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APERFEIÇOAMENTO
PARA ELETRICISTA DE
COMANDOS
ELÉTRICOS
Comandos Elétricos
( Tiragem sujeita a alterações )
S U M Á R I O
Tensão Elétrica.....................................................................................03
Corrente Elétrica...................................................................................04
Resistência elétrica...............................................................................05
Circuitos elétricos série.........................................................................05
Circuitos elétricos – paralelo
paralelo e misto ...........................................
..................................................09
.......09
Lei de OHM...........................................................................................07
Potência elétrica...................................................................................10
Energia consumida...............................................................................13
Motores elétricos...................................................................................15
Fusíveis.................................................................................................16
Relé de sobrecarga .............................................................................17
Comandos Elétricos 2
Botão de comando................................................................................19
Disjuntor industrial................................................................................20
Contatores.............................................................................................21
Chave fim de curso...............................................................................24
Relé de tempo.......................................................................................25
Auto-transformador de partida..............................................................26
Chave de partida direta.........................................................................26
Chave de partida direta com reversão.................................................27
Chave de partida estrela / triângulo......................................................28
Chave de partida compensada.............................................................29
Inversor de frequência..........................................................................30
Principais defeitos em chaves de partida e suas causas.....................32
Bibliografia............................................................................................35
ELETRICIDADE BÁSICA
Comandos Elétricos 3
Eletrodinâmica - estuda as cargas elétricas em movimentos, mas só
se preocupa com o que ocorre nos caminhos em que as cargas elétricas se
locomovem (nos circuitos); ex: produção de eletricidade pelos processos
de: pressão, calor, luz, ação química e eletromagnetismo.
e letromagnetismo.
GRANDEZAS ELÉTRICAS
TENSÃO
TENSÃO ELÉTRICA
ELÉTRICA - pa
para
ra qu
quee ha
haja
ja movi
movime
ment
ntoo de elét
elétro
rons
ns
através de um condutor, é necessário que alguma força ou pressão faça com
que esses elétrons se movimentem. Esta pressão (pressão ou força) é
Comandos Elétricos 4
380 V e tensão
tensão de fase = 220 V, isto no estado de Goiás. Sendo,
Sendo, tensão de
linha a tensão que alimenta os consumidores
consumidores trifásicos e a tensão de fase a
tensão
tensão que alimenta os consumidor
consumidores
es monofásicos.
monofásicos. Quanto
Quanto a frequência
frequência
da rede elétrica
elétrica é de 60 Hertz (Hz).
Comandos Elétricos 5
circuito elétrico. Existe ainda um quarto elemento que apesar de não ser
fundamental ele esta presente em todos os circuitos elétricos, que é o
dispositivo de manobras,
manobras, pois,
pois, sem
sem o qual não temos controle do circuito
circuito
elétrico. (imagine você com uma lâmpada instalada sem interruptor, como
você iria conseguir apaga-la).
Comandos Elétricos 6
correntes elétricas são diferentes. ( os equipamentos elétricos das
nossas residências, no caso em Goiás devem ser de 220V ). Podemos ainda
dizer que a soma das correntes elétricas dos consumidores no circuito
elétrico em paralelo é igual a corrente elétrica
elétrica requerida da fonte. Ex. It =
I1 + I2 + I3 + ... + In
E
I = ------ ( A )
R
Onde:
I = corrente elétrica em Amperes ( A )
E = tensão elétrica em Volts ( V )
R = resistência elétrica ( Ω )
Comandos Elétricos 7
Ex.: 1) Qual a corrente
corrente que uma lâmpada
lâmpada de resistênci
resistênciaa elétrica de
484 Ω , ligado a uma rede de 220 V ?
E 220
I = ------ = ------- = 0,45 A
R 484
E 220
R = ----
---- = ------ = 11 Ω
I 20
3) Qu
Qual
al a tens
tensão
ão elét
elétri
rica
ca po
pode
de ser
ser subm
submet
etid
idaa uma
uma lâmp
lâmpad
adaa de
resistência elétrica de 484 Ω , que requer da rede de energia elétrica a
corrente elétrica de 0,45 A ?
