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Interseções Cicloviárias

e
Sinalização Cicloviária

Arq. Antonio Carlos de Mattos Miranda


AH-8 Arquitetos e Engenheiros Humanistas Associados
antonmir@gmail.com

Curso – Planejamento Cicloviário - 2º Dia


Interseções Cicloviárias
alguns itens considerados em projetos, dependem:

1. da característica do cruzamento
2. da característica da via ciclável
3. da condição da aproximação da via ciclável
4. da prioridade concedida à via ciclável
5. do volume do tráfego no cruzamento
6. da característica do tráfego motorizado
7. do volume de bicicletas
8. das dificuldades/facilidades do meio ambiente
Interseções Cicloviárias
alguns itens considerados em projetos, dependem:

1. da característica do cruzamento
• no nível da via

• no nível da calçada (com outras ciclovias)

• em desnível

• em área de túnel ou saída de túnel

• na mudança de lado na via


• no nível da via
• no nível da calçada
• em desnível
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• em área de túnel ou saída de
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• na mudança de lado na via


• na mudança de lado na via
• na mudança de lado na via
Interseções Cicloviárias
alguns itens considerados em projetos, dependem:

2. da característica da via ciclável


• se ciclovia independente do viário
• se ciclovia sobre a calçada
• se ciclovia na via, no mesmo nível dos autos,
mas com ilha separadora
• se ciclovia na via, mas com segregador
• se ciclofaixa na via
• se ciclofaixa na calçada
Interseções Cicloviárias
alguns itens considerados em projetos, dependem:

3. da condição da aprox. da via ciclável


• se chegou ao cruzamento em tangente
• se chegou ao cruzamento em condição oblíqua
• se está ao lado do passeio de pedestres
• se após ter saído de uma passarela ou túnel
Interseções Cicloviárias
alguns itens considerados em projetos, dependem:

4. da prioridade concedida à via ciclável


5. do volume de tráfego no cruzamento
• qdo baixo, simples pintura no pavimento atende às
exigências de segurança
• qdo médio, talvez haja necessidade da implantação
de ilhas direcionais e criação de algumas restrições
• qdo elevado em alguns momentos do dia,
necessidade de semáforo e aproximação da travessia
a fluxos combinados de veículos e pedestres
• qdo muito intenso, há que se pensar em mudança
de rota, ou a travessia em desnível
Interseções Cicloviárias
alguns itens considerados em projetos, dependem:

6. da caract. do tráfego motorizado


• se composto exclusiva ou preponderantemente
por automóveis
• se tem média presença de ônibus
• se tem forte presença de caminhões
• se os caminhões observados são de carga pesada
Interseções Cicloviárias
alguns itens considerados em projetos, dependem:

7. do volume de bicicletas
8. das dificuldades/facilidades do meio
ambiente próximo
• se há espaço para criação de ilhas direcionais
• se há espaço para a separação dos fluxos dos
motorizados antes da execução das travessias
• se há possibilidade da implantação de semáforos
• se há espaço para a adoção de novas medidas,
como “traffic calming” ou de rotatórias
Interseções Cicloviárias
alguns exemplos de projetos

Rotatórias:
Rotatórias na ciclovia:
Rotatória pintada no solo no
Rotatória pintada no solo, c/
Projeto do Parque Ibirapuera
elevação na ilha central, na
junção de dois tramos
cicloviários, França - 2000.

Fonte: Manual de Boas Práticas do CETRA, 2000.


Rotatórias na ciclovia:
Rotatórias na ciclovia:
Rotatórias na via:
Tipo de acidente 1996 1998 Variação
Com vítimas não pedestres 44 9 35 (-) (80%)
Atropelamentos de
5 0 5 (-) (100%)
pedestres e ciclistas
Sem vítimas 312 71 241 (-) (77%)
Todos 361 80 281 (-) (78%)

Fonte: Cia. de Eng. de Tráfego – Sérgio Barnabé – S. Paulo – SP, 2004.


www.cetsp.com.br

32 4
Rotatórias na via:
Interseções Cicloviárias
alguns exemplos de projetos

Outros Cruzamentos:
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ABC - Associação Blumenauense pró-Ciclovias


garagem

OBSERVAÇÕES IPPUB - Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Blumenau


- Em caso de divergência de medidas, prevalecem as cotas; FAEMA - Fundação Municipal do Meio Ambiente
- A cota especificada no acesso ao paraciclo é relativa à cota do terreno no qual está localizado; PROJETO DATA
- Em todo o terrapleno do paraciclo deverá ser plantado grama, podendo-se prever a colocação de arbustos;
Ciclovia da Rua Bahia - Blumenau/SC Dez/2004
caminhões
autom. e
acesso

