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Direito Financeiro

BLOCO 03 – RECEITA PÚBLICA


RECEITA PÚBLICA

1 – INTRODUÇÃO
RECEITA PÚBLICA

1 – INTRODUÇÃO
2 - CONCEITO
RECEITA PÚBLICA

1 – INTRODUÇÃO
2 – CONCEITO
3 – CLASSIFICAÇÕES
RECEITA PÚBLICA

1 – INTRODUÇÃO
2 – CONCEITO
3 – CLASSIFICAÇÕES
3.1 – CLASSIFICAÇÃO QUANTO À ORIGEM,
NATUREZA OU PREVISÃO ORÇAMENTÁRIA
RECEITA PÚBLICA

1 – INTRODUÇÃO
2 – CONCEITO
3 – CLASSIFICAÇÕES
3.1 – CLASSIFICAÇÃO QUANTO À ORIGEM,
NATUREZA OU PREVISÃO ORÇAMENTÁRIA
3.1.1 – Receitas Orçamentárias
RECEITA PÚBLICA

1 – INTRODUÇÃO
2 – CONCEITO
3 – CLASSIFICAÇÕES
3.1 – CLASSIFICAÇÃO QUANTO À ORIGEM,
NATUREZA OU PREVISÃO ORÇAMENTÁRIA
3.1.1 – Receitas Orçamentárias
 Art. 57. Ressalvado o disposto no parágrafo único do artigo 3º desta lei
serão classificadas como receita orçamentária, sob as rubricas próprias,
todas as receitas arrecadadas, inclusive as provenientes de operações de
crédito, ainda que não previstas no Orçamento.
RECEITA PÚBLICA

3.1.2 – Receitas Extraorçamentárias


RECEITA PÚBLICA

3.1.2 – Receitas Extraorçamentárias

3.2 – CLASSIFICAÇÃO QUANTO À REGULARIDADE


OU PERIODICIDADE
RECEITA PÚBLICA

3.1.2 – Receitas Extraorçamentárias

3.2 – CLASSIFICAÇÃO QUANTO À REGULARIDADE


OU PERIODICIDADE
3.2.1 – Receitas Ordinárias
RECEITA PÚBLICA

3.1.2 – Receitas Extraorçamentárias

3.2 – CLASSIFICAÇÃO QUANTO À REGULARIDADE


OU PERIODICIDADE
3.2.1 – Receitas Ordinárias
3.2.2 – Receitas Extraordinárias
RECEITA PÚBLICA

3.1.2 – Receitas Extraorçamentárias

3.2 – CLASSIFICAÇÃO QUANTO À REGULARIDADE


OU PERIODICIDADE
3.2.1 – Receitas Ordinárias
3.2.2 – Receitas Extraordinárias

3.3 - CLASSIFICAÇÃO QUANTO À COMPETÊNCIA


DO ENTE
RECEITA PÚBLICA

3.4 – CLASSIFICAÇÃO QUANTO À COERCITIVIDADE


RECEITA PÚBLICA

3.4 – CLASSIFICAÇÃO QUANTO À COERCITIVIDADE


3.4.1 – Receitas Originárias
RECEITA PÚBLICA

3.4 – CLASSIFICAÇÃO QUANTO À COERCITIVIDADE


3.4.1 – Receitas Originárias
3.4.2 – Receitas Derivadas
RECEITA PÚBLICA

3.4 – CLASSIFICAÇÃO QUANTO À COERCITIVIDADE


3.4.1 – Receitas Originárias
3.4.2 – Receitas Derivadas

3.5 – CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO SENTIDO


RECEITA PÚBLICA

3.4 – CLASSIFICAÇÃO QUANTO À COERCITIVIDADE


3.4.1 – Receitas Originárias
3.4.2 – Receitas Derivadas

3.5 – CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO SENTIDO


3.5.1 – Receita em sentido amplo
RECEITA PÚBLICA

3.4 – CLASSIFICAÇÃO QUANTO À COERCITIVIDADE


3.4.1 – Receitas Originárias
3.4.2 – Receitas Derivadas

3.5 – CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO SENTIDO


3.5.1 – Receita em sentido amplo
3.5.2 – Receita em sentido estrito
RECEITA PÚBLICA

