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Om Sai Ram

Sai Sanjeevini ... fragrâncias que curam

MOLESTADO POR VACINAÇÕES

"Não dê remédios fatais a ninguém" - Hipócrates

Se levantarmos a questão das vacinas com nosso médico é provável que nos seja dito que é
extremamente importante que vacinemos nossos filhos. Se formos bastante inocentes para perguntar "por
que?", lhe irão dizer que as vacinas são a mais efetiva intervenção da medicina moderna, que assim pode
prevenir muito sofrimento e salvar mais vidas que outro qualquer procedimento médico.

Se decidirmos investigar de forma independente como muitos pais, médicos e cientistas estão fazendo
agora, em todo o mundo, encontraremos, como eu, que nenhuma outra coisa poderia estar tão longe da
verdade. De outro lado, eu encareço que todos investiguem, por e para si mesmos. Dúzias de Livros em
Pesquisa sobre Vacinas têm sido escritos, a maior parte por pessoas da profissão médica. Alguns livros
são recomendados ao fim deste artigo.

Há muitos aspectos da vacinação que precisam ser endereçados, entretanto, este relatório tenta
lidar com duas questões básicas, somente :

● As vacinas previnem doenças?

● As vacinas são seguras? Elas têm efeitos colaterais ou contra-indicações das quais os pais
devessem estar conscientes antes de vacinar?

Enquanto autoridades da saúde dizem-nos que vacinas foram responsáveis pela erradicação de doenças
terríveis, a verdade é que a mortalidade infantil decresceu 90% entre 1850 e 1940, com o aumento da
higiene, nutrição e condições de vida, muito antes que as vacinas tivessem uma introdução maciça.

Mortes por doenças infecciosas, nos E. Unidos e Inglaterra, declinaram em cerca de 80% antes das
vacinações - a morte por sarampo declinou 95% antes das vacinações.

As mortes por Coqueluche decresceram 75% antes da introdução da vacina e, após a introdução da
vacina, pessoas que foram vacinas continuaram a pegar a doença.

As próprias doenças que as vacinas supunham prevenir surgiram em populações vacinadas. Sarampo,
Caxumba, Catapora, Pólio, Difteria, Coqueluche, todas ocorreram em populações vacinadas. Publicações
médicas e registros estão repletos de evidência documental de que as vacinas "não previnem" as doenças,
mas, de fato, as causam em lugares onde a doença estava ausente, por vários anos.
Em 1950, um estudo apresentado pelo Dr. McCloskey tornou pública a evidência que demonstrava que
pólio era uma doença causada pela vacina DPT, usualmente começando no membro vacinado, em
noventa dias após a vacinação. Hoje ela é causada pela própria vacina. Cada caso de pólio conhecido nos
E. Unidos, desde 1979, ocorreu a partir da vacina Oral de Pólio. Hoje, os E. Unidos decidiram abandonar
a OPV (vacina oral) e retomar a IPV (vacina injetada).

Diz o Dr. Mendelsohn, um dos maiores pediatras americanos, "Há um debate crescente entre os
imunologistas com relação aos riscos relativos do vírus morto (IPV) versus o vírus vivo (OPV).
Defensores da vacina com o vírus morto mantém que é a presença do vírus vivo, no outro produto que é
responsável pelos casos de pólio, que ocasionalmente aparecem. Defensores do vírus vivo argúem que o
vírus morto proporciona proteção inadequada e, realmente, aumenta a susceptibilidade à doença dos que
foram vacinados. A SSF crê que ambas as facções estão certas e que o uso de qualquer uma irá aumentar,
não diminuir, a possibilidade de que uma criança contraia a doença. Em resumo, parece que o modo mais
efetivo de proteger nossas crianças do pólio e fazer com que ela não seja vacinada!

