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1° Tema: Autoridade Espiritual

I – INTRODUÇÃO:

1 – Apresentação (nome, estado civil, comunidade, RCC),


2 – Oração,
3 – Motivação: Lc 8,23-25,
4 – tema: Autoridade Espiritual.
4.1 – conceito,
4.2 – Origem da autoridade espiritual,
4.3 – Elementos da autoridade espiritual,
4.4 - Exercício da autoridade espiritual,
4.5 - Objetivo da autoridade espiritual.

II – DESENVOLVIMENTO:

1 – Conceito:
a) – Autoridade: Direito ou poder de se fazer obedecer, dar ordens, tomar decisões, agir;
também significa influência, prestígio.

b) – A palavra Espiritual: Significa coisas relativo (relacianada) ao espírito.

c) – Autoridade Espiritual: Pessoa revestida do poder, de influência, de prestígio em relação


aos assuntos espirituais.

2 – Origem da Autoridade Espiritual:

a) – “Cada qual seja submisso às autoridades constituídas, porque não há autoridade que não
venha de Deus” , Rm 13,1,

b) – Até mesmo as pessoas, reconhecidas pela seu conhecimento, pela sua influência,
pela sua sabedoria, têm a sua autoridade delegadas por Deus, Dt 8, 17-18; Jo 19,10-11a,
.

2.1 – Deus delega autoridades em todas as áreas:

a) – Civil: I Pd 2,13;

b) – Trabalho: Ef 6,5-6; Tt 2,9-10;


c) – Família: Ef 5,22-24; Ef 6,1-4;

d) – Igreja: I Cor 12,28; Hb 13,7.17

3 – Elementos que caracterizam (identificam) pessoas possuidoras de a autoridade espiritual:

a)– Retidão,
b)– Fé como a de Abraão,
c) – Relacionamento correto com Jesus,
d) – O poder de um desejo profundo (visão),
e) – Obediência.
f) – Unção,

 Cada um desses elementos citados são os objetos desse SVE IV, e serão explanados de
forma separadas.

4 – o exercício da autoridade deve ser feito com:


a) Humildade: Fm 1,8,

b) constância Eclo 33,23,

c) Firmeza, sem vacilo, II Cor 10,2; At 19,13-17;

d) discrição (sem alarde), com ternura, I Tes 2,7-8,

e) Tendo Jesus como modelo dessa autoridade:


e1 – autoridade oriunda do Pai Mt 28,18,
e2 – constituído Senhor At 2,36, Fil 2, 10-11,
e3 – autoridade reconhecida e manifestada Mc 1,27,

5 – Objetivo da autoridade espiritual:


A autoridade espiritual é concedida tendo em vista a construção do Reino de Deus:
a) – Jo 14,12, realizar obras,
b) – Mc 16,15..curar, expulsar, ficar imune aos ataques,
c) – Mt 7,29, ensinar.

III – CONCLUSÃO:
1 – retomar itens (resumo)

2 – sanar dúvidas,

3 – chamado à ação,
2º Tema: Retidão

I – INTRODUÇÃO:

1 – Apresentação (nome, estado civil, comunidade, RCC),

2 – oração,

3 – Motivação: Um pregador havia feito uma pregação sobre conduta do cristão, no dia seguinte ao
pegar um coletivo, pagou e passou na catraca, ao sentar-se percebeu que havia recebido
dinheiro a mais no troco, levantou-se, dirigiu-se até o cobrador e devolveu o montante que
passava, então o cobrador lhe disse: Eu fiz isso de propósito, ouvi a sua pregação ontem e
queria saber se você realmente vivia aquilo que pregava.

4 – tema: Retidão,
4.1 – Conceito,
4.2 – Retidão sob a ótica de Deus,
4.3 – empecilhos da retidão,
4.4 – Passos para a retidão,
4.5 - Exercício da retidão.

II – DESENVOLVIMENTO:

1 – Conceito:
A – Retidão: qualidade daquele que é reto,

B – Reto: É o que não tem curvatura, inflexão ou sinuosidade; que segue sempre a mesma
direção; justo, íntegro, observador da lei,

C – Íntegro: Inteiro, reto, inatacável, perfeito, brioso.