3.6 – CLASSIFICAÇÃO LEGAL (OU QUANTO À


CATEGORIA ECONÔMICA)
RECEITA PÚBLICA

3.6 – CLASSIFICAÇÃO LEGAL (OU QUANTO À


CATEGORIA ECONÔMICA)
3.6.1 – Receitas correntes
RECEITA PÚBLICA

3.6 – CLASSIFICAÇÃO LEGAL (OU QUANTO À


CATEGORIA ECONÔMICA)
3.6.1 – Receitas correntes
3.6.1.1 – Receitas Tributárias
3.6.1.2 – Receitas de Contribuições
3.6.1.3 – Receita Patrimonial
3.6.1.4 – Receita Agropecuária
3.6.1.5 – Receita Industrial
3.6.1.6 – Receita de Serviços
3.6.1.7 – Transferências Correntes
3.6.1.8 – Outras receitas correntes
RECEITA PÚBLICA

3.6 – CLASSIFICAÇÃO LEGAL (OU QUANTO À


CATEGORIA ECONÔMICA)
3.6.2 – Receitas de Capital
3.6.2.1 – Operações de Crédito
3.6.2.2 – Alienação de Bens
3.6.2.3 – Amortização de Empréstimos
3.6.2.4 – Transferências de Capital
3.6.2.5 – Outras Receitas de Capital
RECEITA PÚBLICA

4 – ESTÁGIOS DA RECEITA PÚBLICA


RECEITA PÚBLICA

4 – ESTÁGIOS DA RECEITA PÚBLICA


4.1 – PREVISÃO
RECEITA PÚBLICA

4 – ESTÁGIOS DA RECEITA PÚBLICA


4.1 – PREVISÃO
 Súmula 66. É legítima a cobrança do tributo que houver sido aumentado
após o orçamento, mas antes do início do respectivo exercício financeiro.
RECEITA PÚBLICA

4 – ESTÁGIOS DA RECEITA PÚBLICA


4.1 – PREVISÃO
 Súmula 66. É legítima a cobrança do tributo que houver sido aumentado
após o orçamento, mas antes do início do respectivo exercício financeiro.

4.2 – LANÇAMENTO
RECEITA PÚBLICA

4 – ESTÁGIOS DA RECEITA PÚBLICA


4.1 – PREVISÃO
 Súmula 66. É legítima a cobrança do tributo que houver sido aumentado
após o orçamento, mas antes do início do respectivo exercício financeiro.

4.2 – LANÇAMENTO
4.3 – ARRECADAÇÃO
RECEITA PÚBLICA

4 – ESTÁGIOS DA RECEITA PÚBLICA


4.1 – PREVISÃO
 Súmula 66. É legítima a cobrança do tributo que houver sido aumentado
após o orçamento, mas antes do início do respectivo exercício financeiro.

4.2 – LANÇAMENTO
4.3 – ARRECADAÇÃO
4.4 – RECOLHIMENTO
RECEITA PÚBLICA

5 – REGIME CONTÁBIL DA RECEITA PÚBLICA


RECEITA PÚBLICA

5 – REGIME CONTÁBIL DA RECEITA PÚBLICA

6 – DÍVIDA ATIVA
RECEITA PÚBLICA

5 – REGIME CONTÁBIL DA RECEITA PÚBLICA

6 – DÍVIDA ATIVA
6.1 – DEFINIÇÃO
RECEITA PÚBLICA

5 – REGIME CONTÁBIL DA RECEITA PÚBLICA

6 – DÍVIDA ATIVA
6.1 – DEFINIÇÃO
6.2 – PROTESTO DA CDA
RECEITA PÚBLICA

5 – REGIME CONTÁBIL DA RECEITA PÚBLICA

6 – DÍVIDA ATIVA
6.1 – DEFINIÇÃO
6.2 – PROTESTO DA CDA
 Lei nº 9.492/1994, Art. 1o Protesto é o ato formal e solene pelo qual se prova
a inadimplência e o descumprimento de obrigação originada em títulos e
outros documentos de dívida.
Parágrafo único. Incluem-se entre os títulos sujeitos a protesto as certidões
de dívida ativa da União, dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios e
das respectivas autarquias e fundações públicas.
RECEITA PÚBLICA

