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Estática

1. (Eear 2019) No estudo da Estática, para que


um ponto material esteja em equilíbrio é
necessário e suficiente que:
a) A resultante das forças exercidas sobre ele seja
nula.
b) A soma dos momentos das forças exercidas
sobre ele seja nula.
c) A resultante das forças exercidas sobre ele seja
maior que sua força peso.
d) A resultante das forças exercidas sobre ele seja
menor que sua força peso.

2. (Eear 2018) Uma barra de 6 m de


comprimento e de massa desprezível é montada
sobre um ponto de apoio (O), conforme pode ser Sabendo que o sistema está em equilíbrio
estático, determine o valor, em N, da tração que
visto na figura. Um recipiente cúbico de paredes
finas e de massa desprezível com 20 cm de aresta existe no pedaço AB do fio ideal preso à parede.
é completamente cheio de água e, em seguida, é Adote o módulo da aceleração da gravidade no
colocado preso a um fio na outra extremidade. local igual a 10 m s2 .
a) 30
A intensidade da força F, em N, aplicada na b) 40
extremidade da barra para manter em equilíbrio c) 50
todo o conjunto (barra, recipiente cúbico e ponto d) 60
de apoio) é
4. (Eear 2016) Dois garotos de massas iguais a
40 kg e 35 kg sentaram em uma gangorra de 2
metros de comprimento para brincar. Os dois se
encontravam à mesma distância do centro de
massa e do apoio da gangorra que coincidiam na
mesma posição. Para ajudar no equilíbrio foi
usado um saco de 10 kg de areia.
Adote:
1. o módulo da aceleração da gravidade no local
igual a 10 m s2 ;
2. densidade da água igual a 1,0 g cm3 ; e
3. o fio, que prende o recipiente cúbico, ideal e de
massa desprezível.
a) 40
b) 80
c) 120
d) 160 Considerando o saco de areia como ponto
material, qual a distância, em metros, do saco de
3. (Eear 2018) Um pedreiro decidiu prender uma areia ao ponto de apoio da gangorra?
luminária de 6 kg entre duas paredes. Para isso a) 2,0
dispunha de um fio ideal de 1,3 m que foi b) 1,5
utilizado totalmente e sem nenhuma perda, c) 1,0
conforme pode ser observado na figura. d) 0,5

5. (Eear 2016) Dois garotos decidem brincar de


gangorra usando uma prancha de madeira de
massa igual a 30 kg e 4 metros de comprimento,
sobre um apoio, conforme mostra a figura.

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b) 150 2 N
c) 130 2 N
d) 80 2 N
e) 45 2 N

7. (EsPCEx 2020) Uma viga rígida homogênea Z


com 100 cm de comprimento e 10 N de peso está
apoiada no suporte A, em equilíbrio estático. Os
Sabendo que um dos garotos tem 60 kg e o outro
blocos X e Y são homogêneos, sendo que o peso
10 kg, qual a distância, em metros, do apoio à do bloco Y é de 20 N, conforme o desenho
extremidade em que está o garoto de maior abaixo.
massa?
a) 1
b) 2
c) 3
d) 4

6. (EsPCEx 2021) O desenho abaixo apresenta


uma barra metálica ABC em formato de L de
peso desprezível com dimensões AB = 0,8 m e
BC = 0,6 m, articulado em B por meio de um pino
sem atrito e posicionada a 45 em relação à linha
horizontal.
Na extremidade A é presa uma esfera
O peso do bloco X é
homogênea de volume igual a 20 L e peso igual a
a) 10,0 N.
500 N por meio de um fio ideal tracionado. A
b) 16,5 N.
esfera está totalmente imersa, sem encostar no
c) 18,0 N.
fundo de um recipiente com água, conforme o
desenho abaixo. d) 14,5 N.
e) 24,5 N.

8. (EsPCEx 2019) O ponto C de uma haste


homogênea AB, de seção reta uniforme com
massa desprezível, está preso, através de uma
mola ideal, ao ponto D de uma parede vertical. A
extremidade A da haste está articulada em O. A
haste sustenta pesos de 20 N, 40 N e 60 N e está
em equilíbrio estático, na horizontal, conforme
representado no desenho abaixo.

O valor do módulo da força | F | que faz 90 com


o lado BC e mantém o sistema em equilíbrio
estático, como o desenho abaixo é:

Dados:
densidade da água: 1000 kg m3
aceleração da gravidade: 10 m s2
2 2
sen 45 = e cos 45 =
2 2
a) 200 2 N

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equilíbrio estático, a força de tração no cabo é
igual a

Dados: sen 30 = cos 60 = 0,5 e


3
sen 60 = cos 30 =
2
7
a)  3N
3
8
b)  3 N
3
10
c)  3N
3
d) 6  3 N
20
e)  3N
3

10. (EsPCEx 2017) O desenho abaixo representa


um sistema composto por duas barras rígidas I e
II, homogêneas e de massas desprezíveis na
posição horizontal, dentro de uma sala. O
Sabendo que a deformação na mola é de 10 cm, sistema está em equilíbrio estático.
então o valor da constante elástica da mola é No ponto M da barra II, é colocado um peso de
200 N suspenso por um cabo de massa
Dados:
desprezível. A barra I está apoiada no ponto N
1 3 no vértice de um cone fixo no piso. O ponto A da
sen 30 = cos 60 = ; cos 30 = sen 60 =
2 2 barra I toca o vértice de um cone fixo no teto. O
a) 1.900 N m. ponto B da barra I toca o ponto C, na
b) 2.400 N m. extremidade da barra II. O ponto D, localizado na
c) 3.800 N m. outra extremidade da barra II, está apoiado no
d) 4.300 N m. vértice de um cone fixo no piso.
e) 7.600 N m.