2 – Retidão sob a ótica de Deus:

A – É a vontade dEle para conosco, Jos 1,7; Fil 2,15, Mt 5,48;


A1 – A Retidão foi o primeiro mandamento dado a Abraão, Gen 17,1,

B – Deus cuida daqueles que são retos (possuem retidão no proceder, são íntegros, Sl 36,18,
C – os íntegros recebem a proteção de Deus, Dn 13,53,

D – retidão: É caminho de felicidade para si e para os seus filhos, Dt 12,28,

3 – Alguns empecilhos, (dificultadores), da vida de retidão,


A – cobiça, Ex 20,17,
A1 – mulher do próximo, (luxúria, traição)
A2 – Bens do próximo (ganância, inveja, , ..)

B – Adultério, Ex 20,14 (pecado contra a castidade),

C – Calúnia, Ex 20,16,

D – Roubo, Ex 20,15 (suborno, não pagamento das dívidas, ...)

E – Não honrar compromissos, faltar ou atrasar,

4 – Passos para uma vida de Retidão:

A – Análise da atual situação de vida,


A1 – Encontrar as faltas, reconhecer-se pecador I Jo 1,9;
A2 – Buscar a Deus, Je 31,34b; Is 55,6; Sof 2,3, Lc 19,3;
A3 – Arrepender, Jt 5,19; II Cr 7,14;
A4 – fazer a reparação, Lc 19,8.

5 – Exercício da retidão:

A – deve ser exercida em todos os lugares, trabalho, escola, em casa ...,

B – Todas as áreas, financeira ( não ficando com o que é alheio, pagamento do dízimo Mal 3,8-9),
Trabalho (cumprindo horário e desempenhado bem as tarefas), ...,

C - Em todos os instantes de nossa vida, lembra-te não existe o meio reto, ou se é reto ou se é torto,
Tg 5,12b,

D – O homem reto será dotado de autoridade espiritual, porque vive sempre expressando a verdade,
suas palavras e o seu comportamento são dignos de fé.

III – CONCLUSÃO:

1 – retomar itens (resumo)


2 – sanar dúvidas,

3 – chamado à ação, Rm 4,23,24,

4 – Amém! Aleluia!.
3º Tema: A Fé de Abraão

I – INTRODUÇÃO:

1 – Apresentação (nome, estado civil, comunidade, RCC),


2 – Oração,
3 – Motivação:
4 – tema: Fé de Abraão,
4.1 – conceito,
4.2 – Elementos da fé de Abraão.
4.3 – Dificuldades da vivência da fé,
4.4 – Caminhos da fé,

II – DESENVOLVIMENTO:

1 – Conceito:
a – Fé: Fé é a posse antecipada daquilo que se espera, é a certeza daquilo que não se vê
Hb 11,1 ( Bíblia Jerusalém),

b – Fé de Abraão: É uma adesão a Deus como Ele é, demonstrada com atitudes que
comprove a nossa confiança inabalável nEle. Esta fé (de Abraão)
atinge o homem todo e todo o ser humano, compromete-nos a vida
toda, exige perseverança, conhecimento e sacrifício. Gn 22,2-12

2 – Elementos da fé de Abraão:
A fé de Abraão é uma fé de esperança, fé de expectativas, viveu uma ansiosa espera. Sua fé
foi submetida a varias provas, desde acreditar na geração do filho Isaac, quando ele e Sara já
se encontravam em idades avançadas, até o ponto de colocá-lo no sacrifício, Abraão
acreditou em todas as promessas de Deus e viveu em função delas, e isso foi agradável a
Deus, que o revestiu de autoridade . Rm 4,9b.

3 – Dificuldades da vivência da fé:


A caminhada da fé é lenta gradual, cheia de altos e baixos (oscilações), apresenta
dificuldades (todas superáveis), apresentamos aqui algumas delas:
a – Hedonismo: doutrina que faz do prazer o fim (finalidade) da vida, sexo, luxúria,
riqueza, o possuir, o poder, o prazer) I Tes 4,3-5; Mt 619-21; Gal 5,19-21,

b – Secularismo: tudo se encerra neste mundo, negação da vida eterna I Cor 15,15-19

c – Frivolidade: tudo é passageiro, Ef 4,17,

d – Naturalidade: convivência , conivência com o pecado e aceitação, tudo é natural


(nudez, falta de moral ..) I Pd 2,16; Eclo 11,28,

e – Moral: Liberação da censura, tudo é permitido, I Cor 6,12; I Tes 5,21,

f – Horizontalismo: fim da espiritualidade, só interessando o social, o político, o material,


perdendo a grande riqueza que é o relacionamento com Deus que só se
dá através da fé. Mt 6,33.

