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Direito Tributário

BLOCO 02 – DIREITO TRIBUTÁRIO CONSTITUCIONAL


DIREITO TRIBUTÁRIO CONSTITUCIONAL

1 – COMPETÊNCIA
DIREITO TRIBUTÁRIO CONSTITUCIONAL

1 – COMPETÊNCIA
1.1 – ASPECTOS GERAIS
DIREITO TRIBUTÁRIO CONSTITUCIONAL

1 – COMPETÊNCIA
1.1 – ASPECTOS GERAIS
► CTN, Art. 6º. A atribuição constitucional de competência tributária
compreende a competência legislativa plena, ressalvadas as limitações
contidas na Constituição Federal, nas Constituições dos Estados e nas Leis
Orgânicas do Distrito Federal e dos Municípios, e observado o disposto
nesta Lei.
DIREITO TRIBUTÁRIO CONSTITUCIONAL

1 – COMPETÊNCIA
1.1 – ASPECTOS GERAIS
► CTN, Art. 6º. A atribuição constitucional de competência tributária
compreende a competência legislativa plena, ressalvadas as limitações
contidas na Constituição Federal, nas Constituições dos Estados e nas Leis
Orgânicas do Distrito Federal e dos Municípios, e observado o disposto
nesta Lei.
Parágrafo único. Os tributos cuja receita seja distribuída, no todo ou em
parte, a outras pessoas jurídicas de direito público pertencerá à
competência legislativa daquela a que tenham sido atribuídos.
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1.2 – CARACTERÍSTICAS
DIREITO TRIBUTÁRIO CONSTITUCIONAL

1.2 – CARACTERÍSTICAS
1.2.1 – Privatividade
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1.2 – CARACTERÍSTICAS
1.2.1 – Privatividade
1.2.2 – Indelegabilidade
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1.2 – CARACTERÍSTICAS
1.2.1 – Privatividade
1.2.2 – Indelegabilidade
► Art. 7º A competência tributária é indelegável, salvo atribuição das
funções de arrecadar ou fiscalizar tributos, ou de executar leis, serviços,
atos ou decisões administrativas em matéria tributária, conferida por uma
pessoa jurídica de direito público a outra, nos termos do § 3º do artigo 18
da Constituição.
§ 1º A atribuição compreende as garantias e os privilégios processuais que
competem à pessoa jurídica de direito público que a conferir.
§ 2º A atribuição pode ser revogada, a qualquer tempo, por ato unilateral
da pessoa jurídica de direito público que a tenha conferido.
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► Art. 7º, §3º Não constitui delegação de competência o cometimento, a


pessoas de direito privado, do encargo ou da função de arrecadar
tributos.
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► Art. 7º, §3º Não constitui delegação de competência o cometimento, a


pessoas de direito privado, do encargo ou da função de arrecadar
tributos.

1.2.3 – Facultatividade
DIREITO TRIBUTÁRIO CONSTITUCIONAL

► Art. 7º, §3º Não constitui delegação de competência o cometimento, a


pessoas de direito privado, do encargo ou da função de arrecadar
tributos.

1.2.3 – Facultatividade
► CTN, Art. 8º O não-exercício da competência tributária não a defere a
pessoa jurídica de direito público diversa daquela a que a Constituição a
tenha atribuído.
DIREITO TRIBUTÁRIO CONSTITUCIONAL

► Art. 7º, §3º Não constitui delegação de competência o cometimento, a


pessoas de direito privado, do encargo ou da função de arrecadar tributos.

1.2.3 – Facultatividade
► CTN, Art. 8º O não-exercício da competência tributária não a defere a pessoa
jurídica de direito público diversa daquela a que a Constituição a tenha
atribuído.
► LRF, Art. 11. Constituem requisitos essenciais da responsabilidade na gestão
fiscal a instituição, previsão e efetiva arrecadação de todos os tributos da
competência constitucional do ente da Federação.
Parágrafo único. É vedada a realização de transferências voluntárias para o
ente que não observe o disposto no caput, no que se refere aos impostos.
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1.2.4 – Incaducabilidade
DIREITO TRIBUTÁRIO CONSTITUCIONAL

1.2.4 – Incaducabilidade
1.2.5 – Irrenunciabilidade
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1.2.4 – Incaducabilidade
1.2.5 – Irrenunciabilidade

1.3 - CLASSIFICAÇÃO
DIREITO TRIBUTÁRIO CONSTITUCIONAL

1.2.4 – Incaducabilidade
1.2.5 – Irrenunciabilidade

1.3 – CLASSIFICAÇÃO
1.3.1 – Competência Privativa
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1.2.4 – Incaducabilidade
1.2.5 – Irrenunciabilidade

1.3 – CLASSIFICAÇÃO
1.3.1 – Competência Privativa
1.3.2 – Competência Residual
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1.2.4 – Incaducabilidade
1.2.5 – Irrenunciabilidade