9. (EsPCEx 2018) Uma haste AB rígida,


homogênea com 4 m de comprimento e 20 N de
peso, encontra-se apoiada no ponto C de uma
parede vertical, de altura 1,5  3 m, formando um
ângulo de 30 com ela, conforme representado
nos desenhos abaixo.

Os módulos das forças de contato sobre a barra I,


nos pontos A e N, são respectivamente:
a) 75 N, 150 N
b) 150 N, 80 N
c) 80 N, 175 N
d) 75 N, 225 N
Para evitar o escorregamento da haste, um cabo e) 75 N, 100 N
horizontal ideal encontra-se fixo à extremidade
da barra no ponto B e a outra extremidade do 11. (EsPCEx 2017) Um cubo homogêneo de
cabo, fixa à parede vertical. densidade ρ e volume V encontra-se totalmente
Desprezando todas as forças de atrito e imerso em um líquido homogêneo de densidade
considerando que a haste encontra-se em ρ0 contido em um recipiente que está fixo a uma
superfície horizontal.
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Uma mola ideal, de volume desprezível e
constante elástica k, tem uma de suas
extremidades presa ao centro geométrico da
superfície inferior do cubo, e a outra extremidade
presa ao fundo do recipiente de modo que ela
fique posicionada verticalmente.
Um fio ideal vertical está preso ao centro
geométrico da superfície superior do cubo e
passa por duas roldanas idênticas e ideais A e
B. A roldana A é móvel a roldana B é fixa e
estão montadas conforme o desenho abaixo.
Uma força vertical de intensidade F é aplicada ao a) 200 N
eixo central da roldana A fazendo com que a b) 400 N
distensão na mola seja X e o sistema todo fique
c) 500 N
em equilíbrio estático, com o cubo totalmente
imerso no líquido. d) 600 N
e) 800 N

13. (EsPCEx 2015) Um trabalhador da


construção civil de massa 70 kg sobe uma
escada de material homogêneo de 5 m de
comprimento e massa de 10 kg, para consertar o
telhado de uma residência. Uma das
extremidades da escada está apoiada na parede
vertical sem atrito no ponto B, e a outra
extremidade está apoiada sobre um piso
Considerando a intensidade da aceleração da horizontal no ponto A, que dista 4 m da parede,
gravidade igual a g, o módulo da força F é: conforme desenho abaixo.
a) [V g(ρ0 − ρ) + kx]
b) 2[V g(ρ − ρ0 ) − kx]
c) 2[V g(ρ0 + ρ) + kx]
d) [V g(ρ0 − ρ) − kx]
e) 2[V g(ρ − ρ0 ) + kx]

12. (EsPCEx 2016) Um cilindro maciço e


homogêneo de peso igual a 1.000 N encontra-se
apoiado, em equilíbrio, sobre uma estrutura
composta de duas peças rígidas e iguais, DB e
EA, de pesos desprezíveis, que formam entre si
um ângulo de 90, e estão unidas por um eixo Para que o trabalhador fique parado na
extremidade da escada que está apoiada no
articulado em C. As extremidades A e B estão
ponto B da parede, de modo que a escada não
apoiadas em um solo plano e horizontal. O eixo
deslize e permaneça em equilíbrio estático na
divide as peças de tal modo que DC = EC e
iminência do movimento, o coeficiente de atrito
CA = CB, conforme a figura abaixo. estático entre o piso e a escada deverá ser de
Um cabo inextensível e de massa desprezível
encontra-se na posição horizontal em relação ao Dado: intensidade da aceleração da gravidade
solo, unindo as extremidades D e E das duas
g = 10 m / s2
peças. Desprezando o atrito no eixo articulado e o
atrito das peças com o solo e do cilindro com as a) 0,30
peças, a tensão no cabo DE é: b) 0,60
c) 0,80
d) 1,00
2 e) 1,25
Dados: cos 45 = sen 45 =
2
g é a aceleração da 14. (EsPCEx 2015) O desenho abaixo representa
gravidade um sistema composto por cordas e polias ideais
de mesmo diâmetro. O sistema sustenta um

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bloco com peso de intensidade P e uma barra
rígida AB de material homogêneo de
comprimento L. A barra AB tem peso desprezível
e está fixada a uma parede por meio de uma
articulação em A. Em um ponto X da barra é
aplicada uma força de intensidade F e na sua
extremidade B está presa uma corda do sistema
polias-cordas. Desprezando as forças de atrito, o
valor da distância AX para que a força F
mantenha a barra AB em equilíbrio na posição
horizontal é

Elas têm peso e dimensões desprezíveis, e cada


dobradiça suporta uma força cujo módulo da
componente vertical é metade do peso do portão.

Considerando que o portão está em equilíbrio, e


que o seu centro de gravidade está localizado em
seu centro geométrico, o módulo da componente
horizontal da força em cada dobradiça “A” e “B”
vale, respectivamente:
a) 130 N e 135 N
b) 135 N e 135 N
c) 400 N e 400 N
P L d) 450 N e 450 N
a) e) 600 N e 650 N
8 F
P L 16. (EsPCEx 2013) Uma barra homogênea de
b)
6 F peso igual a 50 N está em repouso na horizontal.
P L Ela está apoiada em seus extremos nos pontos A
c)
4 F e B, que estão distanciados de 2 m. Uma esfera Q
P L de peso 80 N é colocada sobre a barra, a uma
d)
3 F distância de 40 cm do ponto A, conforme
P L representado no desenho abaixo:
e)
2 F

15. (EsPCEx 2014) Um portão maciço e


homogêneo de 1,60 m de largura e 1,80 m de
comprimento, pesando 800 N, está fixado em um
muro por meio das dobradiças “A”, situada a
0,10 m abaixo do topo do portão, e “B”, situada a
0,10 m de sua parte inferior. A distância entre as
dobradiças é de 160 m, conforme o desenho
abaixo. A intensidade da força de reação do apoio sobre a
barra no ponto B é de
a) 32 N
b) 41 N
c) 75 N
d) 82 N
e) 130 N

17. (EsPCEx 2012) Uma barra horizontal rígida e


de peso desprezível está apoiada em uma base no
ponto O. Ao longo da barra estão distribuídos
três cubos homogêneos com pesos P1, P2 e P3 e
centros de massa G1, G2 e G3 respectivamente.
O desenho abaixo representa a posição dos cubos
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sobre a barra com o sistema em equilíbrio
estático.

