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Teorema das
forças vivas
PREFÁCIO
PARA O ESTUDANTE,
Obs: A venda do presente material sem autorização do autor é punível pela Lei
nº 4/19, de março, lei dos direitos do autor, que regula a protecção de Autor e
conexos nas áreas das artes, literatura, ciência ou outra forma de reconhecimento.
Respeite a lei.
Índice
SUMÁRIO
PREFÁCIO .............................................................................. 2
I-Exames de Acesso 2020 ....................................................... 23
II-Exames 2019 ...................................................................... 32
III-Exames de Acesso 2018 .................................................... 41
IV-Exames de Acesso 2017 .................................................... 52
V-Exames de Acesso 2016 ...................................................... 60
VI-Exame de Acesso 2015 ...................................................... 64
VII-Exames de Acesso 2014 ................................................... 74
VIII-Exames de Acesso 2013 ................................................. 79
IX-Exame de Acesso 2012 ...................................................... 83
X-Exames de Acesso 2011 ...................................................... 87
XI-Exames de Acesso 2010 .................................................... 96
XII-Exames de Acesso 2009 ................................................... 99
XIII-Exames de Acesso 2008 ............................................... 108
XIV-Exames de Acesso 2007 ................................................ 111
XV-Exames de Acesso 2006 ................................................. 115
XVI-Exames de Acesso 2005 ................................................ 119
CAP.I- Mecânica
A mecânica divide-se em cinemática e dinâmica.
1.Cinemática
1.1. Movimento retilíneo uniforme (MRU)
𝑣 > 0 ; 𝑚𝑜𝑣𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑝𝑟𝑜𝑔𝑟𝑒𝑠𝑠𝑖𝑣𝑜
Equação horária do movimento 𝑥 𝑥𝑜 ± 𝑣𝑡 , {
𝑣 < 0; 𝑚𝑜𝑣𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑟𝑒𝑡𝑟ó𝑔𝑟𝑎𝑑𝑜
𝑥
Velocidade média do movimento: 𝑣𝑚 𝑡
𝑛 − 𝑛° de oscilações, 𝑙-comprimento
𝑣2
Aceleração tangencial (𝑎𝑡 0) ; aceleração centrípeta ou normal: 𝑎𝑛 𝑅
Equação de torricel: 𝜔2 𝜔2 + 2𝛼 𝜃
𝑣
Aceleração total do movimento: 𝑎 √𝑎𝑛 2 + 𝑎𝑡 2 ; 𝑎𝑡 𝑡
𝑑𝑟⃗
Módulo vector posição: |𝑟⃗| √𝑟𝑥 2 + 𝑟𝑦 2 ; onde 𝑣⃗ 𝑑𝑡
⃗⃗
𝑑𝑣
Módulo vector velocidade: |𝑣⃗| √𝑣𝑥 2 + 𝑣𝑦 2 ; onde 𝑎⃗
𝑑𝑡
Movimento curvilíneo
Equação cartesiana ou vectorial da aceleração total: 𝑎⃗ 𝑎𝑡 𝑢𝑡
⃗⃗⃗⃗⃗ + 𝑎𝑛 𝑢𝑛
⃗⃗⃗⃗⃗⃗
𝑑| ⃗⃗⃗⃗|
𝑣
Módulo da aceleração total: |𝑎⃗| √𝑎𝑡 2 + 𝑎𝑛 2 , onde 𝑎𝑡 𝑑𝑡
2𝑣𝑜 𝑣𝑜 2
Tempo de voo: 𝑡𝑣 2 𝑡𝑠 → 𝑡𝑣 / Altura máxima: ℎ𝑚á𝑥 ℎ𝑜 +
𝑔 2𝑔
2ℎ𝑜 2ℎ𝑜
Tempo de queda: 𝑡 √ 𝑔
, Alcance: 𝑥 𝑣𝑜 √ 𝑔
𝑣
Ângulo de impacto com o solo: 𝛼 𝑎𝑟𝑐𝑡𝑔 (𝑣𝑦 )
𝑥
2 𝑣𝑜 𝑠𝑒𝑛𝛼
Tempo de voo: 𝑡𝑣 2 𝑡𝑠 → 𝑡𝑣 𝑔
𝑣𝑜 2 𝑠𝑒𝑛2 𝛼 𝑣𝑜 2 𝑠𝑒𝑛2𝛼
Altura máxima: ℎ𝑚á𝑥 ℎ𝑜 + 2𝑔
, Alcance: 𝑥 𝑔
, alcance máximo:𝛼 45°.
𝑣
Ângulo de impacto com o solo: 𝛼 𝑎𝑟𝑐𝑡𝑔 ( 𝑦 )
𝑣𝑥
𝑔𝑥 2
Equação geral do movimento: ℎ ℎ𝑜 + 𝑥 𝑡𝑔𝛼 − 2 𝑜 𝑐𝑜𝑠𝛼) 2
(𝑣
Relações Fundamentais
𝑎𝑡 𝑣𝑦
𝑠𝑒𝑛𝜃 𝑒 𝑠𝑒𝑛𝜃
𝑔 𝑔
{ 𝑎𝑛 𝑣𝑥
𝑐𝑜𝑠𝜃 𝑒 𝑐𝑜𝑠𝜃
𝑔 𝑔
1.6- Relatividade
1.6.1- Movimentos relativos.
