foram convertidos no que atualmente é denominado de
Homo Sapiens ou humanidade atual. Para estabelecer a nova raça humanoide
na Terra, o grupo de Nibiru comandado pelo Humano Anu de Plêiades-
Nibiru e seus filhos Enki e Enlil, tiveram que desenvolver a nova proposta
humanoide na Terra, forçados pelo Conselho de Sirius, partindo de um
material genético decadente que foi mesclado ao Genoma Pleiadiano e
reptiliano, para se chegar à nova programação genética do Homo Sapiens.
Justamente para inserir a configuração da egrégora de Amarylis, foi
introduzido no processo a Nibiruana da família de Anu, Inanna, que utilizou
seu conhecimento feminino de sacerdotisa dessa mesma Ordem Amarylis,
para criar as condições femininas de reprodução e desejo sexual “masculino x
feminino”, alterando e manipulando diversos aspectos dessa energia através
de diversos arquétipos femininos ao longo da história da humanidade atual. A
energia da Deusa foi inserida nesse contexto através de Inanna e suas
sacerdotisas, para manter a humanidade fértil e sempre a serviço dos Deuses.
Ao mesmo tempo, aprisionados à energia sexual e posteriormente aos astros e
mais recentemente à energia da Lua, como forma de controle emocional e
psíquico das mulheres. Pela cronologia terrestre conhecida desde os
Sumérios, Caldeus, Acadianos, Hititas, Egípcios, Hebreus, Babilônicos,
Bantuanos (Banto-África), Assírios, Eritreia e outros povos da Mesopotâmia
e África, os registros e as manipulações da energia feminina e da guerra dos
Deuses e da própria manipulação sexual, temos diversas lendas e registros ou
até fabulas que contam sobre o poder da energia sexual entre humanos da
Terra e os Deuses, que utilizavam as mulheres da Terra para acasalamento e
gerarem os Semideuses como Aquiles, Hércules e muitos outros da mitologia
greco-romana, onde também encontram-se registros sobre a origem dos Titãs.
A questão das Deusas e da energia feminina é bem profunda e envolve
diversos aspectos de controle até os dias atuais nos círculos secretos da
espiritualidade e dos movimentos esotéricos modernos.

Anyon-Dher → Comandante da Federação Andrômeda/ Plêiades-Sirius, que


tem buscado realizar a transferência de material genético dos mundos
habitados por humanos e humanoides, incluindo a Terra, para um grupo de
24 planetas nas órbitas externas da galáxia de Andrômeda, com a intenção de
ampliar o programa Micahélico da polaridade genética e inserção da energia
do Cristo Cósmico em diversas outras formas de vida dessa galáxia a partir
do genoma transferido desde a Via láctea e uma grande parte dos humanos da
Terra. Anyon-Dher é um pesquisador e geneticista do Conselho de
Andrômeda que em conjunto com outros grupos, vem ajudando na seleção de
material genético para colonizar outros mundos mais avançados e etéricos
que a Terra, em parceria com diversos comandantes. Entre eles, Torank,
Shontor e outros, para garantir a expansão do programa Micahélico através
do genoma humanoide. Uma parte dos comandos avançados do grupo de
Andrômeda está em cidades físicas nas profundezas dos oceanos do Pacifico
Norte e Atlântico Sul, próximo às águas da Antártida, instalados há mais de 3
milhões de anos.

Conselho Seráfico → Quando a estrela de Alcione foi recolocada em uma


nova órbita em conjunto com mais outras estrelas, do ponto visual desde a
Terra representam Alcione, Electra, Pleiône, e as outras, que são consideradas
as 7 irmãs, à frente da Nebulosa de M-45 é justamente a Nebulosa de
Plêiades. Este conselho foi criado para consolidar o poder administrativo das
diferentes raças e castas que estavam sendo formadas depois da grande guerra
de Órion e de Pégaso, onde bilhões de seres eram clones gerados no âmbito
da guerra, para confrontar os inimigos reptilianos e insectoides, além de
evitar a extinção de milhares de genomas no decorrer dessa mesma guerra em
suas diferentes etapas. Assim, esse Conselho de Serafins e de Superserafins,
foi criado para estabelecer as novas regras de evolução e de convívio entre
diferentes raças, genomas e castas entre seres originais e os clones, que
tinham sido gerados no decorrer dos conflitos raciais e políticos. Dessa
forma, as almas que habitavam esses corpos orgânicos tinham que ser
aprisionadas ou controladas dentro de uma proposta evolutiva que garantisse
a evolução da sociedade e do poder dessa nova Federação frente aos inimigos
do passado. Então foram inseridos diversos mecanismos e entre eles a
religião, como forma de controle e dogmatização dos bilhões de almas e
fractais de almas aprisionados nesse novo mecanismo de poder da Cúpula de
Cristal de Alcione e dos outros sistemas envolvidos, sem ter que exterminar
os bilhões de fractais de almas clonadas no decorrer dos conflitos. Foi uma
forma de evitar o extermínio e ao mesmo tempo gerar uma nova opção de
evolução, mas que foi também utilizada para prolongar o poder em castas dos
grupos das antigas facções anteriores às guerras. A Terra recebeu milhões
desses clones ao longo de sua cronologia até os dias atuais e continua
recebendo clones para encarnar na sociedade física e astral. Diversas
instituições religiosas ao longo da história da humanidade, são na verdade,
uma continuação desse Conselho de Serafins, que são reptilianos em sua
maioria, buscando manter o controle encarnacional e ao mesmo tempo, o
aprisionamento encarnacional na Terra através do conceito do carma, culpa e
medo, onde os seres humanos da Terra são ensinados a temer a Deus e por
serem pecadores, têm que retornar à Terra para resgatar os seus carmas, mas
ficam aprisionados pelos implantes, contratos e hologramas da Matriz de
Controle.
Órion e a Terra
A constelação de Órion é bem maior do que se pode visualizar desde a órbita
da Terra. Ela possui em 3D, portanto em profundidade, um alcance muito
maior do que é visualizado em plano bidimensional pela visão humana. E
considerando também o aspecto dimensional, existem milhares de planetas
com vida em outras dimensões além da frequência vibracional de 3D como a
humanidade entende no momento. Originalmente, uma parte da vida
biológica foi trazida desde outras estrelas mais ao centro do núcleo da Via
Láctea, como por exemplo do aglomerado das estrelas supergigantes de Cefei
e outras, que não podem ser visualizadas desde o ponto relativo da órbita da
Terra. A constelação de Órion ainda possui diversos setores nas imediações
das 3 Marias em formação, onde se localiza a grande nuvem de Órion, onde é
possível ver a Nebulosa do cavalo e outras formações fantásticas, onde na
atualidade estão se formando estrelas. Portanto, Órion como um todo é ainda
o berço de milhões de propostas de vida em formação, que foram inseridas
pelos Filhos paradisíacos ao longo do fluxo temporal desse setor periférico da
Via Láctea.

Em Órion foram inseridos mais de 5.000.000 de projetos criacionais ao longo


dos últimos 9 bilhões de anos da contagem terrestre atual, entre o plano
considerado físico 3D dos humanos até esferas no plano astral de 9D. Muitos
dos quais ainda existem em sua linha de evolução e na sua própria cronologia
temporal, além da compreensão humana, pois o tempo é função da gravidade
na qual se vive, e não uma constante linear universal como se acreditava até
há pouco tempo pela ciência terrestre, que vem sendo modificada pelas
formulações da física quântica moderna e postulados mais recentes na
questão do tempo, do multiverso e da própria descoberta da Energia e
Matéria Escuras.

Assim como em outras partes da Via Láctea, as formações genéticas e,


portanto, raciais, seguiram o processo de adaptação geodésica, climática e
genética para cada planeta conforme a dimensão onde estava sendo
empregada cada proposta genética e existencial. Portanto, conforme esse
conceito, as diferentes raças e genomas foram selecionados em conformidade
com as condições naturais ou artificialmente geradas para cada planeta e
estrelas, para garantir que esses genomas pudessem se adaptar e germinar
para a vida ao longo dos milhões de anos de cada sistema estelar, conforme
os progenitores desenvolviam suas formulações e propostas. Dessa forma, a
constelação de Órion foi o palco de milhões de projetos e de raças entre o
plano físico que os humanos acham ser 3D e as outras dimensões ou
frequências além de 3D, permitindo a formação não apenas da raça
humanoide, mas também da reptiliana, anfíbia, insectoides, simbiontes,
Laurins, Dragões, Exoesqueletos, crustáceos, vírus, coacervados, amebas,
sendo que a maior parte evoluiu na verdade dos vírus e das bactérias,
seguindo os princípios da evolução que na atualidade os seus pesquisadores
ensinam, porém através de uma manipulação artificial e não totalmente
natural como se imagina. Essa manipulação para os humanos da Terra,
poderia ser denominada de “mãos de Deus”, mas que na verdade são as
“mãos” dos geneticistas das esferas da Supra Confederação, Micahélicos,
Metron, Emanuélicos e Ordem Santa Esmeralda, que consolidaram a maior
parte dos genomas “naturais” desse setor e outros além.

O Sistema Solar faz parte do aglomerado de Órion, portanto a Terra e os


outros planetas também estão inseridos nesse projeto, quando no passado
eram 4 planetas com condições de sustentar vida similarmente à Terra na
atualidade, sendo eles: Maldek, Terra (Urântia), Vênus e Marte. Na
atualidade relativa da humanidade, apenas a Terra possui condições de vida
em 3D, devido aos conflitos e guerras que já ocorreram na longa história do
seu Sistema Solar. Portanto, tudo o que afetou a Constelação de Órion,
também proporcionalmente afetou o Sistema Solar, o que inclui a Terra na
sua longa história de quase 5 bilhões de anos de existência ao redor do
Sol/Monmatia. Não é possível separar a Terra e nem o Sistema Solar dos
acontecimentos de Órion, pois a Terra faz parte de um grupo de quase 4.600
Planetas com as mesmas similaridades atmosféricas e geológicas de Órion, o
que a torna raríssima para projetos coloniais e pesquisas de evolução racial e
genética.

Dessa forma a Terra, assim como os outros planetas equivalentes nas suas
condições atmosféricas, geológicas, gravitacionais, climáticas, composição de
solo, gradiente de radiação natural, quantidade de água e gelo, são
extremamente solicitados e inclusive disputados em guerras, pois tudo isso é
extremamente significativo para o desenvolvimento da vida de diversas
espécies e genomas. A Terra é uma estrutura Decimal ou Morontial, devido à
energia existente dentro de sua estrutura interna no conceito dos Orixás
primordiais ou dos Elohins primordiais, que faz dela um planeta com
alma/espírito Micahélico, ligado diretamente à energia da Ordem Amarylis e
também ao Projeto Metron.

O Projeto Metron tem entre seus principais objetivos, inserir o código


genético Micahélico-Crístico dentro do genoma e da estrutura de diversas
raças ao longo da Constelação de Órion. No entanto, o planeta Terra na sua
estrutura espiritual possui esse genoma ou código naturalmente enquanto
entidade cósmica. A Terra já teve diversos nomes ao longo de sua trajetória
desde que foi formada a partir da estrela de Sirius há mais de 5,2 bilhões de
anos, quando a Estrela Anagora em alinhamento entre o Sol Monmatia e
Sirius, gerou o rompimento de parte do material solar Siriano, do qual a Terra
foi formada e puxada pela carga gravitacional de Monmatia para o seu
Sistema Solar. A consciência gerada e inserida nas esferas além de 9D era um
Elohim, membro da Confederação inserido no projeto Metron na linha da
Ordem Amarylis, que possui designações como: Gaia, Pachamama, Chan,
Urântia, Velatropa 24.3, Niagor, Luambra, Naomi, Terra entre diversos
outros conforme a linguagem dos exploradores e das civilizações inseridas no
solo terrestre. O mais importante é entender que o planeta Terra possui uma
consciência interdimensional que a coliga com o restante do universo que
está além da compreensão humana, pois a alma e o espírito residem não em
corpos, mas na estrutura do próprio átomo e de suas ligações internas que os
cientistas definem como quarks, léptons, glúons, mésons pi, bósons e outras
partículas menores que o próprio átomo. A vida reside dentro dessa e de
outras menores partículas do universo material quântico e dos universos de
antimatéria quânticos.

Dessa forma a importância da Terra dentro desse conjunto aproximado de


4.600 planetas com configurações similares, acabou destacando-a ainda mais
pela capacidade de alterar os projetos originais com a sua radiação natural em
contraposição à radiação do plutônio, radônio, urânio e outros materiais
naturalmente radioativos, criando uma barreira de frequência que acabava por
alterar ao longo tempo os projetos genéticos criando mutações. Essas
mutações acabaram por se tornar mais conhecidas quando os visitantes
colonizadores empregavam tecnologias nucleares dentro da atmosfera
terrestre, gerando uma reação em cadeia de estimulação da própria radiação
natural do planeta Terra, onde existe a amplificação por ressonância da
radiação natural de seus componentes do solo. O nome Urântia foi concebido
decorrente do excesso de concentração de urânio em alguns pontos do
planeta, que eram e ainda são os responsáveis pelo envoltório etérico de
radiação que deu origem à barreira de frequência muitos anos depois, quando
a Terra foi colocada em quarentena pela Federação, consequência dos
problemas das 22 delegações e dos Anunnakis de Nibiru com as outras
delegações.

Estando o planeta Terra dentro do campo de influência da Constelação de


Órion, portanto sob a coordenação do Conselho de Órion, muitos projetos
criados ao longo do conjunto de planetas, tiveram as suas respectivas
ramificações também na Terra, como parte de um programa Colonial da
Federação de Órion, mas aqui é necessário entender um fator que do ponto de
vista relativo da Terra, causa grande confusão para os seres humanos.

Quando vocês observam o espaço sideral do ponto visual da Terra, o plano


visual é bidimensional, sem a percepção de profundidade que é 3D. Dessa
forma, existem dezenas ou melhor centenas de estrelas que vocês marcam,
como pertencendo a outras constelações, mas que de fato não são, por
estarem extremamente próximas da posição da Terra e, portanto, da
influência da Constelação de Órion. Esse é o caso por exemplo de Sirius “A”,
que fica há apenas 8,7 anos luz da Terra, enquanto que a Beta em magnitude
da Constelação do Cão maior que se chama WEZEN, está há cerca de 600
anos luz da Terra, e a Delta em magnitude há cerca de 1900 anos luz da
Terra. O mesmo ocorre com a maior parte das estrelas de grande
luminosidade visual desde o ponto da Terra. Portanto, as constelações
marcadas por elas são na verdade um desenho holográfico que na sua maior
parte se encontra há mais de 2.000 anos luz da Terra ou são até aglomerados
de galáxias milhões de anos longe da Terra.

Dessa forma, a maior parte dos grupos que chegaram à Terra fazem parte de
um perímetro estelar na faixa dos 3 a 1.000 anos luz da Terra, pertencendo
ainda ao aglomerado da Nebulosa de Órion e do braço espiral de Órion ao
longo da estrutura da Via Láctea. Se levarmos em consideração o braço
espiral, podemos falar em distâncias estelares na faixa dos 20.000 anos luz da
Terra. Portanto, temos aqui um aspecto que normalmente os canalizadores
nunca perceberam, que é a estrutura dimensional em 3D das proximidades ou
do entorno da Terra em relação ao que realmente é o espaço sideral. Em
determinados pontos, o Sistema Solar representa um centro operacional no
meio de um grupo de rotas de extração de recursos naturais, entre eles os
materiais radioativos, para obtenção de aprimoramento tecnológico dos
diversos grupos interessados na navegação estelar e no poder que esses
recursos naturais oferecem.

A Terra e outros planetas do Sistema Solar tornaram-se importantes fontes de


obtenção de recursos naturais ao longo de sua estabilização orbital no setor
estelar onde se encontram, completando outros importantes focos de recursos
naturais de Órion. Portanto, os Impérios de Sirius, Procyon, Toliman, Vega,
Plêiades, Aldebarã, Rigel, Mintaka, e muitos outros, se encontram dentro da
estrutura do centro da Constelação de Órion devido às distâncias existentes.
Com estas informações, o conceito sobre o Império de Órion vai mudar
drasticamente, pois notarão que nunca foi o que se imaginou. Órion não é um
planeta, mas sim uma constelação que ocupa na compreensão dos astrônomos
um dos 5 braços espirais da Via Láctea, portanto não é simplesmente um
setor reduzido. As principais estrelas que formataram um Império Sideral
dentro dessa Constelação foram: Betelgeuse, Belatrix, Meissa, Rigel, Saiph,
Arneb, Mintaka, Alnilan, Alnitak, representando a parte central da
constelação que foi holograficamente desenhada pelos antigos, que representa
o guerreiro no espaço. Portanto, essas 8 estrelas e o aglomerado de Meissa e
também o de Heka, representam centros de poder tecnológico e colonizadores
ao longo de rotas de extração de recursos naturais, sendo entre eles inclusive
a obtenção de água para abastecimento de suas civilizações. Essas são
estrelas ou aglomerados de estrelas no setor central da Constelação de Órion,
mas existem dezenas de outros aglomerados e estrelas muito próximos desse
setor, como é o caso de Plêiades, Touro, Gemini, M-35, Sirius, Toliman,
Terra, Vega, Arneb, Formalhaut, Triângulo Austral, entre as mais conhecidas,
sendo que a maior parte desses grupos possui vida entre o plano existencial
de 3D até 6D, e a maioria trouxe representações para a Terra no decorrer do
desenvolvimento estelar e tecnológico.

Dentro deste contexto político e tecnológico, podemos destacar os seguintes


grupos no desenvolvimento social, colonial e imperialista:
Betelgeuse, Belatrix → Tecnologia e programas de expansão colonial.

Rigel, Saiph → Tecnologia e expansão colonial reptiliana e dominação.

Plêiades → Constelação com mais de 48 grupos humanos e


humanoides, vivendo e sobrevivendo à guerra que quase levou a espécie
humana ao extermínio por parte dos reptilianos. As sociedades desta
constelação viviam em paralelo ao avanço e evolução dos grupos de
Órion e aos poucos acabaram sendo absorvidos e transferidos para os
mundos de Órion. A questão é que são realidades paralelas e dimensões
diferentes na linha do espaço tempo, pois não existiam em paralelo na
linha linear de tempo.

Sirius Alpha → Grupo independente muito mais antigo que foi criado
pelas raças felídeas e humanoides alados, criando o império Siriano,
colonizando centenas de planetas e outras constelações incluindo, além
da Via Láctea, parceria com os grupos de Órion e de Antares. A
civilização Siriana também ajudou na formação e sobrevivência dos
grupos isolados de Plêiades e criaram a transferência de tecnologia para
que sobrevivessem, desenvolvendo um apadrinhamento das sociedades
Pleiadianas por parte do império Siriano.

Todos esses grupos tiveram em comum ao longo de sua história existencial a


Terra como um dos planetas Micahélicos, onde era possível desenvolver um
projeto em busca da codificação do Cristo Cósmico e das particularidades
estruturais da Terra ao longo das diferentes manipulações nela inseridas. Para
efeito de complementação, há pouco mais de 30 dias, portanto algo em torno
do dia 25 de novembro 2014, foi divulgado na internet e em diversos meios
de propagação, uma descoberta inédita por parte da NASA (agencia norte
americana espacial), onde um satélite especial descobriu uma muralha
envolvendo a Terra totalmente contra radiações provenientes do exterior.
Essa muralha que não pode ser natural, não possui explicação para a sua
existência. Ela isola a Terra de diferentes radiações comuns do espaço, mas o
mais interessante segundo os pesquisadores, é o fato dessa muralha não ser
sustentada a partir do campo eletromagnético da Terra, mas é como se
realmente tivesse sido colocada por alguém. Essa descoberta científica
terrestre demonstra o quanto o planeta possui anomalias não naturais
resultantes das manipulações dos grupos externos que no passado vocês
conheceram como deuses. Essa é justamente a barreira de frequência que
envolve a Terra e outros planetas em quarentena. São apenas sinais que
comprovam que a humanidade não está sozinha como os grupos de controle
fazem entender, criando religiões e estruturas socioeconômicas baseados em
falsas religiões e valores absurdos.

A Terra não é o único planeta de Órion com essas características, mas faz
parte de um grupo seleto de algo em torno de 80 planetas com características
Micahélicas, que representam importantes projetos na disputa pelo poder e
pelo conhecimento científico da Vida e da Genética Divina dos Filhos
Paradisíacos. As condições gerais de planetas como a Terra permitem o
desenvolvimento de milhares ou até mesmo de milhões de projetos
biológicos dentro de um ecossistema artificialmente controlado, onde é
possível colocar todos esses projetos simultaneamente em convívio na
dualidade existencial e realizar milhões de análises e pesquisas
simultaneamente. Essa é uma das características mais fantásticas da Terra e
de seus outros equivalentes dentro do jogo de poder e do conhecimento dos
grupos tecnologicamente ativos de Órion, que buscam entender a vida e
recriá-la, imitando os Filhos Paradisíacos. A maior parte desses grupos está
buscando o segredo da imortalidade e dos planos da espiritualidade além da
própria existência material.

Para controlar a evolução e estruturar as diferentes sociedades dentro de um


contexto de coexistência, é necessário que sejam instauradas leis e regras de
convívio e de sobrevivência. A religião é um desses meios de controle, de
comunicação e intercâmbio entre os grupos que acabam definindo o poder e o
controle de um grupo maior de seres ou representações da coletividade.
Portanto, a religião e as leis andam juntas em muitos povos, como meio de
controle e de parâmetros. Mas o que é realmente a religião no contexto estelar
se comparada ao da humanidade da Terra. Aqui reside um fator delicado e
bem distinto. Enquanto na Terra a religião foi criada para controlar e, através
do medo e de regras, orientar enquanto controla a evolução da sociedade, nas
sociedades estelares a religião fazia parte da legislação para sustentar o
convívio com outros povos estelares, o que com o tempo acabou gerando a
mesma conotação da Terra.

Portanto, a religião, ao invés de religar a algo no plano espiritual, acabou se


tornando uma estrutura de controle social e político, de poder e de ampliação
dos impérios ao longo da evolução dos grupos e do tempo, como ocorreu na
Terra. A religião foi necessária para manter a união dos povos e a esperança
em alguma coisa, como ocorre na humanidade. No entanto, os mais
poderosos no controle da sociedade, acabaram empregando a religião como
meio de sustentação de seu poder e da longevidade política do modelo
empregado. Dessa forma, cada grupo de Órion de uma forma ou de outra, foi
afetado pela imposição de conceitos religiosos e leis que se misturavam para
ampliar o poder de uma estrutura que passou a ser denominada de Matriz de
Controle. A mesma que existe na Terra, está presente em outros modelos de
sociedade, onde através do controle encarnacional, ideológico e dos clones,
acabou por gerar a amplitude de poderosos impérios controlados por essa
Matriz.

A guerra entre humanoides e reptilianos, que inicialmente começou na


Constelação de Pégaso e se alastrou para a constelação de Cassiopeia, levou à
extinção diversas raças humanoides, mesmo antes do modelo humano ter sido
concebido na sua totalidade na Constelação de Lira, na órbita da estrela de
Vega. A Raça humana Homo Adâmica Kad Amon como costuma ser
chamada, foi inserida no plano dos 7D por volta de 7,8 bilhões de anos pelas
conversões terrestres de tempo. A sua densificação para o patamar de 5D
ocorreu por volta de 5,3 bilhões de anos, para a densificação entre 3D e 4D,
algo próximo a 4,1 bilhões de anos. Nesse período grande de tempo linear, a
raça humana foi diversificada e ampliada para diversos outros setores além
do sistema solar de Vega, que na época era denominado de Sistema de
Avyor. Esta matriz genética humana, tendo na estrutura ariana a primeira
matriz, foi dividida antes da guerra em diferentes sistemas e dimensões de
existência, para preservar o projeto de Micah e de seus outros companheiros
na esfera dos Filhos Paradisíacos.

O Sistema de Avyor foi invadido quando a espécie humana local se


encontrava nas esferas de 3D e 4D e algo ainda no plano de 5D, momento
onde as condições energéticas da estrela Vega já não eram as mesmas de
antes, permitindo a vida em uma esfera mais densa. Os reptilianos que tinham
sido derrotados na Constelação de Cassiopeia e Pégaso, acabaram
reconstruindo o seu império na Constelação do Dragão, nas imediações das
estrelas de Thuban ao longo de 14 estrelas nessas imediações, inclusive muito
próximos ao setor da estrela de Nodia ou Polarys como também é chamada
pelos astrônomos. O Império Nodiano foi formatado pelas raças humanas
transferidas pelos Sirianos felídeos desde Avyor quando ainda estavam na
esfera de transição entre planos de 7D e 5D, criando assim uma colônia
etérica de seres humanos selecionados pelos padrões dos Felídeos de Sirius
Alpha. Estes representantes humanos das primeiras castas genéticas, deram
origem milhares de anos depois ao Império de Nodia, que criou parte das
grandes Casas de Comércio e extração de recursos naturais desse setor de
Órion, incluindo a Terra.

Portanto, quando se formou o Império Reptiliano nas imediações a uma


distância média de 3.000 anos luz de Polarys, os Nodianos ainda não existiam
na mesma frequência vibracional dos Reptilianos, que eram seres de 3D e
4D. Dessa forma ocorreu um crescimento em planos paralelos sem conflitos
nessa fase da evolução de ambos os grupos, principalmente pelos Reptilianos
não saberem da existência dessa colônia Siriana na estrela de Polarys.

Quando ocorre o ataque real e definitivo ao Sistema de Avyor há cerca de 3,8


bilhões de anos pela contagem terrestre na conversão de tempo, o que na
verdade não funciona dessa forma, como veremos a seguir, os humanos
existentes na ocasião eram seres de 3D e 4D, cada qual vivendo uma
interação entre essas duas realidades em paz e em busca do aperfeiçoamento
nessas condições existenciais, sabendo que outros tinham sido levados para
dar continuidade nas outras esferas mais sutis de vida. O ataque reptiliano
comandado pelos renegados Xopatz acabou por escravizar e criar diversas
experiências genéticas entre os diferentes genomas de reptilianos e também
dos Insectoides com genoma humano, buscando a chave de acesso às
dimensões superiores, onde o genoma Micahélico vibra muito além do
padrão convencional dos reptilianos e dos próprios Xopatz. Esta invasão e
ocupação durou vários ciclos de tempo da linha temporal do planeta Avyor,
equivalendo a milhares de anos da contagem terrestre. Essa ocupação colocou
em risco a raça humana adâmica e também de seus vizinhos do planeta
Ápice, localizado na órbita da mesma estrela veja. Essa raça de Ápice deu
origem à espécie dos Zetas. Os Zetas possuíam uma tecnologia mais
avançada que os humanos de Avyor e lutaram contra a invasão reptiliana,
sendo derrotados no auge dessa batalha que também demorou milhares de
anos pela contagem terrestre de tempo. O planeta Ápice foi catapultado numa
fenda dimensional para outra constelação, que na atualidade é denominada de
Reticulli, há cerca de 70 anos luz da Terra. Assim surge a espécie dos Zetas
Reticulli. Parte dos espécimes raptados e aprisionados pelos reptilianos,
acabaram sendo manipulados e escravizados geneticamente, originando os
escravos Greys, que normalmente são vistos a serviço dos reptilianos nas
descrições dos abduzidos. O processo foi tão violento que o Comandante
Onara acabou intervindo e resgatando a humanidade residual de Avyor e
expulsando os reptilianos de Avyor e das imediações. Sua intervenção violou
muitos dos acordos, mas foi necessário para garantir a existência da espécie
humana nas esferas de 3D e 4D, o que tem total relação com os planetas
Maldek, Terra, Vênus e Marte.

Onara gerou um êxodo para 48 sistemas solares internos da nebulosa de M-


45 ou Plêiades como vocês da Terra a chamam, além de mandar uma grande
delegação para um planeta orbital há cerca de 25 anos luz de distância de
Avyor, para dar continuidade ao projeto 3D, enquanto que nos outros
sistemas de M-45 foram encaminhados os restantes de 4D e 5D. Dessa forma
surge a ramificação humana no planeta Maldek através de Onara e assim a
Terra recebe seus primeiros projetos humanos da raça adâmica original.

O tempo é um problema no referencial de vocês e vou procurar explicar de


forma simples. O tempo é função da gravidade e isso os cientistas já sabem
claramente que quanto maior a densidade do local, maior será a velocidade
com que o tempo se processará. Algo assim foi aplicado recentemente em um
filme de ficção científica, nas proximidades de um Buraco negro. Temos
então que entender que a vibração de um corpo está relacionada ao padrão
gravitacional da densidade e da dimensão onde ela se propaga no universo,
no seu grau de maior estabilidade atômica.

Um ser de 5D possui uma densidade menor que um ser de 4D ou de 3D,


portanto o tempo será muito mais lento e maior na proporção do que o tempo
de um ser de 3D, que é muito mais denso e pesado. Seguindo esse conceito já
apresentado em filmes, ocorre que a conversão temporal entre as realidades
além de 3D é imprecisa, pois não existe um referencial ideal ou correto entre
o gradiente de gravidade de cada dimensão para com o referencial Terrestre.
Vamos utilizar apenas as informações prestadas nas canalizações já
existentes.
Um ano de Alcione de Plêiades de 5D equivale a quase 26.000 anos da Terra
de 3D, o que nos sugere uma relação estequiométrica de cálculo.
Considerando de forma equivocada e falha, que se a humanidade fosse de 5D
na mesma equivalência da humanidade e civilizações de Plêiades,
empregando também o conceito errado que a Terra demoraria 365 dias para
completar a volta no entorno do Sol, poderíamos criar uma analogia
comparativa da linha de tempo, que repito, não é dessa forma, mas serve de
parâmetro para a explicação que se quer passar a vocês da realidade
consciencial de 3D.

26.000 anos de 5D possuem 365 dias de 5D → 73,23 anos cada dia de


5D.

Dessa forma cada dia de uma sociedade em 5D equivalem a cerca de


73,23 anos na conversão básica e irreal para o entendimento humano de
3D. Se fizermos as conversões corretas como manda a física, a situação
fica mais complicada, pois temos que levar em consideração que:

1 hora possui 3.600 segundos.

1 dia possui 24 horas, portanto 3.600 X 24 = 86.400 segundos por dia.

86.400 segundos por dia x 1 ano (365 dias) = 31.536.000 segundos ou


8.760 horas no ano terrestre.

Um ano de 26.000 anos de 5D equivalem a 819.936.000.000 segundos


ou 227.760.000 de horas por ano. Dividido pelos hipotéticos 365 dias da
rotação, teríamos então um ano composto de 624.000 dias, o que já
define a impossibilidade de realizar essa operação com base na órbita
atual da Terra de seus 365 dias para completar uma órbita completa.
Mesmo assim, acho que perceberam a dificuldade nessa comparação.
Assim as sociedades das dimensões mais sutis têm uma outra linha de
tempo, bem diferente da empregada pela humanidade da Terra, motivo
pelo qual as tentativas de realizar as comparações de tempo ficam
invalidadas, enquanto não houver um modelo padrão de conversão, que
como já vimos simplificadamente não funciona de forma linear.

Assim o Comandante Onara ao gerar a evacuação do planeta Avyor, espalhou


os remanescentes da espécie adâmica de Avyor em diferentes linhas de tempo
e espaço e densidade, justamente para garantir que algumas delas pudessem
sobreviver às contínuas tentativas dos reptilianos e dos Xopatz de extinguir a
raça humana. Na verdade, podemos dizer que Onara espalhou no fluxo
temporal a semente da raça humana em diferentes realidades, para garantir a
sua sobrevivência. Esse fator é complexo, pois a Terra foi usada como portal
dimensional e temporal nesse jogo, assim como muitos outros planetas
também, além de M-45. Muitos outros como Sirius, Toliman, Altair, Deneb,
Aldebarã, Formalhaut, Castor, Polux, Arcturus, Shaula e centenas de outros
entraram no grupo de sistemas potencialmente escolhidos para esse jogo de
esconder dos perseguidores reptilianos e de seus grupos rebeldes. Por esse
motivo tentar colocar uma linha sequencial dos acontecimentos desde o
êxodo gerado pelo Comandante Onara é extremamente impossível, pois cada
um dos mais de 78 grupos evacuados do planeta Avyor, foram transferidos
para diferentes linhas de tempo e espaço entre 3D e 7D para garantir que
vários pudessem seguir o seu patamar evolutivo dentro das propostas que
estavam sendo modificadas para cada grupo.

Cada grupo manteve a lembrança original do planeta original Avyor, que era
muito semelhante à Terra na sua concepção natural, climática e geológica,
porém maior que a Terra comparando-se em tamanho a Urano ou Netuno.
Portanto, foram 78 grupos de evacuação que partiram com ajuda da frota e da
tecnologia de Onara — que é um membro da Supra Confederação —, os
espalhando por diversos setores da Via Láctea e os presenteou com a
tecnologia para sobreviver e seguir a sua evolução. Cada um desses 78
grupos representa no palco político da Via Láctea, as bases para futuros
impérios e sociedades, que se dividiram e realizaram escolhas entre a
polaridade e a ascensão para outros patamares além daqueles que conheciam,
criando dezenas de outros segmentos, heranças raciais e culturais na linha do
tempo, espalhando a semente genética da espécie humana e posteriormente
humanoide.

Muitas espécies humanoides se originaram, na verdade, dessas 78 raças


matrizes. Elas deram origem a muitas outras formas de vida que com o tempo
foram se confrontando com outras raças das linhagens reptiliana e insectoide
nas grandes batalhas de invasão pelo poder até o presente momento terrestre,
inclusive o processo continua existindo na linha futura de tempo da
humanidade.

Do ponto de vista das raças humanas de Avyor espalhadas no setor de Órion,


M-45, M-13, M-35, existe a lenda da concepção do Cristo Amelius, que
representa na verdade Micah, como tendo encarnado na primeira casta ainda
na raça de 7D e dado origem e sustentação ao genoma humano Kad Amon
Ariano, do qual todas as outras matrizes humanas derivam. Assim na
estrutura psíquica e genética da memória celular da espécie humana, reside o
Cristo Cósmico. Motivo pelo qual a energia de Jesus Cristo é tão poderosa e
importante para milhões de terrestres, assim como para outros são outras
representações desse mesmo Cristo Cósmico com outros nomes. Isso faz
parte da herança genética deixada por Micah na forma de Amelius há mais de
7 bilhões de anos terrestres. Partindo desse ponto, surgiram centenas de
religiões e rituais de comunicação e interatividade com os outros planos
vibracionais do universo. Aqui foi onde muitos seres que se rebelaram
inventaram as bases das religiões e dos conceitos de controle, medo, culpa e
manipulação dos seres que vêm de uma matriz devocional. Essa devoção
ajudou na formatação de meios de controle através da religião que
inicialmente eram leis e parâmetros de evolução e vida, como foram os 10
mandamentos para os Hebreus.

A lenda da presença de um Cristo Cósmico na formação da raça humana


existe em todas as suas ramificações, o que ajudou no processo da formatação
religiosa, mesmo nas raças mescladas com o genoma humano original. Os
Dracos, por exemplo, que são um genoma desenvolvido a partir da invasão
do planeta Avyor em Vega pelos Xopatz e seus reptilianos, também
receberam a carga genética de um cristo salvador e todo poderoso de uma
dimensão superior, que garante a ascensão e o retorno para os planos além da
matéria bariônica. Essa condição ajudou os Xopatz e os outros grupos de
controle a criar religiões e seitas no decorrer da formatação de seus impérios.

Depois desse conflito entre os Xopatz e Onara, quando houve a libertação e


resgate da raça humana, diversas culturas se formaram e estabilizaram os seus
novos impérios frente a outros grupos mais antigos, mas dentro de uma linha
de equivalência tecnológica e cultural graças às intervenções dos Mestres da
Confederação espalhados com seus corpos robóticos entre as principais
civilizações, gerando uma igualdade evolutiva. Milhares de anos depois desse
processo viria a surgir a grade guerra de Órion que está dividida em 3 fases
complexas no fluxo temporal de manipulação de paradoxos do tempo. Em
outras palavras, muitos dos povos envolvidos na guerra procuraram voltar no
tempo para destruir os seus inimigos. E acabaram criando paradoxos de
realidades paralelas além da realidade onde eles já existiam, mas não
impedindo os acontecimentos como se acreditava. Dessa forma a
complexidade cronológica da grande guerra de Órion é muito mais difícil de
ser explicada para a mente cartesiana dos terráqueos.

A guerra de Órion envolveu sociedades tecnologicamente avançadas com


domínio sobre o átomo e da antimatéria, portanto, com capacidade de gerar
buracos negros e de destruir estrelas e sistemas solares por completo. Não se
tratava de uma simples invasão de naves a planetas, mas do isolamento e da
desintegração completa de planetas com todos os seus habitantes, frente à
resistência ao domínio dos grupos dos Xopatz e de seus lacaios reptilianos
renegados. Uma das principais armas de domínio e aniquilação dos Xopatz e
de seus agentes reptilianos são os dispositivos de quark pesado, que são
capazes de abrir buracos negros de total desintegração da matéria estável na
linha do contínuo do espaço tempo, engolindo setores num raio de mais de 4
anos luz. Isto ocorreu no centro geodésico da Constelação de Pégaso, onde é
possível perceber um buraco anormal sem nada dentro, resquício do emprego
dessas armas na primeira grande batalha, da qual Onara, Yaslon Yas, Alcon,
Aryel, Lúcifer e Metraton participaram. Na investida de Órion, o grupo
liderado por Adramalesh e suas equipes possuía equivalência tecnológica à
da Confederação, com superioridade tecnológica sobre outros povos e
civilizações, o que gerou instabilidade e muitas vitórias aos grupos rebeldes.

Uma nova intervenção por parte, desta vez, do Comandante Yaslon Yas e
todo o seu estafe foi bloquear o avanço e destruição dos Xopatz e do próprio
Adramalesh, que foi aprisionado nesse processo. Durante o auge dessas
batalhas, o Comandante e remanescente do planeta Avyor, Torank liderou as
batalhas e graças à sua amizade direta com Yaslon gerou a tecnologia de
clonagem para equiparar o elevado número de reptilianos que se reproduzem
por ovos, para através da tecnologia de clonagem aperfeiçoar soldados de
combate e extermínio dos reptilianos e insectoides. Antes do fim dessa
guerra, bilhões de clones tinham sido espalhados em diferentes linhas de
batalha, começando a derrotar as frentes de invasão reptilianas onde muitos
dos comandantes da Confederação ajudaram, se infiltrando nas batalhas e
literalmente se divertindo nesses conflitos, colocando dezenas de sistemas
solares dos grupos rebeldes de reptilianos em quarentena. Antes do término
da guerra em seus pontos isolados, novos experimentos genéticos entre
reptilianos e clones humanos geraram novas matrizes de Dracos e outras
formas geneticamente controladas, que foram inseridas nos planetas de exílio
e outros além da Via Láctea no aglomerado de Sextante, para darem
continuidade à sua linha evolutiva.

Quando a guerra chegou a um ponto de insustentabilidade devido ao uso de


tecnologia irresponsável capaz de destruir a própria galáxia, a Confederação
decidiu gerar uma intervenção definitiva e imobilizou as frotas e forças de
ataque mútuo e impôs radicalmente um cessar fogo. Impôs um tratado de paz
e equilíbrio entre as diferentes facções e criou linhas de tempo diferenciadas
para inserir os grupos rebeldes em quarentena controlada. O Sistema Solar e
alguns de seus planetas foram selecionados para essa tarefa de quarentena e
controle evolutivo controlado e vigiado, sendo a Terra um deles, assim como
Marte, Maldek e Vênus.

No entanto, esse processo não ocorre na mesma linha linear de tempo para os
4 planetas como se imagina. O planeta Maldek já tinha recebido material
genético antes da guerra através da evacuação de Avyor por parte de Onara,
criando assim uma colônia direta de Avyor em primeiro plano no planeta
Maldek. Portanto, a sociedade Maldequiana evoluía além dos problemas de
Órion, mantendo contato nessa frequência existencial com Nodia, Gracyea,
Sirius, Órion e outras culturas numa linha de tempo alternativa em relação a
muitos acontecimentos de outros sistemas solares existentes na mesma linha
de tempo dos Maldequianos.

Maldek representava a continuidade natural da raça humana de Avyor no


plano em 3D, sustentando um aspecto muito orgulhoso e dominante de sua
sociedade puramente ariana. Eles geraram diversos grupos coloniais nas
imediações de seu planeta, passando a colonizar naturalmente seus vizinhos,
sendo que a Terra apresentava condições climáticas e de pesquisa bem
interessantes juntamente com formas biológicas de vida dos antigos
dinossauros e outros remanescentes antes da presença dos mamíferos, pois a
existência da sociedade de Maldek reside entre 340.000.000 de anos e sua
destruição há cerca de 252.000.000 de anos. Sendo assim, naquela época a
atmosfera da Terra não era como a atual, contendo muito mais dióxido de
carbono e outros gases como metano e amônia devido aos processos de
apodrecimento e transformação das placas tectônicas, mas existia potencial
para a vida em diferentes linhas entre 3D até 7D ou além. Situação que os
Maldequianos buscavam explorar na Terra, criando colônias de pesquisa. O
mesmo ocorreu nos outros planetas, cada qual com a sua condição
atmosférica similar à Terra. Portanto, já naquela fase da evolução do Sistema
Solar, os humanos de 3,5 a 4,0 metros de altura dominaram o Sistema Solar e
construíram diversas colônias e estruturas tecnológicas, paralelamente a
muitos conflitos nos outros setores da galáxia.

A realidade vivida por esses grupos seguia paralelamente aos conflitos de


Órion entre Humanos de Órion, Betelgeuse, Plêiades e os grupos de
reptilianos de Rigel e Thuban. Os conflitos estavam ocorrendo, porém em
uma dimensão paralela, sem um contato direto na fisicalidade. Mas o contato
existia através dos fractais de alma encarnados em ambas as realidades ou
além delas. O grupo Nodiano sabia das guerras em outras linhas de
existência, mas não afetava diretamente a sua expansão e ainda contava com
o apoio dos Felídeos de Sirius, mantendo Nodia no apogeu da sociedade
Humana, com mais maturidade e uma sociedade mista com 4 raças humanas
e humanoides convivendo em equilíbrio, o que já não estava ocorrendo com a
sociedade Maldequiana, que tinha uma nítida inclinação para o racismo.

Os conflitos que levaram a destruição completa do planeta Maldek tem


correlação com a contaminação dos fractais de alma gêmea residentes no
apogeu da guerra de Órion, com as pesquisas descontroladas de tecnologias
destrutivas por parte do Líder de Maldek e suas equipes, querendo impor
superioridade tecnológica e militar às naves e ao próprio império de Nodia,
pois na verdade Maldek ainda era primitivo se comparado à tecnologia dos
Nodianos, herdada dos Sirianos. Dessa forma, Marduk de Maldek tentou criar
armas com energia Vril para intimidar os Nodianos, acabando por gerar
guerras internas e um acidente que levou à total desintegração do planeta
Maldek que possuía uma massa equivalente a Urano. Uma grande parte das
almas perdidas de Maldek vagaram no limbo temporal e chagara em
diferentes linhas de tempo para encarnar na Terra. Uma delas acabou por
criar o movimento nazista na Alemanha e na Bósnia. Essas almas têm
chegado à Terra nos últimos 252 milhões de anos e continuam a chegar
regularmente para ter uma nova oportunidade evolutiva. Notem como o
histórico da Terra acaba, mas uma vez, sendo alterado com visitantes ou
exilados de outros mundos, afetando assim a sua linha existencial.

Com a amplitude da Guerra de Órion e finalmente com a destruição de


Maldek, a bolha dimensional e de tempo foi rompida. Com isso as invasões
de uma dimensão a outra se tornaram comuns, colocando Nodia e outros
grupos isolados no auge de uma guerra inexplicável. O que acabou ajudando
na decisão pela intervenção dos comandantes da Confederação Intergaláctica.
Depois dessa guerra, ainda dentro de um limbo temporal, o planeta Vênus
que tinha florescido e evoluído para esferas bem avançadas, foi atacado e
destruído no plano de 3D pelas forças sinistras dos reptilianos, acabando por
ficar na atual condição climática devastadora. Marte também passou por
diversos problemas e guerras internas e ataques externos e teve como auge
sua destruição nuclear há cerca de 3,5 milhões de anos terrestres. Ambos os
planetas Vênus e Marte enviaram almas para a Terra, também em diferentes
linhas de tempo. A destruição e ataque a Vênus ocorreu próximo à marca de
16,8 milhões de anos terrestres, tendo a marca de chegada de seu líder e
comandante Sanat Kumara por volta de 16,6 milhões de anos na Terra.
Percebam que apenas três acontecimentos distintos em planetas vizinhos, em
datas distintas, acabam incidindo na estrutura encarnacional da Terra,
alterando a sua trajetória original. Isso representa material genético de
memória celular, principalmente de guerra e destruição de planetas.

Outros mundos no auge da guerra de Órion que foram destruídos por


completo: o planeta do sistema solar da estrela de Shaula 4, que foi
desintegrado pelo ataque das naves reptilianas de Rigel, que tentavam
impedir o crescimento do Império Siriano controlado por Wezen. Depois
houve a destruição de Argos, um planeta do tamanho de Júpiter, que tinha
mais de 340 bilhões de almas encarnadas, que foi totalmente destruído num
genocídio nuclear com armas equivalentes aos quarks pesados. Ambos os
planetas acabaram deixando números elevados de almas perdidas no limbo
existencial, que foram encaminhadas para a Terra para encarnar na sociedade
humana e tentar dar continuidade à sua evolução.

Devido à condição atmosférica, climática e densidade de 3D, é relativamente


fácil adaptar outras formas de vida mais complexas partindo do plano astral
de 4D ou 5D, facilitando aos Comandantes colocar almas em processo de
exílio encarnacional na Terra. Dessa forma, a Terra apresentava uma das 13
opções mais fáceis de controle e manipulação dentro do setor de Velatropa
depois da grade guerra de Órion, estando há cerca de 460 anos luz de
Alcione, 130 anos luz de Mintaka, 400 anos luz de Betelgeuse, 8,7 anos luz
de Sirius e 4,5 anos luz de Toliman. Em outras palavras, era preciso distribuir
mais de 2 bilhões de almas provenientes de planetas devastados entre 13
planetas dentro de um diâmetro de 700 anos luz. Além disso, existia a
problemática dos bilhões de clones criados para a guerra, que representavam
um grande número de seres não contabilizados na sociedade original de cada
um desses impérios. Toda a constelação e cinturão de Órion continha
originalmente 37 planetas de exílio, mas no setor especifico da guerra eram
apenas 13 contando com a Terra, o que colocou esses 13 planetas na lista de
projetos e desenvolvimento de paradoxos temporais e Bolhas Dakar para
poder acomodar esse excedente de clones e almas aprisionadas ou perdidas.
Portanto, com esses 13 planetas centrais, dentro das principais rotas de
navegação espacial na área de influência das principais potências estelares,
havia uma oportunidade de se corrigir erros do passado e principalmente, de
se livrar das almas e seres indesejáveis no contexto político das Federações e
Impérios. Após o termino imposto da guerra pelos Comandos Estelares da
Confederação, novos parâmetros de leis, regras, diretrizes foram impostos a
todas as facções dessa guerra para tentar colocar um acordo de paz e
equilíbrio bélico entre os setores críticos, para se evitar uma nova guerra.
Dessa forma, os planetas de exílio ganharam uma nova oportunidade e valor
dentro do jogo político que estava sendo definido.

A Terra e seus colegas planetários apresentavam características de mundos


que já tinham passado por manipulações climáticas e geológicas com uso de
tecnologias avançadas, ajustados às novas condições exigidas para o
isolamento e quarentena dos futuros seres e almas, que não deveriam ser
permitidas nos outros mundos ocupados pelas distintas Federações. A
questão é que cada planeta desses tinha sido ocupado antes desse processo
por diversos grupos coloniais e continham civilizações que precisavam ser
evacuadas e removidas para que os novos ciclos de evolução ou futuros
aprisionamentos viessem a ser implementados. A ocupação desses mundos
não ocorreu na mesma linha de tempo para cada sistema solar, pois cada um
estava sendo ajustado pelos povos mais avançados, para poderem exercer as
suas futuras atribuições por um determinado ciclo de tempo estipulado para
cada sistema em conformidade com as raças que deveriam ser estabelecidas
nesse exílio.

Para formatar esses mundos de forma a manter essas almas aprisionadas


dentro do jogo encarnacional, foram criadas as religiões com todos os
parâmetros do medo, culpa e com esta base, a necessidade de reencarnar para
purificar o carma, como ocorre na Terra. No entanto, o jogo encarnacional
saiu do controle, pois as forças sinistras invadiram a maior parte dos mundos
de exílio através das Bolhas Dakar do Umbral e estabeleceram poderosas
bases e domínios. Aos poucos foram abduzindo e contaminando as almas que
inicialmente não tinham memória de seu processo de expurgo em quarentena,
criando realidades umbralinas e infectando as almas novas com maior
gradiente de dualidade e maldade.

Mesmo após a intervenção das Frotas de Merkabas da Confederação e da


Supra Confederação, os líderes rebeldes que conseguiram libertar o
comandante Adramalesh com ajuda de Sarathen, conseguiram se esconder
nas Bolhas Dakar e reestruturar o seu império em linhas de tempo e espaço
indetectáveis para as forças aliadas das federações. A Confederação não quis
intervir de forma aberta para não gerar uma nova guerra, colocando seus
agentes na linha de investigação e combate controlado. Esses agentes tinham
carta aberta para impedir uma nova guerra e ao mesmo tempo avisar as
federações do avanço dos outros grupos, para manter o equilíbrio estelar. No
entanto, desta vez quem interferiu e alterou o jogo de forma direta foram os
Filhos Paradisíacos contaminados pelos mecanismos de controle de Sarathen
e suas equipes, colocando, portanto, a mesma tecnologia da Confederação no
combate contra os agentes da Confederação, dificultando ainda mais o jogo
estratégico. Essas Bolhas Dakar acabaram se tornando invisíveis com a
utilização de tecnologia da própria linha da Confederação, passando a
esconder um novo e mais poderoso império cósmico da dualidade sustentado
por mais de 20.000 Filhos Paradisíacos da mesma linhagem ou até superior à
de Sarathen, inserindo a codificação definitiva do Anticristo.

Esta nova condição mudou por completo o peso e os valores do equilíbrio


galáctico e colocou as forças da Aliança Galáctica e das federações na
posição de retranca, frente a um possível novo combate contra as forças do
Anticristo, como são definidas por muitos grupos. Esta situação atingiu cada
grupo da Via Láctea e inclusive o conjunto de Teta e depois Naoshi em
diferentes linhas de tempo. O mesmo se fez sentir na Terra na época do
domínio e pesquisas do Comandante Torank há cerca de 340.000 anos com as
guerras das 22 Delegações que intensificaram as disputas pelo poder entre os
representantes das Federações. Essa busca de poder na Terra envolvia
descobrir a codificação Micahélica secreta no núcleo da Terra, além de
acessar a tecnologia da Confederação que reside dentro da estrutura
multidimensional do próprio planeta Terra e suas Divindades, que são
definidos também como Orixás Primordiais na linguagem mística. Portanto,
uma intervenção direta por parte dos membros da Confederação, deflagraria
uma nova guerra com tecnologia além do que a Federação poderia suportar,
levando à possível destruição massiva de diversos planetas nos setores
densamente povoados pelos representantes da Federação. Dessa forma a
opção era inserir uma codificação de Mestres e Avatares ao longo dos
planetas afetados ou contaminados e colocar agentes para encarnar e aos
poucos, gerar o equilíbrio entre as polaridades nos mundos mais críticos.
Dessa forma o Projeto Metron passou a ser fundamental nesse novo jogo pela
disputa pelo poder e entendimento das forças atuantes no universo.
Infelizmente, a maior parte dos contextos religiosos foram manipulados para
criar a devoção e não a ascensão dentro desses mundos mais afetados, como
ocorre com a Terra e suas civilizações desde os últimos 87.000 anos, quando
os exilados negativados de Capela chegaram à Terra por ordem de Caligasto,
seguidos dos exilados pérfidos do sistema de Tau Ceti. Esses dois grupos
trouxeram a guerra, magia negra, destruição, covardia, sadismo e uma
infinidade de arquétipos psíquicos e emocionais no processo encarnacional da
Terra, gerando o rebaixamento vibracional da Terra na comparação com o
gradiente anterior, prejudicando os projetos de Torank e inclusive dos
próprios Anu, Enki, Enlil e de Inanna. Ocorreu a convergência de pelo menos
uns 20 grupos rebeldes para a Terra desde essa data relativa de 87.000 anos
para o presente momento da sua civilização, inserindo no processo
encarnacional seres deturpados e com elevado gradiente de maldade e
polaridade, facilmente controláveis pelas forças sinistras dos Xopatz e
Reptilianos que estão no controle governamental da Terra desde os últimos
25.000 anos. Percebe-se, portanto, que a ligação entre diferentes culturas e
sistemas de poder da Constelação de Órion, estão intrinsecamente ligados ao
histórico colonial e penal da Terra ao longo de pelo menos 87.000 anos, sem
contar os desdobramentos e paradoxos que isso gerou e ainda continua
gerando.

Portanto, a Terra é uma caixa de pandora contendo diferentes registros e


informações temporais dos interesses de Órion e seus grupos de poder, que
incluem de forma direta o Império Siriano, Império Pleiadiano, Império
Arcturiano e Império Antariano, como colonizadores e sociedades que
transferiram material genético para a Terra, além dos outros representantes
diretos das 22 delegações, renegados e Xopatz. Colocar isso numa linha
sequencial de tempo é impossível, pois na maior parte essas sociedades são
viajantes do tempo desde o sistema de navegação espacial até sua
metodologia atuante entre as esferas de 3D até 6D, onde a maior parte opera
no contexto colonial e cientifico. Sem estas informações paralelas desde
Órion é difícil colocar o ser humano terrestre no entendimento dos
deslocamentos históricos que a Terra apresenta não apenas na sua linha
existencial, mas em todas as outras que acabam gerando interação através do
fluxo psíquico e emocional dos Fractais de Alma e dos próprios Clones
existentes na Terra, sendo que aproximadamente 80% da humanidade física e
etérica é na verdade material clonado desde a época das grandes guerras de
Órion e das outras revoluções geradas na quebra religiosa que o Comandante
Satã e suas equipes coordenaram.

As 22 delegações estavam inseridas em parte no êxodo que foi iniciado pelo


Comandante Lanonadeck Satã e Belzebu, escolhendo alguns planetas como
mundos alternativos para evolução e instalação de novas propostas sociais,
sem a influência dos conceitos religiosos inseridos nos mundos controlados
pelas Federações mais influentes no setor central que envolve Rigel, Alcione,
Pleiône, Betelgeuse, Aldebarã, Arneb, Saiph e Sirius. Estes mundos
empregavam um sistema de controle baseado em conceitos religiosos, para
conter o processo encarnacional dentro de parâmetros e gerar ciclos
repetitivos de encarne dentro de modelos específicos conforme interesse de
cada império, principalmente nos mundos controlados pelo grupo local das
49 Federações sob a tutela da estrela Alcione.

Este grupo dos 49 que optaram pela estrela de Alcione como seu Alfa e
Ômega político do ponto de vista da administração militar e religiosa do
conjunto de 49 Federações, foi o ponto onde realmente eclodiu a rebelião dos
grupos descontentes liderados pelo Lanonadeck Satã e os seus seguidores,
que não aceitavam mais o controle imposto, criando projetos de abandono e
transferência de milhares de representantes internos, também descontentes,
formando dessa forma uma nova colônia e uma frota com mais de 50 milhões
de naves que buscaram novos planetas, sendo a Terra um dos 80 planetas
escolhidos para um novo império sem a influência direta do grupo sacerdotal
de Alcione.

Os sacerdotes que se auto intitularam comandantes e Serafins, geraram um


processo de controle natalino para os bilhões de clones existentes nesse
contexto existencial entre 3D e 5D. Aqueles que não estavam inseridos nesse
contexto foram transferidos para outros sistemas solares e constelações, onde
o processo evolutivo era livre e sem o controle da Cúpula de Cristal,
Conselho Evolutivo ou Conselho Cármico como os Terráqueos o
denominam. Esse Conselho gerou um sistema evolutivo controlado, onde a
memória obtida pela alma do clone é controlada pelo Super Serafim e
inserida no banco de dados dessa Cúpula de Cristal. Uma vez feito isso, essa
alma-clone passa a ser colocada em estado de criogenia e aguarda uma nova
encarnação dentro das diferentes castas sociais, sem, no entanto, ter a sua
memória de volta. Dessa forma os Clones nunca conseguem chegar à Fonte e
muito menos ao seu emissor Eu Sou, como seria natural. Inicialmente, isso
era feito porque se acreditava que os clones não conseguiriam atingir o
mesmo patamar de uma alma original, mas depois isso acabou sendo uma
ferramenta de poder e de controle para ampliar um império frente a possíveis
“inimigos” do conjunto das 49 Federações. Os outros grupos mais evoluídos
não interferiram, pois, a questão envolvia apenas clones que eram
desprestigiados dentro da estrutura social existente.

No entanto, estes clones se reproduzem naturalmente como qualquer outra


forma de vida biológica, pois são cópias perfeitas dos originais, chegando a
superar em milhares de vezes os seres naturais. Dessa forma, a sociedade
gerenciada pelo grupo das 49 Federações tinha um percentual de 75% de
clones em sua estrutura, garantindo poder e captação de recursos naturais em
milhares de sistemas solares, controlando centenas de rotas comerciais de
extração de recursos naturais, criando um gradiente de amplificação muito
superior aos dos outros impérios. Assim este grupo das 49 Federações gerou
um volume de representantes e potencial tecnológico sem precedentes entre
3D e 5D, fazendo frente ao Império Draconiano em muitos aspectos, o que
gerou um equilíbrio de forças em muitos sentidos na disputa pelo poder e
pelos quadrantes da Via Láctea em litígio.

O Império Draconiano dividido entre 3 diferentes castas principais tinha o


apoio direto e indireto dos grupos controlados pela Ordem do Dragão Negro
(ODN), mas devido aos acordos e interferências dos agentes da
Confederação, foi criado um armistício bélico e militar ao longo de alguns
ciclos de tempo, que fizeram com que o Império Draconiano e as Federações
tivessem determinado equilíbrio de forças, o que na verdade era aparente.
Esta condição acabou por gerar uma outra estrutura mais poderosa com a
participação dos membros infiltrados da Confederação, que é atualmente
denominada de Aliança Galáctica, contando com diferentes grupos das
Federações locais e membros do alto Conselho Shamuna e da Confederação.

Quando os líderes do governo da ODN descobriram que muitos dos clones


existentes dentro da sociedade dessa Aliança Galáctica eram fractais de almas
de seres encarnados dentro das representações draconianas e reptilianas,
começou a busca pelo poder espiritual e a tecnologia da telemetria espiritual
que na Terra se assemelha à Apometria. Dessa forma nasceu uma nova fase
de combate e poder, onde os clones eram a chave para acessar os oponentes
sem uma guerra direta bélica, mas uma guerra que se baseava na influência
psíquica e emocional pelo processo de ressonância, gerando mecanismos de
controle e manipulação à distância. Ambos os lados perceberam essa
condição e dessa forma, os clones e suas almas clonadas passaram a ser a
base da ampliação do controle e ao mesmo tempo expansão do império. A
tecnologia empregada para controlar à distância as outras almas, se baseava
na codificação genética existente entre um clone e outro, na radiação
espectral existente entre as emanações eletromagnéticas do plano mais denso
físico e as respectivas emanações entre as outras dimensões mais sutis
adjacentes ao plano mais denso dessa fisicalidade, que podia estar entre 3D e
4D. Dessa forma, foi descoberta a correlação vibracional existente entre cada
dimensão e os corpos sutis que existem entre as diferentes dimensões
conforme as emanações da alma e dos fractais de alma.

Uma alma emite uma radiação residual na ordem de 10 -18 , portanto numa
frequência muito menor que a radiação Gama, entrando na faixa das
radiações cósmicas pela classificação científica terrestre. Foi descoberto que
essa radiação residual é na verdade um código genético imaterial de energia
que coliga cada alma e suas cópias ou almas gêmeas entre as diferentes
dimensões do universo. Esta tecnologia foi passada por Sarathen para os
grupos rebeldes, dando a eles a capacidade de controlar à distância o fluxo
mental e emocional desses clones. Esta nova tecnologia ajudou a manter
através da linha umbralina do hiperespaço ou Bolhas Dakar o controle sobre
as outras dimensões mais densas e dessa forma ampliar o poder da dualidade
e os conflitos internos dos diferentes grupos opositores à ODN. Esta radiação
residual possui importantes frequências que estão interligadas ao que na CQE
é definido como sendo os 32 corpos divinos além do corpo material da
realidade terrestre. Estas frequências permitem acessar o Odu existencial
desde um clone para qualquer outra alma que seja sua parente através do
desdobramento desde o ponto inicial do Eu Sou e dos fractais de almas
gerados no desdobramento encarnacional. Assim, essa descoberta permitiu
controlar e monitorar o desenvolvimento social e psíquico de qualquer alma
do contexto dessa disputa.

O Comandante Lanonadeck Satã ao descobrir essa situação, tirou a rebelião


do controle, afastando seus grupos dos mecanismos e das frequências
empregadas pela tecnologia da Federação e grupos controlados pela ODN, o
que o obrigou a procurar novos planetas fora dessa emissão de radiações de
controle neural. Esse foi o principal motivo do êxodo galáctico, que foi
encabeçado pelo Lanonadeck Satã e seus companheiros, frente a uma
possível guerra que nunca seria ganha. Portanto, a rebelião de Lúcifer está
totalmente mal contada e focada em falsos parâmetros na Terra.

O Arcanjo Lúcifer criou a condição de romper o controle dos membros da


ODN e dos Xopatz de Sarathen envolvidos no contexto da escravização e
vampirização das almas no setor central de Alcione e de outros grupos
isolados de Órion, criando dessa forma a ruptura do contexto social e
religioso imposto. O Lanonadeck Satã foi o testa-de-ferro que executou o
procedimento político nesse contexto, acabando por criar diversas colônias
isoladas de seres que não queriam mais estar dentro do jogo religioso imposto
pelos Superserafins. Estes Superserafins controlavam o destino de cada clone
e além disso conseguiam controlar à distância os outros fractais de alma,
gerenciando conforme seus interesses o desenvolvimento social das
diferentes Federações e inclusive da própria Aliança Galáctica. Do ponto de
vista externo, a sociedade era muito bem estruturada, mas os seres não
tinham muitas opções de escolha e viviam dentro de um modelo socialista
controlador, de escravidão e de parâmetros rígidos em todos os âmbitos. A
exploração sideral era destinada a grupos conforme as suas aptidões, pois
cada cidadão era geneticamente manipulado para exercer as funções que eram
consideradas especificas para cada cidadão. Essa manipulação genética e
psíquica criava artificialmente atribuições que os membros da sociedade
deveriam desenvolver e sustentar até o fim da vida por gerações
encarnacionais, sem que eles soubessem disso. Pois nunca era permitido
transferir a memória para o próximo ciclo encarnacional, pois não existe a
reencarnação no conceito da Federação justamente pela Matriz de Controle
imposta. Cada clone encarna em média 11 vezes dentro dessa sociedade e
nunca lembra dos ciclos anteriores, como ocorre na Terra. Isso é uma
escravidão, da mesma forma que ocorre na Terra, sendo que devido às
religiões conceituais de culpa, medo e do carma, acabam aceitando este ciclo.
O mesmo procedimento foi inserido de forma diferenciada na sociedade
dessas Federações, conforme a existência ou não da crença no processo
encarnacional e reencarnacional, que era controlado por 8 grupos religiosos
distintos, gerando dessa forma a condição de “evolução religiosa” conforme o
interesse dos Superserafins no controle total, além da percepção social.

Os Superserafins são um grupo de Comandantes e lideranças políticas que


foram inseridos no desenvolvimento da grande guerra de Órion, atingindo
cargos e responsabilidades perante a sociedade, porém não envolvidos na
linha de combate da guerra, mas na política e diplomacia, empregando o
conceito estrutural das esferas da espiritualidade transmitidas pelos membros
da Confederação das esferas das federações, como modelo religioso de
controle e de dogmatização. Na verdade, eles utilizam uma estrutural real,
porém a controlam em seu benefício para manter o poder. Nunca uma alma
ou mesmo um clone foi libertado para poder se reunir à sua matriz genética
“original” e com isso seguir adiante até o Eu Sou e deste para sua Mônada e
posteriormente para a Supra Mônada.

Este processo acabou por deixar os grupos de Eu Sou aprisionados


parcialmente nas esferas abaixo de sua frequência existencial, mas o maior
agravante dessa situação é o fato que todo Eu Sou é um integrante da
Confederação, portanto bilhões de seres e representantes da Confederação
que tinham se desdobrado nas esferas da matéria abaixo de frequência de 9D
estavam aprisionados nesse jogo de poder de ambas as polaridades da Luz e
das Trevas como os humanos entendem esse jogo. Essa configuração foi o
que motivou o Arcanjo Lúcifer e suas equipes a procurar uma ruptura dos
grupos de poder da Via Láctea nesse jogo existente até esse momento. Além
dos fractais de Eu Sou aprisionados, existem os Filhos Paradisíacos também
presos dentro desse jogo, gerando uma linha de poder e de interdependência
dessas almas e clones entre a fisicalidade e as esferas da alta espiritualidade
além do próprio Eu Sou. Exatamente o que Sarathen queria para derrubar o
poder de seu progenitor Anhotak e de Micah. Esta condição inédita no
processo existencial dos membros da Confederação gerou profundas
alterações nas diretrizes e na distribuição do poder para restabelecer o
equilíbrio que existia antes dessa realidade que foi cuidadosamente planejada
por Sarathen e seu grupo de representantes do Anticristo.

A energia impregnada nos agentes do Anticristo não é a maldade como se


imagina, mas antes, a busca pela equivalência de poder na condição
Criacional do universo e com isso obter a herança divina de controlar a
criação e todas as formas de vida, conforme o seu próprio modelo de poder e
de satisfação. Justamente o oposto da proposta do Cristo Cósmico, que gera a
condição que cada filho do universo seja o próprio Criador na magnitude da
matéria e da antimatéria. O desdobramento desta e de outras energia gerou o
fanatismo em seguidores que empreenderam estruturas e conceitos religiosos
para assegurar a supremacia de seu modelo político e religioso dos grupos
mais importantes e poderosos na faixa de 3D até 5D. Poucos grupos ficaram
fora desse jogo de controle e somente aqueles que já tinham migrado para
esferas dimensionais superiores é que estavam além da esfera de influência
política direta, o que motivou o processo de êxodo planetário coordenado
pelo Lanonadeck Satã e seus outros colaboradores.

Adramalesh se aproveitou desse processo para criar o seu próprio êxodo


seguindo Satã e utilizando de seu conhecimento para infiltrar seus agentes de
espionagem e sabotar o poder de Satã gradualmente junto aos Lanonadeck
perante o Conselho Shamuna. Isso gerou um desequilíbrio das forças do
Conselho Lanonadeck na Via Láctea, pois criou divergências entre as 4 castas
da hierarquia Lanonadeck, o que foi convertido em instabilidade dentro dos
projetos de desenvolvimento genético e social que eram uma das
responsabilidades dessa Organização. A Ordem Lanonadeck na verdade é
composta de geneticistas e organizadores de diversas esferas, que tem como
objetivo inserir a vida na estrutura planetária e regê-la até que ela se torne
independente e capaz de seguir sozinha a sua própria evolução. Dessa forma
os Lanonadeck estão divididos em 4 grupos para poder gerenciar o
desenvolvimento social dos mundos habitados dentro de uma galáxia. O
Lanonadeck Satã era justamente o ser responsável pelo desenvolvimento
racial e social de milhares de planetas dentro da abrangência da Constelação
de Órion, levando em consideração que abaixo dele existe um grupo de 48
Lanonadeck Secundários até Quaternários. A Via Láctea foi dividia em 12
quadrantes, como uma pizza em 12 pedaços, ao longo de seu perímetro dos
braços espirais. O quadrante de Órion corresponde justamente a Lúcifer e
Satã.

Adramalesh tinha que abalar a confiança dos outros Lanonadeck em relação a


Satã, já que Lúcifer atuava em uma esfera maior junto do Conselho Shamuna.
Então, desequilibrar os setores gerenciados por Satã era o ponto fraco que
acabaria por refletir na autoridade do próprio Lúcifer perante o Conselho
Maior dos 13 Shamunas dos quais Lúcifer era o regente. Esta jogada acabaria
por colocar os Filhos Paradisíacos em conflito e dividi-los entre as diferentes
propostas criacionais no desenvolvimento da dualidade. Inicialmente, a maior
parte dos Filhos Paradisíacos tinha inclinação para o projeto da energia do
Cristo Cósmico proposta por Micah e suas equipes. A proposta apresentada
inicialmente por Anhotak, que foi deturpada pelos seus descendentes como
Sarathen, não era muito abrangente e possuía poucos adeptos. Com esta
jogada a ideia era gerar um desequilíbrio que poderia atrair maiores adeptos
para a proposta de poder e controle sobre todas as formas de vida inseridas no
jogo Criacional e dessa forma minar os projetos Micahélicos e de seus
colaboradores ou simpatizantes.

A questão aqui é bem mais complexa, pois esta é uma questão de âmbito
cósmico e não apenas de um Universo Local ou conjunto de Galáxias. No
entanto, parte do jogo foi inserido dentro do processo de formatação através
de Teta e da Via Láctea, por estarem dentro do setor de maior polaridade de
Nebadon, sob a jurisprudência da Ordem Micahélica e seus Comandantes e
Anciões de Dias locais. Partindo dessa configuração estrutural, Anhotak
empregou parte de seu projeto da dualidade dentro desse setor, deixando seu
descendente Sarathen como regente e administrador desses projetos. O
desenvolvimento do poder e a capacidade de controle sobre as almas e dos
próprios Eu Sou acabou colocando Sarathen e seus coordenadores na
condição de Deuses Onipresentes perante a maior parte dos seres envolvidos
nesse jogo ou xadrez cósmico. Esta situação acabou atraindo milhares de
Filhos Paradisíacos para a experiência do poder sobre a vida e sobre seus
próprios filhos gerados através do xadrez cósmico. Porém, eles também
ficaram aprisionados no mesmo jogo e gradualmente seus fractais acabaram
os aprisionando e seu próprio poder foi manipulado por Sarathen.

A tecnologia espiritual de controle sobre todos esses seres estava


secretamente armazenada por Sarathen, adquirida diretamente de seu
progenitor Anhotak, que faz parte dos primeiros Filhos Paradisíacos que
ajudaram a construir a estrutura de Havona/Shantar e seus 144
Superuniversos desde o início. Existe um aspecto de Anhotak pouco
revelado, onde ele também tem atribuições de um Voronandeck mesmo não
sendo um, mas tendo participado com eles na formatação e convergência da
energia escura e matéria escura para as realidades materiais que constituem o
universo material conhecido pelos humanos. Somente os mais antigos que
participaram da criação do conjunto Havona/Shantar, tinham permissão e
controle sobre a tecnologia espiritual ou energias e radiações
multidimensionais. Aqueles que são anteriores ou que participaram do
processo estão além dessa tecnologia cósmica dos criadores anciões do
universo. Em outras palavras, muitos dos Filhos Paradisíacos atuantes no
conjunto Havona são anteriores à sua formatação e estabilização, sendo
portando a evolução de Supra Mônadas, mas constituídos da energia escura,
matéria escura e matéria bariônica do mesmo universo ao qual vocês
pertencem no contexto atômico existencial. A radiação de fundo residual da
convergência da Energia Escura para Matéria Escura que está por sua vez
para os parâmetros de matéria Bariônica, gerou um padrão matemático que
pode ser acessado pelos seres mais antigos, justamente para criar ou desfazer
qualquer coisa que seja constituída dessa energia cósmica primordial, que já
existia antes da formação do universo multidimensional onde vocês humanos
estão constituídos. Esta tecnologia acabou sendo encontrada por Sarathen e
ela tem conseguido chantagear os Filhos Paradisíacos, membros da
Confederação e da própria Aliança Galáctica, colocando as forças das Trevas
e rebeldes à frente do poder em muitos momentos da evolução de milhares de
espécies que não aceitaram seus termos de controle e manipulação do jogo
cósmico de xadrez. O desdobramento da tecnologia espiritual vai bem além
desse controle da radiação de fundo constitucional do campo gravitacional
entre os quarks e outras subpartículas menores ainda que fazem parte do
conjunto estrutural do átomo e de suas funções multidimensionais no
universo e suas realidades paralelas. Controlando dessa forma o jogo
espiritual, foi fácil inserir no contexto existencial a função dos Superserafins,
como sendo os únicos capacitados a chegar até a Fonte Primordial. Dessa
forma, todas as almas e seres teriam que obrigatoriamente no primeiro
momento chegar até estes seres, que realizariam uma avaliação se essas almas
podiam ou não dar continuidade à sua jornada de reintegração cósmica.
Como é um processo sigiloso e nunca ninguém retornou da presença de um
Superserafim, não existe retorno, pois a população das federações envolvidas
nesse jogo acreditam na função real e existência desse método.

Existe uma rede de inteligências que ocupa esse cargo de Superserafim


dentro da maior parte das federações de Órion e em alguns casos são Filhos
Paradisíacos que sustentam essa energia nas esferas controladas pelos desejos
de Sarathen. O controle desenvolvido pelos grupos independentes como o
próprio Adramalesh, cria uma ilha de poder e de controle intermediário para
desviar os focos de atenção sobre a real influência de Sarathen nesse jogo,
empregando diversos testas de ferro para dissuadir os grupos de confronto na
tentativa de equilibrar o jogo novamente e restaurar a paz e equilíbrio
almejados. A única forma de sair desse jogo era justamente o processo da
ascensão, evoluindo para outras esferas dimensionais mais sutis, fora do
alcance do poder de Sarathen e de suas equipes. Motivo pelo qual muitas
civilizações como a de Sirius Alpha e Canopus seguiram além de 9D e não
entraram mais na linha de confronto como os povos de 3D a 5D tem
realizado ao longo destes últimos 6 bilhões de anos. A Terra tem estado
dentro desse leque das civilizações de 3D a 5D até o momento presente,
colocando a dualidade como fundo nesse jogo de polaridades e poder.

Se continuarmos nessa linha, poderíamos ainda incluir a questão da Rota


Hexagonal que a Terra possui, onde o contato com os povos envolvidos nessa
disputa de poder é ainda amplificado ciclicamente conforme os problemas
sociais e políticos que eles enfrentam e acabam por extrapolar para as regiões
vizinhas na forma de grupos desgarrados e contaminados pelo contexto
tecnológico, espiritual e político dos principais cetros de poder de Órion.
Atualmente, na linha temporal de vocês na Terra, a disputa de poder ocorre
pela tecnologia espiritual, que outros seres, incluindo o próprio Adramalesh
procura obter para ficar no mesmo plano de poder de Sarathen. Parte dessa
tecnologia espiritual está sendo empregada na Terra através dos sistemas de
radiação emitida pelos satélites e outros equipamentos eletrônicos, que
emitem entre a faixa dos 48HZ até 60HZ informações ou mensagens
subliminares de controle mental e emocional, da mesma forma como tem
sido realizado nos outros planetas nessa mesma disputa de poder. Toda a base
do controle da humanidade iniciou-se através das informações e da
contrainformação estratégica das forças de segurança internacionais e
posteriormente, com o aumento da tecnologia genética, na manipulação dos
alimentos transgênicos, para controlar através de nanotecnologia o
comportamento humano. Atualmente, a seleção dos grãos e codificação
genética dos alimentos transgênicos permite alterar o comportamento futuro
de seus consumidores e inserir matrizes atômicas especificas através da
nanotecnologia, que são ativadas pelos pulsos eletromagnéticos dos aparelhos
domésticos que funcionam entre essa faixa dos 48HZ até 60HZ, estimulando
a nanotecnologia residual dentro do organismo humano. Os aparelhos de TV,
rádio, telefones celulares, computadores e outros aparelhos atuam na mesma
faixa, estimulando assim, esse átomos e aparelhos de nanotecnologia que são
ingeridos através dos alimentos industrializados de baixo custo e da
alimentação transgênica mundial. Este tema acaba esbarrando na questão dos
implantes de nanotecnologia inseridos dentro da alimentação e dos sprays
que os aviões vêm produzindo nos últimos 30 anos nas principais cidades do
mundo, criando uma forte precipitação de átomos compostos de alumínio,
estrôncio, bário e outros metais pesados que reagem com os dispositivos da
nanotecnologia dos alimentos transgênicos ativados através da frequência de
rádio entre 48HZ e 60HZ. Essa tecnologia foi transferida dos mundos de
Órion e de Plêiades para controlar a humanidade da mesma forma, mantendo
a civilização aprisionada e sem condições de ascensão, além do mecanismo
religioso de controle. Muitos mundos passaram e ainda passam pelo mesmo
sistema de controle que está correlacionado com esse jogo de poder entre os
Superserafins, para poder absorver a energia e a vitalidade das almas e dos
clones aprisionados nesse esquema da tecnologia espiritual. A energia
vibracional adquirida no processo de vampirização que é empregado, acaba
por ser direcionado para um acumulador ou capacitor de energia espiritual
que está interligado à rede neural dos Xopatz e das castas diretamente ligadas
a Sarathen. Dessa forma, esse processo acaba por transferir a energia psíquica
e espiritual das almas e dos clones aprisionados na nanotecnologia espiritual,
gerando um fantástico acumulador de energia psiônica cósmica. Esse
procedimento é uma fonte de energia inesgotável que é ampliado na medida
que mais seres encarnam dentro das estruturas controladas entre 3D e 5D
pelos Superserafins e todo o jogo tecnológico existente no controle e
contenção que impedem o processo de ascensão, que é na verdade,
simplesmente uma libertação dos mecanismos de controle.

Quando uma alma consegue a sua ascensão, na verdade ela está se libertando
dos mecanismos de controle e passa a viver em dimensões e estruturas onde o
controle não é exercido nessa disputa de poder, permitindo assim aos seres e
suas almas, retomar o caminho original de regresso ao seu Eu Sou, aos outros
aspectos da Mônada e posteriormente se reintegrando à Fonte. Quando uma
Supra Mônada recupera todos os seus fractais ou pedaços de Mônadas, ela
passa por um processo de conversão energética junto aos Últimos dos Dias e
ao Conselho dos Anciões de Dias, para posteriormente passar a ser um novo
Filho Paradisíaco, que terá suas atribuições como um novo Cocriador no
universo. Este procedimento está sendo interrompido pela tecnologia
espiritual, mantida fora do alcance de bilhões de almas e fractais de almas
pela linhagem de Sarathen. Por esse emotivo que o procedimento de ascensão
tem sido mascarado como impossível pela maioria dos seres, onde somente
através do amor incondicional se atinge esse estágio. Existem fantasias e
mentiras a respeito do processo de ascensão. Na verdade, conceitualmente, o
termo ascender se baseia na questão de simplesmente transcender uma esfera
existencial para outra, além dessa realidade dimensional, onde o corpo e a
alma geram energia que é luz, formando um Merkaba. Quando um ser
humano morre esse processo ocorre, mas só poderia ser visualizado através
de equipamentos de ultravioleta e outras ondas, para se verificar o campo de
energia que é liberado durante o processo de morte ou simplesmente de
mudança de vibração entre 3D e as dimensões além. Então, a palavra tem
sido mal utilizada no contexto espiritual, além de ser manipulada nos
aspectos religiosos dos movimentos New Age no palco internacional da
espiritualidade, que também têm sido manipulados pelas organizações
secretas de controle mundial.

Na verdade, o fator da morte já disponibiliza uma pré-ascensão no contexto


religioso, quando a alma passa a ficar deslocada do corpo material e só
compartilha o envoltório do corpo astral, passando a orbitar sem carga
gravitacional esse corpo astral, livre do campo magnético do corpo físico
terrestre. Dessa forma o corpo astral fica livre da matéria e pode dar
continuidade à sua evolução para outras esferas da existência. No entanto, o
apego e os conceitos religiosos e culturais fazem com que no contexto
emocional e psíquico, essas almas queiram retornar para a matéria, para
resgatar o carma ou pelo apego à família e aspectos de fórum terrestre. Dessa
forma, a jornada espiritual é interrompida para retornar à materialidade
terrestre. Esse ciclo acaba sendo reforçado através dos implantes e aspectos
religiosos do carma, culpa, medo e apego na fisicalidade, gerando um ciclo
infinito na questão encarnacional tanto no plano físico 3D como no plano
astral e umbralino. Isso é uma prisão espiritual que até o momento permanece
dentro das propostas da espiritualidade na Terra e na maior parte dos Mundos
habitados entre 3D, 4D e 5D em Órion e impérios adjacentes.

Esta condição foi ampliada dentro da Rota Hexagonal da Terra e de todo o


conjunto de sistemas solares para garantir o poder e vampirização por parte
dos Xopatz, reptilianos rebeldes e também dos Superserafins das Federações
centrais de Alcione, Órion, Rigel, Capela, Tau Ceti, Boronak, Saiph, e outros
sistemas próximos, dentro do contexto das principais rotas comerciais de
extração de recursos naturais. Todos esses mundos têm como controle o
emprego da nanotecnologia e seus subsídios tecnológicos e nutricionais,
como está sendo inserido na Terra nos últimos 40 anos. A evolução nesses
mundos ocorre dentro do relativismo material e tecnológico, como ocorre
também na Terra, onde a tecnologia dos microprocessadores no setor da
eletrônica está facilitando a vida dos humanos, além de toda a estrutura
associada no contexto social. Nestes outros mundos a tecnologia está muito
mais desenvolvida, permitindo empregos dignos da ficção científica terrestre,
mas a alma continua presa a esses hologramas de poder tecnológico,
afastando-se do poder espiritual e da capacidade de empregar os corpos sutis
para projeções além da materialidade, como ocorre com os Zetas, Pleiadianos
de Alcione, Pleiadianos de Pleiône e de outros setores mais densos da
civilização de M-45 e de Órion. Esses seres têm pesquisado, justamente na
Terra, a questão da mistura genética do Homo Sapiens a sua multiplicidade
espiritual com outras esferas, que a maior parte dessas raças não possui,
justamente por serem na maioria clones cientificamente produzidos e
controlados pelos Xopatz e por Sarathen. A humanidade da Terra apresenta
uma codificação genética que os liberta desse controle, onde surgem grupos
divergentes dentro da dualidade e rebeldes dentro do poder de Adramalesh e
dos Xopatz. Temos abaixo uma relação dos Sistemas Estelares no setor
dominado pelos reptilianos que formaram o Império Draconiano com a ajuda
dos reptilianos da galáxia de Arconis e dos Xopatz, formando assim uma
poderosa liga racial baseada na alta tecnologia e capacidade de absorção
psíquica sobre as outras raças, com dons telepáticos e capacidades de
controle mental. Em geral, os reptilianos têm a capacidade de emitir as
chamadas Ondas Tesla, que são na verdade impulsos sugestivos pela radiação
mental, atuando sobre outras raças mais frágeis, e com isso direcionando o
controle das mesmas.

THUBAN, estrela alpha da constelação do Dragão, foi o centro do poder e da


expansão de diversas raças reptilianas ao seu redor. Considerada uma gigante
branca com mais de 250 vezes o brilho do Sol, essa estrela possui 18 planetas
e mais de 27 planetoides em sua estrutura orbital, sendo que uma boa parte é
habitada entre 4D e 6D por raças reptilianas. Neste sistema solar deu-se início
a formatação do império Draconiano, que consolidou diversas outras estrelas
como seu centro operacional e de extração de recursos naturais ao longo da
história dessas raças. A estrutura Draconiana e reptiliana possui cerca de 715
etnias internas que derivam de matrizes específicas de répteis que derivam
dos antigos Dragões e dinossauros das lendas terrestres.

RASTABAN também chamada de Beta Draconis, representa outro sistema


solar dessa constelação que apresenta diversas etnias descendentes dos
reptilianos mais antigos de Thuban e de Arconis, sendo que uma parte é
anfíbia adaptada a planetas aquáticos.

ELTANIN é a Gama Draconis, sendo outro sistema inserido no âmbito do


poder e extração de recursos naturais do império Draconiano, que possui
diversos planetas sob o poder colonial das raças especificamente Draconianas
de Thuban.

ALCOR é uma estrela dupla que está diretamente ligada à atração


gravitacional da estrela Mizar, ambas da Constelação da Ursa Maior. Esse
sistema possui importante fator estratégico para o império Draconiano, pois
nele foi instalado um Portal Gravitacional de impulso dimensional para
outras partes da galáxia e inclusive para Arconis, empregando tecnologia dos
Xopatz. Através desse portal naves e material tecnológico foi inserido nesse
setor da Via Láctea e potencializou o poder militar e tecnológico dos
Draconianos, os colocando na linha de frente no avanço bélico em relação
aos outros povos isolados sem o apoio das Federações e da Aliança Galáctica.

MIRFAK é uma supergigante amarela, que representa a alpha de brilho da


Constelação de Perseu, diretamente envolvida pelas invasões dos primeiros
grupos de Xopatz e Draconianos provenientes da fuga da guerra de
Andrômeda. Eles empregaram o Portal pela Constelação de Pégaso,
colonizaram esse sistema invadindo e destruindo as raças já naturais de
alguns planetas desse setor e com isso iniciaram a cabeça de ponte para a
invasão gradual e invisível das frotas do astral e bolhas Dakar provenientes
de Andrômeda e Arconis. Foi a partir desta estrela que se estabeleceu a
trajetória para Thuban e outras estrelas significativas, para criar um novo
império e iniciar a coleta genética de outras raças, para formar um banco
genético das raças encontradas e, com isso, manipular e controlar a todas para
servirem aos Draconianos.

ALTAIS é a Delta Draconis da constelação do Dragão e foi uma das


primeiras estrelas colonizadas pelos Xopatz nas rotas externas e secretas das
naves oriundas da galáxia de Andrômeda, onde eles instalaram uma
gigantesca base Dakar entre as dimensões, invisível às naves da Federação de
Andrômeda e dos grupos de pesquisa da Confederação. Com isso, este
tornou-se um setor de aproximação para diversos pontos de interesse nesse
quadrante, incluindo o aglomerado de ABELL 2218 e a estrela de Polaris que
é onde foi estabelecido o Império de Nodia. Na verdade, a estrela de Polaris é
uma estrela múltipla de cinco entrelaçadas com órbitas conjugadas, que
também representam um importante Portal Estelar natural que foi adaptado
pelos Arquitetos do Universo da Confederação como portal de acesso a
outros universos e galáxias. Motivo pelo qual ele já era protegido e estava
dentro do setor de influência de Onara e dos outros comandantes da
Confederação como Yaslon Yas, Alcon e Metraton, impedindo com isso o
acesso dos grupos invasores de Xopatz e dos outros discípulos draconianos.
Foi esta a configuração que gerou propositalmente o desenvolvimento da raça
humana em Nodia por parte do jogo de Xadrez cósmico que Onara estava
impulsionando frente aos ataques dos Draconianos e dos Dracos contra a
espécie humana e humanoides Zetas.

ELNIF é a Épsilon Pégaso, que representa um sistema colonial de pesquisa


das raças Draconianas e de povos derivados de outros setores, que passaram a
ser inseridos em mundos de quarentena por parte do império draconiano, para
estabelecer uma linha de pesquisa umbralina e conectar esses umbrais com
outros planetas. O histórico de guerra e conflitos raciais na Constelação de
Pégaso, fez desse sistema um importante laboratório depois da quarentena
geral das estrelas de Markab, Scheat, Alpheratz e Algenib, que formam o
quadrilátero da constelação de Pégaso.

RIGEL é a Beta Orionis e representa a continuação e confirmação da


supremacia racial draconiana na Via láctea por muitos milênios e estabeleceu
um grande avanço nas conquistas territoriais para outros setores da galáxia,
estabelecendo o controle genético de aperfeiçoamento racial para várias raças
controladas pela sua ideologia de raça perfeita e super soldados. Esse setor de
Órion é ainda um setor complexo dentro do setor denominado de “Zona
Neutra”, onde foi necessária a intervenção da frota da Confederação para
evitar a destruição de muitos sistemas solares e estrelas do setor central
próximo à Nebulosa de Órion e das 3 Marias, no chamado cinturão de Órion.
O histórico de Rigel e das estrelas próximas está na memória celular de
bilhões de seres na Via láctea e inclusive na maior parte das almas
encarnadas na Terra e no sistema Solar, tendo conexão direta com aspectos
do passado Sistema Solar quando ele era chamado de SATIK, assunto que
será abordado mais adiante neste livro. Este sistema com sua estrela
supergigante representa um importante portal de acesso a diversas outras
partes da galáxia e a uma posição estratégica nas rotas de navegação e
extração das Casas de Comércio, fazendo frente ao desenvolvimento dos
grupos de Betelgeuse, Belatrix, Meissa e outras localidades que incluem
Sirius, Toliman e o próprio Sistema Solar muito antes da civilização de
Maldek existir, relacionado com a presença de reptilianos e outras raças
muito mais antigas em seu sistema solar há mais de 4 bilhões de anos.

SAIPH tornou-se naturalmente o setor de expansão do poderio bélico das


naves de colonização e extração do império Draconiano de Rigel, que era a
continuação do império de Thuban em Draco, ampliando assim, ainda mais o
desenvolvimento tecnológico e os recursos naturais dessa civilização,
obtendo recursos ilimitados para o desenvolvimento de suas tecnologias e
construção amplificada da sociedade draconiana. Do ponto orbital da posição
da estrela de Saiph, foi possível chegar às estrelas vizinhas e lançar poderosos
empreendimentos de limitação das frotas e das Casas de Comércio de Sirius,
Mirzan, Phact, Wazn, Furud, Arneb, sendo que esta última foi conquistada e
tornou-se um centro de pesquisas tecnológicas e militares dos Draconianos.
Já o império Siriano resistiu e conseguiu rechaçar os intensos ataques
Draconianos, mas isso gerou uma grande guerra que faz parte do contexto da
guerra de Órion. Também presente no subconsciente de bilhões de almas
encarnadas nos Mundos humanos e na Terra, um dos motivos pelo qual os
seres humanos de forma inconsciente têm medo dos répteis e insectoides.

MEISSA ou HEKA representa a Lambda Orionis. Sendo uma estrela


binária, tem um histórico interessante no desenvolvimento de raças
psiquicamente dotadas entre as dimensões de 4D e 6D, possuindo simbiontes
e outras raças naturalmente reptilianas e insectoides, que foram objeto de
pesquisas por ambas as linhas de poder. Este setor foi palco de guerras pela
disputa da soberania do grupo local de Betelgeuse e de Belatrix, onde a
federação humana tinha interesses na pesquisa e desenvolvimento de projetos
genéticos para conter o avanço dos Draconianos. Muitos dos humanos que
chegaram como exilados na Terra, estiveram inseridos nesse processo,
especialmente os seres do sistema de Capela, Arneb e El Niyat.

Desdobramento da Rebelião para a Terra


A Terra acabou absorvendo grande parte dos aspectos do contexto político de
Órion em diferentes momentos. Desde a destruição do planeta Maldek, a
Terra acabou se tornando um celeiro para a sobrevivência de milhões de seres
e almas, que ficaram presos no processo encarnacional e do poder da
Constelação de Órion e dos outros grupos próximos. A Rebelião ocorrida na
Constelação de Órion e em outros povos, gerou na Terra um efeito cascata
sobre os acontecimentos coloniais criados pelos diversos grupos que estavam
atuando ou realmente vivendo na Terra como se fosse seu planeta principal,
ao buscar o isolamento dos problemas de Órion. A linha temporal volta a
ficar comprometida, pois o êxodo dos povos de Órion ocorre através da
viagem temporal nos últimos 3,6 bilhões de anos depois que a Terra teve um
certo ajuste climático e geológico, depois do resfriamento de suas camadas
externas da crosta e do manto. Portanto, é completamente impreciso colocar
linearmente a vida na Terra partindo das questões de Plêiades, Órion, Sirius,
Betelgeuse, Arcturos, Antares, Canopus, Hercules, Altair, Aldebarã,
Andrômeda e outros grupos, pois não existiu uma cronologia ou regra para
isso. Cada qual buscou um momento geológico que lhe permitisse
determinadas condições e garantias perante as questões políticas externas.

Esta configuração estranha forçou os seres a criar gradualmente um Conselho


Terrestre para administrar determinados assuntos e aspectos do controle
climático e colonial, devido ao elevado número de seres distintos que
surgiam livremente na Terra sem controle da Federação ou dos grupos
rebeldes. Cada representante das antigas federações que estavam inseridos na
rebelião, não aceitarem as diretrizes da federação e dos outros grupos,
requerendo total autonomia e liberdade nos mundos por eles ocupados. Dessa
forma a Terra acabou gradualmente sendo dividida pelos grupos do êxodo e
da rebelião conforme sua origem. Com o tempo a Terra tinha representantes
de diversos grupos que não aceitavam mais os dogmas das Federações, mas
também queriam a liberdade na Terra e estavam se confrontando justamente
pela questão ideológica. Todos queriam liberdade de ação, mas essa liberdade
muitas vezes se chocava com a dos outros, criando conflitos que nas lendas
humanas são denominados de guerra dos deuses. Essa guerra também não
pode ser cronologicamente descrita, pois ela ocorreu em diferentes linha de
tempo e dimensão, à medida que a Terra foi sendo ocupada entre 3D e as
outras dimensões até 5D. Muitos desses desdobramentos não têm correlação
com a atual civilização terrestre, mas com as antigas que há muito já
deixaram de ser físicas e atualmente estão no plano astral de 4D e 5D. Essas
civilizações estão interligadas no processo colonial que existiu no continente
de Pangeia, Mu, Atlântida, Antártida, África, Mesopotâmia, Américas,
Groelândia e Sibéria em distintas linhas de tempo e dimensão, tornando-se
fábulas no contexto humano atual.

Cada continente e território tem o seu contexto temporal e dimensional,


conforme os grupos que foram chegando e escolhendo territórios para
colonizar e montar suas bases e centros avançados de pesquisa e extração de
recursos naturais. Dessa forma, as canalizações obtidas do plano astral da
Terra, acabam cometendo pequenos erros de tempo e dimensão, mas as
pessoas acreditam que tudo o que é relatado corresponde somente à realidade
terrestre 3D física de vocês, o que na verdade é um grande engano de
percepção dos canalizadores. A dualidade estava presente em muitos desses
grupos, decorrente das experiências de poder de suas Federações. Nem todos
esses grupos vieram à Terra para viver a dualidade, mas muitos realmente
estava buscando a ascensão e a liberdade em relação às experiências
anteriores na disputa de poder dos impérios estelares. Isso ocorreu com as
civilizações inseridas no Continente de Pangeia e de Mu, onde os
comandantes responsáveis pelas colônias esclareceram e nunca mentiram
sobre os desdobramentos da Confederação e das Mônadas originais,
buscando criar civilizações que atingissem a Mônada através do reto viver e
reto pensar. Torank foi justamente um desses comandantes que criou diversos
projetos nos últimos 1,4 milhões de anos da sua contagem de tempo, além
dos resgates dos antigos Maldequianos perdidos no fluxo temporal, que ele
repatriou na Terra dentro dessa linha de tempo.

Importante é entender que essa dualidade não é uma questão do bem contra o
mal, mas antes da postura e conduta dos próprios cidadãos dentro do seu
desenvolvimento social e cultural, baseado em valores e dogmas que tinham
sido inseridos nas religiões de Órion e principalmente em Plêiades e Rigel,
como forma de controle de seus habitantes. Na Terra a questão até esse
momento, antes da chegada dos exilados na faixa dos últimos 87.000 anos,
não era a maldade ou o conceito do Cristo contra o Anticristo, como as suas
religiões denominam. Antes não haviam seres malvados ou destrutivos, mas
sim seres ainda inconsequentes em relação ao desdobramento de suas
próprias ações e descendentes, como ocorre atualmente na humanidade com
as atitudes insensatas dos políticos que visam fortuna e não pensam no futuro
da estrutura social do planeta. Antes dessa marca, a dualidade estava baseada
nas disputas entre lideranças que utilizavam os seres naturais da Terra como
escravos ou como cobaias de aperfeiçoamento genético, mas eram almas
novas ou exiladas tentando uma nova proposta de evolução.

As almas que foram inseridas nos projetos encarnacionais da Terra em todas


as raças e etnias desses últimos 3,6 bilhões de anos, não eram almas de exílio
ou mesmo de êxodo, mas sim o desdobramento de Filhos Paradisíacos e de
outros seres e Mônadas que estavam iniciando a sua jornada pela primeira
vez na frequência 3D, 4D e 5D em um planeta com as configurações da Terra
e ainda contendo a energia Micahélica através de sua hierarquia espiritual.
Este aspecto deve ser entendido, pois os erros que essas almas poderiam
cometer estavam dentro do desenvolvimento de uma raça primitiva em ajuste,
que não tem correlação com os exilados que milhões de anos depois
deturparam por completo o projeto da Terra. A Terra tem diferentes
momentos na sua trajetória e um deles deve ser determinado antes e depois da
marca dos 87.000 anos terrenos.

O atual contexto da humanidade relativo à dualidade e aos problemas de


corrupção e guerras, está relacionado justamente após esses 87.000 anos,
quando Caligasto deixou entrar na Terra milhões de exilados que não
deveriam ter sido trazidos para cá, devido ao seu baixíssimo gradiente de
energia crística e amplo gradiente de negativação na sociedade estelar, com a
prática de magia negra e atos de destruição da vida. Essa herança está
presente na atual civilização que foi implementada ainda pela disputa de
poder dos deuses e com os problemas familiares entre Enki e Enlil perante o
trono com Plêiades de Nibiru e Alcione, os grupos de Molock de
intraterrenos, Dragões alados de Thuban e Rigel regenerados pelo projeto
Metron.

Antes dessa disputa de poder entre os filhos de Anu de Nibiru e Molock, os


problemas existentes na estrutura terrestre colonial se baseavam na questão
do acerto genético das diferentes raças e dos projetos estipulados para cada
uma dentro de uma linha de tempo cronológica atemporal com os outros
grupos estelares, realizando dessa forma, a constante transferência de
genomas e material genético entre a Terra e os outros mundos como o
Império Siriano, Império Antariano, Império de Órion, que representavam os
mais envolvidos muito antes da chegada dos Nibiruanos que já eram seres de
exílio político de Alcione e de M-45.

A Rebelião de Órion gerou na Terra a oportunidade de viver em liberdade


perante as diretrizes das Federações, portanto não foi ruim para quem estava
na Terra. No entanto, na linha temporal a chegada de diferentes grupos e
seres acabou por tumultuar a vida de quem residia há mais tempo, o que
acabou por gerar a divisão setorial para os diferentes grupos e raças existentes
na Terra.

A marca colonial para o projeto humano como atualmente se entende, foi


demarcada especificamente na faixa dos últimos 3,2 milhões de anos com a
chegada das 7 castas humanoides que deveriam inserir exclusivamente a
codificação Micahélica de Micah e dos outros Filhos Paradisíacos que
estavam buscando testar o desdobramento das almas e fractais de almas
dentro de uma proposta direta entre o Eu Sou e Mônada pela energia
Micahélica da Terra. A Terra foi totalmente modificada ou transformada para
exclusivamente poder suportar a vida com oxigênio e as diversas espécies
mamíferas que fariam parte dessa nova etapa no programa evolutivo temporal
de milhares de formas de vida, entre reptilianas, mamíferas e insectoides,
adaptadas ao percentual atual da composição atmosférica entre nitrogênio,
oxigênio e os outros gases existentes. A Rebelião acabou sendo boa para o
desenvolvimento de dezenas de propostas evolutivas, sem a propagação do
controle da religião das Federações. Uma liberdade que não estava disponível
dentro das Federações, onde a disputa de poder existia entre a facção do
Cristo e a do Anticristo. No entanto, a Terra e os outros mundos de êxodo
acabaram se tornando uma ameaça à proposta de controle de Sarathen e dos
outros líderes como Adramalesh, pois quebravam seu monopólio junto aos
Superserafins em relação ao controle evolutivo dos clones e de suas almas.

Dessa forma, mesmo com a proteção dos Comandantes dessa rebelião, os


Xopatz acabaram colocando a Terra e os outros planetas do êxodo dentro de
seu plano de conquista a médio e longo prazo, conforme os comandantes e
protetores da Confederação fossem superados e corrompidos. O tempo
acabou se tornando uma questão estratégica para ambas as partes, enquanto
criavam projetos que pudessem ser evacuados da Terra e dos outros mundos,
para setores onde Sarathen e seus pupilos não pudessem atacar ou ter
influência, sem que houvesse uma nova guerra. Voltamos à questão que o
confronto aberto causaria uma guerra terminal, onde nem mesmo a
Confederação poderia suportar sem mínimas perdas estelares. A tecnologia
de bombas de Quark Pesados pode ser contida pelas bolhas Paratrom da
Confederação, mas mesmo assim, nem todas poderiam ser previstas na linha
temporal e dimensional, pois essas bombas são lançadas através de fendas no
tempo desde as Bolhas Dakar do Umbral. Dessa forma, uma bomba de Quark
Pesado pode ser liberada em qualquer ponto no tempo de seu alvo, nas
dimensões desejadas, criando uma loteria para os interceptadores da
Confederação, que têm que adivinhar e calcular onde e quando essas bombas
vão atingir o seu alvo destino. Esses e outros motivos fizeram com que o
armistício ou sessar fogo entre ambas as facções traçasse áreas de influência e
domínio ao longo do tempo, pois os Comandantes como Onara e seus outros
colegas, procuraram manter o cerco fechado com ações guerrilheiras de
contenção territorial contra os Xopatz e outros grupos de reptilianos.

A Rebelião dos comandantes que não aceitavam mais o controle político dos
Superserafins e de suas estruturas religiosas, gerou mais de 80 planetas livres,
que se tornaram alvo de ambição por parte do Comandante Adramalesh,
Belzebu e do próprio Satã, quando perceberam que um novo império estava
sendo formatado e que poderia crescer e gerar uma Aliança significativa
contra os interesses de Sarathen e dos outros Filhos Paradisíacos corruptos.
Dessa forma Satã e os outros comandantes, incluindo Adramalesh, sabiam
que estavam traindo os interesses de Sarathen, mas provavelmente garantindo
o equilíbrio de forças na galáxia frente aos planos de conquista de Sarathen.
Esse equilíbrio garantiria, com o tempo, dominar a tecnologia espiritual e
conquistar pontos no equilíbrio do jogo galáctico. Adramalesh e Satã na sua
equivalência de comandantes dentro da estrutura Lanonadeck nunca foram
amigos, mas sabiam que estavam envolvidos em um jogo perigoso e ambos
precisavam do apoio um do outro. Mesmo desconfiando, pois em Sarathen
era impossível confiar e fazer planos a longo prazo, pois seus algozes
intergalácticos denominados Xopatz não têm regras e não cumprem acordos.
Eles estavam em desvantagem se não se unissem, assim, a Rebelião teve que
tomar um rumo distinto nos planetas de maior influência no jogo de poder ao
longo das rotas comerciais de extração de recursos naturais e das estrelas
significativamente importantes na navegação estelar. A Terra dentro de sua
Rota Hexagonal apresentava uma importante chave estratégica no poder e no
abastecimento tecnológico dos grupos Rebeldes, frente às Federações.