Em 1995, o Jornal de Medicina da Nova Inglaterra revelou que uma quantidade substancial de crianças
romenas estavam contraindo pólio da vacina contra pólio. Correlações com injeções de antibióticos
também foram encontradas. Uma simples injeção, no período do mês que se seguia à vacinação,
aumentava o risco de contrair a doença, em 8 vezes. 2 a 9 injeções, aumentavam o risco 27 vezes, 10 ou
mais injeções aumentavam o risco em 182 vezes (Washington Post, fevereiro, 22, 1995).

(Alguém soube disto antes da campanha de vacinação na Índia? Pais? Médicos?)

Durante as audiências do Congresso americano, em 1962, o Dr. Bernard Granberg, chefe do


Departamento de Bioestatística da Universidade da Carolina do Norte de Saúde Pública, atestou que, não
somente os casos de pólio haviam aumentado, substancialmente, após as vacinações mandatórias
(aumento de 50% entre 1957 e 1958 e 80% de entre 1958 a 1959) mas que as estatísticas foram
manipuladas pelo Serviço de Saúde Pública, para dar a impressão oposta.

Dr. Viera Schiebner aponta que a verdade é que 90% dos casos de pólio foram eliminados das estatísticas
oficiais pela decisão das autoridades de Saúde Pública ao redefinir a doença que ocorria quando houve a
introdução da vacina em massa. Milhares de casos são diagnosticados, cada ano, nos E. Unidos, e ao
redor do Mundo, como meningite. Antes da vacina, era chamada de pólio.

Ela também fez uma inacreditável revelação de que países, com vacinação intensiva ou mandatória,
mostravam um aumento de 400% de paralisia cerebral, não diagnosticada no nascimento.

Diz Kathi Williams, Diretor do Centro Nacional de Informação em Vacinas (NVIC), nos E. Unidos, "Há
um massivo conjunto de relatórios com referência superficial aos eventos adversos associados com a
administração de droga e vacinas. Em adição, estudos anteriores, bem como relatórios chegados ao nosso
Centro provenientes de pais de crianças molestadas por vacinas revelam erro de diagnóstico em eventos
neurológicos que, de fato, apareceram por indução da vacina de pólio."

Qual é a experiência da Índia?

De tempos em tempos vemos crianças com sarampo e que foram vacinadas. Vemos pouca coqueluche
mas vemos crianças cronicamente doentes por condições doentias do peito, freqüentemente com tosse
seca, que mantém a criança acordada à noite, meses a fio.

Estudos feitos no Sul da Índia, sobre o efeito da vacina BCG mostraram que, vacinados ou não, tiveram
igual incidência de tuberculose com os vacinados mostrando uma maior incidência marginal da doença
(embora não estatisticamente significativa).

Pessoalmente, quando encontro uma pessoa, que pertence à parte mais pobre de nossa sociedade,
carregando uma criança que, obviamente, tem paralisia de pólio (cerca de 4, nos últimos 2 anos), tenho
parado para perguntar "Kyon bhai, tika nahin lagwaya thaa kya?" (Irmã, você vacinou sua criança?). A
resposta é a mesma, todo tempo, "lagwaya thaa - per kya karein - taqdeer hi aisi hai - phir bhi ho gaya"
(Sim. mas que posso fazer, a sorte dela é má, por isso ela teve a doença).

Quem está registrando estes casos? A vacina falhou ao protegê-los ou a vacina deu-lhes a doença?

Recentemente, em um dos jornais que aparecem com artigos com títulos gritantes, lemos "A vacina
de pólio é totalmente segura, nunca pode trazer risco às crianças". Entretanto o artigo, que cita um
representante da Unicef, traz algumas revelações muito interessantes:

● que o pior que pode acontecer é que a vacina de pólio pode causar doença que "parece com o
pólio";
● que isto acontece com crianças com baixa defesa imunológica;
● que, somente na Índia, 10.000 crianças morrem de má nutrição diariamente (?);
● que era, provavelmente, uma coincidência que duas crianças, que morreram em dezembro de
1966 tenham recebido a vacina oral (OPV) e que elas devem ter morrido de má nutrição porque
pertenciam à faixa etária que, geralmente, morre de má nutrição, na Índia - isto é, de 0 a 5 anos
(desde que a campanha de vacina oral OPV está visando crianças de 0 a 5 anos, quão mais
deveria ser afetado?);
● que está medicamente provado que uma criança não pode morrer por uma vacina de pólio.