1.3 – CLASSIFICAÇÃO
1.3.1 – Competência Privativa
1.3.2 – Competência Residual
1.3.3 – Competência Comum
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1.3.4 – Competência Extraordinária


DIREITO TRIBUTÁRIO CONSTITUCIONAL

1.3.4 – Competência Extraordinária


1.3.5 – Competência Cumulativa
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1.3.4 – Competência Extraordinária


1.3.5 – Competência Cumulativa
► CF, Art. 147. Competem à União, em Território Federal, os impostos
estaduais e, se o Território não for dividido em Municípios,
cumulativamente, os impostos municipais; ao Distrito Federal cabem os
impostos municipais.
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1.3.4 – Competência Extraordinária


1.3.5 – Competência Cumulativa
► CF, Art. 147. Competem à União, em Território Federal, os impostos
estaduais e, se o Território não for dividido em Municípios,
cumulativamente, os impostos municipais; ao Distrito Federal cabem os
impostos municipais.

1.4 – EXERCÍCIO IRREGULAR DA COMPETÊNCIA


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1.3.4 – Competência Extraordinária


1.3.5 – Competência Cumulativa
► CF, Art. 147. Competem à União, em Território Federal, os impostos
estaduais e, se o Território não for dividido em Municípios,
cumulativamente, os impostos municipais; ao Distrito Federal cabem os
impostos municipais.

1.4 – EXERCÍCIO IRREGULAR DA COMPETÊNCIA


1.4.1 – Bitributação
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1.3.4 – Competência Extraordinária


1.3.5 – Competência Cumulativa
► CF, Art. 147. Competem à União, em Território Federal, os impostos
estaduais e, se o Território não for dividido em Municípios,
cumulativamente, os impostos municipais; ao Distrito Federal cabem os
impostos municipais.

1.4 – EXERCÍCIO IRREGULAR DA COMPETÊNCIA


1.4.1 – Bitributação
1.4.2 – Bis in idem
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2 – NORMAS GERAIS DE DIREITO TRIBUTÁRIO NA


CONSTITUIÇÃO FEDERAL
DIREITO TRIBUTÁRIO CONSTITUCIONAL

2 – NORMAS GERAIS DE DIREITO TRIBUTÁRIO NA


CONSTITUIÇÃO FEDERAL
► CF, Art. 146. Art. 146. Cabe à lei complementar:
I - dispor sobre conflitos de competência, em matéria tributária, entre a União, os Estados,
o Distrito Federal e os Municípios;
II - regular as limitações constitucionais ao poder de tributar;
III - estabelecer normas gerais em matéria de legislação tributária, especialmente sobre:
a) definição de tributos e de suas espécies, bem como, em relação aos impostos
discriminados nesta Constituição, a dos respectivos fatos geradores, bases de cálculo e
contribuintes;
b) obrigação, lançamento, crédito, prescrição e decadência tributários;
c) adequado tratamento tributário ao ato cooperativo praticado pelas sociedades
cooperativas.
d) definição de tratamento diferenciado e favorecido para as microempresas e para as
empresas de pequeno porte, inclusive regimes especiais ou simplificados no caso do
imposto previsto no art. 155, II, das contribuições previstas no art. 195, I e §§ 12 e 13, e da
contribuição a que se refere o art. 239.
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2 – NORMAS GERAIS DE DIREITO TRIBUTÁRIO NA


CONSTITUIÇÃO FEDERAL
► Súmula Vinculante nº 8: São inconstitucionais o parágrafo único do artigo
5º do Decreto-Lei nº 1.569/1977 e os artigos 45 e 46 da Lei nº 8.212/1991,
que tratam de prescrição e decadência de crédito tributário.
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2 – NORMAS GERAIS DE DIREITO TRIBUTÁRIO NA


CONSTITUIÇÃO FEDERAL
► Súmula Vinculante nº 8: São inconstitucionais o parágrafo único do artigo
5º do Decreto-Lei nº 1.569/1977 e os artigos 45 e 46 da Lei nº 8.212/1991,
que tratam de prescrição e decadência de crédito tributário.

3 – LIMITAÇÕES CONSTITUCIONAIS AO PODER DE


TRIBUTAR
DIREITO TRIBUTÁRIO CONSTITUCIONAL

3 – LIMITAÇÕES CONSTITUCIONAIS AO PODER DE


TRIBUTAR
3.1 – PRINCÍPIOS TRIBUTÁRIOS
3.1.1 – Princípio da Legalidade
3.1.2 – Princípio da Anterioridade
3.1.3 – Princípio da Irretroatividade
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3 – LIMITAÇÕES CONSTITUCIONAIS AO PODER DE


TRIBUTAR
3.1 – PRINCÍPIOS TRIBUTÁRIOS
3.1.1 – Princípio da Legalidade
3.1.2 – Princípio da Anterioridade
3.1.3 – Princípio da Irretroatividade
3.1.4 – Princípio da Isonomia
DIREITO TRIBUTÁRIO CONSTITUCIONAL