A aliança entre Adramalesh, Belzebu, Satã, Astoroth, Ialdabaoth, Sabaoth,


Molock, Leviatã e os outros comandantes incluindo os da Federação como
Torank, Shontor, Gadman, Oberon, se baseava na busca de um novo
equilíbrio e na tentativa de se evitar uma nova guerra, seguindo a orientação
do Comandante Onara, Yaslon Yas, Alcon e do próprio Micah e do Conselho
de Canopus e Sirius. Portanto, os comandantes das Federações que já se
encontravam além de 5D como estes últimos, tinha como objetivo ajudar na
estabilização do projeto para não fomentar uma nova guerra. Dessa forma, a
Aliança realizada entre os Rebeldes e os Comandantes da Confederação e
Federação, era justamente para sustentar a vida entre 3D até 8D, devido à
tecnologia nociva dos Quark Pesados que estavam disponíveis por parte dos
Xopatz e dos outros grupos de Sarathen.

A Rebelião, portanto, acabou por gerar uma aliança para a vida em diversos
setores, contrariando a previsão de Sarathen. O acordo entre Adramalesh e os
outros Rebeldes como o Lanonadeck Satã, não estava previsto em seus
planos, muito menos com a participação de comandantes como Yaslon Yas
que sempre foi contrário à Sarathen na sua didática operacional de poder.
Onara já fazia parte do contexto do Conselho Shamuna, mas Yaslon Yas
vinha de outras esferas da Supra Confederação e não fazia parte do jogo,
criando dessa forma uma desestabilização nos planos junto com seu irmão
cósmico Alcon, que também se uniu aos projetos de Micah e de Emanuelys,
na busca do equilíbrio da situação.

No aspecto multidimensional essa aliança favoreceu os mundos de 5D em


diante, no que diz respeito à menor influência das ações dos grupos dos
Xopatz no domínio temporal, diminuindo a sua influência na dualidade
dessas sociedades. Mas nos mundos abaixo de 5D, a situação ficou dividia
por setores para tentar recuperar o domínio perdido com a Aliança, sendo que
a Terra e outros mundos ficaram na linha de conflito devido às suas posições
estratégicas e como portais interdimensionais. Essa Aliança não é a Aliança
Galáctica que já nos referimos, mas uma outra na linha do passado, para
tentar evitar uma guerra no processo da rebelião ativada pelo Arcanjo
Lanonadeck Lúcifer para libertar os clones e almas do controle da
nanotecnologia encarnacional da Matriz de Controle.

Micah e suas equipes através da Ordem de Miguel, desenvolveu diversos


projetos paralelos para estabelecer programas de equilíbrio e ascensão,
buscando dessa forma libertar as almas aprisionadas ao longo desse jogo de
poder. Essa iniciativa deu origem às Ordens Santa Ametista, Cruz de Malta,
Ordem Kumara, Ordem Amarylis, Ordem Mariana, Ordem de Maytreia,
Ordem Elohínica, Comando Ashtar, Comando Astreia, Comando Surya,
Ordem Arielys, Ordem Shantar, Ordem Cristal e muitas outras que foram
sendo desenvolvidas para estabelecer parâmetros de organização e ascensão
entre os povos mais conturbados frente ao controle. Estas ordens acabaram
também por ampliar a Rebelião e os tumultos nos outros grupos de conflito,
pois de forma genérica amplificaram a dualidade na exposição de suas
propostas de reintegração, amor, paz, ascensão e transmutação, gerando
assim profundas mudanças na estrutura social de muitos mundos.
Gradualmente, essa dualidade acabou gerando o fanatismo por parte dos
súditos e seguidores na linha temporal, desenvolvendo consequências que
não estavam inseridas no projeto original. Muitas das almas e Mestres
acabaram enfrentando o problema devocional que os clones e fractais de alma
sustentavam devido à codificação de controle neural da nanotecnologia dos
Xopatz, criando um efeito inesperado de submissão, que não faz parte da
programação original das almas desde a sua Fonte na estrutura das Supra
Mônadas. Esse efeito colateral se faz sentir na maior parte dos planetas
controlados pelos Reptilianos Rebeldes negativados que atuam a serviço da
ODN e dos outros grupos submissos a eles. Esta nova condição fez com que
o programa de libertação entrasse através da religião em todas as facções,
gerando dessa forma aspectos profundos no contexto religioso dos seguidores
de Micah e da proposta do Cristo Cósmico.

Toda Mônada quando é formada, tem na sua condição primordial a


necessidade de retornar à Fonte e se integrar a ela. Portanto, essa codificação
é uma necessidade primordial que está presente nos seus desdobramentos,
sendo profundamente marcante no Eu Sou, almas e nos fractais dessas almas.
Já nos clones essa condição foi bloqueada e substituída pela condição de
submissão perante alguma divindade, abrindo mão de sua própria divindade
e, portanto, da capacidade de reintegração que ocorre através da ascensão.

O código do fanatismo religioso acabou por deturpar as propostas de Micah e


de seus colaboradores, assim como também os projetos dos rebeldes, pois as
almas e clones contaminados pela nanotecnologia de submissão, na verdade,
impediam o fluxo de energia das emanações taquiônicas naturais da Mônada.
Com isso, esses clones e almas ficavam isolados em busca de um salvador,
que era representado por qualquer divindade que resolvesse seus problemas
imediatos e oferecesse a salvação. Percebam que é justamente o mesmo
modelo religioso empregado na Terra sobre a humanidade, desde que os
registros existem em suas traduções. Essa radiação taquiônica é parte da
frequência de irradiação da Divina Presença, que deveria ativar a Chama
Trina de todas as Almas, realizando a conexão direta com suas outras
partículas e assim garantir a ascensão e retorno à Fonte que Tudo É.

Esta anomalia é a resposta para suas perguntas, do porquê o sucesso e a


quantidade de almas aprisionadas na estrutura da ODN e de Sarathen. A
Terra apresenta esse problema, que impede mais de 99,9% dos seres humanos
no plano físico e das almas encarnadas ou aprisionadas no Astral inferior e no
Umbral, de retornarem para seu Eu Sou e seguir o processo natural de
reintegração. O fanatismo nos diversos segmentos religiosos e filosóficos
acabou deturpando os seus verdadeiros fundamentos, tornando-se religiões
devocionais e consequentemente de aprisionamento dessas almas dentro do
controle reencarnacional através do medo, culpa, carma e outros dogmas de
apego à Terra.

Esta configuração de fanatismo religioso e devocional acabou por aprisionar


muitos dos Comandantes através dos falsos hologramas e formatação de
ídolos religiosos, baseados nesses comandantes. Essas almas e clones,
criaram na verdade imagens de deuses, seguindo o contexto político dos
Comandantes regentes. Dessa forma foram criados arquétipos de divindades
associados a esses comandantes ao longo dos mundos de exílio e de êxodo, o
que inclui a Terra em diferentes linhas de tempo. Satã, Belzebu, Astoroth,
Leviatã, Ishtar, Isis, Inanna, Enki, Yahweh, Zeus, Thor, Hera, Afrodite,
Hercules, Amon, Hórus, Basteth, Basephoth, Thot, Amon-Ha, Jesus,
Maytreia, Sidarta Gautama, Kwan Yin, Hermes Trimegisto, Zaratustra, são
alguns exemplos de seres estelares, que através do fanatismo religioso
acabaram tendo a sua obra deturpada e utilizada para aprisionamento
dogmático. Um estudo aprofundado do que foi deixado tanto escrito, como
exemplo de vida desses serem, não condiz com o que é postulado e
praticados pelos súditos e devotos ao longo do tempo, quando as coisas
perdem o seu real significado.

Poderíamos incluir nessa lista dezenas de outros exemplos de Avatares e


Comandantes que tiveram seu legado alterado pelo fanatismo, pois sempre
existem grupos que utilizam disso para manter o controle e o poder sobre a
grande maioria devocional, que abre mão do seu poder interno divino na
crença que alguém irá salvá-los e levá-los para a vida eterna no além do
paraíso. A necessidade de alguém ajudar ou oferecer esse caminho, é
justamente o ponto onde ocorreu a corrupção da radiação primordial
taquiônica que permite a reintegração à Fonte de cada Alma. Como a linha
foi cortada, é necessário que um outro ser realize essa conexão para
restabelecer a rede neural direto com a Fonte. Essa condição gera o fanatismo
e a dependência religiosa, na esperança de chegar à Deus.

Os arquétipos gerados pelo fanatismo acabaram por criar hologramas etéricos


de vampirização por parte dos reptilianos e Xopatz para controlar a
humanidade e muitos outros grupos. Assim, existem milhares de hologramas
etéricos negativos de controle, que a própria sociedade criou dentro da sua
busca por um deus ou divindade que sustente a sua crença de ascensão e
salvação. Estes comandantes, por sua vez, acabaram ficando presos a uma
sombra energética psíquica que foi gerada ao longo dos milhares de anos de
submissão, devoção, orações e solicitações dos fiéis e devotos, criando uma
sombra nefasta no campo áurico desses seres, que se encontram aprisionados
em parte dessa energia, buscando limpar toda essa sujeira que, no entanto, é
ampliada através dos rituais de matança e de magia negra com uso indevido
de sangue humano e de animais. Dessa forma um Comandante como
Belzebu, está parcialmente aprisionado na energia gerada através dos rituais
de magia negra que são realizados desde o início dos tempos em nome dele,
como se ele se alimentasse ou solicitasse esses rituais macabros. Quem
realmente absorve essa energia, são os Xopatz, reptilianos e Kiumbas, que
estão nessa frequência umbralina, se mascarando como Belzebu ou qualquer
outro comandante ou divindade religiosa. Isto tudo amplificou o fanatismo
religioso e a prática dos rituais de magia negra ao longo da história da
humanidade da Terra e dos outros mundos como Capela e Tau Ceti, que
enviaram seus representantes para a Terra nos últimos 87.000 anos. Essa
condição potencializou as realidades do Umbral não apenas na Terra, mas em
todos os outros mundos similares controlados pela ODN. Esta ligação acabou
gerando um Portal direto entre os 144 Umbrais diretamente com Arconis, que
é a galáxia estrutural de pesquisas de Sarathen, de onde os Xopatz são
originários.

Esse Portal gerou o intercâmbio entre renegados que acabaram sendo


divinizados pelos fanáticos submissos dos planetas sob o controle da ODN,
amplificando a rede neural da Matriz de Controle do Anticristo. A
complexidade dessa questão gerou profundas anomalias na estrutura psíquica
dessas almas e dos clones, que estão sob o controle desse mecanismo.

Atualmente muitos esforços e projetos estão sendo sustentados pelos diversos


grupos para buscar um novo equilíbrio e unificação de Comandos, com o
objetivo de libertar e gerar uma nova seleção ou divisão do Joio e do Trigo no
espectro das almas e suas consciências. A Terra neste momento encontra-se
inebriada com os falsos valores e com a deturpação dos valores do reto viver,
reto agir e da própria sensatez. Valores que parecem não existir mais no palco
político, pois os desmandos e a corrupção são um fator mundial que a cada
dia se torna mais óbvio, demonstrando uma queda vertiginosa nos valores e
no respeito para com o próximo e com o próprio planeta Terra, através da
ganância e do poder pelo poder. A situação atual da humanidade é a mesma
que levou à destruição as cidades de Sodoma e Gomorra no passado recente
da humanidade. A honestidade é uma qualidade rara no momento atual da
Terra, sendo que deveria ser algo normal a todos os seres em busca de seu
lugar na escala da evolução.

A humanidade está caminhando para uma divisão irreversível na sua


sociedade e na questão espiritual entre as diferentes esferas do astral em
relação aos comandos estelares, passando por uma seleção natural de
ascensão além da Terra e de reintegração com as frotas das Federações.

A Terra e a Cúpula de Cristal


N a marca dos últimos 3,2 milhões de anos, o planeta Terra recebeu a
instituição de um grupo de controle e pesquisa existencial dos projetos
genéticos e raciais que estavam sendo inseridos no planeta pelos diversos
grupos coloniais e pelos Filhos Paradisíacos que tinham se disposto a
desdobrar fractais de alma para encarnar na Terra pela primeira vez no
âmbito de 3D e 4D. Esta Cúpula tem por objetivo o controle de todos os
projetos que estão cadastrados no projeto Terra-Cristo, realizando uma
correlação com seus cocriadores e os desdobramentos espirituais de cada
alma e fractal de alma inseridos no planeta. O problema aqui é que muitos
projetos inseridos clandestinamente através do Umbral não estavam
cadastrados pela Cúpula de Cristal.
Esta instituição é uma base interdimensional no astral de 5D da Terra, ligada
a diversas cidades intraterrenas e intraoceânicas além das colônias etéricas
dos desencarnados humanos ao longo do processo existencial instaurado na
Terra. Em paralelo, muitos dos aspectos narrados até o momento e outros
ainda ocultos no contexto da política de cada Federação e grupo estelar,
foram gradualmente transferidos para o projeto Terra em diferentes linhas de
tempo e dimensão na cronologia cocriacional da Terra sem o conhecimento e,
muito menos, sem o consentimento dos Mestres da Cúpula de Cristal. Temos
também outros aspectos externos que envolvem todo o Sistema Solar no
âmbito de 3D até 9D que foi a destruição dos planetas Maldek, Vênus e
Marte no decorrer dos últimos 252 milhões de anos, gerando outros encargos
complexos no fluxo do tempo da Terra entre suas realidades de 3D até 7D,
que têm profunda interferência no atual processo evolutivo da humanidade e
questões encarnacionais. A direção ou administração do grupo inicial que
gerou e instalou a Cúpula de Cristal no plano etérico da Terra não possuía
todas as variáveis externas do contexto político dos grupos além do centro
mais próximo entre Órion, Plêiades, Sirius, Arcturos, Aldebarã e Toliman.
Dessa forma, as ações e projetos se baseavam na sustentabilidade da estrutura
da Terra e dos grupos aqui inseridos além dos projetos dos Filhos
Paradisíacos que estavam sendo inseridos pela primeira vez dentro de corpos
biológicos com DNA alterado entre 3D e 4D. Este projeto exigiu o
acompanhamento de muitas hierarquias do plano Morontial além da
fisicalidade, para que fosse possível gerar o movimento de energia entre as
diferentes frequências da luz.

Para que possam entender um pouco, o plano físico onde a humanidade vive
e acredita ser 3D, representa na verdade o que os seus cientistas denominam
de “luz sólida”, ou seja, é a frequência da luz solidificada dentro de um
determinado espectro de radiação. Existem outros espectros que estão além
dessa frequência, e, portanto, são invisíveis e intangíveis para a humanidade e
ciência básica.

Os cientistas classificam o universo da seguinte maneira:

ENERGIA ESCURA – 72% do universo hipotético, carga


gravitacional.

MATÉRIA ESCURA – 22% do universo calculado Raio X,


Ultravioleta, Gama.

MATÉRIA BARIÔNICA – 4% do universo conhecido e fotografado.

A ciência humana descobriu isso nos novos conceitos de pesquisa dentro da


teoria quântica e nas descobertas que respaldam esse conceito que foi
instaurado por volta dos anos 90 até 2.000. Posteriormente, com os
equipamentos de pesquisa na faixa da radiação gravitacional, descobriu-se
que existem superaglomerados de energia e matéria em outras realidades que
são definidas como dimensões do outro espectro da luz. Dentro da nossa
apresentação podemos simplificar da seguinte maneira:

ENERGIA ESCURA = ENERGIA MORONTIAL

MATÉRIA ESCURA = MATÉRIA MORONTIAL

MATÉRIA BARIÔNICA = MATÉRIA VISÍVEL FÍSICA


MULTIDIMENSIONAL.

Dessa forma, para estabelecer um propósito divino proveniente das esferas da


Luz consideradas como Energia ou Matéria escura, exige-se que seres desta
magnitude estabeleçam parâmetros e condições para que seus projetos sejam
sustentados de forma operacional e funcional. Assim, as equipes das
diferentes castas ou equipes tiveram que realizar seus desdobramentos nos
planetas e nos quadrantes onde esse projeto estava sendo constituído. A Terra
foi preparada para esse propósito, o que acabaria por sustentar um
desdobramento nunca antes visto dentro da Via Láctea, mesmo ela contendo
algo em torno de 300 planetas Morontiais com essa nova configuração. Se
avaliarem que a galáxia possui algo próximo a 200 bilhões de estrelas e a
maior parte possui planetas em sua órbita, significa um valor extremamente
elevado de possibilidades de vida nas mais diferentes frequências da luz.
Portanto, cerca de 300 planetas é um valor mínimo e ao mesmo tempo exigiu
preparativos e configurações únicas para esses 300 mundos com a
codificação Crística associada a cada um dos Filhos Paradisíacos que estavam
se desdobrando para a sua galáxia.

As ordens cósmicas tiveram que realizar o desdobramento em etapas antes da


chegada dos Filhos Paradisíacos, gerando o escalonamento e o fracionamento
da estrutura da Supra Confederação no universo ao redor de Havona.
Inicialmente o universo ao redor de Havona e de seu portal Shantar,
sustentava apenas 7 Superuniversos dentro do que a humanidade atualmente
considera fisicalidade 3D, ou simplesmente de matéria Bariônica. Além dessa
estrutura física e visível no plano material correspondente à humanidade e
sua atual tecnologia linear, existem muitos outros desdobramentos da Matéria
e Energia escura, ou Morontial como nós a denominamos. Esses outros
planos estabelecem a geometria sagrada do universo e dos universos dentro
dos universos, criando uma malha de energia e de matéria muito além do que
pode ser concebido pela consciência humana e suas escrituras canalizadas ou
mesmo das transcrições realizadas com seres do plano espiritual ou
extraterrestre ao longo de sua história, pois a consciência linear a cartesiana
baseada somente em 3D não pode aceitar os desdobramentos existentes muito
além dos seus Deuses e míticos coordenadores da espiritualidade moderna.

As seguintes ordens cósmicas tiveram que se desdobrar dos planos da Luz


não material para poder criar as condições necessárias para que esses Filhos
Paradisíacos pudessem ter os seus experimentos dentro do Universo Local de
Nebadon e de muitos outros no contexto dos 7 Superuniversos, como já foi
descrito em outras literaturas de forma superficial. São esses grupos da Supra
Confederação:

ORDEM VORONANDECK

ORDEM GORONANDECK

ORDEM LANONADECK

ORDEM MELCHIZEDECK

ORDEM ARYELIS

ORDEM KUMARA

ORDEM MICAHÉLICA

ORDEM AMARYLIS – MÃE CÓSMICA.


Estas oito organizações acabaram gerando os respectivos desdobramentos de
seus grupos de entidades e mensageiros para criar o salto quântico cósmico
entre os planos da não matéria para a matéria e gerar o fluxo de energia para
que o “Espírito-Alma” desses Filhos Paradisíacos pudesse entrar na energia
ou matéria Bariônica.

Os seres que compunham as diferentes Cúpulas de Cristal de cada um dos


300 planetas da Via Láctea e dos outros setores do Universo estavam
familiarizados com as especificações técnicas e espirituais necessárias para
gerar a nova fase experimental de vida em cada respectivo planeta. De acordo
com a condição que cada um apresentava entre 3D e 4D, os espectros de
“Luz Solidificada” eram mais densos, como seus cientistas estabeleceram nos
últimos 10 anos de pesquisa e conclusões empíricas da física moderna.

Cada um desses oito grupos gerou seus respectivos desdobramentos e corpos


estáveis para poder interagir com os respectivos planos dentro das diferentes
frequências da luz. Estas diferentes frequências da luz são o que na ficção
científica os humanos denominam de “dimensões”. Cada plano foi dividido
em diferentes frequências, portanto, podem ser divididas em escalas de 7, 8,
12 ou mais magnitudes, conforme o parâmetro estabelecido pelo pesquisador
e observador das diferentes frequências do universo que a luz emite no
tempo-espaço. No contexto cósmico, a energia e a matéria são na verdade
compostos de Tempo e Espaço, e ambos são curvos, realizando uma enorme
parábola pelo universo multidimensional, que tem como base a gravidade
gerada pelos inúmeros Portais Cósmicos, que vocês na atualidade
denominam de “Buracos Negros”. Estes enormes Portais utilizam a força
natural da gravidade para converter Energia e Matéria Escura em Matéria
Bariônica e depois esta é reconvertida em Matéria e Energia Escura. Este é o
processo da vida além da materialidade terrestre. As oito ordens empregaram
este movimento pendular do universo para criar as condições de Cocriação e
estabelecer os mecanismos do universo para que os Filhos Paradisíacos que
não dispunham dessa tecnologia e nem do conhecimento, pudessem descer no
processo da vida e da aprendizagem Coexistencial às esferas mais densas da
“Luz da Fonte que Tudo É”.

Portanto, a Terra teve que ser ajustada em muitos aspectos, não apenas o
climático ou geológico, mas dimensionalmente, para poder nestes últimos 3,2
milhões de anos sustentar esse projeto. Mesmo antes, a Terra já tinha sido
aperfeiçoada e capacitada a sustentar inúmeros projetos de vida que incluíam
diferentes matrizes cósmicas de alma e matéria.

A Cúpula de Cristal recebeu a informação e identificação de todos os Filhos


Paradisíacos que estavam contabilizados nos diferentes grupos, para realizar
o procedimento de densificação e acoplamento nas matrizes genéticas das 7
castas originais que seriam inseridas em diferentes partes da Terra. Membros
das Oito Ordens também enviaram seus representantes para dar cobertura e
assistência à Cúpula de Cristal e suas equipes, gerando assim os protocolos
para que a vida fosse observada e o experimento acompanhado pelos
respectivos Mestres e emissários de cada uma das Ordens envolvidas.

Cada Filho Paradisíaco passou pelo desdobramento entre o plano da Energia


Escura para a Matéria Escura através do desdobramento do que chamamos de
Supra Mônada para Mônada, depois entrou na estrutura da Matéria Bariônica
através do que a humanidade aprendeu a definir por Eu Sou. Desse ponto
houve uma outra divisão que acabaria por gerar a “Alma” que possui a
capacidade de ocupar corpos biologicamente adaptados para que a “Alma”
gere a consciência e a vida como a humanidade a entende.

Resumindo temos:

ENERGIA MORONTIAL – SUPRA MÔNADA (12 ATÉ 144


FRACTAIS)

MATÉRIA MORONTIAL – MÔNADA (12 ATÉ 144 FRACTAIS)

INTERFACE / MATÉRIA BARIÔNICA – EU SOU (12 ATÉ 144


FRACTAIS).

MATÉRIA BARIÔNICA – ALMA E CORPO BIOLÓGICO 1D


ATÉ 8D.

A energia de ligação ocorre pelo fluxo daquilo que a ciência denomina de


Neutrinos, que são os desdobramentos de energia entre o “Espírito–Alma”
que vai acoplar na realidade 3D e 4D da “luz” densificada. Os Neutrinos
foram descobertos por volta dos anos 90/2000 pela comunidade científica
terrestre. Antes disso eram subpartículas de antimatéria teóricas. Eles não
interferem e nem interagem com a matéria solida como outras partículas,
motivo pelo qual a sua descoberta é recente no meio cientifico terrestre. Essa
energia está diretamente relacionada com os fluxos de energia das emanações
da Energia e Matéria Escura ou Morontial.

Esta é uma classificação simplificada para entenderem como ocorreu o


desdobramento desses Filhos Paradisíacos no Universo e como eles tiveram
que se ajustar para poderem chegar na Terra.

Agora percebam como o planeta Terra teve que ser ajustado e capacitado para
sustentar um gradiente multidimensional de realidades paralelas, para poder
absorver esse contingente de energia e de consciências. A própria essência
divina do planeta Terra é um ser multidimensional que antes de acoplar no
coração da Terra na sua formação dentro da Estrela de Sirius Alpha, passou
por esses processos internos de ajuste e densificação. No entanto, essa
consciência escolheu acolher o corpo de um planeta ao invés de uma
estrutura biológica como a raça humana representa. Da mesma forma milhões
de outros seres provenientes da Energia Escura acabaram entrando no ciclo
existencial dos planetas, Estrelas, Quasares, Pulsares e outras estruturas ainda
desconhecidas da ciência moderna no campo da astrofísica. É importante
salientar que a consciência de um ser multidimensional não reside apenas na
estrutura biológica de um ser como o humano. Tudo no universo é vida e
possui sua respectiva consciência, por isso que na espiritualidade
desenvolvida na Terra, se ensina que os cristais, matas, árvores, animais, tudo
possui vida de elementais e seres divinos associados, pois na verdade essa
consciência é um desdobramento das esferas superiores da Matéria e Energia
Escura ou Morontial do universo.

A Terra, portanto, é um ser cósmico das esferas do além matéria, que


escolheu ajudar e participar do projeto da vida, estando diretamente
interligado aos planos da Supra Confederação e do Conselho de Shantar e de
Unversa. A identidade da Terra no palco político dos Cocriadores é
basicamente o Cristo Cósmico, que está sustentando o plano da vida e que
tem sido negligenciado nos últimos 12.000 anos da história da humanidade,
através de suas atitudes destrutivas que mantêm até o momento. Essa marca
de 12.000 anos está relacionada com as principais civilizações criadas depois
da destruição das ilhas supostamente chamadas de Atlântida ou Poseidon ao
longo desses últimos 12.000 anos, gerando as civilizações atuais que se
encontram nas antigas escrituras dos Sumerianos e dos Vedas. Desse ponto
em diante, a conexão com o divino e com os outros planos existenciais da
vida e da “luz” se perderam e a humanidade entrou num processo decadente,
perdendo o respeito por si e pelo seu entorno, ignorando a existência de uma
consciência terrestre.

A humanidade passou por diferentes processos entre as distintas realidades


paralelas, criando um efeito de contaminação e inter-relacionamento, o que
gerou uma grande confusão na percepção linear da consciência humana,
principalmente no campo dos místicos e espiritualistas. Mesmo antes desta
marca geológica importante e existencial das diferentes civilizações, as
realidades paralelas da Terra se comunicavam e trocavam experimentos,
sendo em parte observados e controlados pelos Mestres da Cúpula de Cristal.
Esta Cúpula é uma instância superior à grande Fraternidade Branca, tendo
nesta última uma de suas escolas internas para preparar o retorno de cada
“alma” para as esferas anteriores ao processo carnal, estando a Fraternidade
Branca em contato direto com a humanidade através do processo mediúnico,
o que não ocorre com a Cúpula de Cristal que orbita um patamar onde o ser
humano ainda desconhece e não possui capacidade de desdobramento astral
superior para adentrar em sua estrutura, o que na verdade está restrito a uma
minoria de Mestres do plano físico e enviados especiais. Mas, já no caso da
Fraternidade Branca e outras frequências, estão diretamente acompanhando o
desenvolvimento da consciência das diferentes etapas da humanidade e dos
outros reinos além desses que existem na Terra desde o início de sua
formatação.

A função da Cúpula de Cristal é atuar diretamente no desdobramento do Eu


Sou e de seus respectivos fractais, que pela nomenclatura e entendimento da
humanidade correspondem à “Alma” e ao “Espírito”, principalmente dos
desdobramentos originais dos Filhos Paradisíacos e posteriormente dos
outros grupos que acabaram chegando à Terra. Sim, muitos outros acabaram
sendo atraídos pela proposta dos planetas Morontiais da Via Láctea e das
outras galáxias de Teta e dos outros aglomerados do universo. A diferença foi
o gradiente de dualidade ou polaridade que foi bem mais intenso no setor
onde s nossa galáxia se encontra. Muitos outros Filhos Paradisíacos e seus
desdobramentos nas diferentes esferas da existência, acabaram tendo a sua
atenção despertada para esta nova oportunidade existencial e cocriacional que
estava sendo realizada. No entanto, esses seres que nunca tinham tido a
experiência da dualidade na frequência da luz de 3D, acabaram ficando
presos por muito mais tempo do que previsto por determinação deles
mesmos, pelas equipes da Cúpula de Cristal e pelo Conselho Shamuna, que
representa o centro gerenciador de uma galáxia.

A Terra apresentava uma condição climática e geológica totalmente


modificada para apresentar características equivalentes a dezenas de outros
mundos, tudo inserido em um mesmo sistema e com seus respectivos
aspectos em realidades paralelas, permitindo que diferentes Filhos
Paradisíacos e seres provenientes de outras moradas pudessem ter a sua
experiência na fisicalidade de 3D e 4D. As condições existentes na Terra
eram semelhantes aos mundos vizinhos como Maldek, Marte, Vênus, e aos
mundos dos sistemas solares próximos, além da estrutura original de
Vega/Lira. Do projeto original cerca de 1.500.000 Filhos Paradisíacos e mais
2.000.000 de consciências de outras moradas estavam interessados no
desdobramento dentro da nova proposta que a Terra iria sustentar, criando
para os Mestres da Cúpula de Cristal ampla rede de tarefas e preparativos
para ajustar a Terra antes do prazo de 3,2 milhões de anos. Os ajustes que a
Terra recebeu duraram cerca de 300.000 mil anos da contagem humana, para
estabilizar as novas condições do clima, temperatura, gases da atmosfera e
alguns satélites orbitais para ajuste do campo emocional e psíquico de
algumas novas formas de vida, que teriam os seus corpos criogênicos
estabelecidos nesses pontos.

Já as consciências provenientes dos Filhos Paradisíacos acabavam sendo


transferidas pelas outras esferas da Confederação Intergaláctica desde a
energia do Eu Sou e eram fragmentadas na energia menor da Alma, que
deveria ser inserida na estrutura biológica dos futuros corpos. Isto exigiu o
desenvolvimento de uma outra tecnologia de decantação e fracionamento da
“luz”, para poder permitir que a estrutura biológica tenha um DNA capaz de
absorver a “luz” da alma e, dessa forma, gerar a vida acoplada a toda a
ramificação eletroquímica e biológica da vida, como entende a humanidade.
Este processo de fragmentação da energia da luz, tem a participação dos
Mestres da Cúpula de Cristal, que gerenciavam os ajustes do material
genético em parceria com as equipes da Ordem Lanonadeck, que são os
geneticistas encarregados de estabelecer os parâmetros entre as diferentes
dobras de vibração da “luz da alma” e do código genético do Eu Sou e de
seus desdobramentos além dele.

Para muitos dos nossos leitores, a revelação da existência desta estrutura que
ligada às esferas mais altas da Fraternidade Branca, vai ajudar na conexão de
novos paradigmas e na libertação de hologramas relativos ao passado por
parte dos grupos de rebeldes que realizaram muitas manipulações no decorrer
dos ciclos encarnacionais de muitas almas. No entanto, os Mestres da Cúpula
de Cristal não tinham acesso aos registros e muito menos ao contingente de
almas negativadas que seriam inseridas na Terra no decorrer desse tempo, por
parte dos visitantes estelares e de seus problemas políticos em suas
sociedades, acabando por interferir de forma dramática no desenvolvimento
dos acontecimentos dentro da Terra e vários de seus desdobramentos
dimensionais.

Do ponto de vista tecnológico, a Cúpula de Cristal estabelece as matrizes


genéticas entre o fluxo de energia do conjunto “Espírito-Alma-DNA” e o
conjunto genético a ser estabelecido no plano material para que possa ocorrer
o processo encarnacional e a vida como a humanidade a entende. O Corpo
Astral como é denominado no conceito espírita do Brasil e de outros países, é
na verdade, um clone geneticamente adaptado para viabilizar a
compatibilidade do DNA entre o fluxo de energia de “luz” condensado,
estabelecendo novos parâmetros do que será biologicamente compatível com
a luz sólida. A radiação de fundo para estabilizar as frequências entre as
diferentes dimensões ou frequências de luz são os Neutrinos e as outras
subpartículas do átomo, que realizam os acoplamentos frequenciais entre as
diferentes matrizes e velocidades de desdobramento da consciência e da
energia escura. Assim, as funções desenvolvidas pela tecnologia e
responsabilidades da Cúpula de Cristal da Terra, estavam e ainda estão além
da compreensão da humanidade, que possui um conceito muito religioso e
cartesiano do que é a vida e a forma como foi criada, baseada em conceitos
básicos de um “Deus” único que desenvolveu tudo a partir de sua vontade
entre todas as diferentes realidades ou frequência da luz. Como já foi dito por
um filósofo terrestre, existe muito mais entre o céu e a terra do que se
imagina, portanto estamos revelando parte do processo, para que saibam
como é preparado o processo biológico de um ser que vai ser adaptado à
frequência de cada planeta, no caso aqui tratamos apenas da Terra, mas nos
outros mundos existe a equivalência. Estes seres da Cúpula de Cristal são
membros das diferentes ordens e também da Confederação Intergaláctica, que
ajudou a criar a vida no universo material. Normalmente a humanidade
confunde as questões políticas das distintas Federações ou estruturas políticas
dos comandos estelares com a presença espiritual e com a consciência dos
seres imateriais da Confederação.

Com estas revelações que o autor recebeu autorização para passar a vocês,
após esta leitura alguns vão poder ter acesso às instalações etéricas e
multidimensionais desta instituição e com isso acessar o seu desdobramento
além dos Templos e estruturas atribuídos aos Mestres da Fraternidade
Branca, passando gradualmente a realizar a conexão com o seu corpo
criogênico e com o plano do corpo Astral Superior. Esse corpo possui o DNA
da última morada estabelecida pelo conjunto energético da “alma” e,
portanto, o código genético empregado nesse processo, que vocês da Terra,
denominam de ciclo encarnacional. Dessa forma, esse material genético que é
na verdade uma informação, estabelece os parâmetros de ajuste para criar a
compatibilidade entre o material genético a ser empregado na Terra pelo
genoma humano terrestre ou em outra forma de vida onde for empregado.

Um código genético possui informação que também é energia. Dessa forma,


o condicionamento transferido dessa informação, é gradualmente absorvido
pelo material genético do corpo físico e de seus campos energéticos ou
eletromagnético, criando o que na atualidade se denomina de “memória
celular” ou “memória quântica”, que no passado foi estabelecida como
memória de ancestralidade, ou material genético de ancestralidade. Porém,
não apenas a ancestralidade terrestre de gerações encarnacionais na Terra,
mas também através do fluxo de energia entre o corpo Astral Superior e o
Astral Inferior que está acoplado ao corpo biológico físico 3D.

Os Filhos Paradisíacos provenientes de uma esfera de energia escura, não


tinham registros compatíveis com a Terra e muito menos com a realidade
dimensional que seria empregada. Dessa forma, foi necessário utilizar corpos
com material genético e informações que permitissem esse acoplamento. Isso
gerou um efeito delicado para muitos, pois essas informações vinham de
experimentos em outros setores do universo. Alguns com maior ou menor
gradiente de polaridade, acabando por gerar na consciência desses Filhos
Paradisíacos um efeito inebriante como o alcoolismo. Estavam vivendo
experiência inéditas que nunca tinham tido, através das informações contidas
nas frequências mais densas abaixo do que a humanidade ilusoriamente
chama de 8D. Esse plano de 8D até as frequências mais baixas como a 3D,
representam diferentes frequências do plano físico no qual vocês vivem,
porém em oitavas de vibração distintas, onde bilhões de experimentos da vida
existem ao longo de cada quadrante galáctico. Essa informação conforme o
ângulo que for avaliada, representa para os humanos o conceitual e
equivocado Carma ou Darma. A informação existente gera um padrão
energético que vai ser vivenciado e expressado nas diferentes realidades da
“Luz” ou do universo e suas distintas frequências de luz, criando assim o
movimento da vida e das polaridades.

A polaridade é na verdade a expressão manifestada dessas informações, que


gera o movimento de acordo com a necessidade de cada plano existencial,
onde a “Alma” se manifesta no experimento da vida. Os Mestres da Cúpula
de Cristal e das outras estruturas como Ordem Santa Esmeralda, não têm a
função de julgar ou delimitar esses experimentos com base na informação,
mas sim observar e realizar experimentos, garantindo que a vida seja
respeitada e que o processo da “Alma” se concretize dentro dos parâmetros
que foram pré-estabelecidos antes do ciclo encarnacional. No entanto, no
caso da Terra e de muitos outros mundos, houveram muitos problemas pela
presença de forças externas ao plano com alto índice de negatividade ou
polaridade nociva.

Retomando o conceito anterior, informamos que o corpo astral é, na verdade,


um clone geneticamente adaptado para absorver ou receber a energia da
“Alma”, gerando os desdobramentos bioquímicos da vida biológica através
dos mecanismos quânticos das subpartículas atômicas inseridas entre os
diferentes patamares de energia entre a realidade física 3D e os outros planos
superiores ou de vibração mais rápida. No atual estágio da evolução da
espécie humana da Terra, ocorre um grande diferencial, pois o material
genético biológico e suas informações são provenientes de diversas origens
com históricos complexos, gerando uma ampla variedade de informações e
de polaridade a serem vivenciadas através de atitudes e emoções. Quando os
primeiros seres humanoides foram gerados e inseridos nas sete castas
originais e primordiais há cerca de 3,2 milhões de anos da contagem terrestre,
as informações existentes eram mais puras e originárias de raças pré-
selecionadas com qualidade para sustentar os projetos estabelecidos.

Cada raça estava inserida dentro do propósito dos Mestres e geneticistas da


Ordem Lanonadeck para estabelecer novos parâmetros em milhares de outros
planetas, partindo dos registros absorvidos na Terra durante os respectivos
ciclos encarnacionais e aspectos reencarnacionais que estavam sendo
estabelecidos. Dessa forma, uma grande parte dos Mestres Lanonadeck
acabaram sendo os fundadores da Cúpula de Cristal e até o momento
estabelecem suas funções junto do plano existencial da Terra. Os geneticistas
Lanonadeck e os membros da Ordem Santa Esmeralda selecionaram material
energético especifico de outros mundos de ordem superior e os adequaram ao
projeto Terra, para que antes da chegada das “almas” desses Filhos
Paradisíacos e dos outros grupos, outras almas descritas como de animais
mais primitivos tivessem gerado o processo evolutivo desses genomas em
sistemas solares de diferentes setores da Via Láctea e das outras galáxias do
conjunto Teta. Assim, a preparação genética foi realizada em diferentes
etapas pela escala evolutiva e aperfeiçoamento genético, antes de ser inserida
na Terra com todos os ajustes e alinhamento informacional genético para que
surgisse uma raça Humana e Humanoide nessas sete Castas.

A Ordem Santa Esmeralda está diretamente inserida em todas as fases da


preparação dos modelos e informações genéticas entre as diferentes escalas
da Energia Escura, Matéria Escura, Matéria Bariônica e seus fractais
dimensionais, desenvolvendo o padrão de informação correlata para o padrão
vibracional entre “Alma” e corpo material, portanto existem diversos Mestres
da Ordem Santa Esmeralda dentro da estrutura administrativa da Cúpula de
Cristal e dentro do Ancoramento da Cura Quântica Estelar. Ao entenderem
esta informação, podem começar a perceber o desdobramento Apométrico
que esse Ancoramento oferece a seus discípulos na medida que vão
evoluindo e aprendendo a utilizar os mecanismos do ancoramento nos
trabalhos de terapias e de Apometria.

As consciências já despertas dos membros do Comando Estelar e das


diferentes Federações, com o tempo de evolução, acabaram contatando os
Mestres da Confederação e com isso aprendendo os passos do
desenvolvimento genético nas diferentes esferas entre o plano material e o
plano espiritual, desenvolvendo dessa forma seus próprios projetos por conta
própria, sem a colaboração dos Mestres da Confederação e nem da Ordem
Santa Esmeralda e em alguns casos, desenvolvendo aberrações e em outras
situações raças geneticamente perfeitas e mais avançadas. Foi este
procedimento que o Comandante Torank realizou no extinto continente de
Mu no atual oceano pacifico.

Ao longo dessa evolução ocorrem duas linhas paralelas no desenvolvimento


de padrões genéticos na criação material da “luz” sólida abaixo de 8D. Uma
que já apresentamos através dos membros da Confederação Intergaláctica e
dos membros Lanonadeck e a outra mais recente, que surgiu através da
evolução das raças mais antigas, pela sua tecnologia e busca pelo poder.
Estes são dois parâmetros totalmente distintos que se confundem ao longo do
ciclo encarnacional de muitos dos membros Lanonadeck que acabaram
entrando no chamado ciclo encarnacional em dezenas de mundos, como
ocorreu com os Filhos Paradisíacos.

A Terra foi palco de manipulação e do desenvolvimento desses dois grupos


paralelos ao longo destes últimos 2,8 milhões de anos, gerando realidades
paralelas que em alguns momentos acabaram entrando em choque psíquico e
emocional, devido às “informações” do passado que cada genoma trazia do
período anterior à Terra. As informações deste “passado” representam as
variações a serem expressas na parte emocional, psíquica, sentimental e
racional das “almas” inseridas no contexto da Terra e outros mundos
equivalentes, que têm importantes relacionamentos encarnacionais com a
Terra nesses últimos 2,8 milhões de anos e até antes disso, com outros
modelos de raças e projetos.

Temos então, no decorrer do complexo e intrincado fluxo existencial da


Terra, diferentes projetos e interesses relativos à criação e à política no palco
galáctico, gerados através das civilizações que tinham sido implantadas antes
da existência da Terra. Estas civilizações chegaram a elevados patamares
evolutivos e tecnológicos, se igualando aos “criadores”, gerando seus
próprios projetos como deuses e dando continuidade à vida e aprendendo a
tecnologia da transformação da Terra em nos outros mundos que estavam
sendo adequados aos seus interesses. Um exemplo desse tipo é a raça Felídea
(Gatos humanoides) do sistema de Sirius Alpha que já ultrapassou a vida
além da materialidade de 8D há muito milhões de anos, antes da existência
do genoma humano. Estes seres atingiram os patamares dos Lanonadeck e
dos membros da Confederação e desenvolveram manipulações desse mesmo
patamar em mais de 1.260 sistemas estelares entre a Via Láctea e outras
galáxias vizinhas. Isso significa que os filhos seguem os passos de seus pais.
Isso é o ciclo da vida e do movimento do universo.

Seguindo este conceito, na atual situação política das diferentes Federações e


da própria Aliança Galáctica, temos milhares de civilizações com capacidade
Cocriacional e tecnologia de clonagem das diferentes frequências da “luz” do
universo, ocupando importante papel no desenvolvimento não apenas da
Terra, mas de centenas de sistemas solares de forma independente dos
Mestres da Confederação, pois são a evolução desses antigos projetos que os
Lanonadeck de oito bilhões de anos atrás inseriram na Via láctea. No
momento atual, os membros da Cúpula de Cristal não são os mesmos do
contingente de 3,2 milhões de anos, devido às profundas mudanças e
alterações no projeto Terra, mas ainda representam um importante ponto de
ascensão e retorno às esferas cósmicas além da matéria solida.

As Sete Castas Originais da Terra


Para iniciar o novo ciclo de colonização na superfície da Terra, as equipes
separaram o planeta em sete setores adaptados através da tecnologia de terra-
transformação, que consiste nos ajustes paulatinos da atmosfera, temperatura
e condições geológicas. Como a Terra é um ser vivo que possui uma
consciência, foi gerado um acordo e as devidas transformações tinham o
objetivo de mais uma nova etapa na configuração da vida para milhares de
espécies, não apenas a humana e humanoide, mas de animais, mamíferos e
outras formas de vida do reino animal e vegetal, que deveriam ser
beneficiadas nesta nova fase da Terra. O processo inserido nessa fase da
cronologia da Terra, exigiu uma profunda sincronicidade entre as diferentes
espécies e o clima que foi adaptado para sustentar a vida de novos mamíferos
além dos humanos que estavam biologicamente adaptados através de símios
avançados de outros sistemas, colocados como elemento genético básico para
dar continuidade ao experimento Kad-Amon na Terra.
O material genético básico empregado para permitir que estas novas almas e
seus respectivos fractais chegassem para o ciclo encarnacional na Terra, não
era o mesmo que já tinha sido empregado em outros sistemas, partindo da
base do projeto Kad-Amon Avyor da constelação de Vega. Essa matriz mais
antiga tinha o material dos Sirianos e de outros povos, que nesta fase não
entrariam de forma direta na Terra, pois estavam gerando mutações em outras
formas de vida humanoides surgidas das novas manipulações dos
Lanonadeck em sistemas sob a influência dos Sirianos e dos povos de Órion.
Este novo material possuía a codificação de outros povos já amadurecidos,
para serem adaptados em poucos anos na Terra. Seu processo de adaptação
biológico e ambiental na Terra deveria ser estabelecido entre quatro a sete
gerações do seu ciclo de maturidade sexual, levando em conta que a
longevidade desses seres equivale a cerca de 1.200 a 1.500 anos atuais da
humanidade. Todo acoplamento e apoio foi mensurado pelos Lanonadeck
responsáveis pelo projeto, que acabaram sendo inseridos na estrutura política
e administrativa da Cúpula de Cristal.

Durante o processo inicial desses 8.400 a 10.500 anos, as primeiras matrizes


desses seres humanoides similares a macacos como o chimpanzé acabaram
sendo ajustados e desenvolveram a capacidade de absorver o gradiente de
energia do fractal de alma dos primeiros Filhos Paradisíacos. Estes seres
tinham uma enorme capacidade de absorção de energia e dentro de sua
simplicidade, estavam muito inseridos no contexto energético da mãe Terra e
das energias celestes, permitindo em alguns casos o acoplamento do
gradiente de almas por inteiro em seu corpo. A capacidade de absorção de
energia do plano espiritual era o maior diferencial dessa nova espécie que foi
escolhida para ser inserida e desenvolvida na Terra. Um pouco antes dessa
marca de 3,2 milhões de anos, ela foi trazida dos mundos coloniais dos
Canopeanos e dos Sirianos e posteriormente adaptada na Terra entre 4,3 até
os 3,2 milhões de anos em setores específicos e em ambiente controlado em
dobras dimensionais paralelas. Só em 3D que esta espécie seria inserida
posteriormente. O desdobramento dessa nova raça base para o novo
experimento esteve sob a responsabilidade de um grupo de 12 Lanonadeck e
outros treze Elohins do plano dos Ciclopes, que tinham as codificações do
Conselho Shamuna para estabelecer os novos paradigmas da criação nessa
fase da Terra.
Importante salientar que estes grupos estavam inseridos no contexto dos
interesses dos orbes dos Filhos Paradisíacos e da Confederação Intergaláctica
e não estavam familiarizados com o desdobramento político das Federações
próximas ao setor da Terra. Sabiam dos problemas e dos conflitos, mas não
do gradiente que isso representava no âmbito futuro para todos os quadrantes
próximos. Temos, portanto, dois planos completamente distintos entre a
Cocriação da Confederação e dos grupos isolados das Federações, que já
nesta altura de sua maturidade, desenvolviam tecnologias bem avançadas e
significativas no segmento genético e também na tecnologia da terra-
transformação, como os Sirianos e outros povos próximos a eles, que
empregavam essa técnica para modificar mundos em seu proveito. Esse tipo
de desenvolvimento ocorreu naturalmente à medida que eles evoluíram e
foram seguindo as informações da memória celular de “alma”.

Os sete berços da humanidade tinham sido aperfeiçoados e ajustados na


medida correspondente para o genoma a ser inserido nesta nova fase da
Terra, sendo que eles já tinham um passado anterior com bom
aproveitamento. Esses símios humanoides tiveram diversos nomes e muitos
deles já foram canalizados, mas empregaremos o termo “Baba-Manu”.

MU – este é e sempre será o referencial da Terra pelas suas belezas e pelas


dezenas de etnias e raças que seriam desenvolvidas além das eras anteriores,
na faixa posterior aos 3,2 milhões de anos. O continente de Mu, que na época
correspondia ao atual conjunto de ilhas da Polinésia Francesa, Nova Zelândia
e Austrália, tinha uma área territorial fantástica com um clima e qualidades
invejáveis para se manifestar a vida, que se mantiveram até cerca dos últimos
40.000 anos da contagem terrestre, quando ocorreram as guerras com os
povos da Atlântida e posteriormente sua destruição entre 25.000 e 23.000
anos a.C. O continente de Mu conta com uma história de vida e experimentos
extraterrestres desde o início da formatação do planeta, motivo pelo qual é
fácil haver registros equivocados e com isso enganos sobre a cronologia dos
acontecimentos dentro de Mu. Nas realidades paralelas, esse continente ainda
continua existindo e sustenta vida no plano que a humanidade entende
misticamente por 5D, além de estar inserido no contexto operacional dos
Portais e dos Chacras da Terra. Do que restou desse continente na atualidade,
ainda é possível ver como sua beleza é indescritível e o clima que apresenta a
seus habitantes é realmente impressionante de tão belo e atraente.
CHROM – setor ao norte onde na atualidade equivaleria ao Polo Norte da
Terra, onde existiam ilhas que ficam mais ao norte da atual posição da
Groenlândia no Mar de Lincoln, Ilhas Ellesmere, um pouco acima do polo
ártico atual. Local que afundou depois da última era glacial por volta dos
12.000 anos. Nesse setor que na época era tropical, pois a Terra como um
todo possuía uma grande atmosfera rica em vapor de água, tornando dessa
forma o planeta todo tropical, apresentava grandes florestas típicas desse
setor norte da Terra. Um dos setores que é remanescente do conjunto de ilhas
do território de Chrom seriam as ilhas Svalbard ao norte da Finlândia e da
Suécia, pelos mapas atuais. Esse setor sempre foi mais extremo e possuía
muitas montanhas, local ideal para dar continuidade aos experimentos
provenientes dos mundos arianos onde a raça humana tinha se adaptado.
Chrom, na verdade, não difere muito da topografia atual que encontramos na
Finlândia, Holanda, Islândia e Groenlândia, com seus lindos fiordes e uma
natureza exuberante, só que na época não possuía uma temperatura tão
extrema como na atualidade.

SUMMER – Esse setor que corresponde à Mesopotâmia e seus arredores,


sendo na atualidade um local deserto, já foi banhado pelos oceanos e também
teve clima semitropical. Esta parte da Terra foi densamente povoada pelos
seres extraterrestres, devido às suas grandes reservas de ouro e outros
minérios, além da questão colonial e dos projetos dos Lanonadeck com as
sete castas. Summer esteve no centro das atenções por aspectos importantes,
como a presença das antigas pirâmides e outras estruturas deixadas pelos
colonos de Maldek e dos povos estelares, como marcos de identificação das
Federações, diferente de outros setores da Terra, onde esses marcos se
mantiveram sob vigilância e constante operação pelos habitantes desses
setores. O setor de Summer foi o que teve o maior gradiente de projetos de
diferentes povos estelares além dos Lanonadeck, como ocorreu com as
colonizações dos Nibiruanos, 22 delegações e do povo Pleiadiano. A atual
civilização da Terra é derivada direta dos últimos projetos genéticos dentro
do continente de Summer, que em vossas escrituras é chamado de Suméria.
Mas entre o palco dos acontecimentos entre os Nibiruanos e a raça do Homo
Sapiens existem cerca de 2.750.000 anos de história desconhecida que não
está nas antigas escrituras desse continente.

YGNAR – localizado no setor norte da China, onde temos o deserto de Gobi,


esse foi outro palco importante para o desenvolvimento das diferentes etnias
que seriam geradas a partir das matrizes genéticas dos primeiros humanos.
Este setor, na época, possuía um clima semiárido e temperado conforme a
época do ano. Apresentava muitas cavernas e estava bem povoado pelos
representantes de eras anteriores, entre essas raças a dos Dragões, que durante
muito tempo mantiveram contato com as raças primitivas da humanidade
desse ciclo da Terra. Durante muitos ciclos de vida os Dragões e os humanos
foram colaboradores na sua evolução mútua, pois esses Dragões eram
considerados os anciões da vida e tinham conexão com os mundos
intraterrenos dos primórdios do planeta. Sauron era um dos grandes guardiões
dessa antiga Ordem e protetor do projeto humano e mamífero que estava
sendo plasmado para os ciclos futuros do planeta. No decorrer da evolução
das espécies inseridas nessa fase da história da Terra, a parceria com a
realidade dos Dragões e outras formas de vida do período anterior ocorreram
sem conflitos, pois isso já tinha sido inserido na codificação do planeta bem
antes e no plano da alma e da consciência todos sabiam que eram processos
relativos às mudanças requeridas pelo plano espiritual estelar e não apenas
uma questão racial ou planetária de poder.

AVHA – situado nas imediações do atual estado do Havaí, um pouco mais ao


norte, foi um território vulcânico que teve um período curto, tendo
desaparecido já há cerca de 860.000 anos, mas estava conectado ao
continente Norte Americano. Naturalmente as raças geradas no decorrer do
ciclo ativo desse continente, acabaram migrando para Mu e para o Continente
Norte Americano. Mu acabou sendo considerado o Continente “Mãe” da
Terra por vários aspectos e com isso absorveu o genoma dos outros seis
territórios no decorrer dos ajustes e do próprio processo existencial que o
planeta oferecia. Podemos definir que Mu sempre foi o protegido dos deuses
do passado e dessa forma a sua morada.

THOLOAU – representa na atualidade o continente Africano, que desde os


tempos remotos do planeta se mantém com poucas alterações na sua
geologia. Serviu de base para milhares de raças e etnias dos humanos e das
outras raças que foram inseridas na Terra. O ponto culminante desse
continente ligado aos Deuses que realizavam o intercâmbio direto com os
humanos era através do Portal existente no monte Kilimanjaro. Portal este
que ainda existe e se mantém ativo em determinados períodos do ano. Estes
seres humanos que estavam sendo inseridos através de símios adaptados já
numa configuração mais humana do que para símios, tinham contato direto
com os Ciclopes e os outros membros da Ordem Lanonadeck, sabendo que
estes representavam os Deuses da criação. Não existia divisão entre as Castas
e nem entre os membros da Cúpula de Cristal e o contato era ininterrupto,
permitindo maior maturidade e um acompanhamento do processo evolutivo
genético e endócrino dos Baba-Manu, pois em poucos ciclos de tempo eles
passavam pelos ajustes genéticos necessários ao acoplamento da “alma” com
a consciência parcial de sua origem. Os Baba-Manu não tinham a lembrança
total, mas sabiam que eram provenientes de um plano único do universo e
que eles eram os primeiros de uma linhagem inovadora e isso estava
registrado dentro de seus corações. Por esse motivo, eles interagiam com os
membros da Cúpula de Cristal e em muitos casos conviviam dentro de suas
instalações ajudando no ajuste mútuo do genoma para permitir que novas
linhagens de “almas” pudessem encarnar na sua linhagem de Baba-Manu.

OPHIR – Este continente foi também chamado de Atlântida por muitos


escritores e pelos antigos. Na verdade, Ophir é a nomenclatura dos povos de
Aldebarã e de Plêiades que acabaram por utilizar esse continente como seu
ponto de morada por muito tempo antes da chegada dos Nibiruanos.
Importante salientar, que esse continente foi formado na verdade por diversas
ilhas ao longo do oceano Atlântico central, tendo uma parte de suas ilhas
ficado nas imediações do estreito de Gibraltar, que antigamente foi
denominado de Colunas de Hércules, e diversas outras ilhas até às
imediações do atual arquipélago dos Açores. Depois, um outro conjunto de
arquipélagos vulcânicos mais ao centro do oceano Atlântico. No entanto, no
setor do golfo do México também houveram muitas outras terras e
arquipélagos que também foram denominados equivocadamente de Atlântida,
gerando dessa forma enorme confusão nos pesquisadores e canalizadores. O
continente de Ophir inicialmente estabeleceu seus domínios e desdobramento
dos Baba-Manu no setor central nas imediações do atual continente da
Europa e Península Ibérica, mas depois as ilhas no setor da américa central
também receberam a migração de novas castas derivadas do grupo de Ophir e
dos outros, já com a miscigenação racial. Essa parte da suposta Atlântida
recebeu vida e castas na contagem de 1,8 milhões de anos, já com “almas”
provenientes de outros grupos de seres do espaço e não mais com a “Alma”
dos Filhos Paradisíacos originais do primeiro ciclo que veio à Terra.
O ponto alto do continente de Ophir no setor inicial foi entre 1,9 a 670.000
anos a.C. Este continente acabou tendo muita similaridade com o de Mu,
justamente pela presença de muitos seres de outras moradas, que escolhiam
ali ficar e fixavam morada definitiva. Portanto, os Baba-Manu acabaram
tendo convívio normal com seres de “fora”, no decorrer de seu processo
evolutivo, o que já naquele momento era uma quebra da Primeira Diretriz.
Por esse motivo, a Terra e seus principais sete Continentes foram divididos
em setores de morada, entre os deuses e os Baba-Manu, para evitar uma
interferência ou contaminação que pudesse ser absorvida por parte dos
habitantes da Terra. Esta divisão não foi algo fácil de estabelecer, mas os
membros da Confederação acabaram impondo esta condição aos povos que
tinham chegado à Terra do processo do êxodo estelar decorrente dos
problemas políticos e religiosos de Órion e Plêiades.

Então, há cerca de 3,2 milhões de anos, a Terra teve sete setores definidos
como celeiros da vida, onde as sementes de uma nova proposta evolutiva
diferenciada e adaptada para as “almas” dos Filhos Paradisíacos estavam,
pela primeira vez em sua existência, entrando na forma biológica de 3D e 4D.

O padrão genético estabelecido para que os Baba-Manu pudessem acoplar a


energia da “alma” desses Filhos Paradisíacos, representava uma inovação no
contexto genético até então implantado para os níveis da Matéria Bariônica
em 3D, pois os seres com esse nível de energia nunca tinham conseguido
baixar mais do que 7D devido ao deslocamento de energia entre as diferentes
esferas do plasma produzido entre os distintos corpos e seus emaranhados de
rotinas adjacentes para estabilizar as trocas de fluxo energético.

O gradiente de energia desprendido pelo pulso radioativo e suas informações


provenientes do universo da Energia Escura, que se divide e desacelera seu
pulso original para gerar a Matéria Escura, envolve muitos aspectos ainda
desconhecidos da ciência, sendo que os Neutrinos, Bósons, Quarks, Léptons
e outras subpartículas, são parte dos elementos encontrados e outros
teoricamente apresentados pelo mundo cientifico, são na verdade parte de um
mapa de informações que permitem que o seu universo exista e que os seres
humanos possam existir dentro dele. No entanto, o pulso que na forma menos
acelerada é a Matéria Escura, para poder vibrar de forma mais lenta como
Matéria Bariônica, exige um desdobramento de energia brutal, que somente
através de um conjunto de rotinas e frequências paralelas permite que a vida
biológica se manifeste. Na nomenclatura terrestre essas rotinas ou frequências
paralelas, são erroneamente denominadas de corpos sutis, pois dentro do
método Melchizedeck se ensina que vocês têm 32 corpos e no método
Voronandeck que são 72 corpos. Todas essas informações não são corretas,
pois na verdade não são corpos, mas sim frequência de transferência de
códigos de energia do DNA cósmico da Fonte que Tudo É.

Cada um dos sete setores escolhidos como a sede de adaptação e pesquisa dos
novos genomas desses Baba-Manu, representavam uma nova conquista na
densificação do padrão genético que antes só existia nas esferas da
fisicalidade além de 7D / 8D, o que tornava para o plano existencial de vocês
na Terra, tudo etérico. Como de fato é a maior parte das raças extraterrestres
já em um alto plano evolutivo se comparados com a realidade atual da
humanidade. Os membros da Aliança Galáctica e das Federações mais
elevadas, todas em sua maioria, atuam e vivem além de 6D, estando no
âmbito do plano astral da humanidade. Os Baba-Manu representavam uma
nova codificação que tinha conseguido pela primeira vez a densificação do
código genético de 7D para 3D, o que mesmo para os Lanonadeck e seus
colaboradores de diversos grupos, incluindo a Ordem Santa Esmeralda, era
algo inovador naquele momento do palco galáctico. As formas de vida 3D já
existentes não suportavam um gradiente tão elevado de energia da “alma” de
seus ocupantes, pois a transferência de energia e das sinapses cerebrais não
eram aceitáveis para a matéria tão densa daqueles corpos. Essas raças tiveram
que evoluir naturalmente e, através dessa evolução, os Lanonadeck
conseguiram isolar os genomas e características que permitiam uma nova
codificação capaz de sustentar a vida de uma alma elevada no plano material.

Todos os sete setores estavam protegidos por uma bolha de energia específica
para avaliação permanente do desdobramento dessas novas criaturas e todas
as formas de vida geradas dessa raça. Eram monitoradas pelos implantes de
cristais cibernéticos, para manter o total acompanhamento de suas funções e
do acoplamento do gradiente energético das almas acopladas nos corpos. Sim
meus amigos, todo o projeto Terra foi e ainda é monitorado, mas não da
mesma forma como foi no passado. Todos os Baba-Manu tinham implantes
de cristais em diferentes pontos de seu organismo, para que o projeto fosse
acompanhado e avaliado principalmente na sua fase inicial, quando não se
tinha certeza se o gradiente de energia dessas almas poderia ser absorvido e
suportado pelo novo corpo físico gerado através dos corpos humanos e
humanoides de outros mundos, melhorados e preparados para esta nova
experiência. A função dessas bolhas de energia era criar um microclima
específico controlado para a adaptação de cada um dos sete genomas. Na
verdade, as Sete Castas tinham muito em comum, mas cada qual foi adaptada
com material genético e memória celular de sete diferentes mundos e
condições onde os Filhos Paradisíacos tinham conseguido melhor se adaptar
na sua esfera existencial em 7D antes do experimento Terra. Portanto, para
ajudar no processo de adaptação que estava previsto para um ciclo de 20
gerações, ou cerca de 24.000 a 35.000 anos de tempo terrestre, quando se
verificaria a real capacidade de adaptação às mudanças de ambiente sem a
necessidade de criar condições controladas e dar total liberdade aos Baba-
Manu no contexto climático e vibracional da Terra. No início, essas cúpulas
tinham a função de mensurar o padrão climático e aspectos topográficos e
energéticos em conformidade com os sete genomas baseados nos mundos já
utilizados pelas almas antes de chegarem à Terra. A ideia era que
gradualmente, no processo de adaptação, isso se tornaria desnecessário e a
autopreservação e processo natural de adaptação gerariam as condições
naturais de sobrevivência na Terra, sem o uso de mecanismos externos.

A biodiversidade que a Terra possui é um projeto de terra-transformação,


para onde outros mundos e suas informações foram transplantados,
permitindo dessa forma que a ela tivesse as características de muitas outras
moradas e com isso, permitisse acomodar almas de muitas moradas em um
único planeta. Esse foi um dos fatores que ajudou na colonização do planeta
e, no caso deste projeto dos Baba-Manu, também representou um fator
decisivo no ajuste genético entre a realidade 3D e as memórias de um mundo
anterior de 7D.

Mas no decorrer da evolução e adaptação dos Baba-Manu com a frequência


da Terra, foi criado um oitavo lugar estratégico para realizar a fusão do
genoma dessas sete castas e com isso estabelecer todos os parâmetros de
transferência sexual e genética, criando uma nova conversão biomecânica
entre todas as sete castas e as propostas geneticamente desenvolvidas pelos
Lanonadeck para novos modelos mais evoluídos que se aproximam do
genoma do Homo Sapiens Superior, que nos contos de fadas representam os
Elfos da humanidade. Essa nova proposta também era baseada na capacidade
genética dos humanos adquiridas em realidade de 5D e que apresentavam
capacidades físicas e psíquicas muito elevadas, que tinham se demonstrado
muito eficientes no confronto contra os reptilianos, principalmente nas
capacidades psíquicas sensoriais no controle mental destes seres. Dessa
forma, a nova fase experimental seria realizada em um setor afastado onde os
Lanonadeck tivessem total autonomia sem interferir com o desenvolvimento
natural das outras sete castas e de seus processos biológicos naturais. A
implantação desta fase do programa foi inserida cerca de 100.000 anos depois
da chegada das primeiras almas dos Filhos Paradisíacos no corpo dos Baba-
Manu. O local escolhido foi o atual continente da Antártida no polo sul da
Terra.

Antártida & Atlântida


Não é por acaso que o nome possui similaridade. Na realidade, a palavra
Atlântida remonta a uma civilização enorme que existiu no planeta Argus,
que foi destruído num cataclismo causado por sua civilização ao empregarem
tecnologias muito avançadas sem o respectivo conhecimento. O Sistema
Argus foi parte do outrora império Siriano e Canopeano há mais de 5 bilhões
de anos da contagem terrestre, tendo a sua capital o nome de Atlântida. As
almas salvas e encaminhadas desse planeta que era maior do que Júpiter,
acabaram sendo transferidas para diversos outros planetas do contexto
evolutivo nas imediações do setor de Órion, acabando por fazer parte das
civilizações que viriam a compor as Federações centrais e as respectivas
Casas de Comércio desse setor da Via Láctea. Gradualmente o nome
Atlântida estava inserido no subconsciente desses milhões de almas e
repetidas vezes o nome foi empregado para batizar cidades, fortificações e
naves no decorrer do ciclo encarnacional dessas almas. Dessa forma diversos
locais e estruturas receberam o mesmo nome, o que também ocorreu na
Terra, principalmente nos setores associados ao arquipélago de Ophir e no
Golfo do México, gerando a confusão dos povos. Já o Continente da
Antártida sempre esteve oculto pela sua posição e nem sempre foi um
continente congelado, representando o verdadeiro celeiro e ilha misteriosa de
muitas das antigas lendas da humanidade. Podemos definir que o histórico
existencial dentro do continente da Antártida é independente de muitos outros
da Terra e por si possui um histórico que o envolve com dezenas de visitantes
do espaço-tempo, onde foram realizados muitos projetos e experimentos
nesse setor mais isolado, em relação ao desenvolvimento dos povos nos
outros continentes. Ainda na atualidade existem muitos mistérios e bases a
serem descobertas nos planos mais profundos desse setor, além da civilização
germânica que reside nas cidades subterrâneas dando continuidade à sua
linha de evolução de forma totalmente independente da humanidade que
sobreviveu aos acontecimentos políticos depois da segunda guerra Mundial.
A localização estratégica desse continente foi de interesse dos grupos de
pesquisadores de diversos grupos, pois permite a sustentabilidade de Portais
interdimensionais e na linha temporal com outras partes da Galáxia,
permitindo dessa forma que as almas dos Filhos Paradisíacos e dos outros
grupos escolhidos, pudessem ser transferidas de forma direta e ajustadas na
estrutura genética dos Baba-Manu no corpo astral e gradualmente inseridas
no restante da Terra nas sete castas. Dessa forma, o processo evolutivo das
sete castas iniciais se manteve dentro dos parâmetros estabelecidos para que
fosse permitido o avanço das etapas subsequentes da origem das outras raças.

O continente da Antártida teve a presença direta dos membros da


Confederação e recebeu também outros representantes além dos membros da
Cúpula de Cristal, principalmente para o desenvolvimento da cultura com a
presença dos Ciclopes e dos gigantes Titãs das lendas Terrestres. Por ser
muito extenso, esse continente possuiu ao longo destes 3,2 milhões de anos
diversas cidades, que na atualidade se encontram debaixo do gelo, pois nem
sempre foi um continente congelado como está neste momento. Além disso
ele representa um ponto estratégico no planeta e até os dias atuais é possuidor
de bases e instalações secretas não apenas de sua sociedade moderna, mas de
sociedades e civilizações do passado. Na década de 20 e 30 do século
passado os Alemães foram os que mais investiram na pesquisa e conquista
desse continente reclamando em documentos mais de 600.000 Km quadrados
de território e criando instalações significativas, assim como muitos
Nibiruanos também o fizeram antes.

Foi a partir do experimento da Antártida que uma nova linha experimental


daria origem a outros projetos em planos paralelos de 3D até 5D de forma
controlada e planejada, sem a intervenção de membros da Federação e outras
situações que ao longo dos milênios acabariam por ocorrer no restante da
Terra, à medida que o processo estava estabelecido.
As almas dos Filhos Paradisíacos tinham o planejamento de encarnar por
apenas poucos ciclos, nada além de 35 a 40 encarnações, pois com isso já era
possível partir para um outro patamar de evolução e transmutar o corpo
biológico para uma etapa posterior e mais avançada, motivo pelo qual se
criou o projeto KAD-AMON-ATLAN. Este projeto é a base da criação da
raça perfeita que deu origem entre outros aos Elfos da mitologia. O processo
encarnacional desses seres não se baseava na questão do carma e evolução,
mas sim na experiência de estar vivendo na esfera do plano 3D e com isso a
aquisição e compreensão desse plano dimensional para futuros projetos e
mutação genética para esferas superiores. No entanto, a raça biológica ficou
disponível na Terra e se multiplicou, enquanto que milhões de almas se
apresentaram para poder encarnar no projeto Terra. Muitas almas além dos
Filhos Paradisíacos chegaram na faixa dos 240.000 anos depois da chegada
do primeiro grupo de Filhos Paradisíacos composto de aproximadamente
1.500.000 almas. Eles foram os primeiros e depois disso mais um contingente
de 2.000.000 de Filhos Paradisíacos se projetou na Terra em 3D e a
conclusão do processo biológico deles ocorreu na faixa dos primeiros
500.000 anos terrestres, indo migrar gradualmente para o experimento da
Antártida como escala evolutiva natural.

Durante o desenvolvimento do genoma da Antártida o processo


encarnacional era de uns 5 a 11 ciclos, conforme o ajuste biológico
experimentado pela alma desses Filhos Paradisíacos. Depois desse ciclo a
continuação era projetada já para o plano de 5D onde, num plano paralelo
dentro da Terra, estavam sendo criadas as matrizes genéticas da raça perfeita
dos Elfos e outras variações, que deveriam ser transferidas posteriormente
para os novos planetas e moradas junto com os planetas Kumaras e da
Confederação. Sim, existe um plano existencial de 5D até 13D que é da
Confederação Intergaláctica, que existe em um plano paralelo ao da
existência das Federações. Deve ser por isso que as pessoas acabam por
confundir ambas as realidades, pois existem informações contraditórias nos
planos da consciência dos canalizadores terrestres. Os experimentos nos cerca
de 300 planetas Morontiais da Via Láctea tinham como objetivo a criação de
uma realidade paralela específica para almas e membros da Confederação,
sem interação ou interferência dos seres que evoluiriam naturalmente dos
experimentos genéticos no plano material, criando dessa forma um plano e
universo físico da Confederação, o “Paraiso Espiritual” na matéria, sem os
problemas de polaridade. A Terra e os seus outros mundos primos,
sustentaram devidamente o plano, sem que os membros da Federação
soubessem dele, por isso as bolhas de proteção e a posterior separação
territorial da Terra para que os extraterrestres do processo do êxodo religioso
e político não interferissem com os protocolos genéticos da Cúpula de
Cristal.

O conceito de não interferência é muito importante para os membros da


Confederação, pois nele se baseia a real capacidade de evolução e
aprendizagem sobre a dualidade e o retorno à Fonte que Tudo É, contendo
toda a informação das experiências vivenciadas, pois é nisso que se baseia o
ciclo da vida em todos os planos da existência. Os seres que naturalmente,
pela própria seleção natural do universo mais denso sobrevivem, acabam
adquirindo a tecnologia e a capacidade de viajar pelo universo e de alguma
forma vão chegar à Fonte que Tudo É no decorrer de seus ciclos de evolução
e aprendizagem. Eles somente precisam de pontos de orientação e suporte
eventualmente, que é a função dos Mestres da Confederação através dos
Elohins Cósmicos.

Estes Elohins Cósmicos são, na verdade, os Mestres do plano superior, que


aceitaram entrar no processo social das Federações como Mestres e
intermediários das diferentes realidades entre a matéria e o plano ascensional
superior além da estrutura do Eu Sou, servindo de guias e amparadores na
evolução das Federações e seus similares. No decorrer da história não apenas
da humanidade, mas das outras civilizações, a presença dos Elohins é uma
constante nos relatos religiosos e sobre suas origens, pois sempre estiveram
presentes no desenvolvimento e amparando a evolução da humanidade
através dos planos maiores. Mesmo existindo a dualidade, que faz parte do
jogo de movimentação das energias para o despertar através do conceito da
lei da necessidade.

Os continentes da Antártida e de Mu, foram os que melhor ofereceram


condições para estabelecer projetos mistos e individuais no conceito de
evolucionar uma raça até os planos superiores, sem a intervenção externa.
Esta intervenção não tem correlação com questões militares ou políticas, mas
a simples presença de outra cultura altera o que se está estabelecendo pelo
aspecto emocional e psicológico. Por isso as bolhas de isolamento temporal
e climático eram empregadas como tecnologia necessária. Entre 1.500.000 e
800.000 anos, houveram muitos projetos e intercâmbio entre o continente da
Antártida e a parte sul de Mu, próximo à atual localização da Austrália, onde
se construíram civilizações e cidades fantásticas habitadas pelo genoma
perfeito dos Baba-Manu já convertidos na raça dos Elfos com seu DNA
contendo uma estrutura fantástica de capacidades, que antes só existiam na
esfera de 7D e 8D, agora inseridas no plano de 3D. Esses seres humanos, que
poderiam ser classificados como Homo Sapiens Superior, acabaram por
realizar uma sociedade fantástica, plasmando a perfeição da Confederação e
da morada dos Elohins na realidade 3D da Terra. O sonho foi alcançado com
a ajuda de diversos membros da Ordem Santa Esmeralda, Lanonadeck,
Kumara e da Cúpula de Cristal, gerando dessa forma a base para a ocupação
estável dos outros mundos Morontiais não apenas da Via Láctea, mas
também em outros planos do universo na faixa de 3D até 5D. Estas
sociedades acabariam viajando na linha do fluxo temporal e posteriormente
colonizando outros setores do universo e seriam conhecidos como os
Arquitetos do Universo, dominando e construindo através da geometria
sagrada e deixando para posterioridade sua presença.

A raça dos Elfos como a humanidade a conhece devido às lendas e aos


filmes, é na verdade parte de uma etapa da evolução do projeto Micahélico
que entrou no fluxo temporal e ajudaria a semear o universo em diferentes
linhas, deixando matrizes genéticas como base para milhões de outros
genomas, que acabariam por evoluir naturalmente ao longo dos últimos 13,6
bilhões de anos do universo, desde o conceito do Big Bang que os cientistas
terrestres explicam como a origem do universo. Esta raça primordial que foi
desenvolvida em etapas, sendo a Terra uma dessas etapas e as outras nos
outros planetas Morontiais, acaba representando o verdadeiro projeto
Micahélico e da Supra Confederação, tendo deixado seu material genético
para a posterioridade e chegada dos outros povos estelares que empregaram
seus projeto e pesquisa na Terra, acabando por absorver e assimilar esse
genoma na sua cadeia molecular.

Na verdade, de forma simplificada, os seres da Supra Confederação criaram


um projeto para eles mesmos poderem encarnar e seguir uma linha de
pesquisa, sem a intervenção dos outros seres das linhagens de Filhos
Paradisíacos que já estavam na dualidade realizando outros projetos, como
era o caso de Anhotak e de sua linhagem. Este foi um projeto direto entre
Mitch Ham Ell, Voronandeck e Anciões dos Dias, criando um plano paralelo
sem índice de dualidade para desestabilizar a proposta. Este projeto acabou
sendo inserido no fluxo temporal de Nebadon e posteriormente de outros
Universos Locais, completando dessa forma um propósito na estrutura do
Superuniverso de Orvotón. Deste projeto formatou-se a Fraternidade
Universal de Mestres que tem por missão avaliar e ajudar no processo
evolutivo dos povos galácticos, que acabaram evoluindo nos planos paralelos
dentro da dualidade inserida ao longo do contexto político e emocional.

Esse é um dos motivos pelo qual na memória inconsciente dos povos antigos
os continentes de Mu e da Atlântida/Antártida, possuem tanta importância,
pois foram o palco do desenvolvimento cultural de uma raça de Deuses para
observar e ajudar no desenvolvimento dos outros povos que naturalmente
acabaram evoluindo no palco político da vida galáctica.

O projeto da Confederação baseado no genoma cristalizado entre a Mônada e


o Eu Sou, gerou o intercâmbio e polaridade estrutural das diversas realidades
dimensionais entre os planos da Energia Escura, Matéria Escura e o plano
existencial da matéria Bariônica, gerando a estabilidade genética para
descenderem os Filhos Paradisíacos dentro de uma estrutura genética pura e
sem a intervenção da polaridade que já estava sendo expressa por outros
projetos dos Filhos Paradisíacos.

Este projeto é na realidade, o verdadeiro, que originou diversos outros em


paralelo e deu origem a muitas mutações genéticas entre os cruzamentos dos
genomas, que até o momento atual são pesquisados e procurados com
interesse pelos membros das atuais Federações e grupos Rebeldes, muitos dos
quais presentes e no controle governamental da Terra nos últimos 250 anos.
Esses grupos considerados Rebeldes, na verdade, são o resultado do processo
evolutivo nos altos gradientes da dualidade psíquica e genética, originários de
raças predadoras no decorrer de sua evolução. Para poderem sobreviver,
como é o caso de muitas espécies de reptilianos e insectoides, que com o
desenvolvimento tecnológico atingiram um patamar crítico frente a outras
raças menos polarizadas, tornaram-se uma ameaça na disputa pelo poder
galáctico e colonial, gerando grande parte dos conflitos. O setor central da
nebulosa da constelação de Órion e seus vizinhos dentro de um raio de
aproximadamente 15.000 anos luz, foram o celeiro desse amplo processo da
dualidade e da disputa de poder, gerando os conflitos que até o momento
fazem parte da memória celular psíquica terrestre. Esta memória é parte do
aspecto responsável pela propagação e pela repetição de conflitos entre os
povos, como ocorreu ao longo do histórico do planeta Terra e do próprio
Sistema Solar, onde 3 dos 4 planetas aquáticos foram destruídos em grandes
conflitos políticos e raciais, restando até o momento a Terra. No entanto, as
almas desses outros mundos como Maldek, Vênus e Marte estão presentes no
processo encarnacional físico e astral da Terra, assim como almas que são
originárias de outros planetas que acabaram destruídos em conflitos em
outras constelações. Essa massa de memória celular está relacionada com a
questão das guerras e conflitos que a sociedade humana vive ainda na
atualidade.

Os membros da Confederação orientados pela supervisão da Supra


Confederação, planejaram o projeto Micahélico Élfico como uma opção
linear de seu desejo de entrar no plano existencial da matéria Bariônica
abaixo do que os humanos entenderiam como 8D. Desse ponto ocorre uma
divisão no universo físico, onde muitos dos Elohins superiores iniciam a
jornada encarnacional na Terra no continente de Mu e outros no continente
da Antártida. Esses dois continentes foram na verdade o celeiro das raças
com o genoma divino e depois foram transportados para outros mundos
Morontiais e posteriormente iniciaram o processo de viagem temporal para
semear o universo numa linha de pelo menos 10 bilhões de anos no passado
terrestre, para iniciar a base dos códigos genéticos para que as outras raças
pudessem surgir. Foi uma forma de semear o universo com matrizes
genéticas antes mesmo da criação das outras espécies terem início. A base
genética e matricial de milhares de genomas e raças do universo tem a sua
base original nos planetas Morontiais, sendo a Terra um desses planetas. Este
é um dos aspectos que tornam a Terra tão especial para tantas Federações
dentro do setor galáctico que ocupa na Constelação de Órion. O planeta ainda
possui essas matrizes dentro de seus templos temporais internos, como
Shamballa, Templos dos 7 Raios, Templo dos 22 raios, Ordem Micahélica e
outras estruturas ainda mais antigas, que originalmente estavam nos
continentes de Mu e Antártida, representando a base do projeto da Supra
Confederação entre a Ordem Micahélica e a Ordem Voronandeck. Por esse
mesmo motivo que para muitos dos leitores esotéricos ou místicos os
segredos da antiga Atlântida ou mesmo de Mu ou Lemúria são tão
importantes e os atraem como contos de fadas, pois provavelmente tiveram
encarnações nesses locais no passado e estiveram em busca desses códigos
originais que se encontram além da estrutura material atual da Terra e da
consciência humana e do plano astral convencional da humanidade.

Estes locais apontados com círculos, são alguns dos assentamentos realizados
pelas equipes de Shontor e Torank no atual continente da Antártida, que no
passado era denominado de Atlântida, em homenagem a outras cidades e
civilizações de diversos setores da galáxia com esse nome. Aqui constam
apenas algumas das mais de 35 bases e cidades que esse continente já possuiu
no passado. É importante recordar que antes de ocorrer o dilúvio e a mudança
de órbita e a inclinação do Eixo da Terra, o Sul do planeta não ficava
completamente na atual posição com tanto território debaixo do gelo como na
atualidade. O setor mais próximo da América do Sul e África era sem gelo
antes do Dilúvio, sendo que uma grande parte dele era gelada, mas não como
é na atualidade. A maior parte das cidades e das bases do passado que não
foram destruídas na catastrófica situação do Dilúvio, acabaram sendo
transferidas e restauradas no contexto intraterreno debaixo de muitos
quilômetros de gelo e continuam ativas até o presente de vocês, local onde
muitos alunos de CQE e de outras modalidades do plano esotérico, acabam
sendo levados para suas aulas no plano astral.
A importância estratégica desses locais se dá ao total isolamento do campo
psíquico da humanidade. O grupo dos Alemães que reside nesse continente
desde o final dos anos 40 construiu uma nova civilização também no plano
intraterreno e vive totalmente fora do padrão antigo que foi o 3º Reich,
buscando uma linha de evolução em conjunto com muitos outros moradores e
seres que acabaram por encontrar e realizar parcerias.
A importância estratégica desse continente e a abertura para os mundos
internos da Terra, dentro do contexto da Terra Oca, é enorme, pois existem
diversos níveis e outras camadas internas a mais de 40 km de profundidade,
onde residem outras civilizações até mais antigas do que as relatadas nestes
últimos 3,4 milhões de anos, que fazem parte de outra era muito antiga deste
planeta. Curiosamente, os cientistas descobriram um efeito de ressonância e
vibração na busca de neutrinos, que demonstra que o núcleo da Terra possui
algo mais complexo do que simplesmente um núcleo liquefeito como se
acreditava. As pesquisas apontam para um “Sol” interno que gera radiação,
assim como as estrelas. A quantidade de calor gerado dentro do planeta não é
compatível com um simples núcleo de metais derretidos que geram o campo
eletromagnético, como se acredita e ainda é sustentado. Com estas novas
descobertas abre-se uma nova oportunidade para uma realidade que sempre
foi negada sobre o seu próprio planeta.

Os Códigos de Órion, Sirius e Canopus


No decorrer dos projetos das raças dos Elfos e dos outros grupos que
posteriormente foram inseridos na Terra entre 2.730.000 anos e algo
próximo a 2.300.000 anos, além das almas da Confederação e das outras
esferas desse mesmo patamar que estavam encarnando na estrutura do projeto
Micahélico original, chegaram posteriormente almas que tinham tido
encarnações muito avançadas relativas aos setores das Constelações de
Órion, Sirius Alpha e do império de Canopus. Os grupos que representavam
esses impérios estavam relacionados às estrelas de Betelgeuse, Belatrix,
Sirius Alpha e Canopus, todos estes representando os pontos alfa de
magnitude e evolução espiritual e consciencial desses setores no espaço e dos
respectivos impérios que eles representavam. A maior parte deles já estava
dentro das escolas da Ordem Kumara e outras similares, representando um
grupo de seres seletos e com capacidade para entrar no projeto Micahélico,
partindo da base já evoluída do genoma dos Elfos superiores que existiam e
que ainda restavam na Terra nessa altura, pois a maior parte já tinha partido
para outros mundos para dar continuidade ao projeto Micahélico e
Voronandeck.

Deste ponto dos registros da Terra surge uma nova safra de Elfos, que já
possui uma combinação de memória celular provenientes dos povos desses 4
planetas, gerando assim uma nova memória celular nos Elfos que seriam
gerados. Lembrando que essas almas tinham deixado o seu corpo original em
estado de criogenia, para poderem ter a experiência na Terra. A ideia era que
quando tivessem completado um ciclo de pelo menos 10 a 13 encarnações
eles deixariam a Terra e transfeririam esse código para a sua raça estelar, para
mutacionar e ascensionar à sua raça original com esta nova matriz e sua
codificação mais pura e voltada para as esferas do plano do Eu Sou. A nova
mistura trazia por parte dos seres estelares em seus corpos astrais, 144
códigos genéticos de raças humanoides, que possuíam codificações na linha
temporal também dos Elfos da Terra e de outras galáxias, além de matrizes de
outros Filhos Paradisíacos, gerando neste momento uma complementação
com este novo material Micahélico e dos Voronandeck envolvidos. Esses 144
códigos genéticos fazem parte da estrutura da sua atual humanidade, que foi
resgatada e repolarizada pela engenharia genéticos dos Anunnakis de Anu,
Enki e de Enlil, há apenas 150.000 anos de vossa contagem. A transferência
de cerca de 5 milhões de almas e seres desses 4 planetas, fizeram com que
uma nova falange de Elfos surgisse na Terra, que por sua vez se espalharam
para quase todos os continentes da Terra e mantiveram contato com os outros
grupos de almas e seres que estavam evoluindo em paralelo com uma
codificação dos outros Filhos Paradisíacos e com um gradiente de dualidade
já inserida, incluindo as memórias celulares de muitos aspectos da história da
Via Láctea e de outras galáxias que estavam inseridas na Terra a essa altura.

Então temos que perceber que o planeta Terra tem até esse momento diversos
projetos em paralelo: as sete castas e seus desdobramentos e o projeto
específico da Supra Confederação em Mu e na Antártida, gerando assim o
código de nove raças paralelas e seus respectivos desdobramentos genéticos.
Com o tempo, com a chegada de outros grupos e almas ocorrem outras
mutações e desdobramentos genéticos, que acabariam por criar as primeiras
civilizações já com tecnologia e entendimento das questões políticas das
Federações e dos outros grupos de poder, incluindo as Casas de Comércio
que se faziam presentes regularmente sem a autorização do Conselho
Terrestre do plano espiritual.

A essa altura a Terra já apresentava colônias de geneticistas do grupo de


Nodia, Gracyea, Órion, Sirius, Andrômeda, Capela, Antares, Alcione, Deneb,
Altair, Pleiône, Electra, Shaula, Mirfak, Reticulli, El Niyat, Arneb, Toliman,
Aldebarã, Antares, Arcturos, Adhara, Wezen, Iuskurk, Hercules, Arconis,
Magalhães, Sextante, Avior, Eta-Carina, Canopus, Vega, Spica e outras
localidades internas da Via Láctea e das outras galáxias vizinhas, gerando
dessa forma os primeiros 35 grupos estelares, que acabaram por desenvolver
experimentos genéticos e deixaram o seu genoma inserido nos descendentes
das Sete Castas existentes ainda na Terra. Com isso um novo desdobramento
na formação racial é inserido na trajetória da Terra e das diferentes raças que
acabariam por se espalhar no planeta em seus principais continentes.

Estes grupos se dividiram no território continental da Terra disponível na


época e iniciaram a sua colaboração e experiências, para remover material
genético e levar para seus planetas e colônias no espaço, transformando a
Terra em um celeiro genético com material disponível para diversas
finalidades por parte das Casas de Comércio e das Federações. Alguns dos
Comandantes desses grupos acabaram fixando residência prolongada sobre a
Terra, para poder inserir novas matrizes e raças e dessa forma tornar a Terra a
extensão dos interesses da Federação e dos grupos politicamente envolvidos,
como foi o caso do Comandante Torank, que trouxe material genético do
sistema de Aldebarã da constelação de Touro, com o genoma da raça Ariana
original que tinha existido no primeiro projeto adâmico da estrela de Vega no
planeta Avyor/Avyon, que foi a base genética das raças humanas mais
antigas da galáxia. Outro grupo que esteve presente desde esse momento no
plano astral foram os enviados e posteriormente residentes do Sistema de
Toliman, conhecido por vocês como Alpha Centauro, que fica a apenas 4,3
anos luz da Terra. Eles estiveram presentes em muitos momentos do seu
planeta e envolvidos com Torank em vários projetos para a criação e
aperfeiçoamento da raça humana espacial, capaz de sobreviver além do
habitat de um planeta e adaptada às grandes naves mãe e estruturas estelares,
como futuros colonizadores na proposta de expansão do genoma humano.
Este projeto foi é ainda é muito importante, pois foi um dos responsáveis pela
salvação do extermínio da espécie humana em muitos planetas, quando houve
a grande guerra contra os reptilianos que quase exterminou os humanos,
como ocorreu no setor da estrela de Vega. Torank e os comandantes de
Toliman, com a ajuda e aval do grupo Kumara de Sirius Alpha gerenciaram o
projeto na Terra para otimização do genoma com o material dos Elfos e a
criação de super raças humanas para colonizar outros mundos e dessa forma
evitar a extinção da raça humana, pois mesmo após a guerra ainda existia
tensão no contexto político dos acordos de cessar a guerra, incluindo a
presença constante de grupos Rebeldes em pontos estratégicos que atuavam
como piratas contra as Casas de Comércio e outras estruturas das Federações
aliadas no pacto ou tratado “Equilibrium”, que foi criado no final dos
conflitos.

Entre a marca de 2.120.000 anos até 1.500.000 a Terra teve mais de 35


grupos raciais e espécies que evoluíram formando várias civilizações bem
avançadas com a ajuda da Federação e do grupo denominado de Aliança
Galáctica, que estava delimitando os setores de atrito com os grupos
Rebeldes. Isto gerou vários conflitos, que em parte acabaram entrando na
Terra, pois o seu Sistema Solar se encontra em um setor limite do conflito,
situado sobre a área de jurisprudência de ambas as polaridades percorrendo
sua rota Hexagonal ao longo de 560.000 anos terrestres. Essas civilizações
em parte eram humanoides, outras humanas e ainda os grupos de Elfos,
Ciclopes e outras formas derivadas dos Reptilianos. Esta Era da Terra
equivale ao que foi denominado de Era Média do planeta, onde diferentes
formas de vida provenientes de vários projetos conviviam juntas, incluindo
algumas formas de dinossauros menores, Dracos, e seres anfíbios. Muitas das
descrições de fábulas do passado têm correlação com esta Era da Terra que
foi muito rica em conhecimento e poder. Essas fábulas são na verdade a
memória dos registros akáshicos de Shamballa que alguns de vocês captam e
transformam em livros e posteriormente em filmes, mas representam relatos
parciais de acontecimentos passados, antes da definição de algumas raças em
relação a outras. Nessa altura, a Terra era ocupada por mais de 40 etnias e
raças distintas, que tinham sido inseridas direta ou indiretamente pelos
extraterrestres e colonizadores, além das mutações genéticas realizadas no
decorrer da evolução das Sete Castas originais. Com isso, em diferentes
setores da Terra existiam protótipos genéticos que estavam sendo observados
e avaliados pelos “deuses”, para serem transferidos para outros planetas de
seu interesse e dar continuidade ao processo colonial de expansão das
Federações além dos setores de conflito com os grupos Rebeldes.

Grande parte dos habitantes de Mu, Lemúria, Atlântida e dos outros


continentes que viveram na marca dos 800.000 a 240.000 anos tem fortes
lembranças desse período da Terra e muitas dessas almas continuam nos dias
atuais encarnados na Terra e canalizando suas próprias memórias
armazenadas no Corpo Causal, que na verdade registra e armazena tudo o que
foi vivenciado no plano astral e no plano físico. Lembrando a vocês que
nessa época da Terra não existia uma separação tão radical entre as
dimensões e esses seres na sua maioria detinham a capacidade de interação,
como ver e trocar de dimensão através de suas capacidades psíquicas e
mentais, normais nesses genomas que não tinham sido mutilados como
ocorreu com o genoma do homo sapiens por parte dos Nibiruanos há cerca de
18.000 anos.

A maior parte dos habitantes do continente de Mu ascensionou e deixou a


Terra na marca temporal de 268.000 anos da sua contagem e o restante deu
continuidade à sua jornada até a guerra e o fim do continente, passando
posteriormente a encarnar dentro da atual sociedade de vocês e do projeto dos
Anunnakis que são os humanos Homo Sapiens. Nesse processo o salto
temporal e dimensional é um fator que poucos levam em consideração.
Muitas almas que encarnaram há mais de 2 milhões de anos saltaram e
iniciaram novos ciclos encarnacionais na faixa dos últimos 400 anos já com a
presença dos Anunnakis de Nibiru e de Órion nas outras raças antes da
criação do Homo Sapiens que Anu e seus filhos criaram a mando do
Conselho Siriano. A Idade Média da Terra que contabiliza entre 2.120.000
até 1.500.000 de anos do seu passado, foi dividida em 5 civilizações de
grande importância e interação com os “deuses”, produzindo mais de 12
bilhões de seres vivos espalhados ao longo dos continentes entre o plano 3D,
4D e 5D, pois a sua reprodução era induzida e potencializada pelas
necessidades da época e pelo incentivo dos “deuses”, que recrutavam
regularmente espécimes para levar para outras moradas. Essas raças tinham a
base dos 144 códigos genéticos inseridos na sua estrutura, gerando mutações
e evolução de muitas capacidades bioquímicas e psíquicas, que não existiam
nas matrizes originais que tinham sido introduzidas ou se desenvolveram
naturalmente ao longo do processo planetário. A raça que prevaleceu nesse
período é a reptiliana com dragões alados, hidras, Dracos, ciclopes e
humanoides, formas humanas e humanoides e os Elfos lendários, como a
base das culturas que construíram suas civilizações nesse espaço de tempo.
Muitos membros das Federações deixavam seus corpos em estado de
criogenia, somente para encarnar na Terra e ter a experiência desse processo
medieval de vida com a magia e alquimia dentro do contexto científico, onde
os magos eram comuns dentro dessa sociedade. Grande parte desses seres e
seus representantes na atualidade residem nas civilizações intraterrenas e
intraoceânicas, além do plano astral nas suas diferentes frequências. Grande
parte desses seres se comunica com a humanidade atual através do processo
mediúnico e da incorporação, dentro de diversas linhas religiosas e culturais,
ajudando no despertar da consciência.

Os 144 códigos dos extraterrestres de Órion, Sirius e Canopus representam o


ponto de troca e interesse nas atuais abduções para pesquisas do processo
evolutivo, que foi inserido casualmente pelo genoma Pleiadiano dos
Nibiruanos junto ao material genético que já existia nos hominídeos que Anu
e seus filhos encontraram há cerca de 450.000 anos durante sua chegada na
Terra. O genoma dos Nibiruanos é uma mutação genética parcial entre três
raças distintas originárias de Vega, M-35 e dos Sirianos, criando uma forma
humana e outra humanoide que sofreu a intervenção do genoma reptiliano no
processo evolutivo dentro de M-35 que ao ser misturado com o genoma dos
hominídeos, que eram descendentes das antigas raças de Mu e dos outros
continentes que tinham entrado em uma grande guerra e catástrofe estelar,
acabou sucumbindo e entrando em processo de degeneração celular, motivo
pelo qual muitos se refugiaram nas cidades debaixo do solo e nos oceanos,
nas cidades escondidas. O ser humano atual é um salto quântico entre
diferentes genomas e o material genético dos seres de Nibiru que pertencem
ao Império de Plêiades, realizando dessa forma uma ligação com grande parte
do material genético dos Elfos de Mu e da Atlântida do passado. Digamos
que a intervenção genética dos Nibiruanos criou um efeito de “looping”
temporal entre a proposta dos Elfos da Confederação e outras raças da
atualidade existentes em Aldebarã e Sirius. Sem eles saberem, restabeleceram
a ordem genética com as especificações dos Sirianos através dos códigos
passados pelo Arcanjo Aryel, Comandante Ashirion e suas equipes que
coordenaram parte dos processos de Enki, Inanna e suas equipes geneticistas
desde o plano astral superior. Os Nibiruanos não sabiam ao certo o que
estavam fazendo, pois, a sua especialidade era a mineração e a guerra, não a
pesquisa genética avançada que estava sendo inserida na Terra depois de
mais de 600.000 anos de estagnação desde as últimas 20 raças de Mu e mais
17 da Atlântida. Estas raças acabaram se espalhando em todos os outros
continentes da Terra e serviram da base genética junto com os remanescentes
das Sete Castas e dos seres da Idade Média na linhagem humanoide. A sua
raça atual possui a codificação evolutiva dos últimos 3,2 milhões de anos. No
entanto, o genoma original adâmico possui cerca de 7 bilhões de anos desde a
sua criação no planeta Avyor na estrela de Vega.

Essa matriz genética é a base não apenas dos humanos, mas de muitas outras
raças da galáxia, incluindo Elfos, Dracos e formas anfíbias, que receberam
essa matriz e foram evolucionadas para novos contextos correlacionados aos
mundos coloniais onde foram inseridos ao longo destes últimos sete bilhões
de anos, o que inclui a explicação do porquê o genoma humano da Terra não
é compatível com a idade geológica da Terra, como foi descoberto pela
comunidade científica no projeto Genoma. Este mesmo genoma e matrizes
genéticas foi e tem sido até o momento questão de disputa política e
tecnológica por parte das diferentes facções de poder na Via Láctea, o que
coloca nessa questão o deslocamento da Rota Hexagonal do vosso Sistema
Solar ao longo de vários outros Sistemas Estelares de significativa
importância política dentro da dualidade e dos grupos Rebeldes, Aliança
Galáctica e das diversas Federações.

A Rota Hexagonal
Essa rota representa o deslocamento do Sistema Solar ao longo de
aproximados 560.000 anos de sua contagem em relação a outros sistemas
solares próximos, criando um processo de intercâmbio de almas e de seres
pela proximidade orbital entre os mundos desses Sistemas Solares ao longo
dessa órbita. O deslocamento que o seu Sistema Solar percorre envolve
outros Sistemas: Gemini (Castor e Pollux), Capela, Aldebarã, Rigel, Sirius e
Procyon. São sete estrelas significativas dentro do contexto político da
sociedade estelar do quadrante de Órion, onde os conflitos raciais,
tecnológicos e ideológicos da dualidade foram bem intensos. Além da
pesquisa genética e da tentativa de aperfeiçoamento dos genomas para
desenvolver super-raças para o combate e sobrevivência no decorrer das
guerras e conflitos que foram vivenciados nesses setores. Para tentar fugir
dos problemas, a transferência constante de seres e almas entre a Terra e
esses sistemas se tornou normal e intensa. Justamente por haver essa
transferência de seres e almas, ocorreu a troca de material genético, memória
celular e consequentemente o conceito terrestre de “carma” entre esses
mundos. A Rota Hexagonal compreende quase 35 planetas envolvidos ao
longo dessas 7 Estrelas, além de outros sistemas próximos como Toliman,
Baleia, Tau Ceti, Nibiru, Plutão, Marte e outros, dentro de uma faixa próxima
de até 12 anos luz da Terra, gerando um envolvimento bem comprometedor
nas sociedades terrestres, que acabaram por criar conflitos entre Mu e suas
cidades com os outros continentes, gerando batalhas nucleares e de magia
negra, que ao longo dessa situação condenaram Mu e outros continentes e
ilhas extremamente prósperas, que tiveram que deixar a Terra e procurar
outras moradas. A Rota que o Sistema Solar da Terra percorre é
comprometedora e incide sobre territórios disputados entre os grupos
rebeldes e as forças de pacificação da Aliança Galáctica. Essa disputa era
desigual conforme a localidade orbital que Terra e os outros planetas se
localizavam nos momentos dos conflitos. Na atual órbita o seu Sistema Solar
entrando no Cinturão de Fótons está deixando o setor sob a influência
negativa dos rebeldes, mas ainda sofre influência deles, o que explica o feroz
ataque à frota da Aliança em fevereiro e março de 2014 contra a nave Siriana
Anesh e a Arcturiana Arki Trans chamada por vocês de Portal 11:11.

Muitos dos problemas da dualidade que estão sendo vivenciados pela sua
sociedade desde a guerra entre os Nibiruanos e os grupos Rebeldes há mais
de 18.000 anos, são consequência direta do trecho da órbita Hexagonal que
estava sob vigilância e invasão constante dos grupos rebeldes, onde a frota da
Aliança Galáctica apenas atuava como vigilância e tentava impedir um novo
conflito armado, que quebraria o tratado “Equilibrium” que foi criado pelos
Comandantes da Confederação sobre as Federações envolvidas na guerra que
ameaçava destruir grande parte da Constelação de Órion.

O processo colonial e as pesquisas genéticas tiveram continuação ao longo


desse período de atuação de ambas as forças, tanto rebeldes como da Aliança,
justamente para evacuação e preservação das raças, mas de parte dos grupos
rebeldes, foi mais para obter o conhecimento e controle sobre o genoma
Micahélico e os outros desdobramentos dos genes dos Elfos, para serem
inseridos nas raças por eles controladas, entre elas a raça dos Dracos,
Draconianos, Taucetianos, Merkabianos e Greys. Quem esteve no controle
desses projetos e invasões em muitas ocasiões foram os Xopatz. Mesmo
depois da guerra de Órion os conflitos continuaram e posições foram
conquistadas, colocando a Rota Hexagonal em linha de risco e cobiça,
justamente pela questão de a Terra ser um mundo Morontial contendo
matrizes genéticas do Filho Paradisíaco Micah.
E sta questão associada ao passado da grande guerra e conflito entre a
Federação de Aldebarã e Rigel, fez com que o Comandante Torank e outros
associados com Toliman e o Comando de Sirius, realizassem projetos de
clonagem e ampliação do genoma Micahélico, humano, adâmico e
humanoide ao longo de vários planetas, o que inclui a Terra e seus vizinhos.
Isso ocorre na Terra na faixa temporal de 730.000 anos já com a presença de
Torank em Mu. Torank criou uma grande cúpula de proteção e determinou
limites territoriais dentro de Mu e depois da cidade de Lemúria na posição
oposta a Mu que corresponde ao setor da América latina. Nesses setores os
projetos e a evolução das raças e das sociedades estavam sob a proteção de
Torank e suas equipes, dando prioridade às raças adâmicas e nórdicas.
Mesmo assim, no continente de Mu foram criadas mais de 23 raças e etnias
humanas e humanoides além das outras anfíbias e descendentes dos répteis
originários da Terra no processo de evolução natural. Essas raças com o
tempo acabaram por se espalhar para o continente americano e asiático, se
miscigenando com as outras que lá já existiam, dando forma às bases das
raças que existem na atualidade dentro do contexto das diferentes etnias
humanas, mas que ainda passariam pela introdução do DNA dos Pleiadianos
de Nibiru do grupo de Anu e seus filhos Enki e Enlil.

Essa introdução genética gerou outros processos e posteriormente conflitos


raciais entre as raças antigas que tinham sobrevivido aos conflitos e à
catástrofe estelar de meteoritos sobre a Terra há cerca de 580.000 anos, que
originaram pelo efeito de contaminação a existência dos diferentes
hominídeos, encontrados pelo grupo de Nibiru quando Anu e seus filhos
chegaram na Terra há cerca de 450.000 anos terrestres. Esses hominídeos
eram o resultado do efeito de regressão evolutiva no contexto biológico
decorrente de contaminação radioativa das guerras e da queda de meteoritos
altamente contaminantes com radiação, que exterminaram muitas raças,
enquanto outras acabaram se transferindo para dimensões mais sutis ou
construindo civilizações intraterrenas e intraoceânicas. Novamente temos a
questão do pêndulo temporal onde temos almas indo e voltando dentro de um
contexto temporal no processo encarnacional, o que gera para a percepção
linear do tempo de vocês uma grande confusão. Muitas das almas ligadas à
disputa de poder que viria a existir no decorrer da Rota Hexagonal entraram
na linha do tempo e regrediram para encarnar na base temporal de algo
próximo entre 600.000 e 700.000 anos tentando minar o projeto de Torank e
seus associados, motivo pelo qual ele foi tão drástico e radical no extermínio
dos invasores e infiltrados dentro de Mu e em outros setores, como no caso
África e Ásia, para impedir a corrupção de seu projeto, mas com o tempo não
foi tão fácil manter essa situação e ele reforçou somente no setor de Mu e
outros no setor da Antártida, criando uma data limite para seus projetos e
para a ascensão de seus grupos tutelados pessoalmente.

