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Projecto: CASAS DAS OLIVEIRAS

Local: PAÇO D’ARCOS, OEIRAS


Promotor: SSDR, INVESTIMENTOS IMOBILIÁRIOS, LDA.

CONCEITOS:

CONFORTO TÉRMICO:

O conforto térmico nas nossas casas é uma condição importante a alcançar para o bem-estar e mesmo para a
sua saúde.

O conforto térmico pode ser medido e, como tal, é possível geri-lo e mesmo exigi-lo. Por isso desenvolvemos
as melhores soluções com o objectivo de lhe garantir a melhor experiência de habitação. A sua casa. Casas
das Oliveiras.

O Regulamento das Características de Comportamento Térmico apresenta o conforto térmico como um


direito das pessoas e estabelece um patamar mínimo que deve ser atingido em todos os edifícios
habitacionais. Este patamar tornou-se recentemente mais exigente no âmbito de um pacote legislativo que,
abrangendo os edifícios novos e aqueles por reabilitar, introduz também a certificação energética dos
edifícios.

Associado ao conforto térmico será também quantificado o consumo de energia que é necessário para
garantir esse conforto, existindo um valor máximo autorizado, utilizando-se para tal métodos de cálculo
universalmente respeitados que permitem antever, na fase de projecto (pela via da simulação e do cálculo),
mediante as características do edifício, qual o grau de conforto térmico e o consumo de energia necessários
para alcançar esse conforto.

CONFORTO TÉRMICO EM ESPAÇOS INTERIORES

Na grande maioria dos climas da Europa as amplitudes térmicas naturais vão para além dos limites de
tolerância das pessoas, resultando na necessidade de desenvolvimento de soluções de maior protecção e
conforto. Portugal apresenta neste âmbito condições climáticas excepcionais, em que as suas temperaturas
médias correspondem exactamente àquelas consideradas confortáveis (18 a 26ºC).

Tem assim por principal objectivo as soluções implementadas o garantir que possa usufruir ao longo de todo
o ano dessas condições excepcionais na sua casa, garantir o seu bem estar, o seu conforto, visando a total
protecção face a extremos de temperatura, que se aproximam dos 0ºC no Inverno e dos 40ºC no Verão e
optimização dos recursos e consumos energéticos.

As tecnologias de construção descritas em “Medidas de Optimização da Procura de Energia” contribuem para


dotar de conforto os edifícios, trazendo para o seu interior o melhor que o clima oferece – no interior, as
temperaturas médias numa casa sustentável energeticamente encontram-se, durante todo o ano, entre os 18
e os 28ºC, sem que se façam sentir extremos desconfortáveis.

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CONFORTO TÉRMICO EM ESPAÇOS SEMI-EXTERIORES

Sempre que possível, deve ser explorado o relacionamento entre espaços interiores e exteriores, garantindo
a máxima qualidade e bem-estar na sua varanda ou terraço enquanto usufrui de um momento de pausa no
seu dia, sendo a grande factor de atractividade destes espaços o facto de se assumirem como espaços de
transição.

Estes espaços de transição entre o interior e o exterior são um elemento importante para optimizar o
comportamento térmico dos edifícios, porque constituem mais uma camada de protecção entre o interior e
os extremos do clima exterior, como uma bolsa de clima intermédio. Desta forma é determinante garantir a
ausência de pontes térmicas, um isolamento eficaz e durabilidade.

Atenuadas as intempéries, encontramos nestes espaços de transição as condições para serem utilizados
durante uma considerável parte do ano. Possuem ainda, como espaços de transição, uma identidade
libertadora que os marca.

À escala da cidade, os espaços de transição entre o interior e o exterior, integrados nas fachadas de edifícios,
representam também um enriquecimento estético porque, ao criarem profundidade nas fachadas, revelam
mais informação sobre os espaços encobertos pela envolvente, do que uma fachada plana consegue revelar,
criando espaços únicos, personalizados. O seu retiro com o máximo de conforto, a sua varanda única.