E= RxI
E = 484 x 0,45
E = 220 V
Comandos Elétricos 8
a NBR - 5410 (Norma Brasileira que regulamenta as ligações em Baixa
Tensão). Determina que a queda de tensão elétrica máxima admissível em
baixa tensão seja de 4 %. Os condutores deverão ser dimensionados
dimensionados pela
queda de tensão e pela capacidade de condução:
Onde.:
S = seção do condutor ( mm² )
ρ = resistividade específica ( Ω ) do cobre 0,017 Ω
L = comprimento do condutor ( m )
R = resistência ( Ω )
Comandos Elétricos 9
50,0 mm² 134 A
70,0 mm² 171 A
95,0 mm² 207 A
POTÊNCIA ELÉTRICA
P=ExI(W)
Onde.:
P = potência ( W )
E = tensão ( V )
I = corrente
corrente ( A )
Comandos Elétricos 10
P=ExI
P = 220 x 20
P = 4400 W
Poré
Porém
m esta
esta fórm
fórmul
ulaa só serv
servee pa
para
ra calc
calcul
ular
ar po
potê
tênc
ncia
ia elét
elétri
rica
ca em
corrente elétrica Contínua ( CC ) e em Corrente Alternada ( CA ) só em
circuitos resistivos
resistivos puro. Uma vez que em Corrente Alternada é necessário
Pe
Fp = -------
Pa
Onde.:
Fp = fator de potência ( cos ϕ )
Pa = potência aparente ( VA )
Pe = potência efetiva. ( W )
Como já foi mencionado existem circuitos elétricos de Corrente
Contínua " CC " e de Corrente Alternada " CA ".
Comandos Elétricos 11
Potência em circuitos elétricos de Corrente Contínua " CC ".
P=ExI(W)
Potência
Potência em circuitos
circuitos elétricos Resistivos
Resistivos Puro em Corrente Alternada
" CA ".
P=ExI(W)
Pa = E x I ( VA )
Pe = E x I x cos ϕ ( W )
Pr = E x I x sen ϕ ( Var )
Pr = 1,732 x E x I x sen ϕ
Comandos Elétricos 12
Pr = 1,732 x 380 x 22,5 x 0,53
Pr = 7848,5 Var
ExI
T = P x t (kwh) ou T = ----------
---------- x t ( kwh )
1000
Comandos Elétricos 13
Pxt
T = -------- t = 12 horas x 30 dias
1000 t = 360 horas
100 x 360
T = -------------
1000
T = 36 kwh
ExI
T = -------- x t ( kwh ) t = 12 horas x 30 dias
1000 t = 360 horas
220 x 0,45
T = -------------- x 360
1000
T = 36 kwh
Comandos Elétricos 14
MOTORES ELÉTRICOS INDUSTRIAIS
Comandos Elétricos 15
* Motor de indução - funciona normalmente com
velo
veloci
cida
dade
de cons
consta
tant
nte,
e, que
que vari
varia
a lige
ligeir
iram
amen
ente
te com
com a
carga mecânica aplicada ao eixo.
Devi
Devido
do a sua
sua gran
grande
de simp
simplilici
cida
dade
de,, robust
robustez
ez e baix
baixo
o
custo, é o motor mais utilizado de todos, sendo adequado para
quase
quase todo
todoss os tipo
tiposs de máqu
máquin
inas
as acio
aciona
nada
dass enco
encont
ntrad
radas
as na
prática; e podem ser de rotor de gaiola ou rotor de anéis.
FUSÍVEIS
OPERAÇÃO
Sua operação consiste na fusão do elemento fusível. O
elemento fusível e o ponto fraco do circuito, que é um condutor de
pequena seção transversal que sofre devido a sua alta resistência,
e com isso aquece mais que os outros condutores do circuito com a
passagem da corrente.
Comandos Elétricos 16
tipo “ D “, pois os mesmos além de serem mais baratos, oferecem
mais segurança para os mantenedores; os fusíveis tipo “ D “ tem
capacidade de condução impressa no cartucho e capacidade de
interrupção de 70 KA.
Os fusíveis tipo “ NH “ ( de 6 A à 1000 A ), são elementos de
proteção que também tem capacidade de condução impressa no
corpo do fusível e capacidade de interrupção de 100 KA, porém o
manuseio desta proteção requer uma maior preparação profissional
do mantenedor, bem como utilização de ferramentas adequadas,
pois os dois contatos do fusível devem ser puxados da base ao
mesmo tempo e bruscamente para evitar o arco voltáico.