Torank aproveitou a trajetória nas imediações da Constelação de Gêmeos e


estabeleceu bases avançadas com a Frota de Aldebarã com apoio do
Comando Ashtar de Toliman e do Comando Felídeo e Humanoide de Sirius
Alpha, para estabelecer um processo de terra-transformação e ajustar cinco
planetas de Pollux e Castor, para receberem os habitantes de Mu e da
Antártida, criando um projeto de ascensão e evacuação da Terra. Ambos os
planetas estão a cerca de 12 a 15 anos luz da orbita da Terra na atualidade e
foram adaptados para os Elfos, Ciclopes e outras raças humanas e
humanoides desses dois continentes da Terra. Isso gerou a seleção percentual
de energia na Chama Trina para o processo de evacuação que seria realizado
e que ocorreu na faixa dos 268.000 anos terrenos do seu passado. Foram
cerca de 65 milhões de habitantes transferidos por portais diretamente para
esses cinco planetas onde residem até o momento atual já numa frequência
que vocês entenderiam por 6D na comparação ao 3D de vocês. As cidades de
Mu e Atlântida eram como os seus contos definem: feitas de cristal e alguns
levitavam, pois, a tecnologia empregada se baseava na energia livre da
interação nuclear e sem a propulsão poluente de motores a combustão ou
fissão nuclear. O uso do hidrogênio, água e outros meios de geração de
energia era natural e não existiam valores monetários ou poder atribuído a
finanças. A base dessa cultura era totalmente diferente do que a sua
civilização conhece na atualidade. A conexão com o Reino Dévico e as outras
realidades dimensionais era natural para a capacidade psíquica e emocional
desses seres, por isso era possível viver em 3D e nas outras dimensões,
transferindo a mente e o corpo astral entre as diferentes frequências, sem ter
que transportar necessariamente o corpo físico 3D, porém mantendo a plena
lembrança e consciência do processo de transferência existencial. Com isso,
viver debaixo da água com os golfinhos e as raças anfíbias era natural caso se
escolhesse esse tipo de condição. A base da vida era totalmente mágica para o
entendimento atual, mas isso também foi um dos motivos da inveja e disputa
de poder por parte dos seres que tinham descendência das 7 Castas nos outros
continentes que não tinham sido agraciados pela proteção e intervenção dos
“Deuses” como ocorreu no continente de Mu e da Atlântida. Gradualmente
estes dois continentes acabaram por gerar um processo evolutivo seleto e
diferenciado em relação aos outros setores da Terra, criando as lendas dos
continentes dos “deuses” e dos escolhidos. A base de muitos mitos
relacionados a esses dois continentes se inicia há mais de 600.000 anos e
continuou até os quase 25.000 anos quando Mu acabou submergindo durante
as profundas mudanças climáticas e posteriormente pelo dilúvio que elevou
cerca de 60 metros a lâmina de água no planeta Terra. Torank e seus
companheiros estabeleceram um fator de seleção vibracional para se poder
viver e encarnar dentro dos limites de Mu e da Atlântida, gerando assim um
fator decisivo no diferencial psíquico, emocional, intelectual e mental das
sociedades durante mais de 700.000 anos, garantindo com isso o processo de
ascensão e evacuação para Pollux e Castor de mais de 65 milhões de seres,
que na atualidade já são mais de 8 bilhões de seres evoluindo em um
conjunto de onze planetas ao redor dessas duas estrelas.

A frota de Torank gera uma barreira ao redor da Terra para impedir que as
naves rebeldes nos momentos de maior aproximação da órbita da Estrela de
Rigel, crie uma invasão na Terra e no próprio Sistema Solar e com isso
Torank acaba colaborando e interagindo com o grupo da Aliança Galáctica,
porém não faz parte dela, pois ele pertence a uma linha militarizada que não
aceita negociação com os grupos Rebeldes. Torank acabaria por se tornar um
dos maiores inimigos e confrontadores das ligas reptilianas negativadas ou
Rebeldes no decorrer de sua vida e fez com que a Terra fosse defendida
inúmeras vezes. Mas quando percebeu que a política de não-agressão da
Aliança Galáctica acabaria por ser nociva e colocaria em risco a posição do
Sistema Solar, ele optou pela transferência de seus tutelados para o sistema
de gêmeos e deu prioridade na reformulação dos sistemas de defesa do
Sistema de Aldebarã e de outros sistemas humanos da etnia ariana, para dessa
forma amplificar o seu campo de poder e atuação além do Sistema Solar,
deixando os grupos de Micah com um grande problema na mão devido à sua
politicagem diplomática. Isso gerou vários conflitos e com o tempo
enfraqueceu as forças da Aliança que acabaram sendo repelidas militarmente
pelas frotas dos Xopatz, draconianos e outros seres de Rigel numa batalha
próximo da marca dos 18.000 a 20.000 anos, que coincide com a colocação
da Lua, seu satélite artificial, na órbita da Terra.
A lenda do dilúvio está relacionada na verdade com a colocação orbital da
Lua ao redor da Terra. Antes disso ocorrer a Terra possuía uma grande
camada atmosférica com um volume enorme de vapor de água e outros gases,
conferindo ao planeta uma atmosfera e clima tropical em quase todo o globo
com exceção dos polos, que já possuíam temperaturas mais amenas e calotas
com gelo. Existe um paralelo psíquico entre a Estrela da Morte de um certo
filme de cinema e a sua Lua. Além dela ser habitada e possuir várias
instalações sublunares já fotografadas pelos diversos voos do projeto Apolo,
Soyuz, Ônibus Espaciais e telescópios, os astronautas que lá estiveram foram
recebidos por habitantes nada amigáveis.

A Lua foi inserida no contexto da Terra justamente pela proximidade da Rota


Hexagonal com o Sistema de Rigel, que é um dos maiores Impérios
Reptilianos do setor de Órion, relacionado com a invasão dos Xopatz e da
linhagem de Sarathen que é um Filho Paradisíaco que se negativou e
coordena esforços para subtrair o projeto de Micah e de outros Filhos
Paradisíacos, criando um complexo sistema de realidades relacionadas com a
energia que os humanos entendem como sendo a do Anticristo.

Esta parte do processo da Terra é fundamental para vocês entenderem o


problema atual da sociedade de vocês e dos princípios de manipulação que
foram inseridos pela tecnologia e também do porquê da chegada de tantas
almas negativadas rebeldes e exiladas que estão encarnando na Terra nos
últimos 12.000 anos, levando a raça humana ao extermínio através de guerras
insensatas que geram lucro com a venda de armas cada vez mais
aniquiladoras. Torank tinha uma ideia do que estava por vir, porque isso já
tinha ocorrido em sistemas internos de M-35 depois do êxodo que o
Comandante Onara realizou com parte dos sobreviventes do planeta Avyor,
espalhando assim a primeira raça humana em mais de 49 setores diferentes da
Via Láctea, para preservar a raça e garantir que pelo menos alguns grupos
pudessem evoluir além dos conflitos contra os Draconianos de Thuban e de
Rigel, induzidos pelos Xopatz na guerra contra os humanos devido ao DNA
Micahélico. Dentro de alguns sistemas solares do aglomerado M-35 as
invasões de almas rebeldes e negativadas pela dualidade já tinham criado
sérias guerras e separatismo entre as raças humanas e suas diferentes etnias.
Dessa forma, Torank resistiu dentro de suas possibilidades diplomáticas e
removeu seus filhos da Terra quando ainda era possível evitar um outro
conflito maior contra as forças Rebeldes sem o apoio da Aliança Galáctica.

O Conselho Kumara da Terra e os outros grupos dos 12 raios acabaram por


autorizar a despolarização e a separação das dimensões da Terra para garantir
a sobrevivência entre os diferentes planos de 3D, 4D, 5D e 6D para garantir
que a outra parte da civilização desses continentes que não poderiam ir para
Castor e Pollux, pudessem ainda continuar na Terra sem um conflito direto
com a chegada de almas renegadas e exiladas de mundos negativados. Neste
ponto Torank começou a trabalhar com a ajuda e orientação do Comandante
Onara que nesta altura já exercia o cargo do Alto Conselho Shamuna na Via
Láctea, interagindo com diversos grupos e apoiando Torank junto aos grupos
políticos e burocráticos da Aliança Galáctica. Permitindo assim que diversos
projetos idealizados e coordenados pelo grupo de Torank fossem geridos na
Terra e em outros mundos vizinhos, para dar continuidade à existência e
clonagem da espécie humana para outros mundos coloniais. Foi nessa altura
ocorreu a separação do céu e da terra, como se encontra nas antigas
escrituras, mas na verdade foi a separação das dimensões que se acoplavam
mutuamente e os seres dessa época tinham a capacidade de interação entre as
diferentes frequências do planeta. Este processo passou a ser controlado pela
tecnologia do plano espiritual da Terra pelos seus Mestres da Fraternidade
Branca gerindo a separação das dimensões e estudando o novo ciclo
evolutivo que isso acabaria por instaurar no planeta e nas diferentes etnias
residentes.

A Rota Hexagonal tornou-se um problema não apenas para os habitantes da


Terra, mas para todos os outros planetas que fazem parte do Sistema Solar,
que acabaram enfrentando conflitos e tentativas de invasões por parte dos
grupos Rebeldes, como ocorreu com Urano, Saturno, Ganímedes, Marte,
Vênus e Júpiter, pelos seus ricos recursos naturais e pelas civilizações
etéricas e físicas que ali residiam. Essa condição também intensificou em
determinados momentos os ataques e as invasões no Sistema Solar onde a
Aliança Galáctica tentou realizar um bloqueio em conjunto com os grupos
das outras Federações. Neste cenário de invasões e conflitos a Lua ficou
vagando entre as órbitas dos outros planetas antes de ser inserida na órbita
atual ao redor da Terra.

Os habitantes de Mu e de suas cidades, assim como do continente da


Atlântida estavam sempre conectados e possuíam a sua memória original,
portanto, em contato com diversos outros aspectos do plano espiritual
superior e ao mesmo tempo interagindo com os Comandantes das diferentes
Frotas Estelares. Neste contexto a participação dos Elohins e dos Ciclopes é
importante, pelo desenvolvimento mediúnico e sensorial na maior parte das
raças residentes em ambos os continentes. Uma parte das almas e seres que
acabaram se instalando no ciclo encarnacional e residencial na Terra,
especificamente no continente de Mu foram habitantes do Sistema Solar da
estrela de Aldebarã, que resolveram dar continuidade à sua jornada fora do
setor de conflito como já tinha ocorrido nas guerras contra Rigel e seus
habitantes. Aldebarã também possui um grande histórico no palco da grande
guerra de Órion e por isso muitos de seus habitantes resolveram que a Terra e
outras moradas no Sistema Solar, próximo apenas 65 anos luz, seriam
indicadas para dar continuidade a uma de suas etapas pela evolução do
genoma ariano e suas etnias. A Terra, Mu e Atlântida representavam ótimas
localidades com condições para essa nova fase de sua evolução. O planeta
Terra, antes de entrar no setor de litígio das fronteiras conturbadas da “Zona
Neutra”, como é descrito em um determinado seriado de televisão, é na
verdade a faixa de limite territorial entre os grupos Rebeldes governados pelo
império de Rigel e os setores sob a coordenação das Federações. E
principalmente sob vigilância da Aliança Galáctica. Viver na Terra antes
dessa situação política de instabilidade era realmente a proposta lúdica do
paraíso na matéria 3D e seus desdobramentos vibracionais. Segundo os
depoimentos de milhares de seres que viveram nesse período da história da
Terra, a fisicalidade 3D e seus desdobramentos equivaliam aos planos
existenciais superiores dos “Deuses” e ainda permitiam desdobrar as
qualidades e capacidades de um “Deus” para o plano material devido à
complexidade do DNA desses seres, que desenvolviam nas suas cadeias de
aminoácidos, bases nitrogenadas e nos desdobramentos de suas hélices uma
multiplicidade de funções e capacidades dignas dos super heróis de fantasia.

Quando a “Zona Neutra” acabou sendo imposta pelos grupos Rebeldes com o
apoio tecnológico dos Xopatz, gerando uma divisão de vários setores no
quadrante da Constelação de Órion, estes seres começaram a se projetar no
plano temporal e a regredir na linha do tempo, para garantir vitórias em
conflitos passados, gerando dessa forma o que na física quântica é
denominado de “paradoxo temporal”. Em outras palavras, criando realidade
paralelas, que com o tempo foram ajustadas para as bolhas Dakar que
representam no entendimento simplificado da humanidade o “Umbral”.
Dessa forma eles começaram a inserir almas e agentes infiltrados na linha
temporal da Terra, para desestabilizar os projetos dos Filhos Paradisíacos e
dos outros Comandantes como Torank e sua equipe, incluindo o alto
Conselho de Toliman e a energia do Comandante-Cristo Ashtar Sheran, que
na verdade é um desdobramento encarnacional da mesma consciência Micah
há cerca de 2,5 milhões de anos antes do tempo atual da Terra.

Para evitar uma nova guerra com poucas chances de vitória contra os grupos
Rebeldes, estes comandantes e o Conselho Kumara da Terra, o que inclui o
próprio Sanat Kumara, contando com a ajuda tecnológica dos membros da
Confederação, resolveram transferir gradualmente as almas e o códigos
genéticos mais destacados para planetas bem distantes da fronteira limite com
a “Zona Neutra”. Este processo gerou um movimento de ascensão de todas as
etnias para novos patamares dimensionais, longe do alcance vibracional dos
grupos Rebeldes e posteriormente para outros mundos que estavam sob
proteção de Onara ou outros Comandantes da Confederação e, se possível,
em locais onde o poder dos rebeldes não representasse uma ameaça.

No contexto colonial e encarnacional, diversos seres ligados às facções


Rebeldes chegaram à Terra solicitando exílio na busca de uma vida sem
confrontos, depois de conhecerem e vivenciarem o que a Terra oferecia a
seus habitantes, que eram pacíficos e conectados com outros planos
psíquicos, o que não era encontrado nos grupos Rebeldes. A estrutura
Rebelde de vida se baseia na escravidão sob o comando sempre de alguém
mais poderoso e não existe a conexão psíquica ou mediúnica com os planos
superiores, sem saberem, portanto, de onde sua alma vem ou mesmo a sua
identidade em relação às esferas superiores, desenvolvendo uma vida
mecânica e completamente subordinada às regras de poder e de interesse de
um grupo invisível de “Deuses” ou “Divindades” que detêm o poder e o
controle sobre a vida. Dessa forma ao entrarem em contato com seres
fisicamente encarnados, fosse na realidade de 3D ou nas outras mais sutis,
conforme a linha temporal que esses Rebeldes chegavam à Terra, eles
encontravam seres ligados a uma realidade espiritual que eles não entendiam
e na maior parte dos casos desconheciam por completo. Com um pouco de
convívio muitos acabaram por desertar e entrar numa nova fase de vida, mas
sem a codificação genética Micahélica, o que fez com que muitos
solicitassem autorização para encarnar na estrutura genética dos seres
existentes na Terra.

Esta fase de alguns desses Rebeldes descendentes do genoma de Sarathen e


de outros Filhos Paradisíacos, que eram completamente opostos à política
Crística de Micah, representou a oportunidade de ascensão e de libertação do
fardo genético estagnado que eles possuíam. Este processo acabaria por
iniciar uma nova fase na evolução de muitos seres infiltrados na Terra e
causou um efeito paralelo no projeto Draco de Vega-Lira milhões de anos
antes, quando os Draconianos invadiram o planeta Avyor para roubar o
código genético humano para criarem uma nova raça estelar contendo a
codificação Micahélica, porém dentro de um estudo e controle genético a seu
favor. Nesta nova fase na Terra, ocorreria um processo natural de absorção de
ambos os registros genéticos e um processo de adaptação e mutação que
ocorreu com mais de 2.500 rebeldes que entraram voluntariamente no
processo encarnacional, confrontando e unificando seu material genético do
corpo astral com o material genético de algumas etnias humanas e
humanoides existentes na Terra nesta fase.

Com a aprovação da hierarquia espiritual da Terra, outros acabaram se


interessando aos poucos, pois os serviços de infiltração acabaram revelando
essa possibilidade e mais almas e enviados Rebeldes, tanto em missão como
em êxodo, em busca de uma nova oportunidade, abandonaram as fileiras do
poder político dos rebeldes. Com isso, um contingente de algo em torno de
um milhão de seres acabou solicitando acesso à Terra e outros simplesmente
querendo invadir. Nesta parte do processo da Rota Hexagonal, Torank e seus
companheiros amplificaram os sistemas de defesa e independência de Mu e
da Atlântida, construindo além de sistemas de defesa específicos, mas
implantando a construção de cidades intraterrenas em localidades secretas e
realizando a seleção de seus filhos para uma nova fase de evacuação caso se
tornasse realidade uma eventual invasão por parte das forças rebeldes. Outro
fator importante que já foi comentado, mas pouco salientado é que ao longo
da Rota Hexagonal a transferência de seres em plano físico e almas foi e
continua a ser constante, o que define se são seres polarizados, no contexto
positivos ou negativos é o setor em relação à “Zona Neutra” de onde são
provenientes.
Como podem perceber, a Rota hexagonal em um determinado momento,
passa nas imediações da estrela de Rigel, mas esse desenho não mostra a real
posição em relação às outras estrelas que existem nesse setor. Na verdade, na
rota dessa órbita nas imediações da estrela de Rigel, temos as outras estrelas
que fazem parte do setor rebelde do império de Rigel e dos Draconianos, que
são as estrelas de Saiph, Meissa, Capela, Arneb e outras de menor magnitude
não visíveis desde a posição atual da Terra, que representam o centro de
poder operacional dos grupos controlados pelo Filho Paradisíaco Sarathen e
por suas equipes geneticamente desenvolvidas que são os Xopatz. Com isso o
contexto da faixa que representa a “Zona Neutra” muda por completo, pois na
verdade o Sistema Solar cruza um setor substancial dentro do setor de
influência e interesse desse Império, que teve o seu poder podado pela ação
determinante do poder dos Comandantes da Supra Confederação chefiados
pelo grupo de Onara, Yaslon Yas, Alcon, Arquel, Metrom e Arielys,
impondo um cessar fogo para ambos os lados e bloqueando o poder bélico
dos Draconianos com a supremacia da tecnologia do plano Monádico da
Supra Confederação. Essa paralização no conflito principal e nos outros
menores, nunca foi aceito por parte desses seres rebeldes, que têm na guerra
uma passagem de vida e de coragem dentro de seus hábitos como raça
predadora.

A questão com a raça Draconiana é justamente essa. Como foi programada e


criada com o genoma do confronto, como guerreiros, gladiadores, para
provarem a sua capacidade e poder e além disso foram convencidos e
programados para acreditar que o universo é seu por direito divino, já que
eles representam algumas das raças mais antigas do universo. Eles acreditam
que todas as outras raças devem obediência e submissão ao seu comando e
liderança. É por isso que não existem acordos pacíficos com esses seres ao
longo de sua existência e formatação dos diversos impérios que estão sob seu
comando há bilhões de anos. Quando o Sistema Solar entrou dentro de sua
área de influência, a disputa pelo poder e pela colonização tornou-se
novamente uma questão de conflito que até o presente momento está em
disputa, gerando guerrilhas e recentemente no ano de 2014 um ataque com
mais de 115 milhões de naves contra a armada da Aliança Galáctica nas
imediações da órbita da Lua, que é uma base-nave desse grupo rebelde
inserida dentro do Sistema Solar quando estava nas imediações da órbita de
um sistema tutelado pela estrela de Saiph. Nas outras esferas etéricas esse
conflito sempre se manifestou entre os diferentes grupos e pela parte dos
seres que vivem nos planetas, criando bloqueios para os imigrantes ou
invasores do grupo rebelde, mas no caso da Terra que estava disponível para
diversos projetos coloniais não existia uma coesão consciencial de seus
habitantes para solicitar uma ajuda ou mesmo intervenção da Supra
Confederação, gerando assim os processos encarnacionais e imigração de
rebeldes dentro do fluxo temporal da Terra. O mesmo ocorreu nos outros
planetas que foram destruídos ou contaminados no plano da frequência 3D,
que são Maldek, Marte e Vênus, restando apenas a Terra e alguns satélites de
Júpiter e saturno com vida também em 3D.

Nos outros planetas onde a vida se manifesta em outras dimensões e raças


distintas, a contaminação ou mesmo possível invasão, estava isolada pela
dimensão existencial entre os grupos rebeldes que em sua maioria são do
equivalente terrestre de 3D e 4D, contra outros habitantes que normalmente
são do plano de 5D para cima. A única exceção são os Xopatz que podem
vibrar entre 4D até 7D com facilidade, devido às suas capacidades genéticas
desenvolvidas pela engenharia genética de Sarathen. Por essa situação os
planetas similares à Terra tiveram complicações resultantes dos conflitos e
infiltração de almas e seres rebeldes que alteraram a psique e infiltraram a
dualidade nas sociedades antes pacíficas e conectadas nas frequências da paz
e harmonia. Ao longo do tempo e da ação desses seres com a codificação do
poder e da necessidade de conquistar, é que a dualidade e a desarmonia
acabaram se infiltrando nas outras almas mais puras e isso desenvolveu
naturalmente os confrontos e posteriormente a dualidade e guerras dentro do
Sistema Solar, estando ainda presente na Terra através de sua sociedade
conturbada.

Como já relatei, o fator temporal no qual a alma e os corpos astrais são


capazes de fluir livremente, permitiu que as consciências com essa dualidade
ou condicionamento psíquico encarnassem em diferentes momentos da
história, não apenas da Terra, mas também de outros planetas vizinhos,
gerando gradualmente pontos de massa crítica da polaridade, seja ela
harmônica ou desarmônica. A questão é que a sociedade terrestre é um
reflexo desse processo de almas que acabaram se atraindo pelo efeito de
ressonância e pela manipulação final das forças rebeldes que contaminaram
esses planetas e a Terra ao longo dos últimos 18.000 anos, gerando a atual
situação de bilhões de almas encarnadas sem a sua conexão com a “Fonte” e
dentro de um jogo de manipulação através do medo, culpa e outros
mecanismos de controle. Os meios de controle subliminares através da atual
tecnologia que vocês empregam são semelhantes as técnicas do passado
usadas nos tempos finais de MU e suas cidades, assim como na Antártida,
sendo que esta última foi isolada pela mudança da inclinação do eixo da
Terra. Na época do auge da vida e das etnias dos Elfos que residiam na
mística Atlântida, a sua posição não era exatamente como é neste momento.

Vocês sabem que o universo é regido e composto de radiações ou frequências


eletromagnéticas que são as emissões de energias em decaimento, produzidas
tanto pela Matéria Bariônica, como pela Matéria Escura e Energia Escura.
Portanto, sempre que o Sistema Solar se encontrava nas imediações ou dentro
do setor da “Zona Neutra”, ocorria a contaminação provocada pela radiação
psíquica e tecnológica dos grupos rebeldes para controle mental e isolamento
da energia ou radiação dos grupos e almas harmônicas, que ficavam isolados
pelo excesso de radiação negativada que era direcionada propositalmente
pelas naves das frotas rebeldes, para dessa forma conseguir durante o tempo
que o Sistema Solar estivesse sob sua influência, contaminar e inserir a sua
semente, além de colocar seres fisicamente e almas para encarnarem
contendo já a codificação da discórdia.

Dessa forma, gradualmente através da Rota Hexagonal e da tecnologia,


ocorreu o processo de contaminação que levou aos sérios processos e
histórico conturbado do Sistema Solar, que culminou com a destruição
completa do planeta Maldek, desertificação de Marte e Vênus, além da
desintegração de vários satélites nas órbitas externas do Sistema Solar, que na
atualidade são chamados de Nuvem de Oort, que representa um cinturão
externo além da órbita do planeta anão Sedna, que fica bem mais distante que
Plutão. Esse cinturão já foi outro grande planeta que sofreu a intervenção de
uma guerra entre as forças reptilianas e de seus habitantes que hoje fazem
parte da Aliança Galáctica, que acabaram sendo removidos para Maldek e
outros planetas há mais de 400 milhões de anos da contagem de tempo de
vocês. Essa nuvem está relacionada com a existência de uma outra estrela na
órbita externa do Sistema Solar há muitos milhões de anos no passado, que
era denominada de Anagora, que foi a responsável também através da Rota
Hexagonal, de gerar um campo de atração entre a estrela Monmatia e a
estrela de Sirius, gerando um campo gravitacional que acabou por extrair
massa coronal e matéria Morontial de Sirius, com a qual a Terra foi
formatada gradualmente e posteriormente puxada gravitacionalmente pelo
Sol Monmatia para dentro do Sistema Solar.

Mas outros dois planetas de porte grande como Júpiter e quatro de tamanho
menor entre a Terra e Marte faziam parte desse setor externo, além do que
acabou orbitando depois, o que equivaleria a uma Estrela Anã Vermelha, que
de fato existiu e acabou entrando em colapso pela ação das forças
gravitacionais entre Toliman, Sirius e o Sol Monmatia há mais de 6 bilhões
de anos. Esses processos acabaram moldando a atual configuração do
Sistema Solar de vocês. O resultado desse cinturão ou nuvem de asteroides,
poeira e meteoritos, além de cometas, é o que resultou da destruição desse
conjunto de seis planetas e essa estrela Anã Vermelha que colapsou e
desintegrou parte desse setor, mas que teve influência da tecnologia militar e
da guerra induzida pelos Reptilianos nas proximidades do setor de Rigel e
Saiph no passado. O colapso da anã vermelha através do uso da tecnologia de
Quark Pesado, gerou gradualmente a destruição dos planetas existentes
naquele setor.

Nessa época o Sistema Solar era triplo quanto às órbitas de dois sistemas
solares que interagiam mutuamente entre o Sol Monmatia e a anã vermelha,
tendo como ponto de excentricidade outra estrela anã marrom que é chamada
de Herculovos.

A formação do Sistema Solar está relacionada à dissipação da nuvem de


Andronover, que é a responsável pelo aglomerado externo da Constelação de
Órion e, portanto, com o conjunto de estrelas que formam o setor ao qual o
Sistema Solar pertence dentro do contexto de estrelas em um raio de quase
700 anos luz da Terra. Quando essa nuvem foi perdendo a sua densidade e
acabou sofrendo a ação gravitacional das outras estrelas externas em relação
ao seu centro, novas estelas foram se formando e estabelecendo suas órbitas.
Com isso, o conjunto que na atualidade representa a Rota Hexagonal é parte
do conjunto de estrelas que foi formado através da nuvem de Andronover,
que compreende mais de 1.800 estrelas além de poeira estelar e massas de
hidrogênio e nebulosas em formação.

Quando alguns sistemas já estavam formados há uns 7 bilhões de anos da


contagem terrestre no quadrante entre o conjunto de estrelas bem próximas,
que eram Sirius, Sol, Toliman, Procyon, Tau Ceti, Alfa Próxima entre as mais
próximas na atualidade, existia uma estrela negra que a Confederação e
alguns povos da federação chamam de Anagora. Essa estrela gigante com um
tamanho próximo a estrela de Aldebarã, exercia uma força e interação
gravitacional nesse ponto da quase extinta nebulosa de Andronover, gerando
complicações de ordem gravitacional, extraindo massa coronal das outras
estrelas que cruzavam a sua órbita, que na época era errante. Anagora tinha se
desprendido de um quasar existente no centro de Andronover e acabado por
vagar gerando o processo de formação de planetas por onde passava, portanto
ela tinha seu papel com a interação gravitacional, de extrair material das
estrelas, que através do processo de esfriamento e rotação, se transformaria
em futuros planetas nas órbitas de suas estrelas originais. Em determinada
altura Anagora gerou uma ruptura de material estelar entre Sirius, Toliman, o
Sol e outras estrelas próximas e acabou definindo as suas órbitas, assim como
a Rota Hexagonal nos ajustes gravitacionais que estariam por se formar
gradualmente à medida que cada estrela encontrava o seu ponto de equilíbrio.
Com esse processo, o Sistema Solar acabou se estabilizando com três
estrelas, sendo o Sol Monmatia e duas estrelas anãs, uma vermelha e outra
marrom. Esta configuração tripla durou por bilhões de anos e acabou tendo
problemas com o uso abusivo de tecnologias de ogivas gravitacionais que
geram uma singularidade artificial, que acabam por desestabilizar e destruir a
matéria Bariônica estável que vocês chamam de matéria física.

As ogivas de Quark pesado são simplesmente equipamentos que geram a


sobrecarga nas funções de interação forte das partículas do Quark, gerando
com isso um efeito de singularidade forçada. Em outras palavras, essa
singularidade é apenas um buraco negro criado artificialmente ao se forçar a
implosão de um Quark através de outro agente que controla os Quark dentro
da interação nuclear fraca e forte, que os seus cientistas estudam
profundamente nas reações nucleares controladas. Esse tipo de armamento
que foi empregado em larga escala pelos grupos dos rebeldes reptilianos e
pelos humanos das Federações em guerra, acabou por desestabilizar e romper
a estabilidade gravitacional dessa estrela anã vermelha que ficava nas
imediações externas onde hoje se localiza esse anel de destroços que contorna
todo o Sistema Solar e foi descoberto pela sonda Voyager quando ela
atravessou a órbita do planeta anão Sedna, que fica mais externo que Plutão.

Essa guerra ocorreu antes da destruição do planeta Maldek e está relacionada


na verdade à guerra de Órion entre os grupos centrais de Rigel, Aldebarã e os
outros quadrantes das Três Marias e do grupo de Betelgeuse, que acabaram
por confrontar as investidas agressivas dos Draconianos desse período da
história galáctica. Depois do colapso da anã vermelha, a anã marrom
Herculovos acabou sendo deslocada para outra órbita em relação ao Sistema
de Monmatia, perfazendo uma rota inclinada entre 35 e 45 graus em relação
ao plano equatorial do eixo entre os planetas e o Sol. Esse é um dos fatores
que dificulta a identificação de Herculovos na sua trajetória ao redor do
Sistema Solar. Apesar de já ter sido identificado e catalogado, as autoridades
omitem a sua existência devido às profecias relativas ao fim do mundo
quando dois sóis estiverem no firmamento. Herculovos possui alguns
planetas em seu campo gravitacional externo e também está próximo de
entrar na formação de uma nova singularidade no futuro próximo pela
contagem cósmica. Acho que é desnecessário dizer que se vocês não
conhecem nem o vosso planeta, quanto mais sobre as vizinhanças seu sistema
e além dele.

A estrela Herculovos ao longo da história controvertida do Sistema Solar,


acabou recebendo o saldo residual de muitas almas perdidas no decorrer das
guerras e da destruição dos planetas que já existiram no sistema. Por isso que
muitas pessoas canalizam a informação que Herculovos é um planeta chupão,
mas na verdade não é um planeta e sim uma anã marrom, que possui um
campo gravitacional bem intenso e que devido a isso e com a intervenção dos
agentes da Aliança Galáctica, muitas almas foram alocadas na Terra e nos
outros planetas, o que inclui alguns das órbitas de Herculovos, além do fato
dele atrair energia pelo campo gravitacional que gera nas suas imediações.
Esse fator também acabou contribuindo com o deslocamento de almas e seres
durante o percurso da Rota Hexagonal dos outros sistemas vizinhos que
acabam sendo atraídos pelo campo de Herculovos e um percentual acabou
chegando na Terra ou em outros planetas que se encontravam ainda estáveis
no Sistema Solar.

Seja como for, o estudo da Rota Hexagonal está diretamente relacionado com
a dualidade e o desdobramento comportamental entre as diferentes raças e
etnias que residiram entre 3D e 5D nos planetas do conjunto que compreende
todas as estrelas e os seus planetas nessa trajetória que denominamos de Rota
Hexagonal. Um aspecto interessante que envolve outro fator que não foi
discutido, se refere ao ciclo de 26.000 anos quando o Sistema Solar realiza
uma órbita ao redor da estrela de Alcione, que por sua vez, também acaba
realizando uma trajetória similar dentro da Rota hexagonal, o que gerou parte
dos conflitos entre a Federação e os grupos de Rigel. Este é um outro fator
que também acabou contribuindo com guerras e conflitos raciais mais
severos, deixando uma amarga lembrança no subconsciente de muitas raças
humanas, humanoides e Dracos dos mundos orbitais nas imediações de
Alcione e seus outros vizinhos.

Este contexto gerou o que vocês entendem na atualidade como memória


celular ou carma, que acabou sendo inserido na humanidade através do
material genético de muitos dos antigos colonizadores antes da chegada dos
Nibiruanos de Anu e seus filhos e amplificado posteriormente, quando estes
Nibiruanos acabaram corrigindo as deficiências dos hominídeos e criando a
raça Homo Sapiens com seu material genético. Isso acabou transferindo para
a humanidade registros desse conturbado processo que na atualidade é
controlado pelas técnicas de manipulação dos Xopatz e dos grupos
Reptilianos negativados que estão inseridos no contexto dos grupos de poder
governamental da Humanidade. Percebam ao ler estas explanações, a
complexidade do processo onde vocês e bilhões de outras consciências se
encontram no momento e além disso, a questão do fluxo temporal onde a
manipulação está sendo inserida.

Recentemente com a destruição parcial de cerca de 32% da nave Siriana


Anesh, quase 64% da nave Arcturiana Arki Trans e com a destruição e
desmaterialização de cerca de 115 milhões de naves reptilianas pelo sistema
de defesa do grupo de naves da Aliança Galáctica e com a ajuda das naves de
Torank e da Confederação, esses rebeldes que escaparam a deportação
durante os processos de defesa da Aliança, acabaram se refugiando na linha
de tempo entre o ano de 1840 e 2040 da atual contagem de tempo da
humanidade. Com isso o aumento de negatividade, guerras, discórdia e
desmandos por parte dos líderes governamentais tem se intensificado em
níveis muito acima do que a própria hierarquia da Fraternidade Branca da
Terra previu. Muitas dessas almas reptilianas ainda desse ponto temporal, vão
tentar fugir à captura, regredindo ainda mais na linha de tempo, gerando mais
anomalias e paradoxos temporais que fazem parte das diversas realidades
paralelas da Terra, que são efeito direto das intervenções no fluxo temporal,
piorando o padrão vibracional da humanidade devido ao efeito de
contaminação dos planos paralelos e dos clones existentes que possuem
ligação com as outras almas e fractais de almas que foram clonadas no
decorrer da guerra.

Os Projetos de Torank na Lemúria e Mu


Temos que estabelecer um parâmetro relativo ao que é Lemúria e Mu, que
normalmente são confundidos e considerados a mesma coisa, o que na
verdade não corresponde aos fatos na linha temporal do passado relativo do
planeta Terra. Cada qual representa dois continentes separados por uma
porção de oceano, cada qual ligado a diferentes setores.
Este desenho foi obtido através da análise por satélites das agências espaciais
de sua civilização e, como podem observar, a superfície da água há pelo
menos 12.000 anos atrás, levando em consideração o conceito ainda
rudimentar da última era glacial. A superfície de água da Terra estava cerca
de 60 a 70 metros abaixo do que é na atualidade, deixando, portanto,
inúmeros setores de solo acima da linha dos oceanos.

No setor esquerdo nas imediações da atual Austrália e Oceania, estava o


continente de Mu e suas cidades e bases dos “Deuses”. Já no outro lado na
costa da América do Sul tínhamos uma capital que foi chamada de Lemúria.
Esta última também fazia parte do setor de influência de Torank e dos outros
comandantes associados a ele, estando sob sua proteção. Na questão do
desenvolvimento, a capital Lemúria apresentava cidades e estruturas com
maior interação com as Federações de Plêiades, Sirius, Aldebarã e Órion,
enquanto que Mu estava mais voltado ao setor rural e para o desenvolvimento
dos humanos e suas etnias além dos grupos dos Elfos. Dessa forma, os dois
setores apresentavam diferenças quanto à forma de vida e disponibilidade das
raças e no seu desenvolvimento. O setor de Mu era mais rústico e ligado à
natureza e ao reino Dévico da Terra enquanto que na Lemúria existia uma
conexão voltada para estruturas mais urbanizadas e socialmente interativas.
Ambos os setores tinham desenvolvido cidades e interação social, mas no
quadrante de Mu as sociedades preservavam mais a sua individualidade e o
contato com a natureza, tendo como prioridade preservar e conviver com ela.
A diferença é que no setor de Lemúria e suas cidades vizinhas, já existiam
grandes aglomerados sociais como verdadeiras cidades, chegando a mais de
200.000 habitantes. Algumas no ponto médio de seu desenvolvimento social
bem antes dos momentos críticos devido a infiltração das energias rebeldes.
Esse desenho tem falhas, pois não apresenta na mesma proporção o avanço
do continente da Antártida que foi a lendária Atlântida, que em determinados
momentos chegou a ficar muito próxima do extremo sul da atual Terra do
Fogo. É obvio que desde esse tempo passado até o presente momento, devido
aos cataclismos vulcânicos e aos terremotos, as placas tectônicas se
movimentaram e o eixo da Terra teve alterações de inclinação, modificando
muito esse mapa em relação à atual posição e condição que a Terra apresenta
na sua crosta. Mas este mapa se aproxima em alguns pontos de como era a
Terra desde os 18.000 anos até uma faixa próxima de 2,6 milhões de anos do
passado terrestre. Outras transformações ocorreram ao longo do tempo e aí
estaríamos falando da Pangeia e outros continentes que desapareceram pelos
ajustes gravitacionais que a Terra sofreu ao longo de sua história geológica.

O ponto de chegada do grupo de Torank em Mu foi por volta de seus 815.000


anos, estabelecendo uma base e posterior cidade ao norte de Mu próximo do
litoral. Depois estabeleceu outros setores interessantes pelo relevo e
condições climáticas e pelos recursos naturais. Na sequência, cerca de 25
anos depois ocorre o desenvolvimento e instalação de setores de pesquisa e
bases no outro continente de Lemúria na costa oeste de frente para o setor de
Mu. Nesse ponto foram criadas 5 cidades e bases pelos extraterrestres para
ocupar e garantir a fortificação dos projetos na Lemúria, que com o decorrer
dos 200 anos seguintes acabaram formatando mais de 25 cidades incluindo a
América do Sul, chegando até a atual cidade de Machu Pichu, entrando na
atual Amazônia e montando uma base avançada no lago central que se vê no
mapa no atual nordeste e norte do Brasil.

Torank estabeleceu um conjunto de cidades e bases interligadas pela rede


tecnológica sensorial de 72 cidades entre Mu e a Lemúria, para dessa forma
estabelecer o conjunto de observação e manipulação genética de seus projetos
com o material genético da raça Ariana original do planeta Avyor, que foi
introduzida na Terra nessa altura, para dar continuidade a essa egrégora nos
Elfos e nas outras etnias de humanos e humanoides. A ideia era dar
sustentabilidade ao genoma Ariano dentro da estrutura 3D da matéria
Bariônica e com essa base capacitar a raça Ariana da Terra a viver
biologicamente em outros mundos também da configuração 3D com
alterações climáticas e gravitacionais, criando mutações e melhorias no
desempenho genético de seus pupilos, que tinham vindo voluntariamente
enquanto corpo astral, corpo físico e como almas. No total, a equipe de
Torank trouxe cerca de dois milhões de filhos e colaboradores para o projeto
Mu-Arian, como foi chamado na época. Cada qual dessas 72 cidades possuía
uma rede de informações e sistemas de observação, tanto no plano da
superfície, como no âmbito intraterreno e outras com ramificações aquáticas
nos oceanos, devido a outros projetos paralelos dos grupos de Sirius e de
Antares, que estavam testando antigos genomas do planeta Vênus na
condição de anfíbios em cidade aquáticas. Muitas das quais existem até o
presente momento entre 3D e 6D.

As matrizes genéticas foram inseridas por diversos mecanismos englobando a


engenharia genética, intercâmbio sexual, intercâmbio do corpo Astral,
transferência de material genético em ampolas concentradas já codificadas
em pequenos merkabas de retenção gravitacional, onde o novo DNA já
estava preparado para se misturar com o existente dos corpos de prova
originários da Terra, no caso a seleção das raças de Mu e Lemúria e os
descendentes naturais das 7 castas, que foram selecionados para morar e
evoluir nesses 2 continentes, enquanto que outros foram transferidos para a
Antártida.

Dentro desse processo de manipulação e intercâmbio racial, as outras etnias e


raças do restante da Terra foram sendo observadas e introduzidas em Mu,
Lemúria e Antártida conforme elas apresentassem aspectos de interesse. Não
apenas as humanas e humanoides, mas de animais e outras formas de vida
existentes na época desses eventos. O contexto racial de Mu estabeleceu
cerca de 23 raças e etnias humanas e humanoides, assim como outras 13 de
Lemúria e cerca de 25 da Atlântida com as matrizes de Órion e de seus
colaboradores. Outras matrizes de Mu acabaram sendo aproveitadas para os
projetos de Sirius e Antares no que diz respeito a raças anfíbias, que
empregaram material genético já alterado dos Elfos para a realidade aquática.
O grupo coordenador e as equipes do projeto Mu-Arian e das relações
exteriores da Federação de Aldebarã e de Toliman, em conjunto com o apoio
do Império Siriano, sabiam que com o tempo a situação política na Rota
Hexagonal se tornaria cada vez mais crítica e com isso comprometeria a
evolução desses projetos naturalmente, pois a invasão e as contaminações
estavam contempladas como algo irremediável, a não ser que uma nova
guerra de extermínio entre as duas facções não ocorresse. E mesmo assim,
em caso de derrota pelo grupo da Aliança, o projeto seria dizimado pelos
Draconianos. Dessa forma era importante realizar o que fosse possível dentro
de um prazo estabelecido de 500.000 anos terrestres e transferir todo o
projeto em etapas para planetas externos além do setor comprometido.

Torank queria realizar um número elevado de variações e etnias na Terra para


colonizar outros setores, incluindo outras galáxias, com a ajuda do grupo de
Sirius e de Canopus, garantindo assim que a espécie humana e o código
genético de Micah fosse protegido e expandido em diversos setores, mesmo
com a ameaça dos Draconianos e da perseguição de Sarathen. O Comandante
Onara e seus companheiros da Supra Confederação Alcon e Yaslon Yas
entraram nesse projeto justamente para assegurar que Micah teria
continuidade sem ele mesmo ter que entrar no conflito com Sarathen e com
os outros Filhos Paradisíacos através do Conselho Shamuna e de outros
mecanismos nas altas esferas.

As raças dessa época na Terra possuíam uma estatura maior que a média da
vossa população, ficando na faixa entre 3,40 até 4,10 metros de altura e os
Elfos chegavam conforme a sua etnia a mais de 6 metros. Além disso,
existiam os Ciclopes que em média tinham entre 9 até 13 metros de altura,
que foram denominados pelas antigas escrituras de Titãs. Todos estes grupos
estavam harmonicamente evoluindo e interagindo nessa fase da história da
Terra, principalmente em Mu, Lemúria e Antártida, devido à presença
constante dos observadores e dos seres interdimensionais e extraterrestres
físicos. Não era permitido atitudes desarmônicas, pois existiam leis e
princípios de união e colaboração que foram inseridos desde o início dos
tempos na Terra e em seus mundos já na codificação genética. Daí a questão
da formação de sociedade conjunta que estava aplicada na maioria dos
setores da Terra. Mesmo em Mu que era mais rural e voltada ao convívio
com a natureza e ao reino Dévico, existiam os mesmos princípios. Os mais
próximos ao que na atualidade se denominam de macacos ou símios, estes
tinham uma estatura próxima da atual e outros mais próximos do ser humano
atual. Estes seres também foram trabalhados na engenharia genética e seu
material genético alterado para prepará-los para uma nova mutação na escala
evolutiva, servindo de base para alguns dos hominídeos futuros que foram
encontrados pelos Nibiruanos e pelos vossos antropólogos em suas
escavações. Mas estes símios nunca chegaram ao patamar de um ser humano
como se acredita, pois estavam em uma outra linha de tempo onde
necessitariam de alguns milhões de anos para chegarem à escala atual da
evolução de vocês, a não ser que fosse realizada uma intervenção genética
muito avançada. Como já existia material mais antigo das Sete Castas que já
tinha sido inserido com aperfeiçoamentos, ocorreu uma divisão natural no
processo de evolução, onde os engenheiros preferiram trabalhar com o que
estava mais próximo de seus interesses. Mas as manipulações com os símios
tinham o objetivo de transferi-los para outros mundos e observar a sua linha
de evolução, justamente para não se perder a matriz genética deles no
conjunto de pesquisas.

Lembrando que a atual raça humana da Terra possui um DNA bem complexo
e com derivação de mais de 22 raças diretas e outras 35 indiretas e mesmo
assim os macacos de determinados segmentos possuem cerca de 98% de
semelhança com o DNA do Homo Sapiens. Portanto, existe um paralelo que
foi introduzido no aperfeiçoamento dos engenheiros siderais há mais de 3,2
milhões de anos e outras intervenções muito antes em outros planetas,
transferindo posteriormente para a Terra esses seres como base genética das
Sete Castas. Sendo assim, existe uma base genética comum entre as Sete
Castas, algumas espécies de macacos e outros materiais genéticos que deram
origem à raça dos Elfos e outras raças que obviamente foram aperfeiçoadas
de forma muito rápida a cada geração. No máximo a cada 3 gerações de
reprodução sexual já era possível observar melhorias e novos ajustes eram
realizados e introduzidos nos novos exemplares, até se chegar ao patamar
desejado e então, deixados para evoluir e posteriormente serem transferidos
para outros mundos e dimensões longe do alcance dos invasores Draconianos
e dos temidos Xopatz.

Percebam que neste contexto estamos falando do desenvolvimento de raças


com base na estrutura mamífera que é bem diferente das raças ovíparas dos
reptilianos e de outras, que no contexto político, devido à sua natureza
predadora, acabaram desejando possuir o genoma humano e Micahélico para
obtenção do poder e controle sobre os desdobramentos nas outras dimensões
onde o genoma de Micah se expande para outras dimensões além da
capacidade de atuação da maior parte dos reptilianos.

A raça ariana de Aldebarã, na média, possui entre 3,60 até 4,40 metros, tendo
muita semelhança com as etnias nórdicas da atualidade terrestre. Esse
genoma foi o que inseriu a raça ariana na Terra. As raças mais escuras de
pelo e etnia negra e caucasiana, já tiveram influência dos grupos de Altair,
Sirius, Plêiades, Pleiône, Toliman, Órion Betelgeuse, Órion Belatrix, Órion
Alnilan, Sirius Adhara e outras moradas, acabando por gerar as diferentes
etnias na Terra que acabaram sendo resgatadas nas futuras manipulações
genéticas de Anu e seus filhos entre 180.000 até 125.000 anos do passado,
originando assim a espécie Homo Sapiens. Devido, portanto, à herança
genética, as raças da Terra nessa época possuíam estatura acima da atual e
não podem ser inseridas na condição de Homo Sapiens, como atualmente é
catalogada. Outro aspecto era o tamanho e formato da cabeça desses seres,
que era diferente do que é na atualidade. Entre as diferentes etnias, existiam
cabeças coniformes com prolongamento posterior com mais de 12 até 25 cm
em relação ao que vocês possuem na atualidade, que normalmente é reta em
relação à coluna vertebral. Outras eram mais largas e redondas com uma
capacidade cúbica entre 7 a 11 litros contra a média atual de 3 a 4 litros de
capacidade cúbica em vosso crânio. Portanto, além dessas diferenças básicas,
existia a tonalidade da pele, que variava conforme as matrizes genéticas e o
setor onde habitavam com maior ou menor intensidade de radiação solar.
Mesmo com a camada extra de vapor de água, a atmosfera da Terra bem mais
tropical do que na atualidade, possuía intensa ação da radiação de sua estrela
e dos setores irradiados ao longo da Rota Hexagonal, o que gerava uma
variação bem ampla da intensidade de radiação absorvida e refletida pelas
diferentes camadas da atmosfera da Terra.

As lendárias raças vermelhas, laranjas, azuis, negras, cor de cobre, Ciclopes,


anfíbias, símias que são confundidas com a raça dos Yeti, eram apenas
algumas das existentes nesse momento da Terra e nos setores protegidos pela
equipe de Torank. Os Elfos estavam divididos inicialmente em sete etnias,
mas com o desenvolvimento e os cruzamentos sexuais, acabaram gerando
cerca de 12 etnias, das quais só sobreviveram nos ajustes e na estabilização
do genoma apenas 5 etnias finais até a marca dos últimos 26.000 anos de Mu
e da Lemúria antes da catastrófica guerra e erupções vulcânicas e posterior
dilúvio, que afundou o que restava das formidáveis civilizações desses
continentes.

A evolução social desses 3 continentes realmente esteve à frente dos demais,


justamente pela presença e pelo fato de que os “Deuses” viviam nessas
localidades e cuidavam delas como se fosse seu próprio planeta natal
introduzindo plantas, animais e outras espécies, para aprimoramento da Terra
e para trazer maior conforto e proximidade com seus mundos originais. Isso
acabou por amplificar ainda mais a biodiversidade da Terra no decorrer de
seus ciclos de existência. Muitas das frutas e legumes como pêssegos, uvas,
nozes, milho, kiwi, batatas, entre outras, são provenientes de fora e adaptados
geneticamente dentro do contexto de transgênicos geneticamente adaptados,
para que se adaptassem às condições da Terra e à condição bioquímica dos
habitantes da Terra. Um trabalho que foi muito mais extenso do que o
imaginado inicialmente. A Terra foi um laboratório formidável para
aprimoramento das técnicas que já existiam e foram transferidas para outros
mundos ainda na atualidade. Os grupos de manipuladores genéticos trazidos
junto com as equipes de Torank e as anteriores, estabeleceram vários
parâmetros e segmentos, não apenas a manipulação humana ou animal, mas
de alimentos, plantas, questões climáticas, questões gravitacionais, ajustes na
rotação da Terra e de sua transladação ao redor do Sol, para estabilizar as
órbitas e o processo climático do planeta.

A menina dos olhos, como vocês humanos falam, era sem dúvida, esses três
setores da Terra pelo fato dos extraterrestres viverem nessas localidades e
muitas das atuais cidades etéricas dos Mestres terem sido originadas também
dentro desses setores. Não que os outros como os Himalaias, Ásia e África
não importassem, mas nesses setores já existiam outros grupos que não
estavam enquadrados no contexto específico do genoma Micahélico e do
interesse do grupo de Torank.

Nesses outros setores o crescimento de outras civilizações também ocorreu,


mas em menor número e mais desorganizado. Um dos manipuladores e
líderes de alguns grupos era o Reptiliano alado Molock que acabaria por ser
um feroz oponente a Enki e seus dissidentes pela questão da escravização dos
humanos (lulus) que acabaram servindo de mineradores e serviçais nas
cidades dos Anunnakis. Condição que nunca foi permitida durante a estadia
de Torank e de sua equipe, até por questões de princípio já inseridas da
sociedade de Sirius, Aldebarã, Toliman e Canopus, onde o respeito ao
próximo é uma base social.

Durante a estadia do grupo de Torank, o convívio entre terrestres e “Deuses”


era constante e sem intermediários e não existia descriminação e os terrestres.
Sabiam que estavam vivendo na Terra para aprimoramento de novas raças e
formatando o futuro da sobrevivência em outras localidades da Via Láctea e
além, conforme os projetos que o grupo de Surya de Sirius e Alyndra de
Canopus estavam projetando para outras galáxias do setor de Naoshi. Já
Onara queria transferir parte do projeto e de seus remanescentes para outras
galáxias externas de Nebadon e Yaslon Yas levar para Shinkara,
resguardando o projeto e a proposta de Micah bem além da linha de
confronto existente no setor de Órion.

A harmonia que foi inserida no decorrer da existência de Mu e Lemúria antes


da faixa dos últimos 50.000 anos, gerou civilizações felizes e prósperas, que
naturalmente conseguiram ascensionar em massa populacional em diferentes
etapas da história deles, ao contrário do que ocorreu nos outros setores da
Terra devido às interferências desarmônicas dos visitantes externos, que
traziam sua negatividade e memória celular de confronto enraizada desde o
passado. Esse material cármico como vocês dizem, foi transferido para a
civilização de vocês também pelo material genético dos Nibiruanos e seus
outros colaboradores das 22 delegações, que faziam parte dos grupos de
confronto durante a guerra de Órion, Pégaso e Cassiopeia.

Na verdade, a civilização de vocês não tem correlação direta com os


ancestrais de Mu e outros continentes no que se refere à proteção e
convivência dos “Deuses”, como muitas pessoas acreditam em suas
canalizações. O que ocorreu na maior parte dos casos é que esses seres
desencarnaram e acabaram entrando no ciclo encarnacional das raças que
foram formatadas pelo grupo de Anu e seus filhos entre 150.000 e 128.000
anos, gerando assim o que vocês denominam de Homo Sapiens. Nesse
projeto muitas almas que já estavam na Terra resolveram encarnar para
ajudar na evolução dessa nova proposta, fora o contingente de almas de Sirius
e Órion que foram transferidas por exílio para esse projeto na Terra, inserindo
outras questões que veremos a seguir.

A Lemúria foi abençoada pela presença de seres de Sirius e de Canopus, que


inseriram amor, paz e tranquilidade na estrutura social de seus afilhados e
estruturaram com a verdade o que estava sendo desenvolvido nesse setor.
Nunca foi escondido que eles eram um projeto de melhoria e sobrevivência
das raças humanas e de outras etnias, para darem continuidade ao projeto de
colonização do plano material bariônico. Cada ser sabia do seu papel e
importância no contexto da Terra nesse momento e mais ainda, do contexto
político da galáxia com relação às guerras e questões de polaridade com os
filhos de Sarathen.

Outro fator importante é que a memória nunca foi apagada dessas almas, pois
elas sabiam onde estavam indo e a maior parte tinha seus corpos originais por
segurança em criogenia, aguardando o término de seus contratos
encarnacionais. Muitos, inclusive, preferiram permanecer na raça dos Elfos
do que retornar para a raça original estelar, devido às melhorias e à melhor
adaptação da alma.

A evolução dentro de um projeto genético elaborado a partir de configurações


da Confederação pelos grupos apoiados por ela, tinha e teve muita diferença
com relação ao projeto que os Nibiruanos realizaram muito tempo depois
para gerar o Homo Sapiens. Os códigos existentes há mais de 800.000 anos
possuíam leveza e poucos registros negativados ou quase nenhum,
permitindo um trabalho mais límpido e com menos interferência e poluição
no contexto geral. Por esse motivo que Mu, Lemúria e Antártida foram
escolhidos como o celeiro de uma nova era planetária e tiveram seu tempo
limitado devido à ganancia e inveja dos outros cocriadores e piratas estelares.
Essa parte do histórico da índole dos visitantes na Terra é bem delicado de
ser abordado, pois a maior parte não se difere muito da índole humana atual,
em busca de poder e dominação, o que explica o seu comportamento e
histórico tão conturbado na interferência da humanidade ao longo da
formatação das religiões e outros dogmas existentes até o presente momento.

Na verdade, poderíamos considerar e declarar que as civilizações de Mu e


outros setores da Lemúria e Antártida, foram extensão da sociedade estelar
desses impérios, dando continuidade com novas raças e modelos
aperfeiçoados de raças mais antigas com uma nova fase evolutiva de forma
consciente e aceita socialmente pelo conjunto de seres que aceitou estar na
Terra durante esse período da história. Estar na Terra inseria neles uma
energia e egrégora que não estava presente em todos os outros planetas,
principalmente por ser uma nova aventura de consciência no plano 3D, onde
a extensão do genoma humano com a proposta de Micah e de seus outros
colaboradores era inédita, permitindo com isso a expansão do genoma
humano que era perseguido pelos grupos rebeles. Nesses três continentes a
presença de Mestres da Ordem Kumara estava garantida pela existência de
Templos e Portais de comunicação e transferência de energia entre esses
Templos e os planetas onde a Ordem Kumara estabeleceu as suas
universidades e projetos de irradiação e multiplicação dos projetos dos Filhos
Paradisíacos. O conceito da silaba Mu estava inserido no significa do “Uno”
unicidade da Fonte, representava o continente onde a essência do “uno” se
manifestaria para todos os seus habitantes. Motivo pelo qual a presença dos
Reinos Dévicos foi tão poderosa e presente em todos os níveis da fisicalidade
e dos planos astrais, sustentando um intercâmbio entre todas as raças e etnias,
o que garantiu o desenvolvimento em patamares fantásticos para as raças e
seres residentes nesse continente, o mesmo ocorrendo com os seres
extraterrestres que residiam ali.

Para os extraterrestres residentes em Mu uma nova essência de raciocínio e


desenvolvimento emocional se processou internamente, transformando-os em
seres muito mais harmônicos e conectados com os outros planos
dimensionais além de sua realidade dimensional original, permitindo que o
plano espiritual das equipes da Confederação se manifestasse dentro de sua
consciência e compartilhasse seus projetos com eles. A Terra apresentava
Portais psíquicos que não existiam nos outros planetas, fazendo com que os
seres fossem mais mentais do que coração.

Em outras palavras, ocorreu um despertar consciencial e ascensão psíquica e


emocional dos extraterrestres residentes na Terra, especialmente em Mu. Esse
processo fez com que o projeto Terra desdobrasse outros aspectos que não
apenas os tecnológicos da melhoria genética e da expansão da raça humana
para a galáxia, mas que uma nova consciência de seres e de almas se
manifestasse para gerar a conexão permanente com as equipes da
Confederação e das Ordens espirituais que estava em parceria ajudando na
sustentação da energia na Terra junto a esses grupos. Como o planeta Terra
foi criado a partir de uma Estrela de irradiação Kumara e Micahélica, que é o
caso de Sirius, a Terra possui a mesma codificação espiritual, o que significa
que a sua frequência é similar à de Sirius, permitindo que o pulso vibracional
de Micah se irradie através de sua estrutura. O núcleo da Terra é diferente no
contexto vibracional e no pulso que gera em relação aos outros planetas,
conferindo uma linha de radiação diferenciada com a codificação dos
Kumaras e da irradiação de Micah e isso faz com que a Terra seja
referenciada como planeta Decimal ou planeta Kumara. Estes aspectos foram
descobertos pelos visitantes que já tinham tido contato com a Confederação
através do Comandante Onara e outros como Yaslon Yas, Alcon e Ashirion,
que no comandante Torank depositaram responsabilidade e projetos para dar
continuidade nos interesses da Supra Confederação e das outras esferas
envolvidas com os interesses de Micah e do Conselho de Unversa e de
Salvington.

Torank e outros 30 comandantes dos principais grupos de interesse entre


Sirius, Betelgeuse, Canopus, Belatrix, Toliman, Avior, Altair, estavam
inseridos nos interesses do Conselho Shamuna, para dar sustentabilidade na
linha temporal dos projetos que seriam radicados desde a energia 3D da Terra
para as outras dimensões mais sutis, partindo da base vibracional Kumara e
Micahélica da Terra, mesmo sabendo dos problemas a serem enfrentados
pelas constantes tentativas de invasão das equipes de Sarathen na linha
temporal, o que inclui a atual situação da Terra no início do século 21 onde as
forças sinistras se implantaram na estrutura religiosa, governamental e
empresarial da humanidade.

O grupo composto por esses Comandantes e inclusive revolucionários dentro


de seus mundos, esteve à frente conectado e orientado pelos espíritos da
Confederação em diversos momentos da evolução harmônica e nos
momentos de conflito que ocorreram no setor central de Órion e dos outros
setores que incluem o cluster de galáxias de Teta e de Naoshi. Shontor de
Betelgeuse foi um ferrenho defensor da linha evolutiva voltada ao equilíbrio
entre espírito e tecnologia, confrontando os opositores que desenvolviam
sociedades baseadas unicamente no poder da tecnologia, deixando a alma e o
espírito escravos dessa mesma tecnologia. Dessa forma, a Constelação de
Órion, que engloba dezenas de Sistemas Solares, esteve dividida em grupos e
facções no seu desenvolvimento e este grupo de Comandantes
revolucionários, que em parte eram líderes políticos, militares e religiosos,
acabaram por desenvolver projetos que estavam baseados em suas crenças e
na orientação que eles recebiam do plano espiritual superior através da
conexão mediúnica e da materialização dos agentes da Confederação. Foi
através dessa comunicação que foi possível preservar a integridade de muitas
culturas e gradualmente criar a Aliança Galáctica, para através dela procurar
limitar o avanço das forças Sinistras Rebeldes nesses mundos, criando a linha
de fronteira entre as diferentes facções e polaridades, sendo que em alguns
locais surgiu a “Zona Neutra” onde nos antigos pontos de confronto foi
considerado setor de bloqueio para as Federações e para a Aliança, evitando
assim uma nova guerra. Desse processo esses Comandantes revolucionários
acabaram criando vários projetos para salvar a sua raça e dar continuidade na
evolução. A procura pelos planetas Kumaras ou Decimais, foi intensificada e
foi através dos membros da Confederação que eles souberam que a Terra era
um desses raros planetas dentro da Via Láctea justamente dentro de Órion.

O continente de Mu foi agraciado por conter um elevado gradiente de


entidades e seres inseridos nesta nova proposta. Isso ocorreu porque vários
Portais de conexão cósmica e espiritual estavam inseridos nesse continente.
Entre eles os Portais de conexão com o núcleo Kumara do próprio espírito do
planeta Terra, o que também é denominado de forma enganosa como “Sol
Central”, sem saberem o real significado dessa palavra. De todos os lugares
da Terra nessa época, Mu possuía um gradiente mais elevado de conexão e
irradiação mística em conjunto com o reino Dévico do planeta, gerando uma
linha de vida e conexão harmônica e sensorial de comunicação com a
natureza e seus reinos nas diferentes dimensões que lá coexistiam em perfeito
amor, o que significa harmonia. A beleza era apenas uma das irradiações
desse continente, mas todos os seus habitantes irradiavam essa mesma
energia e tinham a capacidade de comunicação com outras esferas além do
seu plano existencial, fosse ele 3D, 4D, 5D ou além, pois o coração estava
sintonizado na busca da amplitude. Esta condição foi um elixir mágico para
todos os visitantes que fixavam residência na Terra, mas em especial em Mu.

Esta irradiação acabou por gerar um impulso de ascensão e inter-relação entre


a consciência deles e os seres do plano espiritual superior da Confederação,
criando uma simbiose entre o plano material e o espiritual dos membros da
Confederação. Os membros da Confederação são seres de pura energia,
equivalentes à estrutura do Eu Sou e mais próximos à Mônada, sem corpo
físico ou energético como se imagina, apesar dos deles normalmente
materializarem corpos de energia para poderem se comunicar, eles não
possuem esses corpos, pois são apenas seres com consciência que vivem
entre as frequências da Energia Escura e da Matéria Escura, bem além da
frequência da Matéria Bariônica onde o universo material físico coexiste com
as outras dimensões invisíveis que são justamente parte desses outros planos
de matéria e energia escura. Este efeito de ascensão psíquica e espiritual em
relação aos visitantes e membros da Federação e da Aliança, fez com que o
intercâmbio entre a Confederação e esses grupos se fortalecesse e garantisse a
vitória em muitos aspectos sobre as forças rebeldes infiltradas e ao mesmo
tempo salvasse milhões de almas não apenas na Terra, mas nos outros
planetas em localização de risco junto do setor da “Zona Neutra” e dos outros
pontos de interesse. Mas essa irradiação no continente de Mu, Lemúria e da
Antártida, foi responsável pelas mudanças profundas em muitos comandantes
que se transformaram em mestres da Humanidade com o passar do tempo e
ainda estão sustentando o projeto da ascensão planetária.

A radiação natural do planeta Terra ativou o cardíaco e a Chama Trina desses


Comandantes, que ao final não queriam deixar a Terra e se tornaram
importantes trabalhadores na busca dessa unificação entre o plano material e
o Espírito nas suas outras oitavas de existência, ajudando e acelerando a
participação da Confederação na vida deles e na conexão com as Federações
e posteriormente na Aliança Galáctica, que foi formada através da ação e
manipulação sutil dos Comandantes da Confederação. Este aspecto chamou a
atenção de muitos outros Comandantes e viajantes estelares, atraindo assim
visitantes que se transformaram em moradores duradouros no histórico da
Terra. Da mesma forma os seres negativados pela polaridade do poder
absoluto, também foram gradualmente fragilizados por essa energia, motivo
pelo qual eles resolveram negativar o planeta no seu plano de longo prazo
estabelecendo uma linha temporal na contagem terrestre de pelo menos uns
300.000 anos para impossibilitar ou diminuir drasticamente essa radiação,
levando para o planeta Terra os exilados negativados de diversos sistemas
solares em conflito ou destruídos pelas guerras, o que acabaria ocorrendo
através do Anunnaki Caligasto que foi quem autorizou a transferência de
bilhões de almas negativadas para a Terra nos últimos 87.000 anos de sua
contagem.

A irradiação natural da Terra está numa faixa de frequência que ativa o


padrão da Chama Trina e de sua estrutura nos desdobramentos
multidimensionais além da Matéria Bariônica. A radiação que existe nos
pulsos da Chama Trina é similar ao pulso da onda das subpartículas Táquions
emitidas pelo universo além da estrutura da Energia Escura, motivo pelo qual
nem mesmo os seres extraterrestres com a maior tecnologia, conseguem
realizar a captação e controle como eles esperavam até o presente momento,
pois esse Pulso ocorre em frequências não materiais e também não são de
antimatéria como alguns imaginam. A não matéria ou ausência dela está
relacionada com as outras dimensões que o universo e o modelo quântico
atual do Multiverso apresenta na relação intrínseca de partículas e estrutura
da retícula cristalina de dimensões e malhas de torção dimensional, que
também têm correlação com o campo gravitacional entre essa malha cósmica,
por onde o fluxo de Táquions se projeta e ativa os códigos internos de todas
as Chamas Trinas do universo.

Dessa forma, muitos têm procurado respostas na presença dos raros planetas
Morontiais ou Decimais como também têm sido chamados, mas a codificação
mais precisa seria planeta Micahélico ou Crístico, devido à irradiação dessa
energia que é natural através dos devas e estrutura do conjunto da natureza.
Na estrutura do aglomerado de Teta com suas 21 galáxias, foram inseridos
pelo menos uns 200.000 planetas similares à Terra com a irradiação dessa
mesma linhagem, além de outros com vibrações levemente diferentes e
ajustados em outras propostas com a mesma fonte de Micah ou de
Emanuelys, Metrom, Amarylis, Kumara e outras irradiações, para
complemento dos mundos Micahélicos. Ao todo em Teta são algo por volta
de 1.000.000 de planetas ajustados com frequências específicas para o projeto
de Micah e dos outros Filhos Paradisíacos na realidade 3D e similares, para
dessa forma ajustar aspectos das Mônadas dentro de um cronograma da
capital Unversa de Orvotón. Esse cronograma está relacionado com a
irradiação dessas partículas de Táquions e dos Ultra Táquions através do
universo, que também acabam por ativar determinados aspectos desses
planetas, para dessa forma ativar a radiação da massa crítica do despertar da
consciência de seus habitantes, situação que no caso da Terra em relação à
civilização de vocês, está próximo de ocorrer, se os vossos governantes não
ativarem seus arsenais nucleares antes.

A radiação de Ultra Táquions ocorre em uma frequência existencial ainda


além da Energia Escura, que está relacionada com os Anti-Universos
existentes muito antes da formação de Havona e seus Superuniversos, ao que
muitos sacerdotes denominam do “Antes do Tudo e Nada”, que existiu antes
da famosa Singularidade que teoricamente deu origem ao universo, segundo a
ciência terrestre. Essa Singularidade possuía energia em estado muito além
das atuais subpartículas e de suas fragmentações que vocês têm encontrado
na prática pelos aceleradores e na teoria pelos cálculos matemáticos. A
origem de alguns dos Filhos Paradisíacos mais antigos é justamente esse setor
além de Havona, onde a evolução e existência de alguns seres acabou por
evoluir para o que é definido na literatura mística como Filhos Paradisíacos.
Eles também tiveram uma origem e evolução dentro do conhecimento e da
capacidade de cocriar, para dessa forma poderem ser responsáveis pela
fecundação das Supra Mônadas e sua estrutura em Havona.

Parte dessa energia foi inserida no continente de Mu através dos mais antigos
visitantes desse setor da Terra na sua formação depois que a massa de matéria
foi expelida do núcleo da estrela de Sirius, dando a essa massa a irradiação
Micahélica, que também está presente em Sirius e em outras estrelas que
deram origem a esses planetas que temos abordado. Cada estrela é um portal
cósmico entre a realidade orbital e dimensional que ela sustenta com as outras
linhas da malha cristalina do Multiverso. Uma estrela é muito mais do que
simplesmente se imagina, pois elas em geral são os pontos de conexão ou os
nós de conexão com a estrutura do Multiverso e todos os desdobramentos das
irradiações da Matéria Escura e da Matéria Bariônica com suas realidades
paralelas. Alguns sustentadores dessa energia são os Devas e Orixás
primordiais dentro de da literatura de vocês. A conexão desses elementais ou
devas, está relacionada com as ativações que eles geram nos seres que
convivem com eles por um tempo mais prolongado, inserindo a codificação
Kumara e outras. Mu foi agraciado e privilegiado com essa irradiação em
relação ao restante do planeta, pois muitos dos grandes hierofantes do planeta
estavam apoiando o projeto dos Filhos Paradisíacos nesse continente e nos
seus vizinhos, mas mesmo assim a irradiação em Mu estava acima dos
outros, mesmo na vizinha Lemúria a irradiação era menor que em Mu. A
capital estava dividida em cidades com maior estrutura ligada às naves e
bases construídas pelos visitantes, mas uma das principais chamava-se Amu-
Aram que era a cidade construída pela equipe de Torank de onde se
controlavam muitos dos projetos que ele trouxe para a Terra. Já na Lemúria a
capital era Mu-Leram , basicamente uma base interdimensional que foi se
expandindo e servindo de morada para os terrestres que compartilhavam a
vida com os visitantes estelares de forma aberta e sem dogmas.

Os dois continentes que compunham a lendária Mu estavam baseados na


morada de Deuses, como eles se auto denominavam, em uma fase de sua
evolução e estadia na Terra em relação aos outros seres, que estavam sendo
geneticamente evolucionados ou mesmo desenvolvidos a partir da base
animal encontrada naturalmente na Terra ou que foram trazidos de outros
mundos colonizados pelas diversas federações. A Terra estava sendo
transformada em uma gigantesca “maternidade” de pesquisa e melhoria do
que já existia, para dessa forma estabelecer novos rumos e parâmetros de vida
natural e artificial que as sociedades estelares estavam desenvolvendo depois
dos grandes conflitos.

A maior parte dessas sociedades não sabia e ainda não sabe a origem de sua
“alma”, nem de onde ela veio e nem para onde vai. Só sabem que depois da
morte existe uma jornada para outros planos de existência além da estrutura
Bariônica. Devido a esse fator, algumas sociedades resolveram investigar e
investir sua tecnologia na procura dessa grande questão cósmica, incluindo as
forças Rebeldes descendentes da linhagem direta do Filho Paradisíaco
Sarathen e de seus colaboradores, para dessa forma conseguir o controle e a
tecnologia de clonagem de uma Alma e do próprio Eu Sou, que é um
emanador entre dois universos, seja o de Matéria Bariônica e o de Matéria
Escura.

Nos continentes de Mu e Lemúria isso também estava sendo estudado pelas


equipes do Comandante Torank, que se baseavam na conexão com as
entidades etéricas vindas das facções da Confederação, como era o caso do
Comandante Onara, que estava diretamente ligado a uma outra natureza
existencial, que materializava corpos e energia para estar fisicamente com
seus pupilos nas distintas Federações que ele ajudou a formatar depois de sua
intervenção na grande guerra de Órion, Pégaso, Cassiopeia e Plêiades.
O processo de acoplamento da “alma” no corpo físico, a conexão e extensão
da estrutura do DNA além do plano material, esses eram os principais estudos
desenvolvidos nas diversas cidades de Mu e Lemúria, com base na busca da
imortalidade para o plano físico ou na capacidade de transcender para o plano
etérico com total capacidade sensorial e psíquica. Por essa razão a raça dos
Elfos possuía diversas capacidades que as outras raças naturais não tinham,
principalmente capacidades sensoriais de telepatia, movimentação de objetos
com o poder da mente, levitação e outras faculdades físicas bem superiores às
outras raças conhecidas, mesmo no padrão ariano original que descendia de
Vega de Lira no planeta Avyor. À medida que o estudo entrava nos
desdobramentos do DNA nas outras dimensões, novos fatores de sua energia
e capacidade estavam sendo entendidos e transferidos para o plano físico 3D,
como tinha ocorrido nos experimentos anteriores à chegada desse grupo de
Aldebarã, Canopus e Sirius Alpha, para darem continuidade a seus projetos
com base no que já tinha sido realizado pelos Filhos Paradisíacos antes dessa
era.

A grande diferença entre Mu e os outros setores da Terra, estava na condição


tecnológica que permitia a existência de várias dimensões ou densidades se
inter-relacionarem naturalmente entre as sociedades existentes, onde os céus
e a terra estavam simbioticamente unidos, gerando a possibilidade desse
estudo do desdobramento do DNA nas esferas multidimensionais através da
tecnologia e capacidade de manipulação genética. O geneticista Nurgala era
um dos especialistas na busca de conexões multidimensionais através do
contato com entidades mais sutis como os membros Kumaras de 9D, que
apresentavam relatos que ajudavam na conexão. Nesse processo, o Siriano
Ashirion acabou se tornando um pesquisador e contatado das equipes de
Onara e do grupo de Yaslon Yas, tendo a oportunidade de entender os
desdobramentos do DNA e dos mecanismos frequenciais dos pulsos emitidos
pela Mônada e Eu Sou para o plano físico existencial bariônico.

Ashirion esteve junto com sua equipe composta pelos pesquisadores Arquel,
Surya, Oberon, Damazian, Lukshar e Samarha inseridos na decodificação do
DNA entre seus desdobramentos de 4D até 8D, gerando assim planilhas de
estudo das realidades em paralelo onde o fluxo de energia da “alma” e seu Eu
Sou emana e emite os pulsos da vida, que ativam dentro da interação nuclear
fraca e forte as sinapses da vida corporal, quando essa “alma” é acoplada a
um corpo. Essa parte era fundamental para entender o porquê de os clones
possuírem vida e como controlar esse processo, permitindo a criação de
clones sem vida e sem “alma” acoplada, podendo interromper esse fluxo de
energia espiritual.

Quando Torank desenvolveu através de sua equipe o programa de clonagem


no âmbito dos conflitos militares com os reptilianos, não se entendia o porquê
da “alma” já estar acoplada, pois não conseguiam bloquear esse acoplamento.
Na Terra, especificamente em Mu, existia um programa envolvido nessa
pesquisa, que estava sob a coordenação de Ashirion justamente para poder
entender o que realmente era o fluxo da vida. A comunicação com as equipes
superiores da Confederação ocorria pelo processo mediúnico similar ao que
vocês possuem de incorporação ou canalização, conforme a capacidade dos
médiuns receptores que estavam inseridos nesse projeto. Dessa comunicação
chegaram muitas informações que permitiram o entendimento e a
manipulação dos desdobramentos do DNA nas outras esferas, permitindo
assim a melhoria genética e o aperfeiçoamento de diversas raças, além da
capacidade de adaptação para outros mundos.

Deste processo conjunto com os membros da Confederação, foi possível


fazer de Mu uma referência dentro das outras Federações e a própria Aliança
Galáctica obteve apoio em questões medicas e clínicas, para ajudar os
mundos em conflito nas imediações do percurso da “Zona Neutra”, além da
relocação das “almas” perdidas no plano astral dos mundos destruídos na
guerra. Dessa forma, a transferência dessas “almas” e do corpo astral, que são
coisas diferentes, para poderem entrar no ciclo reencarnacional de outros
mundos, tornou-se uma tarefa normal para os agentes da Aliança Galáctica,
que em determinados aspectos passaram a executar tarefas que antes eram
realizadas pelos membros da Confederação no plano astral superior que
empregavam corpos biologicamente adaptados como robôs, para poderem
interagir com as realidades abaixo de 9D. Esta nova categoria de tecnologia e
compreensão do desdobramento das dimensões e da vida estava
revolucionando a estrutura dos grupos da Aliança e das Federações, os
colocando na linhagem de novos Cocriadores e Deuses, como passaram a ser
chamados durante muito tempo na Terra e em outros mundos, pois a sua
capacidade de manipulação e a compreensão sobre o pulso da vida entre os
diferentes planos do universo, estava mais próximo do que nunca, permitindo
dessa forma acelerar a criação artificial em outros planetas. Esta tecnologia
foi transferida na linha temporal para o passado, para acelerar o fluxo da vida
em mais de 8 bilhões de anos, para dessa forma evitar muitos problemas que
já tinham ocorrido no decorrer das grandes guerras. Dessa forma novas
realidades paralelas acabaram sendo inseridas em Teta com este
descobrimento do pulso da vida desde o Eu Sou.

O estudo do pulso da vida estava sincronizado com o mesmo pulso emanado


pelo núcleo da Terra devido à existência da irradiação Taquiônica de Micah.
Isso não era uma coincidência, pois tudo estava interligado e era como se o
próprio Micah e a Confederação quisessem que eles descobrissem a
similaridade do Pulso de Táquions e o decodificassem no contexto do DNA
das raças sendo pesquisadas e aprimorassem outras, já partindo da base dos
Elfos originais.

No decorrer dos projetos genéticos no continente de Mu e Lemúria, foram


desenvolvidos vários segmentos incluindo a alimentação, plantas, frutas,
sementes, peixes, humanos, macacos, hominídeos, Elfos, animais, aves, além
da pesquisa climática e geotransformação, amplificando e otimizando a
tecnologia de transformação ambiental e geológica de mundos, para dessa
forma ampliar a tecnologia de adaptação dos planetas para o processo
colonial.

Do ponto de pesquisa biológico, foram trazidos para a Terra há mais de


2.000.000 anos diversas estruturas no segmento de plantas, árvores,
sementes, frutas e animais, para se adaptarem à Terra e além disso, acelerar a
evolução de outras raças mais antigas naturais da Terra, como era o caso dos
reptilianos, serpentes e outras estruturas naturais da Terra, criando uma linha
de equilíbrio dentro da biodiversidade do planeta.

Desde a formação geneticamente implantada das Sete Castas, diversas etnias


humanoides e humanas acabaram por se formar entre 4D e 6D, mas também
transferindo para 3D parte desse material genético. Algumas formas de
hominídeos acabaram sendo naturalmente desenvolvidas no decorrer do
processo, seres muito semelhantes à estrutura dos neandertais, que acabaram
sendo ajudados e seu processo também foi acelerado nos outros continentes.
Mas em Mu esses seres foram a base de pesquisa para uma nova linhagem da
estrutura humana se comparada com a genética dos homens do espaço dentro
do contexto de raça humana, como vocês a entendem. Dessa forma essa raça
de hominídeos teve o seu DNA acelerado no decorrer de mais de 1 milhão de
anos e quando Torank chegou com seus projetos em Mu, ele empregou várias
pesquisas temporais para estabelecer um paralelo entre esses seres e o que é a
atual raça humana do século 20 e 21 de sua sociedade.

O ajuste genético para estabelecer a base do que seria trabalhado pelo


Anunnaki Enki em sua pesquisa, já tinha sido elaborado antes a mando do
Conselho de Sirius, pelo Kumara Ematrya, que estabeleceu na linha do tempo
a criação da nova raça humana, que daria origem à sociedade de vocês,
depois que os projetos da Aliança e de Torank fossem encerrados na Terra,
devido à tensão política entre os rebeldes e o restante dos grupos. Ematrya
sabia o que estava por vir na linha temporal futura e também sabia do
problema das “almas” em cativeiro que o Conselho de Sirius Wezen tinha
deixado há muito tempo escondidas e que um dia isso seria resolvido e essas
“almas” todas geneticamente clonadas na linha temporal seriam inseridas e
transferidas para a Terra, para fazerem parte do projeto de Enki e de seu
grupo junto às necessidades de Anu e do planeta Nibiru.

Todo o contexto da Terra é e sempre foi um salto temporal e dimensional


entre diversas linhas de tempo e existências, que não permitem serem
contadas de forma linear como a consciência de vocês gostaria, pois a Terra
nunca foi colonizada linearmente no fluxo do tempo que vocês entendem,
justamente por estar em um setor de disputa de poder, o que inclui todos os
outros planetas, não apenas a Terra. Como vocês não têm conhecimento da
história dos outros planetas, acabamos limitando as narrativas somente à
Terra, mas a questão vai bem além envolvendo as guerras e os confrontos que
levaram à destruição os planetas Maldek, Vênus e Marte, além da
desintegração de várias luas e satélites ao longo dos últimos 6 bilhões de anos
desde a intervenção da Estrela Negra Anagora na formação do Sistema Solar.

Um dos exemplos de animais únicos na Terra e em Mu são a linha dos


marsupiais, que na atualidade só existem na Austrália e nas ilhas próximas,
como é o caso dos Cangurus e outras formas de peixe únicos como o
ornitorrinco, que representa algumas das espécies que já foram abundantes
em Mu. Assim como o mítico Unicórnio esteve presente na Lemúria e era
natural da Antártida, trazido de outros mundos, dando origem aos vossos
cavalos. A maior parte das vossas lendas estão relacionadas à memória do
corpo astral que foi transferido para os processos encarnacionais posteriores,
como contos de fada em suas literaturas, mas na verdade eram reais há mais
de 80.000 anos de sua linha temporal.

O Kumara Ematrya esteve presente na Terra por diversas ocasiões, ajudando


nos trabalhos relativos aos os seres de Vênus e do próprio Sanat Kumara, que
estabeleceu em Mu e posteriormente na Lemúria vários projetos de
transferência das “almas” e do corpo astral de seus compatriotas, que tinham
sido mortos na invasão de Vênus pelas frotas rebeldes, situação que levou a
uma guerra irreversível que terminou com a destruição da biosfera de Vênus
há mais de 16.500.000 anos de sua contagem. Todos os sobreviventes, tanto
do plano 3D como dos outros, foram transferidos para Mu, para encarnar e
ajudar. O processo encarnacional foi dividido em 5 etapas de linha temporal
da Terra, justamente pelo material genético encontrado aqui. Esse também
era um dos motivos pelo qual se estavam realizando tantas pesquisas e
manipulações genéticas, para que essas almas pudessem encarnar em
materiais biológicos similares e pudessem dar continuidade ao seu ciclo
existencial na vida Bariônica, que tinha sido interrompida arbitrariamente por
uma guerra estúpida. O mesmo ocorreu com a questão das “almas” e dos
corpos astrais dos seres dos planetas destruídos Maldek e Marte e das luas de
Júpiter e Saturno que também tiveram sua vida ceifada nas batalhas estelares.

A Terra era o único planeta nesse Sistema Solar com condições de sustentar a
vida 3D e seus desdobramentos, portanto tinha que ser protegida e utilizada
dentro da linha de tempo existente, antes de um novo conflito, por ser um dos
poucos planetas Micahélicos dentro do setor ou quadrante de Órion. Dessa
forma, a Confederação acabou por autorizar e investir nos diversos projetos,
para dar mais tempo e ajudar no resgate de bilhões de “almas” atormentadas
pelos conflitos que culminaram com a destruição de 3 planetas e mais de 7
luas no decorrer do contexto bélico e político entre os diferentes grupos de
poder. Percebam que com isso o planeta Terra acabou por se tornar único
dentro desse pequeno setor e ainda mais desejado e disputado pelas forças de
oposição.

Partindo desse raciocínio, fica mais fácil vocês entenderem porquê na vossa
atualidade existirem tantos casos de abdução e sequestros com a finalidade de
pesquisa genética e transferência de genes com outras formas de vida
biológica, como os Zetas, Greys, Insectoides e alguns Reptilianos. Tudo está
interligado na linha temporal, devido à transferência do material genético da
“alma” e dos corpos sutis que fazem parte de seu pulso. Na verdade, as
pesquisas nunca acabaram, mesmo com o desenvolvimento social e
tecnológico de sua sociedade, os chamados visitantes ou Deuses nunca
deixaram a Terra e sempre continuaram observando e intervindo dentro de
certos parâmetros. No passado eram os diferentes “Deuses”, no presente são
os governos secretos dentro de seus diferentes níveis de segurança como no
caso dos EUA que possui 32 níveis de segurança relacionados a assuntos
extraterrestres e seu envolvimento com os americanos em programas fora da
Terra, que colocam a população como cobaia em muitos desses programas,
que em alguns casos são relatados através das revistas em quadrinhos, filmes
ou livros de ficção científica.

Desde o setor de Mu e da Lemúria a Terra recebeu muitos elementos de seu


território para ajudar e equilibrar o contexto da fauna e flora, além de ampliar
o processo encarnacional ao longo do planeta, o que fez com que os projetos
do continente atual Antártida fossem amplificados pelos grupos de Órion dos
Sistemas de Betelgeuse, Belatrix, Mintaka, El Niyat, para transferência de
“almas” e corpos no plano astral de 4D e 5D na fase final dos últimos
680.000 até os 550.000 anos passados.

Nas descobertas arqueológicas, já foram encontrados objetos que nunca


poderiam existir antes da humanidade ter sido formada, há cerca de 35.000
anos, de acordo com a contagem terrestre. Pois então, como explicar objetos
manufaturados, como martelo, cerâmicas, ferramentas e outros achados, com
mais de 35 milhões de anos? Entendam que o planeta Terra é uma máquina
do tempo, onde as viagens no fluxo do tempo são reais, não apenas pelos
extraterrestres, mas pela tecnologia desse governo oculto que está formado
com a participação dos Norte Americanos, Russos, Alemães, Britânicos e
outros grupos financeiramente ativos, com os Chineses recentemente
entrando nesse jogo de poder. Viajar no tempo foi uma das conquistas
parciais de Adolf Hitler por volta do ano 1930, quando teve acesso às
informações através dos grupos de Aldebarã e posteriormente dos reptilianos
intraterrenos. Desde essa época a busca pela tecnologia que permite
manipular o tempo acabou sendo adquirida desde o projeto Filadélfia em
1933 e posteriormente pelos outros experimentos subsequentes.

Muitos dos experimentos genéticos e tecnológicos realizados na Atlântida e


em Mu fazem parte da tecnologia secreta atual de radiofrequência e laser, que
têm correlação com a atual defesa eletrônica e Star Wars. Grande parte dessa
tecnologia foi encontrada em antigas bases e instalações secretas do passado,
justamente nos lugares míticos das antigas lendas. Esse é um dos motivos
pelo qual a China invadiu o Tibet, para através da cidade de Lassa ter acesos
às cavernas e bases dos antigos visitantes de Sirius e de Órion, que possuem
sua tecnologia intacta e o mesmo ocorrendo no Monte Sinai, morada de Enlil
e de suas equipes e nas bases no leito dos oceanos, onde foram achadas além
de pirâmides, bases operacionais que estão sob o controle do governo
americano, como é o caso do Triângulo das Bermudas e outras nas
montanhas Rochosas, Alaska, Andes, Patagônia, atual Antártida, Ásia,
Amazônia, Austrália e muitas outras. Quando se entra nestes assuntos,
acabamos por tocar na famosa Teoria da Conspiração, da qual milhões de
pessoas são adeptas e acabam ampliando os boatos e em muitos casos
mistificando informações, mas em outros, a informação parte de relatos de
pessoas que estiveram dentro desses projetos ou localidades.

A maior parte das raças elaboradas ou transferidas do espaço provenientes


dos Sistemas Estelares próximos das Federações como Sirius, Órion,
Plêiades, Aldebarã, e dos projetos conjuntos com outros grupos, acabaram
sendo transferidas para a Terra por vários motivos. Um deles era a
composição climática e ambiental da Terra que além de agradável, permitiu o
desenvolvimento e aprimoramento de antigos parâmetros, para estabelecer
uma linha de desenvolvimento nos outros planetas próximos e dentro da
Constelação de Sagitário e na Nuvem de Magalhães, que faziam parte de um
avançado projeto de colonização de planetas longe da interferência dos
reptilianos e do setor das antigas guerras. Outro ponto de pesquisa era a
colonização de setores em direção ao centro da Via Láctea, onde a
concentração de radiações é significativamente maior do que no setor de
Órion, colocando dentro de sete planetas tecnologicamente preparados estas
novas raças e etnias, para darem continuidade à sobrevivência da espécie
humana e suas variações, projeto que foi idealizado e encabeçado pelos
Comandantes Torank e Ashtar Sheran há milhares de anos da contagem
terrestre. Devido aos acontecimentos políticos e à instabilidade social dos
grupos Rebeldes e do contexto crítico da “Zona Neutra”, criar um setor mais
protegido e livre da perigosa sombra da dualidade e da guerra racial entre as
diferentes espécies, fez com que projetos de adaptação genética da espécie
humana fossem levados adiante em diferentes setores e planetas. A Terra
acabou sendo escolhida mesmo estando no setor de risco, não apenas pela
energia Micahélica, mas também pela proximidade dos grupos da Federação
e da própria Aliança Galáctica. Do ponto de vista temporal, já era sabido que
os Nibiruanos acabariam por visitar a Terra e induzidos desenvolveriam uma
nova raça partindo das antigas matrizes de determinados símios humanoides,
que vocês definem como o antigo Neandertal e seus similares. Esta estrutura
genética foi parte de um antigo projeto que estava ligado às antigas Sete
Castas, baseado na adaptação de diferentes genomas da espécie humana de
35 diferentes matrizes. Essa matriz em Mu e na Lemúria, atingiu a evolução e
esteve presente dentro da estrutura humana similar à que a vossa raça homo
sapiens possui na atualidade, mas com seu DNA diferenciado por não possuir
a matriz genética dos Nibiruanos e muito menos o Código pessoal de Enki,
que foi quem gerou o primeiro humano homo sapiens Adapa e sua irmã Titi.

As raças implantadas e melhoradas da Terra dentro dos limites de Mu e da


Lemúria, estavam controladas e não era permitido o contanto com os outros
genomas do restante da Terra e nem dos outros grupos de visitantes, como é o
caso dos grupos de Altair 4, Pégaso, Andrômeda, Rigel, Thuban, Nodia,
Mirfak, Formalhaut, El Niyat e outras localidades que somavam cerca de 22
grupos, aos quais o Rodrigo denomina de 22 Delegações. Esse rupo estava
envolvido em pesquisa, mineração e extração de recursos naturais da Terra,
não na questão colonial do desenvolvimento racial, como ocorreria depois
com os membros de Nibiru, mas no fortalecimento de sua posição na Terra,
como entreposto de mineração e extração de recursos, o que inclui extração
de DNA das diversas espécies de animais e seres vivos, o que também incluía
os símios e humanoides existentes derivados das Sete Castas que ainda
existiam nos outros continentes, na sua livre evolução. Esses descendentes
das Sete Castas estavam inseridos no que hoje os seus cientistas denominam
dos hominídeos pré-históricos, mas alguns atingiram níveis bem mais
elevados na escala evolutiva, sendo que a sua maioria acabou com o tempo e
com as invasões do planeta se refugiando em Mu, Lemúria e Atlântida e
posteriormente evacuados para outros mundos, quando as guerras chegaram
entre os continentes e as 22 Delegações.
Mais uma vez o fator temporal está presente nesta questão, pois parte do
genoma humanoide também foi inserido na Terra pelos descendentes dos
sobreviventes do planeta Maldek cerca de 252 milhões de anos antes de sua
era. Esse genoma de Maldek foi também quem colonizou e levou a vida para
o planeta Nibiru, ao contrário do que eles descrevem na sua lúdica história. O
primeiro registro da raça humana no Sistema Solar inicia-se através do
planeta Maldek há mais de 460 milhões de anos do tempo de vocês,
diretamente transferidos pelo Comandante Onara, que salvou mais de 200
milhões de seres humanos do sistema de Vega-Avyor, espalhando esse
genoma por mais de 49 sistemas solares diferentes. O Sistema Solar foi um
dentre os 49, o que gera outro motivo pelo qual a Aliança Galáctica e o grupo
de Torank tenham escolhido a Terra para o plano de aprimoramento genético,
pois na linha temporal ainda é possível extrair material genético dos
Maldequianos e inseri-los nos experimentos da Terra em Mu.

Como o rupo de Torank é multidimensional, eles andavam entre 3D e 7D


vagando e realizando a pesquisa temporal do ajuste genético, para
aprimoramento das Sete Castas e dos outros genomas, o que permitiu resgatar
milhares de vidas de Maldek e dos outros planetas, incluindo Marte, Vênus e
Urano, que foram inseridos no projeto entre a frequência de 4D e 5D,
permitindo dessa forma o ciclo encarnacional de milhares de almas que
estavam vagando no limbo temporal. Essa parte do projeto que era
coordenada pelo grupo de Palas Athenas do Comando Ashtar, buscava criar
uma nova realidade e continuidade existencial desses grupos que tinham sido
fadados à destruição, criando uma nova linhagem de processos
encarnacionais e oportunidades para salvaguardar esses genomas perdidos na
estrutura de 3D.

Torank e Ashtar Sheran sabiam que o prazo de 500.000 anos para o


desenvolvimento de seus planos não era longo, aliás bem curto, motivo pelo
qual desenvolviam muitas viagens no tempo para dar amplitude e transferir
parte de seus experimentos para os outros níveis de existência além de 5D,
criando a plataforma de transferência dos genomas na sua densidade para um
salto ascensional que estava de acordo com os novos planetas a serem
empregados. A ideia e as orientações provenientes do comando Kumara de
Sirius e especialmente pelo Kumara Ematrya, era que a Terra não possuísse
tecnologia e estruturas visíveis para o grupo de Ea/Enki quando eles
chegassem depois dessa fase temporal, para poderem colocar em andamento
outra parte do plano destinado ao planeta Terra, quando os Nibiruanos fariam
o papel de novos “Deuses”.

Esta questão é simples de ser explicada a vocês, leitores. O regente Anu


pertence a uma dinastia que está dentro da escala existencial e cronológica
dos Nibiruanos, como o 17º descendente da linhagem de Amelius. Este ser
foi o primeiro ser humano a encarnar biologicamente na raça humana ariana
do planeta Avyor em Vega no plano da 7ª dimensão, tendo em seu corpo um
fractal da alma e da Mônada de Micah. Ele foi o primogênito da raça humana
criado pelos Felinos de Sirius Alpha, a pedido do Conselho Shamuna e do
próprio Micah há mais de 7,6 bilhões de anos pela cronologia terrestre. Dessa
forma existia a necessidade de inserir novamente um genoma dessa linhagem
dentro da Terra através de Enki, que teria relações sexuais com os humanos
de sua primeira linhagem genética de Adamu, que eram humanos já da
linhagem do Homo Sapiens, porém sem a sua semente. Enki teve relações
com duas mulheres terrestres que geraram a Adapa e Titi, que representam ao
berço da humanidade e da raça de vocês, contendo parte da cadeia molecular
genética de Enki que carrega dentro de si o genoma de Anu, que é
descendente da linhagem de Amelius. Dessa forma o projeto de Micah estava
sendo novamente preparado para ser inserido na Terra, mesmo depois do
término da fase de Mu e dos outros setores, onde dezenas de raças estavam
sendo adaptadas no fluxo temporal. O código genético de Torank também, e
dessa mesma linhagem, mas de uma linhagem paralela à de Amelius, que
também foi inserida nos projetos de Mu e da Lemúria, para dar continuidade
a espécie humana e as suas variações. O mesmo ocorreu com o Comandante
Ashtar que é de uma linhagem direta de Amelius, porém dentro de um
espectro de 6D.

Eles queriam restabelecer o código genético na futura estrutura 3D que seria a


base da civilização dos Nibiruanos na Terra, para poderem transferir milhões
de almas de Sirius e Órion para o processo encarnacional na Terra em larga
escala. Esta questão está relacionada ao jogo político que estava ficando cada
vez mais instável entre os diferentes grupos de poder dos rebeldes e das
provocações na quebra da “Zona Neutra” por parte desses grupos atacando e
provocando os membros da Aliança galáctica.
O Conselho Temporal e outros grupos, sabiam que um novo confronto estava
próximo e por isso não queriam expor à morte e ao sofrimento essas novas
raças e etnias, que deveriam ser evacuadas da Terra dentro de uma linha
temporal aceitável. O restante seria posteriormente ajustado pelas equipes
invisíveis para a chegada dos Nibiruanos que seriam induzidos à chegada na
Terra, através dos agentes sutis que incorporavam e se acoplavam como
entrantes em alguns representantes de Nibiru, que nessa altura não mantinha
muitos contatos com as Federações e os outros grupos estelares, além do
habitual e necessário.

Nibiru passava por mudanças internas nessa altura e tinha enfrentado uma
guerra com um desses grupos Rebeldes, motivo dos problemas atmosféricos
do planeta, que estavam se agravando. Lembrando a vocês que o Sistema
Solar atravessa o quadrante da “Zona Neutra” e, portanto, periodicamente
entra em contato com os grupos rebeldes gerando conflitos e invasões. Os
filhos de Nibiru têm um histórico de valentes guerreiros que confrontaram
diversas vezes invasões em seu mundo periférico ao Sistema Solar, além de
Nibiru já ter sido habitado por outras etnias e raças bem antes da
transferência dos sobreviventes de Maldek há mais de 252 milhões de anos
da contagem terrestre. A sequência genética deixada em determinadas raças
ou etnias desses hominídeos durante o período de Mu, foi proposital para dar
continuidade ao sequenciamento genético de Enki que seria inserido nos
humanoides dando origem a Adapa, que era uma alma de Sirius, preparada
para dar continuidade através de sua essência Kumara no projeto Micahélico
para a Terra e gerar uma nova humanidade.

Para cada genoma e raça estimulada e estabelecida, um contingente de Almas


é inserido e enviado para o planeta, para estabelecer a ligação com o foco do
Eu Sou e dessa forma iniciar a transferência dos códigos desde a Alma até a
estrutura biológica física abaixo do patamar existencial do Eu Sou, o que
significa que abaixo do que vocês entendem como 9D a alma se projeta e
entra no corpo, transferindo a codificação do genoma desde o plano espiritual
até a materialidade, acoplando a radiação do Táquion da Chama Trina e a
radiação dos Neutrinos que equivalem à Alma. A vida só é possível quando a
contraparte espiritual se encaixa na estrutura biológica material, permitindo
que o sopro divino do espírito ative a materialidade. Sem essa parte, acabaria
por existir apenas um pedaço de carne e ossos sem vida somente com a
estrutura dévica primordial que não é projetada para dar vida e consciência à
matéria e a um corpo como vocês a entendem. Os devas atuam em um outro
plano de energia, um outro universo complementar, mas é a alma e o seu
espírito o que alimenta de energia vital para que um animal ou um ser
humano possa se movimentar e possuir consciência.

O projeto Terra e em especial Mu foi agraciado com um contingente grande


de Almas enviadas pelo Conselho Kumara de Sirius, que era coordenado pelo
Mestre Kumara Ematrya, que estava ligado desde muito antes a seu irmão
espiritual Sanat Kumara, que tinha evacuado o planeta Vênus de uma
destruição devido à guerra em outra época dentro da “Zona Neutra”, quando
Vênus foi severamente atacado pelos grupos rebeldes e teve a sua atmosfera
destruída e contaminada. Sanat Kumara evacuou mais de 5 milhões de
sobreviventes em sua nave Shamballa para a Terra e outros 35 milhões foram
transferidos para Sirius, além dos mais de 17 milhões que construíram
cidades e construíram uma civilização intra-venuziana, que existe na
atualidade temporal da humanidade dentro de uma frequência de 7D e 8D.

Sanat Kumara foi um dos maiores incentivadores dos projetos de Mu,


Lemúria e Atlântida, para dar continuidade ao processo encarnacional das
almas perdidas de Vênus e com isso libertá-las do limbo temporal no campo
eletromagnético de Vênus, passando a encarnar na Terra dentro desses
projetos desde as Sete Castas na marca dos 3,2 milhões de anos. Parte dessas
Almas de Vênus encarnaram antes na Terra, mas dentro de outros projetos e
raças, com outros propósitos.

A questão não é apenas criar raças, mas dar oportunidade para que as almas
perdidas no fluxo da evolução tivessem outra oportunidade para completar o
seu ciclo existencial dentro do mesmo Sistema Solar onde tinham iniciado a
sua jornada ou próximo dele. Dessa forma, a participação dos membros da
Ordem Kumara dentro desses três continentes esteve muito presente e ajudou
na recodificação do DNA de muitas das etnias que estavam sendo ajustadas e
melhoradas no decorrer do prazo de tempo que existia, antes da Terra
novamente entrar na “Zona Neutra” e enfrentar a possibilidade de conflitos e
as abduções para avaliação genética por parte dos Rebeldes, que buscavam
sempre o desenvolvimento de armas biológicas e raças perfeitas para o
extermínio do próximo.
Para dar proteção à Terra durante a sua estadia e seus projetos, o Comandante
Torank posicionou a sua frota de ataque em uma linha mais externa em
relação às naves da Aliança Galáctica, contando com o apoio da frota estelar
do Comando Ashtar, criando assim uma linha de frente de bloqueio no
entorno da órbita de Saturno por toda a extensão do Sistema Solar, para
bloquear sumariamente qualquer nave Rebelde que entrasse no sistema
saindo da “Zona Neutra”. Essa frota recebeu depois o apoio da frota de Sirius
e de Canopus, totalizando um contingente impossível de ser confrontado,
pelo fator que essas frotas não compartilham o contexto político da “não
agressão”, como é o caso dos membros da Aliança Galáctica. Assim, essa
frota conjunta estava instruída a responder a qualquer provocação com força
letal para intimidar os intrusos.

Essa condição permitiu que durante a fase de 850.000 a 230.000 anos do


passado terrestre, Mu e os outros continentes tivessem uma paz e condições
de progredir sem maiores incidentes. Lembro a vocês novamente que estamos
realizando as conversões de tempo para a linha humana da Terra, pois no
fluxo temporal dos membros do Comando Estelar o tempo é diferente e esses
valores correspondem a muito menos do que isso, até pelo fator que os
humanos do espaço sejam eles de 3D ou de outras dimensões vivem muito
mais do que os da Terra e não contabilizam o tempo pelo calendário da Terra
que é a referência humana atual. Quando se fala em tempo, a conversão é
difícil de ser equacionada, pois a Terra está dentro de uma Barreira de
Frequência que acabou por dilatar e alterar o fluxo temporal em diferentes
cocientes ao longo dos últimos anos. Por exemplo, vejamos algumas
comparações dentro de limitações entre 3D e 4D, mas se colocarmos os
outros níveis de 5D, 6D e 7D, os paralelos são maiores ainda.

1 dia de Nibiru são cerca de 28 dias da Terra

1 dia de Aldebarã são cerca de 78 dias da Terra.

1 dia de Sirius Adhara são cerca de 65 dias da Terra.

1 dia de Sirius Alpha são cerca de 108 dias da Terra.

Essas equivalências são aproximadas, considerando a diferença entre 3D da


Terra e o patamar de 3D e 4D desses outros sistemas que acabam sendo
integrados em determinados momentos de sua existência, em comparação
com a Terra. Portanto, é difícil fazer as equivalências de tempo e com isso a
longevidade dessas outras raças é equivalente ao patamar biológico adaptado
a cada planeta e suas condições estruturais.

A vida biológica da Terra está aprisionada a um ciclo muito curto de vida


biológica, gerando dessa forma o ciclo reencarnacional como meio de
compensação e ao mesmo tempo de aprisionamento, enquanto que a amnésia
não permite que se lembrem das vidas anteriores, situação ampliada pela
Barreira de Frequência e pelos dogmas religiosos. Essa condição não existia
em Mu e nos outros continentes, pois era necessária uma evolução rápida
livre de dogmas e com aperfeiçoamento genético e consciencial em pouco
tempo dentro da linha existencial da Terra. Assim os ciclos reencarnacionais
eram diferentes e quando ocorriam, as lembranças das vidas anteriores eram
plenas, ajudando a não se cometer novamente erros do passado.