3.1.4 – Princípio da Isonomia


► CF, Art. 150. Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte,
é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios:
(...)
II - instituir tratamento desigual entre contribuintes que se encontrem em
situação equivalente, proibida qualquer distinção em razão de ocupação
profissional ou função por eles exercida, independentemente da
denominação jurídica dos rendimentos, títulos ou direitos;
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3.1.4 – Princípio da Isonomia


► CF, Art. 150. Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte,
é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios:
(...)
II - instituir tratamento desigual entre contribuintes que se encontrem em
situação equivalente, proibida qualquer distinção em razão de ocupação
profissional ou função por eles exercida, independentemente da
denominação jurídica dos rendimentos, títulos ou direitos;
► CTN, art. 108, §1º. O emprego da analogia não poderá resultar na
exigência de tributo não previsto em lei.
DIREITO TRIBUTÁRIO CONSTITUCIONAL

3.1.5 – Princípio da Capacidade Contributiva


DIREITO TRIBUTÁRIO CONSTITUCIONAL

3.1.5 – Princípio da Capacidade Contributiva


► CF, Art. 145, §1º Sempre que possível, os impostos terão caráter pessoal e
serão graduados segundo a capacidade econômica do contribuinte,
facultado à administração tributária, especialmente para conferir
efetividade a esses objetivos, identificar, respeitados os direitos individuais e
nos termos da lei, o patrimônio, os rendimentos e as atividades econômicas
do contribuinte.
DIREITO TRIBUTÁRIO CONSTITUCIONAL

3.1.5 – Princípio da Capacidade Contributiva


► CF, Art. 145, §1º Sempre que possível, os impostos terão caráter pessoal e
serão graduados segundo a capacidade econômica do contribuinte,
facultado à administração tributária, especialmente para conferir
efetividade a esses objetivos, identificar, respeitados os direitos individuais e
nos termos da lei, o patrimônio, os rendimentos e as atividades econômicas
do contribuinte.

3.1.6 – Princípio da Vedação ao Confisco


DIREITO TRIBUTÁRIO CONSTITUCIONAL

3.1.5 – Princípio da Capacidade Contributiva


► CF, Art. 145, §1º Sempre que possível, os impostos terão caráter pessoal e
serão graduados segundo a capacidade econômica do contribuinte,
facultado à administração tributária, especialmente para conferir
efetividade a esses objetivos, identificar, respeitados os direitos individuais e
nos termos da lei, o patrimônio, os rendimentos e as atividades econômicas
do contribuinte.

3.1.6 – Princípio da Vedação ao Confisco


► Art. 150. Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é
vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios:
IV - utilizar tributo com efeito de confisco;
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3.1.7 – Princípio da Não Limitação de Tráfego


DIREITO TRIBUTÁRIO CONSTITUCIONAL

3.1.7 – Princípio da Não Limitação de Tráfego


► Art. 150. Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é
vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios:
V - estabelecer limitações ao tráfego de pessoas ou bens, por meio de
tributos interestaduais ou intermunicipais, ressalvada a cobrança de
pedágio pela utilização de vias conservadas pelo Poder Público
DIREITO TRIBUTÁRIO CONSTITUCIONAL

3.1.7 – Princípio da Não Limitação de Tráfego


► Art. 150. Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é
vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios:
V - estabelecer limitações ao tráfego de pessoas ou bens, por meio de
tributos interestaduais ou intermunicipais, ressalvada a cobrança de
pedágio pela utilização de vias conservadas pelo Poder Público

3.1.8 – Princípio da Uniformidade Geográfica dos


Tributos
DIREITO TRIBUTÁRIO CONSTITUCIONAL

3.1.7 – Princípio da Não Limitação de Tráfego


► Art. 150. Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é
vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios:
V - estabelecer limitações ao tráfego de pessoas ou bens, por meio de tributos
interestaduais ou intermunicipais, ressalvada a cobrança de pedágio pela
utilização de vias conservadas pelo Poder Público

3.1.8 – Princípio da Uniformidade Geográfica dos


Tributos
► Art. 151. É vedado à União:
I - instituir tributo que não seja uniforme em todo o território nacional ou que
implique distinção ou preferência em relação a Estado, ao Distrito Federal ou a
Município, em detrimento de outro, admitida a concessão de incentivos fiscais
destinados a promover o equilíbrio do desenvolvimento sócio-econômico entre
as diferentes regiões do País;
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3.1.9 – Princípio da Uniformidade da Tributação da


Renda
DIREITO TRIBUTÁRIO CONSTITUCIONAL

3.1.9 – Princípio da Uniformidade da Tributação da


Renda
► Art. 151. É vedado à União:
II - tributar a renda das obrigações da dívida pública dos Estados, do
Distrito Federal e dos Municípios, bem como a remuneração e os proventos
dos respectivos agentes públicos, em níveis superiores aos que fixar para
suas obrigações e para seus agentes;
DIREITO TRIBUTÁRIO CONSTITUCIONAL

