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SOB PRESSÃO – NR 13
Pulmão de AR 01
OBJETIVO
Inspeção Técnica de Segurança conforme determinado pela Norma Regulamentadora – NR 13 e Norma ASME Seção VIII- divisão I – Inspeção de
Vaso sob Pressão – Periódica –
1. OBJETIVO:.............................................................................................................3
2. RESUMO E CONCLUSÕES:....................................................................................3
3. DADOS GERAIS:....................................................................................................3
4. HORÁRIO DE INÍCIO E TÉRMINO DA INSPEÇÃO:..................................................3
5. ACOMPANHANTES:..............................................................................................3
6. RESPONSÁVEL TÉCNICO:......................................................................................3
7. TIPO DE INSPEÇAO DE SEGURANÇA:...................................................................3
8. NORMAS UTILIZADAS:..........................................................................................4
9. CARACTERIZAÇÃO DO VASO DE PRESSÃO:..........................................................5
10. CLASSIFICAÇÃO DO VASO:.................................................................................10
11. TESTES EFETUADOS:...........................................................................................10
12. INSPEÇÃO EXTERNA:..........................................................................................11
13. EXAME INTERNO:...............................................................................................15
14. EXAME DA DOCUMENTAÇÃO:...........................................................................16
15. MEMORIAL DE CÁLCULO:...................................................................................17
16. TESTE HIDROSTÁTICO- ESTANQUEIDADE:.........................................................34
17. RECOMENDAÇÕES:............................................................................................35
18. PRÓXIMA INSPEÇÃO:.........................................................................................36
19. CONCLUSÃO:......................................................................................................37
20. ANEXOS:.............................................................................................................39
FD
1. OBJETIVO:
Este relatório técnico espelha os resultados de exames, ensaios e testes realizados no Cilindro Vertical S/N - Serigrafia,
em cumprimento a Norma Regulamentadora NR 13 disposto na Portaria MTE n.º 915, de 30 de julho de 2019. A inspeção
tem por objetivo verificar as condições operacionais e de segurança conforme preconizado pela NR 13.
2. RESUMO E CONCLUSÕES:
Tendo em vista os resultados alcançados nos exames, testes e cálculos, julgo o Cilindro Vertical S/N - Serigrafia, ano de
fabricação 2.000, de propriedade da empresa ADIDAS DO BRASIL, sito na Rua Patáxos,241, Pataxós – Embu das Artes -
SP, apto a operação normal na PMTA de Trabalho 9,00 kgf/cm^2, nas condições presentes neste relatório.
3. DADOS GERAIS:
Localizaçã o
5. ACOMPANHANTES:
6. RESPONSÁVEL TÉCNICO:
Júlio César Lopes – Inspetor de Caldeiras e Vasos sob Pressão, Engenheiro Mecânico –
Engenheiro de Segurança do Trabalho - CREA 5062329267.
7. TIPO DE INSPEÇAO DE SEGURANÇA:
8. NORMAS UTILIZADAS:
Norma Regulamentadora 13 - Caldeiras, Vasos de Pressão e Tubulações - Portaria MTE n.º 915, de 30 de julho de
2019.
Referência ao Teste Hidrostático conforme Norma Regulamentadora 13 - Caldeiras, Vasos de Pressão e Tubulações -
Portaria MTE n. º 1084 de 28 de setembro de 2017: Não Obrigatoriedade.
13.5.4.3 Os vasos de pressão devem obrigatoriamente ser submetidos a Teste Hidrostático - TH em sua fase de
fabricação, com comprovação por meio de laudo assinado por PH, e ter o valor da pressão de teste afixado em sua placa
de identificação.
13.5.4.3.1 Na falta de comprovação documental de que o Teste Hidrostático-TH tenha sido realizado na fase de
fabricação, se aplicará o disposto a seguir:
a) Para os vasos de pressão fabricados ou importados a partir da vigência da Portaria MTE n.º 594, de 28 de abril de
2014, o TH deve ser feito durante a inspeção de segurança inicial;
b) Para os vasos de pressão em operação antes da vigência da Portaria MTE n.º 594, de 28 de abril de 2014, a
execução do TH fica a critério do PH e, caso seja necessária à sua realização, o TH deve ser realizado até a
próxima inspeção de segurança periódica interna.
ABNT NBR 16455 : Vasos de pressão - Metodologia para inspeção não intrusiva.
Fabricante NC -----
Fluido AR -----
ASME SEÇÃO
Código de Construção VIII
ANO NC
Radiografia NC -----
Características do Reservatório
Formato
Tipo de União
Soldado x ---
Tipo de Fixação
Base x ---
NC: NÃO CONSTA INFORMAÇÃO
DIMENSÕES BÁSICAS
Diâmetro 550
LOCAL DA INSTALAÇÃO
CARACTERISTICAS Situação
Ventilação SIM
ACESSÓRIOS INSTALADOS
0 a 16
Manômetro
kgf/cm²
Pressostato NÃO
REPRESENTAÇÃO 2D DO EQUIPAMENTO
Classificação
Pressão Máxima de Operação 9,00 kgf/cm² 0,883 Mpa
Volume 0,300 m3
P.V. 0,265 Periodicidade de Inspeção (anos)
Inspeção Externa.