O cubo com centro de massa em G2 possui peso


igual a 4P1 e o cubo com centro de massa em G3
possui peso igual a 2P1. A projeção ortogonal dos
pontos G1, G2, G3 e O sobre a reta r paralela à 2 2
a)
barra são, respectivamente, os pontos C1, C2, C3 3
b) 1
e O’. A distância entre os pontos C1 e O’ é de
2 3
40 cm e a distância entre os pontos C2 e O’ é de c)
3
6 cm. Nesta situação, a distância entre os pontos
3 2
O’ e C3 representados no desenho, é de: d)
3
a) 6,5 cm
b) 7,5 cm e)
4 3
c) 8,0 cm 3
d) 12,0 cm
e) 15,5 cm 20. (Efomm 2017) Uma haste homogênea de
peso P repousa em equilíbrio, apoiada em uma
18. (EsPCEx 2011) Um bloco de massa m = 24 parede e nos degraus de uma escada, conforme
kg é mantido suspenso em equilíbrio pelas ilustra a figura abaixo. A haste forma um ângulo
cordas L e Q, inextensíveis e de massas θ com a reta perpendicular à parede. A distância
desprezíveis, conforme figura abaixo. A corda L entre a escada e a parede é L. A haste toca a
forma um ângulo de 90° com a parede e a corda escada nos pontos A e B da figura.
Q forma um ângulo de 37° com o teto.
Considerando a aceleração da gravidade igual a
10m / s2 , o valor da força de tração que a corda L
exerce na parede é de:
(Dados: cos 37° = 0,8 e sen 37° = 0,6)

Utilizando as informações contidas na figura


a) 144 N
acima, determine o peso P da haste, admitindo
b) 180 N
c) 192 N que FA é a força que a escada faz na haste no
d) 240 N ponto A e FB é a força que a escada faz na haste
e) 320 N no ponto B.
2
19. (Efomm 2016) Cada esfera (A e B) da figura a) P = (FA + FB )
3cosθ
pesa 1,00 kN. Elas são mantidas em equilíbrio
2
estático por meio de quatro cordas finas e b) P = (FA + 2FB )
3cosθ
inextensíveis nas posições mostradas. A tração
na corda BD, em kN, é 3
c) P = (FA + FB )
2cosθ

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2 atua uma força horizontal para a direita, com
d) P = (FA + FB )
3cosθ intensidade de 35 N.
3
e) P = (FA + 2FB )
2cosθ

21. (Efomm 2017) O esquema a seguir mostra


duas esferas presas por um fio fino aos braços de
uma balança. A esfera 2 tem massa m2 = 2,0 g,
volume V2 = 1,2 cm3 e encontra-se totalmente
mergulhada em um recipiente com água.
Se a barra está em repouso, a tangente do ângulo
θ que ela faz com a vertical vale
a) 0,25
b) 0,35
c) 0,5
d) 1
Considerando a balança em equilíbrio, qual é o
e) 2
valor da massa m1 da esfera 1, em gramas?
24. (Efomm 2020) A figura mostra uma barra
Dados: ρágua = 1.000 kg m 3 2
e g = 10 m s . homogênea de massa m em equilíbrio. Ela está
sustentada por um fio em uma das suas
a) 0,02 extremidades e é impedida de cair devido ao
b) 0,08 atrito com a parede na outra extremidade. A
c) 0,2 aceleração da gravidade vale g.
d) 0,8
e) 0,82

22. (Efomm 2018) Uma régua escolar de massa


M uniformemente distribuída com o
comprimento de 30 cm está apoiada na borda de
uma mesa, com 2 3 da régua sobre a mesa. Um
aluno decide colocar um corpo C de massa 2 M
sobre a régua, em um ponto da régua que está
suspenso (conforme a figura). Qual é a distância
mínima x, em cm, da borda livre da régua a que A força total exercida pela parede sobre a barra
deve ser colocado o corpo, para que o sistema vale:
permaneça em equilíbrio? mgcos θ
a)
2
mgsenθ
b)
2
mgtg2θ
c)
senθ + 1
mg
d)
a) 1,25 2 senθ
b) 2,50 mgtg2θ
c) 5,00 e)
cos θ + senθ
d) 7,50
e) 10,0 25. (Efomm 2020) Um motorista de 80 kg notou
que o pneu de seu carro estava furado. Para
23. (Efomm 2019) A barra indicada na figura, trocá-lo, utilizou uma chave de 40 cm de
presa de forma articulada ao teto, é composta por
comprimento e o peso de seu corpo, atuando
dois segmentos. O primeiro segmento AB possui perpendicularmente à extremidade da chave,
4 kg de massa e 10 m de comprimento. Já o para soltar os parafusos. Devido à oxidação dos
segundo BC possui 2 kg de massa e 2 m de parafusos, o rapaz não conseguiu afrouxá-los
comprimento. Sobre a extremidade da barra, com a força aplicada. Felizmente, havia um

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pedaço de barra de aço no porta-malas do seu constituída basicamente de uma régua metálica
veículo que pôde ser usada como alavanca. homogênea de massa desprezível, um ponto de
Suponha que fosse possível soltá-los com a chave apoio, um prato fixo em uma extremidade da
original, caso o motorista pesasse 100 kg. Qual régua e um cursor que pode se movimentar
deve ser o comprimento mínimo da barra de aço, desde o ponto de apoio até a outra extremidade
para que ele consiga trocar os pneus do carro? da régua. A distância do centro do prato ao ponto
de apoio é de 10 cm. O cursor tem massa igual a
Considere g = 10 m s2 . 0,5 kg. Quando o prato está vazio, a régua fica
em equilíbrio na horizontal com o cursor a 4 cm
do apoio.

