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ORIENTAÇÕES IMPORTANTES:

1. Sempre leia com atenção cada questão;

2. Destaque as palavras relevantes e o comando da questão;

3. Conecte as informações com os temas que estudou e busque


argumentar suas conclusões;

4. Organize suas ideias, desenhe, anote as fórmulas etc.;

5. Sempre que possível argumente os erros das alternativas


incorretas presentes nas questões;

6. Identifique o nível de dificuldade que sentiu ao resolver cada


questão.

1. (Uefs 2016) da moeda, e o vidro, em relação ao módulo do peso da moeda,


equivale a, aproximadamente,
a) 5,7%.
b) 11%.
c) 17%.
d) 57%.
e) 98%.

3. (G1 - ifce 2016)

Dois blocos, A e B, de massas, respectivamente, iguais a


10,0 kg e 30,0 kg, são unidos por meio de um fio ideal, que
passa por uma polia, sem atrito, conforme a figura.

Considerando-se o módulo da aceleração da gravidade local


igual a 10,0 m s2 , o coeficiente de atrito cinético entre os
blocos e as superfícies de apoio igual a 0,2,
sen 37 = cos 53 = 0,6 e sen 53 = cos 37 = 0,8, é
correto afirmar que o módulo da tração no fio que liga os dois
blocos, em kN, é igual a
a) 0,094
b) 0,096 Considere a situação mostrada acima, na qual um bloco “B” é
c) 0,098 sustentado, em um plano inclinado, por meio de cabos, uma
d) 0,102 polia e uma mola “M”, a qual é fixada a uma parede.
e) 0,104
As distâncias das extremidades esquerda e direita da mola, até
a polia, mostradas na figura acima, valem, respectivamente,
2. (Unifesp 2007) Conforme noticiou um site da Internet em
d1 = 5 cm e d2 = 10 cm. A mola “M” tem constante elástica
30.8.2006, cientistas da Universidade de Berkeley, Estados
Unidos, "criaram uma malha de microfibras sintéticas que K = 24 N m.
utilizam um efeito de altíssima fricção para sustentar cargas em Nestas condições, o maior peso possível para o bloco “B”, de
superfícies lisas", à semelhança dos "incríveis pelos das patas forma que a mola “M” fique na iminência de tocar a polia é
das lagartixas".
("www.inovacaotecnologica.com.br"). (Despreze as forças de atrito e considere que os cabos são
inextensíveis.
Considere ainda que senθ = 0,6 e cosθ = 0,8 e que a
Segundo esse site, os pesquisadores demonstraram que a
malha criada "consegue suportar uma moeda sobre uma aceleração da gravidade tem o valor g = 10 m s2 .)
superfície de vidro inclinada a até 80°" (veja a foto). a) 0,4 kg.
b) 4 kg.
c) 0,25 kg.
d) 2,5 kg.
e) 1kg.

Dados sen 80° = 0,98; cos 80° = 0,17 e tg 80° = 5,7, pode-se
afirmar que, nessa situação, o módulo da força de atrito
estático máxima entre essa malha, que reveste a face de apoio
4. (Ufpr 2016) a) 96 N.
b) 60 N.
c) 72 N.
d) 64 N.
e) 100 N.

6. (G1 - ifsul 2017) Um trabalhador está puxando, plano acima,


uma caixa de massa igual a 10 kg, conforme indica a figura
abaixo.