7 – REPARTIÇÃO DE RECEITAS TRIBUTÁRIAS


7.1 – TRANSFERÊNCIAS DIRETAS
RECEITA PÚBLICA

7 – REPARTIÇÃO DE RECEITAS TRIBUTÁRIAS


7.1 – TRANSFERÊNCIAS DIRETAS
7.1.1 – Transferências diretas da União para os
Estados e DF
RECEITA PÚBLICA
7.1.1 – Transferências diretas da União para os
Estados e DF
RECEITA PÚBLICA
7.1.2 – Transferências diretas da União para os
Municípios
RECEITA PÚBLICA
7.1.2 – Transferências diretas da União para os
Municípios
RECEITA PÚBLICA
4.1.3 – Transferências diretas dos Estados para os
Municípios
RECEITA PÚBLICA
7.1.3 – Transferências diretas dos Estados para os
Municípios

65% Até 35%


RECEITA PÚBLICA
7.1.3 – Transferências diretas dos Estados para os
Municípios
RECEITA PÚBLICA
7.2 – TRANSFERÊNCIAS INDIRETAS
65%

Até 35%
RECEITA PÚBLICA
7.2 – TRANSFERÊNCIAS INDIRETAS
 CF, art. 159, § 2º A nenhuma unidade federada poderá ser destinada
parcela superior a vinte por cento do montante a que se refere o inciso II,
devendo o eventual excedente ser distribuído entre os demais
participantes, mantido, em relação a esses, o critério de partilha nele
estabelecido.
RECEITA PÚBLICA
7.2 – TRANSFERÊNCIAS INDIRETAS
 CF, art. 159, § 2º A nenhuma unidade federada poderá ser destinada
parcela superior a vinte por cento do montante a que se refere o inciso II,
devendo o eventual excedente ser distribuído entre os demais
participantes, mantido, em relação a esses, o critério de partilha nele
estabelecido.

 CF, art. 159, § 3º Os Estados entregarão aos respectivos Municípios vinte e


cinco por cento dos recursos que receberem nos termos do inciso II,
observados os critérios estabelecidos no art. 158, parágrafo único, I e II.
RECEITA PÚBLICA
7.2 – TRANSFERÊNCIAS INDIRETAS
 CF, art. 159, § 2º A nenhuma unidade federada poderá ser destinada parcela
superior a vinte por cento do montante a que se refere o inciso II, devendo o
eventual excedente ser distribuído entre os demais participantes, mantido, em
relação a esses, o critério de partilha nele estabelecido.

 CF, art. 159, § 3º Os Estados entregarão aos respectivos Municípios vinte e cinco
por cento dos recursos que receberem nos termos do inciso II, observados os
critérios estabelecidos no art. 158, parágrafo único, I e II.

 Art. 158. Parágrafo único. As parcelas de receita pertencentes aos Municípios,


mencionadas no inciso IV, serão creditadas conforme os seguintes critérios:
I - 65% (sessenta e cinco por cento), no mínimo, na proporção do valor
adicionado nas operações relativas à circulação de mercadorias e nas
prestações de serviços, realizadas em seus territórios;
II - até 35% (trinta e cinco por cento), de acordo com o que dispuser lei
estadual, observada, obrigatoriamente, a distribuição de, no mínimo, 10 (dez)
pontos percentuais com base em indicadores de melhoria nos resultados de
aprendizagem e de aumento da equidade, considerado o nível
socioeconômico dos educandos.
RECEITA PÚBLICA

8 – RECEITA PÚBLICA E A LRF


RECEITA PÚBLICA

8 – RECEITA PÚBLICA E A LRF


8.1 – RECEITA CORRENTE LÍQUIDA
RECEITA PÚBLICA

8 – RECEITA PÚBLICA E A LRF


8.1 – RECEITA CORRENTE LÍQUIDA
8.1.1 – Receita corrente líquida como base de
cálculo
RECEITA PÚBLICA