Muitas questões surgem :

● Que diferença faz para a mãe se a doença de que morre o filho é chamada "pólio" ou "parecida
com pólio"? Se a criança é atingida, o nome da doença é imaterial.
● Não seriam as crianças mal alimentadas as que constituem as crianças com "baixas defesas"? E, se
fosse assim, não deveriam estas crianças ser colocadas fora do programa? Não deveriam as
crianças com febre e doenças serem avisadas para permanecer em casa porque elas, também,
estariam com as "defesas baixas"? Aos invés disto, estas crianças foram coagidas, através de
desinformação, a tomar vacinas, mesmo que estivessem doentes (assim berrava o jornal).
● Que espécie de "proteção" apresenta uma vacina que requer que as defesas do corpo defendam a
criança contra ela?
● Que uma criança não possa morrer de pólio é uma inverdade porque, a cerca de um ano e meio
atrás, 8 crianças morreram, em uma vila, em decorrência da vacina de pólio, na Índia mesmo, e
isto virou manchete em todos os jornais. Se a morte acontece decorrente do armazenamento
ou de uma dose com problemas, isto não faz diferença para a criança que morreu ou seus pais.
● Quem vai monitorar o dano que as vacinas fizeram ao povo da Índia? (Não vamos esquecer que a
vacina oral (OPV) é uma vacina viva e o vírus é eliminado do corpo através das fezes e, para
qualquer pessoa que entrar em contato com ela. As fezes de uma pessoa vacinada expõe todos à
doença. Caminhos, rodovias, campos, são toaletes públicos para uma vasta quantidade de crianças
objeto da vacinação).
● Quem irá compensar os pais pela mortes, cérebros danificados (ou pelos problemas dos adultos
que agora estão expostos à infecção)?

Note : A vacina de pólio permanece na garganta de 1 a 2 semanas, e, nas fezes, por 2 meses. Assim, os
que receberam a vacina estão em risco e, são potencialmente contagiosos pelo tempo que a excreção
fecal continuar. No mesmo artigo da UNICEF, seu representante seguiu dizendo que a Índia tinha
somente 886 casos de pólio, em 1996 (85 milhões de crianças vacinadas em um país tendo somente 886
casos de pólio, em uma população de 1 bilhão? Há algum propósito escondido?).

A questão que muitas pessoas colocam é "como proteger nossas crianças das doenças da
infância?".

Diz o Dr. .Mendelsohn "A maior ameaça das doenças das crianças repousa nos esforços perigosos e
ineficientes para fazer a prevenção delas através da imunização em massa. Muito do que temos sido
levados a crer sobre o assunto imunização, simplesmente, não é verdade. Não há evidência científica
convincente de que a imunização em massa possa ter crédito na eliminação de qualquer doença infantil".
"Não somente há muitas e graves apreensões sobre vacinas como, se eu tivesse que seguir minhas
convicções profundas, quando escrevo este capítulo, eu encareceria a todos rejeitarem todas as
inoculações em crianças." (o Dr. Mendelsohn é autor de vários livros - os extratos deste artigo forma
tirados de seu livro "How to Raise a Healthy Child In spite of Your Doctor". Este capítulo, neste
excelente livro para os pais, é entitulado " Immunization against Disease - A Medical Time Bomb?").

Ele continua por revelar que a vacina contra catapora continuou a ser usada por 30 anos após as mortes
da doença terem sido eliminadas e as crianças continuaram a morrer, da vacinação. (Enquanto a doença
matava 1 criança a cada 8 milhões, a vacina matou 1 a cada cem mil).