O sistema representado na figura acima corresponde a um


corpo 1, com massa 20 kg, apoiado sobre uma superfície plana
horizontal, e um corpo 2, com massa de 6 kg, o qual está
apoiado em um plano inclinado que faz 60 com a horizontal.
O coeficiente de atrito cinético entre cada um dos corpos e a
superfície de apoio é 0,1 Uma força F de 200 N, aplicada sobre
o corpo 1, movimenta o sistema, e um sistema que não aparece
na figura faz com que a direção da força F seja mantida
constante e igual a 30 em relação à horizontal. Uma corda A força de atrito cinético entre as superfícies de contato da
inextensível e de massa desprezível une os dois corpos por caixa e do plano tem módulo igual a 6 N. Considere a
meio de uma polia. Considere que a massa e todas as formas
de atrito na polia são desprezíveis. Também considere, para aceleração da gravidade igual a 10 m s2 , o
esta questão, a aceleração gravitacional como sendo de cos 30,0 = 0,87, o sen 30,0 = 0,5, o cos 20,0 = 0,94 e
2
10 m s e o cos 30 igual a 0,87. Com base nessas o sen 20,0 = 0,34.
informações, assinale a alternativa que apresenta a tensão na
corda que une os dois corpos. Após colocar a caixa em movimento, o módulo da força F que
a) 12,4 N. ele precisa aplicar para manter a caixa em movimento de
b) 48,4 N. subida com velocidade constante é aproximadamente igual a
a) 200 N.
c) 62,5 N.
b) 115 N.
d) 80,3 N.
c) 68 N.
e) 120,6 N.
d) 46 N.
5. (G1 - ifce 2016) Um conjunto de caixas precisa ser deslocado
através de um plano inclinado, conforme mostra a figura 7. (Fmp 2019) Um carro de massa 1,00  103 kg é rebocado
abaixo. ladeira acima com velocidade constante, conforme mostra a
figura abaixo.

Nesta figura, as massas das 3 caixas A, B e C são,


respectivamente, mA = 12 kg, mB = 8 kg e mC = 20 kg. O
fio que as une é inextensível e está conectado às caixas A e
Durante o movimento, o módulo da tração na corda que liga os
C. A polia é ideal e o atrito das caixas é desprezível. Nesta
situação, a intensidade da força que o bloco A exerce sobre o dois carros vale 5,00  103 N. A inclinação da ladeira com
bloco B é relação à horizontal e o ângulo entre a corda e o plano da
ladeira valem, ambos, 25,0.
(Considere a aceleração da gravidade como sendo
2
g = 10 m s , e também cos α = 0,8 e sen α = 0,6).
O módulo da resultante das forças de atrito que atuam sobre o paralela à rampa, a partir de onde ele escorrega, parando ao
carro rebocado vale, em N, aproximadamente atingir o ponto D. Sabendo que o coeficiente de atrito cinético
entre a caixa e a superfície, em todo o percurso AD, é igual a
Dados 0,25, que sen θ = 0,6, cos θ = 0,8, g = 10 m / s2 e que a
sen 25,0 = 0,400
resistência do ar ao movimento pode ser desprezada, calcule:
cos 25,0 = 0,900
Aceleração da gravidade = 10,0 m  s−2 a) o módulo da força de atrito, em N, entre a caixa e a rampa
no ponto B.
a) 4,50  103
b) a distância percorrida pelo garoto, em metros, desde o ponto
b) 4,10  103 A até o ponto D.
c) 5,00  103
10. (Mackenzie 2009) Certo corpo começa a deslizar, em linha
d) 5,00  102 reta, por um plano inclinado, a partir do repouso na posição
e) 7,00  103 x0 = 0. Sabendo-se que após 1,00 s, de movimento, ele passa
pela posição x1 = 1,00 m e que, com mais 3,00 s, ele chega à
8. (Ita 2022) Um bloco de massa mA encontra-se sobre a posição x 2 , o coeficiente de atrito cinético entre as superfícies
superfície de uma cunha de massa mB, que desliza sem atrito
em contato 1,00 s, e a posição x 2 são, respectivamente,
em uma superfície plana devido à ação de uma força horizontal.
O ângulo de inclinação da cunha é dado por θ. Sabendo que o iguais a:
coeficiente de atrito entre o bloco e a cunha é μ, calcule em
função de mA, mB, θ, μ e g:

a) a aceleração mínima à qual a cunha deve ser submetida para


que o bloco inicie um movimento de subida;
b) a intensidade da força de contato entre o bloco e a cunha.