3.1.9 – Princípio da Uniformidade da Tributação da


Renda
► Art. 151. É vedado à União:
II - tributar a renda das obrigações da dívida pública dos Estados, do
Distrito Federal e dos Municípios, bem como a remuneração e os proventos
dos respectivos agentes públicos, em níveis superiores aos que fixar para
suas obrigações e para seus agentes;

3.1.10 – Princípio da Proibição das Isenções


Heterônomas
DIREITO TRIBUTÁRIO CONSTITUCIONAL

3.1.10 – Princípio da Proibição das Isenções


Heterônomas
► Art. 151. É vedado à União:
III - instituir isenções de tributos da competência dos Estados, do Distrito
Federal ou dos Municípios.
DIREITO TRIBUTÁRIO CONSTITUCIONAL

3.1.10 – Princípio da Proibição das Isenções


Heterônomas
► Art. 151. É vedado à União:
III - instituir isenções de tributos da competência dos Estados, do Distrito
Federal ou dos Municípios.
► Art. 156, § 3º, II (...)
§ 3º Em relação ao imposto previsto no inciso III do caput deste artigo,
cabe à lei complementar: (...)
II - excluir da sua incidência exportações de serviços para o exterior
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3.1.11 – Princípio da Não Diferenciação em Razão


da Procedência ou Destino de Bens ou Serviços
DIREITO TRIBUTÁRIO CONSTITUCIONAL

3.1.11 – Princípio da Não Diferenciação em Razão


da Procedência ou Destino de Bens ou Serviços
► Art. 152. É vedado aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios
estabelecer diferença tributária entre bens e serviços, de qualquer
natureza, em razão de sua procedência ou destino.
DIREITO TRIBUTÁRIO CONSTITUCIONAL

3.1.11 – Princípio da Não Diferenciação em Razão


da Procedência ou Destino de Bens ou Serviços
► Art. 152. É vedado aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios
estabelecer diferença tributária entre bens e serviços, de qualquer
natureza, em razão de sua procedência ou destino.

3.1.12 - Princípios Constitucionais ESPECÍFICOS de


Direito Tributário
DIREITO TRIBUTÁRIO CONSTITUCIONAL

3.1.11 – Princípio da Não Diferenciação em Razão


da Procedência ou Destino de Bens ou Serviços
► Art. 152. É vedado aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios
estabelecer diferença tributária entre bens e serviços, de qualquer
natureza, em razão de sua procedência ou destino.

3.1.12 - Princípios Constitucionais ESPECÍFICOS de


Direito Tributário
3.1.12.1 – Princípio da Não-Cumulatividade
DIREITO TRIBUTÁRIO CONSTITUCIONAL

3.1.12.2 – Princípio da Seletividade


DIREITO TRIBUTÁRIO CONSTITUCIONAL

3.1.12.2 – Princípio da Seletividade


3.1.12.3 – Princípio da Progressividade
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3.1.12.2 – Princípio da Seletividade


3.1.12.3 – Princípio da Progressividade
► Súmula 656 STF - É inconstitucional a lei que estabelece alíquotas
progressivas para o imposto de transmissão inter vivos de bens imóveis - ITBI
com base no valor venal do imóvel.
► Súmula 668 STF - É inconstitucional a lei municipal que tenha estabelecido,
antes da emenda constitucional 29/2000, alíquotas progressivas para o
IPTU, salvo se destinada a assegurar o cumprimento da função social da
propriedade urbana.
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3.1.12.2 – Princípio da Seletividade


3.1.12.3 – Princípio da Progressividade
► Súmula 656 STF - É inconstitucional a lei que estabelece alíquotas
progressivas para o imposto de transmissão inter vivos de bens imóveis - ITBI
com base no valor venal do imóvel.
► Súmula 668 STF - É inconstitucional a lei municipal que tenha estabelecido,
antes da emenda constitucional 29/2000, alíquotas progressivas para o
IPTU, salvo se destinada a assegurar o cumprimento da função social da
propriedade urbana.

3.2 – Imunidades Tributárias


DIREITO TRIBUTÁRIO CONSTITUCIONAL

3.2 – Imunidades Tributárias


DIREITO TRIBUTÁRIO CONSTITUCIONAL

3.2 – Imunidades Tributárias


► Súmula 591, STF: O gozo da imunidade não dispensa o contribuinte de
obrigações acessórias, nem da sujeição à fiscalização tributária.
DIREITO TRIBUTÁRIO CONSTITUCIONAL

3.2 – Imunidades Tributárias


► Súmula 591, STF: O gozo da imunidade não dispensa o contribuinte de
obrigações acessórias, nem da sujeição à fiscalização tributária.

3.2.1 – Imunidade Recíproca


DIREITO TRIBUTÁRIO CONSTITUCIONAL

3.2 – Imunidades Tributárias


► Súmula 591, STF: O gozo da imunidade não dispensa o contribuinte de
obrigações acessórias, nem da sujeição à fiscalização tributária.