Velocidade relativa
Velocidade de arrastamento
Velocidade absoluta
1º caso
𝑥⃗𝑝/0 𝑥⃗𝐴 + 𝑥⃗𝑝/𝐴 /:𝑡
𝑣𝑝/0 − 𝑉. 𝑎𝑏𝑠𝑜𝑙𝑢𝑡𝑎
𝑣𝐴 − 𝑉. 𝑎𝑟𝑟𝑎𝑠𝑡𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜
𝑣𝑝/𝐴 − 𝑉. 𝑟𝑒𝑙𝑎𝑡𝑖𝑣𝑎
2º caso: 𝑣2 > 𝑣1
𝑥⃗2/0 𝑥⃗2/1 + 𝑥⃗1/0 /:𝑡
𝑣1/0 − 𝑉. 𝑎𝑟𝑟𝑎𝑠𝑡𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜
𝑣1/0 − 𝑉. 𝑎𝑟𝑟𝑎𝑠𝑡𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜
𝑣2/1 − 𝑉. 𝑟𝑒𝑙𝑎𝑡𝑖𝑣𝑎
3ºcaso:
𝑥⃗𝑝/0 𝑥⃗𝑐 + 𝑥⃗𝑝/𝑐 /:𝑡
𝑣𝑝/0 − 𝑉. 𝑎𝑏𝑠𝑜𝑙𝑢𝑡𝑎
𝑣𝑐 − 𝑉. 𝑎𝑟𝑟𝑎𝑠𝑡𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜
𝑣𝑝/𝑐 − 𝑉. 𝑟𝑒𝑙𝑎𝑡𝑖𝑣𝑎
2 2
Em módulo aplica-se o teorema de Pitágoras:|𝑣⃗𝑝/0 | |𝑣𝑐 |2 + |𝑣𝑝/𝑐 |
𝑣2/1 𝑣2 + 𝑣1 𝑣2/1 𝑣2 − 𝑣1
𝑣1/2 𝑣1 − 𝑣2 𝑣1/2 𝑣1 + 𝑣2
5º caso: Movimento do barco na água
𝐹⃗𝑅 𝑚𝑎⃗
3º) lei de Newton acção e reacção:Toda acção corresponde a uma reação de módulos iguais e
sentidos opostos. |𝐹12 | −|𝐹21 |
2.2- Diferentes forças na natureza.
2.2.1- Força elástica: é a força que surge durante a deformação de um corpo que tende recuperar
a sua posição inicial. Lei de Hoock: A força elástica é diretamente proporcional ao produto da
constante elástica pela sua elongação.
|𝐹𝑒𝑙á𝑠𝑡𝑖𝑐𝑎 | −|𝐹𝑑𝑒𝑓𝑜𝑟𝑚𝑎𝑑𝑜𝑟𝑎 | −𝑘 𝑥
Obs: o sinal negativo na equação só tem significado físico, mostra que a forma que deforma tem
sempre sentido contrário da força elástica.
𝑘 −Constante elástica(N/m), 𝑥 − deformação da mola(m)
2.2.2- Lei de Gravitação Universal: A força de interacção entre dois corpos no universo é
diretamente proporcional as suas massas e inversamente proporcional ao quadrado da distância
que os separa.
𝑚𝐴 ×𝑚𝐵
𝐹𝐺 𝐺 𝑅2
,
𝑀 ×𝑚 𝑚𝑠 𝑣 2 𝑀𝑇
𝐹𝐺 𝐹𝑐 → 𝐺 (𝑅𝑇+ℎ)𝑠2 𝑅𝑇 +ℎ
→ 𝐺𝑅 𝑣2 ;
𝑇 𝑇 +ℎ
velocidade do satélite
2𝜋 1
Onde: 𝑣 𝜔(𝑅𝑇 + ℎ) → 𝑣 (𝑅𝑇 + ℎ) ; 𝑇
𝑇 𝑓
𝐸𝑀 - Energia mecânica
Forças conservativas: forca eléctrica; força elástica; força de gravidade; força de
gravitação universal. 𝑊𝐹𝐶 − 𝐸𝑃 .
𝑊𝐹𝐶 −Trabalho das forças não conservativas.
Forças não conservativas: força de reação normal; força de resistência do ar; força de
atrito; força de aplicação. 𝑊𝐹𝑁𝐶 𝐸𝐶 .
𝑊𝐹𝐶 - trabalho das forças conservativas.
Trabalho: 𝑊 𝐹 × 𝑠 × 𝑐𝑜𝑠𝛼 ; 𝑠- deslocamento e 𝛼-é o ângulo formado entre a força e o
deslocamento. Se 𝐹⃗ 𝑒 𝑠⃗ forem paralelos 𝛼 0 𝑒 𝑊 0. Se 𝐹⃗ 𝑒 𝑠⃗ forem perpendiculares 𝛼
90°.
2.4- Choque mecânico
Choques elásticas: conserva-se a energia cinética do sistema.