Dados:
senα = 0,6
cos α = 0,8
g = 10 m s2
a) 0,25 e 16,00 m
b) 0,50 e 8,00 m
c) 0,25 e 8,00 m
9. (Unifesp 2016) Um garoto de 40 kg está sentado, em d) 0,50 e 16,00 m
repouso, dentro de uma caixa de papelão de massa desprezível, e) 0,20 e 16,00 m
no alto de uma rampa de 10 m de comprimento, conforme a
figura. TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:
Considere o módulo da aceleração da gravidade como
g = 10,0 m s2 e utilize π = 3, (3)1 2 = 1,7 e 1hp = 746 W.

11. (Upe-ssa 1 2018)

Para que ele desça a rampa, um amigo o empurra, imprimindo-


lhe uma velocidade de 1m / s no ponto A, com direção
b) 4.
c) 6.
d) 8.
e) 10.

13. (Ita 2008) Na figura, um bloco sobe um plano inclinado,


com velocidade inicial v 0 . Considere μ o coeficiente de atrito
entre o bloco e a superfície. Indique a sua velocidade na descida
ao passar pela posição inicial.

Um bloco de massa m = 4 kg está apoiado sobre um plano


inclinado, de um ângulo θ = 30, que se encontra fixado ao
piso de um elevador. Sabendo que existe atrito entre o bloco e
o plano e que eles não se movem um em relação ao outro,
analise as afirmativas a seguir para um observador no solo:
(senθ − μsenθ)
I. Se a velocidade de subida do elevador é constante e a) v0
(cosθ − μcosθ)
igual a 1m s, o trabalho da força de reação normal
sobre o bloco em 5 segundos de movimento é igual a (senθ − μcosθ)
b) v0
150 J. (senθ + μcosθ)
II. Se o elevador desce com uma aceleração de (senθ + μcosθ)
c) v0
a = 10,0 m s2 , a força de reação normal sobre o bloco (senθ − μcosθ)
tem módulo nulo. (μsenθ + cosθ)
III. Se o elevador parte do repouso e desce com uma d) v0
(μsenθ − cosθ)
aceleração de módulo a constante, desprezando os
efeitos do atrito, a distância percorrida pelo bloco no (μsenθ − cosθ)
e) v0
plano inclinado é proporcional a (g − a)t 2 4. (μsenθ + cosθ)

Está CORRETO o que se afirma em


a) I e II, apenas.
b) II e III, apenas.
c) I e III, apenas.
d) III, apenas.
e) I, II e III.

12. (Uftm 2011) A figura 1 mostra um carrinho transportando


um corpo de massa m por um plano sem atrito, inclinado em
30º com a horizontal. Ele é empurrado para cima, em linha reta
e com velocidade constante, por uma força constante de
intensidade F1 = 80 N. A figura 2 mostra o mesmo carrinho, já
sem o corpo de massa m, descendo em linha reta, e mantido
com velocidade constante por uma força também constante de
intensidade F2 = 60 N.

Adotando g = 10 m/s2, pode-se afirmar que a massa m vale, em


kg,
a) 2.
Resposta da questão 3:
GABARITO ANULADA

Resposta da questão 1: Gabarito Oficial: [A]


[D] Gabarito SuperPro®: Anulada.

A figura mostra as forças e as componentes das forças que Observação: Faltam dados para a resolução.
agem em cada bloco, considerando que em cada plano
inclinado o fio esteja paralelo à superfície. Sejam:
L0 : o comprimento natural da mola;
x1 : a deformação provocada na mola pela componente
tangencial do peso da massa m na situação mostrada na
figura do enunciado;
F1 : a intensidade da força elástica na situação anterior;
x 2 : a deformação provocada na mola pela componente
tangencial do peso da massa M na situação em que a
extremidade direita da mola encosta na polia;
F2 : a intensidade da força elástica nessa nova situação.

