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PRÉ-EDITAL
CARGO:
Inspetor de Polícia
direito Constitucional
direito Administrativo
direito Penal
direito Processual Penal
SUMÁRIO
Direito Constitucional
Constituição da República Federativa do Brasil........................................4
Direito Administrativo
Lei n. 12.016, de 7 de agosto de 2009.............................................. 188
Lei n. 8.429, de 2 de junho de 1992................................................. 197
Decreto-Lei n. 218, de 18 de julho de 1975....................................... 211
Decreto n. 3.044 de 22 de janeiro de 1980........................................ 232
Decreto-Lei n. 220 de 18 de julho de 1975........................................ 311
Decreto n. 2.479 de 08 de março de 1979......................................... 344
Direito Penal
Código Penal – Decreto-Lei n. 2.848, de 7 de Dezembro de 1940.......... 435
Lei n. 10.826, de 22 de dezembro de 2003........................................ 568
Lei n. 8.072, de 25 de julho de 1990................................................. 587
Lei n. 7.716, de 5 de janeiro de 1989................................................ 592
Lei n. 4.898, de 9 de dezembro de 1965............................................ 596
Lei n. 9.455, de 7 de abril de 1997................................................... 603
Lei n. 8.069, de 13 de julho de 1990................................................. 605
Lei n. 10.741, de 1º de outubro de 2003........................................... 729
Lei n. 12.850, de 2 de agosto de 2013.............................................. 763
Lei n. 9.296, de 24 de julho de 1996................................................. 777
Lei n. 12.015, de 7 de agosto de 2009.............................................. 780
Lei n. 4.737, de 15 de julho de 1965................................................. 788
Lei n. 9.503, de 23 de setembro de 1997 (CTB).................................. 941
Lei n. 9.099, de 26 de setembro de 1995......................................... 1095
Lei n. 10.259, de 12 de julho de 2001............................................. 1122
Lei n. 8.137, de 27 de dezembro de 1990........................................ 1130
Lei N. 11.340, de 7 de Agosto De 2006........................................... 1140
Lei n. 11.343, de 23 de agosto de 2006........................................... 1160
Lei n. 8.078, de 11 de setembro de 1990......................................... 1190
Decreto-Lei n. 3.688, de 3 de outubro de 1941................................. 1194
Lei n. 9.605, de 12 de fevereiro de 1998......................................... 1212
Direito Processual Penal
Código de Processo Penal – Decreto-Lei n. 3.689, de 3 de outubro
de 1941...................................................................................... 1241
Lei n. 7.960, de 21 de dezembro de 1989........................................ 1367
Lei n. 9.099, de 26 de setembro de 1995......................................... 1370
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Inspetor de Polícia
APRESENTAÇÃO
GRAN aluno(a),
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Preâmbulo
TÍTULO I
I – a soberania;
II – a cidadania;
Parágrafo único. Todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de
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Brasil:
sociais e regionais;
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TÍTULO II
CAPÍTULO I
desta Constituição;
em virtude de lei;
degradante;
fixada em lei;
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tre, ou para prestar socorro, ou, durante o dia, por determinação judicial;
ordem judicial, nas hipóteses e na forma que a lei estabelecer para fins de
qualquer pessoa, nos termos da lei, nele entrar, permanecer ou dele sair com
seus bens;
ráter paramilitar;
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cionamento;
o trânsito em julgado;
ciado;
lei fixar;
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porário para sua utilização, bem como proteção às criações industriais, à pro-
mico do País;
taxas:
aça a direito;
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a coisa julgada;
XXXIX – não há crime sem lei anterior que o defina, nem pena sem prévia
cominação legal;
dades fundamentais;
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as seguintes:
b) perda de bens;
c) multa;
a) de morte, salvo em caso de guerra declarada, nos termos do art. 84,
XIX;
d) de banimento;
e) cruéis;
de opinião;
competente;
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processo legal;
LIX – será admitida ação privada nos crimes de ação pública, se esta não
LXIV – o preso tem direito à identificação dos responsáveis por sua prisão
ária;
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positário infiel;
e certo, não amparado por habeas corpus ou habeas data, quando o respon-
dania;
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LXXIII – qualquer cidadão é parte legítima para propor ação popular que
tramitação.
aplicação imediata.
tros decorrentes do regime e dos princípios por ela adotados, ou dos tratados
três quintos dos votos dos respectivos membros, serão equivalentes às emen-
das constitucionais.
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CAPÍTULO II
DOS DIREITOS SOCIAIS
desta Constituição.
dência social, com reajustes periódicos que lhe preservem o poder aquisitivo,
coletivo;
remuneração variável;
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valor da aposentadoria;
dolosa;
em lei;
XIII – duração do trabalho normal não superior a oito horas diárias e qua-
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XXIV – aposentadoria;
ou culpa;
a) (Revogada).
b) (Revogada).
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ticos os direitos previstos nos incisos IV, VI, VII, VIII, X, XIII, XV, XVI, XVII,
XVIII, XIX, XXI, XXII, XXIV, XXVI, XXX, XXXI e XXXIII e, atendidas as con-
balho e suas peculiaridades, os previstos nos incisos I, II, III, IX, XII, XXV e
contribuição prevista em lei;
de trabalho;
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VII – o aposentado filiado tem direito a votar e ser votado nas organiza-
ções sindicais;
da que suplente, até um ano após o final do mandato, salvo se cometer falta
lei estabelecer.
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CAPÍTULO III
DA NACIONALIDADE
I – natos:
II – naturalizados:
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Brasil.
próprios.
CAPÍTULO IV
DOS DIREITOS POLÍTICOS
voto direto e secreto, com valor igual para todos, e, nos termos da lei, me-
diante:
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I – plebiscito;
II – referendo;
a) os analfabetos;
Senador;
Federal;
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deral, de Prefeito ou de quem os haja substituído dentro dos seis meses ante-
de;
a inatividade.
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efeitos;
sua publicação, não se aplicando à eleição que ocorra até um ano da data de
sua vigência.
CAPÍTULO V
DOS PARTIDOS POLÍTICOS
preceitos:
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vamente:
(três por cento) dos votos válidos, distribuídos em pelo menos um terço das
litar.
do mandato, a outro partido que os tenha atingido, não sendo essa filiação
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TÍTULO III
DA ORGANIZAÇÃO DO ESTADO
CAPÍTULO I
DA ORGANIZAÇÃO POLÍTICO-ADMINISTRATIVA
complementar.
pios, far-se-ão por lei estadual, dentro do período determinado por lei com-
teresse público;
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CAPÍTULO II
DA UNIÃO
I – os que atualmente lhe pertencem e os que lhe vierem a ser atribuídos;
mínio, ou que banhem mais de um Estado, sirvam de limites com outros pa-
IV – as ilhas fluviais e lacustres nas zonas limítrofes com outros países; as
exclusiva;
tóricos;
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internacionais;
IV – permitir, nos casos previstos em lei complementar, que forças es-
riamente;
institucionais;
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missão:
potenciais hidroenergéticos;
Território;
passageiros;
próprio;
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teiras;
de culpa;
II – desapropriação;
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de guerra;
X – regime dos portos, navegação lacustre, fluvial, marítima, aérea e ae-
roespacial;
exercício de profissões;
administrativa destes;
litares;
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federais;
e dos Municípios:
I – zelar pela guarda da Constituição, das leis e das instituições democrá-
arqueológicos;
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formas;
alimentar;
trânsito.
correntemente sobre:
II – orçamento;
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ção;
sagístico;
desenvolvimento e inovação;
§ 2º A competência da União para legislar sobre normas gerais não exclui
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CAPÍTULO III
DOS ESTADOS FEDERADOS
§ 1º São reservadas aos Estados as competências que não lhes sejam ve-
União;
II – as áreas, nas ilhas oceânicas e costeiras, que estiverem no seu domí-
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que dispõem os arts. 39, § 4º, 57, § 7º, 150, II, 153, III, e 153, § 2º, I.
pectivos cargos.
dual.
o que dispõem os arts. 37, XI, 39, § 4º, 150, II, 153, III, e 153, § 2º, I.
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CAPÍTULO IV
DOS MUNICÍPIOS
com o interstício mínimo de dez dias, e aprovada por dois terços dos mem-
tes preceitos:
mil eleitores;
sequente ao da eleição;
máximo de:
tantes;
c) 13 (treze) Vereadores, nos Municípios com mais de 30.000 (trinta mil)
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bitantes;
bitantes;
tes;
bitantes;
habitantes;
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lhões) de habitantes;
tes;
tantes;
tes;
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arts. 37, XI, 39, § 4º, 150, II, 153, III, e 153, § 2º, I;
máximo dos Vereadores corresponderá a trinta por cento do subsídio dos De-
putados Estaduais;
Deputados Estaduais;
Deputados Estaduais;
Deputados Estaduais;
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bleia Legislativa;
nicipal;
cipal;
único.
ria e das transferências previstas no § 5º do art. 153 e nos arts. 158 e 159,
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III – 5% (cinco por cento) para Municípios com população entre 300.001
IV – 4,5% (quatro inteiros e cinco décimos por cento) para Municípios com
de habitantes;
V – 4% (quatro por cento) para Municípios com população entre 3.000.001
VI – 3,5% (três inteiros e cinco décimos por cento) para Municípios com
receita com folha de pagamento, incluído o gasto com o subsídio de seus Ve-
readores.
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solo urbano;
nicipais.
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CAPÍTULO V
DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS
SEÇÃO I
DO DISTRITO FEDERAL
-á por lei orgânica, votada em dois turnos com interstício mínimo de dez dias,
no art. 27.
Seção II
Dos Territórios
Territórios.
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§ 3º Nos Territórios Federais com mais de cem mil habitantes, além do Go-
CAPÍTULO VI
DA INTERVENÇÃO
para:
Federação;
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c) autonomia municipal;
Art. 35. O Estado não intervirá em seus Municípios, nem a União nos Mu-
I – deixar de ser paga, sem motivo de força maior, por dois anos conse-
saúde;
Superior Eleitoral;
IV – (Revogado).
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quatro horas.
§ 3º Nos casos do art. 34, VI e VII, ou do art. 35, IV, dispensada a apre-
ao restabelecimento da normalidade.
CAPÍTULO VII
DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
Seção I
Disposições Gerais
e, também, ao seguinte:
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nomeação e exoneração;
vocado com prioridade sobre novos concursados para assumir cargo ou em-
prego, na carreira;
cal;
em lei específica;
§ 4º do art. 39 somente poderão ser fixados ou alterados por lei específica,
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bros de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos
res;
blicos são irredutíveis, ressalvado o disposto nos incisos XI e XIV deste artigo
e nos arts. 39, § 4º, 150, II, 153, III, e 153, § 2º, I;
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profissões regulamentadas;
poder público;
dação, cabendo à lei complementar, neste último caso, definir as áreas de sua
atuação;
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lei ou convênio.
social, dela não podendo constar nomes, símbolos ou imagens que caracteri-
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formações privilegiadas.
trato, a ser firmado entre seus administradores e o poder público, que tenha
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tado aos Estados e ao Distrito Federal fixar, em seu âmbito, mediante emen-
noventa inteiros e vinte e cinco centésimos por cento do subsídio mensal dos
dato eletivo, seu tempo de serviço será contado para todos os efeitos legais,
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Seção II
Dos Servidores Públicos
federados.
art. 7º, IV, VII, VIII, IX, XII, XIII, XV, XVI, XVII, XVIII, XIX, XX, XXII e XXX,
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este artigo serão aposentados, calculados os seus proventos a partir dos va-
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concessão da pensão.
cessão de aposentadoria aos abrangidos pelo regime de que trata este artigo,
vidores:
III – cujas atividades sejam exercidas sob condições especiais que preju-
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cinco anos, em relação ao disposto no § 1º, III, a, para o professor que com-
será igual:
de que trata o art. 201, acrescido de setenta por cento da parcela excedente
fícios do regime geral de previdência social de que trata o art. 201, acrescido
na data do óbito.
de disponibilidade.
de contribuição fictício.
§ 11. Aplica-se o limite fixado no art. 37, XI, à soma total dos proventos
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rado em lei de livre nomeação e exoneração bem como de outro cargo tem-
vidores titulares de cargo efetivo, poderão fixar, para o valor das aposenta-
dorias e pensões a serem concedidas pelo regime de que trata este artigo, o
contribuição definida.
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sões concedidas pelo regime de que trata este artigo que superem o limite
de que trata o art. 201, com percentual igual ao estabelecido para os servi-
§ 19. O servidor de que trata este artigo que tenha completado as exigên-
defesa;
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Seção III
Dos Militares dos Estados, do Distrito Federal e dos Territórios
tórios, além do que vier a ser fixado em lei, as disposições do art. 14, § 8º;
do art. 40, § 9º; e do art. 142, §§ 2º e 3º, cabendo a lei estadual específica
dispor sobre as matérias do art. 142, § 3º, inciso X, sendo as patentes dos
ente estatal.
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Seção IV
Das Regiões
quena irrigação.
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TÍTULO IV
Da Organização dos Poderes
CAPÍTULO I
DO PODER LEGISLATIVO
Seção I
Do Congresso Nacional
Distrito Federal.
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cada Casa e de suas comissões serão tomadas por maioria dos votos, presen-
Seção II
Das Atribuições do Congresso Nacional
República, não exigida esta para o especificado nos arts. 49, 51 e 52, dispor
mento;
mínio da União;
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suas operações;
federal;
servado o que dispõem os arts. 39, § 4º; 150, II; 153, II I; e 153, § 2º, I.
complementar;
observado o que dispõem os arts. 37, XI, 39, § 4º, 150, II, 153, III, e 153,
§ 2º, I;
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dos Ministros de Estado, observado o que dispõem os arts. 37, XI, 39, § 4º,
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Seção III
Da Câmara dos Deputados
da sessão legislativa;
Seção IV
Do Senado Federal
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crimes de responsabilidade;
III – aprovar previamente, por voto secreto, após arguição pública, a es-
colha de:
República;
c) Governador de Território;
e) Procurador-Geral da República;
dos Municípios;
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ral;
VII.
somente será proferida por dois terços dos votos do Senado Federal, à perda
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Seção V
Dos Deputados e dos Senadores
não poderão ser presos, salvo em flagrante de crime inafiançável. Nesse caso,
para que, pelo voto da maioria de seus membros, resolva sobre a prisão.
tiva, que, por iniciativa de partido político nela representado e pelo voto da
da ação.
tora.
mandato.
da Casa respectiva.
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tado de sítio, só podendo ser suspensas mediante o voto de dois terços dos
uniformes;
anterior;
se refere o inciso I, a;
mentar;
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das sessões ordinárias da Casa a que pertencer, salvo licença ou missão por
esta autorizada;
V – quando o decretar a Justiça Eleitoral, nos casos previstos nesta Cons-
tituição;
pela Câmara dos Deputados ou pelo Senado Federal, por maioria absoluta,
levar à perda do mandato, nos termos deste artigo, terá seus efeitos suspen-
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II – licenciado pela respectiva Casa por motivo de doença, ou para tratar,
remuneração do mandato.
Seção VI
Das Reuniões
feriados.
às duas Casas;
blica;
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bros e eleição das respectivas Mesas, para mandato de 2 (dois) anos, vedada
Federal.
Vice-Presidente da República;
da convocação.
pauta da convocação.
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Seção VII
Das Comissões
bros da Casa;
regimentos das respectivas Casas, serão criadas pela Câmara dos Deputados
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infratores.
so Nacional, eleita por suas Casas na última sessão ordinária do período legis-
Seção VIII
Do Processo Legislativo
SUBSeção I
Disposição geral
VII – resoluções.
SUBSeção II
Da Emenda à Constituição
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do Senado Federal;
membros.
abolir:
prejudicada não pode ser objeto de nova proposta na mesma sessão legisla-
tiva.
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SUBSeção III
Das Leis
reserva.
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eleitorado nacional, distribuído pelo menos por cinco Estados, com não me-
I – relativa a:
eleitoral;
sessenta dias, prorrogável, nos termos do § 7º, uma vez por igual período,
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Nacional.
Deputados.
em sessão separada, pelo plenário de cada uma das Casas do Congresso Na-
cional.
sória que tenha sido rejeitada ou que tenha perdido sua eficácia por decurso
de prazo.
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Público.
da respectiva Casa, com exceção das que tenham prazo constitucional deter-
§ 3º A apreciação das emendas do Senado Federal pela Câmara dos De-
no parágrafo anterior.
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Art. 65. O projeto de lei aprovado por uma Casa será revisto pela outra,
blica importará sanção.
§ 5º Se o veto não for mantido, será o projeto enviado, para promulgação,
ao Presidente da República.
§ 7º Se a lei não for promulgada dentro de quarenta e oito horas pelo
do Senado fazê-lo.
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gresso Nacional.
lação sobre:
cício.
Seção IX
Da Fiscalização Contábil, Financeira e Orçamentária
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de seu recebimento;
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tratado constitutivo;
apurados.
medidas cabíveis.
cidirá a respeito.
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art. 96.
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dos e do Distrito Federal, bem como dos Tribunais e Conselhos de Contas dos
Municípios.
CAPÍTULO II
DO PODER EXECUTIVO
SEÇÃO I
DO PRESIDENTE E DO VICE-PRESIDENTE DA REPÚBLICA
branco e os nulos.
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de maior votação.
idoso.
Parágrafo único. Se, decorridos dez dias da data fixada para a posse, o
ções que lhe forem conferidas por lei complementar, auxiliará o Presidente,
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a eleição para ambos os cargos será feita trinta dias depois da última vaga,
seus antecessores.
Seção II
Das Atribuições do Presidente da República
administração federal;
Constituição;
IV – sancionar, promulgar e fazer publicar as leis, bem como expedir de-
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sentantes diplomáticos;
Contas da União;
Advogado-Geral da União;
VII;
91
GRAN VADE MECUM: Legislação Consolidada para a PC-RJ
Inspetor de Polícia
fesa Nacional;
nal;
XXII – permitir, nos casos previstos em lei complementar, que forças es-
riamente;
Constituição;
anterior;
XXVI – editar medidas provisórias com força de lei, nos termos do art. 62;
mencionadas nos incisos VI, XII e XXV, primeira parte, aos Ministros de Es-
92
GRAN VADE MECUM: Legislação Consolidada para a PC-RJ
Inspetor de Polícia
Seção III
Da Responsabilidade do Presidente da República
Parágrafo único. Esses crimes serão definidos em lei especial, que estabe-
Senado Federal.
prosseguimento do processo.
93
GRAN VADE MECUM: Legislação Consolidada para a PC-RJ
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Seção IV
Dos Ministros de Estado
no Ministério;
da administração pública.
94
GRAN VADE MECUM: Legislação Consolidada para a PC-RJ
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Seção V
Do Conselho da República e do Conselho de Defesa Nacional
SUBSeção I
Do Conselho da República
VII – seis cidadãos brasileiros natos, com mais de trinta e cinco anos de
idade, sendo dois nomeados pelo Presidente da República, dois eleitos pelo
Senado Federal e dois eleitos pela Câmara dos Deputados, todos com man-
ticas.
pública.
95
GRAN VADE MECUM: Legislação Consolidada para a PC-RJ
Inspetor de Polícia
SUBSeção II
Do Conselho de Defesa Nacional
da intervenção federal;
tico.
96
GRAN VADE MECUM: Legislação Consolidada para a PC-RJ
Inspetor de Polícia
fesa Nacional.
CAPÍTULO III
DO PODER JUDICIÁRIO
SEÇÃO I
DISPOSIÇÕES GERAIS
I – ingresso na carreira, cujo cargo inicial será o de juiz substituto, me-
97
GRAN VADE MECUM: Legislação Consolidada para a PC-RJ
Inspetor de Polícia
à ordem de classificação;
dade desta, salvo se não houver com tais requisitos quem aceite o lugar vago;
mais antigo pelo voto fundamentado de dois terços de seus membros, con-
poder além do prazo legal, não podendo devolvê-los ao cartório sem o devido
despacho ou decisão;
noventa e cinco por cento do subsídio mensal fixado para os Ministros do Su-
98
GRAN VADE MECUM: Legislação Consolidada para a PC-RJ
Inspetor de Polícia
uma e outra ser superior a dez por cento ou inferior a cinco por cento, nem
exceder a noventa e cinco por cento do subsídio mensal dos Ministros dos
tribunal;
defesa;
e do inciso II;
membros;
99
GRAN VADE MECUM: Legislação Consolidada para a PC-RJ
Inspetor de Polícia
XI – nos tribunais com número superior a vinte e cinco julgadores, pode-
vagas por antiguidade e a outra metade por eleição pelo tribunal pleno;
vas nos juízos e tribunais de segundo grau, funcionando, nos dias em que não
risdição.
gados de notório saber jurídico e de reputação ilibada, com mais de dez anos
100
GRAN VADE MECUM: Legislação Consolidada para a PC-RJ
Inspetor de Polícia
tribunal a que o juiz estiver vinculado e, nos demais casos, de sentença judi-
uma de magistério;
cesso;
vistas em lei;
neração.
risdicionais e administrativos;
101
GRAN VADE MECUM: Legislação Consolidada para a PC-RJ
Inspetor de Polícia
art. 169:
auxiliares e dos juízos que lhes forem vinculados, bem como a fixação do sub-
sídio de seus membros e dos juízes, inclusive dos tribunais inferiores, onde
houver;
rão:
102
GRAN VADE MECUM: Legislação Consolidada para a PC-RJ
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primeiro grau;
Justiça Federal.
orçamentárias.
sados, compete:
103
GRAN VADE MECUM: Legislação Consolidada para a PC-RJ
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julgado, e serão pagos com preferência sobre todos os demais débitos, exce-
104
GRAN VADE MECUM: Legislação Consolidada para a PC-RJ
Inspetor de Polícia
da lei, serão pagos com preferência sobre todos os demais débitos, até o va-
§ 4º Para os fins do disposto no § 3º, poderão ser fixados, por leis pró-
Nacional de Justiça.
105
GRAN VADE MECUM: Legislação Consolidada para a PC-RJ
Inspetor de Polícia
o § 3º deste artigo.
Pública devedora, para resposta em até 30 (trinta) dias, sob pena de perda do
106
GRAN VADE MECUM: Legislação Consolidada para a PC-RJ
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devedora.
refinanciando-os diretamente.
valor.
§ 18. Entende-se como receita corrente líquida, para os fins de que trata
duplicidades, e deduzidas:
constitucional;
107
GRAN VADE MECUM: Legislação Consolidada para a PC-RJ
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rente líquida nos 5 (cinco) anos imediatamente anteriores, a parcela que ex-
§ 20. Caso haja precatório com valor superior a 15% (quinze por cento)
15% (quinze por cento) do valor deste precatório serão pagos até o final do
desde que em relação ao crédito não penda recurso ou defesa judicial e que
ente federado.
108
GRAN VADE MECUM: Legislação Consolidada para a PC-RJ
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Seção II
Do Supremo Tribunal Federal
da da Constituição, cabendo-lhe:
federal;
curador-Geral da República;
ráter permanente;
d) o habeas corpus, sendo paciente qualquer das pessoas referidas nas
109
GRAN VADE MECUM: Legislação Consolidada para a PC-RJ
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tração indireta;
h) (Revogada).
i) o habeas corpus, quando o coator for Tribunal Superior ou quando o co-
interessados;
tribunal;
110
GRAN VADE MECUM: Legislação Consolidada para a PC-RJ
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gatória a decisão;
c) julgar válida lei ou ato de governo local contestado em face desta Cons-
tituição.
da lei.
111
GRAN VADE MECUM: Legislação Consolidada para a PC-RJ
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declaratória de constitucionalidade:
Federal;
§ 4º (Revogado).
112
GRAN VADE MECUM: Legislação Consolidada para a PC-RJ
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cação, mediante decisão de dois terços dos seus membros, após reiteradas
de normas determinadas, acerca das quais haja controvérsia atual entre ór-
idêntica.
do:
tribunal;
113
GRAN VADE MECUM: Legislação Consolidada para a PC-RJ
Inspetor de Polícia
tivo tribunal;
Tribunal Federal;
Tribunal de Justiça;
Superior do Trabalho;
-Geral da República;
XII – dois advogados, indicados pelo Conselho Federal da Ordem dos Ad-
vogados do Brasil;
Tribunal Federal.
Federal.
114
GRAN VADE MECUM: Legislação Consolidada para a PC-RJ
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cabendo-lhe, além de outras atribuições que lhe forem conferidas pelo Esta-
tuto da Magistratura:
115
GRAN VADE MECUM: Legislação Consolidada para a PC-RJ
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Judiciário;
sessão legislativa.
competindo-lhe, além das atribuições que lhe forem conferidas pelo Estatuto
da Magistratura, as seguintes:
geral;
deral e Territórios.
Justiça.
116
GRAN VADE MECUM: Legislação Consolidada para a PC-RJ
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Seção III
Do Superior Tribunal de Justiça
e três Ministros.
Federal, sendo:
117
GRAN VADE MECUM: Legislação Consolidada para a PC-RJ
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próprio Tribunal;
c) os habeas corpus, quando o coator ou paciente for qualquer das pes-
posto no art. 102, I, o, bem como entre tribunal e juízes a ele não vinculados
toridade de suas decisões;
às cartas rogatórias;
118
GRAN VADE MECUM: Legislação Consolidada para a PC-RJ
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liada no País;
c) der a lei federal interpretação divergente da que lhe haja atribuído ou-
tro tribunal.
Seção IV
Dos Tribunais Regionais Federais e dos Juízes Federais
119
GRAN VADE MECUM: Legislação Consolidada para a PC-RJ
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I – um quinto dentre advogados com mais de dez anos de efetiva ativi-
anos de carreira;
e comunitários.
Eleitoral;
120
GRAN VADE MECUM: Legislação Consolidada para a PC-RJ
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jurisdição.
trangeiro, ou reciprocamente;
artigo;
121
GRAN VADE MECUM: Legislação Consolidada para a PC-RJ
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opção, e à naturalização;
§ 1º As causas em que a União for autora serão aforadas na seção judici-
judiciária em que for domiciliado o autor, naquela onde houver ocorrido o ato
ou fato que deu origem à demanda ou onde esteja situada a coisa, ou, ainda,
no Distrito Federal.
122
GRAN VADE MECUM: Legislação Consolidada para a PC-RJ
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ção judiciária, que terá por sede a respectiva capital, e varas localizadas se-
metidas aos juízes federais caberão aos juízes da Justiça local, na forma da
lei.
Seção V
Do Tribunal Superior do Trabalho, dos Tribunais Regionais do Traba-
lho e dos Juízes do Trabalho
§ 1º (Revogado).
§ 2º (Revogado).
§ 3º (Revogado).
123
GRAN VADE MECUM: Legislação Consolidada para a PC-RJ
Inspetor de Polícia
I – um quinto dentre advogados com mais de dez anos de efetiva ativida-
não abrangidas por sua jurisdição, atribuí-la aos juízes de direito, com recur-
lho.
124
GRAN VADE MECUM: Legislação Consolidada para a PC-RJ
Inspetor de Polícia
da relação de trabalho;
195, I, a, e II, e seus acréscimos legais, decorrentes das sentenças que pro-
ferir;
lei.
convencionadas anteriormente.
125
GRAN VADE MECUM: Legislação Consolidada para a PC-RJ
Inspetor de Polícia
I – um quinto dentre advogados com mais de dez anos de efetiva ativida-
e merecimento, alternadamente.
públicos e comunitários.
singular.
Art. 117. (Revogado).
Seção VI
Dos Tribunais e Juízes Eleitorais
126
GRAN VADE MECUM: Legislação Consolidada para a PC-RJ
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membros, escolhidos:
II – por nomeação do Presidente da República, dois juízes dentre seis ad-
mo Tribunal Federal.
e no Distrito Federal.
b) de dois juízes, dentre juízes de direito, escolhidos pelo Tribunal de Jus-
tiça;
Tribunal de Justiça.
127
GRAN VADE MECUM: Legislação Consolidada para a PC-RJ
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por dois anos, no mínimo, e nunca por mais de dois biênios consecutivos,
mandado de segurança.
curso quando:
lei;
nais Eleitorais;
derais ou estaduais;
mandado de injunção.
128
GRAN VADE MECUM: Legislação Consolidada para a PC-RJ
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Seção VII
Dos Tribunais e Juízes Militares
tre civis.
I – três dentre advogados de notório saber jurídico e conduta ilibada, com
definidos em lei.
129
GRAN VADE MECUM: Legislação Consolidada para a PC-RJ
Inspetor de Polícia
Seção VIII
Dos Tribunais e Juízes dos Estados
órgão.
Justiça, ou por Tribunal de Justiça Militar nos Estados em que o efetivo militar
Estados, nos crimes militares definidos em lei e as ações judiciais contra atos
130
GRAN VADE MECUM: Legislação Consolidada para a PC-RJ
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nitários.
agrárias.
CAPÍTULO IV
DAS FUNÇÕES ESSENCIAIS À JUSTIÇA
Seção I
Do Ministério Público
131
GRAN VADE MECUM: Legislação Consolidada para a PC-RJ
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orçamentária anual.
reira, maiores de trinta e cinco anos, após a aprovação de seu nome pela
132
GRAN VADE MECUM: Legislação Consolidada para a PC-RJ
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rios formarão lista tríplice dentre integrantes da carreira, na forma da lei res-
a seus membros:
vado o disposto nos arts. 37, X e XI, 150, II, 153, III, 153, § 2º, I;
133
GRAN VADE MECUM: Legislação Consolidada para a PC-RJ
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b) exercer a advocacia;
tas em lei.
parágrafo único, V.
II – zelar pelo efetivo respeito dos poderes públicos e dos serviços de re-
e coletivos;
ção;
nas;
134
GRAN VADE MECUM: Legislação Consolidada para a PC-RJ
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IX – exercer outras funções que lhe forem conferidas, desde que compa-
a ordem de classificação.
forma de investidura.
135
GRAN VADE MECUM: Legislação Consolidada para a PC-RJ
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IV – dois juízes, indicados um pelo Supremo Tribunal Federal e outro pelo
V – dois advogados, indicados pelo Conselho Federal da Ordem dos Advo-
gados do Brasil;
recomendar providências;
Contas;
Ministério Público da União ou dos Estados, inclusive contra seus serviços au-
136
GRAN VADE MECUM: Legislação Consolidada para a PC-RJ
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ampla defesa;
de um ano;
ção, competindo-lhe, além das atribuições que lhe forem conferidas pela lei,
as seguintes:
ral;
oficiará junto ao Conselho.
Público.
137
GRAN VADE MECUM: Legislação Consolidada para a PC-RJ
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Seção II
Da Advocacia Pública
mente, cabendo-lhe, nos termos da lei complementar que dispuser sobre sua
§ 2º O ingresso nas classes iniciais das carreiras da instituição de que trata
to em lei.
gedorias.
138
GRAN VADE MECUM: Legislação Consolidada para a PC-RJ
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Seção III
Da Advocacia
da lei.
Seção IV
Da Defensoria Pública
institucionais.
139
GRAN VADE MECUM: Legislação Consolidada para a PC-RJ
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Distrito Federal.
TÍTULO V
CAPÍTULO I
Seção I
Do Estado de Defesa
b) sigilo de correspondência;
140
GRAN VADE MECUM: Legislação Consolidada para a PC-RJ
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dias, podendo ser prorrogado uma vez, por igual período, se persistirem as
estado de defesa.
141
GRAN VADE MECUM: Legislação Consolidada para a PC-RJ
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Seção II
Do Estado de Sítio
trangeira.
por mais de trinta dias, nem prorrogado, de cada vez, por prazo superior; no
do inciso II, poderá ser decretado por todo o tempo que perdurar a guerra ou
142
GRAN VADE MECUM: Legislação Consolidada para a PC-RJ
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crimes comuns;
Parágrafo único. Não se inclui nas restrições do inciso III a difusão de pro-
Seção III
Disposições Gerais
de sítio.
143
GRAN VADE MECUM: Legislação Consolidada para a PC-RJ
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ficação das providências adotadas, com relação nominal dos atingidos e indi-
CAPÍTULO II
DAS FORÇAS ARMADAS
tares.
cando-se-lhes, além das que vierem a ser fixadas em lei, as seguintes dispo-
sições:
144
GRAN VADE MECUM: Legislação Consolidada para a PC-RJ
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civil permanente, ressalvada a hipótese prevista no art. 37, inciso XVI, alínea
III – o militar da ativa que, de acordo com a lei, tomar posse em cargo,
emprego ou função pública civil temporária, não eletiva, ainda que da admi-
nistração indireta, ressalvada a hipótese prevista no art. 37, inciso XVI, alínea
V – o militar, enquanto em serviço ativo, não pode estar filiado a partidos
políticos;
VIII – aplica-se aos militares o disposto no art. 7º, incisos VIII, XII, XVII,
XVIII, XIX e XXV, e no art. 37, incisos XI,XIII, XIV e XV, bem como, na forma
da lei e com prevalência da atividade militar, no art. 37, inciso XVI, alínea c;
IX – (Revogado).
145
GRAN VADE MECUM: Legislação Consolidada para a PC-RJ
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de guerra.
sencialmente militar.
gatório em tempo de paz, sujeitos, porém, a outros encargos que a lei lhes
atribuir.
CAPÍTULO III
DA SEGURANÇA PÚBLICA
146
GRAN VADE MECUM: Legislação Consolidada para a PC-RJ
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cas e empresas públicas, assim como outras infrações cuja prática tenha re-
se dispuser em lei;
ordem pública; aos corpos de bombeiros militares, além das atribuições defi-
147
GRAN VADE MECUM: Legislação Consolidada para a PC-RJ
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atividades.
TÍTULO VIII
DA ORDEM SOCIAL
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÃO GERAL
148
GRAN VADE MECUM: Legislação Consolidada para a PC-RJ
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CAPÍTULO II
DA SEGURIDADE SOCIAL
Seção I
Disposições Gerais
ções urbanas e rurais;
149
GRAN VADE MECUM: Legislação Consolidada para a PC-RJ
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tados, a qualquer título, à pessoa física que lhe preste serviço, mesmo sem
vínculo empregatício;
c) o lucro;
equiparar.
do o orçamento da União.
como estabelecido em lei, não poderá contratar com o poder público nem dele
150
GRAN VADE MECUM: Legislação Consolidada para a PC-RJ
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§ 6º As contribuições sociais de que trata este artigo só poderão ser exigi-
das após decorridos noventa dias da data da publicação da lei que as houver
em lei.
da lei.
a respectiva contrapartida de recursos.
cumulativas.
151
GRAN VADE MECUM: Legislação Consolidada para a PC-RJ
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Seção II
Da Saúde
do ao poder público dispor, nos termos da lei, sobre sua regulamentação, fis-
152
GRAN VADE MECUM: Legislação Consolidada para a PC-RJ
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dos impostos a que se refere o art. 155 e dos recursos de que tratam os arts.
157 e 159, inciso I, alínea a, e inciso II, deduzidas as parcelas que forem
ção dos impostos a que se refere o art. 156 e dos recursos de que tratam os
estabelecerá:
nados aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios, e dos Estados desti-
disparidades regionais;
IV – (revogado);
153
GRAN VADE MECUM: Legislação Consolidada para a PC-RJ
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154
GRAN VADE MECUM: Legislação Consolidada para a PC-RJ
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as de saúde do trabalhador;
neamento básico;
tecnológico e a inovação;
trabalho.
Seção III
Da Previdência Social
155
GRAN VADE MECUM: Legislação Consolidada para a PC-RJ
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de baixa renda;
previdência.
buição, se mulher;
156
GRAN VADE MECUM: Legislação Consolidada para a PC-RJ
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setor privado.
157
GRAN VADE MECUM: Legislação Consolidada para a PC-RJ
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de previdência privada.
rá os requisitos para a designação dos membros das diretorias das entidades
de discussão e deliberação.
158
GRAN VADE MECUM: Legislação Consolidada para a PC-RJ
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Seção IV
Da Assistência Social
lhice;
a lei.
195, além de outras fontes, e organizadas com base nas seguintes diretrizes:
159
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gamento de:
III – qualquer outra despesa corrente não vinculada diretamente aos in-
CAPÍTULO III
DA EDUCAÇÃO, DA CULTURA E DO DESPORTO
Seção I
Da Educação
arte e o saber;
160
GRAN VADE MECUM: Legislação Consolidada para a PC-RJ
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e tecnológica.
garantia de:
te) anos de idade, assegurada inclusive sua oferta gratuita para todos os que
anos de idade;
161
GRAN VADE MECUM: Legislação Consolidada para a PC-RJ
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do;
frequência à escola.
dições:
162
GRAN VADE MECUM: Legislação Consolidada para a PC-RJ
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aos Municípios.
educação infantil.
fundamental e médio.
lar.
163
GRAN VADE MECUM: Legislação Consolidada para a PC-RJ
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nacional de educação.
da lei.
ensino.
ceiros em educação;
suas atividades.
§ 1º Os recursos de que trata este artigo poderão ser destinados a bol-
164
GRAN VADE MECUM: Legislação Consolidada para a PC-RJ
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seus diversos níveis, etapas e modalidades por meio de ações integradas dos
Seção II
Da Cultura
civilizatório nacional.
165
GRAN VADE MECUM: Legislação Consolidada para a PC-RJ
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múltiplas dimensões;
mento e preservação.
166
GRAN VADE MECUM: Legislação Consolidada para a PC-RJ
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da lei.
III – qualquer outra despesa corrente não vinculada diretamente aos in-
167
GRAN VADE MECUM: Legislação Consolidada para a PC-RJ
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culturais;
e ações desenvolvidas;
social;
ações;
esferas da Federação:
168
GRAN VADE MECUM: Legislação Consolidada para a PC-RJ
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Seção III
Do Desporto
mento;
fissional;
cional.
regulada em lei.
169
GRAN VADE MECUM: Legislação Consolidada para a PC-RJ
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CAPÍTULO IV
DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO
tecnologia e inovação.
nacional e regional.
científica e tecnológica.
lará a articulação entre entes, tanto públicos quanto privados, nas diversas
esferas de governo.
170
GRAN VADE MECUM: Legislação Consolidada para a PC-RJ
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federal.
inovação nas empresas, bem como nos demais entes, públicos ou privados,
inovação.
171
GRAN VADE MECUM: Legislação Consolidada para a PC-RJ
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CAPÍTULO V
DA COMUNICAÇÃO SOCIAL
artística.
ambiente.
172
GRAN VADE MECUM: Legislação Consolidada para a PC-RJ
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ça de autoridade.
vas;
§ 1º Em qualquer caso, pelo menos setenta por cento do capital total e do
cípios enunciados no art. 221, na forma de lei específica, que também ga-
nacionais.
173
GRAN VADE MECUM: Legislação Consolidada para a PC-RJ
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público e estatal.
§ 1º O Congresso Nacional apreciará o ato no prazo do art. 64, §§ 2º e 4º,
forma da lei.
174
GRAN VADE MECUM: Legislação Consolidada para a PC-RJ
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CAPÍTULO VI
DO MEIO AMBIENTE
do, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impon-
genético;
o meio ambiente;
175
GRAN VADE MECUM: Legislação Consolidada para a PC-RJ
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o meio ambiente degradado, de acordo com solução técnica exigida pelo ór-
§ 6º As usinas que operem com reator nuclear deverão ter sua localização
176
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CAPÍTULO VII
DA FAMÍLIA, DA CRIANÇA, DO ADOLESCENTE,
DO JOVEM E DO IDOSO
tre o homem e a mulher como entidade familiar, devendo a lei facilitar sua
conversão em casamento.
oficiais ou privadas.
suas relações.
177
GRAN VADE MECUM: Legislação Consolidada para a PC-RJ
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preceitos:
assistência materno-infantil;
178
GRAN VADE MECUM: Legislação Consolidada para a PC-RJ
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da criança e do adolescente.
§ 5º A adoção será assistida pelo poder público, na forma da lei, que esta-
ção das várias esferas do poder público para a execução de políticas públicas.
carência ou enfermidade.
179
GRAN VADE MECUM: Legislação Consolidada para a PC-RJ
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CAPÍTULO VIII
DOS ÍNDIOS
180
GRAN VADE MECUM: Legislação Consolidada para a PC-RJ
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tenham por objeto a ocupação, o domínio e a posse das terras a que se refe-
TÍTULO IX
DAS DISPOSIÇÕES CONSTITUCIONAIS GERAIS
Art. 233. (Revogado).
181
GRAN VADE MECUM: Legislação Consolidada para a PC-RJ
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182
GRAN VADE MECUM: Legislação Consolidada para a PC-RJ
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vogados de notório saber, com trinta e cinco anos de idade, no mínimo, no-
forma:
seis meses.