Diz o Dr. Viera Schiebner, o Principal Cientista Pesquisador e autor do livro "Vaccinations - 100 years of
Orthodox Medical Research mostra que as vacinas representam um assalto dos médicos ao nosso
Sistema Imunológico" :

"O corpo tem um mecanismo natural e próprio para criar as imunidades às doenças. As doenças, elas
mesmas, são o mecanismo primordial que desafia o processo de maturação, conduzindo à competência
do sistema imunológico. Tem sido demonstrado, de tempos em tempos, que as doenças infecciosas da
infância são bastante benéficas às crianças que as pegam. Elas, também, representam etapas importante
no desenvolvimento geral das crianças. O processo inflamatório generalizado é importante na dinâmica
da maturação da resposta imunológica às doenças. Os fúteis esforços da medicina ortodoxa para impedir
que as crianças tenham as doenças infantis é um sinal de ignorância e uma abordagem infantil. O
fanatismo alimentado pela ignorância, o medo irracional da doença e a ganância são as forças que
movem a todos para o ritual da vacinação. As injeções de vacina representam um enorme e injustificado
insulto à infância."

Em outro lugar, ele diz "Enquanto estudamos milhares de páginas (mais de 30.000) que se escreveram
sobre as vacinas, não encontrei uma única que demonstrasse que, em situações epidêmicas, somente as
crianças não vacinadas contraíram a doença. Mesmo durante as tentativas de vacinação, muitas crianças
contraíram doenças contra as quais foram vacinadas, freqüentemente, nos poucos dias que se seguiram.

Dr. Viera Scheibner caiu no problema das vacinas, quase por acidente, quando ela começou a pesquisa
para achar as possíveis causas da morte súbita. Crianças, aparentemente saudáveis, estavam morrendo,
durante o sono, sem causa aparente. Na companhia de Leif Karlsson, um engenheiro eletrônico
biomédico, ela desenhou um monitor computadorizado chamado Cotwatch que foi usado para monitorar
o padrão respiratório das crianças, através de relatório impresso. O que ela revelou foi assustador - a
vacina DPT estava entre a causa principal da morte súbita.

Isto a iniciou em uma longa e árdua tarefa de pesquisar e reforçar a pesquisa sobre os dados de vacinas.
Seu livro "Vaccination - 100 Years of Orthodox Research mostra que as vacina representam um assalto
médico ao Sistema Imunológico" é a culminância de vários anos de um trabalho difícil e desapegado. Ela
mostra como as estatísticas têm sido manipuladas, ou deliberadamente ou através da ignorância, para
adaptar-se a imagem de que as doenças recuaram diante das vacinas.

Ela encontrou na revisão da pesquisa que, quando estudos eram conduzidos usando grupos de controle -
a um grupo era dado a vacina e a outro era dado, não um placebo, mas uma combinação de substâncias
tóxicas.

Isto é um estudo científico objetivo?

Em ainda outros casos, estas crianças que morreram de vacinas experimentais foram excluídas das
estatísticas finais. Esta é o tipo de dados manipulados em que a comunidade médica se apoia (sem se
aperceber) e sob os quais eles se baseiam para fazer recomendação aos pais.

Como as vacinas são feitas?


1. As vacinas são feitas por introduzir o vírus em órgãos de animais e, algumas vezes, através de
fetos humanos mortos (a vacina de pólio é obtida de rins doentes de macacos).
2. As vacinas contém, substâncias venenosas - alumínio, mercúrio, formaldeído (de acordo com
algumas seções da opinião científica não há uma dose de formaldeído que seja considerada
segura).
3. No processo de "contaminar" o animal e, então, "extrair" o soro que se requer, outros vírus que
estão no animal atravessam para ambiente humano como o SV-40, SIV, coriza do macaco, o
retrovírus bovino, estes uns poucos que já foram identificados (Há, provavelmente, milhares de
outros não ainda identificados).

SV-40 é um vírus que foi achado em abundância (1.000 vírus por mililitro da vacina) em uma vacina oral
de pólio (OPV). Este vírus é uma forma confirmada de desenvolver tumores cancerosos.