Os fusíveis
fusíveis devem serem dimensionados
dimensionados para proteção
proteção
dos circuitos contra corrente de curto-circuito, considerando o valor
da corrente e duração deste surto. Uma vez que estabelecendo o
curto a corrente tende-se ao infinito, ou seja a valores
excessivamente elevados.
Comandos Elétricos 17
O princípio de funcionamento do relé está fundamentado
nas
nas dife
difere
rent
ntes
es dila
dilata
taçõ
ções
es que
que apres
apresen
enta
tam
m os meta
metais
is,, quan
quando
do
submetidos a uma variação de temperatura.
O relé permite que o ponto de curvatura das lâminas possa
ser ajustado com o auxílio de um dial, possibilitando com isso, o
ajuste do valor da corrente que provocará a atuação do relé.
Por ser um dispositivo de proteção, o relé de sobrecarga
deve der dimensionado ajustado para corrente nominal da carga
que ele irá proteger; sendo que as principais causas de sobrecarga
de corrente são:
1. QUEDA SE TENSÃO – verificada com auxilio do
voltímetro.
2. EXCESSO DE CARGA NO EIXO DO MOTOR –
esta causa poderá ser verificada visualmente.
3. PROB
PROBLE
LEMA
MA MECÂ
MECÂNI
NICO
CO NO MO
MOTO
TOR
R OU NA
MAQU
MAQUIN
INA
A QUE
QUE ELE
ELE ESTÁ
ESTÁ ACIO
ACIONA
NAND
NDO
O – para
verificar esta causa ( se o motor não estiver travado ), é
necessário ligar o motor e acompanhar o seu
funcionamento; e é só neste caso que devemos ajustar
o relé, usando o fator de serviço do motor ( dado
construtivo do motor, impresso na placa de
identificação ), que é uma reserva de carga que o
motor é capaz de suportar; mas só devemos usa-la
para a causa do desarme do relé de sobrecarga.
O relé de sobrecarga
sobrecarga vem calibrado de fabrica e é isto que garante
o seu funcionamento dentro da área de operação determinada pelo
Comandos Elétricos 18
fabr
fabric
ican
ante
te de acor
acordo
do com
com dial
dial de ajus
ajuste
te do mesm
mesmo.
o. Só deve
deve
rear
rearma
marr o relé
relé após
após INVE
INVEST
STIG
IGAR
AR-ID
-IDEN
ENTI
TIFI
FICA
CAR-
R-EL
ELIM
IMIN
INAR
AR a
causa do desarme, isto deve ser feito para
para garantir o seu
funcionamento; a não observância desta sugestão fará com que o
relé perda a sua calibragem, passando com isto não atuar na faixa
estabelecida pelo fabricante do mesmo.
BOTÕES DE COMANDO
Comandos Elétricos 19
* Por impulso livre: quando o operador cessar a
força externa o botão de comando retorna a posição de
repouso.
* Por impulso por retenção: quando pressionado,
se mantém na posição em que foi acionado, até um
novo acionamento.
DISJUNTOR INDUSTRIAL
Comandos Elétricos 20
* Contatos principais - é por onde circula a corrente
que alimenta o motor.
* Relé
Relé de sobr
sobrec
ecar
arga
ga - comp
compost
osto
o por
por elem
elemen
ento
toss
bimetálicos, que ao ser atravessado por uma corrente
excessiva é aquecido, provocando o disparo que solta o
engate e abre os contatos principais do disjuntos.
* Relé
Relé elet
eletro
roma
magn
gnét
étic
ico
o de curt
curto
o - circ
circui
uito
to - sua
sua
finalidade é desarmar o disjuntor no caso de curto -
circuito. Quando uma corrente de curto - circuito circula
pela bobina, o induzido é atraído e solta o engate que
abre o circuito principal do disjuntor.
d isjuntor.
* Relé de subtensão - protege o circuito de uma
subtensão, é um dispositivo que desarma
automaticamente o disjuntos quando há uma queda de
tensão.