183
GRAN VADE MECUM: Legislação Consolidada para a PC-RJ
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da Fazenda.
artigo.
184
GRAN VADE MECUM: Legislação Consolidada para a PC-RJ
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Constituição.
sistema sindical.
185
GRAN VADE MECUM: Legislação Consolidada para a PC-RJ
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do ilícito.
artigo da Constituição cuja redação tenha sido alterada por meio de emenda
inclusive.
pelo regime geral de previdência social, ainda que à conta do Tesouro Na-
186
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187
GRAN VADE MECUM: Legislação Consolidada para a PC-RJ
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Portais
Institucional
Senadores
Atividade Legislativa
Notícias
Publicação e Documentação
Orçamento
Transparência
e-Cidadania
Acesso Rápido
Blog
Credenciamento de Jornalistas
Educação a distância
Jovem Senador
Procuradoria da Mulher
188
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Mensagem de veto
Disciplina o mandado de segurança individual e coletivo e dá outras
providências.
189
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CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
198
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CAPÍTULO II
DOS ATOS DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA
Seção I
Dos Atos de Improbidade Administrativa que Importam
Enriquecimento Ilícito
199
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indireto, que possa ser atingido ou amparado por ação ou omissão decorrente
das atribuições do agente público;
II – perceber vantagem econômica, direta ou indireta, para facilitar a
aquisição, permuta ou locação de bem móvel ou imóvel, ou a contratação de
serviços pelas entidades referidas no art. 1º por preço superior ao valor de
mercado;
III – perceber vantagem econômica, direta ou indireta, para facilitar a
alienação, permuta ou locação de bem público ou o fornecimento de serviço
por ente estatal por preço inferior ao valor de mercado;
IV – utilizar, em obra ou serviço particular, veículos, máquinas, equipa-
mentos ou material de qualquer natureza, de propriedade ou à disposição de
qualquer das entidades mencionadas no art. 1º desta lei, bem como o tra-
balho de servidores públicos, empregados ou terceiros contratados por essas
entidades;
V – receber vantagem econômica de qualquer natureza, direta ou indireta,
para tolerar a exploração ou a prática de jogos de azar, de lenocínio, de nar-
cotráfico, de contrabando, de usura ou de qualquer outra atividade ilícita, ou
aceitar promessa de tal vantagem;
VI – receber vantagem econômica de qualquer natureza, direta ou indire-
ta, para fazer declaração falsa sobre medição ou avaliação em obras públicas
ou qualquer outro serviço, ou sobre quantidade, peso, medida, qualidade ou
característica de mercadorias ou bens fornecidos a qualquer das entidades
mencionadas no art. 1º desta lei;
VII – adquirir, para si ou para outrem, no exercício de mandato, cargo,
emprego ou função pública, bens de qualquer natureza cujo valor seja des-
proporcional à evolução do patrimônio ou à renda do agente público;
VIII – aceitar emprego, comissão ou exercer atividade de consultoria ou
assessoramento para pessoa física ou jurídica que tenha interesse suscetível
de ser atingido ou amparado por ação ou omissão decorrente das atribuições
do agente público, durante a atividade;
200
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Seção II
Dos Atos de Improbidade Administrativa que Causam Prejuízo ao
Erário
201
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202
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203
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Seção II-A
Dos Atos de Improbidade Administrativa Decorrentes de Concessão
ou Aplicação Indevida de Benefício Financeiro ou Tributário
(Incluído pela Lei Complementar n. 157, de 2016) (Produção de efeito)
Seção III
Dos Atos de Improbidade Administrativa que Atentam Contra os
Princípios da Administração Pública
204
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CAPÍTULO III
DAS PENAS
I – na hipótese do art. 9º, perda dos bens ou valores acrescidos ilicitamen-
função pública, suspensão dos direitos políticos de oito a dez anos, pagamen-
a oito anos, pagamento de multa civil de até duas vezes o valor do dano e
205
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de pessoa jurídica da qual seja sócio majoritário, pelo prazo de cinco anos;
perda da função pública, suspensão dos direitos políticos de três a cinco anos,
por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócio majoritário, pelo prazo
de três anos.
dos direitos políticos de 5 (cinco) a 8 (oito) anos e multa civil de até 3 (três)
Parágrafo único. Na fixação das penas previstas nesta lei o juiz levará em
CAPÍTULO IV
DA DECLARAÇÃO DE BENS
206
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CAPÍTULO V
DO PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO E DO PROCESSO JUDICIAL
207
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CAPÍTULO VI
DAS DISPOSIÇÕES PENAIS
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CAPÍTULO VII
DA PRESCRIÇÃO
CAPÍTULO VIII
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
211
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DECRETA:
TÍTULO I
CAPÍTULO I
DO INGRESSO
212
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comportamento do estagiário.
da lei.
CAPÍTULO II
DO CARGO E DA FUNÇÃO
judiciária.
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TÍTULO II
CAPÍTULO ÚNICO
215
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TÍTULO III
CAPÍTULO I
DA RESPONSABILIDADE
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III – graves.
§ 1º - São de natureza leve as transgressões enumeradas nos incisos I a
XII do artigo anterior.
§ 2º - São de natureza média as transgressões enumeradas nos incisos
XIII a XXI do artigo anterior.
§ 3º - São de natureza grave as transgressões enumeradas nos incisos
XXII a XXXV do artigo anterior.
§ 4º - A autoridade competente para decidir a punição poderá agravar a
classificação atribuída às transgressões atendendo às peculiaridades e conse-
quências do caso concreto.
CAPÍTULO III
219
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220
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CAPÍTULO IV
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TÍTULO IV
CAPÍTULO I
DOS DIREITOS
228
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CAPÍTULO II
DAS FÉRIAS
229
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TÍTULO V
CAPÍTULO I
DA APOSENTADORIA
230
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231
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232
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atribuições legais
D E C R E T A:
RIO DE JANEIRO
TÍTULO I
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
policial civil.
233
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CAPÍTULO I
DO INGRESSO
234
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236
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CAPÍTULO II
DO CARGO E DA FUNÇÃO
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TÍTULO II
CAPÍTULO ÚNICO
238
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TÍTULO III
CAPÍTULO I
DA RESPONSABILIDADE
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CAPÍTULO II
DA TRANSGRESSÕES DISCIPLINARES
240
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241
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CAPÍTULO III
243
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CAPÍTULO IV
247
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TÍTULO IV
CAPÍTULO I
249
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Parágrafo único. O policial, vinte e quatro horas após o último dia do pe-
ríodo de trânsito, deverá apresentar-se à unidade policial para a qual foi de-
signado.
a legislação em vigor.
§ 2º - O valor da pensão será sempre revisto, nas mesmas bases em que
250
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CAPÍTULO II
DOS DIREITOS
Seção I
Das Férias
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Seção II
Das Licenças
Subseção I
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Subseção II
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Subseção III
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Subseção IV
Licença para Repouso Gestante
Subseção V
LICENÇA PARA SERVIÇO MILITAR
Art. 70 – Ao policial que for convocado para serviço militar ou outro en-
cargo de segurança nacional, será concedida licença pelo prazo que durar a
sua incorporação ou convocação.
§ 1º - A licença será concedida à vista de documento oficial que comprove
a incorporação ou convocação.
§ 2º - Do vencimento descontar-se-á a importância que o policial percebe
na qualidade de incorporado, salvo se optar pelas vantagens do serviço militar.
§ 3º - Ao policial desincorporado ou desconvocado conceder-se-á prazo,
não excedente de trinta dias para que reassuma o exercício, sem perda de
vencimento.
Art. 71 – Ao policial oficial da reserva das Forças Armadas será também
concedida a licença referida no artigo anterior durante os estágios previstos
pelos regulamentos militares.
Parágrafo único. Quando o estágio for remunerado, assegurar-se-lhe-á o
direito de opção.
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Subseção VI
Subseção VII
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Subseção VIII
Licença para Desempenho de Mandato Legislativo ou Executivo
261
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CAPÍTULO III
DAS VANTAGENS
Seção I
Disposições Gerais
Seção II
262
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Seção III
GRATIFICAÇÕES
263
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Subseção I
GRATIFICAÇÃO DE FUNÇÃO
Subseção II
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Subseção III
265
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Subseção IV
Subseção V
266
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concurso.
policial, se o trabalho for realizado além das horas de expediente a que está
sujeito.
Civil.
das ao Policial.
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Seção IV
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Seção V
DAS DIÁRIAS
271
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A alínea “C”, constante do texto original foi revogada pela Lei n. 330, de
30-06-80.
Art. 124 – O valor da diária resultará da incidência de percentual sobre o
valor básico da UFERJ, atendida a tabela que for expedida por ato do Gover-
nador, observados, em sua elaboração, a natureza, o local, as condições de
serviços e o vencimento do policial.
Art. 125 – Não se concederá diárias:
I – durante o período de trânsito;
II – quando o deslocamento se constitui em exigência permanente do
exercício do cargo ou da função;
III – quando o município para o qual se deslocar o policial seja contíguo
ao da sua sede, constituindo-se, em relação a este, em unidade urbana e
apresentado facilidade de transporte, ressalvada a hipótese da alínea “c” do
inciso II do artigo 123.
Art. 126 – Ao regressar a sede, o policial restituirá, dentro do prazo de
quarenta e oito horas, as importâncias recebidas em excesso.
Parágrafo único. O descumprimento do disposto neste artigo ocasionará o
desconto em folha da importâncias recebidas em excesso pelo policial, sem
prejuízo das sanções disciplinares aplicáveis à espécie.
Art. 127 – A concessão indevida de diárias sujeitará a autoridade que as
conceder à reposição da importância correspondente, aplicando-se-lhe, e ao
policial que as receber, as cominações estatutárias pertinentes.
TÍTULO V
DAS CONCESSÕES
CAPÍTULO I
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CAPÍTULO II
SALÁRIO-FAMÍLIA
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IV – por filha estudante que frequente curso médio ou superior e que não
exerça atividade lucrativa, até a idade de 24 anos;
V – pelo ascendente, sem rendimento próprio, que viva às expensas do
policial;
VI – pela esposa que não exerça atividade remunerada;
VII – pelo esposo que não exerça atividade remunerada por motivo de
invalidez permanente;
VIII – pela companheira, mulher solteira, viúva, desquitada ou divorciada
que não exerça atividade remunerada, que com ele coabite há mais de cinco
anos, ou que com ele tenha filho que comprovadamente tenha direito a ali-
mentação.
§ 1º - Compreende-se neste artigo o filho de qualquer condição, enteado,
o adotivo e o menor que comprovadamente viva sob a guarda e o sustento
do policial.
§ 2º - O disposto no inciso VIII deste artigo somente se aplica ao policial
desquitado ou divorciado quando este não tenha o encargo de alimentar a
ex-esposa.
§ 3º - A cada dependente relacionado neste artigo corresponderá a cota
de salário-família.
Art. 138 – Quando o pai e mãe forem policiais na ativa ou inativos, ou um
for policial e outro funcionário estadual e viverem em comum, o salário-famí-
lia será concedido exclusivamente ao pai.
§ 1º - Se não viverem em comum, será concedido ao que tiver os depen-
dentes sob sua guarda; se ambos os tiverem, de acordo com a distribuição
dos dependentes.
§ 2º - Quando pai e mãe forem ambos funcionários ou servidores, um do
Estado do Rio de Janeiro e outro de entidade diversa, o Estado pagará o salá-
rio-família ao seu funcionário ainda que o outro o perceba da entidade a que
estiver vinculado.
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CAPÍTULO III
DO AUXÍLIO-DOENÇA
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CAPÍTULO IV
DO AUXÍLIO-FUNERAL
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CAPÍTULO V
DO AUXÍLIO-MORADIA
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CAPÍTULO VI
DA PENSÃO ESPECIAL
CAPÍTULO VII
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TÍTULO VI
DA PROMOÇÃO
CAPÍTULO I
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CAPÍTULO II
DO QUADRO DE PROMOÇÃO
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CAPÍTULO III
Art. 186 – À promoção por antiguidade recairá no policial civil que tiver
maior tempo de efetivo exercício na classe, apurado até o último dia de cada
semestre.
Art. 187 – A antiguidade será determinada pelo tempo líquido de exercí-
cio do policial civil na classe a que pertencer.
285
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CAPÍTULO IV
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CAPÍTULO V
CAPÍTULO VI
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TÍTULO VII
DA ASCENSÃO
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§ 4º - Metade das vagas da classe inicial das séries de classes principais,
nas linhas de ascensão, serão reservadas para essa forma de provimento,
observadas as exceções estabelecidas em lei.
§ 5º - Não poderá ser inscrito em prova de seleção, matriculado em curso
específico da ACADEPOL, nem ascendido, o policial implicado nas situações
descritas pelos incisos II, III e IV do artigo 185.
Art. 224 – Será de setecentos e trinta dias de efetivo exercício na classe
o interstício para o policial concorrer à ascensão.
Art. 225 – O policial provido por ascensão passará a integrar a nova clas-
se, independentemente de posse.
Parágrafo único. O policial provido por ascensão terá reiniciada a conta-
gem de seu tempo de serviço na nova classe, para efeito de promoção.
Art. 226 – Só poderá concorrer à ascensão o policial que possuir o diplo-
ma registrado ou certificado de habilitação em curso exigido pela legislação
vigente, para o exercício das atividades inerentes ao cargo para o qual terá
ascensão.
Art. 227 – As ascensões no Quarto Permanente da Polícia Civil do Estado
do Rio de Janeiro, serão realizadas uma vez por ano, no dia 29 de setembro,
observada a existência de cargos vagos e na forma das linhas de progressão
dispostas no anexo IV da Lei n. 699, de 14 de dezembro de 1983.
§ 1º - As vagas que não forem preenchidas pelo instituto da ascensão po-
derão ser aproveitadas para concurso público.
§ 2º - A ascensão que não se verificar na data referida no caput deste ar-
tigo terá seus efeitos retroagidos.
Art. 228 – O provimento por ascensão, quando o número de vagas for
inferior ao número de candidatos que satisfaçam às condições estabelecidas,
obedecerá à ordem de classificação na lista respectiva, organizada de acordo
com o grau de habilitação obtido pelo policial, nas provas do curso específico
ministrado pela Academia de Polícia.
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Art. 229 – Somente poderá ser provido por ascensão o policial que obti-
ver, pelo menos, grau final cinquenta em cada disciplina, nos cursos específi-
cos, que terão a seguinte apuração:
I – nível superior – quatrocentas horas/aulas;
II – nível técnico – trezentas e vinte horas/aulas;
III – nível 1º grau – sem exigência de curso técnico – duzentas e quarenta
horas/aulas;
IV – nível 1º grau – cento e sessenta horas/aula.
Art. 230 – Não poderá haver provimento por ascensão na classe em que
houver cargo excedente.
Art. 231 – Em benefício do policial a quem de direito cabia a ascensão,
será declarado sem efeito o ato que houver decretado o provimento de forma
indevida.
§ 1º - O policial provido indevidamente não ficará obrigado a restituir o
que a mais houver recebido.
§ 2º - O policial a quem cabia o provimento por ascensão será indenizado
de uma só vez, da diferença de vencimentos e vantagens a que tiver direito.
Art. 232 – A formalização dos atos relativos à ascensão será processada
pela Secretaria Executiva da Comissão de Promoções, ressalvada a compe-
tência da Academia de Polícia.
Art. 233 – Aplicam-se à ascensão, no que couber, os dispositivos referen-
tes à promoção, por merecimento e por antiguidade, inclusive “post-mortem”.
Art. 234 – O órgão setorial de pessoal da Secretaria de Estado de Polícia
Civil, com os elementos que dispuser e os fornecidos pelos dirigentes chefes
das unidades administrativas, manterá conhecimento mensalmente à Secre-
taria Executiva da Comissão de Promoções.
Art. 235 – Os policiais que satisfaçam as condições previstas no presente
Regulamento serão inscritos “ex-ofício” na Academia de Polícia, para efeito de
prova de seleção e curso específico, publicando-se a lista nominal do “Diário
300
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TÍTULO VIII
DA TRANSFERÊNCIA E DA REMOÇÃO
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I – a pedido;
II – “ex-ofício”.
§ 1º - A remoção tanto a pedido como “ex-ofício” dependerá, em princípio,
de claro na lotação.
§ 2º - O policial removido, quando de férias, não se interromperá.
§ 3º - Não poderá haver remoção de policial que se encontre em licença
de qualquer espécie ou frequentando curso na Academia de Polícia.
§ 4º - Revogado pelo Decreto n. 14.832, de 23-05-90.
Art. 245 – No processamento da remoção “ex-ofício” serão observados,
em princípio, a iniciativa do dirigente ou do chefe da unidade administrativa e
a existência de claro na lotação do órgão para onde se pretender a remoção.
Art. 246 – remoção por permuta será processada a pedido, por escrito,
de ambas as chefias interessadas.
Art. 247 – quando a remoção for a pedido, serão observados o interesse
do serviço e a anuência do servidor indicado para permuta.
Parágrafo único. Somente decorridos doze meses da lotação do policial,
poderá ocorrer sua remoção a pedido.
Art. 248 – No processamento das remoções serão atendidas a qualifica-
ção profissional do policial e a necessidade do serviço investigatório da unida-
de onde virá ter exercício.
Art. 249 – O policial terá exercício no órgão para o qual for designado.
Art. 250 – Até o dia 20 de janeiro de cada ano, atendidas as diretrizes
da Secretaria e as necessidades de segurança pública, serão fixados, por ato
resolutivo, os quantitativos de pessoal que constituirão a lotação de policiais
civis em todos os Órgãos da Secretaria de Estado da Polícia Civil, até o nível
de Divisão ou Delegacia.
§ 1º - Entende-se por lotação o número de policiais civis de cada catego-
ria funcional ou cargo isolado, inclusive os ocupantes de cargo ou função de
confiança que, segundo as necessidades, devam ter exercício em cada Órgão.
§ 2º - O policial civil nomeado integrará lotação na qual houver claro.
302
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TÍTULO IX
DO TEMPO DE SERVIÇO
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES GERAIS
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CAPÍTULO II
DA APURAÇÃO
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TÍTULO X
DA APOSENTADORIA
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TÍTULO XI
DAS RECOMPENSAS
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TÍTULO XII
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TÍTULO I
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TÍTULO II
Art. 18 - O funcionário gozará, por ano de exercício, 30 (trinta) dias con-
secutivos de férias, que somente poderão ser acumuladas até o máximo de 2
(dois) períodos, em face de imperiosa necessidade do serviço.
Nota: O Decreto-Lei N. 363, de 04 de outubro de 1977, uniformiza a con-
cessão de férias nos quadros I e III e dá outras providências.
§ 1º - É vedado levar à conta de férias qualquer falta ao serviço.
* § 2º - Na impossibilidade absoluta do gozo de férias acumuladas, ou no
caso de sua interrupção no interesse do serviço, os funcionários contarão, em
dobro, para efeito de aposentadoria, o período não gozado.
Nota: O Decreto-Lei N. 363, de 04 de outubro de 1977, uniformiza a con-
cessão de férias nos quadros I e III e dá outras providências.
*Revogado pela Lei Complementar n. 121/2008.
Art. 19 - Conceder-se-á licença:
I – para tratamento de saúde, com vencimento e vantagens, pelo prazo
máximo de 24 (vinte e quatro) meses;
II – por motivo de doença em pessoa da família, com vencimento e vanta-
gens integrais nos primeiros 12 (doze) meses; e, com dois terços, por outros
12 (doze) meses, no máximo;
III – à gestante, com vencimento e vantagens, pelo prazo de 4 (quatro)
meses;
*III - à gestante, com vencimento e vantagens, pelo prazo de 4 (quatro)
meses, prorrogável no caso de aleitamento materno, por, no mínimo, mais de
30 (trinta) dias, estendendo-se, no máximo, até 90 (noventa) dias:
*Redação dada pela Lei n. 800/1984.
* Lei n. 3693, de 26 de outubro de 2001, que concede licença maternida-
de e paternidade aos servidores públicos estaduais que adotarem filhos.
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TÍTULO III
TÍTULO IV
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CAPÍTULO I
CAPÍTULO II
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CAPÍTULO III
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CAPÍTULO IV
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CAPÍTULO V
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CAPÍTULO VI
(ART. 58 A 60)
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Art. 59 - A suspensão preventiva até 30 (trinta) dias será ordenada pelas
autoridades mencionadas no art. 56, desde que o afastamento do funcionário
seja necessário para que este não venha a influir na apuração da falta.
§ 1º - A suspensão de que trata este artigo poderá, ainda, ser ordenada
pelo Secretário de Estado de Administração, no ato de instauração de inqué-
rito, e estendida até 90 (noventa) dias, findos os quais cessarão automatica-
mente os efeitos da mesma, ainda que o inquérito não esteja concluído.
*§ 1º - A suspensão de que trata este artigo poderá ser ordenada, a qual-
quer tempo, no curso inquérito administrativo pela autoridade competente
para instaurá-lo e estendida até 90 (noventa) dias.
*Nova redação dada pela Lei Complementar n. 96/2001.
* § 2º - O funcionário suspenso preventivamente poderá ser administra-
tivamente preso.
*§ 2º revogado pela Lei Complementar n. 96/2001.
§ 3º - Não estando preso administrativamente, o funcionário que respon-
der por malversação ou alcance de dinheiro ou valores públicos será sempre
suspenso preventivamente e seu afastamento se prolongará até a decisão
final do inquérito administrativo.
*§ 3º - O funcionário que responder por malversação, alcance de dinheiro
público ou infração de que possa resultar a pena de demissão, poderá perma-
necer suspenso preventivamente, a critério da autoridade que determinar a
abertura do respectivo inquérito, até decisão final do processo administrativo.
*Nova redação dada pela Lei Complementar n. 96/2001.
*§ 4º - Os policiais civis, suspensos preventivamente, terão a arma, o
distintivo, a carteira funcional ou qualquer outro bem patrimonial, que man-
tenham mediante cautela, devidamente recolhidos, caso tal providência ainda
não tenha sido tomada.”
*Acrescido pela Lei Complementar n. 96/2001.
Art. 60 - A prisão administrativa e a suspensão preventiva são medidas
acautelatórias e não constituem pena.
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CAPÍTULO VII
DA APURAÇÃO SUMÁRIA DA IRREGULARIDADE (ART.61 A 63)
CAPÍTULO VIII
DO INQUÉRITO ADMINISTRATIVO (ART. 64 A 76)
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CAPÍTULO IX
TÍTULO
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TÍTULO I
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
CAPÍTULO ÚNICO
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TÍTULO II
DO PROVIMENTO, DO EXERCÍCIO E DA VACÂNCIA
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES GERAIS
Seção I
Do Concurso
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Seção II
Da Investidura
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Seção III
Da Fiança
CAPÍTULO II
DAS FUNÇÕES DE CONFIANÇA
Seção I
Dos Cargos em Comissão
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Seção II
Das Funções Gratificadas
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Seção III
Da Substituição
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CAPÍTULO III
DAS FORMAS DE PROVIMENTO
Seção I
Da Nomeação
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Seção II
Da Reintegração
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Seção III
Da Transferência
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Seção V
Da Readaptação
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CAPÍTULO IV
DA VACÂNCIA
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II – quando, por ser desnecessário, for extinto, ficando o seu ocupante, se
estável, em disponibilidade;
TÍTULO III
DA REMOÇÃO
CAPÍTULO ÚNICO
ambos os interessados.
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TÍTULO IV
DO TEMPO DE SERVIÇO
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES GERAIS
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CAPÍTULO II
DA APURAÇÃO
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CAPÍTULO III
DA FREQUÊNCIA E DO HORÁRIO
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TÍTULO V
DOS DIREITOS E DAS VANTAGENS
CAPÍTULO I
DA ESTABILIDADE
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CAPÍTULO II
DAS FÉRIAS
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CAPÍTULO III
DAS LICENÇAS
Seção I
Disposições Gerais
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Seção II
Da Licença para Tratamento de Saúde
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Seção III
Da Licença por Motivo de Doença em Pessoa da Família
Seção IV
Da Licença para Repouso à Gestante
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Seção V
Da Licença para Serviço Militar
Seção VI
Da Licença para Acompanhar o Cônjuge
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Seção VII
Da Licença-Prêmio
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Seção VIII
Da Licença para Desempenho de Mandato Legislativo ou Executivo
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CAPÍTULO IV
O VENCIMENTO
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CAPÍTULO V
DAS VANTAGENS
Seção I
Disposições Gerais
Seção II
Do Adicional por Tempo de Serviço
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Seção III
Das Gratificações
Subseção I
Disposições Gerais
Subseção II
Da Gratificação de Função
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mento previstos nos incisos I, II, VII, VIII, X, XI, XII, XIII, XIV, XVII, exceto
Subseção III
Subseção IV
Da Gratificação pela Prestação de Serviço Extraordinário
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Subseção V
Da Gratificação de Representação de Gabinete
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Subseção VI
Da Gratificação pela Participação em Órgão de Deliberação Coletiva
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§ 1º - A gratificação de que trata este artigo será fixada por decreto em
base percentual calculada sobre o valor de símbolo de cargo em comissão ou
função gratificada, e paga por dia de presença às sessões do órgão colegiado.
§ 2º - Compete ao Governador arbitrar a ajuda de custo a ser paga ao
funcionário designado para missão no exterior.
Art. 170 – É vedada a participação do funcionário em mais de um órgão
de deliberação coletiva, salvo quando na condição de membro nato.
Parágrafo único. Quando o funcionário for membro nato de mais de um
órgão de deliberação coletiva, poderá optar pela gratificação de valor mais
elevado.
Art. 171 – A gratificação pela participação em órgão de deliberação cole-
tiva é acumulável com quaisquer outras vantagens pecuniárias atribuídas ao
funcionário.
Parágrafo único. Durante os afastamentos legais do titular, apenas o su-
plente perceberá a gratificação pela participação em órgão de deliberação
coletiva.
Subseção VII
Da Gratificação pela Participação em Banca Examinadora
De Concurso ou em Curso Oficialmente Instituído
389
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Seção IV
Da Ajuda de Custo e da Indenização de Transporte
Ao Funcionário Mandado Servir em Nova Sede
Subseção I
Da Ajuda de Custo
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Subseção II
Da Indenização de Transporte
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Seção V
Das Diárias
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CAPÍTULO VI
DO DIREITO DE PETIÇÃO
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§ 7º - Nenhum documento será devolvido sem que dele fique, no proces-
so, cópia ou reprodução autenticada pela repartição.
Art. 201 – Da decisão que for prolatada caberá, sempre, pedido de re-
consideração.
§ 1º - O pedido de reconsideração será diretamente encaminhado à au-
toridade que houver expedido o ato ou proferido a decisão, não podendo ser
renovado.
§ 2º - O requerimento e o pedido de reconsideração terão prazo de 8
(oito) dias para sua instrução e encaminhamento, e serão decididos no prazo
máximo de 30 (trinta) dias, salvo em caso que obrigue a realização de dili-
gência ou de estudo especial.
§ 3º - A autoridade que receber o pedido de reconsideração poderá pro-
cessá-lo como recurso hierárquico, encaminhando-o à autoridade superior.
Art. 202 – Caberá recurso hierárquico:
I – do indeferimento do pedido de reconsideração;
II – das decisões sobre os recursos sucessivamente interpostos.
§ 1º - Ressalvado o disposto no Decreto-Lei n. 114, de 22 de maio de
1975, o recurso será decidido pela autoridade imediatamente superior àquela
que tiver expedido o ato ou proferido a decisão, sucessivamente, em escala
ascendente, pelas demais autoridades.
§ 2º - No processamento do recurso observar-se-á o disposto no § 2º do
artigo 201.
Art. 203 – O pedido de reconsideração e o recurso hierárquico não têm
efeito suspensivo, mas o que for provido retroagirá, em seus efeitos, à data
do ato impugnado.
Art. 204 – O direito de pleitear na esfera administrativa prescreverá:
I – em 5 (cinco) anos, quanto aos atos de demissão, cassação de apo-
sentadoria ou disponibilidade e quanto às questões que envolvam direitos
patrimoniais;
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II – em 120 (cento e vinte) dias, nos demais casos, ressalvados os pre-
vistos em leis especiais.
§ 1º - Se consumada a prescrição administrativa, poderá a Administração
relevá-la caso seja ilegal o ato impugnado e não estiver exaurido o acesso à
via judicial.
§ 2º - Os prazos de prescrição estabelecidos neste artigo contar-se-ão
da data da ciência do interessado, a qual se presumirá da publicação do ato
impugnado, ou quando este for de natureza reservada, da data da ciência do
interessado, que deverá constar sempre do processo respectivo.
§ 3º - O pedido de reconsideração e o recurso hierárquico, quando cabí-
veis, interrompem a prescrição até duas vezes.
§ 4º - A prescrição interrompida recomeça a correr, pela metade do pra-
zo, da data do ato que a interrompeu, ou do último ato do processo para a
interromper.
§ 5º - Não correrá a prescrição enquanto o processo estiver em estudo.
Art. 205 – Após despacho decisório, ao funcionário interessado ou a seu
representante legal é assegurado o direito de vista do processo administrati-
vo, no recinto do órgão competente e durante seu horário de expediente.
Art. 206 – É assegurada a expedição de certidões de atos ou peças de
processos administrativos, requeridas para defesa de direito do funcionário
ou para esclarecimento de situações.
Art. 207 – A certidão deverá ser requerida com indicação de finalidade
específica a que se destina, a fim de que se possa verificar o legítimo interes-
se do requerente na sua obtenção.
§ 1º - Quando a finalidade da certidão for instruir processo judicial, deve-
rão ser mencionados o direito em questão, o tipo de ação, o nome das partes
e o respectivo juízo, se a ação já tiver sido proposta.
§ 2º - Se o requerimento for assinado por procurador, deverá ser juntado
o competente instrumento de mandato.
Art. 208 – A competência para decidir sobre o pedido de certidão é do
Secretário de Estado, das autoridades do mesmo nível e dos presidentes das
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CAPÍTULO VII
DA INATIVIDADE
Seção I
Da Disponibilidade
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Seção II
Da Aposentadoria
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TÍTULO VI
DAS CONCESSÕES
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES GERAIS
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CAPÍTULO II
DO SALÁRIO-FAMÍLIA
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CAPÍTULO III
DO AUXÍLIO-DOENÇA
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CAPÍTULO IV
DO AUXÍLIO-FUNERAL
CAPÍTULO V
DO AUXÍLIO-MORADIA
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CAPÍTULO VI
DA PENSÃO ESPECIAL EM CASO DE MORTE POR ACIDENTE EM
SERVIÇO OU DOENÇA PROFISSIONAL
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CAPÍTULO VII
DO PRÊMIO POR SUGESTÕES DE INTERESSE DA ADMINISTRAÇÃO
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TÍTULO VII
DA PREVIDÊNCIA E DA ASSISTÊNCIA
CAPÍTULO ÚNICO
Art. 265 – O Estado prestará assistência ao funcionário, ao inativo, e a
suas famílias.
Art. 266 – Entre as formas de assistência incluem-se:
I – assistência médica, farmacêutica, dentária e hospitalar, além de outras
julgadas necessárias, inclusive em sanatórios e creches;
II – a manutenção obrigatória dos sistemas previdenciários e de seguro
social, em favor de todos os funcionários e inativos;
III – plano de seguro compulsório para complementação de proventos e
pensões;
IV – assistência judiciária;
V – financiamento para aquisição de imóvel destinado à residência;
VI – auxílio para a educação dos dependentes;
VII – cursos e centros de treinamento, aperfeiçoamento e especialização
profissional;
VIII – centros de aperfeiçoamento moral e cultural dos funcionários e suas
famílias, fora das horas de trabalho.
Art. 267 – A assistência, sob qualquer das formas, será prestada dire-
tamente pelo Estado ou através de instituições próprias, criadas por lei, às
quais poderá o funcionário ou inativo ser obrigatoriamente filiado.
Parágrafo único. Para execução do disposto neste artigo poderão ser cele-
brados convênios com entidades públicas ou privadas.
Art. 268 – Legislação especial estabelecerá os planos, bem como as con-
dições de organização e funcionamento dos serviços assistenciais referidos
neste Título.
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TÍTULO VIII
DO REGIME DISCIPLINAR
CAPÍTULO I
DA ACUMULAÇÃO
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CAPÍTULO II
DOS DEVERES
CAPÍTULO III
DAS PROIBIÇÕES
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X – cometer à pessoa estranha ao serviço do Estado, salvo nos casos pre-
vistos em lei, o desempenho de encargo que lhe competir ou a seus subordi-
nados;
XI – dedicar-se, nos locais e horas de trabalho, a palestras, leituras ou
quaisquer outras atividades estranhas ao serviço, inclusive ao trato de inte-
resses de natureza particular;
XII – deixar de comparecer ao trabalho sem causa justificada;
XIII – empregar material ou quaisquer bens do Estado em serviço parti-
cular;
XIV – retirar objetos de órgãos estaduais, salvo quando autorizado por
escrito pela autoridade competente;
XV – fazer cobranças ou despesas em desacordo com o estabelecido na
legislação fiscal e financeira;
XVI – deixar de prestar declaração em processo administrativo disciplinar,
quando regularmente intimado;
XVII – exercer cargo ou função pública antes de atendidos os requisitos
legais, ou continuar a exercê-lo, sabendo-o indevidamente.
CAPÍTULO IV
DA RESPONSABILIDADE
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CAPÍTULO V
DAS PENALIDADES
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TÍTULO IX
DO PROCESSO ADMINISTRATIVO DISCIPLINAR E DA SUA
REVISÃO
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES GERAIS
CAPÍTULO II
DA PRISÃO ADMINISTRATIVA E DA SUSPENSÃO PREVENTIVA
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CAPÍTULO III
DA APURAÇÃO SUMÁRIA DE IRREGULARIDADE
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CAPÍTULO IV
DO PROCESSO ADMINISTRATIVO DISCIPLINAR
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CAPÍTULO V
DA REVISÃO
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TÍTULO X
DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS
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Código Penal.
PARTE GERAL
TÍTULO I
DA APLICAÇÃO DA LEI PENAL
Anterioridade da Lei
Art. 1º - Não há crime sem lei anterior que o defina. Não há pena sem
prévia cominação legal. (Redação dada pela Lei n. 7.209, de 11.7.1984)
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Tempo do crime
Art. 4º - Considera-se praticado o crime no momento da ação ou omis-
são, ainda que outro seja o momento do resultado.(Redação dada pela Lei
n. 7.209, de 1984)
Territorialidade
Art. 5º - Aplica-se a lei brasileira, sem prejuízo de convenções, tratados e
regras de direito internacional, ao crime cometido no território nacional. (Re-
dação dada pela Lei n. 7.209, de 1984)
§ 1º - Para os efeitos penais, consideram-se como extensão do território
nacional as embarcações e aeronaves brasileiras, de natureza pública ou a
serviço do governo brasileiro onde quer que se encontrem, bem como as ae-
ronaves e as embarcações brasileiras, mercantes ou de propriedade privada,
que se achem, respectivamente, no espaço aéreo correspondente ou em al-
to-mar. (Redação dada pela Lei n. 7.209, de 1984)
§ 2º - É também aplicável a lei brasileira aos crimes praticados a bordo de
aeronaves ou embarcações estrangeiras de propriedade privada, achando-se
aquelas em pouso no território nacional ou em voo no espaço aéreo corres-
pondente, e estas em porto ou mar territorial do Brasil.(Redação dada pela
Lei n. 7.209, de 1984)
Lugar do crime (Redação dada pela Lei n. 7.209, de 1984)
Art. 6º - Considera-se praticado o crime no lugar em que ocorreu a ação
ou omissão, no todo ou em parte, bem como onde se produziu ou deveria
produzir-se o resultado.(Redação dada pela Lei n. 7.209, de 1984)
Extraterritorialidade (Redação dada pela Lei n. 7.209, de 1984)
Art. 7º - Ficam sujeitos à lei brasileira, embora cometidos no estrangei-
ro: (Redação dada pela Lei n. 7.209, de 1984)
I – os crimes: (Redação dada pela Lei n. 7.209, de 11.7.1984)
a) contra a vida ou a liberdade do Presidente da República; (Incluído pela
Lei n. 7.209, de 1984)
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TÍTULO II
DO CRIME
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queixa, por ato voluntário do agente, a pena será reduzida de um a dois ter-
ços. (Redação dada pela Lei n. 7.209, de 11.7.1984)
Crime impossível (Redação dada pela Lei n. 7.209, de 11.7.1984)
Art. 17 - Não se pune a tentativa quando, por ineficácia absoluta do meio
ou por absoluta impropriedade do objeto, é impossível consumar-se o crime.
(Redação dada pela Lei n. 7.209, de 11.7.1984)
Art. 18 - Diz-se o crime: (Redação dada pela Lei n. 7.209, de 11.7.1984)
Crime doloso (Incluído pela Lei n. 7.209, de 11.7.1984)
I – doloso, quando o agente quis o resultado ou assumiu o risco de produ-
zi-lo;(Incluído pela Lei n. 7.209, de 11.7.1984)
Crime culposo (Incluído pela Lei n. 7.209, de 11.7.1984)
II – culposo, quando o agente deu causa ao resultado por imprudência,
negligência ou imperícia. (Incluído pela Lei n. 7.209, de 11.7.1984)
Parágrafo único. Salvo os casos expressos em lei, ninguém pode ser pu-
nido por fato previsto como crime, senão quando o pratica dolosamente. (In-
cluído pela Lei n. 7.209, de 11.7.1984)
Agravação pelo resultado (Redação dada pela Lei n. 7.209, de 11.7.1984)
Art. 19 - Pelo resultado que agrava especialmente a pena, só responde
o agente que o houver causado ao menos culposamente.(Redação dada pela
Lei n. 7.209, de 11.7.1984)
Erro sobre elementos do tipo (Redação dada pela Lei n. 7.209, de
11.7.1984)
Art. 20 - O erro sobre elemento constitutivo do tipo legal de crime exclui o
dolo, mas permite a punição por crime culposo, se previsto em lei. (Redação
dada pela Lei n. 7.209, de 11.7.1984)
Descriminantes putativas (Incluído pela Lei n. 7.209, de 11.7.1984)
§ 1º - É isento de pena quem, por erro plenamente justificado pelas cir-
cunstâncias, supõe situação de fato que, se existisse, tornaria a ação legíti-
ma. Não há isenção de pena quando o erro deriva de culpa e o fato é punível
como crime culposo.(Redação dada pela Lei n. 7.209, de 11.7.1984)
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Estado de necessidade
Art. 24 - Considera-se em estado de necessidade quem pratica o fato para
salvar de perigo atual, que não provocou por sua vontade, nem podia de ou-
tro modo evitar, direito próprio ou alheio, cujo sacrifício, nas circunstâncias,
não era razoável exigir-se. (Redação dada pela Lei n. 7.209, de 11.7.1984)
§ 1º - Não pode alegar estado de necessidade quem tinha o dever legal de
enfrentar o perigo. (Redação dada pela Lei n. 7.209, de 11.7.1984)
§ 2º - Embora seja razoável exigir-se o sacrifício do direito ameaçado,
a pena poderá ser reduzida de um a dois terços. (Redação dada pela Lei
n. 7.209, de 11.7.1984)
Legítima defesa
Art. 25 - Entende-se em legítima defesa quem, usando moderadamente
dos meios necessários, repele injusta agressão, atual ou iminente, a direito
seu ou de outrem.(Redação dada pela Lei n. 7.209, de 11.7.1984)
TÍTULO III
DA IMPUTABILIDADE PENAL
Inimputáveis
Art. 26 - É isento de pena o agente que, por doença mental ou desenvol-
vimento mental incompleto ou retardado, era, ao tempo da ação ou da omis-
são, inteiramente incapaz de entender o caráter ilícito do fato ou de determi-
nar-se de acordo com esse entendimento. (Redação dada pela Lei n. 7.209,
de 11.7.1984)
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Redução de pena
Parágrafo único. A pena pode ser reduzida de um a dois terços, se o
agente, em virtude de perturbação de saúde mental ou por desenvolvimento
mental incompleto ou retardado não era inteiramente capaz de entender o
caráter ilícito do fato ou de determinar-se de acordo com esse entendimento.