a) 5,0 cm
b) 10,0 cm
c) 15,0 cm
d) 20,0 cm
e) 25,0 cm

26. (AFA 2014) A figura abaixo mostra um Colocando 1kg sobre o prato, a régua ficará em
sistema em equilíbrio estático, formado por uma
equilíbrio na horizontal se o cursor estiver a uma
barra homogênea e uma mola ideal que estão
distância do apoio, em cm, igual a
ligadas através de uma de suas extremidades e
livremente articuladas às paredes. a) 18
b) 20
c) 22
d) 24

28. (AFA 2019) Um armário, cujas dimensões


estão indicadas na figura abaixo, está em
repouso sobre um assoalho plano e horizontal.

A barra possui massa m e comprimento L0 , a


mola possui comprimento natural L0 e a
distância entre as articulações é de 2 L0 .

Esse sistema (barra-mola) está sujeito à ação da


gravidade, cujo módulo da aceleração é g e,
nessas condições, a constante elástica da mola
vale
m  g  L 0 −1
a) Uma pessoa aplica uma força F constante e
4 ( 3 −1) horizontal, cuja linha de ação e o centro de
b) m  g  L0−1 massa (CM) do armário estão num mesmo plano
vertical. Sendo o coeficiente de atrito estático
c) 2m  g  L0−1 entre o assoalho e o piso do armário igual a μ e
mg estando o armário na iminência de escorregar, a
d)
6 −2 altura máxima H na qual a pessoa poderá aplicar
a força para que a base do armário continue
27. (AFA 2017) Em feiras livres ainda é comum completamente em contato com o assoalho é
encontrar balanças mecânicas, cujo
a)
funcionamento é baseado no equilíbrio de corpos 2μ
extensos. Na figura a seguir tem-se a
representação de uma dessas balanças, b)
μ
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h
c)

h
d)
μ

29. (AFA 2020) Uma força vertical de módulo F


atua em um ponto P de uma alavanca rígida e
homogênea que pode girar em torno de um eixo
O. A alavanca possui comprimento d, entre os c)
pontos P e O, e faz um ângulo θ com a direção
horizontal, conforme figura abaixo.

d)

30. (Esc. Naval 2015) Analise a figura abaixo.

A força F gera, assim, um torque sobre a


alavanca. Considere uma outra força G, de
menor módulo possível, que pode ser aplicada
sozinha no ponto P e causar o mesmo torque
gerado pela força F.

Nessas condições, a opção que melhor apresenta


Na figura acima, uma força horizontal, de módulo
a direção, o sentido e o módulo G da força G é numericamente igual a dezoito vezes a altura h
do seu ponto de aplicação, atua sobre uma viga
vertical homogênea presa a uma dobradiça na
extremidade inferior. A viga tem comprimento
L = 6,0 m e é mantida na posição por um cabo
horizontal na extremidade superior. Sabendo que
a tração máxima suportada pelo cabo horizontal
é de 12 N, o valor máximo do componente
horizontal da força exercida pela dobradiça sobre
a) a viga é
a) 12
b) 18
c) 24
d) 36
e) 48

31. (Esc. Naval 2016) Analise a figura abaixo.

b)

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b) 2,5
c) 1,8
d) 0,8
e) 0,5

33. (Esc. Naval 2017) Analise a figura a seguir.

A figura acima ilustra um sistema mecânico em


equilíbrio estático, composto de uma tábua de
5,0 kg de massa e 6,0 m de comprimento,
articulada em uma de suas extremidades e presa
a um cabo na outra. O cabo está estendido na
vertical. Sobre a tábua, que está inclinada de
60, temos um bloco de massa 3,0 kg na posição
indicada na figura. Sendo assim, qual o módulo,
em newtons, a direção e o sentido da força que a
tábua faz na articulação? A figura acima ilustra uma haste homogênea OA
de comprimento L = 5,0 m. A extremidade O da
Dado: g = 10 m s2 haste está presa a um ponto articulado. A
a) 45, horizontal para esquerda. extremidade A suspende um bloco de massa
b) 45, vertical para baixo. m = 2,0 kg. Conforme a figura, o sistema é
c) 45, vertical para cima. mantido em equilíbrio estático por meio de um fio
d) 30, horizontal para esquerda. preso à parede no ponto B. Considerando os fios
e) 30, vertical para baixo. ideais e sabendo que a força que o fio faz na
haste tem módulo T = 15 2 N, assinale a opção
32. (Esc. Naval 2016) Analise a figura abaixo. que apresenta, respectivamente, a densidade
linear de massa da haste, em kg m e o módulo
da componente vertical da força, em newtons,
que a haste faz no ponto articulado.

Dado: g = 10 m s2
a) 0,6 e 26
b) 0,4 e 26
A figura acima ilustra dois blocos de mesmo c) 0,4 e 25
volume, mas de densidades diferentes, que estão d) 0,2 e 25
em equilíbrio estático sobre uma plataforma
e) 0,2 e 24
apoiada no ponto A, ponto esse que coincide com
o centro de massa da plataforma. Observe que a
34. (Ita 1999) Um brinquedo que as mamães
distância em relação ao ponto A é 3,0 cm para o utilizam para enfeitar quartos de crianças é
bloco 1, cuja densidade é de 1,6 g cm3 , e 4,0 cm conhecido como "mobile". Considere o "mobile" de
para o bloco 2. Suponha agora que esse sistema luas esquematizado na figura a seguir. As luas
seja totalmente imerso em um líquido de estão presas por meio de fios de massas
desprezíveis a três barras horizontais, também de
densidade 1,1 g cm3 . Mantendo o bloco 2 na massas desprezíveis. O conjunto todo está em
mesma posição em relação ao ponto A, a que equilíbrio e suspenso num único ponto A. Se a
distância, em cm, do ponto A deve-se colocar o massa da lua 4 é de 10g, então a massa em
bloco 1 para que o sistema mantenha o equilíbrio quilogramas da lua 1 é:
estático?
a) 3,0

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b) ( 2L2 − 3r 2 ) ( 2r 2 ) .
c) (L2 − 2r 2 )(r 2 − L2 ).
d) ( 2L2 − 3r 2 ) ( r 2 − L2 ) .
e) ( 3L2 − 2r 2 ) (L2 − 2r 2 ) .