1 1 1 1
𝐸𝑐𝑜 𝐸𝑐𝑓 → 𝐸𝑐1 + 𝐸𝑐2 𝐸ʼ𝑐1 + 𝐸ʼ𝑐2 + 𝑄 → 2 𝑚1 𝑣1 2 + 2 𝑚2 𝑣2 2 𝑚 𝑢 2
2 1 1
+ 2 𝑚2 𝑢2 2 + 𝑄
𝑝1 + 𝑝⃗2
⃗⃗⃗⃗⃗ ⃗⃗⃗⃗⃗⃗1 + ⃗⃗⃗⃗
𝑝′ 𝑝′2
𝑜𝑥: 𝑝1 + 𝑝2 𝑝′1 𝑐𝑜𝑠𝜃 + 𝑝′2 𝑐𝑜𝑠𝜙
𝑜𝑦: 0 𝑝′1 𝑠𝑒𝑛𝜃 + 𝑝′2 𝑠𝑒𝑛𝜙
𝑊
Potência mecânica: 𝑃 𝑡
𝑜𝑢 𝑃 𝐹 × 𝑣 [𝑃] Watt(W)
𝑊𝑢
Rendimento mecânico: 𝜂 ; 𝑊𝑢 𝑃𝑢 × 𝑡 ; 𝑊𝑔 𝑃𝑔 × 𝑡
𝑊𝑔
Teorema dos eixos paralelos: se para qualquer corpo é conhecido o seu momento de inércia 𝐼𝑜
em relação a um eixo, que passa através do centro de massa, o momento de inércia em relação a
qualquer eixo, paralelo ao primeiro, pode ser calculado pela relação de Steiner: 𝐼 𝐼𝑜 + 𝑚𝑟 2
3- Oscilações Mecânicas
Oscilações Harmónicas simples (MHS)
Equação de um oscilador simples: 𝑥 𝐴𝑠𝑒𝑛(𝜔𝑡 + 𝜑𝑜 )
𝐴- Amplitude; 𝜑𝑜 - fase inicial; 𝜔- frequência cíclica.
𝑘
Para um oscilador harmónico preso a uma mola é válida a equação: 𝜔2
𝑚
2𝜋
𝑘- constante elástica; 𝑚- massa do oscilador; lembrar que: 𝜔 𝑇
A distância passada pelo corpo é dado pela relação: 𝑙 4𝑁, quando corpo realiza mais de uma
oscilação temos: 𝑙 4 𝐴 𝑁 ; 𝑁- nº de oscilações
𝑙
Pêndulo simples: 𝑇 2𝜋√𝑔 ; 𝑇- período; 𝑙 −comprimento do fio
𝑚
Para uma massa suspensa numa mola o período é dado pela relação: 𝑇 2𝜋√ 𝑘
4º) Caso: Para relacionar a velocidade no ponto mais baixo da trajetória e no ponto mais alto, é
recomendável aplicar a lei da conservação da energia mecânica se sobre a partícula actua
somente força conservativas. 𝐸𝑀𝐴 𝐸𝑀𝐵 , lembrar que a energia mecânica é a soma das
energias cinéticas e potenciais.
Velocidade de um oscilador Harmônico
Velocidade de um oscilador harmónico: 𝑣 𝐴 𝜔 cos(𝜔𝑡 + 𝜑𝑜 ); velocidade máxima do
oscilador: 𝑣𝑚á𝑥 𝐴𝜔
𝑘(𝐴2 −𝑥 2 )
Velocidade em um ponto qualquer: 𝑣 √
𝑚
Pêndulo cônico: é formado por uma massa (𝑚) preso a um fio de comprimento (𝑞𝑢𝑒 descreve
órbitas circulares no plano horizontal.
As equações do movimento são:
𝑚𝑣 2
𝑜𝑥: 𝑇𝑥
{ 𝑅
𝑜𝑦: 𝑇𝑦 𝑚𝑔
A partir da figura é fácil deduzir que:
𝑅 𝑙 𝑠𝑒𝑛 𝛼
R é o raio e l é o comprimento do fio.
𝑃 𝑁
Peso específico: 𝛾 𝑉
(𝑚3 )
Lei de Pascal: a pressão exercida num ponto no interior do fluido transmite-se integralmente em
todos os pontos do fluidos.
Prensa Hidráulica
A pressão no embolo menor é:
𝐹1 𝐹
𝑃1 𝐴1
e a pressão no embolo maior é: 𝑃2 =𝐴2
2
Vasos comunicantes
onde:
𝑃1 𝑃𝑜 + 𝜌1 𝑔 ℎ1 e
𝑃2 𝑃𝑜 + 𝜌2 𝑔 ℎ2
Pelo princípio de
Pascal: 𝑃1 𝑃2
𝐼 − 𝐹𝑔 0 → 𝜌𝐿 𝑔 𝑉𝑖 − 𝑚𝑐 𝑔 → 𝜌𝐿 𝑔 𝑉𝑖 𝑚𝑐 𝑔 , onde:
𝑚𝑐 𝜌𝑐 𝑉𝑐 ; 𝜌𝐿 𝑔 𝑉𝑖 𝜌𝑐 𝑉𝑐 𝑔 → 𝜌𝐿 𝑉𝑖 𝜌𝑐 𝑉𝑐
Onde: 𝑉𝑐 𝑉𝑖 + 𝑉𝑒
𝑉𝑐 – volume do corpo que flutua no líquido
𝜌𝑐 –densidade do corpo que flutua no líquido
𝑉𝑒 –volume emerso
𝑉𝑖𝐴 𝜌𝑐 −𝜌𝐵
Fracção imersa do liquido B: 𝑉𝑐 𝜌𝐴 −𝜌𝐵
𝑖
Fórmula geral: 𝐸𝑐 2
𝐾 𝑇, K- constante de Boltzman, K=𝑅/𝑁𝐴 e T –temperatura
𝑇 273,15 + °𝐶
3º) Processo isocórico (Lei de Charles) V= constante ( 𝑉1 𝑉2 𝑉)
𝑃1 𝑃2
𝑇1 𝑇2
5.2- Termodinâmica
𝑚 𝑖
Energia interna: 𝑈 𝐶𝑉 𝑇 onde: 𝐶𝑉 𝑅,
𝑀 2
𝑄1 −𝑄2 𝑄
𝜂 𝑄1
1 − 𝑄2
1
𝑇1 −𝑇2 𝑇
Ou 𝜂 𝑇1
1 − 𝑇2
1
𝑄1 𝑚 𝐶 𝑇1 e 𝑄1 𝑚 𝐶 𝑇2
Onde: 𝜂- é o rendimento de uma máquina térmica
6- Eletrostática
É a parte da física que estudas as cargas eléctricas em repouso.