(Redação dada pela Lei n. 7.209, de 11.7.1984)
Menores de dezoito anos
Art. 27 - Os menores de 18 (dezoito) anos são penalmente inimputáveis,
ficando sujeitos às normas estabelecidas na legislação especial. (Redação
dada pela Lei n. 7.209, de 11.7.1984)
Emoção e paixão
Art. 28 - Não excluem a imputabilidade penal: (Redação dada pela Lei
n. 7.209, de 11.7.1984)
I – a emoção ou a paixão; (Redação dada pela Lei n. 7.209, de 11.7.1984)
Embriaguez
II – a embriaguez, voluntária ou culposa, pelo álcool ou substância de
efeitos análogos.(Redação dada pela Lei n. 7.209, de 11.7.1984)
§ 1º - É isento de pena o agente que, por embriaguez completa, prove-
niente de caso fortuito ou força maior, era, ao tempo da ação ou da omissão,
inteiramente incapaz de entender o caráter ilícito do fato ou de determinar-
-se de acordo com esse entendimento.(Redação dada pela Lei n. 7.209, de
11.7.1984)
§ 2º - A pena pode ser reduzida de um a dois terços, se o agente, por em-
briaguez, proveniente de caso fortuito ou força maior, não possuía, ao tempo
da ação ou da omissão, a plena capacidade de entender o caráter ilícito do
fato ou de determinar-se de acordo com esse entendimento.(Redação dada
pela Lei n. 7.209, de 11.7.1984)
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TÍTULO IV
DO CONCURSO DE PESSOAS
Art. 29 - Quem, de qualquer modo, concorre para o crime incide nas pe-
nas a este cominadas, na medida de sua culpabilidade. (Redação dada pela
Lei n. 7.209, de 11.7.1984)
§ 1º - Se a participação for de menor importância, a pena pode ser diminu-
ída de um sexto a um terço. (Redação dada pela Lei n. 7.209, de 11.7.1984)
§ 2º - Se algum dos concorrentes quis participar de crime menos grave,
ser-lhe-á aplicada a pena deste; essa pena será aumentada até metade, na
hipótese de ter sido previsível o resultado mais grave. (Redação dada pela Lei
n. 7.209, de 11.7.1984)
Circunstâncias incomunicáveis
Art. 30 - Não se comunicam as circunstâncias e as condições de ca-
ráter pessoal, salvo quando elementares do crime. (Redação dada pela Lei
n. 7.209, de 11.7.1984)
Casos de impunibilidade
Art. 31 - O ajuste, a determinação ou instigação e o auxílio, salvo dispo-
sição expressa em contrário, não são puníveis, se o crime não chega, pelo
menos, a ser tentado. (Redação dada pela Lei n. 7.209, de 11.7.1984)
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TÍTULO V
DAS PENAS
CAPÍTULO I
DAS ESPÉCIES DE PENA
Reclusão e detenção
Art. 33 - A pena de reclusão deve ser cumprida em regime fechado, se-
miaberto ou aberto. A de detenção, em regime semiaberto, ou aberto, sal-
vo necessidade de transferência a regime fechado. (Redação dada pela Lei
n. 7.209, de 11.7.1984)
§ 1º - Considera-se: (Redação dada pela Lei n. 7.209, de 11.7.1984)
a) regime fechado a execução da pena em estabelecimento de segurança
máxima ou média;
b) regime semiaberto a execução da pena em colônia agrícola, industrial
ou estabelecimento similar;
c) regime aberto a execução da pena em casa de albergado ou estabele-
cimento adequado.
§ 2º - As penas privativas de liberdade deverão ser executadas em forma
progressiva, segundo o mérito do condenado, observados os seguintes crité-
rios e ressalvadas as hipóteses de transferência a regime mais rigoroso: (Re-
dação dada pela Lei n. 7.209, de 11.7.1984)
a) o condenado a pena superior a 8 (oito) anos deverá começar a cumpri-la
em regime fechado;
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Regime especial
Art. 37 - As mulheres cumprem pena em estabelecimento próprio, obser-
vando-se os deveres e direitos inerentes à sua condição pessoal, bem como,
no que couber, o disposto neste Capítulo. (Redação dada pela Lei n. 7.209,
de 11.7.1984)
Direitos do preso
Art. 38 - O preso conserva todos os direitos não atingidos pela perda da
liberdade, impondo-se a todas as autoridades o respeito à sua integridade
física e moral. (Redação dada pela Lei n. 7.209, de 11.7.1984)
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Trabalho do preso
Art. 39 - O trabalho do preso será sempre remunerado, sendo-lhe garan-
tidos os benefícios da Previdência Social. (Redação dada pela Lei n. 7.209, de
11.7.1984)
Legislação especial
Art. 40 - A legislação especial regulará a matéria prevista nos arts. 38
e 39 deste Código, bem como especificará os deveres e direitos do preso,
os critérios para revogação e transferência dos regimes e estabelecerá as
infrações disciplinares e correspondentes sanções. (Redação dada pela Lei
n. 7.209, de 11.7.1984)
Detração
Art. 42 - Computam-se, na pena privativa de liberdade e na medida de
segurança, o tempo de prisão provisória, no Brasil ou no estrangeiro, o de
prisão administrativa e o de internação em qualquer dos estabelecimentos
referidos no artigo anterior. (Redação dada pela Lei n. 7.209, de 11.7.1984)
SEÇÃO II
DAS PENAS RESTRITIVAS DE DIREITOS
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SEÇÃO III
DA PENA DE MULTA
Multa
Art. 49 - A pena de multa consiste no pagamento ao fundo penitenciário
da quantia fixada na sentença e calculada em dias-multa. Será, no mínimo,
de 10 (dez) e, no máximo, de 360 (trezentos e sessenta) dias-multa. (Reda-
ção dada pela Lei n. 7.209, de 11.7.1984)
§ 1º - O valor do dia-multa será fixado pelo juiz não podendo ser inferior a
um trigésimo do maior salário mínimo mensal vigente ao tempo do fato, nem
superior a 5 (cinco) vezes esse salário. (Redação dada pela Lei n. 7.209, de
11.7.1984)
§ 2º - O valor da multa será atualizado, quando da execução, pelos índices
de correção monetária. (Redação dada pela Lei n. 7.209, de 11.7.1984)
Pagamento da multa
Art. 50 - A multa deve ser paga dentro de 10 (dez) dias depois de tran-
sitada em julgado a sentença. A requerimento do condenado e conforme as
circunstâncias, o juiz pode permitir que o pagamento se realize em parcelas
mensais. (Redação dada pela Lei n. 7.209, de 11.7.1984)
454
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CAPÍTULO II
DA COMINAÇÃO DAS PENAS
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Pena – de multa
Art. 58 - A multa, prevista em cada tipo legal de crime, tem os limites
fixados no art. 49 e seus parágrafos deste Código.(Redação dada pela Lei
n. 7.209, de 11.7.1984)
Parágrafo único. A multa prevista no parágrafo único do art. 44 e no § 2º
do art. 60 deste Código aplica-se independentemente de cominação na parte
especial. (Redação dada pela Lei n. 7.209, de 11.7.1984)
456
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CAPÍTULO III
DA APLICAÇÃO DA PENA
Fixação da pena
Art. 59 - O juiz, atendendo à culpabilidade, aos antecedentes, à conduta
social, à personalidade do agente, aos motivos, às circunstâncias e conse-
quências do crime, bem como ao comportamento da vítima, estabelecerá,
conforme seja necessário e suficiente para reprovação e prevenção do cri-
me: (Redação dada pela Lei n. 7.209, de 11.7.1984)
I – as penas aplicáveis dentre as cominadas;(Redação dada pela Lei
n. 7.209, de 11.7.1984)
II – a quantidade de pena aplicável, dentro dos limites previstos;(Redação
dada pela Lei n. 7.209, de 11.7.1984)
III – o regime inicial de cumprimento da pena privativa de liberdade;(Re-
dação dada pela Lei n. 7.209, de 11.7.1984)
IV – a substituição da pena privativa da liberdade aplicada, por outra es-
pécie de pena, se cabível. (Redação dada pela Lei n. 7.209, de 11.7.1984)
Multa substitutiva
§ 2º - A pena privativa de liberdade aplicada, não superior a 6 (seis) me-
ses, pode ser substituída pela de multa, observados os critérios dos incisos II
e III do art. 44 deste Código.(Redação dada pela Lei n. 7.209, de 11.7.1984)
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Circunstâncias agravantes
Art. 61 - São circunstâncias que sempre agravam a pena, quando não cons-
tituem ou qualificam o crime:(Redação dada pela Lei n. 7.209, de 11.7.1984)
I – a reincidência; (Redação dada pela Lei n. 7.209, de 11.7.1984)
II – ter o agente cometido o crime: (Redação dada pela Lei n. 7.209, de
11.7.1984)
a) por motivo fútil ou torpe;
b) para facilitar ou assegurar a execução, a ocultação, a impunidade ou
vantagem de outro crime;
c) à traição, de emboscada, ou mediante dissimulação, ou outro recurso
que dificultou ou tornou impossível a defesa do ofendido;
d) com emprego de veneno, fogo, explosivo, tortura ou outro meio insidio-
so ou cruel, ou de que podia resultar perigo comum;
e) contra ascendente, descendente, irmão ou cônjuge;
f) com abuso de autoridade ou prevalecendo-se de relações domésticas,
de coabitação ou de hospitalidade, ou com violência contra a mulher na forma
da lei específica; (Redação dada pela Lei n. 11.340, de 2006)
g) com abuso de poder ou violação de dever inerente a cargo, ofício, mi-
nistério ou profissão;
h) contra criança, maior de 60 (sessenta) anos, enfermo ou mulher grávi-
da; (Redação dada pela Lei n. 10.741, de 2003)
i) quando o ofendido estava sob a imediata proteção da autoridade;
j) em ocasião de incêndio, naufrágio, inundação ou qualquer calamidade
pública, ou de desgraça particular do ofendido;
l) em estado de embriaguez preordenada.
458
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Reincidência
Art. 63 - Verifica-se a reincidência quando o agente comete novo crime,
depois de transitar em julgado a sentença que, no País ou no estrangeiro,
o tenha condenado por crime anterior. (Redação dada pela Lei n. 7.209, de
11.7.1984)
Art. 64 - Para efeito de reincidência: (Redação dada pela Lei n. 7.209, de
11.7.1984)
I – não prevalece a condenação anterior, se entre a data do cumprimento
ou extinção da pena e a infração posterior tiver decorrido período de tempo
superior a 5 (cinco) anos, computado o período de prova da suspensão ou
do livramento condicional, se não ocorrer revogação; (Redação dada pela Lei
n. 7.209, de 11.7.1984)
II – não se consideram os crimes militares próprios e políticos.(Redação
dada pela Lei n. 7.209, de 11.7.1984)
Circunstâncias atenuantes
Art. 65 - São circunstâncias que sempre atenuam a pena: (Redação dada
pela Lei n. 7.209, de 11.7.1984)
I – ser o agente menor de 21 (vinte e um), na data do fato, ou maior de
70 (setenta) anos, na data da sentença; (Redação dada pela Lei n. 7.209, de
11.7.1984)
459
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Cálculo da pena
Art. 68 - A pena-base será fixada atendendo-se ao critério do art. 59
deste Código; em seguida serão consideradas as circunstâncias atenuantes
e agravantes; por último, as causas de diminuição e de aumento. (Redação
dada pela Lei n. 7.209, de 11.7.1984)
460
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Concurso material
Art. 69 - Quando o agente, mediante mais de uma ação ou omissão,
pratica dois ou mais crimes, idênticos ou não, aplicam-se cumulativamente
as penas privativas de liberdade em que haja incorrido. No caso de aplicação
cumulativa de penas de reclusão e de detenção, executa-se primeiro aque-
la. (Redação dada pela Lei n. 7.209, de 11.7.1984)
§ 1º - Na hipótese deste artigo, quando ao agente tiver sido aplicada pena
privativa de liberdade, não suspensa, por um dos crimes, para os demais será
incabível a substituição de que trata o art. 44 deste Código. (Redação dada
pela Lei n. 7.209, de 11.7.1984)
§ 2º - Quando forem aplicadas penas restritivas de direitos, o condenado
cumprirá simultaneamente as que forem compatíveis entre si e sucessiva-
mente as demais. (Redação dada pela Lei n. 7.209, de 11.7.1984)
Concurso formal
Art. 70 - Quando o agente, mediante uma só ação ou omissão, pratica
dois ou mais crimes, idênticos ou não, aplica-se-lhe a mais grave das penas
cabíveis ou, se iguais, somente uma delas, mas aumentada, em qualquer
caso, de um sexto até metade. As penas aplicam-se, entretanto, cumulativa-
mente, se a ação ou omissão é dolosa e os crimes concorrentes resultam de
desígnios autônomos, consoante o disposto no artigo anterior.(Redação dada
pela Lei n. 7.209, de 11.7.1984)
Parágrafo único. Não poderá a pena exceder a que seria cabível pela regra
do art. 69 deste Código. (Redação dada pela Lei n. 7.209, de 11.7.1984)
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Crime continuado
Art. 71 - Quando o agente, mediante mais de uma ação ou omissão,
pratica dois ou mais crimes da mesma espécie e, pelas condições de tempo,
lugar, maneira de execução e outras semelhantes, devem os subsequentes
ser havidos como continuação do primeiro, aplica-se-lhe a pena de um só
dos crimes, se idênticas, ou a mais grave, se diversas, aumentada, em qual-
quer caso, de um sexto a dois terços. (Redação dada pela Lei n. 7.209, de
11.7.1984)
Parágrafo único. Nos crimes dolosos, contra vítimas diferentes, cometidos
com violência ou grave ameaça à pessoa, poderá o juiz, considerando a cul-
pabilidade, os antecedentes, a conduta social e a personalidade do agente,
bem como os motivos e as circunstâncias, aumentar a pena de um só dos
crimes, se idênticas, ou a mais grave, se diversas, até o triplo, observadas as
regras do parágrafo único do art. 70 e do art. 75 deste Código.(Redação dada
pela Lei n. 7.209, de 11.7.1984)
Erro na execução
Art. 73 - Quando, por acidente ou erro no uso dos meios de execução,
o agente, ao invés de atingir a pessoa que pretendia ofender, atinge pessoa
diversa, responde como se tivesse praticado o crime contra aquela, atenden-
do-se ao disposto no § 3º do art. 20 deste Código. No caso de ser também
atingida a pessoa que o agente pretendia ofender, aplica-se a regra do art. 70
deste Código.(Redação dada pela Lei n. 7.209, de 11.7.1984)
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Limite das penas
Art. 75 - O tempo de cumprimento das penas privativas de liberdade não
pode ser superior a 30 (trinta) anos. (Redação dada pela Lei n. 7.209, de
11.7.1984)
§ 1º - Quando o agente for condenado a penas privativas de liberdade
cuja soma seja superior a 30 (trinta) anos, devem elas ser unificadas para
atender ao limite máximo deste artigo. (Redação dada pela Lei n. 7.209, de
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§ 2º - Sobrevindo condenação por fato posterior ao início do cumprimento
da pena, far-se-á nova unificação, desprezando-se, para esse fim, o período
de pena já cumprido.(Redação dada pela Lei n. 7.209, de 11.7.1984)
Concurso de infrações
Art. 76 - No concurso de infrações, executar-se-á primeiramente a pena
mais grave. (Redação dada pela Lei n. 7.209, de 11.7.1984)
CAPÍTULO IV
DA SUSPENSÃO CONDICIONAL DA PENA
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Revogação obrigatória
Art. 81 - A suspensão será revogada se, no curso do prazo, o beneficiário:
(Redação dada pela Lei n. 7.209, de 11.7.1984)
I – é condenado, em sentença irrecorrível, por crime doloso; (Redação
dada pela Lei n. 7.209, de 11.7.1984)
II – frustra, embora solvente, a execução de pena de multa ou não efe-
tua, sem motivo justificado, a reparação do dano; (Redação dada pela Lei
n. 7.209, de 11.7.1984)
III – descumpre a condição do § 1º do art. 78 deste Código. (Redação
dada pela Lei n. 7.209, de 11.7.1984)
Revogação facultativa
§ 1º - A suspensão poderá ser revogada se o condenado descumpre qual-
quer outra condição imposta ou é irrecorrivelmente condenado, por crime
culposo ou por contravenção, a pena privativa de liberdade ou restritiva de
direitos. (Redação dada pela Lei n. 7.209, de 11.7.1984)
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CAPÍTULO V
DO LIVRAMENTO CONDICIONAL
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Soma de penas
Art. 84 - As penas que correspondem a infrações diversas devem somar-se
para efeito do livramento. (Redação dada pela Lei n. 7.209, de 11.7.1984)
Revogação do livramento
Art. 86 - Revoga-se o livramento, se o liberado vem a ser condenado a
pena privativa de liberdade, em sentença irrecorrível: (Redação dada pela Lei
n. 7.209, de 11.7.1984)
I – por crime cometido durante a vigência do benefício; (Redação dada
pela Lei n. 7.209, de 11.7.1984)
II – por crime anterior, observado o disposto no art. 84 deste Código. (Re-
dação dada pela Lei n. 7.209, de 11.7.1984)
Revogação facultativa
Art. 87 - O juiz poderá, também, revogar o livramento, se o liberado
deixar de cumprir qualquer das obrigações constantes da sentença, ou for ir-
recorrivelmente condenado, por crime ou contravenção, a pena que não seja
privativa de liberdade.(Redação dada pela Lei n. 7.209, de 11.7.1984)
Efeitos da revogação
Art. 88 - Revogado o livramento, não poderá ser novamente concedido,
e, salvo quando a revogação resulta de condenação por outro crime anterior
àquele benefício, não se desconta na pena o tempo em que esteve solto o
condenado. (Redação dada pela Lei n. 7.209, de 11.7.1984)
467
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Extinção
Art. 89 - O juiz não poderá declarar extinta a pena, enquanto não pas-
sar em julgado a sentença em processo a que responde o liberado, por cri-
me cometido na vigência do livramento.(Redação dada pela Lei n. 7.209, de
11.7.1984)
Art. 90 - Se até o seu término o livramento não é revogado, considera-se
extinta a pena privativa de liberdade. (Redação dada pela Lei n. 7.209, de
11.7.1984)
CAPÍTULO VI
DOS EFEITOS DA CONDENAÇÃO
468
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CAPÍTULO VII
DA REABILITAÇÃO
Reabilitação
Art. 93 - A reabilitação alcança quaisquer penas aplicadas em sentença
definitiva, assegurando ao condenado o sigilo dos registros sobre o seu pro-
cesso e condenação. (Redação dada pela Lei n. 7.209, de 11.7.1984)
Parágrafo único. A reabilitação poderá, também, atingir os efeitos da con-
denação, previstos no art. 92 deste Código, vedada reintegração na situação
anterior, nos casos dos incisos I e II do mesmo artigo. (Redação dada pela Lei
n. 7.209, de 11.7.1984)
469
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TÍTULO VI
DAS MEDIDAS DE SEGURANÇA
470
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Prazo
§ 1º - A internação, ou tratamento ambulatorial, será por tempo indeter-
minado, perdurando enquanto não for averiguada, mediante perícia médica,
a cessação de periculosidade. O prazo mínimo deverá ser de 1 (um) a 3 (três)
anos. (Redação dada pela Lei n. 7.209, de 11.7.1984)
Perícia médica
§ 2º - A perícia médica realizar-se-á ao termo do prazo mínimo fixado e
deverá ser repetida de ano em ano, ou a qualquer tempo, se o determinar o
juiz da execução. (Redação dada pela Lei n. 7.209, de 11.7.1984)
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Direitos do internado
Art. 99 - O internado será recolhido a estabelecimento dotado de carac-
terísticas hospitalares e será submetido a tratamento. (Redação dada pela Lei
n. 7.209, de 11.7.1984)
TÍTULO VIII
DA EXTINÇÃO DA PUNIBILIDADE
Extinção da punibilidade
Art. 107 - Extingue-se a punibilidade: (Redação dada pela Lei n. 7.209,
de 11.7.1984)
I – pela morte do agente;
II – pela anistia, graça ou indulto;
III – pela retroatividade de lei que não mais considera o fato como criminoso;
IV – pela prescrição, decadência ou perempção;
V – pela renúncia do direito de queixa ou pelo perdão aceito, nos crimes
de ação privada;
VI – pela retratação do agente, nos casos em que a lei a admite;
VII – (Revogado pela Lei n. 11.106, de 2005)
VIII – (Revogado pela Lei n. 11.106, de 2005)
IX – pelo perdão judicial, nos casos previstos em lei.
Art. 108 - A extinção da punibilidade de crime que é pressuposto, ele-
mento constitutivo ou circunstância agravante de outro não se estende a
este. Nos crimes conexos, a extinção da punibilidade de um deles não impe-
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Prescrição da multa
Art. 114 - A prescrição da pena de multa ocorrerá: (Redação dada pela
Lei n. 9.268, de 1º.4.1996)
I – em 2 (dois) anos, quando a multa for a única cominada ou aplica-
da; (Incluído pela Lei n. 9.268, de 1º.4.1996)
II – no mesmo prazo estabelecido para prescrição da pena privativa de
liberdade, quando a multa for alternativa ou cumulativamente cominada ou
cumulativamente aplicada. (Incluído pela Lei n. 9.268, de 1º.4.1996)
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Perdão judicial
Art. 120 - A sentença que conceder perdão judicial não será considerada
para efeitos de reincidência. (Redação dada pela Lei n. 7.209, de 11.7.1984)
PARTE ESPECIAL
TÍTULO I
DOS CRIMES CONTRA A PESSOA
CAPÍTULO I
DOS CRIMES CONTRA A VIDA
Homicídio simples
Art. 121. Matar alguém:
Pena – reclusão, de seis a vinte anos.
Homicídio qualificado
§ 2º Se o homicídio é cometido:
I – mediante paga ou promessa de recompensa, ou por outro motivo torpe;
II – por motivo fútil;
III – com emprego de veneno, fogo, explosivo, asfixia, tortura ou outro
meio insidioso ou cruel, ou de que possa resultar perigo comum;
477
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Homicídio culposo
§ 3º Se o homicídio é culposo: (Vide Lei n. 4.611, de 1965)
Pena – detenção, de um a três anos.
Aumento de pena
§ 4º No homicídio culposo, a pena é aumentada de 1/3 (um terço), se o
crime resulta de inobservância de regra técnica de profissão, arte ou ofício,
ou se o agente deixa de prestar imediato socorro à vítima, não procura di-
minuir as consequências do seu ato, ou foge para evitar prisão em flagrante.
Sendo doloso o homicídio, a pena é aumentada de 1/3 (um terço) se o crime
478
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Aumento de pena
I – se o crime é praticado por motivo egoístico;
II – se a vítima é menor ou tem diminuída, por qualquer causa, a capaci-
dade de resistência.
Infanticídio
Art. 123 - Matar, sob a influência do estado puerperal, o próprio filho,
durante o parto ou logo após:
Pena – detenção, de dois a seis anos.
Forma qualificada
Art. 127 - As penas cominadas nos dois artigos anteriores são aumenta-
das de um terço, se, em consequência do aborto ou dos meios empregados
para provocá-lo, a gestante sofre lesão corporal de natureza grave; e são
duplicadas, se, por qualquer dessas causas, lhe sobrevém a morte.
Art. 128 - Não se pune o aborto praticado por médico: (Vide ADPF 54)
480
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Aborto necessário
I – se não há outro meio de salvar a vida da gestante;
CAPÍTULO II
DAS LESÕES CORPORAIS
Lesão corporal
Art. 129. Ofender a integridade corporal ou a saúde de outrem:
Pena – detenção, de três meses a um ano.
481
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Diminuição de pena
§ 4º Se o agente comete o crime impelido por motivo de relevante valor
social ou moral ou sob o domínio de violenta emoção, logo em seguida a injusta
provocação da vítima, o juiz pode reduzir a pena de um sexto a um terço.
Substituição da pena
§ 5º O juiz, não sendo graves as lesões, pode ainda substituir a pena de
detenção pela de multa, de duzentos mil réis a dois contos de réis:
I – se ocorre qualquer das hipóteses do parágrafo anterior;
II – se as lesões são recíprocas.
Aumento de pena
§ 7º Aumenta-se a pena de 1/3 (um terço) se ocorrer qualquer das hi-
póteses dos §§ 4º e 6º do art. 121 deste Código. (Redação dada pela Lei
n. 12.720, de 2012)
§ 8º - Aplica-se à lesão culposa o disposto no § 5º do art. 121.(Redação
dada pela Lei n. 8.069, de 1990)
482
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CAPÍTULO III
DA PERICLITAÇÃO DA VIDA E DA SAÚDE
483
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Abandono de incapaz
Art. 133 - Abandonar pessoa que está sob seu cuidado, guarda, vigilân-
cia ou autoridade, e, por qualquer motivo, incapaz de defender-se dos riscos
resultantes do abandono:
Pena – detenção, de seis meses a três anos.
§ 1º - Se do abandono resulta lesão corporal de natureza grave:
Pena – reclusão, de um a cinco anos.
§ 2º - Se resulta a morte:
Pena – reclusão, de quatro a doze anos.
Aumento de pena
§ 3º - As penas cominadas neste artigo aumentam-se de um terço:
I – se o abandono ocorre em lugar ermo;
II – se o agente é ascendente ou descendente, cônjuge, irmão, tutor ou
curador da vítima.
III – se a vítima é maior de 60 (sessenta) anos (Incluído pela Lei n. 10.741,
de 2003)
484
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Omissão de socorro
Art. 135 - Deixar de prestar assistência, quando possível fazê-lo sem
risco pessoal, à criança abandonada ou extraviada, ou à pessoa inválida ou
ferida, ao desamparo ou em grave e iminente perigo; ou não pedir, nesses
casos, o socorro da autoridade pública:
Pena – detenção, de um a seis meses, ou multa.
Parágrafo único. A pena é aumentada de metade, se da omissão resulta
lesão corporal de natureza grave, e triplicada, se resulta a morte.
Condicionamento de atendimento médico-hospitalar emergen-
cial (Incluído pela Lei n. 12.653, de 2012).
Art. 135-A. Exigir cheque-caução, nota promissória ou qualquer garan-
tia, bem como o preenchimento prévio de formulários administrativos, como
condição para o atendimento médico-hospitalar emergencial: (Incluído pela
Lei n. 12.653, de 2012).
Pena – detenção, de 3 (três) meses a 1 (um) ano, e multa. (Incluído pela
Lei n. 12.653, de 2012).
Parágrafo único. A pena é aumentada até o dobro se da negativa de aten-
dimento resulta lesão corporal de natureza grave, e até o triplo se resulta a
morte. (Incluído pela Lei n. 12.653, de 2012).
Maus-tratos
Art. 136 - Expor a perigo a vida ou a saúde de pessoa sob sua autori-
dade, guarda ou vigilância, para fim de educação, ensino, tratamento ou
custódia, quer privando-a de alimentação ou cuidados indispensáveis, quer
sujeitando-a a trabalho excessivo ou inadequado, quer abusando de meios
de correção ou disciplina:
Pena – detenção, de dois meses a um ano, ou multa.
§ 1º - Se do fato resulta lesão corporal de natureza grave:
Pena – reclusão, de um a quatro anos.
§ 2º - Se resulta a morte:
Pena – reclusão, de quatro a doze anos.
485
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CAPÍTULO IV
DA RIXA
Rixa
Art. 137 - Participar de rixa, salvo para separar os contendores:
Pena – detenção, de quinze dias a dois meses, ou multa.
Parágrafo único. Se ocorre morte ou lesão corporal de natureza grave,
aplica-se, pelo fato da participação na rixa, a pena de detenção, de seis me-
ses a dois anos.
CAPÍTULO V
DOS CRIMES CONTRA A HONRA
Calúnia
Art. 138 - Caluniar alguém, imputando-lhe falsamente fato definido como
crime:
Pena – detenção, de seis meses a dois anos, e multa.
§ 1º - Na mesma pena incorre quem, sabendo falsa a imputação, a pro-
pala ou divulga.
§ 2º - É punível a calúnia contra os mortos.
Exceção da verdade
§ 3º - Admite-se a prova da verdade, salvo:
I – se, constituindo o fato imputado crime de ação privada, o ofendido não
foi condenado por sentença irrecorrível;
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Difamação
Art. 139 - Difamar alguém, imputando-lhe fato ofensivo à sua reputação:
Pena – detenção, de três meses a um ano, e multa.
Exceção da verdade
Parágrafo único. A exceção da verdade somente se admite se o ofendido é
funcionário público e a ofensa é relativa ao exercício de suas funções.
Injúria
Art. 140 - Injuriar alguém, ofendendo-lhe a dignidade ou o decoro:
Pena – detenção, de um a seis meses, ou multa.
§ 1º - O juiz pode deixar de aplicar a pena:
I – quando o ofendido, de forma reprovável, provocou diretamente a injúria;
II – no caso de retorsão imediata, que consista em outra injúria.
§ 2º - Se a injúria consiste em violência ou vias de fato, que, por sua na-
tureza ou pelo meio empregado, se considerem aviltantes:
Pena – detenção, de três meses a um ano, e multa, além da pena corres-
pondente à violência.
§ 3º Se a injúria consiste na utilização de elementos referentes a raça, cor,
etnia, religião, origem ou a condição de pessoa idosa ou portadora de defici-
ência: (Redação dada pela Lei n. 10.741, de 2003)
Pena – reclusão de um a três anos e multa. (Incluído pela Lei n. 9.459,
de 1997)
Disposições comuns
Art. 141 - As penas cominadas neste Capítulo aumentam-se de um terço,
se qualquer dos crimes é cometido:
487
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Exclusão do crime
Art. 142 - Não constituem injúria ou difamação punível:
I – a ofensa irrogada em juízo, na discussão da causa, pela parte ou por
seu procurador;
II – a opinião desfavorável da crítica literária, artística ou científica, salvo
quando inequívoca a intenção de injuriar ou difamar;
III – o conceito desfavorável emitido por funcionário público, em aprecia-
ção ou informação que preste no cumprimento de dever do ofício.
Parágrafo único. Nos casos dos ns. I e III, responde pela injúria ou pela
difamação quem lhe dá publicidade.
Retratação
Art. 143 - O querelado que, antes da sentença, se retrata cabalmente da
calúnia ou da difamação, fica isento de pena.
Parágrafo único. Nos casos em que o querelado tenha praticado a calúnia
ou a difamação utilizando-se de meios de comunicação, a retratação dar-se-
-á, se assim desejar o ofendido, pelos mesmos meios em que se praticou a
ofensa. (Incluído pela Lei n. 13.188, de 2015)
Art. 144 - Se, de referências, alusões ou frases, se infere calúnia, difa-
mação ou injúria, quem se julga ofendido pode pedir explicações em juízo.
488
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CAPÍTULO VI
DOS CRIMES CONTRA A LIBERDADE INDIVIDUAL
SEÇÃO I
DOS CRIMES CONTRA A LIBERDADE PESSOAL
Constrangimento ilegal
Art. 146 - Constranger alguém, mediante violência ou grave ameaça,
ou depois de lhe haver reduzido, por qualquer outro meio, a capacidade de
resistência, a não fazer o que a lei permite, ou a fazer o que ela não manda:
Pena – detenção, de três meses a um ano, ou multa.
Aumento de pena
§ 1º - As penas aplicam-se cumulativamente e em dobro, quando, para a
execução do crime, se reúnem mais de três pessoas, ou há emprego de armas.
§ 2º - Além das penas cominadas, aplicam-se as correspondentes à violência.
§ 3º - Não se compreendem na disposição deste artigo:
I – a intervenção médica ou cirúrgica, sem o consentimento do paciente
ou de seu representante legal, se justificada por iminente perigo de vida;
II – a coação exercida para impedir suicídio.
489
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Ameaça
Art. 147 - Ameaçar alguém, por palavra, escrito ou gesto, ou qualquer
outro meio simbólico, de causar-lhe mal injusto e grave:
Pena – detenção, de um a seis meses, ou multa.
Parágrafo único. Somente se procede mediante representação.
490
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491
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§ 1º A pena é aumentada de um terço até a metade se: (Incluído pela Lei
n. 13.344, de 2016) (Vigência)
I – o crime for cometido por funcionário público no exercício de suas funções
ou a pretexto de exercê-las; (Incluído pela Lei n. 13.344, de 2016) (Vigência)
II – o crime for cometido contra criança, adolescente ou pessoa idosa ou
com deficiência; (Incluído pela Lei n. 13.344, de 2016) (Vigência)
III – o agente se prevalecer de relações de parentesco, domésticas, de co-
abitação, de hospitalidade, de dependência econômica, de autoridade ou de
superioridade hierárquica inerente ao exercício de emprego, cargo ou função;
ou (Incluído pela Lei n. 13.344, de 2016) (Vigência)
IV – a vítima do tráfico de pessoas for retirada do território nacional. (In-
cluído pela Lei n. 13.344, de 2016) (Vigência)
§ 2º A pena é reduzida de um a dois terços se o agente for primário e
não integrar organização criminosa. (Incluído pela Lei n. 13.344, de 2016)
(Vigência)
SEÇÃO II
DOS CRIMES CONTRA A INVIOLABILIDADE DO DOMICÍLIO
Violação de domicílio
Art. 150 - Entrar ou permanecer, clandestina ou astuciosamente, ou con-
tra a vontade expressa ou tácita de quem de direito, em casa alheia ou em
suas dependências:
Pena – detenção, de um a três meses, ou multa.
§ 1º - Se o crime é cometido durante a noite, ou em lugar ermo, ou com
o emprego de violência ou de arma, ou por duas ou mais pessoas:
Pena – detenção, de seis meses a dois anos, além da pena correspondente
à violência.
§ 2º - Aumenta-se a pena de um terço, se o fato é cometido por funcio-
nário público, fora dos casos legais, ou com inobservância das formalidades
estabelecidas em lei, ou com abuso do poder.
492
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SEÇÃO III
DOS CRIMES CONTRA A
INVIOLABILIDADE DE CORRESPONDÊNCIA
Violação de correspondência
Art. 151 - Devassar indevidamente o conteúdo de correspondência fecha-
da, dirigida a outrem:
Pena – detenção, de um a seis meses, ou multa.
493
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Correspondência comercial
Art. 152 - Abusar da condição de sócio ou empregado de estabelecimento
comercial ou industrial para, no todo ou em parte, desviar, sonegar, subtrair
ou suprimir correspondência, ou revelar a estranho seu conteúdo:
Pena – detenção, de três meses a dois anos.
Parágrafo único. Somente se procede mediante representação.
SEÇÃO IV
DOS CRIMES CONTRA A INVIOLABILIDADE DOS SEGREDOS
Divulgação de segredo
Art. 153 - Divulgar alguém, sem justa causa, conteúdo de documento
particular ou de correspondência confidencial, de que é destinatário ou deten-
tor, e cuja divulgação possa produzir dano a outrem:
Pena – detenção, de um a seis meses, ou multa.
494
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TÍTULO II
DOS CRIMES CONTRA O PATRIMÔNIO
CAPÍTULO I
DO FURTO
Furto
Art. 155 - Subtrair, para si ou para outrem, coisa alheia móvel:
Pena – reclusão, de um a quatro anos, e multa.
§ 1º - A pena aumenta-se de um terço, se o crime é praticado durante o
repouso noturno.
§ 2º - Se o criminoso é primário, e é de pequeno valor a coisa furtada,
o juiz pode substituir a pena de reclusão pela de detenção, diminuí-la de um
a dois terços, ou aplicar somente a pena de multa.
§ 3º - Equipara-se à coisa móvel a energia elétrica ou qualquer outra que
tenha valor econômico.
Furto qualificado
§ 4º - A pena é de reclusão de dois a oito anos, e multa, se o crime é co-
metido:
I – com destruição ou rompimento de obstáculo à subtração da coisa;
II – com abuso de confiança, ou mediante fraude, escalada ou destreza;
III – com emprego de chave falsa;
IV – mediante concurso de duas ou mais pessoas.
§ 4º-A A pena é de reclusão de 4 (quatro) a 10 (dez) anos e multa, se hou-
ver emprego de explosivo ou de artefato análogo que cause perigo comum.
(Incluído pela Lei n. 13.654, de 2018)
§ 5º - A pena é de reclusão de três a oito anos, se a subtração for de ve-
ículo automotor que venha a ser transportado para outro Estado ou para o
exterior. (Incluído pela Lei n. 9.426, de 1996)
497
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Furto de coisa comum
Art. 156 - Subtrair o condômino, coerdeiro ou sócio, para si ou para ou-
trem, a quem legitimamente a detém, a coisa comum:
Pena – detenção, de seis meses a dois anos, ou multa.
§ 1º - Somente se procede mediante representação.
§ 2º - Não é punível a subtração de coisa comum fungível, cujo valor não
excede a quota a que tem direito o agente.
CAPÍTULO II
DO ROUBO E DA EXTORSÃO
Roubo
Art. 157 - Subtrair coisa móvel alheia, para si ou para outrem, median-
te grave ameaça ou violência a pessoa, ou depois de havê-la, por qualquer
meio, reduzido à impossibilidade de resistência:
Pena – reclusão, de quatro a dez anos, e multa.
§ 1º - Na mesma pena incorre quem, logo depois de subtraída a coisa,
emprega violência contra pessoa ou grave ameaça, a fim de assegurar a im-
punidade do crime ou a detenção da coisa para si ou para terceiro.
§ 2º A pena aumenta-se de 1/3 (um terço) até metade: (Redação dada
pela Lei n. 13.654, de 2018)
I – (revogado); (Redação dada pela Lei n. 13.654, de 2018)
498
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Extorsão
Art. 158 - Constranger alguém, mediante violência ou grave ameaça,
e com o intuito de obter para si ou para outrem indevida vantagem econômi-
ca, a fazer, tolerar que se faça ou deixar de fazer alguma coisa:
Pena – reclusão, de quatro a dez anos, e multa.
499
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500
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Extorsão indireta
Art. 160 - Exigir ou receber, como garantia de dívida, abusando da si-
tuação de alguém, documento que pode dar causa a procedimento criminal
contra a vítima ou contra terceiro:
Pena – reclusão, de um a três anos, e multa.
CAPÍTULO III
DA USURPAÇÃO
Alteração de limites
Art. 161 - Suprimir ou deslocar tapume, marco, ou qualquer outro sinal
indicativo de linha divisória, para apropriar-se, no todo ou em parte, de coisa
imóvel alheia:
Pena – detenção, de um a seis meses, e multa.
§ 1º - Na mesma pena incorre quem:
Usurpação de águas
I – desvia ou represa, em proveito próprio ou de outrem, águas alheias;
Esbulho possessório
II – invade, com violência a pessoa ou grave ameaça, ou mediante concur-
so de mais de duas pessoas, terreno ou edifício alheio, para o fim de esbulho
possessório.
§ 2º - Se o agente usa de violência, incorre também na pena a esta co-
minada.
§ 3º - Se a propriedade é particular, e não há emprego de violência, so-
mente se procede mediante queixa.
501
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CAPÍTULO IV
DO DANO
Dano
Art. 163 - Destruir, inutilizar ou deteriorar coisa alheia:
Pena – detenção, de um a seis meses, ou multa.
Dano qualificado
Parágrafo único. Se o crime é cometido:
I – com violência à pessoa ou grave ameaça;
II – com emprego de substância inflamável ou explosiva, se o fato não
constitui crime mais grave
III – contra o patrimônio da União, de Estado, do Distrito Federal, de
Município ou de autarquia, fundação pública, empresa pública, sociedade de
economia mista ou empresa concessionária de serviços públicos; (Redação
dada pela Lei n. 13.531, de 2017)
IV – por motivo egoístico ou com prejuízo considerável para a vítima:
Pena – detenção, de seis meses a três anos, e multa, além da pena cor-
respondente à violência.
502
GRAN VADE MECUM: Legislação Consolidada para a PC-RJ
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Ação penal
Art. 167 - Nos casos do art. 163, do inciso IV do seu parágrafo e do
art. 164, somente se procede mediante queixa.
CAPÍTULO V
DA APROPRIAÇÃO INDÉBITA
Apropriação indébita
Art. 168 - Apropriar-se de coisa alheia móvel, de que tem a posse ou a
detenção:
Pena – reclusão, de um a quatro anos, e multa.
Aumento de pena
§ 1º - A pena é aumentada de um terço, quando o agente recebeu a coisa:
I – em depósito necessário;
II – na qualidade de tutor, curador, síndico, liquidatário, inventariante,
testamenteiro ou depositário judicial;
III – em razão de ofício, emprego ou profissão.