Calculando as intensidade dessas forças:

PA = m A g = 10  10 = 100N

PA x = PA sen53 = 100  0,8 = 80N

Bloco A PA y = PA cos53 = 100  0,6 = 60N

NA = PAy = 60N
f = μ N = 0,2  60 = 12N
 A A

PB = mB g = 30  10 = 300N

PB x = PB sen37 = 300  0,6 = 180N Na figura vê-se que:
 
L0 + x2 = d2  x2 = d2 − L0
Bloco B PB y = PB cos37 = 300  0,8 = 240N   ( x2 − x1 ) = ( d2 − d1 ) = 10 − 5 = 5cm = 0,05m.
 L0 + x1 = d2  x1 = d1 − L0

N B = PBy = 240N
f = μ N = 0,2  240 = 48N
B A Equacionando as duas situações de equilíbrio:
F1 = P1x  k x1 = m1 gsen θ (I)

Como PBx  PAx , o bloco A tende a subir e o bloco B tende a F2 = P2x  k x 2 = m2 gsen θ (II)
descer. As forças de atrito têm sentido oposto ao da tendência
de escorregamento. (II) − (I)  k ( x 2 − x1 ) = (m2 − m1 ) gsen θ  k ( x 2 − x1 ) = m2 gsen θ 

Como PBx  (PAx + fB + fA ), o corpo A acelera para cima e o ( )


24 ( 0,05 ) = m2 − m1  10  0,6  m2 − m1 =
1,2
 m2 − m1 = 0,2kg.
6
corpo B acelera para baixo.
Aplicando o Princípio Fundamental da Dinâmica ao sistema,
calcula-se o módulo da aceleração. Como não foi dada a massa (m1) na situação inicial do
PBx − PAx − fA − f B = ( mA + mB ) enunciado, não é possível determinar a massa máxima (m2 )
do corpo B para que a mola fique na iminência de tocar a
180 − 48 − 12 − 80 = 40a  40 = 40a  a = 1 m s2 . polia.

No bloco A: Resposta da questão 4:


T − PAx − fA = mA a  T = 10 (1) + 80 + 12  T = 102N  T = 0,102kN. [D]

Dados:
Resposta da questão 2:
F = 200N; m1 = 20kg; m2 = 6kg; μ = 0,1; g = 10 m/s2 ; cos37 = 0,87.
[E]
A figura mostra as forças ou componentes de forças
relevantes para a resolução da questão. f − Pb  senα = mb  a
f − mb  g  senα = mb  a
f − 48 = 8  a (ii)

Para o bloco C, temos:


Pc − T = ma  a
mc  g − T = ma  a
200 − T = 20  a (iii)

(i) + (iii), vem:


T − 72 − f = 12  a

200 − T = 20  a
128 − f = 32  a (iv)
Nessa figura:
Fx = F cos 30 = 200 ( 0,87 )  Fx = 174N. (iv) + (ii), temos:

Fy = F sen30 = 200 ( 0,5 )  Fy = 100N. 128 − f = 32  a
 
N1 + Fy = m1 g  N1 + 100 = 20 (10 )  N1 = 100N. f − 48 = 8  a
 80 = 40  a
 A1 = μ N1 = 0,1(100 )  A1 = 10N.
 a = 2 m s2 (v)
Px = m2 gsen60 = 60 ( 0,87 )  Px = 52,2N.

Py = m2 gcos 60 = 60 ( 0,5 )  Py = 30N. (v) em (ii) :
N = P  N = 30N.
 2 y 2 f − 48 = 8  a
 A = μ N = 0,1( 30 )  A = 3N. f − 48 = 8  2
 2 2 2
f − 48 = 16
Aplicando o Princípio Fundamental em cada um dos corpos: f = 16 + 48
Corpo (1) : Fx − T − A1 = m1 a f = 64 N
 (1) + ( 2)  Fx − A1 − A2 − Px = (m1 + m2 ) a 
Corpo ( 2 ) : T − Px − A 2 = m2 a

174 − 10 − 52,2 − 3 = 26a  a =


108,8
 a = 4,18 m/s 2. Resposta da questão 6:
26 [D]

Voltando em ( 2) :

T − Px − A 2 = m2 a  T = 6 ( 4,18 ) + 52,2 + 3  T = 80,3 N.