37. (Ita 2019) Uma barra rígida, homogênea, fina


e de comprimento , é presa a uma corda
horizontal sem
massa e toca a quina de uma superfície
horizontal livre de atrito, fazendo um ângulo θ
como mostra a figura. Considerando a barra em
a) 180. equilíbrio, assinale a opção correta para o valor
b) 80. da razão d , em que d é a distância da quina ao
c) 0,36. centro de gravidade (CG) da barra.
d) 0,18.
e) 9.

35. (Ita 2011) Uma barra homogênea, articulada


no pino O, é mantida na posição horizontal por
um fio fixado a uma distância x de O. Como
mostra a figura, o fio passa por um conjunto de
três polias que também sustentam um bloco de
peso P. Desprezando efeitos de atrito e o peso
das polias, determine a forca de ação do pino O
sobre a barra.
tg2θ
a)
2
cos2 θ
b)
4
sen2θ
c)
4
cos2 θ
d)
2
sen2θ
e)
2
36. (Ita 2013) Duas partículas, de massas m e
M, estão respectivamente fixadas nas
extremidades de uma barra de comprimento L e
massa desprezível. Tal sistema é então apoiado
no interior de uma casca hemisférica de raio r, de
modo a se ter equilíbrio estático com m
posicionado na borda P da casca e M, num ponto
Q, conforme mostra a figura. Desconsiderando
forças de atrito, a razão m/M entre as massas é
igual a

a) (L2 − 2r 2 ) ( 2r 2 ) .

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Gabarito Onde M1 é a massa do garoto mais leve (35 kg),
M2 a massa do garoto mais pesado (40 kg) e m a
1. A massa do saco de areia.

Para que um ponto material esteja em equilíbrio, Τanti−horário = Τhorário


basta que a resultante das forças que agem sobre
ele seja nula.
M1  g  d + m  g  x = M2  g  d (  g)
2. D M1  d + m  x = M2  d
35  1 + 10  x = 40  1
Volume do cubo:
10x = 40 − 35
V = ( 20 cm ) = 8  103 cm3
3
10x = 5
5
Massa do cubo: x=
g m 10
1 =  m = 8  103 g = 8 kg x = 0,5 m
3
cm 8  103 cm3
Observação: Uma pequena sutileza que pode
Para o equilíbrio, devemos ter:
induzir o aluno ao erro e se encontra no
F  2 = Pcubo  4 enunciado é o seguinte:
2F = 80  4 "Dois garotos de massas iguais a 40 kg e 35 kg".
 F = 160 N Fazendo uma analise da figura, percebemos que
na verdade são de 35 kg e 40 kg. Caso contrário,
3. C o saco de areia não faria equilíbrio.

Isolando o ponto B, temos: 5. A

Τanti−horário = Τhorário
2T sen θ = mg
m1  g  d1 + m2  g  d2 = m3  g  d3 ( g)
3
2T  = 6  10 m1  d1 + m2  d2 = m3  d3
5
 T = 50 N 10  (2 + d) + 30  d = 60  x
20 + 10d + 30d − 60x = 0
4. D 40d − 60x = −20
40(2 − x) − 60x = −20
Se a gangorra possui 2 m, logo d = 1m.
80 − 40x − 60x = −20
Essa questão pode ser resolvida, sem fazer −100x = −100
contas, basta olhar para as alternativas e para a x =1
figura. Não pode ser nenhum valor igual ou
superior a 1m, pois senão não haveria o 6. A
equilíbrio da gangorra.
A prova matemática se encontra a seguir: Tração no fio:

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T = P − E = P − ρVg Fel = kx
−3 380 = k  0,1
T = 500 − 1000  20  10  10
T = 300 N  k = 3800 N m

Temos as forças na barra: 9. C

Para o seu equilíbrio rotacional, devemos ter que:


F  0,6 = T  0,8  cos 45
2
F  0,6 = 300  0,8 
2
 F = 200 2 N

7. E
1,5 3
cos30 =  BC = 3 m
Para o equilíbrio rotacional tomando como BC
referência o ponto de apoio no suporte A, 20
ΣMB = 0 : 20 sen30  2 − NC  3 = 0  NC = N
devemos ter que: 3
20 3
ΣFx = 0 : T − NC cos30 = 0  T = 
3 2
10 3
T = N
3

10. D

Hipóteses do problema:
1. Barras rígidas e homogêneas
2. Barras com massas desprezíveis

Para se obter as forças pedidas é necessário


traçar o diagrama de corpo rígido para a barra I e
PY  dYA + PZ  dZA = PX  dXA para a barra II, isoladamente:
20  0,46 + 10  0,06 = PX  0,4
 PX = 24,5 N Considere primeiramente a barra II :

8. C

Equacionando os torques das forças atuantes na


barra para que não haja rotação no ponto A,
temos:
20  1 + 40  3 + 60  4 − Fel  cos 60  2 = 0
20 + 120 + 240 − Fel = 0 Seja RC e RD as forças normais sobre os pontos
Fel = 380 N C e D, e W a força peso do bloco suspenso. Note
que a força peso da barra foi desconsiderada já
Portanto, a constante elástica da mola é: que a massa é desprezível.
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Considerando o equilíbrio de forças no eixo YY,
tem-se que:
RC + RD − W = 0  RC + RD = 200 (I)