Realmente nos anais da história do planeta depois da faixa dos 3,2 milhões de
anos, Mu, Lemúria e Atlântida, tiveram a melhor qualidade de vida e as
melhores condições climáticas para a felicidade e prosperidade e com a ajuda
dos Comandos Estelares, esses continentes foram eleitos como a morada dos
Deuses.

Shontor de Órion na Terra


Depois de Torank ter realizado os seus assentamentos com sucesso, ocorreu a
chegada dos grupos e comandos avançados de Órion do Sistema de
Betelgeuse e posteriormente de Belatrix e das Três Marias. O comandante em
chefe desse grupo do Sistema de Betelgeuse era Shontor, um dos mais
antigos imperadores e regentes que ajudou a estabelecer a sociedade de Órion
e criou a Federação de Betelgeuse e posteriormente de Órion em parceria
com Gadman e outros como Oberon, que com o tempo acabariam todos se
encontrando na Terra. Foi o primeiro a chegar com sua frota, a acoplando
como apoio bélico para a Frota de Torank em Sirius, Canopus e na órbita
externa de Saturno, reforçando o apoio com outro contingente impressionante
de naves de guerra e de exploração.

O comandante Shontor tinha já contato e parceria com Torank no auge da


grande guerra de Órion entre Aldebarã e Rigel e também no conflito de
Pégaso e Cassiopeia, portanto existiam interesses em comum de ambas as
partes. A presença do grupo de Órion além de fortalecer a proteção sobre o
Sistema Solar, também ampliava as ramificações dos projetos e das propostas
do ciclo genético e encarnacional para as almas de Órion que estavam
selecionadas a encarnar na Terra. Shontor tinha interesse em ampliar a linha
de atuação de Torank e realizar experimentos e assentamentos ao longo da
América do Norte e também na Antártida, transferindo algumas de suas raças
humanas que tinham sido resgatadas de planetas nas imediações da estrela de
Belatrix no conglomerado de Heka e outro planeta nas imediações do setor de
Propus em M-35. Esses eram remanescentes também do grupo do planeta
Avyor, porém já tinham passado por mutações e ajustes nesses outros
planetas, sofrendo complicações gravitacionais pelo processo de decaimento
nuclear de suas estrelas. Shontor trouxe para a Terra um grupo de 25.000
seres humanos para se adaptarem nesses novos assentamentos entre a
América do Norte, na localização atual que corresponde ao Grand Canyon,
Seattle e Columbia Britânica, além dos grupos que fixaram residência em Mu
e outros na Lemúria. Essas raças humanas eram similares aos peles vermelhas
da atualidade, divididas em quatro etnias sociais que foram resgatadas e
divididas em 5 novos sistemas solares nas imediações da estrela de
Betelgeuse, sendo a Terra um desses planetas. Além dessa condição, Shontor
e suas equipes estavam transferindo mais de 4 milhões de almas que tinham
ficado presas no limbo dimensional depois das guerras nas imediações de
Betelgeuse e do âmbito orbital das Três Marias, saldo da grande Guerra de
Órion, que ainda não tinham sido adequadamente assentadas em outros
planetas depois do término da guerra.

Shontor é um comandante que habita a 7D e possui conexão com os membros


da Confederação, da mesma forma que Torank e os outros inseridos neste
projeto Terra. Por esses motivos eles tinham acesso à questão das almas que
deveriam ser repatriadas e dar a elas a condição de continuar dentro da
proposta biológica em 3D ou 4D na Terra e nos outros mundos. A
aproximação entre as realidades físicas da matéria Bariônica e dos planos
superiores da Energia Escura e Matéria Escura estavam se consolidando
através desses canais da Confederação. Inserir esses novos planos na Terra
era na verdade uma indicação dos grupos de Micah para dar continuidade ao
projeto que estava reservado à Terra posteriormente.
Os projetos que foram inseridos na Terra ocorreram a partir deste momento
em planos paralelos, não apenas na Terra 3D, mas nas suas outras realidades
paralelas e em paralelo com alguns planetas próximos do Sistema de
Toliman, que é o mais próximo da Estrela Sol/Monmatia, a cerca de apenas
4,3 anos luz de distância, permitindo a transferência constante de material
genético pelos sistemas de teletransporte. Esta nova fase interligando Órion,
Sirius, Toliman, Aldebarã e Canopus, permitiu um avanço considerável no
fluxo temporal de melhorias e padronização nos ajustes genéticos de mais de
22 raças humanas e outras 15 aquáticas humanoides, além de ajustes em
animais, plantas e cereais.

O grupo de Órion chega na Terra nessa altura na linha temporal de 610.000


anos para se juntar às equipes de Torank e de Ashtar, estabelecendo uma
nova linha de trabalhos e colaboração, junto com a equipe de Ematrya, para
estabelecer a transferência das almas no processo encarnacional da Terra, não
apenas nesse período, mas transferir essas almas para o projeto dos Lulus de
Enki, no fluxo temporal.

O contingente de almas que estavam sendo transferidas de Órion não estava


sendo todo alocado nesse plano existencial, mas sim no futuro relativo
quando os Nibiruanos estariam criando uma nova seleção de humanos para
iniciar um novo ciclo encarnacional para essas almas. Diferente da proposta
de Torank e de Ashtar, o grupo de Órion tinha um contingente de almas para
entrar na roda de Samsara da futura humanidade que ainda não estava criada,
mas que começariam encarnando nas formas humanoides e nos hominídeos
já existentes, para irem se acoplando na energia da Terra e no seu campo
magnético.

Shontor selecionou poucos projetos de desenvolvimento genético, pois a


maior parte já estava em andamento pelos grupos de Mu e através da
orientação de Ashirion de Sirius, existiam outras questões a serem resolvidas
e mais prioritárias naquela fase da existência do Sistema Solar. Em Órion
estava ocorrendo um processo de unificação entre os diferentes grupos de
poder e estabelecendo-se as linhas de cooperação de uma nova Federação e
Aliança, que incluía inserir contingente na atual Aliança Galáctica nos
diferentes setores ao longo da Zona Neutra. A coligação da Federação Siriana
com o grupo de Órion estabeleceria uma nova linha de frente e equilíbrio de
poder frente aos grupos Rebeldes, fator decisivo para assegurar o futuro de
bilhões de vidas e estruturas conquistadas até então. O novo pacto incluía a
Terra como campo de elaboração de material genético multidimensional e a
extração de material genético para uma nova fase de colonização conjunta
além das fronteiras do setor de Teta. O grupo tinha como objetivo mapear
todos os planetas Micahélicos da galáxia e criar um projeto de transferência
de material genético e desse ponto, transferir os genomas para galáxias
distantes além das fronteiras do setor de Naoshi, a pedido do comandante
Alcon e Yaslon Yas.

Em outras linhas paralelas de tempo, parte desse genoma já está bem


avançado e em esferas ascensionadas no universo de Unana que representa
parte do 8º Superuniverso em processo de materialização abaixo de 9D, que
está sendo habitado e colonizado pelos grupos mais avançados, sendo que
muitos dos genomas desenvolvidos na Terra estão em desenvolvimento nesse
novo manancial de vida. Na vossa atualidade muitas das pessoas que estão
desencarnando, já estão sendo transferidas para Unana, devido ao padrão de
consciência que desenvolveram fora da matriz de controle da Terra, trabalho
que tem sido coordenado pelas equipes da Ordem Santa Esmeralda.

Parte do grupo que veio com Shontor eram os sacerdotes e pesquisadores da


Ordem Rosa de Órion, que é uma instituição espiritual criada pelo Ancião
Metraton, que também transferiu muitas almas para a Terra. Sendo uma
extensão da Ordem Kumara, a Fraternidade Rosa de Órion veio estabelecer
apoio para o futuro do desdobramento da Terra e do Sistema Solar, fundando
em Mu a Ordem Amarylis, para dar sustentação à energia feminina e criar o
centro de apoio das “Deusas” para garantir o foco da energia feminina na
Terra. Ematrya junto com as equipes de Shamballa, promoveram o envio das
almas da energia feminina para dar sustentação ao processo em Mu e nos
outros continentes, formatando uma nova fase entre os dois sexos, inserindo
almas com um novo propósito de fixar residência na Terra por um período de
pelo menos um milhão de anos terrestres.

A maior parte das almas que tinham sido transferidas para a Terra em Mu,
Lemúria e Atlântida, tinham um prazo estabelecido para estar na Terra e
depois serem transferidas para novas moradas além da zona de conflito da
Rota Hexagonal. Poucas eram as que tinham interesse em ficar além desse
prazo necessário e quase nenhuma nunca imaginou que ficaria em exílio na
Terra depois dos acontecimentos que viriam a ocorrer mais no final da
existência de Mu. O mesmo estava inserido no contrato com os seres que
tinham ido corporalmente viver na Terra, todos eles sabiam do prazo
plausível de segurança para ficar trabalhando e desenvolvendo projetos na
Terra. Não existia interesse de ficar ou fixar residência além do prazo
determinado, pois a instabilidade política entre os diferentes grupos rebeldes
era uma questão de tempo para gerar novos conflitos.

A questão política dos diferentes grupos é delicada, pois existiam mais de 14


grupos rebeldes pleiteando o poder um sobre o outro, criando conflitos
internos e em determinados momentos esses conflitos acabaram por romper a
Zona Neutra e invadir os setores protegidos pela Aliança ou pelos grupos das
Federações, criando guerrilhas e ataques piratas aos mundos pacíficos. O
sistema de Toliman ou de Alfa de Centauro que fica muito próximo da Terra,
também tinha complicações, justamente por estar nas imediações da Zona
Neutra, porém estava muito bem estruturado e protegido pela sua armada
estelar e pela proteção da Federação e Império Siriano e Canopeano.

Esses grupos acabaram com o tempo conseguindo infiltrar agentes e espiões


que seriam os responsáveis pela dualidade psíquica nos lulus de Enki,
trazendo a disputa de poder não somente entre os lulus, mas entre os
Nibiruanos na família descendente de Enlil e Enki.

Shontor em conjunto com Torank, Ematrya, Gadman, Ashtar, Astreia, Surya,


Ashirion, Arquel e Aryel, estruturaram uma nova sociedade desde 3D até 7D
na Terra e realizaram a linha de transferência entre mundos mais próximos
através dos portais estelares instalados nas bases de transporte em Mu,
Lemúria, Atlântida, América do Norte e no Polo Norte, criando uma rede de
transferência física e espiritual e a possibilidade de evacuação global em
poucas horas caso necessário, ampliando também a capacidade tecnológica
com o apoio dos Comandantes da Confederação que começaram a participar
do projeto.

Dessa forma a Terra passa a ser um planeta dentro da malha de transmissores


de matéria entre diversos planetas da Federação e da Aliança Galáctica,
criando uma nova realidade e possibilidade de vida além da realidade 3D que
a humanidade conhece. Foi nessa fase que a Terra passou a possuir treze
realidades paralelas, além da estrutura 3D material que a humanidade
conhece, sendo o principal portal dessa energia o continente de Mu e da
Lemúria, justamente pelo excesso de contingente que solicitava morar sob a
proteção dos sistemas de segurança de Torank e nas belezas únicas de Mu.
Gradualmente Mu se transformou na morada dos Deuses e sua beleza e
harmonia acabaram conquistando milhões de adeptos e visitantes da galáxia,
tornando a Terra ainda mais requisitada e desejada por muitas culturas de
Teta, pois era um dos poucos mundos Micahélicos descobertos dentro de uma
malha de transmissores de matéria controlados pela Federação e não pela
Confederação. Os transmissores de matéria eram alimentados por canhões de
sucção do plasma solar e conduzidos para os portais que convertem matéria
em energia e enviados para os receptores nas outras localidades. Essa técnica
é muito empregada entre as estrelas de maior porte para permitir a
transferência de frotas inteiras entre um local e outro da galáxia. A Terra
estava empregando uma tecnologia restrita a poucos grupos de poder
tecnológico, amparados pelos Sirianos e Canopeanos, que empregam essa
tecnologia há milhões de anos da contagem terrestre.

Estas realidades em paralelo explicam por que existem poucas informações


relativas entre a presença do grupo de Anunnakis de Enki e de Enlil na Terra
junto dos outros grupos das 22 Delegações e visitantes que estiveram no
mesmo período que eles atuando no planeta, realizando intervenções,
construindo cidades e sustentando civilizações, pois nem todos os grupos das
22 delegações residiam na mesma frequência dimensional que o grupo de
Nibiru e o grupo de Torank.

Uma parte dos visitantes e integrantes das 22 delegações eram provenientes


dos Sistemas Estelares independentes da Constelação de Órion e, portanto,
possuíam representações dentro do Conselho de Órion em determinados
assuntos políticos e tecnológicos, além da questão estratégica das Rotas de
Comércio e dos programas de extração de recursos naturais dos mundos
próximos ao grupo das 3 Marias e de Betelgeuse. Uma parte desses seres
eram do setor próximo das estrelas de Betelgeuse na direção do aglomerado
de M-35 Propus que tem estrelas tanto nas imediações do conjunto da
Constelação de Gêmeos, como de Órion entre X1 e X2 um pouco acima da
estrela de Betelgeuse. Nesse setor temos outro grande aglomerado de estrelas
e planetas com excelentes recursos minerais para o desenvolvimento dos
grupos de Órion e seus centros de distribuição e abastecimento, da mesma
forma que o grupo ao qual o Sistema Solar pertence. Assim as 22 delegações
procuravam criar rotas de extração e processamento desses recursos minerais
utilizando uma logística viável para que esses recursos fossem inseridos
dentro da rede de transmissores de matéria entre os diferentes pontos da
“REDE” da FEDERAÇÃO INTERGALÁCTICA que estava se formando no
conjunto de Teta e NAOSHI. Como a Terra possui o seu próprio transmissor
interno, ela acabou se tornando um ponto importante para as 22 delegações e
os outros grupos inseridos no contexto político de Órion. Esta situação gerada
com a participação e interesses dos representantes de Órion, acabou por atrair
a participação e ajuda do grupo autônomo da galáxia de Andrômeda, para
iniciarem os tratados de unificação de alguns grupos da Via Láctea com a
Federação Intergaláctica, que até esse momento tinha pouca expressão dentro
do palco político de 3D até 5D no conjunto de grupos tecnologicamente
ativos nessa gama frequencial. Com esta nova configuração, o Comandante
Shontor acaba assumindo uma posição de destaque e responsabilidade
perante os demais membros das Federações locais da Via láctea e de Órion e,
em especial, perante os membros da Aliança Galáctica frente à Federação
Intergaláctica, que começa a adquirir novos representantes interessados na
atuação dos setores de conflito e bloqueio dos pontos de risco não somente na
Via láctea, mas nos outros setores que têm correlação territorial com a
galáxia de Arconis e suas imediações, que é o local de partida do grupo de
reptilianos e Xopatz negativados que iniciaram as rebeliões dos outros grupos
dentro de Naoshi.

Shontor acaba por atuar como Chanceler e negociador, colocando Torank


dentro de uma nova fase de experimentos e projetos que o envolvem também
em questões de ordem da Federação Intergaláctica. Não mais algo sistêmico e
estatizado, mas sim do interesse dos outros grupos que também tinham
confrontado os grupos Rebeldes e enfrentado perigo de extinção.
Politicamente e estruturalmente, a Terra passa a chamar a atenção de diversos
grupos, como os Kumaras, Melchizedeck, Micahélicos, Federação, 22
Delegações, Federação Intergaláctica, Confederação Intergaláctica,
Nibiruanos e por último os Goronandeck e Voronandeck, pela complexidade
de questões envolvidas em um único planeta que fica dentro da “Zona
Neutra” um bom período de tempo ao longo de sua transladação orbital
dentro do setor de conflito da Via Láctea. Portanto, de ambas as linhas
existem interesses sobre esse ponto, que conta com um importante
transmissor de matéria entre a linha tempo-espaço em relação ao fluxo de
outros transmissores da Federação Intergaláctica e inclusive da
Confederação. Portanto, assumir o controle, supremacia tecnológica e
estratégica sobre esse setor é estrategicamente importante.

Esses transmissores de matéria foram inseridos no continente da Antártida


que na atualidade de vocês é um continente perdido e gelado, que no passado
já teve também grandes e superiores camadas de gelo sobre seu território,
mas nem sempre foi dessa forma, conforme a posição orbital da Terra ao
redor de seu Sol. Estruturalmente esse continente é um dos mais antigos
desde a formação da Terra e possui conexões internas com o núcleo da Terra,
o que permite carregar os geradores de energia VRIL de energia para ativar
na Terra ou no espaço seus transmissores. Uma parte dessa rede foi instalada
no continente de Mu e outra na Lemúria conforme as configurações
tecnológicas requeriam, para estabelecer as linhas de conexão e sobreposição
dos raios vetores da energia Vril e ativar os pontos de materialização ou
desmaterialização dos objetos a serem transferidos.

Esta questão gerou uma situação futura de interdependência entre os seres


residentes desses três continentes e, com o tempo, gerou conflitos pelo poder
sobre a tecnologia dos portais e entendimento da “Rede” estelar que os
portais sustentavam. Na verdade, é daqui que surgiram as informações
subliminares para o seriado Star Gate, pois eles existem e foram encontrados
nos anos 50 pelos membros do Sinistro Governo Secreto e assumidos como
parte de sua rede de poder. Estes Portais foram o motivo da guerra que
haveria na faixa temporal de 50.000 até uns 23.800 a.C. na Terra que levou à
destruição e submersão de grande parte de Mu e da Lemúria e
posteriormente, a aniquilação da vida na Antártida e seu isolamento com a
chegada de uma forte era glacial sobre o planeta. Estas perturbações têm
correlação também com os relatos de Enki sobre os problemas que surgiram
na Terra relativos à aproximação de Nibiru que afetava o campo gravitacional
de Marte, Terra e do Sol, gerando catástrofes e o posterior Dilúvio.

Como esses comandantes sabiam que dentro de um prazo terrestre de cerca


de 2,3 milhões de anos a Via Láctea e Andrômeda iriam colidir gerando uma
nova fusão e consequente extinção da maior parte da vida, a criação dessa
“Rede” de transmissores permitiria a evacuação e transferência do que fosse
interessante ao longo do tempo para os outros setores de Teta ou mesmo de
Naoshi, indo inclusive além deles. Esta foi uma das questões que motivou a
formação dessa Federação Intergaláctica, que obviamente foi estimulada
pelos Comandantes da Confederação e do Conselho Shamuna.

Estas questões de ordem galáctica não podem ser avaliadas pela linha de
tempo humana que é extremamente limitada e sem abrangência estelar, mas
para os seres que habitam outras frequências e têm uma imortalidade relativa,
estes fluxos de tempo são relativamente curtos e estão dentro de um contexto
social e evolutivo extremamente relevante, motivo pelo qual a construção de
mecanismos de fuga e controle sobre o fluxo gravitacional de uma galáxia
torna-se parte das conquistas tecnológicas. O desenvolvimento biológico
dentro da estrutura da Constelação de Órion entre a denominada frequência
3D até 8D envolve bilhões de formas de vida e um número maior de
consciências inseridas em diversos projetos encarnacionais, onde a
quantidade de Fractais de uma mesma alma estão inseridos em realidades
paralelas de forma similar a engrenagens, onde uma trabalha em função da
outra. Este fator que gera a interligação e a sobreposição de um plano sobre o
outro está diretamente associado às questões da Terra e da humanidade que
esteve e ainda está presente na sua linha temporal, por ser uma extensão
temporal de outras raças e culturas do palco político existencial de Órion, o
que acaba por envolver muitas civilizações além do campo existencial da
Terra e de seus ciclos de vida.

Desde o ponto central da Via Láctea, existe uma outra perspectiva visual de
como é a galáxia, completamente distinta do que é vista e fotografada a partir
da Terra. Dessa forma as estrelas gigantes como Betelgeuse, Antares, Rigel,
S-Dorado, KY-Cygni, Mu-Cephei, W-Cephei, VY-Canis Majoris, dentro das
estrelas detectadas pela vossa ciência como estrelas super gigantes com
massa e tamanhão entre 1 bilhão a 5 bilhões o tamanho do seu Sol,
representam semáforos que emitem energia e códigos de tráfego estelar,
sendo naturalmente escolhidas para a colonização e ampliação das rotas de
navegação dos povos tecnologicamente ativos. Assim, os povos mais antigos
originários do centro da galáxia identificam essas estrelas Super Gigantes nos
setores internos e periféricos e acabam traçando rotas de navegação. Para em
primeira linha fazerem pesquisas e averiguar as possibilidades de extração
dos recursos naturais necessários e posteriormente, a viabilidade de criarem
colônias e estabelecer a continuidade de suas sociedades até que a vida acabe
se manifestando de forma natural ou artificial. Dessa forma, o setor da
Constelação de Órion foi alvo dos grupos internos que já vinham dos setores
do aglomerado de Cephei, onde se localizam duas das maiores estrelas
conhecidas pela astronomia, que são respetivamente Mu-Cephei com cerca de
3,2 bilhões do diâmetro do seu Sol e posteriormente W-Cephei com cerca de
4,0 bilhões do diâmetro do Sol, transferindo parte de sua civilização para
Betelgeuse que representou o berço das primeiras formas de vida entre 5D e
7D nas imediações dessa estrela super gigante que possui cerca de 1 bilhão
do diâmetro do vosso Sol. Desde Betelgeuse a vida foi sendo expandida em
diferentes patamares para o restante das estrelas do aglomerado de Órion há
mais de 11 bilhões de anos e dessa forma cocriando a base das diversas
formas de vida desse quadrante. No centro do bojo do ponto de vista terrestre
onde é denominado VY-Canis Majoris, existe outra estrela super gigante com
massa entre 5,2 e 5,6 bilhões superior ao Sol que foi o ponto de partida para o
setor periférico atual do setor de Sirius, Plêiades, Toliman, Centauro e o
restante do quadrante de Órion na localização da Terra e da Rota Hexagonal
há uns 11 bilhões de anos, criando a colonização das mais antigas formas de
vida ainda no plano de 6D até 8D. Essas bases antigas representam o berço
das realidades 3D, 4D e 5D onde a humanidade e suas almas estão inseridas
no processo político de Órion, Plêiades, Sirius e os demais povos e
civilizações da roda encarnacional, com os quais a humanidade na atualidade
está aprisionada pelos hologramas de poder e conflitos.

Comandantes como Shontor, Gadman, Torank, fazem parte do grupo de Eu


Sou e, portanto, de Almas, que foram inseridas dentro desse contexto para
criar, proteger e dar sustentação à vida durante um determinado ciclo
existencial da própria galáxia, e vocês que no momento estão lendo este livro,
fazem parte do grupo de almas e possuem contratos com essa mesma
proposta, ligados de forma profunda não apenas ao histórico, mas à parceria e
tarefas conjuntas com esses comandantes. O mesmo se aplica às questões
psíquicas e espirituais que uma grande parte da humanidade tem de laços
psíquicos e emocionais com a energia de Micah, que foi ativada na Terra
através da energia pessoal de Jesus Cristo.

O berço de muitos que estão lendo este livro ocorreu dentro do processo
embrionário de Órion, junto dos grupos próximos de Shontor, Gadman,
Amarylis, Emanuelys, Metraton, Kwan Yin e tantos outros que estão
inseridos afetivamente e devocionalmente em seus corações, por serem
entidades que no passado estavam na linha de comando e sustentação da vida
e do propósito da evolução desses setores aos quais a Terra pertence.
Justamente por ser um local com tantos aspectos de transferência de energia e
memória estelar desde o centro galáctico, até esse momento só havia
sustentado vida no plano acima de 6D devido ao excesso de radiação do
núcleo galáctico, quando a vida começou a ser transferida para os níveis mais
densos da matéria e novos aspectos dos processos bioquímicos e endócrinos
começaram a ser descobertos e a sofrer mutações naturalmente e
consequentemente alteração no comportamento psíquico e emocional dos
portadores desses corpos, gerando gradualmente o que a humanidade
erroneamente denomina de dualidade. Na verdade, a dualidade não tem
correlação com a questão do bem contra o mal, mas apenas uma forma nova e
desconhecida de “sentir” o mundo à sua volta e com isso, se desenvolvem
novos comportamentos e conjecturas sociais. Estas mudanças seriam a base
posterior para a chegada de novas almas com interesses distintos, que
acabariam sedimentando a dualidade.

A importância da presença dos seres de Órion dentro da Terra nesta fase


cronológica, é que chegaram através das 22 delegações cerca de 3 milhões de
seres de distintos setores de Órion, além do grupo de Shontor de Betelgeuse e
Gadman de Belatrix, inserindo na Terra um jogo de interesses com a busca de
matéria através dos Portais, surgindo a possibilidade de estudar o passado
relativo e as realidades paralelas que já se tinham se perdido desde a grande
guerra de Órion. Depois da grande guerra, muita informação foi perdida e
muitos registros relativos à origem e coordenadas de localização dos
antepassados ficaram gravemente avariados, tornando-se uma lenda para as
sociedades descendentes no pós-guerra.

Na Terra havia Anciões que tinham informações e ligações com esse passado
e faziam parte das primeiras eras da Terra e do próprio Sistema Solar,
atuando através da radiação de Micah junto da Ordem Kumara. Muitos dos
membros das 22 delegações que chegaram na frequência de 6D, tinham por
objetivo buscar essas informações para criar uma rede de projeção temporal
na criação da Via láctea e com isso, estabelecer as linhas de conexão entre o
plano material e o plano espiritual. Essa situação é até curiosa e divertida,
pois essa é uma das funções naturais dos membros da Confederação e por
efeito de ressonância, estava atuando no coração de muitos seres das
Federações, que buscavam mais do que simplesmente tecnologia e poder,
mas sim, o verdadeiro sentido da vida dentro do palco de poder e da
evolução. Por motivos que essas almas não sabem responder até o presente
momento, eles sentiam a profunda necessidade de buscar essas respostas nas
entranhas da Terra e de outros mundos. Como a Terra possui massa da
Estrela de Sirius, ela possui codificações e informações na sua cadeia atômica
que a liga a planos dimensionais além da matéria convencional, da mesma
forma que outros planetas e esses pulsos taquiônicos acabam por ativar essa
energia na psique de muitos seres que já possuem suas almas vibrando dentro
da estrutura de seu Eu Sou, pulsando o regresso das outras almas ainda não
ascensionadas.

Com a construção do Portal de matéria e de seus três centros de controle e


geração de energia Vril sediados entre Mu, Lemúria e Antártida, esta tríade
de centros também eram fortificações e escolas de pesquisa temporal, onde
muitas delegações das Federações e dos grupos de poder solicitavam
autorização para acessar e participar dentro do possível das novas
descobertas. Esta questão cria um desdobramento complexo na estrutura das
13 realidades paralelas que o planeta passa a vivenciar nessa fase de sua
existência. Justamente diferentes grupos de seres e de almas sem os mesmos
interesses e conhecimentos estariam criando em cada realidade uma malha de
informações e emanações psíquicas, que precisaram ser administradas
emergencialmente, para dessa forma estabilizar todas essas 13 realidades
paralelas. Foi por esse motivo que a Barreira de Frequência foi estabilizada e
reconstruída com o intuito de estabelecer uma rede ou malhas para cada plano
dessas 13 realidades paralelas, sendo que cada qual recebeu uma frequência e
linha de estabilidade temporal dentro dos parâmetros que o Comando Estelar
e os comandantes achavam necessário.

No entanto, esta rede que estava sendo estabelecida não considerava um fator
que viria a ser desenvolvido alguns milhares de anos depois desta fase, que
era a chegada dos grupos de Enki e sua família e o posterior desenvolvimento
dos hominídeos em homo superior, como mão-de-obra na mineração.
Somente uma parte dos comandantes e dos membros Kumaras sabiam dessa
possibilidade, que estava dentro do jogo de interesses do Conselho de Sirius.
Os comandantes das 22 delegações não sabiam dessa futura situação, e muito
menos tinham interesses diretos com os membros do planeta Nibiru, que era
na verdade parte do que sobrou da antiga sociedade de Maldek. O projeto
Nibiru e Maldek estava no palco dos interesses dos membros Kumaras,
Arcturianos, Sirianos, Orionanos e do Conselho Shamuna. Percebam os
diferentes interesses que estavam e ainda estão presentes dentro da estrutura
da Terra, um jogo não apenas de poder, mas um jogo de intenções de
diferentes grupos que acabaram por estabelecer casualmente diferentes
realidades paralelas para um mesmo planeta, onde bilhões de almas acabaram
por ser inseridas e com o tempo, aprisionadas dentro do que vocês entendem
por “Matriz de Controle”, que não deixa de ser um grande jogo que a própria
Cúpula de Cristal perdeu o controle gradualmente.

Quando foram estabelecidas as três bases tecnológicas de energia Vril para


ativar os novos portais de matéria, a Cúpula de Cristal foi notificada e
participou do projeto através da concessão de códigos e informações dos
membros da Ordem Kumara e com a participação do próprio Sanat Kumara
como membro desse Conselho, criando uma linha de conexão temporal com
Vênus, para poder salvar e transferir parte da sociedade de Vênus para outras
moradas antes da catástrofe que quase desintegrou esse planeta na faixa
temporal humana de 16,8 milhões de anos. Essa foi outra das grandes
catástrofes do Sistema Solar dentro da sua Rota Hexagonal e no conflito com
as forças opositoras. Portanto, Sanat Kumara, Gadman, Shontor, Torank,
Ashtar, Palas Athenas, Antuak, Ashirion, Arquel, Kwan Yin, Maytreia,
Gautama, Lanto e muitos outros Mestres atuaram com o interesse de salvar
vidas e de criar novas oportunidades através deste e de outros Portais de
tempo e espaço, os chamados Star Gate dentro da ficção científica de vocês.
Os próprios seres do passado relativo, que tinham estabelecido a estrutura
temporal da Cúpula de Cristal, tinham interesses nesse projeto, pois o estudo
sobre a origem da Alma e do próprio Eu Sou estava dentro da linha natural de
aprendizado e do entendimento dos desdobramentos dos códigos genéticos
além da Matéria Bariônica, buscando seus desdobramentos na Matéria Escura
e posteriormente, na Energia Escura. Aliás, essa é uma busca atual dos seus
cientistas com bases mais materialistas, que estão em busca de respostas para
o que já foi elaborado milhares de teorias e continuará sendo pesquisado. A
vida é e será um grande enigma para a maior parte das formas de vida abaixo
da estrutura do Eu Sou, pois ela sustenta dois reinos distintos unidos através
de códigos genéticos que possuem até um certo limite, acesso para as mentes
e tecnologia de vocês. Depois de um determinado ponto, somente o espírito
pode acessar essa codificação misteriosa que leva para as radiações e
frequências da Mônada e do que ela realmente significa dentro do amplo e
misterioso universo da Matéria Escura e seus desdobramentos. Os seres da
Confederação possuem essas informações e gradualmente vão ensinando e
ajudando, mas existe um limite onde a alma não pode mais se manifestar na
Matéria Bariônica para poder entender o significado e o desdobramento
dessas informações se ainda se mantiver presa à matéria, o que naturalmente
gera o processo de ascensão em direção a novos patamares de energia e
informação.

A Terra transformava-se em um laboratório temporal sendo pesquisado e


observado, não apenas pelos seres da Cúpula de Cristal, mas pelos comandos
estelares de diversos setores da Via láctea e de outras galáxias, colocando a
Federação Intergaláctica como um dos grupos com profundos interesses na
pesquisa e avaliação das almas inseridas por eles na Terra. Esta situação por
si só gerou outros desdobramentos dentro dessas 13 realidades paralelas e
amplificou ainda mais a situação, quando os Nibiruanos de Enki acabaram
por criar a nova humanidade, quando bilhões de almas foram inseridas no
jogo encarnacional e os clones foram sendo inseridos na roda de Samsara.
Esta parte do processo não estava inserida na proposta original da Cúpula de
Cristal nem dos Comandos de Órion e muito menos de Torank, criando com
o tempo conflitos de interesse.

Com esta situação se cristalizando gradualmente, cada continente passou a


estabelecer novos parâmetros e regras para o desenvolvimento de seus
projetos raciais e genéticos, como uma avaliação do gradiente das almas que
estavam sendo inseridas no processo encarnacional. O continente da
Antártida ou Atlântida como era chamado no passado, foi isolado e passou a
ser o mais protegido e teve inserido dentro de seu território mais de 300
projetos entre antigos e novos de Órion e da Federação Intergaláctica, além
dos grupos já existentes desde as épocas remotas. Dessa forma, a Atlântida
passa a representar um novo foco de poder no desenvolvimento racial e de
genomas adaptados superando Mu e Lemúria na questão das capacidades
fisiológicas e intelectuais em muitos aspectos, pois em Mu e na Lemúria as
raças eram mais ligadas à natureza, eram seres mais “zen”, como sua base de
relação com o planeta. Já na Atlântida, a proposta era de seres com uma
capacidade intelectual e gradiente de raciocínio lógico mais aprimorado e
específico.

Nessa fase dos projetos na Terra, foi estabelecido que fosse inserida no
isolado e protegido continente da Atlântida, uma nova linha do
desenvolvimento dos genomas, tendo como objetivo maior o
desenvolvimento do intelecto, mais do que da intuição e da sensibilidade
mediúnica com os planos paralelos, estabelecendo a matriz do raciocínio
lógico para a vida exclusivamente dentro da estrutura 3D e 4D. Esta situação
acabaria por ser a base da estrutura que seria inserida através da inseminação
artificial em muitos dos humanos criados pelas pesquisas de Enki, gerando a
diferença entre as culturas humanas do Homo Sapiens, entre as etnias mais
intuitivas e místicas e das outras puramente racionais e lógicas.

Órion, nesta fase do projeto Terra, entrou com a questão da alta capacidade
intelectual, para dar suporte ao desenvolvimento dos novos mundos e
sociedades que estavam sendo implantadas numa rede existencial de 3D até
5D em conjunto com o grupo de Aldebarã, Toliman, Sirius e Plêiades. Estes
aspectos que foram inseridos pelos grupos provenientes de Órion, já estavam
atuando com base na dualidade nos diversos setores do desenvolvimento
intelectual e emocional, onde se separa a parte devocional mística e a
capacidade racional do intelecto, sendo avaliados para gerar o
desenvolvimento social nas novas colônias para onde seriam transferidos os
experimentos da Terra após a fase de tempo previsto.

Dentro da Rota Hexagonal estava previsto um alinhamento entre


determinados astros e planetas, que levariam a Terra a fortes alterações
gravitacionais incluindo a mudança de sua órbita. O mesmo ocorrendo com o
Satélite Artificial Lua, que acabaria colocado em uma rota muito mais
próxima da Terra para estabilizar e compensar os desajustes que seriam
provocados entre os planetas internos com a passagem de Nibiru junto desse
alinhamento que incluía uma aproximação extremamente próxima de outras
estrelas e planetas externos de Herculovos, gerando uma carga gravitacional
que provocaria o degelo das calotas polares e fortes terremotos. Os
Comandos Estelares sabiam que o prazo até esses acontecimentos alterarem a
Terra e sua crosta, seria ainda de 650.000 a 730.000 mil anos de tempo na
contagem terrestre, sem contar a chegada do Anunnaki de Nibiru Alalu no
Mediterrâneo nas imediações de Eritreia, onde posteriormente EA-(Enki),
acabaria construindo a primeira cidade dos Anunnakis na Terra por volta de
450.000 anos. Esta era uma outra situação que tinha que ser avaliada: como
encaixar a presença desse outro grupo dentro do jogo de interesses da
Federação, uma vez que os Nibiruanos não estavam inseridos na totalidade
do contexto político da Federação de Órion, mantendo ligações mais
intrínsecas com os grupos de Plêiades de Alcione e das outras estrelas
periféricas. Os Nibiruanos tinham uma ligação social e tecnológica
dependente dos grupos de Plêiades e podem ser considerados como uma
extensão do império Pleiadiano devido à sua origem comum com os grupos
remanescentes do planeta Avyor de Vega-Lira, que foi resgatado pelo
Comandante Onara.

Na verdade, a participação do grupo de Plêiades na Terra, acaba sendo


definida mais pela presença dos grupos de Enki e posteriormente de seu
irmão Enlil, que com o tempo acabou trazendo outros representantes dessa
sociedade e dos outros setores de plêiades, estabelecendo uma linha de
interação em 3D e 4D muito intensa, que acabaria por representar a base da
criação da sociedade humana.

Os outros projetos existentes na Terra estavam destinados a ser temporários e


serviriam de base para transferência e otimização de outros planetas e
sociedades mais avançadas, totalmente inseridas no contexto social estelar
além da Barreira de Frequência.

As 13 realidades paralelas até então estabelecidas e contidas dentro dos


diferentes campos de sustentação da Barreira de Frequência, estabeleceram
que cada uma dessas 13 realidades interagisse entre elas de forma sutil,
através do plano astral e dos portais que estavam acoplados em cada linha de
tempo para criar com a Cúpula de Cristal e os outros Templos e cidades
etéricas, a linha encarnacional de transferência das Almas. Elas eram
selecionadas gradualmente conforme sua origem e padrões genéticos, como
pré-requisito para poderem entrar na nova proposta de evolução e
impulsionarem as novas raças, que seriam a base de uma nova vida, salvando
milhões e até bilhões de seres pelo processo encarnacional nas futuras
colônias e estações onde esses projetos seriam transferidos dentro da linha de
tempo previsto.

Depois dos grandes abalos estruturais ocorridos dentro da Nebulosa de Órion,


Pégaso, Perseu e Cassiopeia, onde foram utilizados diversos explosivos ou
bombas de Quark Pesado, provocando artificialmente um buraco negro ou
singularidades, situação que altera as condições naturais de estabilidade
gravitacional das estrelas e da própria Matéria Bariônica, ocorreram fortes
alterações na linha sincrônica dos campos gravitacionais, criando muitos
cataclismos e a consequente destruição de centenas de sistemas solares
depois das alterações gravitacionais, colocando em risco muitos planetas
habitados. Este foi um dos motivos pelos quais os Comandantes de
determinados grupos mais avançados tecnologicamente desenvolveram na
Terra e em outros planetas, projetos para permitir pelo processo
encarnacional que novos mundos fossem povoados através de melhorias
genéticas que criassem condições de adaptação nesses novos locais.

No cinturão de Órion, onde os conflitos foram bem intensos, mais de 13


sistemas solares foram desintegrados e bilhões de vidas dizimadas, sendo que
uma parte dessas almas foi realocada em outros sistemas solares e muitas
ficaram presas no limbo temporal aguardando uma resolução. Ou voltavam
para o Eu Sou com todo o trauma da guerra, ou entravam no ciclo
encarnacional de outros mundos e transmutavam os acontecimentos. Dessa
forma, os Comandantes que se comunicavam com os Mestres da
Confederação, passaram a ser orientados nesses projetos de desenvolvimento
e aperfeiçoamento de novas raças, com a colaboração dos técnicos da Ordem
Santa Esmeralda. Essas equipes chefiadas pelo Engenheiro Sideral Shiva
Hama Kur, passariam a empregar as novas codificações genéticas de Micah e
dos outros Filhos Paradisíacos e dariam continuidade nos projetos que tinham
sido arbitrariamente destruídos ao longo dos conflitos. Foi dessa forma que a
Ordem Santa Esmeralda entrou no processo da Terra e ajudou no
desenvolvimento de novos projetos e raças, salvando vidas e almas junto aos
grupos das Federações, aproximando e criando um intercâmbio profundo
entre os planos abaixo de 9D dos seres da Confederação que habitam planos
de Matéria Escura e Energia Escura além de 12D, criando assim um
intercâmbio e promovendo a ascensão de milhões de seres que na atualidade
representam os Mestres e Mentores das distintas Federações.
A Terra passaria a ser o berço de bilhões de almas ao longo de um período de
tempo que culmina com a linha temporal da sociedade atual, além das
realidades paralelas existentes na Terra e nos mundos envolvidos nos últimos
3,2 milhões de anos desde a inserção das Sete Castas Humanoides na Terra.
Entre as Sete Castas, Elfos e outros grupos genéticos, são mais de 450 grupos
genéticos e etnias espalhados em diversos planetas e sociedades que
descendem da Terra e representam a morada de bilhões de almas que foram
atingidas nos conflitos das guerras dentro de Órion e dos outros sistemas
periféricos. Os seres e entidades da Confederação interagiam coordenando e
instruindo Torank, Shontor e outros representantes e líderes das Federações e
das Casas de Comércio, para estabelecerem novas colônias e realizar o
procedimento demorado de Terra-transformação dos novos mundos
escolhidos, para ajustá-los dentro das especificações que permitiriam o
desenvolvimento das novas raças que estavam sendo preparadas na Terra e
em mundos similares. Nesta fase do processo, os seres que habitam a cidade e
nave Shamballa, realizavam a transferência e localização das almas de Vênus,
Maldek, Marte, Sirius, Denébola, Shaula 4, e Arcturos 4, para serem inseridas
no processo encarnacional no plano astral da Terra dentro dessas 13
realidades paralelas e, gradualmente, serem transferidas para o plano 3D
conforme o seu desenvolvimento psíquico e emocional dentro do novo
genoma humano e humanoide proposta na Terra.

Nesta parte dos acontecimentos na Terra, naturalmente é formada uma nova


categoria de hierarquia, que seria a base da hierarquia espiritual da Terra, dos
mentores e protetores do Conselho Cármico ou Conselho Evolutivo da Terra,
que se encontra presente até o momento através dos Mestres da Fraternidade
Branca e dos outros grupos afiliados. Os seres das outras realidades paralelas
mais sutis, acabariam gradualmente por interagir como a morada dos mestres
e dos mentores, o mesmo ocorrendo com os seres da Cúpula de Cristal, que
acabaram escolhendo dentro das 13 realidades da Terra, frequências para
sustentar a sua nova morada na Terra em linhas de tempo e espaço que
remontam as épocas áureas de Mu, Lemúria e Antártida. É por isso que para
muitos de vocês que estudam os diversos livros da espiritualidade, existe uma
lembrança e até um sentimento de saudade dos templos e cidades que
existiram nesses locais, pelo fato deles ainda existirem dentro dessa linha
alternativa onde o Conselho Evolutivo reside e faz contato com vocês
regularmente. Além de muitos dos templos, como o Templo dos 22 raios ou
mesmo dos 144 Raios, residirem numa frequência na linha de tempo de Mu e
da Lemúria, fazendo com que vocês se recordem e entrem na mesma linha de
percepção e sentimentos de saudade e ressonância com esses locais.

Shontor tinha como incumbência a transferência de cerca de 3 bilhões de


almas do setor central do cinturão de Órion, para serem inseridas no projeto
encarnacional da Terra e posteriormente estabilizadas e levadas para outros
planetas no setor central da galáxia na direção das estrelas de Cephei, Nuvem
de Magalhães, Gemine, Propus, Monóceros, Trífida e outros, para serem
inseridas em localidades além da Via Láctea junto à Federação Intergaláctica,
já na responsabilidade direta do Almirante Alcon que é da Confederação.
Torank tinha, além desse objetivo, que desenvolver a melhoria genética das
etnias humanas e humanoides e criar condições para colocar esses seres em
outros planetas, para dar continuidade e impedir a extinção da raça humana,
frente aos conflitos com as raças reptilianas. Dessa forma, Torank e Shontor
tinham muitos projetos e funções em comum gerando o intercâmbio de
informações e de almas, elaborando planos alternativos frente aos conflitos
regulares no setor da “Zona Neutra”, que está inserida na Rota Hexagonal
que o Sistema Solar percorre a cada 560.000 anos. Portanto, era um problema
recorrente, que exigia que almas fossem removidas da Terra, sempre que
possível, para continuarem em outros setores sem a ameaça da presença e
infiltração de almas negativadas ou mesmo da presença ameaçadora dos
Xopatz dentro do plano astral entre 4D e 7D, que são as frequências onde
normalmente eles se manifestam e atacam suas vítimas.

Dos projetos genéticos e almas transferidas pelo grupo de Shontor para a


Terra, temos os humanos caucasianos, humanos morenos, humanos negros,
humanoide Zetas, humanoides Dracos, humanoides caninos (lobisomem),
Draco-Zeta e formas etéricas que se enquadrariam como animais que
acabaram sendo inseridos na fauna terrestre. Esses seres eram genomas que já
existiam em Órion e nos arredores, que precisavam de mundos com oxigênio
e uma gravidade similar, que passaram pelos ajustes para serem acoplados
dentro das realidades existentes da Terra, para participarem do processo
encarnacional pelo período médio de 600.000 até 1.000.000 de anos
conforme a situação que o planeta sustentaria frente à “Zona Neutra” e os
ataques previstos pelo Comando Temporal. Essa linha de tempo extrema
acabaria por interagir e concorrer com a atual civilização, o que de fato
ocorreu em determinados aspectos, e por isso, a presença de mais fractais de
almas do que estava previsto na Terra. No auge da superpopulação física e
astral da Terra, foram inseridos no campo orbital cerca de 29,8 bilhões de
almas entre o plano 3D e os demais patamares de realidades paralelas,
criando um caos astral e alteração do plano divino do planeta. Desde o ano de
1987 iniciou-se um processo de evacuação na Terra e na linha atual de tempo
de vocês em 2015, existem ainda 23,4 bilhões de almas inseridas no contexto
encarnacional entre as diferentes realidades, sendo que a maior parte das
almas de Mu, Lemúria e Atlântida já saíram da Terra, ficando apenas os
grupos relativos à sustentação dos projetos considerados indispensáveis no
planeta em cada uma das diferentes realidades paralelas. O restante envolve
as questões do Umbral e das Bolhas Dakar, que também são realidades
paralelas inseridas já no interesse dos grupos dos Xopatz e dos Draconianos,
que tomaram a Terra de assalto nos últimos 18.000 anos de sua contagem.

O fluxo temporal da Terra e de suas realidades paralelas é um fator bem


conturbador na linha evolutiva de muitas almas, que acabaram aprisionadas
nos hologramas dogmáticos e sociais. Quando o excedente de almas foi
inserido no planeta depois da chegada do grupo de Nibiru, acabou por
contaminar e dificultar a vida e os projetos dos Comandos Estelares e das 22
delegações na Terra nos últimos 87.000 anos, significando uma marca trágica
na estrutura da Terra.

Na América do Norte e na Antártida, o grupo de visitantes de Betelgeuse e


posteriormente de Belatrix estabeleceram bases e colônias de extração de
recursos naturais e o desenvolvimento de vários animais como os cervos,
gazelas e outros mamíferos, que eram trazidos desde os mundos
remanescentes da guerra de Órion, salvando da extinção mais de 215 espécies
de animais mamíferos somente de Órion, fora os outros animais que foram
inseridos na Terra provenientes de outros setores pelos grupos de Torank,
Yasamil, Ashirion e os demais comandantes, convertendo a Terra em um
novo seleiro da vida e da biodiversidade. As diversas espécies trazidas desde
Órion, Sirius, Aldebarã, Arcturos e Canopus, acabaram sendo inseridas na
biodiversidade da Terra muito antes da chegada dos Nibiruanos, para fazerem
parte no processo de adaptação da biosfera da Terra, trabalho que ficou a
cargo e cuidados dos Ciclopes e dos Elohins da Terra, que eram os membros
da Cúpula de Cristal que acabariam por inserir a codificação espiritual dos
Elementais da natureza ou dos denominados Orixás Primordiais. Cada grupo
cuidou dos diferentes reinos da Terra e da preparação estrutural da linha de
interação genética e energética, sendo que uma grande parte dos Ciclopes
ficou incumbida de desenvolver o estudo e codificação da biodiversidade e
das qualificações químicas e bioquímicas das plantas e de suas atribuições
medicinais para as futuras sociedades que estavam sendo programadas em
cada realidade paralela da Terra. A comandante Surya foi uma das que
introduziu na Terra as diversas etnias de felinos, que foram trazidos desde
Denébola, Rea e Sirius, inserindo a codificação primitiva das primeiras raças
que deram origem ao império Siriano bilhões de anos antes, assim como os
lobos e cães em geral eram codificações de seres de Órion nas proximidades
de Betelgeuse e os antílopes vinham de setores próximos às Três Marias.
Cada matriz genética acabou se adaptando e sendo amplificada em outras
etnias dentro dos processos naturais de adaptação na Terra ao longo do tempo
desde a sua inserção na Terra, criando as condições naturais de adaptação à
Terra e ao meio ambiente.

Os projetos, portanto, não estavam limitados somente a trazer formas de vida


inteligentes, mas também animais ameaçados de extinção no decorrer das
guerras e problemas gravitacionais, que afetaram mundos que só possuíam
vida primitiva. O Grupo do Conselho de Órion, que era composto na época
por Shontor, Gadman, Metraton, Sandalfon, Torank, Yasamil, Oberon,
Ashirion, entre alguns dos membros mais atuantes, definiu que era da
responsabilidade deles desenvolver um projeto de preservação e resgate das
diversas formas de vida ameaçadas de extinção devido não apenas às guerras,
mas às alterações gravitacionais e ambientais no decorrer do pós guerra,
estabelecendo os planetas de recuperação e de preservação da vida, sendo que
a Terra foi um dos escolhidos dentro de um contexto de mais de 140 planetas
selecionados num setor ou perímetro com quase 10.600 anos luz. Ao todo
foram selecionados 25 planetas desses 140 nessa fase inicial dos projetos e a
Terra tinha a capacidade climática e ambiental para abrigar uma grande
quantidade e abrangência de formas de vida, devido à sua biodiversidade
natural com seus oceanos, selvas, geleiras, montanhas e savanas. Esse fator
também foi o responsável pela escolha em favor da Terra, não somente pela
questão da frequência Micahélica, mas pela sua condição ambiental que foi
estabilizada e ampliada conforme tornava-se necessário durante o
desenvolvimento de diversos programas de pesquisa e no desenvolvimento
das diferentes formas de vida biológica.

A biodiversidade da Terra está interligada a dezenas de outros planetas, onde


a origem dessas matrizes bioquímicas foi naturalmente desenvolvida e
posteriormente transferida para a Terra, dando continuidade ao processo da
evolução. O planeta Terra e grande parte do que nele existe, possui uma
profunda ligação espiritual e energética com esses outros planetas, o mesmo
ocorrendo com as almas que foram inseridas no contexto existencial da Terra.
Através das linhas Ley ou dos fios gravitacionais entre as estrelas e os
planetas, a Terra está ligada a uma rede ou malha eletromagnética estelar, que
é definida por alguns escritores como a Malha Crística Estelar, onde flui o
fluxo da vida e a corrente de comunicação entre os diferentes planos de
existência da alma de todos esses seres vivos, o que inclui as plantas e os
Orixás Primordiais. Na verdade, o que existe é um fluxo continuo de radiação
espiritual ou radiação de Táquions e de outras estruturas dentro da linha dos
Neutrinos, que são os responsáveis por esse fluxo de energia vital da vida e
troca de informações do DNA espiritual, gerando a força vital da vida e todos
os segmentos do universo. Quem controla e manipula esse fluxo são as
equipes da Confederação e da Ordem Santa Esmeralda.

O fluxo de informações contido dentro das diferentes codificações dos


Neutrinos alimenta os códigos do DNA no plano físico abaixo da 9D e
gradualmente é absorvido pelos tecidos e suas funções bioquímicas, passando
a estabelecer as funções físicas do plano 3D como é estudado pelas linhas da
medicina e da fisiopatologia de seus cientistas e pesquisadores. Esse processo
é ajustado pelos cientistas e cocriadores da Ordem Santa Esmeralda, que
estabelecem o fluxo de corrente e informações de estimulo para cada
conjunto de tecidos e suas funções especificas, acoplando assim os pulsos de
energia do Espírito-Alma e dos corpos sutis que vão se acoplando a cada
etapa das diferentes densidades dos seres vivos na realidade Terrestre e dos
outros mundos.

Um conjunto de informações e projetos é estabelecido na Ordem Santa


Esmeralda através dos requerimentos dos Filhos Paradisíacos, dos grupos
Voronandeck, Goronandeck e Lanonadeck, para criarem os protocolos do
tipo de vida e das diferentes linhagens de seres vivos, plantas e outras formas
a serem inseridas no planeta em questão. Com esta base, os diferentes
trabalhadores da Ordem Santa Esmeralda estabeleceram as linhas dos
diferentes Neutrinos, o conteúdo de informações e, portanto, de radiação
necessária para ativar os padrões bioquímicos e suas funções padrão. Para
estabelecer a base da vida bioquímica, outros padrões de radiações e
frequência de Táquions são estabelecidos para gerar a corrente e o fluxo da
energia vital do Espírito que vai alimentar a Alma, que irá acoplar nessa
realidade material. Esses procedimentos são estabelecidos conforme as
condições e configurações de cada galáxia e dos diferentes quadrantes que
serão ativados pelos diferentes grupos de radiação que serão emitidos desde o
centro galáctico. Estas informações que estamos passando não são do
conhecimento dos seres estelares das Federações nessa época, pois eles
também acreditavam em uma força maior, um Deus, responsável pelos
segredos da vida. Estas informações passaram a ser compartilhadas na Terra e
em outros planetas inseridos na proposta colonial, onde os Comandantes em
contato com os grupos da Ordem Santa Esmeralda e a Confederação foram
instruídos e passaram a compartilhar esse conhecimento.

Por esse motivo a presença de tantos seres de diferentes linhagens, para


aprender os segredos da vida e de sua própria existência, que até então não
tinham essa compreensão, processo que determinou o fim do politeísmo nos
diferentes grupos das Federações, para entrar o entendimento real da
unicidade do universo e dos milhares de Filhos Paradisíacos envolvidos na
vida e no seu desdobramento. Até essa fase na vida dos comandantes
estelares das Federações, a vida na verdade era uma incógnita, e a presença
dos seres da Confederação representava um processo mediúnico de
comunicação com seres do além, como ocorre na atualidade no espiritismo
com a humanidade, que acredita que esses espíritos que se comunicam sejam
de universos ou planos muito superiores, ou até seres mortos. Da mesma
forma, existiam muitas conjecturas e ideias de quem ou o que seriam os seres
da Confederação, pois não eram materiais e empregavam o processo de
incorporação e telepatia para se comunicar com os habitantes abaixo de 8D.

Para o grupo que foi transferido para o Sistema Solar, as revelações e o


aprendizado foram constantes e ajudaram no salto consciencial dos seres do
espaço, reduzindo a distância das consciências da Confederação e gerando a
condição de ascensão em vida de milhões de seres, permitindo que essas
instituições locais pudesses realizar as fusões e conexões com as outras
Federações externas e dessa forma, criar o processo de unificação com a
Federação Intergaláctica de Naoshi e iniciar uma nova fase na evolução e
vida de incontáveis seres inseridos nessas 49 galáxias. A Terra acabou se
tornando uma escola, não apenas para as almas presentes dentro de sua
biosfera, mas também para todos os visitantes, que de alguma forma se
envolveram com sua estrutura planetária. Esse aprendizado tem sido muito
profundo inclusive no grupos dos Anunnakis de Nibiru, que foram os últimos
a terem o envolvimento como Deuses sobre a raça humana que eles mesmos
criaram, e acabaram aprisionados na Terra devido à ação nociva da radiação
do urânio e da Barreira de Frequência que eles desconheciam, acabando com
a longevidade dos Nibiruanos que ficaram por longos períodos de tempo na
Terra, como ocorreu com Enki, Enlil, Ninnurta, Ninmah, Marduk e os demais
da realeza imperial de Nibiru inseridos nas operações de mineração e
manipulação genética na Terra.

Esse processo não ocorreu nos continentes de Mu, Lemúria e na Antártida,


pelo fato destes estarem protegidos com campos de contenção da radiação da
Barreira de Frequência e também com pulsos de dispersão da radiação do
urânio e de outros materiais naturalmente nocivos e redutores de vida, aos
quais a grande parte dos extraterrestres não estavam acostumados a conviver
por períodos prolongados. Era do conhecimento do grupo de Torank a
existência dessa radiação gradual e discreta, que já tinha envenenado os
habitantes de Maldek no passado e muitos dos visitantes de Nodia que tinham
tentado estabelecer residência na Terra na época da evacuação de Maldek.
Eles tinham envelhecido antes do tempo e morrido. Mas, para poder
estabelecer os projetos na Terra, era necessário estabelecer antes a origem
dessa radiação planetária e neutralizá-la, situação que também foi inserida no
código genético das Sete Castas e preocupava os membros da Cúpula de
Cristal. Na verdade, a Terra possui quantidades muito elevadas de material
radioativo, como o granito, urânio, plutônio, radônio, cerâmicas em geral,
emitindo valores insignificantes normalmente, mas que são acumulativos no
processo nuclear da reprodução das células dos seres vivos biológicos,
atuando como um relógio do tempo encurtando significativamente a vida
biológica. Esse também foi um dos fatores que ajudaram a estabelecer o
processo reencarnacional na Terra no processo evolutivo e posteriormente,
para as almas exiladas que seriam inseridas na Terra.
Os três continentes isolados estavam protegidos da barreira de frequência e
dos efeitos radioativos reflexos no solo através de um sistema de absorção e
dispersão dessa radiação residual, que permitiu um total isolamento. Dessa
forma, manter esses três continentes isolados era uma outra questão
importante, que foi desenvolvida através de guardiões e dos próprios seres
que procuravam inviabilizar através do medo e de barreiras naturais o acesso
aos outros seres vivos existentes no restante do planeta, que normalmente
através das lendas sabiam que esses continentes eram a morada dos Deuses e
estes não gostavam de compartilhar seus territórios com os habitantes do
restante do planeta. A dificuldade de atravessar os oceanos até Mu e a
Antártida já era significativa e no caso da Lemúria, ela estava protegida pelo
maciço dos Andes e das outras cadeias de montanhas e lagos. O acesso
normalmente teria que ser pelos céus e estes somente eram cruzados pelas
naves dos Deuses e no máximo por aves que tinham uma linha migratória
controlada e vigiada pelos observadores dos grupos dos Ciclopes e dos Elfos
envolvidos nessas atribuições.

Nas cidades construídas e literalmente erguidas aos céus nesses três


continentes, era possível ter a mesma qualidade de vida dos planetas das
Federações com a vantagem de contar com uma natureza deslumbrante e com
um ecossistema conjunto de diversos planetas no mesmo setor continental, o
que atraía cada vez mais visitantes e propostas de novos projetos. Esta
condição foi outro fator que estabeleceu a vontade de perpetuar essas cidades
e esses continentes além da durabilidade do próprio planeta, os colocando
dentro do fluxo das 13 realidades paralelas e inseridos posteriormente dentro
de uma gigantesca nave mãe, que absorveu toda essa estrutura. A nave que
realizou essa absorção total desde o plano físico 3D e de suas variações entre
3D até 8D da Terra foi a nave do comandante Yaslon Yas, que foi construída
no Sistema Estelar de Anfaten de Shinkara, chamada Estrela da Vida (Star
Life), que absorveu e transplantou toda a estrutura de vida e construções para
seu campo gravitacional até o presente momento. Função que já foi realizada
dezenas de vezes por essa mesma nave Cósmica nas questões de evacuação
planetária ao longo de sua jornada sob o comando de Yaslon Yas e seu irmão
Alcon. Essa nave Estrela da Vida possui a massa e o tamanho similar ao
planeta Urano e tem a capacidade de alterar seu tamanho e massa. Por ser
uma nave de Matéria Escura ela é capaz de se materializar e jogar com a
estrutura atômica conforme a necessidade entrar no campo existencial da
fisicalidade caso necessário. Na atualidade temporal da humanidade, essa
nave se mantém em um plano paralelo ao eixo equatorial do Sistema Solar,
observando e ajudando na sustentação da vida e do fluxo gravitacional do
Sistema Solar dentro dos percentuais que são permitidos para que o processo
evolutivo continue. A frota de Torank está parcialmente em residência dentro
da Estrela da Vida, assim como outras frotas que no ano de 2014 ajudaram a
nave Siriana da Aliança Galáctica Anesh a não ser destruída pelo ataque dos
reptilianos.

O ataque sofrido pelas naves Anesh, Arki Trans e as demais da Aliança


Galáctica em março de 2014 numa órbita mais afastada da Lua, foi visível
pelos astrônomos e satélites artificias da comunidade científica, ocorreu pela
invasão de cerca de 115 milhões de naves que cruzaram os portais da “Zona
Neutra” invadindo a órbita do Sistema Solar nas imediações do planeta
Saturno e promovendo um ataque maciço contra Anesh e Arki Trans que
estavam em órbitas próximas junto com um total de 5 naves mãe de grande
porte, sendo que ANESH possui cerca de 6.500 km de diâmetro equatorial.
Este ataque representou um forte abalo na autoestima dos representantes da
Aliança Galáctica, como também os obrigou a revisar seus códigos de
conduta e segurança, pois existiam agentes duplos infiltrados, não convictos
do plano maior, além de não existir unanimidade de comando com os outros
grupos externos ligados às Federações e à Confederação. Este ataque acabou
por gerar a necessidade de unificação e colaboração mútua entre todos os
grupos, o que já tinha sido proposto antes, mas nunca tinha sido alcançado
com êxito.

Muitos dos seres que habitaram a Terra nesse período dourado de Mu,
Lemúria e Antártida, eram e ainda são habitantes da nave Anesh e das outras
quatro naves maiores que sofreram o ataque, além daqueles que residem na
Estrela da Vida. Esses seres que estão vivendo a atuando a partir dessas
naves, possuem na verdade um vínculo com a Terra, que são os outros
fractais de alma ou almas gêmeas, ainda presas no processo encarnacional da
Terra, atuando como mentores espirituais no campo mediúnico do
espiritismo, ajudando no despertar e no desenvolvimento da humanidade
dentro do possível, frente aos grandes desafios das energias negativas
inseridas na cultura humana atual, com o domínio dos reptilianos rebeldes na
linha do comando governamental.
Novamente a questão do fluxo temporal entre passado, presente e futuro se
combinando através das almas que estão inseridas no fluxo encarnacional e
reencarnacional, criando uma rede complexa de situações verdadeiras e
outras holográficas, que acabaram por gerar a rede de aprisionamento na
Terra, sendo que a maior parte foi inserida pela religião e seus dogmas ao
longo do tempo. Na média geral, cerca de 46% das almas que foram inseridas
na Terra ainda no processo colonial de Torank, Shontor e seus colegas,
acabaram por manter residência na Terra e estão de alguma forma inseridas
no contexto atual da humanidade, como mestres, mentores, espíritos de
proteção ou presos no ciclo reencarnacional. Esta questão é um fator de
desequilíbrio no projeto que foi implantado no passado relativo, pois estava
estabelecido que essas almas tinham outras funções e atribuições no
desenvolvimento de futuros projetos como no novo setor de Unana e outras
moradas para realizar a transferência de seus genes e novas codificações para
esses locais. Situação que não ocorreu na totalidade como estava projetado,
criando um atraso e ao mesmo tempo alternativas não previstas para esses
locais no futuro relativo desde o ponto temporal da Terra.

Neste momento atual em 2015 até 2040 a humanidade e o conjunto estrutural


da Terra, vão passar por severos ajustes de ordem gravitacional e também
relativos à separação vibracional das almas, pois as almas já nas esferas
ascensas vão emitir um chamado muito intenso sobre aqueles que ainda estão
na matéria e com isso, estimular mudanças profundas como ocorreu no
passado. Na verdade, o que ocorreu nos três continentes lendários do
passado, voltará a ocorrer no futuro próximo de vocês, sendo que para muitos
já está ocorrendo como um chamado de alma, despertar espiritual ou
despertar consciencial. Cada um tem um tempo para esse processo ocorrer
dentro de seu coração e de sua consciência, sendo que o processo tem por
objetivo gerar um alinhamento entre o fluxo de energia vital das almas e de
seus fractais de almas inseridos na biosfera da Terra em todas as suas atuais
realidades paralelas.

Os mesmos comandantes que no passado gerenciaram o processo e as etapas


de ascensão desses três continentes sagrados, estão presentes na Terra para o
que está por vir nos anos futuros até que termine definitivamente o ciclo da
Terra ao concluir a travessia do Cinturão de Fótons e das outras órbitas além,
que serão significativamente importantes para a nova fase, pois a “Zona
Neutra” entrará em uma nova fase de conflito e de extinção por meio da
intervenção definitiva dos grupos da Aliança Galáctica, para estabelecer um
movimento de libertação das almas aprisionadas irregularmente em seu
campo de ação gravitacional. Com isso as atuais coordenadas da “Zona
Neutra” serão alteradas significativamente. Com essa situação sendo
delineada, as almas aprisionadas nos programas genéticos de clonagem dos
reptilianos e dos Xopatz, acabariam sendo extraditadas diretamente para os
mundos de controle colonial desses grupos e afastados da Terra. Nessa
questão, existem os outros problemas internos ainda a serem resolvidos, que
são relativos à consciência humana e ao seu grande potencial para a
autodestruição, que é um fator sério a ser levado em consideração quando se
fala no assunto de evacuação global e ascensão planetária. Situação que no
passado era totalmente diferente, pelo simples fato das almas e das
consciências serem totalmente mais pacíficas e puras em sua base emocional,
se comparados à humanidade atual, onde o medo, a maldade e o rancor, estão
inseridos dentro dos sentimentos e emoções diárias.

Os campos de contenção dimensional das bolhas Dakar do Umbral serão


alteradas pelas novas diretrizes e pelas operações especiais da nova direção
da Aliança Galáctica coordenada pelo comandante Ashtar-Miguel, que
estabeleceu nova metas e objetivos, muitos dos quais têm relação com as
atuações no passado da Terra junto com os antigos comandantes, que neste
momento se unem para sustentar o plano de atuação e resgate dentro de todas
as realidades paralelas da Terra, criando um levantamento nunca antes
realizado na Terra e no sistema solar, nem mesmo quando Maldek foi
desintegrado pela energia Vril mal empregada.

Muitos dos segredos perdidos que ainda estão aguardando serem descobertos
dentro desses três continentes, fazem parte das eternas buscas e pesquisas do
Sinistro Governo Secreto e de seus 32 níveis de segurança, que estão além da
abrangência do próprio Presidente norte-americano. Muitas das atuais bases
secretas desse SGS já estão em poder deles e com isso a comunicação e
pactos com os grupos estelares fazem parte do jogo atual de poder,
empregando conhecimento e tecnologia do passado da humanidade e da
Terra. Isso acabou por alterar muitos dos planos de emergência e de
libertação da humanidade atual, pois criou novas realidades paralelas que não
faziam parte do objetivo e nem das pretensões dos comandos estelares. Na
verdade, os Comandos Estelares subestimaram a ação dos comandos
terrestres e da saga pelo poder e pelo conhecimento dos grupos desde a 2ª
Guerra Mundial e dos seres e militares que deram continuidade às pesquisas
secretas da Sociedade Thule e Vril do partido nazista, colocando dessa forma
os EUA em uma linha de obtenção de poder e conhecimentos tecnológicos,
que estavam reservados para uma humanidade unificada. Situação que foi
alterada drasticamente e que gerou a divisão dos Comandos Estelares e das
Federações nos últimos 70 anos, até o ataque drástico as naves da Aliança
Galáctica em 2014.

Todos estes aspectos fazem com que a busca pelo poder e conhecimento dos
grupos do SGS e de suas divisões na linha temporal do passado, tenha se
intensificado para obter as coordenadas de resgate e evacuação, para dessa
forma evacuar os “escolhidos” pertencentes ao jogo de interesse do SGS.
Este grupo, desde o final dos anos 60, tem ocupado bases dos Nibiruanos em
solo Marciano, enviado grupos de pessoas para os planetas da estrela de
Procyon e para o Planeta Serpo dos Zetas Reticulli, na tentativa de obter
poder e invencibilidade, baseado nas antigas coordenadas encontradas nas
bases secretas descobertas na Antártida e nas bases suboceânicas do pacifico
sul e central nas imediações da ilha de Páscoa e da Oceania, além das bases
encontradas nas imediações da Cordilheira Andina entre Peru e Chile e lago
Titicaca, resgatando importantes informações que foram comparadas com as
informações dos antigos Nibiruanos no Egito e Mesopotâmia.

Órion gerou sem saber essa linha de mentalidade racional e potencialmente


combatente, que foi inserida em muitos dos seres humanos de sua sociedade.
Diferente da linhagem emocional e intuitiva que estava sendo desenvolvida
antes pelos grupos de Mu e da Lemúria, a Antártida desenvolveu o raciocínio
logico que faz parte de grande parte da vossa atual sociedade, onde o poder é
uma necessidade de sucesso e soberania. Portanto, são necessárias
alternativas para o despertar consciencial, como houve no passado, quando os
Deuses viviam junto dos humanos e humanoides. Por esse motivo a presença
dos Mestres e da linhagem espiritual no convívio de muitos seres na
atualidade, porém a maior parte acabou por desenvolver um processo
devocional e místico, ao invés de uma linha racional de contato e
aprendizado. A época quando os continentes da Terra foram evacuados e o
momento atual, são completamente diferentes devido aos aspectos
emocionais e psicológicos existentes nas distintas populações. No passado a
existência de vida interestelar era um fato na vida de os cidadãos da Terra e o
convívio era continuo e amigável. Realizar uma evacuação mundial ou
mesmo uma transferência dimensional, como o que ocorreu com uma grande
maioria dessa civilização, foi um feito fácil e harmônico dentro de
determinados parâmetros. Mas na atual civilização humana, isso torna-se
muito mais delicado e em alguns casos impossível de ser realizado, pelos
fatores já mencionados, o que impede o despertar da consciência de grande
parte da humanidade.

Esta questão é relevante, pois uma grande quantidade de almas do setor de


Órion acabaria sendo transferida para a Terra das imediações do sistema de
Rigel, mais precisamente do sistema de Capela. Seres com uma carga
psíquica e emocional de dualidade e negatividade na busca do poder sem
sentido, contendo a somatória de muitos dos aspectos conturbados que
tinham ocorrido ao longo do tempo dentro dos diferentes impérios de Órion.
Essa carga toda estava contida e ainda se encontra contida em bilhões de
almas que chegaram na Terra pela transferência de capela, como exilados
para serem purificados e transmutados no processo encarnacional, junto do
genoma do homo sapiens que Enki viria desenvolver muito tempo depois.
Essas almas acabaram por corromper grande parte dos planos da Terra.
Situação que colocou os Chefes de Estado Maior das diferentes Federações
de Órion em estado de alerta e prontidão, para o que estaria por se
desenvolver na Terra e, com tudo isso, criando expectativas sobre o destino
dessa nova safra de almas na cadeia encarnacional. Esta decisão de
transferência para a Terra desses Capelinos não partiu de Enki e dos
Nibiruanos na sua saga pessoal de salvar Nibiru das contaminações
eletromagnéticas do espaço, mas de um ser infiltrado no cargo administrativo
da Terra pertencente às 22 delegações e ao Conselho de Plêiades, que atuava
junto ao grupo de Enlil.

Na verdade, essa decisão estava sendo questionada e avaliada pelos diferentes


membros dos grupos atuantes nas diferentes realidade da Terra, situação que
afetaria os comandos de Órion na linha temporal e sobrecarregaria uma
responsabilidade enorme sobre os Comandantes residentes na Terra naquele
momento, pois eles teriam que fazer a avaliação de quem deveria permanecer
na Terra para dar a sustentação na linha temporal futura, criando uma divisão
entre aqueles que poderiam sair da Terra dentro da programação prevista e os
que deveriam permanecer por um tempo indeterminado, atrasando o seu
percurso evolutivo ou as suas próprias programações pessoais. Esta situação
acabaria por afetar a todos os grupos estelares que estavam desenvolvendo
suas pesquisas e tarefas na Terra, criando uma expectativa que não existia
antes. Esta situação fez com que muitas funções e tarefas fossem adiantadas e
concluídas antes do tempo nos três continentes sagrados, ocorrendo um
êxodo por parte daqueles que não estavam dispostos a sustentar essa nova
proposta que indiretamente era proveniente de Órion.

Os Anciões de Órion desejavam empregar a radiação Micahélica como fonte


de transmutação e cura psíquica e emocional das almas que seriam inseridas
pelo êxodo e exílio galáctico para a Terra, tendo em vista o sucesso desses
trabalhos em outras galáxias. No entanto, eles não levaram em consideração a
seriedade da instabilidade da “Zona Neutra” e da real ameaça dos Xopatz
dentro da cadeia de comando e controle das forças rebeldes. Esses Anciões
não conheciam a real intenção e psique dos filhos de Sarathen e seus projetos
avançados de controle da energia Crística, situação que foi decisiva para uma
sucessão de erros administrativos, que colocaram a Terra e muitos outros
sistemas solares na linha de risco, com alguns perdidos para as forças
sinistras rebeldes.

Shontor se opôs claramente à decisão desse Conselho de Anciões e colocou a


responsabilidade do que viria a ocorrer diretamente sobre eles, liderando uma
rebelião administrativa e se separando do alto comando de Betelgeuse com
um grupo de cerca de 260 Comandantes que declararam sua independência.
Assim a Terra tornou-se temporariamente sua sede oficial e com a parceria
direta de Torank e do comandante Ashtar, desenvolveram outros projetos de
evacuação e transferência do maior número possível de seres para essas
novas coordenadas, livre da ação psíquica desses grupos de exilados e da
politicagem que se desenvolvia em muitos mundos das Federações e dentro
de Órion. Na verdade, o que estava ocorrendo era um jogo de empurrar de
um lado para o outro as almas que não tinham atingido um elevado plano de
consciência e ainda estavam aprisionadas na guerra e nas questões
mesquinhas de poder, destruindo tudo por onde passavam. Shontor decidiu
junto com seus outros colaboradores, que queriam criar mundos livres desse
tipo de almas e pessoas, para assegurar um futuro digno e ascensional para
toda uma sociedade e não apenas seletiva em castas como já ocorria nos
mundos de Alcione, M-45 e outras localidades próximas de Aldebarã, onde
Torank já tinha tido os mesmos problemas com seus parceiros de política
administrativa.

Esses 260 Comandantes criaram sete planetas através da Terra-transformação


e os adaptaram com condições similares à Terra nas imediações da
Constelação de Sagitário e na direção do centro galáctico. Esses mundos
estavam capacitados a dar continuidade na evolução e na vida de bilhões de
seres que sairiam da Terra dentro de um prazo temporal que permitiria
realizar na Terra a separação do joio e do trigo até o final do ciclo, mas que
receberia antes o contingente de seres dos três continentes sagrados e
posteriormente, fariam a seleção das almas encarnadas nos homines sapiens
de Enki. Assim os ciclos de Mu, Lemúria e da Antártida foram modificados e
adaptados para essa nova proposta, que foi aceita e corroborada pelos
membros da Ordem Kumara da Terra, como de Sirius, que deu seu total
apoio a esta nova fase do projeto Terra, mesmo indo contra a decisão do
Conselho de Órion, pois para os seres de Órion eles não queriam assumir a
responsabilidade sobre as almas que estavam em desequilíbrio e deveriam ser
eliminadas através da 2ª morte cósmica, tendo suas almas desintegradas e
apagadas do fluxo de radiação Taquiônica do Eu Sou. Eles não queriam
aceitar e muito menos tomar essa decisão, acabando por empurrar esse alto
contingente de almas doentes para os mundos saudáveis, criando uma
sucessão de conflitos cármicos entre as sociedades que receberiam essas
almas dentro do ciclo encarnacional dos mundos mais densos.

Este é um tema que para muitos parece chocante, mas é a fonte das discórdias
internas dos grupos do alto comando de Teta, pois realmente existem milhões
ou mesmo bilhões de almas que se negativaram ao longo de sua jornada
encarnacional semeando a discórdia, miséria e guerra, que se alimentam da
morte e do sofrimento alheio. Estes seres são empregados pelos Xopatz e
pelos Draconianos como fonte de seu poder, expandindo cada vez mais a
energia de conflitos e medo nas civilizações por onde penetram. Em outras
galáxias eles tiveram que ser erradicados através da 2ª morte cósmica, que é
quando a alma é desintegrada do fluxo de energia do Eu Sou e apagada ou
deletada dos registros cósmicos e passa a ser novamente elétrons, léptons ou
em geral subpartículas do átomo, sem carga e sem informação. Quem tem o
poder de definir essa situação são seres do alto escalão administrativo que
atingiram tal entendimento e tecnologia para realizar esse tipo de tarefa.
Muitos realmente tiveram que realizar essas tarefas para garantir a
sobrevivência dessas galáxias que corriam o risco de entrar em colapso
devido à presença sinistra de um número muito elevado desses seres no
comando. Gradualmente essas almas acabaram por fugir para setores menos
preparados e desprotegidos, como ocorreu com a Via Láctea e em
determinados setores como a Constelação de Pégaso, Cassiopeia, Perseu e
Órion, setores que o seu histórico de dualidade é extremamente doloroso e
conturbado.

Como Shontor e seus colaboradores e amigos já tinham contato com


membros da Confederação, a opção deles foi confiar nesses seres e não no
grupo de Anciões que estavam inseridos no jogo político de poder e de
acordos dentro da malha de hologramas das sociedades das Federações. Era
necessário romper com essa política e inovar uma situação que já estava
saturada desde muito tempo no palco colonial do setor interno de Órion e das
outras constelações vizinhas. A Terra seria o palco dessa mudança e das
profundas alterações nos códigos de colonização que estavam sendo testados
através das configurações terrestres.

De forma sutil os membros da Confederação estavam mudando aspectos


internos da política e da conduta de alguns centros de poder de Órion e das
vizinhanças, para estabelecer uma nova linha de comunicação e de ascensão
nesses setores. Os membros da Confederação podiam penetrar na realidade
abaixo de 9D através de corpos clonados e adaptados, como se fossem roupas
ou corpos biológicos robóticos, entrando através da matéria com corpos
equivalentes aos grupos com os quais eles se comunicavam e assim teriam
uma relação direta e duradoura com as realidades da Matéria Bariônica, sem,
no entanto, entrar no processo encarnacional como as almas o fazem.

Esse processo permitiu a vários seres da Confederação atuarem junto com os


Anciões da galáxia e alterar os rumos nefastos que estavam se estabelecendo,
criando mudanças significativas em favor da vida e da liberdade, bloqueando
a ação sinistra dos Xopatz e de Sarathen, que estavam interessados na Via
Láctea como seu novo palco de ocupação e extensão de seu império do medo
e do poder.
O próprio Comandante Onara empregava um corpo robótico orgânico para
poder interagir com a sociedade de Anciões que habitava entre 6D e 8D nas
esferas do alto escalão do Ordem Shamuna, o mesmo ocorrendo com Alcon e
com Yaslon Yas, que atuavam eventualmente com seus corpos biomecânicos.
Foi de Alcon a proposta de tornar esses três continentes sagrados como lar e
celeiro da nova proposta de vida Micahélica na Terra e deles transferi-los
para outros setores escolhidos também por eles, para dar continuidade à
evolução dos Elfos e das outras raças desenvolvidas a partir das Sete Castas.
Alcon habitava regularmente com seu corpo biomecânico a Cúpula de Cristal
e estabeleceu os novos parâmetros da transferência das almas para os mundos
novos em Sagitário e no Bojo central, além dos parâmetros para a separação
das almas que ficariam nas realidades paralelas da Terra até o momento final
do salto quântica da Terra, em um futuro relativo incerto na linha temporal da
atual humanidade.

A essa altura, a proposta para o número de almas que poderiam atuar dentro
dos três continentes sagrados, atingiria cerca de 2,5 bilhões de vagas e mais
de 15 bilhões de candidatos, portanto, estava fora de cogitação uma super
lotação e população na Terra nessa altura, pois não se queria quantidade, mas
qualidade, reduzindo a população nessas 13 realidades paralelas em apenas
1,8 bilhões de almas, que poderiam entrar no ciclo encarnacional e vivenciar
durante um tempo determinado e um número restrito de ciclos encarnacionais
o processo terrestre e ajudar na melhoria genética e no aperfeiçoamento
dessas novas raças. E dar condições de uma nova e futura civilização em
outras paragens da galáxia, para onde na linha futura, esse excesso de almas
poderia encarnar caso estivesse na mesma frequência para esses mundos. A
seleção estava bem elevada e o gradiente de energia requerido era de 70% de
luz e serenidade para entrar no ciclo de espera para poderem encarnar nos 3
continentes sagrados.

As almas em exílio disponibilizadas para encarnar no ciclo dos homines


sapiens provenientes de Capela, não atingiam 20% de luz e serenidade na sua
psique e muito menos na sua memória celular de alma, devido ao histórico de
guerras e conflitos vividos nos mundos de Órion e outros setores próximos.
Esta diferença significaria o fracasso total da proposta desses comandantes e
da sobrevivência das espécies pesquisadas e desenvolvidas na Terra. Este foi
o motivo pelo qual Shontor e seus amigos acabaram rompendo com os
Anciões de Órion e acabaram por criar um governo paralelo e independente
desses Anciões, gerando uma liga de seguidores Micahélicos sem a
conotação devocional, mas apenas o raciocínio e o coração na nova proposta.

Agora entendam o porquê do fracasso do projeto de Enki na Terra, que


explica a revolta e o desânimo de Enlil no desenvolvimento da espécie
humana da linhagem Homo Sapiens, pois grande parte das almas que
entraram no ciclo encarnacional nos últimos 87.000 anos eram almas com o
contingente de cerca de 80% de negatividade, raiva, ódio, magia negra, morte
e conflitos, além do fanatismo religioso em sua codificação de memória
celular. Esta baixíssima qualidade de almas acabaria por levar ao fracasso
qualquer projeto que tivesse como foco o amor, a paz e a maturidade. Este foi
um dos motivos pelos quais Enlil em vários momentos determinou e desejou
o fim da raça humana, pois ele sabia de antemão os problemas que essa raça
significaria na evolução do planeta e na questão cármica da responsabilidade
perante o Conselho Galáctico.

Na altura destes acontecimentos em Mu e nos outros continentes, os


Nibiruanos andavam às voltas com seus problemas internos de sobrevivência
perante as constantes radiações que Nibiru estava tendo através de seus
buracos na atmosfera e na questão da sucessão real entre Alalu, Anu e até
antes da posse de Alalu. A Terra não estava dentro do jogo de interesses dos
Nibiruanos por uma questão simples, a sua tecnologia espacial era muito
precária e restrita, com limitações de combustível e dificuldades de
navegação frente às cargas gravitacionais dos planetas. Na memória celular
dos Nibiruanos o cinturão de asteroides entre Marte e Júpiter era um tabu,
pois relembrava a destruição de Maldek e os choques orbitais que Nibiru e
outros astros tinham tido ao longo da história do Sistema Solar. Eles tinham
sido destruídos pelos choques com os asteroides em todas as tentativas de
cruzar esse cinturão. Como o combustível de suas naves era limitado, eles
não podiam se dar ao luxo de contornar os planetas além da faixa equatorial
do sistema solar, tendo, portanto, uma navegação espacial bastante limitada e
precária. Dessa forma eram um povo que não estava na linha de interesse
direto dos Comandos Estelares naquele momento, pois o seu histórico era de
guerreiros e combatentes obstinados, ligados às antigas questões contra os
reptilianos. Os Nibiruanos tinham acabado de sair de uma guerra externa no
Sistema Solar com grupos de Rigel, defendendo os interesses do grupo de
Plêiades Alcione, motivo da situação e degradação de Nibiru. Shontor e
Torank tinham outras preocupações e entrar no mérito de Nibiru naquele
momento seria acabar adquirindo contratos com os grupos de Plêiades, o que
não era do interesse deles, pois quem deveria cuidar dessas questões era
Ashirion de Sirius, que tinha por assim dizer uma tendência por proteger os
Pleiadianos. Assim cada qual trabalhava dentro de um segmento para que o
futuro dos projetos fosse atingido com o menor gradiente de complicações.

Quem veio atuar no plano astral da civilização de Nibiru e colocou Alalu na


rota da Terra depois da faixa dos cerca de 458.000 anos da Terra foi
Ashirion, que através de Alalu acabaria por trazer EA-Enki e posteriormente
seu meio irmão Enlil, como chefe do comando militar de Nibiru na Terra, na
linha existencial de 3D, que nessa altura seria uma realidade paralela em
relação às 13 existentes da Terra. Até este momento, o planeta Terra teria que
estar totalmente adaptado e capacitado a sustentar essas 13 realidades em
paralelo sem uma intervenção mútua dessas realidades e sem que os
Nibiruanos percebessem essas realidades paralelas, para não criar mais outro
paradoxo temporal e problemas de orgulho dos Nibiruanos.

Assim, meus amigos, quem é o responsável pela presença dos Anunnakis de


Nibiru na Terra é o comandante Ashirion de Sirius Alpha, que induziu Alalu
a fugir para a Terra em busca da salvação de Nibiru devido ao ouro existente
na Terra e posteriormente, induziu Enki nas pesquisas genéticas para o
desenvolvimento a partir dos símios e hominídeos de Mu e dos
remanescentes das 7 castas que estariam presentes na Mesopotâmia, para que
Enki desenvolvesse o Homo Sapiens, para inserir as almas de Sirius no ciclo
encarnacional da Terra e com isso, dar continuidade ao projeto Micahélico-
Siriano na Terra sob uma nova supervisão da Fraternidade Azul de Sirius e da
Ordem Kumara e Santa Esmeralda, assumindo o comando de muitos
projetos.

Ashirion foi elaborando e adaptando as condições climáticas dos outros


continentes e dos setores que seriam destinados aos grupos entre as 13
realidades paralelas e à futura chegada induzida de Alalu nas imediações da
costa da atual Eritreia, que fica ao sul do atual Egito. Esse seria o local de
aproximação e pouso da nave de Alalu, que daria início à saga dos
Nibiruanos na Terra. Essa localidade estava inserida no jogo de interesses de
Ashirion, por existir nessas imediações uma base de pesquisa Siriana e uma
das cidades de observação da Cúpula de Cristal. O grupo de Sirius presente
na fase de trabalhos de Torank e de Shontor estava ajudando e plantando uma
nova realidade que se faria presente através dos Nibiruanos. No entanto, a
questão da Barreira de Frequência seria um fator que colocaria os Nibiruanos
dentro do ciclo encarnacional sem que eles soubessem, pois, a longevidade
natural de Nibiru se perderia na Terra como já tinha ocorrido com os
membros de Nodia e do próprio Maldek na Terra há mais de 252 milhões de
anos no passado relativo da Terra. O processo acelerado de vida e morte da
Terra permitiria o amadurecimento psíquico e emocional das almas
encarnadas, motivo pelo qual era necessário estabelecer os parâmetros desses
ciclos encarnacionais, o que foi inserido através dos mestres e dos protocolos
e leis da Cúpula de Cristal para o projeto dos Nibiruanos, que ainda seria
inserido. Até então nos projetos já existentes, as regras eram controladas
pelos Comandantes e sem imposições, até porque todos sabiam de plena
consciência o que estavam realizando na Terra. Não existiam segredos e a
Cúpula de Cristal e seus membros eram colaboradores e parceiros, não
comandantes dos projetos dentro dos 3 continentes sagrados.

A situação de Ashirion e Surya perante os projetos e as almas que estavam


sendo inseridas e transferidas da Terra gradualmente para os outros mundos,
era bem interessante, pois eles faziam a solicitação de quem estava
interessado em ficar na Terra no plano astral e dar sustentação e ajuda no
desenvolvimento dessa futura raça que ainda não estava definida, com
material genético dos Nibiruanos, que eram na verdade uma descendência
antiga dos humanos do planeta Avyor e do próprio Maldek. Dessa forma, as
antigas almas perdidas de Maldek poderiam voltar a encarnar na Terra e as de
Avyor também, além das almas de Sirius que estavam aprisionadas no limbo
temporal. Dessa forma seriam pelo menos 3 a 4 grupos distintos de almas
presas na linha temporal que poderiam encarnar com a ajuda e com a
coordenação das almas que já tinham atingido um elevado gradiente de
evolução e amor nas experiências da Terra até então.

Portanto, de uma forma indireta, os 3 continentes foram o berço do material


genético que seria inserido no restante da Terra através de 7 espécies de
símios e hominídeos, que deveriam ser encontrados por Enki e convertidos
com a associação do DNA humano ariano dos Nibiruanos na nova raça
humana da Terra, para dar continuidade ao projeto Terra com descendência
Pleiadiana. Torank e os outros comandantes concordaram e deixaram essa
parte sob a responsabilidade direta do grupo de Sirius, pois preferiam não
ampliar suas responsabilidades e se ater somente até o término do ciclo Terra-
Mu, Terra-Lemúria, Terra-Antártida, para estabelecerem o mais rápido
possível a continuidade da vida nos 7 planetas de sagitário e dos outros
planetas já preparados antes para as fases futuras da Terra e das raças já
desenvolvidas.

Quando essa parte do projeto foi definida pelos Mestres da Fraternidade Azul
de Sirius e pelo representante na Terra Ashirion e Surya, os padrões genéticos
desses 7 tipos de símios e dos hominídeos tipo neandertal seriam
estabelecidos e espalhados na Terra, nas localidades onde se faria com que
Enki e Enlil criassem suas habitações e cidades. A Cúpula de Cristal estaria
induzindo e assessorando secretamente as ações e projetos dos Nibiruanos, os
sábios e os conselheiros do Rei Anu seriam contatados pelos membros da
Federação no plano astral e induzidos a ajudar nas decisões de Enki e de Enlil
na continuidade dos projetos dentro da Terra, que culminariam na criação da
raça humana. Essa fase do projeto Terra era importante para os membros de
Sirius, se responsabilizando por ele e eximindo Shontor e Torank das
responsabilidades que isso viria a trazer no fluxo temporal futuro. Na ocasião,
foram Torank e Oberon que alertaram para os perigos da “Zona Neutra” e os
riscos que esse projeto poderia vir a sofrer com o aumento da dualidade e
com o excesso de almas negativas que estavam sendo empurradas pelo
Conselho de Órion, que até então tinham sido rejeitadas por eles na Terra.
Quem garantiria que os Nibiruanos ou mesmo os membros da Cúpula de
Cristal teriam condições ou até mesmo interesse em dar continuidade a esse
bloqueio de almas tão negativas na Terra? Existiam riscos que não podiam
ser avaliados de forma clara e linear, portanto, existiam conjecturas e
adivinhações que marcavam um futuro sombrio para essa nova humanidade,
caso a “Zona Neutra” não fosse bloqueada ou controlada por uma poderosa
armada.

A partir de conjecturas realizadas nessa época que o Conselho de Sirius


colocou a nave Anesh na orbita do Sistema solar como ponto de força e de
intimidação das frotas rebeldes de Rigel e dos outros grupos. Anesh
representava uma das mais modernas e poderosas naves da nova tecnologia
de nanites auto inteligentes, com a mais moderna cibernética da Federação de
Sirius, com um potencial de combate superior a quase todas as armadas das
outras Federações. Essa nave é composta de micro robôs cibernéticos com
auto inteligência, micro robôs de nanotecnologia que são denominados de
nanites, com capacidade de interação nuclear em quase todas as dimensões
abaixo de 10D, permitindo o habitat de diversas realidades em paralelo e ao
mesmo tempo sustentar todas em planos de existência de intercâmbio. Com
seus 6.500 km de diâmetro equatorial, representa uma importante nave de
apoio e de bloqueio da “Zona Neutra”, impondo um recuar as frotas inimigas.
Outras 4 naves similares se juntaram à nave Anesh para fazerem parte da
Aliança Galáctica no setor interno do Sistema Solar.

ANESH – Império Siriano.

ARKI TRANS – Federação Arcturiana, Portal 11:11.

MORAN-SHER – Federação de Alcione Plêiades.

ALPHA RHAMYS – Federação de Toliman, Comando Ashtar.

MURGHAL – Federação de Canopus.

Essas são as 5 naves da Aliança Galáctica que foram colocadas junto com
uma frota menor como linha de segurança perante a “Zona Neutra” e os
constantes ataques, na tentativa de preservar o tratado do “Equilibrium” que
foi assinado entre as diferentes partes no cessar fogo da grande guerra de
Órion no setor das 3 Marias, perante os representantes de Metraton e demais
seres que presidiram a interferência da Confederação na guerra absurda que
foi travada naquele tempo remoto de Órion. Cada uma dessas naves mãe tem
capacidade habitacional de vários milhões de seres, além de uma estrutura
estelar de abastecimento, que lhes permite ficar orbitando pelas galáxias sem
procurar reabastecimento por muito tempo, tornando-se que totalmente
independentes e servindo de base de apoio e reconstrução das naves menores.
Possuem cidades, hangares e tudo o que é necessário para a existência além
do solo de um planeta. Na realidade, essas naves são similares a planetas em
sua estrutura e composição, possuindo solos, oceanos, lagos e montanhas da
mesma forma que um planeta, para que seus habitantes possam desfrutar da
mesma qualidade de vida de seus planetas originais. Nesse tipo de naves,
existem muitos seres que nascem ali e nunca conheceram um planeta
fisicamente, passando a atuar através das missões de colonização ou
exploração.

Essas 5 naves gigantes juntas acabaram por representar uma força de


proteção e de trabalho no sistema solar com um contingente de cerca de 10
milhões de naves operacionais circundando e avaliando os desdobramentos
do Sistema Solar até além das fronteiras do cinturão externo de asteroides que
fica bem depois da órbita de Plutão e Sedna. Era essa frota que muitos
canalizadores achavam que era comandada pelo Comandante Ashtar Sheran
nas canalizações recebidas nos anos 80 e posteriormente 90. Na verdade, a
Nave imperial do Sistema de Toliman Alpha Ramys é uma nave exemplar
com seus cerca de 3.700 km de diâmetro equatorial e uma tripulação de quase
11 milhões de seres entre 4D e 8D, além de toda a estrutura de
desdobramentos de naves menores e corpos criogênicos provenientes dos
setores da constelação do Centauro e de Tau Ceti, que estão dentro de seu
contexto no Sistema Solar e na Terra. A nave Alpha Ramys tem uma
correlação direta com as ações dos agentes ligados ao Comando do Arcanjo
Miguel, por consequência com os projetos Micahélicos e com as irradiações
do Trono Miguel ou Trono Micah, conforme o entendimento das pessoas no
segmento espiritual.

Já foi discutido e explicado que o ser Ashtar Sheran já desencarnou dentro da


sua linhagem existencial há mais de 2.500.000 anos da contagem terrestre,
mas ele foi na verdade uma expressão da alma e do fractal direto de Micah,
assim como foi também Jesus Cristo e outros seres como Amelius, Gonozal,
Miguel, Sananda e outras nomenclaturas dadas à mesma essência divina em
diferentes mundos e planetas na linha temporal. Na atualidade, quando se fala
de Ashtar, o que existe na verdade é a irradiação de um cristo cósmico que
está presente em planos muito maiores do que a Matéria Bariônica. Dessa
forma, a nave Alpha Ramys atua sob a irradiação dessa energia crística e não
sob o comando direto de uma pessoa chamada Ashtar Sheran como os
humanos imaginam.

A Aliança Galáctica teve por objetivo, dentro dos parâmetros do acordo


“Equilibrium”, estabelecer limites de ação das forças sinistras rebeldes e
proteger os setores sob a ação das Federações unificadas, opositoras às forças
rebeldes. Essa situação foi corrompida de forma definitiva no ataque de
fevereiro e março de 2014, que levou à destruição de 32% da nave Anesh e
cerca de 78% da nave Arki Trans, além da morte de bilhões de corpos
criogênicos que estavam hibernando dentro de seus casulos, aguardando o
retorno do corpo astral superior para esses corpos. Com esse conflito, ocorreu
a quebra do tratado e uma declaração de guerra aberta novamente, o que
permitiu que Torank e Shontor tivessem plenos poderes para intervir no
conflito, salvando Anesh e Arki Trans da total destruição. Pelo tratado
“Equilibrium”, a Aliança Galáctica tinha que atuar dentro de uma linha de
não agressão contra os constantes ataques e provocações das forças rebeldes,
para dessa forma evitar um conflito maior e uma nova guerra aberta. Com
isso o comandante da nave Anesh não pôde revidar à altura e evitar os
estragos de sua armada, mas por outro lado só o fato desse ataque ter sido
realizado, já foi a quebra do tratado e uma declaração aberta de guerra, o que
permitiu pela primeira vez em muito tempo que o Almirante Torank voltasse
a um estado de guerra e colocasse a sua armada na linha de frente, derrotando
a armada reptiliana em poucas horas de conflito. Depois desse conflito todo e
das mudanças, a energia espiritual de Ashtar Sheran ou do Cristo Miguel
assumiu a liderança e os novos projetos de ascensão para o salto quântico do
sistema solar.

Mas na linha do tempo passado, Torank e Shontor apenas desconfiavam que


essas situações poderiam ocorrer. Na realidade existente até então, a questão
era imprevisível e exigia estratégia e proteção das 13 realidades paralelas da
Terra, onde alguns milhões de almas estava desenvolvendo tarefas e
evoluindo os genomas em fase de teste na Terra. O próprio Ashirion e Surya
não tinham pleno conhecimento e percepção do que viria a se desenvolver
com a infiltração dos Xopatz e do grupo que eles montariam nas Bolhas
Dakar no Umbral na Terra, formatando uma realidade paralela negativada
com almas sedentas de poder e de guerra.

Os lendários e magníficos continentes de Mu, Lemúria e Atlântida, estavam


com seus dias contados, motivo pelo qual muitas almas retornam a eles para
estudar e observar ou mesmo viver dentro dessa fase magnifica que a Terra
sustentou entre uma faixa de tempo entre 2,6 milhões até 240.000 anos no
passado terrestre pela contagem de tempo atual.
Os 2,2 milhões de anos de interação entre os comandos estelares e as almas
que aceitaram desenvolver de forma consciente projetos de vida e de
elaboração genética na Terra, representam os melhores ciclos do planeta e
que ainda estão atuantes nas outras realidades paralelas onde muitos de
vocês, projetados em corpo astral, se dirigem para ter aulas e viver realidades
paralelas às que vivem neste momento na fisicalidade 3D de sua civilização.
Nesse período o ciclo reencarnacional mantinha a memória integral da vida
anterior e com isso não havia perda de tempo ou erros de comportamento,
pois sempre existia a percepção do que tinha sido realizado no corpo anterior,
passando-se a corrigir os erros passados.

Em outras palavras, a Terra era uma extensão das naves da Aliança Galáctica
e das outras naves da armada das Federações. Cada cidade instalada nesses 3
continentes tinha uma ligação de teletransporte de matéria direta com as
naves e seus tripulantes podiam viver tanto nas naves como na Terra
seguindo uma escala de tarefas entre as naves e a Terra. As cidades eram a
extensão direta das naves, porém em um planeta e não no âmbito artificial das
naves. Foi uma era muito proveitosa para todas as almas e seres envolvidos,
pois gerou um novo ciclo de vida para os habitantes do espaço e para os
habitantes dos planetas, permitindo um intercâmbio experimental que
frutificou até os dias atuais das novas colônias e formas de atuação dos
grupos estelares e até da Aliança Galáctica.

A América do Norte, envolvendo hoje os setores desde a Califórnia até a


Columbia Britânica no Canadá, as Rochosas, Nevada, Texas, Seattle, Denver,
Miami, foram o palco de muitos projetos de vida dos visitantes estelares,
deixando no plano intraterreno da atualidade diversas cidades e bases, entre
elas as da raça insectoide, similares a formigas, que no passado ajudaram os
nativos desse setor depois do dilúvio, como é contado pelos indígenas Pueblo
e Cheienes em suas lendas dos antigos Deuses. Já no setor mais ao sul que
corresponde a América do Sul nas imediações do Chile, Peru, Bolívia, outros
povos acabaram por se formar com o material genético dos grupos de Órion,
mesmo depois das mutações geradas por Enki, além da presença direta dos
grupos de Vênus e de Órion dentro dessas culturas em paralelo com a
presença dos Nibiruanos. Por fim, a presença direta da sociedade estelar de
Órion no território da Atlântida ou atual continente da Antártida, onde até o
momento existem bases e cidades ativas, sendo que uma parte delas foi
descoberta pelos grupos alemães por volta dos anos 1926 e posteriormente
em 1939 foram ocupadas e passaram a representar as atuais cidades do 4º
Reich, que estão em contato direto com os grupos de Órion, Aldebarã e com
a própria Aliança galáctica. Não é por acaso que o continente da Antártida foi
declarado zona proibida para todos os países durante mais de 50 anos sendo
usado somente para pesquisas pelos países mais desenvolvidos ou com
proximidade territorial como é o caso do Chile e da Argentina, através do
aceso da Patagônia. Uma grande parte das bases secretas descobertas pelos
grupos de exploração do SGS estão em território inóspito como no Polo
Norte ou Polo Sul, que acabaram sendo descobertas pela tecnologia reversa
dos Zetas que o SGS mantém dentro de seu círculo de “convidados” na Terra
e na troca de interesses tecnológicos e militares.

Apesar de estar debaixo de toneladas de gelo e neve, o continente da


Antártida possui um histórico muito mais antigo do que esses 3,2 milhões de
anos das últimas 7 castas. Esse continente tem a longevidade do próprio
planeta Terra e possui bases e informações desde o processo de resfriamento
da crosta terrestre ainda na órbita de Sirius, antes de ser absorvido por
Anagora para este Sistema Solar do Sol Monmatia. Por esse motivo, a atual
Antártida é muito mais uma biblioteca viva de informações entre o plano
físico 3D, registros arqueológicos e as realidades etéricas existentes no
momento, interligada com muitas das cidades etéricas onde vocês têm aulas e
são preparados depois que realizam a Sintonização da Cura Quântica Estelar
e principalmente, a do curso Método Ascensional Melchizedeck e
Voronandeck 1. Justamente por ser um local isolado e inóspito, grande parte
dos templos dos Mestres, estruturas de ensino e preparação das almas
encarnadas na dita “missão”, ocorrem nesse atual continente. Essa separação
do joio e do trigo que é afirmada por muitas correntes espíritas, ocorre na
preparação psíquica e emocional do corpo astral dentro de instalações que
existem entre 3D e 7D na Antártida, em seu vasto território que representa a
somatória de todos os atuais continentes da Terra.
A Presença de Antares na Terra
Outro grupo de significativa importância nessa mesma fase entre 1,4 milhões
até 60.000 anos no passado terrestre, são os diferentes grupos do Império da
estrela de Antares, que tem um passado complexo e confuso com o
desenvolvimento do Império de Sirius e seu desdobramentos, depois que
Sirius Alpha evoluiu dentro da egrégora Kumara para outras esferas além de
9D, deixando o império na responsabilidade de Mirzam, que é a 2ª estrela em
magnitude da Constelação do Cão maior, confundida com Sirius Beta. O
grupo de Antares está dividido basicamente em duas facções de comando, de
projetos e intenções, não fazendo parte da Federação de Plêiades em Alcione,
mas representando o seu próprio grupo de Federações que somam 108 no
outro setor da Via Láctea em direção à constelação de Sagitário. Os grupos de
Antares escolheram os oceanos para desenvolver seus projetos nas
imediações de Mu e mais ao sul nas baías do continente da Atlântida na
época. Basicamente eles vieram desenvolver formas de vida aquática,
anfíbias e realizar a mistura genética entre humanoides e seres anfíbios, assim
como é uma maioria de sua civilização, residentes de mundos aquáticos de
grande profundidade.

Os seres e entidades de Antares têm ligação direta com o que é chamado no


Brasil de “Povo do Mar”, que representam as cidades físicas e etéricas das
profundezas, ligados a diversas civilizações que ainda nos tempos atuais
residem em cidades e naves no leito dos oceanos.