Resposta da questão 5:
[D]

Aplicando a segunda lei de Newton para cada e lembrando


que a força f que o bloco A exerce sobre o bloco B é um
par ação-reação, logo a força −f será a força que o bloco B
exerce sobre o bloco A.
Observação: Estamos em um plano inclinado, então, a força
peso será decomposta na sua componente vertical e
horizontal. Se a velocidade do móvel é constante, logo ele não possui

Para o bloco A, temos:


( )
aceleração a = 0 m s2 , utilizando a segunda lei de Newton,
temos:
T − (Pa  senα + f ) = ma  a
T − (ma  g  senα + f ) = ma  a
T − 72 − f = 12  a (i)

Para o bloco B, temos:


F  cos30 − (Px + Fat ) = ma
F  cos30 − (Px + Fat ) = 0
Px + Fat = F  cos30
Px = mgsen20
mgsen20 + Fat = F  cos30
F  cos30 = mgsen20 + Fat
mg  sen20 + Fat
F=
cos30
mg  sen20 + Fat
F=
cos30
10  10  0,34 + 6 Nsen θ + μNcos θ = m A a
F=  
0,87 Ncos θ − μNsen θ = m A g
34 + 6 N ( sen θ + μ cos θ) mA a
F= =
0,87 N ( cos θ − μ sen θ) mA g
40
F= sen θ + μ cos θ a
0,87 =
cos θ − μ sen θ g
F  46 N
sen θ + μ cos θ
a = g
cos θ − μ sen θ
Resposta da questão 7:
[D]
b) Do item anterior, obtemos:
De acordo com o diagrama de corpo livre para o carro N ( cos θ − μ sen θ) = mA g
rebocado, temos: mA g
N=
cos θ − μ sen θ

Logo, a intensidade da força de contato equivale a:

Aplicando o Princípio Fundamental da Dinâmica para o carro


rebocado e sabendo que a velocidade é constante, ou seja, a
aceleração é nula, a somatória vetorial das forças que agem na
direção do plano inclinado é:
v = constante  a = 0  FR = 0  Tx − Px − Fat = 0
N'2 = N2 + μ 2N2
Fat = Tx − Px
N' = N 1 + μ 2
Como Tx = T  cos 25 e Px = P  sen 25 mA g 1 + μ 2
 N' =
cos θ − μ sen θ
Então
Fat = T  cos 25 − P  sen 25
Resposta da questão 9:
Fat = 5,00  103 N  0,900 − 1,00  103 kg  10,0 m s2  0,400  a) No ponto B, temos o seguinte diagrama de forças atuando
sobre o sistema menino/caixa:
 Fat = 5,00  102 N

Resposta da questão 8:
a) Isolando o bloco, na iminência de sua subida, teremos:
A força resultante na direção do movimento é:
m  g  senα − 8μ  m = m  a → 6m − 8μ  m = m  a
Simplificado → 6 − 8μ = a
Do ponto de vista cinemático o movimento obedece
12
S = S0 + v 0  t + a  onde S0 = 0 e v0 = 0
2
t2
S = a
2
12
Para t = 1 s → S = 1m → 1 = a  → a = 2 m s2
2
Assim, podemos equacionar de forma que:
Fat = μ  N = μ  P  cos θ = μ  m  g  cos θ Então:
Fat = 0,25  40  10  0,8 6 − 8μ = a → 6 − 8μ = 2 → 8μ = 6 − 2 → 8μ = 4 → μ = 0,5
Fat = 80 N 42
Para t = 1 + 3 = 4 s → S = x 2 → x 2 = 2  = 16 m
2
b) Pelo teorema da Energia Cinética, temos que:
ΔEc = τtotal = τpotencial − τatrito Resposta da questão 11:
[E]
Do enunciado, podemos encontrar a altura do ponto A em
relação ao ponto C: Desenhando e decompondo adequadamente as forças
h atuantes sobre o bloco, temos:
senθ =
AC
h = 0,6  10
h=6m

A força de atrito entre os pontos C e D é diferente da


calculada no item anterior, pois a força normal não é a
mesma. Assim
Fat ' = μ  N = μ  P = 0,25  40  10
Fat ' = 100 N