Considerando o equilíbrio de momentos em


relação ao ponto C, tem-se que:
W 200
4 RD − 1 W = 0  RD = = = 50 N
4 4

Substituindo esse resultado na equação (I):


RC + 50 = 200  RC = 150 N (II)
F=2T (I)
Considere agora o equilíbrio da barra I :
Por hipótese também o fio é ideal. Logo, pode-se
afirmar que é inextensível e de massa desprezível,
do que se conclui que a força de tração
permanece com o mesmo módulo ao longo do fio.
A partir do diagrama de corpo rígido do bloco
submerso, obtém-se a equação de equilíbrio a
seguir:

Do equilíbrio das forças no eixo YY, tem-se que:


−RA − RB + RN = 0  RN = RA + RB (III)

Note que RB = −RC. Logo, os módulos de RB e RC


são iguais: RB = RC = 150 N
Do equilíbrio de momentos em relação ao ponto
N, tem-se que:
RB 150
4 R A − 2 RB = 0  R A = = = 75 N
2 2
E + T − W − Fel = 0, ou seja,
Substituindo esse resultado na equação (III), T = W + Fel − E (II)
tem-se:
Na equação (II), E é o módulo do empuxo do
RN = R A + RB = 75 + 150 = 225 N
líquido sobre o bloco, W é o módulo da força
peso do bloco, e Fel é a força elástica da mola
11. E sobre o bloco.
Como o corpo é totalmente submerso, E = ρ0 Vg,
sendo ρ0 a densidade do fluido, V o volume
deslocado do fluido, que é igual ao volume do
bloco, e g é a aceleração da gravidade. Sabe-se
também que W = mg = ρVg.
x é a distensão da mola, do que se conclui que a
mola está distendida, Fel = kx, e a força elástica é
para baixo (sobre o bloco), conforme o diagrama
de corpo rígido. Diante dessas considerações, e
partindo-se das equações (I) e (II), tem-se:
F = 2T = 2[W + Fel − E] = 2[ρVg + kx − ρ0 Vg] = 2[(ρ − ρ0 )Vg + kx]
A partir do diagrama de corpo rígido da roldana
A, considerando que sua massa é desprezível,
uma vez que por hipótese as duas roldanas são 12. C
ideais, tem-se que:

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Decompondo as forças que estão atuando na
bola, temos que:

Onde,
NDy = ND  sen ( 45 ) → Comp. Vertical de ND
NEy = NE  sen ( 45 ) → Comp. Vertical de NE

Aplicando as condições de equilíbrio a um corpo


Sabendo que, devido ao ângulo formado entre os
extenso, considerando a iminência de
apoios DB e EA, o esforço devido ao peso do
escorregamento para a escada:
cilindro é dividido igualmente entre esses. Desta 1ª) A resultante das forças é nula:
forma,
NS = PE + PT = (10 + 70 )10  NS = 800 N
ND = NE = N 
NP = Fat = μ NS
Assim, para o equilíbrio de forças no eixo y,
temos que: 2ª) O Momento resultante é nulo:
P = NDy + NEy
 Mhorário =  Manti−horário
L
 NS d = Fat h + PE 
1000 = (N  cos ( 45 ) ) + (N  cos ( 45 ) ) 2

1000 2 L
N=  NS d = μ NS h + PE 
2 2 2
NS d − PE L
N = 500 2 N μ= 2 = 800  4 − 100  2 = 3.000 
NS h 800  3 2.400
É fácil notar também que para o equilíbrio
horizontal de forças, a Tração no fio deverá ser
μ = 1,25.
igual a componente horizontal de uma das
componentes normal. Assim,
NEx = T
T = N  cos ( 45 ) 14. A

2 Em cada polia móvel, se o peso é desprezível, a


T = 500 2 
2 força é dividida por dois. Assim, a força
T = 500 N transmitida à extremidade da barra é 1/8 do
peso do bloco, como indicado na figura.
13. E

A figura mostra as forças atuantes na escada AB,


sendo M o seu ponto médio. Nela, também são
mostradas as dimensões relevantes.

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Sendo:
Pb : peso da barra;
Como a barra está em equilíbrio, o somatório dos PQ : peso da esfera;
momentos em relação à articulação A é nulo. NA : Força normal trocada com o apoio A;
Então:
NB : Força normal trocada com o apoio B.
P P L
F  Ax = L  Ax = .
8 8 F Considerando que a soma dos momentos de
todas as forças, em relação ao ponto O, é igual à
15. C zero (condição de equilíbrio), teremos:

Se o portão está em equilíbrio, o somatório dos  (m)o = 0


momentos em relação a qualquer ponto é nulo. (mNB )o + (mPb )o + (mPQ )o + (mNA )o = 0
A figura mostra as componentes horizontais das
−NB .2 + Pb .1 + PQ .0,4 + NA .0 = 0
forças atuantes nas dobradiças.
−NB .2 + 50.1 + 80.0,4 + 0 = 0
−NB .2 + 50 + 32 = 0
−NB .2 + 82 = 0
NB = 41N

17. C

A distância procurada está assinalada na figura


abaixo como “D”.

Em relação ao ponto B, temos:


MB
F P  FA 1,6 = 800 ( 0,8 ) 
= MB
A
6.400
FA = = 400 N.
1,6 Para que a barra fique em equilíbrio, é necessário
que  MFO = 0.
 FA = FB = 400 N.
Note que o peso do bloco G1 tende a fazer a barra
16. B girar no sentido anti-horário e os pesos de

Desenhando todas as forças que atuam na barra, G2 e G3 no sentido horário. Portanto


bem como a localização do ponto O, e adotando
como positivo o sentido horário de rotação,
teremos:

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P3 xD + P2 x6 − P1x40 = 0 → 2P1xD + 4P1x6 − P1x40 = 0

2D = 40 − 24 = 16 → D = 8 cm

18. E

Observe a figura abaixo.