4 - Caminhos da fé:

Deus chama Abraão para segui-lo incondicionalmente, amá-lo acima de tudo e de todas as
coisas. A fé bíblica engloba:

a – Um chamado:
a1 – Deus se comunica com o homem Gen 12,1a,
a2 – pronuncia uma palavra, Gen 12,1b,
a3 – O homem responde sim ao chamado de Deus, Gen 12,4,

b – Teste da fé:
b1 – A prova: Gen 22,1-9;
b2 – O vacilo, Gen 17,5-17,

c – Insistência de Deus:Gen 18,9-15,

d – Vencer os obstáculos: ficar cheio do Espírito santo At 1,8.

e – Aceitação:Gen 12,5.

III – CONCLUSÃO:

1 – retomar itens (resumo)

2 – sanar dúvidas,
3 – chamado à ação, Rm 4,23,24,

4 – Amém! Aleluia!.

4º Tema: Relacionamento correto com Jesus

I – INTRODUÇÃO:

1 – Apresentação (nome, estado civil, comunidade, RCC),


2 – Oração,
3 – Motivação:
4 – tema: Relacionamento correto com Jesus,
4.1 Conceito,
4.2 Passos para o relacionamento correto com Jesus,
4.3 Dificuldades do relacionamento com Jesus,
4.4 Atitudes a serem tomadas,
4.5 Relação entre autoridade espiritual e relacionamento correto com Jesus.

II – DESENVOLVIMENTO

1 – conceito:
Relacionamento: fazer, estabelecer, adquirir amizade.

2 – passos para o relacionamento com Jesus:

2.1 – conhecer:
A – ter um encontro pessoal com Jesus, ex (Lc 7,36-50; Jo 11,1-2 e Lc 10,38-42),

B – Ter um encontro de Salvação com Jesus Lc 19,1-9,

2.2 – estabelecer o relacionamento:

A– Grudar-se, não se separar, andar com Jesus:

A1 – Jesus é a videira Jo 15 1-5,


A2 - Tornar-se íntimo: Jo 13,21-26,

A3 – Permanecer em em Jesus,
- Guardando os mandamentos Jo 15,10
- Amando o irmão Jo 13,34
- Ter vida de oração, oração é o diálogo, é a conversa,
- buscar a comunhão (vida sacramental: Confissão, Eucaristia, )
 Ler a palavra de Deus
 Buscar a Santidade,

3 – Dificuldades do relacionamento com Jesus:

A – ausência da vida sacramental,


B – falta do diálogo (oração) com Jesus,
C – falta de perdão, obediência, ...
D – pecado (lembrar Adão Gen 3,6-10)

4 – Atitudes a serem tomadas:

a- analisar a situação na qual se encontra o seu relacionamento com Jesus


a1 – Pedir perdão, fazer a reparação quando necessário Lc 19,
a2 – Deixar-se ser curado Mt 8,1-3,
a3 – reconhecer o Senhorio de Jesus, Rm 10,9,
a4 – Plenificar-se do Espírito Santo, Gal 5,16, I Cor 12,3,
a5 – seguir Jesus Lc 18,43

5 – A relação da autoridade Espiritual com o relacionamento correto com Jesus

Na passagem de Jo 13,21-26, vemos que embora Pedro já fora escolhido como pedra de
assentamento da Igreja, naquele momento, quem possuía maior autoridade era o discípulo amado
que gozava de um íntimo relacionamento com Jesus a ponto de se encontrar recostado no seu
peito, reconhecendo isso o próprio Pedro solicita a este que pergunte ao mestre, que não o deixa
sem resposta.

III – CONCLUSÃO:

1 – retomar itens (resumo)

2 – sanar dúvidas,
3 – chamado à ação,

4 – Amém! Aleluia!