Apropriação indébita previdenciária (Incluído pela Lei n. 9.983,
de 2000)
503
GRAN VADE MECUM: Legislação Consolidada para a PC-RJ
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504
GRAN VADE MECUM: Legislação Consolidada para a PC-RJ
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Apropriação de tesouro
I – quem acha tesouro em prédio alheio e se apropria, no todo ou em par-
te, da quota a que tem direito o proprietário do prédio;
CAPÍTULO VI
DO ESTELIONATO E OUTRAS FRAUDES
Estelionato
Art. 171 - Obter, para si ou para outrem, vantagem ilícita, em prejuízo
alheio, induzindo ou mantendo alguém em erro, mediante artifício, ardil, ou
qualquer outro meio fraudulento:
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Defraudação de penhor
III – defrauda, mediante alienação não consentida pelo credor ou por ou-
tro modo, a garantia pignoratícia, quando tem a posse do objeto empenhado;
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Estelionato contra idoso
§ 4º Aplica-se a pena em dobro se o crime for cometido contra idoso. (In-
cluído pela Lei n. 13.228, de 2015)
Duplicata simulada
Art. 172 - Emitir fatura, duplicata ou nota de venda que não corresponda
à mercadoria vendida, em quantidade ou qualidade, ou ao serviço presta-
do. (Redação dada pela Lei n. 8.137, de 27.12.1990)
Pena – detenção, de 2 (dois) a 4 (quatro) anos, e multa. (Redação dada
pela Lei n. 8.137, de 27.12.1990)
Parágrafo único. Nas mesmas penas incorrerá aquele que falsificar ou
adulterar a escrituração do Livro de Registro de Duplicatas. (Incluído pela Lei
n. 5.474. de 1968)
Abuso de incapazes
Art. 173 - Abusar, em proveito próprio ou alheio, de necessidade, paixão
ou inexperiência de menor, ou da alienação ou debilidade mental de outrem,
induzindo qualquer deles à prática de ato suscetível de produzir efeito jurídi-
co, em prejuízo próprio ou de terceiro:
Pena – reclusão, de dois a seis anos, e multa.
Induzimento à especulação
Art. 174 - Abusar, em proveito próprio ou alheio, da inexperiência ou da
simplicidade ou inferioridade mental de outrem, induzindo-o à prática de jogo
ou aposta, ou à especulação com títulos ou mercadorias, sabendo ou devendo
saber que a operação é ruinosa:
Pena – reclusão, de um a três anos, e multa.
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Fraude no comércio
Art. 175 - Enganar, no exercício de atividade comercial, o adquirente ou
consumidor:
I – vendendo, como verdadeira ou perfeita, mercadoria falsificada ou de-
teriorada;
II – entregando uma mercadoria por outra:
Pena – detenção, de seis meses a dois anos, ou multa.
§ 1º - Alterar em obra que lhe é encomendada a qualidade ou o peso de
metal ou substituir, no mesmo caso, pedra verdadeira por falsa ou por outra
de menor valor; vender pedra falsa por verdadeira; vender, como precioso,
metal de ou outra qualidade:
Pena – reclusão, de um a cinco anos, e multa.
§ 2º - É aplicável o disposto no art. 155, § 2º.
Outras fraudes
Art. 176 - Tomar refeição em restaurante, alojar-se em hotel ou utilizar-se
de meio de transporte sem dispor de recursos para efetuar o pagamento:
Pena – detenção, de quinze dias a dois meses, ou multa.
Parágrafo único. Somente se procede mediante representação, e o juiz
pode, conforme as circunstâncias, deixar de aplicar a pena.
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Fraude à execução
Art. 179 - Fraudar execução, alienando, desviando, destruindo ou danifi-
cando bens, ou simulando dívidas:
Pena – detenção, de seis meses a dois anos, ou multa.
Parágrafo único. Somente se procede mediante queixa.
CAPÍTULO VII
DA RECEPTAÇÃO
Receptação
Art. 180 - Adquirir, receber, transportar, conduzir ou ocultar, em pro-
veito próprio ou alheio, coisa que sabe ser produto de crime, ou influir para
que terceiro, de boa-fé, a adquira, receba ou oculte: (Redação dada pela Lei
n. 9.426, de 1996)
Pena – reclusão, de um a quatro anos, e multa. (Redação dada pela Lei
n. 9.426, de 1996)
Receptação qualificada (Redação dada pela Lei n. 9.426, de 1996)
§ 1º - Adquirir, receber, transportar, conduzir, ocultar, ter em depósito,
desmontar, montar, remontar, vender, expor à venda, ou de qualquer forma
utilizar, em proveito próprio ou alheio, no exercício de atividade comercial ou
industrial, coisa que deve saber ser produto de crime: (Redação dada pela Lei
n. 9.426, de 1996)
Pena – reclusão, de três a oito anos, e multa. (Redação dada pela Lei
n. 9.426, de 1996)
§ 2º - Equipara-se à atividade comercial, para efeito do parágrafo anterior,
qualquer forma de comércio irregular ou clandestino, inclusive o exercício em
residência. (Redação dada pela Lei n. 9.426, de 1996)
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§ 3º - Adquirir ou receber coisa que, por sua natureza ou pela despropor-
ção entre o valor e o preço, ou pela condição de quem a oferece, deve presu-
mir-se obtida por meio criminoso: (Redação dada pela Lei n. 9.426, de 1996)
Pena – detenção, de um mês a um ano, ou multa, ou ambas as penas.
(Redação dada pela Lei n. 9.426, de 1996)
§ 4º - A receptação é punível, ainda que desconhecido ou isento de pena
o autor do crime de que proveio a coisa. (Redação dada pela Lei n. 9.426,
de 1996)
§ 5º - Na hipótese do § 3º, se o criminoso é primário, pode o juiz, ten-
do em consideração as circunstâncias, deixar de aplicar a pena. Na recep-
tação dolosa aplica-se o disposto no § 2º do art. 155. (Incluído pela Lei
n. 9.426, de 1996)
§ 6º Tratando-se de bens do patrimônio da União, de Estado, do Distrito
Federal, de Município ou de autarquia, fundação pública, empresa pública, so-
ciedade de economia mista ou empresa concessionária de serviços públicos,
aplica-se em dobro a pena prevista no caput deste artigo. (Redação dada
pela Lei n. 13.531, de 2017)
Receptação de animal
Art. 180-A. Adquirir, receber, transportar, conduzir, ocultar, ter em depó-
sito ou vender, com a finalidade de produção ou de comercialização, semo-
vente domesticável de produção, ainda que abatido ou dividido em partes,
que deve saber ser produto de crime: (Incluído pela Lei n. 13.330, de 2016)
Pena – reclusão, de 2 (dois) a 5 (cinco) anos, e multa. (Incluído pela Lei
n. 13.330, de 2016)
CAPÍTULO VIII
DISPOSIÇÕES GERAIS
511
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TÍTULO III
DOS CRIMES CONTRA A PROPRIEDADE IMATERIAL
CAPÍTULO I
DOS CRIMES CONTRA A PROPRIEDADE INTELECTUAL
512
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I – queixa, nos crimes previstos no caput do art. 184; (Incluído pela Lei
n. 10.695, de 1º.7.2003)
II – ação penal pública incondicionada, nos crimes previstos nos §§ 1º e
2º do art. 184; (Incluído pela Lei n. 10.695, de 1º.7.2003)
III – ação penal pública incondicionada, nos crimes cometidos em desfa-
vor de entidades de direito público, autarquia, empresa pública, sociedade de
economia mista ou fundação instituída pelo Poder Público; (Incluído pela Lei
n. 10.695, de 1º.7.2003)
IV – ação penal pública condicionada à representação, nos crimes previs-
tos no § 3º do art. 184. (Incluído pela Lei n. 10.695, de 1º.7.2003)
CAPÍTULO II
DOS CRIMES CONTRA O PRIVILÉGIO DE INVENÇÃO
CAPÍTULO III
DOS CRIMES CONTRA AS
MARCAS DE INDÚSTRIA E COMÉRCIO
514
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CAPÍTULO IV
DOS CRIMES DE CONCORRÊNCIA DESLEAL
Concorrência desleal
Art. 196. (Revogado pela Lei n. 9.279, de 14.5.1996)
TÍTULO IV
DOS CRIMES CONTRA
A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO
515
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516
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517
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TÍTULO V
DOS CRIMES CONTRA O SENTIMENTO
RELIGIOSO E CONTRA O RESPEITO AOS MORTOS
CAPÍTULO I
DOS CRIMES CONTRA O SENTIMENTO RELIGIOSO
518
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CAPÍTULO II
DOS CRIMES CONTRA O RESPEITO AOS MORTOS
Violação de sepultura
Art. 210 - Violar ou profanar sepultura ou urna funerária:
Pena – reclusão, de um a três anos, e multa.
Vilipêndio a cadáver
Art. 212 - Vilipendiar cadáver ou suas cinzas:
Pena – detenção, de um a três anos, e multa.
TÍTULO VII
DOS CRIMES CONTRA A FAMÍLIA
CAPÍTULO I
DOS CRIMES CONTRA O CASAMENTO
Bigamia
Art. 235 - Contrair alguém, sendo casado, novo casamento:
Pena – reclusão, de dois a seis anos.
§ 1º - Aquele que, não sendo casado, contrai casamento com pessoa ca-
sada, conhecendo essa circunstância, é punido com reclusão ou detenção, de
um a três anos.
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Simulação de casamento
Art. 239 - Simular casamento mediante engano de outra pessoa:
Pena – detenção, de um a três anos, se o fato não constitui elemento de
crime mais grave.
Adultério
Art. 240 - (Revogado pela Lei n. 11.106, de 2005)
CAPÍTULO II
DOS CRIMES CONTRA O ESTADO DE FILIAÇÃO
520
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CAPÍTULO III
DOS CRIMES CONTRA A ASSISTÊNCIA FAMILIAR
Abandono material
Art. 244. Deixar, sem justa causa, de prover a subsistência do cônjuge,
ou de filho menor de 18 (dezoito) anos ou inapto para o trabalho, ou de as-
cendente inválido ou maior de 60 (sessenta) anos, não lhes proporcionando
os recursos necessários ou faltando ao pagamento de pensão alimentícia judi-
cialmente acordada, fixada ou majorada; deixar, sem justa causa, de socorrer
descendente ou ascendente, gravemente enfermo: (Redação dada pela Lei
n. 10.741, de 2003)
521
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Abandono intelectual
Art. 246 - Deixar, sem justa causa, de prover à instrução primária de filho
em idade escolar:
Pena – detenção, de quinze dias a um mês, ou multa.
Art. 247 - Permitir alguém que menor de dezoito anos, sujeito a seu po-
der ou confiado à sua guarda ou vigilância:
I – frequente casa de jogo ou mal-afamada, ou conviva com pessoa vicio-
sa ou de má vida;
II – frequente espetáculo capaz de pervertê-lo ou de ofender-lhe o pudor,
ou participe de representação de igual natureza;
522
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CAPÍTULO IV
DOS CRIMES CONTRA O
PÁTRIO PODER, TUTELA CURATELA
Subtração de incapazes
Art. 249 - Subtrair menor de dezoito anos ou interdito ao poder de quem
o tem sob sua guarda em virtude de lei ou de ordem judicial:
Pena – detenção, de dois meses a dois anos, se o fato não constitui ele-
mento de outro crime.
§ 1º - O fato de ser o agente pai ou tutor do menor ou curador do interdi-
to não o exime de pena, se destituído ou temporariamente privado do pátrio
poder, tutela, curatela ou guarda.
§ 2º - No caso de restituição do menor ou do interdito, se este não sofreu
maus-tratos ou privações, o juiz pode deixar de aplicar pena.
TÍTULO VIII
DOS CRIMES CONTRA A INCOLUMIDADE PÚBLICA
CAPÍTULO I
DOS CRIMES DE PERIGO COMUM
Incêndio
523
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Aumento de pena
§ 1º - As penas aumentam-se de um terço:
I – se o crime é cometido com intuito de obter vantagem pecuniária em
proveito próprio ou alheio;
II – se o incêndio é:
a) em casa habitada ou destinada a habitação;
b) em edifício público ou destinado a uso público ou a obra de assistência
social ou de cultura;
c) em embarcação, aeronave, comboio ou veículo de transporte coletivo;
d) em estação ferroviária ou aeródromo;
e) em estaleiro, fábrica ou oficina;
f) em depósito de explosivo, combustível ou inflamável;
g) em poço petrolífico ou galeria de mineração;
h) em lavoura, pastagem, mata ou floresta.
Incêndio culposo
§ 2º - Se culposo o incêndio, é pena de detenção, de seis meses a dois anos.
Explosão
Art. 251 - Expor a perigo a vida, a integridade física ou o patrimônio de
outrem, mediante explosão, arremesso ou simples colocação de engenho de
dinamite ou de substância de efeitos análogos:
Pena – reclusão, de três a seis anos, e multa.
§ 1º - Se a substância utilizada não é dinamite ou explosivo de efeitos
análogos:
Pena – reclusão, de um a quatro anos, e multa.
524
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Aumento de pena
§ 2º - As penas aumentam-se de um terço, se ocorre qualquer das hipó-
teses previstas no § 1º, I, do artigo anterior, ou é visada ou atingida qualquer
das coisas enumeradas no n. II do mesmo parágrafo.
Modalidade culposa
§ 3º - No caso de culpa, se a explosão é de dinamite ou substância de efei-
tos análogos, a pena é de detenção, de seis meses a dois anos; nos demais
casos, é de detenção, de três meses a um ano.
Modalidade Culposa
Parágrafo único. Se o crime é culposo:
Pena – detenção, de três meses a um ano.
Inundação
Art. 254 - Causar inundação, expondo a perigo a vida, a integridade física
ou o patrimônio de outrem:
Pena – reclusão, de três a seis anos, e multa, no caso de dolo, ou deten-
ção, de seis meses a dois anos, no caso de culpa.
525
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Perigo de inundação
Art. 255 - Remover, destruir ou inutilizar, em prédio próprio ou alheio,
expondo a perigo a vida, a integridade física ou o patrimônio de outrem, obs-
táculo natural ou obra destinada a impedir inundação:
Pena – reclusão, de um a três anos, e multa.
Desabamento ou desmoronamento
Art. 256 - Causar desabamento ou desmoronamento, expondo a perigo a
vida, a integridade física ou o patrimônio de outrem:
Pena – reclusão, de um a quatro anos, e multa.
Modalidade culposa
Parágrafo único. Se o crime é culposo:
Pena – detenção, de seis meses a um ano.
526
GRAN VADE MECUM: Legislação Consolidada para a PC-RJ
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Modalidade culposa
Parágrafo único. No caso de culpa, a pena é de detenção, de um a seis
meses, ou multa.
CAPÍTULO II
DOS CRIMES CONTRA A
SEGURANÇA DOS MEIOS DE COMUNICAÇÃO
E TRANSPORTE E OUTROS SERVIÇOS PÚBLICOS
Desastre ferroviário
§ 1º - Se do fato resulta desastre:
Pena – reclusão, de quatro a doze anos e multa.
§ 2º - No caso de culpa, ocorrendo desastre:
Pena – detenção, de seis meses a dois anos.
§ 3º - Para os efeitos deste artigo, entende-se por estrada de ferro qual-
quer via de comunicação em que circulem veículos de tração mecânica, em
trilhos ou por meio de cabo aéreo.
527
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Modalidade culposa
§ 3º - No caso de culpa, se ocorre o sinistro:
Pena – detenção, de seis meses a dois anos.
Forma qualificada
Art. 263 - Se de qualquer dos crimes previstos nos arts. 260 a 262, no
caso de desastre ou sinistro, resulta lesão corporal ou morte, aplica-se o dis-
posto no art. 258.
528
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Arremesso de projétil
aumentada de um terço.
529
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CAPÍTULO III
Epidemia
de 25.7.1990)
§ 1º - Se do fato resulta morte, a pena é aplicada em dobro.
§ 2º - No caso de culpa, a pena é de detenção, de um a dois anos, ou, se
resulta morte, de dois a quatro anos.
530
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Modalidade culposa
§ 2º - Se o crime é culposo:
Pena – detenção, de seis meses a dois anos.
Modalidade culposa
Parágrafo único. Se o crime é culposo:
Pena – detenção, de dois meses a um ano.
Falsificação, corrupção, adulteração ou alteração de substância ou
produtos alimentícios (Redação dada pela Lei n. 9.677, de 2.7.1998)
Art. 272 - Corromper, adulterar, falsificar ou alterar substância ou produto
alimentício destinado a consumo, tornando-o nociva à saúde ou reduzindo-
-lhe o valor nutritivo: (Redação dada pela Lei n. 9.677, de 2.7.1998)
Pena – reclusão, de 4 (quatro) a 8 (oito) anos, e multa. (Redação dada
pela Lei n. 9.677, de 2.7.1998)
§ 1º-A - Incorre nas penas deste artigo quem fabrica, vende, expõe à ven-
da, importa, tem em depósito para vender ou, de qualquer forma, distribui ou
entrega a consumo a substância alimentícia ou o produto falsificado, corrom-
pido ou adulterado. (Incluído pela Lei n. 9.677, de 2.7.1998)
§ 1º - Está sujeito às mesmas penas quem pratica as ações previstas
neste artigo em relação a bebidas, com ou sem teor alcoólico. (Redação dada
pela Lei n. 9.677, de 2.7.1998)
531
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Modalidade culposa
§ 2º - Se o crime é culposo: (Redação dada pela Lei n. 9.677, de 2.7.1998)
Pena – detenção, de 1 (um) a 2 (dois) anos, e multa. (Redação dada pela
Lei n. 9.677, de 2.7.1998)
Falsificação, corrupção, adulteração ou alteração de produto desti-
nado a fins terapêuticos ou medicinais (Redação dada pela Lei n. 9.677,
de 2.7.1998)
Art. 273 - Falsificar, corromper, adulterar ou alterar produto destinado a
fins terapêuticos ou medicinais: (Redação dada pela Lei n. 9.677, de 2.7.1998)
Pena – reclusão, de 10 (dez) a 15 (quinze) anos, e multa. (Redação dada
pela Lei n. 9.677, de 2.7.1998)
§ 1º - Nas mesmas penas incorre quem importa, vende, expõe à venda,
tem em depósito para vender ou, de qualquer forma, distribui ou entrega a
consumo o produto falsificado, corrompido, adulterado ou alterado. (Redação
dada pela Lei n. 9.677, de 2.7.1998)
§ 1º-A - Incluem-se entre os produtos a que se refere este artigo os medica-
mentos, as matérias-primas, os insumos farmacêuticos, os cosméticos, os sa-
neantes e os de uso em diagnóstico. (Incluído pela Lei n. 9.677, de 2.7.1998)
§ 1º-B - Está sujeito às penas deste artigo quem pratica as ações previs-
tas no § 1º em relação a produtos em qualquer das seguintes condições: (In-
cluído pela Lei n. 9.677, de 2.7.1998)
I – sem registro, quando exigível, no órgão de vigilância sanitária compe-
tente; (Incluído pela Lei n. 9.677, de 2.7.1998)
II – em desacordo com a fórmula constante do registro previsto no inciso
anterior; (Incluído pela Lei n. 9.677, de 2.7.1998)
III – sem as características de identidade e qualidade admitidas para a sua
comercialização; (Incluído pela Lei n. 9.677, de 2.7.1998)
IV – com redução de seu valor terapêutico ou de sua atividade; ((Incluído
pela Lei n. 9.677, de 2.7.1998)
V – de procedência ignorada; (Incluído pela Lei n. 9.677, de 2.7.1998)
532
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Modalidade culposa
§ 2º - Se o crime é culposo:
Pena – detenção, de 1 (um) a 3 (três) anos, e multa. (Redação dada pela
Lei n. 9.677, de 2.7.1998)
533
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Modalidade culposa
Parágrafo único. Se o crime é culposo:
Pena – detenção, de dois meses a um ano.
Substância avariada
Art. 279 - (Revogado pela Lei n. 8.137, de 27.12.1990)
Modalidade culposa
Parágrafo único. Se o crime é culposo:
Pena – detenção, de dois meses a um ano.
Comércio, posse ou uso de entorpecente ou substância que deter-
mine dependência física ou psíquica. (Redação dada pela Lei n. 5.726, de
1971) (Revogado pela Lei n. 6.368, 1976)
534
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bém multa.
Charlatanismo
Curandeirismo
substância;
Forma qualificada
535
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TÍTULO IX
DOS CRIMES CONTRA A PAZ PÚBLICA
Incitação ao crime
Art. 286 - Incitar, publicamente, a prática de crime:
Pena – detenção, de três a seis meses, ou multa.
Associação Criminosa
Art. 288. Associarem-se 3 (três) ou mais pessoas, para o fim específico
de cometer crimes: (Redação dada pela Lei n. 12.850, de 2013) (Vigência)
Pena – reclusão, de 1 (um) a 3 (três) anos. (Redação dada pela Lei
n. 12.850, de 2013) (Vigência)
Parágrafo único. A pena aumenta-se até a metade se a associação é ar-
mada ou se houver a participação de criança ou adolescente. (Redação dada
pela Lei n. 12.850, de 2013) (Vigência)
Constituição de milícia privada (Incluído dada pela Lei n. 12.720,
de 2012)
Art. 288-A. Constituir, organizar, integrar, manter ou custear organiza-
ção paramilitar, milícia particular, grupo ou esquadrão com a finalidade de
praticar qualquer dos crimes previstos neste Código: (Incluído dada pela Lei
n. 12.720, de 2012)
Pena – reclusão, de 4 (quatro) a 8 (oito) anos. (Incluído dada pela Lei
n. 12.720, de 2012)
536
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TÍTULO X
DOS CRIMES CONTRA A FÉ PÚBLICA
CAPÍTULO I
DA MOEDA FALSA
Moeda Falsa
Art. 289 - Falsificar, fabricando-a ou alterando-a, moeda metálica ou pa-
pel-moeda de curso legal no país ou no estrangeiro:
Pena – reclusão, de três a doze anos, e multa.
§ 1º - Nas mesmas penas incorre quem, por conta própria ou alheia, im-
porta ou exporta, adquire, vende, troca, cede, empresta, guarda ou introduz
na circulação moeda falsa.
§ 2º - Quem, tendo recebido de boa-fé, como verdadeira, moeda falsa ou
alterada, a restitui à circulação, depois de conhecer a falsidade, é punido com
detenção, de seis meses a dois anos, e multa.
§ 3º - É punido com reclusão, de três a quinze anos, e multa, o funcionário
público ou diretor, gerente, ou fiscal de banco de emissão que fabrica, emite
ou autoriza a fabricação ou emissão:
I – de moeda com título ou peso inferior ao determinado em lei;
II – de papel-moeda em quantidade superior à autorizada.
§ 4º - Nas mesmas penas incorre quem desvia e faz circular moeda, cuja
circulação não estava ainda autorizada.
537
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CAPÍTULO II
DA FALSIDADE DE TÍTULOS E OUTROS PAPÉIS PÚBLICOS
538
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539
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Petrechos de falsificação
Art. 294 - Fabricar, adquirir, fornecer, possuir ou guardar objeto espe-
cialmente destinado à falsificação de qualquer dos papéis referidos no artigo
anterior:
Pena – reclusão, de um a três anos, e multa.
Art. 295 - Se o agente é funcionário público, e comete o crime prevale-
cendo-se do cargo, aumenta-se a pena de sexta parte.
CAPÍTULO III
DA FALSIDADE DOCUMENTAL
540
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III – quem altera, falsifica ou faz uso indevido de marcas, logotipos, siglas
ou quaisquer outros símbolos utilizados ou identificadores de órgãos ou enti-
dades da Administração Pública. (Incluído pela Lei n. 9.983, de 2000)
§ 2º - Se o agente é funcionário público, e comete o crime prevalecendo-se
do cargo, aumenta-se a pena de sexta parte.
541
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de 2012) Vigência
2012) Vigência
Falsidade ideológica
dele devia constar, ou nele inserir ou fazer inserir declaração falsa ou diversa
da que devia ser escrita, com o fim de prejudicar direito, criar obrigação ou
542
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Uso de documento falso
Art. 304 - Fazer uso de qualquer dos papéis falsificados ou alterados,
a que se referem os arts. 297 a 302:
543
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Supressão de documento
Art. 305 - Destruir, suprimir ou ocultar, em benefício próprio ou de ou-
trem, ou em prejuízo alheio, documento público ou particular verdadeiro, de
que não podia dispor:
Pena – reclusão, de dois a seis anos, e multa, se o documento é público,
e reclusão, de um a cinco anos, e multa, se o documento é particular.
CAPÍTULO IV
DE OUTRAS FALSIDADES
Falsa identidade
Art. 307 - Atribuir-se ou atribuir a terceiro falsa identidade para obter
vantagem, em proveito próprio ou alheio, ou para causar dano a outrem:
Pena – detenção, de três meses a um ano, ou multa, se o fato não consti-
tui elemento de crime mais grave.
Art. 308 - Usar, como próprio, passaporte, título de eleitor, caderneta de
reservista ou qualquer documento de identidade alheia ou ceder a outrem,
para que dele se utilize, documento dessa natureza, próprio ou de terceiro:
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CAPÍTULO V
(Incluído pela Lei 12.550 de 2011)
DAS FRAUDES EM CERTAMES DE INTERESSE PÚBLICO
(Incluído pela Lei 12.550 de 2011)
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TÍTULO XI
DOS CRIMES CONTRA A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
CAPÍTULO I
DOS CRIMES PRATICADOS
POR FUNCIONÁRIO PÚBLICO
CONTRA A ADMINISTRAÇÃO EM GERAL
Peculato
Art. 312 - Apropriar-se o funcionário público de dinheiro, valor ou qual-
quer outro bem móvel, público ou particular, de que tem a posse em razão do
cargo, ou desviá-lo, em proveito próprio ou alheio:
Pena – reclusão, de dois a doze anos, e multa.
§ 1º - Aplica-se a mesma pena, se o funcionário público, embora não ten-
do a posse do dinheiro, valor ou bem, o subtrai, ou concorre para que seja
subtraído, em proveito próprio ou alheio, valendo-se de facilidade que lhe
proporciona a qualidade de funcionário.
Peculato culposo
§ 2º - Se o funcionário concorre culposamente para o crime de outrem:
Pena – detenção, de três meses a um ano.
§ 3º - No caso do parágrafo anterior, a reparação do dano, se precede à
sentença irrecorrível, extingue a punibilidade; se lhe é posterior, reduz de
metade a pena imposta.
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Concussão
Art. 316 - Exigir, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda
que fora da função ou antes de assumi-la, mas em razão dela, vantagem
indevida:
Pena – reclusão, de dois a oito anos, e multa.
Excesso de exação
§ 1º - Se o funcionário exige tributo ou contribuição social que sabe ou
deveria saber indevido, ou, quando devido, emprega na cobrança meio vexa-
tório ou gravoso, que a lei não autoriza: (Redação dada pela Lei n. 8.137, de
27.12.1990)
Pena – reclusão, de 3 (três) a 8 (oito) anos, e multa. (Redação dada pela
Lei n. 8.137, de 27.12.1990)
§ 2º - Se o funcionário desvia, em proveito próprio ou de outrem, o que
recebeu indevidamente para recolher aos cofres públicos:
Pena – reclusão, de dois a doze anos, e multa.
Corrupção passiva
Art. 317 - Solicitar ou receber, para si ou para outrem, direta ou indireta-
mente, ainda que fora da função ou antes de assumi-la, mas em razão dela,
vantagem indevida, ou aceitar promessa de tal vantagem:
Pena – reclusão, de 2 (dois) a 12 (doze) anos, e multa. (Redação dada
pela Lei n. 10.763, de 12.11.2003)
§ 1º - A pena é aumentada de um terço, se, em consequência da vanta-
gem ou promessa, o funcionário retarda ou deixa de praticar qualquer ato de
ofício ou o pratica infringindo dever funcional.
§ 2º - Se o funcionário pratica, deixa de praticar ou retarda ato de ofício,
com infração de dever funcional, cedendo a pedido ou influência de outrem:
Pena – detenção, de três meses a um ano, ou multa.
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Prevaricação
Art. 319 - Retardar ou deixar de praticar, indevidamente, ato de ofício,
ou praticá-lo contra disposição expressa de lei, para satisfazer interesse ou
sentimento pessoal:
Pena – detenção, de três meses a um ano, e multa.
Art. 319-A. Deixar o Diretor de Penitenciária e/ou agente público, de
cumprir seu dever de vedar ao preso o acesso a aparelho telefônico, de rádio
ou similar, que permita a comunicação com outros presos ou com o ambiente
externo: (Incluído pela Lei n. 11.466, de 2007).
Pena – detenção, de 3 (três) meses a 1 (um) ano.
Condescendência criminosa
Art. 320 - Deixar o funcionário, por indulgência, de responsabilizar su-
bordinado que cometeu infração no exercício do cargo ou, quando lhe falte
competência, não levar o fato ao conhecimento da autoridade competente:
Pena – detenção, de quinze dias a um mês, ou multa.
Advocacia administrativa
Art. 321 - Patrocinar, direta ou indiretamente, interesse privado perante
a administração pública, valendo-se da qualidade de funcionário:
Pena – detenção, de um a três meses, ou multa.
Parágrafo único. Se o interesse é ilegítimo:
Pena – detenção, de três meses a um ano, além da multa.
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Violência arbitrária
Art. 322 - Praticar violência, no exercício de função ou a pretexto de exercê-la:
Pena – detenção, de seis meses a três anos, além da pena correspondente
à violência.
Abandono de função
Art. 323 - Abandonar cargo público, fora dos casos permitidos em lei:
Pena – detenção, de quinze dias a um mês, ou multa.
§ 1º - Se do fato resulta prejuízo público:
Pena – detenção, de três meses a um ano, e multa.
§ 2º - Se o fato ocorre em lugar compreendido na faixa de fronteira:
Pena – detenção, de um a três anos, e multa.
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n. 9.983, de 2000)
n. 9.983, de 2000)
Funcionário público
função pública.
§ 2º - A pena será aumentada da terça parte quando os autores dos cri-
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CAPÍTULO II
Resistência
Art. 329 - Opor-se à execução de ato legal, mediante violência ou ameaça a
funcionário competente para executá-lo ou a quem lhe esteja prestando auxílio:
Pena – detenção, de dois meses a dois anos.
§ 1º - Se o ato, em razão da resistência, não se executa:
Pena – reclusão, de um a três anos.
§ 2º - As penas deste artigo são aplicáveis sem prejuízo das correspon-
dentes à violência.
Desobediência
Art. 330 - Desobedecer a ordem legal de funcionário público:
Pena – detenção, de quinze dias a seis meses, e multa.
Desacato
Art. 331 - Desacatar funcionário público no exercício da função ou em
razão dela:
Pena – detenção, de seis meses a dois anos, ou multa.
Tráfico de Influência (Redação dada pela Lei n. 9.127, de 1995)
Art. 332 - Solicitar, exigir, cobrar ou obter, para si ou para outrem,
vantagem ou promessa de vantagem, a pretexto de influir em ato pratica-
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Corrupção ativa
Art. 333 - Oferecer ou prometer vantagem indevida a funcionário público,
para determiná-lo a praticar, omitir ou retardar ato de ofício:
Pena – reclusão, de 2 (dois) a 12 (doze) anos, e multa. (Redação dada
pela Lei n. 10.763, de 12.11.2003)
Parágrafo único. A pena é aumentada de um terço, se, em razão da van-
tagem ou promessa, o funcionário retarda ou omite ato de ofício, ou o pratica
infringindo dever funcional.
Descaminho
Art. 334. Iludir, no todo ou em parte, o pagamento de direito ou imposto
devido pela entrada, pela saída ou pelo consumo de mercadoria (Redação
dada pela Lei n. 13.008, de 26.6.2014)
Pena – reclusão, de 1 (um) a 4 (quatro) anos. (Redação dada pela Lei
n. 13.008, de 26.6.2014)
§ 1º Incorre na mesma pena quem: (Redação dada pela Lei n. 13.008, de
26.6.2014)
I – pratica navegação de cabotagem, fora dos casos permitidos em lei;
(Redação dada pela Lei n. 13.008, de 26.6.2014)
II – pratica fato assimilado, em lei especial, a descaminho; (Redação dada
pela Lei n. 13.008, de 26.6.2014)
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Contrabando
Art. 334-A. Importar ou exportar mercadoria proibida: (Incluído pela Lei
n. 13.008, de 26.6.2014)
Pena – reclusão, de 2 (dois) a 5 ( cinco) anos. (Incluído pela Lei n. 13.008,
de 26.6.2014)
§ 1º Incorre na mesma pena quem: (Incluído pela Lei n. 13.008, de
26.6.2014)
I – pratica fato assimilado, em lei especial, a contrabando; (Incluído pela
Lei n. 13.008, de 26.6.2014)
II – importa ou exporta clandestinamente mercadoria que dependa de re-
gistro, análise ou autorização de órgão público competente; (Incluído pela Lei
n. 13.008, de 26.6.2014)
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CAPÍTULO II-A
(Incluído pela Lei n. 10.467, de 11.6.2002)
DOS CRIMES PRATICADOS POR PARTICULAR CONTRA A ADMI-
NISTRAÇÃO PÚBLICA ESTRANGEIRA
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CAPÍTULO III
DOS CRIMES CONTRA A ADMINISTRAÇÃO DA JUSTIÇA
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Denunciação caluniosa
Art. 339. Dar causa à instauração de investigação policial, de processo
judicial, instauração de investigação administrativa, inquérito civil ou ação
de improbidade administrativa contra alguém, imputando-lhe crime de que o
sabe inocente: (Redação dada pela Lei n. 10.028, de 2000)
Pena – reclusão, de dois a oito anos, e multa.
§ 1º - A pena é aumentada de sexta parte, se o agente se serve de ano-
nimato ou de nome suposto.
§ 2º - A pena é diminuída de metade, se a imputação é de prática de con-
travenção.
Autoacusação falsa
Art. 341 - Acusar-se, perante a autoridade, de crime inexistente ou pra-
ticado por outrem:
Pena – detenção, de três meses a dois anos, ou multa.
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Fraude processual
Art. 347 - Inovar artificiosamente, na pendência de processo civil ou ad-
ministrativo, o estado de lugar, de coisa ou de pessoa, com o fim de induzir
a erro o juiz ou o perito:
Pena – detenção, de três meses a dois anos, e multa.
Parágrafo único. Se a inovação se destina a produzir efeito em processo
penal, ainda que não iniciado, as penas aplicam-se em dobro.
Favorecimento pessoal
Art. 348 - Auxiliar a subtrair-se à ação de autoridade pública autor de
crime a que é cominada pena de reclusão:
Pena – detenção, de um a seis meses, e multa.
§ 1º - Se ao crime não é cominada pena de reclusão:
Pena – detenção, de quinze dias a três meses, e multa.
§ 2º - Se quem presta o auxílio é ascendente, descendente, cônjuge ou
irmão do criminoso, fica isento de pena.
Favorecimento real
Art. 349 - Prestar a criminoso, fora dos casos de coautoria ou de recep-
tação, auxílio destinado a tornar seguro o proveito do crime:
Pena – detenção, de um a seis meses, e multa.
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Arrebatamento de preso
Art. 353 - Arrebatar preso, a fim de maltratá-lo, do poder de quem o te-
nha sob custódia ou guarda:
Pena – reclusão, de um a quatro anos, além da pena correspondente à
violência.
Motim de presos
Art. 354 - Amotinarem-se presos, perturbando a ordem ou disciplina da
prisão:
Pena – detenção, de seis meses a dois anos, além da pena correspondente
à violência.
Patrocínio infiel
Art. 355 - Trair, na qualidade de advogado ou procurador, o dever profis-
sional, prejudicando interesse, cujo patrocínio, em juízo, lhe é confiado:
Pena – detenção, de seis meses a três anos, e multa.
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Exploração de prestígio
Art. 357 - Solicitar ou receber dinheiro ou qualquer outra utilidade, a pre-
texto de influir em juiz, jurado, órgão do Ministério Público, funcionário de
justiça, perito, tradutor, intérprete ou testemunha:
Pena – reclusão, de um a cinco anos, e multa.
Parágrafo único. As penas aumentam-se de um terço, se o agente alega
ou insinua que o dinheiro ou utilidade também se destina a qualquer das pes-
soas referidas neste artigo.
CAPÍTULO IV
DOS CRIMES CONTRA AS FINANÇAS PÚBLICAS
(Incluído pela Lei n. 10.028, de 2000)
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DISPOSIÇÕES FINAIS
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CAPÍTULO I
DO SISTEMA NACIONAL DE ARMAS
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CAPÍTULO II
DO REGISTRO
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desses, ou, ainda, no seu local de trabalho, desde que seja ele o titular ou o
responsável legal pelo estabelecimento ou empresa. (Redação dada pela Lei
n. 10.884, de 2004)
§ 1º O certificado de registro de arma de fogo será expedido pela Polícia
Federal e será precedido de autorização do Sinarm.
§ 2º Os requisitos de que tratam os incisos I, II e III do art. 4º deverão
ser comprovados periodicamente, em período não inferior a 3 (três) anos, na
conformidade do estabelecido no regulamento desta Lei, para a renovação do
Certificado de Registro de Arma de Fogo.
§ 3º O proprietário de arma de fogo com certificados de registro de pro-
priedade expedido por órgão estadual ou do Distrito Federal até a data da pu-
blicação desta Lei que não optar pela entrega espontânea prevista no art. 32
desta Lei deverá renová-lo mediante o pertinente registro federal, até o dia
31 de dezembro de 2008, ante a apresentação de documento de identificação
pessoal e comprovante de residência fixa, ficando dispensado do pagamento
de taxas e do cumprimento das demais exigências constantes dos incisos I a
III do caput do art. 4º desta Lei. (Redação dada pela Lei n. 11.706, de 2008)
(Prorrogação de prazo)
§ 4º Para fins do cumprimento do disposto no § 3º deste artigo, o pro-
prietário de arma de fogo poderá obter, no Departamento de Polícia Federal,
certificado de registro provisório, expedido na rede mundial de computado-
res - internet, na forma do regulamento e obedecidos os procedimentos a
seguir: (Redação dada pela Lei n. 11.706, de 2008)
I – emissão de certificado de registro provisório pela internet, com valida-
de inicial de 90 (noventa) dias; e (Incluído pela Lei n. 11.706, de 2008)
II – revalidação pela unidade do Departamento de Polícia Federal do cer-
tificado de registro provisório pelo prazo que estimar como necessário para
a emissão definitiva do certificado de registro de propriedade. (Incluído pela
Lei n. 11.706, de 2008)
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CAPÍTULO III
DO PORTE
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CAPÍTULO IV
DOS CRIMES E DAS PENAS
Omissão de cautela
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manter sob sua guarda ou ocultar arma de fogo, acessório ou munição de uso
proibido ou restrito, sem autorização e em desacordo com determinação legal
ou regulamentar:
Pena – reclusão, de 3 (três) a 6 (seis) anos, e multa.
Parágrafo único. Nas mesmas penas incorre quem:
I – suprimir ou alterar marca, numeração ou qualquer sinal de identifica-
ção de arma de fogo ou artefato;
II – modificar as características de arma de fogo, de forma a torná-la equi-
valente a arma de fogo de uso proibido ou restrito ou para fins de dificultar ou
de qualquer modo induzir a erro autoridade policial, perito ou juiz;
III – possuir, detiver, fabricar ou empregar artefato explosivo ou incendi-
ário, sem autorização ou em desacordo com determinação legal ou regula-
mentar;
IV – portar, possuir, adquirir, transportar ou fornecer arma de fogo com
numeração, marca ou qualquer outro sinal de identificação raspado, suprimi-
do ou adulterado;
V – vender, entregar ou fornecer, ainda que gratuitamente, arma de fogo,
acessório, munição ou explosivo a criança ou adolescente; e
VI – produzir, recarregar ou reciclar, sem autorização legal, ou adulterar,
de qualquer forma, munição ou explosivo.