3.2.1 – Imunidade Recíproca


► Art. 150. Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é
vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios:
VI - instituir impostos sobre:
a) patrimônio, renda ou serviços, uns dos outros;
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3.2.1.1 – Extensão da imunidade recíproca às


autarquias e fundações
DIREITO TRIBUTÁRIO CONSTITUCIONAL

3.2.1.1 – Extensão da imunidade recíproca às


autarquias e fundações
►Art. 150. (...)
§ 2º - A vedação do inciso VI, "a", é extensiva às autarquias e às fundações
instituídas e mantidas pelo Poder Público, no que se refere ao patrimônio, à
renda e aos serviços, vinculados a suas finalidades essenciais ou às delas
decorrentes.
DIREITO TRIBUTÁRIO CONSTITUCIONAL

3.2.1.1 – Extensão da imunidade recíproca às


autarquias e fundações
►Art. 150. (...)
§ 2º - A vedação do inciso VI, "a", é extensiva às autarquias e às fundações
instituídas e mantidas pelo Poder Público, no que se refere ao patrimônio, à
renda e aos serviços, vinculados a suas finalidades essenciais ou às delas
decorrentes.

3.2.1.2 – Extensão da imunidade recíproca às


empresas públicas e sociedades de economia
mista
DIREITO TRIBUTÁRIO CONSTITUCIONAL

3.2.1.2 – Extensão da imunidade recíproca às


empresas públicas e sociedades de economia
mista
► Tributário. Imunidade recíproca. (...) Extensão. Empresa pública
prestadora de serviço público. Precedentes da Suprema Corte. Já
assentou a Suprema Corte que a norma do art. 150, VI, a, da CF alcança
as empresas públicas prestadoras de serviço público, como é o caso da
autora, que não se confunde com as empresas públicas que exercem
atividade econômica em sentido estrito. Com isso, impõe-se o
reconhecimento da imunidade tributária prevista no art. 150, VI, a, da CF."
(ACO 959, Rel. Min. Menezes Direito, julgamento em 17-3-2008, Plenário,
DJE de 16-5-2008.) No mesmo sentido: RE 552.736-AgR, Rel. Min. Cármen
Lúcia, julgamento em 20-10-2009, Primeira Turma, DJE de 20-11-2009; AI
690.242-AgR, Rel. Min. Ricardo Lewandowski, julgamento em 17-3-2009,
Primeira Turma, DJE de 17-4-2009.
DIREITO TRIBUTÁRIO CONSTITUCIONAL

3.2.1.2 – Extensão da imunidade recíproca às


empresas públicas e sociedades de economia
mista
► Incide o IPTU, considerado imóvel de pessoa jurídica de direito público
cedido a pessoa jurídica de direito privado, devedora do tributo. Esse é o
entendimento do Plenário, que, em conclusão de julgamento e por
maioria, deu provimento a recurso extraordinário em que se discutia a
incidência do IPTU sobre imóvel de propriedade de ente público, no caso,
a Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (INFRAERO),
concedido a empresa privada exploradora de atividade econômica com
fins lucrativos (...). O Colegiado pontuou que a imunidade recíproca
prevista no art. 150, VI, a, da CF (...) não foi concebida com o propósito de
permitir que empresa privada atue livremente no desenvolvimento de
atividade econômica e usufrua de vantagem advinda da utilização de
bem público...
DIREITO TRIBUTÁRIO CONSTITUCIONAL

3.2.1.2 – Extensão da imunidade recíproca às


empresas públicas e sociedades de economia
mista
► Asseverou que a referida previsão decorre da necessidade de observar-se,
no contexto federativo, o respeito mútuo e a autonomia dos entes. Não
cabe estendê-la para evitar a tributação de particulares que atuam no
regime da livre concorrência. Nesse contexto, salientou que, uma vez
verificada atividade econômica, nem mesmo as pessoas jurídicas de
direito público gozam da imunidade (CF, art. 150, § 3º). (RE 601.720, rel. p/
o ac. min. Marco Aurélio, j. 19-4-2017, P, Informativo 861, Tema 437).
DIREITO TRIBUTÁRIO CONSTITUCIONAL

3.2.2 – Imunidade dos templos de qualquer culto


► Art. 150. Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é
vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios:
VI - instituir impostos sobre:
b) templos de qualquer culto;
DIREITO TRIBUTÁRIO CONSTITUCIONAL

3.2.2 – Imunidade dos templos de qualquer culto


► Art. 150. Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é
vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios:
VI - instituir impostos sobre:
b) templos de qualquer culto;

3.2.3 – Imunidade dos partidos políticos, das


entidades sindicais e das instituições de
educação ou de assistência social, sem fins
lucrativos
DIREITO TRIBUTÁRIO CONSTITUCIONAL