𝑞 ±𝑁. 𝑒 , 𝑞- carga eléctrica, N- nº de neutrão e (𝑒 − 𝑐𝑎𝑟𝑔𝑎 𝑒𝑙𝑒𝑚𝑒𝑛𝑡𝑎𝑟, 𝑒 1,60 ×
10−19 𝐶)
Nota: cargas de sinais opostos atraem-se e cargas de mesmo de mesmo sinal repelem-se.
|𝑞1 | |𝑞2 |
Força de Coulomb: 𝐹 𝑘 [𝑁] , onde: 𝑘-é a constante de coulomb,
𝑑2
𝑁𝑚2
𝑘 9 × 109 𝐶2
, 𝑑-distância entre as cargas. Nota: as cargas estão em módulos.
Princípio de sobreposição das cargas: o somatório de todas as forças de interacção é igual a zero
ou seja ∑ 𝐹𝑖 0.
𝐹⃗
Nota: uma carga em repouso cria um campo eléctrico: 𝐸⃗⃗ 𝑞
|𝑞|
Campo eléctrico de uma carga pontual: 𝐸 𝑘 [𝑉/𝑚]
𝑑2
Quando a carga é negativa a força 𝐹⃗ e a intensidade do campo eléctrico 𝐸⃗⃗ têm sentidos opostos.
Campo eléctrico de um plano infinito: 𝜎 𝑞 /𝐴 [𝐶/𝑚2 ] , onde 𝜎- é a densidade superficial e
𝐴- é a área da sua secção transversal
Trabalho realizado pelo campo eléctrico uniforme: 𝑊 𝑞 𝑈 [𝐽] , onde U- é diferença de
potencial , 𝑈 𝜑1 − 𝜑2 .
1 1
Trabalho realizado por uma carga pontual: 𝑊 𝑘 𝑞1 𝑞2 (𝑟 − 𝑟 ), para o caso em que há
1 2
necessidade de afastar duas cargas de um ponto 𝑟1 até um ponto 𝑟2 .
𝑞1 𝑞2
Energia potencial eléctrica: 𝑊𝑝 𝐸 𝑞 𝑑 𝑜𝑢 𝑊𝑝 𝑘
𝑑2
𝑞
Potencial eléctrico: 𝜑 ±𝑘 𝑑
𝑜𝑢 𝜑 𝐸 𝑑. Nota: nas equações do potencial eléctrico e da
energia potencial eléctrica as cargas não estão em módulo.
Capacidade eléctrica: é a capacidade que um condensador tem de armazenar cargas eléctricas. A
𝑞
sua expressão matemática é: 𝐶 𝑈 [𝐹𝑎𝑟𝑎𝑑 − 𝐹]
𝜀 𝜀𝑜 𝐸 2
Densidade volumétrica:𝑊𝐷𝑉 [𝐽/𝑚3 ]
2
Associação de capacitores.
Associação em série: Quando os capacitores estão associados em série as cargas são todas
iguais.
1 1 1 1 1
𝐶𝑇 𝐶1
+𝐶 + 𝐶 +⋯+ 𝐶
2 3 𝑛
𝐶𝑇 𝐶1 + 𝐶2 + 𝐶3 + ⋯ + 𝐶𝑛
7- Corrente contínua
Corrente eléctrica: é o movimento ordenado das partículas carregadas.
Intensidade da corrente eléctrica: é a razão da carga na unidade de tempo.
𝑞 𝑑𝑞
𝐼 𝑜𝑢 𝐼 [𝐴]
𝑡 𝑑𝑡
𝑈
Lei de Ohm para um circuito simples: 𝐼 𝑅
. onde: 𝑈- é a tensão (V) e R-é a resistência
electrica (Ω)
Se o circuito for constituído por uma fonte (força eletromotriz –𝜀 com uma resistência interna
𝑟), a equação toma a forma:
𝜀 𝜀+𝑈
Circuito fechado: 𝐼 , Para um circuito completo: 𝐼
𝑅+𝑟 𝑅+𝑟
𝜌𝑙
Resistividade do condutor: 𝑅 𝐴
, onde: 𝜌- é a resistividade do condutor (Ω. m), que depende
do tipo de material de que é feito o condutor, 𝑙-é o comprimento do condutor e A- é a área da
sua secção transversal do condutor.
Lei de Joule-Lenz: 𝑄 𝑊 , onde: Q é quantidade de calor, 𝑄 𝑚 𝐶 𝑇 e W é o trabalho
𝑊 𝐼2 𝑅 𝑡
Potência eléctrica: 𝑃 𝐼 2 𝑅 [𝑊]
Associação de resistências
Em série: quando as resistências estão associadas em série a intensidade da corrente é a mesma.