5º Tema: O poder de um desejo profundo - Visão

I – INTRODUÇÃO:

1 - Apresentação:
2 - Motivação:

3 - Tema: O poder de um desejo profundo (Visão)


3.1- Conceitos
3.2- Visão no sentido de conhecimento,
3.3- Ter um desejo profundo.
3.4- tomar atitudes.

I I – DESENVOLVIMENTO:

1 - Conceitos:
A - Visão: Ato ou efeito de ver, percepção do órgão pela vista, Enxergar, discernir. Modo de ver
ou entender alguma coisa. No sentido de compreensão, de entendimento.

B – Desejo: Vontade de possuir algo, anseio, aspiração, cobiça, ambição; vontade exagerada de
se comer algo durante a gravidez.

2 -Visão no sentido de conhecimento:

2.1 – É uma compreensão das coisas, das circunstâncias, das conseqüências.

2.2 – Meu povo se perde por falta de conhecimento(OS.4,6) onde não há visão o povo perece,
sofre, fica perdido sem saber por onde andar...

2.3 – Conhecimento e visão estão intimamente relacionados, pois para se ter visão (compreensão do
todo) é necessário conhecer os seus elementos. Ex.: só se conhece uma casa quando se
conhece os seus cômodos.

2.4 – visão do Reino de Deus:


A – conhecer o reino:
A1 – Pela Palavra de Deus, Is 35,5-10,
A2 – Pelo encontro pessoal com Jesus (Lc 7,36; Jo 8,1-11; Lc 10,38-42),
A3 – Pelo relacionamento com Jesus, Mt 11,28.

3 - Ter um desejo profundo:


3.1 - Condições:
A – Conhecer Rm 10,14b, ”Como crerão naquele de quem não ouviram falar?”
B – Crer , Rm 10,14a, “Porém como invocarão aquele em quem não tem fé?” Jô 11,40a,
C – Experimentar, Lc 17,11-14.
D – Desejar: ser seduzido Jr 20,7a,

D1 – Após experimentar é natural que tome gosto, que se apaixone por Jesus, que se deseje
estar aos seus pés em estado de adoração, Lc 10,39.42,

D2 – desejar a graça também para os outros: Rm 10,1

4 – Tomar atitudes para contribuir com a implantação do Reino de Deus:

4.1 – ser testemunha (de amor, perdão, de servo ...)

4.2 – Evangelizar, Mc 16,15-18; II Tim 2,2,

4.3 – Exercer o ministério para o qual foi chamado , II Tim 4,1-5.

4.4 – Se colocar à disposição de Deus para que ocorra cura milagres e prodígios, Jo 14,12, Mt 10,7-
8,

III – CONCLUSÃO:

1 – retomar itens (resumo)

2 – sanar dúvidas,

3 – chamado à ação (pedir o derramamento do Espírito Santo),

4 – Amém! Aleluia!.
6° Tema: Obediência
I – INTRODUÇÃO:

1 – Apresentação (nome, estado civil, comunidade, RCC),

2 – Oração,

3 – Motivação:
4 – Tema: Obediência,
4.1 – Conceito,
4.2 – Fundamentos da obediência,
4.3 – Obediência: graça do batismo,
4.4 – Obediência como imitação de cristo,
4.5 – O segredo da obediência,
4.6 – Obediência na Igreja.

II – DESENVOLVIMENTO:

1 - Conceito:
A – Obediência: É o ato de sujeitar-se à vontade de outrem, estar sujeito, ceder, não resistir,
cumprir, executar. A obediência não é algo abstrato, é um ato concreto, uma
atitude.

2 - Fundamento da nossa obediência:


 Jesus Cristo: ( Fil 2,7-8; Hb 5,8-9), A grande obediência de Jesus se mede pelas coisas
que Ele sofreu, a obediência de Jesus não foi somente na hora da morte (Lc 22,42), mas
em toda a sua vida.

A – Pela obediência dEle, todos foram constituídos justos Rm 5,19.

3– Obediência: graça do batismo:


- Pelo batismo aconteceu uma real mudança de domínio; você passou da parte dos filhos de Adão
para o lado dos filhos da obediência: irmãos de Jesus (Mt 12,50). A obediência na vida cristã é
fundamental, pois reconhecer o senhorio de Jesus significa submeter-se a Ele.