3.2.3 – Imunidade dos partidos políticos, das


entidades sindicais e das instituições de
educação ou de assistência social, sem fins
lucrativos
► Art. 150. Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é
vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios:
VI - instituir impostos sobre:
c) patrimônio, renda ou serviços dos partidos políticos, inclusive suas
fundações, das entidades sindicais dos trabalhadores, das instituições de
educação e de assistência social, sem fins lucrativos, atendidos os
requisitos da lei;
DIREITO TRIBUTÁRIO CONSTITUCIONAL

► CTN, Art. 14. O disposto na alínea c do inciso IV do artigo 9º é subordinado


à observância dos seguintes requisitos pelas entidades nele referidas:
I – não distribuírem qualquer parcela de seu patrimônio ou de suas rendas,
a qualquer título;
II - aplicarem integralmente, no País, os seus recursos na manutenção dos
seus objetivos institucionais;
III - manterem escrituração de suas receitas e despesas em livros
revestidos de formalidades capazes de assegurar sua exatidão
DIREITO TRIBUTÁRIO CONSTITUCIONAL

► CTN, Art. 14. O disposto na alínea c do inciso IV do artigo 9º é subordinado


à observância dos seguintes requisitos pelas entidades nele referidas:
I – não distribuírem qualquer parcela de seu patrimônio ou de suas rendas,
a qualquer título;
II - aplicarem integralmente, no País, os seus recursos na manutenção dos
seus objetivos institucionais;
III - manterem escrituração de suas receitas e despesas em livros
revestidos de formalidades capazes de assegurar sua exatidão.

► Art. 14 (...) § 1º Na falta de cumprimento do disposto neste artigo, ou no §


1º do artigo 9º, a autoridade competente pode suspender a aplicação
do benefício.
DIREITO TRIBUTÁRIO CONSTITUCIONAL

► Art. 14 (...) § 2º Os serviços a que se refere a alínea c do inciso IV do artigo


9º são exclusivamente, os diretamente relacionados com os objetivos
institucionais das entidades de que trata este artigo, previstos nos
respectivos estatutos ou atos constitutivos.
DIREITO TRIBUTÁRIO CONSTITUCIONAL

► Art. 14 (...) § 2º Os serviços a que se refere a alínea c do inciso IV do artigo


9º são exclusivamente, os diretamente relacionados com os objetivos
institucionais das entidades de que trata este artigo, previstos nos
respectivos estatutos ou atos constitutivos.

► Súmula vinculante nº 52: Ainda quando alugado a terceiros, permanece


imune ao IPTU o imóvel pertencente a qualquer das entidades referidas
pelo art. 150, VI, “c”, da Constituição Federal, desde que o valor dos
aluguéis seja aplicado nas atividades para as quais tais entidades foram
constituídas.
DIREITO TRIBUTÁRIO CONSTITUCIONAL

► Art. 14 (...) § 2º Os serviços a que se refere a alínea c do inciso IV do artigo


9º são exclusivamente, os diretamente relacionados com os objetivos
institucionais das entidades de que trata este artigo, previstos nos
respectivos estatutos ou atos constitutivos.

► Súmula vinculante nº 52: Ainda quando alugado a terceiros, permanece


imune ao IPTU o imóvel pertencente a qualquer das entidades referidas
pelo art. 150, VI, “c”, da Constituição Federal, desde que o valor dos
aluguéis seja aplicado nas atividades para as quais tais entidades foram
constituídas.

3.2.4 – Imunidade cultural


DIREITO TRIBUTÁRIO CONSTITUCIONAL

3.2.4 – Imunidade cultural


► CF, art. 150, VI, “d”
d) livros, jornais, periódicos e o papel destinado a sua impressão.
DIREITO TRIBUTÁRIO CONSTITUCIONAL

3.2.4 – Imunidade cultural


► CF, art. 150, VI, “d”
d) livros, jornais, periódicos e o papel destinado a sua impressão.

► Súmula 657 do STF: A imunidade prevista no art. 150, VI, d, da CF, abrange
os filmes e papéis fotográficos necessários à publicação de jornais e
periódicos.
DIREITO TRIBUTÁRIO CONSTITUCIONAL

► ‘Álbum de figurinhas’. Admissibilidade. A imunidade tributária sobre livros,


jornais, periódicos e o papel destinado à sua impressão tem por escopo
evitar embaraços ao exercício da liberdade de expressão intelectual,
artística, científica e de comunicação, bem como facilitar o acesso da
população à cultura, à informação e à educação. O Constituinte, ao
instituir esta benesse, não fez ressalvas quanto ao valor artístico ou didático,
à relevância das informações divulgadas ou à qualidade cultural de uma
publicação. Não cabe ao aplicador da norma constitucional em tela
afastar este benefício fiscal instituído para proteger direito tão importante
ao exercício da democracia, por força de um juízo subjetivo acerca da
qualidade cultural ou do valor pedagógico de uma publicação destinada
ao público infanto-juvenil. (RE 221.239, Rel. Min. Ellen Gracie, julgamento em
25-5-2004, Segunda Turma, DJ de 6-8-2004.)
DIREITO TRIBUTÁRIO CONSTITUCIONAL