CONTATORES
FUNCIONAMENTO
Comandos Elétricos 21
Ao ser energizada a bobina cria-se um campo magnético
no núcleo fixo que atrai o núcleo móvel fazendo com que os
contatos móveis encontrarem os fixos mudando o seu estado.
DIMENSIONAMENTO
Os contatores devem ser dimensionados para a corrente
nominal que circula no trecho do circuito onde estiverem inseridos,
respeitando a sua categoria de emprego.
que
que os cont
contat
atos
os auxi
auxililiar
ares
es pode
podem
m assu
assumi
mirr três
rês funç
funçõe
õess nos
nos
circuitos: sustentamento ou selo, seguimento e intertravamento.
Os contatos auxiliares dos contatores são identificados com
os seguintes números: (13 – 14), (21 – 22 ), ( 31 – 32 ) e ( 43 – 44 );
Comandos Elétricos 22
sendo que o primeiro algarismo ( 1, 2, 3, e 4 ) indica a posição do
cont
contat
ato
o auxi
auxililiar
ar no cont
contat
ator
or ( refe
refere
renc
ncia
ia – vist
visto
o de fren
frente
te da
esquerda para a direita ). E o segundo algarismo indica o estado do
contato sendo:
- 1 – 2 = para contatos normalmente fechados
fechados “ NF “
- 3 – 4 = para contatos normalmente abertos
abertos “ NA “
A espe
especi
cifi
fica
caçã
çãoo do co
cont
ntat
ator
or també
ambém
m é um de
deta
tallhe qu
quee de
deve
ve ser
considerado.
Ex. 3TF47 – 17 0 A – 22 onde:
Contator Auxiliar –
– só é inserido nos circuitos de comando
ou controle e de sinalização. Por este contator não pode circular a
corrente para alimentar a carga, pois, o mesmo não tem câmara de
extinção de arco voltáico.
Comandos Elétricos 23
São dispositivos de acionamento retilíneo ou angular, com
retorno automático ou pôr acionamento, destinados a situação de
coma
comand
ndo,
o, sina
sinaliliza
zaçã
ção
o e segu
seguran
rança
ça,, em circ
circui
uito
toss auxi
auxililiar
ares
es de
processos automáticos, controlando movimento de máquinas e / ou
equipamentos.
As chaves fim de curso são compostas de duas partes, o
corpo e o cabeçote.
- Corpo - é o componente onde está fixado o cabeçote e
no qual estão alojados os contatos e os bornes.
* Contat
Contatos
os instan
instantâneos - cara
tâneos caract
cter
eriz
ize-
e-se
se pela
pela
mudança
mudança de posição
posição dos contat
contatos
os instan
instantan
taneam
eament
ente
e
independendo da velocidade imprimida n os
componentes de ataque.
* Contatos prolongados - são tidos como especiais
e usados em situações bem específicas, porque quando
acionados o contato NA fecha antes do NF abrir.
Comandos Elétricos 24
- Cabeçote - é a parte
parte de comando
comando elétrico
elétrico que
que aloja
aloja os
mecanismos de acionamento, e podem ser: retilíneo ou angular.
RELÉ DE TEMPO
É o comp
compon
onen
ente
te que
que cara
caract
cter
eriz
iza
a a chav
chave
e de part
partid
ida
a
compensada. Possui a função de reduzir a tensão que recairá sobre
o motor trifásico de rotor de gaiola, durante o período de partida.
Mesm
Mesmo
o dimi
diminu
nuin
indo
do a tens
tensão
ão,, mant
mantém
ém um conj
conjug
ugad
ado
o
suficiente para a partida e a aceleração do motor.
Comandos Elétricos 25
O auto - transformador de partida se difere dos outros
transformadores na parte construtiva, no entanto, no
funcionamento é semelhante. Ele possui apenas um enrolamento
que serve como primário e secundário ao mesmo tempo e existe
neste enrolamento derivações de 80% e 65% de onde é retirado
alimentação para o motor no momento da partida.
É um dispositivo
dispositivo que dá condições
condições ao motor
motor de partir
partir com
a tenç
tenção
ão nomi
nomina
nall de servi
serviço
ço.. Cons
Consis
iste
te num
num sist
sistem
ema
a simp
simple
less e
seguro, recomendado para motores de gaiola.