Inspeção Interna.
Teste de Estanqueidade/Hidrostático.
Registro fotográfico.
alveolar (puntiforme) que comprometam a segurança operacional do equipamento. A corrosão no costado e calota
superior, geralmente é ocasionada por falta ou falha na pintura e na calota inferior por falha na drenagem de água pela
descarga de fundo/dreno. Não foi evidenciado falha nas soldas da Calota Superior/Calota Inferior/Circunferencial, bem
como nas soldas longitudinais do Costado apresentantando boa penetração. Recomenda-se verificar mensalmente as
conexões rosqueadas e flangeadas. Realizar a limpeza externa do equipamento e da área que está instalado, nunca
deixar materiais que não são da operação do equipamento na área de operação. Nunca exceder a Pressão Máxima de
Trabalho Admitida – PMTA, anotar no registro de Segurança, todas as manutenções, intervenções, trocas de acessórios,
limpezas no Vaso que envolvam o referido equipamento. A sinalização não está conforme determina a NR 13. Realizar a
substituição da válvula de segurança. Realizar a calibração do manômetro. Realizar o plano de manutenção do vaso
Realizado inspeção interna, com auxílio de borocópo, no equipamento, apresentando o estado do vaso de pressão no dia
desta inspeção técnica. Não foi verificado indícios de corrosão, garantindo a segurança operacional do equipamento. Apto
para o uso.
Inspeção
CARACTERIZAÇÃO DO EQUIPAMENTO SIM NÃO inicial
1 - Dados de Entrada
Tipo de Vaso....................................................................................................... Vertical
Material do costado.................................................................................SA-285 Grau C
Material do tampo superior.....................................................................SA-285 Grau C
Material do tampo inferior.......................................................................SA-285 Grau C
Tampo superior.......................................................................Tampo Toroesférico 10%
Tampo inferior.........................................................................Tampo Toroesférico 10%
Diâmetro interno................................................................................................... 700,00 mm
Comprimento do costado.....................................................................................1939,0 mm
Pressão interna.................................................................................................... 1,3729 MPa
Pressão externa................................................................................................... 0,0000 MPa
Vácuo................................................................................................................... 0,0000 MPa
Temperatura de projeto........................................................................................ 0,0000 °C
Densidade do produto ().....................................................................................1500,0 kg/m3
Densidade do fluido de teste (T).........................................................................1000,0 kg/m3
2 - Cálculo do Costado
Material................................................................................................... SA-285 Grau C
Pressão Interna (Pi).............................................................................................. 1,3729 MPa
Temperatura Interna de Projeto (TD)....................................................................0,0000 °C
Diâmetro Interno (D)............................................................................................. 700,00 mm
Sobre-espessura de Corrosão Interna (tic)...........................................................0,0000 mm
Sobre-espessura de Corrosão Externa (tec)..........................................................0,0000 mm
Junta Longitudinal..................................................Categoria A, Tipo 1, Sem UW-11(c)
Junta Circunferencial.............................................Categoria B, Tipo 1, Sem UW-11(c)
Junta Costado x Tampo Superior..........................Categoria B, Tipo 1, Sem UW-11(c)
Junta Costado x Tampo Inferior.............................Categoria B, Tipo 1, Sem UW-11(c)
1,404 × 350
t =
108,25 × 0,7 0,6 × 1,404
t = 6,558mm
1,404 × 350
t =
2 × 108,25 × 0,7 + 0,4 × 1,404
t = 3,2306mm
Ro t Fator B S SC
Condição Fator A
mm mm MPa MPa MPa
Temperatura de Projeto/Corroído 356,60 6,6000 0,002314 106,32 108,25 106,32
Temperatura de Projeto/Novo 356,60 6,6000 0,002314 106,32 108,25 106,32
Temperatura de Teste/Corroído 356,60 6,6000 0,002314 106,32 108,25 106,32
Temperatura de Teste/Novo 356,60 6,6000 0,002314 106,32 108,25 106,32
a) Ro = raio externo
b) t = Espessura
c) A = 0,125/(Ro/t) - UG-23(b) Step 1
d) S = tensão máxima admissível de tração - UG-23(a)
e) Sc = menor entre S e B
PMTA = 1,3818MPa
50 × 6,6 353,3
= × 1
353,3
= 0,93405
1,3755 × 350
t =
108,25 × 0,7 0,6 × 1,3755
t = 6,4233mm
1,3755 × 350
t =
2 × 108,25 × 0,7 + 0,4 × 1,3755
t = 3,1652mm
Ro t Fator B S SC
Condição Fator A
mm mm MPa MPa MPa
Temperatura de Projeto/Corroído 362,50 12,500 0,004310 116,75 108,25 108,25
Temperatura de Projeto/Novo 362,50 12,500 0,004310 116,75 108,25 108,25
Temperatura de Teste/Corroído 362,50 12,500 0,004310 116,75 108,25 108,25
Temperatura de Teste/Novo 362,50 12,500 0,004310 116,75 108,25 108,25
a) Ro = raio externo
b) t = Espessura
c) A = 0,125/(Ro/t) - UG-23(b) Step 1
d) S = tensão máxima admissível de tração - UG-23(a)
e) Sc = menor entre S e B
Nota: Pela UG-32(l), quando o tampo tem uma parte cilíndrica, a espessura da parte cilíndrica deve ser mínino igual à requerida para cilindros sem
costura de mesmo diâmetro.