O grupo de Antares, liderado pelo Comandante e pesquisador Aquash, na


melhor das traduções, estava interessado em dar sua contribuição devido às
parcerias com Sirius, na ocupação e na melhoria de diversos projetos
aquáticos que já tinham sido transferidos dos mundos do Sistema Solar de
Shaula e dos outros setores externos nas imediações da estrela super gigante
Antares. Depois do conflito entre Sirianos e Antarianos, conhecido como
Convergência Antares, ocorreu uma unificação e paz entre esses dois grupos
de expansão na Via Láctea. Muitos de seus projetos estavam inseridos numa
mesma linha de planetas aquáticos e, portanto, formas de vida anfíbios e
humanoides similares ao que as lendas definem como “Sereias e Tritões”,
que na realidade existem, são alguns dos representantes das civilizações
aquáticas da atualidade. Parte da negociação para finalizar os conflitos entre
os grupos avançados de Adhara-Sirius, Wezen-Sirius, Mirzan-Sirius com os
grupos avançados de Antares, foi estabelecer em pelo menos cinco mundos
incluindo a Terra, — projetos de colaboração mútua, no desenvolvimento de
raças e material genético para a criação e habitação dos mundos em disputa
no setor central da galáxia e na direção da galáxia de Sextante e Magalhães.

A Terra representava para eles uma oportunidade plausível, já com a presença


dos grupos de Aldebarã liderados por Torank e pelo grupo de Betelgeuse
liderados por Shontor. Com essa base o desenvolvimento de outro projeto
estaria protegido e dentro de uma mesma diretriz, permitindo que ocorresse o
fortalecimento da Aliança Galáctica no decorrer dos acordos e da junção do
grupo de Antares, que é significativamente poderoso e influente mesmo
contra as forças Rebeldes. Por uma razão política, a presença de Antares na
Terra representava um fator estratégico no palco galáctico perante os outros
grupos da Federação Intergaláctica, pois o sistema de Antares foi um dos
primeiros a se filiar na rede externa da Federação Intergaláctica de Teta.
Aquash era um comandante e ao mesmo tempo um elo de ligação com outros
grupos externos da Via láctea que estavam interessados nos projetos de
Micah dentro da Terra e dos outros mundos Micahélicos que estavam
espalhados no cluster de Teta e por consequência, em Naoshi.

Antares é uma colônia remanescente da colonização dos grupos das galáxias


vizinhas. Por ser uma estrela da categoria de super gigante, um bilhão de
vezes maior do que o Sol, ela é facilmente identificada do setor externo da
galáxia, servindo de farol estelar nas navegações de salto de dobra em
buracos de minhoca, pelos propulsores de velocidade ultra luz dimensional e
pelos propulsores de fluxo de partículas e de salto interestelar. Para todos
esses tipos de propulsão empregados normalmente pelas civilizações
iniciantes no avanço estelar, as estrelas de grande massa representam pontos
de orientação e eventualmente de abastecimento. Assim, o destino de Antares
foi selado há mais de 12 bilhões de anos de sua contagem de tempo, em uma
época que essa estrela ainda era branca e irradiava muita energia no espectro
da radiação gama.

Foi no sistema de Antares que foram instalados os primeiros transmissores de


matéria estelar unindo as estradas de energia e seu fluxo de partículas entre as
galáxias distantes de Teta com a rede de Naoshi, rede essa que está na
representação dos interesses da Federação Intergaláctica. Através da presença
de Antares na Terra, ocorreu o fortalecimento dos interesses dessa
organização nos projetos que estavam sendo desenvolvidos e orientados pela
egrégora espiritual da Confederação de Micah.

Os membros da Federação Intergaláctica que eram emanações de seres e de


consciências entre 5D e 9D, sabiam da existência e atuação de Micah no
contexto de Naoshi, assim como de muitos outros Filhos Paradisíacos. No
entanto, não tinham uma clareza real dos desdobramentos dessa energia na
elaboração de novos genomas contendo essa mesma codificação. Eles
atuavam através de Avatares da Confederação que, da mesma forma que nos
grupos da Via Láctea, eram orientados a desenvolver determinados projetos e
situações, mas acabavam por realizar os projetos e orientações dos membros
da Confederação sem entender plenamente o significado disso no contexto
cósmico mais amplo.

Aquash era um ser de 8D que possuía um corpo etérico anfíbio, capaz de


viver inclusive dentro do ectoplasma de uma estrela, já em contato com seres
como Alcon e Yaslon Yas, mas não tinha a real percepção do Universo local
de Nebadon e do processo do desdobramento da energia da Mônada através
do espírito e da alma que eram irradiados pelo Eu Sou. Essa parte do
processo da vida nas esferas além da Matéria Bariônica, estava além da
compreensão da maior parte dos seres, por ser uma revelação bem complexa
dentro do entendimento do universo através da tecnologia limitada existente
até então. A ciência desses seres, na época, os colocava entre as galáxias e
entre a manipulação dos átomos e do fluxo temporal, mas dentro dos limites
da Matéria Bariônica e no máximo sob o fluxo dos neutrinos e dos Táquions,
mas não possuíam compreensão além da Matéria Bariônica e, portanto, da
existência material na qual viviam e controlavam a sua tecnologia.

A vida e a consciência além desses limites estavam ainda no fluxo das


possibilidades e da imortalidade do espírito, não da alma e muito menos do
corpo bariônico que estava sendo empregado pelas raças de Naoshi. Os
mundos Micahélicos estavam trazendo uma nova percepção entre a
fisicalidade multidimensional e a vida além da matéria Bariônica, colocando
a realidade do plano da Mônada em contato psíquico pela primeira vez para a
grande maioria das consciências existentes em Naoshi e em geral dentro do
Universo Local de Nebadon.

A Federação Intergaláctica solicitou a presença do grupo dos Antarianos sob


sua tutela, que já possuíam acordos de colaboração com o grupo do Império
Siriano, para estabelecer estudos e projetos na Terra em conjunto com os
outros grupos, o que acabaria por criar várias linhas de colonização no
aspecto aquático da Terra nos últimos 3 milhões de anos, ajustando raças de
outros mundos e desenvolvendo as da Terra ao longo desse tempo. Com as
bases no território da Atlântida já estabelecidas pelos grupos de Órion
Betelgeuse e pelos grupos de Sirius Adhara, estabelecer uma nova cidade
aquática nas imediações do que hoje seria o oceano Pacífico Sul próximo à
Antártida, seria fácil e estaria ajudando na sustentabilidade dos projetos
futuros que seriam inseridos posteriormente pelos grupos de Nibiruanos
através da energia Enki-Poseidon alguns milhares de anos depois.

A Terra era trabalhada como um laboratório temporal por todos os grupos,


presentes e residentes, estabelecendo metas e conceitos que acabavam sendo
transferidos e aplicados em outros planetas e outras dimensões. Esse
laboratório Terra também acabou chamando a atenção dos grupos rebeldes
por essas questões, principalmente os Xopatz que estavam buscando novas
fronteiras além do habitual acesso e conquista. A Terra transformou-se além
de um novo tipo de laboratório, uma proposta universal de mais de 35 grupos
distintos, algo inédito em um mesmo planeta. Situação que os grupos
rebeldes nunca tinham presenciado até esse momento no palco político das
diferentes Federações de Teta.

O próprio grupo de Antares muito tempo antes, tinha tido uma guerra
complexa com os membros da Federação de Sirius Mirzam e Sirius Wezen.
Uma guerra que acabaria por dividir o império Siriano em duas facções entre
os Ascensos e os Federados, situação que colocava Sirianos e Antarianos em
conjunto no mesmo propósito na Terra. Dessa forma a Terra passava a estar
envolta por um mistério intangível para a mentalidade obtusa e conquistadora
dos Xopatz e seus grupos de controle.

Para muitos pesquisadores das diferentes Federações, a Terra era um


território inovador e ao mesmo tempo um planeta prometido, que poderia
unificar as diferentes facções e conquistar a paz e universalidade que cada
grupo até então tinham buscado de forma separada. Os três continentes
sagrados representavam o berço dessa nova fase dos projetos e propostas
realizadas aos grupos de almas e seres, dispostos a fazer parte desta nova
aventura de consciência, como foi denominado o projeto Terra, uma nova
“aventura de consciência”, o que de fato ocorreu com mais de 90% dos seres
envolvidos com a Terra até a data dos últimos 50.000 anos nesses três
Continentes sagrados. Esses 3 continentes sustentaram em planos paralelos e
de forma independente do restante da Terra, vida e planos totalmente à parte
dos acontecimentos dos grupos dos Nibiruanos na África, Egito, Babilônia,
Suméria, Índia e sul da China, onde eles detinham seus domínios e controle
sobre a evolução dos humanos lulus como eles denominavam o Homo
Sapiens na época.

Estas questões acabaram por prolongar o tempo de residência em Mu,


Lemúria e Atlântida, mais do que estava previsto até então por Torank e seus
colaboradores, motivo pelo qual Torank realizou um processo de evacuação e
ascensão em Mu e na Lemúria há cerca de 268.000 anos, realizando uma
seleção natural do percentual de energia psíquica, emocional e mental dos
habitantes desses dois continentes sob sua coordenação, os enviando para o
sistema estelar de Gemini há cerca de 20 anos luz da Terra. Essa foi a
primeira parte do êxodo da Terra, para salvar grande parte dos projetos que
ele tinha gerenciado em parceria com os outros comandantes. Desse grupo
que foi transferido para Gemini nas imediações das estrelas Castor e Pollux,
posteriormente ocorreu uma outra seleção que levou esses seres em parte para
os 7 planetas das órbitas nas imediações da constelação de Sagitário, como
era previsto no plano junto com os grupos de Toliman e Sirius.

Nessa linha de tempo da Terra, cerca de 65 milhões de habitantes de Mu e


Lemúria acabaram sendo transferidos da Terra pelos transmissores de matéria
para as estrelas de Pollux e Castor, além dos grupos que foram transportados
por naves para essa evacuação pacífica, sem ligação com nenhum tipo de
cataclismo na Terra, mas para terminar um ciclo que tinha sido iniciado na
faixa dos 850.000 anos a.C. Cerca de 582.000 anos antes esses seres e almas
tinham se comprometido com vários projetos e Torank determinava que esse
era o momento estratégico de colocar esses seres fora da realidade 3D, 4D e
5D da Terra, prevendo complicações que até esse momento não deveriam
existir. Dessa forma Torank cumpria com seus objetivos e palavra, dando
continuidade em outros setores aos programas já inicializados na Terra sem
entrar em conflito com os outros comandantes que começavam a chegar e
pleitear espaço na Terra. O comandante Aquash nunca foi um admirador de
Torank, pois Torank era abertamente racista e não gostava de seres que
tivessem descendência de reptilianos e muito menos de insectoides, que era
justamente o caso de muitas das raças de Antares, que descendiam de
insectoides aquáticos e mamíferos aquáticos, raças que Torank não admirava
muito. Dessa forma, para evitar conflitos, Torank evacuou os seus
primogênitos e as melhores safras de Elfos, Humanos, Golfinhos, Felídeos,
Ciclopes e outras raças que ele tinha ajudado a elaborar e os colocou em
liberdade em novos planetas com a sua consciência plena e sem limitações,
tendo todas as recordações da Terra e do que tinham passado até esse
momento.

Aquash por outro lado admirava a disciplina e os frutos que Torank tinha
conseguido dentro de tão pouco tempo em Mu e na Lemúria, motivo pelo
qual ele procurou trabalhar junto dele durante o tempo posterior que ainda
atuava na Terra em parceria com Shontor e Ashirion. Aos poucos o que
ocorreu é que muitos dos comandantes em ação na Terra, tiveram que superar
as suas próprias diferenças e colaborar uns com os outros e dessa forma
criaram laços de fortalecimento dentro da própria proposta da Aliança
Galáctica, que no início era muito frágil devido às disputas dos diferentes
grupos e ao preconceito.

Os mais de 65 milhões de seres que Torank removeu da Terra representam a


base de 12 planetas na atualidade que possuem vida entre 5D e 8D e
estabeleceram níveis muito avançados e pacíficos de vida e evolução, que
estão disponíveis para os humanos que venham a ascensionar na atualidade
da Terra e queiram dar continuidade à sua jornada além da Terra. Portanto,
Torank plantou uma semente que está frutificando muito melhor do que era
esperado na época. O restante dos seres que ficaram depois dessa seleção na
faixa dos 268.000 anos do passado de vocês, equivalia a algo em torno de 1,2
bilhões de seres entre 3D e 6D das 13 realidades paralelas da Terra, muitos
dos quais ainda estão presentes no plano astral e outros, que acabaram indo
embora antes do final do ciclo de Mu e da Lemúria, por volta de 32.000 anos
a.C.
O grupo liderado por Aquash era composto de 4.700 seres diretos da estrela
de Antares e outros 12.000 da Federação de Anatares, com seres de diferentes
etnias, entre insectoides aquáticos, mamíferos anfíbios e os próprio
Antarianos que são uma raça humanoide anfíbia. Portanto, o grupo
proveniente de Antares chegou com cerca de 16.700 representantes entre 3D
e 7D, para estabelecer suas colônias e dar continuidade a mais de 11 projetos
em parceria com os Sirianos e outros independentes, dentro da linha aquática
e anfíbia, para ajudar na elaboração de muitas raças de répteis, aves e outras
formas marinhas da fauna terrestre atual.

Uma grande parte da vida marinha está relacionada com a presença dos seres
de Antares e o grupo de Sirianos que ajudaram nessa fase dos projetos da
Terra, mas não estão relacionados com o grupo Kumara de Sirius Alpha que
estava inserido na transferência de almas para o projeto futuro de Enki com a
criação do Homo Sapiens. Os cetáceos em geral estão na lista de estudos e na
transferência de seres vivos de outros setores para a Terra, muito antes dessa
fase dos projetos na Terra, mas foram também inseridos na evolução e na
mistura de novas raças e estas posteriormente transferidas para outros setores
no complexo sistema de Sirius e de Antares. As cidades e bases inseridas nas
profundezas dos oceanos da Terra, deram início a uma nova fase da ocupação
e vida no planeta, criando ainda mais novas realidades paralelas e ampliando
o contingente de almas a serem transferidas para a Terra. Esta ampliação era
uma das questões que Shontor e Torank, junto com o grupo do comando
Ashtar colocavam em questão, pela qualidade e não pela quantidade em si,
que estava sendo transferida para a Terra.

A proposta dos grupos anfíbios e das cidades aquáticas acabariam ampliando


o contingente de seres no plano físico extraterrestre para mais de 20 milhões
em pouco mais de 500 anos terrestres de trabalhos e ocupação, fora o
gradiente de almas que entrariam no processo encarnacional dos novos
experimentos aquáticos e anfíbios. Além disso, a complexidade de criar uma
biodiversidade intrínseca entre todos esses novos padrões de vida e genomas.
Um novo desafio estava se formando para os geneticistas da Ordem Santa
Esmeralda, que estavam dispostos a ajudar e ao mesmo tempo, desenvolver
novos padrões de genoma Monádico nesta fase da Terra, sem que as
Federações tomassem conhecimento do que estava sendo implantado.
A situação tornara-se diferente no decorrer do processo, pois existiam nessa
fase do desenvolvimento do Conjunto de Naoshi e de suas 49 galáxias,
bilhões de almas perdidas que tinham se desdobrado de suas Mônadas através
dos Filhos Paradisíacos, para terem suas experiências no plano mais denso da
Matéria Bariônica e, portanto, abaixo da frequência do Eu Sou, para buscar
experiências na dualidade e a capacidade de evolução nesse contexto. O
problema que estava se apresentando perante o Conselho da Ordem Santa
Esmeralda, eram os desdobramentos das Almas em Fractais de Almas, ou
seja, pedaços de Almas desdobrados no decorrer do processo encarnacional,
que estavam vagando no limbo multidimensional entre as dimensões
Bariônicas, buscando novos mundos para dar continuidade ao ciclo
encarnacional e finalizá-lo dentro de uma linha de parâmetros e expectativas.

O Conselho de Sirius Alpha através de Ashirion e de outros comandantes já


de um plano existencial além de 9D, começaram a estudar as possibilidades
de inserir esse contingente de almas nos projetos que já estavam em
desenvolvimento pelos Comandos Estelares. Por esse motivo Ashirion entrou
nos programas e pesquisas de Torank e Shontor, para dentro desse contexto
genético inserir uma nova viabilidade. No caso destes dois comandantes, que
já estavam em comunicação com as outras esferas além da materialidade, a
questão das Almas estava clara, mas o seu projeto previa somente o
acoplamento de Almas ascensas com um nível e gradiente de consciência
bem acima do que se aplicava a pelo menos 95% dessas Almas, que estavam
em um estágio muito primitivo e com baixo gradiente de consciência. Devido
à configuração desenvolvida dentro dos três continentes sagrados, onde não
era possível inserir essas almas com baixo gradiente, surgiu a ideia de colocar
os Nibiruanos como futuros manipuladores, sem que eles soubessem disso.
Nessa fase futura dos acontecimentos uma jogada seria desenvolvida para
usar os Anunnakis para este propósito.

Ashirion iniciou parte dos processos de acoplamento e de transferência do


grupo de Almas do Império Siriano através dos projetos de Antares, que
estavam se adaptando no processo mais primitivo. Algumas das fases
desenvolvidas em Mu, Lemúria e Antártida, foram empregadas nos últimos
680.000 anos e no caso do processo anfíbio dos Antarianos na faixa dos
últimos 590.000 anos, para determinar um ciclo entre 250.000 a 380.000 anos
de tempo para acoplamento carnal e expressar algumas fases de evolução
dentro de formas de vida humanoides dos neandertais e de formas anfíbias
junto às raças similares a sereias nas cidades aquáticas dos Antarianos. Mas
nessa fase só foram acopladas à Terra almas que já tinham vivenciado
realidades entre 4D e 5D nos mundos de Antares e de Sirius, mas mesmo
assim ainda existiam bilhões de almas a serem inseridas. Este aspecto
também foi determinante para o desdobramento das realidades paralelas da
Terra, para poderem acomodar as almas dentro dos ecossistemas, sem com
isso interferir no programa elaborado pelos grupos de Torank, Shontor,
Gadman e demais comandantes estelares.

No decorrer dessa fase, as equipes do alto comando de Sirius Alpha e


posteriormente de Sirius-Wezen, Sirius-Adhara, Sirius-Warn também iniciam
programas de apoio e estudo junto ao restante dos grupos residentes na Terra.
No entanto, iniciam no plano entre 5D e 7D para não interferir nos trabalhos
já desenvolvidos, ampliando ainda mais a questão da multidimensionalidade
da Terra e para dar indiretamente ajuda e suporte aos grupos que chegariam
de Nibiru, que eram protegidos do Conselho de Sirius, sem que os próprios
Nibiruanos soubessem disso. A relação entre o grupo de Antares presente na
Terra e o de Sirius, estava sustentada dentro dos acordos do pós guerra e
também com o intuito de colaboração de outros projetos paralelos em outras
localidades na direção do setor de Sagitário e Monóceros, para onde pelo
menos 60% dos projetos desenvolvidos na Terra deveriam ser transferidos
dentro da linha temporal designada pelo fluxo de tempo restante na Terra ao
término das fases impostas pelas questões orbitais que se fariam sentir no
futuro.

Estava previsto que no futuro relativo o Sistema Solar em conjunção com


Herculovos e uma Anã Vermelha externa colocaria Nibiru, Marte e Terra em
uma linha de choque gravitacional, alterando as órbitas e provocando o
rompimento das calotas polares, gerando assim o que nas escrituras é
definido como o Dilúvio. Esse acontecimento colocaria fim na maior parte
dos projetos no plano 3D e 4D, motivo pelo qual as fases tinham que ser
completadas bem antes disso e, de preferência, antes do estabelecimento
definitivos dos Anunnakis e dos Igigi na Terra. Também estava previsto que
esse alinhamento provocaria severas complicações no planeta Marte,
podendo colocar sua atmosfera em risco de rompimento e com isso, os seres
que habitavam Marte poderiam se refugiar na Terra. O mesmo acabaria
ocorrendo posteriormente com o êxodo dos Igigi dos Anunnakis de Nibiru,
que perfaziam cerca de 600 seres transferidos para a Terra logo após o
Diluvio, seres esses que estavam sob o comando de Marduk. Esse grupo de
Igigi acabaria entrando em conflitos diretos com os Nibiruanos das castas
reais de Enki e de Enlil, gerando assim as guerras de Titãs e dos Deuses que
surgem em suas lendas. Essa situação acarretaria morte e destruição, devido
ao uso das armas nucleares empregadas, dizimando a vida em muitas
localidades. Esse era outro motivo pelo qual Torank, Shontor e demais
comandantes incluindo Sanat Kumara, não queriam e não podiam estender
seus projetos no plano 3D e 4D além do necessário, pois caso isso ocorresse,
acabaria criando um conflito direto com os grupos dos Anunnakis de Nibiru.
E alteraria diversos aspectos na forma de paradoxos temporais na existência
da Terra, em consequência das origens desde Maldek e Avyor dos
Nibiruanos, pois a evolução dessa cultura era um projeto de resgate muito
anterior, sob os cuidados dos grupos independentes de Plêiades, parceiros dos
Sirianos e diversos projetos antigos de resgate e expansão da etnia humana. A
questão não era proteger os Anunnakis de Nibiru, mas antes proteger as
linhagens até então inseridas na Terra em relação aos aspectos de polaridade
que os seres de Nibiru apresentavam, pois eles vinham de uma cultura
imperialista feudal, onde as castas e as linhagens eram importantes no
segmento governamental. A sua estrutura não se adequaria ao padrão já
existente dos Elfos, dos Ciclopes e das outras criaturas que existiam até então
nos três continentes sagrados.

Na Antártida, em especial, estavam sendo desenvolvidos muitos seres não


apenas terrestres e anfíbios, mas pesquisas de desdobramento genético de
raças descritas em suas fábulas, para desenvolver curas e correções genéticas
em seres de outras partes da galáxia. A Ordem Santa Esmeralda desenvolvia
estudos entre 3D e 6D sobre as mutações e desdobramento do plano genético
dentro dos diferentes aspectos da gravidade da densidade atômica de cada
dimensão. As lendárias formas biológicas entre leões alados, cavalos alados,
unicórnios, aves misturadas com felinos, dragões, hidras, gigantes com mais
de 13 metros de altura, os lendários Ciclopes, seres com um olho só e outros
com até três olhos, esses seres eram residentes das cidades e colônias dos
continentes da Antártida e alguns de Mu e da Lemúria.

Estes seres se desenvolviam na esfera da Terra para ajudar nos estudos e no


aprimoramento estrutural deles, partindo de um mundo multidimensional
controlado entre 3D e 7D, para estabelecer os parâmetros da estabilidade
genética entre as diferentes dimensões e, com isso, encontrar os pontos de
equilíbrio entre o fluxo de energia do DNA e suas ramificações nas diferentes
dimensões e estabelecer o corpo astral e suas frequências para cada plano
existencial. Este aspecto é muito importante, pois dentro da estrutura social
das Federações existe um intercâmbio multidimensional. O estudo desse
processo nos aspectos clínicos, evolutivos e ascensionais precisavam ser
completamente compreendidos pelos grupos da liderança da Federação e da
Confederação que realizavam o contato com os planos inferiores.

Na verdade, o que se procurava eram as chaves do desdobramento


multidimensional entre os diferentes gradientes de radiação da Matéria
Bariônica e o fluxo de energia emitido pela Matéria Escura e pela Energia
Escura e seus desdobramentos através das membranas de cada universo e das
respectivas dimensões. O processo tinha ocorrido de forma “natural” com a
mão do destino e do fluxo de energia controlada pelos Voronandeck e suas
equipes de Engenheiros Siderais. Os pesquisadores das Federações mais
avançadas buscavam entender esse processo e mesmo com a ajuda dos
membros da Confederação, era necessário a pesquisa empírica e dominar
parte do processo, para com isso obter o êxito no campo da criação de novos
genomas e do controle da evolução dos mundos sob o domínio dos grupos
mais avançados das Federações. Com isso os membros da Ordem Santa
Esmeralda passaram a ajudar e a fazer pesquisas nesse mesmo campo, para
ampliarem as condições de conhecimento e desmembrar questões que
ocorriam de forma análoga no campo gravitacional dos mundos e dimensões
entre 3D e 5D, que demonstravam anomalias em relação a outros padrões
além dessas dimensões.

Portanto, a Terra e mais especificamente os 3 continentes sagrados, eram


laboratórios de pesquisa multidimensional entre os membros da Federação e
Confederação, não apenas no desdobramento da questão genética, mas no
fluxo de energia entre as diferentes dimensões e radiação das partículas
atômicas. Os Portais de matéria tinham uma relação com isso, também de
forma similar aos atuais aceleradores de partícula de vocês, eles elaboraram
esses equipamentos para estudar o fluxo das partículas emitidas e
reconstruídas em um outro plano dimensional.
Existiam diferentes grupos de interesse atuando nos mesmos continentes ou
diferentes projetos e propostas sincronicamente inseridas nos 3 continentes,
mas, especialmente na Antártida, existia outro fator que com o tempo
acabaria por gerar diferenças no desenvolvimento das raças na linha temporal
futura. Esta diferença estava contida na estrutura entre a mentalidade e a
espiritualidade inserida nos projetos de Mu e Lemúria, que eram muito mais
sutis e ligados à natureza do que os seres da Antártida, que eram bem mais
mentais e com uma capacidade de raciocínio lógico e matemático bem mais
apurado.

Inicialmente essa diferença não apresentou maiores problemas, mas depois


que os grupos que ascenderam se foram, o saldo residual possuía menor
gradiente de energia psíquica e luz interna. Essa descendência com o tempo
acabaria entrando em atritos devido às diferentes formas de viver e avaliar a
vida. Os seres residuais da Antártida do processo anterior de ascensão e de
evacuação mundial acabaram por desenvolver uma linha mental e racional
que confrontaria a estrutura Xamânica e espiritualista dos Lemurianos,
criando as guerras e conflitos que envolveu inclusive atividade nuclear
causando a destruição de grande parte de ambos os continentes antes da
chegada dos Nibiruanos. Esses conflitos acabaram gerando posteriormente
uma era glacial e a mudança orbital da Terra, quando os polos acabaram
ficando completamente congelados debaixo de milhões de toneladas de
rochas e blocos de neve. Isso ocorreu por volta de uns 520.000 anos a.C.
antes, portanto, da chegada dos Anunnakis de Nibiru. Depois desse processo
a maior parte dos grupos foi transferida para o plano de 5D ou além,
conforme o seu gradiente de energia e os hominídeos similares aos
neandertais foram espalhados pelo planeta. Nesta marca temporal os
diferentes grupos de Órion, Antares, Sirius, Aldebarã, Andrômeda e
Arcturos, passam a aturar em planos mais sutis e vão gradualmente deixando
o plano 3D para o plano aquático das novas cidades ou mesmo para as
antigas que existiam antes do conflito maior.

Este conflito não estava dentro do esperado, mas determinou a divisão


dimensional da Terra e o desenvolvimento de muitas civilizações
intraterrenas e intraoceânicas. Mas a vida em Mu e na Lemúria continuou,
pois, estes continentes nessa fase foram pouco afetados pelos conflitos
nucleares. O maior fator na verdade, foi o deslocamento angular e alteração
do eixo da Terra, causando essa profunda mudança climática, que persiste até
o presente momento.

Quando ocorreram os conflitos entre alguns grupos radicais da Antártida e de


Mu, a Terra já passava pelos aspectos energéticos e frequenciais da “Zona
Neutra” e pelo Cinturão de Fótons, o que causou alterações na estrutura
psíquica e grandes abalos na estrutura gravitacional devido aos alinhamentos
que ocorreriam nesta fase do planeta. Então, além do conflito que existiu,
ocorreu essa interferência gravitacional que juntamente com as detonações
nucleares acabou por mudar o ângulo do eixo da Terra, criando uma era
glacial que não existia e o continente da Antártida ficou debaixo do gelo.
Essa camada acabou avançando com o tempo até a patagônia e tomou esse
setor como parte das calotas polares do Sul e ao Norte o mesmo processo
ocorreu, com isso os oceanos na Terra baixaram muito devido a retenção de
água na forma de gelo.

A Terra sofreu uma profunda transformação climática e geológica com esse


processo conjunto. Aqui começam os novos paradoxos do fluxo temporal da
Terra, pois grande parte das cidades e civilizações da Antártida acabam se
transferindo para planos intraterrenos e outros desenvolvem tecnologia para
bloquear o congelamento dentro do perímetro de suas cidades, enquanto que
outros migram para outras localidades da Terra e outras ilhas. Estas ilhas
acabariam sendo chamadas de Atlântida pelos grupos remanescentes que
migraram. Esses locais correspondem às ilhas no setor do Caribe, Bimini ou
Triângulo das Bermudas, dentro do atual Golfo do México. Motivo pelo qual
muitas pessoas acreditam ser lá o local do antigo continente da Atlântida. O
outro setor escolhido foi nas ilhas que ficavam de frente para a Península
Ibérica e no setor das atuais ilhas da Madeira e Açores, que também foram
chamadas no passado de Atlântida e depois de ilhas de Poseidon.

Essas ilhas com o tempo acabariam abrigando cidades etéricas e


posteriormente seriam tomadas pelos filhos de Enki e Enlil na ocupação
iniciada entre os 458.000 anos a.C. e 445.000 a.C. de sua contagem,
aproveitando as estruturas já existentes. O mesmo ocorre com a questão das
antigas construções que tinham sido aproveitadas pelos grupos de Torank e
de Shontor ou até antes deles, que eram do período dos Maldequianos e
Nodianos, numa faixa de tempo que remonta mais de 252 milhões de anos
antes, quando a Terra era povoada parcialmente e diversas construções foram
inseridas. Estas construções incluem diversas pirâmides, plataformas de
aterrisagem, edificações, isso no plano 3D e outras em 4D e 5D, durante a
ocupação e evacuação de Maldek. Nessa época os grupos atuantes no Sistema
Solar eram os Maldequianos, Nodianos, Gracianos, Sirianos, Pleiadianos,
Veganianos, Rigelianos e os Canopeanos, que estabeleceram em quase todos
os planetas incluindo Nibiru estruturas e portais de acesso e transferência de
energia, o que em especial tornou Urano e Netuno dois planetas muito
importantes no desenvolvimento de seres etéricos, que eram provenientes da
Constelação próxima à estrela de Polares da Ursa maior. Essa fase temporal
ajudou na colonização de diversos planetas do Sistema Solar, como Vênus,
Marte e algumas luas de Júpiter que possuíam boas condições climáticas para
a vida.

O que ocorreu na Terra e nos outros planetas, foi que no decorrer do fluxo do
tempo e dos saltos temporais, essas estruturas foram reformadas e reutilizadas
pelos grupos que chegavam nesses planetas, para dar sustentação às Casas de
Comércio e ainda ajudar nas emissões de energia de identificação e
localização das linhas de tráfego espacial. Além disso, essas estruturas, sendo
uma grande parte pirâmides, emitem fluxos de partículas que são importantes
para as naves de tráfego das Federações. Gradualmente essas pirâmides
foram reformadas na Terra pelos grupos de forma periódica. Quando os
Nibiruanos chegaram eles encontraram diversas estruturas do passado e até
de seus próprios ancestrais de Maldek, todas em estado razoável ou até
reconstruídas pelos grupos de Torank e de Shontor. Essa parte da história não
é revelada pelos grupos de Enki e de Enlil perante os humanos, para que eles
mantenham a hegemonia e dominação sobre os lulus ou Homo Sapiens que
geraram no decorrer de sua presença na Terra. Eles assumiram a autoria de
muitas das estruturas que reformaram para dar continuidade à sua tecnologia
e poder sobre a Terra e a humanidade que se formava a partir do genoma
pessoal de Enki e posteriormente, dos acasalamentos entre Nibiruanos, Igigi
com os humanos.

Esta fase da presença dos Anunnakis na Terra, que foi parcialmente traduzida
pelo pesquisador Zecharia Sitchin, representa a origem e o fundamento da
civilização terrestre, mas antes deles muitas outras coisas ocorreram no
planeta, contando cerca de 5,2 bilhões de anos, enquanto que a presença dos
Anunnakis remonta cerca de 458.000 anos do seu tempo. Como já foi
comentado, esta questão da idade desses quase 5,2 bilhões de anos de
existência geológica do planeta Terra gera muita confusão, pois os
canalizadores e as entidades passam registros que não se podem contabilizar
pelo mesmo fluxo de tempo linear das pesquisas arqueológicas que a atual
ciência admite como verdadeiras. Existem registros arqueológicos de pegadas
encontradas com mais de 450 milhões de anos, muito antes da Terra possuir
condições atmosféricas e oxigênio respirável para as atuais espécies
mamíferas existentes na atualidade, mas o fato é que os registros existem.
Essas condições fizeram com que diversas canalizações de civilizações que
existiram muito antes da chegada dos Anunnakis de Nibiru, ficassem fora de
contexto quando comparadas aos registros que o pesquisador Zecharia
Sitchin realizou no Iraque, que foi a antiga morada dos Nibiruanos quando
eles chegaram pelo Golfo de Áden nas imediações da atual Somália e
Eritreia, um pouco ao sul do atual Egito.

No contexto da navegação espacial e da tecnologia de salto quântico ou


buracos de minhoca, o fluxo temporal é modificado aleatoriamente nas
primeiras tecnologias que foram desenvolvidas, não conseguindo controlar o
fluxo temporal que se estava buscando estabilizar. Com isso, muitos viajantes
temporais acabaram ficando presos no fluxo do tempo de diversos sistemas
solares na história da navegação do universo, não apenas em Teta, mas em
todos os outros históricos dos aglomerados galácticos. O próprio povo
original do gigantesco sistema Solar da estrela de Antares, foram seres que
originalmente vieram da galáxia de Andrômeda e que usaram Antares como
referência de navegação e acabaram aprisionados no fluxo temporal e
gravitacional dessa estrela que é cerca de 1 bilhão de vezes maior que o Sol
Monmatia, gerando assim as primeiras civilizações e sociedades estelares ao
redor dessa estrela há mais de 7 bilhões de anos do fluxo de tempo terrestre.
A partir desta estela eles fixaram uma nova realidade e império e se
expandiram para diversos setores até se depararem com a expansão
gananciosa do império de Sirius, colocando ambos em conflitos políticos e
militares por muito tempo, até que ocorreu a fusão e colaboração mútua de
ambas as partes. Parte da presença dos grupos de Antares na Terra, tem
correlação com esse fluxo de pesquisa temporal, que foi estabelecido depois
nos três Continentes sagrados, onde uma vez mais os Sirianos estavam
presentes organizando seus interesses.
A própria relação das raças anfíbias com o tempo é bem diferente dos seres
que vivem na atmosfera respirável terrestre, estabelecendo uma linha de
existência diferente, que estava sendo pesquisada na questão do fluxo do
desenvolvimento do DNA entre as raças humanas e humanoides.
Posteriormente esse código foi implantado em dezenas de seres anfíbios,
seres semelhantes aos que vocês denominam de sereias.

Ao longo de seus 5,2 bilhões de anos, o planeta Terra sustentou a vida e os


registros de seres que são a base do código genético de algumas espécies de
planetas primitivos do Sistema de Antares e das colônias do Império de
Antares. Justamente pelo fluxo temporal, seres do futuro da Terra acabaram
inserindo esses códigos no passado da galáxia em distintos planetas, servindo
como um cofre secreto de codificação dos genes originais. Estes grupos de
Avatares vieram em busca desses genes e desse entendimento, para junto
com os outros registros, encontrar o rastro dos Arquitetos do Universo como
são chamados esses seres que no passado longínquo da Via Láctea e das
outras galáxias, inseriram códigos genéticos básicos para a proliferação da
vida, mas com informações de como se chegar até os planos superiores do
gradiente da Matéria Escura e além disso. Parte desses seres são os
descendentes dos Elfos da Terra, que foram criados por Torank e suas
equipes e posteriormente, enviados para outros mundos Morontiais secretos
do conjunto Teta. Na verdade, o círculo se fecha entre a Terra com o futuro e
o passado do universo, como uma das chaves do ciclo criacional dos Filhos
Paradisíacos que inseriram seus códigos através dos planetas Micahélicos e
equivalentes no fluxo da existência, espalhando o seu código genético e uma
programação na linha temporal do universo. Deixando sinais para quem
quisesse seguir e apoderar-se desse conhecimento e passar a ser um
Cocriador na Matéria Bariônica.

Muitas das reações endócrinas do aspecto emocional, estão relacionadas com


o fluxo e percentual do elemento água na vida orgânica, representando uma
das chaves para o estudo e o desenvolvimento das emoções e das reações
endócrinas ocasionadas. Inserir esses códigos e chaves do fluxo emocional a
partir de raças aquáticas nos seres terrestres e no seu desenvolvimento social,
era uma das pesquisas que alguns grupos de Antares realizavam na Terra e
em outros planetas, sendo que alguns estudos eram realizados em parceria
com os grupos de Sirius e de Toliman através da associação com o Comando
Ashtar e as Federações coligadas e eles, que possuem um elevado gradiente
de raças humanas descendentes da original humanidade de Avyor da estrela
de Vega na constelação de Lira. O estudo tinha por objetivo comparar o fluxo
endócrino dos répteis e das raças ovíparas e através do fluxo encontrado nas
raças mamíferas aquáticas, realizar as alterações para desenvolver um fluxo
emocional e psíquico correspondente ao mamífero nas raças reptilianas
anfíbias. Esta pesquisa permitiria a comunicação e a ocupação de centenas de
planetas que eram dominados pelas raças anfíbias reptilianas, que
apresentavam dificuldades de comunicação com outras formas de vida,
planetas ricos em recursos naturais e dentro do campo territorial das estrelas
nas imediações de Antares e da abrangência desse Império. Esta técnica
evitaria guerras de conquista e permitiria a união e parceria, o que seria mais
promissor do que uma guerra devastadora pelo poder.

Pelos caprichos do destino, o planeta Terra apresentava algumas raças dentro


dessa linha de pesquisa, além de outras formas de vida aquáticas primitivas
como Medusas, Água Viva, Caravelas, que representam uma outra linha de
inteligência dentro de planetas aquáticos sob o domínio do Império de
Antares, que no passado foram disputados entre Sirius e Antares. Como parte
desse material genético foi implantado na Terra há cerca de 3 bilhões de anos
pelos antigos Arquitetos do Universo e descendentes da raça dos Elfos da
Terra do futuro relativo. Quando Torank realizava seus experimentos, o
círculo em busca de respostas indicava o caminho da Terra e muitos registros
genéticos acabaram indicando o caminho das pesquisas pelo fluxo de
Táquions que foi descoberto indicando o fluxo genético espiritual através dos
registros e das emissões dos Neutrinos. A tecnologia atingida e desenvolvida
pelas equipes de diversos grupos estelares, entre eles dos Sirianos e dos
Canopeanos, lhes permitiu identificar o fluxo de energia dos Neutrinos e dos
Táquions que realizam a transferência da codificação do DNA entre a
radiação da Mônada e da Alma. Dessa forma foi possível identificar o fluxo
da Energia Escura e de seu desdobramento em outros planos dimensionais,
muito além do que pode ser considerado de Matéria Bariônica pela ciência
atual. Desse ponto, os pesquisadores conseguiram rastrear o fluxo de energia
de universos não existentes no plano material conhecido e fazer a conexão,
mantendo a comunicação e criando portais de comunicação com os seres da
Confederação, partindo de baixo para cima, invertendo a situação que até
então ocorria, onde os membros da Confederação buscavam o contato e a
comunicação com as consciências da Matéria Bariônica.

O grupo dos líderes de Antares liderados por Trom e Kyron, estavam


inserindo novas matrizes genéticas encontradas nos planetas da estrela de
Shaula e do Sistema de Nunki de Sagitário dentro de seres aquáticos e com
isso, extraindo hormônios para produção de compostos e elixires para outras
espécies, que fazem parte dos recursos desenvolvidos por algumas Casas de
Comércio dentro do jogo de poder das Federações e dos Impérios na
conquista de novas capacidades de imortalidade e supremacia racial.

O grupo de Antares está dividido em sete castas distintas dentro dos mais de
70 astros que orbitam essa gigantesca estrela, sendo que estas castas têm
correlação com as diferentes etapas da colonização e expansão das culturas
no processo tecnológico e cultural. Durante a guerra de Órion, os Antarianos
confrontaram os Reptilianos e perderam território, mas em alguns momentos
ganharam outros, além terem colonizado e perdido um planeta próximo à
estrela de Saiph de Órion para o Império Draconiano. A Terra representa uma
ponte futura de retomada do poder e das vítimas dessa guerra que são mais de
30 bilhões de almas aprisionadas no fluxo existencial dos draconianos, que
representam almas gêmeas e fractais de alma dos colonizadores de Antares
antes da grande guerra.

Houve um colonizador ancestral de Kyron que no passado esteve trabalhando


com o grupo de Andrômeda e estabeleceu colônias e pesquisas em cinco
planetas do setor central de Órion nas imediações das 3 Marias e desse ponto
inseriu uma colônia avançada de extração de recursos naturais e minério do
8º planeta da estrela de Saiph, estabelecendo uma colônia que se expandiu e
durou sob seu poder por mais de 30.000 ciclos desse sistema solar, o que
corresponde a mais de 2 milhões de anos terrestres. Até que os Draconianos
chegaram e se apoderaram desse setor e escravizaram todas as formas de vida
que podiam. E o que não podiam escravizar foi exterminado, gerando dessa
forma a grande guerra de Órion. Para alguns dos fugitivos, a Terra foi um dos
locais mais próximos contendo volumes de água satisfatórios, abrigando
assim as primeiras bases de refugiados há mais de 2,4 bilhões de anos do
passado nas profundezas do oceano Pacífico Sul nas imediações do
continente da Antártida, que por casualidade também possui na sociedade
Antariana o registro da cidade da Atlântida em seu subconsciente nos mundos
de Shaula e de Antares. Portanto, mais uma vez o fluxo temporal trouxe
visitantes e pesquisadores para a Terra em busca de respostas e de almas
perdidas, ou melhor, de corpos no plano astral, que tenham ficado
aprisionados nas Bolhas Dakar que foram sendo construídas pelos Xopatz e
pelos outros grupos, quando entraram no domínio temporal da Terra.

A relação das sete castas de Antares com a humanidade se dá nas raças


aquáticas e no fluxo emocional que a água representa nas raças mamíferas e
ao mesmo tempo na profunda ligação com os oceanos que atraem a
humanidade desde os tempos remotos. Os golfinhos, baleias e outros seres
aquáticos fazem parte dessa ligação profunda com a psique humana e com
sua parceria com os Sirianos humanos e Felídeos, gerando uma profunda
linha de conexão etérica e fluida. Os grupos de humanos do espaço, como os
membros do Comando Ashtar e do Comando Estelar, têm essa conexão de
forma astral e em muitos momentos buscam mundos aquáticos para
estabelecer a linha de equilíbrio em relação aos longos tempos isolados no
espaço sideral.

Sirius e Antares na Codificação da Alma


Aparceria que foi criada entre os grupos de Antares e de Sirius, reside no fato
dos antepassados de Antares terem pertencido a uma raça muito antiga e bem
estruturada da galáxia de Andrômeda, possuindo muitas informações sobre o
conjunto de galáxias, e tendo atingido antes da evolução Siriana e Canopeana
as viagens estelares para outros setores, para além do setor de Naoshi e de
Teta. Por esse motivo, mesmo após os atritos que ocorreram de forma isolada
na Via Láctea, os Felídeos de Sirius Alpha chegaram a colonizar mundos em
Andrômeda e outras galáxias, alguns em parceria com Canopus e por isso o
contato com essas antigas civilizações eram em geral, pacíficas. Foi depois de
muito tempo, no auge dos conflitos políticos entre os grupos de Antares e
Sirius Império, que perceberam a semelhança e a origem dos Antarianos das
castas mais antigas, que se estabeleceu um acordo de ajuda para reintegração
entre as castas de Antares com os antigos seres colonizadores que tinham se
perdido no salto temporal e cósmico, sem referência de retorno, passando a
colonizar Antares e outras estrelas próximas. Depois dessa unificação entre
os dois grupos, começa uma nova busca interestelar e intergaláctica, que
acaba trazendo os membros da Federação Intergaláctica para os setores de
Sirius, Antares e Órion, estabelecendo uma nova fase do desenvolvimento
cultural, social e tecnológico entre os grupos de poder.

Os Líderes do Conselho da Galáxia de Andrômeda reconheceram nos


representantes de Sirius Alpha e nos Canopeanos, que chegaram a visitar e se
apresentar perante esse conselho como membros de uma cultura conectada
aos “Espíritos Maiores”, que na verdade eram os membros da Confederação
que estavam ajudando na linha de evolução dentro de alguns grupos da Via
Láctea, sendo os Sirianos e os Canopeanos alguns deles. Dessa forma, devido
à tecnologia empregada em suas naves, os membros do Conselho de
Andrômeda e das outras galáxias inseriram como representantes da Via
Láctea os Sirianos e Canopeanos perante o Conselho Shamuna-Graal de
Naoshi. Este foi o fator que fez com que os Sirianos dessem um salto na
escala evolutiva e no poder político perante as outras Federações da Via
Láctea, justamente por receberem esse reconhecimento e aval do Conselho de
Naoshi que representa as 49 galáxias do cluster local ao qual a vossa galáxia
pertence.

Lógico que este movimento foi arquitetado conjuntamente por Alcon e


Yaslon Yas e suas equipes, para dar início à unificação e intercâmbio do
conjunto de almas e consciências encarnadas dentro das 49 galáxias, criando
uma nova fase de comunhão e fraternidade perante os conflitos que estavam
emergindo com as invasões e guerras de vampirização dos Xopatz e dos
discípulos de Sarathen e outros colaboradores dessa linha de consciência. A
quantidade de Filhos Paradisíacos e de membros da Confederação presentes
no ciclo encarnacional e no ciclo de acoplamento como entrantes estava bem
elevada nessa altura dos acontecimentos de Naoshi, numa linha existencial de
cerca de 4 bilhões de anos passados, mas em outros momentos, algo próximo
a apenas 1,2 bilhões de anos em saltos na linha do futuro relativo da Terra.
Aqui a questão do fluxo temporal não pode ser avaliada como linear como os
humanos a entendem, mas como quantos de energia em momentos isolados
da estabilidade dimensional do universo entre as diferentes dimensões que o
compõe. O conjunto de Naoshi possuía registrado nessa época mais de 14
milhões de Filhos Paradisíacos perdidos, outros 27 milhões em missão
encarnacional para ajudar no desenvolvimento e evolução dos genomas do
plano Morontial para o material, e mais a existência de Filhos Paradisíacos do
fluxo de Anhotak, Salash, Zarkos, Micah, Hamamiz, Emanuelys, enviados
para estabelecer padrões de energia evolutiva, que durante os conflitos com
as linhagens deles mesmos acabaram se corrompendo ao longo dos éons do
fluxo temporal de Naoshi.

Assim, o grupo de líderes da Confederação que vinha da frente de comando


da Supra Confederação em Unversa, capital do Superuniverso de Orvotón,
tinha que estabelecer linhas de trabalho e metodologia temporal para
identificar os fluxos perdidos desses Filhos Paradisíacos e das almas que eles
tinham gerado e criar através do próprio fluxo existencial de Naoshi um
plano de unificação e intercâmbio entre todas essas diferentes e ao mesmo
tempo Mônadas irmãs, dissociadas na realidade material pelo ego, vaidade,
ignorância e falta de consciência.

Dessa forma em cada grupo galáctico foram escolhidos representantes para


gerar essa união estelar e galáctica. No caso dos Sirianos da raça dos
Felídeos, estes foram escolhidos por Yaslon Yas e Alcon, por serem projetos
diretos do Voronandeck Shtareer e os Canopeanos, por serem um projeto
direto de Micah. Dessa forma essas duas raças tinham condições de levar
adiante essa nova fase de unificação e ao mesmo tempo de ampliar as
possibilidades na própria Via láctea e nos planetas Morontiais, que seriam
gradualmente descobertos e mapeados na busca pelo conhecimento e pela
própria verdade de sua existência.

O conjunto de galáxias de Naoshi foi visitado e avaliado por 12 Membros da


Supra Confederação enviados diretamente desde a capital Unversa, com o
objetivo de avaliar a evolução das almas e seus fractais e de entender o
desdobramento que tinha ocorrido com os Filhos Paradisíacos, que tinham se
perdido no fluxo temporal da matéria e realidades paralelas. Estabelecer
projetos e programas de resgate e ao mesmo tempo de desdobramento dos
novos universos que estavam se formando através da capacidade cocriacional
de cada alma no fluxo dos acontecimentos dentro de Naoshi e como isso
afetaria as outras galáxias em cluster próximos. Esse grupo de 12 Almirantes
de Unversa estava acompanhado de um conjunto de membros da Ordem
Goronandeck, Melchizedeck, Lanonadeck e de Tronados maiores, para
estabelecer assim os novos programas dentro do fluxo do tempo desde a
formação de Naoshi até a sua desintegração na linha existencial.

Esse trabalho continua ainda e está inserido no fluxo existencial e


dimensional de Naoshi e de outros 4 grupos de galáxias próximas, que
acabaram sendo afetadas pelo fluxo das energias. Além disso, foi através
dessas equipes que o processo de ascensão social e consciencial permitiu que
seres ultrapassassem 8D e pudessem viver no plano intermediário entre a
realidade do Eu Sou, ao mesmo se fundir e ainda continuar existindo como
sociedade no resgate dos restantes nas esferas mais densas, como ocorreu
com os Canopeanos ancestrais e depois com os Sirianos Alpha da raça dos
Gatos ou Felídeos. O mesmo processo ocorreu com diversos grupos
planetários no conjunto de Naoshi e com isso uma nova realidade existencial
além da matéria Bariônica foi criado com as civilizações que tinham atingido
um plano de consciência e de existência além das limitações da matéria,
muitos passando a representar sociedades Monádicas por assim definir,
sociedades que acabaram se fundindo como uma coletividade ascensa e capaz
de controlar a evolução de outros seres em planos inferiores da matéria
Bariônica do universo. Esta situação deu origem ao que dentro de alguns
livros de ficção é definido como “Super Inteligências” que são as que
controlam os desígnios da evolução das galáxias e de seus aglomerados. Na
verdade, isso é algo bem próximo da realidade, que acabou se formando
graças à presença desses 12 Almirantes ou Chanceleres da Supra
Confederação que deram continuidade ao experimento dos Filhos
Paradisíacos, que acabaram se unificando através das consciências coletivas
ou Super Inteligências.

Quando os Canopeanos transcenderam a matéria e passaram a viver no plano


espiritual como uma consciência coletiva unificada, tornaram-se na verdade
uma “Mônada Canopeana”, algo que até esse momento era inédito dentro da
Via Láctea, mas que já tinha sido conseguido em outras galáxias de Naoshi.
Dessa forma, coube a essa Mônada Canopeana dar sustentação e preparar
seus seguidores para o mesmo caminho. Coube aos Felídeos de Sirius Alpha
gradualmente atingirem essa condição social, passando o comando de seu
império para os Sirianos da estrela de Wezen, que é a segunda em magnitude
de brilho da Constelação do Cão Maior, onde está localizada a estrela de
Sirius.

Com o acesso de Sirius nessa nova fase da evolução, eles passam a


representar os novos Kumaras do setor de Órion e a ajudar na evolução e
orientação dos outros povos, já contando com a influência conquistada como
membros do Conselho de Naoshi. Dessa forma os grupos de Sirius
remanescentes ainda na matéria passaram a receber instruções e orientações
da tecnologia da Alma e do fluxo de energia Taquiônica e dos Neutrinos
como fluxo da identificação da energia da Alma e do próprio Espírito,
iniciando na Terra e nos outros mundos Coloniais uma nova fase na busca da
vida e da espiritualidade. Os Antarianos, como estavam inseridos em muitos
projetos conjuntos depois do fim dos conflitos desde a Convergência Antares,
passaram a ajudar no estudo do fluxo emocional e na codificação genética
das emoções e dos sentimentos pelo fluxo da energia da água e das reações
endócrinas, expandindo essas pesquisas em diversas raças de seus mundos
coloniais. A busca pelo conhecimento da vida e da alma, acabou por
contagiar a todos os outros grupos de pesquisadores e de Federações por
diferentes motivos, é claro.

Por essa questão presente no subconsciente de muitos povos, a engenharia


genética com a busca por respostas para a vida e como a alma se acopla ao
corpo, tem sido um campo pesquisado ao longo da história do universo, pois
essa mágica não possui explicação para a maior parte dos seres
tecnologicamente ativos e, mesmo capazes de cruzar galáxias com suas
naves, eles não conhecem os mistérios do espírito, da alma e como atravessar
o fluxo da existência no tempo e espaço. A Terra tem sido palco dessas
pesquisas muito antes da chegada dos Anunnakis de Nibiru, que inicialmente
eram liderados pelo filho de Anu-EA, que passou a ser denominado de Enki,
até a chegada de seu meio irmão Enlil, que representam ambos os pais da
raça humana terrestre da qual vocês todos são descendentes. A Terra seria
mais uma vez o berço de um projeto para preparar um novo grupo de almas e
espíritos para seu aprendizado na escola da vida e da humildade, onde os
Kumaras secretos, como foi o caso de Ashirion e Sanat Kumara, utilizaram
de sonhos e projeções no plano astral a Enki e seu irmão Enlil, para darem
proteção e continuidade à evolução da espécie humana na Terra.

A Terra sempre possuiu realidades paralelas além da visibilidade normal


existente no plano do 3D e do astral que vocês julgam ser 4D, sustentando
planos paralelos de vida e de consciências que fazem parte dos diferentes
planos de existência das esferas da espiritualidade, como é o caso dos
distintos níveis internos da Fraternidade Branca e da Cúpula de Cristal, que já
existiam mesmo antes da chegada dos Anunnakis. Eles nunca perceberam e
se achavam os únicos donos do planeta durante o princípio de sua mineração
e problemas internos com seus descendentes, que acabaram por gerar parte
dos conflitos provocados por Marduk e Inanna, colocando a sociedade
humana sob o jugo das religiões devocionais e o aprisionamento
reencarnacional.

Foram justamente os representantes de Sirius que idealizaram e montaram


parte dessa outra realidade sutil no campo dimensional da Terra, com a
posterior ajuda dos grupos de Torank, Shontor e outros comandantes
estelares. Mas no passado, quando a Terra foi formada estruturalmente do
material da estrela de Sirius, foi implantada a ideia e energia Micahélica, para
criar esta realidade espiritual paralela que a mantivesse permanentemente
conectada às esferas do plano espiritual além da matéria Bariônica.

Este diferencial que a Terra possui tem correlação com outros mundos e
astros, atraindo de forma mágica muitos comandantes e grupos estelares,
como ocorreu com os primeiros e posteriores comandantes de Antares
mesmo antes do contato com os grupos de Sirius. As emanações de energia
existentes no plano espiritual além do fluxo da materialidade, equivalem a
pulsos de consciência abstratas, que acabam por atrair a mente lógica e
intuitiva das diferentes espécies, uma característica dos planetas que possuem
diversas realidades paralelas.

O continente da Antártida possui desde muito tempo instalações dos


primeiros visitantes e inseminadores do plano de Micah e dos Kumaras,
desde que a Terra foi extraída gravitacionalmente pelo alinhamento de dentro
da estrela Sirius. Já nesse momento na sua crosta, nas camadas mais
profundas, foi instalada uma cidade e base secreta de seres de 9D de Sirius
Avaara para estabelecer o plano futuro dos Kumaras e de Micah. Desde
então, antes mesmo da massa colossal de rochas e magma em processo de
solidificação ser transferida para a órbita da estrela Sol Monmatia, já existia
um propósito sendo preparado para estabelecer frutos na sua posição dentro
do Sistema Solar de Monmatia. Essa cidade ou coração que foi inserido,
passou a gerenciar os desdobramentos da multidimensionalidade consciente
dentro das esferas etéricas da Terra e ajudar na configuração de sua geologia
conforme a chegada dos Engenheiros Cósmicos, para estabelecer as etapas
dos ajustes climáticos e geológicos que cada fase deveria colaborar na
formatação da vida e do acoplamento das almas que deveriam ser
implantadas nas distintas fases da Terra. Dessa forma, a Cúpula de Cristal do
plano espiritual seria formada e estabelecida como coordenadora e
observadora dos diferentes fatores da evolução da Terra em sintonia com os
interesses do plano espiritual da Confederação e dos outros grupos de
comando da Via Láctea, que já se encontravam despertos para um patamar
além da tecnologia e da materialidade.

Portanto, seguindo este conceito, traçar uma linha de acontecimentos e


envolvimento dos visitantes e colonizadores extraterrestres ao longo da
história do planeta Terra é bem complexo, pois a maior parte se sentiu atraído
pelas vibrações emanadas da consciência dos seres existentes nos outros
planos superiores de frequência em relação ao plano material onde viviam.
São as chamadas dobras de tempo e dimensões além da realidade material
que se entende por 3D até 5D onde a maior parte dos visitantes reside dentro
do contexto tecnológico das Federações. No plano sutil podemos definir que
existe uma outra rede de contatos, linhas de navegação e transporte de
energia e de consciência que viajam pelos planetas sem o uso de naves, como
ocorre com as civilizações menos desenvolvidas espiritualmente. E dentro
desse conceito, existem milhares de planetas que servem de base e habitat
para essas culturas, como ocorre com a Terra para os grupos mais evoluídos
de Sirius e de outras moradas, sustentando assim um plano paralelo superior
de vida e de consciência além da matéria convencional e do desenvolvimento
tecnológico que vocês empregam até o momento. Por exemplo, a herança dos
Anunnakis, pois seus aparelhos são extremamente semelhantes aos deles no
que diz respeito aos helicópteros, aviões, submarinos, foguetes, ônibus
espaciais e outras estruturas que foram copiando e “inventando” ao longo do
tempo e do desenvolvimento tecnológico.

Já as realidades que foram inseridas na sociedade de Mu e da Lemúria, como


foi relatado até o momento, se baseavam mais no fluxo da energia emocional
e na ligação com os reinos invisíveis, de acordo com o que se pode ver e
quantificar tecnologicamente pelos fatos científicos. Como a base da
percepção foi focada em outros planos, as sociedades que floresceram em Mu
e na Lemúria e em grande parte no continente da Antártida, conseguiram
superar as fases difíceis que a Terra passou ao longo do tempo, nos ajustes
geológicos e nas complicações gravitacionais do fluxo da Rota Hexagonal e
das perturbações que periodicamente ocorrem no Sistema Solar com os
alinhamentos e cargas gravitacionais que se formam, colocando o plano
existencial de 3D e 4D em conturbados sismos e ajustes geológicos.

Como os grupos de Antares e Sirius tinham interesses comuns na busca pelo


entendimento do fluxo emocional e psíquico desde os pulsos da rede neural
das algas até os seres mais complexos como os mamíferos anfíbios e
aquáticos, foram instaladas cidades e bases de pesquisa nos oceanos e nas
profundezas do planeta, dentro daquilo que poderia ser chamado de oceanos
internos da Terra, que representam em alguns casos os aquíferos subterrâneos
além das camadas superficiais da crosta, muitos abaixo do solo marinho,
sustentando vida e cidades protegidas do acesso humano. Por esse motivo
que a Terra possui diversos portais, sendo que os 12 portais dispostos na
superfície como é o caso do Triângulo das Bermudas e outros espalhados, são
fendas dimensionais no campo eletromagnético e gravitacional das
dimensões da Terra, abrindo passagem para diversos outros planos além d3
3D e 4D. No continente da Antártida existem muitos portais desativados no
momento, mas que faziam parte dessa rede de comunicação e de sustentação
da vida nas esferas superiores, permitindo acesso às realidades intraoceânicas
e abaixo do solo marinho, que são cidades localizadas num plano de 6D e 7D.

Estes planos têm correlação com os habitantes dos planetas mais sutis do
Sistema Solar e de outros sistemas, como Deneb de Cisne, Kyron de Antares,
Ashirion de Sirius Alpha, Oberon de Sirius e Órion, além da realidade dos
Kumaras e de muitos dos Ciclopes que vieram à Terra desenvolver a sua
linha de atividades em prol da vida e da evolução dos projetos para
aprenderem a ser Cocriadores e portadores dos segredos da vida. O próprio
meio aquático desenvolve uma percepção sensorial mais refinada e ligada à
mãe natureza, situação que tinha que ser explorada de forma a estabelecer
uma decodificação da relação dos elementos químicos externos com as
reações químicas internas de cada ser, e com isso poder estabelecer a relação
do fluxo das energias do DNA entre o plano material físico e os outros planos
da Matéria Bariônica e das realidades astrais correspondentes a cada
dimensão física. Na verdade, a busca pelo entendimento entre plano físico
mais denso e seus planos sutis adjacentes em cada linha da materialidade,
completaria o entendimento do plano astral multidimensional para cada plano
da vida. A Terra estava sendo mapeada e semeada em diferentes linhas de
tempo, espaço e dimensões, onde em cada uma existia uma realidade de
plano astral e telúrico, desenvolvendo vida própria seguindo uma linha
espiritual desconhecida. Esse desconhecido foi um dos maiores aspectos de
motivação e pesquisa que acabou deixando esses pesquisadores na Terra
durante milhares de anos, que com o tempo entraram na linha da percepção
dos seres da imaterialidade da Confederação e da vibração de sua própria
alma.

Comando Ashtar na Terra


Com a presença de dezenas de membros da Ordem Kumara na Terra, e sendo
o Sistema solar da estrela de Alpha de Centauro o mais próximo de nossa
órbita, tornou-se natural a presença de pesquisadores e visitantes para estudo
da Terra e dos outros planetas habitados na órbita dessa estrela. No entanto,
os planetas de Toliman, como já foi chamada essa estrela, têm um processo
colonial e espiritual incomum com a Terra, que foi a presença do “Espírito-
Alma” do Filho Paradisíaco Micah. Na contagem de tempo linear da Terra,
há cerca de 2,5 milhões de anos, a Alma de Micah encarnou dentro da
sociedade humana de Toliman e de seus três planetas habitados através de um
comandante que libertou essa sociedade do declínio e de uma guerra de
extermínio. Esse comandante era chamado de Ashtar Sheran, que no contexto
da evolução desse Sistema Estelar, possui a mesma correlação de Jesus Cristo
na Terra para os humanos.

Essa sociedade foi transferida para semear esse Sistema Solar pelo
Comandante Onara, que salvou a espécie humana da extinção quando os
Draconianos atacaram o planeta Avyor de Vega, implantando assim uma
nova possibilidade para os humanos dentro do Sistema de Toliman. Depois
de unificar a civilização e estabelecer normas de evolução e de convivência
entre os três planetas que eles mesmos colonizaram, veio o processo de
expansão estelar e contato com as distintas federações e as parcerias com
Sirius e com os membros da Ordem Kumara. Gradualmente essa sociedade
passou a viver entre os planos de 3D até 6D e unificar esforços para a
proteção da raça humana e seu desenvolvimento, existindo uma grande
parceria entre Torank, Shontor e Ashtar ao longo dessa parceria. A Terra
acabou sendo simplesmente uma extensão do interesse de pesquisas e de
extração de recursos naturais na rota das naves de mineração e pesquisa da
Federação de Toliman.

Existe uma relação profunda entre a Ordem Kumara e parte dos membros do
Comando Ashtar que vieram para a Terra e para muitos outros planetas,
como representantes da Federação, buscando unificar as civilizações e
estabelecer as linhas de fraternidade e compartilhamento social e tecnológico.
O primeiro planeta que o Comando de Toliman visitou e estabeleceu suas
linhas avançadas, foi na verdade Vênus, que apresentava interessantes
aspectos de pesquisa e colonial, semelhantes aos dois planetas colonizados
dentro do próprio sistema de Toliman. A chegada em Vênus ocorreu há mais
de 25 milhões de anos, justamente pelo salto temporal que eles deram ao
realizar a viagem através de Portais Estelares (Stargate) e não em naves
convencionais atravessando o espaço, como as sondas de vocês fazem
atualmente. Dessa forma, eles escolheram uma linha existencial de tempo
onde o planeta Vênus estava novamente apto para vida, depois dos
acontecimentos de Maldek que muito tempo antes já tinha inserido uma
colônia. O planeta Vênus passou a fazer parte da colônia principal e partindo
desse ponto ocorre a pesquisa e a expansão para os outros planetas,
colocando a Terra como o segundo planeta de interesse no fluxo de pesquisas
e interesse de colonização habitacional, já com a parceria dos Kumaras de
Sirius.

Gradualmente os ajustes fizeram com que Vênus e Terra se assemelhassem e


acabassem sendo designados de planetas irmãos, por terem tamanhos e
condições equivalentes. A vida humana foi implantada novamente pelos
grupos de Toliman sob o comando ainda direto de Ashtar Sheran, que logo
depois dessa fase da sociedade de Toliman, ascensionou para outras esferas
de consciência e tornou-se um Mestre Ascenso nas esferas do plano espiritual
dessa sociedade e, posteriormente, acabaria por se fundir no campo telúrico
da energia do Arcanjo Miguel nas esferas superiores.

Foram construídas pontes transmissoras entre Vênus, Terra e os demais


planetas pelas equipes do Comando Ashtar, como passou a ser chamado em
homenagem a esse grande Mestre e salvador da sociedade de Toliman. Esses
transmissores realizavam o intercâmbio e teletransporte entre os principais
planetas do Sistema Solar e posteriormente diretamente com Toliman e com a
rede de transmissores que foram instalados em diversos planetas sob o
domínio e administração do Comando Ashtar. Esta rede de transmissores
estabeleceu a coligação e colonização de muitos planetas e no caso do
Sistema Solar a chegada dos grupos das Federações, seres humanos que
buscavam planetas como refúgio dos conflitos com os reptilianos de Draco e
de Rigel. Como a proximidade entre Toliman e Terra é de aproximadamente
4,5 anos luz, ambos se encontram muito próximos à “Zona Neutra”, portanto,
ambos acabam ficando na linha de conflito, motivo pelo qual Ashtar traçou
linhas de ação entre essas órbitas e a “Zona Neutra”, para estabelecer a
posição dos Stargate de fuga e de bloqueio para as eventuais frotas inimigas.

Com o tempo e evolução dos acontecimentos galácticos, Torank acabaria se


tornando um grande amigo e parceiro de Ashtar no palco político, no
comando de civilizações que eram perseguidas pelos draconianos, realizando
em conjunto muitas tarefas não apenas na Terra, mas ao longo de dezenas de
sistemas solares em conjunto, ampliando o gradiente de sobrevivência da
espécie humana diante dos ataques e extermínios que os draconianos tinham
imposto aos humanos no passado relativo. Como ambos os planetas Terra e
Vênus possuem campos eletromagnéticos semelhantes, foi possível
estabelecer pontes de transporte e de comunicação gravitacional sem
problemas e com isso gerar o intercâmbio da fauna e flora e de outras formas
de vida.

Lembramos a vocês que a situação atual atmosférica e geológica de Vênus foi


o resultado da guerra contra os Draconianos que invadiram ao Sistema Solar
na faixa de 16 milhões de anos e conseguiram destruir a vida biológica em
3D e 4D desse planeta, motivo que fez com que o Comandante do Conselho
desse planeta e sociedade na época transferisse para a Terra parte de sua
sociedade. Esse comandante é conhecido na Terra como Sanat Kumara. O
planeta Vênus foi assolado por uma guerra atômica, passando pelo
Armagedon final e tendo extinta sua vida nos planos inferiores, sobrevivendo
apenas aqueles que passaram a viver nas esferas intra-venuzianas a mais de
40 km de profundidade, dando origem a uma nova fase da vida e evolução
dessa sociedade humana, que era uma extensão das colônias de Toliman.

Parte dessa sociedade veio viver na Terra no que poderia ser chamado de 4D
e 5D, fundando uma nova linha de existência fora do alcance da detecção dos
draconianos que foram expulsos, mas apenas depois do final fatídico do
planeta e da morte de bilhões de seres humanos e animais, com o extermínio
da atmosfera que sustentava oceanos e vida tão ampla como a Terra. Ambos
os planetas eram muito similares na sua estrutura geológica e climática,
possuindo fauna e flora similares. Muitas das construções que a Terra
recebeu eram réplicas das que existiam em Vênus e outras da Terra possuíam
réplicas em Vênus. Algumas cidades de Mu eram na verdade réplicas das
antigas existentes em Vênus. O líder Kumara de Vênus Sanat Kumara trouxe
alguns milhões de venusianos em sua nave Siriana-Venusiana Shamballa,
para estabelecer uma nova colônia na Terra temporária para alguns e
definitiva para outros, que posteriormente seriam realocados pela Federação
de Toliman e de Sirius. Chegando na Terra eles encontraram as antigas
civilizações de draconianos positivos que tinham evacuado suas civilizações
do setor de atrito e conflito entre Thuban e Rigel de Órion, estabelecendo na
Terra a sua nova civilização de Dragões alados e anfíbios, que também são
chamadas no passado de Hidras. Esta raça que ajudou na derrota final dos
atacantes dentro do sistema solar, deu suporte e ajuda aos chegados de
Vênus, estabelecendo um laço pacífico de ajuda mútua.

Aqui reside a lenda de Oxalá que trouxe seus orixás para criar uma nova
humanidade, que na verdade eram os descendentes humanos de Vênus e dos
outros mundos como os planetas de Toliman, que já vinham com o código
genético humano desde a sua origem em Avyor de Vega. A Terra vem
sustentando projetos e seres refugiados há milhares de anos e com isso
reconstruindo novas e antigas civilizações que se perderam no fluxo do
tempo multidimensional que o planeta sustenta, gerando ainda mais confusão
na linha do tempo que vocês procuram montar de forma linear, assim como é
a vida de vocês no plano 3D físico.

Em cada ciclo que a Terra sustentou novas civilizações dentro de suas


distintas etapas geológicas, diversas realidades paralelas foram constituídas.
Estas realidades foram unificadas durante os experimentos de Torank e suas
equipes na faixa temporal entre 2,3 milhões de anos até os últimos 570 mil
anos, pouco antes da chegada dos Anunnakis de Nibiru, estabelecendo a
transferência de almas e de seres para as novas realidades estabelecidas nas
outras esferas além da fisicalidade 3D na vibração que os Anunnakis Alalu e
Enki encontraram quando chegaram cerca de 458 mil anos do seu tempo,
encontrando basicamente além de animais os hominídeos neandertais e outros
similares, que também foram empregados em suas pesquisa dando origem as
diferentes raças.

Entre esse fluxo de tempo de 2,3 milhões de anos e os últimos 570.000 anos,
foram unificados e ao mesmo tempo cada plano existencial foi
compartimentado, para poder encaixar e dar sustentabilidade a um processo
de simbiose entre as diferentes espécies e raças que já tinham atingido uma
alta consciência e capacidade de raciocínio e evolução espiritual e intelectual.
Este trabalho foi realizado pelos grupos de Kumaras e Comandantes que
estavam dispostos a ajudar nas distintas fases de elaboração dos projetos que
estavam sendo estabelecidos e dos projetos sendo transferidos para a Terra
por ordem do Conselho das Federações e Shamuna, estabelecendo uma nova
linha de comunicação entre a Terra e esses mundos através do fluxo da
radiação dos Neutrinos e da malha Taquiônica que estabelece a ligação
psíquica e espiritual da Alma e do Espírito entre os universos. Os
representantes do Comando Ashtar foram inseridos nessa fase dos ajustes da
Terra e na transferência de diversos projetos de outros sistemas estelares que
se encontravam também em linhas críticas com a “Zona Neutra”,
estabelecendo assim um ponto mais concentrado de interesses e de defesa
contra os ataques e infiltrações dos grupos opositores rebeldes. Apesar do
Sistema Solar ficar nas imediações e em determinados momentos dentro da
“Zona Neutra”, existem outros sistemas em situações mais complicadas,
devido a presença de sistemas opositores nas imediações em poucos anos luz
de distância de sua posição. Assim o Sistema Solar foi escolhido por vários
fatores além da energia de Micah estar presente na radiação da Terra e Vênus
também, de forma similar.

Os habitantes de Vênus assim como de outros sistemas que tiveram a origem


da civilização humana no planeta Avyor, acabaram projetando planos e
realidades em paralelo para garantir a sobrevivência frente aos constantes
ataques e conflitos com os Insectoides e posteriormente com os draconianos,
que acabaram se tornando os maiores rivais no palco do poder estelar. Com
isso grande parte dos segredos de Vênus foram inseridos nos bancos de dados
da nave Shamballa e transferidos para a Terra e posteriormente, com a fusão
entre Shamballa e Agartha, acabariam por fundamentar a nova capital dos
mestres e da Ordem Kumara na Terra no plano de 5D. Inicialmente na órbita
externa e depois em uma cidade intraterrena nas imediações do núcleo da
Terra nas proximidades do Sol interno, se tornando a nova base operacional
da Cúpula de Cristal em paralelo com outros templos.

A Terra passa a ser nessa frequência a continuação da vida dos remanescentes


de Vênus, que transferiram seus códigos e segredos em conjunto com as
equipes de Sirius e de Toliman, tornando a Terra uma extensão desses outros
mundos e ativando a rede de transmissores de transporte de matéria e energia,
que na linha temporal os seres de Toliman, passariam a fortalecer e proteger
quando o Comando Ashtar assumisse parte dos contratos com a Terra e seus
habitantes multidimensionais. Nessa fase dos acontecimentos, ocorre o que
poderia ser definido como transferência de carma entre os mundos mais
precários de Sirius, Toliman e posteriormente de Plêiades para a Terra, para
com o tempo realizar a transferência das almas e dos exilados dos mundos
comprometidos desses setores da Federação, criando a condição da
transferência de exilados de Capela, Tau Ceti, Boronak e de outros mundos
numa linha temporal que na linha humana começa entre 87.000 a.C. até o
presente momento. Antes dessa linha de tempo as almas não eram
propriamente exiladas, mas provenientes de mundos em evolução ou conflito,
dentro de uma linha aceitável de consciência. Já este último grupo é
simplesmente o pior do pior que estava a mercê de um mundo capaz de
realizar a transmutação pelo amor ou pela dor e infelizmente, o valor
numérico desses indigentes espirituais da federação é muito superior à
capacidade que a Terra possui de realizar a tarefa de transmutação e despertar
da consciência. Aqui reside o conhecimento e entendimento de algumas
linhas dos Iluminattis e outras organizações em planejarem um desencarne
em massa, para reduzir o número de humanos encarnados, pois já há muito
tempo o líder Anunnakis Enlil previa uma superlotação de seres sem
qualificação no planeta.

Percebam como existem focos de informações de determinados centros de


poder na Terra, que acabaram por mudar as linhas da história e no caso atual,
de coordenar as linhas da política controlada pelos Xopatz e Reptilianos que
são os verdadeiros governantes da sociedade terrestre, buscando mil e uma
artimanhas de controle e dominação social, entre elas o medo, como forma de
controle sobre a humanidade.

A Terra herda informações e parte da civilização de Vênus e passa a sustentar


uma nova falange de Kumaras e humanos descendentes de Avyor e dos
mundos humanos de Toliman, Sirius, Plêiades, Deneb e de Maldek, inseridos
pelo processo encarnacional nesses Mundos até chegarem à Terra.
Novamente uma ciranda temporal de almas no processo encarnacional chega
até a Terra e mais de 16 milhões de anos pela contagem terrestre,
estabelecendo as bases de pelo menos mais 4 grandes civilizações no plano
astral que seriam usadas como base para fundarem novos processos com a
chegada de Torank e posteriormente de Ashtar e Shontor, fundamentando
novos desígnios para a Federação Intergaláctica.

Este jogo estava sendo controlado pelos seres das altas esferas, onde a grande
parte dos comandantes abaixo de 8D não possuía entendimento e muito
menos conhecimento, achando que estavam trabalhando somente para as
questões políticas e estratégicas da Federação local. De certa forma, a Terra
estava dividida em dimensões e em castas no que se refere ao entendimento e
às informações disponíveis, existindo na verdade diversos níveis de
informação e acesso à verdade relativa, para atender a cada plano existencial
no fluxo do tempo. Somado a tudo isso existe um outro fator real que poucos
levam em consideração, que é relativo ao poder cocriacional de cada alma
encarnada ao produzir Formas Pensamento e Formas Sentimento, gerando
situações e moldando o seu plano astral, gerando ainda maiores fatores de
complexidade em cada realidade existencial da Terra. Situação que é
extremamente delicada e ao mesmo tempo uma massa de controle através da
mídia e dos programas de medo e violência que são inseridos na estrutura da
sociedade.

As almas de Vênus tinham em seu inconsciente o medo da guerra e ao


mesmo tempo o preconceito contra os draconianos e raças aparentadas, pois
ao empregarem armamentos nucleares causaram a destruição de Vênus de
forma devastadora.

Esta situação se somou a outro fator, que na linha de ancestralidade de


Maldek, Avyor, e de muitos outros planetas de Órion e de Plêiades, essa
situação já tinha ocorrido e grande parte dessas almas estavam novamente
inseridas em um mesmo planeta, chegando-se à conclusão que o padrão
mental e psíquico dessas almas estava atraindo essas mesmas repetições.
Portanto, os mestres Kumara começaram uma campanha e para reverter essa
condição de memória celular e espiritual para alterar essa possibilidade na
Terra. Um trabalho realmente intenso foi assumido por centenas de Mestres e
líderes, para transmutar a consciência e a percepção dessas almas na Terra,
passando a gerar o movimento de ascensão para esferas além de 5D ao
eliminar esses antigos padrões.

Nesta fase dos trabalhos, os membros do Comando Ashtar viajantes do tempo


como Arquel, Oberon, Ashirion, Palas Athenas, Surya, Astreia, Minerva,
Mestra Nada, Zoroastro, Hilarion e muitos outros, entraram no fluxo
temporal da Terra para ajudar na reversão desses registros e garantir o
desenvolvimento de uma nova sociedade de 6D ou mesmo além disso,
garantindo uma nova frequência Kumara dentro dessa linha existencial. Essa
seria a base do que Torank e as 7 Castas encontrariam milhões de anos
depois, para um novo projeto dos Filhos Paradisíacos quando se iniciaria a
nova fase na faixa dos 3,2 milhões de anos a.C., quando começamos a narrar
parte deste livro.

Novamente o pêndulo temporal se faz presente na Terra, para estabelecer no


fluxo do tempo novas civilizações e dar continuidade ou superar situações
inacabadas. Muitos dos aspectos que a sociedade está vivendo no momento
atual é reflexo do passado e de antigas civilizações, onde suas antigas almas
começaram a encarnar dentro da sociedade, trazendo recordações e passando
a atuar dentro de ações desarmônicas, como demonstra a humanidade no
momento. Uma humanidade desencontrada e perdida em quase todos os
parâmetros desde a espiritualidade, politica, ética, finanças e como um todo,
as famílias perderam suas bases, o amor, a fraternidade e o respeito próprio.
Tudo reflexo de um passado de conflitos e medo originado em outros
sistemas próximos.

O passado, presente e futuro se encontram sempre e acabam por realizar um


fluxo cruzado de transferência de informações, que se reflete na sociedade e
na evolução dos seres que estão buscando o conhecimento e o poder. Quando
uma Alma fica impregnada com uma experiência e não consegue absorver na
totalidade essa situação e a transcendendo, acaba ficando aprisionada, ficando
por assim dizer “viciada” nessa energia buscando repeti-la. Esta condição
causa um efeito de recorrência encarnacional para viver as mesmas situações
com seres semelhantes ou até mesmo as mesmas almas em realidades no
fluxo temporal.

Esta condição era desconhecida para os Kumaras e para uma grande parte dos
pesquisadores e até mesmo para a maior parte dos membros da equipe da
Supra Confederação, pois eram experimentos novos que empregavam o livre
fluxo temporal. Nunca se tinha ouvido falar ou admitido que uma Alma
pudesse ficar impregnada com a informação da consciência do corpo
utilizado ao ponto de ficar aprisionada nas emoções e nas sensações,
principalmente na questão do poder e de situações traumáticas. Estas eram
novas informações que ainda estavam dentro das possibilidades, não dos
fatos comprovados até esse momento. Quando os Kumaras começaram a
desenvolver levantamentos estatísticos do gradiente de almas encarnadas nos
planetas com maior índice de conflitos, a evidência de recorrência foi
marcante. Esses Kumaras e outros membros do grupo dos Goronandeck e das
equipes da Confederação realizaram um levantamento do fluxo de energias e
emissão de radiação proveniente dos sentimentos e emoções vivenciadas em
cada momento relevante desse grupo de alguns bilhões de almas e de fractais
de almas, o que significa entrar no fluxo temporal da existência e realizar
uma operação de avaliação e estudo. Aqui a presença das equipes superiores
de Vênus e do Comando Ashtar são fundamentais, pois este era um assunto
que colocavam em questionamento a evolução de bilhões de humanos dentro
de suas civilizações, com severas perdas e cicatrizes dos conflitos passados
nas guerras e inclusive da destruição de seus planetas de residência.

O Comandante Ashirion estava à frente de certos estudos da recorrência da


Alma, junto aos líderes mais antigos e experientes da Cúpula de Cristal e
junto a Sauron e aos Dragões dos 7 Raios primordiais, estudando o mesmo
efeito dentro do registro de Alma e da consciência das Almas encarnadas
dentro da raça dos Dragões nas diferentes frequências e raças da dualidade,
para fazerem juntos o levantamento do efeito de recorrência nas espécies
envolvidas na Terra e outros planetas. Posteriormente, este estudo foi levado
até o alto Conselho de Shamuna e nas outras instancias, até se tornar assunto
oficial da capital Unversa, onde o Conselho dos Anciões de Dias e Último
dos Dias teria que ser ouvido e investigado na questão de seus registros de
informação do processo de fusão das Almas com a Supra Mônada, situação
que incluía o estado maior dos Voronandeck de Unversa. Aqui começava o
entendimento do porquê que alguns Filhos Paradisíacos estavam aprisionados
em determinadas frequências, pois no passado relativo do fluxo temporal,
antes da formação da Matéria Bariônica, esses fractais desses Filhos
Paradisíacos antes de atingirem essa configuração eram Mônadas. E os
fractais destas Mônadas, vivendo experiências e evoluindo, tinham ficado
com um registro muito elevado dos momentos marcantes nesses
desdobramentos, gerando o efeito de recorrência infiltrado no meio de muitos
outros aspectos bons e ruins, dentro do contexto da evolução. Quando esses
Filhos Paradisíacos entravam novamente no fluxo da Cocriação, mas desta
vez como mestres ou Pai de fractais que eles mesmos sustentavam, o efeito
da recorrência acabava encontrando linhas de fluxo neural na memória dos
átomos e dos anti-átomos da Energia Escura que compõe a sua estrutura na
existência além da materialidade, como se existisse uma radiação ou uma
carga de informação que buscava esses efeitos de recorrência. Aqui começa a
explicação de como a dualidade em alguns casos é mais intensa do que em
outros. E como que fractais e almas de um mesmo Eu Sou e posteriormente
de uma Mônada reagem diferentes uns dos outros na questão da dualidade
nos processos da materialidade.

Nesta fase dos acontecimentos, as funções dos grupos de pesquisadores da


Ordem Kumara são alteradas para avaliação e estudo do fluxo da dualidade
em cada Alma e na transmissão das emoções entre o corpo material, seu
DNA e a consciência, estabelecendo uma linha de estudos inéditos até essa
fase da história dos grupos Kumaras que vinham desde o Império Siriano e
dos outros grupos envolvidos. E nesta fase, a Terra era novamente um
canteiro de pesquisas e ao mesmo tempo o setor onde esta descoberta tinha
sido confirmada. Esta situação atraiu para a Terra dezenas de novos visitantes
interessados nesta nova revelação, seres tanto da Confederação, como da
Federação Intergaláctica, Kumaras, Ciclopes, Lanonadecks, Goronandecks,
Melchizedecks, enfim, um grupo bem diversificado, além dos exploradores
cósmicos que se encontravam já na frequência de 6D até 8D. Eles começaram
a solicitar acesso para a Terra através da intervenção da Federação
Intergaláctica ou do grupo de Sirius, Canopus, Órion, Sagitário e Antares,
criando uma nova situação política não prevista até esse momento, expondo a
Terra por ser um planeta Morontial com radiação do Filho Paradisíaco
MICAH.

Esta situação gerou nas esferas mais densas especulações sobre a relação da
Alma com o corpo e o seu material genético, gerando nas outras facções
opositoras o interesse pela pesquisa genética do desdobramento do DNA e
seu fluxo de energia até se chegar na Alma. Foi por essa situação que os
Draconianos promoviam abduções e pesquisas genéticas com os povos que
eram aprisionados ou controlados pelo seu império ao longo de dezenas de
sistemas estelares da Via láctea e os grupos remanescentes da galáxia de
Arconis. O interesse estava focado no que é realmente a Alma e a sua
estrutura genética e energética no desdobramento dos outros setores do
universo invisível. Este é o momento quando a ciência e tecnologia dos
Draconianos e de outros povos começam a decodificar o que a ciência de
vocês chama neste momento de Matéria Escura e Energia Escura, que são na
verdade denominações científicas, aleatórias, por falta de uma explicação
plausível mais profunda. Que implica na questão do Multiverso, ou seja, que
o vosso universo material faz parte de uma rede imensa de outros universos
que coexistem em dimensões paralelas intercaladas, através do fluxo das
membranas entre cada dimensão. Este assunto ainda está sendo avaliado e
tem sido aceito como uma teoria matematicamente plausível e coerente
dentro dos estudos e da caótica explicação do Big Bang, pois a origem do
universo não se sustenta com as evidências da Matéria Escura, Neutrinos e
recentemente dos Bósons.

No contexto das raças com tecnologia mais avançada que a de vocês neste
momento, o processo foi similar ao que vocês estão vivenciando na
descoberta científica de outros universos, mas compreender como encaixar
uma Alma e seus desdobramentos é algo bem mais complexo de ser
realizado. A Terra e muitos outros planetas tornaram-se postos avançados de
pesquisa e estudo da matéria e da antimatéria em diferentes gradientes, o que
inclui a criação de Portais Estelares na tentativa de elucidar o quantum de
energia entre cada universo e suas possíveis membranas de estabilidade entre
cada dimensão. O Hiperespaço foi um dos setores vasculhados e empregado
para essa pesquisa, ampliando ainda mais a tecnologia das Bolhas Dakar ou
Daktarin nas esferas da tecnologia militar dos Draconianos.

Com essa situação o multiverso da Terra acabou sendo delineado de forma


mais ampla e com isso se processava a formação das 13 realidades paralelas
originais partindo desta fase dos acontecimentos na Terra, situação que
Torank iria dar continuidade muitos milhões de anos depois pelo fluxo
temporal dos humanos. No entanto, Torank nessa faixa temporal estava
trabalhando no setor de Avyor e de Aldebarã resgatando almas e corpos
astrais perdidos nos conflitos, construindo novos mundos para salvar e
colocar esses seres no processo encarnacional. Na mesma época que o
planeta Vênus foi atacado e devastado, outros focos da guerra estavam em
pleno andamento nos setores de Órion, Plêiades, Aldebarã, El Niyat, Nodia,
Rigel, Saiph, Meissa, Thuban, Vega e nas 3 Marias. Focos isolados, porém,
devastadores, onde Torank e os outros comandantes como Shontor, Gadman,
Arquel, Oberon, Ashtar, e os membros da Confederação procuravam resolver
situações ou se posicionavam na linha de combate quando necessário.

O conflito que afetou o planeta Vênus estava em ressonância com vários


setores do aglomerado de Órion. Os grupos de Xopatz e Draconianos ligados
diretamente a Sarathen, procuravam inserir a codificação do medo e da
instabilidade nos centros de pesquisa e desenvolvimento das matrizes
humanas de Micah. Podemos definir que Sarathen possui questões pessoais
com Micah em relação a seus projetos e que este Filho Paradisíaco se colocou
na posição do Anti-Micah, criando oposição e complicações no
desenvolvimento e desdobramentos das almas e das Mônadas que foram
inseridas na regência de Micah e seus colaboradores na frequência dos
membros da Confederação e outros Filhos Paradisíacos, ampliando assim a
dualidade e dificultando a evolução e compreensão de sua real função no
universo. Com este novo estudo entre a radiação emocional e o código
genético entre a Alma e os corpos da matéria, uma nova linha de pesquisa e
conhecimento acabou sendo exposta para os seres mais avançados da Matéria
Bariônica, permitindo assim um avanço no entendimento da tecnologia da
Alma e do universo bem acima do esperado, colocando os grupos de Sirius
Alpha, Canopus e da Federação Intergaláctica muito próximos de alguns
aspectos dos cientistas da Confederação. Aqui ocorreu um salto fantástico da
tecnologia da Alma para os membros da Ordem Lanonadeck, que não estava
previsto pelo Conselho da Confederação em Unversa.

Os membros da Ordem Lanonadeck da Federação Intergaláctica e da Ordem


Kumara, passaram a adquirir entendimento do fluxo da energia e da
decodificação da energia vital da Alma e de seu DNA multidimensional, o
que com o tempo permitiu a clonagem de Almas e do próprio material
genético cósmico do Espírito. Esta questão da clonagem das Almas e do
fluxo de energia até se chegar ao Eu Sou, que não deixa de ser um fractal da
própria Mônada, gerou uma transformação fenomenal na tecnologia para os
grupos mais avançados dentro do universo da Matéria Bariônica, incluindo
ambas as linhas dos servidores da Luz e grupos Renegados, que de forma
direta ou indireta estavam a serviço de Sarathen e de suas equipes de controle
galáctico.

A Ordem Kumara acabou sendo dividida em diferentes espectros de


graduação em 12 esferas de poder e conhecimento, conforme os níveis de
acesso e atuação nas realidades da Matéria Bariônica. Além disso, os outros
grupos também passaram por esse ajuste para poderem se desdobrar nos
diferentes planos que acabaram sendo formatados com esta nova fase da
evolução e do conhecimento dos grupos de poder em Naoshi. A estrutura do
conhecimento dos planos maiores, estava sendo decodificada e convertida em
tecnologia pelos grupos mais avançados, gerando um verdadeiro salto
quântico na consciência e na tecnologia empregada pelos membros das
diferentes Federações. Esta situação, no entanto, não diminuiu a questão da
dualidade, como inicialmente alguns Mestres acreditavam, mas amplificou a
busca pelo poder divino. Nesta questão muitos líderes políticos almejavam o
poder e o conhecimento da “Fonte Maior” em suas mãos, para liderar e
conservar esse poder, estagnando dessa forma a evolução das outras almas
sob seu comando.

A descendência direta do alto comando de Sarathen e de Anhotak, acabaram


se insurgindo contra seus líderes e criaram movimentos de libertação e
independência, passando eles mesmos a desejar o poder absoluto utilizando
esta nova tecnologia que é de fato da Confederação, como mecanismo de
controle e clonagem dos Filhos Paradisíacos e das Mônadas, estabelecendo
um universo paralelo sob seu completo controle, especialmente em alguns
pontos estratégicos de Naoshi. No caso do setor de Órion, as estrelas de
Rigel, Thuban e uma rede de 24 grandes estrelas sob seu domínio
implantando raças sob seu controle total. Uma das facções dos Xopatz de
Arconis fazia parte desse grupo que se tornou independente, que inicialmente
invadiu a galáxia de Andrômeda e posteriormente fugiu para a Via Láctea há
cerca de 8 bilhões de anos no salto temporal pela linha de tempo terrestre.
Estes Xopatz estão divididos em 3 a 5 castas de poder, sendo que alguns
ainda são submissos a Sarathen e a outros grupos de poder da galáxia de
Arconis.

O Comando Ashtar, por ser uma extensão da radiação de Micah e seus outros
focos espalhados na Via Láctea, se tornou referência na identificação e
proteção dos grupos estelares e ao mesmo tempo, passou a receber a
tecnologia da Confederação e a colaborar diretamente com os grupos mais
avançados de Canopus e Sirius, estabelecendo dessa forma uma poderosa
linha de frente da Federação dos Humanos. Esta Federação dos Humanos
representou uma poderosa estrutura dentro da Federação Intergaláctica, tendo
no setor de Órion o grupo do Comando Ashtar nas suas funções de vigilância
da galáxia e dos povos em desenvolvimento, além de possuir muitos Mestres
que encarnam como Avatares nos planetas que estão sob sua linha de
proteção e pesquisa. Além disso, o grupo do Comando Ashtar passou a
estudar e desenvolver em conjunto com Sirius pesquisas sobre a tecnologia
da Alma, aplicando conceitos e tecnologia da Confederação no
desenvolvimento de novos projetos, que foram inseridos na proposta do novo
setor de Unana.

Gradualmente, o Comando Ashtar passou a adquirir diversas atribuições no


setor de Órion, Centauro, Cruzeiro do Sul, Canopus, Sirius e nas adjacências
da Nebulosa de Órion, incluindo as Casas de Comércio, estabelecendo
diferentes níveis de atuação entre civilizações de 3D até 9D conforme sua
origem, de acordo com diversas atribuições e equipes de apoio. Ocorreu uma
fusão de funções e atribuições entre o Comando Ashtar e a Ordem Kumara,
estabelecendo uma importante distribuição de funções e tarefas para seus
membros na Terra e nos outros planetas envolvidos. Mais de 40 milhões de
trabalhadores foram inseridos nas pesquisas e nas demais tarefas do
Comando Ashtar em pelo menos 250 planetas do setor central da Nebulosa
de Órion. Esses seres acabaram entrando nesses planetas como Avatares e
Mestres, buscando ajudar na caminhada e evolução dos planetas mais densos
e com maior índice de dualidade. Aqui se enquadra a Terra em diversos de
seus ciclos, sendo que na atualidade são milhares de membros do Comando
Ashtar inseridos no processo encarnacional, para ajudar a canalizar e orientar
a humanidade para uma nova fase de evolução, o que tem sido denominado
de divisão entre o Joio e o Trigo.

O Comando Ashtar está dividido aproximadamente nas funções:


Proteção e vigilância do setor estelar:

Rotas Comerciais.

Rotas das Casas de Comércio.

Rotas de pesquisa e mineração.

Portais Estelares.

Fendas dimensionais.

Intercâmbio cultural com outras culturas ou realidades:

Comunicação e processo mediúnico com a Confederação.

Comunicação com os grupos da Federação Intergaláctica.

Transferência de tecnologia e logística entre os grupos estelares.

Desenvolvimento tecnológico estratégico entre as dimensões.

Estudo e pesquisa da tecnologia da Alma – Espírito.

Desenvolvimento de tecnologias e pesquisa:

Parceria com Sirius no avanço da tecnologia da Confederação.

Intercâmbio e troca de tecnologias conforme a evolução dimensional.

Ajustes entre as diferentes Federações e equivalência tecnológica.

Pesquisa no fluxo da energia Kumara e da Mônada.

Pesquisa de extração do fluxo da Energia Escura e do Espírito.

Pesquisa e acoplamento mediúnico com a Confederação.

Estabelecer os níveis de segurança e confiabilidade entre as


Federações:
Divisão pelas dimensões e capacidade tecnológica de cada federação.

Outorgar e dividir os membros do Comando Estelar. Criar os patamares


de confiabilidade no Comando Estelar.

Criar a Academia Estelar do Comando Ashtar e Cósmico.

Criar a escola de Kumaras dentro do Comando Ashtar.

Preparar cadetes para projetos encarnacionais em mundos primitivos.

Estabelecer parâmetros para as frotas de naves do Comando Estelar.

Estabelecer as Fraternidades Espirituais dos planetas em protetorado.

Estabelecer o Conselho Evolutivo de cada planeta sob protetorado.

Controlar setores sob Quarentena.

Posicionar as naves de pacificação nos limites de conflito.

Reconexão dos Corpos Criogênicos com os agentes das Fraternidades.

Além dessas funções que acabaram sendo inseridas no Comando Estelar, que
começou no passado como Comando Ashtar, foram criadas as classificações
das naves e dos grupos a que seriam confiadas tarefas dentro do Comando
Estelar e a divisão das naves conforme sua tecnologia e classificação de cada
grupo de Federações que fazem parte do Comando Estelar. Esta classificação
está relacionada com as civilizações que fazem parte do atual Comando
Estelar dentro dos diferentes níveis das Federações Locais internas da Via
Láctea e da Federação Intergaláctica que engloba o conjunto de Naoshi com
suas 49 galáxias. Estes por sua vez estão já conectados ao escalão de
comando da Confederação Intergaláctica e Multidimensional que abrange
setores internos do Universo Local de Nebadon.

Como podem ver, a abrangência do Comando Estelar é bem profunda na


evolução e proteção dos planetas e mundos desde o plano físico até as altas
esferas mais sutis. Cada um de vocês que está lendo este material neste
momento, está sendo conectado e avaliado pela frequência cerebral, para
verificação do seu código genético em relação ao banco de dados do
Comando Santa Esmeralda que é uma das filiadas do Comando Estelar, para
iniciar os procedimentos de reintegração cósmica e com isso deixar o planeta
Terra caso seja a futura escolha de vocês no término do contrato
encarnacional.

Devido à profunda relação entre a civilização Venusiana e Siriana com as


antigas esferas da Terra há mais de 16 milhões de anos, a presença do
arquétipo do Arcanjo Miguel ou de seu fractal Ashtar Sheran, representa um
foco extremamente marcante para milhões de pessoas que têm encarnado na
Terra no século XX, quando a frequência de Ashtar foi ativada pelos
contatados da Alemanha por volta do ano de 1934 e posteriormente por
Eugenio Siracusa da Itália na década de 40/50, falando sobre os homens do
espaço. Essa ativação acabou por despertar tanto o avanço da Ficção
Científica, como as canalizações dos seres do espaço. Nos anos de 1940 até
1980 a maior parte das canalizações foram inseridas no universo dos livros de
ficção científica na Europa e nos EUA, devido à racionalização e descrédito
do Espiritismo dentro dessas culturas. Muitos dos livros e séries de ficção
científica que impulsionaram a própria ciência são na verdade canalizações
realizadas no plano astral durante o sono, para ajudar no desenvolvimento da
humanidade através do rigor da ciência analítica. Já em outros países como
no caso do Brasil, onde as comunicações com o além são aceitas, passaram a
ser aceitas como canalizações do plano espiritual ou do Comando Estelar e de
suas ramificações. Seja uma canalização ou um livro de ficção científica, a
função é inserir códigos que ajudem no despertar da consciência humana, que
está aprisionada dentro da Barreira de Frequência e ainda mais pelo controle
eletromagnético da tecnologia humana do Sinistro Governo Secreto que
detêm o poder sobre a sociedade. A Ordem Kumara foi e ainda é uma das
ordens mais importantes do Comando Estelar dentro dos 7 raios e dos outros
que completam os 144 Raios do centro administrativo de Orvotón, através
dos Mestres e Chohans de cada raio junto a seus discípulos, na quebra de
paradigmas e contratos de forma lenta e gradual, conforme as etapas que cada
discípulo aceita superar dentro dos hologramas de sua própria vida pessoal.

Sistema de Satik
A questão abordada acima sobre a radiação emocional é fundamental dentro
dos parâmetros atuais no entendimento da medicina quântica e no contexto
do desenvolvimento das células dos seres vivos, que estão em constante
movimento e regeneração, inserindo novas informações e padrões de energia
psíquica e emocional a cada ciclo de regeneração dentro das etapas que
antecedem a formação da própria célula. Dentro das informações do DNA
espiritual e posteriormente do corpo físico, existe uma transferência de
informações. No entanto, o plano físico terrestre é bem mais denso e está
aprisionado à Barreira de Frequência e às Ondas de Forma da manipulação
do SGS, que acabam interrompendo parte da transferência “Divina” dessas
informações do plano superior, acabando por replicar na duplicação da fita do
DNA as informações do sistema de programação que o SGS e a psique do
inconsciente coletivo do planeta sustenta e aceita como realidade. Os
diferentes grupos e autarquias do Comando Estelar têm realizado estudos e
ampla pesquisa nessa questão, que foi na verdade ressuscitada somente nos
planetas sob controle dos Xopatz e dos outros grupos rebeldes, que no caso
da Terra acabaram sendo inseridos gradualmente com a transferência dos
Exilados dos Mundos revoltosos e com extrema negatividade. Além disso,
existe um outro fator pouco revelado que se relaciona ao histórico primordial
do Sistema Solar há mais de 3,6 bilhões de anos, quando ele estava dentro do
setor de conflito de Órion na Grande Guerra.

Como o tempo não pode ser medido de forma linear como na Terra, nas
questões estelares, a marca de 3,6 bilhões de anos é puramente uma
referência analítica para as mentes que precisam dessa referência. Na ocasião,
o Sistema Solar encontrava-se dentro do setor de influência e de conflito
entre os 3 grupos de poder de Órion, que eram os grupos de reptilianos,
insectoides e humanoides, que entraram em conflito por diversas questões
políticas e de poder. Como já foi comentado nessa fatídica guerra e seus
diversos confrontos ao longo de um tempo amplo, foram empregadas
tecnologias definidas como dispositivos de Quark Pesado, que geram
Buracos negros ou Singularidades no termo cientifico terrestre, destruindo
estrelas, planetas e com isso um sistema solar por completo, gerando um
desequilíbrio gravitacional significativo no setor do conflito onde esse tipo de
dispositivo tenha sido utilizado.

Pois bem, o Sistema Solar como é na atualidade não foi assim no passado
longínquo, possuindo 3 estrelas e mais de 21 planetas nesse conjunto todo,
fazendo parte de um conglomerado de Sistemas Solares primos com Alfa de
Centauro, Sirius, Alfa Próxima, Tau Ceti, que são as mais próximas neste
momento. Além de outras 7 estrelas Negras e Anãs não identificadas ainda
pela astronomia atual. A sonda espacial Voyager que já se afastou além da
órbita do planetoide Sedna e do outro mais externo chamado de Planeta “X”,
que foi identificado na mesma época de Sedna, com seu tamanho similar a
Plutão. Nada foi informado sobre Nibiru, para não confirmar as teorias da
conspiração e o pânico geral do Apocalipse, que muitas pessoas alimentam
fervorosamente. No entanto, a identificação de uma estrela Anã Marrom que
nas escrituras é denominada de Herculovos, ocorreu através do espectro do
infravermelho diversas vezes e já foi anunciada por algumas equipes de
astrônomos, porém abafada devido ao pânico do final dos tempos e suas
consequências na economia mundial. Posteriormente, a mesma Voyager
descobriu algo inédito que é a existência de um gigantesco anel externo de
asteroides que circunda grande parte do exterior do Sistema Solar, chamado
de Nuvem de Oort (fig.1), cuja configuração indica a presença e a destruição
de vários planetas de tamanhos similares ou até mesmo bem maiores do que
Júpiter, para manter esse grande número de destroços nessa órbita ao redor do
campo gravitacional Sistema Solar. Além disso, indícios e cargas
gravitacionais indicam a presença de uma estrela Anã Vermelha que esteve
presente nessas mesmas coordenadas e teria vários planetas em sua órbita que
acabaria cruzando o plano equatorial do Sistema Solar entre 20 a 35 Graus e
inclinação similar a Herculovos, que possui uma órbita de quase 30 graus em
relação ao plano equatorial do Sistema Solar.
Figura 1 - Ilustração da abrangência da Nuvem de Oort se comparada com os
limites do nosso Sistema Solar Foto: Wikipedia

Dessa forma, essa Estrela Anã Vermelha e o próprio Herculovos que é outra
Anã, porém marrom, possuíam planetas em suas órbitas e esses planetas
cruzam com as órbitas dos planetas do plano equatorial que se encontram sob
a atração gravitacional do Sol Monmatia. O planeta Nibiru pertenceu no
passado à estrela Herculovos e depois dos problemas gravitacionais das
guerras com os dispositivos de Quark Pesado, acabou sendo puxado pelas
órbitas da Anã Vermelha e posteriormente pelo Sol, pela massa de Júpiter e
de Maldek há vários bilhões de anos do passado na contagem terrestre. Desse
fato ocorre o engano que se acredita através dos relatos das transcrições que o
planeta Maldek teria sido destruído entre o choque de Nibiru com o antigo
Tiamat, que seria Maldek. Na verdade, houve um choque gravitacional, mas
não planetário nas órbitas, que foi impedido pela ação das naves Mãe da
Confederação nessa altura dos acontecimentos da grande guerra. Como o
Sistema Solar e o conjunto Trino – Satik estavam dentro de uma disputa de
recursos naturais e de seus portais gravitacionais que podiam ser manipulados
pelo arco gravitacional das 3 estrelas, isto significava um Portal Estelar
natural que todos os grupos de poder desejavam controlar.