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CAPÍTULO V
DISPOSIÇÕES GERAIS
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CAPÍTULO VI
DISPOSIÇÕES FINAIS
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ANEXO
(Redação dada pela Lei n. 11.706, de 2008)
TABELA DE TAXAS
ATO ADMINISTRATIVO R$
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VI – estupro de vulnerável (art. 217-A, caput e §§ 1º, 2º, 3º e 4º); (Reda-
ção dada pela Lei n. 12.015, de 2009)
VII – epidemia com resultado morte (art. 267, § 1º). (Inciso incluído pela
Lei n. 8.930, de 1994)
VII – A – (VETADO) (Inciso incluído pela Lei n. 9.695, de 1998)
VII – B - falsificação, corrupção, adulteração ou alteração de produto des-
tinado a fins terapêuticos ou medicinais (art. 273, caput e § 1º, § 1º-A e §
1º-B, com a redação dada pela Lei no 9.677, de 2 de julho de 1998). (Inciso
incluído pela Lei n. 9.695, de 1998)
VIII – favorecimento da prostituição ou de outra forma de exploração se-
xual de criança ou adolescente ou de vulnerável (art. 218-B, caput, e §§ 1º e
2º). (Incluído pela Lei n. 12.978, de 2014)
Parágrafo único. Consideram-se também hediondos o crime de genocídio
previsto nos arts. 1º, 2º e 3º da Lei no 2.889, de 1º de outubro de 1956, e o de
posse ou porte ilegal de arma de fogo de uso restrito, previsto no art. 16 da
Lei no 10.826, de 22 de dezembro de 2003, todos tentados ou consumados.
(Redação dada pela Lei n. 13.497, de 2017)
Art. 2º Os crimes hediondos, a prática da tortura, o tráfico ilícito de en-
torpecentes e drogas afins e o terrorismo são insuscetíveis de: (Vide Súmula
Vinculante)
I – anistia, graça e indulto;
II – fiança. (Redação dada pela Lei n. 11.464, de 2007)
§ 1º A pena por crime previsto neste artigo será cumprida inicialmente em
regime fechado. (Redação dada pela Lei n. 11.464, de 2007)
§ 2º A progressão de regime, no caso dos condenados aos crimes previs-
tos neste artigo, dar-se-á após o cumprimento de 2/5 (dois quintos) da pena,
se o apenado for primário, e de 3/5 (três quintos), se reincidente. (Redação
dada pela Lei n. 11.464, de 2007)
§ 3º Em caso de sentença condenatória, o juiz decidirá fundamentadamen-
te se o réu poderá apelar em liberdade. (Redação dada pela Lei n. 11.464, de
2007)
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........................................................................
V – cumprido mais de dois terços da pena, nos casos de condenação por
crime hediondo, prática da tortura, tráfico ilícito de entorpecentes e drogas
afins, e terrorismo, se o apenado não for reincidente específico em crimes
dessa natureza.”
Art. 6º Os arts. 157, § 3º; 159, caput e seus §§ 1º, 2º e 3º; 213; 214;
223, caput e seu parágrafo único; 267, caput e 270; caput, todos do Código
Penal, passam a vigorar com a seguinte redação:
“Art. 157..............................................................
§ 2º.................................................................
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“Art. 159...............................................................
........................................................................
§ 4º Se o crime é cometido por quadrilha ou bando, o coautor que de-
nunciá-lo à autoridade, facilitando a libertação do sequestrado, terá sua pena
reduzida de um a dois terços.”
Art. 8º Será de três a seis anos de reclusão a pena prevista no art. 288
do Código Penal, quando se tratar de crimes hediondos, prática da tortura,
tráfico ilícito de entorpecentes e drogas afins ou terrorismo.
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O PRESIDENTE DA REPÚBLICA
Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
LIVRO I
PARTE GERAL
TÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
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TÍTULO II
DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS
CAPÍTULO I
DO DIREITO À VIDA E À SAÚDE
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CAPÍTULO II
DO DIREITO À LIBERDADE, AO RESPEITO E À DIGNIDADE
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CAPÍTULO III
DO DIREITO À CONVIVÊNCIA FAMILIAR E COMUNITÁRIA
Seção I
Disposições Gerais
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Seção II
Da Família Natural
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Seção III
Da Família Substituta
Subseção I
Disposições Gerais
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Subseção II
Da Guarda
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Subseção III
Da Tutela
Art. 36. A tutela será deferida, nos termos da lei civil, a pessoa de até 18
(dezoito) anos incompletos. ("Caput" do artigo com redação dada pela Lei n.
12.010, de 3/8/2009)
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Subseção IV
Da Adoção
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§ 2º-A. O prazo máximo estabelecido no caput deste artigo pode ser pror-
rogado por até igual período, mediante decisão fundamentada da autoridade
judiciária. (Parágrafo acrescido pela Lei n. 13.509, de 22/11/2017)
§ 3º Em caso de adoção por pessoa ou casal residente ou domiciliado fora
do País, o estágio de convivência será de, no mínimo, 30 (trinta) dias e, no
máximo, 45 (quarenta e cinco) dias, prorrogável por até igual período, uma
única vez, mediante decisão fundamentada da autoridade judiciária. (Pará-
grafo acrescido pela Lei n. 12.010, de 3/8/2009, com redação dada pela Lei
n. 13.509, de 22/11/2017)
§ 3º-A. Ao final do prazo previsto no § 3º deste artigo, deverá ser apre-
sentado laudo fundamentado pela equipe mencionada no § 4º deste artigo,
que recomendará ou não o deferimento da adoção à autoridade judiciária.
(Parágrafo acrescido pela Lei n. 13.509, de 22/11/2017)
§ 4º O estágio de convivência será acompanhado pela equipe interpro-
fissional a serviço da Justiça da Infância e da Juventude, preferencialmente
com apoio dos técnicos responsáveis pela execução da política de garantia
do direito à convivência familiar, que apresentarão relatório minucioso acerca
da conveniência do deferimento da medida. (Parágrafo acrescido pela Lei n.
12.010, de 3/8/2009)
§ 5º O estágio de convivência será cumprido no território nacional, pre-
ferencialmente na comarca de residência da criança ou adolescente, ou, a
critério do juiz, em cidade limítrofe, respeitada, em qualquer hipótese, a com-
petência do juízo da comarca de residência da criança. (Parágrafo acrescido
pela Lei n. 13.509, de 22/11/2017)
Art. 47. O vínculo da adoção constitui-se por sentença judicial, que será
inscrita no registro civil mediante mandado do qual não se fornecerá certidão.
§ 1º A inscrição consignará o nome dos adotantes como pais, bem como
o nome de seus ascendentes.
§ 2º O mandado judicial, que será arquivado, cancelará o registro original
do adotado.
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social, os motivos que os animam e sua aptidão para assumir uma adoção
internacional; (Inciso acrescido pela Lei n. 12.010, de 3/8/2009)
III – a Autoridade Central do país de acolhida enviará o relatório à Autori-
dade Central Estadual, com cópia para a Autoridade Central Federal Brasilei-
ra; (Inciso acrescido pela Lei n. 12.010, de 3/8/2009)
IV – o relatório será instruído com toda a documentação necessária, in-
cluindo estudo psicossocial elaborado por equipe interprofissional habilitada e
cópia autenticada da legislação pertinente, acompanhada da respectiva prova
de vigência; (Inciso acrescido pela Lei n. 12.010, de 3/8/2009)
V – os documentos em língua estrangeira serão devidamente autenticados
pela autoridade consular, observados os tratados e convenções internacio-
nais, e acompanhados da respectiva tradução, por tradutor público juramen-
tado; (Inciso acrescido pela Lei n. 12.010, de 3/8/2009)
VI – a Autoridade Central Estadual poderá fazer exigências e solicitar com-
plementação sobre o estudo psicossocial do postulante estrangeiro à adoção,
já realizado no país de acolhida; (Inciso acrescido pela Lei n. 12.010, de
3/8/2009)
VII – verificada, após estudo realizado pela Autoridade Central Estadual,
a compatibilidade da legislação estrangeira com a nacional, além do pre-
enchimento por parte dos postulantes à medida dos requisitos objetivos e
subjetivos necessários ao seu deferimento, tanto à luz do que dispõe esta Lei
como da legislação do país de acolhida, será expedido laudo de habilitação à
adoção internacional, que terá validade por, no máximo, 1 (um) ano; (Inciso
acrescido pela Lei n. 12.010, de 3/8/2009)
VIII – de posse do laudo de habilitação, o interessado será autorizado a
formalizar pedido de adoção perante o Juízo da Infância e da Juventude do
local em que se encontra a criança ou adolescente, conforme indicação efe-
tuada pela Autoridade Central Estadual. (Inciso acrescido pela Lei n. 12.010,
de 3/8/2009)
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CAPÍTULO IV
DO DIREITO À EDUCAÇÃO, À CULTURA, AO ESPORTE E AO LAZER
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CAPÍTULO V
DO DIREITO À PROFISSIONALIZAÇÃO E À PROTEÇÃO NO
TRABALHO
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TÍTULO III
DA PREVENÇÃO
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES GERAIS
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CAPÍTULO II
DA PREVENÇÃO ESPECIAL
Seção I
Da Informação, Cultura, Lazer, Esportes, Diversões e Espetáculos
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Seção II
Dos Produtos e Serviços
Seção III
Da Autorização para Viajar
Art. 83. Nenhuma criança poderá viajar para fora da comarca onde reside,
desacompanhada dos pais ou responsável, sem expressa autorização judicial.
§ 1º A autorização não será exigida quando:
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LIVRO II
PARTE ESPECIAL
TÍTULO I
DA POLÍTICA DE ATENDIMENTO
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES GERAIS
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CAPÍTULO II
DAS ENTIDADES DE ATENDIMENTO
Seção I
Disposições Gerais
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Seção II
Da Fiscalização das Entidades
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TÍTULO II
DAS MEDIDAS DE PROTEÇÃO
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES GERAIS
CAPÍTULO II
DAS MEDIDAS ESPECÍFICAS DE PROTEÇÃO
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Parágrafo único. São também princípios que regem a aplicação das medi-
das: (“Caput” do parágrafo único acrescido pela Lei n. 12.010, de 3/8/2009)
I – condição da criança e do adolescente como sujeitos de direitos: crian-
ças e adolescentes são os titulares dos direitos previstos nesta e em outras
Leis, bem como na Constituição Federal; (Inciso acrescido pela Lei n. 12.010,
de 3/8/2009)
II – proteção integral e prioritária: a interpretação e aplicação de toda
e qualquer norma contida nesta Lei deve ser voltada à proteção integral e
prioritária dos direitos de que crianças e adolescentes são titulares; (Inciso
acrescido pela Lei n. 12.010, de 3/8/2009)
III – responsabilidade primária e solidária do poder público: a plena efeti-
vação dos direitos assegurados a crianças e a adolescentes por esta Lei e pela
Constituição Federal, salvo nos casos por esta expressamente ressalvados, é
de responsabilidade primária e solidária das 3 (três) esferas de governo, sem
prejuízo da municipalização do atendimento e da possibilidade da execução
de programas por entidades não governamentais; (Inciso acrescido pela Lei
n. 12.010, de 3/8/2009)
IV – interesse superior da criança e do adolescente: a intervenção deve
atender prioritariamente aos interesses e direitos da criança e do adolescen-
te, sem prejuízo da consideração que for devida a outros interesses legítimos
no âmbito da pluralidade dos interesses presentes no caso concreto; (Inciso
acrescido pela Lei n. 12.010, de 3/8/2009)
V – privacidade: a promoção dos direitos e proteção da criança e do ado-
lescente deve ser efetuada no respeito pela intimidade, direito à imagem e re-
serva da sua vida privada; (Inciso acrescido pela Lei n. 12.010, de 3/8/2009)
VI – intervenção precoce: a intervenção das autoridades competentes deve
ser efetuada logo que a situação de perigo seja conhecida; (Inciso acrescido
pela Lei n. 12.010, de 3/8/2009)
VII – intervenção mínima: a intervenção deve ser exercida exclusivamente
pelas autoridades e instituições cuja ação seja indispensável à efetiva promo-
ção dos direitos e à proteção da criança e do adolescente; (Inciso acrescido
pela Lei n. 12.010, de 3/8/2009)
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tais ou não, por meio de uma Guia de Acolhimento, expedida pela autoridade
judiciária, na qual obrigatoriamente constará, dentre outros:
I – sua identificação e a qualificação completa de seus pais ou de seu res-
ponsável, se conhecidos;
II – o endereço de residência dos pais ou do responsável, com pontos de
referência;
III – os nomes de parentes ou de terceiros interessados em tê-los sob sua
guarda;
IV – os motivos da retirada ou da não reintegração ao convívio familiar.
(Parágrafo acrescido pela Lei n. 12.010, de 3/8/2009)
§ 4º Imediatamente após o acolhimento da criança ou do adolescente, a
entidade responsável pelo programa de acolhimento institucional ou familiar
elaborará um plano individual de atendimento, visando à reintegração fami-
liar, ressalvada a existência de ordem escrita e fundamentada em contrário
de autoridade judiciária competente, caso em que também deverá contem-
plar sua colocação em família substituta, observadas as regras e princípios
desta Lei. (Parágrafo acrescido pela Lei n. 12.010, de 3/8/2009)
§ 5º O plano individual será elaborado sob a responsabilidade da equipe
técnica do respectivo programa de atendimento e levará em consideração a
opinião da criança ou do adolescente e a oitiva dos pais ou do responsável.
(Parágrafo acrescido pela Lei n. 12.010, de 3/8/2009)
§ 6º Constarão do plano individual, dentre outros:
I – os resultados da avaliação interdisciplinar;
II – os compromissos assumidos pelos pais ou responsável; e
III – a previsão das atividades a serem desenvolvidas com a criança ou
com o adolescente acolhido e seus pais ou responsável, com vista na reinte-
gração familiar ou, caso seja esta vedada por expressa e fundamentada de-
terminação judicial, as providências a serem tomadas para sua colocação em
família substituta, sob direta supervisão da autoridade judiciária. (Parágrafo
acrescido pela Lei n. 12.010, de 3/8/2009)
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TÍTULO III
DA PRÁTICA DE ATO INFRACIONAL
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES GERAIS
CAPÍTULO II
DOS DIREITOS INDIVIDUAIS
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periosa da medida.
CAPÍTULO III
do processo legal.
garantias:
da lei;
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CAPÍTULO IV
DAS MEDIDAS SOCIOEDUCATIVAS
Seção I
Disposições Gerais
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Seção II
Da Advertência
Seção III
Da Obrigação de Reparar o Dano
Seção IV
Da Prestação de Serviços à Comunidade
Seção V
Da Liberdade Assistida
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Seção VI
Do Regime de Semiliberdade
Seção VII
Da Internação
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CAPÍTULO V
DA REMISSÃO
TÍTULO IV
DAS MEDIDAS PERTINENTES AOS PAIS OU RESPONSÁVEL
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TÍTULO V
DO CONSELHO TUTELAR
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES GERAIS
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CAPÍTULO II
DAS ATRIBUIÇÕES DO CONSELHO
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CAPÍTULO III
DA COMPETÊNCIA
CAPÍTULO IV
DA ESCOLHA DOS CONSELHEIROS
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CAPÍTULO V
DOS IMPEDIMENTOS
TÍTULO VI
DO ACESSO À JUSTIÇA
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES GERAIS
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CAPÍTULO II
DA JUSTIÇA DA INFÂNCIA E DA JUVENTUDE
Seção I
Disposições Gerais
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Seção II
Do Juiz
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Seção III
Dos Servidores Auxiliares
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CAPÍTULO III
DOS PROCEDIMENTOS
Seção I
Disposições Gerais
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Seção II
Da Perda e da Suspensão do Poder Familiar
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(Expressão "pátrio poder" substituída por “poder familiar” pelo art. 3º da Lei
n. 12.010, de 3/8/2009)
§ 1º Recebida a petição inicial, a autoridade judiciária determinará, conco-
mitantemente ao despacho de citação e independentemente de requerimento
do interessado, a realização de estudo social ou perícia por equipe interpro-
fissional ou multidisciplinar para comprovar a presença de uma das causas de
suspensão ou destituição do poder familiar, ressalvado o disposto no § 10 do
art. 101 desta Lei, e observada a Lei n. 13.431, de 4 de abril de 2017. (Pará-
grafo acrescido pela Lei n. 13.509, de 22/11/2017)
§ 2º Em sendo os pais oriundos de comunidades indígenas, é ainda obri-
gatória a intervenção, junto à equipe interprofissional ou multidisciplinar re-
ferida no § 1º deste artigo, de representantes do órgão federal responsável
pela política indigenista, observado o disposto no § 6º do art. 28 desta Lei.
(Parágrafo acrescido pela Lei n. 13.509, de 22/11/2017)
Art. 158. O requerido será citado para, no prazo de dez dias, oferecer
resposta escrita, indicando as provas a serem produzidas e oferecendo desde
logo o rol de testemunhas e documentos.
§ 1º A citação será pessoal, salvo se esgotados todos os meios para sua
realização. (Parágrafo único transformado em §1º e com redação dada pela
Lei n. 12.962, de 8/4/2014)
§ 2º O requerido privado de liberdade deverá ser citado pessoalmente.
(Parágrafo acrescido pela Lei n. 12.962, de 8/4/2014)
§ 3º Quando, por 2 (duas) vezes, o oficial de justiça houver procurado
o citando em seu domicílio ou residência sem o encontrar, deverá, havendo
suspeita de ocultação, informar qualquer pessoa da família ou, em sua falta,
qualquer vizinho do dia útil em que voltará a fim de efetuar a citação, na hora
que designar, nos termos do art. 252 e seguintes da Lei n. 13.105, de 16 de
março de 2015 (Código de Processo Civil). (Parágrafo acrescido pela Lei n.
13.509, de 22/11/2017)
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Seção III
Da Destituição da Tutela
Seção IV
Da Colocação em Família Substituta
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previsto nas seções II e III deste Capítulo. (Expressão "pátrio poder" substi-
tuída por “poder familiar” pelo art. 3º da Lei n. 12.010, de 3/8/2009)
Parágrafo único. A perda ou a modificação da guarda poderá ser decretada
nos mesmos autos do procedimento, observado o disposto no art. 35.
Art. 170. Concedida a guarda ou a tutela, observar-se-á o disposto no
art. 32, e, quanto à adoção, o contido no art. 47.
Parágrafo único. A colocação de criança ou adolescente sob a guarda de
pessoa inscrita em programa de acolhimento familiar será comunicada pela
autoridade judiciária à entidade por este responsável no prazo máximo de 5
(cinco) dias. (Parágrafo único acrescido pela Lei n. 12.010, de 3/8/2009)
Seção V
Da apuração de Ato Infracional Atribuído a Adolescente
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Seção V-A
Da Infiltração de Agentes de Polícia para a Investigação de Crimes
contra a Dignidade Sexual de Criança e de Adolescente
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Seção VI
Da Apuração de Irregularidades em Entidade de Atendimento
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Seção VII
Da Apuração de Infração Administrativa às
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Seção VIII
Da Habilitação de Pretendentes à Adoção
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CAPÍTULO IV
DOS RECURSOS
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CAPÍTULO V
DO MINISTÉRIO PÚBLICO
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CAPÍTULO VI
DO ADVOGADO
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CAPÍTULO VII
DA PROTEÇÃO JUDICIAL DOS INTERESSES INDIVIDUAIS,
DIFUSOS E COLETIVOS
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TÍTULO VII
DOS CRIMES E DAS INFRAÇÕES ADMINISTRATIVAS
CAPÍTULO I
DOS CRIMES
Seção I
Disposições Gerais
Seção II
Dos Crimes em Espécie
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parturiente, por ocasião do parto, bem como deixar de proceder aos exames
referidos no art. 10 desta Lei:
Pena – detenção de seis meses a dois anos.
Parágrafo único. Se o crime é culposo:
Pena – detenção de dois a seis meses, ou multa.
Art. 230. Privar a criança ou o adolescente de sua liberdade, procedendo
à sua apreensão sem estar em flagrante de ato infracional ou inexistindo or-
dem escrita da autoridade judiciária competente:
Pena – detenção de seis meses a dois anos.
Parágrafo único. Incide na mesma pena aquele que procede à apreensão
sem observância das formalidades legais.
Art. 231. Deixar a autoridade policial responsável pela apreensão de
criança ou adolescente de fazer imediata comunicação à autoridade judiciária
competente e à família do apreendido ou à pessoa por ele indicada:
Pena – detenção de seis meses a dois anos.
Art. 232. Submeter criança ou adolescente sob sua autoridade, guarda ou
vigilância a vexame ou a constrangimento:
Pena – detenção de seis meses a dois anos.
Art. 233. (Revogado pela Lei n. 9.455, de 7/4/1997)
Art. 234. Deixar a autoridade competente, sem justa causa, de ordenar
a imediata liberação de criança ou adolescente, tão logo tenha conhecimento
da ilegalidade da apreensão:
Pena – detenção de seis meses a dois anos.
Art. 235. Descumprir, injustificadamente, prazo fixado nesta Lei em be-
nefício de adolescente privado de liberdade:
Pena – detenção de seis meses a dois anos.
Art. 236. Impedir ou embaraçar a ação de autoridade judiciária, membro
do Conselho Tutelar ou representante do Ministério Público no exercício de
função prevista nesta Lei:
Pena – detenção de seis meses a dois anos.
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II – pratica as condutas descritas no caput deste artigo com o fim de indu-
zir criança a se exibir de forma pornográfica ou sexualmente explícita. (Artigo
acrescido pela Lei n. 11.829, de 25/11/2008)
Art. 241-E. Para efeito dos crimes previstos nesta Lei, a expressão "cena
de sexo explícito ou pornográfica" compreende qualquer situação que envolva
criança ou adolescente em atividades sexuais explícitas, reais ou simuladas,
ou exibição dos órgãos genitais de uma criança ou adolescente para fins pri-
mordialmente sexuais. (Artigo acrescido pela Lei n. 11.829, de 25/11/2008)
Art. 242. Vender, fornecer ainda que gratuitamente ou entregar, de qual-
quer forma, a criança ou adolescente arma, munição ou explosivo:
Pena – reclusão, de 3 (três) a 6 (seis) anos. (Artigo com redação dada pela
Lei n. 10.764, de 12/11/2003)
Art. 243. Vender, fornecer, servir, ministrar ou entregar, ainda que gratui-
tamente, de qualquer forma, a criança ou a adolescente, bebida alcoólica ou,
sem justa causa, outros produtos cujos componentes possam causar depen-
dência física ou psíquica:
Pena – detenção de 2 (dois) a 4 (quatro) anos, e multa, se o fato não
constitui crime mais grave. (Artigo com redação dada pela Lei n. 13.106, de
17/3/2015)
Art. 244. Vender, fornecer ainda que gratuitamente ou entregar, de qual-
quer forma, a criança ou adolescente fogos de estampido ou de artifício, ex-
ceto aqueles que, pelo seu reduzido potencial, sejam incapazes de provocar
qualquer dano físico em caso de utilização indevida:
Pena – detenção de seis meses a dois anos, e multa.
Art. 244-A. Submeter criança ou adolescente, como tais definidos no
caput do art. 2º desta Lei, à prostituição ou à exploração sexual: (“Caput” do
artigo acrescido pela Lei n. 9.975, de 23/6/2000)
Pena – reclusão de quatro a dez anos e multa, além da perda de bens
e valores utilizados na prática criminosa em favor do Fundo dos Direitos da
Criança e do Adolescente da unidade da Federação (Estado ou Distrito Fede-
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CAPÍTULO II
DAS INFRAÇÕES ADMINISTRATIVAS
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Parágrafo único. Incorre nas mesmas penas a autoridade que deixa de efe-
tuar o cadastramento de crianças e de adolescentes em condições de serem
adotadas, de pessoas ou casais habilitados à adoção e de crianças e adoles-
centes em regime de acolhimento institucional ou familiar. (Artigo acrescido
pela Lei n. 12.010, de 3/8/2009)
Art. 258-B. Deixar o médico, enfermeiro ou dirigente de estabelecimento
de atenção à saúde de gestante de efetuar imediato encaminhamento à au-
toridade judiciária de caso de que tenha conhecimento de mãe ou gestante
interessada em entregar seu filho para adoção:
Pena – multa de R$ 1.000,00 (mil reais) a R$ 3.000,00 (três mil reais).
Parágrafo único. Incorre na mesma pena o funcionário de programa oficial
ou comunitário destinado à garantia do direito à convivência familiar que dei-
xa de efetuar a comunicação referida no caput deste artigo. (Artigo acrescido
pela Lei n. 12.010, de 3/8/2009)
Art. 258-C. Descumprir a proibição estabelecida no inciso II do art. 81:
Pena – multa de R$ 3.000,00 (três mil reais) a R$ 10.000,00 (dez mil re-
ais);
Medida Administrativa - interdição do estabelecimento comercial até o
recolhimento da multa aplicada. (Artigo acrescido pela Lei n. 13.106, de
17/3/2015)
DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS
Art. 259. A União, no prazo de noventa dias contados da publicação deste
Estatuto, elaborará projeto de lei dispondo sobre a criação ou adaptação de
seus órgãos às diretrizes da política de atendimento fixadas no art. 88 e ao
que estabelece o Título V do Livro II.
Parágrafo único. Compete aos Estados e Municípios promoverem a adap-
tação de seus órgãos e programas às diretrizes e princípios estabelecidos
nesta Lei.
Art. 260. Os contribuintes poderão efetuar doações aos Fundos dos Direi-
tos da Criança e do Adolescente nacional, distrital, estaduais ou municipais,
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fundos, nos termos deste artigo. (Parágrafo acrescido pela Lei n. 8.242, de
12/10/1991)
§ 4º O Ministério Público determinará em cada comarca a forma de fiscali-
zação da aplicação, pelo Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adoles-
cente, dos incentivos fiscais referidos neste artigo. (Parágrafo acrescido pela
Lei n. 8.242, de 12/10/1991)
§ 5º Observado o disposto no § 4º do art. 3º da Lei n. 9.249, de 26 de
dezembro de 1995, a dedução de que trata o inciso I do caput: (Parágrafo
com redação dada pela Lei n. 12.594, de 18/1/2012, publicada no DOU de
19/1/2012, em vigor 90 (noventa) dias após a publicação)
I – será considerada isoladamente, não se submetendo a limite em con-
junto com outras deduções do imposto; e (Inciso com redação dada pela Lei
n. 12.594, de 18/1/2012, publicada no DOU de 19/1/2012, em vigor 90 (no-
venta) dias após a publicação)
II – não poderá ser computada como despesa operacional na apuração do
lucro real. (Inciso com redação dada pela Lei n. 12.594, de 18/01/2012, pu-
blicada no DOU de 19/1/2012, em vigor 90 (noventa) dias após a publicação)
Art. 260-A. A partir do exercício de 2010, ano-calendário de 2009, a pes-
soa física poderá optar pela doação de que trata o inciso II do caput do art.
260 diretamente em sua Declaração de Ajuste Anual.
§ 1º A doação de que trata o caput poderá ser deduzida até os seguintes
percentuais aplicados sobre o imposto apurado na declaração:
I – (VETADO);
II – (VETADO);
III – 3% (três por cento) a partir do exercício de 2012.
§ 2º A dedução de que trata o caput:
I – está sujeita ao limite de 6% (seis por cento) do imposto sobre a renda
apurado na declaração de que trata o inciso II do caput do art. 260;
II – não se aplica à pessoa física que:
a) utilizar o desconto simplificado;
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Vigência
TÍTULO I
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
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TÍTULO II
DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS
CAPÍTULO I
DO DIREITO À VIDA
CAPÍTULO II
DO DIREITO À LIBERDADE, AO RESPEITO E À DIGNIDADE
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CAPÍTULO III
DOS ALIMENTOS
CAPÍTULO IV
DO DIREITO À SAÚDE
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CAPÍTULO V
DA EDUCAÇÃO, CULTURA, ESPORTE E LAZER
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CAPÍTULO VI
DA PROFISSIONALIZAÇÃO E DO TRABALHO
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CAPÍTULO VII
DA PREVIDÊNCIA SOCIAL
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CAPÍTULO VIII
DA ASSISTÊNCIA SOCIAL
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CAPÍTULO IX
DA HABITAÇÃO
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I – reserva de pelo menos 3% (três por cento) das unidades habitacionais
residenciais para atendimento aos idosos; (Redação dada pela Lei n. 12.418,
de 2011)
II – implantação de equipamentos urbanos comunitários voltados ao idoso;
III – eliminação de barreiras arquitetônicas e urbanísticas, para garantia
de acessibilidade ao idoso;
IV – critérios de financiamento compatíveis com os rendimentos de apo-
sentadoria e pensão.
Parágrafo único. As unidades residenciais reservadas para atendimento a
idosos devem situar-se, preferencialmente, no pavimento térreo. (Incluído
pela Lei n. 12.419, de 2011)
CAPÍTULO X
DO TRANSPORTE
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II – desconto de 50% (cinquenta por cento), no mínimo, no valor das pas-
sagens, para os idosos que excederem as vagas gratuitas, com renda igual ou
inferior a 2 (dois) salários-mínimos.
Parágrafo único. Caberá aos órgãos competentes definir os mecanismos e
os critérios para o exercício dos direitos previstos nos incisos I e II.
Art. 41. É assegurada a reserva, para os idosos, nos termos da lei local,
de 5% (cinco por cento) das vagas nos estacionamentos públicos e privados,
as quais deverão ser posicionadas de forma a garantir a melhor comodidade
ao idoso.
Art. 42. São asseguradas a prioridade e a segurança do idoso nos proce-
dimentos de embarque e desembarque nos veículos do sistema de transporte
coletivo. (Redação dada pela Lei n. 12.899, de 2013)
TÍTULO III
DAS MEDIDAS DE PROTEÇÃO
CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
CAPÍTULO II
DAS MEDIDAS ESPECÍFICAS DE PROTEÇÃO
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TÍTULO IV
DA POLÍTICA DE ATENDIMENTO AO IDOSO
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES GERAIS
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CAPÍTULO II
DAS ENTIDADES DE ATENDIMENTO AO IDOSO
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CAPÍTULO III
DA FISCALIZAÇÃO DAS ENTIDADES DE ATENDIMENTO
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CAPÍTULO IV
DAS INFRAÇÕES ADMINISTRATIVAS
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CAPÍTULO VI
DA APURAÇÃO JUDICIAL DE IRREGULARIDADES EM ENTIDADE
DE ATENDIMENTO
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TÍTULO V
DO ACESSO À JUSTIÇA
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES GERAIS
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CAPÍTULO II
DO MINISTÉRIO PÚBLICO
Art. 72. (VETADO)
Art. 73. As funções do Ministério Público, previstas nesta Lei, serão exer-
cidas nos termos da respectiva Lei Orgânica.
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CAPÍTULO III
DA PROTEÇÃO JUDICIAL DOS INTERESSES DIFUSOS, COLETIVOS
E INDIVIDUAIS INDISPONÍVEIS OU HOMOGÊNEOS
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TÍTULO VI
DOS CRIMES
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES GERAIS
CAPÍTULO II
DOS CRIMES EM ESPÉCIE
Art. 95. Os crimes definidos nesta Lei são de ação penal pública incondi-
cionada, não se lhes aplicando os arts. 181 e 182 do Código Penal.
Art. 96. Discriminar pessoa idosa, impedindo ou dificultando seu acesso a
operações bancárias, aos meios de transporte, ao direito de contratar ou por
qualquer outro meio ou instrumento necessário ao exercício da cidadania, por
motivo de idade:
Pena – reclusão de 6 (seis) meses a 1 (um) ano e multa.
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TÍTULO VII
DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS
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............................................................................
Parágrafo único. Aumenta-se a pena de 1/3 (um terço) até a metade se a
vítima é maior de 60 (sessenta) anos.” (NR)
Art. 112. O inciso II do § 4º do art. 1º da Lei no 9.455, de 7 de abril de
1997, passa a vigorar com a seguinte redação:
“Art. 1º ............................................................................
............................................................................
§ 4º ............................................................................
II – se o crime é cometido contra criança, gestante, portador de deficiên-
cia, adolescente ou maior de 60 (sessenta) anos;
............................................................................” (NR)
Art. 113. O inciso III do art. 18 da Lei no 6.368, de 21 de outubro de
1976, passa a vigorar com a seguinte redação:
“Art. 18............................................................................
............................................................................
III – se qualquer deles decorrer de associação ou visar a menores de 21
(vinte e um) anos ou a pessoa com idade igual ou superior a 60 (sessenta)
anos ou a quem tenha, por qualquer causa, diminuída ou suprimida a capaci-
dade de discernimento ou de autodeterminação:
............................................................................” (NR)
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Art. 118. Esta Lei entra em vigor decorridos 90 (noventa) dias da sua pu-
blicação, ressalvado o disposto no caput do art. 36, que vigorará a partir de
1o de janeiro de 2004.
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CAPÍTULO I
DA ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA
transnacional.
no estrangeiro, ou reciprocamente;
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normas de direito internacional, por foro do qual o Brasil faça parte, cujos atos
prática dos atos de terrorismo legalmente definidos. (Redação dada pela lei
n. 13.260, de 2016)
atos de execução.
em parte, ao exterior;
criminosas independentes;
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organização.
ao cumprimento da pena.
sua conclusão.
CAPÍTULO II
eleitorais ou comerciais;
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da legislação específica;
legislação específica;
art. 11;
ou da instrução criminal.
Seção I
Da Colaboração Premiada
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organização criminosa;
organização criminosa;
que esse benefício não tenha sido previsto na proposta inicial, aplicando-se,
colaborador, poderá ser suspenso por até 6 (seis) meses, prorrogáveis por igual
II – for o primeiro a prestar efetiva colaboração nos termos deste artigo.
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requisitos objetivos.
seu defensor.
acompanhado pelo seu defensor, ser ouvido pelo membro do Ministério Público
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§ 13. Sempre que possível, o registro dos atos de colaboração será feito
informações.
de dizer a verdade.
preservados;
partícipes;
IV – participar das audiências sem contato visual com os outros acusados;
V – não ter sua identidade revelada pelos meios de comunicação, nem ser
ou condenados.
escrito e conter:
polícia;
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quando necessário.
seu objeto.
diligências em andamento.
Seção II
Da Ação Controlada
obtenção de informações.
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da ação controlada.
ocorrer com a cooperação das autoridades dos países que figurem como
Seção III
Da Infiltração de Agentes
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que trata o art. 1º e se a prova não puder ser produzida por outros meios
disponíveis.
Público.
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à autoridade judicial.
praticados.
diversa.
III – ter seu nome, sua qualificação, sua imagem, sua voz e demais
IV – não ter sua identidade revelada, nem ser fotografado ou filmado
Seção IV
Informações
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Seção V
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apossa, propala, divulga ou faz uso dos dados cadastrais de que trata esta Lei.
CAPÍTULO III
DISPOSIÇÕES FINAIS
razoável, o qual não poderá exceder a 120 (cento e vinte) dias quando o réu
atribuível ao réu.
terá assegurada a prévia vista dos autos, ainda que classificados como
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“Associação Criminosa
de cometer crimes:
“Art. 342....................................................................................
..................................................................................................” (NR)
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penal;
pena de detenção.
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a termo.
pedido.
prazo de quinze dias, renovável por igual tempo uma vez comprovada a
a sua realização.
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transcrições respectivas.
Processo Penal.
Art. 9° A gravação que não interessar à prova será inutilizada por decisão
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TÍTULO VI
DOS CRIMES CONTRA A DIGNIDADE SEXUAL
CAPÍTULO I
DOS CRIMES CONTRA A LIBERDADE SEXUAL
Estupro
Art. 213. Constranger alguém, mediante violência ou grave ameaça, a
ter conjunção carnal ou a praticar ou permitir que com ele se pratique outro
ato libidinoso:
Pena – reclusão, de 6 (seis) a 10 (dez) anos.
§ 1º Se da conduta resulta lesão corporal de natureza grave ou se a vítima
é menor de 18 (dezoito) ou maior de 14 (catorze) anos:
Pena – reclusão, de 8 (oito) a 12 (doze) anos.
§ 2º Se da conduta resulta morte:
Pena – reclusão, de 12 (doze) a 30 (trinta) anos.” (NR)
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“Assédio sexual
Art. 216-A.....................................................................
..............................................................................................
§ 2º A pena é aumentada em até um terço se a vítima é menor de 18 (de-
zoito) anos.” (NR)
CAPÍTULO II
DOS CRIMES SEXUAIS CONTRA VULNERÁVEL
“Ação penal
Art. 225. Nos crimes definidos nos Capítulos I e II deste Título, procede-se
mediante ação penal pública condicionada à representação.
Parágrafo único. Procede-se, entretanto, mediante ação penal pública incon-
dicionada se a vítima é menor de 18 (dezoito) anos ou pessoa vulnerável.” (NR)
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CAPÍTULO V
DO LENOCÍNIO E DO TRÁFICO DE PESSOA PARA FIM DE
PROSTITUIÇÃO OU OUTRA FORMA DE EXPLORAÇÃO SEXUAL
.............................................................................................
Favorecimento da prostituição ou outra forma de exploração se-
xual
Art. 228. Induzir ou atrair alguém à prostituição ou outra forma de explo-
ração sexual, facilitá-la, impedir ou dificultar que alguém a abandone:
Pena – reclusão, de 2 (dois) a 5 (cinco) anos, e multa.
§ 1º Se o agente é ascendente, padrasto, madrasta, irmão, enteado, côn-
juge, companheiro, tutor ou curador, preceptor ou empregador da vítima,
ou se assumiu, por lei ou outra forma, obrigação de cuidado, proteção ou
vigilância:
Pena – reclusão, de 3 (três) a 8 (oito) anos.
...................................................................................” (NR)
“Art. 229. Manter, por conta própria ou de terceiro, estabelecimento em
que ocorra exploração sexual, haja, ou não, intuito de lucro ou mediação di-
reta do proprietário ou gerente:
...................................................................................” (NR)
“Rufianismo
Art. 230.......................................................................
.............................................................................................
§ 1º Se a vítima é menor de 18 (dezoito) e maior de 14 (catorze) anos ou
se o crime é cometido por ascendente, padrasto, madrasta, irmão, enteado,
cônjuge, companheiro, tutor ou curador, preceptor ou empregador da vítima,
ou por quem assumiu, por lei ou outra forma, obrigação de cuidado, proteção
ou vigilância:
Pena – reclusão, de 3 (três) a 6 (seis) anos, e multa.
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“Estupro de vulnerável
Art. 217-A. Ter conjunção carnal ou praticar outro ato libidinoso com me-
nor de 14 (catorze) anos:
Pena – reclusão, de 8 (oito) a 15 (quinze) anos.
§ 1º Incorre na mesma pena quem pratica as ações descritas no caput com
alguém que, por enfermidade ou deficiência mental, não tem o necessário
discernimento para a prática do ato, ou que, por qualquer outra causa, não
pode oferecer resistência.
§ 2º (VETADO)
§ 3º Se da conduta resulta lesão corporal de natureza grave:
Pena – reclusão, de 10 (dez) a 20 (vinte) anos.
§ 4º Se da conduta resulta morte:
Pena – reclusão, de 12 (doze) a 30 (trinta) anos.”
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“CAPÍTULO VII
DISPOSIÇÕES GERAIS
Aumento de pena
Art. 234-A. Nos crimes previstos neste Título a pena é aumentada:
I – (VETADO);
II – (VETADO);
III – de metade, se do crime resultar gravidez; e
IV – de um sexto até a metade, se o agente transmite à vitima doença
sexualmente transmissível de que sabe ou deveria saber ser portador.”
“Art. 234-B. Os processos em que se apuram crimes definidos neste Título
correrão em segredo de justiça.”
“Art. 234-C. (VETADO).”
Art. 4º O art. 1º da Lei no 8.072, de 25 de julho de 1990, Lei de Crimes
Hediondos, passa a vigorar com a seguinte redação:
“Art. 1º............................................................................
..............................................................................................
V – estupro (art. 213, caput e §§ 1º e 2º);
VI – estupro de vulnerável (art. 217-A, caput e §§ 1º, 2º, 3º e 4º);
...................................................................................................
...................................................................................” (NR)
Art. 5º A Lei no 8.069, de 13 de julho de 1990, passa a vigorar acrescida
do seguinte artigo:
“Art. 244-B. Corromper ou facilitar a corrupção de menor de 18 (dezoito)
anos, com ele praticando infração penal ou induzindo-o a praticá-la:
Pena – reclusão, de 1 (um) a 4 (quatro) anos.
§ 1º Incorre nas penas previstas no caput deste artigo quem pratica as
condutas ali tipificadas utilizando-se de quaisquer meios eletrônicos, inclusive
salas de bate-papo da internet.
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Texto compilado
Vigência
Institui o Código Eleitoral.