𝑅𝑇 𝑅1 + 𝑅2 + 𝑅3 + ⋯ + 𝑅𝑛
Em paralelo: quando as resistências estão associadas em paralelo a tensão é a mesma.
1 1 1 1 1
𝑅𝑇 𝑅1
+ 𝑅 + 𝑅 + ⋯+ 𝑅
2 3 𝑛
𝑊𝑢
Rendimento eléctrico: 𝜂 𝑊𝑔
, 𝑊𝑢 𝑃𝑢 × 𝑡 ; 𝑊𝑔 𝑃𝑔 × 𝑡
1º) lei
Nó A: 𝐼1 + 𝐼2 𝐼3
Nó B: 𝐼1 + 𝐼2 𝐼3
2º) lei:
Malha 1: 𝐼1 𝑅1 + 𝐼3 𝑅2 𝐸1 − 𝐸2
Malha 2: 𝐼2 𝑅3 + 𝐼3 𝑅2 𝐸3 − 𝐸2
8- Campo magnético
Quando uma partícula carregada encontra-se em movimento ou quando temos um condutor com
corrente eléctrica cria-se um campo magnético.
𝐼
⃗⃗
Campo magnético de um condutor retilíneo: 𝐻 ⃗⃗-
[𝐴/𝑚], onde: 𝐻
2𝜋 𝑎
é a intensidade do campo eléctrico e 𝑎-é a distância entre o ponto na
qual se determina a intensidade e o condutor com corrente.
𝜇 𝜇𝑜 𝐼
⃗⃗
𝐵 ⃗⃗ → 𝐵
𝜇 𝜇𝑜 𝐻 ⃗⃗ ⃗⃗- é a indução
[𝑇𝑒𝑠𝑙𝑎 − 𝑇] , onde: 𝐵
2𝜋 𝑎
magnética do campo, 𝜇-é a permeabilidade magnética relativa do meio
e 𝜇𝑜 -é a constante magnética.
𝐼
Campo magnético de uma espira ou condutor circular: 𝐻 2𝑅
⃗⃗ e 𝑣⃗ forem perpendiculares 𝛼
Se 𝐵 90°
⃗⃗ e 𝑣⃗ paralelos 𝛼
Se 𝐵 0°
Força de Ampere: 𝐹𝐴 𝐼 𝐵 𝑙 𝑠𝑒𝑛𝛼
Onde 𝑙 é o comprimento do condutor,
𝐼- é a intensidade da corrente que atravessa o condutor e
𝛼- é o ângulo entre as direcções da corrente e do campo
magnético.
Φ
Fenómeno de auto indução: 𝜀𝑖 − 𝑡
, onde: Φ LI
I
Onde: 𝐿- é a indutância [𝐻𝑒𝑛𝑟𝑦 − 𝐻] , então: 𝜀𝑖 −𝐿 𝑡
I
𝑡
– taxa de variação da intensidade da corrente no circuito
𝜇 𝜇𝑜 𝑁2 𝐴
Para um solenoide (no caso de uma bobina): 𝐿 2
Indutância em série: 𝐿 𝑇 𝐿1 + 𝐿2 + 𝐿3 + ⋯ + 𝐿𝑛
1 1 1 1 1
Indutância em paralelo: + + + ⋯+
𝐿𝑇 𝐿1 𝐿2 𝐿3 𝐿𝑛
Aplicação da regra da mão direita, na figura abaixo: considerar que distância entre o pontos AB
e BC, são iguais
Regra da mão direita para o campo magnético em tomo de um fio que
Conduz corrente: aponte o polegar da mão direita na direção da corrente. Seus dedos estarão
dobrados em tomo do elemento de corrente no sentido das linhas de campo.
𝐵2 + 𝐵3 − 𝐵1
1
Energia do campo magnético: 𝑊 𝐿 𝐼 2 [𝐽]
2
𝜇 𝜇𝑜 𝑁 2 𝐴 𝐼2
Energia de um solenóide: 𝑊 4
𝐻𝐵
Densidade volumétrica da energia do campo é: 𝑊𝑜
2
O módulo da velocidade é:
9,1×10−31 ×4,0×107
Substituindo em (I): 𝑅 1,60×10−19 ×2,0×102 ×𝑠𝑒𝑛90°
→𝑅 11,4 × 10−3 𝑚, Línea b)
2º) (Exame -2020) Uma gota de 20 mg de azoto dentro de um tubo de 30 ml quando ele
é selado a uma temperatura muito baixa. Qual será a pressão do azoto se o tubo for
aquecido a 20ºC.
Resp: a) 0,042 atm b) 0,057 atm c) 0,097 atm d) 0,121 atm e) outro
Dados: Resolução
𝑚 2 𝑚𝑔 2 × 10−6 𝑘𝑔 como o gás é selado a temperatura muito baixa,
𝑉 30 𝑚𝑙 30 × 10−6 𝑚3 ele pode ser considerado como um gás ideia.
𝑇 20°𝐶 293 𝐾 pela equação dos gases ideias temos:
𝑚𝑅𝑇 𝑚𝑅𝑇 2×10−6 ×8,31×293
𝑅 8,31 𝐽. 𝑚𝑜𝑙 −1 𝐾 −1 𝑃𝑉 →𝑃 →𝑃
𝑀 𝑀𝑉 28×10−3 ×30×10−6
Dados:
ℎó𝑙𝑒𝑜 12,6 𝑐𝑚
ℎ 1,52 𝑐𝑚
𝜌ó𝑙𝑒𝑜 ?