CONFORTO TÉRMICO EM ESPAÇOS EXTERIORES

Apesar das pessoas, hoje em dia, passarem em média apenas 10% do seu tempo em espaços exteriores, é
muito importante que, na cidade, estes ofereçam também um grau de conforto térmico elevado.

Trata-se de um desafio fascinante – impedir que as envolventes se tornem barreiras às condições de conforto,
para as pessoas se poderem sentir bem em espaços exteriores – o que foi muito bem explorado pela
Universidade de Sevilha, que concebeu e realizou, no âmbito da Feira Internacional EXPO ‘92, um conjunto de
espaços exteriores extremamente atractivos, com um desempenho extraordinário em termos de conforto – em
alguns espaços e em pleno Verão, foi, por exemplo, possível reduzir a temperatura em 10ºC, quando
comparada com a temperatura exterior local.

Também a Universidade de Cambridge, mais precisamente o Martin Centre, tem desenvolvido estudos e
programas ambiciosos, alguns dos quais em parceria com o Instituto Superior Técnico, aprofundando os nossos
conhecimentos de conforto em espaços exteriores.

Interagir efectiva e alargadamente entre o exterior e o interior, explorando o potencial de espaços de transição
ou de atenuação climática (“buffer zones”), permite enriquecer a qualidade de vida de qualquer pessoa, pelo
facto de lhe oferecer a possibilidade de usufruir do espaço exterior, sem sofrer os efeitos menos confortáveis
do respectivo clima.

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SISTEMA NACIONAL DE CERTIFICAÇÃO ENERGÉTICA:

O Sistema Nacional de Certificação Energética e da Qualidade do Ar Interior nos Edifícios (SCE) resulta da
transposição para direito nacional da Directiva n.º 2002/91/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho da
União Europeia, de 16 de Dezembro de 2002, relativa ao desempenho energético dos edifícios. Essa Directiva
estabelece que os Estados-Membros da União Europeia devem implementar um sistema de certificação
energética de forma a informar o cidadão sobre a qualidade térmica dos edifícios, aquando da construção, da
venda ou do arrendamento dos mesmos, exigindo também que o sistema de certificação abranja igualmente
todos os grandes edifícios públicos e edifícios frequentemente visitados pelo público.

De acordo com a Directiva, a certificação energética deve garantir o acesso à informação sobre os consumos
de energia potenciais, no caso dos novos edifícios ou no caso de edifícios existentes sujeitos a grandes
intervenções de reabilitação, dos seus consumos reais ou aferidos para padrões de utilização típicos,
passando o critério dos custos energéticos, durante o funcionamento normal do edifício, a integrar o
conjunto dos demais aspectos importantes para a caracterização do edifício.

Para além da Directiva, o SCE vem dar expressão a uma das medidas contempladas na Resolução do Conselho
de Ministros nº 169/2005 de 24 de Outubro, que aprova a estratégia nacional para a energia, no que respeita
à linha de orientação política sobre eficiência energética. Enquadra-se também numa das medidas previstas
no Programa Nacional para Alterações Climáticas, aprovado pela Resolução do Conselho de Ministro n.º
119/2004 de 31 de Julho, relativa à eficiência energética nos edifícios.

CERTIFICAÇÃO ENERGÉTICA CASAS DAS OLIVEIRAS

Porque acreditamos que é importante para si ter um total conhecimento do retorno do seu investimento na
sua nova casa, apresentamos uma análise detalhada onde poderá verificar todas as características que
garantem a classificação das Casas das Oliveiras com A+, sem dúvida uma classificação única para um espaço
único – o seu.

As fracções habitacionais apresentam excelente eficiência energética, apresentando classe A+, tendo por
base as soluções inovadoras e exclusivas que lhe oferecemos, das quais destacamos:

 Colectores Solares para aquecimento de Aguas Quentes Sanitárias de elevado rendimento (Vulcano
KKC – 1S);
 Caldeira de condensação para apoio ao sistema de aquecimento (Buderus Logamax plus – GB022 –
24/24K) com uma eficiência a 30% da carga de nominal de 107%;