PARTE PRIMEIRA
INTRODUÇÃO
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PARTE SEGUNDA
DOS ÓRGÃOS DA JUSTIÇA ELEITORAL
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TÍTULO I
DO TRIBUNAL SUPERIOR
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TÍTULO II
DOS TRIBUNAIS REGIONAIS
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VIII – responder, sobre matéria eleitoral, às consultas que lhe forem fei-
tas, em tese, por autoridade pública ou partido político;
IX – dividir a respectiva circunscrição em zonas eleitorais, submetendo
essa divisão, assim como a criação de novas zonas, à aprovação do Tribunal
Superior;
X – aprovar a designação do Ofício de Justiça que deva responder pela
escrivania eleitoral durante o biênio;
XI – nomear preparadores, unicamente dentre nomes indicados pelos jui-
zes eleitorais, para auxiliarem o alistamento eleitoral; (Revogado pela Lei n.
8.868, de 1994)
XII – requisitar a força necessária ao cumprimento de suas decisões soli-
citar ao Tribunal Superior a requisição de força federal;
XIII – autorizar, no Distrito Federal e nas capitais dos Estados, ao seu pre-
sidente e, no interior, aos juizes eleitorais, a requisição de funcionários fede-
rais, estaduais ou municipais para auxiliarem os escrivães eleitorais, quando
o exigir o acúmulo ocasional do serviço;
XIV – requisitar funcionários da União e, ainda, no Distrito Federal e em
cada Estado ou Território, funcionários dos respectivos quadros administrati-
vos, no caso de acúmulo ocasional de serviço de suas Secretarias;
XV – aplicar as penas disciplinares de advertência e de suspensão até 30
(trinta) dias aos juizes eleitorais;
XVI – cumprir e fazer cumprir as decisões e instruções do Tribunal Supe-
rior;
XVII – determinar, em caso de urgência, providências para a execução da
lei na respectiva circunscrição;
XVIII – organizar o fichário dos eleitores do Estado.
XIX – suprimir os mapas parciais de apuração mandando utilizar apenas
os boletins e os mapas totalizadores, desde que o menor número de candida-
tos às eleições proporcionais justifique a supressão, observadas as seguintes
normas: (Incluído pela Lei n. 4.961, de 1966)
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TÍTULO III
DOS JUIZES ELEITORAIS
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TÍTULO IV
DAS JUNTAS ELEITORAIS
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PARTE TERCEIRA
DO ALISTAMENTO
TÍTULO I
DA QUALIFICAÇÃO E INSCRIÇÃO
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§ 9º Findo esse prazo, sem que o alistando se manifeste, ou logo que seja
desprovido o recurso em instância superior, o juiz inutilizará a folha individual
de votação assinada pelo requerente, a qual ficará fazendo parte integrante
do processo e não poderá, em qualquer tempo, se substituída, nem dele reti-
rada, sob pena de incorrer o responsável nas sanções previstas no Art. 293.
§ 10. No caso de indeferimento do pedido, o Cartório devolverá ao reque-
rente, mediante recibo, as fotografias e o documento com que houver instru-
ído o seu requerimento.
§ 11. O título eleitoral e a folha individual de votação, sob pena de suspen-
são disciplinar, até 30 (trinta) dias, somente serão assinados pelo juiz depois
de preenchidos pelo cartório e de deferido o pedido.
§ 11. O título eleitoral e a folha individual de votação somente serão as-
sinados pelo juiz eleitoral depois de preenchidos pelo cartório e de deferido
o pedido, sob as penas do artigo 293. (Redação dada pela Lei n. 4.961, de
1966)
§ 12. É obrigatória a remessa ao Tribunal Regional da ficha do eleitor, após
a expedição do seu título. (Incluído pela Lei n. 4.961, de 1966)
Art. 46. As folhas individuais de votação e os títulos serão confeccionados
de acordo com o modelo aprovado pelo Tribunal, Superior Eleitoral.
§ 1º Da folha individual de votação e do título eleitoral constará a indica-
ção da seção em que o eleitor tiver sido inscrito a qual será localizada dentro
do distrito judiciário ou administrativo de sua residência e o mais próximo
dela, considerados a distância e os meios de transporte.
§ 2º As folhas individuais de votação serão conservadas em pastas, uma
para cada seção eleitoral; às mesas receptoras serão por estas encaminha-
das com a urna e os demais documentos da eleição às juntas eleitorais, que
as devolverão, findos os trabalhos da apuração, ao respectivo cartório, onde
ficarão guardadas.
§ 3º O eleitor ficará vinculado permanentemente à seção eleitoral indicada
no seu título, salvo:
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CAPÍTULO I
DA SEGUNDA VIA
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CAPÍTULO II
DA TRANSFERÊNCIA
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CAPÍTULO III
DOS PREPARADORES
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II – para as sedes das comarcas, termos e municípios que não forem sede
de zona eleitoral. (Revogado pela Lei n. 8.868, de 1994)
III – para as sedes dos distritos judiciários ou municipais;
IV – para os povoados distantes mais de 12 (doze) quilômetros da sede
da zona eleitoral ou de difícil acesso, onde resida um mínimo de 100 (cem)
pessoas em condições de se inscreverem como eleitores. (Revogado pela Lei
n. 8.868, de 1994)
§ 1º Os preparadores serão nomeados por indicação do juiz eleitoral, mes-
mo que a nomeação haja sido requerida por partido político. (Revogado pela
Lei n. 8.868, de 1994)
§ 2º O juiz eleitoral deverá indicar, de preferência autoridades judiciárias
locais que gozem, pelo menos de garantia de estabilidade mesmo por tempo
determinado, e na sua falta, pessoa idônea, entre as de melhor reputação e
independência na localidade. (Revogado pela Lei n. 8.868, de 1994)
§ 3º Não poderão servir como preparadores: (Revogado pela Lei n. 8.868,
de 1994)
I – os juizes de paz ou distritais ou ainda a judiciária de Estado; (Revoga-
do pela Lei n. 8.868, de 1994)
II – os membros de diretório de partido político e os candidatos a cargos
eletivos, bem como os seus cônjuges e parentes consanguíneos e afins, até o
1º grau, inclusive: (Revogado pela Lei n. 8.868, de 1994)
III – as autoridades policiais e os funcionários livremente demissíveis;
(Revogado pela Lei n. 8.868, de 1994)
IV – os membros eletivos do Executivo e do Legislativo e os respetivos
substitutos ou suplentes. (Revogado pela Lei n. 8.868, de 1994)
§ 4º Qualquer partido poderá impugnar perante o Tribunal Regional, quan-
to à inexistência ou perda desses requisitos a indicação do juiz.
§ 4º O nome indicado pelo juiz eleitoral para preparador deverá ser pre-
viamente divulgado através de edital afixado no Cartório Eleitoral podendo
qualquer candidato ou partido, no prazo de três dias, impugnar a indica-
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ção. (Redação dada pela Lei n. 4.961, de 1966) (Revogado pela Lei n. 8.868,
de 1994)
§ 5º Se o juiz mantiver o nome indicado, a impugnação deverá ser reme-
tida ao Tribunal Regional que a apreciará antes de decidir sobre a nomeação.
(Incluído pela Lei n. 4.961, de 1966) (Revogado pela Lei n. 8.868, de 1994)
Art. 63. Compete ao preparador: (Revogado pela Lei n. 8.868, de 1994)
I – auxiliar, em geral, o alistamento eleitoral, cumprindo as determinações
do juiz eleitoral da respectiva zona; (Revogado pela Lei n. 8.868, de 1994)
II – receber do eleitor a fórmula do requerimento e tomar-lhe a data e
assinatura; (Revogado pela Lei n. 8.868, de 1994)
III – atestar terem sido a data e a assinatura lançadas na sua presença;
(Revogado pela Lei n. 8.868, de 1994)
IV – colher, na folha individual de votação e nas vias do título eleitoral, e
assinatura do alistando; (Revogado pela Lei n. 8.868, de 1994)
V – receber e examinar os documentos apresentados pelo alistando para
efeito de sua qualificação e dar-lhe recibo, não podendo devolver qualquer
documento antes de deferido o pedido pelo juiz; (Revogado pela Lei n. 8.868,
de 1994)
VI – autuar o pedido de inscrição ou transferência com os documentos
que o instruírem e encaminhar os autos ao juiz eleitoral, para os devidos fins,
do prazo de 48 (quarenta e oito) horas, contados do recebimento do pedido;
(Revogado pela Lei n. 8.868, de 1994)
VII – fazer a entrega do título eleitoral ao eleitor ou a quem lhe apresentar
o recibo a que se refere o Art. 45; (Revogado pela Lei n. 8.868, de 1994)
VIII – encaminhar devidamente informadas, ao juiz eleitoral, dentro de 24
(vinte) e quatro) horas as impugnações, representações ou reclamações que
lhe forem apresentadas e também os requerimentos de qualquer natureza,
dirigidos aquela autoridade por eleitor ou delegado de partido; (Revogado
pela Lei n. 8.868, de 1994)
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CAPÍTULO IV
DOS DELEGADOS DE PARTIDO PERANTE O ALISTAMENTO
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CAPÍTULO V
DO ENCERRAMENTO DO ALISTAMENTO
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TÍTULO II
DO CANCELAMENTO E DA EXCLUSÃO
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PARTE QUARTA
DAS ELEIÇÕES
TÍTULO I
DO SISTEMA ELEITORAL
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CAPÍTULO I
DO REGISTRO DOS CANDIDATOS
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dias, será designado outro relator, na ordem da votação, o qual deverá lavrar
o acórdão do prazo de 3 (três) dias, podendo o recorrente, nesse mesmo pra-
zo, aditar as suas razões.
Art. 94. O registro pode ser promovido por delegado de partido, autori-
zado em documento autêntico, inclusive telegrama de quem responda pela
direção partidária e sempre com assinatura reconhecida por tabelião.
§ 1º O requerimento de registro deverá ser instruído:
I – com a cópia autêntica da ata da convenção que houver feito a escolha
do candidato, a qual deverá ser conferida com o original na Secretaria do Tri-
bunal ou no cartório eleitoral;
II – com autorização do candidato, em documento com a assinatura reco-
nhecida por tabelião;
III – com certidão fornecida pelo cartório eleitoral da zona de inscrição,
em que conste que o registrando é eleitor;
IV – com prova de filiação partidária, salvo para os candidatos a presiden-
te e vice-presidente, senador e respectivo suplente, governador e vice-gover-
nador, prefeito e vice-prefeito;
V – com folha corrida;
V – com folha-corrida fornecida pelos cartórios competentes, para que se
verifique se o candidato está no gozo dos direitos políticos (Art. 132, III, e 135
da Constituição Federal); (Redação dada pela Lei n. 4.961, de 4.5.1966)
VI – com declaração de bens, de que constem a origem e as mutações
patrimoniais.
§ 2º A autorização do candidato pode ser dirigida diretamente ao órgão ou
juiz competente para o registro.
Art. 95. O candidato poderá ser registrado sem o prenome, ou com o
nome abreviado, desde que a supressão não estabeleça dúvida quanto à sua
identidade.
Art. 96. Será negado o registro a candidato que, pública ou ostensiva-
mente faça parte, ou seja adepto de partido político cujo registro tenha sido
cassado com fundamento no artigo 141, § 13, da Constituição Federal.
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CAPÍTULO II
DO VOTO SECRETO
CAPÍTULO III
DA CÉDULA OFICIAL
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CAPÍTULO IV
DA REPRESENTAÇÃO PROPORCIONAL
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I – os mais votados sob a mesma legenda e não eleitos efetivos das listas
dos respectivos partidos;
II – em caso de empate na votação, na ordem decrescente da idade.
Parágrafo único. Na definição dos suplentes da representação partidária,
não há exigência de votação nominal mínima prevista pelo art. 108. (Incluído
pela Lei n. 13.165, de 2015)
Art. 113. Na ocorrência de vaga, não havendo suplente para preenchê-la,
far-se-á eleição, salvo se faltarem menos de nove meses para findar o perío-
do de mandato.
TÍTULO II
DOS ATOS PREPARATÓRIOS DA VOTAÇÃO
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CAPÍTULO I
DAS SEÇÕES ELEITORAIS
CAPÍTULO II
DAS MESAS RECEPTORAS
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I – os candidatos e seus parentes ainda que por afinidade, até o segundo
grau, inclusive, e bem assim o cônjuge;
II – os membros de diretórios de partidos desde que exerça função exe-
cutiva;
III – as autoridades e agentes policiais, bem como os funcionários no de-
sempenho de cargos de confiança do Executivo;
IV – os que pertencerem ao serviço eleitoral.
§ 2º Os mesários serão nomeados, de preferência entre os eleitores da
própria seção, e, dentre estes, os diplomados em escola superior, os profes-
sores e os serventuários da Justiça.
§ 3º O juiz eleitoral mandará publicar no jornal oficial, onde houver, e, não
havendo, em cartório, as nomeações que tiver feito, e intimará os mesários
através dessa publicação, para constituírem as mesas no dia e lugares desig-
nados, às 7 horas.
§ 4º Os motivos justos que tiverem os nomeados para recusar a nome-
ação, e que ficarão a livre apreciação do juiz eleitoral, somente poderão ser
alegados até 5 (cinco) dias a contar da nomeação, salvo se sobrevindos de-
pois desse prazo.
§ 5º Os nomeados que não declararem a existência de qualquer dos im-
pedimentos referidos no § 1º incorrem na pena estabelecida pelo Art. 310.
Art. 121. Da nomeação da mesa receptora qualquer partido poderá recla-
mar ao juiz eleitoral, no prazo de 2 (dois) dias, a contar da audiência, deven-
do a decisão ser proferida em igual prazo.
§ 1º Da decisão do juiz eleitoral caberá recurso para o Tribunal Regional,
interposto dentro de 3 (três) dias, devendo, dentro de igual prazo, ser resol-
vido.
§ 2º Se o vício da constituição da mesa resultar da incompatibilidade pre-
vista no n. I, do § 1º, do Art. 120, e o registro do candidato for posterior à
nomeação do mesário, o prazo para reclamação será contado da publicação
dos nomes dos candidatos registrados. Se resultar de qualquer das proibições
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dos n.s II, III e IV, e em virtude de fato superveniente, o prazo se contará do
ato da nomeação ou eleição.
§ 3º O partido que não houver reclamado contra a composição da mesa
não poderá arguir sob esse fundamento, a nulidade da seção respectiva.
Art. 122. Os juizes deverão instruir os mesários sobre o processo da elei-
ção, em reuniões para esse fim convocadas com a necessária antecedência.
Art. 123. Os mesários substituirão o presidente, de modo que haja sem-
pre quem responda pessoalmente pela ordem e regularidade do processo
eleitoral, e assinarão a ata da eleição.
§ 1º O presidente deve estar presente ao ato de abertura e de encerra-
mento da eleição, salvo força maior, comunicando o impedimento aos mesá-
rios e secretários pelo menos 24 (vinte e quatro) horas antes da abertura dos
trabalhos, ou imediatamente, se o impedimento se der dentro desse prazo ou
no curso da eleição.
§ 2º Não comparecendo o presidente até as sete horas e trinta minutos,
assumirá a presidência o primeiro mesário e, na sua falta ou impedimento, o
segundo mesário, um dos secretários ou o suplente.
§ 3º Poderá o presidente, ou membro da mesa que assumir a presidência,
nomear ad hoc, dentre os eleitores presentes e obedecidas as prescrições do
§ 1º, do Art. 120, os que forem necessários para completar a mesa.
Art. 124. O membro da mesa receptora que não comparecer no local, em
dia e hora determinados para a realização de eleição, sem justa causa apre-
sentada ao juiz eleitoral até 30 (trinta) dias após, incorrerá na multa de 50%
(cinquenta por cento) a 1 (um) salário-mínimo vigente na zona eleitoral co-
brada mediante selo federal inutilizado no requerimento em que for solicitado
o arbitramento ou através de executivo fiscal.
§ 1º Se o arbitramento e pagamento da multa não for requerido pelo me-
sário faltoso, a multa será arbitrada e cobrada na forma prevista no artigo 367.
§ 2º Se o faltoso for servidor público ou autárquico, a pena será de sus-
pensão até 15 (quinze) dias.
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CAPÍTULO III
DA FISCALIZAÇÃO PERANTE AS MESAS RECEPTORAS
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TÍTULO III
DO MATERIAL PARA A VOTAÇÃO
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TÍTULO IV
DA VOTAÇÃO
CAPÍTULO I
DOS LUGARES DA VOTAÇÃO
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Parágrafo único. O juiz eleitoral providenciará para que nós edifícios esco-
CAPÍTULO II
de eleitoral.
do presidente da mesa.
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CAPÍTULO III
DO INÍCIO DA VOTAÇÃO
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CAPÍTULO IV
DO ATO DE VOTAR
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a) assinalando com uma cruz, ou de modo que torne expressa a sua in-
tenção, o quadrilátero correspondente ao candidato majoritário de sua pre-
ferência;
b) escrevendo o nome, o prenome, ou o número do candidato de sua pre-
ferência nas eleições proporcionais, sendo que, nas eleições para a Câmara
dos Deputados e Assembleia Legislativa, os candidatos indicados devem ser
do mesmo partido, sob pena de nulidade do voto para os dois cargos;
b) escrevendo o nome, o prenome, ou o número do candidato de sua
preferência nas eleições proporcionais. (Redação dada pela Lei n. 7.434, de
19.12.1985)
c) escrevendo apenas a sigla do partido de sua preferência, se pretender
votar só na legenda; (Revogado pela Lei n. 6.989, de 5.5.1982) (Vide resta-
belecimento Lei n. 7.332, de 1º.7.1985)
X – ao sair da cabina o eleitor depositará na urna a cédula;
XI – ao depositar a cédula na urna o eleitor deverá fazê-lo de maneira a
mostrar a parte rubricada à mesa e aos fiscais de partido, para que verifi-
quem sem nela tocar, se não foi substituída;
XII – se a cédula oficial não for a mesmo, será o eleitor convidado a voltar
à cabina indevessável e a trazer seu voto na cédula que recebeu; senão qui-
ser tornar à cabina ser-lhe-á recusado a ocorrência na ata e ficando o eleitor
retido pela mesa, e à sua disposição, até o término da votação ou a devolução
da cédula oficial já rubricada e numerada;
XIII – se o eleitor, ao receber a cédula ou ao recolher-se à cabia de vota-
ção, verificar que a cédula se acha estragada ou, de qualquer modo, viciada
ou assinalada ou se ele próprio, por imprudência, imprevidência ou ignorân-
cia, a inutilizar, estragar ou assinalar erradamente, poderá pedir uma outra
ao presidente da seção eleitoral, restituindo, porém, a primeira, a qual será
imediatamente inutilizada à vista dos presentes e sem quebra do sigilo do que
o eleitor haja nela assinalado;
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CAPÍTULO V
DO ENCERRAMENTO DA VOTAÇÃO
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cada uma das seções da zona sob sua jurisdição, bem como o total de votan-
tes da zona.
§ 1º Se houver retardamento nas medidas referidas no Art. 154, o juiz
eleitoral, assim que receba o ofício constante desse dispositivo, n. VII, fará a
comunicação constante deste artigo.
§ 2º Essa comunicação será feita por via postal, em ofícios registrados
de que o juiz eleitoral guardará cópia no arquivo da zona, acompanhada do
recibo do Correio.
§ 3º Qualquer candidato, delegado ou fiscal de partido poderá obter, por
certidão, o teor da comunicação a que se refere este artigo, sendo defeso ao
juiz eleitoral recusá-la ou procrastinar a sua entrega ao requerente.
Art. 157. Nos estabelecimentos de internação coletiva, terminada a vo-
tação e lavrada a ata da eleição, o presidente da mesa aguardará que todo o
material seja submetido a rigorosa desinfecção, realizada sob as vistas do di-
retor do estabelecimento, depois de encerrado em invólucro hermeticamente
fechado. (Revogado pela Lei n. 7.914, de 7.12.1989)
TÍTULO V
DA APURAÇÃO
CAPÍTULO I
DOS ÓRGÃOS APURADORES
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CAPÍTULO II
DA APURAÇÃO NAS JUNTAS
Seção I
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
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Seção II
Da Abertura da Urna
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Seção III
Das Impugnações e dos Recursos
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Seção IV
Da Contagem dos Votos
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Seção V
Da Contagem dos Votos pela Mesa Receptora
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CAPÍTULO III
DA APURAÇÃO NOS TRIBUNAIS REGIONAIS
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CAPÍTULO IV
DA APURAÇÃO NO TRIBUNAL SUPERIOR
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co) dias, levante as folhas de apuração parcial das seções cujos resultados
tiverem sido alterados, bem como o mapa geral da respectiva circunscrição,
de acordo com as alterações decorrentes do julgado, devendo o mapa, após
o visto do relator, ser publicado na Secretaria.
§ 3º A esse mapa admitir-se-á, dentro em 48 (quarenta e oito) horas de
sua publicação, impugnação fundada em erro de conta ou de cálculo, decor-
rente da própria sentença.
Art. 210. Os mapas gerais de todas as circunscrições com as impugna-
ções, se houver, e a folha de apuração final levantada pela secretaria, serão
autuados e distribuídos a um relator geral, designado pelo Presidente.
Parágrafo único. Recebidos os autos, após a audiência do Procurador Ge-
ral, o relator, dentro de 48 (quarenta e oito) horas, resolverá as impugnações
relativas aos erros de conta ou de cálculo, mandando fazer as correções, se
for o caso, e apresentará, a seguir, o relatório final com os nomes dos can-
didatos que deverão ser proclamados eleitos e os dos demais candidatos, na
ordem decrescente das votações.
Art. 211. Aprovada em sessão especial a apuração geral, o Presidente
anunciará a votação dos candidatos, proclamando a seguir eleito presidente
da República o candidato, mais votado que tiver obtido maioria absoluta de
votos, excluídos, para a apuração desta, os em branco e os nulos.
Art. 212. Verificando que os votos das seções anuladas e daquelas cujos
eleitores foram impedidos de votar, em todo o país, poderão alterar a clas-
sificação de candidato, ordenará o Tribunal Superior a realização de novas
eleições.
§ 1º Essas eleições serão marcadas desde logo pelo Presidente do Tribunal
Superior e terão lugar no primeiro domingo ou feriado que ocorrer após o 15º
(décimo quinto) dia a contar da data do despacho, devendo ser observado o
disposto nos números II a VI do parágrafo único do Art. 201.
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CAPÍTULO V
DOS DIPLOMAS
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CAPÍTULO VI
DAS NULIDADES DA VOTAÇÃO
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CAPÍTULO VII
DO VOTO NO EXTERIOR
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PARTE QUINTA
DISPOSIÇÕES VÁRIAS
TÍTULO I
DAS GARANTIAS ELEITORAIS
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dias, em favor do eleitor que sofrer violência, moral ou física, na sua liberdade
de votar, ou pelo fato de haver votado.
Parágrafo único. A medida será válida para o período compreendido en-
tre 72 (setenta e duas) horas antes até 48 (quarenta e oito) horas depois do
pleito.
Art. 236. Nenhuma autoridade poderá, desde 5 (cinco) dias antes e até
48 (quarenta e oito) horas depois do encerramento da eleição, prender ou
deter qualquer eleitor, salvo em flagrante delito ou em virtude de sentença
criminal condenatória por crime inafiançável, ou, ainda, por desrespeito a
salvo-conduto.
§ 1º Os membros das mesas receptoras e os fiscais de partido, durante o
exercício de suas funções, não poderão ser detidos ou presos, salvo o caso de
flagrante delito; da mesma garantia gozarão os candidatos desde 15 (quinze)
dias antes da eleição.
§ 2º Ocorrendo qualquer prisão o preso será imediatamente conduzido
à presença do juiz competente que, se verificar a ilegalidade da detenção, a
relaxará e promoverá a responsabilidade do coator.
Art. 237. A interferência do poder econômico e o desvio ou abuso do
poder de autoridade, em desfavor da liberdade do voto, serão coibidos e pu-
nidos.
§ 1º O eleitor é parte legítima para denunciar os culpados e promover-lhes
a responsabilidade, e a nenhum servidor público. Inclusive de autarquia, de
entidade paraestatal e de sociedade de economia mista, será lícito negar ou
retardar ato de ofício tendente a esse fim.
§ 2º Qualquer eleitor ou partido político poderá se dirigir ao Corregedor
Geral ou Regional, relatando fatos e indicando provas, e pedir abertura de in-
vestigação para apurar uso indevido do poder econômico, desvio ou abuso do
poder de autoridade, em benefício de candidato ou de partido político.
§ 3º O Corregedor, verificada a seriedade da denúncia procederá ou man-
dará proceder a investigações, regendo-se estas, no que lhes for aplicável,
pela Lei n. 1.579 de 18 de março de 1952.
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TÍTULO II
DA PROPAGANDA PARTIDÁRIA
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favorecido pelo crime, haja de qualquer modo contribuído para ele. (Incluído
pela Lei n. 4.961, de 4.5.1966)
§ 2º No que couber aplicar-se-ão na reparação do dano moral, referido no
parágrafo anterior, os artigos. 81 a 88 da Lei n. 4.117, de 27 de agosto de
1962. (Incluído pela Lei n. 4.961, de 4.5.1966)
§ 3º É assegurado o direito de resposta a quem for, injuriado difamado ou
caluniado através da imprensa rádio, televisão, ou alto-falante, aplicando-se,
no que couber, os artigos. 90 e 96 da Lei n. 4.117, de 27 de agosto de 1962.
(Incluído pela Lei n. 4.961, de 4.5.1966)
Art. 244. É assegurado aos partidos políticos registrados o direito de, in-
dependentemente de licença da autoridade pública e do pagamento de qual-
quer contribuição:
I – fazer inscrever, na fachada de suas sedes e dependências, o nome que
os designe, pela forma que melhor lhes parecer;
II – instalar e fazer funcionar, normalmente, das quatorze às vinte e duas
horas, nos três meses que antecederem as eleições, alto-falantes, ou ampli-
ficadores de voz, nos locais referidos, assim como em veículos seus, ou à sua
disposição, em território nacional, com observância da legislação comum.
Parágrafo único. Os meios de propaganda a que se refere o n. II deste
artigo não serão permitidos, a menos de 500 metros:
I – das sedes do Executivo Federal, dos Estados, Territórios e respectivas
Prefeituras Municipais;
II – das Câmaras Legislativas Federais, Estaduais e Municipais;
III – dos Tribunais Judiciais;
IV – dos hospitais e casas de saúde;
V – das escolas, bibliotecas públicas, igrejas e teatros, quando em funcio-
namento;
VI – dos quartéis e outros estabelecimentos militares.
Art. 245. A realização de qualquer ato de propaganda partidária ou elei-
toral, em recinto aberto, não depende de licença da polícia.
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TÍTULO III
DOS RECURSOS
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
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CAPÍTULO II
DOS RECURSOS PERANTE AS JUNTAS E JUÍZOS ELEITORAIS
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CAPÍTULO III
DOS RECURSOS NOS TRIBUNAIS REGIONAIS
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II – ordinário:
a) quando versarem sobre expedição de diplomas nas eleições federais e
estaduais;
b) quando denegarem habeas corpus ou mandado de segurança.
§ 1º É de 3 (três) dias o prazo para a interposição do recurso, contado da
publicação da decisão nos casos dos n. I, letras a e b e II, letra b e da sessão
da diplomação no caso do n. II, letra a.
§ 2º Sempre que o Tribunal Regional determinar a realização de novas
eleições, o prazo para a interposição dos recursos, no caso do n. II, a, contar-
-se-á da sessão em que, feita a apuração das sessões renovadas, for procla-
mado o resultado das eleições suplementares.
Art. 277. Interposto recurso ordinário contra decisão do Tribunal Regio-
nal, o presidente poderá, na própria petição, mandar abrir vista ao recorrido
para que, no mesmo prazo, ofereça as suas razões.
Parágrafo único. Juntadas as razões do recorrido, serão os autos remeti-
dos ao Tribunal Superior.
Art. 278. Interposto recurso especial contra decisão do Tribunal Regional,
a petição será juntada nas 48 (quarenta e oito) horas seguintes e os autos
conclusos ao presidente dentro de 24 (vinte e quatro) horas.
§ 1º O presidente, dentro em 48 (quarenta e oito) horas do recebimento
dos autos conclusos, proferirá despacho fundamentado, admitindo ou não o
recurso.
§ 2º Admitido o recurso, será aberta vista dos autos ao recorrido para que,
no mesmo prazo, apresente as suas razões.
§ 3º Em seguida serão os autos conclusos ao presidente, que mandará
remetê-los ao Tribunal Superior.
Art. 279. Denegado o recurso especial, o recorrente poderá interpor, den-
tro em 3 (três) dias, agravo de instrumento.
§ 1º O agravo de instrumento será interposto por petição que conterá:
I – a exposição do fato e do direito;
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CAPÍTULO IV
DOS RECURSOS NO TRIBUNAL SUPERIOR
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TÍTULO IV
DISPOSIÇÕES PENAIS
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
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CAPÍTULO II
DOS CRIMES ELEITORAIS
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CAPÍTULO III
DO PROCESSO DAS INFRAÇÕES
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TÍTULO V
DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS
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virtude de suas funções nos mencionados órgãos não tiverem as férias que
lhes couberem, poderão gozá-las no ano seguinte, acumuladas ou não, ou
requerer que sejam contadas pelo dobro para efeito de aposentadoria.
Art. 374. Os membros dos tribunais eleitorais, os juizes eleitorais e os
servidores públicos requisitados para os órgãos da Justiça Eleitoral, que, em
virtude de suas funções nos mencionados órgãos não tiverem as férias que
lhes couberem, poderão gozá-las no ano seguinte, acumuladas ou não. (Re-
dação dada pela Lei n. 4.961, de 4.5.1966)
Parágrafo único. Fica ressalvado aos membros dos Tribunais Eleitorais que
pertençam a órgãos judiciários onde as férias sejam coletivas o direito de go-
zá-las fora dos períodos para os mesmos estabelecidos. (Revogado pela Lei
n. 4.961, de 4.5.1966)
Art. 375. Nas áreas contestadas, enquanto não forem fixados definiti-
vamente os limites interestaduais, far-se-ão as eleições sob a jurisdição do
Tribunal Regional da circunscrição eleitoral em que, do ponto de vista da ad-
ministração judiciária estadual, estejam elas incluídas.
Art. 376. A proposta orçamentária da Justiça Eleitoral será anualmente
elaborada pelo Tribunal Superior, de acordo com as propostas parciais que
lhe forem remetidas pelos Tribunais Regionais, e dentro das normas legais
vigentes.
Parágrafo único. Os pedidos de créditos adicionais que se fizerem neces-
sários ao bom andamento dos serviços eleitorais, durante o exercício serão
encaminhados em relação trimestral à Câmara dos Deputados, por intermé-
dio do Tribunal Superior.
Art. 377. O serviço de qualquer repartição, federal, estadual, municipal,
autarquia, fundação do Estado, sociedade de economia mista, entidade man-
tida ou subvencionada pelo poder público, ou que realiza contrato com este,
inclusive o respectivo prédio e suas dependências não poderá ser utilizado
para beneficiar partido ou organização de caráter político.
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CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
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CAPÍTULO II
DO SISTEMA NACIONAL DE TRÂNSITO
Seção I
Disposições Gerais
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Seção II
Da Composição e da Competência do Sistema Nacional de Trânsito
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§ 1º O convênio valerá para toda a área física do porto organizado, inclu-
sive, nas áreas dos terminais alfandegados, nas estações de transbordo, nas
instalações portuárias públicas de pequeno porte e nos respectivos estacio-
namentos ou vias de trânsito internas. (Incluído pela Lei n. 12.058, de 2009)
§ 2º (VETADO) (Incluído pela Lei n. 12.058, de 2009)
§ 3º (VETADO) (Incluído pela Lei n. 12.058, de 2009)
Art. 8º Os Estados, o Distrito Federal e os Municípios organizarão os res-
pectivos órgãos e entidades executivos de trânsito e executivos rodoviários,
estabelecendo os limites circunscricionais de suas atuações.
Art. 9º O Presidente da República designará o ministério ou órgão da
Presidência responsável pela coordenação máxima do Sistema Nacional de
Trânsito, ao qual estará vinculado o CONTRAN e subordinado o órgão máximo
executivo de trânsito da União.
Art. 10. O Conselho Nacional de Trânsito (Contran), com sede no Distri-
to Federal e presidido pelo dirigente do órgão máximo executivo de trânsito
da União, tem a seguinte composição: (Redação dada pela Lei n. 12.865,
de 2013)
I – (VETADO)
II – (VETADO)
III – um representante do Ministério da Ciência e Tecnologia;
IV – um representante do Ministério da Educação e do Desporto;
V – um representante do Ministério do Exército;
VI – um representante do Ministério do Meio Ambiente e da Amazônia
Legal;
VII – um representante do Ministério dos Transportes;
VIII – (VETADO)
IX – (VETADO)
X – (VETADO)
XI – (VETADO)
XII – (VETADO)
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XIII – (VETADO)
XIV – (VETADO)
XV – (VETADO)
XVI – (VETADO)
XVII – (VETADO)
XVIII – (VETADO)
XIX – (VETADO)
XX – um representante do ministério ou órgão coordenador máximo do
Sistema Nacional de Trânsito;
XXI – (VETADO)
XXII – um representante do Ministério da Saúde. (Incluído pela Lei
n. 9.602, de 1998)
XXIII – 1 (um) representante do Ministério da Justiça. (Incluído pela Lei
n. 11.705, de 2008)
XXIV – 1 (um) representante do Ministério do Desenvolvimento, Indústria
e Comércio Exterior; (Incluído pela Lei n. 12.865, de 2013)
XXV – 1 (um) representante da Agência Nacional de Transportes Terres-
tres (ANTT). (Incluído pela Lei n. 12.865, de 2013)
§ 1º (VETADO)
§ 2º (VETADO)
§ 3º (VETADO)
Art. 11. (VETADO)
Art. 12. Compete ao CONTRAN:
I – estabelecer as normas regulamentares referidas neste Código e as di-
retrizes da Política Nacional de Trânsito;
II – coordenar os órgãos do Sistema Nacional de Trânsito, objetivando a
integração de suas atividades;
III – (VETADO)
IV – criar Câmaras Temáticas;
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art. 66, além de dar apoio às ações específicas dos órgãos ambientais locais,
quando solicitado;
XIV – vistoriar veículos que necessitem de autorização especial para tran-
sitar e estabelecer os requisitos técnicos a serem observados para a circula-
ção desses veículos.
Parágrafo único. (VETADO)
Art. 22. Compete aos órgãos ou entidades executivos de trânsito dos Es-
tados e do Distrito Federal, no âmbito de sua circunscrição:
I – cumprir e fazer cumprir a legislação e as normas de trânsito, no âmbito
das respectivas atribuições;
II – realizar, fiscalizar e controlar o processo de formação, aperfeiçoamen-
to, reciclagem e suspensão de condutores, expedir e cassar Licença de Apren-
dizagem, Permissão para Dirigir e Carteira Nacional de Habilitação, mediante
delegação do órgão federal competente;
III – vistoriar, inspecionar quanto às condições de segurança veicular, re-
gistrar, emplacar, selar a placa, e licenciar veículos, expedindo o Certificado
de Registro e o Licenciamento Anual, mediante delegação do órgão federal
competente;
IV – estabelecer, em conjunto com as Polícias Militares, as diretrizes para
o policiamento ostensivo de trânsito;
V – executar a fiscalização de trânsito, autuar e aplicar as medidas admi-
nistrativas cabíveis pelas infrações previstas neste Código, excetuadas aque-
las relacionadas nos incisos VI e VIII do art. 24, no exercício regular do Poder
de Polícia de Trânsito;
VI – aplicar as penalidades por infrações previstas neste Código, com ex-
ceção daquelas relacionadas nos incisos VII e VIII do art. 24, notificando os
infratores e arrecadando as multas que aplicar;
VII – arrecadar valores provenientes de estada e remoção de veículos e
objetos;
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CAPÍTULO III
DAS NORMAS GERAIS DE CIRCULAÇÃO E CONDUTA
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CAPÍTULO III-A
(INCLUÍDO LEI N. 12.619, DE 2012) (VIGÊNCIA)
DA CONDUÇÃO DE VEÍCULOS POR MOTORISTAS PROFISSIONAIS
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CAPÍTULO IV
DOS PEDESTRES E CONDUTORES DE VEÍCULOS NÃO
MOTORIZADOS
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§ 2º Nas áreas urbanas, quando não houver passeios ou quando não for
possível a utilização destes, a circulação de pedestres na pista de rolamento
será feita com prioridade sobre os veículos, pelos bordos da pista, em fila
única, exceto em locais proibidos pela sinalização e nas situações em que a
segurança ficar comprometida.
§ 3º Nas vias rurais, quando não houver acostamento ou quando não for
possível a utilização dele, a circulação de pedestres, na pista de rolamento,
será feita com prioridade sobre os veículos, pelos bordos da pista, em fila
única, em sentido contrário ao deslocamento de veículos, exceto em locais
proibidos pela sinalização e nas situações em que a segurança ficar compro-
metida.
§ 4º (VETADO)
§ 5º Nos trechos urbanos de vias rurais e nas obras de arte a serem cons-
truídas, deverá ser previsto passeio destinado à circulação dos pedestres, que
não deverão, nessas condições, usar o acostamento.
§ 6º Onde houver obstrução da calçada ou da passagem para pedestres,
o órgão ou entidade com circunscrição sobre a via deverá assegurar a devida
sinalização e proteção para circulação de pedestres.
Art. 69. Para cruzar a pista de rolamento o pedestre tomará precauções
de segurança, levando em conta, principalmente, a visibilidade, a distância
e a velocidade dos veículos, utilizando sempre as faixas ou passagens a ele
destinadas sempre que estas existirem numa distância de até cinquenta me-
tros dele, observadas as seguintes disposições:
I – onde não houver faixa ou passagem, o cruzamento da via deverá ser
feito em sentido perpendicular ao de seu eixo;
II – para atravessar uma passagem sinalizada para pedestres ou delimita-
da por marcas sobre a pista:
a) onde houver foco de pedestres, obedecer às indicações das luzes;
b) onde não houver foco de pedestres, aguardar que o semáforo ou o
agente de trânsito interrompa o fluxo de veículos;
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CAPÍTULO V
DO CIDADÃO
Art. 72. Todo cidadão ou entidade civil tem o direito de solicitar, por es-
crito, aos órgãos ou entidades do Sistema Nacional de Trânsito, sinalização,
fiscalização e implantação de equipamentos de segurança, bem como sugerir
alterações em normas, legislação e outros assuntos pertinentes a este Códi-
go.
Art. 73. Os órgãos ou entidades pertencentes ao Sistema Nacional de
Trânsito têm o dever de analisar as solicitações e responder, por escrito, den-
tro de prazos mínimos, sobre a possibilidade ou não de atendimento, escla-
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CAPÍTULO VI
DA EDUCAÇÃO PARA O TRÂNSITO
977
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CAPÍTULO VII
DA SINALIZAÇÃO DE TRÂNSITO
981
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CAPÍTULO VIII
DA ENGENHARIA DE TRÁFEGO, DA OPERAÇÃO, DA FISCALIZAÇÃO
E DO POLICIAMENTO OSTENSIVO DE TRÂNSITO
983
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CAPÍTULO IX
DOS VEÍCULOS
Seção I
Disposições Gerais
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a) automotor;
b) elétrico;
c) de propulsão humana;
d) de tração animal;
e) reboque ou semirreboque;
II – quanto à espécie:
a) de passageiros:
1 - bicicleta;
2 - ciclomotor;
3 - motoneta;
4 - motocicleta;
5 - triciclo;
6 - quadriciclo;
7 - automóvel;
8 - micro-ônibus;
9 - ônibus;
10 - bonde;
11 - reboque ou semirreboque;
12 - charrete;
b) de carga:
1 - motoneta;
2 - motocicleta;
3 - triciclo;
4 - quadriciclo;
5 - caminhonete;
6 - caminhão;
7 - reboque ou semirreboque;
8 - carroça;
9 - carro de mão;
c) misto:
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1 - camioneta;
2 - utilitário;
3 - outros;
d) de competição;
e) de tração:
1 - caminhão-trator;
2 - trator de rodas;
3 - trator de esteiras;
4 - trator misto;
f) especial;
g) de coleção;
III – quanto à categoria:
a) oficial;
b) de representação diplomática, de repartições consulares de carreira ou
organismos internacionais acreditados junto ao Governo brasileiro;
c) particular;
d) de aluguel;
e) de aprendizagem.
Art. 97. As características dos veículos, suas especificações básicas, con-
figuração e condições essenciais para registro, licenciamento e circulação se-
rão estabelecidas pelo CONTRAN, em função de suas aplicações.
Art. 98. Nenhum proprietário ou responsável poderá, sem prévia autori-
zação da autoridade competente, fazer ou ordenar que sejam feitas no veícu-
lo modificações de suas características de fábrica.
