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A exposição causou alvoroço. Uma das obras que o público viu lá foi
essa tela de Edouard Manet, chamada Almoço na Relva.
Nu Couche, uma das pinturas que fazia parte da exposição, foi leiloada
em 2017 por mais de 170 milhões de dólares, ficando entre as dez
obras mais caras do mundo.
4. Semana de Arte Moderna de 1922
5. Queer Museu
Em agosto de 2017, o banco Santander realizou a
exposição QueerMuseu: Cartografias da Diferença, com curadoria de
Gaudêncio Fidélis.
A exposição que estava prevista para durar mais de um mês teve seu
final antecipado. O motivo: uma dezena de obras faria apologia à
“desvios sexuais”, segundo os enormes textos publicados no Facebook
exigindo o fim da exposição.
Ele pretendia propor uma “arte ariana” que fizesse contraponto à arte
que denominou como “judaico-bolchevique”. As obras desses artistas,
que são admirados ao redor do mundo e que na época já tinham o
reconhecimento público (muitos eram professores, inclusive), foram
expostas de uma maneira caótica. A ideia era inflamar a opinião
pública não apenas sobre aquela arte mas sobre as pessoas daqueles
artistas.
Hermann Goering e Adolf Hitler na exposição de Arte Degenerada (Foto: Reprodução/ The
Degenerate Art Exhibition – when Hitler Declared War on Modern Art)