Sim, o Sistema Solar já se chamou SATIK, onde essas 3 estrelas


naturalmente dentro de suas órbitas cruzadas em torno do seu SOL geram
campo de interação nuclear e com isso, a formação de um poderoso Portal
Estelar “natural”, que foi deixado pelos antigos Arquitetos do Universo na
própria formação dessas estrelas, portanto, há mais de 6 bilhões de anos
terrestres. Esta parte da história também é um fator importante de pesquisa
para o Comando Estelar e para os diferentes grupos de historiadores e de
Filhos Paradisíacos que ficaram presos na roda encarnacional e buscam
respostas para muitos dos processos que ainda estão vivenciando no fluxo da
consciência cósmica.

A origem do Satélite Artificial Lua ocorre nesse contexto há mais de 4


bilhões de anos, quando o Sistema Satik teve suas estrelas atacadas e
desmembradas em relação à órbita original que elas possuíam. Essa órbita
tripla era similar ao símbolo do infinito trino, que foi criado artificialmente
pelos primeiros membros da Supra Confederação que baixaram na construção
do plano material entre a Energia Escura, Matéria Escura e a Matéria
Bariônica, seres que são denominados até o presente momento de arquitetos
do universo pelos povos das Federações. A órbita do conjunto trino Satik era
mais próxima do setor de conflito de Rigel e do Cinturão de Órion do que é
na atualidade, obviamente levando em consideração as limitações de tempo e
espaço que a teoria da relatividade ensina, mas dentro de um setor de
influência política de três grupos de poder, que representam a história do
quadrante de Orionis ou Satânia, como também é reconhecido por muitos
membros do Comando Estelar.

A estrela Anã Vermelha possuía seis planetas em sua órbita, sendo três do
tamanho similar a Júpiter. E Herculovos, a Anã marrom, possuía 8 planetas,
enquanto que o Sol possuía oito planetas, que eram: Vênus, Terra, Marte,
Maldek, Júpiter, Saturno, Urano e Netuno. O restante como Mercúrio, Sedna
e os outros menores, eram satélites da órbita externa de Júpiter, que acabaram
sendo posicionados nas atuais órbitas para estabilizar o centro gravitacional
do Sol depois da destruição de sete planetas entre Herculovos e a estrela Anã
Vermelha Atik. Definimos planetas aqueles que possuem uma massa capaz
de sustentar a vida, com tamanho e massa para gerar atmosfera, pois os
planetas ou planetoides como Plutão, Sedna que são muito pequenos, são
satélites à deriva depois do rearranjo orbital que se fez necessário, quando os
outros planetas foram destruídos na guerra com dispositivos de Quark
pesado, gerando a Nuvem de Oort no entorno exterior de Sedna e seu outro
vizinho “X”.

Aqui temos uma questão complexa de ser explanada sem maiores


aprofundamentos, que é o fator da energia negativa que foi denominada pela
vossa sociedade de Anticristo. Essa energia foi realidade em muitos planetas
dentro do contexto político das guerras e conflitos de Órion e dos setores
adjacentes, ficando marcada no plasma do DNA espiritual do físico do
conjunto de almas que encarnou nesse quadrante estelar, deixando marcas
profundas de informações e radiação emocional de negatividade inserida na
estrutura do “pentaquark”. Esta recente partícula que foi identificada no
centro de pesquisas LHC ou CERN, na Suíça, representa a capacidade de
agregar constituintes fundamentais dentro da estrutura quântica temporal dos
prótons e dos nêutrons, justamente como é o caso da radiação de fundo do
universo e como ocorre com a radiação emocional, que é emitida pela Alma
na medida que expressa suas experiências pela vida física nos diferentes
planos do universo material dos desdobramentos da Matéria Bariônica e além
dela, interagindo com os desdobramentos energéticos dos Neutrinos da Alma.
Assim, essa radiação emocional ou Pentaquark acabou inserindo na estrutura
da matéria e de seus outros desdobramentos a informação “genética” da
dualidade e dos padrões de energia que foram vivenciados ao extremo nesse
quadrante estelar, no caso os planetas que foram habitados pelos seres que
viviam essa frequência de vida.

A radiação dessa dualidade e dessa guerra é chamada por alguns membros do


plano espiritual do Comando Estelar de Satik, que foi confundida por muitos
nas traduções como Satã, atribuindo a este último arquétipos e
responsabilidades diabólicas dentro do contexto religioso dos povos
remanescentes dos ensinamentos dos Anunnakis de Enki e Enlil e de seus
outros colaboradores, como Ninnurta, Thot, Inanna, Marduk e os antigos
Deuses. Esta radiação esteve presente dentro do grupo de planetas externos
que eram habitados pelos grupos de poder e pelas raças reptilianas
negativadas, por serem mundos de metano e hidrogênio. Os mundos com esse
tipo de atmosfera são primitivos, mas adaptados de forma adequada aos seres
da linhagem dos Dragões e outras formas de reptilianos, motivo pelo qual os
mundos externos do Sistema de Satik estavam ocupados e possuíam a
irradiação da Radiação Emocional polarizada na questão do poder pelo poder.
Quando esses planetas explodiram no choque da guerra com as armas de
Quark Pesado, os fragmentos desses planetas foram projetados para diversas
direções, como aos planetas internos mais próximos da órbita do Sol que
devido sua carga gravitacional maior, atraiu grande número desses
fragmentos que caíram nos planetas internos como Vênus, Terra, Marte,
Maldek/Tiamat e Nibiru que continham oxigênio e atmosferas similares,
assim como nos outros planetas com distintas atmosferas. Parte dos estudos
que o Comando Ashtar realiza se baseia na pesquisa temporal dessa fase
histórica do Sistema Solar e da identificação e isolamento dentro do possível
da radiação desses fragmentos, mas este isolamento tem um fator mais
delicado quando uma alma que já passou pela mesma radiação passa a
encarnar nesses planetas e acaba por reativar e multiplicar o pulso dessa
mesma radiação, pelo efeito de ressonância interna pela sua própria memória
celular de alma, que reside na questão da Radiação Emocional. Os aspectos
de maior dualidade e negatividade no histórico da Terra, acabam sendo
amplificados com a chegada das Almas de planetas de exílio como Capela,
Tau Ceti, Boronak, mundos que passaram por severas complicações sociais
na questão do poder pelo poder e na degradação da consciência, quando essas
almas chegaram no processo astral da Terra e posteriormente encarnacional
da Terra, gradualmente acabaram por ativar essa radiação adormecida em
alguns pontos chaves do planeta, atraindo os Reptilianos negativos desde seu
ponto de observação na “Zona Neutra”, gradualmente atacando e obsidiando
aos Anunnakis e os outros seres, inserindo gradualmente a negatividade
dentro de sua psique. Situação que acabaria por modificar a relação entre os
Deuses e as diferentes tribos e etnias de Humanos na Terra durante a
ocupação dos Nibiruanos e das 22 Delegações. A presença da raça dos
Xopatz e de seus grupos de vampirização e colonização, teve em parte seu
início com o despertar dessa radiação adormecida, que estava presente não
apenas na Terra, mas em todos os planetas do Sistema Solar desde a explosão
dos planetas externos do conjunto Satik. Essa radiação corresponde ao fluxo
de energia psíquica da nutrição dos Xopatz e dos grupos controlados por eles,
na busca do controle e dominação do Universo seguindo a dinâmica de
Sarathen e dos outros Filhos Paradisíacos que aceitaram o jogo cósmico do
poder.

Essa radiação do poder e das disputas sociais, já estava presente nos antigos
habitantes do vosso Sistema Solar, como pode ser avaliado pelas canalizações
e informações sobre Maldek, Nibiru, Marte e Vênus, que se repete na
sociedade Terrestre, demonstrando que ela é um fator significativo na linha
de evolução ou mesmo da involução das sociedades tecnologicamente ativas
no histórico deste Sistema Solar. A radiação na Terra somada à questão da
frequência Micahélica e dos pulsos de radioatividade do excesso de Urânio e
outros produtos radioativos, geram uma frequência que é amplificada ainda
mais com o pulso artificial da Barreira de Frequência externa, que como já
devem saber foi oficialmente descoberta no final de 2014 e início de 2015
pelos pesquisadores científicos das organizações que estudam o espaço e o
entorno exterior da órbita da Terra, existindo além dos anéis de Van Halen,
demonstrando uma estrutura artificial que não está relacionada com o fluxo
eletromagnético do planeta Terra, mas no entanto ele existe.

Os membros do grupo avançado de Nibiru que vieram com Enki (EA) para a
Terra, para encontrar Alalu e verificar a probabilidade de mineração do ouro,
gradualmente ficaram expostos e submetidos às radiações da Terra que, entre
outras coisas, diminuiu significativamente o fluxo vital da longevidade dos
Anunnakis. Nos relatos antigos das outras civilizações, como no caso dos
grupos de resgate do Sistema de Nodia, vários membros dessa comunidade
estelar relatam o problema do envelhecimento e esquecimento como amnésia
quando submetidos por períodos prolongados à atmosfera terrestre. Esse fator
acabaria gerando problemas familiares na linha de sucessão pelo poder entre
os filhos de Enki e de Enlil e os filhos desses filhos, como descrito nas
escrituras quando os Arcanjos entram em conflito com os Arcontes.

O grupo de Nibiruanos que chega à Terra totaliza cerca de 600 Nibiruanos,


que são divididos em suas funções conforme condições técnicas de explorar e
refinar ouro, colocando cerca de 200 Nibiruanos na Terra e outros 400 em
Marte, para construírem uma estação intermediária de refinação e envio do
ouro para Nibiru. Dessa forma, por decreto de Anu, o grupo avançado fica
dividido e passa a exercer suas atribuições de salvar o planeta Nibiru ao
extremo de suas condições físicas e emocionais, o que com o tempo geraria
os conflitos que acabariam sendo absorvidos pelos humanos já existentes,
como tendo sido uma solução de Enki para a falta de mão de obra, quando os
Nibiruanos acabaram trabalhando como escravos no processo de mineração,
o que originou vários problemas, como rebeliões e reclamações das péssimas
condições de trabalho extremamente cansativas e desgastantes para os
trabalhadores Nibiruanos. Deste processo surge a necessidade da fabricação
de uma raça serviçal que seria a evolução forçada dos existentes hominídeos
em Homo Sapiens através da mutação genética que Enki inseriu nesses seres,
colocando seus próprios genes pessoais naqueles que seriam seus filhos
diretos entre hominídeos e Anunnakis, dando origem à nova espécie feita à
imagem e semelhança do “Criador”. A divisão de poder entre as duas facções
que acabam sendo formadas, surge em suas escrituras apócrifas como sendo
os Arcanjos e Arcontes.

ARCANJOS: Comandantes e equipes leais diretamente a Enlil.

ARCONTES : Comandantes sitiados em Marte, na base intermediária para


refinação do ouro trazido da Terra, que deveria ser enviado a Nibiru. Esses
grupos se rebelaram contra Enlil e sua família, devido ao isolamento e à falta
de mulheres, para constituírem família em Marte. Retornam à Terra sob o
comando de Marduk para raptar, acasalar e contrair matrimônio com as
humanas, contra a vontade de Enlil, gerando a primeira Rebelião oficial
contra o governo instituído. Este conflito dá origem às guerras dos Deuses
pelo poder e controle dos centros operacionais na Terra e uma tentativa de
depor Enlil do governo. Para os humanos, esta guerra fica registrada como a
fúria dos Deuses quando milhares de seres humanos são usados como massa
de manobra entre os diferentes Deuses e acabam sendo punidos no desenrolar
dos problemas e sucessivas guerras, ficando registrado na memória da
humanidade como contos mitológicos.

Nesta fase dos acontecimentos durante a ocupação dos infiltrados no plano


etérico astral, os grupos de Nibiru acabaram facilmente sendo influenciados
através de suas próprias fraquezas pela memória celular existente no histórico
racial da matriz genética humana desde o planeta Avyor do Sistema de Vega,
onde se origina a raça matriz da humanidade. Lembrando a vocês que quando
o Comandante Onara salva a espécie humana da aniquilação, ele criou 49
grupos espalhados pela Via Láctea, sendo que no Sistema Solar o local
escolhido foi um desses 6 planetas externos do sistema Satik. Posteriormente,
esse grupo foi transferido para o planeta Maldek e deste se dividiu entre os
satélites de Júpiter e o planeta Nibiru, quando houveram os problemas
orbitais do Sistema Solar há mais ou menos 252 milhões de anos, se
aproximando do relato da colisão entre Nibiru e Tiamat, que teria dado
origem à Terra. Na verdade, não ocorreu a colisão, mas sim um choque
gravitacional que desprendeu pedaços de ambos os corpos celestes, gerando
satélites orbitais dentro do Sistema Solar, Herculovos e outros que atualmente
percorrem uma órbita interna muito próxima ao Sol. Mas, na realidade, o
planeta Terra enquanto estrutura foi transferido também por carga
gravitacional entre as estrelas desde a estrela de Sirius muito antes desse
processo relatado como Tiamat.

O registro da destruição de planetas ao longo dos conflitos não é algo


exclusivo do setor onde se encontra o Sistema Solar, mas do quadrante de
Órion, Sagitário, Perseu, Aum, Norma e além desses, que são os setores
próximos ao centro das principais rotas de navegação das Federações e dos
antigos povos que estiveram inseridos nessa Radiação Emocional de poder e
conquista. Este registro existe no plano da alma, fazendo com que muitas
almas que encarnavam em diferentes localidades da mesma galáxia ou
mesmo do conjunto de Teta ou Naoshi, acabassem emitindo essa mesma
radiação em outras localidades, a amplificando pelo conjunto galáctico. Essa
mesma radiação é na atualidade potencializada pelo sistema de transmissão
de TV, rádio e comunicação em geral, emitindo pulsos entre 50 HZ e 60 HZ
que potencializam não apenas essa radiação, mas toda a nanotecnologia
existente na alimentação transgênica. Esta situação acaba por isolar a alma
que fica aprisionada nas baixas frequências e quando deixa o corpo físico,
não consegue acessar o plano astral superior e muito menos os seus próprios
corpos superiores como é o caso do Corpo Astral Superior, chamado por
vocês de Mental Superior, que está inserido no campo morfológico e genético
do Corpo Criogênico original de vocês. Dessa forma, a radiação emocional
do poder mantém a humanidade presa à faixa dos hologramas de poder,
sucesso, espiritualidade, magismo, misticismo, guerras, sexualidade, política,
tecnologia e aos demais centros de controle, onde as pessoas buscam novos
caminhos e horizontes externos, perdendo a sua própria conexão interna com
a “Fonte” que reside e sempre residiu dentro de cada ser.

Apesar do Sistema Satik não existir mais como já existiu no passado, as 3


estrelas ainda existem e suas radiações ainda emanam fluxos de energia
gravitacional e as demais radiações como qualquer estrela, ativando dessa
forma muitas almas no processo tanto da polaridade negativada quanto
positivada, pois essa radiação tem sido inserida através do Cinturão de Fótons
que está carregado de radiação dessas 3 estrelas, gerando uma fase decisiva
na separação do joio e do trigo, como escrito em suas escrituras e profecias.
Como as almas que se encontram dentro do espectro vibracional da Terra e
dos outros planetas, mesmo aqueles que já foram desintegrados, vivem em
realidades paralelas, ainda existe um grande trabalho de separação e
identificação no trabalho de resgate de almas no plano temporal e
multidimensional, que é uma das grandes e difíceis atribuições do Comando
Estelar e suas equipes. Muitas dessas equipes se comunicam com a
humanidade através do processo mediúnico de incorporação e canalização
psíquica, para ajudar na transcrição de informações como estamos fazendo
agora.

Maldek no Fluxo Temporal


O planeta Maldek sempre foi um caso contraditório no histórico do Sistema
Solar, depois da guerra ocorrida que levou à destruição do conjunto Trino de
SATIK e do Portal Cósmico dos antigos Arquitetos da Universo. Entre o
processo da destruição pela guerra dos planetas externos de Satik e a de
Maldek, existem mais de 3,8 bilhões de anos da contagem de tempo linear.
As almas que migraram para o planeta Maldek não eram todas remanescentes
dos planetas de Satik e estavam inseridas em parte nos grupos enviados pelo
portal temporal de Onara desde o planeta Avyor e de outras localidades
diretamente para Maldek. Mas a radiação emocional acabaria por estimular a
busca pelo poder dentro da linha da tecnologia, situação que acabaria
destruindo por completo esse planeta. O planeta Maldek em termos práticos,
possuía um tamanho aproximado de cerca de 25.000 Km de diâmetro
equatorial, portanto muito próximo do tamanho de Urano ou Netuno, com
uma atmosfera similar à Terrestre, com grandes porções de terra continental e
oceanos significativamente proporcionais ao tamanho do planeta, umidade
relativa do ar similar à Terrestre nos setores mais áridos para temperados e
com clima oscilando entre 18 e 32 graus Celsius conforme as condições do
efeito estufa gerado por sua atmosfera. Foi um planeta que Onara escolheu e
ajustou para permitir a sobrevivência de uma das 49 famílias que ele resgatou
de Avyor, mesmo depois dos problemas do conjunto trino Satik, quando ele
tinha preparado anteriormente um outro planeta que foi destruído na orbita
interna de Herculovos.

Maldek como sociedade foi extremamente promissora e avançada, atingindo


patamares bem além de muitos outros grupos das 49 famílias que Onara
espalhou pela galáxia. Desenvolveu desde o início a tecnologia baseada na
interação Vril de partículas e energia limpa, sem trabalhar as reações
nucleares de fissão como a humanidade utiliza, além de receber muitas
informações dos emissários de Onara e dos outros grupos das Federações
com as quais realizava contatos e intercâmbio tecnológico e de recursos
naturais. O maior contato no auge de sua tecnologia foi com os povos do
Sistema Solar da estrela de Polares que é chamada de Nodia, que
representava na ocasião o mais importante grupo de contato através da Casa
de Comércio de Creator e com o grupo de Gracyea, que atuavam no
segmento de engenharia celestial, reproduzindo e estudando a geometria
sagrada dos Arquitetos do Universo, além do grupo de Sirius, Toliman e os
povos próximos. A navegação espacial era realizada com limitações pela
tecnologia, mas permitia abranger todo o Sistema Solar e cercanias num
âmbito de cerca de 30 anos luz sem maiores problemas e demora. Mas dentro
da liderança política de Maldek existiam pesquisadores que buscavam
maiores recursos e emprego de tecnologia em patamares mais avançados.
Estes pesquisadores eram almas que já tinham encarnado em planetas nas
órbitas das estrelas como Argus, Betelgeuse, Shaula, Órion e outros ainda
mais afastados. Eles acabaram iniciando um programa de espionagem e
pesquisa de tecnologia secreta não compartilhada dos membros de Nodia e de
Gracyea, além dos outros grupos da Federação com os quais possuíam
contato e deram início à construção de máquinas e equipamentos baseados
em outras referências de tecnologia que não a empregada por eles até aquele
momento. Nessa fase da história Nodiana, os conflitos com outros povos
como os reptilianos dos setores próximos à órbita de Polares estavam sob
controle e existiam as diretrizes do tratado entre eles e as rotas das Casas de
Comércio que trocavam recursos naturais sem maiores problemas ou riscos.

Aqui temos um fator interessante que é motivo de confusão pelos leitores. O


líder na época histórica da sociedade de Maldek, que autorizou essas
pesquisas tecnológicas além do conhecimento do governo, era justamente
chamado Marduk. No entanto, é a mesma alma que viria milhões de anos
depois encarnar como filho de Enki gerando os conflitos entre os Arcontes e
os Arcanjos na disputa pelo poder na Terra entre as facções de Marte e da
Terra dos Anunnakis. Estamos falando da mesma alma e provavelmente do
mesmo grupo de seres com suas almas, que acabaram criando os distúrbios e
conflitos em duas diferentes linhas de tempo no mesmo sistema solar,
envolvendo a Terra e outros setores próximos.

O Império de Nodia era um protetorado antigo da Federação de Sirius e


possuía uma vasta rede de exploração com suas 4 Casas de Comércio,
realizando um processo de pacificação entre os diferentes impérios estelares,
o que inclui reptilianos, insectoides, humanoides e humanos, para estabelecer
uma linha de livre Comércio e gradualmente intercâmbio. Com isso, NODIA
como estrutura recebeu tecnologia avançada dos Sirianos e dos Canopeanos
para poder ser a base de uma futura Aliança Galáctica , que pudesse impor
respeito e realizar como cabeça de ponte a política de unificação dos povos.
Marduk de Maldek acabou cobiçando essa condição e posição política que
estavam destacando a tecnologia e as naves Nodianas. Dessa forma ele
começa a buscar meios de roubar e entrar nos segredos tecnológicos mais
avançados disponíveis nas naves de Nodia, que aterrissavam em Maldek para
levar suprimentos ou trocas de mercadoria e transporte de visitantes,
colocando espiões no próprio planeta Nodia. Nos poucos conflitos que os
grupos de Nodia tinha se envolvido, eles empregavam armamentos de
teletransporte com poderosas cargas de explosivos de reações nucleares, que
eram materializadas dentro do alvo, não dando chances de defesa aos
inimigos, sem que possuíssem campos de proteção multidimensionais
capazes de reverter o processo de teletransporte. Esta tecnologia fascinava a
equipe de Marduk e deu início às infinitas pesquisas nos satélites de Júpiter e
de saturno, além de pesquisas na Nuvem de Oort no anel externo do Sistema
Solar, ativando gradualmente a radiação emocional residual que ainda existia
dos restos desses planetas, onde eles testaram seus sistemas precários de
explosão de Antimatéria. No entanto, eles não possuíam campos de
contenção gravitacional para controlar as explosões geradas nas primitivas
bombas de Quark pesado que eles estavam inventando, sem conhecer o
problema das reações em cadeia do processo de fissão e fusão conforme o
gradiente de energia liberada entre a matéria física e as Antipartículas que
entravam no campo da explosão.
Quando a Federação e principalmente os líderes de Nodia descobriram,
advertiram e procuraram orientar um caminho mais equilibrado, negando
acesso a essa tecnologia devido à imaturidade para lidar com tamanha
devastação que esses artefatos poderiam gerar, uma vez mal manipulados. No
entanto, a ganância começou a se apoderar das equipes científicas de Maldek
e o caminho foi traçado em direção ao desenvolvimento na busca da
equivalência tecnológica com Nodia e outros grupos mais avançados no
palco político das Federações dessa época, onde o planeta Maldek e sua
sociedade eram enquadrados como tecnologicamente intermediários e ainda
imaturos como sociedade. Muitos anos se passaram até que finalmente os
dispositivos tecnológicos atingiram capacidades de destruição e alcances
interplanetários e os testes continuaram sendo realizados dentro da Nuvem de
Oort e em outros setores do espaço entre as estrelas, sem a autorização da
Federação e sem a aprovação da sociedade Maldequiana. Este caminho
começou a demarcar o início do fim do planeta, quando os grupos
exploradores começaram a deixar Maldek para ir em busca de outros mundos
para colonizar ou se transferiam para os planetas sob a proteção de Nodia,
Gracyea, Sirius e Plêiades, pois ficou claro que a energia do conflito estava
novamente se aproximando do Sistema Solar. Nessa altura, a tecnologia e
sociedade Maldequiana já ocupava diversos satélites e planetas do Sistema
Solar, como colônias externas para extração de recursos naturais, o que inclui
Marte, Vênus e Terra, além de mais de 13 satélites de Júpiter, Saturno e mais
4 planetas de Herculovos, criando uma rede de expansão. Devido a esta
condição o governo oculto de Marduk começou a instalar nas pirâmides
canhões de emissão de partículas de matéria e antimatéria como canhões de
energia Vril, para criarem uma rede de defesa contra eventuais atacantes e ao
mesmo tempo pesquisa de poder.

Nodia e os outros grupos naturalmente acabaram se afastando das rotas


próximas do vosso Sistema Solar, alertando que essas pesquisas colocavam
em risco a paz e a segurança da Federação e das naves das Casas de
Comércio, colocando o Sistema Solar ou na época Sistema Maldequiano sob
quarentena, até que houvesse um desarmamento ou controle externo dessa
rede de aniquilação. Esses canhões que Marduk e sua equipe construíram,
tinham capacidade de pulverizar um planeta como a Terra em poucos
minutos de exposição à sua elevada carga de partículas de materialização de
reações nucleares de matéria e antimatéria de forma que a estabilidade do
núcleo atômico era completamente rompida em poucos minutos.

Pelo menos uns 15 a 20 asteroides e satélites do tamanho da Lua foram


destruídos nas pesquisas de Marduk, sem o consentimento do povo de
Maldek. Essa tecnologia recebeu o nome de canhão Pulsar, capaz de
fragmentar naves ou qualquer coisa que estivesse na sua trajetória. O
próximo passo dessa tecnologia era empregar a energia solar para
desenvolver uma capacidade de extrair do núcleo solar o ectoplasma e
material atômico necessário para alimentar um supercanhão, usando como
base a tecnologia dos Portais que já existiam por parte da Federação
Galáctica que os Nodianos e os outros grupos, incluindo os Maldequianos
utilizavam na navegação espacial. Com base no mesmo princípio, eles
queriam construir um supercanhão com uma nova tecnologia que seria capaz
de absorver energia do núcleo solar e projetar essas partículas a distâncias
interestelares, tornando-se assim, representativos e ameaçadores para
inimigos ilusórios, que nunca existiram para a sociedade Maldequiana. Não
se sabe ao certo os reais motivos de Marduk na época, pois o planeta Maldek
não teve participação significativa na sua história com as guerras contra os
reptilianos, pois eles foram colocados no sistema solar numa era de paz, e na
verdade, em um limbo temporal de paz junto com outros povos por Onara e
o Conselho Shamuna. No entanto, nessa fase final, eles começaram a
introduzir em seu comportamento aspectos controversos de dualidade e
conflitos e um senso de perseguição e busca pelo poder que só tinha existido
nos setores além desse limbo temporal onde existiam. Portanto, a teoria da
radiação emocional de dualidade, através do fluxo da alma é a conclusão
mais lógica para os fatos que ocorreram até a destruição total do planeta
Maldek.

Sabemos que muitas pessoas têm canalizado uma guerra gigantesca que
levou esse planeta e mais de 20 bilhões de seres humanos encarnados à
destruição, mas na verdade isso é um holograma que existe dentro das almas
da Terra, devido ao processo de destruição de vários outros planetas antes e
depois de Maldek onde eles encarnaram. Maldek foi destruído pela implosão
de seus próprios equipamentos, mal funcionamento e massa crítica dos
reatores de energia VRIL conjunta com Antimatéria e sem prévio aviso,
pulverizando por completo o planeta em pouco mais de 30 minutos. As
canalizações relativas a uma fatídica guerra entre Maldek e um outro grupo,
são captações de outras guerras que realmente existiram, como foi o caso da
invasão no planeta Vênus muito tempo depois do episódio Maldek, quando
Vênus foi totalmente aniquilado, perdendo sua atmosfera de oxigênio e teve
seu território continental destroçado, situação que tem sido confundida nas
canalizações. O mesmo ocorreu com o planeta Arcturos 4, e dois planetas da
estrela Shaula na constelação do Escorpião, além do próprio planeta Argus,
que foi destruído numa guerra interna com armamentos similares aos que
destruíram Maldek. Este tipo de engano é comum nas canalizações ou
visualizações mediúnicas, pois vocês não têm referências nem conheciam os
planetas e a linguagem existente, passando a acreditar ser um contexto
enquanto que na verdade, é outro.

Portanto, o planeta Maldek foi aniquilado de dentro para fora e teve ajuda do
emissor de partículas que foi disparado desde a Terra, na tentativa de criar
uma ponte de teletransporte entre matéria enviada da Terra até Maldek. Esse
projetor de energia estava construído na antiga Pirâmide do Egito, que mais
uma vez os Anunnakis atribuem a eles esta obra, que já foi reconstruída por
diversos povos ao longo das ocupações que foram inseridas no histórico do
planeta. Os povos estelares reconhecem a engenharia sagrada dos Arquitetos
do Universo e a construção de pirâmides como forma de armazenamento de
energia, para abastecer as naves movidas a energia Vril. Já as naves dos
Anunnakis de Nibiru, empregavam propulsores movidos a Hidrogênio,
portanto desconheciam a tecnologia Vril ou Reversa como dizem os seus
cientistas. A energia Vril tem sido pesquisada na Terra pelo pesquisador e
cientista Nicola Tesla, Adolf Hitler e pelo Sinistro Governo Secreto, sendo
que estes dois últimos obtiveram resultados fantásticos e ainda se utilizam
dessa tecnologia para manter sua realidade de poder e comunicação com
outros planos e realidades paralelas, além da imaginação da sociedade
humana.

Quando o planeta Maldek explode, quase 20 bilhões de seres humanos além


dos animais e outras formas de vida que possuem almas, estavam inseridos
no planeta. O número de sobreviventes é pequeno, pois alguns não se
encontravam em Maldek quando o planeta foi pulverizado. Próximo de 1.5
milhões de Maldequianos estavam espalhados pelas vizinhanças e em outros
sistemas pois já tinham deixado o planeta descontentes pela situação política
ou em trabalho de exploração em mundos afastados, ou estavam na Terra e
em outros planetas e satélites do sistema solar. Estes sobreviventes acabaram
sustentando a sobrevivência dessa espécie humana ariana e deram origem à
vida em Nibiru passados alguns milênios, inserindo colônias que acabaram
sofrendo os problemas externos das órbitas errantes de Herculovos e da
interação com os outros problemas que existiram nos últimos 252 milhões de
anos, antes dos Nibiruanos chegarem à sociedade de Anu e à chegada dos
Anunnakis na Terra. Estes cerca de 1.500.000 sobreviventes ajudaram no
possível as equipes de Nodia e dos outros membros da Federação no resgate
de sobreviventes e os grupos mais avançados no resgate e identificação das
almas que estavam em condições de serem inseridas em outros planetas.
Parte destas almas se tornariam os futuros Nibiruanos da sociedade de Anu
ao longo de sua história, incluindo o filho de Enki Marduk. Os sobreviventes
exilados em outros sistemas solares, retornam para o Sistema Solar para
reconstruir a sociedade, sendo que a lua Ganímedes é uma das escolhidas
para restaurar parte da extinta sociedade científica e espiritualizada de
Maldek. Os planetas que substituiriam parcialmente a vida de Maldek foram
Vênus e Marte, este por estar numa órbita sequencial. Mas Marte passou por
severos problemas orbitais, inclusive a Terra saiu de sua órbita, teve sérios
problemas geológicos e uma era glacial não prevista em seu ciclo. As naves
da Federação Intergaláctica com a ajuda da Confederação, tiveram que
estabilizar os planetas e desse processo de estabilização, o satélite Mercúrio
de Júpiter foi colocado na sua atual órbita. A vida em Marte era possível, mas
por excesso de radiação, por sua atmosfera ser tênue e pouco indicada para a
vida humana dos Maldequianos no processo de adaptação quando comparada
a Maldek, Vênus acabou sendo a opção natural além da Terra, que
apresentava ainda condições climáticas a serem ajustadas e a existência de
algumas formas de Dinossauros que não permitiam a vida em todos os locais.
Por esse motivo a transferência dos Maldequianos para a Terra ocorre no
fluxo temporal com a ajuda da Federação, sendo divididos em dois grupos, os
seres físicos e as almas, cada qual em distintas eras da Terra foram inseridos
para colonizar ou encarnar na Terra.

Dos cerca de 20 bilhões de almas de Maldek, pelo menos mais da metade é


inserida no fluxo temporal para encarnar nos planetas do Sistema Solar,
enquanto que os planetas vão sendo adaptados à vida pela Federação e pelo
próprio processo evolutivo com suas novas sociedades. Outro grupo acabou
sendo inserido na Federação de Nodia e outros grupos que já mantinham
contato com a civilização Maldequiana, como foi o caso do grupo de
Gracyea, Sirianos, algumas colônias de M-45 Plêiades bem ao centro do
aglomerado, os grupos de Órion dos principais sistemas internos, além dos
planetas e estrelas próximas como foi o caso de Toliman Alfa Centauro,
Agena Beta Centauro, Ômega Centauro, Tau Ceti, Procyon, além de outro
grupo de estrelas próximas sem brilho no espectro visível humano, que ficam
a entre 3 a 12 anos luz do Sistema Solar. Esses grupos acabaram absorvendo
os cerca de 1.500.000 de sobreviventes e ajudaram no assentamento deles no
processo de adaptação para uma nova fase de vida e desenvolvimento. O
quadro obsessor psíquico foi um fator presente no processo da ligação
psíquica e emocional, que acabou por atrair as almas que ficaram à deriva na
órbita dos destroços de Maldek durante milhões de anos, gerando o processo
encarnacional nos outros mundos próximos.

Com esta situação ocorrida com a explosão de Maldek, o processo evolutivo


previsto para essa sociedade foi abruptamente interrompido e acabou por
reincidir na questão da destruição de um planeta, como já tinha ocorrido
alguns bilhões de anos antes quando o Sistema Trino Satik existia. Isso está
relacionado à Radiação Emocional residual da Alma, situação que ocorre
com a civilização de vocês nas suas conturbadas disputas de poder. Milhões
de almas que acabaram entrando no processo encarnacional do planeta Terra
na marca dos últimos 87.000 anos, representam almas que tiveram o seu
histórico envolvido com Maldek ou mesmo outros planetas na mesma
situação de aniquilação, além dos Exilados. Essa marca temporal é uma
marca significativa no processo planetário quando ocorreu o desvio do
propósito Micahélico para a espécie humana dos Nibiruanos, onde o poder
acabou gerando o modelo de controle e evolução dentro da linha de sucessão
encarnacional e com isso, a reativação da Barreira de Frequência conforme a
gravidade da situação a cada ciclo do planeta.

Muitas pessoas atribuem a origem do nazismo aos descendentes de Maldek, o


que em parte está correto, mas não foram todas as almas de Maldek que
trouxeram apenas esse tipo de frequência, outras trouxeram a medicina,
grandes físicos e artistas, pois a sociedade Maldequiana era muito mais
avançada e sem dogmas religiosos. Sabiam de sua origem estelar e do
histórico anterior das civilizações e das Federações, além de um contato bem
profundo com as diversas Casas de Comércio e suas rotas de extração de
recursos naturais de dezenas de planetas. Tinham acesso ao conhecimento do
histórico conturbado da polaridade entre os povos das diferentes Federações,
especificamente dos problemas entre as raças Insectoides, Reptilianas e
Humanoides. Os Maldequianos estavam divididos em facções de
pesquisadores e líderes como Marduk, que buscava se precaver contra uma
nova ofensiva por parte dos Reptilianos provenientes do setor da “Zona
Neutra” e das Rotas comerciais de uso comum entre as diferentes Federações
que incluem Reptilianos, Insectoides e dezenas de outras raças. Dessa forma,
a ideia de possuir uma rede de Canhões Pulsar posicionados dentro de
planetas e asteroides no entorno do Sistema Solar e de pontos estratégicos ao
longo de algumas das Rotas de extração de recursos pelas frotas de Maldek e
dos povos associados, era uma proposta não apenas de poder que colocaria
Maldek como um novo líder político, mas uma proteção para uma
eventualidade, que no passado já ocorrera com diversas outras civilizações
que foram atacadas sem prévio aviso por parte dos grupos opressores.

A conquista de poder envolve não apenas consolidar uma linha de liderança,


mas garantir a sobrevivência de grupos perante o poderio da Federação ou
Império Draconiano que é significativamente superior em número e eficácia
militar do que os grupos isolados das Federações dos outros povos e raças,
motivo pelo qual Marduk buscava se igualar em tecnologia aos Nodianos,
que tinham a proteção e ajuda dos grupos mais avançados da Federação de
Sirius, de certa forma. Os Nodianos foram privilegiados pelos Sirianos no
desenvolvimento de sua tecnologia devido à posição da Estrela de Polares,
que fica relativamente próxima do ponto de vista ótico da estrela e do
conjunto de Thuban, Eltanim, Rastaban, Dubhe, Merak, Megrez, Alkaid, que
representam parte do império Draconiano, além do setor de Órion nas estrelas
de Rigel, Saiph, Arneb, Cursa e do aglomerado de M-42 que sustentam a
outra linha do Império Draconiano.

Nodia acabou sendo importante no setor central do hemisfério norte da


Galáxia do ponto visual desde a Terra, por estar rodeado de planetas que
foram colonizados pelos Reptilianos e outras raças não humanoides,
estabelecendo assim uma linha de comunicação e política de intercâmbio,
com o apoio da Federação de Sirius e outras civilizações representativas,
além da ajuda dos representantes da Confederação e da Federação
Intergaláctica, que estavam através dos grupos das galáxias de Andrômeda,
Tiffany, Sextante e dos aglomerados de Magalhães, ajudando na pacificação
e unificação desse setor da galáxia. Nodia acabou se tornando um ícone da
Federação e das Casas de Comércio com a casa de Creator, que representa até
a atualidade uma estrutura de intercâmbio e negociação entre as diferentes
Federações, situação que nessa fase dos acontecimentos quando Maldek
existia, não era tão evidente e representativa, mesmo porque o
desenvolvimento tecnológico de muitos dos grupos atuais era bem limitado e
rudimentar, não passando de colônias de pesquisa e extração de recursos
naturais. Situação essa, que mudou com o tempo, quando essas colônias se
tornaram independentes e passaram a possuir a sua própria independência e
sociedade, muito depois da destruição de Maldek. Os líderes científicos e
políticos de Maldek em sua maioria eram almas que tinham vivido as guerras
no processo de expansão das antigas Federações e sistemas milhões de anos
antes do episódio de Maldek e em outros casos, em realidades e fluxos de
tempo alternativos posteriores a Maldek. É importante lembrar a vocês que
estão lendo este livro, que a alma pode encarnar além do fluxo linear de
tempo que vocês entendem, viajando pelo tempo nas direções que bem
entender, conforme as experiências desejadas. Com isso, no caso de Maldek e
da sua destruição, existem almas que passaram pelo processo em sistemas há
pouco menos de 500 mil anos terrenos e regrediram mais de 252 milhões de
anos para viver em Maldek.

No contexto abordado neste livro o importante é entender que as almas e os


habitantes de Maldek acabaram sendo inseridos na Terra ao longo do tempo
em diferentes situações da história da Terra no fluxo temporal, existindo
muitas pessoas encarnadas no momento que são almas residuais da destruição
de Maldek e que neste momento são pessoas influentes na política e forças
armadas, controlando o jogo de poder em sua sociedade.

Enquanto a humanidade não aprender a viver pela frequência do amor


verdadeiro, estará sujeita à ação dessas outras vertentes onde o poder é um
mecanismo de controle e ao mesmo tempo uma prisão. A correlação da
presença de almas de Maldek nos projetos de Torank, Ashirion, Shontor e
dos outros comandantes ao longo dos últimos 1,4 milhões de anos é um fato
além dos ciclos encarnacionais dentro dos lulus dos Anunnakis de Nibiru.
Portanto, a presença dessas almas é uma realidade e estão inseridos em
muitos processos na realidade terrestre, até outras realidades em paralelo da
Terra e do astral, incluindo o Umbral. Os resgates que estão sendo realizados
nesse segmento têm relação com os fractais de almas inseridos na história
desde Maldek e seu percurso antes de sua destruição. Não podemos julgar a
sociedade Maldequiana somente por história, pois eles tiveram mais de
400.000 anos de sucesso e evolução sem a intervenção tecnológica de Onara
e conquistaram sua independência e liberdade, mesmo antes da chegada dos
Nodianos e dos outros grupos de Toliman no Sistema Solar, deixados à sua
própria liberdade antes do contato com as outras Federações.

O grupo de Toliman nessa altura estava em um patamar muito mais


rudimentar do que o atual e ajudou dentro do possível e do permitido pelos
outros grupos. Importante é entender que a realidade existencial dos humanos
de Toliman ocorreu em um patamar paralelo dimensional ao de Maldek em
3D, na mesma frequência que da Terra, Toliman e outros planetas próximos à
frequência equivalente a 4D e 5D se comparados à Terra.

Portanto, querer desmembrar ou inserir as almas de Maldek em uma linha


temporal definida da Terra é um engano, pois o tempo para a alma não é
linear e elas podem se deslocar livremente pelo tempo. Uma outra parte da
sociedade Maldequiana acabou se instalando nos planetas da constelação de
Leão, próximo às órbitas da estrela de Régulos e Denébola, que sustentam
vida humana em planetas artificialmente adaptados a condições humanas,
inicialmente no patamar intraterreno e posteriormente na adaptação climática
com a engenharia de terra-conversão, que a Federação emprega normalmente
nessas condições. Muitas são as informações que já foram captadas pelos
canalizadores desde os tempos do Sistema de Satik e dos diversos planetas
que existiam além dos satélites menores que também foram habitados e os
que ainda são, tanto na parte externa como interna do anel de asteroides da
Nuvem de Oort, portanto, mais informações com certeza acabarão vindo para
a humanidade relacionada a essa questão.

Com relação aos paradoxos temporais, o planeta Maldek em outra linha dos
acontecimentos, não explodiu e seguiu a sua evolução natural e tecnológica,
tornando-se um império estelar que acabou unificando interesses e projetos
com os Sirianos, Betelgeuse, Nodia e Canopus, formatando uma outra linha
de possibilidades, onde milhões de almas têm se transferido para viver uma
nova oportunidade. Nessa realidade alternativa, a Terra é parte de uma rede
de planetas de colonização para moradia dos mais de 240 bilhões de
habitantes dessa federação que se formatou, colocando poderosos grupos na
linha da “Zona Neutra”, fazendo frente ao poder draconiano e vindo ao
encontro dos projetos de unificação das 49 raças ou etnias humanas desde o
planeta Avyor. Nessa realidade, todos os outros planetas do Sistema Solar são
habitados de alguma forma, incluindo Nibiru, para o desenvolvimento do
império Maldequiano que é uma das escuderias da Federação local. Inclusive
alguns dos Mestres Ascensionados da Fraternidade Branca da realidade de
vocês são representantes de Maldek, que superaram os problemas e fazem
parte da ajuda à realidade existencial atual.

Arcturus 4, Marte e a Terra


Outra situação importante para os acontecimentos do planeta Terra, está
relacionada aos problemas que ocorreram no 4º planeta da estrela de
Arcturos, que teve um fim similar ao de Maldek. No entanto, neste caso foi
devido a uma guerra interna entre sua civilização. Isto não ocorreu em
Maldek, que foi destruído pelo uso indevido de uma tecnologia instável que
eles não conheciam. Uma parte das almas que estavam encarnadas nesse
planeta da estrela de Arcturos era do sistema de Shaula, que também já tinha
tido guerras e a desintegração de seu planeta. Enquanto que outras almas
vinham de sistemas solares onde sua estrela natal tinha entrado no processo
de Super Nova e com isso, causando a destruição dos planetas próximos.
Assim, em Arcturos 4 a memória celular de destruição e de conflitos estava
inserida em mais de 70% de sua população, recriando as mesmas condições
alarmantes de autodestruição do passado. Obviamente que essas almas, após
a destruição completa do planeta, foram transferidas para um outro setor
próximo, o que ocorreu na marca de aproximadamente 4 milhões de anos
terrestres, com a colônia em Marte. Cerca de 15% das almas que foram
inseridas na estrutura de Arcturos 4 eram do antigo sistema de Satik e de
outras localidades como Pégaso, Perseu e Cassiopeia, todos setores onde os
conflitos e as guerras tinham sido demarcados pela destruição de planetas e
de estrelas devido ao uso de tecnologias avançadas de aniquilação estelar,
situação que gerou a recriação de armamentos pelas mesmas almas.

A radiação emocional acabou se manifestando em bilhões de almas e


somente um percentual de menos de 12% conseguiu superar essa radiação e
evoluir para patamares mais harmônicos sem conflitos. Portanto, esse valor é
uma representação a ser considerada no contexto da evolução das almas e de
seus fractais na questão da polaridade e das escolhas no caminho a ser
trilhado com base nas opções que cada uma escolheu, o que obviamente
acaba por refletir nas outras almas do mesmo grupo de Eu Sou. A questão do
resgate que tanto se fala no espiritismo na Terra, se baseia na verdade no
resgate consciencial e psíquico que um fractal de alma realiza com os outros
mais densos e perdidos na dualidade do poder. Normalmente as almas mais
evoluídas têm que voltar no fluxo temporal para poder ajudar no resgate das
outras que se encontram perdidas nas frequências mais densas da falta de
consciência.

A humanidade se encontra neste momento numa encruzilhada relativa ao


passado dessas almas e a atualidade conturbada onde diversas realidades
paralelas se cruzam no palco tecnológico e energético do planeta e do próprio
Sistema Solar, devido a presença do Cinturão de Fótons e de seus efeitos no
campo eletromagnético do Sol e de seus planetas, que são ativados em
frequências que antes estavam adormecidas. Essa ativação gera o cruzamento
das realidades paralelas e com isso a questão da memória celular e o encontro
das almas e seus fractais na linha temporal e existencial. Os alinhamentos
entre os planetas e as outras configurações no plano astral estão ativando
portais de intercâmbio, o que afeta significativamente a humanidade em todas
as realidades. Nessa condição atual o passado, presente e futuro se misturam
com facilidade no fluxo existencial do tempo dentro da alma de cada pessoa,
gerando com isso as perturbações mentais e psíquicas.

As almas de Arcturos 4 foram transferidas para Marte e depois da destruição


parcial dessa civilização, essas almas acabaram sendo transferidas para o
fluxo temporal do campo magnético da Terra, da mesma forma que as almas
de Maldek. O processo se repetiu e gerou um contingente de mais outros 2
bilhões de seres para encarnarem na realidade física da Terra. Ao contrário de
Maldek, em Marte a guerra nuclear somente aniquilou a vida biológica e não
destruiu por completo o planeta, o que viria a ocorrer muitos milhões de anos
depois já na era de vocês com os desajustes orbitais de Nibiru, Marte, Lua e
Terra, que causou o último dilúvio bíblico de vocês.

O planeta Marte possui um histórico interessante de vida e civilizações como


a Terra desde muito antes de Maldek. Ele foi ocupado e possui mais de 15
realidades paralelas, incluindo as civilizações e realidades que são descritas
pelo espírito de Ramatis, onde ele relata vida no plano de 5D e outras
dimensões, todas elas fazendo parte das diferentes realidades da vida de
Marte, que em parte têm correlação com a Terra depois das explorações do
SGS com tecnologia dos Zetas, que instalaram uma base operacional por
volta da década de 1970 próximo às antigas bases dos Nibiruanos no local da
pirâmide de Cydonia no solo marciano. Na atualidade os planos etéricos de
Marte e de outros planetas do Sistema Solar estão ajudando a impedir um
holocausto nuclear em sua sociedade e ao mesmo tempo, no despertar da
consciência humana através dos mecanismos da mediunidade e dos cientistas
que estão descobrindo e aceitando descobertas antes consideradas secretas e
imprudentes para o conhecimento público.

Se traçarmos uma linha entre a Terra e o povo Arcturiano, vamos encontrar


muitas coisas que ligam a humanidade da Terra às civilizações desse outro
sistema estelar, que inclusive conta com muitos mestres atuantes na
humanidade ligados ao Raio Violeta e a diversos projetos de ascensão
planetária. O fluxo temporal de almas de outras galáxias e de outros sistemas
estelares é uma realidade na questão encarnacional do planeta Terra e isso
acaba gerando complicações de diferenças culturais e ideológicas desde o
plano espiritual e na memória celular da linha de ancestralidade estelar, que
tem sido ainda amplificada pelo histórico do Sistema Solar desde os
problemas de Satik e o que veio na sequência ao longo dos últimos bilhões de
anos.

Com base nessa situação, os seres mais evoluídos do Sistema de Arcturos


enviaram pelo fluxo temporal um grupo de Mestres e Comandantes para
estudar e ajudar no deslocamento dessas almas para o processo encarnacional
dentro do Sistema Solar, dentro de suas realidades paralelas. Não somente a
Terra, mas todo o Sistema Solar possui realidades alternativas que são
ocupadas pelas almas, para desenvolverem seus projetos ou ficarem dentro
das bolhas de tempo encarnando sem consciência do exterior, como ocorre
com a Terra. A correlação entre Marte e Terra, assim como Vênus, existe
devido à proximidade e à semelhança climática com atmosfera de oxigênio.
Mesmo tênue na vossa atualidade, Marte possui oxigênio rarefeito devido aos
problemas orbitais que romperam a sua atmosfera, mas antes dessa situação
Marte apresentava características similares à da Terra e isso gerou a
construção de diversas bases e colônias ao longo de sua história, assim como
na Terra e nos outros planetas, mas favorecendo as formas de vida baseadas
na absorção de oxigênio.

Pelo fluxo de tempo relacionado à realidade terrestre dos últimos 3,5 milhões
de anos, que foi aproximadamente quando eclodiu a última guerra em Marte
devastando duas civilizações ao mesmo tempo, a Terra passou a receber
almas em seus planos de 3D até 5D e muitas dessas almas nos projetos de
Torank e posteriormente dos Nibiruanos, com o desenvolvimento do Homo
Sapiens de Enki.

A guerra de Marte ocorreu nessa linha de tempo de cerca de 3,5 milhões de


anos entre duas importantes sociedades, que eram provenientes de distintas
sociedades estelares. Uma delas era proveniente do aglomerado imperial de
Antares e a outra de Arcturos. Essas 2 sociedades entraram em conflitos pelo
poder planetário e acabaram ativando o seu armamento nuclear que devastou
as principais cidades e depois erradicou significativamente a atmosfera,
fazendo com que parte dessa sociedade buscasse refúgio através da federação
nos resgates na Terra e nos outros planetas próximos. Nodia mais uma vez
ajudou e transferiu almas e sobreviventes para as moradas de Alcione,
Toliman e outros sistemas e bases orbitais como a Arcturiana Arki Trans, que
na Terra é chamada de Portal 11:11.

As principais cidades dessa sociedade Marciana se chamavam Atlantys para


o grupo proveniente de Arcturos e Lemúria para o grupo proveniente de
Antares, tornando-se nomes importantes na linha do tempo e no
desenvolvimento psíquico das futuras almas no processo encarnacional na
Terra. Este foi um dos motivos pelos quais Torank e os outros seres
empregaram essa mesma nomenclatura em alguns de suas cidades e
assentamentos na Terra durante sua administração planetária com relação aos
projetos que eles coordenaram. Em outras sociedades estelares esses mesmos
nomes ou similares já foram empregados e fazem parte do inconsciente
galáctico. Da mesma forma como vocês possuem cidades com os mesmos
nomes em diferentes países, ocorre o mesmo no contexto estelar. Ambos os
grupos tiveram conflitos devido a memória psíquica do passado e ao processo
da Convergência Antares entre Sirius e Antares que acabou por desestabilizar
muitos sistemas estelares no desenvolvimento político pelo poder.

A convergência Antares foi uma situação no palco político do poder do grupo


de Federações que era encabeçada por Sirius frente às Federações
Intergalácticas e à própria Confederação, quando o Império de Antares não
aceitava a arrogância e influência dos Sirianos e veio intervir nessa balança
de equilíbrio, gerando gradualmente mudanças que viriam a libertar Sirius de
muitas responsabilidades, que acabaram sendo transferidas a grupos menores
no contexto político. Uma parte das almas encarnadas em Marte eram
provenientes dessa linha existencial e dessa forte experiência, que acabaram
entrando em choque com os seres de Arcturos que são mais pacíficos e
voltados para pesquisas científicas e do fluxo temporal, buscando
desenvolver a tecnologia temporal e genética. Essas duas linhas de frente em
Marte acabaram entrando na disputa pelo poder absoluto sobre o planeta.
Novamente a radiação emocional penetrou na história de uma civilização e
gerou a repetição dos fatos de outras realidades paralelas, aprisionando
bilhões de almas a uma bolha existencial de sofrimento e destruição. Almas
que se encontram aprisionadas nos hologramas da Terra na atualidade e nas
outras realidades paralelas mais densas, que vocês denominam de umbral ou
purgatório.

As outras realidades relativas a Mu, Lemúria e Antártida ou Atlântida de


Torank e de suas equipes, migraram há cerca de 515.000 anos para planos
paralelos para não haver o encontro direto com o grupo de Nibiru, que
chegou na linha direta de 458.000 anos no setor da África. Lógico que muita
coisa ficou no plano de 3D e nas dimensões subsequentes. Quando os
Anunnakis chegaram, essas localidades eram distantes do setor de pouso e
devido à sua tecnologia arcaica, não detectáveis pelos sistemas que eles
utilizavam na época. Mas somente fizeram frente no contexto político da
Terra ao grupo de Enki e Enlil, alguns grupos intraterrenos e outros
Intraoceânicos, que não concordavam com os métodos arbitrários dos
Nibiruanos quando começaram a controlar a Terra do seu ponto de vista
egocêntrico.

Argus na Terra
Outro planeta e projeto que é confundido diretamente com a Terra e muitas
pessoas chegam a pensar que foi outro nome dado ao seu planeta no passado
remoto, quando o império Canopeano e Siriano atuavam em conjunto, é
Argus. Este foi na verdade um planeta similar a Júpiter com atmosfera de
oxigênio e oceanos, que foi um projeto conjunto de terra-transformação entre
o grupo colonial de Sirius e Canopus, desenvolvendo-se em um setor
estratégico da Galáxia nas imediações de Wezen também chamada de Delta
Sirius. Essa estrela é na atualidade um dos centros operacionais do império de
Sirius depois do processo da Convergência Antares, mas muito antes disso
ocorrer, o grupo de Canopus e Sirius eram muito próximos e juntos ajudaram
a estabilizar as 49 tribos humanas que Onara espalhou pela galáxia, sendo
que Nodia era uma dessas sociedades. Para consolidar o império humano e as
49 tribos foi elaborado o projeto de um planeta mãe, na verdade um novo
planeta mãe para toda a espécie humana desse quadrante da Via Láctea,
sendo Argus o escolhido.

Esse planeta tinha por objetivo ser a base operacional da Federação humana
no setor de Orionis e arredores, reunindo as 49 tribos de Avyor e
estabelecendo uma nova linha de liderança e poder perante os outros povos
racialmente discordantes da existência da raça humana adâmica e de suas
etnias. Devido a essa configuração, a história de Argus está presente na
maioria dos outros planetas humanos e na linha temporal do seu setor, pois
são mais de 65 bilhões de almas que estiveram inseridas nesse planeta nos
seus mais de 3 milhões de anos de existência antes do final catastrófico de
sua explosão final. Na verdade, muitos dos outros planetas que na atualidade
fazem parte da malha humana além das 49 tribos originais, são resultado de
Argus e dos outros impérios como Toliman, Sirius, Aldebarã, que deram
continuidade ao projeto de expansão da raça humana e dos experimentos
genéticos de aperfeiçoamento e avanço da espécie.

Localizado na órbita da estrela supergigante Wezen ou Delta Canis Majoris,


fica há cerca de 1.800 anos luz da Terra. Esteve ao centro das operações de
unificação dos diversos grupos de Canopus e Sirius Alpha, passando a ser um
dos maiores polos industriais e Casa de Comércio desse setor, denominada de
casa de Antuérpia que competia com a casa de Creator de Nodia pelas rotas
comerciais externas antes do processo de unificação e fortalecimento das
tribos humanas. Essa estrela teve entre seus 35 astros, planetas e planetoides
menores, quase 30 habitados e industrializados, como um centro operacional,
que por esse motivo tornou-se posteriormente o centro operacional do
Império de Sirius depois da separação e ascensão de Sirius Alpha. Todos os
planetas de Wezen foram ajustados pela tecnologia de terra-transformação
para darem sustentabilidade ao projeto de montar um novo império protegido
pelo campo das radiações na direção do centro da galáxia e pela presença dos
Canopeanos, que fizeram parte dessa fase da evolução da espécie humana,
inserindo a codificação Kumara e de outras ordens já nessa época remota, que
pelos cálculos terrestres foi há mais de 2,5 bilhões de anos, porém não é um
valor correto, pois esse sistema foi estabilizado em uma realidade diferente da
frequência da Terra em 5D até 7D, estabelecendo uma linha de tempo
diferente na contagem.

Quando foi estabelecida essa fase da evolução Micahélica humana há bilhões


de anos no passado relativo, muitos Filhos Paradisíacos entraram no processo
encarnacional em paralelo a outros projetos e sistemas, mas divididos em
almas e seus fractais, para entrarem na linha existencial. Argus também era
um planeta Morontial com uma energia fantástica, motivo pelo qual foi
escolhido para ser ajustado pela terra-transformação como um Paraíso
infindável, com seu diâmetro equatorial de cerca de 170.000 quilômetros,
portanto maior do que Júpiter, estabeleceu muitos parâmetros e arquétipos de
planeta protótipo e perfeito para uma Federação. Foi através de Argus que os
Canopeanos deram início à sua jornada ascensional para outras linhas do
fluxo dimensional e temporal seguidos depois dos Sirianos.

A raça Siriana que nessa fase imperava e ajustava a evolução de muitas raças
humanas eram os Felídeos por parte de Sirius e pelos Canopeanos
humanoides com cabeça grande e testa ampla. Essas duas raças e grupos
eram contatados da Confederação e interagiam com ela, ajudando na
consolidação dos planos de Onara e do Conselho Shamuna, além do
conhecimento das outras Federações locais e do jogo de poder que já existia,
motivo pelo qual muitas das ações e projetos de Canopus e Sirius nunca
tinham sido compreendidos e decodificados, pois visavam na linha do tempo
objetivos da Confederação e não os próprios, como se imaginava na época.
Argus acabou sendo o foco do surgimento de uma nova consciência para
milhões de almas encarnadas na espécie humana e liderou o avanço social e
tecnológico para outras galáxias montando gradualmente a ponte para a
estabilização da Federação Intergaláctica com a Confederação
Multidimensional, estabelecendo realidades existenciais entre o plano de 3D
até 8D nas diferentes etnias humanas, montando um novo império que
acabou se consolidando nos sistemas de Cephei, Adhara Épsilon Canis
Majoris, Aludra Eta Canis Majoris e Mirzam Beta Canis Majoris.

Uma parte do projeto de transferência temporal para a raça dos Elfos e outras
que seriam consideradas Elohins, foi inserida nestes sistemas estelares de
Cephei na estrela supergigante, estabelecendo uma linha permanente com
outras realidades. Argus passou a representar um Portal e ao mesmo tempo a
base operacional da seleção natural evolutiva das almas e das consciências
que seriam transladadas para outros setores e dessa forma, dar continuidade
ao projeto Micahélico além da frequência 3D a 5D, passando a formatar
padrões além disso, estabelecendo uma ponte para a vida sem os confrontos
com os draconianos que vinha se manifestando em várias realidades paralelas
e no fluxo temporal.

Para muitos analistas galácticos o sistema de Argus é considerado o planeta


Pai-Mãe da raça humana no seu desenvolvimento social e tecnológico, pois
estabeleceu parâmetros nunca antes atingidos pelos humanos sem a ajuda
externa, como ocorreu com Nodia, Toliman, Altair 4, Avyor, Aldebarã,
Alcione, Maldek, Betelgeuse e os outros sistemas das 49 tribos perdidas. A
transferência de almas mais evoluídas e seres de ponta dentro do
desenvolvimento social e tecnológico, foi realizado gradualmente e
consolidou a sustentação de diversas outras colônias avançadas que herdaram
de Argus e dos outros impérios a capacidade de avanço sem medos ou
cautelas frente ao poderio Draconiano, estabelecendo em conjunto com o
Império Siriano e Canopeano um domínio por mais de 2.000 sistemas Solares
e próximo de 24.000 planetas para extração de recursos naturais e
colonização em direção ao centro da galáxia, setor que em geral as raças
draconianas não avançavam devido às fortes radiações estelares e às
frequências do centro gravitacional que em geral as raças draconianas não
suportam bem.

A destruição do planeta Argus ocorre por uma infelicidade gerada pelos


entrantes Xopatz que iniciam uma corrente emocional de corrupção na
estrutura social dos governantes de Argus, através do ego pessoal ainda
existente nos humanos desse sistema sem que isso tivesse sido previsto,
gerando a desestabilização de situações governamentais e também o uso de
tecnologia ainda não testada e avaliada corretamente. O planeta Argus
possuía em seu entorno vários anéis de energia como campos ou bolhas de
proteção contra os ataques externos, capaz de impedir as armas de
teletransporte e bombas de Quark Pesado que eram normalmente empregadas
pelas frotas Draconianas.

Argus era inexpugnável desde o ponto de aproximação externa, pois os


outros planetas também possuíam armamentos e tecnologia de defesa e a
estrela central de Wezen possuía geradores do poderoso campo de proteção
Multidimensional Paradim , que gera campos alternados entre 3D até 7D,
impossibilitando a tecnologia de teletransporte e envio de energia através de
seu campo. O Campo Paradim possui a capacidade de interação nas
realidades paralelas e nas dimensões adjacentes ao centro gerador, garantindo
assim uma cobertura eletromagnética no campo na Matéria Bariônica e da
Matéria Escura, criando condições únicas de defesa que nem mesmo os
Xopatz tinham tecnologia para romper ou imitar, pois na verdade é uma
tecnologia da Confederação que foi adaptada às condições locais para o
projeto Argus e a unificação de outros programas que têm desdobramentos
significativos no universo Bariônico. Em algumas avaliações psíquicas de
pessoas encarnadas na Terra que viveram tanto em Argus quanto em Maldek,
acabam confundindo ambos os planetas e têm prestado informações confusas
de ambos, mas na verdade Argus existiu muitos milhões ou melhor bilhões de
anos antes da sociedade Maldequiana ser formada, antes mesmo do planeta
Terra existir dentro do atual Sistema Solar. Por isso que Argus não entra na
linha temporal terrestre, pois na ocasião, a estrela de Wezen era nova e
possuía muito mais radiação que na atualidade, mantendo importantes
campos geradores de energia quantum Táquion para abastecimento da
tecnologia que foi desenvolvida em parceria pelos Sirianos, Canopeanos,
Onara e os afilhados Argonautas que herdaram esse privilégio.

Argus passou a ser o planeta principal desse setor e o administrador, mas para
prever situações adversas, cada planeta foi planejado para ser independente
caso houvesse algum conflito contra os Draconianos e seus infiltrados
Xopatz. Por determinação de Alcon diversos dispositivos temporais foram
instalados para estabelecer as linhas de realidades paralelas que estavam
traçadas para Argus, o que determinou a sua destruição em algumas das
realidades ou paradoxos existentes. Dessa forma, um programa de evacuação
e ao mesmo tempo de prevenção foi estabelecido, para resguardar ao máximo
as possibilidades dessa destruição.

A possibilidade de destruição de Argus foi estabelecida na ordem de 37%


conforme os jogos políticos e a infiltração Xopatz através do ciclo
encarnacional e de entrantes etéricos nos astronautas e seres que trafegavam
nas diversas rotas de navegação local e com as Casas de Comércio externas.
Um índice bem elevado que se repetia em diversos paradoxos e mesmo se
alterando essa configuração, ela acabava se apresentando em outros planos.
Dessa forma surgiu um plano alternativo de seleção natural da sociedade e de
sua clonagem para envio aos outros setores de Cephei e dos aglomerados
internos em direção ao Bojo Central da Via láctea, estabelecendo assim um
plano alternativo para salvar bilhões de almas, mas sem que elas soubessem
dos eventos futuros. Em paralelo, os outros planetas foram amplificados e
protegidos pelas altas tecnologias e colocados em uma linha de evolução que
lhes permitissem sustentar o governo, mesmo se ocorresse a ausência de
Argus. Situação que foi contornada de forma gradual e sem que seus
habitantes percebessem, até mesmo pelo fato de sua autoconfiança ser muito
elevada com base na alta tecnologia que detinham, bem acima dos
reptilianos.

O distante sistema estelar de Mirzam foi colocado em estado de alerta e


passou a ser outro importante centro de poder e controle do Império Siriano,
passando a receber uma grande parte das responsabilidades do avanço
tecnológico e social de Sirius Alpha como império e sociedade,
compartilhando com o Sistema de Wezen importantes tarefas e projetos, que
com o tempo foram compartilhados com o outro Sistema de Adhara e Aludra
formando um grupo de cinco importantes estrelas e sistemas que
compartilhavam o poder e a tecnologia Siriana e Canopeana nesse setor da
galáxia. Foi desse conjunto estelar de cinco importantes estrelas que o ponto
de transferência escolhido pelas ultra gigantes estrelas de VV Cephei, Mu
Cephei há mais de 8000 anos luz de Sirius foram escolhidas como novo
parâmetro de expansão e de reprodução do potencial tecnológico de Wezen e
em especial da importância de Argus perante esse grupo de raças humanas,
humanoides e dos Felídeos que eram a raça líder no Império Siriano.
O planeta Argus acabaria absorvendo a linha encarnacional dos outros
planetas e paradoxos existenciais no processo de regressão temporal e
posteriormente, os colocaria na linha temporal dos futuros mundos habitados
pelas colônias humanas e pelos grupos das 49 tribos, acelerando o seu
processo evolutivo para que essas almas servissem de Mestres e líderes na
evolução desses mundos no limbo temporal. Assim o conjunto Argus acabou
sendo um pêndulo temporal trabalhando através do fluxo do tempo entre
passado e futuro e preparando almas para serem consciências importantes das
futuras colônias no desenvolvimento social e tecnológico na galáxia.

A transferência de almas e seres desde os 5 sistemas da Constelação do Cão


Maior, onde Sirius está localizada, foi na verdade um salto quântico temporal
para uma era onde os Xopatz e os Draconianos ainda não existiam e não
estavam presentes no âmbito político e social da Via Láctea, regredindo nos
moldes do tempo terrestre cerca de 11 bilhões de anos, quando essas super
estrelas VV Cephei e MU Cephei estavam recém formadas e em processo de
estabilização atômica de suas camadas internas e externas, com brilhos
radiantes ao invés de vermelhas como na atualidade. Esse salto foi importante
para direcionar novos projetos em etapas para o centro da galáxia e
estabelecer o salto quântico dimensional para as raças humanas, humanoides
e felídeas, que com o tempo deveriam habitar o centro galáctico em
dimensões muito mais sutis e conseguir sobreviver dentro das elevadas
cargas radioativas do centro do Bojo numa rota de cerca de 40.000 anos luz
em direção ao centro da galáxia, quase no olho central gerador do seu campo
gravitacional. Para isso, as raças teriam que se sutilizar e evoluir para
patamares de 8D ou além. Situação que era o objetivo da maior parte das
almas que aceitaram fazer parte dessa empreitada com o genoma humano
Micahélico e outros genomas escolhidos.

Dentro desse importante fluxo temporal, implantou-se a busca por outros


planetas decimais ou Morontiais, para elaboração de novos projetos e para
ampliação dos projetos antigos, para garantir o sucesso perante os conflitos
que estavam previstos na linha existencial com os Draconianos e outros
grupos opositores como Sarathen e suas falanges. Foi nesse período que
começou o mapeamento e codificação dos planetas e sistemas Morontiais que
poderiam oferecer importantes linhas de trabalho e evolução para os grupos
amparados pela Confederação. Como os seres da Confederação não possuem
corpos, são somente energia, a viagem pelo fluxo temporal para eles é natural
e dessa forma seus projetos e programas naturalmente se baseiam em saltos
pelo tempo em determinados sistemas estelares nas épocas de sua melhor
configuração eletromagnética, escapando ao entendimento terrestre linear do
fluxo do tempo. Como já perceberam, a ciência de vocês ainda está muito
nova e sem base para entender a complexidade e o tempo real do universo
Bariônico, que é muito mais antigo do que seus instrumentos e cálculos
admitem. O que torna este assunto bem complexo e insano, pois com a bases
tecnológicas e científicas, esses saltos temporais para elaboração da vida
ficam meio sem sentido. No entanto, para seres que são responsáveis pela
vida e pela procriação, esses saltos são a base para poder fertilizar planetas e
galáxias ao longo do tempo e das melhores condições que cada estrela
oferece para cada tipo espectral de vida biológica, aproveitando as melhores
fases.

A destruição do planeta Argus ocorreu de dentro para fora, já que do ponto


exterior era inviável um ataque que gerasse a sua destruição a não por uma
supernova ou a explosão do próprio Sol Wezen. Assim um grupo de Xopatz
acabou se infiltrando em diversas linhas e gradualmente criou o desequilíbrio
tecnológico e político que levou à catastrófica implosão do planeta pela
ativação de energia de antimatéria proposital dentro das usinas centrais de
fornecimento de energia aos continentes do planeta. Na verdade, não foi uma
guerra entre a civilização como se pensa e algumas pessoas têm escrito em
antigos textos, mas uma ação sinistra que não foi possível evitar em todas as
linhas de evolução de Argus, devido às ações da guerra temporal que existe
até o momento presente contra os Draconianos e Xopatz. Essa guerra
temporal é um fator que poucas vezes foi revelado para a humanidade, onde o
SGS terreno se encontra inserido, buscando confrontar os Anunnakis
negativos e os grupos Draconianos isolados que controlam a Humanidade.

Uma usina de Quarks foi desestabilizada levando ao ponto crítico irreversível


que destruiu Argus em algumas de suas realidades paralelas, dentro de uma
guerra temporal entre Xopatz, a Confederação e a atual Aliança Galáctica.
Essa detonação interna gerou a quebra dos diversos anéis externos de Argus e
foi contida por um campo Paradim externo criado pela Nave Cósmica Estrela
da Vida para não explodir o Sistema todo da estrela de Wezen, que
teletransportou grande parte das almas e seres de Argus para outras moradas
e planos paralelos, nos quais o planeta Argus não tinha sido atacado dessa
forma. No total dos cerca de 65 bilhões de seres humanos existentes no
contexto social de Argus, cerca de 1/3 teve morte espiritual e acabou sendo
desintegrado no campo de Singularidade gerado pelo artefato de Quark
Pesado, mas o restante foi salvo pelo fluxo temporal pela Nave Estrela da
Vida pelos comandantes Alcon e seu irmão Yaslon Yas, gerando mais uma
vez uma intervenção no contexto social da Via Láctea, contrariando
parcialmente a 1ª Diretriz.

A 1ª diretriz que foi criada partindo dos paradigmas da Confederação, define


o seguinte como base operacional nas questões políticas interestelares e
interplanetárias para as frotas de colonização:

DIRETRIZ PRIMEIRA

“Foi considerado como direito absoluto e, portanto, jamais poderá ser


violado o direito de qualquer espécie consciente, seja ela individual ou
coletiva, de viver de acordo com a sua evolução natural.

Nenhum membro da Federação poderá intervir ou mesmo ajudar o


desenvolvimento da vida ou da cultura de uma raça ou espécie
alienígena.

Nenhum membro da Federação poderá intervir ou mesmo ajudar no


desenvolvimento da vida ou da cultura ou de uma raça alienígena.

Essa interferência inclui a introdução de conhecimentos, força ou


tecnologia. Os membros da Federação não podem violar essa Primeira
Diretriz, mesmo para salvar as suas vidas e/ou de sua nave, exceto
apenas e somente no caso da Diretriz Zero”.

Essa Primeira Diretriz, assim como as outras, tem sido empregada ao longo
da história pelas diversas Federações de forma a tentar gerar um movimento
evolutivo baseado no respeito, o que na maior parte dos casos acabou
gerando mais conflitos do que harmonização por parte dos grupos que não
conseguem sustentar essa proposta, como foi o caso recorrente no planeta
Terra, por parte tanto dos grupos de Anunnakis das 22 delegações, como dos
próprios Nibiruanos de Enlil e seu irmão Enki que ao longo de seus últimos
460.000 anos do cronometro temporal, geraram inúmeras guerras, conflitos e
criaram dualidade social além de uma história sangrenta em muitas fases do
relacionamento e submissão da humanidade. Esta questão também envolve os
Xopatz, Greys, Zetas, Draconianos e outras raças inseridas no contexto do
planeta Terra que não conseguiram atuar em conformidade com as Sete
Diretrizes da Federação.

No caso do planeta Argus a situação era diferente parcialmente, pelo fato de


ser um planeta construído pelos grupos mais avançados de Sirius e Canopus e
estes recebiam a ajuda da Confederação, sendo uma sociedade contatada
pelas esferas invisíveis da Confederação que manifestavam processos
mediúnicos de incorporação das entidades da Confederação e mantinham
acesso livre e bilateral entre a sociedade de Argus e da Confederação nas
esferas mais avançadas. Portanto, a Primeira Diretriz não se aplicava na
totalidade, mas acabou sendo deixada de lado para salvar vidas e evitar a
desintegração de 65 bilhões de Almas dentro dessa Singularidade. Os
desdobramentos gerados dentro do conjunto galáctico de Naoshi-Teta,
acabaram em muitos momentos entrando em conflito com as sete diretrizes
no desenvolvimento social das diferentes raças e dos Filhos Paradisíacos
acoplados no processo encarnacional, gerando o problema da parcialidade e
do favoritismo entre os diferentes grupos.

Argus tinha como objetivo a unificação social e tecnológica das diferentes


etnias e castas da raça humana e de outras raças que se enquadram no
contexto como humanoides, o que implica na raça ancestral através do fluxo
temporal dos humanoides que são denominados pelos terrestres de Zetas, que
são remanescentes do planeta Ápice que foi invadido e parcialmente
destruído pelos Draconianos quando invadiram o Sistema de Vega e
aprisionaram os humanos de Avyor e Ápice, numa guerra que exterminou
muitas vidas.

O conjunto do Sistema Solar de Wezen é um registro que ainda existe na


maioria das almas encarnadas no fluxo temporal da Via Láctea e representa
um fator de choque cultural devido à destruição que acabaria ocorrendo em
muitos outros sistemas estelares ao longo do fluxo temporal até o presente
relativo da Terra e ainda vai ocorrer no futuro que vocês têm pela frente com
vários outros sistemas, enquanto a dualidade dos diferentes grupos de poder
não atingir o equilíbrio entre eles e dentro de cada ser.

A experiência encarnacional para todas as Mônadas e para os Filhos


Paradisíacos é e ainda continua sendo um grande desafio psíquico e
emocional que nunca tinha sido vivenciado antes do experimento da Matéria
Bariônica, gerando a dualidade e os conflitos que isso representa ao longo
desse grande jogo cósmico de xadrez. Na linha de tempo relativa no fluxo
temporal da Terra e da atual humanidade, o sistema estelar de Cephei e outros
na direção do centro galáctico, acabaram herdando uma grande parte das
almas e do avanço social do Sistema de Wezen que ainda continua sua
caminhada, mas que evoluiu e cresceu tanto mesmo depois da destruição de
Argus, que culminou com a colonização de mais outros 30 sistemas estelares
em direção ao setor central do bojo galáctico. Os Xopatz inseridos na
destruição do planeta Argus ficaram aprisionados dentro e acabaram
desintegrados na singularidade que eles geraram, representando mártires na
sociedade estrutural dos atuais Xopatz, que se colocam como inimigos da
Confederação e do grupo de Wezen e, portanto, da Aliança Galáctica que foi
formatada para proteger os centros de conflito entre as diferentes polaridades.

Os Comandantes da Confederação atuantes dentro do palco político do


conjunto de Naoshi, acabaram por reconfigurar as Diretrizes, para poderem
atuar junto dos setores e situações que colocavam em risco o equilíbrio dos
projetos Monádicos e das diversas Ordens Administrativas do Universo,
como a Elohínica, Micahélica, Melchizedeck, Lanonadeck, Goronandeck,
Voronandeck e outras que perfazem o contexto além da percepção humana
nos outros universos além da matéria Bariônica que vocês definem neste
momento como Energia Escura e Matéria Escura.

Por exemplo, a Diretriz Zero é um exemplo dessa situação delicada e grave


que se vive e viveu em muitos setores do conjunto de Naoshi:

DIRETRIZ ZERO

“Em razão do tratado Equilibrium entre as forças da Confederação e


da Aliança Galáctica frente aos grupos Rebeldes da Ordem do Dragão
Negro e dos Xopatz. Qualquer raça que empregar tecnologia que
destrua ou coloque em risco o equilíbrio dos Sistemas Estelares e sua
vida, deve ser isolada e colocada em quarentena estelar”.
Esta diretriz acabou sendo ativada em muitas situações quando Alcon,
Metraton, Yaslon Yas, Micah, Aryel e outros comandantes se viram
obrigados a agir para garantir a sobrevivência de outros seres ou mesmo
para evitar a extinção de projetos evolutivos que os próprios Filhos
Paradisíacos inseridos nos conflitos no processo encarnacional
colocavam em risco com suas ações desastrosas.

Para inserir os agentes tanto da Aliança Galáctica, quanto da Confederação


no contexto político respeitando as Diretrizes, foi criado o processo
encarnacional através de corpos geneticamente desenvolvidos para evitar que
esses agentes ficassem aprisionados no processo dos planetas mais
conflituosos. No entanto, com o tempo, essa situação não se confirmou e
milhões de agentes ficaram aprisionados dentro dos planetas e setores em
quarentena, como é a situação lastimável da Terra, onde existem milhões de
Mestres e agentes entre o plano físico encarnacional, astral e umbralino,
aprisionados atuando com um prazo de ascensão já estipulado e requerendo
atenção para sua extradição da Terra.

Essa extradição vocês entendem como Operação Resgate , que tem sido
abordada por diversos médiuns e canalizadores nos últimos 40 anos. No
entanto, ela não foi bem compreendida e não se aplica a toda a humanidade
ou a todas as almas encarnadas nos planetas em quarentena. Existem fases
dentro do processo do “Resgate” e do despertar consciencial das almas
aprisionadas em corpos sem memória estelar e sem entendimento de seu
processo existencial no universo. A Terra possui, como já foi colocado aqui
anteriormente, aproximadamente 23,4 bilhões de almas em seu ciclo temporal
atual de um total que já foi de 27 bilhões de almas. Muitas já partiram pelo
processo de exílio e outras de ascensão. A humanidade neste momento passa
pelas transformações que são um reflexo das alterações no campo de
isolamento da quarentena que gera na parte eletromagnética do corpo humano
e dos corpos sutis alterações e acesso às novas frequências, gerando assim o
despertar psíquico e mediúnico. Uma grande parte dessas 23,4 bilhões de
almas tem um longo histórico nos outros planetas de conflito além de Argus,
colocando-as na lista das almas com experiência em planetas destroçados
durante as guerras e os conflitos com os quais se envolveram. A questão do
planeta Terra, pelo que já conseguem observar através das canalizações dos
últimos anos, é muito mais complexa e envolve muitas situações e
organizações estelares, além somente dos Nibiruanos ou os Draconianos,
como normalmente as pessoas acusam através da teoria da conspiração.

A desintegração do planeta Argus foi contida dentro de uma bolha de energia


multidimensional, que isolou a implosão dessa singularidade e evitou que ela
destruísse o sistema de Wezen, gerando o teletransporte de toda a massa de
energia dessa singularidade e a enviando para outro setor do espaço
intergaláctico, onde não pudesse ocasionar danos à estabilidade gravitacional
entre as galáxias. O local original do planeta Argus foi preenchido com
energia gravitacional controlada pela própria nave Estrela da Vida e depois
substituída por outro planeta que foi transferido para essa órbita e
reconstruído com o nome de Argatha, representando um planeta estabelecido
artificialmente pela tecnologia de terra-transformação que possui
características de colônia de férias com diversos climas e condições
geológicas, com um tamanho similar ao de Argus, porém controlado e
monitorado para absorver as almas do campo eletromagnético residual, para
dar continuidade ao processo encarnacional das almas que ficaram nesse
campo dimensional e temporal na antiga órbita de Argus.

O planeta Argatha tem uma correlação com a Terra, pois várias almas e
experimentos feitos pelas equipes de Ashirion e Shontor trouxeram seres
humanos e humanoides desses planetas entre 860.000 a.C. e 278.000 a.C.
para fazerem parte dos experimentos de Mu, Lemúria e Atlântida junto às
equipes de Torank e dos outros colonizadores e pesquisadores, inclusive das
22 delegações que estavam desenvolvendo seus próprios projetos.
Novamente temos na Terra a questão do pêndulo temporal e do deslocamento
de almas de outros mundos para desenvolver pesquisas com o genoma da
Terra 3D e com a combinação genética de outros seres, para resgates de
material genético na linha temporal e existencial. Muitas dessas almas estão
no momento atual do planeta Terra encarnados e ainda presos aos hologramas
dogmáticos das religiões, depois de terem sido aprisionados no umbral da
inquisição católica pelas torturas e pelo sofrimento, acabando por negar a sua
própria existência estelar e espiritual, o que afetou na verdade milhões de
pessoas e almas, que no momento estão sofrendo pelos contratos de
aprisionamento que não conseguem romper na atualidade.

A Operação Resgate na questão da fisicalidade, esbarra nesse grande


problema que são os dogmas religiosos e as mentiras que impedem que a
verdade se manifeste de forma objetiva e com isso, liberte vocês do
sofrimento e dos hologramas gerados, mantendo uma sociedade aprisionada
em falsos valores e paradigmas. Por exemplo, existem evidências e de provas
da existência de vida extraterrestre por parte da NASA e de outras
instituições mesmo antes do início da corrida espacial nos anos 50, quando
em 1927 foi descoberto pela captação de sinais, um satélite artificial orbital
na Terra, que foi fotografado pela Sputnik em uma de suas órbitas e
posteriormente pelos satélites Norte Americanos. Essa sonda é apelidada por
vocês na Terra de Cavaleiro Negro e possui cerca de 10 metros de diâmetro
e emite sinais, sendo que na decodificação desses sinais a tradução define sua
origem como sendo do sistema binário da Constelação do Bootes ou Boieiro,
Épsilon Bootes, ou Izar, uma estrela da constelação de Arcturos, grupo
estelar diretamente envolvido em dezenas de projetos e experimentos
genéticos e de almas na Terra há mais de 500.000 anos e ainda atuantes
através da Fraternidade Branca com a energia do 7º Raio Violeta e com o
Comando Temporal. Muitas outras provas e situações colocariam em choque
a sua atual estrutura sócio econômica e ainda mais a religiosa, com os
dogmas que ainda são ensinados e sustentados.

Assim como a NASA e os Russos têm inúmeras evidências e cálculos que


provam que a Lua é um astro artificial que ocupa uma órbita que não deveria
existir devido à diferença de massas entre a Terra e a Lua, colocando em
cheque os cálculos gravitacionais. No entanto, para a maioria da humanidade
é melhor acreditar nos hologramas, pois isso é mais fácil e cômodo. Com essa
forma de agir e essa consciência, ficam aprisionados por tempo ilimitado nos
hologramas encarnacionais e não conseguem ser enquadrados no contexto da
Operação Resgate. Assim, as equipes do plano espiritual da Terra acabam
tendo que se disfarçar dentro do contexto mitológico e social, para poderem
entrar na linha astral e gradualmente iniciar a tarefa do despertar da
consciência das almas desencarnadas, dos chamados Eguns e das diferentes
esferas e cidades etéricas, para com estes realizar o trabalho de ajuda, resgate
e despertar da humanidade no plano astral e posteriormente no plano físico.
Este processo vem se repetindo desde a destruição de Argus e dos outros
planetas, pois acaba sendo um padrão que se repete através da radiação
emocional ou memória celular da alma, de quem já passou pelo sofrimento e
pelos choques culturais das raças interestelares.
A grande diferença entre Argus e outros planetas como a Terra e a sua atual
humanidade, é o fator que no momento atual a maior parte desconhece o
contexto externo da situação política e social das Federações e dos outros
grupos de poder externos, o que limita muito o acesso por parte das equipes
de resgate e ajuda em sua sociedade, colocando o plano espiritual como
mecanismo para esse processo, porém de forma lenta e gradual, demorando
várias encarnações para resgatar um humano de seu estado de amnésia e
letargia espiritual.

Como já foi colocado na década de 60 e 70, houve canalizações sobre a


relação de Sirius com Canopus e nelas se abordava a questão do planeta
Argus, dando a entender que Argus seria a Terra em uma era muito remota do
tempo de vocês, o que em parte tem correlação pela transferência de almas
desde Argus para a Terra. Mais ainda pelo fato de que muitos experimentos
temporais foram realizados pelos grupos de Argus e de Wezen, colocando a
Terra como planeta Decimal ou Morontial a ser colonizado e pesquisado,
porém numa linha de tempo há mais de 3 bilhões de anos da cronologia
temporal de vocês. Nessa fase da história Siriana e Canopeana as raças
dominantes não eram as que se apresentam hoje para o palco das Federações
e os contatados da Terra, existindo outro contexto e nesse, a Terra também
foi um dos mais de 23.000 planetas colônias que estavam sob o controle do
grupo de Sirius e Canopus e do setor de Wezen, fazendo parte da sua rede de
planetas de pesquisa e de transferência de tecnologia e almas. Mais uma vez o
planeta Terra acaba inserido em um projeto temporal que altera a leitura
realizada até pouco tempo antes, explicando o porquê de tantas realidades
paralelas ou paradoxos temporais para a Terra e para os 27 bilhões de almas
que chegaram a viver em seu planeta ao longo dos últimos 5 bilhões de anos,
desde que foi estabilizado na órbita ao redor do Sol. Inclusive a existência de
Almas do Império Canopeano na Terra remonta essa fase de sua história e
ainda existem pelo menos umas 3.540.000 almas de Canopus residindo na
Terra em diferentes linhas de existência temporal e nas realidades paralelas,
muitas coligadas a vocês pela linha da espiritualidade e pela Fraternidade
Branca e pela Cúpula de Cristal.

A transferência de Almas para a Terra teve vários objetivos, mas um deles era
aproveitar a radiação Morontial Micahélica e com esse genoma gerar novos
protótipos para Filhos Paradisíacos sob o controle dos Elohins provenientes
de Argus . Sim meus filhos, muitos dos misteriosos Elohins são seres
originais do planeta Argus e dos outros vizinhos, que são parte dos Arquitetos
do Universo e representam a raça temporal que nasceu em mundos como a
Terra e foram enviados para o passado para reconstruir as galáxias e plantar
genomas para a evolução de milhões de espécies. A outra parte dos Elohins é
proveniente diretamente das esferas da Confederação e das civilizações
cósmicas que realizaram as primeiras transferências entre a Matéria Escura e
a Matéria Bariônica, estabelecendo assim os primeiros aspectos do conceito
da fisicalidade quando o seu universo começa a ser formatado como o
entendem dentro de sua estrutura atômica.

O grupo estelar de Sirius e Canopus tinha um entendimento bem maior do


que as outras civilizações sobre a questão da alma e sua origem estrutural no
contexto energia e a radiação de Neutrinos que ela emite, portanto, eles já
possuíam a tecnologia de identificação e controle sobre as almas,
principalmente aquelas que tinham sido desenvolvidas pelo mecanismo de
clonagem pela tecnologia deles. Dessa forma, a questão da transferência de
Almas representava um importante passo no controle da evolução de
qualquer planeta e ao mesmo tempo da evolução das espécies fisiológicas.
Esta condição deu aos Impérios de Sirius e de Canopus a liderança
tecnológica e estratégica no início da formação da galáxia de vocês e em
relação ao conjunto de Naoshi, colocando ambos na lista superior do
desenvolvimento da Tecnologia da Alma. Esta tecnologia permitia gerar
diversos mecanismos de controle da evolução dos planetas coloniais e
observar o processo de evolução das espécies controladas e desta forma,
ajudando no processo de semear vida em milhares de planetas e aglomerados.
Esta fase da evolução desses dois impérios é muito anterior à fase da
construção de Argus, que na verdade seria o início de uma outra fase de
evolução e consolidação do conjunto Sirius Canopus, mas estes dois impérios
têm muitos bilhões de anos de história, até porque como navegadores
temporais, eles regrediram para o início da formação das galáxias e fixaram
residências temporais e com isso, ajudaram os Ciclopes e os Elohins na
concretização dos projetos da Ordem Voronandeck e Goronandeck.

O planeta Terra se enquadra na questão da transferência de almas em


diferentes fases de sua história geológica e social, por parte não apenas de
Sirius e Canopus, mas posteriormente pelos outros grupos que atingiram a
tecnologia e entendimento da energia existente no âmbito da Matéria Escura,
de onde a radiação e os pulsos da Alma são provenientes. Quando uma alma
é transferida de seu habitat natural nas esferas da não matéria sólida, ela
acaba interagindo com o fluxo de partículas atômicas do plano da Matéria
Bariônica, portanto ela adquire configurações que inserem nela a estrutura
entre o fluxo de Neutrinos e de Bárions, passando a estabelecer uma ligação
complexa com esta estrutura de Bárions. Isso requer um ciclo de vida ou de
decaimento atômico que deve ser cumprido ou interrompido. Para poder
estabelecer o fluxo de energia nesse decaimento, parte desse fluxo é realizado
através do processo encarnacional. Entendam que a alma possui um programa
a ser rodado através do fluxo encarnacional e esse programa está relacionado
com os projetos dimensionados pelo foco do Eu Sou e da Mônada.

Este fluxo encarnacional está ligado ao fluxo temporal onde o decaimento


ocorre pelo desgaste entre as partículas na linha do tempo em função do
campo gravitacional da Matéria Bariônica, que estabelece o processo de
decaimento conforme a densidade do plano dimensional onde a alma está
encarnada. Esta tecnologia foi ensinada aos Sirianos e Canopeanos pela
Ordem Voronandeck para ajudarem na estabilização de mundos e dimensões
com Portais Estelares junto às equipes dos Elohins. Na verdade, a civilização
Siriana dos gatos gigantes foi inventada e inserida artificialmente pelo
Voronandeck Shtareer em diferentes setores do Superuniverso de Orvotón,
onde ele é o coordenador dos códigos genéticos e da transferência de Energia
Escura para o decaimento nos outros níveis até se chegar ao plano da Matéria
Bariônica e suas diferentes dimensões. Como Cocriador dessa ordem, ele
pode estabelecer para seus interesses raças e projetos para viabilizar o
desenvolvimento de outros projetos dos Filhos Paradisíacos. Com isso, na
Via láctea no quadrante onde se localiza o setor de Orionis, os escolhidos
foram os Sirianos e os Canopeanos, ambos contendo a codificação dos
mamíferos, para dar origem a milhares de outras raças também mamíferas,
incluindo a humana.

A Terra, portanto, está inserida nesse projeto desde a sua construção no


âmbito da estrela de Sirius e no posterior posicionamento ao redor do Sol.
Essa condição foi realizada quando ainda existia o sistema trino de Satik e
um Portal Estelar natural estava inserido no contexto para utilização dos
Elohins e dos Ciclopes, que construíram dentro desse Sistema de Satik
diversos monólitos de comunicação e de armazenamento de informações da
história deste setor da galáxia. Esses monólitos ainda existem e alguns são as
antigas pirâmides e outras construções perdidas de baixo de milhões de
toneladas de terra e rochas.

O pulso Micahélico que já falamos é inserido e transmitido através desses


monólitos sagrados e gera o campo eletromagnético invisível do pulso das
Linhas Ley e da grade gravitacional entre as estrelas e planetas. Esta
radiação ou pulso está relacionado à frequência com que as almas vão entrar
para o ciclo encarnacional, seja na matéria mais densa ou menos densa de
cada astro e planeta, estabelecendo a “Rede Universal da Malha da Divina
Presença ” ou simplesmente Rede Taquiônica, que seria o mais adequado
para tentar explicar o que é essa rede, que é a emissão de frequências de
subpartículas numa ordem entre 10-35 a 10-72 empregando uma nota aceita
pela comunidade científica pelas pesquisas onde podem ser enquadrados os
Táquions, que são ainda teóricos.

A definição que podemos estabelecer partindo do entendimento humano


sobre os Neutrinos é que eles não possuem carga elétrica, tendo a capacidade
de interagir com outras partículas através da interação gravitacional e pela
interação nuclear fraca dos Léptons, existindo em abundância no universo e
sua ação sobre a matéria sólida como é conhecida, é extremamente débil não
representando perigo ou alterações significativas. Dessa forma, estabelecer
um paralelo entre a Alma e os Neutrinos e fácil, pois ambos possuem as
mesmas características no contexto de sua energia residual. A Alma é mais
complexa e possui outras frequências muito além desta, mas este residual se
enquadra com a descrição dos neutrinos e futuramente de outras novas
partículas que serão descobertas com os aceleradores e colisores de
partículas.

Na atual linha temporal terrestre, são poucas as almas encarnadas no plano


físico 3D da Terra, mas nas outras realidades paralelas, nos templos astrais e
bases intraterrenas e intraoceânicas, são alguns milhões de almas que
chegaram ao planeta há pelo menos 500.000 a.C. Alguns grupos chegaram no
planeta muito antes da própria Cúpula de Cristal há cerca de 3 bilhões de
anos, estabelecendo muitas tarefas junto aos outros grupos. Obviamente que
o fluxo de tempo para essas almas na percepção desses corpos que vibram em
outra frequência além e acima da física 3D do corpo material, elas não têm a
mesma percepção temporal que a humana e o tempo possui um vetor
diferente do que vocês entendem e sentem.

A Operação Resgate atua sobre esse fluxo de almas em primeira linha para
estabelecer um fluxo de trabalho para sua liberação ou relocação caso seja
necessário ou da escolha delas conforme a percepção e entendimento de seu
papel dentro do contexto evolutivo da Terra, onde o planeta se presta para um
projeto muito maior na lei da sincronicidade cósmica. O papel da Terra como
planeta Morontial e pelo que ele tem passado, faz parte de um mecanismo
muito maior além da percepção humana e de muitas das civilizações estelares
da atualidade que fazem parte de um mecanismo ainda maior.

Assim, as Almas que chegaram de Argus nos diferentes momentos na Terra,


vieram desenvolver um trabalho e poucas conseguiram, devido ao contexto
cármico religioso que é apresentado para a humanidade. Existe uma diferença
grande entre as Almas de Capela e dos outros planetas de Expurgo ou exílio
como as de Argus, que foi na verdade vítima de um plano Multidimensional
dos Xopatz. Argus ainda é um mundo atemporal que sustenta vida em
diversos planos paralelos e em alguns foi desintegrado e reconstruído pelas
equipes da Confederação, mas o mais importante é o coração daqueles que
viveram e ainda vivem ligados à sua energia, muitos dos quais acabaram
ajudando a distribuir a energia da Ordem Kumara e da Ordem Amarylis.
Nibiru – Terra e a Federação Interestelar
Aqui começa uma nova fase da evolução do seu Sistema Solar, depois de
muitos acontecimentos de ordem planetária e estelar terem ocorrido desde a
destruição do Sistema de Satik. Como já foi colocado, o planeta Nibiru era
um dos astros gigantes orbitais da estrela Anã Vermelha que foi sugado pelo
campo gravitacional da estrela Anã Marrom que vocês chamam de
Herculovos. Como em todos os planetas, existiram diversas civilizações em
Nibiru ao longo do processo de adaptação e ajuste gravitacional, geológico e
climático até se chegar à civilização à qual pertence Enki e sua família de
Anunnakis relacionados com o projeto Adâmico do qual vocês derivam.

O planeta Nibiru já passou por várias anomalias climáticas e sustentou cerca


de cinco grandes ciclos de civilização com desenvolvimento tecnológico
significativo, sendo que um deles se refere aos refugiados do planeta Maldek
depois de sua destruição, mas antes disso já tinham sido instaladas bases e
operações, quando existia o conjunto Trino de Satik e Nibiru era um dos
planetas externos com boas condições para a vida e extração de recursos
minerais, entre eles a água. Descrever, portanto, a história de Nibiru seria tão
amplo e complexo como a da Terra, com um agravante, pois não existem
aspectos arqueológicos e científicos para comparação. A vida também foi
inserida artificialmente dentro de Nibiru e parte dela está relacionada também
ao fluxo de almas e sobreviventes do planeta Avyor da Constelação de Lira
no sistema de Vega. Quando Onara salvou a espécie humana de Avyor da
aniquilação, ele a espalhou por 49 tribos ou sistemas. Estas, por sua vez,
deram continuidade ao processo de evolução e migraram para outros planetas
e ao longo da formação das diferentes Federações e das Casas de Comércio,
foram colonizando outros planetas. Assim, a história do planeta Nibiru é
muito similar à da Terra, tendo sido habitado e visitado por dezenas de
grupos estelares de origem humana e humanoide.

O sistema de Alcione nas imediações do ponto de vista de M-45 ou Plêiades,


colocou um grupo significativo de renegados e exilados para viverem no
planeta Nibiru muito tempo depois da destruição do sistema de Satik,
estabelecendo uma colônia primitiva auto sustentável, que depois recebeu
outros grupos de exilados e de colonização das outras federações ligadas às
rotas de navegação espacial, fazendo de Nibiru um planeta de entreposto
comercial e abastecimento das naves no passado remoto logo após a
destruição de Maldek. Mas desse período até a formação da sociedade da
qual Enki, Enlil, Anu e os outros são representantes e responsáveis pela atual
situação caótica da sociedade terrestre, passaram-se 252 milhões de anos,
durante os quais uma raça transcende do plano físico para o espiritual.

A civilização dos Anunnakis é muito mais nova e descende de antigos grupos


de Plêiades que se refugiaram nas guerras em Nibiru e montaram um planeta
de exilados e refugiados com autarquia política independente de Plêiades. O
grupo especificamente de Anu atingiu a capacidade de navegação espacial
com máquinas antiquadas abastecidas com hidrogênio há aproximadamente
somente 850.000 anos e mesmo assim, teve ajuda para chegar à órbita da
Terra quando o ex-monarca Alalu foi deposto por Anu numa disputa de poder
pelo trono de Nibiru. Quem ajudou Alalu a chegar na Terra foi Ashirion, para
dar continuidade a um projeto dos Sirianos dentro do âmbito terrestre. A
navegação espacial de suas naves era bem precária e não possuía autonomia
para saírem muito além do campo gravitacional dos planetas, motivo pelo
qual eles navegavam através do campo de atração dos planetas e usavam isso
como velocidade orbital de empuxo para poderem ir para os outros planetas,
exatamente como as atuais naves da NASA e dos outros países realizam na
atualidade, o chamado empuxo gravitacional.

Existe um fator que deve ser levado em consideração, que é a arrogância e


egocentrismo dos seres provenientes de Nibiru que se colocaram como os
únicos responsáveis pela existência da humanidade, como se antes disso não
existisse nada. Eles colocam como se o tempo da Terra se iniciasse com a
chegada deles há cerca de 458.000 anos da linha de tempo terrestre. O que é
um grande engano e holograma, proposital para se manter no poder e no
controle da humanidade pelo medo religioso de Deuses vingativos. Esta
condição emocional e psíquica dos Nibiruanos é proveniente dos grupos de
humanos de Plêiades, de onde é proveniente essa civilização.

Na verdade, das 49 tribos geradas pelo Comandante Onara, que salvou da


extinção a raça humana no Sistema de Avyor, uma parte delas foi inserida na
nebulosa de M-45 que é denominada de Plêiades. Algumas dessas tribos
foram inseridas ao longo do aglomerado de M-45 que possui cerca de 380
estrelas e as mais próximas do aglomerado estão a mais de 2.000 anos luz da
Terra, muito além das estrelas de Alcione, Electra, Pleiône e suas outras
irmãs que totalizam um grupo de sete estrelas à frente do aglomerado de M-
45. Portanto, dentro desse aglomerado semiaberto foram colocados alguns
grupos que, ao longo de sua evolução, desenvolveram a navegação espacial e
migraram para outras partes e setores externos do aglomerado de M-45, indo
parar no Sistema da estrela de Aldebarã, Betelgeuse, Nibiru, Maldek,
Procyon, Alnilan e outros setores em planos dimensionais diferentes entre o
denominado 3D até 6D, pela forma que vocês classificam os diferentes
gradientes vibracionais da matéria.

Dessa forma, a arrogância e a bravura de desbravar novos mundos e desafios,


é um fator intrínseco na evolução dos humanos desse segmento histórico
presente na sua civilização, pois foi inserido na codificação genética desde os
testes genéticos de Enki e dos outros membros presentes e dos grupos das 22
delegações.

Sabemos que existem muitas informações nos últimos 15 anos relativas à


origem e atuação dos Nibiruanos da Família de Anu, Enki e Enlil na Terra e
sobre a humanidade, sendo que uma das personagens que mais tem gerado
controvérsias é Inanna, pela sua atuação junto às mulheres e a linha das
Sacerdotisas. Como em todos os processos evolutivos ao longo do
desenvolvimento de uma cultura, existem diversos aspectos a serem
considerados e avaliados, não apenas a questão vivenciada pelos próprios
seres na sua visão limitada e perspectiva pessoal usando um corpo biológico,
mas outros aspectos externos muito maiores no contorno multidimensional.

Assim, os povos de Plêiades que migraram para outros sistemas solares e ao


longo de seus diversos processos, sejam eles harmônicos ou não, acabaram
contribuindo de alguma forma para que outras situações acabassem se
concretizando. Os Nibiruanos, como um povo selecionado dos diversos
grupos rebeldes e anarquistas internos da sociedade Pleiadiana, acabaram
migrando e sustentando exilados e seres com uma capacidade muito acima da
aceita pela sociedade em determinados momentos da história Pleiadiana,
acabando exilados pelos jogos políticos para os mundos externos, onde sua
ação não pudesse afetar as mudanças políticas que estavam sendo realizadas
com o objetivo de unificação dos grupos de Federações locais entre os
humanos, humanoides e outras raças mamíferas.

Aqui temos uma evidência da baixa tecnologia Nibiruana, que esteve


presente perante os Lulus de forma direta e doutrinadora.

Percebam esta peça encontrada no Egito, que demonstra a existência de


aviões, planadores, helicópteros, submarinos, tecnologia que os egípcios e os
próprios Lulus não tinham como inventar. Mais uma evidência escondida,
que deixa claro que somente aqueles que “têm olhos, que vejam, quem tem
ouvidos, que ouça”.
Outra evidência encontrada na África, que demonstra a presença de
astronautas, numa época em que a humanidade não sonhava com essa
possibilidade.

Novamente uma pintura que deixa claro que algumas pessoas tinham as
informações no passado e estas informações foram ocultadas para se manter o
poder por parte dos grupos corrompidos pelas facções negativas.

Dentro do jogo político multidimensional de Teta, existem muitos processos


onde as raças de dimensões mais densas e, portanto, inferiores, acabam sendo
inseridas sem que tenham a mínima percepção e entendimento, acreditando
que são a ponta da lança, enquanto que na verdade, são os testas-de-ferro para
outros grupos ocultos.