► Encartes de propaganda distribuídos com jornais e periódicos. ISS. Art. 150,


VI, d, da Constituição. Veículo publicitário que, em face de sua natureza
propagandística, de exclusiva índole comercial, não pode ser considerado
como destinado à cultura e à educação, razão pela qual não está
abrangido pela imunidade de impostos prevista no dispositivo
constitucional sob referência, a qual, ademais, não se estenderia, de
qualquer forma, às empresas por eles responsáveis, no que concerne à
renda bruta auferida pelo serviço prestado e ao lucro líquido obtido. (RE
213.094, Rel. Min. Ilmar Galvão, julgamento em 3- 8-1999, Primeira Turma, DJ
de 15-10-1999.)
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► A imunidade tributária constante do art. 150, VI, d, da CF aplica-se ao livro
eletrônico (e-book), inclusive aos suportes EXCLUSIVAMENTE utilizados para fixa-
lo. A imunidade tributária da alínea d do inciso VI do art. 150 da CF alcança
componentes eletrônicos destinados exclusivamente a integrar unidade
didática com fascículos. (...) O Plenário entendeu que a imunidade de que
trata o art. 150, VI, d, da CF alcança o livro digital (e-book). De igual modo, as
mudanças históricas e os fatores políticos e sociais da atualidade, seja em razão
do avanço tecnológico, seja em decorrência da preocupação ambiental,
justificam a equiparação do “papel”, numa visão panorâmica da realidade e
da norma, aos suportes utilizados para a publicação dos livros. Nesse contexto
moderno, portanto, a teleologia da regra de imunidade igualmente alcança os
aparelhos leitores de livros eletrônicos (e-readers) confeccionados
exclusivamente para esse fim, ainda que eventualmente equipados com
funcionalidades acessórias ou rudimentares que auxiliam a leitura digital, tais
como dicionário de sinônimos, marcadores, escolha do tipo e tamanho da
fonte e outros. Apesar de não se confundirem com os livros digitais
propriamente ditos, esses aparelhos funcionam como o papel dos livros
tradicionais impressos, e o propósito seria justamente mimetiza-lo. Estão
enquadrados, portanto, no conceito de suporte abrangido pela norma
imunizante. Entretanto, esse entendimento não é aplicável aos aparelhos
multifuncionais, como tablets, smartphones e laptops, os quais são muito além
de meros equipamentos utilizados para a leitura de livros digitais (RE 330.817, rel.
min. Dias Toffoli, e RE 595.676, rel. min. Marco Aurélio, j. 8-3-2017, P, Informativo
856, Temas 593 e 259)
DIREITO TRIBUTÁRIO CONSTITUCIONAL

3.2.5 – Imunidade musical


DIREITO TRIBUTÁRIO CONSTITUCIONAL

3.2.5 – Imunidade musical


► Art. 150. Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é
vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios:
VI - instituir impostos sobre:
e) fonogramas e videofonogramas musicais produzidos no Brasil contendo
obras musicais ou literomusicais de autores brasileiros e/ou obras em geral
interpretadas por artistas brasileiros bem como os suportes materiais ou
arquivos digitais que os contenham, salvo na etapa de replicação industrial
de mídias ópticas de leitura a laser.
DIREITO TRIBUTÁRIO CONSTITUCIONAL

3.2.6 – Imunidades específicas espalhadas no


texto da CF
DIREITO TRIBUTÁRIO CONSTITUCIONAL

3.2.6 – Imunidades específicas espalhadas no


texto da CF
3.2.6.1 – Imunidade das contribuições sociais e de intervenção no domínio
econômico relativamente às receitas decorrentes de exportação
DIREITO TRIBUTÁRIO CONSTITUCIONAL

3.2.6 – Imunidades específicas espalhadas no


texto da CF
3.2.6.1 – Imunidade das contribuições sociais e de intervenção no domínio
econômico relativamente às receitas decorrentes de exportação
3.2.6.2 – Imunidade de IPI relativamente aos produtos destinados ao exterior
(exportação de produtos industrializados)
DIREITO TRIBUTÁRIO CONSTITUCIONAL

3.2.6 – Imunidades específicas espalhadas no


texto da CF
3.2.6.1 – Imunidade das contribuições sociais e de intervenção no domínio
econômico relativamente às receitas decorrentes de exportação
3.2.6.2 – Imunidade de IPI relativamente aos produtos destinados ao exterior
(exportação de produtos industrializados)
3.2.6.3 – Imunidade de ITR relativamente às pequenas glebas rurais
DIREITO TRIBUTÁRIO CONSTITUCIONAL

3.2.6 – Imunidades específicas espalhadas no


texto da CF
3.2.6.1 – Imunidade das contribuições sociais e de intervenção no domínio
econômico relativamente às receitas decorrentes de exportação
3.2.6.2 – Imunidade de IPI relativamente aos produtos destinados ao exterior
(exportação de produtos industrializados)
3.2.6.3 – Imunidade de ITR relativamente às pequenas glebas rurais
3.2.6.4 – Imunidade de ITBI na incorporação de capital com bens imóveis
DIREITO TRIBUTÁRIO CONSTITUCIONAL