Há no entan
ntanto
to algu
alguma
mass limit
imitaç
açõe
õess quan
quantto às suas
suas
aplicações. São elas:
* Ocasiona alta queda de tensão da rede devido a
corrente de partida (IP) no caso dos grandes motores,
Comandos Elétricos 26
OBS.: Sempre que possível o motor deve partir com chave de
partida direta, pois é a única chave de partida que alimenta os
terminais do motor desde o momento de partida com a tensão
nominal ou seja com a tensão da rede.
Comandos Elétricos 27
Para
Para que
que poss
possa
a util
utiliz
izar
ar a chav
chave
e de part
partid
ida
a est
estrela
rela /
triâ
triâng
ngul
ulo
o é nece
necess
ssár
ário
io algu
alguns
ns dado
dadoss do moto
motorr e cond
condiç
içõe
õess de
funcionamento, que são:
• motor parte sem carga, ou seja, vazio.
Comandos Elétricos 28
A redução da tensão nas bobinas do motor só ocorre no
momento de partida e depende do TAP em que estiver ligado no
auto - transformador.
Exemplo:
- TAP 65% - reduz a corrente para 42% em relação a
corrente se o motor estivesse partindo direto.
- TAP 80% - reduz para 64% do valor da corrente em
relação se o motor estivesse partindo direto.
INVERSORES DE FRENQUÊNCIA
Comandos Elétricos 29
- Controle da rampa de aceleração / desaceleração do
sistema.
- Isenção de desgaste, devido a utilização de um sistema
eletrônico.
- Utili
tiliza
zaçã
ção
o de moto
motorr de gai
gaiola
ola (que
(que propo
roporc
rcio
iona
na
manutenção reduzida e baixo custo).
- Possi
Possibi
bililidad
dade
e de acio
aciona
name
ment
nto
o atrav
através
és de sist
sistem
emas
as
microprocessados.
O inversor de freqüência acionando motores de rotor de
gaiola trazem grande vantagem de possuir um rendimento na
Ns = 120.f
P
Comandos Elétricos 30
A expressão mostra que para mudarmos a rotação do
motor devemos alterar a freqüência de alimentação e/ou o número
de polos do motor. Mudar o número de polos só pode ser efetuada
atrav
através
és da modi
modififica
caçã
ção
o do bobi
bobina
nado
do (é pouc
pouco
o util
utiliz
izad
ado
o porqu
porque
e
possui o limite físico dado pelo volume do motor).
Por out
outro lado,
ado, a alte
altera
raçã
ção
o da freqü
reqüên
ênci
cia
a pode
pode ser
efetuado em uma faixa bem ampla.
Para que o motor mantenha as características ideais de
desempenho, a alteração da sua freqüência de alimentação deve
Comandos Elétricos 31
elevação excessiva do fluxo que pode provocar a saturação do
núcleo e consequentemente a queima do motor.
1. Contat
Contator
or não li
liga
ga
• Comando interrompido;
• Bobina queimada: - Por sobretensão;
- Ligada em tensão errada;
- Queda de tensão (principalmente em CC );
2. Contat
Contator
or não
não desl
desliga
iga
Comandos Elétricos 32
3. Contator
Contator deslig
desliga
a involun
involuntariam
tariamente
ente
4. Faiscam
Faiscament
ento
o excess
excessivo
ivo
5. Fornecimen
Fornecimento
to irregul
irregular
ar de
de comando
comando
6. Contat
Contator
or zumbe
zumbe ( ruído
ruído )
Comandos Elétricos 33
o Superfície dos núcleos móvel e fixo sujas ou
oxid
xidadas, especialmalmente após longas
paradas;
o Oscila
Osci laçã
çãoo de tens
tensão
ão ou freqü
reqüên
ênci
cia
a no
circuito de comando;
o Qued
Quedas
as de tensã
ensão
o dura
durant
nte
e a part
artida
ida de
motores.
7. Re
Relé
lé atuo
atuou
u
Bibliografia.:
Comandos Elétricos 34
Material didático do SENAI
Manual de motores elétricos WEG
Manual de chaves de partida WEG
Comandos Elétricos 35