Anu é um descendente da Casta de Amelius , que representa um dos focos


multidimensionais espirituais de Micah , que encarnou no planeta de Avyor
antes da invasão dos draconianos há muitos bilhões de anos da escala de
tempo terrestre. Pelos cálculos temporais da linhagem de Anu ele seria o 17º
depois de Amelius, representando uma linhagem genética humana que
representa uma das principais Monarquias na sociedade de Plêiades e dos
outros mundos descendentes do Conselho Real de Plêiades. Porém essa
contagem não pode ser considerada de forma linear no tempo como os ciclos
encarnacionais da humanidade, pois existem diferentes fluxos de dimensão e
tempo entre o sistema de Avyor de 5D até os outros grupos de Plêiades
espalhados na nebulosa de M-45 entre 3D e 6D, gerando assim uma diferença
temporal não compatível com a percepção humana da Terra e também um
fluxo encarnacional diferente ao que ocorre na Terra. Até pelo fato do
processo encarnacional ser diferente e não possuir o conceito de
aprisionamento físico em um mesmo corpo carnal como ocorre na Terra.

O grupo de Anu passou por vários conflitos e guerras com os Draconianos e


outros grupos de poder, incluindo alguns insectoides, o que levou à
destruição das camadas externas da atmosfera do planeta Nibiru. Antes de
Nibiru ser inserido na órbita externa da estrela Anã Vermelha do conjunto de
Satik, esteve nas imediações da estrela de Alcione e antes disso, dentro do
aglomerado de M-45 onde foi construído a partir de um rochedo residual da
explosão de uma estrela morta. Esse rochedo foi escavado e ajustado para ser
um planeta nave orbital com propulsão própria e poder ser utilizado para
diferentes projetos e destinos. Nele viveram várias civilizações antes do
grupo definitivo de Anu e seus ancestrais, muito antes de ser inserido na
órbita de Satik, onde até os Maldequianos estiveram presentes e os grupos
das 22 delegações de Órion e das constelações externas do grupo de poder de
Órion.

A estrutura de Nibiru é mais velha do que a Terra, portanto possui um


histórico tão grande e complexo no fluxo temporal e existencial quanto a
Terra e a maioria dos planetas do universo. A relação entre o planeta Nibiru e
o Sistema Solar de vocês ocorre por volta da marca dos últimos 4,9 bilhões
de anos na contagem deles quando existia Maldek-Tiamat quando ocorre um
choque gravitacional considerado como uma colisão. É importante lembrar
que tanto as canalizações quanto as traduções dos achados dos antigos
Sumérios, contêm erros de tradução e de interpretação pelo aspecto primitivo
mental da humanidade, adicionando aspectos semelhantes com situações da
natureza e registros psíquicos de memória celular e da alma. Para os
humanos, nessa versão é explicado que o planeta Nibiru se chocou com o
antigo planeta Tiamat, dando origem à Terra e a Lua.

Bom, primeiramente isso é absurdo, pois sendo Tiamat ou Maldek um


planeta do tamanho similar a Urano, essa colisão nunca teria deixado Nibiru
inteiro, pois eram de tamanhos similares. Outro aspecto importante é que a
Lua é simétrica o que não a coloca como resto de um desastre cósmico dessa
natureza, o que deixaria toda a sua superfície irregular como as luas de Marte
que são pedaços de rocha. Essas informações estão distorcidas, mas o mais
importante é a responsabilidade de Enlil, Enki e Anu nos rumos da
humanidade devido a ação deles em conjunto com outros que negam sua
presença, omitindo muitos problemas que eles enfrentavam dentro do
processo político do pós-guerra que se encontravam.

Os Nibiruanos não estavam sozinhos na Terra como se acredita e tem sido


colocado nas canalizações e nas traduções arqueológicas. Existiam outros
seres desde muito tempo antes como já vimos, não apenas em 3D, mas nas
outras dimensões mais sutis e invisíveis para os Nibiruanos. Estes eram seres
de 3D com capacidades tecnológicas limitadas nesse período de sua vida,
diferente do momento atual, possuindo apoio da Federação devido aos
favores políticos realizados no decorrer dos últimos 300.000 anos da
contagem de tempo terrestre.

O material genético dos Nibiruanos em geral era de origem Pleiadiana


possuindo genes humanos com registro Micahélico, além de outras raças
humanas e humanoides em sua estrutura social, o que era importante para
ativar as raças de hominídeos que tinham resistido aos problemas anteriores
entre 550.000 até 480.000 anos, quando parte dos humanos e humanoides
entraram em processo de retrocesso devido a contaminação radioativa que
ocorreu como resultado das ações insensatas de alguns dos grupos das 22
Delegações. Na busca por poder estes grupos acabaram usando artefatos
nucleares no plano de 4D atingindo através de ondas devastadoras alguns
pontos da Terra, dando origem em pontos isolados aos hominídeos, similares
ao que vocês na atualidade definem como Neandertal.

A linha dos acontecimentos entre o período de existência de Torank e de seus


projetos junto a Ashirion, através dos três continentes sagrados de MU,
Lemúria e Atlântida, não são lineares e se encontram em diferentes linhas de
dimensão e tempo, mas podem ser inseridos de forma linear para o
entendimento humano. Temos neste contexto as realidades paralelas da Terra
e do fluxo de energia que foi trabalhado pelos diferentes grupos de visitantes
na Terra. De qualquer maneira, a linha de frequência é uma realidade e os
Anunnakis foram induzidos como já foi exposto pelo Comandante Kumar a
Ashirion , que induziu Alalu e posteriormente os outros Nibiruanos a virem
para a Terra para dar continuidade ao trabalho encarnacional das almas de
Sirius e das colônias Sirianas, que necessitavam dar continuidade ao seu
processo evolutivo.

Na verdade, Enki não tinha conhecimento dessa situação e do “acaso” do


universo, onde ele e sua família foram envolvidos em um jogo de xadrez
Cósmico que eles não tinham a percepção real, pois estavam envolvidos na
sua realidade 3D de forma similar à humanidade neste momento de conflitos
e profundas mudanças sociais e estruturais do planeta. Nibiru passava por
mudanças geológicas e problemas sérios no seu campo eletromagnético
artificial, tendo inclusive rompimentos atmosféricos em vários setores,
passando a contaminar com a radiação cósmica sua superfície e gerando
doenças em seus habitantes. Poucos seres de Nibiru tinham real consciência
que seu planeta era uma nave avançada dos antepassados das Federações de
Plêiades, pois essa sociedade era composta de almas e seres exilados de
muitos milhões de anos antes, sendo que somente o grupo direto de Anu e
outros tinham esse conhecimento, que depois dos acontecimentos na Terra e
com o confronto com os outros membros acabaram sendo revelados até
mesmo para seus habitantes na esfera superior de comando e chefia
governamental, removendo o Véu de Maya que os encobria.

Como a sociedade de Plêiades sempre foi protegida pela Federação de Sirius,


os Nibiruanos não poderiam ser diferentes. Assim, estes receberam apoio sem
saber e foram protegidos dentro das possibilidades, através de artimanhas e
tecnologia muito mais avançada que a conhecida pelos Nibiruanos na época.
O fato é que na realidade usando o termo de vocês, os Nibiruanos foram
usados como cabeça de ponte para um projeto mais ambicioso por parte do
Conselho de Sirius. Para se livrar de um elevado número de almas em
processo de exílio e isolamento dimensional, era necessário colocar essas
almas no processo encarnacional para darem continuidade ao despertar e
evoluírem fora do controle direto do Conselho Siriano, permitindo que outros
grupos cuidassem de sua evolução, colocando assim o grupo de Enlil e Enki
na linha de frente, com um problema que eles não sabiam solucionar, pois a
radiação residual da Terra afetava gradualmente o discernimento dos
Nibiruanos e conforme a sua linhagem genética, afetava mais uns do que
outros, criando uma ampliação significativa na dualidade desse grupo.

Essa radiação como já coloquei, tem relação com os antigos registros de Satik
e dos planetas destruídos há bilhões de anos durante parte da Guerra de
Órion, mas essa radiação também estava presente dentro de Nibiru, ao ter
sido envolvido em diversas batalhas na linha temporal e nas viagens pelo
fluxo temporal dos diferentes sistemas solares para onde acabaram sendo
transferidos. Perante a linha temporal dos habitantes do planeta, existia um
conceito linear de tempo para sua psique, mas do ponto de vista externo,
Nibiru é um pêndulo temporal que foi transferido para várias linhas de tempo,
sendo uma delas na defesa do planeta Vênus, quando os Draconianos o
destruíram e o Presidente dessa civilização evacuou parte de sua raça para a
Terra, há mais de 16,5 milhões de anos pela sua escala de tempo humana. Já
para os habitantes de Nibiru isso ocorreu há pouco tempo e faz parte de
registros de poucas gerações anteriores, numa guerra que foi a continuação de
outra nas órbitas externas da “Zona Neutra” e dos outros astros escuros não
visíveis desde a Terra pelos seus observatórios, localizados a pouco mais de
dois anos luz do Sistema Solar e que são mundos errantes, abrigando
draconianos refugiados atuando como piratas nas rotas comerciais das Casas
de Comércio.

No espaço sideral existem milhares de planetas errantes que acabaram sendo


exilados de suas estrelas originais, se tornando basicamente estruturas de
rochas geladas que sustentam a vida no campo intraterreno e são empregados
como bases operacionais em setores externos dos Sistemas Estelares como
campos avançados e de espionagem tecnológica entre as Federações. Nibiru
já se defrontou com alguns e teve vários conflitos que fazem de sua história
algo bem peculiar e diferente dos outros mundos Pleiadianos, colocando
assim essa etnia de Plêiades como guerreira.

Mas em geral a posição de Nibiru perante a Federação é bem mais complexa


e ao mesmo tempo superficial, pois eles, como exilados avançados, faziam o
trabalho de pesquisa e avaliação para o Conselho Central da Federação de
Alcione de Plêiades, sem entanto, participar diretamente da resolução dessas
pesquisas. O próprio Anu nessa fase de sua vida, não tinha um acesso direto
aos escalões superiores da Federação de Plêiades, como acabaria obtendo
posteriormente, quando a Federação invadiu a Terra e restaurou a Barreira de
Frequência colocando a frota na linha de bloqueio da “Zona Neutra” em
várias dimensões incluindo o plano 3D como vocês o chamam. Em geral, a
Federação e o grupo de Nibiru atuavam em dimensões diferentes para
permitir que ocorresse uma evolução mais linear sem as intervenções do
passado, que criaram rebeliões dentro da estrutura social de Nibiru e de
outros mundos, quando a 1ª Diretriz não era respeitada. Assim, durante muito
tempo foi deixado de forma livre que o grupo de Nibiru evoluísse e
desenvolvesse sua própria tecnologia baseada no que tinham herdado do
grupo de Plêiades e da Federação Central.

A Federação estava dividida em grupos, que incluíam infiltrados dentro da


estrutura social de Nibiru e do processo de sucessão governamental entre
Alalu e Anu, que culminou com a morte de Alalu no planeta Marte segundo a
versão dos fatos por parte de Enki. Mas no contexto cósmico, os Nibiruanos
acabaram realizando o serviço sujo e pesado dos outros grupos centrais de
Plêiades mesmo depois da destruição de um antigo planeta de M-45 que
resultou na transferência de alguns milhões de sobreviventes para Nibiru.
Novos representantes humanos e humanoides continuaram chegando,
incluindo humanos com pele de draconianos, os chamados Dracos que foram
residir em Nibiru, por ser um planeta apto a esse tipo de colonização sem a
intervenção política externa das diferentes Federações.

Outro fator a ser inserido aqui é a questão da memória celular das Almas que
encarnavam em Nibiru, muitas envolvidas com o auge da guerra de Órion e
outras diretamente de Maldek, Argus e de outros mundos que tinham passado
pelos conflitos e guerras do passado histórico do setor de Órion e dos outros
pontos próximos. Portanto, na realidade o planeta Nibiru e a sua sociedade é
um planeta similar à Terra que recebeu almas exiladas e perdidas de diversos
setores e partes da história da Via Láctea. Isso faz do processo evolutivo e
encarnacional dentro da sociedade Nibiruana, tão complexo e similar ao que
vocês têm na Terra. Ao contrário do que muitos acreditam, Nibiru não é um
planeta paradisíaco ou belo como a Terra e outros, ele foi adaptado pela
tecnologia de Terra-transformação no processo inicial ainda dentro da
nebulosa de M-45, mas ao longo do tempo com as guerras e conflitos que se
envolveu, acabou tendo severos problemas estruturais e geológicos. Situação
que estimulou a dualidade e os confrontos entre os diferentes grupos em
busca do poder pela Monarquia de Nibiru, colocando antecedentes da família
de Anu em disputas acirradas pelo poder de sucessão. Esta mentalidade foi
inserida na Terra e existe até os dias atuais em países poderosos.

É um fato real que os Nibiruanos não sabiam da existência dos hominídeos e


muito menos da presença dos outros seres, pois eles acreditavam que depois
da destruição parcial de Vênus, os sobreviventes tinham migrado para Sirius
e outros planetas próximos nas coordenadas de Toliman de Alfa de Centauro
que fica há pouco menos de 4,5 anos luz da posição atual da Terra. Na
verdade, a deficiência tecnológica que eles sofreram depois da última derrota
frente ao poder Draconiano, fez com que eles regredissem muito em recursos
tecnológicos. Em registros deixados por Enki para os Humanos, ele deixa
claro que o sistema de navegação espacial baseado em motores movidos a
hidrogênio tinha limitações gravitacionais e precisava usar a gravidade dos
planetas para criar o efeito estilingue, da mesma forma como a NASA e os
Russos empregam nos dias atuais com seus objetos espaciais, impedindo com
isso que eles escapassem do eixo equatorial do Sistema Solar, para poder
dessa forma, empregar o empuxo gravitacional dos planetas. As outras naves
com sistemas mais modernos de propulsão não empregam esse tipo de
empuxo e podem sair livremente do plano equatorial da galáxia e criar rotas
em todas as direções. Esse era o motivo pelo qual a viagem desde Nibiru para
o interior do anel de asteroides era difícil, devido a existência de destroços
que eles não tinham como evitar empregando uma rota longitudinal ou
realizando um salto pela barreira, que eles chamavam de Bracelete Esculpido.

Anu e os outros só tomaram conhecimento da existência do Conselho


Kumara e do Comandante Ashirion quando ocorreu o processo encarnacional
de Jesus Cisto e o resto da Federação e da Confederação se fez presente
definitivamente, quebrando muitos dos protocolos. Até antes disso os
Anunnakis faziam o que queriam sem respeitar as leis dos humanos,
principalmente os rebeldes internos Marduk e Inanna que se envolveram com
diversos problemas pessoais usando os humanos como massa de manobra
contra os outros Nibiruanos e através dos grupos de Marte dos Arcontes,
geraram o conflito direto contra as determinações de Enlil, que era o
governador na legislação dos Nibiruanos na Terra.
Ocorreram sucessões de erros no comando entre os filhos e netos de Enki e
Enlil, pelo poder e pela conquista de território com seus súditos humanos ou
Lulus, como eram chamados, os empregando não apenas como trabalhadores
braçais, mas como pesquisa e mulheres humanas como concubinas, pois os
grupos de Nibiru não vieram na mesma proporção entre machos e fêmeas.
Existiam muito mais machos do que fêmeas, o que fez com que os grupos dos
Arcontes se envolvessem e procriassem com as terrestres, o que não estava
previsto. Eles, por sua vez, passaram informações aos humanos que não eram
permitidas por Enlil que não queria que a humanidade se tornasse sua
responsabilidade.

Nos relatos encontrados no livro de Enoch, ele conta que Arcontes eram
castigados e torturados na casa do Senhor , justamente pela revelação de
informações secretas, que dariam aos humanos poder e entendimento sobre o
universo metafísico, sobre a magia e outros Deuses além do poder de Enlil ou
Yahweh , como também era chamado. Esse confronto entre os Deuses está
relacionado com as antigas lendas hebraicas, sumérias, vedas, gregas,
nórdicas e as mais antigas ainda relativas aos continentes perdidos, nos
poucos registros que vocês possuem. No entanto, esse conflito não ocorreu
apenas entre Anunnakis de Nibiru e suas facções internas de Marte lideradas
por Marduk contra seu tio Enlil e sua prima Inanna, mas com Molock e
outros seres reptilianos que já viviam na Terra há muito mais tempo, que
tinham feito parte dos projetos anteriores com Torank e outros seres, que na
fase anterior eram muito mais harmônicos e amigáveis sem o orgulho e
ganância dos Nibiruanos, que se encontravam desesperados para salvar seu
planeta e sua civilização da radiação cósmica, mas ao mesmo tempo, ávidos
pelo poder da conquista. Com isso o processo de sucessão foi realizado pelas
almas já comprometidas com a contaminação dos Xopatz e dos outros grupos
de draconianos que encarnaram dentro dos filhos e dos Titãs de suas lendas,
elevando o gradiente de dualidade e conflitos.

A radiação negativa da Terra dos resíduos de plutônio e urânio, acabaram


afetando e envelhecendo os Nibiruanos, reduzindo a sua capacidade
intelectual e psíquica ao longo do tempo, sem que eles percebessem isso.
Somente Anu pôde perceber a situação quando esteve presente na Terra pela
sua última vez, que representa o ano zero do calendário Hebraico. O processo
foi tão avançado que os filhos Enlil, Enli e Ninmah , estavam mais velhos do
que seu pai Anu quando esteve presente pela última vez na Terra há pouco
mais de 5.600 anos da contagem terrestre. Isso também afetou grande parte
da linha de raciocínio, pelo processo de oxidação celular e falta de nutrição
do complexo neurológico da maior parte dos Nibiruanos. Em outras palavras,
usando a bioquímica, o processo de oxidação afetou o ciclo de CREBS e de
ATP do organismo Nibiruano de forma semelhante aos humanos, porém não
com doenças, mas encurtando significativamente a sua vida e a percepção de
muitos aspectos, que acabaram recuperando e restaurando depois que Marduk
derrotou seu tio Enlil no confronto final, quando Enlil deu ordens para a
utilização de sete ogivas nucleares sobre a África, para tentar derrotar
Marduk e o acaso foi a favor de Marduk.

O processo acabou por afetar muitas de suas decisões e com isso, o conflito
foi ainda maior com os outros seres, ao mesmo tempo que o orgulho
Nibiruano não permitiu acordos e tentativas de paz entre os líderes de cada
facção política de poder, o mesmo ocorrendo com os outros grupos residentes
nas realidades paralelas, que descobriram que poderiam vampirizar os Lulus
e os Nibiruanos através de suas emoções, gerando assim a unificação de
outras realidades com a tecnologia que aos olhos dos Lulus era magia ou
feitiçaria.

As Almas de Sirius na Terra


Oprocesso da transferência do grupo de Almas provenientes do conjunto
estelar de Sirius ocorreu na contagem humana há aproximadamente 150.000
anos até 108.000 anos, quando dessa fase em diante até próximo dos 92.000
começam a chegar as almas de Órion, Betelgeuse, Belatrix e outros sistemas
de Órion. Portanto, os primeiros lulus que nasceram pela engenharia genética
de Enki e Ninmah tinham as almas de Sirius, que possuem um histórico bem
controvertido e delicado dentro da história da evolução do Império Siriano e
de seu envolvimento com outros grupos de poder Galáctico até chegar na
esfera da Federação Intergaláctica, que está bem além do envolvimento
normal, ainda mais nessa fase da história galáctica quando essas almas
encarnaram.

Os Sirianos primordiais, que são os Felinos, detinham a capacidade de clonar


Almas e material genético das altas esferas da Matéria Escura e detinham a
tecnologia secreta da Confederação, o que lhes permitiu junto com o grupo de
Canopus construir um império intergaláctico com mais de 1.260 Sistemas
Estelares sob sua jurisdição e milhares de planetas adaptados a seus interesses
pela tecnologia de Terra-transformação que herdaram dos Ciclopes da
Confederação, acabando por atuar junto dos Arquitetos do Universo em
algumas passagens do histórico galáctico de Teta. Para isso, eles detinham a
capacidade de clonar almas e de colocá-las para encarnar nos genomas que
determinavam e desenvolviam, para ampliar a sua rede de comando e de
expansão pelas galáxias. Ao mesmo tempo, acabaram se responsabilizando
pela evolução de milhares de raças e subespécies ao longo de seu reinado
cósmico junto com os Canopeanos e depois com o envolvimento com os
grupos da Confederação. Nesse processo, milhões de almas acabaram sendo
criadas e outras usadas no seu desdobramento natural desde a sua Mônada e
com isso desenvolveram seus próprios projetos de evolução e experiências
através das ações de Sirius e seus colaboradores. Mas muitas almas acabaram
sendo exiladas e outras aprisionadas no limbo temporal, até poderem serem
usadas ou disponibilizadas para um novo ciclo evolutivo, o que acabou
ocorrendo na Terra através dos Nibiruanos, que foram manipulados pelo
Comandante Kumara Ashirion, para que dessa forma surgisse a raça do
Homo Sapiens ou Lulus.

Enki e sua irmã Ninmah não tinham controle ou conhecimento da tecnologia


da Alma como os Sirianos. Eles somente sabiam trabalhar a genética e a
clonagem de genes, da mesma forma que a tecnologia humana depois do
projeto GENOMA aprendeu a manipular e pesquisar a própria espécie além
dos animais. O desespero obrigou Enki a realizar algo que seu Irmão Enlil
não queria, que era justamente brincar de Deuses Criadores, pois no seu
histórico isso nunca tinha sido realizado e não se sentiam confiantes nesse
papel. Principalmente Enlil era contra o projeto, mas como Enki obteve a
autorização de Anu e do Conselho de Nibiru, o projeto foi adiante e a criação
do Homo Sapiens acabou sendo uma realidade, partindo dos restos genéticos
de uma outra antiga raça humana que já tinha sido deixada de lado para esse
propósito desde as 7 Castas que foram inseridas na marca dos 3,2 milhões de
anos e fez parte de um outro projeto paralelo aos Elfos por parte de Torank.
Esses hominídeos tinham um genoma complexo contendo informações de
mais de 35 outras raças estelares além das 22 delegações e dos outros seres
que residiam nas realidades paralelas da Terra.
Parte do genoma estava codificado para agrupar informações genéticas dos
descendentes de Plêiades que tinham sido inseridas por Ashirion e Torank
propositalmente para dar continuidade a uma civilização 3D, já que as outras
tinham sido transferidas e os 3 continentes eram proibidos para os
Nibiruanos. Através de equipamentos de pulso emocional, os Nibiruanos não
conseguiam chegar a esses três continentes até que os grupos existentes
nesses continentes partiram, se transferindo para as demais realidades, há
aproximadamente 315.000 anos da contagem terrestre. Antes disso, os
Nibiruanos tinham outras ocupações com ouro em outras localidades e
depois, entre 315.000 e 260.000 anos, estiveram poucas vezes presentes,
devido a presença dos outros grupos que não permitiam a presença deles com
sua postura irresponsável em relação ao planeta.

Os antigos continentes só começaram a ser usados pelos Nibiruanos por volta


de 95.000 anos de forma tímida e eventual em partes da Antártida, na
construção de bases de lançamento. Outro fator importante é que a posição
geográfica do continente da Antártida não é a mesma da atualidade, pois
depois do dilúvio a Terra teve alteração no ângulo de seu eixo e uma grande
parte desse continente antes não se localizava no polo sul, mas estava mais
para o lado central, com uma porção menor localizada no polo sul. Assim, ele
não possuía as mesmas camadas de gelo da atualidade. Os Anunnakis não
tinham interesse pelos territórios gelados e acabaram não interagindo com os
seres que moravam no plano intraterreno e intraoceânico nas imediações
desse continente. No entanto, nas imediações dos Pilares de Hércules na
entrada do mar mediterrâneo, existiam ilhas que eram chamadas de Poseidon
e foram confundidas pela humanidade de Atlântida, onde Enki construiu uma
grande e poderosa base nuclear que na atualidade se encontra debaixo do
Oceano Atlântico e é foco de pesquisa e alvo de submarinos nucleares
Britânicos que partem do continente em Celta distante pouco mais de 180Km
do estreito de Gibraltar. Outro local onde também foram inseridas bases, foi
nas imediações do setor das Bahamas e no triângulo das Bermudas, mas
muito tempo depois há cerca de 75.000 anos quando Enki se deparou com
outros grupos etéricos e portais, que têm relação com os 12 selos da Terra,
que foram ajustados artificialmente com tecnologia precária, para manter
esses portais e o pulso de navegação para as naves mais modernas que os
Nibiruanos estavam trazendo para a Terra e para outros grupos da Federação
de Plêiades que começaram a surgir depois dessa fase, com a chegada dos
exilados de Capela e de Tau Ceti.

O grupo de almas Sirianas iniciais tinha sua memória apagada e não


possuíam recordações. Foram programados para acreditar que era a sua
primeira vez no processo encarnacional, enquanto que somente os
missionários tinham a memória anterior, de onde tinham vindo, o que era
uma minoria de menos de 0,05 % das almas que estavam sendo transferidas
para a Terra para dar suporte à fertilidade do Homo Sapiens, para originar
uma nova facção humana. Essas almas foram acompanhadas de um grupo de
mediadores e analistas do plano astral, sem o conhecimento dos Nibiruanos,
que não tinham capacidades extra-sensoriais. Os Nibiruanos não tinham
acesso às realidades paralelas, pois essas realidades estavam presentes em
seus estudos de teoria quântica, mas eles não tinham tecnologia desenvolvida
para acessá-las, somente do ponto de vista conceitual e teórico como o que
vocês possuem na atualidade. Do grupo que chegou na Terra somente Enki
poderia ser considerado um engenheiro formidável que dominava diversos
setores da criação e possuía uma inteligência muito acima da média, mesmo
dentro dos Nibiruanos.

Algumas das almas de Sirius que encarnar nas primeiras linhagens, eram
parentes de outros ciclos encarnacionais de Enki, motivo pelo qual ele se
enamorou dos humanos e os protegeu, mesmo contra seu irmão, que via nos
lulus uma aberração e uma futura complicação para seu poder e desígnio
como líder. O gradiente de energia das Almas provenientes do império
Siriano estava misturado entre positivas, rebeldes, mas não eram almas
malvadas ou renegadas com carga nefasta, como ocorreu com as que
chegariam muito depois desde Capela. As de Sirius queriam se libertar do
poder e da opressão de Sirius no seu ponto de vista e para isso, o Conselho
Siriano as colocou na Terra para que uma nova fase e evolução criasse neles
uma nova oportunidade de liberdade e ascensão psíquica e emocional.

Para os grupos externos, o Conselho de Sirius queria se livrar de um abacaxi,


como vocês dizem, por possuírem milhões de almas aprisionadas no limbo
temporal dentro de uma bolha Dakar, mas para esse grupo de Kumaras, era a
oportunidade de uma nova evolução e liberdade para esse grupo. Por esse
motivo que a Cúpula de Cristal da Terra recebeu um enorme contingente de
agentes de Sirius e dos membros Kumaras, para dar continuidade aos estudos
e à evolução dessas almas. Posteriormente no projeto, outros grupos de almas
poderiam ser inseridos no processo como ocorreu com milhões de almas do
império de Órion, ligadas ao Comandante Shontor e Gadman, que já estavam
há muito tempo realizando projetos em parceria com Torank e os outros
comandantes nos três continentes encantados.

Muitas situações ocorreram em planos paralelos desde a chegada do grupo de


Enki e seus Nibiruanos, sem que eles tivessem percebido isso, pois estavam
ocupados na sobrevivência do povo de Nibiru e dedicados à mineração de
ouro, de urânio e material radioativo para enriquecer e construir armamentos
nucleares que eram levados para Nibiru através da ponte que foi criada em
Marte. Desse processo, os Arcontes ou rebeldes adquiriram armas para
contrabalançar o poder de Enlil, mesmo sem terem os códigos secretos de
ativação eles tinham um significativo arsenal em Marte que era enviado
parcialmente para Nibiru quando possível. As atividades dos Anunnakis não
são relatadas na íntegra nos livros que foram traduzidos pelo pesquisador
Zecharia Sitchin e muito menos pelas pessoas que têm canalizado os
Nibiruanos e seus espectros de energia nos últimos 15 anos, colocando-se
como salvadores da humanidade e em outros momentos como dominadores.
Na verdade, existe um pouco de ambas as partes, pois são fontes diferentes se
manifestando no contexto espiritual da humanidade.

Podemos dizer que o projeto Terra foi modificado e atrasado na marca


temporal próxima de 87.000 anos quando chegaram os exilados de Capela e
posteriormente de Tau Ceti, inserindo no ciclo encarnacional terrestre e
umbralino, seres extremamente rebeldes e negativados, que começaram a
criar problemas para Enki e seu irmão Enlil, gerando dualidade que foi
potencializada pelas brigas entre Inanna e Marduk.

Estes dois acabaram usando as fraquezas humanas para criar exércitos


fanáticos pela religião e com isso se confrontar para diversão dos Deuses,
mas sem saber, estavam alimentando aos Xopatz e aos Draconianos presentes
desde o plano astral da Terra e controlando gradualmente com implantes os
Nibiruanos, colocando-os uns contra os outros.

Uma grande parte dos Draconianos acabou utilizando os antecedentes dos


Nibiruanos e colocando um contra o outro pelo poder e com isso, cada grupo
acabou por colocar seus escravos Lulus dentro de um jogo de interesse entre
as divisões de território e sucessão espiritual da imortalidade divina e outras
promessas que eram feitas aos Lulus, para se tornarem cada vez mais devotos
e submissos aos Deuses, perdendo assim a sua autoestima. Com a inserção no
ciclo encarnacional de mais rebeldes de Capela e dos outros centros negativos
do conturbado contexto galáctico, a densidade foi caindo na Terra e abrindo
portais entre o Umbral e as outras realidades, incluindo 3D.

O grupo da Ordem do Dragão Negro já estava presente por volta de


115.000 anos, aguardando a chegada dos exilados que eles sabiam que seriam
inseridos, já que o regente planetário Caligasto era um agente infiltrado deles
a serviço da Cúpula de Cristal com o cargo de Melchizedeck ou Senhor do
Mundo. Este grupo formou as hierarquias negativas denominadas de Legião
que são os detentores do poder nos planos invertidos e que acabaram
colocando milhares de seres na roda encarnacional e desvirtuaram o projeto
Siriano e de outros povos galácticos.

A questão feita constantemente é como um ser infiltrado pode ter sido


inserido dentro da liderança da Cúpula de Cristal, que é o Conselho Terrestre
onde somente existem seres despertos além de 5D. Caligasto ou Caligastia
como também foi conhecido, era um infiltrado Draconiano ligado ao Alto
Conselho de Rigel e dos Alpha Cytraks, que foi geneticamente desenvolvido
para possuir corpo humano e alma draconiana, através de tecnologia dos
Xopatz e de Sarathen, criando assim um disfarce perfeito para sua infiltração,
para ajudar a desestabilizar o Sistema nas margens da “Zona Neutra” e
garantir o processo de integração dos 144 Umbrais com a Terra e os Portais
Negros infra dimensionais.

Este plano de usurpação da Terra só foi possível pelo fato de que a alma que
encarnou em Marduk e em Inanna, já tinha participado do complexo jogo de
poder do Império Draconiano e eram velhos inimigos desde Rigel e Thuban,
sendo manipulados e colocados em situação de confronto na Terra, como no
passado. Devido às suas emoções intensas, era fácil controlá-los e induzi-los
a ações que decaíram a humanidade ao longo de seus reinados de poder que
se estende até o momento em algumas facções do Sinistro Governo Secreto
desde o plano astral paralelo físico de 3D±.

A incapacidade de Enlil e Enki em inibir essas situações, já estava


relacionada com sua contaminação pelas energias psíquicas e pela fragilidade
dentro das questões familiares e pela falta de caráter para resolver as coisas.
A radiação emocional de Satik começava a fazer efeito e com isso Caligasto
iniciou a infiltração das almas negativadas pelo histórico de Órion e de suas
guerras, que estavam exiladas dentro do Sistema Estelar de Capela e
posteriormente de Tau Ceti, o que gerou um grave aumento na dualidade e
negatividade, marcando o início da Magia Negra nas práticas religiosas por
parte dos Lulus.

O fanatismo religioso é um outro fator de controle inserido em vários grupos


e etnias dos Lulus, que Marduk e os seus Igigi ou Arcontes, como seriam
chamados depois, passaram a controlar para sua vantagem contra Enlil e seu
governo ditatorial.

O aspecto emocional dos Nibiruanos residentes na Terra e em Marte era


delicado, o que facilitou a infiltração das energias draconianas e o processo
encarnacional dessas almas dentro da descendência de Enki, Enlil e dos
outros Nibiruanos da família real. O lado sombra dos Nibiruanos estava
sendo testado e colocado para fora sem que eles percebessem, enquanto que a
instabilidade emocional e a carência afetiva estavam maltratando os
sentimentos de todos os 620 Anunnakis que saíram de Nibiru e que estavam
divididos em dois grupos, sendo cerca de 215 na Terra ao lado de Enlil e os
outros 405 em Marte com Marduk, que foi designado como Comandante
Chefe da estação de refinamento do ouro minerado desde a Terra, que era
transferido regularmente pelas precárias naves. Marte foi escolhido por
possuir água e para abastecer novamente as naves e por possuir gravidade
menor que a Terra, era possível levar maiores quantidade de massa em ouro e
outros materiais com menos gasto de combustível.

Esse grupo de 620 Anunnakis levava o peso nas costas de salvar o seu
planeta da aniquilação pelas forças cósmicas de radiação, se não
conseguissem ouro para reconstruir as barreiras eletromagnéticas que o ouro
é capaz na refração da radiação estelar. Por outro lado, a conquista e a
aventura, faziam parte dos Anunnakis desde o início de sua jornada dentro de
Nibiru, pois eles estavam novamente seguindo seus instintos animais ao
explorar um suposto planeta vazio e sem vida inteligente.

O grupo de líderes e membros do Conselho Siriano, estava tão envolto com a


questão da transferência de mais de 600 milhões de almas da Bolha Dakar
Siriana, que deixaram muita coisa por conta dos dirigentes da Cúpula de
Cristal e do próprio Ashirion que já se encontrava na Terra há milhares de
anos com outro grupo do Conselho de Sirius e da Federação, além do grupo
Kumara. O grupo do Conselho da Cúpula de Cristal estava inserido no
contexto de 13 realidades paralelas e de mais de 15 bilhões de almas inseridas
nessas outras realidades, portanto, 600 milhões não representavam um risco
ou trabalho significativo e foi nisso que Caligasto investiu para poder assumir
o controle da realidade 3D e deixar o restante dos desdobramentos do Umbral
escondido do Conselho. Obviamente que ele não atuava sozinho, pois estava
infiltrado com mais 12 seres que possuíam alto poder de decisão dentro do
Conselho.

Caligasto era um membro do Conselho da Federação de Plêiades, inserido na


unificação estrutural das 49 Federações com o grupo de Órion e demais
Federações externas, para criar a coligação com a Federação Intergaláctica,
da qual Sirius e Canopus já eram membros há tempos. Desta forma, a posição
política e a confiabilidade que estava inserida nas atribuições de Caligasto
eram elevadas e ele era um dos responsáveis pelo processo de separação do
Joio e do Trigo dentro da nova estruturação da Federação de Alcione e com
isso, a nova estrutura política de Plêiades dentro do contexto das Federações
e suas colônias, o que colocava Capela e outros sistemas considerados de
quarentena, locais delicados no contexto social dentro das diretrizes.

Portanto, era uma das atribuições de Caligasto avaliar a transferência de


almas de um mundo ao outro, ou mesmo do exílio e encarceramento dos seus
corpos que deveriam ficar em estado de criogenia por tempo indeterminado
ou sob contrato temporal, para terem seu processo encarnacional colocados
nos mundos de quarentena ou de exílio, como ocorreu na Terra. Dessa forma,
Caligasto apresentava alto nível de qualificação e confiabilidade, tendo
estado presencialmente em Capela e nos outros mundos, que deveriam ser
candidatos para a transferência de um número limitado de almas para a Terra,
depois de já estabelecido o processo encarnacional das Almas de Sirius e de
Órion, que representavam as Almas de ajuste dos Lulus e do processo de
reconexão com o genoma Pleiadiano dos Nibiruanos, através dos códigos
genéticos da família de Enki, que estava sendo inserido pela corrente
sanguínea com as constantes relações sexuais entre humanos Lulus e os
Nibiruanos humanos e humanoides, presentes nessa fase inicial dos ajustes.
A ideia era conseguir estabelecer uma linha de evolução para as almas que
eram do período antigo das Federações anterior às guerras e apagar sua
memória como foi feito com as Almas de Sirius e de Órion, para estabelecer
uma nova oportunidade de evolução e salto quântico de consciência. Para
isso, existia um projeto estabelecendo uma linha de tempo por encarnações,
para um grupo determinado de 35 a no máximo 43 milhões de almas dentro
de um tempo relativo de 50.000 a 70.000 anos terrenos, para que o planeta
pudesse estabelecer o seu próprio salto quântico em relação ao restante dos
planetas e assim, gerar um movimento de unificação de suas realidades
paralelas. Dessa forma, eram gerados projetos e ajustes pelas equipes
administrativas da Cúpula de Cristal e pelos outros templos etéricos e
civilizações intraterrenas e nos oceanos.

A proposta total de almas que seriam inseridas entre o plano astral das
realidades 3D, 4D, era no máximo de 1.850 bilhões de almas para um projeto
inicial na conta de 150.000 anos do passado de vocês, sendo que no plano
físico a ideia era estabelecer uma linha de reprodução gradual nos Lulus, para
chegar a uma população média entre 500.000 e 800.000 em um prazo de
3.000 anos aproximadamente, estabelecendo uma população controlável
pelos poucos Anunnakis de Enlil. Estes valores têm como referência que os
grupos de almas de Mu, Lemúria e Antártida já teriam deixado o planeta ou
migrado para outras realidades além dessa frequência 5D. Na marca dos
150.000 anos do passado, a Terra como um todo apesentava cerca de 5
bilhões de almas divididas em diferentes níveis de realidades físicas e astrais
entre 3D e o 7D vibracional da Terra. Situação que era administrada pela
Cúpula de Cristal, para dessa forma estabelecer a linha de evolução e
transferência de almas, tendo como meta ideal um máximo de 15 bilhões de
almas na linha temporal dos próximos 100.000 anos com ascensão regular de
almas deixando o planeta.

Caligasto estava no controle desta situação e acabou inserindo almas que não
apresentavam qualificação para entrar no plano encarnacional da Terra,
devido a sua extrema negatividade e ao mesmo tempo inclinação repetida
para erros na sua linha existencial. O plano tinha como objetivo colocar até
43 milhões de almas negativas para regeneração através do processo
encarnacional sem memória, mas não almas com um gradiente além da faixa
dos 45% a 60% de negatividade. Neste ponto, os dados informam que
Caligasto autorizou a chegada de mais de 3 bilhões de almas com até 85% de
negatividade sem autorização do Conselho da Cúpula de Cristal, acabando
por destruir todos os outros projetos e planos de ascensão dentro de um prazo
máximo de 100 mil anos terrestres.

Obviamente que o Conselho da Cúpula de Cristal não pôde se ausentar da


responsabilidade desta situação, e coube a ela a detenção de Caligasto para
auditoria no ano de 1918, durante a 1ª Guerra Mundial, quando ele esteve
envolvido com vários fatores ligados aos Iluminattis e à Ordem do Dragão
Negro. Mas seus discípulos acabaram desertando muito antes das instalações
da Cúpula de Cristal e de Agartha, passando definitivamente para o lado da
Ordem do Dragão e estabelecendo as linhas de ação e abdução dos diferentes
grupos dos Legiões para assumirem o controle negativo da humanidade. Esta
situação não prevista, transformou em utopia a proposta de trazer almas para
a Terra e trabalhar seu processo emocional e psíquico em linhas temporais
máximas de 20.000 anos, pois a dualidade e a negatividade desde o plano
astral e depois na própria realidade física, acabou superando o previsto e
contaminou o que já existia, gerando as guerras finais de quem encarnava em
Mu, Lemúria e nos territórios externos do continente da Antártida.

Tendo a Terra um ciclo curto de 24 horas e 365 dias ano na sua contagem, em
20.000 anos era possível, tendo a memória apagada, restabelecer a
consciência de uma alma nos parâmetros de ascensão e com isso, regenerá-la
em relação ao seu histórico anterior. Com este projeto quase todos os grupos
das Federações apresentaram candidatos para vir à Terra, com um número de
almas que atingiu mais de 22 bilhões de candidatos, o que acabou
gradualmente entrando na linha existencial até o presente momento enquanto
vocês estão estudando este livro.

Foram mais de 72 grupos estelares que solicitaram envio de almas para a


Terra e para os outros 36 mundos de exílio, totalizando mais de 137 trilhões
de almas que precisavam ser restabelecidas ou seguir para o procedimento da
segunda morte , o que colocava todo o Conselho Shamuna da Via Láctea
numa situação realmente insatisfatória perante Teta e os outros grupos da
Confederação.

Do ponto de vista administrativo de cada setor da galáxia, eles queriam se


livrar do problema e enviar esses 137 trilhões de almas para os 37 mundos de
exílio e para as bolhas Dakar umbralinas, onde essas almas e corpos
pudessem ficar aprisionados no limbo temporal e seguir adiante a sua própria
fase evolutiva, onde a unificação de muitas antigas Federações e Casas de
Comércio estavam se estabelecendo, gerando assim uma proposta inédita na
maior parte dos grupos, antes isolados, que começavam a se unificar e
estabelecer um intercâmbio social e tecnológico sem precedentes. Todo
membro e, portanto, alma que não se enquadrasse nessa nova proposta, era
considerado um entrave e tinha que ser removido do contexto social dentro
de uma linha de tempo e avaliação social. Essa condição realmente foi e
ainda é um fator complexo nos mundos que ainda estão sendo ajustados.

O grupo dos 37 mundos atendia em parte as novas condições de reciclagem


desses seres e almas, que deveriam passar por um ajuste social e evolutivo,
sem memória e sem conexão com o plano exterior das Federações, como que
começando do zero o seu processo evolutivo dentro de uma nova sociedade,
composta de uma grande mistura de seres com origens distintas, porém com
histórico similar.

No entanto, o grupo de Sirius não se enquadrava totalmente nessa linha, pois


no geral não eram almas e seres rebeldes, mas apenas cansados de “servir” os
interesses do Império de Sirius e queriam uma oportunidade de evolução
independente e sem a interferência de Sirius. Podemos colocar que a
polaridade desse grupo de almas e seres de Sirius não ultrapassava 25% a
35%. Portanto, eram almas que em poucos anos atingiriam o patamar de
ascensão e despertar cósmico, podendo se envolver com as outras realidades
paralelas da Terra e se unir aos grupos de Torank, que seria seu padrasto nas
fases seguintes de evolução além de 5D da Terra, até serem removidos para o
Sistema de Gêmeos nas estrelas de Pollux e Castor, onde Torank sustenta
outros programas avançados com a espécie humana. Dentro do setor de M-35
nas cercanias da estrela de Propus e Tejat, existe uma outra colônia humana,
que migrou da Terra, com as primeiras almas ascensas de Sirius que
chegaram na faixa dos 150.000 anos e estabeleceram uma avançada
sociedade ligada às Federações.

Como já deve ser do conhecimento, o número de almas que a Terra chegou a


possuir em sua biosfera foi de 27 bilhões de almas e seres vivos, sendo que
esse valor foi atingido no auge dos anos 1987/2005. Gradualmente, com as
operações de libertação e resgate, muitos templos e cidades no plano astral e
umbralino foram removidos da Terra e no momento atual de 2015 são cerca
de 23,4 bilhões de seres na Terra. Mesmo assim, existe um excesso de seres,
além do que a Terra pode comportar, pois a maior parte emite ondas cerebrais
desequilibradas, principalmente a realidade atual e o astral adjacente.

A questão no momento não é somente criticar ou culpar alguém, mas


encontrar uma solução plausível para restabelecer a ordem divina na Terra,
foco de todos os trabalhadores da Luz e do Comando Estelar junto às diversas
facções de Mestres e Fraternidades que existem no plano astral da Terra. E no
meio dessa situação toda, Enlil e seu irmão Enki, sem saber de nada,
achavam que estavam no comando e realizando manipulações genéticas para
criar os Lulus e povoar vários assentamentos para mineração do ouro,
dividindo em 12 colônias ou 12 tribos iniciais, com 12 comandantes
Anunnakis na Terra, sob o comando direto de Enlil, tendo que cumprir quotas
de ouro e outros minérios que eram coletados, beneficiados nas usinas de
processamento que Enki construiu e posteriormente enviados pelas poucas
naves para Marte e de lá recebendo outro processamento e enviados para
Nibiru.

Esse processo da Terra até chegar em Nibiru levava em termos de tempo


terrestre, cerca de 25 anos ou mais. O voo orbital da Terra para Marte com as
naves de Enlil demoravam quase dois anos para chegar em Marte, o
beneficiamento, ajustes e espera da quantidade correta de material a ser
enviada a Nibiru, gerava outra demora, e o voo de Marte até Nibiru levava
em torno de seis anos terrestres, desde que a órbita de Nibiru estivesse do
lado mais próximo de Marte. Caso contrário, teriam mais de 30 anos de voo
até Nibiru e não haveria combustível suficiente, por isso eles ficavam à
deriva do ciclo de tempo Shar que é a medida de tempo que Nibiru demora
para orbitar o Sol, que são cerca de correspondentes 3.600 anos terrenos.
Dessa forma, muitas vezes os suprimentos de ouro para Nibiru levavam mais
do que o esperado, até atingir as quotas exigidas pela precária tecnologia
Nibiruana da época.

No decorrer da ocupação dos Nibiruanos nessas 12 colônias em certos


territórios da Terra, eles acabaram se encontrando com os Titãs de Mu e da
América do Sul no local da Lemúria e também os Ciclopes, acabando tendo
atritos em alguns momentos, pois a postura dos Nibiruanos era irresponsável
e pouco respeitosa com a natureza do planeta, devastando para saciar a sua
necessidade. O encontro entre Nibiruanos e outros povos na Terra durante a
sua ocupação física e entre os Lulus nem sempre foi negativa, surgindo casos
de parceria e de trocas de tecnologia e informações, o que ajudou Enki a
entender mais o histórico de sua origem e do povo de Nibiru, mas também
trouxe novidades de outros planos de existência que eles não tinham
conhecimento, desde o histórico mundo de Tiamat, que para eles, tinha sido
destruído pelo choque com Nibiru.

O tamanho de Maldek ou Tiamat era similar ao planeta Urano, o que significa


um diâmetro equatorial próximo a 51.200 km e uma massa 15 vezes a da
Terra, sendo que Nibiru apresenta um tamanho menor com menor massa, por
ter muitas partes ocas e ter sido construído a partir de rocha estelar vagando
no espaço, contendo propulsores e tecnologia interna. Assim, um choque
completo entre ambos os planetas não teria deixado pedra sobre pedra devido
sua enorme massa e não é o que a história relata. O encontro muito tempo
depois, há cerca de 24.000 anos atrás entre Enki e Sanat Kumara, serviu para
atualizar e estabelecer uma nova conduta e entendimento dos Nibiruanos com
os outros povos e a presença da Federação e dos outros grupos ocultos, que
utilizavam setores da Terra, onde a soberania Nibiruana não se fazia presente.

Os mundos externos do Sistema Solar apresentam importantes recursos


minerais, porém para a época, uma grande dificuldade tecnológica para os
Nibiruanos com a questão da atração gravitacional, o que colocava a Terra na
primeira linha de acesso, assim como Marte. No entanto, as reservas de ouro
de Marte eram insignificantes na pesquisa e análise do espectrômetro de
massa das naves Nibiruanas, que indicavam que na Terra a concentração de
ouro era de 20x1 em comparação com os locais mais concentrados de Marte,
além de Marte possuir uma atmosfera rarefeita e uma temperatura não muito
agradável. No caso de Nibiru o controle atmosférico era artificial e sóis
nucleares estabeleciam o clima ao longo do planeta, mas com os grandes
furos e rupturas nas camadas externas de atmosfera, a radiação cósmica,
especificamente a radiação gama e raios-X, estavam causando problemas na
lavoura e na sociedade, queimando e destruindo a estrutura celular das
plantações, gado e dos seres vivos no geral. Sim, os Nibiruanos eram e ainda
continuam carnívoros, pois foram eles que implantaram e trouxeram para a
Terra os cordeiros, vacas e outros animais de corte e lavoura, para estabelecer
os seus assentamentos e colônias, que representavam os setores onde existiam
as maiores concentrações de ouro a serem removidas pelos 12 grupos.

URANO

• Velocidade de escape orbital de cerca de 2 a 25 km/ segundo.

• Rotação próxima a 11 horas terrestres.

• Velocidade orbital próxima a 7,2 km/ segundo.

• Diâmetro equatorial próximo de 51.200 km

• Diâmetro polar próximo a 45.600 km

• Distância média do SOL: 2.877.600.000 km

• Satélites: Miranda, Titânia, Ariel, Oberon, Umbriel, Puck, Cupido,


Mab, entre os localizados até o momento, tendo mais de 27 Satélites
pequenos em sua órbita, destroços de Maldek.

• Massa 15 vezes maior que a Terra.

• Gravidade de 8,7 m/s2

NETUNO

• Velocidade de escape orbital 24 a 25,7 km/ segundo.

• Rotação orbital de cerca de 16 horas.

• Velocidade orbital média de 5,7 km/segundo.

• Diâmetro equatorial aproximado de 47.750 km.

• Diâmetro polar aproximado de 44.100 km.

• Distância média do Sol de 4.500.600.000 km.


• Massa em relação à Terra de 17,11 vezes maior que a Terra.

• Gravidade relativa 11,15 km/S2.

• Satélites: Possuindo 13 descobertos pela tecnologia humana, mas


possui mais destroços de Maldek em seu campo orbital, sendo os mais
conhecidos Tristão, Nereida, Laomedeia, Talassa, Proteu, Náiade,
Larissa, Halimede, Psámata, Despina, Neso, Galateia e Sao.

TERRA

• Velocidade de escape orbital 11,18 a 12 km/segundo.

• Rotação de 24 horas.

• Velocidade orbital de 29,79 km/segundo.

• Diâmetro equatorial de 12.757 km.

• Diâmetro polar de 12.714 km.

• Distância média do Sol de 149.597.910 km.

• Massa da Terra 5,972E24 kg.

• Gravidade da Terra de 9,807 m/s2.

• Satélite: Lua.

MARTE

• Velocidade de escape de 5,03 km/segundo.

• Rotação de 24 dias, 37 minutos e 22,6 segundos.

• Velocidade orbital de 24,13 km/ segundo.

• Diâmetro equatorial de 6.761 km.


• Distância média do SOL de 227.960.000 km.

• Gravidade de Marte de aproximadamente 3,11 m/s2.

• Massa de Marte é quase a metade da Terra.

• Marte fica a apenas 2.6000.000 km da Terra.

Portanto, estes dados ajudam a ter uma ideia do que é um planeta de maiores
proporções e o que significa um choque planetário. Sei que existem muitas
informações contraditórias sobre Nibiru e os astros externos que orbitam a
estrela anã marrom chamada de Herculovos, dentro dos quais se fala que
Nibiru teria um tamanho próximo a Júpiter e outros dizem ser semelhante à
Terra. Na verdade, é porque essas especulações se baseiam em falsas
informações extraídas indevidamente dos astrônomos e pesquisadores da
NASA, para gerar desinformação. Em algumas pesquisas realizadas entre
1982 pelo IRAS, um dos primeiros satélites enlaçados para vasculhar no
espectro do Infravermelho da NASA, foi determinado que a estrela Marrom
externa ao Sistema Solar possuía cerca de cinco planetas em sua órbita
externa. Posteriormente, quando a sonda Voyager 2 passou pelo anel de Oort
foi verificado que são sete astros na órbita próximos a essa anã marrom,
tendo alguns deles uma órbita extremamente alongada e elíptica, que poderia
realmente intervir no processo gravitacional dos planetas internos. Daí a
mesma conclusão que caso um desses planetas se aproximasse muito de
outros menores, poderiam ocorrer choques gravitacionais, que levariam à
destruição dos corpos menores. O que não é bem assim, pois um planeta
maior acabaria tendo também complicações em sua rota e transladação ao
longo do trecho e com isso outros choques que levariam à ruptura estrutural,
caso a diferença de massa não fosse grande o suficiente.

De qualquer forma, o intuito deste livro não é entrar na pesquisa astrofísica, e


sim sobre as questões que colocaram a Terra dentro de um cenário planetário
com vários outros povos dos próprios vizinhos do Sistema Solar, que são
habitados nas outras frequências e não apenas em 3D como a humanidade
entende.

As almas e o plano astral acabam sendo confundidos pela humanidade e


pelos grupos das Federações em geral, pois existe um conceito não muito
claro entre a alma e a estrutura atômica que ela possui e o corpo, pois não se
trata de um corpo astral etérico, mas de uma energia e radiação como já
abordamos antes. Dessa forma, os grupos das Federações realizavam o exílio
de corpos e os membros mais avançados das almas que eram capturadas em
campos gravitacionais de neutrinos, eram colocados dentro do campo
eletromagnético dos planetas de exílio, como ocorreu com a Terra. Mas os
Nibiruanos não tinham esse conhecimento e muito menos o entendimento de
como a alma se manifestava em um corpo. Eles sabiam que a vida era
proveniente de um plano superior, mas que ainda estava ainda além de seu
entendimento.

Quem realizava os ajustes dessas almas para o plano encarnacional na Terra e


nos outros mundos de exílio, eram justamente os Ciclopes, que tinham acesso
às informações do plano etérico além da frequência material 3D dos
Nibiruanos e dos outros povos, tendo a capacidade de entrar e atuar em várias
realidades paralelas como membros de controle e pesquisa da própria Cúpula
de Cristal.

Foram realizados ajustes bioquímicos entre o corpo físico dos Neandertais e


dos outros hominídeos, para que fosse possível acoplar a alma dos exilados
de Sirius, Órion e depois dos outros que chegaram para atuar no processo
encarnacional dos Lulus, quando o genoma humano do Homo Sapiens já
estava mais estável e só precisaria de ajustes externos, que eram realizados
pelo processo da compatibilidade genética pelo sexo e cruzamento das
espécies. Nesta fase, os draconianos presentes na Terra também realizaram
muitas pesquisas e projetos genéticos através do cruzamento sexual de seus
Dracos humanoides com as humanas da Terra, em situações que mesmo Enki
não tinha acesso e conhecimento, em localidades onde os Nibiruanos não
tinham acesso.

As diferentes etnias humanas geradas ao longo dos últimos 120.000 anos são
o resultado de cruzamentos entre diferentes raças das 22 delegações e raças
dos Nibiruanos que tinham origens diferentes desde o setor de Plêiades, além
da própria miscigenação racial entre elas. Posteriormente, outros povos
estelares chegaram e trouxeram material genético, que foi mesclado gerando
mais etnias e derivações raciais que se estabelecem até os dias atuais.
Lulus
Os humanos eram chamados de Lulus pelos Nibiruanos e inicialmente
estavam inseridos nas tarefas mais simples de mineração, pastoreio de
animais e plantio, trabalhando para os Anunnakis para alimentá-los. Sua
função era basicamente de mão-de-obra para suprir as necessidades dos
deuses que eram preguiçosos e já estavam cansados das duras tarefas
anteriores à existência dos Lulus.

A relação entre Nibiruano e Lulus era positiva e afetuosa no início dos


primeiros 50.000 anos terrestres, mas com o tempo, os Nibiruanos, ficaram
mais gananciosos e passaram por exigir mais dos lulus e a colocá-los em
situação de escravidão. Posteriormente ocorre a compatibilidade sexual entre
algumas etnias de Anunnakis e os Lulus passam a exercer obrigações sexuais
para os deuses se satisfazerem. Aqui surgem problemas, pois essa situação
gerou aspectos de abuso e de vampirização emocional e os Nibiruanos
perceberam que eram dependentes do sexo com as humanas. Os machos da
espécie Anunnaki eram dependentes da energia sexual feminina da Terra,
colocando os Lulus numa situação de exploração e gerando uma nova
disseminação de raça de semideuses que possuíam um gene misturado, além
do que tinha sido realizado por Enki até aquele momento. Esta situação foi
aproveitada pelos Draconianos e outros grupos de Molock que residiam em
outros setores intraterrenos do planeta Terra. No entanto, outro fator acabou
ocorrendo através da escravidão sexual. Isso acabou despertando aspectos da
memória celular e da consciência da Alma que estava encarnando, que já
possuía um longo histórico de abuso da energia sexual, a colocando em
contato com a frequência de Leviatã que já estava no plano etérico da Terra
com suas equipes realizando pesquisas com essa energia. O próprio Caligasto
tinha uma paixão profunda por essa energia e acabou se envolvendo com ela
no plano astral e acessando o Umbral, onde acabaria por se envolver com
energias mais pesadas relativas à presença dos seres da Ordem do Dragão
Negro, ocasionando o seu desvio por completo nos interesses desse grupo.

O próprio Enki aos olhos de seu irmão Enlil, era promíscuo e acabou tendo
inúmeros casos românticos movimentados somente pelo desejo sexual que as
humanas causavam nele, estimulando sentimentos e desejos que ele não
possuía com as mulheres de sua espécie, devido a produção menor de
feromônios e hormônios, que tinham sido manipulados por Ninmah para
escravizar as mulheres e os homens para serem reprodutores induzidos pelos
hormônios. Os humanos tinham que se reproduzir em alta escala para prover
aos Anunnakis suas necessidades e cumprir trabalhos pesados na mineração.

Era imprescindível fazer com que os Lulus se reproduzissem e fossem


altamente férteis, para em pouco tempo apresentar um número significativo
de trabalhadores e satisfazer as necessidades Nibiruanas. Esta parte era um
consenso geral, mas nisso residia outro problema, que era alimentar uma
população tão grande, pois no início dos 620 Anunnakis apenas 205 ficaram
na Terra e o restante foi transferido para Marte, onde a alimentação também
era limitada e precisava receber alimentos plantados e feitos na Terra, o que
incluía carne, cereais e plantas especificas para a nutrição Nibiruana.

Na medida que a população de Lulus aumentava, o alimento diminuía, o que


obrigou a importação de mais sementes e animais de Nibiru, trazendo com
isso matrizes genéticas que pudessem ser ajustadas para as condições da
Terra, trabalho que cabia a Enki com sua irmã Ninmah e sua equipe. A Terra
possuía alimentos, frutas e outras sementes que já tinham sido deixadas pelos
outros visitantes antes deles, que foram aproveitados e inseridos na sua dieta,
mas além disso, eles queriam dar continuidade aos alimentos existentes em
Nibiru, que se ajustavam mais a seus hábitos nutricionais.

Alguns dos Lulus mais próximos à família e a Enki, acabaram sendo


privilegiados e se tornaram a base da cultura hebraica durante os
acontecimentos entre as disputas de poder das linhagens familiares de Enlil e
Enki. Assim, esses Lulus mais próximos acabaram recebendo mais
informações e privilégios de estudo e entendimento, enquanto que os outros
Lulus, ligados diretamente às outras familiais e castas, tinham obrigações de
servidão e escravidão, não tinham acesso a informação e acabaram
desenvolvendo a submissão aos Deuses, amplificando a questão da servidão,
colocando a sua própria divindade em plano secundário.

Na verdade, sem perceber a diferença entre a forma de tratamento de Enki


para com os Lulus e o tratamento dado aos outros Nibiruanos, gerou-se a
formação de castas entre os Lulus. Eram castas de poder e influência, onde as
mais próximas e privilegiadas pela bondade e amorosidade de Enki
colocavam esses Lulus em posição de superioridade em relação aos outros,
que eram simplesmente trabalhadores e escravos dos Nibiruanos. Todos os
Lulus tinham medo de Enlil por sua postura austera e séria, criando o
arquétipo de crueldade para muitos Lulus que não entendiam as preocupações
dos Anunnakis dentro do contexto estelar e social que eles se encontravam,
exilados na Terra, tendo a responsabilidade que produzir ouro para
reconstruir Nibiru e ao mesmo tempo, assegurar a sua sobrevivência dentro
de uma disputa de poder nas Federações de Plêiades, que ainda precisavam
ser resolvidas pelo Conselho de Nibiru.

Apesar do grupo de Enlil ser responsável pela extração de ouro para


reconstrução da atmosfera de Nibiru, existiam outras questões sérias
relacionadas a outros povos e potências estelares próximas, que tinham
interesses no Sistema Solar e na posição de Nibiru e seus habitantes perante
as novas estruturas da Federação, que ainda mantinha contato e colaboração
com a família de Anu e do Conselho. Enlil ficava preocupado por estar
ausente e desejava lidar com questões políticas mais importantes do que
pastorear os Lulus e minerar ouro, trabalho que apesar de colocá-lo como
líder, era pouco empolgante para sua posição como herdeiro legal de Anu no
Trono e no Conselho de Nibiru e de uma possível aliança com Plêiades de
Alcione no futuro.

A ganância pelo poder estava presente na descendência de Plêiades e da


própria espécie humana devido ao seu histórico complexo contra os
draconianos e insectoides, os obrigando a competir por poder, armamentos e
tecnologia de defesa e posteriormente ataque.

Os Lulus também herdaram esse conhecimento e acabariam com o tempo,


sendo usados como massa de manobra pelos descendentes de Enlil e Enki e
dos outros 618 Nibiruanos, que geraram descendência entre os Lulus, dando
origem às castas de semideuses. Alguns possuíam um coeficiente intelectual
realmente muito superior aos Lulus normais e recebiam de seus pais
armamentos e artefatos tecnológicos, que conferia a eles poderes
sobrenaturais, como é relatado nas antigas lendas gregas e de outros povos
antigos. As lendas são baseadas em fatos, mas representam apenas 2% da
realidade dessa época, pois a maior parte ficou para trás antes do dilúvio e da
destruição de 90% das civilizações existentes na Terra, sendo que essa
destruição afetou 99% dos Lulus dos Nibiruanos, ficando esse 1% na
América Latina, nas altas terras da Cordilheira dos Andes, sendo essa raça
descendente direto dos filhos de Caim. O restante que sobrou estava
localizado onde o grande maremoto e a chuva constante de 40 dias e noites
afetou menos, mas eram acampamentos e cidades dos outros deuses além da
estrutura dos Anunnakis de Nibiru. Eram os seres de Sirius, Órion, Draco e
os remanescentes nórdicos de Torank nos alpes suíços, que tiveram menos
prejuízos que os povos das terras mais baixas, onde os Nibiruanos tinham
preferência pelas margens dos oceanos devido a facilidade de ouro.

Como as naves dos Nibiruanos tinham limitações de navegação na Terra


devido à carga gravitacional, eles pousavam nos oceanos. Daí o hábito deles
de construírem cidades em setores mais próximos aos oceanos e raramente no
interior, a não ser que existissem grandes reservas de ouro que exigisse a
construção de torres de transbordo, que eram feitas por helicópteros de carga
pesada, para os setores de refinaria de ouro e outros minerais. Este trabalho
era feito pelos Lulus e os Nibiruanos apenas coordenavam os trabalhos mais
tecnológicos, enquanto que a parte rudimentar empregava a mão de obra de
Lulus e caso se mutilassem ou morressem, eram substituídos imediatamente
por novos trabalhadores.

Abaixo temos uma representação aproximada das principais 12 tribos ou


assentamentos do grupo de Enki e Enlil, para realizarem a mineração de ouro
e outros minerais, onde se criaram as colônias para reprodução dos Lulus.
Dando origem ao Homo sapiens como raça servil adequada às necessidades
dos Deuses. Esta situação é totalmente diferente do que existia antes na
Lemúria, Mu e no continente da Antártida, até porque os outros grupos
tinham outros projetos onde as almas possuíam total consciência de quem
eram e sua função na evolução dos genomas na Terra, antes da chegada dos
Nibiruanos.
Os Lulus acabaram sendo adaptados a todas as variações climáticas que em
geral eram regulares, numa época em que a inclinação angular do eixo da
Terra era diferente, menor que a atual, além da atmosfera ser mais úmida e
possuir grandes camadas de vapor de água nas camadas superiores, gerando
um clima temperado e quente em geral. Dentro dessa faixa onde os
Nibiruanos operavam as variações eram relativamente menores do que nas
extremidades do planeta.

Na faixa temporal de 75.000 a 52.000 anos, ocorre uma grande miscigenação


entre os grupos de Lulus de Nibiru com as outras raças etéricas do plano
astral, que se acasalavam com os Lulus do plano astral, gerando em algumas
localidades a densificação desses grupos. Entendam que a diferença entre o
plano 3D físico de vocês e o plano astral chamado por engano de 4D, é na
verdade a velocidade e a frequência com que os elétrons se locomovem em
suas órbitas. Os Lulus físicos possuíam corpos no plano astral assim como
vocês possuem na atualidade e estes corpos são materiais, possuindo os
mesmos mecanismos que os físicos, gerando assim o processo de reprodução
que existe na fisicalidade mais densa 3D. Dessa forma a miscigenação racial
entre as realidades etéricas de Mu, Lemúria, Antártida e de outras localidades
da Terra, gerou novas raças e civilizações das lendárias cidades e estórias
sobre a Atlântida e os outros continentes perdidos, sendo que a maior parte
ocorreu não no plano físico 3D. Motivo pelo qual poucas estórias têm
registros reais, pois ocorreram no plano etérico do mesmo modo que mais de
60% das lendas do antigo Egito e das outras civilizações como os Acadianos,
Hititas, Sumérios ocorreu em planos etéricos, mas foram canalizadas e
passaram a ser contadas como se tivessem ocorrido na realidade física 3D.

Na atualidade, quando um médium ou canal realiza uma descrição através de


entidades do passado, estão sendo descritas situações e histórias reais do
plano astral, que é um plano físico para quem vivia nele e na época era
considerado o plano 3D na mesma frequência que vocês vivem hoje. O que
na verdade é um erro grande, pois a civilização atual não reside mais na
mesma frequência estrutural atômica do passado relatado, pois a Terra teve
um salto frequencial depois do Dilúvio e dos fortes distúrbios geológicos que
ocorreram com a sua mudança orbital e posição em relação à distância do
Sol. Essas mudanças que causaram severas mudanças não apenas na Terra,
mas em Marte e nos outros astros próximos, alteraram a frequência da Terra e
os planos 3D, 4D e 5D sofreram mudanças significativas, que não foram
percebidas pelos habitantes etéricos da Terra enquanto que os do plano físico
morreram. Quando são relatadas pelas entidades do plano astral, essas
informações não fazem parte de seu conhecimento. E o médium que recebe a
informação acaba relatando uma informação que nem sempre ocorreu no
plano físico material equivalente, gerando as diferentes informações e lendas,
que em muitos casos são na verdade complementares em planos diferentes.

Os Lulus do início do processo não sabiam das realidades paralelas, somente


com o tempo, quando o contato com outros planos e seres ocorreu, é que se
aceitou e soube da existência de mundos ocultos. O mundo das fadas e dos
feiticeiros estava presente e o contato com planos do referido astral eram
reais, mas esse conhecimento nasceu do contato com Mu e outras cidades de
Lemúria, Antártida e ilhas secretas definidas por engano por vocês de
Atlântida e do contato com as cidades nórdicas de Torank e de outros
discípulos de Plêiades e Aldebarã, que deixaram cidades e portais
importantes nos maciços rochosos.

As montanhas possuem vários aspectos importantes para os deuses. Um deles


é a facilidade de localização durante a navegação de aproximação ao planeta
e outro é pelo fator tecnológico de alguns grupos que utilizam energia
tectônica como combustível das naves que empregam energia Vril ou
motores de dobra dimensional, que utilizam cristais e minérios como
sintetizadores de cargas iônicas. Situação diferente da tecnologia Anunnaki,
pois as montanhas eram importantes do ponto de vista de localização
estratégica para construção de bases subterrâneas e eventuais cidades. Com o
passar do tempo, principalmente depois do Dilúvio, foi necessário esconder
máquinas e reatores para a posterioridade, já que Enki soube dos problemas
orbitais que Nibiru provocaria entre Marte e Terra cerca de 7.200 anos antes
deles ocorrerem, através da linha de tempo de 2 Shar de Nibiru, quando os
cientistas deles confirmaram a mudança orbital de Nibiru que se aproximava
de Marte. Situação essa que eles não podiam corrigir devido às grandes
avarias que Nibiru tinha sofrido no último confronto contra os Draconianos.
Os propulsores gravitacionais de Nibiru não funcionavam mais como
deveriam e eles estava à mercê das cargas naturais dos astros em sua
trajetória.

Assim o conjunto dimensional entre Terra e Marte, incluindo a Lua, sofreu


mudanças não apenas na posição orbital ao redor do Sol, mas na estrutura
eletromagnética dos campos polares, alterando a dimensão e estabilidade
entre as diferentes realidades paralelas. Situação que só foi percebida pelas
linhas dimensionais mais avançadas além de 5D. Dessa forma, quando vocês
recebem informações anteriores ao Dilúvio, muitas não são do mesmo plano
físico que vocês vivem na atualidade e além disso, existem os paradoxos de
tempo e espaço com os quais a Terra convive desde os últimos 3,4 milhões de
anos como já foi relatado sobre a época de Torank e seus amigos, que
continuaram nas outras dimensões com seus projetos, paralelamente à
presença dos Nibiruanos nos últimos 100.000 anos.

O Dilúvio desestabilizou vários dos Portais que tinham sido construídos


gerando portais instáveis que passaram a atuar fora de seus ciclos originais,
criando anomalias no planeta no decorrer de suas falhas estruturais na cortina
dimensional do planeta. Estas anomalias geraram a transferência de cidades e
civilizações entre as diferentes dimensões nas imediações desses portais,
gerando outro ciclo de miscigenação racial entre as diversas espécies
humanoides e também novos conflitos raciais, que são mencionados nas
antigas fábulas de seres humanoides com estrutura humana e de animais.

Na verdade, a desestabilização causada pela nova órbita anômala do planeta


Nibiru, foi um fator inesperado para todos os grupos locais, mas fazia parte
de um ajuste externo entre as órbitas dos remanescentes da estrela Anã
Vermelha e a Anã Marrom, que ainda possuem planetas em sua estrutura.
Além da órbita desse conjunto de estrelas Anãs, existe uma outra estrela
denominada por vocês de Alpha Próxima, que fica atrelada ao conjunto triplo
de Alpha Centauro. Mas entre elas e estas duas estrelas Anãs externas do
vosso Sistema Solar, existem outras duas estrelas negras que só podem ser
rastreadas na faixa de Raio-X e pelo Infravermelho, que têm um ângulo
excêntrico que perfura o equilíbrio gravitacional das linhas Ley entre o
conjunto a cada ciclo de 1,5 milhões de anos, por sua órbita ser de quase 90
graus em relação ao plano equatorial de ambos os sistemas solares. Esta
interferência acabou gerando as últimas anomalias orbitais de Nibiru e dos
outros astros externos. Dessa forma Nibiru, por ser o mais externo de
Herculovos, acabou sendo afetado, alterando em alguns graus a sua rota de
transladação e criando uma forte massa gravitacional contra Marte e Terra,
gerando o Dilúvio Bíblico.

Na ocasião do quase choque frontal entre Tiamat/Maldek e Nibiru esse


processo estava presente, porém com maiores aproximações gravitacionais de
todo o conjunto de astros por existir uma menor distância em geral dos
conjuntos de estrelas há 252 milhões de anos. O choque total de ambos os
planetas foi evitado pela interferência dos grupos da Confederação e da
Federação de Sirius, que sabiam das possibilidades de ambos, criando um
novo paradoxo temporal. Existe uma realidade onde ocorreu o choque final,
mas nessa condição, tanto Tiamat quanto Nibiru foram aniquilados por
completo, pois a velocidade de atração estava na faixa dos 32 km/segundo, o
que em termos humanos de entendimento seriam por volta de 115.200 km/
hora, uma velocidade muito superior às naves fabricadas pela NASA e outras
agências espaciais. Com essa velocidade, dois planetas com massas
equivalentes ou mesmo com uma pequena diferença, de tamanhos similares a
Urano ou Netuno, significaria uma carga explosiva que impediria qualquer
um dos dois planetas de sobreviver, levando em conta também a questão de
Nibiru não ser um planeta maciço como os outros, por ter sido aproveitado
pela tecnologia Pleiadiana, milhões de anos antes, como veículo orbital entre
as estrelas. Dessa forma, a possibilidade de sobrevivência, como é afirmado
nas canalizações arrogantes não tem sentido.

O planeta Terra possui uma velocidade de deslocamento no espaço médio de


30km/segundo o que a deixa próximo de 108.000 km/h na sua transladação
ao redor do Sol, sendo que o próprio Sistema Solar possui uma velocidade
orbital pela Via láctea de 240 km/segundo, o que significa 864.000 Km/hora.
Esta velocidade é relativa sempre ao centro da Via Láctea que gera o aspecto
gravitacional, aumentando ou diminuindo essa velocidade conforme os
periélios que a órbita do vosso Sistema Solar descreve em torno da estrela de
Alcione e este por sua vez em relação ao centro galáctico, da mesma forma
que as engrenagens de uma caixa de transferência. Com essas velocidades
mais as massas que cada astro possui, um choque exigiria a liberação de
energia que no contexto significa a explosão dos corpos envolvidos por
completo, impossibilitando que um tenha sido poupado e o outro totalmente
aniquilado, como dizem as canalizações.

A correlação existente entre as Almas do Sistema Solar desde a destruição do


conjunto de Satik e a atualidade, significa uma oportunidade encarnacional
para bilhões de almas que se encontram aprisionadas nos últimos 8 bilhões de
anos do tempo terrestre, nos diversos aspectos estruturais do universo da Via
Láctea. Uma grande parte dessas Almas acabou sendo inserida no processo
encarnacional do Sistema Solar, por muitas questões políticas dos grupos
mais avançados das diferentes Federações existentes no setor da Constelação
de Órion e de outras esferas da Via Láctea, que acabaram sendo inseridas no
processo de controle encarnacional no Sistema Solar e nos outros 36
considerados de exílio ou de pesquisa em quarentena.

Nessa fase dos problemas administrativos dos grupos mais avançados


tecnologicamente e espiritualmente, os Lulus faziam parte de uma válvula de
alívio para a transferência de bilhões de almas. No entanto, os grupos abaixo
dessa tecnologia ou melhor colocado, abaixo dessa prioridade de
conhecimento e autarquia, realizaram manipulações utilizando vários povos
como massa de manobra para resolver o problema de transferência de almas,
colocando Caligasto com a incumbência de inserir na Terra bilhões de almas
que não estavam qualificadas para encarnar na Terra e manter os projetos
previsto para o planeta. Situação equivalente no contexto dos 37 mundos de
exílio e quarentena do quadrante de Órion.

Os Lulus na Terra seriam a solução dos problemas dos grupos externos, que
estavam capacitados a fazer escolhas e empurraram o problema para os
outros que ainda não tinham capacidade de entender o problema, transferindo
bilhões de almas para mundos em processo evolutivo alterando o seu DNA
para sustentar profundas mudanças na linha evolutiva dos grupos menos
favorecidos. Essas Almas precisavam entrar novamente numa linha de
evolução primária e desse ponto iniciar uma nova escalada de parâmetros
mamíferos, psíquicos, endócrinos, para atingir novamente as altas esferas da
evolução e transcender aspectos que não tinham conseguido antes, mudando
assim a sua linha existencial em relação às escolhas destrutivas de antes. Para
isso era necessário apagar sua memória quântica completa e eliminar muitos
aspectos, para iniciarem um novo programa encarnacional. Este contexto está
muito além da compreensão dos Anunnakis da família de Enki, que foram
usados como testas de ferro para questões complexas do alto Conselho
Galáctico.

O mesmo ocorreu em muitos outros sistemas estelares dos diferentes


quadrantes, não apenas da galáxia de vocês, mas do conjunto das 49 de
Naoshi, estabelecendo programas e grupos de controle. Foi solicitado aos
Sirianos que elaborassem um programa para controlar o processo dessas
Almas, motivo pelo qual a Ordem Kumara foi inserida no contexto. E foi
dessa forma que os Sirianos convenceram e influenciaram aos Anunnakis da
família de Anu a desenvolverem vários projetos e programas de pesquisa
genética na Terra ao longo de sua presença na Terra, incluindo os tempos
atuais.

Caligasto foi ajudado e teve a influência de seres de outras Federações que


entendiam os problemas e utilizaram de medidas não convencionais para
controlar a transferência de Almas dos centros mais populacionais dos setores
de interesse dessas Federações e transferi-las para os mundos em quarentena.
No caso da Terra, isso envolveu outros astros e planetas no processo
temporal, colocando assim almas em diferentes linhas de tempo e realidades
paralelas do universo local do Sistema Solar, que receberam um contingente
excessivo de almas. A maior parte dos grupos das diferentes Federações que
resolveram aproveitar essa configuração acabaram transferindo grupos
avançados para o Sistema Solar e dessa forma, instalaram bases avançadas e
permanentes em cada planeta. Essa questão pode ajudar vocês a entenderem o
porquê da presença de tantas raças e seres do espaço dentro do planeta Terra
e muitas já se comunicando com a humanidade e com o Sinistro Governo
Secreto e outras estruturas dentro do planeta. O processo encarnacional
passou a ser, portanto, uma ampla pesquisa das transformações genéticas e
endócrinas que os corpos biológicos deveriam processar na transformação da
consciência dessas Almas. Esse estudo é de interesse de uma grande parte dos
grupos estelares, pois revela a eles a transformação de energia da Alma com a
interação dos outros universos e dimensões estelares além da estrutura da
Matéria Bariônica, abrindo campo para a compreensão da Matéria Escura e
da Energia Escura, que representa mais de 95% do universo não visível do
universo.

Elfos e Lulus

Uma outra parte do projeto Terra, que envolve a presença dos Lulus dos
Anunnakis entre 105.000 a.C. e 46.000 a.C., tem relação com a convivência
dos humanos Elfos com os Lulus que foram transferidos para o antigo
continente de Mu. Quando as almas de Sirius e Órion tinham atingido um
estágio mais equilibrado e sereno na questão encarnacional, o grupo de
Torank e seus colaboradores, incluindo Ashirion, transferiram mais de
350.000 seres humanos Lulus para Mu e realizaram pesquisas com o seu
genoma possuindo a codificação direta da linhagem descendente de Enki e de
outros dos Anunnakis e dos Arcontes e começaram a estudar a sua
configuração genética, para poderem fazer os paralelos genéticos e
endócrinos com os Elfos já existentes.

Os comandantes Ashirion e Torank queriam salvar e remover do convívio


com os Anunnakis um grupo selecionado geneticamente, com marcadores
genéticos, para inseri-los no contexto de Mu e de novas pesquisas e
experiências, onde a mistura do genoma com os Elfos pudesse gerar uma
nova mutação para aperfeiçoamento e rápido despertar da memória quântica
das almas. Com isso elas seriam inseridas em outros projetos de resgate
dessas matrizes genéticas nas realidades paralelas sustentadas por Mu e
outros continentes sagrados.

O objetivo era transferir esse genoma para o plano de 5D e criar nessa época
uma realidade paralela, para a evolução do projeto Micahélico através do
genoma de Enki e dos seus fractais de alma que passaram a encarnar nesses
humanos em Mu. Aqui tem início uma outra parte dos problemas que afetam
os Anunnakis do planeta Nibiru, pois seus fractais de alma foram inseridos
em outras realidades paralelas da Terra e sem que eles soubessem,
manipulados por Ashirion e Torank, colocando uma nova proposta na
evolução das almas dos Nibiruanos sem que eles tivessem conhecimento
desse tipo de tecnologia. Eles só tiveram esse conhecimento há pouco mais
de 580 anos, quando a Federação os colocou a par de muitas informações e os
anexou em projetos de resgate e ajuda planetária com a Terra. Os Anunnakis
de Nibiru mesmo quando Jesus esteve encarnado, não tinham uma total
compreensão de seu papel e do envolvimento no contexto político da Via
láctea e do quadrante de Órion. Motivo pelo qual ficaram presos no campo
terrestre e no desenvolvimento dos acontecimentos até o presente momento.

O motivo que tem levado os Nibiruanos a realizar canalizações e contato com


humanos de forma clara nos últimos 35 anos, se explica por eles possuírem
fractais de alma encarnados na Terra, não apenas na realidade terrestre, mas
nas outras paralelas, obrigando-os a ajudar na questão ascensional e no
despertar da consciência da humanidade que eles mutilaram com as suas
ações irrefletidas do passado e abuso de poder no relacionamento com os
Lulus. Foi colocado pelo Alto Conselho do grupo das Federações que os
Nibiruanos deveriam ajudar a restabelecer a ordem na Terra, como deveria
ser originalmente, o que tem sido extremamente complicado, pelos diferentes
aspectos que ocorreram com a chegada das almas de alto padrão negativo e a
presença dos Xopatz, abduzindo os próprios Nibiruanos e ajudando a criar a
diferença política entre Arcanjos fieis a Enlil e os Arcontes, oponentes
políticos de Enlil e dos outros grupos, incluindo Molock e as raças reptilianas
intraterrenas.

Esses 350 mil Lulus eram geneticamente melhores que os outros e foram
inseridos num projeto não apenas de mistura de genoma com os Elfos, mas
de absorção mútua das capacidade de ambas as raças, para gerarem uma
terceira geração racial, que deveria ser a resultante de ambas combinadas, e
esta deveria ser enviada para outros planetas e colônias avançadas do grupo
colonial de Sirius e de Andrômeda em sistemas estelares centrais dessa
galáxia vizinha, estabelecendo os contratos que Sirius tinha firmado com o
grupo da Federação de Andrômeda e da Federação Interestelar de Teta e de
Naoshi. Esses 350.000 Lulus acabaram se multiplicando sexualmente com os
Elfos e entre eles mesmos, gerando uma sociedade de cerca de 1.000.000 de
seres Lulus e humanos em pouco mais de 20 anos terrenos atuais e com isso,
ampliando as perspectivas do projeto para outros setores além dos previsto,
colocando esses Lulus-Elfos (Luelfo) na linha de interesse encarnacional de
muitas almas e seres de outros universos paralelos. Assim, as almas que
começam a encarnar nessa nova proposta de humanos eram mais avançadas e
possuíam outros interesses de vivenciar as reações endócrinas e psíquicas que
as outras duas por separado não apresentavam.

Esta nova raça Luelfo é um avanço genético extremamente importante para a


linhagem Micahélica dos grupos de almas dos antigos Filhos Paradisíacos,
que tinham vindo para a Terra no início das sete castas há mais de 3,4
milhões de anos, passando a oferecer uma nova proposta de aprendizado,
consciência e desenvolvimento emocional além do que os modelos genéticos
anteriores apresentavam. Vocês têm que entender que existe uma relação
direta entre o genoma físico ou o DNA físico com os seus desdobramentos
nas outras dimensões do universo até se chegar no contexto quântico e
genético da Supra Mônada. Isso representa desdobramentos e dobras
dimensionais que são a chave da existência do universo e do aprendizado das
almas e dos próprios Filhos Paradisíacos, que estão buscando aprender a
capacidade de serem deuses cocriadores em Deus .

Este desdobramento entre o plano físico e as outras dimensões superiores,


tanto da Alma como da Mônada, não são informações acessíveis para a
maioria dos povos estelares tecnologicamente ativos, mas apenas para alguns
grupos que entendem esse conceito além da materialidade. São poucos os
grupos de seres estelares que realmente têm o interesse no plano espiritual. A
maior parte se satisfaz com a capacidade física e tecnológica que conseguem
e com isso, a dominação desse plano.

Em outras palavras, cerca de 80% dos seres cósmicos se satisfazem com o


contexto físico que dominam e a parte tecnológica de acesso às outras
dimensões do plano físico ou multidimensional, mas não do plano da Alma
ou do Espírito, pois quando entram neste plano, surge a necessidade da
ascensão para essas esferas, como ocorreu com os seres da estrela de
Canopus e de Sirius Alpha há muitos bilhões de anos. Quando esta nova
proposta conjunta do genoma avançado que deu origem à proposta do Luelfo
foi estabelecida, muitos milhões de Filhos Paradisíacos, solicitaram ao grupo
da Cúpula de Cristal e ao Gerenciamento de Ashirion a possibilidade de
acesso a esta nova fase dos acontecimentos na Terra.

Ashirion permitiu que um grupo de 750.000 Filhos Paradisíacos entrassem no


processo na marca de 85.000 anos para estabelecer uma nova fase de ajustes
genéticos dos Luelfos com os grupos estelares e na codificação da Alma com
essa nova genética. Esta configuração gerou uma nova realidade estrutural
para o ciclo encarnacional, que ativou milhares de seres e seus fractais para
poderem vivenciar uma possibilidade encarnacional entre o plano de 3D e
5D, o que fez com que uma grande parte dos Nibiruanos e outros grupos,
incluindo das 22 delegações, entrassem no contexto terrestre sob a
coordenação direta desta vez de Ashirion, passando a concretizar uma nova
fase que não estava definida por completo antes, surgindo somente para
salvar o processo encarnacional das Almas de Sirius e de Órion sem a
contaminação dos novos exilados que Caligasto deixaria entrar na Terra no
decorrer de seu mandato político junto à Cúpula de Cristal.

Os 350.000 Lulus que foram inseridos em Mu seguiram sua proposta


evolutiva até o atual momento sem a interferência encarnacional dos exilados
de Capela e de Tau Ceti, que foram os mais densos no início entre 87.000
a.C. até cerca de 3.200 a.C. Assim sabendo que a raça humana entraria no
processo de degeneração gradual devido ao alto gradiente de dualidade e de
negatividade dessas almas, Ashirion salvou o projeto de Enki sem que ele
soubesse disso diretamente e também salvou os fractais de alma dele e de sua
família, que estavam ficando aprisionados nos desdobramentos vibracionais
dessas almas negativas que estavam no campo umbralino da Terra já com a
presença dos Draconianos e dos outros grupos rebeldes dos Xopatz.

Atualmente são milhões de descendentes dos Lulus e dos Luelfos que


residem nessa outra realidade paralela da Terra, sendo que uma parte deles se
comunica via mediúnica com a humanidade e está relacionada com os
Templos de luz de Mu e dos planos etéricos da Terra. Normalmente esses
Templos estão localizados em setores mais afastados das cidades humanas,
requerendo dos humanos acesso a locais normalmente difíceis de serem
atingidos. Desde a Convergência Harmônica no ano de 1987, um trabalho
significativo de contato entre esses seres e a sociedade terrestre vem sendo
desenvolvido através do contato de seres da Fraternidade Branca, para
estabelecer uma linha de ensinamentos e de entendimento, para acelerar o
despertar psíquico e emocional da humanidade da realidade vibracional atual.

Portanto, entendam que em outros planos o projeto Humanos na Terra teve


sucesso, mas foi necessário removê-los da frequência onde vocês vibram
desde os tempos remotos antes da chegada das forças rebeldes, que foram
infiltradas na Terra. Na atualidade Ashirion é um dos Mestres responsáveis
pela Operação Resgate da humanidade e tem trabalhado junto a vários grupos
das Delegações de extraterrestres para estabelecer programas de ajuda,
despertar e ao mesmo tempo de ascensão no plano humano e de sua
consciência.

Por outro lado, o plano de evolução dos Elfos ultrapassou o previsto e gerou
uma extraordinária raça e seu genoma tem a capacidade de estabelecer
ligações químicas e endócrinas com o plano da alma e das esferas além de
8D, criando assim uma possibilidade de comunicação entre diferentes
mundos e dimensões. Esse processo para a espécie humana ainda é utópico
do ponto de vista genético, pois ainda será necessário o desenvolvimento e
evolução do genoma e a ativação das 64 bases nitrogenadas que os humanos
têm e não utilizam. Esta fase está prevista como continuação das esferas de
evolução da espécie humana. Os Lulus que residem nessa outra dimensão já
atuam com 28 e 32 dessas bases nitrogenadas, enquanto que a espécie
humana atual atua normalmente com apenas 20 dessas bases. Assim, os
novos Lulus têm conseguido seguir adiante e possuem na atualidade um
equivalente a 215 pontos de QI, com capacidades psíquicas e mediúnicas
realmente bem desenvolvidas.

Os Elfos, por exemplo, utilizam sua capacidade bioquímica e sensorial na


totalidade, o que os coloca como uma raça extremamente avançada, muito
além dos Aliens que são idealizados pelos pesquisadores e escritores de
ficção científica, que buscam informações no plano astral. Para muitos de
vocês que no momento se encontram encarnados na espécie humana da Terra
mais densa, o processo de ascensão pode colocá-los no ciclo encarnacional
dessa raça Lulus mais avançada, o que equivale ao chamado Salto Quântico
que muitas pessoas falam e desejam desesperados, acreditando que possa
ocorrer na matéria física.

Na verdade, podemos considerar um Salto Quântico para as almas e para as


consciências que irão sair da atual realidade altamente polarizada de sua
sociedade e viverão dentro de uma proposta mais harmônica em um planeta
Terra de 5D que vibra muito mais equilibrado do que a atual realidade. Isso
tem sido captado por milhares de sensitivos, mas não tem sido absorvido e
traduzido de forma sensata, gerando incredulidade para muitas pessoas
céticas.

No momento atual, os Nibiruanos estão divididos em diferentes frentes de


trabalho e propostas com relação a ajuda e resgate da humanidade, sendo que
esses grupos de trabalho estão na atualidade sendo liderados por:

Enlil, Enki, Inanna, Marduk, Ninnurta, Ninki, Ninmah, Thot.

Estes são alguns dos mais conhecidos dentro das traduções, mas ainda
existem uns 35 personagens importantes no contexto dos Anunnakis em
relação à evolução dos problemas políticos da história terrestre, que eles têm
que ajudar a resgatar e corrigir erros do passado.

A diferença de compreensão desses seres ainda gera dualidade e tarefas


diferenciadas no desdobramento perante os humanos, pois alguns são muito
amorosos e outros duros e objetivos, colocando uma carga de medo no
tratamento com os humanos e outros de submissão. Portanto, muito ainda tem
que se trabalhar para estabelecer uma linha mais harmônica de comunicação.

Esses seres não são negativos, mas o contato é difícil por sua baixa tolerância
e pela submissão que inseriram na humanidade no passado. A possibilidade
de um entendimento global é mínima devido à violência e agressividade que
contaminam a humanidade, situação que tem sido reforçada pelos militares
terrestres contatados, que desejam somente adquirir armamentos e tecnologia
de domínio.

O equilíbrio que se perdeu no decorrer de tanto sofrimento da história como


humanidade, é um fator que dificulta a possibilidade de contato com várias
outras raças presentes na Terra, pois em geral elas têm medo do contato
devido ao arquétipo agressivo que a humanidade tem empregado desde seus
tempos de barbárie. Outro fator que representa um grande obstáculo no
contato é a submissão religiosa aos Deuses que interfere na capacidade de
comunicação com seres etéricos e de uma oitava superior, que não querem
intensificar essa condição submissa no seu contato de ajuda para com o
despertar psíquico da humanidade.

Dessa forma, os grupos negativos ou rebeldes têm intensificado o fluxo da


religião e da submissão com o conceito do temor a Deus, aumentando ainda
mais dificuldades de contato entre a humanidade e a Federação e os grupos
estelares. Esta condição não existe nas outras realidades como já foi
mencionado antes, pois nos outros planos, todos entendem e conhecem as
realidades da federação e das Casas de Comércio e os grupos estelares em
contato com a humanidade e seus projetos desde o início. Dessa maneira, a
evolução torna-se muito mais rápida e a sociedade estruturalmente coesa e
harmônica.

Essa condição foi roubada da realidade terrestre, quando Caligasto permitiu a


transferência de milhões de almas extremamente negativadas pela magia,
guerra, vampirismo e outras formas de degeneração psíquica e intelectual,
acabando por criar a realidade em que vocês vivem neste momento.
Realidade que já ultrapassou a medida do suportável, demonstrando que
muitos de vocês não estão mais nesta sintonia e já se encontram na fase de
ascensão, ou de libertação dessa egrégora que ainda existe no seu planeta.

A Chegada dos Capelinos à Terra


Esse grupo foi transferido para o planeta Terra em cinco etapas diferentes de
sua cronologia e ainda no presente momento continua chegando, para
encarnar almas que estavam aprisionadas no limbo temporal. O início da
chegada do grupo foi há próximo de 87 ou 89 mil a.C. e era composto de
aproximadamente 380 milhões de almas que estavam sendo extraditadas do
conjunto estelar de Capela que fica cerca de 45 anos luz da Terra. Esse
sistema teve a extradição desse grupo de Almas com os seus corpos
criogênicos de aprisionamento dos planetas 6 e 4 da órbita da estrela de
capela, sendo seres humanoides e reptilianos que tinham se envolvido em
muitas questões do uso excessivo de armamentos, guerras, magia negra e da
decadência social desses dois planetas, que quase chegaram ao ponto da
aniquilação. A Federação de Plêiades e de Órion, teve que intervir e com isso
deixou disponíveis mais de 1,3 bilhões de almas, para serem levadas aos
tribunais para a segunda morte ou transferência planetária.

Mas devido a vários fatores ocorridos dentro do Sistema Solar, a Terra


acabou absorvendo até a data atual cerca de 1 bilhão dessas almas, que
deveriam ter sido divididas nos 37 planetas de exílio do conjunto da
Constelação de Órion, situação que acabou por desestruturar por completo o
projeto Terra como tinha sido planejado originalmente, afetando algumas das
realidades paralelas e ampliando ainda mais o chamado Astral e Umbral,
como efeito colateral do excesso de negatividade desses seres.

Caligasto que esteve diretamente inserido nesta questão, acabou dificultando


as tarefas de Enlil em suas diretrizes e na evolução da raça humana, como
tinha sido colocado pelo seu Pai Anu, colocando aspectos administrativos sob
a responsabilidade de Enlil e de seu Irmão Enki, que por sua vez estimularam
os problemas entre Marduk e Inanna, gerando guerras que foram
amplificadas pelas almas que encarnavam nos humanos Lulus durante os
momentos mais críticos do crescimento das diferentes etnias humanas.

Essas almas chegavam em naves quando vinham com seus corpos ou em


transportadores dimensionais, quando era no corpo astral e alma, como é o
caso do Portal 11:11 ou Arki Trans dos Arcturianos, que trouxeram para a
Terra outros milhares de seres do sistema deles para a Terra. Conforme o
padrão de energia e na forma como eram transferidos para as coordenadas da
Terra, esses seres eram direcionados para o umbral ou para o astral e para os
pontos onde seriam inseridos no ciclo encarnacional, apagando antes a sua
memória. Com o processo de apagar a memória, se esperava que essas
mesmas almas não voltassem a manifestar atividades negativas e pudessem
se regenerar e posteriormente, serem reintegradas às Federações, mas
infelizmente não foi o que ocorreu, devido as intervenções dos Xopatz e dos
Draconianos infiltrados no Umbral da Terra.

No umbral o processo da memória foi intensificado para gerar mais medo e


devoção, criando assim as bolhas do umbral de sofrimento, que foram
atreladas aos clones durante a evolução da humanidade, mantendo o atual
gradiente de negatividade e medo que humanidade possui alimentados pelos
Xopatz e draconianos.
Do contexto geral de almas e corpos em criogenia trazidos para a Terra
nesses últimos 90.000 anos, apenas 23% conseguiram a evolução e o
processo de ascensão e passaram para outras esferas encarnacionais, sem a
dualidade e os fatores trevosos que a sociedade vive na atualidade no
contexto mundial político, econômico, militar e religioso, que é sustentado
pela Nova Ordem Mundial.

Esse grupo de cerca de 77% das almas, acabou entrando no processo ou ciclo
encarnacional no umbral e no baixo astral, acabando chipados e inseridos no
programa de repetição encarnacional através das religiões e do medo, ficando
gradualmente mais distantes de sua divindade e submissos aos padrões
religiosos de cada ciclo histórico do planeta.

É importante entender que a questão aqui não se trata de serem almas


positivas ou negativas, mas sim de uma massa de manobra, utilizada para que
a alma e a sua consciência aprisionada aos hologramas, cumpra
programações inseridas no seu córtex cerebral, que são alimentadas pelo
medo e pelos dogmas, cultuados dentro de sua sociedade. Dessa forma o
contexto de reabilitação encarnacional acabou sendo um fracasso, não pela
incapacidade dessas almas ou seres, mas pelo jogo de controle existente até o
momento.

Na atualidade existe um projeto que deveria ser secreto, que veio à tona por
volta do ano de 2013, que está relacionado a um novo sistema tecnológico de
hologramas visíveis nos céus do planeta, que empregará figuras religiosas e
avistamentos para criar uma unificação mundial, visando um maior controle
da humanidade baseado nas antigas escrituras sagradas, que também foram
manipuladas e traduzidas de forma errônea, gerando uma nova ferramenta de
controle mundial. Essa estrutura está relacionada com os Satélites de controle
holográficos, que a NASA e outras empresas ligadas a ela espalharam nas
órbitas da Terra, para poder inserir hologramas. A malha de refração tem sido
espalhada através das partículas emitidas pelos aviões comerciais desde os
anos 1990 em todas as principais linhas do planeta, criando um efeito de
multiplicação em 3D dos hologramas, que serão inseridos para criar uma
manifestação de fanatismo religioso com o retorno dos Mestres e Aliens , que
estarão inseridos dentro dos projetos que o Sinistro Governo Secreto deseja
estabelecer.
A unificação da humanidade é um fator importante e positivo, mas sob um
prisma de controle, acabará significando a continuidade dos mecanismos
sinistros, que foram inseridos nos outros planetas sob o domínio dos
Draconianos dentro da “Zona Neutra”, criando um aspecto umbralino que
afeta paralelamente outras realidades mais sutis do planeta. O projeto já em
fase de teste, denominado de Blue Beam e será capaz de inserir imagens de
controle e ativação da nanotecnologia, que já é absorvida pela nutrição,
gerando os pulsos de controle e abdução que serão realizados gradualmente,
sendo considerados por muitos como a fase de arrebatamento bíblica. A
maior parte dos 77% das almas e seres inseridos no contexto de exílio na
Terra estão inseridos na onda repetidora desse projeto. As almas que
chegaram de Sirius e de Órion possuem outro fator de metabolismo, que lhes
permitirá resistir um pouco mais e com isso, farão parte dos programas de
evacuação previstos pelo Comandante Ashirion.

Entendemos que para os leitores isso parece uma seleção injusta, mas faz
parte de um sistema de segurança que já foi aplicado em outros mundos, que
têm correlação com o pulso energético da Ordem Kumara e dos outros
grupos estelares, que têm experiência com os mecanismos de controle da
Ordem do Dragão Negro, o que não foi previsto para as Almas e seres
provenientes de Capela e de outros centros de exílio, que já tinham em seu
contexto um elevado gradiente de negatividade. Na prática essa situação
perante o fator terrestre, está gerando uma divisão significativa da
humanidade em facções de gradiente de consciência.

Essa divisão coloca os diferentes grupos de exilados e missionários no


processo final de despertar da consciência e ao mesmo tempo cria a divisão
interna através de sua conduta e das escolhas que realizam até o processo de
seu desencarne, estabelecendo os parâmetros que definirão seu novo destino
ou se ficarão na Terra pelos próximos ciclos sob o controle da Ordem do
Dragão Negro. Esta situação já ocorreu no passado nos sistemas de Capela,
Tau Ceti, Shaula, Rigel, Thuban, Pégaso, que tiveram os maiores gradientes
de polaridade e com isso, fortaleceram a estrutura dos seres negativados e
alimentaram a linha governamental e oportunista dos Xopatz.

O contingente de almas de Capela é muito maior que a capacidade da Terra


em processá-las pelo ciclo encarnacional no prazo que tinha sido
estabelecido. Na linha atual, o planeta Terra e as hierarquias espirituais
necessitariam de pelo menos cerca de 1 milhão de anos terrestres para
processar todo o ciclo encarnacional no plano 3D físico e astral, com um
fator delicado, que é a estrutura da natureza planetária e dos recursos naturais
que não suportariam essa linha de tempo sem se esgotarem e se tornarem
tóxicos para a realidade física. Devido aos diferentes aspectos e situações que
o planeta encontra, os grupos ligados ao Sinistro Governo Secreto têm
buscado métodos e meios de diminuir e controlar o crescimento populacional,
mas ao mesmo tempo são manipulados por outros grupos ocultos dentro dos
32 diferentes níveis de segurança além do cargo da Presidência Norte
Americana e dos outros líderes mundiais.

A irradiação psíquica e endócrina das almas de Capela dentro do ciclo


encarnacional físico terrestre, acabou gerando nos Anunnakis e suas
diferentes famílias e etnias, um efeito ressonante de interação e envolvimento
sexual, gerando uma total dependência entre ambas as raças. Este processo
foi o ponto de partida para manipular e controlar por completo as disputas
sociais que foram inseridas dentro da linha de descendência de Enki, Enlil e
os outros Nibiruanos, que faziam parte da linha de comando. O mesmo
ocorreu com os representantes das 22 delegações e o grupo de Molock, que
acabaram sendo inseridos num jogo invisível de controle mental e emocional,
que não estava previsto para nenhum dos grupos. Dessa forma, uma energia
invisível e poderosa que atuava no plano emocional, sexual e psíquico,
acabou por atrair seres de diversos locais, para desenvolverem suas
pesquisas.

Do ponto de vista das raças extraterrestres, muitas acabaram entrando na total


dependência tecnológica e com isso, perderam por completo a sua imunidade
e capacidade fisiológica de evolução, ficando dependentes por completo da
engenharia genética, como é o caso da raça dos Greys, que ao chegarem na
Terra, iniciaram vários projetos de pesquisa genética para tentar recuperar os
antigos padrões genéticos de milhares de anos do passado, que estão
presentes no genoma do Homo Sapiens, mantido em cativeiro na Terra.

Percebam que para os grupos externos, a Terra e outros planetas de exílio


acabaram representando um imenso centro de pesquisas para resolverem seus
próprios problemas através do processo de escravidão das almas, que
ninguém queria encarnando em seus impérios. Dessa forma, a Terra e sua
humanidade nesses últimos 87.000 anos representam um verdadeiro setor de
pastagem para o gado humano, para pesquisas e controle das raças
extraterrestres mais densas e aprisionadas somente na tecnologia, tornou-se
uma realidade que sustenta o poder dos Xopatz e dos grupos associados.

Os Zetas e os Greys simplesmente aproveitam a oportunidade para


desenvolver seus próprios projetos de hibridação e seguem seu fluxo com as
abduções de seres que em princípio, possuem os contratos de abdução devido
a submissão religiosa com os deuses das antigas escrituras. Não existe
controle sobre isso, pois as leis da Federação não estão plenamente inseridas
na Terra e muito menos no Sistema Solar de vocês, devido a sua localização
dentro da “Zona Neutra”, estando, portanto, sob a pressão de duas
polaridades estelares.

A maior parte das almas que veio de Capela, já tinha passado por conflitos
em Órion entre os diferentes grupos de poder, repetindo os mesmos aspectos
no seu ciclo encarnacional dentro do Sistema de Capela. O mesmo ocorreu na
Terra, devido a questão da memória residual da Alma e de sua consciência,
que pode ser controlada gradualmente através dos hologramas na fisicalidade.
O histórico das almas de Capela, tem relação com o uso da tecnologia da Alta
Magia Negra e o controle pelos mecanismos do poder da mente e das
tecnologias que controlam a psique dos seres físicos e astrais, além do
envolvimento com tecnologias militares de destruição em massa, como
artefatos nucleares e armas de quark pesado e antimatéria, acabando por
envolverem-se em guerras de devastação planetária em várias oportunidades.

Com esse histórico o Sistema de Capela foi inserido na quarentena de


controle e acabou sendo invadido pela Frota da Federação, para evitar a
destruição da Estrela de Capela e de seus planetas. Essa invasão gerou a
necessidade de exílio ou aniquilação de mais de 18 bilhões de almas com um
gradiente de negatividade extremamente denso e baixo.