3.2.6 – Imunidades específicas espalhadas no


texto da CF
3.2.6.1 – Imunidade das contribuições sociais e de intervenção no domínio
econômico relativamente às receitas decorrentes de exportação
3.2.6.2 – Imunidade de IPI relativamente aos produtos destinados ao exterior
(exportação de produtos industrializados)
3.2.6.3 – Imunidade de ITR relativamente às pequenas glebas rurais
3.2.6.4 – Imunidade de ITBI na incorporação de capital com bens imóveis

3.2.7 – As imunidades e as espécies tributárias


DIREITO TRIBUTÁRIO CONSTITUCIONAL

4 – REPARTIÇÃO DE RECEITAS TRIBUTÁRIAS


DIREITO TRIBUTÁRIO CONSTITUCIONAL

4 – REPARTIÇÃO DE RECEITAS TRIBUTÁRIAS


4.1 – TRANSFERÊNCIAS DIRETAS
DIREITO TRIBUTÁRIO CONSTITUCIONAL

4 – REPARTIÇÃO DE RECEITAS TRIBUTÁRIAS


4.1 – TRANSFERÊNCIAS DIRETAS
4.1.1 – Transferências diretas da União para os
Estados e DF
DIREITO TRIBUTÁRIO CONSTITUCIONAL
4.1.1 – Transferências diretas da União para os
Estados e DF
DIREITO TRIBUTÁRIO CONSTITUCIONAL
4.1.2 – Transferências diretas da União para os
Municípios
DIREITO TRIBUTÁRIO CONSTITUCIONAL
4.1.2 – Transferências diretas da União para os
Municípios
DIREITO TRIBUTÁRIO CONSTITUCIONAL
4.1.3 – Transferências diretas dos Estados para os
Municípios
DIREITO TRIBUTÁRIO CONSTITUCIONAL
4.1.3 – Transferências diretas dos Estados para os
Municípios

65% Até 35%


DIREITO TRIBUTÁRIO CONSTITUCIONAL
4.1.3 – Transferências diretas dos Estados para os
Municípios
DIREITO TRIBUTÁRIO CONSTITUCIONAL
4.2 – TRANSFERÊNCIAS INDIRETAS
65%

Até 35%
DIREITO TRIBUTÁRIO CONSTITUCIONAL
4.2 – TRANSFERÊNCIAS INDIRETAS
► CF, art. 159, § 2º A nenhuma unidade federada poderá ser destinada
parcela superior a vinte por cento do montante a que se refere o inciso II,
devendo o eventual excedente ser distribuído entre os demais
participantes, mantido, em relação a esses, o critério de partilha nele
estabelecido.
DIREITO TRIBUTÁRIO CONSTITUCIONAL
4.2 – TRANSFERÊNCIAS INDIRETAS
► CF, art. 159, § 2º A nenhuma unidade federada poderá ser destinada
parcela superior a vinte por cento do montante a que se refere o inciso II,
devendo o eventual excedente ser distribuído entre os demais
participantes, mantido, em relação a esses, o critério de partilha nele
estabelecido.

► CF, art. 159, § 3º Os Estados entregarão aos respectivos Municípios vinte e


cinco por cento dos recursos que receberem nos termos do inciso II,
observados os critérios estabelecidos no art. 158, parágrafo único, I e II.
DIREITO TRIBUTÁRIO CONSTITUCIONAL
4.2 – TRANSFERÊNCIAS INDIRETAS
► CF, art. 159, § 2º A nenhuma unidade federada poderá ser destinada parcela
superior a vinte por cento do montante a que se refere o inciso II, devendo o
eventual excedente ser distribuído entre os demais participantes, mantido, em
relação a esses, o critério de partilha nele estabelecido.

► CF, art. 159, § 3º Os Estados entregarão aos respectivos Municípios vinte e cinco
por cento dos recursos que receberem nos termos do inciso II, observados os
critérios estabelecidos no art. 158, parágrafo único, I e II.

► Art. 158. Parágrafo único. As parcelas de receita pertencentes aos Municípios,


mencionadas no inciso IV, serão creditadas conforme os seguintes critérios:
I - 65% (sessenta e cinco por cento), no mínimo, na proporção do valor
adicionado nas operações relativas à circulação de mercadorias e nas
prestações de serviços, realizadas em seus territórios;
II - até 35% (trinta e cinco por cento), de acordo com o que dispuser lei
estadual, observada, obrigatoriamente, a distribuição de, no mínimo, 10 (dez)
pontos percentuais com base em indicadores de melhoria nos resultados de
aprendizagem e de aumento da equidade, considerado o nível
socioeconômico dos educandos.
Direito Tributário
BLOCO 02 – DIREITO TRIBUTÁRIO CONSTITUCIONAL

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