Resolução:
𝜌á𝑔𝑢𝑎 ℎá𝑔𝑢𝑎
𝜌á𝑔𝑢𝑎 ℎá𝑔𝑢𝑎 𝜌ó𝑙𝑒𝑜 ℎó𝑙𝑒𝑜 → ℎó𝑙𝑒𝑜 ℎó𝑙𝑒𝑜
(*)
ℎó𝑙𝑒𝑜 ℎá𝑔𝑢𝑎 + ℎ → 12,6 ℎá𝑔𝑢𝑎 + 1,52 → ℎá𝑔𝑢𝑎 12,6 − 1,52 → ℎá𝑔𝑢𝑎 11,1 𝑐𝑚
1,0.103 .11,1 𝑘𝑔
Substituindo os dados em (*), temos: ℎó𝑙𝑒𝑜 12,6
→ ℎó𝑙𝑒𝑜 880 𝑚3 → ℎó𝑙𝑒𝑜
880×103
→ ℎó𝑙𝑒𝑜 0,88 × 103 , Línea b)
103
𝑀𝑅2 𝑃𝑎
𝐼 2
Então: 𝑃 − 𝑇 𝑔
(I)
𝐼𝑎 𝑀𝑅2 𝑎 𝑀𝑎 2𝑇
𝑇𝑅 𝑅
→ 𝑇𝑅 2
.𝑅 →𝑇 2
→𝑎 𝑀
(II) , substituindo (II) em (I), fica:
𝑃 2𝑇 𝑔𝑃𝑀 9,8×20×3
𝑃−𝑇 .
𝑔 𝑀
→𝑇 𝑔𝑀+2𝑃
→𝑇 9,8×3+2×20
→𝑇 8,55 𝑁 , Línea a)
𝑑(4,0−2,0𝑡+2,0𝑡 2 ) 𝑑(−2,0+4𝑡)
𝜔 →𝜔 −2,0 + 4𝑡 (𝑆𝐼) , 𝛼 →𝛼 4 𝑟𝑎𝑑/𝑠 2
𝑑𝑡 𝑑𝑡
ℎ 0,27 𝑚 , Línea a)
7º) (Exame UAN-2020) Uma partícula A de
massa 3,0kg, desloca-se, com uma velocidade
⃗⃗⃗⃗⃗
𝑉 𝐴 5𝑒𝑥 (m/s) sobre uma superfície polida
quando colide com uma partícula B de massa
2,0 kg que se desloca com velocidade ⃗⃗⃗⃗⃗
𝑉𝐵
−3𝑒𝑦 (m/s). Após a colisão, as partículas
seguem juntas. Determine o valor da energia
dissipada devido à colisão.
Resp: a) 13 J b) 18 J c) 21 J d) 24 J e) outro
Dados: Resolução:
𝑚𝐴 3,0 𝑘𝑔 Energia dissipada durante o choque é dada pela relação:
𝑚𝐵 2,0 𝑘𝑔 𝐸𝑑 𝐸 𝑐𝑜 − 𝐸𝑐𝑓 (I)
⃗⃗⃗⃗⃗
𝑉 𝐴 5𝑒𝑥 (m/s) 𝐸𝑐𝑜 -Energia cinética no início(antes do choque)
1 1
⃗⃗⃗⃗⃗
𝑉𝐵 −3𝑒𝑦 (m/s) 𝐸𝑐𝑜 𝑚𝐴 𝑉𝐴 2 + 𝑚𝐵 𝑉𝐵 2
2 2
2×(−3)
𝑡𝑔𝛼 − (3)×5
→ 𝑡𝑔𝛼 0,4 → 𝛼 𝑎𝑟𝑡𝑔(0,4) → 𝛼 22°
3
𝑚𝐴 𝑉𝐴 𝑚 𝑉𝑐𝑜𝑠𝛼 → 3 × 5 5 × 𝑉 × 𝑐𝑜𝑠22° → 𝑉 𝑐𝑜𝑠22°
→𝑉 3,2 𝑚/𝑠
𝑚𝐴 𝑣𝐴 + 𝑚𝐵 𝑣𝐵 𝑚𝐴 𝑣 + 𝑚𝐵 𝑣 → 𝑚𝐴 𝑣𝐴 + 𝑚𝐵 𝑣𝐵 (𝑚𝐴 + 𝑚𝐵 )𝑣
𝑚𝐴 𝑣𝐴 + 𝑚𝐵 𝑣𝐵 0,3×5+0,1×1
𝑣 (𝑚𝐴 +𝑚𝐵 )
→𝑣 (0,3+0,1)
→𝑣 4 𝑚/𝑠 (velocidade que os corpos adquirem depois
do choque). Agora vamos calcular a energia adquirida pelo corpo antes e depois do choque:
1 1 1 1
𝐸𝑐𝑜 2
𝑚𝐴 𝑣 2 + 2 𝑚𝐵 𝑣𝐵 2 → 𝐸𝑐𝑜 2
(0,3)(5)2 +
2
(0,1)(1)2 → 𝐸𝑐𝑜 3,755 𝐽
1 1
𝐸𝑐𝑓 (𝑚𝐴 + 𝑚𝐵 )𝑣 2 → 𝐸𝑐𝑓 (0,3 + 0,1)(4)2 → 𝐸𝑐𝑓 3,2 𝐽
2 2
Resp: a) 9,01 × 103 𝑘𝑔/𝑚3 b) 9,25× 103 𝑘𝑔/𝑚3 c) 9,34× 103 𝑘𝑔/𝑚3 d) 9,50× 103 𝑘𝑔/𝑚3
e) outro
Dados:
𝜌2 13,6 × 103 𝑘𝑔/𝑚3
ℎ1 2,4 𝑐𝑚
ℎ 0,81 𝑐𝑚
𝐴 1,3𝑐𝑚2
𝜌1 ?