Na Figura 1:
L L
cos θ =  u = .
u cos θ

Na Figura 2, em relaçăo ao ponto O, o somatório


dos momentos é nulo. Adotando o sentido anti-
horário como positivo, vem:
 3u  3
FA ( u ) + FB ( 2 u ) − Py   = 0  FA + 2 FB − Pcos θ = 0 
Para haver equilíbrio, a resultante de P e TL deve  2  2
ter o mesmo módulo e ser oposta a TQ . Sendo
2
assim e, a partir do triângulo sombreado, P= (FA + 2 FB ).
3 cos θ
podemos escrever:
P 0,6 240
tg370 = → = → TL = 320N
TL 0,8 TL
21. D

19. E Como a massa m2 está submersa na água, ela


De acordo com o diagrama de forças abaixo: estará sujeita a um empuxo E de valor:
E = ρágua  V2  g = 1000  1,2  10 −6  10  E = 1,2  10 −2 N

Para o sistema estar em equilíbrio, devemos ter:


m1 g = m2 g − E
10m1 = 2  10−3  10 − 1,2  10 −2
2  10−2 − 1,2  10−2
m1 = = 0,8  10−3
10
 m1 = 0,8 g

Comentário: Faltou o enunciado informar que


ambas as massas estão a mesma distância do
ponto de apoio dos braços da balança.

Equilíbrio de forças no eixo vertical: 22. D


TBD  sen 60 − 1 kN − TAB  sen 45 + TAB  sen 45 − 1 kN = 0
3
TBD  − 2kN = 0
2
4 4 3
TBD = = kN
3 3

20. B

As figuras mostram as distâncias e as forças


relevantes para a resoluçăo da questăo.

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Sendo nulo o momento em relação ao apoio, L
temos: T sen θ  L = mg 
2
Mg  5 = 2Mg  (10 − x ) mg
T=
2,5 = 10 − x 2sen θ
 x = 7,5 cm
Equilíbrio em x :
23. D N = T cos θ =
mgcos θ
2sen θ
Representando as forças na barra e considerando
nulo o torque em relação ao ponto A, temos: Equilíbrio em y :
mgsen θ
Fat = mg − T sen θ = mg −
2sen θ
mg
Fat =
2

Logo:
m2 g2 cos2 θ m2 g2
FR = N2 + Fat 2 = +
4 sen2 θ 4

mg 1 − sen2 θ mg 1 − sen2 θ + sen2 θ


FR = +1 =
2 sen2 θ 2 sen2 θ
mg
 FR =
2sen θ

25. B

Torque necessário para soltar o parafuso:


40 sen θ  5 + 20 sen θ  11 = 35cos θ  12 τ = P  d = 1000  40
420 sen θ = 420cos θ τ = 40000 N  cm
sen θ
=1 Como o peso é na verdade de 800 N, o
cos θ
 tgθ = 1 comprimento da chave deve ser de d' = 40 + x cm.
Sendo assim:
24. D τ = P' d'
40000 = 800 ( 40 + x )
Isolando a barra, temos:
 x = 10 cm

26. A

Usando o diagrama de corpo livre, nota-se para a


barra que o seu peso é dividido em dois pontos:
um apoio e na mola.

Forma-se um triângulo retângulo entre a


distância dos apoios, o tamanho da barra e da
mola deformada. Como a hipotenusa é o dobro de
um dos catetos, então um ângulo interno será o
dobro do outro, sendo que entre a distância
horizontal dos apoios e a barra, temos 60.

Equilíbrio rotacional em torno do ponto O :

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O diagrama abaixo mostra os pontos de aplicação
das forças, em que a força normal atua na quina
inferior direita, pois no caso de tombamento do
armário é o único ponto em contato com o solo.

Utilizando o teorema de Pitágoras, podemos O equilíbrio das forças de translação na direção


calcular a deformação da mola x, chamando o horizontal e vertical são:
tamanho alongado da mola de d e sabendo que
d = L0 + x Horizontal:
F = Fat
( 2L0 )2 = L02 + d2 F =μP
2 2 2
4L0 − L0 = d  d = 3 L0
Vertical:
Como d = L0 + x, vem que: x = ( )
3 − 1 L0
N=P

Para o caso de rotação do armário, o eixo de


Na direção da mola, usando o equilíbrio das rotação estará colocado no ponto de aplicação da
forças, a componente do peso nesta direção é força normal, ou seja, no canto inferior direito do
igual à força elástica dada pela lei de Hoocke: desenho. Aplica-se, então, para esse ponto o
P mg 1 cálculo do momento resultante nulo, sendo nulos
 cos 60 = Fe   =Kx os momentos das forças normal e atrito, pois são
2 2 2
aplicadas sobre o eixo de rotação.
m g L0 −1
mg
=K ( )
3 − 1 L0  K =
mg
K = F H−P = 0
4 4 ( )
3 − 1 L0 4 ( 3 −1 )
Substituindo o valor da força F obtido
anteriormente e isolando H, ficamos com:
27. D μPH=P

Dados: mc = 0,5kg; bc = 4cm; bp = 10cm. H =


μ
Sendo g a aceleração da gravidade local, estando
a régua em equilíbrio estático, o somatório dos 29. C
momentos é igual a zero. Calculando a massa do
prato: O torque gerado pela força F é dado por:
m b 0,5  4
m p g bp = mc g bc  m p = c c =  m p = 0,2kg.
bp 10

Colocando a massa m = 1kg sobre o prato,


aplicando novamente a condição de o somatório
dos momentos ser nulo, calculamos a nova
distância b'c do curso ao apoio.
(m p + m) b p ( 0,2 + 1)  10 
(m p + m) g bp = mc g bc'  bc' = mc
=
0,5
bc' = 24cm.