Fator M
L
M = 1/ 4 3 +
r
700
M = 1/ 4 × 3 +
70
M = 1,5406
Lc
M c = 1/ 4 3 +
rc
700
M c = 1/ 4 × 3 +
70
Mc = 1,5406
t = 9,8017mm
3.4.2 - Toroesférico
PMTA = 2,6469MPa
PMTA = 1,7506MPa
50 × 12,5 356,25
= × 1
356,25
= 1,7544
75 × 12,5 76,25
= × 1
76,25
= 12,295
Conforme UW-13(b)(3), quando uma transição é requerida em qualquer tampo conformado mais espesso do que o
costado para juntas de topo [Fig. UW-13.1 croquis (l) e (m)], a parte reta do tampo deve ser longa o suficiente de modo a
acomodar toda a transição até no máximo à linha de tangência.Na Fig. UW-13.1, croquis (l) e (m), o comprimento mínimo
da parte reta é igual a 3*t h (espessura nominal do tampo), não necessitando exceder 38 mm (1 1/2 in), excepto quando for
necessário para prover o comprimento da transição.
1,4046 × 350
t =
108,25 × 0,7 0,6 × 1,4046
t = 6,5606mm
1,4046 × 350
t =
2 × 108,25 × 0,7 + 0,4 × 1,4046
t = 3,2319mm
Ro t Fator B S SC
Condição Fator A
mm mm MPa MPa MPa
Temperatura de Projeto/Corroído 362,50 12,500 0,004310 116,75 108,25 108,25
Temperatura de Projeto/Novo 362,50 12,500 0,004310 116,75 108,25 108,25
Temperatura de Teste/Corroído 362,50 12,500 0,004310 116,75 108,25 108,25
Temperatura de Teste/Novo 362,50 12,500 0,004310 116,75 108,25 108,25
a) Ro = raio externo
b) t = Espessura
c) A = 0,125/(Ro/t) - UG-23(b) Step 1
d) S = tensão máxima admissível de tração - UG-23(a)
e) Sc = menor entre S e B
Nota: Pela UG-32(l), quando o tampo tem uma parte cilíndrica, a espessura da parte cilíndrica deve ser mínino igual à requerida para cilindros sem
costura de mesmo diâmetro.
Fator M
L
M = 1/ 4 3 +
r
700
M = 1/ 4 × 3 +
70
M = 1,5406
Lc
M c = 1/ 4 3 +
rc
700
M c = 1/ 4 × 3 +
70
Mc = 1,5406
t = 10,028mm
4.4.2 - Toroesférico
PMTA = 2,6178MPa
PMTA = 1,7189MPa
50 × 12,5 356,25
= × 1
356,25
= 1,7544
75 × 12,5 76,25
= × 1
76,25
= 12,295
Conforme UW-13(b)(3), quando uma transição é requerida em qualquer tampo conformado mais espesso do que o
costado para juntas de topo [Fig. UW-13.1 croquis (l) e (m)], a parte reta do tampo deve ser longa o suficiente de modo a
acomodar toda a transição até no máximo à linha de tangência.Na Fig. UW-13.1, croquis (l) e (m), o comprimento mínimo
da parte reta é igual a 3*t h (espessura nominal do tampo), não necessitando exceder 38 mm (1 1/2 in), excepto quando for
necessário para prover o comprimento da transição.
6 - Resumo da Pressão
Pressão Pressão Pressão Sobre-espessura Esmaga-
Vácuo
Componentes do Vaso Interna Estática Externa Interno Externa mento
(MPa)
(MPa) (MPa) (MPa) (mm) (mm) (mm)
Toroesférico 1,3729 1,9953E-3 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
Tampo Superior
Parte Cilíndrica 1,3729 2,5469E-3 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
Costado Seção 1 1,3729 0,03107 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 ---
Parte Cilíndrica 1,3729 0,03162 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
Tampo Inferior
Toroesférico 1,3729 0,03362 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
Se o cálculo da PMTA não está incluído no relatório de cálculo, então o vaso não precisa ser testado com base na
PMTA, e, neste caso, a placa de identificação deve ter a Pressão de Projeto como a PMTA.
a) Pressão Máxima de Trabalho Admissível para o Vaso : 1,3818 MPa a 0,0000 °C
7 - Sumário de Espessuras
Após Eficiência
Nominal Projeto
Componentes do Vaso Conformação da Junta Carregamento
(mm) (mm)
(mm) Soldada
A pressão do teste hidrostático de campo é igual a 1,7964 MPa a 21,000 °C (PMTA = 1,3818 MPa).
17. RECOMENDAÇÕES:
19. CONCLUSÃO:
20. ANEXOS:
Anexo I
CAPACITAÇÃO PESSOAL
Anexo II
ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA
CREA SP