Pela equação de Stevin, temos:
𝑃1 𝑃𝑜 + 𝜌1 𝑔 ℎ1 ; 𝑃2 𝑃𝑜 + 𝜌2 𝑔 ℎ2 ,
onde 𝑃𝑜 é a pressão atmosférica
Pelo princípio de Pascal sabe-se que: 𝑃1 𝑃2 , assim temos:
𝜌2 ℎ2
𝑃𝑜 + 𝜌1 𝑔 ℎ1 𝑃𝑜 + 𝜌2 𝑔 ℎ2 → 𝜌1 ℎ1 𝜌2 ℎ2 → 𝜌1 (I)
ℎ1
Como os blocos estão totalmente imerso no líquido, o volume do líquido é igual ao volume do
corpo. Como os blocos são cubos homogéneos, os seus respectivos volumes são: 𝑉𝐴
𝑙𝐴 3 𝑒 𝑉𝐵 𝑙𝐵 3 sabe-se que: 𝑚𝐴 𝜌𝐴 𝑉𝐴 𝑒 𝑚𝐵 𝜌𝐵 𝑉𝐵
𝜌𝐴 𝑉𝐴 +𝜌𝐵 𝑉𝐵 𝜌𝐴 𝑙𝐴 3 +𝜌𝐵 𝑙𝐵 3
Substituindo em (III): 𝜌
(𝑙𝐴 3 +𝑙𝐵 3 ) (𝑙𝐴 3 +𝑙𝐵 3 )
13º) (Exame UAN-2020) Uma bala colide com uma parede a velocidade de 500
m/s , perfura-a em 0,002 s, e sai a velocidade de 50 m/s. considerando que a
trajetória descrita pela bala no interior da parede é retilínea e que a aceleração é
constante , determine a espessura da parede.
Dados: Resolução:
𝑣𝑜 500 𝑚/𝑠 A bala ao perfurar a parede reduz a sua velocidade
𝑣 50 𝑚/𝑠 e passa a ter um MRUR (𝑎 < 0), pela equação de
𝑣𝑜 2 −𝑣 2
𝑡 0,002 𝑠 torricel vem: 𝑣 2 𝑣𝑜 2 − 2𝑎𝑠 → 𝑠 2𝑎
(I)
𝑇2 ?
Resolução:
O aquecimento do pneu ocorre a volume constante ou seja é um aquecimento isocórico.
Pela equação dos gases perfeitos temos:
𝑃1 𝑃2 𝑇1 ×𝑃2
𝑇1 𝑇2
→ 𝑇2 𝑃1
(I)
Pela equação fundamental da Hidrostática, a pressão interior do pneu é igual a pressão da coluna
do ar mais a pressão atmosférica (nota: a pressão da coluna de ar é igual a pressão manométrica)
Onde: 𝑃1 𝑃𝑎𝑡𝑚 + 𝑃𝑀0 → 𝑃1 406 × 103 𝑃𝑎
𝑃2 𝑃𝑎𝑡𝑚 + 𝑃𝑀𝑓 → 𝑃1 461 × 103 𝑃𝑎
Substituindo os dados em (I) temos:
283×461×103
𝑇2 406×103
→ 𝑇2 321,34 𝐾
II-EXAMES 2019
𝑀𝑅2 𝑎 𝑀𝑎
Roldana: 𝑅(𝑇1 − 𝑇2 ) → 𝑇1 − 𝑇2 (III)
2 𝑅 2
𝑃1 2 𝑃2
𝑉 140 𝑙 → 𝑉2 − 𝑉1 140𝑙 → 𝑉2 140𝑙 + 𝑉1
𝑇 20% 𝑇1 → 𝑇2 − 𝑇1 0,2𝑇1 → 𝑇2 0,2𝑇1 + 𝑇1 → 𝑇2 1,2𝑇1
𝑉1 ?