4 – Obediência como imitação de Cristo:


A – Obediente à Mãe: Jo 2,2-11 (antecipou seu tempo),
B – Obediente ao Espírito Santo: Lc 4,18-19, Mt 4,1,
C – Obediente ao Pai: Jo 4,34.

5 – O segredo da obediência:

A – Conhecer a palavra de Deus Oz 4,6; II Tim 3,14-17; Jo 7,17,

B – compreender a necessidade da obediência: Jo 9,31; Rm 12,12; Ef 5,17,

C – Ser dócil: desejar fazer a vontade de Deus, I Cor 9,17; Ef 6,6; Fil 1,15.

6 – Obediência na Igreja:
A – A obediência é da vontade de Deus (I Pe 2,18), e também é critério de eclesialidade, estar em
comunhão com a igreja, (Cristifideles Laici 30) .
B – A RCC é um movimento eminentemente ECLESIAL, isto é, segue, obedece todos os critérios
de eclesialidade que são condições para estar integrado à igreja, inclusive, e de forma
vivêncial. A obediência não deve apenas ser observada em função dos cargos, mas da
autoridade espiritulal.

III – CONCLUSÃO:

1 – retomar itens (resumo)

2 – sanar dúvidas,

3 – chamado à ação

4 – Amém! Aleluia!.
7° Tema: Unção do Espírito Santo

I – INTRODUÇÃO:

1 – Apresentação (nome, estado civil, comunidade, RCC),

2 – Oração,

3 – Motivação: Como um Cristão que não tem autoridade Espiritual pode falar em nome de Jesus? É
quase que impossível! mesmo que fale, suas palavras não alcançarão o coração, nem o
entendimento de quem as ouve. Para falar com autoridade em nome de Jesus é preciso
estar ungido, e quem unge e capacita é o Espírito Santo de Deus, conforme (Lc 4, 18)
“O Espírito do Senhor está sobre mim por que me ungiu, e enviou-me para anunciar...”

4 – tema: Unção do Espírito Santo


4.1 - Conceito de unção
4.2 - Conceito de ungido
4.3 - Os tipos de unção
4.4 - A diferença narrada da unção do antigo e novo testamento.
4.5 – A autoridade Espiritual hoje,
4.6 – Condições para ser ungido.

II – DESENVOLVIMENTO

1- Conceito de Unção:
Ato ou efeito de ungir. Cerimônia que consiste em aplicar óleo a uma pessoa a fim de sagra-la,
sentimento de piedade, sentimento de graça divina, que consola e leva a pratica do bem, doçura
comovente de expressão. Modo insinuante de dizer.

2 - Conceito de ungido:
Que se ungiu, Que foi untado, ou aquele que foi alvo da cerimônia de consagração, ou aquele que
foi ungido.

3 - Existem três tipos de unção:


A – A unção do leproso,
B – Unção Sacerdotal
C – Unção Real.
4 - Diferença da unção realizada no antigo e novo testamento.
No antigo testamento a unção era realizada com óleo, e no novo testamento em vez de óleo é o
Espírito Santo que vem (age) sobre a pessoa que está sendo ungida.

4.1- Unção realizada com óleo no antigo testamento:


A - Dos leprosos, (Lev 14,14-18)
B - Dos sacerdotes(EX 29,29-30 e 30,30)
C - Dos Reis (I Sam 10,1 e 16, 13)

4.2 - O significado das unções, no antigo testamento:


4.2.1 - Unção do leproso - é uma prefiguração da obra do Espírito Santo na Salvação.
Purificação da lepra espiritual do pecado. Da mesma forma que a lepra se espalha
pelo corpo físico e destrói, assim também o pecado se instala no Espírito para nos
destruir e matar.(Rm 6,23 O salário do pecado é a morte).
4.2.2 - Unção sacerdotal - no antigo testamento esta unção foi destinada para Aarão, seus
filhos e sacerdotes da tribo dos levitas. A unção entra em nossas vidas para quebrar
toda influencia do pecado em nós. A unção sacerdotal é para a Santidade, para fazer
com que vivamos corretamente, para que produzamos também ações corretas em
nosso serviço.