Desse grupo quase 20% foi dizimado e levado para a segunda morte pelo uso
de tecnologia de controle molecular, que desagrega a estrutura atômica e com
isso, desestrutura os neutrinos da Alma, mas o restante ficou à deriva entre o
plano físico de 3D a 4D e no plano astral dessas frequências, aguardando uma
solução do Conselho Galáctico. Portanto, quase 14,4 bilhões de seres e almas
tinham que ser removidos do Sistema de Capela para este ser recuperado e
incorporado ao fluxo de interesses da Federação local e essas almas e seres
acabaram sendo disponibilizados para os planetas dentro dos setores de
Quarentena, como a Terra.

Caligasto entra nessa fase, pois na verdade, a Terra não tinha condições de
suportar mais do que 35 a 50 milhões de almas durante a presença dos
Nibiruanos entre a faixa dos últimos 87 mil a 50 mil anos, devido às outras
realidades em paralelo e aos programas de pesquisa e ascensão. Com a
chegada de quase 1,3 bilhões de almas de imediato divididas em 5 grupos,
acabou-se tendo a total e completa impossibilidade de controle e ascensão
desse alto gradiente de negatividade, que contaminou o plano astral e depois
o plano físico, contaminando inclusive a todos os grupos de extraterrestres
que atuavam na Terra.

O sistema de Capela está sob o setor de influência das raças Draconianas de


Rigel em Órion e sustentam importantes jazidas de recursos naturais, portanto
inseri-las nas rotas comerciais das Casas de Comércio dos Draconianos era
imperativo, motivo pelo qual esse setor foi isolado e passou a ser acessado
pelas frotas militares e de pesquisa, aproveitando a tecnologia e tudo o que já
tinha sido desenvolvido pelos grupos residentes, sem a intervenção externa
das diversas federações. Como já foi colocado antes, o setor de Capela
equivalia a uma Zona Franca, onde as leis e a produção não sofriam o
controle legislativo das Federações.

As Almas de Tau Ceti


Este é um outro grupo de Almas com um gradiente de energia ainda mais
denso e complexo do que os que chegaram de Capela, pois o seu histórico é
ainda um fator de quarentena e tem sido evitado pelas Federações e grupos
estelares, pois ainda não foi resolvido. No contexto histórico, esse setor foi
uma colônia de pesquisas do grupo de Formalhaut, Acamar e Toliman com
Sirius e outros seres simbiontes, que geraram uma etnia humanoide, que
originou inclusive a etnia humana similar à asiática da Terra. Esses seres
devido à presença genética de simbiontes, tinham uma capacidade
interessante de absorver a energia eletromagnética de outros seres, de forma
similar aos Xopatz, porém diretamente interagindo no plano físico com seus
hospedeiros.

A estrela de Tau Ceti fica há cerca de 12 anos luz da Terra, pertence à


Constelação de Cetus, similar ao Sol, com 8 planetas em sua órbita e vários
astros menores como Plutão e Sedna. Esse sistema devido à sua localização
pouco populosa, foi escolhida para pesquisas por vários grupos das
Federações, que desenvolviam tarefas periféricas na Via Láctea, passando a
desenvolver atividades ilegais dentro dos setores com maior gradiente
populacional de estrelas. Assim, esse setor do hemisfério sul, do ponto visual
desde a Terra, sofreu muitas ocupações ao longo de sua história e sempre foi
utilizado como quintal de pesquisas. Nele foi desenvolvida uma sociedade
altamente tecnológica, que com o tempo descobriu uma capacidade
simbiótica de absorção da energia vital de seus hospedeiros e posteriormente
vítimas. Assim, o processo de escravidão e tortura de suas vítimas, passou a
ser a forma de nutrição vibracional desses simbiontes. Eles aprisionavam suas
vítimas em máquinas de tortura e de extração de enzimas e hormônios e com
isso se nutriam, passando a explorar outros mundos para escravizar suas
vítimas, fossem elas de qualquer raça. No caso, as raças humanas e
mamíferas, por terem um sistema nervoso central mais complexo e sentirem
reações endócrinas de medo, pânico e dor, acabaram se enquadrando mais do
que os reptilianos e insectoides.

O grupo de Tau Ceti adquiriria independência de seus fundadores e passou a


dominar muitos dos grupos que estiveram em seu quadrante, motivo pelo
qual foi colocado em quarentena e ficou até o presente momento indisponível
sob bloqueio das frotas, pois sua situação não foi resolvida.

Do contexto das guerras e dos conflitos, cerca de 2,3 bilhões de almas foram
colocadas em exílio extraplanetário para tentar reverter o quadro de
vampirização e de sadismo dessa raça, sendo que essas almas chegaram à
Terra na marca de 63.000 anos com um número aproximado de 800.000
representantes. Estes seres acabaram ampliando ainda mais a questão das
guerras, torturas e masoquismo dentro da sociedade humana, criando
verdadeiros assassinos, que se divertem com o sofrimento dos outros. Muitos
dos caçadores que matam animais e pessoas por prazer, se enquadram dentro
da mentalidade operacional dos Taucetianos. Este grupo, no entanto, teve um
outro setor espacial onde eles tiveram profunda influência e marcaram a
degeneração de dois sistemas estelares que estavam sob a influência direta do
grupo de Toliman, que são denominados de Gama e Delta Centauro, ou como
eram chamadas antigamente de Maw Wei e Koo Kow. Ocorreu uma
ocupação por parte de alguns grupos da Constelação de Cetus e isso fez com
que os experimentos realizados nesses dois sistemas estelares fossem
comprometidos e gerassem severos problemas para o grupo da Federação
local de Toliman e seus associados, o que gerou um conflito armado e desse
conflito, um exílio de vários milhões de almas que acabaram chegando ao
Sistema Solar na linha temporal dos últimos 200 milhões de anos.

Nas imediações das coordenadas de Gama e Delta Centauro, existe uma


estrela que ainda é uma extensão do poder de Tau Ceti que se encontra sob
quarentena, possuindo portais de alta tecnologia simbiótica espectral,
desenvolvidos para atuar entre 4D e 5D e controlar outras formas de vida
dentro desse plano dimensional, que foram transferidas para a Terra na faixa
dos 47.000 anos e geraram as guerras que levariam à destruição da estrutura
Lemuriana e de Mu.

De maneira geral ao se falar dos grupos de Tau Ceti, existe uma proibição
não clara, sobre o medo que esses seres geram em outras civilizações, pela
sua alta capacidade de camuflagem e de absorção psíquica simbiótica,
capazes de acoplar sua energia nos Xopatz e em outras formas de vida, sem
serem detectados.

Estes seres acabaram intensificando a relação entre os Nibiruanos e a


humanidade, pela escravidão e submissão religiosa, pois eles inseriram isso
na psique dos seres de Nibiru que estavam em conflito com a política
ditatorial de Enlil, assim os chamados Arcontes acabaram se confrontando
com os Arcanjos leais a Enlil e Enki, devido a uma ação psíquica de controle
e submissão às almas de Tau Ceti, sem saberem da existência deles. A
energia da escravidão foi intensificada em diferentes linhas de tempo e
setores da Terra conforme a disposição dos grupos de almas se distribuíam na
Terra e nos bolsões umbralinos, passando a abduzir os humanos e outros
seres. Normalmente, os canalizadores confundem os Xopatz com os
Taucetianos, por terem uma capacidade similar de absorção de energia, mas o
Xopatz emprega qualquer tipo de energia psíquica de amor, ódio, raiva como
alimento enquanto que os Taucetianos necessitam da energia de pavor,
pânico, medo e sofrimento extremo como alimento e satisfação pessoal,
mantendo suas vítimas no limite endócrino de produção hormonal.

Percebam que com este grupo de almas sendo inserido no contexto


encarnacional da Terra nos últimos 89.000 anos, ocorreu um
comprometimento negativo para todo o planeta, o que inclui as outras raças
existentes de exploradores e pesquisadores, não apenas no plano físico e
astral, mas também nas realidades paralelas, obrigando a restaurar o estado de
quarentena e de divisão dimensional com portais e tecnologias que antes da
faixa dos 560.000 anos não eram empregadas, por não serem necessárias.

Por esse motivo que a era controlada por Torank foi a mais positiva e
produtiva da Terra na última fase dos 3,4 milhões de anos, pois o planeta
estava sob uma proteção e controle de forças positivas e harmônicas, com
baixo índice de polaridade e todas as almas encarnadas tinham entendimento
e lembranças do passado e do que estavam a realizar na Terra, junto dos
comandantes e dos genomas a serem empregados. Essa fase acabou logo
depois da chegada dos Nibiruanos e foi perdendo o encanto do projeto Terra
gradualmente, com a chegada de almas de baixíssimo gradiente de luz.

O processo pelo qual o planeta passou e ainda passa, pode ser comparado
com os problemas atuais da migração dos refugiados da Síria e de outros
países do Oriente médio, que estão indo para a Europa, criando uma alteração
na sociedade e acabando por desestabilizar o padrão de vida que já existia
antes deles chegarem. Uma situação delicada de ser controlada ou dominada,
sem entrar em novos conflitos militares caso as fronteiras sejam fechadas
pelos países ricos, que indiretamente criaram as desigualdades sociais, para
poderem enriquecer. O mesmo processo ocorreu no passado histórico das
Federações e das Casas de Comércio antes do processo de exílio e
transferência de prisioneiros e almas para mundos como a Terra. O conceito
de aprisionamento e ao mesmo tempo de exploração desses seres e almas,
reside na liberdade dos povos mais avançados, que conseguiram expulsar a
parte nociva de sua sociedade para outras localidades mais afastadas, como a
história terrestre conta no êxodo de escravos e renegados sociais da Europa
em direção à América Latina e para a Austrália.

Esta condição que foi desenvolvida na Terra, não fazia parte das informações
e muito menos do entendimento dos Nibiruanos presentes na Terra, pois
somente alguns membros do alto Conselho de Nibiru tinham acesso a estas
informações, por serem contatados das Federações e praticarem a política
dentro da estrutura social de Nibiru e da Monarquia existente.

As Almas de Boronak
O outro grupo extremamente conturbado ligado às guerras e conflitos, eram
do Sistema de Boronak, nas imediações da estrela de Shaula da Constelação
de Escorpião, que era uma colônia mista desenvolvida depois da
Convergência Antares entre Sirius e os Antarianos. Esse sistema estelar era
uma colônia avançada que desenvolvia papel importante na unificação das
Federações com o grupo das outras galáxias, possuidor de importantes Portais
Estelares. Essa estrela por ser vizinha de Lesath, apresenta um contexto
complexo de energia gravitacional dentro de um setor cheio de estrelas
visíveis e não visíveis no espectro humano, motivo pelo qual esse setor
apresenta Portais que se abrem no momento da sobreposição orbital das
estrelas. Shaula que significa a agulha ou ferrão do escorpião, está há cerca
de 700 anos luz da Terra e é uma das estrelas que está dentro de um corredor
fictício em direção ao centro da Via Láctea, de onde os telescópios já
identificaram alguns buracos negros. Boronak é o nome do 7º planeta da
estrela de Shaula, que foi colonizado conjuntamente pelas equipes de Sirius
Wezen e Canepa-Antares, que é o 11º planeta da estrela de Antares. Essa
parceria foi realizada para negociar a paz entre ambos os impérios na questão
de poder dentro da linha de influência política das diferentes Federações da
Via láctea e sob a influência que Sirius tinha em relação às Federações
externas da Via Láctea.

Uma parte das chamadas almas de Sirius que deveriam ser transferidas para a
Terra usando o projeto dos Lulus, era de Boronak. Existiam mais de 15
bilhões de almas de almas de Sirius, mas desse número apenas 6 milhões
apresentavam um gradiente de energia elevado que em poucas encarnações
atingiriam o processo denominado ascensão. O restante se encontrava em
situação extrema de luz e trevas, conforme o histórico que tinham vivido na
exploração estelar de mundos em formação e teriam que passar pelos ajustes
da tecnologia de terra-transformação. Esse grupo de 15 bilhões de almas
estava inserido na linha de clonagem de almas que eram controladas tanto
pelo grupo de Canepa-Antares, quanto pelo grupo de Sirius Wezen e Sirius
Adhara, controlando assim os mundos externos. A questão de negativação, na
verdade, não ocorreu pela maldade como se imagina, mas pela sucessão de
vivências extremas em mundos complexos, onde a qualidade do ajuste de
vida e de biologia estava ainda em fases primárias e duras de serem
superadas.

Portanto, o grupo conjunto de Antares e Sirius apresentava um contingente


médio de 15 bilhões de almas que não mais desejavam e aceitaram entrar no
processo encarnacional para estabilizar mundos e elevar o gradiente
vibracional deles, devido ao desgaste que isso gerava. Essas almas
precisavam entrar no ciclo encarnacional de planetas mais maduros e
estáveis, o que colocava a Terra e muitos outros planetas na linha evolutiva
necessária para eles. Assim, o Conselho de ambos os mundos definiu o
contingente de almas que deveriam ser divididas e enviadas para os
respectivos planetas de cada setor, ficando com a Terra uma quota de 2,3
bilhões de almas a serem transferidas na faixa temporal entre 71.000 e 12.000
anos de sua contagem.

O grupo de almas que veio de Boronak, tinha um elevado gradiente de


envolvimento tecnológico e poderíamos dizer escravos da tecnologia. Eles
desenvolveram muitas pesquisas em diferentes setores da geologia,
mineração, eletrônica, biogenética e com isso acabaram sendo quando
encarnados, pessoas, muito ligadas à energia mineral, Xamânica, vegetação e
na exploração de tecnologia no setor da engenharia mecânica e aeroespacial,
se envolvendo na corrida armamentista em muitas fases da história terrestre.
Com uma natureza analítica muito elevada, estas almas ajudaram no
desenvolvimento tecnológico em diferentes fases da evolução dos Lulus na
Terra e estiveram envolvidos no plano astral com várias civilizações mais
avançadas que a física 3D, tendo mais da metade de suas almas evoluído para
patamares superiores, mas o restante acabou ficando aprisionada na rede de
intrigas e manipulação dos outros exilados, pela questão do poder e controle.

Do ponto de vista comparativo, o grupo de almas de Boronak era o mais


estável e menos comprometedor, aportando muitos aspectos positivos nas
sociedades onde fizeram parte no processo encarnacional, ajudando no
resgate e na estabilidade das outras almas e consciências, por isso eles
atingiram cerca de 53% de ascensão do grupo total de almas transferidas para
a Terra. Esse grupo está na lista de evacuação e transferência dos seres de
Sirius, na lista do Arcanjo Aryel que possui seus registros de identificação,
para serem transferidos aos novos mundos coloniais de Sirius, dando
continuidade ao seu processo de fusão com seu Eu Sou.

Além do grupo de Boronak, existem muitos outros em menor contingente


numérico, que chegaram na mesma faixa de tempo dos últimos 20.000 anos e
que têm relação direta com os processos encarnacionais depois do dilúvio e
com o aumento da barbárie na humanidade, que estão inseridos em contratos
de guerra e conflito diretos dos mundos reptilianos de Rigel e de Thuban.
Este outro grupo chegou na Terra com um contingente médio de três bilhões
de almas, sendo que uma grande parte foi clonada para estimular o
aprisionamento na Terra por parte da tecnologia dos Xopatz e depois dos
grupos umbralinos dos Taucetianos.

Foi dessa forma que a Terra chegou a ter dentro de seu campo existencial
cerca de 27,4 bilhões de almas aprisionadas. Desse valor numérico, mais da
metade estava negativada devido à busca do poder pelo poder, representando
as realidades mais densas e negativadas que incluem a realidade física da
humanidade logo após o diluvio e depois os pontos críticos entre o século IIX
até o momento atual, devido ao índice de seres umbralinos nascendo na
realidade física e deturpando a sociedade com valores negativos na política,
economia e religião.

Os trabalhos e projetos de remoção e transferência das almas e seres mais


negativados e com emissão de baixos valores de luz já vem sendo
desenvolvido ao longo dos últimos 70 anos, mas tem sido intensificado desde
a Convergência Harmônica em agosto de 1987. Mas, ao mesmo tempo, o que
ocorre na atual realidade que vocês vivem, é uma separação vibracional entre
seres trevosos encarnados e os seres humanos mais harmônicos que já
atingiram uma vibração de ascensão, mas que ainda se encontram encarnados
na mesma realidade 3D que os seres trevosos, o que tem ficado nítido nos
últimos 10 a 13 anos de seu tempo.

O chamado interno está relacionado a essa atual configuração vibracional da


Terra e dos diferentes grupos de almas que têm encarnado na realidade
material, levando aos extremos a maldade e a bondade, justamente para
criarem a separação definitiva dos grupos de almas. Dentro desse processo
confuso, o Sinistro Governo Secreto e seus outros mecanismos de controle,
aproveitam para absorver o máximo de energia e controle da humanidade.

Outro fator que gera mais complexidade na Terra é relativo ao deslocamento


temporal dessas almas, além do contexto colonial que foi desenvolvido na
Terra nos últimos 3,4 milhões de anos. Cada alma inserida na Terra nesse
período, gera as suas próprias formas-pensamento e desejos, criando planos
paralelos de astral e de umbral, que acabam por gerar o aprisionamento de
contratos realizados perante a perspectiva anterior, o que normalmente
impede a ascensão e libertação dessa mesma consciência no decorrer dos
ciclos e estágios dentro da Terra.

A Guerra dos Deuses e as 22 Delegações


Esta é uma outra fase do processo terrestre, que envolve parcialmente o ciclo
encarnacional de alguns dos grupos exilados e ao mesmo tempo, a questão da
disputa de poder entre os diferentes grupos das Federações locais próximas à
órbita do Sistema Solar. Do ponto de vista temporal humano, os conflitos
dentro do grupo denominado de 22 Delegações, chega a existir entre 370.000
até cerca de 8.000 anos do passado de vocês. Portanto, são quase 370.000
anos de conflitos existentes em várias linhas de tempo e dimensões da Terra.

Basicamente, o grupo das 22 Delegações habitava entre 4D e 5D e atuava no


plano astral e umbralino da Terra e em poucas ocasiões, tinha contato direto
com o grupo dos Nibiruanos de Enlil, mas esse contato existiu em várias
fases e não foi muito amistoso, devido aos interesses em comum de extração
de recursos naturais e de pesquisas genéticas com os Lulus e outras espécies
de mamíferos. Os conflitos que existiram não eram necessariamente uma
guerra nuclear declarada, mas conflitos de poder entre os líderes de cada
facção, na tentativa de manter uma posição mais favorável sobre os outros, na
aquisição de recursos naturais e jazidas importantes, além de manter a linha
de influência perante a Federação e a troca de favores com outros grupos
residentes no Sistema Solar.

Como a maior parte dos grupos dessas 22 delegações atuava no respectivo


plano astral, para os Lulus e os Nibiruanos suas ações acabavam
influenciando no plano psíquico e emocional de ambos os residentes em 3D,
o que afetava o seu comportamento e estimulava as emanações psíquicas da
memória celular para as almas em exílio na Terra, conforme a linha de tempo
que isso ocorresse. Podemos definir que as 22 delegações e seus respectivos
grupos atuavam como quadro obsessor dos Anunnakis de Nibiru, interferindo
em seu campo psíquico e emocional e gerando um quadro mediúnico que eles
não entendiam plenamente. Molock era um dos poucos comandantes que se
apresentava em certas localidades no plano físico e confrontava os interesses
de Enlil, enquanto que o restante dos grupos atuava mais na frequência do
astral, por serem dessa densidade e a vibração 3D não ser climaticamente
aceitável para a maioria.

O quadro obsessor esteve presente e ao mesmo tempo um outro fator


interessante de acoplamento psíquico e emocional sobre os Nibiruanos, por
parte de alguns grupos das 22 delegações, que usavam a energia sexual dos
Nibiruanos a seu favor, além de pesquisar sobre a vitalidade e vida dentro do
ciclo 3D. Aqui reside um fator que realmente deve confundir vocês leitores,
pois as canalizações modernas defendem que os Nibiruanos eram seres de 3D
e de 4D, o que é verdade, mas não da forma como o entendem. Eles têm a
capacidade de vibrar na mesma frequência humana atual de 3D e também
viver uma outra oitava de energia mais sutil que seria um 3D+, que tem sido
chamado assim por falta de entendimento de 4D. Em geral, os representantes
das 22 delegações viviam em uma oitava diferente, que não era a mesma do
grupo de 620 Nibiruanos residentes na Terra. E os grupos estavam em
localidades distintas às escolhidas por Enki na base da mesopotâmia, África,
Ararat e posteriormente o setor central. Os outros grupos das 22 delegações
estavam normalmente inseridos em áreas mais afastadas dessa linha ocupada
pelos Nibiruanos, como os polos e setores mais montanhosos como as
cadeias de altas montanhas andinas, himalaias, alpes e os oceanos.

O grupo que mais teve encontros físicos com os Nibiruanos, foi do sistema de
Altair que vibrava na mesma faixa, mas estes chegaram à Terra numa linha
de tempo de cerca de 36.000 anos. Antes disso, os outros grupos procuravam
evitar o confronto na disputa, até porque o Conselho da Cúpula de Cristal
tentava contornar os possíveis problemas.

Estes grupos atuavam em pesquisas e ao mesmo tempo, tinham chegado para


viver na Terra provenientes do êxodo político em relação aos problemas
políticos das 49 Federações e de sua legislação, que não atendia suas
expectativas e necessidades. Esse êxodo está ligado à problemática da
unificação política das diferentes Federações, que foi se acentuando depois
do cessar fogo entre os diferentes grupos, quando ocorreu a intervenção da
Confederação na grande Guerra de Órion entre draconianos e as outras raças.

Na verdade, essa chamada guerra ocorreu antes da chegada deles na Terra,


quando as disputas pelo poder e pelo controle das rotas comerciais de
extração de recursos naturais eram intensas e pelo ajuste tecnológico entre os
diferentes grupos, que buscavam o poder e a supremacia entre as lideranças.
Nessa fase ocorreram várias guerras e conflitos, antes do êxodo que cada
grupo resolveu organizar por conta própria, muito antes da independência que
Satã e suas equipes acabaram gerando na quebra política e religiosa com o
grupo local de Alcione de Plêiades, que afetaria também a situação política
interna que levou ao êxodo no planeta Nibiru por algumas castas e famílias
de Alcione e de outros setores locais de M-45.

Alguns fatores que geraram esses conflitos, foram as novas diretrizes


inseridas ao longo dos tratados e acertos de como uma nova sociedade
evoluída deveria se comportar e avançar na linha galáctica, respeitando os
mundos e culturas mais primitivas. Esta parte dos ajustes foi o que mais
gerou problemas e descontentamentos, pois de maneira geral, a maior parte
dos grupos era constituída de piratas oportunistas que onde chegavam se
aproveitavam e tomavam o que podiam, principalmente quando o planeta era
primitivo e sua civilização não apresentava tecnologia ou capacidade de
defesa ou interação com esses exploradores. Essa condição e prática foi
considerada ilegal e proibida pelos novos tratados, além da questão religiosa
que foi imposta em muitos mundos do aglomerado de M-45, M-35, M-41 e
M-81, onde o número de clones era substancialmente grande e acabaram
representando uma parte significativa da população de muitas federações
desses setores estelares.

Para estabilizar um processo de fusão entre os diferentes grupos, que


compreendiam 49 federações do setor central e outras 108 do setor periférico
em relação ao grupo de Órion, Sagitário, Perseu e Um, foi necessário criar as
sete diretrizes, que tinham como objetivo criar uma legislação que antes não
existia e com isso, unificar politicamente os diferentes grupos através da
interação tecnológica e cultural dos diferentes povos e de suas dimensões de
residência vibracional.

Esse processo ainda não foi concluído na atualidade e significa um dos


maiores desafios à unificação e estabilização social dos diferentes grupos de
formas de vida e de consciência, que estação buscando na Federação
Interestelar uma nova proposta e fase de evolução. Na Terra chegaram muitos
grupos que no contexto espacial eram concorrentes políticos e tecnológicos,
tendo que conviver entre si em diferentes localidades da Terra, mas buscando
o convívio pacifico. Esse foi um dos motivos pelos quais eles deixaram os
Nibiruanos em paz, para não reativarem os antigos conflitos sociais e
políticos com os grupos dissidentes dos Pleiadianos.

O histórico do grupo interno próximo ao aglomerado de Órion, M-45, M-35,


Aldebarã, Rigel é bem tumultuado e envolve diferentes linhas de tempo e
dimensão, que não estão claras para o alcance científico e consciência da
humanidade, que ainda emprega uma forma linear de entendimento do fluxo
do tempo e do espaço.

Não são apenas guerras que ocorreram nesse setor na busca da unificação dos
diferentes grupos, mas divergentes processos de controle social e tecnológico,
que geraram atritos dentro do próprio processo encarnacional dos fractais de
alma de uma mesma alma dividida pelas suas próprias experiências e
diretrizes em cada plano existencial. Esses processos geraram diversos
hologramas emocionais e não físicos, criando histórias e contos dentro das
dobras de tempo e espaço, que acabaram gerando processos encarnacionais
de êxodo e de exílio ao longo dos últimos 8 bilhões de anos da contagem de
tempo terrestre.

As diretrizes foram criadas para tentar unificar e padronizar o comportamento


dos grupos que estavam sob a nova diretiva da Federação Interestelar e do
grupo da Federação Intergaláctica, que começava a acessar e buscar contato
com os grupos mais avançados da Via Láctea, sendo o de Sirius e de Canopus
os mais acessados, devido a sua avançada tecnologia e interesses de expansão
e pesquisa no plano tecnológico e espiritual, que chamou a atenção dos outros
grupos galácticos externos da Via Láctea.

1ª Diretriz:
Foi considerado como direito absoluto e, portanto, jamais poderá ser
violado o direito de qualquer espécie consciente, seja ela individual ou
coletiva, de viver de acordo com a sua evolução natural.

Nenhum membro da Federação poderá interferir ou mesmo ajudar o


desenvolvimento da vida ou da cultura de uma raça ou espécie
alienígena. Essa interferência inclui a introdução de conhecimentos,
força ou tecnologia.

Os membros da Federação não podem violar esta Primeira Diretriz,


mesmo para salvar as suas vidas e/ou da sua nave, exceto apenas e
somente no caso da Diretriz zero.

2ª Diretriz:

Quando um membro da Federação estiver em algum planeta, a


soberania, a cultura, as leis, as ordens ou as regras de governo
planetário devem ser respeitadas.

Qualquer infrator deve se submeter a punições ou correções


determinadas pelos governantes locais.

3ª Diretriz:

Nenhuma nave deve visitar um sistema estelar ou um planeta sinalizado


como “em quarentena” sob qualquer circunstância ou emergência.

4ª Diretriz:

Os oficiais da Federação com a patente de capitão ou superior estão


autorizados a negociar as condições de um acordo e/ou tratado com os
representantes legais de um planeta.

5ª Diretriz:

Os membros da Federação só podem violar os limites da Zona Neutra


se tal ação for necessária para salvar vidas.

6ª Diretriz:
Nenhum membro da Federação recorrerá sem razão ou autorização ao
uso da força.

7ª Diretriz ou Diretriz ZERO

Em razão do tratado Equilibrium/Aquarium

(Entre a federação e os não-federados)

Qualquer raça que usar tecnologia que destrua ou desequilibre os


sistemas estelares devem ser isoladas e colocadas em quarentena
estelar.

Com estas sete diretrizes, os grupos estabeleceram regras para unificar os


diferentes contextos políticos, raciais e tecnológicos, além da própria cultura
e dar continuidade à exploração das distantes galáxias para aumentar o seu
gradiente de avanço rumo à evolução e transcender os parâmetros anteriores.

No entanto, nem todos os grupos aceitaram essas novas regras e preferiram


deixar o centro operacional das Federações e procurar mundos para um êxodo
político e cultural, sendo que os planetas escolhidos fazem parte de mais de
270 sistemas, entre eles a Terra, devido sua localização e ao seu histórico
galáctico. As 22 Delegações, portanto, eram parte desses grupos isolados que
estavam em fuga dos problemas externos e da burocracia política, na qual as
diferentes bandeiras da Federação estavam engajadas em sustentar. Assim,
pela situação anterior do palco político, eles tinham que evitar problemas,
ainda mais com o grupo de Enlil, que apesar de ser tecnologicamente inferior,
fazia parte da família real das castas de Plêiades, o que significava chamar a
atenção e restabelecer ligações não interessantes para eles. Por esse motivo,
em geral as 22 Delegações se mantinham no palco de 4D ou até mesmo de
5D e não interagiam diretamente com os Nibiruanos, mas os abduzia
emocionalmente e os controlava pelo plano astral. Esse controle era realizado
sempre que era interessante mantê-los afastados de suas localidades de ação e
das bases que eles possuíam em relação aos assentamentos que os Nibiruanos
tinham realizado, na busca por ouro e outros minerais.

O grupo das 22 Delegações também realizava mineração e prospecção


profunda nos oceanos e outras localidades, incluindo o setor interno da Terra,
nas chamadas cavernas da Terra Oca, onde estabeleceram moradia até os dias
atuais, bem no centro do planeta, empregando elevada tecnologia para
construir cidades gigantescas no plano físico de 3D até 5D, capazes de
sustentar a vida de milhões de indivíduos sem receber a interferência externa
da superfície. O grupo das 22 delegações, apesar de suas diferenças internas,
sabia que precisava superar muitos de seus antigos problemas para poder
edificar uma nova sociedade e civilização na Terra dentro das importantes
coordenadas que o Sistema Solar apresenta e de outros aspectos políticos das
diferentes federações onde eles estavam inseridos.

Esse grupo passou a solicitar ajuda ao comando da Cúpula de Cristal para


estabelecer contato e conexão para estudos e participação em projetos, com
os quais acabou estabelecendo contato com Torank e outros comandantes,
que mantinham as suas cidades e estabelecimentos dentro dos três
continentes sagrados, solicitando a concessão de territórios para desenvolver
trabalhos e basicamente viver ali, o que foi concedido, abaixo da legislação
vigente no local e sem conflitos e abuso das raças existentes nesses locais.

Essa fase foi interessante, pois estavam presentes dentro das 22 Delegações
muitos fractais de Almas dos outros grupos do Comando Estelar e ao mesmo
tempo dos Nibiruanos, que também se encontravam presentes na Terra dentro
da estrutura dos assentamentos de Enki e de Enlil, nas bases de mineração.

Para Torank, a Terra começava a ficar muito populosa e incômoda, motivo


que o levou a transferir a maior parte de seus projetos para outros sistemas
controlados por ele, que não sofriam a interferência de outros grupos, mas
manteve suas cidades e bases sob controle até o salto quântico que a Terra
sofreu nesses continentes na conta temporal de 215.000 anos. Nessa fase
temporal, a maior parte dos projetos de Torank e de seus outros
colaboradores foram transferidos de dimensão na Terra e para outros
sistemas, ficando somente quem desejava e se encontrava ainda em uma faixa
vibracional abaixo do solicitado para deixar a Terra nessa fase dos
acontecimentos.

Essa situação acabou deixando mais espaço operacional para a distribuição


dos representantes das 22 Delegações, passando a ocupar locais que antes
Torank não autorizava dentro de Mu e da Lemúria. Já o setor da Antártida
estava sob a coordenação dos grupos de Órion, onde as 22 delegações não
eram muito bem aceitas, mas lhes foi permitido montar seus assentamentos e
residências no setor periférico. É importante relembrar a vocês, que nessa
fase dos acontecimentos, a inclinação do eixo da Terra era bem diferente da
atual, menos inclinado e por esse motivo, uma grande parte do atual
continente da Antártida não era completamente gelado e coberto de neve
como é para vocês. Essa mudança na inclinação do eixo ocorreu com o
deslocamento do alinhamento entre Nibiru, Marte, Lua e a Terra, que gerou
uma alteração na rota de transladação da Terra ao redor do Sol e com isso,
mudança da inclinação do eixo polar.

Portanto, esses setores periféricos da Antártida eram habitáveis com


temperaturas médias entre 18 o e 23 o C, permitindo a vida na superfície sem
maiores dificuldades. O grupo das 22 Delegações acabou entrando em
contato com as civilizações já existentes, criadas por Torank e os outros
comandantes, dividindo espaço e território até o momento atual do calendário
de vocês e aprendendo muito com eles, pois as leis da Terra nesses locais
eram diferentes da estrutura hipócrita das federações e permitiam uma
evolução estável e gradual dividida por frequência e localidades entre as
diferentes realidades dimensionais da Terra e dos Portais com outros setores
do espaço sideral, que eram mantidos em conexão permanente.

Esses Portais existem ainda e fazem parte da rede de comunicação da


Federação Intergaláctica e das civilizações residentes dentro da Terra, dos
quais a humanidade não compartilha, pelo baixo gradiente de tecnologia e de
consciência que apresenta no momento. Os membros das 22 Delegações,
também precisaram de um bom tempo para se enquadrar dentro dessas novas
solicitações, mas conseguiram na média geral. Os representantes que não
estavam de acordo, naturalmente acabaram deixando a realidade
interdimensional e tiveram seus problemas com os Anunnakis e com os Titãs
da superfície e acabaram indo embora da Terra, em direção a outros mundos
mais distantes ainda desocupados em processo de ajuste geológico.

De maneira geral, os membros do alto escalão social da monarquia dos


Nibiruanos presentes na Terra, não tinham acesso ao desdobramento astral de
forma clara. Alguns possuíam dons telepáticos e mediúnicos, que lhes
permitiu acessar essas outras realidades, como ocorreu com Enki em algumas
situações na Terra, situação que só viria a se esclarecer para ele mais à frente
com a presença de importantes Avatares na humanidade, como Sidarta
Gautama e Jesus Cristo. Estes seres trouxeram para ele e para muitos outros,
uma compreensão do plano espiritual e fisiológico que não tinham tido a
respectiva importância, como a questão da presença de uma alma dentro de
um corpo e do contexto das Federações.

Essa representou uma nova fase para todos os grupos, pois entre os cerca de
12.000 anos antes do dilúvio e após, a situação na Terra foi caótica e
complexa, com guerra entre os Anunnakis e os Humanos e aí sim a presença
de fortes conflitos entre Enlil com Molock e os outros membros, sendo que
alguns eram das 22 Delegações, criando uma verdadeira chacina de humanos
e deuses com uso de armas nucleares. Nesta fase é que as cidades de Sodoma
e Gomorra foram aniquiladas com bombas nucleares, para impedir epidemias
e para castigar os grupos residentes, que eram contra os interesses de Enlil e
de outros grupos, construindo plataformas de lançamento de mísseis e
abrindo Portais que poderiam quebrar a hegemonia Nibiruana perante os
Arcontes. Esta fase realmente é a mais conturbada para a humanidade que
encarnava, mas antes dela tivemos outros momentos críticos, que são
relativos aos conflitos entre alguns grupos de Mu, Lemúria e da Antártida,
que gerou uma devastadora guerra nuclear entre esses três centros, na marca
de 36.000, 24.700 e 10.740 anos. São três etapas ou fases críticas quando a
Terra sofreu imensos abusos de tecnologia nuclear e contaminação
atmosférica.

Para facilitar, podemos dizer que nos últimos 36.000 anos de sua contagem
de tempo, a situação política na Terra por parte das 22 delegações e dos
Nibiruanos, ficou delicada e comprometida pelo ego e pela disputa de poder.
Isso gerou guerras e conflitos e incitou as almas em exílio a agir com mais
negatividade e com tecnologias proibidas, tanto da prática da magia negra
como de tecnologias perigosas para o planeta. Curiosamente, o gradiente de
fertilidade e de nascimentos em todas as falanges foi multiplicado por 100%
e gerou a superpopulação em várias cidades e localidades, isso entre os
membros da superfície da Terra e dos Lulus humanos, criando conflitos pela
disputa de terras e poder sobre as cidades menos favorecidas.

Esta pode ser considerada a fase de maior aprisionamento encarnacional na


Terra, muito mais do que no início, na faixa dos 89.000 anos, devido ao
elevado número de almas encarnadas dentro da fisicalidade 3D equivalente à
de vocês e devido à presença de diversos grupos das 22 delegações e de
outras raças, incluindo Ciclopes, Titãs, Elfos, Reptilianos, Insectoides,
Dragões, Zetas, Humanoides, além de outras raças híbridas inventadas pela
tecnologia dos povos mais avançados e negativados da Antártida. Esta fase
do planeta que é escondida pelas canalizações dos Nibiruanos, mas
confirmada por outros canalizadores que recebem informações de outras
fontes, foi totalmente destruída do plano 3D com o dilúvio e a mudança do
ângulo orbital do eixo da Terra, acabando por devastar por completo o
planeta e extinguindo muitas formas de vida que não existem na atualidade,
como plantas e animais, além dos seres inteligentes. Os poucos que
sobreviveram foram evacuados para os mundos internos e outros pela
Federação quando não havia mais outra possibilidade, mas foi necessário
para higienizar o planeta Terra.

A Lua e sua Órbita ao Redor da Terra


O seu atual satélite artificial, não é um astro original da Terra e também não
foi criado a partir do impacto de Tiamat-Maldek com Nibiru, como já foi
informado, mas veio do setor externo do antigo Sistema de Satik. Era um
satélite artificial que foi usado como nave de transporte e resgate das
civilizações externas dos planetas gigantes de Satik. Ficou nas imediações da
Terra depois da destruição de Maldek, porém numa órbita bem mais afastada
cerca de 890.000 a 1.250.000 km de distância da Terra. Na atualidade a órbita
da Lua ao redor da Terra oscila entre 280.00 até 360.000 km de distância.

A Lua era utilizada pelas naves de aproximação das 22 Delegações e pelos


Anunnakis quando possível, para estabelecer centros de apoio e logísticos de
abastecimento e observação do espaço e das rotas das naves que cruzavam a
“Zona Neutra”. Após o alinhamento forçado entre Nibiru, Marte e Terra, que
provocou os grandes terremotos e a mudança do eixo da Terra, a Lua foi
atraída e colocada na atual órbita ao redor da Terra, gerando importantes
mudanças climáticas e alterando definitivamente a Terra. A Lua pode ser
considerada um enorme arsenal e depósito de material e bases secretas, onde
moram milhares de representantes estelares, que fugiram da Terra pouco
antes da catastrófica passagem de Nibiru, estabelecendo sua nova morada de
exílio na Lua.
A Lua possui, portanto, dentro de sua estrutura sublunar, enormes
estabelecimentos com a presença dos corpos em estado de criogenia
aprisionados em galerias gigantes, além das bases e reatores nucleares dos
povos que moram em cidades gigantescas debaixo da superfície, além das
cidades encontradas pelas sondas e pelo projeto Apolo em suas visitas à Lua.
Uma grande parte dos Nibiruanos e dos seres denominados de deuses do
passado, se encontram na Lua e a outra parte se encontra nas cidades
intraterrenas e bases secretas nos oceanos da Terra, que se encontram
inclusive sob mira e observação dos grupos internos do Sinistro Governo
Secreto.

Como já foi constatado pela análise das rochas lunares, esse corpo celeste é
mais velho do que a Terra e possui uma estrutura singular oca com crateras
que são mais claraboias de respiro e transferência de calor e energia, do que
propriamente dito crateras provocadas por impactos de asteroides, embora
isso também exista. A Lua possui uma densidade que não é compatível com o
seu tamanho.

Quando se avaliam as crateras, existe um fator pouco avaliado, que na Terra


ocorre uma relação entre diâmetro e profundidade, que tem correlação com o
impacto. No caso da Lua, as crateras são extremamente rasas se comparadas
com o seu diâmetro externo, o que define que não são provocadas pelo
impacto direto de um astro como sugerem. Outro fator interessante a ser
considerado é que a relação de tamanho entre a Lua e a Terra é totalmente
desproporcional e a massa da Lua não é compatível com o seu tamanho. A
órbita que ela ocupa não é possível pelos cálculos matemáticos dos
astrofísicos, colocando a Lua em diversos textos de pesquisa que podem ser
encontrados na internet.

A Lua possui anomalias espantosas. Por exemplo, não possui campo


magnético, diferente de todos os outros planetas e satélites pesquisados pelas
sondas, seu tamanho é de quase 3.500 km de diâmetro equatorial, enquanto
que a Terra é de cerca de 12.750 km de diâmetro. Portanto, pela comparação
de massas, um eventual satélite para a Terra calculado pelos astrofísicos,
seria de uma lua com tamanho médio entre 50 km a 150 km, seguindo uma
mesma relação de tamanho x massa de Júpiter e Saturno que possuem
diversas luas em suas órbitas. A Lua, além de não possui um campo
magnético, possui rochas magnetizadas por encanto como se alguma
construção artificial gerasse esse campo em locais específicos, que foram
chamados de “Mascons” que são como concentrações de massa em áreas
circulares, com aumento da densidade. Outro fator que as pesquisas e as
órbitas das naves Russas e Norte Americanas verificaram são grandes
diferenças entre a parte visível da Lua e o outro lado oculto, com
significativas mudanças de massa e da pouca presença desses “Mascons” no
lado oculto da Lua.

Estudos realizados em algumas das rochas lunares trazidas pelo projeto


Apolo, remontam há cerca de 5,3 bilhões de anos. Portanto, muito mais
antigas do que o solo Terrestre que oscila entre 4,8 a 5,2 bilhões na melhor
das hipóteses geológicas. Quem fez esse relato foi o jornal de astronomia da
universidade de Harvard, do Sky and Telescope , em 1973. Nesse estudo foi
descoberto que a composição das rochas lunares é totalmente diferente ao pó
lunar e que esse pó é ainda mais de 1 bilhão de anos mais antigo que as
rochas, portanto a Lua deve oscilar com uma data de existência próxima da
casa dos 6,3 bilhões de anos, indo muito além do que já se sabe
cientificamente da Terra.

Existe um livro para ser pesquisado a respeito da Lua, escrito pelos


pesquisadores Christopher Knight e Alan Butler, que em conjunto
escreveram “Quem Construiu a Lua”, colocando nele informações
matemáticas bem interessantes de serem levadas em consideração. A teoria
científica da Lua ser oca está baseada nos cálculos entre a sua massa,
tamanho e campo magnético, relatando que a Lua possui apenas 60% da
densidade da Terra, sendo que com essa quantidade de massa se comparada à
da Terra, a Lua teria que pesar no mínimo o dobro do que realmente pesa.
Sendo assim, as explicações seriam que a Lua não possui um núcleo de ferro
e níquel como a Terra, o que significa então que ela tem que possuir muitas
cavidades internas que a tornam oca, para apresentar essas anomalias.

Os cientistas da NASA em 1969 fizeram a missão Apolo 12 colidir com o


solo lunar e realizaram as medições de sismógrafos, para verificar os dados
obtidos desse impacto, que equivaleu a cerca de uma tonelada de TNT sobre
o solo lunar. As ondas do choque se propagaram por 8 minutos, como se a
Lua fosse um sino ou campana oca. Em 1973 ocorrendo problemas com a
missão Apolo 13, o foguete Saturno V de quase 15 toneladas, foi colocado
em rota de colisão com o solo lunar, a cerca de 160 km do local do impacto
do módulo lunar da Apolo 12. Desta vez o impacto do foguete Saturno V
equivalia a quase 11 toneladas de TNT em solo lunar. Os sismógrafos
fizeram a seguinte leitura impressionante: que a Lua vibrou como um Gongo
por cerca de 3 horas e 20 minutos até uma profundidade de 40 km. Além
desses resultados assombrosos para os pesquisadores da época, foi descoberto
que a Lua gerou oscilações como se possuísse um sistema de amortecimento
hidráulico interno.

Além de todas essas questões levantadas no livro desses dois autores e


pesquisadores, foi levantado outro fator interessante na composição das
rochas lunares, que são totalmente anômalas se comparadas ao conhecimento
cientifico extraído da natureza da Terra. O solo Lunar possui grandes
quantidades de titânio, bronze, mica, que são metais trabalhados, não
naturais, além de possuir urânio 236, neptúnio 237, que não são encontrados
na Terra espontaneamente. O urânio 236 é na verdade um resíduo nuclear de
longa durabilidade e duração em seu decaimento atômico, e representa um
combustível nuclear já gasto e como resíduo da transformação e do
decaimento do urânio reprocessado em reatores nucleares. O neptúnio é outro
resíduo das reações nucleares dentro da produção do plutônio para reatores.
Recentemente no início do ano de 2015 na internet, foi veiculado um
documentário da NASA liberando informações sobre os projetos Apolo e
outras operações, que demonstram fotografias com a existência de instalações
em solo lunar, o que inclui uma torre com cerca de 11 km de altura e torres
de reatores nucleares com mais de 3 km de altura.

Em 1970 dos membros da academia Soviética de ciências, “Mikhail Vasin e


Alexander Shcherbakov”, afirmaram em suas pesquisas que a Lua deveria ser
um asteroide escavado por alguma civilização avançada, devido aos aspectos
astrofísicos que a colocam como uma total improbabilidade gravitacional
dela estar na sua atual órbita.

No primeiro pouso oficial na Lua da Apolo 11, os astronautas viram objetos


voadores e seres próximos aos modulo lunar Águia e depois no Mar da
tranquilidade, que foi escolhido como local de pouso. Eles foram investigar
as edificações fotografadas pelas sondas automáticas que já tinham tirado
mais de 290.000 fotos somente das pesquisas da NASA. Os Soviéticos que
tinham realizado mais viagens à órbita lunar, possuem muito mais material e
também já sabiam que a Lua é habitada. Os astronautas da Apolo 11 foram
investigar de fato o galpão que estava próximo do Módulo Lunar e
constataram que de fato a lua já foi habitada ou serviu de base para alguma
outra civilização muito antiga. Os outros projetos seguintes da Apolo
encontraram naves e outras estruturas em solo lunar, até que foram
interrompidos os projetos por intimação dos habitantes lunares, que não
permitiram mais a presença humana e possíveis problemas com a
humanidade em seu território. Existem filmes reais circulando na mídia com
cerca de 14 minutos sobre esse registro realizado pelos grupos de astronautas
da Apolo 11, além da recente liberação de informações da própria NASA
autorizadas pelo governo Norte Americano no início do ano de 2015 sobre as
construções estranhas na Lua e a possível vida em bases em operação,
incluindo estações nucleares e outros objetos na face oculta e na que está
visível para a Terra. Os registros de observações de estranhos fenômenos
luminosos na superfície da Lua relatam desde o início da pesquisa
astronômica dos anos de 1600 até os dias atuais, demonstrando uma atividade
que supostamente não deveria existir.

Com base nisso é aconselhável mudarem a sua concepção religiosa e mística


sobre a Lua, pois na verdade, é realmente uma astronave estelar, que foi
escavada e preparada para sustentar vida em seu interior há mais de 5 bilhões
de anos do seu tempo por antigos povos estelares, entre eles os reptilianos e
os Ciclopes e outras civilizações que chegaram a invadir e usar esse astro na
sua longa história desde a sua primeira ocupação no sistema de Satik.

A Lua vem vagando em trajetórias delineadas pelo Sistema Solar nos últimos
6 bilhões de anos, muito antes que o planeta Terra fosse inserido na órbita
dentro da atração gravitacional do Sol, proveniente do encontro entre a estrela
de Sirius Alpha, Toliman e o próprio Sol, gerando as condições
gravitacionais para transferir alguns astros, sendo a Terra um deles. Mas isso
ocorreu no máximo pela contagem terrestre há 4,8 bilhões de anos, portanto,
o modelo teórico que diz que a Lua foi formada do impacto entre uma massa
enorme de matéria com um astro externo é totalmente falso, da mesma forma
como as informações de que o choque de Nibiru com Tiamat-Maldek,
formou a Terra e a Lua. A Terra possui ferro em excesso e a Lua não tem
ferro significativo, o que já demonstra que ambos não foram gerados no
mesmo local e não possuem a mesma composição geológica.

Quando a Lua entrou na atual órbita ao redor da Terra, ela gerou a ruptura de
uma bolha atmosférica de vapor de água que foi a responsável pelo dilúvio ou
chuva de 40 dias e noites. Mas o maremoto que ocorreu quebrando grande
parte das calotas polares do sul da Terra que provocaram uma onda de mais
de 600 metros de altura, foi gerado pela força do campo gravitacional
combinado de Nibiru e de Marte, que também possuía outra órbita diferente
da atual. O conjunto de forças gravitacionais causou na Terra alterações
geológicas e uma atividade vulcânica e sismos nunca antes vistos, que
alteraram a crosta e suas cadeias de montanhas, criando uma alteração na
lâmina de coluna dos oceanos que com o degelo que ocorreu posteriormente,
alcançou até o momento, uma lâmina de 65 metros de água a mais do que
nessa fase anterior ao diluvio.

Portanto, a informação que os continentes afundaram está equivocada. O que


ocorreu é que o volume de água do planeta aumentou, devido ao derretimento
de enormes camadas de gelo continental nas 2 extremidades da Terra e a
quebra de uma vasta camada com mais de 30 km de espessura de vapor de
água condensada entre 8.000 e 11.000 km de altura do solo, que realizava o
efeito estufa tropical na maior parte do planeta. Depois que a Lua ficou na
atual órbita, os seus ocupantes passaram a ter acesso irrestrito à Terra e a
gerar experimentos e abduções constantes com a humanidade dos Lulus e das
outras raças que tinham sobrevivido ao dilúvio, nas terras mais elevadas da
cordilheira dos Himalaias, Andes e Alpes.

Como já lhes comuniquei, dentro das instalações da Lua existem enormes


depósitos onde estão corpos criogênicos aprisionados aguardando a ascensão
das almas proprietárias. Existem mais de 11 bilhões de corpos em criogenia
aprisionados, dos exilados de diferentes linhas de tempo e localidades da Via
Láctea e até de outras galáxias, residentes dentro da Lua.

Em algumas terapias da Cura Quântica Estelar vivenciadas por alunos meus e


por mim mesmo, já tivemos que realizar resgates e a liberação desses corpos
aprisionados dentro das entranhas lunares. Os próprios Xopatz possuem uma
importante base interna com suas equipes. Grande parte dos antigos deuses
que abandonaram a Terra quando a Federação impôs uma nova quarentena e
interdição por decreto de Sananda-Micah, acabaram se recolhendo em exílio
dentro das bases da Lua. A atividade orbital no entorno da Lua é
extremamente elevada, maior que muitos dos aeroportos das maiores cidades
da Terra, que podem ser vistos pela observação de equipamentos no
infravermelho.

A Lua está diretamente relacionada com o aprisionamento das almas de exílio


na Terra nos últimos 18.000 anos, mas a sua marca mais significativa fica por
volta dos últimos 11.500 / 12.000 anos que tem relação com o dilúvio e com
os cataclismos que foram ocorrendo até o ajuste final que estabilizou a atual
estrutura da Terra, do ponto de vista geológico e orbital.

Uma grande parte das almas de Capela, Tau Ceti, Boronak e de outras
paragens, ficou definitivamente aprisionada na Terra depois que a Lua
estabilizou sua atual órbita ao redor da Terra, gerando um efeito de ampliação
do campo de quarentena e a presença de milhares de naves das diferentes
frotas estelares da luz e das trevas, como dizem os humanos nesse contexto
da polaridade. Assim sendo, a correlação entre a humanidade e seu atual
estágio de evolução e negatividade, está diretamente relacionado à presença
da Lua e dos seres que nela habitam, que estão inseridos nas pesquisas e na
presença de reptilianos e Xopatz que utilizam os métodos já descritos de
vampirização e aprisionamento das almas dentro dos corpos terrestres no
ciclo encarnacional de submissão.

As autoridades governamentais não informam vocês da grande atividade de


veículos e objetos de grande e pequeno porte detectados diariamente. Não
apenas na Lua, como nas camadas externas da atmosfera terrestre, mas
também em todos os outros planetas e seus satélites, em especial os planetas
Saturno, Júpiter e Urano, onde as atividades são intensas devido as pesquisas
relativas aos processos que esses planetas maiores estão passando, com
ativações da coroa Solar, como das rotas de abastecimento dessa região do
Sistema que estão mais próximas do antigo setor de Satik e dos Portais e da
própria “Zona Neutra” a medida que se aproximam da Nuvem de Oort de
asteroides externos. Os mundos externos são importantes para o processo de
aproximação entre as navegações interestelares, servindo de pontos de
localização e aferição das rotas existentes, para as naves com menor
tecnologia.
Um dos Sistemas bem próximos que possui grande navegação e um histórico
bem semelhante no seu desenvolvimento social e colonial é o sistema de
Épsilon Eridane, que fica a cerca de 10,5 anos luz da Terra. Um sistema com
3 discos de asteroides no entorno da estrela, além de vários planetas já
confirmados pelas observações astronômicas. Esse Sistema de Épsilon
Eridane está relacionado aos processos coloniais e ajustes de terra-
transformação realizados pelo grupo de Sirius e Plêiades, por ser uma estrela
muito semelhante ao Sol e apresentar taxas de radiação e emissão de energia
no mesmo espectro, permitindo dessa forma ocupação de seus mundos.

Outra função dessas naves dentro do Sistema Solar nos setores mais
afastados, é relativo ao estudo temporal dos acontecimentos passados que se
desenvolveram no Sistema de vocês. Além do cinturão central existente entre
Marte e Júpiter, que são os restos do planeta Maldek, nas imediações do
planeta Júpiter existe um outro cinturão menor, denominado de Cinturão de
Kuiper, que também são chamados de asteroides Troianos, que co-orbitam o
planeta Júpiter, demonstrando os restos de matéria de satélites destruídos ou
de extintos planetas das órbitas mais externas. Dentro desse cinturão existem
alguns astros ou significativos asteroides de pesquisa e bases operacionais
para alguns representantes das Federações, que os utilizam como postos de
pesquisa e abastecimento. São eles Ceres, 4 Vesta, 2 Palas, 10 Hígia, sendo
Ceres um asteroide ou mini planeta com cerca de 950 km de diâmetro
equatorial.

Outro asteroide que apresenta uma anomalia na formação de dois cinturões a


sua volta é Chariklo, que também possui um histórico interessante no passado
do Sistema Solar, que como já lhes foi revelado, era composto de 3 Estrelas e
diversos planetas de grande porte e outros de médio e pequeno porte. Depois
da destruição de Satik, os destroços acabaram sendo atraídos pelo campo
magnético dos planetas com órbitas estáveis e gradualmente uma grande
transformação ocorreu na estabilização do atual Sistema Solar de vocês,
como o entendem superficialmente. Muitas das naves avistadas pelos satélites
e sondas orbitais humanas, realizam pesquisas e constroem bases dentro
desses asteroides, além da questão da busca pelas almas perdidas no limbo
temporal, pelas equipes de Sirius e outros povos mais evoluídos
tecnologicamente.
A própria nuvem de Oort possui muitas informações sobre a história passada
do Sistema Solar em direção às estrelas externas que ainda estão dentro do
campo magnético do conjunto ou agrupamento planetário onde a Terra se
localiza. A Lua é um astro que foi removido desse conjunto. Apesar dos
astrofísicos indicarem que a idade do Sistema Solar, partindo dos dados
obtidos do Sol tenha por volta de 5,3 a 5,6 bilhões de anos, podemos afirmar
que ele é mais antigo que isso, possuindo uma idade próxima a 6,5 bilhões de
anos pela contagem temporal terrestre, numa fase quando ele ainda não
emitia energia no mesmo espectro que na atualidade. Seguindo as
informações astrofísicas que os pesquisadores revelam, a estrela anã
vermelha denominada de Scholz passou a cerca de 0,8 anos luz do Sol, mas
as informações indicam que ela arrastava uma outra estrela anã marrom
denominada pelas escrituras de Herculovos, tendo passado a uma distância
tão próxima, que o campo magnético de ambas e o material e massa estelar
acabaram interagindo com os planetas externos, podendo ter gerado a
destruição de astros, que na atualidade são os cinturões de asteroides e os
anéis dos planetas externos. Com essa órbita de 0,8 anos luz do Sol, ocorre
que essas 2 estrelas acabaram atravessando o atual anel ou nuvem de Oort,
gerando assim alterações no campo magnético do conjunto do Sistema Solar.
Essas são as informações aceitas e divulgadas, mas são apenas parte do que
realmente já ocorreu no passado, quando esse conjunto todo era chamado de
Satik, que era estável e representava parte de um antigo império Draconiano,
que confrontou outros impérios e a guerra travada entre os diferentes grupos
gerou a destruição de vários planetas que hoje são os restos dessa nuvem de
Oort e os outros cinturões mais internos já descobertos.

As informações obtidas nas pesquisas tanto de projeção astral avançada como


psíquica com os mentores da espiritualidade, revelam importantes dados do
processo encarnacional de muitos dos atuais humanos encarnados, que têm
dentro da Lua seus corpos criogênicos em estado de latência e
aprisionamento. Isso é importante para muitas pessoas, que sentem possuir
uma relação profunda com a energia da Lua. Normalmente são pessoas que
possuem os seus corpos originais antes de iniciarem o processo encarnacional
dentro das instalações da Lua. Dessa forma é necessário iniciar um
procedimento de libertação, que começa através da quebra dos contratos com
os Anunnakis e com os outros grupos estelares, que trouxeram esses corpos
para que ficassem atrelados ao processo encarnacional terrestre. Essa tarefa
está relacionada às funções do mentor da Cura Quântica Estelar, que pode
gradualmente, conforme o despertar psíquico dos alunos, iniciar os
protocolos de quebra de contratos de aprisionamento na Terra e libertar esse
corpo lunar.

Em termos gerais a pressão energética que a Lua exerce sobre a humanidade,


não é positiva, ela acaba criando um campo de aprisionamento e ao mesmo
tempo estabiliza os campos mais densos da Barreira de Frequência sobre a
Terra e sobre a humanidade. A humanidade é observada, monitorada e
controlada desde esse astro artificial, que sustenta uma grande parte dos seres
que se alimentam das energias psíquicas e emocionais que a humanidade gera
constantemente, devido aos fatores que já abordamos de controle pela mídia e
os outros mecanismos do medo.

O próprio efeito do dilúvio que foi provocado pela atração magnética da


massa lunar sobre o campo atmosférico da Terra já foi uma grande catástrofe,
para dizimar a vida de quase 80% do planeta. A distância que a Lua possui
atualmente da Terra não é natural pela relação de massa de ambos, no
entanto, ela está numa distância que não deveria. Esse fator gera no campo
psíquico e no gradiente de energia do campo magnético do corpo humano e
dos animais, alterações significativas na sua capacidade de conexão com o
espaço, como se a Lua fosse uma muralha que impede a captação sensorial
além dela. Esse bloqueio causado pela emissão de ondas suborbitais gera um
estado de tontura na humanidade e impede o seu despertar e o chamado Salto
Quântico que tanto se fala, que somente pode ser ativado pela através de uma
mudança da consciência. Mas essa mudança de consciência sofre em grande
parte com essa radiação de ondas suborbitais emitidas pela Lua. Assim criou-
se um círculo vicioso onde a maior parte da humanidade se mantém
aprisionada.

A Padronização Genética com os Anunnakis


Um fator interessante foi inserido na Terra depois do Dilúvio, que se refere à
padronização do código genético das espécies em solo terrestre. Antes do
Dilúvio, existiam outras formas de vida humanoide incluindo os humanos
gigantes com tamanhos entre 9 até 14 metros de altura, que em algumas
localidades já tiveram seus esqueletos encontrados. A Terra possuía mais de
42 etnias distintas de humanos, 12 etnias de humanoides, 5 etnias de Zetas,
23 etnias de reptilianos, 11 etnias de Titãs, 5 etnias de Ciclopes, 7 etnias de
Dragões, centenas de animais geneticamente adaptados às necessidades da
época, que não existem mais, como os unicórnios, leões alados, cavalos
alados, 11 etnias de humanos com cabeça de pássaros, além de outras formas
de vida aquáticas já desaparecidas e as raças anfíbias humanoides. A maior
parte desses registros genéticos foi extinta da realidade 3D terrestre com a
catastrófica aproximação orbital de Nibiru e da Lua, gerando uma nova fase
na evolução da Terra e dos poucos Lulus que sobreviveram e que se tornaram
o berço da nova humanidade com material genético dos Anunnakis do
planeta Nibiru, colocando-se como os deuses e criadores da atual
humanidade.

Na questão evolutiva e no processo encarnacional, a Terra deve ser dividida


antes e depois do Dilúvio, devido as proporções que isso representou na
estrutura geológica e climática do planeta, que mudou de forma significativa.
As almas que antes encarnavam nas outras raças que foram dizimadas na
superfície da Terra, obviamente das que não foram resgatadas, acabariam
presas no novo campo magnético formado pela Lua e dessa forma, seguiriam
o seu processo encarnacional na raça residual do Homo Sapiens que possui o
código genético dos Nibiruanos e a corrente emocional atrelada a Enlil e Enki
como Deuses e coordenadores da evolução da nova humanidade.

Assim o padrão genético induzido e a manipulação do DNA humano foram


totalmente controlados e ajustados a partir dessa fase, com a quase total
dominação por parte dos Nibiruanos e suas distintas facções de Deuses
perante os grupos terrestres de Lulus, que eram divididos em etnias e raças
conforme as necessidades e o gosto dos Nibiruanos. O código genético
humano dos Lulus passou a ser controlado e observado para avaliação das
esferas de evolução que Enki tinha interesse na sua pesquisa, pois ele
começou a estudar a própria evolução da espécie humana-nibiru, com relação
aos registros históricos desde Plêiades e antes disso, acompanhando através
do modelo terrestre dos Lulus, um modelo de comparação e medição do
desenvolvimento endócrino e intelectual dos Lulus. Nessa fase dos
acontecimentos, os outros povos também começaram a apresentar interesse
na pesquisa e acompanhamento do desdobramento das diferentes etnias
humanas que os Nibiruanos estavam gerando, com isso na nova fase a Terra
passa a ser novamente um laboratório de almas e de corpos geneticamente
manipulados, que também servem de alimento para os grupos de vampiros,
que iniciam a sua massa de manobra sobre os próprios Nibiruanos, sem que
eles percebessem isso.

A nova codificação genética implantada na humanidade estava visando 2


aspectos importantes para os extraterrestres:

1º submissão total aos Deuses e ao Criador.

2º material de pesquisa e alimento para os Deuses.

Assim o padrão inserido na humanidade foi estabelecido e controlado com a


nova órbita da Lua ao redor da Terra, que gerou uma nova vibração que atua
até o momento atual na estrutura mental e emocional da humanidade. Este
padrão é fundamental para entender o processo de escravidão que foi inserido
nos grupos de exilados, que até antes do Dilúvio, estavam dentro da roda
encarnacional, mas com mais opções de raça e contexto para viver e
desenvolver uma tentativa de ascensão ou mesmo a compreensão do seu
processo pessoal. Depois do Dilúvio o que ocorre é um aprisionamento
envolvendo violência e destruição das diferentes sociedades e impérios que
são erguidos através da guerra e da morte do próximo.

Grande parte dos problemas que surgem após o Dilúvio são causados pela
disputa de poder entre Inanna e Marduk, mas os outros Nibiruanos também se
envolveram na questão da disputa de poder e de controle sobre a humanidade
e usavam os humanos para se divertir e absorver mais alimento psíquico e
emocional, através das guerras e do sofrimento. Um dos oponentes diretos de
Marduk era seu primo Ninnurta que não aceitava sua forma agressiva e a falta
de respeito para com Enlil, colocando obstáculos aos desejos e jogos de
Marduk, quando os humanos acabavam sendo responsabilizados através do
sofrimento. Os jogos de luta como o Coliseu romano, era um dos métodos de
extrair energia psíquica e emocional dos humanos, o que na atualidade foi
trocado pelos grandes estádios de futebol e outros tipos de jogos, que
concentram milhares de pessoas emanando energia psíquica e emocional, que
é o alimento dos Xopatz e dos Reptilianos e também de muitos dos
Nibiruanos, que aprenderam a se aproveitar dessa energia.
Os implantes de controle e marcadores genéticos, são inseridos nessa fase da
evolução da espécie humana para definir as castas e a ligação de submissão
aos deuses, criando assim a formatação das novas religiões e mecanismos de
controle da humanidade. Depois do Dilúvio a humanidade se torna escrava
em outros patamares e deve florescer como escrava de uma linhagem
invisível de Deuses que extraem alimento das reações emocionais.
Regularmente as abduções eram um mecanismo dos Deuses para avaliar o
desenvolvimento genético dos Lulus, como também para pesquisa genética e
desenvolvimento dos projetos de hibridação sexual entre as diferentes raças.

Após a fase inicial do Dilúvio, a presença clara das outras raças das 22
delegações ocorre de forma clara, sem se importar com a presença e com a
hegemonia dos Nibiruanos. Causando conflitos e guerras localizadas, quando
os Nibiruanos acabam levando a pior, pois sua tecnologia é mais rudimentar
que a dos outros povos estelares. A base da tecnologia dos Nibiruanos nessa
fase, não era muito mais avançada que a atual tecnologia que vocês
empregam no setor aeroespacial, robótica, comunicação e no setor da
engenharia em geral. Estando adiante em alguns segmentos e em outros na
mesma proporção. As naves de Nibiru utilizavam como combustível o
peróxido e também o hidrogênio, que era extraído da água através do
processo de hidrólise, tecnologia que vocês já usam há vários anos nos países
mais desenvolvidos. Vocês também possuem outros equipamentos à base de
energia nuclear. Os Nibiruanos não tinham naves movidas a energia de pulso
gravitacional, ou motores de dobra e de transferência dimensional, que são as
mais comuns dentro dos veículos da Federação, até porque eles estavam em
um estágio do desenvolvimento tecnológico inferior, que tinha sido
comprometido no seu histórico conturbado por terem sido banidos de
Plêiades alguns milhares de anos antes. A parte militar dos Nibiruanos estava
baseada em armamento nuclear da mesma categoria que os EUA e a Rússia
possuem na atualidade.

Em comparação com os grupos dos Zetas, Greys e dos próprios Reptilianos, a


frota escassa dos Nibiruanos não tinha capacidade operacional e muito menos
competividade. Dessa forma o modo operante dos Nibiruanos era destruir
tudo com bombas nucleares caso um invasor se aproximasse e dessa forma
desestimular os concorrentes, mas o que nem sempre foi possível, tendo em
Molock um dos principais rivais de Enlil, devido a política ditatorial e de
escravidão para com os Lulus, que os seres da falange de Molock não
aprovavam. Além disso, os grupos reptilianos de Satã, Asmodeus, Belial,
Belzebu, não aprovavam a forma como os Nibiruanos conduziam
determinados assuntos na Terra, colocando obstáculos à forma desse controle
e dominação. Estes seres nas antigas escrituras hebraicas surgem como sendo
Arquidemônios, portanto, comandantes das entidades do além dentro de uma
realidade não física 3D, como normalmente os Nibiruanos se apresentavam
até o início dos primeiros 3.000 anos depois do Diluvio.

Já pouco antes de ocorrer o Dilúvio, os grupos estelares começaram a se


manifestar de forma mais massiva na Terra e a realizar os resgates e extração
do material genético da Terra. O mesmo foi realizado por Enki por intuição
induzida por Ashirion, quando ele começa com sua irmã Ninmah a fazer a
colheita de material genético de animais e plantas, para manter um registro de
reprodução após a catástrofe que deveria se aproximar com a nova rota de
Nibiru. Nessa fase da história da Terra a própria federação se manifestou e
contatou os Nibiruanos dando instruções na questão da evacuação de alguns
Lulus e animais. No entanto, essa situação era delicada para os Nibiruanos,
que se apresentavam perante a maior parte dos Lulus como supremos e acima
de qualquer outra divindade, escondendo muitas informações. Enlil e Enki
não queriam perder o respeito e o temor dos humanos perante sua imagem de
Deuses criadores, com a capacidade de serem onipresentes, oniscientes no
universo.

Os grupos de reptilianos iniciaram sua parte nos processos de ajuste e de


controle da Terra, com relação às raças reptilianas e também apresentaram
interesses na clonagem e produção de humanos com esse novo material
genético, para estabelecer a linha de controle futura, sem que Enki soubesse.
Aqui entra uma parte complexa onde alguns dos manuscritos considerados
apócrifos citam a manipulação genética feita pelos reptilianos de um Adão e
seus Arcontes, que teriam clonado um ser humano sem autorização dos
humanos e do Conselho dos deuses. Portanto, sem o consentimento de Enlil
ou de seu irmão Enki, chegaram a produzir humanos em cativeiro, criando
uma nova linhagem. As informações relativas a isso são confusas, porém
ocorreram muitos projetos de clonagem controlada e criação de tribos e etnias
com base nessa tecnologia logo após do Dilúvio na Terra.
De qualquer maneira, o padrão do Homo Sapiens foi mantido como padrão
para ajustar os outros genomas e estabelecer uma linha de pesquisa e através
dele, a realização de diversos projetos genéticos que até o presente momento
são sustentados por mais de 35 grupos distintos do contexto estelar com a
humanidade. A chave disso é que em muitos aspectos devido aos códigos
Morontiais estarem inseridos dentro de chaves Monádicas do genoma
humano, as outras raças deram início a uma vasta linha de pesquisa dentro
desse mesmo sentido e programa, de entendimento e domínio sobre o
desdobramento energético do DNA espiritual ou ODU como também é
chamado no Brasil. O padrão biológico dos humanos acabou sendo escolhido
para realizar inúmeros projetos e adaptações genéticas entre outras raças e a
da Terra, estabelecendo pelo menos mais 24 programas no desenvolvimento
de raças e com isso, a busca pela chave do poder cocriacional dos seres mais
evoluídos como os Sirianos e Canopeanos, que dominavam essa tecnologia
milhões de anos antes.

A Terra tem sido usada para vários propósitos, mas um deles é a busca pela
tecnologia da criação e do controle genético das raças, para dessa forma
manter o processo da evolução da alma sob controle e encontrar a tecnologia
que permita a clonagem de almas e dos outros aspetos do plano imaterial
onde residem segredos fundamentais do universo além da Matéria Bariônica.

Os Exilados na Terra
Os grupos de almas e de seres que foram transferidos para a Terra nos
últimos 50.000 anos passaram por vários processos encarnacionais, que nem
sempre estavam inseridos na espécie humana dos Lulus, mas em outras
formas de vida humanoides e até de espécies diferentes não humanas, como a
raça dos Titãs gigantes que nem sempre eram humanos, Ciclopes, raças
anfíbias, além de outras formas de vida míticas ligadas à natureza.
Posteriormente ao processo do Dilúvio, essas almas passaram a encarnar na
linhagem espectral humana dos Lulus remanescentes, entrando para a nova
fase de controle e escravidão que estava sendo inserida no planeta, com a
inserção da Lua na nova órbita.

O processo de libertação dos exilados foi interrompido nessa fase por


determinação de Caligasto que ajudou a formatar linhas de umbral, para
acomodar a todas as almas que não podiam encarnar naquela fase dos
acontecimentos e da frequência na Terra. Almas que iniciaram o seu ciclo
encarnacional por meados dos anos 1.000, 1.300, 1.500, 1.700, 1.900 e
recentemente uma avalanche delas por volta de 1960 até o presente momento,
aumentando a população mundial e baixando a frequência do planeta. Muitas
dessas almas possuem uma grande quantidade de hologramas encarnacionais,
mas eles não entravam na linha espectral física de 3D há mais de 12.000 anos
e estavam vivendo suas aventuras de consciência no plano astral e umbral,
onde pode ser considerada uma realidade paralela da Terra física material.

As almas foram divididas em grupos e padrões de energia e dessa forma


inseridas no processo encarnacional. Os Anunnakis de Nibiru separaram os
Lulus em conformidade com seu grau de inteligência e submissão a cada
divindade dentro da divisão da família real de Anu e de seus filhos e depois
com os outros Nibiruanos, o que inclui as facções opositoras denominadas de
Arcontes sob o controle de Marduk.

Assim, as novas sociedades e cidades acabaram sendo inseridas e planejadas


na medida que cada aldeia e cada agrupamento de sobreviventes se reunia e
formava uma família e aldeia, que eram controladas pelos mitos religiosos e
gradualmente pela visita dos Deuses, que apoiavam algumas fases do
processo para dessa forma, ampliar a lavoura e a produtividade. A maior
parte dos Deuses era e ainda é carnívora, solicitando churrasco e bebidas
como material de oferenda na troca pelas benfeitorias. Essa parte da história
está baseada em lendas, mas de fato ocorreu dessa forma. As trocas existiam
para que a tecnologia mais avançada dos extraterrestres melhorasse a lavoura
ou mesmo a produção e reprodução dos animais. Era algo divino e místico
para os lulus e assim se fundamentaram as oferendas e sacrifícios para os
Deuses, que na troca de favores, recebiam como pagamento comida e com o
tempo, quando as Almas de Capela entraram nessa fase da história da
humanidade, inventaram de matar mulheres e crianças para apaziguar a ira
dos deuses, dando origem à Magia Negra e sacrifícios humanos.

A inserção da religião entra nessa fase pós-diluviana, onde o medo de uma


nova catástrofe estava presente na alma e no subconsciente da humanidade.
Foi inserido sobre a humanidade a mentira que o Dilúvio veio por ordem de
Deus, devido aos maus hábitos e as maldades humanas, colocando o
arquétipo da “culpa” novamente sobre a humanidade. Com isso, as religiões
de controle e de dogmas nasceram para controlar e impor na humanidade
uma nova forma de evolução mentirosa e holográfica, sendo que somente a
questão instrumental da tecnologia deveria avançar, mas na parte espiritual e
emocional deveria ser bloqueada até os dias atuais.

O bloqueio proposital foi inserido por vários motivos. Um deles era pelo fato
da maioria das almas serem exiladas. Almas que a Federação e os outros
grupos estelares não desejavam mais em seus mundos. Além disso, existia o
fator que por ser uma raça nova, devia se aproveitar a oportunidade para
estudar sua evolução e ver como o desdobramento das misturas genéticas se
desenvolveriam dentro dos respectivos prazos de tempo estabelecidos para
cada etapa dos trabalhos. Depois vinha a outra questão do poder sobre a
energia e o alimento que os humanos representam para esses seres.

Os antigos continentes como a Antártida tiveram significativas mudanças,


pois com a nova posição e inclinação do eixo da Terra, a maior parte das
terras antes com clima temperado acabaram entrando numa área climática de
gelo e baixas temperaturas, sendo um ótimo lugar para as naves e os Deuses
construírem suas novas bases e cidades e reaproveitar o que tinha ficado do
passado, caso tivessem sido abandonadas. Muitos dos extraterrestres
retornaram e voltaram a ocupar as antigas cidades da Antártida e das outras
localidades, mesmo aquelas que ficaram submersas com a nova coluna de
água de cerca de 60 metros a mais, que antes não existia. O degelo começou a
se tornar uma realidade gradual na Terra e com isso, o volume de água no
planeta voltou a aumentar gradualmente. Gradualmente, as antigas cidades
que sobreviveram ao enorme maremoto que foi gerado pela avalanche de
rochas e placas de gelo do sul da Terra no continente da Antártida e das
grandes explosões vulcânicas, foram gradualmente reaproveitadas pelos
Deuses. Por esse motivo que nas antigas escrituras os humanos relatam que
os Deuses moravam em terras além mar, onde somente Deuses eram
permitidos, pois a humanidade ficou restrita somente aos atuais continentes e
poucas informações restaram sobre a forma de vida e a morada desses Deuses
em Mu, Lemúria e Antártida, além das ilhas e arquipélagos que ainda se
mantiveram e foram sendo engolidos pelos oceanos ao longo desses últimos
12.000 anos como ocorreu com Krakatoa e Santorini, Creta que são do
conhecimento humano.
Assim o planeta Terra foi literalmente dividido em territórios e ocupado por
diferentes grupos de extraterrestres com seus interesses e a humanidade
seguiu um processo evolutivo controlado e observado pelos grupos, como
sendo Deuses de diversas classificações e atribuições. Portanto, além das
divisões dimensionais e das realidades paralelas, o plano físico 3D da Terra
foi ocupado por diferentes grupos e estes por sua vez, atuaram na pesquisa e
observação do desenvolvimento da humanidade. Quando essas cidades
acabaram sendo completamente submersas pelos outros ajustes que o planeta
Terra sofreu ao longo dos últimos 12.000 anos, eles se mudaram para cidades
e bases debaixo do solo chamadas de intraterrenas ou em bases aquáticas nas
profundezas dos oceanos, existentes até o momento atual.

Muitos dos povos extraterrestres que voltaram para a Terra depois do


Dilúvio, podem ser enquadrados como seres do êxodo e outros do exílio,
conforme o contexto político observado em cada quadrante de onde eles
vinham. Essas civilizações escolheram a Terra por um aspecto simples, pois
ela se encontra dentro de uma “zona” intermediária entre a linha de poder de
dois importantes impérios, denominados “Luz contra Trevas”, onde era
possível se manter literalmente em cima do muro e dar continuidade a sua
linha de evolução social sem ter que dar satisfação a nenhuma das duas partes
em confronto. Assim o contexto da palavra “exilados” ganha um novo fator
que poucos têm observado, que existem milhares de seres de alta tecnologia
aprisionados dentro das esferas internas da Terra, sem a opção de abandonar
o planeta sem a autorização da Federação a não ser que respondam pelos
aspectos políticos do passado, que sejam responsáveis por esse “exílio”.

Para poderem dar continuidade à sua linha de vida e desenvolvimento, eles


escolheram ficar bem distantes da sociedade humana e deram início ou
continuidade à sua existência em cidades enormes dentro de bases no fundo
dos oceanos e nas grandes cavidades internas da Terra denominadas de
cidades intraterrenas. Com o tempo esses grupos acabaram realizando o
contato no plano astral com a humanidade e com os Mestres do plano
espiritual da denominada Fraternidade Branca e iniciaram um trabalho
conjunto de resgate e ascensão da consciência humana. Muitos desses locais
entram na designação Brasileira de “Povo do Mar” , “Povo do Oriente”,
“Encantados” , que são a representação de seres de outras civilizações, nem
sempre humanas, ajudando na escalada evolutiva da alma dentro do corpo
terrestre. Com este trabalho, esses grupos acabaram ajudando a Federação
Galáctica e conquistaram a sua liberdade.

Com o tempo formou-se uma outra nação e linha de intercâmbio entre os


diferentes grupos, que buscavam viver na Luz e na paz, que representam os
atuais Templos dos Mestres e cidades-escola, onde existem as universidades
para ajudar no despertar da humanidade, onde os alunos da espiritualidade
têm aulas e são levados para terem seus ensinamentos sobre vários segmentos
das realidades além da fisicalidade 3D, entrando em contato com os Mestres
e as denominadas hierarquias espirituais da Terra. Somente os grupos
designados “rebeldes” estão fora dessa importante aliança de ascensão
planetária e estão neste caso interligados às falanges do Umbral e às bases
secretas malignas dos Xopatz, draconianos, Greys e outras formas de vida
consideradas negativas. Muitas dessas bases acabaram realizando contato
com os militares do Sinistro Governo Secreto dentro de suas 32 esferas de
segredo e níveis de segurança, com encontros delicados e conflitos e
intercâmbio de informações em troca de favores e de material genético, para
obtenção de tecnologia e armamentos. Este é um dos motivos pelos quais
muitas pessoas não entendem a questão de cidade ou bases intraterrenas, pois
existem relatos de confrontos armados e de muitas mortes quando isso
ocorreu, mas estes são relativos aos encontros ocorridos entre militares e
draconianos rebeldes, que por acidente acabaram trocando tiros, causando o
derramamento de sangue. Estas são situações isoladas, que não dizem
respeito a toda a rede de cidades e templos etéricos destinados a ajudar na
ascensão da humanidade.

Dentro deste contexto temos na atualidade Enki, Enlil e os outros Nibiruanos


ajudando a reverter o quadro negativo da humanidade.

No entanto, esse processo é complexo até para eles, por terem autorizado
tanta manipulação e acabaram tirando proveito.

De maneira genérica podemos definir que o grupo das 22 delegações, sendo


de Sirius, da própria Federação Galáctica, dos Canopeanos e dos Nibiruanos,
possuem cidades e bases no plano intraoceânico e intraterreno da Terra, onde
realizam contatos no plano astral com a humanidade, na medida que ela
procura se elevar e inicia o seu processo do despertar da consciência, mesmo
com todos os mecanismos de controle e de aprisionamento, que ainda
existem contra a humanidade.

Aqui temos alguns crânios encontrados no Peru que estão dentro de um


Museu na cidade de Paracas, demonstrando a presença de seres não humanos
convencionais, que se envolveram com a humanidade. Segundo alguns
pesquisadores, foram pessoas doentes com anomalias e encefálicas, mas o
teste de DNA sempre dá inconclusivo e não é revelado o verdadeiro
resultado. Novamente fica a questão: “quem tem olhos, que veja, quem tem
ouvidos que ouça”.
As Antigas Civilizações da Terra Pós-Dilúvio
Este capítulo teria que ser iniciado pelo setor mais conturbado e complexo
relacionado com a atual civilização, que nasceu da antiga Mesopotâmia. O
significado dessa palavra antiga é “terra entre rios”, respectivamente o Rio
Eufrates e o Rio Tigre. Como já lhes foi colocado, os Nibiruanos
normalmente empregavam os oceanos para pousar na Terra e desse ponto
acabavam empregando aviões, helicópteros e navios, tendo na navegação
entre os oceanos e rios, uma prática constante.

Não existe uma linha clara real de quando ocorreu o Diluvio que é, sem
dúvidas, um profundo divisor de eras entre as extintas e modernas
civilizações, mas usando a linha de tempo terrestre, o Dilúvio ocorreu entre
12.000 a 12.500 anos atrás. Antes desta marca existiam milhares de outras
civilizações e raças e depois, somente o Homo Sapiens e os animais que
foram reimplantados e geneticamente inseridos, para tentar restaurar o antigo
equilíbrio. Mesmo assim, existe um limbo temporal entre a reconstrução dos
antigos assentamentos Nibiruanos nos locais de mineração e o início da
marcação temporal Hebraica, que passa a ser um dos calendários oficiais da
humanidade, que marca a data da última visita de Anu à Terra, demarcando
como “ponto zero” no calendário da mesopotâmia.

No entanto, um outro calendário que pode ser empregado para marcar as


mudanças registradas pelo Dilúvio seria o Vedanta da Índia, que remonta a
esses aproximados 12.500 anos da era atual, servindo como um marco zero
na linha de divisão temporal, que também coincide com as pesquisas da
última mudança da era glacial.

Nos registros mais antigos do planeta aceitos dentro da linha dos Vedantas,
existem declarações bem nítidas dos visitantes do espaço, que chegaram para
resgatar e ajudar na criação da humanidade. Remontando informações sobre
naves, vimanas, guerras nos céus e humanos sendo levados para o espaço na
morada dos deuses. Portanto, os registros escritos em sânscrito apresentam
informações complementares aos hebraicos, porém com uma linha
cronológica mais detalhada, já que uma grande parte dos escritos hebraicos
são considerados apócrifos e, portanto, não confiáveis segundo o império
Católico. Muitas informações ficam perdidas, mas ambas deixam bem clara a
existência de civilizações logo depois do Dilúvio e, portanto, antes da
cronologia empregada pela humanidade convencional. Estas civilizações ou
até mesmo povoados, em sua caminhada como nômades e no próprio
desenvolvimento social, deram origem às mais antigas cidades e destas, os
registros das antigas civilizações que temos notícia.

Empregando uma cronologia não usual e não aceita pelos pesquisadores, o


povo mais antigo que tem deixado registros traduzidos e escavados pelo
pesquisador e escritor Zecharia Sitchin, seriam os Sumérios, que foram a
origem da raça dos Lulus ou Homo Sapiens. Dos registros aceitos pelos
pesquisadores no setor da antropologia e arqueologia, existiram cidades
importantes na Suméria, tais como Nipur, Lagash, Ur e Uruk, que seriam
antigos assentamentos criados por Enki e seus familiares, onde floresceu a
base dos primeiros seres humanos criados artificialmente por Enki e sua irmã
Ninmah. Os registros encontrados dos Sumérios no atual Iraque, são de
artefatos de argila, construções piramidais para armazenar grãos e registros
da religião devocional aos Deuses, onde aparecem os registros dos Anunnakis
pela primeira vez, de onde Zecharia obteve a maior parte de suas pesquisas e
conclusões colocadas nos livros que escreveu.

Depois vem a sociedade dos babilônios que seriam uma descendência natural
da evolução e da expansão da cultura dos Sumérios. As informações que se
tem da sociedade Babilônica reside nas primeiras leis para tentar controlar a
sociedade, inserindo padrões do certo e errado, como foi a Lei de Talião, que
seria a base para muitos séculos depois ser inserida pelo 7º Rei da Babilônia
chamado de código de Hamurabi, onde existiam castigos para os criminosos,
conforme a gravidade de seus atos e do crime. Na Babilônia existem registros
associados ao imperador Nabucodonosor II que representa o segundo império
ou período da Babilônia, a construção da famosa e enigmática Torre de Babel
e os Jardins Suspensos. Quanto à questão da Torre de babel, como já foi
comentado, ocorre que na língua dos Babilônios a palavra Babel significa
Marduk, portanto, ela era a Torre de Marduk, que possui vestígios de sua
construção na parte sul da Mesopotâmia, próximo às margens dos referidos
rios desse setor.

Na lenda, os descendentes de Noé criaram e construíram a Torre, para tentar


fazê-la tão alta, que poderiam atingir as moradas dos Deuses, o que os
ofendeu e por ordem de Deus Yahweh ou Enlil, através de uma forte
ventania, a Torre foi destruída e por decreto desse mesmo deus a humanidade
devido à sua arrogância, nunca mais deveria se comunicar entre si, já que os
descendentes de Noé falavam todos a mesma língua. Na verdade, essa é uma
parte da história, pois quem incitou e fez os humanos erguerem tal Torre foi o
próprio Marduk, que nessa altura era o Deus dominante desse setor e queria
construir uma base de lançamento avançada, para poder observar os aviões e
outras aeronaves de Enlil e de seus oponentes políticos pelo poder entre a
humanidade. Como seu ato era um ataque contra a legislação vigente de
Enlil, ele decretou a sua destruição para impedir que a humanidade fosse
usada como massa de manobra, declarou para seu irmão Enki que toda a
humanidade deveria ser dividida por crenças e linguagem falada, impedindo
sua unificação.

Depois surgem os Assírios. Esta civilização se transformou em excelentes


militares e como massa de manobra de Marduk, acabaram conquistando
outros povos e expandindo os territórios conquistados por Marduk através do
sangue humano. Muitos dos rituais de torturas e castigos foram impostos
pelos Assírios a seus oponentes vencidos e dessa forma impuseram respeito e
temor nas vizinhanças, realizando os desejos obscuros de seus Deuses,
através dos sacerdotes que se comunicavam com eles.

Posteriormente surgiram as sociedades dos Acádios, Caldeus e Amoritas,


Persas, que por sua vez acabaram se expandindo mais e a conquista de outros
territórios ocorre por volta do século VII a.C. Os povos denominados de
Acádios ou Acadianos, eram um povo nômade ou mesmo uma tribo, que
vivia no deserto da Síria e se acredita que os Acádios chegaram à
Mesopotâmia por volta de 2.550 a 2.600 a.C. na época ainda dos Sumérios.
Estes nômades possuíam codificações de Inanna, que tinha criado outras
linhagens de Lulus conforme seus interesses e desejava o poder dos
territórios de Marduk. Com isso, infiltrou os Acadianos como nômades, para
alterar os planos traçados por Marduk na disputa de poder entre ambos.
Ambos acabaram depois de guerras se unificando e formando uns dos
primeiros impérios Mesopotâmicos. Este império foi estabelecido na cidade
de Uruk pelo soberano da época Lugal-Zage-Si, que era um entrante treinado
por Marduk para estabelecer seu poder e ao mesmo tempo o domínio e
vampirização dessa sociedade. Outro fator importante é que nesse local até os
dias de hoje existem muitas bases intraterrenas dos tempos mais remotos,
onde eram extraídos ouro e urânio, além de maquinário deixado desde antes
do Dilúvio, com equipamentos importantes para a sobrevivência de muitos
desses Deuses decadentes. Esse império acabou por tomar o Mar
Mediterrâneo e dessa forma chegaram à Mesopotâmia meridional e formaram
novas cidades como Isin, Larsa e posteriormente a própria Babilônia. Um dos
imperadores dessa saga de conquista, chamado Sargão I, chegou a ser
chamado de Senhor dos Quatro cantos da Terra, o que também significa
senhor do Mundo, e no plano místico seria Melchizedeck.

A civilização dos Caldeus eram povos semitas do sul da Mesopotâmia, que


habitavam as margens do Rio Eufrates. Eles aos poucos iniciaram as
conquistas e linha de expansionismo por volta dos anos 670 a.C. Este
processo foi idealizado e concretizado através de um visionário que foi o Rei
Nabopolasar, que viria a ser o pai de Nabucodonosor, quem realizaria
profundas transformações e avanços na estrutura social e populacional da
Mesopotâmia.

Os Amoritas também eram semitas que tinham procedência do deserto sírio e


árabe, que tinham invadido as cidades da Mesopotâmia por volta de 2.000
a.C. Foram os responsáveis por erguer o início da cidade da babilônia numa
localização estratégica onde na atualidade fica Bagdá. Os Amoritas eram
politeístas e exímios comerciantes, ajudando no desenvolvimento cultural e
na expansão do Comércio e navegação local. Quando avaliado do ponto de
vista puramente social, esses movimentos geraram a expansão da
humanidade, mas por traz desse processo, sempre houve o controle e
observação dos deuses e dos seres do plano espiritual, até os dias atuais.

Depois temos o surgimento do império Persa, mas em paralelo temos outros


impérios como o Egípcio e gradualmente o surgimento dos Gregos até a
formação do posterior império romano. O interessante deste contexto é que
os Deuses e divindades eram as mesmas para todos eles, porém a mudança de
linguística, fez com que a pronúncia e o nome dado aos Deuses mudasse de
império ou civilização para civilização, criando uma grande dificuldade de
estudo e avaliação dos pesquisadores futuros. Os registros que são revelados
à humanidade, não são condizentes com a realidade dos fatos da Terra desde
o Dilúvio, pois por exemplo, o Império Egípcio é muito mais antigo do que
os 5.000 anos a.C. que são divulgados. As pirâmides muito mais antigas do
que isso, sendo as mais novas com pelo menos 12.000 anos segundo pesquisa
científica do carbono 14 e dos outros isótopos. Portanto, antes do que se
imagina pelas revelações oficiais, existiam seres humanos e a presença dos
Deuses no meio do contexto social da humanidade. Até mesmo pela religião
ser e sempre ter sido um mecanismo de controle e de educação da sociedade,
ditando o que é certo ou errado, do carma e do Darma, gerando diversos
mecanismos sociais dentro da evolução humana.

Existem poucos registros históricos sobre os outros continentes e sobre a


própria América Latina e do Norte, onde o pouco que existe, fala também da
presença de Deuses provenientes dos céus que desciam em carruagens de
fogo retumbantes, que ensinaram muitas coisas aos humanos. Isso tanto pelos
indígenas Norte Americanos dentro de suas mais de 20 tribos distintas, como
no restante da América Latina, incluindo as lendas dos Maias, Toltecas,
Olmecas, Incas, Mapuches, Araucanos, Guaranis, Tupiniquins e as outras
etnias indígenas sul-americanas.

Portanto, existe um contexto geral na Terra relativo ao passado desconhecido


ou pouco revelado pelos interesses mesquinhos dos grupos de controle da
sociedade. Que a verdade seja exposta de forma clara para a humanidade,
ficando o velho ditado sábio: “Quem tem olhos, que veja, quem tem ouvidos,
que ouça” para as revelações, tanto do ponto de vista cientifico, como
espiritual. A presença de seres do espaço é uma realidade, no entanto, esses
seres do espaço fazem parte do contexto espiritual de muitas religiões,
gerando uma grande confusão na interpretação do que é espiritual e do que é
extraterrestre.

O contato com esses grupos é possível na atualidade, através de uma


mudança significativa de postura e de consciência, além de abdicar dos
contextos religiosos e dar início a uma metamorfose interna, buscando
resgatar a sua autoestima e divindade pessoal, para gerar a energia necessária
para realizar a comunicação com as outras esferas do plano chamado
“espiritual”, que nada mais é do que uma outra dimensão e realidade paralela,
onde a grande parte dos antigos Deuses habitam. Como todos vocês possuem
os chamados corpos astrais e os desdobramentos em outros planos, têm
acesso às mesmas dimensões dos Deuses, pois vocês também possuem a
estrutura genética deles e têm as mesmas vibrações de acesso
multidimensional, que deve ser restabelecido através de uma mudança
nutricional e consciencial que tem sido abordada ao longo dos livros e cursos
de Rodrigo Romo e de outros canalizadores nos últimos 30 anos.

O desfecho de muitos aspectos do passado é um reflexo do presente da


humanidade em seus centros populacionais, assim como na parte tecnológica
e das realidades paralelas, que residem em conjunto com momentos críticos
do desenvolvimento tecnológico humano, gerando paradoxos temporais,
como foi o caso do Projeto Filadélfia, Projeto Montauk, Projeto MK-Ultra da
parte do governo Norte Americano, mas também houveram muitos outros por
parte das autoridades Soviéticas, pesquisando os mesmos aspectos do setor
tecnológico e alienígena, gerando efeitos cascata de realidades paralelas que
na atualidade sustentam planos alternativos da realidade em que vocês vivem.
O contexto holográfico do carma, está ligado a uma verdadeira bolha
dimensional entre essas antigas civilizações e o presente de vocês, mas não
apenas na realidade 3D onde vocês vivem, mas no plano astral e no mais
grave de todos, as formas-pensamento que vocês têm gerado desde o início
do processo encarnacional ou presencial no campo magnético da Terra,
gerando hologramas e realidades paralelas, que vocês alimentam com seus
sonhos e formas-pensamento diariamente.

Daí a complexidade do assunto e as tantas variantes que os hologramas e


formas-pensamento podem apresentar, já que cada pessoa ou mesmo
entidade, observa apenas uma ou duas frequências ou fractais desse
emaranhado de informações e de energias emitidas por cada alma inserida no
contexto terrestre. Isso na verdade, significa quase que uma rede ilimitada de
energia psíquica e emocional, que acaba por aprisionar seus criadores pelo
efeito de ressonância. Falar nas outras realidades paralelas da atualidade, é
como entrar no ciberespaço da internet e vasculhar os bilhões de informações
reais e não reais, que são transferidas por segundo em todo o planeta. A rede
neural das formas-pensamento da humanidade no atual momento é bem mais
complexa do que isso e sustenta milhares de constantes no umbral e no astral,
gerando, portanto, informações verídicas e milhões de falsas informações,
que sustentam o que pode ser chamado de realidades paralelas holográficas.
Muitas dessas falsas informações e, portanto, falsa matriz de realidades é
justamente o Umbral da humanidade, que sustenta milhares de realidades
criadas pela própria humanidade em seus diferentes patamares de
consciência. Isso gera as comunicações falsas e inclusive as canalizações
estranhas que ao invés de ajudar a humanidade, acabam atrapalhando mais,
além de informações desconexas sem sentido claro e objetivo, que mais
contribuem para o desequilíbrio. Assim, verifica-se que mesmo dentro do
assunto das realidades paralelas, existem as que realmente foram criadas e
formatadas em plano material e as que são apenas informações holográficas,
alimentadas pela forma-pensamento dentro de um espaço umbralino ou
astral, como a rede invisível e imaterial da internet e de todos os sistemas
eletrônicos atuais da humanidade. Este aspecto acaba intensificando a rede
eletromagnética de informação e ao mesmo tempo do controle mental sobre a
humanidade. A rede eletrônica possui um pulso eletromagnético entre 50Hz e
60Hz que amplifica a rede de controle e comunicação entre as realidades
paralelas reais e principalmente as falsas que estimulam a violência e a
agressão na humanidade. Assim, muitos dos aspectos de filmes de ação e
aventura e dos filmes em geral, estão se tornando realidade, através das
atitudes absurdas que muitos humanos estão tendo em suas disputas de poder
e de ideologia religiosa, como já tem sido anunciado e divulgado desde 2013,
alarmando a humanidade. Efeito justamente dessa Matriz de Controle neural
através das frequências do Umbral, que estimulam a violência, os maus
hábitos e agressão.

A diferença entre esses diferentes patamares de frequência está dentro de


cada pessoa, que sustenta uma linha psíquica mais harmônica zen ou uma
linha de fanatismo e devoção. Conforme a frequência de cada pessoa, a sua
linha de comunicação se manifesta, o que é extremamente importante quando
se fala de seres espiritualizados conectados com as hierarquias espirituais. Se
for devocional ou uma pessoa fanática, acabará contatando somente o umbral
e os respectivos hologramas dessa mesma frequência e com isso, canalizará e
escreverá somente esse tipo de informação, que será ressonante com as
pessoas que estão na mesma linha emocional e mental. Assim funciona a
Rede do Umbral e a própria Matriz de Controle , que sustenta o projeto
Terra desde as profundas mudanças inseridas depois do Dilúvio na Terra.

Entre as realidades paralelas e as civilizações inseridas nesse contexto, temos


as denominadas “Encantados” que fazem parte dos estudos da linha de
Umbanda no Brasil e em outros países, onde se fala de cidades e seres
normalmente não humanos, que vivem em localidades afastadas. Na verdade,
são antigas civilizações que antes do Dilúvio já transferiram a sua frequência
física para outras dimensões e deram continuidade à sua evolução, fora e
longe do contato com a humanidade e com os Nibiruanos e as 22 delegações,
que passaram a empregar energias e hábitos que esses seres não suportavam.
Isso também gerou um desdobramento que se enquadra dentro do contexto de
realidades paralelas, da mesma forma que as universidades do Mestre
Ramatis e dos Mestres em geral, que existem em outras linhas de tempo e
espaço, além da linha existencial da humanidade.

Em geral, os seres desses outros planos sejam eles dos Mestres da


Fraternidade Branca, de outras paragens e dos Encantados, realizam contato
com a humanidade através do mecanismo mediúnico, como método de
comunicação direta e de ensinamentos, mas isso exige que esses médiuns
tenham um compromisso ou mesmo um contrato com esses seres, para
fortalecer uma rede e realizar esse trabalho, não é qualquer pessoa que possui
a capacidade e a conexão vibracional para que ocorra o contato e a troca de
informações.

Em geral, uma pessoa centrada realiza contatos coerentes e pode transcrever


informações igualmente coerentes, mas uma pessoa indisciplinada e
desequilibrada, não terá como realizar a captação correta de informações,
acabando por transcrever fragmentos de uma informação que pode não estar
correta, devido à própria dificuldade de absorção desse médium. Os
Encantados são seres de raças distintas, algumas das lendárias fábulas, que
são meio humanos e animais, ou mesmo de seres não humanos, que habitam
planos de existência além do denominado 5D e que têm ajudado
gradualmente a estabilizar o processo emocional da humanidade através da
comunicação mediúnica da Umbanda, no caso do Brasil. Nos outros países a
comunicação e contato ocorre pelo plano astral e em sonho, gerando livros,
contos e até ficção científica, conforme a cultura de cada pais.

De qualquer forma, as informações que foram inseridas neste livro, vão


ajudar a entender e a abrir novas linhas de acesso no plano astral e nas outras
frequências da Terra e da própria alma de vocês, que também possui várias
frequências internas de vibração. Conforme a tônica vibracional vai sendo
alterada, o patamar de acesso de vocês muda e vai com isso gerando a
transcodificação de informações do alto astral para o córtex cerebral,
ativando a percepção sensorial e ao mesmo tempo a memória estelar e
quântica dos alunos e pesquisadores.

Conforme vocês estudam e entram em novas frequências de entendimento, os


outros corpos superiores realizam o alinhamento e ajuste em relação ao
conjunto do hipotálamo e com isso, abrem a percepção sensorial e o
entendimento dos outros planos, através da chamada intuição. Dessa forma,
ocorre a chamada evolução e o despertar da consciência, capacitando vocês a
operar em outras gamas vibracionais do planeta Terra e com isso, se
prepararem para abandonar este planeta e entrar numa nova e decisiva fase de
ascensão e libertação do sofrimento que existe dentro da estrutura planetária
onde a humanidade se encontra aprisionada.

O projeto ascensional que muitos questionam, reside dentro de cada pessoa, à


medida que muda a sua frequência para dentro de si mesmo e inicia uma
jornada de silenciar a mente e trabalhar a sua mestria, quebrando os contratos
e os padrões do inconsciente coletivo da humanidade, cortando com muitos
aspectos da tecnologia, TV, mídia e os mecanismos que inserem a
negatividade dentro de suas residências, gerando assim uma mudança real no
padrão de energia e frequência de suas vidas.

Ascensionar nada mais é do que aumentar a sua vibração e com isso, a sua
energia, saindo do sistema de controle. No entanto, isso não significa brigar
ou declarar guerra ao mundo, mas ser uma pessoa mais serena e harmônica,
consigo mesmo e com o universo à sua volta. Dessa forma a comunicação
com os planos alternativos de vida no espaço e na Terra, ficam acessíveis se
vocês assim o desejarem e quiserem esse contato e comunicação.

A Terra é uma escola para muitos, mas também é uma prisão para outros.
Isso é relativo conforme a frequência que cada um de vocês escolhe viver e se
relacionar no planeta. Cabe a cada um determinar o que deseja e quer dos
ensinamentos recebidos na Terra e das equipes do plano espiritual, para dessa
forma poder seguir adiante nas futuras esferas da evolução, ou permanecer
por tempo indefinido aprisionado nos próprios hologramas e contratos que
são renovados diariamente pelas suas formas-pensamento.
Como a história da Terra se relaciona com muitos outros planetas e com a
própria Federação, existe uma rede muito maior de informações de uma
malha de energias na relação Darma e Carma, que deve ser avaliada à medida
que se liberta das frequências mais densas e entra nas novas esferas,
quebrando assim o passado com seus emaranhados de hologramas, até que
possam realmente se libertar da matéria e voltar para o padrão vibracional da
Alma e do seu Eu Sou , retomando o caminho de regresso que foi
interrompido através do ciclo encarnacional nos mundos mais conturbados
pela dualidade.

A Terra possuía lugares e realidades fantásticas, positivas, de muita luz e


energia nunca antes imaginado pela humanidade, pois estão além do alcance
comum das pessoas aprisionadas na malha da Matriz de Controle. Cidades e
realidades entre 7D e 9D que estão inseridas nas altas esferas dos Mestres e
da Confederação, que vocês podem acessar através dos mecanismos passados
para vocês na Ordem Santa Esmeralda, Ordem Kumara e na busca do
equilíbrio interno.

Para todos os leitores, uma nova fase em sua caminhada tem início e o
término de outras, pois o que foi aqui exposto ajudará na quebra definitiva de
muitos contratos e ao mesmo tempo a libertação dos dogmas do passado,
colocando vocês em contato com os mestres e Comandantes que vieram
desenvolver um trabalho. E muitos de vocês que estão lendo este livro, são
parte das equipes de astronautas e missionários que vieram realizar um
trabalho na Terra e por inúmeros motivos, acabaram ficando aprisionados no
campo psíquico e emocional da Terra. Para todos vocês chegou o momento
da libertação e da quebra definitiva dos hologramas de aprisionamento.
Existem muitos amparadores lutando por vocês e ajudando na concretização
dessa libertação umbralina e holográfica.

Vocês não se encontram sozinhos, mas para que possamos estar junto de
vocês, precisamos respeitar as diretrizes, portanto a solicitação da nossa
presença na vida de vocês depende da sua autorização e do seu chamado,
para que nossa energia e nossa presença seja real na vida física e astral de
cada um de vocês.
Fiquem na paz do vosso coração e do vosso Eu Sou.

Na paz e no despertar, Eu Sou Yaslon Yas através de Rodrigo Romo.

Rodrigo Romo

28/08/2015

Brasil

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