28. B

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τ = Fcos θ  d O momento em relação à articulação deve ser


nulo, logo:
50  3cos60 + 30  5cos60 − T  6cos60 = 0
Pois apenas a componente perpendicular à barra
gera torque. Sendo assim, a alternativa C 6T = 150 + 150  T = 50 N
descreve corretamente a situação pedida.
A somatória vetorial das forças na vertical deve
30. C ser nula, portanto:
Fy − 50 − 30 + 50 = 0  Fy = 30 N
Dados: F = 18h; T = 12N; d = 6m.
Note que Fx = 0, pois é a única componente de
A figura mostra as forças citadas.
força nessa direção.

Logo, pela lei da ação e reação, a tábua aplica


uma força de mesma intensidade e direção, mas
de sentido contrário sobre a articulação, ou seja,
uma força de 30 N na vertical e para baixo.

32. D

Situação 1: sistema fora do fluído.

Dados:
ρ1 = 1,6 g cm3

Supondo que a unidade de h seja metro, do ρ2 = ?


equilíbrio de rotação, em relação a dobradiça, O ponto A corresponde ao centro de gravidade
vem: da plataforma.
M hor =M anti-hor = Fh = T d  (18h ) h = 12 ( 6 ) 2 V1 = V2 = V (volume dos blocos)
 h = 4  h = 2m.

Mas: F = 18h = 18 ( 2 )  F = 36N.

Do equilíbrio de translação:

FD + T = F  FD = F − T = 36 − 12  FD = 24N.

31. E

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A figura 1 apresenta o diagrama de corpo rígido
da plataforma, sendo W1 a força peso sobre o
bloco 1, W 2 a força peso sobre o bloco 2, Wplat a
força peso sobre a plataforma, concentrada no
centro de massa; e NA a força normal do apoio
simples sobre a plataforma.

A rigor, as forças que atuam efetivamente sobre o


bloco 1 são a força normal N1 da plataforma
sobre o bloco, e a força peso W1, conforme a
figura 2: Do equilíbrio dos blocos 1 e 2, conclui-se que:
N1 = W1 − E1

N2 = W2 − E2

sendo E1 = E1 e E2 = E2 .

Do equilíbrio de momentos sobre a plataforma,


em relação ao ponto A, tem-se que:
MA = 0  N1x1' − N2 x2 = 0 (W1 − E1)x1' = (W2 − E2 )x2 
(ρ2 − ρ) Vg x 2
 (ρ1Vg − ρVg)x1' = (ρ2 Vg − ρVg)x 2 = 0  x1' = 
(ρ1 − ρ) Vg
ρ −ρ  1,2 − 1,1 
 x1' =  2  x2 = 
'
  4  x1 = 0,8 cm.
ρ
 1 − ρ   1,6 − 1,1 

Pelo equilíbrio do bloco 1, conclui-se que N1 = W1, 33. C


sendo N1 = N1 e W1 = W 1 .
Pela lei da ação e reação, a força que atua sobre a
plataforma é − N1, que por sua vez possui o
mesmo módulo de W1.

A mesma análise pode ser feita com o bloco 2.


Pelo equilíbrio dos momentos sobre a plataforma,
em relação ao ponto A, tem-se que:

MA = 0  W1x1 − W2 x2 = 0 ρ1V1gx1 = ρ2 V2gx2 = 0 


x 3
 ρ1x1 = ρ2 x2  ρ2 = 1 ρ1 =  1,6 = 1,2 g cm3
x2 4

Situação 2: sistema imerso no fluído com


ρ = 1,1 g cm3

Nesse caso, as novas forças que atuarão sobre os


blocos serão as forças de empuxo, conforme a MO = 0 :
figura 3:
P sen 45  2,5 + 20 sen 45  5 − 15 2  5 = 0
2 2
P  2,5 + 20   5 − 15 2  5 = 0
2 2
P = 20 N  M = 2 kg

Densidade linear da haste:

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M 2
μ= =
L 5
kg
 μ = 0,4
m

Para o equilíbrio, também devemos ter:


N + 15 2 cos 45 = P + 20
2
N + 15 2  = 20 + 20
2
 N = 25 N

34. D
Para o equilíbrio translacional na direção da
35: barra:
A figura a seguir mostra as forças atuantes nas T
polias, bem como as forças atuantes na barra, Psen θ = T cos θ  = tgθ (I)
P
sendo Pb o peso da barra, aplicado no centro de
gravidade. Para o equilíbrio rotacional em torno do ponto no
qual a barra toca a superfície:
l 
Pcos θ  d = Tsen θ   − d  (II)
2 

Dividindo (II) por P e substituindo o resultado de


(I), obtemos:
T l 
cos θd = sen θ  − d  
P 2 
cos θd l 
= tgθ  − d  
sen θ 2 
d l 
Do equilíbrio de translação: = tgθ  − d  
tgθ  2 
P 4 F0 + P l
Pb = F0 +  Pb = (I). d = tg2θ − tg2θd 
4 4 2

Do equilíbrio de rotação, considerando polo em ( )


1 + tg2θ d =
tg2θl
2

O:
d tg2θ 1 sen2θ cos2 θ
= =  
x+y P l 2sec 2 θ 2 cos2 θ 1
Pb = x (II).
2 4 d sen2θ
 =
l 2
(I) em (II):

4 F0 + P x + y P
= x  4 F0 (x + y) + P x + P y = 2 P x 
4 2 4
P(x − y)
4 F0 (x + y) = P(x − y)  F0 = .
4(x + y)

36. A

37. E

Ilustrando e decompondo as forças na barra,


temos:

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