Parágrafo único. Os veículos e motores novos ou usados que sofrerem
alterações ou conversões são obrigados a atender aos mesmos limites e exi-
gências de emissão de poluentes e ruído previstos pelos órgãos ambientais
competentes e pelo CONTRAN, cabendo à entidade executora das modifica-
ções e ao proprietário do veículo a responsabilidade pelo cumprimento das
exigências.
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Seção II
Da Segurança dos Veículos
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IV – (VETADO)
V – dispositivo destinado ao controle de emissão de gases poluentes e de
ruído, segundo normas estabelecidas pelo CONTRAN.
VI – para as bicicletas, a campainha, sinalização noturna dianteira, trasei-
ra, lateral e nos pedais, e espelho retrovisor do lado esquerdo.
VII – equipamento suplementar de retenção - air bag frontal para o condu-
tor e o passageiro do banco dianteiro. (Incluído pela Lei n. 11.910, de 2009)
§ 1º O CONTRAN disciplinará o uso dos equipamentos obrigatórios dos
veículos e determinará suas especificações técnicas.
§ 2º Nenhum veículo poderá transitar com equipamento ou acessório proi-
bido, sendo o infrator sujeito às penalidades e medidas administrativas pre-
vistas neste Código.
§ 3º Os fabricantes, os importadores, os montadores, os encarroçadores
de veículos e os revendedores devem comercializar os seus veículos com os
equipamentos obrigatórios definidos neste artigo, e com os demais estabele-
cidos pelo CONTRAN.
§ 4º O CONTRAN estabelecerá o prazo para o atendimento do disposto
neste artigo.
§ 5º A exigência estabelecida no inciso VII do caput deste artigo será pro-
gressivamente incorporada aos novos projetos de automóveis e dos veículos
deles derivados, fabricados, importados, montados ou encarroçados, a partir
do 1º (primeiro) ano após a definição pelo Contran das especificações téc-
nicas pertinentes e do respectivo cronograma de implantação e a partir do
5º (quinto) ano, após esta definição, para os demais automóveis zero quilô-
metro de modelos ou projetos já existentes e veículos deles derivados. (In-
cluído pela Lei n. 11.910, de 2009)
§ 6º A exigência estabelecida no inciso VII do caput deste artigo não se
aplica aos veículos destinados à exportação. (Incluído pela Lei n. 11.910,
de 2009)
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Seção III
Da Identificação do Veículo
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CAPÍTULO X
DOS VEÍCULOS EM CIRCULAÇÃO INTERNACIONAL
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CAPÍTULO XI
DO REGISTRO DE VEÍCULOS
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II – pelo órgão alfandegário, no caso de veículo importado por pessoa física;
III – pelo importador, no caso de veículo importado por pessoa jurídica.
Parágrafo único. As informações recebidas pelo RENAVAM serão repassa-
das ao órgão executivo de trânsito responsável pelo registro, devendo este
comunicar ao RENAVAM, tão logo seja o veículo registrado.
Art. 126. O proprietário de veículo irrecuperável, ou destinado à desmon-
tagem, deverá requerer a baixa do registro, no prazo e forma estabelecidos
pelo Contran, vedada a remontagem do veículo sobre o mesmo chassi de for-
ma a manter o registro anterior. (Redação dada pela Lei n. 12.977, de 2014)
(Vigência)
Parágrafo único. A obrigação de que trata este artigo é da companhia
seguradora ou do adquirente do veículo destinado à desmontagem, quando
estes sucederem ao proprietário.
Art. 127. O órgão executivo de trânsito competente só efetuará a baixa
do registro após prévia consulta ao cadastro do RENAVAM.
Parágrafo único. Efetuada a baixa do registro, deverá ser esta comunica-
da, de imediato, ao RENAVAM.
Art. 128. Não será expedido novo Certificado de Registro de Veículo en-
quanto houver débitos fiscais e de multas de trânsito e ambientais, vincula-
das ao veículo, independentemente da responsabilidade pelas infrações co-
metidas.
Art. 129. O registro e o licenciamento dos veículos de propulsão humana
e dos veículos de tração animal obedecerão à regulamentação estabelecida
em legislação municipal do domicílio ou residência de seus proprietários. (Re-
dação dada pela Lei n. 13.154, de 2015)
Art. 129-A. O registro dos tratores e demais aparelhos automotores des-
tinados a puxar ou a arrastar maquinaria agrícola ou a executar trabalhos
agrícolas será efetuado, sem ônus, pelo Ministério da Agricultura, Pecuá-
ria e Abastecimento, diretamente ou mediante convênio. (Incluído pela Lei
n. 13.154, de 2015)
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CAPÍTULO XII
DO LICENCIAMENTO
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CAPÍTULO XIII
DA CONDUÇÃO DE ESCOLARES
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culo de carroçaria pintada na cor amarela, as cores aqui indicadas devem ser
invertidas;
IV – equipamento registrador instantâneo inalterável de velocidade e tempo;
V – lanternas de luz branca, fosca ou amarela dispostas nas extremidades
da parte superior dianteira e lanternas de luz vermelha dispostas na extremi-
dade superior da parte traseira;
VI – cintos de segurança em número igual à lotação;
VII – outros requisitos e equipamentos obrigatórios estabelecidos pelo
CONTRAN.
Art. 137. A autorização a que se refere o artigo anterior deverá ser afi-
xada na parte interna do veículo, em local visível, com inscrição da lotação
permitida, sendo vedada a condução de escolares em número superior à ca-
pacidade estabelecida pelo fabricante.
Art. 138. O condutor de veículo destinado à condução de escolares deve
satisfazer os seguintes requisitos:
I – ter idade superior a vinte e um anos;
II – ser habilitado na categoria D;
III – (VETADO)
IV – não ter cometido nenhuma infração grave ou gravíssima, ou ser rein-
cidente em infrações médias durante os doze últimos meses;
V – ser aprovado em curso especializado, nos termos da regulamentação
do CONTRAN.
Art. 139. O disposto neste Capítulo não exclui a competência municipal
de aplicar as exigências previstas em seus regulamentos, para o transporte
de escolares.
CAPÍTULO XIII-A
DA CONDUÇÃO DE MOTOFRETE
(Incluído pela Lei n. 12.009, de 2009)
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CAPÍTULO XIV
DA HABILITAÇÃO
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CAPÍTULO XV
DAS INFRAÇÕES
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Penalidade - multa;
Medida administrativa - remoção do veículo.
Art. 181. Estacionar o veículo:
I – nas esquinas e a menos de cinco metros do bordo do alinhamento da
via transversal:
Infração - média;
Penalidade - multa;
Medida administrativa - remoção do veículo;
II – afastado da guia da calçada (meio-fio) de cinquenta centímetros a um
metro:
Infração - leve;
Penalidade - multa;
Medida administrativa - remoção do veículo;
III – afastado da guia da calçada (meio-fio) a mais de um metro:
Infração - grave;
Penalidade - multa;
Medida administrativa - remoção do veículo;
IV – em desacordo com as posições estabelecidas neste Código:
Infração - média;
Penalidade - multa;
Medida administrativa - remoção do veículo;
V – na pista de rolamento das estradas, das rodovias, das vias de trânsito
rápido e das vias dotadas de acostamento:
Infração - gravíssima;
Penalidade - multa;
Medida administrativa - remoção do veículo;
VI – junto ou sobre hidrantes de incêndio, registro de água ou tampas de
poços de visita de galerias subterrâneas, desde que devidamente identifica-
dos, conforme especificação do CONTRAN:
Infração - média;
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Penalidade - multa;
Medida administrativa - remoção do veículo;
VII – nos acostamentos, salvo motivo de força maior:
Infração - leve;
Penalidade - multa;
Medida administrativa - remoção do veículo;
VIII – no passeio ou sobre faixa destinada a pedestre, sobre ciclovia ou
ciclofaixa, bem como nas ilhas, refúgios, ao lado ou sobre canteiros centrais,
divisores de pista de rolamento, marcas de canalização, gramados ou jardim
público:
Infração - grave;
Penalidade - multa;
Medida administrativa - remoção do veículo;
IX – onde houver guia de calçada (meio-fio) rebaixada destinada à entra-
da ou saída de veículos:
Infração - média;
Penalidade - multa;
Medida administrativa - remoção do veículo;
X – impedindo a movimentação de outro veículo:
Infração - média;
Penalidade - multa;
Medida administrativa - remoção do veículo;
XI – ao lado de outro veículo em fila dupla:
Infração - grave;
Penalidade - multa;
Medida administrativa - remoção do veículo;
XII – na área de cruzamento de vias, prejudicando a circulação de veículos
e pedestres:
Infração - grave;
Penalidade - multa;
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Infração - leve;
Penalidade - multa;
V – na pista de rolamento das estradas, das rodovias, das vias de trânsito
rápido e das demais vias dotadas de acostamento:
Infração - grave;
Penalidade - multa;
VI – no passeio ou sobre faixa destinada a pedestres, nas ilhas, refúgios,
canteiros centrais e divisores de pista de rolamento e marcas de canalização:
Infração - leve;
Penalidade - multa;
VII – na área de cruzamento de vias, prejudicando a circulação de veículos
e pedestres:
Infração - média;
Penalidade - multa;
VIII – nos viadutos, pontes e túneis:
Infração - média;
Penalidade - multa;
IX – na contramão de direção:
Infração - média;
Penalidade - multa;
X – em local e horário proibidos especificamente pela sinalização (placa -
Proibido Parar):
Infração - média;
Penalidade - multa.
Art. 183. Parar o veículo sobre a faixa de pedestres na mudança de sinal
luminoso:
Infração - média;
Penalidade - multa.
Art. 184. Transitar com o veículo:
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Infração - gravíssima;
Penalidade - multa.
Art. 207. Executar operação de conversão à direita ou à esquerda em lo-
cais proibidos pela sinalização:
Infração - grave;
Penalidade - multa.
Art. 208. Avançar o sinal vermelho do semáforo ou o de parada obriga-
tória:
Infração - gravíssima;
Penalidade - multa.
Art. 209. Transpor, sem autorização, bloqueio viário com ou sem sina-
lização ou dispositivos auxiliares, deixar de adentrar às áreas destinadas à
pesagem de veículos ou evadir-se para não efetuar o pagamento do pedágio:
Infração - grave;
Penalidade - multa.
Art. 210. Transpor, sem autorização, bloqueio viário policial:
Infração - gravíssima;
Penalidade - multa, apreensão do veículo e suspensão do direito de dirigir;
Medida administrativa - remoção do veículo e recolhimento do documento
de habilitação.
Art. 211. Ultrapassar veículos em fila, parados em razão de sinal lumino-
so, cancela, bloqueio viário parcial ou qualquer outro obstáculo, com exceção
dos veículos não motorizados:
Infração - grave;
Penalidade - multa.
Art. 212. Deixar de parar o veículo antes de transpor linha férrea:
Infração - gravíssima;
Penalidade - multa.
Art. 213. Deixar de parar o veículo sempre que a respectiva marcha for
interceptada:
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Penalidade - multa.
Art. 221. Portar no veículo placas de identificação em desacordo com as
especificações e modelos estabelecidos pelo CONTRAN:
Infração - média;
Penalidade - multa;
Medida administrativa - retenção do veículo para regularização e apreen-
são das placas irregulares.
Parágrafo único. Incide na mesma penalidade aquele que confecciona,
distribui ou coloca, em veículo próprio ou de terceiros, placas de identificação
não autorizadas pela regulamentação.
Art. 222. Deixar de manter ligado, nas situações de atendimento de
emergência, o sistema de iluminação vermelha intermitente dos veículos de
polícia, de socorro de incêndio e salvamento, de fiscalização de trânsito e das
ambulâncias, ainda que parados:
Infração - média;
Penalidade - multa.
Art. 223. Transitar com o farol desregulado ou com o facho de luz alta de
forma a perturbar a visão de outro condutor:
Infração - grave;
Penalidade - multa;
Medida administrativa - retenção do veículo para regularização.
Art. 224. Fazer uso do facho de luz alta dos faróis em vias providas de
iluminação pública:
Infração - leve;
Penalidade - multa.
Art. 225. Deixar de sinalizar a via, de forma a prevenir os demais condu-
tores e, à noite, não manter acesas as luzes externas ou omitir-se quanto a
providências necessárias para tornar visível o local, quando:
I – tiver de remover o veículo da pista de rolamento ou permanecer no
acostamento;
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II – a carga for derramada sobre a via e não puder ser retirada imediata-
mente:
Infração - grave;
Penalidade - multa.
Art. 226. Deixar de retirar todo e qualquer objeto que tenha sido utilizado
para sinalização temporária da via:
Infração - média;
Penalidade - multa.
Art. 227. Usar buzina:
I – em situação que não a de simples toque breve como advertência ao
pedestre ou a condutores de outros veículos;
II – prolongada e sucessivamente a qualquer pretexto;
III – entre as vinte e duas e as seis horas;
IV – em locais e horários proibidos pela sinalização;
V – em desacordo com os padrões e frequências estabelecidas pelo CON-
TRAN:
Infração - leve;
Penalidade - multa.
Art. 228. Usar no veículo equipamento com som em volume ou frequên-
cia que não sejam autorizados pelo CONTRAN:
Infração - grave;
Penalidade - multa;
Medida administrativa - retenção do veículo para regularização.
Art. 229. Usar indevidamente no veículo aparelho de alarme ou que pro-
duza sons e ruído que perturbem o sossego público, em desacordo com nor-
mas fixadas pelo CONTRAN:
Infração - média;
Penalidade - multa e apreensão do veículo;
Medida administrativa - remoção do veículo.
Art. 230. Conduzir o veículo:
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Infração - gravíssima;
Penalidade - multa e apreensão do veículo;
Medida administrativa - remoção do veículo.
Art. 235. Conduzir pessoas, animais ou carga nas partes externas do ve-
ículo, salvo nos casos devidamente autorizados:
Infração - grave;
Penalidade - multa;
Medida administrativa - retenção do veículo para transbordo.
Art. 236. Rebocar outro veículo com cabo flexível ou corda, salvo em ca-
sos de emergência:
Infração - média;
Penalidade - multa.
Art. 237. Transitar com o veículo em desacordo com as especificações,
e com falta de inscrição e simbologia necessárias à sua identificação, quando
exigidas pela legislação:
Infração - grave;
Penalidade - multa;
Medida administrativa - retenção do veículo para regularização.
Art. 238. Recusar-se a entregar à autoridade de trânsito ou a seus agen-
tes, mediante recibo, os documentos de habilitação, de registro, de licencia-
mento de veículo e outros exigidos por lei, para averiguação de sua autenti-
cidade:
Infração - gravíssima;
Penalidade - multa e apreensão do veículo;
Medida administrativa - remoção do veículo.
Art. 239. Retirar do local veículo legalmente retido para regularização,
sem permissão da autoridade competente ou de seus agentes:
Infração - gravíssima;
Penalidade - multa e apreensão do veículo;
Medida administrativa - remoção do veículo.
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V – transportando criança menor de sete anos ou que não tenha, nas cir-
cunstâncias, condições de cuidar de sua própria segurança:
Infração - gravíssima;
Penalidade - multa e suspensão do direito de dirigir;
Medida administrativa - Recolhimento do documento de habilitação;
VI – rebocando outro veículo;
VII – sem segurar o guidom com ambas as mãos, salvo eventualmente
para indicação de manobras;
VIII – transportando carga incompatível com suas especificações ou em
desacordo com o previsto no § 2º do art. 139-A desta Lei; (Incluído pela Lei
n. 12.009, de 2009)
IX – efetuando transporte remunerado de mercadorias em desacordo com
o previsto no art. 139-A desta Lei ou com as normas que regem a atividade
profissional dos mototaxistas: (Incluído pela Lei n. 12.009, de 2009)
Infração – grave; (Incluído pela Lei n. 12.009, de 2009)
Penalidade – multa; (Incluído pela Lei n. 12.009, de 2009)
Medida administrativa – apreensão do veículo para regularização. (Incluí-
do pela Lei n. 12.009, de 2009)
§ 1º Para ciclos aplica-se o disposto nos incisos III, VII e VIII, além de:
a) conduzir passageiro fora da garupa ou do assento especial a ele desti-
nado;
b) transitar em vias de trânsito rápido ou rodovias, salvo onde houver
acostamento ou faixas de rolamento próprias;
c) transportar crianças que não tenham, nas circunstâncias, condições de
cuidar de sua própria segurança.
§ 2º Aplica-se aos ciclomotores o disposto na alínea b do parágrafo ante-
rior:
Infração - média;
Penalidade - multa.
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CAPÍTULO XVI
DAS PENALIDADES
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CAPÍTULO XVII
DAS MEDIDAS ADMINISTRATIVAS
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CAPÍTULO XVIII
DO PROCESSO ADMINISTRATIVO
Seção I
Da Autuação
1060
GRAN VADE MECUM: Legislação Consolidada para a PC-RJ
Inspetor de Polícia
Seção II
Do Julgamento das Autuações e Penalidades
1061
GRAN VADE MECUM: Legislação Consolidada para a PC-RJ
Inspetor de Polícia
1062
GRAN VADE MECUM: Legislação Consolidada para a PC-RJ
Inspetor de Polícia
1063
GRAN VADE MECUM: Legislação Consolidada para a PC-RJ
Inspetor de Polícia
1064
GRAN VADE MECUM: Legislação Consolidada para a PC-RJ
Inspetor de Polícia
1065
GRAN VADE MECUM: Legislação Consolidada para a PC-RJ
Inspetor de Polícia
CAPÍTULO XIX
DOS CRIMES DE TRÂNSITO
Seção I
Disposições Gerais
1066
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Inspetor de Polícia
1067
GRAN VADE MECUM: Legislação Consolidada para a PC-RJ
Inspetor de Polícia
1068
GRAN VADE MECUM: Legislação Consolidada para a PC-RJ
Inspetor de Polícia
Seção II
Dos Crimes em Espécie
1069
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Inspetor de Polícia
1070
GRAN VADE MECUM: Legislação Consolidada para a PC-RJ
Inspetor de Polícia
1071
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Inspetor de Polícia
1072
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Inspetor de Polícia
CAPÍTULO XX
DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS
1073
GRAN VADE MECUM: Legislação Consolidada para a PC-RJ
Inspetor de Polícia
1074
GRAN VADE MECUM: Legislação Consolidada para a PC-RJ
Inspetor de Polícia
1075
GRAN VADE MECUM: Legislação Consolidada para a PC-RJ
Inspetor de Polícia
1076
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Inspetor de Polícia
1077
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Inspetor de Polícia
1078
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Inspetor de Polícia
1079
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Inspetor de Polícia
1080
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Inspetor de Polícia
1081
GRAN VADE MECUM: Legislação Consolidada para a PC-RJ
Inspetor de Polícia
1082
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Inspetor de Polícia
1083
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Inspetor de Polícia
1084
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Inspetor de Polícia
ANEXO I
DOS CONCEITOS E DEFINIÇÕES
1085
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Inspetor de Polícia
1086
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Inspetor de Polícia
1087
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Inspetor de Polícia
1088
GRAN VADE MECUM: Legislação Consolidada para a PC-RJ
Inspetor de Polícia
1089
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Inspetor de Polícia
1090
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Inspetor de Polícia
1091
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Inspetor de Polícia
1092
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Inspetor de Polícia
1093
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Inspetor de Polícia
1094
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Inspetor de Polícia
1095
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CAPÍTULO I
Disposições Gerais
de sua competência.
CAPÍTULO II
Seção I
Da Competência
I – as causas cujo valor não exceda a quarenta vezes o salário mínimo;
1096
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de conciliação.
foro:
I – do domicílio do réu ou, a critério do autor, do local onde aquele exerça
1097
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Seção II
Art. 6º O Juiz adotará em cada caso a decisão que reputar mais justa e
Seção III
Das Partes
Art. 8º Não poderão ser partes, no processo instituído por esta Lei, o
n. 147, de 2014)
1098
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Inspetor de Polícia
de 2009)
por advogado, ou se o réu for pessoa jurídica ou firma individual, terá a outra
especiais.
1099
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Seção IV
Seção V
Do pedido
1100
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e a citação.
Seção VI
1101
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as partes.
Seção VII
Da Revelia
Seção VIII
desta Lei.
1102
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executivo.
audiência de instrução.
irrecorrível.
Seção IX
Da Instrução e Julgamento
defesa.
1103
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na sentença.
audiência.
Seção X
Da Resposta do Réu
formular pedido em seu favor, nos limites do art. 3º desta Lei, desde que
audiência ou requerer a designação da nova data, que será desde logo fixada,
Seção XI
Das Provas
especificados em lei, são hábeis para provar a veracidade dos fatos alegados
pelas partes.
1104
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pública.
determinar que o faça pessoa de sua confiança, que lhe relatará informalmente
o verificado.
Art. 37. A instrução poderá ser dirigida por Juiz leigo, sob a supervisão
de Juiz togado.
1105
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Seção XII
Da Sentença
relatório.
Art. 40. O Juiz leigo que tiver dirigido a instrução proferirá sua decisão e
imediatamente a submeterá ao Juiz togado, que poderá homologá-la, proferir
outra em substituição ou, antes de se manifestar, determinar a realização de
atos probatórios indispensáveis.
Art. 41. Da sentença, excetuada a homologatória de conciliação ou laudo
arbitral, caberá recurso para o próprio Juizado.
§ 1º O recurso será julgado por uma turma composta por três Juízes togados,
em exercício no primeiro grau de jurisdição, reunidos na sede do Juizado.
§ 2º No recurso, as partes serão obrigatoriamente representadas por
advogado.
Art. 42. O recurso será interposto no prazo de dez dias, contados da
ciência da sentença, por petição escrita, da qual constarão as razões e o
pedido do recorrente.
§ 1º O preparo será feito, independentemente de intimação, nas quarenta
e oito horas seguintes à interposição, sob pena de deserção.
§ 2º Após o preparo, a Secretaria intimará o recorrido para oferecer
resposta escrita no prazo de dez dias.
1106
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Art. 47. (VETADO)
Seção XIII
nos casos previstos no Código de Processo Civil. (Redação dada pela Lei n.
1107
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Seção XIV
processo;
desta Lei;
VI – quando, falecido o réu, o autor não promover a citação dos sucessores
decorre de força maior, a parte poderá ser isentada, pelo Juiz, do pagamento
das custas.
Seção XV
Da Execução
seguintes alterações:
1108
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cumprir a sentença tão logo ocorra seu trânsito em julgado, e advertido dos
do julgado;
outrem, fixado o valor que o devedor deve depositar para as despesas, sob
qual se aperfeiçoará em juízo até a data fixada para a praça ou leilão. Sendo
1109
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não for à vista, será oferecida caução idônea, nos casos de alienação de bem
sobre:
c) erro de cálculo;
à sentença.
de conciliação, quando poderá oferecer embargos (art. 52, IX), por escrito ou
verbalmente.
bem penhorado.
1110
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Seção XVI
Das Despesas
advogado, que serão fixados entre dez por cento e vinte por cento do valor de
improvido do devedor.
Seção XVII
Disposições Finais
1111
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Ministério Público.
conciliação prevista nos arts. 22 e 23 a causas não abrangidas por esta Lei.
CAPÍTULO III
comine pena máxima não superior a 2 (dois) anos, cumulada ou não com
1112
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objetivando, sempre que possível, a reparação dos danos sofridos pela vítima
13.603, de 2018)
Seção I
previsto em lei.
1113
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Seção II
Da Fase Preliminar
1114
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Art. 73. A conciliação será conduzida pelo Juiz ou por conciliador sob sua
orientação.
pelo Juiz mediante sentença irrecorrível, terá eficácia de título a ser executado
Art. 75. Não obtida a composição dos danos civis, será dada imediatamente
1115
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I – ter sido o autor da infração condenado, pela prática de crime, à pena
a adoção da medida.
à apreciação do Juiz.
dispositivo, e não terá efeitos civis, cabendo aos interessados propor ação
1116
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Seção III
Do Procedimento Sumariíssimo
66 desta Lei.
66 desta Lei.
1117
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Juiz e pelas partes, contendo breve resumo dos fatos relevantes ocorridos em
audiência e a sentença.
1118
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da sentença pelo Ministério Público, pelo réu e seu defensor, por petição
escrita, da qual constarão as razões e o pedido do recorrente.
§ 2º O recorrido será intimado para oferecer resposta escrita no prazo de
dez dias.
§ 3º As partes poderão requerer a transcrição da gravação da fita magnética
a que alude o § 3º do art. 65 desta Lei.
§ 4º As partes serão intimadas da data da sessão de julgamento pela
imprensa.
§ 5º Se a sentença for confirmada pelos próprios fundamentos, a súmula
do julgamento servirá de acórdão.
Art. 83. Cabem embargos de declaração quando, em sentença ou acórdão,
houver obscuridade, contradição ou omissão. (Redação dada pela Lei n.
13.105, de 2015) (Vigência)
§ 1º Os embargos de declaração serão opostos por escrito ou oralmente,
no prazo de cinco dias, contados da ciência da decisão.
§ 2º Os embargos de declaração interrompem o prazo para a interposição
Seção IV
Da Execução
1119
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Seção V
Seção VI
Disposições Finais
Art. 89. Nos crimes em que a pena mínima cominada for igual ou inferior
anos, desde que o acusado não esteja sendo processado ou não tenha sido
1120
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do Juiz;
a ser processado por outro crime ou não efetuar, sem motivo justificado, a
reparação do dano.
imposta.
Art. 91. Nos casos em que esta Lei passa a exigir representação para a
1121
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CAPÍTULO IV
previamente anunciadas.
Art. 96. Esta Lei entra em vigor no prazo de sessenta dias após a sua
publicação.
1122
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Federal, aos quais se aplica, no que não conflitar com esta Lei, o disposto
potencial ofensivo.
para os efeitos desta Lei, os crimes a que a lei comine pena máxima não
1123
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competência é absoluta.
sentença definitiva.
1124
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§ 1º As demais intimações das partes serão feitas na pessoa dos advogados
via postal.
1125
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das partes.
pública, seu valor será incluído na ordem de pagamento a ser feita em favor
do Tribunal.
Art. 13. Nas causas de que trata esta Lei, não haverá reexame necessário.
do Juiz Coordenador.
da Justiça Federal.
1126
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via eletrônica.
Público, no prazo de cinco dias. Eventuais interessados, ainda que não sejam
1127
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do recurso extraordinário.
e julgado segundo o estabelecido nos §§ 4º a 9º do art. 14, além da observância
certa, será efetuado mediante ofício do Juiz à autoridade citada para a causa,
precatório, terão como limite o mesmo valor estabelecido nesta Lei para a
renúncia ao crédito do valor excedente, para que possa optar pelo pagamento
1128
GRAN VADE MECUM: Legislação Consolidada para a PC-RJ
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Federal.
cidades onde for necessário, neste último caso, por decisão do Tribunal
ações previdenciárias.
Art. 20. Onde não houver Vara Federal, a causa poderá ser proposta
no Juizado Especial Federal mais próximo do foro definido no art. 4º da Lei
estadual.
de 2012)
§ 2º A designação dos juízes das Turmas Recursais obedecerá aos critérios
1129
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Tribunal Regional, escolhido por seus pares, com mandato de dois anos.
Parágrafo único. O Juiz Federal, quando o exigirem as circunstâncias,
poderá determinar o funcionamento do Juizado Especial em caráter itinerante,
mediante autorização prévia do Tribunal Regional Federal, com antecedência
de dez dias.
Art. 23. O Conselho da Justiça Federal poderá limitar, por até três anos,
contados a partir da publicação desta Lei, a competência dos Juizados Especiais
Cíveis, atendendo à necessidade da organização dos serviços judiciários ou
administrativos.
Art. 24. O Centro de Estudos Judiciários do Conselho da Justiça Federal e
as Escolas de Magistratura dos Tribunais Regionais Federais criarão programas
de informática necessários para subsidiar a instrução das causas submetidas
aos Juizados e promoverão cursos de aperfeiçoamento destinados aos seus
magistrados e servidores.
Art. 25. Não serão remetidas aos Juizados Especiais as demandas ajuizadas
até a data de sua instalação.
Art. 26. Competirá aos Tribunais Regionais Federais prestar o suporte
administrativo necessário ao funcionamento dos Juizados Especiais.
Art. 27. Esta Lei entra em vigor seis meses após a data de sua publicação.
1130
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CAPÍTULO I
DOS CRIMES CONTRA A ORDEM TRIBUTÁRIA
Seção I
Dos crimes praticados por particulares
1131
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Inspetor de Polícia
Seção II
Dos crimes praticados por funcionários públicos
Art. 3º Constitui crime funcional contra a ordem tributária, além dos pre-
vistos no Decreto-Lei n. 2.848, de 7 de dezembro de 1940 - Código Penal
(Título XI, Capítulo I):
I – extraviar livro oficial, processo fiscal ou qualquer documento, de que
tenha a guarda em razão da função; sonegá-lo, ou inutilizá-lo, total ou par-
1132
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CAPÍTULO II
DOS CRIMES CONTRA A ECONOMIA E AS RELAÇÕES DE CONSUMO
1133
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1134
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Inspetor de Polícia
1135
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Inspetor de Polícia
1136
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Inspetor de Polícia
CAPÍTULO III
DAS MULTAS
Art. 8º Nos crimes definidos nos arts. 1º a 3º desta lei, a pena de multa
será fixada entre 10 (dez) e 360 (trezentos e sessenta) dias-multa, conforme
seja necessário e suficiente para reprovação e prevenção do crime.
1137
GRAN VADE MECUM: Legislação Consolidada para a PC-RJ
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Parágrafo único. O dia-multa será fixado pelo juiz em valor não inferior a
14 (quatorze) nem superior a 200 (duzentos) Bônus do Tesouro Nacional BTN.
Art. 9º A pena de detenção ou reclusão poderá ser convertida em multa
de valor equivalente a:
I – 200.000 (duzentos mil) até 5.000.000 (cinco milhões) de BTN, nos
crimes definidos no art. 4º;
II – 5.000 (cinco mil) até 200.000 (duzentos mil) BTN, nos crimes defini-
dos nos arts. 5º e 6º;
III – 50.000 (cinquenta mil) até 1.000.000 (um milhão de BTN), nos cri-
mes definidos no art. 7º.
Art. 10. Caso o juiz, considerado o ganho ilícito e a situação econômica
do réu, verifique a insuficiência ou excessiva onerosidade das penas pecuni-
árias previstas nesta lei, poderá diminuí-las até a décima parte ou elevá-las
ao décuplo.
CAPÍTULO IV
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
1138
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1139
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1140
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TÍTULO I
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 1º. Esta Lei cria mecanismos para coibir e prevenir a violência domés-
tica e familiar contra a mulher, nos termos do § 8º do art. 226 da Constituição
Federal, da Convenção sobre a Eliminação de Todas as Formas de Violência
contra a Mulher, da Convenção Interamericana para Prevenir, Punir e Erradicar
a Violência contra a Mulher e de outros tratados internacionais ratificados pela
República Federativa do Brasil; dispõe sobre a criação dos Juizados de Violên-
cia Doméstica e Familiar contra a Mulher; e estabelece medidas de assistência
e proteção às mulheres em situação de violência doméstica e familiar.
Art. 2º. Toda mulher, independentemente de classe, raça, etnia, orien-
tação sexual, renda, cultura, nível educacional, idade e religião, goza dos
direitos fundamentais inerentes à pessoa humana, sendo-lhe asseguradas
as oportunidades e facilidades para viver sem violência, preservar sua saúde
física e mental e seu aperfeiçoamento moral, intelectual e social.
Art. 3º. Serão asseguradas às mulheres as condições para o exercício
efetivo dos direitos à vida, à segurança, à saúde, à alimentação, à educação,
à cultura, à moradia, ao acesso à justiça, ao esporte, ao lazer, ao trabalho,
1141
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TÍTULO II
DA VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR CONTRA A MULHER
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES GERAIS
1142
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CAPÍTULO II
DAS FORMAS DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR CONTRA A
MULHER
1143
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TÍTULO III
DA ASSISTÊNCIA À MULHER EM SITUAÇÃO DE VIOLÊNCIA DO-
MÉSTICA E FAMILIAR
CAPÍTULO I
DAS MEDIDAS INTEGRADAS DE PREVENÇÃO
1144
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1145
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CAPÍTULO II
DA ASSISTÊNCIA À MULHER EM SITUAÇÃO DE
VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR
CAPÍTULO III
DO ATENDIMENTO PELA AUTORIDADE POLICIAL
1146
GRAN VADE MECUM: Legislação Consolidada para a PC-RJ
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1147
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1148
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Inspetor de Polícia
VI – ordenar a identificação do agressor e fazer juntar aos autos sua folha
de antecedentes criminais, indicando a existência de mandado de prisão ou
registro de outras ocorrências policiais contra ele;
VII – remeter, no prazo legal, os autos do inquérito policial ao juiz e ao
Ministério Público.
§ 1º O pedido da ofendida será tomado a termo pela autoridade policial e
deverá conter:
I – qualificação da ofendida e do agressor;
II – nome e idade dos dependentes;
III – descrição sucinta do fato e das medidas protetivas solicitadas pela
ofendida.
§ 2º A autoridade policial deverá anexar ao documento referido no § 1º o
boletim de ocorrência e cópia de todos os documentos disponíveis em posse
da ofendida.
§ 3º Serão admitidos como meios de prova os laudos ou prontuários mé-
dicos fornecidos por hospitais e postos de saúde.
Art. 12-A. Os Estados e o Distrito Federal, na formulação de suas políti-
cas e planos de atendimento à mulher em situação de violência doméstica e
familiar, darão prioridade, no âmbito da Polícia Civil, à criação de Delegacias
Especializadas de Atendimento à Mulher (Deams), de Núcleos Investigativos
de Feminicídio e de equipes especializadas para o atendimento e a investiga-
ção das violências graves contra a mulher.
Art. 12-B. (VETADO). (Incluído pela Lei n. 13.505, de 2017)
§ 1º (VETADO). (Incluído pela Lei n. 13.505, de 2017)
§ 2º (VETADO. (Incluído pela Lei n. 13.505, de 2017)
§ 3º A autoridade policial poderá requisitar os serviços públicos necessá-
rios à defesa da mulher em situação de violência doméstica e familiar e de
seus dependentes. (Incluído pela Lei n. 13.505, de 2017)
Art. 12-C. Verificada a existência de risco atual ou iminente à vida ou à
integridade física da mulher em situação de violência doméstica e familiar,
1149
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TÍTULO IV
DOS PROCEDIMENTOS
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES GERAIS
1150
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CAPÍTULO II
DAS MEDIDAS PROTETIVAS DE URGÊNCIA
Seção I
Disposições Gerais
1151
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1152
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Seção II
Das Medidas Protetivas de Urgência que Obrigam o Agressor
1153
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Seção III
Das Medidas Protetivas de Urgência à Ofendida
1154
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Seção IV
(Incluído pela Lei n. 13.641, de 2018)
Do Crime de Descumprimento de Medidas Protetivas de Urgência
Descumprimento de Medidas Protetivas de Urgência
CAPÍTULO III
DA ATUAÇÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO
Art. 25. O Ministério Público intervirá, quando não for parte, nas causas cí-
veis e criminais decorrentes da violência doméstica e familiar contra a mulher.
Art. 26. Caberá ao Ministério Público, sem prejuízo de outras atribuições,
nos casos de violência doméstica e familiar contra a mulher, quando necessário:
I – requisitar força policial e serviços públicos de saúde, de educação, de
assistência social e de segurança, entre outros;
II – fiscalizar os estabelecimentos públicos e particulares de atendimento
à mulher em situação de violência doméstica e familiar, e adotar, de imediato,
as medidas administrativas ou judiciais cabíveis no tocante a quaisquer irre-
gularidades constatadas;
III – cadastrar os casos de violência doméstica e familiar contra a mulher.
1155
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CAPÍTULO IV
DA ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA
TÍTULO V
DA EQUIPE DE ATENDIMENTO MULTIDISCIPLINAR
1156
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TÍTULO VI
DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS
TÍTULO VII
DISPOSIÇÕES FINAIS
1157
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1158
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Inspetor de Polícia
1159
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1160
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TÍTULO I
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
define crimes.
1161
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TÍTULO II
e dependentes de drogas;
CAPÍTULO I
1162
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do Sisnad;
com o uso indevido de drogas, com a sua produção não autorizada e o seu
tráfico ilícito;
no país;
1163
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Estados e Municípios;
CAPÍTULO II
DA COMPOSIÇÃO E DA ORGANIZAÇÃO
DO SISTEMA NACIONAL DE POLÍTICAS PÚBLICAS SOBRE DROGAS
Art. 6º (VETADO)
desta Lei.
Art. 8º (VETADO)
CAPÍTULO III
(VETADO)
Art. 9º (VETADO)
Art. 10. (VETADO)
Art. 11. (VETADO)
Art. 12. (VETADO)
Art. 13. (VETADO)
Art. 14. (VETADO)
1164
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CAPÍTULO IV
Art. 15. (VETADO)
TÍTULO III
CAPÍTULO I
DA PREVENÇÃO
para efeito desta Lei, aquelas direcionadas para a redução dos fatores de
proteção.
1165
GRAN VADE MECUM: Legislação Consolidada para a PC-RJ
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pertence;
atendam;
do estabelecimento de parcerias;
qualidade de vida;
1166
GRAN VADE MECUM: Legislação Consolidada para a PC-RJ
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setoriais específicas.
Adolescente - Conanda.
CAPÍTULO II
drogas e respectivos familiares, para efeito desta Lei, aquelas que visem à
ao uso de drogas.
princípios e diretrizes:
1167
GRAN VADE MECUM: Legislação Consolidada para a PC-RJ
Inspetor de Polícia
Assistência Social;
multiprofissionais;
setoriais específicas.
orçamentária adequada.
1168
GRAN VADE MECUM: Legislação Consolidada para a PC-RJ
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CAPÍTULO III
psíquica.
1169
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caput deste artigo serão aplicadas pelo prazo máximo de 10 (dez) meses.
II – multa.
agente, o valor de um trinta avos até 3 (três) vezes o valor do maior salário
mínimo.
1170
GRAN VADE MECUM: Legislação Consolidada para a PC-RJ
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TÍTULO IV
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES GERAIS
prova.
1171
GRAN VADE MECUM: Legislação Consolidada para a PC-RJ
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legislação em vigor.
CAPÍTULO II
DOS CRIMES
legal ou regulamentar:
1172
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à preparação de drogas;
ADI n. 4.274)
(trezentos) dias-multa.
Resolução n. 5, de 2012)
1173
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reiteradamente ou não, qualquer dos crimes previstos nos arts. 33, caput e §
Parágrafo único. Nas mesmas penas do caput deste artigo incorre quem se
destinados à prática de qualquer dos crimes previstos nos arts. 33, caput e §
1174
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transportes públicos;
IV – o crime tiver sido praticado com violência, grave ameaça, emprego de
Distrito Federal;
entendimento e determinação;
1175
GRAN VADE MECUM: Legislação Consolidada para a PC-RJ
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terços.
acusados, valor não inferior a um trinta avos nem superior a 5 (cinco) vezes
o maior salário-mínimo.
Art. 44. Os crimes previstos nos arts. 33, caput e § 1º, e 34 a 37 desta Lei
1176
GRAN VADE MECUM: Legislação Consolidada para a PC-RJ
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Art. 46. As penas podem ser reduzidas de um terço a dois terços se, por
força das circunstâncias previstas no art. 45 desta Lei, o agente não possuía,
CAPÍTULO III
DO PROCEDIMENTO PENAL
salvo se houver concurso com os crimes previstos nos arts. 33 a 37 desta Lei,
1177
GRAN VADE MECUM: Legislação Consolidada para a PC-RJ
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na proposta.
Seção I
Da Investigação
1178
GRAN VADE MECUM: Legislação Consolidada para a PC-RJ
Inspetor de Polícia
e quantidade da droga, firmado por perito oficial ou, na falta deste, por
pessoa idônea.
12.961, de 2014)
Parágrafo único. Os prazos a que se refere este artigo podem ser duplicados
de polícia judiciária.
1179
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1180
GRAN VADE MECUM: Legislação Consolidada para a PC-RJ
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Seção II
Da Instrução Criminal
Público para, no prazo de 10 (dez) dias, adotar uma das seguintes providências:
Penal.
nomeação.
perícias.