8 – RECEITA PÚBLICA E A LRF


8.1 – RECEITA CORRENTE LÍQUIDA
8.1.1 – Receita corrente líquida como base de
cálculo
 Art. 29-A. O total da despesa do Poder Legislativo Municipal, incluídos os
subsídios dos Vereadores e excluídos os gastos com inativos, não poderá
ultrapassar os seguintes percentuais, relativos ao somatório da receita
tributária e das transferências previstas no § 5o do art. 153 e nos arts. 158 e
159, efetivamente realizado no exercício anterior:
RECEITA PÚBLICA

 Art. 212. A União aplicará, anualmente, nunca menos de dezoito, e os


Estados, o Distrito Federal e os Municípios vinte e cinco por cento, no
mínimo, da receita resultante de impostos, compreendida a proveniente
de transferências, na manutenção e desenvolvimento do ensino.
RECEITA PÚBLICA

 Art. 212. A União aplicará, anualmente, nunca menos de dezoito, e os Estados,


o Distrito Federal e os Municípios vinte e cinco por cento, no mínimo, da receita
resultante de impostos, compreendida a proveniente de transferências, na
manutenção e desenvolvimento do ensino.

 § 2o A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios aplicarão,


anualmente, em ações e serviços públicos de saúde recursos mínimos
derivados da aplicação de percentuais calculados sobre:
 I - no caso da União, a receita corrente líquida do respectivo exercício financeiro, não
podendo ser inferior a 15% (quinze por cento);
 II - no caso dos Estados e do Distrito Federal, o produto da arrecadação dos impostos
a que se refere o art. 155 e dos recursos de que tratam os arts. 157 e 159, inciso I,
alínea a, e inciso II, deduzidas as parcelas que forem transferidas aos respectivos
Municípios;
 III - no caso dos Municípios e do Distrito Federal, o produto da arrecadação dos
impostos a que se refere o art. 156 e dos recursos de que tratam os arts. 158 e 159,
inciso I, alínea b e § 3o.
RECEITA PÚBLICA

8.2 – RESPONSABILIDADE NA INSTITUIÇÃO,


PREVISÃO E ARRECADAÇÃO DE IMPOSTOS
RECEITA PÚBLICA

8.2 – RESPONSABILIDADE NA INSTITUIÇÃO,


PREVISÃO E ARRECADAÇÃO DE IMPOSTOS
 Art. 11. Constituem requisitos essenciais da responsabilidade na gestão
fiscal a instituição, previsão e efetiva arrecadação de todos os tributos da
competência constitucional do ente da Federação.
 Parágrafo único. É vedada a realização de transferências voluntárias para
o ente que não observe o disposto no caput, no que se refere aos
impostos.
RECEITA PÚBLICA

8.2 – RESPONSABILIDADE NA INSTITUIÇÃO,


PREVISÃO E ARRECADAÇÃO DE IMPOSTOS
 Art. 11. Constituem requisitos essenciais da responsabilidade na gestão
fiscal a instituição, previsão e efetiva arrecadação de todos os tributos da
competência constitucional do ente da Federação.
 Parágrafo único. É vedada a realização de transferências voluntárias para
o ente que não observe o disposto no caput, no que se refere aos
impostos.

8.3 – RENÚNCIA DE RECEITA


RECEITA PÚBLICA

8.4 – DUODÉCIMOS
RECEITA PÚBLICA

8.4 – DUODÉCIMOS
 Art. 20, §5º Para os fins previstos no art. 168 da Constituição, a entrega dos
recursos financeiros correspondentes à despesa total com pessoal por
Poder e órgão será a resultante da aplicação dos percentuais definidos
neste artigo, ou aqueles fixados na lei de diretrizes orçamentárias.

 Art. 9o Se verificado, ao final de um bimestre, que a realização da receita


poderá não comportar o cumprimento das metas de resultado primário ou
nominal estabelecidas no Anexo de Metas Fiscais, os Poderes e o Ministério
Público promoverão, por ato próprio e nos montantes necessários, nos
trinta dias subseqüentes, limitação de empenho e movimentação
financeira, segundo os critérios fixados pela lei de diretrizes orçamentárias.
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BLOCO 03 – RECEITA PÚBLICA

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