ETAPA ESCALA UNIDADE


- Os blocos pré-moldados deverão ter intervalos no tamanho das peças ou de seus múltiplos; PROJETO EXECUTIVO - GEOMÉTRICO 1:250 m
PRANCHA
- As aberturas dos módulos seguem um mesmo padrão, com espaçamento igual ou múltiplo da largura do vão livre
CONTEÚDO
entre os pilaretes (mourões). Trecho XXX
P-52
AUTORIA: Antonio C. Mattosmiranda - 1286 D FISCALIZAÇÃO MUNICIPAL
Fabrício J. Barbosa - 063599-3

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par ede
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OB SE RV AÇÕ ES A BC - A s sociaç ão B lumenauense pró-Ciclovias


IP P UB - Instit uto de P esquisa e Pl anej amento Urbano de B lumenau
- Em caso de di vergência de medi das , preval ecem as cotas;
FAE MA - F undação Municipal do Meio A mbient e
- A cota especi fic ada n o aces so ao paraci clo é e
r l ati va à cota do te rreno n o qu al está o
l cali zado;
PRO JE TO
Ciclovi a da Rua Bahia - Bl umenau/S C
DATA Dez/ 2004
- Em todo o terr aple n o do paraci clo deverá s er pla n tado grama, podendo-se prev er a colo cação de arb u stos;
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UNIDAD E
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- Os bl ocos pré-mol dados deverão e


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P RO JE TO E X ECUTIV O - SI NALI ZAÇÃ O P RANCHA
- As abertu ra s dos módu l os segu em um mes mo padrão, com espaçamen to g
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CO NTEÚD O
INT ERSE ÇÃO RUA B AHI A X PONTE DO SA LTO P-52
AUTO RIA: Anto nio C. Ma tto smir and a - 12 86 D FISCAL Z
I AÇÃO MUNICIPAL
F ab rício J. Bar bo sa - 06 359 9-3
A

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B C
Sinalização Cicloviária

1. breve histórico
2. por que tem de ser especial?
3. o MANUAL de POA?
4. quais os principais pontos a observar?
5. quando e como usá-la?
6. alguns novos atributos
7. as pérolas dos documentos do DENATRAN
8. o que esperar do novo manual de sinalização?
Sinalização Cicloviária
1. breve histórico
Manual do GEIPOT - 2001

Tráfego Compartilhado
de Pedestres e Ciclistas
Sábados das 14h às 18h
Domingos das 9h às 18h Propôs 14 placas,
mas nenhuma foi adotada.
Sinalização Cicloviária
1. breve histórico
Surgiram os manuais:

• Rio de Janeiro
• Ibirapuera
• Piracicaba
• Florianópolis
• Sorocaba
• Brasília
• Porto Alegre
Manual de Florianópolis:
Sinalização Cicloviária
2. por que a sinalização p/ ciclistas
tem de ser especial?

• velocidade de aproximação mais lenta


• percepção diferente em razão da não obrigatoriedade
• ângulo visual diferente dos motoristas
• tem mais o caráter educativo do que proibitivo
• necessita de maior colorização do que as habituais
placas constantes no CTB
Sinalização Cicloviária
2. O Manual de Porto Alegre - POA
Algumas Exigências:
• que respeitasse o CTB naquilo que ele tem de válido
• adotar mesmo modelo de placa empregado no CTB
• ao produzir variações, fazê-las apenas para placas que
absolutamente o CTB não oferecesse alternativas
• adotar apenas o símbolo do Programa Cicloviário na base
da placa
• demais elementos, por enquanto deixar livres, tais como:
segregador, placa de solo, pintura no pavimento etc.
2. O Manual de Porto Alegre - POA
2.2 PADRÃO DE PLACA DE REGULAMENTAÇÃO PARA CICLOVIA
2. O Manual de Porto Alegre - POA
2.3 PADRÃO DE PLACA DE ADVERTÊNCIA PARA CICLOVIA
2.3 PLACAS DE REGULAMENTAÇÃO
2.3 PLACAS DE ADVERTÊNCIA
2.3 PADRÃO DE PLACA INDICATIVA PARA CICLOVIA
Uso compartilhado

2.8 Placas Indicativas


Uso do tachão como elemento separador:
d) Exemplo de Implantação de Bandeira sobre a Ciclovia
4.1 Dimensões da Sinalização de Alerta

Exemplo de Implantação:

4.2 Aplicação como separador de fluxos de ciclistas


6.0 Padrões de Sinalização no Pavimento
6.1 Marcas em Travessias para Ciclistas
a) Marcação de Cruzamento Rodocicloviário – Travessia em Ângulo Reto (cor
branca)

a) Marcação de Cruzamento Rodocicloviário – Cruzamento Oblíquo (cor branca)


6.2 Definição de Prioridades nas Interseções
Obs.: todas extensões de rotas cicloviárias deverão ser pintadas de acordo com o
previsto neste manual. Admite-se que a pintura separadora de fluxos contrários seja
realizada em apenas 10 m após um cruzamento, permanecendo as ciclovias sem esta
divisão nos trechos lineares (em tangente).
Linha separadora de ciclofaixa do tráfego motorizado

Especificações:

• cor amarela;
• tinta de acordo com o pavimento existente ou especificado;
• tacha refletiva.

Obs.: todas extensões de rotas cicloviárias deverão ser pintadas de acordo com o
previsto neste manual.
6.4 Inscrições nas Vias para Ciclistas

Bicicleta pintada no solo;


Linha zebrada com tachões refletivos separadores de ciclofaixa pigmentada
Especificações:

• cor amarela;
• tinta de acordo com o pavimento existente ou especificado;
• tachões refletivos.

Obs 1: todas extensões de rotas cicloviárias deverão ser pintadas conforme o previsto neste
manual.
Obs 2: nesta situação o pavimento asfáltico deverá ter superfície sobreposta colorizada.
6.8 Marca rodociloviária aplicada no limite da faixa vermelha
7.0 Semáforos

Nas interseções semaforizadas os ciclistas deverão atender às regras estabelecidas pela


legislação do CTB. Não existindo semáforo dedicado, com foco exclusivo direcionado aos
ciclistas, deverá ser prevista a implantação de foco repetidor. Esta medida visa a facilitar a
orientação dos usuários da bicicleta e dos pedestres nos locais onde há um cruzamento.

Em situações especiais, como travessia de estudantes próximas às unidades escolares –


ou próximo de saída de estabelecimento fabril, deve-se prever semáforo atuado para
pedestres ou ciclistas. Neste caso, os fluxos de veículos, pedestres e ciclistas devem ser
contados, visando ao estabelecimento de fases específicas para cada um deles, assim
como para a definição do tamanho de diferentes ciclos ao longo do dia.
8.0 Ciclolitos

Visando a impedir a entrada de veículos motorizados no espaço destinado à circulação


exclusiva da bicicleta, deverão ser utilizados dispositivos especiais que, neste manual,
são chamados de “ciclolitos”. O nome é resultante da combinação do radical “ciclo”+”lito”
(derivado de pedra). Na maioria das cidades do mundo, inclusive no Brasil, esses
dispositivos são utilizados em pedra, evitando-se a circulação de automóveis em áreas
destinadas aos pedestres e aos não motorizados. O seu uso é muito comum em áreas
portuárias ou junto a terrenos e edificações pertencentes à Marinha Brasileira.

Ainda que tenha o nome ciclolito, muitos desses dispositivos são feitos de outros
materiais que não a pedra. Assim é na cidade do Rio de Janeiro, quando são construídos
junto às ciclovias em bronze, com preenchimento em concreto.
9.0 Sinalização horizontal no pavimento com bloco intertravado

O bloco intertravado oferece inúmeras vantagens, entre elas facilidade e rapidez de


execução; uso imediato após a colocação; e baixo custo. O pavimento intertravado com
blocos pré-moldados de concreto assentado sobre uma camada de areia grossa deve ser
depois compactado para garantir o intertravamento das peças.
Projeto do Segregador
entre carros e bicicletas Peça de resina macissa

3,64 52,73
20°
Elemento refletivo (125x25)mm

2,5

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13

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1,88 1,88

Vista frontal
Elemento refletivo (125x25)mm Peça de resina macissa
23

60

Planta Baixa
Projeto do Segregador entre carros e bicicletas
Projeto do Segregador entre carros e bicicletas
A Infra-estrutura para a Circulação Cicloviária

Rotas Cicloviárias – ex de infra-estruturas utilizada:

• não há receio em ser invasivo,


em causar poluição visual
• informações para muitos
usuários contidas em um única
placa
• há mistura de permissão com
proibição, pois atende a vários
usuários do espaço público
• busca-se destacar o essencial da
informação ( presente nas placas
de regulamentação), que não são
alteradas em relação ao Código
Internacional
Muito Obrigado!
antonmir@gmail.com

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