1181
GRAN VADE MECUM: Legislação Consolidada para a PC-RJ
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periciais.
sustentação oral, pelo prazo de 20 (vinte) minutos para cada um, prorrogável
fará em 10 (dez) dias, ordenando que os autos para isso lhe sejam conclusos.
forma do art. 32, § 1º, desta Lei, preservando-se, para eventual contraprova,
1182
GRAN VADE MECUM: Legislação Consolidada para a PC-RJ
Inspetor de Polícia
Art. 59. Nos crimes previstos nos arts. 33, caput e § 1º, e 34 a 37 desta
Lei, o réu não poderá apelar sem recolher-se à prisão, salvo se for primário e
CAPÍTULO IV
ACUSADO
nesta Lei, ou que constituam proveito auferido com sua prática, procedendo-
da decisão.
sua liberação.
1183
GRAN VADE MECUM: Legislação Consolidada para a PC-RJ
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poderá ser suspensa pelo juiz, ouvido o Ministério Público, quando a sua
natureza, utilizados para a prática dos crimes definidos nesta Lei, após a sua
1184
GRAN VADE MECUM: Legislação Consolidada para a PC-RJ
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que a União, por intermédio da Senad, indicar para serem colocados sob
cada um deles, e informações sobre quem os tem sob custódia e o local onde
se encontram.
penal principal.
1185
GRAN VADE MECUM: Legislação Consolidada para a PC-RJ
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laudo, o juiz, por sentença, homologará o valor atribuído aos bens e determinará
da União.
e que não forem objeto de tutela cautelar, após decretado o seu perdimento
1186
GRAN VADE MECUM: Legislação Consolidada para a PC-RJ
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União.
poder estejam, para os fins de sua destinação nos termos da legislação vigente.
TÍTULO V
DA COOPERAÇÃO INTERNACIONAL
1187
GRAN VADE MECUM: Legislação Consolidada para a PC-RJ
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TÍTULO VI
Art. 66. Para fins do disposto no parágrafo único do art. 1º desta Lei, até que
1188
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Inspetor de Polícia
tramite o feito:
arrecadadas;
Público.
1189
GRAN VADE MECUM: Legislação Consolidada para a PC-RJ
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Justiça Federal.
Parágrafo único. Os crimes praticados nos Municípios que não sejam sede
respectiva.
Art. 71. (VETADO)
processos já encerrados.
contraprova, certificando isso nos autos. (Redação dada pela Lei n. 12.961,
de 2014)
Art. 74. Esta Lei entra em vigor 45 (quarenta e cinco) dias após a sua
publicação.
1190
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TÍTULO II
DAS INFRAÇÕES PENAIS
1191
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1192
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1193
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1194
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180 da Constituição,
DECRETA:
nacional.
II – multa.
Art. 6º A pena de prisão simples deve ser cumprida, sem rigor penitenciário,
Art. 6º A pena de prisão simples deve ser cumprida, sem rigor penitenciário,
1195
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ser superior a cinco anos, nem a importância das multas ultrapassar cinquenta
contos.
por tempo não inferior a um ano nem superior a três, a execução da pena de
por tempo não inferior a um ano nem superior a três, a execução da pena
interdições de direitos:
1196
GRAN VADE MECUM: Legislação Consolidada para a PC-RJ
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detentiva.
embriaguez;
n. 6.416, de 24.5.1977)
n. 6.416, de 24.5.1977)
(Regulamento)
1197
GRAN VADE MECUM: Legislação Consolidada para a PC-RJ
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PARTE ESPECIAL
CAPÍTULO I
licença da autoridade:
munição:
determina;
1198
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Pena – multa de hum mil cruzeiros a dez mil cruzeiros. (Redação dada pela
Pena – prisão simples, de quinze dias a três meses, ou multa, de cem mil
ou multa de quinhentos mil réis a cinco contos de réis, aquele que, sem
1199
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Art. 23. Receber e ter sob custódia doente mental, fora do caso previsto
CAPÍTULO II
DAS CONTRAVENÇÕES REFERENTES AO PATRIMÔNIO
destinação legítima:
9.521, de 27.11.1997)
1200
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CAPÍTULO III
meses, ou multa, de duzentos mil réis a dois contos de réis, quem, em lugar
Pena – prisão simples, de dez dias a dois meses, ou multa, de cem mil réis
a um conto de réis.
1201
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pessoa inexperiente;
fora da zona em que a lei o permite, ou fazer descer a aeronave fora dos
1202
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comum, ou do uso alheio, coisa que possa ofender, sujar ou molestar alguém:
lugar de uso comum ou de uso alheio, possa ofender, sujar ou molestar alguém.
CAPÍTULO IV
carater secreto.
1203
GRAN VADE MECUM: Legislação Consolidada para a PC-RJ
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prescrições legais;
CAPÍTULO V
país:
1204
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cujo emprego seja regulado por lei. (Redação dada pelo Decreto-Lei n. 6.916,
de 2.10.1944)
Pena – multa, de duzentos mil réis a dois contos de réis, se o fato não
2.10.1944)
CAPÍTULO VI
exerce, sem preencher as condições a que por lei está subordinado o seu
exercício:
de réis.
1205
GRAN VADE MECUM: Legislação Consolidada para a PC-RJ
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CAPÍTULO VII
ainda que pela internet ou por qualquer outro meio de comunicação, como
da sorte;
sejam autorizadas;
1206
GRAN VADE MECUM: Legislação Consolidada para a PC-RJ
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jogo de azar;
Pena – prisão simples, de seis meses a dois anos, e multa, de cinco a dez
existentes no local.
sob sua guarda para o fim de venda, introduz ou tenta introduzir na circulação
bilhete, listas, cupões, vales, sinais, símbolos ou meios análogos, faz depender
ou tômbola estrangeiras:
contos de réis.
tem sob sua guarda, para o fim de venda, introduz ou tenta introduzir na
1207
GRAN VADE MECUM: Legislação Consolidada para a PC-RJ
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de réis.
Parágrafo único. Incorre na mesma pena quem vende, expõe à venda, tem
sob sua guarda, para o fim de venda, introduz ou tonta introduzir na circulação,
Art. 54. Exibir ou ter sob sua guarda lista de sorteio de loteria estrangeira:
a um conto de réis.
Parágrafo único. Incorre na mesma pena quem exibe ou tem sob sua
guarda lista de sorteio de loteria estadual, em território onde esta não possa
legalmente circular.
de sorteio, avisos ou cartazes relativos a loteria, em lugar onde ela não possa
legalmente circular:
mil réis.
resultado de extração de loteria, onde a circulação dos seus bilhetes não seria
legal:
1208
GRAN VADE MECUM: Legislação Consolidada para a PC-RJ
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contos de réis.
o trabalho, sem ter renda que lhe assegure meios bastantes de subsistência,
11.983, de 2009)
Pena – prisão simples, de quinze dias a três meses. (Revogado pela Lei n.
11.983, de 2009)
11.983, de 2009)
n. 11.983, de 2009)
1209
GRAN VADE MECUM: Legislação Consolidada para a PC-RJ
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mil réis.
público.
1210
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CAPÍTULO VIII
medicina ou de outra profissão sanitária, desde que a ação penal não dependa
criminal:
e multa, de duzentos mil réis a dois contos de réis, se o fato não constitui
infração penal mais grave, quem, nas mesmas circunstâncias, f’az declarações
e residência.
1211
GRAN VADE MECUM: Legislação Consolidada para a PC-RJ
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6.815, de 19.8.1980)
da União:
DISPOSIÇÕES FINAIS
1212
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CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 1º (VETADO)
previstos nesta Lei, incide nas penas a estes cominadas, na medida da sua
penalmente conforme o disposto nesta Lei, nos casos em que a infração seja
Art. 5º (VETADO)
1213
GRAN VADE MECUM: Legislação Consolidada para a PC-RJ
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CAPÍTULO II
DA APLICAÇÃO DA PENA
observará:
interesse ambiental;
do crime.
1214
GRAN VADE MECUM: Legislação Consolidada para a PC-RJ
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crimes culposos.
fixada pelo juiz, não inferior a um salário mínimo nem superior a trezentos
ambiental;
1215
GRAN VADE MECUM: Legislação Consolidada para a PC-RJ
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ambiental.
ou qualificam o crime:
meio ambiente;
h) em domingos ou feriados;
i) à noite;
ambiental;
autoridades competentes;
1216
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pode ser aplicada nos casos de condenação a pena privativa de liberdade não
ao meio ambiente.
revelar-se ineficaz, ainda que aplicada no valor máximo, poderá ser aumentada
cálculo de multa.
valor mínimo para reparação dos danos causados pela infração, considerando
poderá efetuar-se pelo valor fixado nos termos do caput, sem prejuízo da
I – multa;
1217
GRAN VADE MECUM: Legislação Consolidada para a PC-RJ
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III – proibição de contratar com o Poder Público, bem como dele obter
meio ambiente.
consistirá em:
Lei terá decretada sua liquidação forçada, seu patrimônio será considerado
Nacional.
1218
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CAPÍTULO III
§ 1º deste artigo, o órgão autuante zelará para que eles sejam mantidos em
1219
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CAPÍTULO IV
DA AÇÃO E DO PROCESSO PENAL
Art. 26. Nas infrações penais previstas nesta Lei, a ação penal é pública
incondicionada.
Parágrafo único. (VETADO)
Art. 27. Nos crimes ambientais de menor potencial ofensivo, a proposta de
aplicação imediata de pena restritiva de direitos ou multa, prevista no art. 76
da Lei n. 9.099, de 26 de setembro de 1995, somente poderá ser formulada
desde que tenha havido a prévia composição do dano ambiental, de que trata
o art. 74 da mesma lei, salvo em caso de comprovada impossibilidade.
Art. 28. As disposições do art. 89 da Lei n. 9.099, de 26 de setembro de
1995, aplicam-se aos crimes de menor potencial ofensivo definidos nesta Lei,
com as seguintes modificações:
I – a declaração de extinção de punibilidade, de que trata o § 5º do
artigo referido no caput, dependerá de laudo de constatação de reparação
do dano ambiental, ressalvada a impossibilidade prevista no inciso I do § 1º
do mesmo artigo;
1220
GRAN VADE MECUM: Legislação Consolidada para a PC-RJ
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CAPÍTULO V
aplicar a pena.
1221
GRAN VADE MECUM: Legislação Consolidada para a PC-RJ
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tenham todo ou parte de seu ciclo de vida ocorrendo dentro dos limites do
destruição em massa.
caça profissional.
cruel em animal vivo, ainda que para fins didáticos ou científicos, quando
1222
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animal.
de domínio público;
náutica.
1223
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Seção II
normas de proteção:
cumulativamente.
1224
GRAN VADE MECUM: Legislação Consolidada para a PC-RJ
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11.428, de 2006).
cumulativamente.
n. 9.985, de 2000)
9.985, de 2000)
1225
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de 2000)
§ 3º Se o crime for culposo, a pena será reduzida à metade. (Incluído pela
a um ano, e multa.
cumulativamente.
Art. 43. (VETADO)
1226
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determinações legais:
Pena – reclusão, de um a dois anos, e multa.
Art. 46. Receber ou adquirir, para fins comerciais ou industriais, madeira,
lenha, carvão e outros produtos de origem vegetal, sem exigir a exibição de
licença do vendedor, outorgada pela autoridade competente, e sem munir-se
da via que deverá acompanhar o produto até final beneficiamento:
Pena – detenção, de seis meses a um ano, e multa.
Parágrafo único. Incorre nas mesmas penas quem vende, expõe à venda,
tem em depósito, transporta ou guarda madeira, lenha, carvão e outros
produtos de origem vegetal, sem licença válida para todo o tempo da viagem
Art. 47. (VETADO)
formas de vegetação:
privada alheia:
cumulativamente.
1227
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n. 11.284, de 2006)
de 2006)
será aumentada de 1 (um) ano por milhar de hectare. (Incluído pela Lei n.
11.284, de 2006)
1228
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Seção III
§ 1º Se o crime é culposo:
§ 2º Se o crime:
I – tornar uma área, urbana ou rural, imprópria para a ocupação humana;
momentânea, dos habitantes das áreas afetadas, ou que cause danos diretos
à saúde da população;
com a obtida:
1229
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regulamentos:
§ 1º Nas mesmas penas incorre quem: (Redação dada pela Lei n. 12.305,
de 2010)
n. 12.305, de 2010)
§ 3º Se o crime é culposo:
Art. 57. (VETADO)
aumentadas:
ambiente em geral;
1230
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em outrem;
Art. 59. (VETADO)
cumulativamente.
Seção IV
judicial;
1231
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com a concedida:
n. 12.408, de 2011)
1232
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Seção V
de questões ambientais:
11.284, de 2006)
1233
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de 2006)
§ 2º A pena é aumentada de 1/3 (um terço) a 2/3 (dois terços), se há dano
CAPÍTULO VI
DA INFRAÇÃO ADMINISTRATIVA
1234
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I – vinte dias para o infrator oferecer defesa ou impugnação contra o auto
da notificação.
I – advertência;
utilizados na infração;
X – (VETADO)
1235
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ou dolo:
se prolongar no tempo.
1236
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Art. 74. A multa terá por base a unidade, hectare, metro cúbico, quilograma
incidência.
1237
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CAPÍTULO VII
AMBIENTE
necessária cooperação a outro país, sem qualquer ônus, quando solicitado para:
caso.
1238
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CAPÍTULO VIII
DISPOSIÇÕES FINAIS
2.163-41, de 2001)
1239
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das obrigações nele fixadas, poderá variar entre o mínimo de noventa dias e
2.163-41, de 2001)
V – o valor da multa de que trata o inciso IV não poderá ser superior
2.163-41, de 2001)
VI – o foro competente para dirimir litígios entre as partes. (Incluído pela
1240
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2.163-41, de 2001)
n. 2.163-41, de 2001)
n. 2.163-41, de 2001)
1241
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LIVRO I
DO PROCESSO EM GERAL
TÍTULO I
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
1242
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TÍTULO II
DO INQUÉRITO POLICIAL
1243
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1244
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1245
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1246
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§ 3º Na hipótese prevista neste artigo, o inquérito policial deverá ser ins-
taurado no prazo máximo de 72 (setenta e duas) horas, contado do registro da
respectiva ocorrência policial. (Incluído pela Lei n. 13.344, de 2016) (Vigência)
§ 4º Não havendo manifestação judicial no prazo de 12 (doze) horas, a au-
toridade competente requisitará às empresas prestadoras de serviço de te-
lecomunicações e/ou telemática que disponibilizem imediatamente os meios
técnicos adequados – como sinais, informações e outros – que permitam a
localização da vítima ou dos suspeitos do delito em curso, com imediata co-
municação ao juiz. (Incluído pela Lei n. 13.344, de 2016) (Vigência)
Art. 14. O ofendido, ou seu representante legal, e o indiciado poderão re-
querer qualquer diligência, que será realizada, ou não, a juízo da autoridade.
Art. 15. Se o indiciado for menor, ser-lhe-á nomeado curador pela auto-
ridade policial.
Art. 16. O Ministério Público não poderá requerer a devolução do inqué-
rito à autoridade policial, senão para novas diligências, imprescindíveis ao
oferecimento da denúncia.
Art. 17. A autoridade policial não poderá mandar arquivar autos de in-
quérito.
Art. 18. Depois de ordenado o arquivamento do inquérito pela autorida-
de judiciária, por falta de base para a denúncia, a autoridade policial poderá
proceder a novas pesquisas, se de outras provas tiver notícia.
Art. 19. Nos crimes em que não couber ação pública, os autos do inqué-
rito serão remetidos ao juízo competente, onde aguardarão a iniciativa do
ofendido ou de seu representante legal, ou serão entregues ao requerente,
se o pedir, mediante traslado.
Art. 20. A autoridade assegurará no inquérito o sigilo necessário à eluci-
dação do fato ou exigido pelo interesse da sociedade.
Parágrafo único. Nos atestados de antecedentes que lhe forem solicitados,
a autoridade policial não poderá mencionar quaisquer anotações referentes
a instauração de inquérito contra os requerentes. (Redação dada pela Lei
n. 12.681, de 2012)
1247
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TÍTULO III
DA AÇÃO PENAL
Art. 24. Nos crimes de ação pública, esta será promovida por denúncia
do Ministério Público, mas dependerá, quando a lei o exigir, de requisição do
Ministro da Justiça, ou de representação do ofendido ou de quem tiver quali-
dade para representá-lo.
§ 1º No caso de morte do ofendido ou quando declarado ausente por de-
cisão judicial, o direito de representação passará ao cônjuge, ascendente,
descendente ou irmão. (Parágrafo único renumerado pela Lei n. 8.699, de
27.8.1993)
1248
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1249
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TÍTULO V
DA COMPETÊNCIA
1254
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CAPÍTULO I
DA COMPETÊNCIA PELO LUGAR DA INFRAÇÃO
CAPÍTULO II
DA COMPETÊNCIA PELO DOMICÍLIO OU RESIDÊNCIA DO RÉU
1255
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CAPÍTULO III
DA COMPETÊNCIA PELA NATUREZA DA INFRAÇÃO
CAPÍTULO IV
DA COMPETÊNCIA POR DISTRIBUIÇÃO
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CAPÍTULO V
DA COMPETÊNCIA POR CONEXÃO OU CONTINÊNCIA
1257
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CAPÍTULO VI
DA COMPETÊNCIA POR PREVENÇÃO
CAPÍTULO VII
DA COMPETÊNCIA PELA PRERROGATIVA DE FUNÇÃO
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CAPÍTULO VIII
DISPOSIÇÕES ESPECIAIS
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TÍTULO VII
DA PROVA
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES GERAIS
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CAPÍTULO II
DO EXAME DO CORPO DE DELITO, E DAS PERÍCIAS EM GERAL
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§ 1º Na falta de perito oficial, o exame será realizado por 2 (duas) pessoas
idôneas, portadoras de diploma de curso superior preferencialmente na área
específica, dentre as que tiverem habilitação técnica relacionada com a natu-
reza do exame. (Redação dada pela Lei n. 11.690, de 2008)
§ 2º Os peritos não oficiais prestarão o compromisso de bem e fielmente
desempenhar o encargo. (Redação dada pela Lei n. 11.690, de 2008)
§ 3º Serão facultadas ao Ministério Público, ao assistente de acusação,
ao ofendido, ao querelante e ao acusado a formulação de quesitos e indicação
de assistente técnico. (Incluído pela Lei n. 11.690, de 2008)
§ 4º O assistente técnico atuará a partir de sua admissão pelo juiz e após
a conclusão dos exames e elaboração do laudo pelos peritos oficiais, sendo as
partes intimadas desta decisão. (Incluído pela Lei n. 11.690, de 2008)
§ 5º Durante o curso do processo judicial, é permitido às partes, quanto à
perícia: (Incluído pela Lei n. 11.690, de 2008)
I – requerer a oitiva dos peritos para esclarecerem a prova ou para res-
ponderem a quesitos, desde que o mandado de intimação e os quesitos ou
questões a serem esclarecidas sejam encaminhados com antecedência míni-
ma de 10 (dez) dias, podendo apresentar as respostas em laudo complemen-
tar; (Incluído pela Lei n. 11.690, de 2008)
II – indicar assistentes técnicos que poderão apresentar pareceres em
prazo a ser fixado pelo juiz ou ser inquiridos em audiência. (Incluído pela Lei
n. 11.690, de 2008)
§ 6º Havendo requerimento das partes, o material probatório que serviu
de base à perícia será disponibilizado no ambiente do órgão oficial, que man-
terá sempre sua guarda, e na presença de perito oficial, para exame pelos
assistentes, salvo se for impossível a sua conservação. (Incluído pela Lei
n. 11.690, de 2008)
§ 7º Tratando-se de perícia complexa que abranja mais de uma área de
conhecimento especializado, poder-se-á designar a atuação de mais de um
perito oficial, e a parte indicar mais de um assistente técnico. (Incluído pela
Lei n. 11.690, de 2008)
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CAPÍTULO III
DO INTERROGATÓRIO DO ACUSADO
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III – onde estava ao tempo em que foi cometida a infração e se teve notí-
cia desta; (Incluído pela Lei n. 10.792, de 1º.12.2003)
IV – as provas já apuradas; (Incluído pela Lei n. 10.792, de 1º.12.2003)
V – se conhece as vítimas e testemunhas já inquiridas ou por inquirir, e des-
de quando, e se tem o que alegar contra elas; (Incluído pela Lei n. 10.792,
de 1º.12.2003)
VI – se conhece o instrumento com que foi praticada a infração, ou qual-
quer objeto que com esta se relacione e tenha sido apreendido; (Incluído pela
Lei n. 10.792, de 1º.12.2003)
VII – todos os demais fatos e pormenores que conduzam à elucidação dos
antecedentes e circunstâncias da infração; (Incluído pela Lei n. 10.792, de
1º.12.2003)
VIII – se tem algo mais a alegar em sua defesa. (Incluído pela Lei n. 10.792,
de 1º.12.2003)
Art. 188. Após proceder ao interrogatório, o juiz indagará das partes
se restou algum fato para ser esclarecido, formulando as perguntas cor-
respondentes se o entender pertinente e relevante. (Redação dada pela Lei
n. 10.792, de 1º.12.2003)
Art. 189. Se o interrogando negar a acusação, no todo ou em parte,
poderá prestar esclarecimentos e indicar provas. (Redação dada pela Lei
n. 10.792, de 1º.12.2003)
Art. 190. Se confessar a autoria, será perguntado sobre os motivos e cir-
cunstâncias do fato e se outras pessoas concorreram para a infração, e quais
sejam. (Redação dada pela Lei n. 10.792, de 1º.12.2003)
Art. 191. Havendo mais de um acusado, serão interrogados separada-
mente. (Redação dada pela Lei n. 10.792, de 1º.12.2003)
Art. 192. O interrogatório do mudo, do surdo ou do surdo-mudo será feito
pela forma seguinte: (Redação dada pela Lei n. 10.792, de 1º.12.2003)
I – ao surdo serão apresentadas por escrito as perguntas, que ele respon-
derá oralmente; (Redação dada pela Lei n. 10.792, de 1º.12.2003)
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CAPÍTULO IV
DA CONFISSÃO
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CAPÍTULO V
DO OFENDIDO
(Redação dada pela Lei n. 11.690, de 2008)
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CAPÍTULO VI
DAS TESTEMUNHAS
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CAPÍTULO VII
DO RECONHECIMENTO DE PESSOAS E COISAS
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CAPÍTULO VIII
DA ACAREAÇÃO
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CAPÍTULO IX
DOS DOCUMENTOS
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CAPÍTULO X
DOS INDÍCIOS
CAPÍTULO XI
DA BUSCA E DA APREENSÃO
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TÍTULO VIII
DO JUIZ, DO MINISTÉRIO PÚBLICO, DO ACUSADO E DEFENSOR,
DOS ASSISTENTES E AUXILIARES DA JUSTIÇA
CAPÍTULO I
DO JUIZ
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CAPÍTULO II
DO MINISTÉRIO PÚBLICO
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CAPÍTULO III
DO ACUSADO E SEU DEFENSOR
1286
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CAPÍTULO IV
DOS ASSISTENTES
1287
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CAPÍTULO V
DOS FUNCIONÁRIOS DA JUSTIÇA
CAPÍTULO VI
DOS PERITOS E INTÉRPRETES
1288
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TÍTULO IX
DA PRISÃO, DAS MEDIDAS CAUTELARES E DA LIBERDADE PROVISÓRIA
(Redação dada pela Lei n. 12.403, de 2011).
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES GERAIS
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CAPÍTULO II
DA PRISÃO EM FLAGRANTE
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CAPÍTULO III
DA PRISÃO PREVENTIVA
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CAPÍTULO IV
DA APRESENTAÇÃO ESPONTÂNEA DO ACUSADO
CAPÍTULO IV
DA PRISÃO DOMICILIAR
(Redação dada pela Lei n. 12.403, de 2011).
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CAPÍTULO V
DAS OUTRAS MEDIDAS CAUTELARES
(Redação dada pela Lei n. 12.403, de 2011).
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CAPÍTULO VI
DA LIBERDADE PROVISÓRIA, COM OU SEM FIANÇA
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Art. 338. A fiança que se reconheça não ser cabível na espécie será cas-
sada em qualquer fase do processo.
Art. 339. Será também cassada a fiança quando reconhecida a existência
de delito inafiançável, no caso de inovação na classificação do delito.
Art. 340. Será exigido o reforço da fiança:
I – quando a autoridade tomar, por engano, fiança insuficiente;
II – quando houver depreciação material ou perecimento dos bens hipote-
cados ou caucionados, ou depreciação dos metais ou pedras preciosas;
III – quando for inovada a classificação do delito.
Parágrafo único. A fiança ficará sem efeito e o réu será recolhido à prisão,
quando, na conformidade deste artigo, não for reforçada.
Art. 341. Julgar-se-á quebrada a fiança quando o acusado: (Redação
dada pela Lei n. 12.403, de 2011).
I – regularmente intimado para ato do processo, deixar de comparecer,
sem motivo justo; (Incluído pela Lei n. 12.403, de 2011).
II – deliberadamente praticar ato de obstrução ao andamento do proces-
so; (Incluído pela Lei n. 12.403, de 2011).
III – descumprir medida cautelar imposta cumulativamente com a fiança;
(Incluído pela Lei n. 12.403, de 2011).
IV – resistir injustificadamente a ordem judicial; (Incluído pela Lei
n. 12.403, de 2011).
V – praticar nova infração penal dolosa. (Incluído pela Lei n. 12.403, de
2011).
Art. 342. Se vier a ser reformado o julgamento em que se declarou que-
brada a fiança, esta subsistirá em todos os seus efeitos
Art. 343. O quebramento injustificado da fiança importará na perda de
metade do seu valor, cabendo ao juiz decidir sobre a imposição de outras
medidas cautelares ou, se for o caso, a decretação da prisão preventiva. (Re-
dação dada pela Lei n. 12.403, de 2011).
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TÍTULO X
DAS CITAÇÕES E INTIMAÇÕES
CAPÍTULO I
DAS CITAÇÕES
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§ 2º Certificado pelo oficial de justiça que o réu se oculta para não ser cita-
do, a precatória será imediatamente devolvida, para o fim previsto no art. 362.
Art. 356. Se houver urgência, a precatória, que conterá em resumo os re-
quisitos enumerados no art. 354, poderá ser expedida por via telegráfica, de-
pois de reconhecida a firma do juiz, o que a estação expedidora mencionará.
Art. 357. São requisitos da citação por mandado:
I – leitura do mandado ao citando pelo oficial e entrega da contrafé, na
qual se mencionarão dia e hora da citação;
II – declaração do oficial, na certidão, da entrega da contrafé, e sua acei-
tação ou recusa.
Art. 358. A citação do militar far-se-á por intermédio do chefe do respec-
tivo serviço.
Art. 359. O dia designado para funcionário público comparecer em juízo,
como acusado, será notificado assim a ele como ao chefe de sua repartição.
Art. 360. Se o réu estiver preso, será pessoalmente citado. (Redação
dada pela Lei n. 10.792, de 1º.12.2003)
Art. 361. Se o réu não for encontrado, será citado por edital, com o prazo
de 15 (quinze) dias.
Art. 362. Verificando que o réu se oculta para não ser citado, o oficial de
justiça certificará a ocorrência e procederá à citação com hora certa, na forma
estabelecida nos arts. 227 a 229 da Lei no 5.869, de 11 de janeiro de 1973 -
Código de Processo Civil. (Redação dada pela Lei n. 11.719, de 2008).
Parágrafo único. Completada a citação com hora certa, se o acusado não
comparecer, ser-lhe-á nomeado defensor dativo. (Incluído pela Lei n. 11.719,
de 2008).
Art. 363. O processo terá completada a sua formação quando realizada a
citação do acusado. (Redação dada pela Lei n. 11.719, de 2008).
I – (revogado); (Redação dada pela Lei n. 11.719, de 2008).
II – (revogado). (Redação dada pela Lei n. 11.719, de 2008).
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§ 1º Não sendo encontrado o acusado, será procedida a citação por edital.
(Incluído pela Lei n. 11.719, de 2008).
§ 2º (VETADO) (Incluído pela Lei n. 11.719, de 2008).
§ 3º (VETADO) (Incluído pela Lei n. 11.719, de 2008).
§ 4º Comparecendo o acusado citado por edital, em qualquer tempo,
o processo observará o disposto nos arts. 394 e seguintes deste Código. (In-
cluído pela Lei n. 11.719, de 2008).
Art. 364. No caso do artigo anterior, no I, o prazo será fixado pelo juiz
entre 15 (quinze) e 90 (noventa) dias, de acordo com as circunstâncias, e, no
caso de no II, o prazo será de trinta dias.
Art. 365. O edital de citação indicará:
I – o nome do juiz que a determinar;
II – o nome do réu, ou, se não for conhecido, os seus sinais característi-
cos, bem como sua residência e profissão, se constarem do processo;
III – o fim para que é feita a citação;
IV – o juízo e o dia, a hora e o lugar em que o réu deverá comparecer;
V – o prazo, que será contado do dia da publicação do edital na imprensa,
se houver, ou da sua afixação.
Parágrafo único. O edital será afixado à porta do edifício onde funcionar
o juízo e será publicado pela imprensa, onde houver, devendo a afixação ser
certificada pelo oficial que a tiver feito e a publicação provada por exemplar
do jornal ou certidão do escrivão, da qual conste a página do jornal com a
data da publicação.
Art. 366. Se o acusado, citado por edital, não comparecer, nem consti-
tuir advogado, ficarão suspensos o processo e o curso do prazo prescricional,
podendo o juiz determinar a produção antecipada das provas consideradas
urgentes e, se for o caso, decretar prisão preventiva, nos termos do disposto
no art. 312. (Redação dada pela Lei n. 9.271, de 17.4.1996)
§ 1º (Revogado pela Lei n. 11.719, de 2008).
§ 2º (Revogado pela Lei n. 11.719, de 2008).
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CAPÍTULO II
DAS INTIMAÇÕES
1312
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TÍTULO II
DOS PROCESSOS ESPECIAIS
CAPÍTULO I
DO PROCESSO E DO JULGAMENTO DOS CRIMES DE FALÊNCIA
CAPÍTULO II
DO PROCESSO E DO JULGAMENTO DOS CRIMES
DE RESPONSABILIDADE DOS FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS
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CAPÍTULO III
DO PROCESSO E DO JULGAMENTO DOS CRIMES
DE CALÚNIA E INJÚRIA, DE COMPETÊNCIA DO JUIZ SINGULAR
Art. 519. No processo por crime de calúnia ou injúria, para o qual não haja
outra forma estabelecida em lei especial, observar-se-á o disposto nos Capí-
tulos I e III, Titulo I, deste Livro, com as modificações constantes dos artigos
seguintes.
Art. 520. Antes de receber a queixa, o juiz oferecerá às partes oportuni-
dade para se reconciliarem, fazendo-as comparecer em juízo e ouvindo-as,
separadamente, sem a presença dos seus advogados, não se lavrando termo.
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CAPÍTULO IV
DO PROCESSO E DO JULGAMENTO DOS CRIMES
CONTRA A PROPRIEDADE IMATERIAL
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CAPÍTULO V
DO PROCESSO SUMÁRIO
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CAPÍTULO VI
DO PROCESSO DE RESTAURAÇÃO DE AUTOS EXTRAVIADOS OU
DESTRUÍDOS
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CAPÍTULO VII
DO PROCESSO DE APLICAÇÃO DE MEDIDA DE SEGURANÇA
POR FATO NÃO CRIMINOSO
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LIVRO III
DAS NULIDADES E DOS RECURSOS EM GERAL
TÍTULO I
DAS NULIDADES
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CAPÍTULO II
DO RECURSO EM SENTIDO ESTRITO
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CAPÍTULO III
DA APELAÇÃO
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tribunal ad quem onde será aberta vista às partes, observados os prazos le-
gais, notificadas as partes pela publicação oficial. (Incluído pela Lei n. 4.336,
de 1º.6.1964)
Art. 601. Findos os prazos para razões, os autos serão remetidos à ins-
tância superior, com as razões ou sem elas, no prazo de 5 (cinco) dias, salvo
no caso do art. 603, segunda parte, em que o prazo será de trinta dias.
§ 1º Se houver mais de um réu, e não houverem todos sido julgados, ou
não tiverem todos apelado, caberá ao apelante promover extração do tras-
lado dos autos, o qual deverá ser remetido à instância superior no prazo de
trinta dias, contado da data da entrega das últimas razões de apelação, ou do
vencimento do prazo para a apresentação das do apelado.
§ 2º As despesas do traslado correrão por conta de quem o solicitar, salvo
se o pedido for de réu pobre ou do Ministério Público.
Art. 602. Os autos serão, dentro dos prazos do artigo anterior, apresen-
tados ao tribunal ad quem ou entregues ao Correio, sob registro.
Art. 603. A apelação subirá nos autos originais e, a não ser no Distrito Fe-
deral e nas comarcas que forem sede de Tribunal de Apelação, ficará em car-
tório traslado dos termos essenciais do processo referidos no art. 564, n. III.
Art. 604. (Revogado pela Lei n. 263, de 23.2.1948)
Art. 605. (Revogado pela Lei n. 263, de 23.2.1948)
Art. 606. (Revogado pela Lei n. 263, de 23.2.1948)
CAPÍTULO IV
DO PROTESTO POR NOVO JÚRI
(Revogado pela Lei n. 11.689, de 2008)
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CAPÍTULO V
DO PROCESSO E DO JULGAMENTO DOS RECURSOS EM SENTIDO
ESTRITO
E DAS APELAÇÕES, NOS TRIBUNAIS DE APELAÇÃO
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CAPÍTULO VI
DOS EMBARGOS
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CAPÍTULO VII
DA REVISÃO
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I – pelo Supremo Tribunal Federal, quanto às condenações por ele profe-
ridas; (Redação dada pelo Decreto-lei n. 504, de 18.3.1969)
II – pelo Tribunal Federal de Recursos, Tribunais de Justiça ou de Alçada,
nos demais casos. (Redação dada pelo Decreto-lei n. 504, de 18.3.1969)
§ 1º No Supremo Tribunal Federal e no Tribunal Federal de Recursos o
processo e julgamento obedecerão ao que for estabelecido no respectivo re-
gimento interno. (Incluído pelo Decreto-lei n. 504, de 18.3.1969)
§ 2º Nos Tribunais de Justiça ou de Alçada, o julgamento será efetuado
pelas câmaras ou turmas criminais, reunidas em sessão conjunta, quando
houver mais de uma, e, no caso contrário, pelo tribunal pleno. (Incluído pelo
Decreto-lei n. 504, de 18.3.1969)
§ 3º Nos tribunais onde houver quatro ou mais câmaras ou turmas cri-
minais, poderão ser constituídos dois ou mais grupos de câmaras ou turmas
para o julgamento de revisão, obedecido o que for estabelecido no respectivo
regimento interno. (Incluído pelo Decreto-lei n. 504, de 18.3.1969)
Art. 625. O requerimento será distribuído a um relator e a um revisor, de-
vendo funcionar como relator um desembargador que não tenha pronunciado
decisão em qualquer fase do processo.
§ 1º O requerimento será instruído com a certidão de haver passado em
julgado a sentença condenatória e com as peças necessárias à comprovação
dos fatos arguidos.
§ 2º O relator poderá determinar que se apensem os autos originais, se
daí não advier dificuldade à execução normal da sentença.
§ 3º Se o relator julgar insuficientemente instruído o pedido e inconve-
niente ao interesse da justiça que se apensem os autos originais, indeferi-
-lo-á in limine, dando recurso para as câmaras reunidas ou para o tribunal,
conforme o caso (art. 624, parágrafo único).
§ 4º Interposto o recurso por petição e independentemente de termo,
o relator apresentará o processo em mesa para o julgamento e o relatará,
sem tomar parte na discussão.
§ 5º Se o requerimento não for indeferido in limine, abrir-se-á vista dos
autos ao procurador-geral, que dará parecer no prazo de dez dias. Em se-
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CAPÍTULO VIII
DO RECURSO EXTRAORDINÁRIO
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CAPÍTULO IX
DA CARTA TESTEMUNHÁVEL
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CAPÍTULO X
DO HABEAS CORPUS E SEU PROCESSO
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dente entender que o habeas corpus deva ser indeferido in limine. Nesse caso,
Parágrafo único. A decisão será tomada por maioria de votos. Havendo em-
pate, se o presidente não tiver tomado parte na votação, proferirá voto de de-
constrangimento.
originária do Supremo Tribunal Federal, bem como nos de recurso das deci-
var-se-á, no que lhes for aplicável, o disposto nos artigos anteriores, devendo
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LIVRO IV
DA EXECUÇÃO
TÍTULO I
DISPOSIÇÕES GERAIS
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TÍTULO II
DA EXECUÇÃO DAS PENAS EM ESPÉCIE
CAPÍTULO I
DAS PENAS PRIVATIVAS DE LIBERDADE
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CAPÍTULO II
DAS PENAS PECUNIÁRIAS
Art. 686. A pena de multa será paga dentro em 10 dias após haver tran-
sitado em julgado a sentença que a impuser.
Parágrafo único. Se interposto recurso da sentença, esse prazo será con-
tado do dia em que o juiz ordenar o cumprimento da decisão da superior
instância.
Art. 687. O juiz poderá, desde que o condenado o requeira:
I – prorrogar o prazo do pagamento da multa até três meses, se as cir-
cunstâncias justificarem essa prorrogação;
II – permitir, nas mesmas circunstâncias, que o pagamento se faça em
parcelas mensais, no prazo que fixar, mediante caução real ou fidejussória,
quando necessário. (Redação dada pela Lei n. 6.416, de 24.5.1977)
§ 1º O requerimento, tanto no caso do no I, como no do no II, será feito
dentro do decêndio concedido para o pagamento da multa.
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CAPÍTULO III
DAS PENAS ACESSÓRIAS
TÍTULO III
DOS INCIDENTES DA EXECUÇÃO
CAPÍTULO I
DA SUSPENSÃO CONDICIONAL DA PENA
Art. 696. O juiz poderá suspender, por tempo não inferior a 2 (dois) nem
superior a 6 (seis) anos, a execução das penas de reclusão e de detenção
que não excedam a 2 (dois) anos, ou, por tempo não inferior a 1 (um) nem
superior a 3 (três) anos, a execução da pena de prisão simples, desde que o
sentenciado: (Redação dada pela Lei n. 6.416, de 24.5.1977)
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CAPÍTULO II
DO LIVRAMENTO CONDICIONAL
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TÍTULO IV
DA GRAÇA, DO INDULTO, DA ANISTIA E DA REABILITAÇÃO
CAPÍTULO I
DA GRAÇA, DO INDULTO E DA ANISTIA
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CAPÍTULO II
DA REABILITAÇÃO
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TÍTULO V
DA EXECUÇÃO DAS MEDIDAS DE SEGURANÇA
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“Art. 4º...............................................................
i) prolongar a execução de prisão temporária, de pena ou de medida de
segurança, deixando de expedir em tempo oportuno ou de cumprir imediata-
mente ordem de liberdade;”
Art. 5º Em todas as comarcas e seções judiciárias haverá um plantão per-
manente de vinte e quatro horas do Poder Judiciário e do Ministério Público
para apreciação dos pedidos de prisão temporária.
Art. 6º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
Art. 7º Revogam-se as disposições em contrário.
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CAPÍTULO III
comine pena máxima não superior a 2 (dois) anos, cumulada ou não com
objetivando, sempre que possível, a reparação dos danos sofridos pela vítima
13.603, de 2018)
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Seção I
Da Competência e dos Atos Processuais
previsto em lei.
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Seção II
Da Fase Preliminar
1373
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Art. 73. A conciliação será conduzida pelo Juiz ou por conciliador sob sua
orientação.
pelo Juiz mediante sentença irrecorrível, terá eficácia de título a ser executado
Art. 75. Não obtida a composição dos danos civis, será dada imediatamente
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I – ter sido o autor da infração condenado, pela prática de crime, à pena
a adoção da medida.
à apreciação do Juiz.
dispositivo, e não terá efeitos civis, cabendo aos interessados propor ação
Seção III
Do Procedimento Sumariíssimo
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66 desta Lei.
66 desta Lei.
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Juiz e pelas partes, contendo breve resumo dos fatos relevantes ocorridos em
audiência e a sentença.
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Seção IV
Da Execução
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Seção V
Das Despesas Processuais
Seção VI
Disposições Finais
do Juiz;
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a ser processado por outro crime ou não efetuar, sem motivo justificado, a
reparação do dano.
imposta.
Art. 91. Nos casos em que esta Lei passa a exigir representação para a
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