4.2.3 - Unção Real: No antigo testamento podemos ver que a unção de um Rei designa a Ele
todo poder e autoridade. Foi sobre a unção real que Jesus falou a seus discípulos em
Atos 1,8 ( mas descerá sobre vós o Espírito Santo que vos dará forças) Essa força
pode ser resumida em poder, autoridade, unção e virtude (semelhante a força ou
unção dada ao Rei, no AT). E concluiu dizendo e sereis minhas testemunhas em
todos os lugares até confins do mundo.

4.3 - O Rei Davi pôde experimentar das três unções:

A - Primeira unção de Davi: podemos ver em (I Samuel 16,12).onde o senhor diz: vamos
unge-o: é ele! Samuel tomou o corno de óleo e ungiu-o no meio de seus irmãos a partir
daquele momento o Espírito do Senhor apoderou-se de Davi, ele tinha entre 15 e 17
anos quando recebeu sua primeira unção. Ele foi chamado escolhido, por isso foi
ungido. foi somente depois da unção do Espírito Santo que Davi pôde enfrentar seus
obstáculos como o gigante Golias, a através da unção real que poderemos também
enfrentar os obstáculos gigantes de nossas vidas.
B - Segunda unção de Davi: a unção significa que Davi havia sido escolhido para ser o Rei.
(Mt 20,16)“muitos são chamados mas poucos os escolhidos”. Davi foi escolhido por
Deus. Davi foi provado, testado e passou em todos os testes como podemos encontrar
em (I Samuel capítulos19 a 31) Os homens de Judá foram ali e sagraram Davi Rei da
casa de Judá (II Samuel 2,4)
E Davi passou em todos os testes.( Is 48,10) Passei-te no cadinho como a prata, provei-
te no crisol da tribulação. Davi passou pelos testes, por isso foi chamado e também
escolhido. Precisamos estar atentos ouvir aos chamados discernir e resistir as
provações, são testes para uma escolha de Deus, para que se cumpra seus planos.
Seremos chamados se passarmos também pelos testes, se suportarmos as provações
assim chegaremos segunda unção.

Antes de Davi ter sido ungido Rei de Israel, Ela já tinha sido ungido por Deus por duas
vezes, Davi já era Rei, mas um rei sem trono. Na medida em que o poder de Deus
começa a atuar em nossas vidas, começamos a também a Reinar mas no sentido
espiritual, passamos a sermos como Davi antes de ser Rei de Israel.
Nos tornamos reis mas reis, sem trono, reis no sentido espiritual. Nossos inimigos
começam a ser vencidos, e Deus começa a nos dar grandes triunfos e vitórias,
espirituais. Seremos fortalecidos através das provações do nosso dia-a-dia e assim
chegaremos a terceira unção.

C - Terceira unção de Davi: Davi se fortificava cada vez mais e o Senhor dos exércitos estava
com ele.(II Samuel 5,10) os três estágios da unção de Davi são para nós uma riqueza.
Pois Davi se tornou exemplo para pessoas que seguem ao senhor. Exemplo obediência e
fidelidade, que fez com que alcançasse a vitória sobre seus inimigos. A terceira unção
representa a fidelidade.

4.4-Unção no novo testamento:


 A unção Profética, Chamado ao serviço, Olhar todas essas leituras (Lc 14,18-19: Jo
20,21-22; Mc 16,15-18);

 Unção Sacerdotal : chamado a ser um povo de Deus I Pe 2,9.



 A unção real significa a obediência, fiel ao senhor , Ap 5,10.

Os ungidos são classificados em :


Chamados , Escolhidos, Fieis

5 -Autoridades Espiritual nos dias de hoje


Há três tipos de unção que traz autoridade espiritual para nós nos dias de hoje:
 A primeira unção Profética – capacita a para anunciar para falar em nome de Deus
( ser a voz de Desu), Is 61.1..
 A segunda unção sacerdotal – quebra o poder do pecado e prepara para cumprir e
expressar a retidão( justiça) .
 A terceira unção rea l- capacita com poder e autoridade para exercício dos
ministérios.

6 – Condições para ser ungido


A – Arrepender-se At 2,37-38,
B – Crer At 2,39,
C – Pedir Lc 11,13

III – CONCLUSÃO:

1 – retomar itens (resumo)

2 – sanar dúvidas,

3 – chamado à ação (pedir o derramamento do Espírito Santo),

4 – Amém! Aleluia!.

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