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 Acumuladores de Água Quente Sanitária da série ST da Vulcano de elevada eficiência e isolamento
das tubagens de água quente;
 Caixilharia metálica da Sosoares de elevada eficiência (classe 4 de permeabilidade ao ar segundo
ensaio realizado pelo LNEC);
 Envidraçados Isolar Neutralux 5/12/4 de baixa emissividade, evitando em grande escala a
transmissão energética, nomeadamente as radiações infra-vermelhos de grande longitude;
 Protecções solares exteriores de lâminas de inclinação regulável;
 Paredes exteriores de elevada eficiência energética (Sistema Alsseco com 50 mm de EPS, em dupla
alvenaria de tijolo furado 11+9 com caixa-de-ar de 5 cm) com tratamento das pontes térmicas
planas;
 Cobertura inclinada isolada termicamente com 50 mm de poliestireno extrudido com correcção das
pontes térmicas nas caleiras da cobertura com 2 cm de Granuterm;
 Lajes de pavimento isoladas com 8 cm de betão celular e membrana acústica Impactodan;
2
 Paredes divisórias interiores isoladas com 40 mm de lã de rocha com densidade 70 Kg/m ;
 Exposição solar privilegiada;
 Electrodomésticos de elevada eficiência energética: máquina de lavar roupa da marca Smeg com a
referência STA120, máquina de lavar louça da marca Smeg com a referência ST112-1, frigorífico
combinado, ventilado da marca Smeg com a referência CR325APL (classe energética A+), micro-
ondas de encastre, Aço inox, 20 litros da marca Smeg com a referência FME20EX3, chaminé de
parede, 120 cm, Aço inox da marca Smeg com a referência KS1250X1, forno eléctrico série plana,
60x60 cm, inox, com a referência SC365X1 (classe energética A) e placa vitrocerâmica de 90 cm com
a referência SE2951TCE;
 Ventiloconvector da Ferroli (VNO 15+120) de elevada eficiência;

QUAIS AS PRINCIPAIS VANTAGENS QUE ESTAS TÉCNICAS E TECNOLOGIAS LHE GARANTEM?

Não valorizamos somente os ganhos imediatos, pois acreditamos que o seu investimento é um
efectivo contributo no seu futuro, garantindo:

 Redução das contas mensais relacionadas com o consumo de energia;


 Benefícios Fiscais;
 Valorização do património imobiliário;
 Contribuição para a protecção do meio ambiente;
 Promoção de uma maior eficiência na utilização dos recursos;
 Diminuição da dependência energética de Portugal.

QUAL O RETORNO DO SEU INVESTIMENTO?

As soluções construtivas apresentadas, representam uma poupança bastante significativa para si, no usufruto
da sua nova casa de sonho, em comparação com fracções habitacionais correntes.

Porque acreditamos no nosso compromisso energético, desenvolvemos para si um estudo detalhado, no qual
poderá verificar a poupança anual nos principais factores de consumo energéticos, por tipologia.

Poderá solicitar mais esclarecimentos no nosso Espaço de Cliente, ou através do nosso site, em
www.casasdasoliveiras.com, mediante o envio de um email o qual será respondido pelo nosso serviço
personalizado de acompanhamento ao Cliente.

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1. Poupança anual com a utilização dos colectores solares:

Poupança Anual por Tipologia

118,00 €
88,00 €

Tipologia T2 Tipologia T3

2. Poupança anual com a utilização do sistema de aquecimento em comparação com um sistema


corrente (resistências eléctricas):

Poupança Anual por Tipologia


238,00 €

172,00 €

Tipologia T2 Tipologia T3

3. Poupança anual com a utilização do sistema de preparação de AQS em comparação com um sistema
corrente (esquentador a gás com uma eficiência a 30% da carga nominal de 75%):

Poupança Anual por Tipologia


105,00 €

79,00 €

Tipologia T2 Tipologia T3

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4. Poupança anual devido às características das paredes exteriores em comparação com paredes
exteriores correntes (Dupla de alvenaria de tijolo 15 + 11 com caixa-de-ar de 5 cm com 30 mm de
poliestireno extrudido):

Poupança Anual por Tipologia


65,00 €

30,00 €

Tipologia T2 Tipologia T3

5. Poupança anual devido às características dos envidraçados e respectivas caixilharias em


comparação com soluções correntes:

Poupança Anual por Tipologia

38,00 €

32,00 €

Tipologia T2 Tipologia T3

6. Benefícios Fiscais associados a Imóveis com Classificação A+:

a) IRS
Todos os imóveis classificados de acordo com certificado energético na categoria A ou A+
beneficiam de acrescimento de 10% no limite de estabelecido para dedução à colecta no caso
Juros e amortizações de capital no âmbito de contratos de crédito de aquisição, construção ou
beneficiação de imóveis para habitação própria e permanente. Isto significa que passamos de um
limite de 586 Euros para 644,60 Euros. (Base legal: nº6 do Artigo 85º do CIRS).
b) IRC
As empresas que invistam em equipamento solar podem amortizar o respectivo investimento no
período de quatro anos, visto ser de 25% o valor máximo da taxa de reintegração e amortização
aplicável. Trata-se de uma importante medida, por permitir a amortização dos sistemas solares

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em quatro anos, independentemente de outros incentivos. (Base legal: Dec. Regulamentar N.º
22/99, de 6 de Outubro).
c) IMI
Os imóveis que utilizem técnicas ambientalmente sustentáveis, activas ou passivas (ex:
equipamento de captação de energia solar ou eólica) beneficiam de uma redução no valor a pagar
no IMI até 10%. Aquando da primeira avaliação para cálculo do valor patrimonial do imóvel, existe
uma diminuição de 5% e 10%, respectivamente, para imóveis residenciais e imóveis destinados a
comercio, indústria e serviços.

Deste modo, é-lhe garantido um potencial retorno anual no seu investimento na sua nova casa:

Tipologia
T2 T3
Colectores solares 88 € 118 €
Sistema de aquecimento 172 € 238 €
Sistema de AQS 79 € 105 €
Paredes exteriores 30 € 65 €
Envidraçados 32 € 38 €
Benefício fiscal 58 € 58 €
TOTAL 459 € 622 €

Considerando como período médio de um Contrato de Crédito Habitação 40 anos no âmbito da


habitação própria permanente, estimamos que o retorno global do seu investimento alcance os
seguintes valores:

Tipologia
T2 T3
Colectores solares 3.520 € 4.720 €
Sistema de aquecimento 6.880 € 9.520 €
Sistema de AQS 3.160 € 4.200 €
Paredes exteriores 1.200 € 2.600 €
Envidraçados 1.280 € 1.520 €
Benefício fiscal 2.320 € 2.320 €
TOTAL 18.360 € 24.880 €

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7. Porque sabemos que o investimento na sua casa é também um investimento no seu mundo, e
porque acreditamos na responsabilidade ecológica que cada um de nós assume ao preservar os
recursos, as Casas das Oliveiras garantem também uma baixa emissão global de CO2:

Tipologia
T2 T3
Solução apresentada 3600 Ton. 4800 Ton.
Solução corrente 18 520 Ton. 24880 Ton.
Diferença 14 920 Ton. 20 080 Ton.

A poupança gerada equivale ao CO2:

- Libertado pela circulação de uma viatura a gasolina durante 120 000 km.

- Absorvido por 2480 árvores para o caso das fracções com tipologia T2, ou seja, uma pegada ecológica
menor, equivalente a cerca de 48 000 m2 de floresta.

- Absorvido por 3320 árvores para o caso das fracções com tipologia T3, ou seja, uma pegada ecológica
menor, equivalente a cerca de 64 000 m2 de floresta.

Nota Técnica:

As comparações apresentadas são para as fracções habitacionais construídas no lote 15 do Alto da Terrugem de acordo
2
os equipamentos instalados e soluções construtivas aplicadas. As fracções habitacionais T2 apresentam cerca de 95 m e
2
as fracções habitacionais T3 apresentam uma área de 120 m . O estudo baseia-se nas condições de conforto
estabelecidas pelo RCCTE em vigor e para os preços correntes da energia: Energia eléctrica – 0,118 €/kWh; Gás Natural –
0,057 €/kWh a preços constantes.

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