SIV é o equivalente, no macaco, do HIV (um vírus ligado à AIDS). Diz o Dr. Schiebner "A verdade, a
cerca das vacinas de pólio e varíola, é que elas estão pesadamente contaminadas com vírus de animais,
sendo produzidos nos rins dos macacos e bovinos, respectivamente. Isto é que nos deu a AIDS que
nasceu na África Central, naqueles estados ONDE foram conduzidas campanhas de erradicação de
varíola e pólio. As vacinas usadas foram pesadamente contaminadas com SV-40, SIV e retrovírus bovino
(outro vírus relacionado à AIDS). Uma seringa usada em 40 a 60 pessoas contribuiu para espalhar AIDS
para centenas de milhares de pessoas insuspeitas. Está, além da coincidência, que o presente surto de
AIDS esteja afetando, principalmente, aqueles lugares onde a erradicação de varíola e pólio foi
conduzida."

SIDS (Síndrome da Morte Súbita Infantil) é a palavra do momento - a lata de lixo conveniente - para
bebês que morrem, sem causa aparente. Através de seu extenso programa Cotwatch a Dr. Schiebner
provou, além de qualquer dúvida, que a vacina DPT é a principal culpada. Quando o Japão elevou a
idade da vacinação, de 2 a 4 meses para, 2 anos, a SIDS (morte súbita) quase desapareceu do país.

Quantas crianças morrem de SIDS na Índia? Quantas devido à vacinas? Ninguém sabe, na Índia,
os danos continuam sem ser reportados e nós continuamos com a nossa complacência - até que
alcance a nós.

O que sei é que há uma resistência geral e muito teimosa, na comunidade médica, para procurar, ver ou
reconhecer qualquer conexão entre vacinas e doenças conseqüentes.

Um amigo nosso estava em coma (morreu posteriormente), um par de dias, depois de ter tomado vacina
anti-rábica, mas os médicos minimizaram o fato como não significativo.

Esta posição, por acaso, pode ser chamada de "científica"?


Diz o Dr. Schiebner "O hábito geral de considerar os efeitos colaterais das vacinas como "coincidências"
é uma preocupação especial, seja pelo aparecimento de reações adversas, como convulsões, dano
cerebral, ou ter a própria doença contra a qual a pessoa foi vacinada. Há, agora, um pilha enorme de
reações adversas "coincidentes" disparadas nos 14 ou mais que se seguem a vacinação, ao redor do
mundo, na escala de dezenas de milhares de casos."

Diz o Dr. Mendelsohn "Há riscos significativos associados com cada imunização e numerosas contra-
indicações que podem tornar as doses perigosas para serem dadas à todas as crianças. (Embora haja
médicos que as administrem rotineiramente, usualmente sem advertir os pais dos riscos, a parte de dizer
que pode advir febre e recomendar paracetemol ou aspirina, neste caso).
"Há uma crescente suspeita de que as imunizações contra o que seriam doenças relativamente
inofensivas possa ser responsável por uma dramático aumento de desordens imunológicas, desde que a
imunização em massa foi introduzida. Estas são doenças muito feias "será que vale trocar sarampo e
catapora por câncer e leucemia?"

Neil Miller, um jornalista pesquisador, em seu livro razoavelmente documentado "Vaccines - Are They
Safe e Effective" , diz "Ao invés de 'morte por danos com vacinas' os atestados de óbito usam termos
como parada cardíaca, possível miocardite, pneumonia, septicemia em função de amigdalite, leucemia
linfática, celulite streptocócica, meningite tubercular, paralisia infantil e SID, somente para nomear
uns poucos." O livro de Neil Miller é lido como uma história de horror, de caso após caso, dos
testemunhos de pais, cujas crianças, obviamente morreram em conseqüência de vacinas, e de médicos
que se recusaram a perceber o fato.