Com os valores das grandezas calculados, podemos


continuar a desenvolver a equação do teorema da energia
cinética.
ΔEc = τ total = τpotencial − τatrito

f i (
Ec − Ec = τpotencial − τatrito
AC
+ τatrito
CD ) [I] Verdadeiro. Para o elevador subindo com velocidade
2 constante:
m  vA
0− = m  g  h − (Fat  AC + Fat ' CD ) Na horizontal:
2
3
40  12 Nsen θ = Fat cos θ  Nsen30 = μ cos30  μ = tg30 =
− = 40  10  6 − ( 80  10 + 100  CD ) 3
2
−20 = 2400 − 800 − 100  CD Na vertical:
CD = 16,2 m Ncos θ + Fat sen θ = P  N ( cos30 + sen30 ) = 4  10 
 3 3 1
Assim, a distância total percorrida (d) é de:  N +   = 40  N = 20 3 N
 2 3 2 
d = AC + CD = 10 + 16,2 
d = 26,2 m
Distância vertical percorrida:
d d
Resposta da questão 10: v=  1=  d = 5 m
[D] Δt 5

A força de atrito que atua sobre o corpo é Trabalho da força normal (apenas a sua componente
Fatrito = μ  m  g  cos α = 8μ  m vertical realiza trabalho):
3 Nos dois casos mostrados os movimentos são uniformes, ou
τ = Ncos θ  d = 20 3  5 seja, a resultante é nula. Isso significa que a componente
2
( )
v v
 τ = 150 J tangencial do peso Px é equilibrada pela força F1 na subida
v
e pela força F2 na descida. Sendo M a massa do carrinho,
2
[II] Verdadeiro. Com o elevador descendo com a = 10 m s , equacionemos as duas situações:
na vertical, teremos:
 3 3 1
P − (Ncos θ + Fat sen θ) = ma  40 − N 
 2
+   = 4  10  Px1 = F1  (M + m ) g sen30 = 80
 3 2  
3 3 + 3  2 3 Px2 = F2  M g sen30 = 60
 40 − N  = 40  N  =0
 6  3
 
N = 0 N Subtraindo membro a membro as duas equações:
(M + m ) g sen30 − M g sen30 = 20  ( M + m − M ) g sen30 = 20 

[III] Verdadeiro. Decompondo a aceleração no sentido do 20 20


m g sen30 = 20  m= = 
movimento, temos:  1 5
10  
2
m = 4 kg.

Resposta da questão 13:


[B]

No movimento de subida a desaceleração resultante é a ação


da componente gravitacional e do atrito.
Então: a = −g  (senθ + μcosθ)

Aplicando Torricelli calcularemos a distância d que a partícula


subirá no plano inclinado.
Pela equação horária do espaço, sabendo que a sua v 2 = v 02 + 2  a  ΔS
aceleração no sentido do movimento é proporcional a
02 = v 02 + 2   −g  (senθ + μcosθ)  d
( g − a) sen30, temos:
k ( g − a ) sen30  t 2 02 = v 02 − 2  g  (senθ + μcosθ)  d
a' t 2
Δs = v 0 t + = 0t +
2 2 d = v 02  2  g  (senθ + μcosθ)
k ( g − a ) t2
 Δs = No movimento de descida a aceleração resultante é
4
a = g  (senθ + μcosθ).
Resposta da questão 12:
[B] Aplicando Torricelli mais uma vez:
v 2 = v 02 + 2  a  ΔS
Lembremos inicialmente que, num plano inclinado, as
v 2 = 02 + 2  g  (senθ − μcosθ)  v 02 2  g  (senθ + μcosθ)
componentes do peso são:
Tangencial: Px = P sen = m g sen ; v 2 = 2  g  (senθ − μcosθ)  v 02 2  g  (senθ + μcosθ)
Normal: Py = P cos  = m g cos  . v 2 = (senθ − μcosθ)  v 02 (senθ + μcosθ)
(senθ − μcosθ)
v = v0 
(senθ + μcosθ)

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