Uma questão que pede para ser colocada é : - quando uma criança é levada pelos pais ao um médico e é
dito que ela desenvolveu seus sintomas após uma vacina, por que os médicos se recusam a tomar
conhecimento disto? Será porque existe uma lei, não escrita, livrando as vacinas de serem "acusadas" de
qualquer problema?

Cada vez que alguém fala contra as vacinas (em qualquer parte do mundo) a comunidade médica rejeita
o argumento, com total desprezo. Pior, ainda, o argumento contra as vacinas é condenado como anti-
social e antipatriótico. Por que, pelos céus, deveríamos gastar este tempo, dinheiro e energia (todo
nosso, sem qualquer ajuda) tentando estudar, pesquisar e informar?

Conclusão :

Você se deve perguntar por que uma grande quantidade de informações, que estamos dando aqui, tem
sua origem no estrangeiro. As vacinas são tecnologia importada. A maior parte da Europa Ocidental
(com exceção da França e Austrália) abandonaram a vacinação obrigatória, não porque as vacinações
extinguiram as doenças mas porque as vacinas foram entendidas como ineficazes e perigosas. Os E.
Unidos estão um passo atrás, com um coro crescente de pais, médicos e cientistas insatisfeitos, tentando
livrar-se de vacinas mandatórias. E os E. Unidos estão pagando o preço! Acima de 550 milhões de
dólares, foram pagos, nos últimos quatro anos, pelo Governo, como compensação aos pais de crianças
mortas ou com cérebros danificados. Na Índia, não esperamos que o Governo faça isto, mas olhar o que
está ocorrendo em outros países, de onde a tecnologia proveio, seguramente, pode nos ensinar, os pais
devem estar informados das escolhas, assim não teremos crianças mortas ou com cérebros danificados.

Eu também creio que os pais e a comunidade médica devem perguntar "o que as pessoas que são contra
as vacinas ganham com isto? Têm eles um objetivo de lucro? Ou estarão eles falando a voz da razão e da
preocupação genuína?" Se eles, ao menos, fizessem isto, estariam abrindo suas mentes para volumes e
volumes de dados que estão gritando mensagens urgentes de preocupação contra a vacinação maciça
fanática.

Na "Jovem Índia" Vol. XI-29 18 Julho de 1929, Gandhiji disse "Eu não tenho raiva, em mim, pela
indiferença do público ou da Imprensa sobre o acidente (O Secretário da Liga Contra as Vacinas foi
preso por não vacinar seu filho). Eu sou e tenho sido, por anos, uma pessoa contrária às vacinas. O
movimento anti-vacinas não tem qualquer suporte da classe médica. Um médico que se expresse contra
vacinas perde sua condição de casta. Interesses pecuniários, tremendos, têm crescido, mesmo, ao redor
do tema vacinação."

Caminhamos muito, desde então. A Imprensa é a guardiã da consciência da nação e tem sido um alento
ver a imprensa assumir seu papel neste campo. Há um novo despertar, mais definitivamente, uma
mudança de paradigma está tomando lugar. Mais e mais médicos estão se mudando para a abordagem
holística. Até o Governo de Delhi tem feito algumas mudanças, recentemente, em direções alternativas.
Mais e mais pessoas, no mundo, começaram a entender o valor das tradições indianas antigas, com
relação à guarda da saúde do corpo, mente e espírito. Tradições onde, o sarampo e a catapora eram uma
visitação da Deusa Mãe para marcar as etapas do progresso do sistema endócrino e reprodutivo, onde ter
caxumba era visto como um sinal de futura fertilidade.

Leituras recomendadas sobre os Riscos da Vacinação

1. Vaccinations - Are They Really Safe and Effective? by Neil Miller ISBN 1-881217-10-8
2. How to Raise a Healthy Child In Spite of Your Doctor - Dr. Robert Mendelsohn MD
3. Immunization - Theory vs. Reality - Neil Miller ISBN 1-881217-12-4
4. Dispelling Vaccination Myths - Alan Phillips, um estudo documentado - disponível em em
http://www.unc.edu/~aphillip/www/vaccine/informed.htm

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