Resolução:
𝑃𝑉
Pela equação dos gases ideias temos: 𝑇
constante
𝑃1 𝑉1 𝑃2 𝑉2 2 𝑃2 𝑉1 𝑃2 (140+𝑉1 )
𝑇1 𝑇2
→ 𝑇1 1,2𝑇1
, sinplificando fica:
(140+𝑉1 )
2 𝑉1 1,2
→ 2.1,2𝑉1 140 + 𝑉1 → 2,4𝑉1 140 + 𝑉1
140
2,4𝑉1 − 𝑉1 140 → 1,4 𝑉1 140 → 𝑉1 1,4
→ 𝑉1 100 𝑙 , Linea D)
𝑞1 2 𝑞 2 𝑞 𝑞
𝐸3 √(𝑘 ) + (𝑘 𝑎22 ) + 2 (𝑘 𝑎21 ) (𝑘 𝑎22 ) 𝑐𝑜𝑠60°
𝑎2
𝑘 1
𝐸3 √(𝑞1 )2 + (𝑞2 )2 + 2𝑞1 𝑞2 (2)
𝑎2
𝑘
𝐸3
𝑎2
√(𝑞1 )2 + (𝑞2 )2 + 𝑞1 𝑞2 , substituindo os dados temos:
9.109
𝐸3 (20,2.10−2 )2
√(50. 10−9 )2 + (80. 10−9 )2 + (50. 10−9 )(80. 10−9 )
𝑞 𝑞
2
𝑘 (𝑥−𝑑) 2 𝑘 𝑥 21 → 𝑞2 𝑥 2 𝑞1 (𝑥 − 𝑑)2 , colocando os dados:
𝑥1 70,98 ≈ 71 𝑐𝑚 , 𝑥1 71 𝑐𝑚 𝑒 𝑥2 9,0 𝑐𝑚
O campo eléctrico anula-se no ponto 𝑥1 71 𝑐𝑚 , Linea A)
𝑔 9,8 𝑚/𝑠 2
𝑎 ?
Resolução:
Conforme a figura ilustrada ao lado, as equações dos corpos serão:
𝑐𝑜𝑟𝑝𝑜 1: 𝑜𝑥: 𝑇1 − 𝐹𝑎 − 𝑃1 𝑠𝑒𝑛𝛼 𝑚1 𝑎 ; 𝑜𝑦: 𝑁 − 𝑃1 0
{ 𝑐𝑜𝑟𝑝𝑜 2: 𝑜𝑦: 𝑃2 − 𝑇2 𝑚2 𝑎 }
𝑟𝑜𝑙𝑑𝑎𝑛𝑎: 𝑇2 𝑅 − 𝑇1 𝑅 𝐼𝛽 → (𝑇2 − 𝑇1 ) 𝑅 𝐼𝛽
𝑀𝑎
𝑚2 𝑔 − 𝑢1 𝑚1 𝑔𝑐𝑜𝑠𝛼 − 𝑚1 𝑔 𝑠𝑒𝑛𝛼 𝑚1 𝑎 + 𝑚2 𝑎 +
2
𝑀
𝑚2 𝑔 − 𝑚1 𝑔(𝑢1 𝑐𝑜𝑠𝛼 + 𝑚1 𝑠𝑒𝑛𝛼) 𝑎(𝑚1 + 𝑚2 + )
2
𝑚2 𝑔−𝑚1 𝑔(𝑢1 𝑐𝑜𝑠𝛼+𝑠𝑒𝑛𝛼)
𝑎 𝑀 , substituindo os dados vem:
(𝑚1 +𝑚2 + )
2
𝑥 14,4 𝑐𝑚 , Línea F)
21º) (Exame UAN -2019) A cada 0,1s as gotas d'água pingam do
orifício de um canudo vertical. A aceleração de sua queda é 9,81
𝑚/𝑠 2 . Determinar a distância entre a primeira e a segunda gota,
passado 1s após a partida da primeira gota.
Dados: Resolução:
g 9,81 𝑚/𝑠 2 O movimento da gota é parecido a um corpo que cai em
queda livre, a
𝑡 0,1 𝑠 Distância entre a primeira e a segunda gota pode ser
calculada pela
𝑡2 1𝑠 Relação: 𝑠 𝑠2 − 𝑠1 (∗)
1 1
𝑠 ? Onde 𝑠2 2
𝑔 𝑡2 2 (∗∗) 𝑒 𝑠1 2
𝑔 𝑡1 2 (∗∗∗)
𝐴) 30 𝑚 𝐵) 50𝑚 𝐶) 60 𝑚 𝐷) 45 𝑚 𝐸) 40 𝑚 𝐹) 55 𝑚 𝐺) 35 𝑚 𝐻) 𝑜𝑢𝑡𝑟𝑜
Dados: Resolução:
𝑥 1 𝑥 2
Substituindo (**) em (*), temos: 0 2𝑥 + 𝑣0 𝑠𝑒𝑛𝛼 (𝑣 )−2 𝑔 (𝑣 )
0 𝑐𝑜𝑠𝛼 0 𝑐𝑜𝑠𝛼
1 𝑥2 1 𝑥2
0 2𝑥 + 𝑥𝑡𝑔𝛼 − 2 𝑔 (𝑣0 𝑐𝑜𝑠𝛼)2
→ 2
𝑔 (𝑣0 𝑐𝑜𝑠𝛼)2
2𝑥 + 𝑥𝑡𝑔𝛼
2(2+𝑡𝑔28,5°) (10𝑐𝑜𝑠28,5°)2
𝑥 →𝑥 40,08 ≈ 40 𝑚
9,8
𝑥 40 𝑚, Línea E)
25º) (Exame 2019) Três partículas A, B e C de massas 2kg, 4kg e 6kg encontram-se
dispostas nos vértices de um triângulo rectângulo A (0; 0) m,
B (0; 3) m e C (4; 0). Determine a força gravitacional a que
fica sujeita a partícula B devido a interacção com outras
partículas, admitindo que as partículas estão isoladas do resto
𝑚2
do universo. Considere G= 6,67. 10−11 𝑁. 𝑘𝑔2
Dados: Resolução
C (4; 0) 𝑑𝐵𝐴 3𝑚
𝑚2 2.4
G= 6,67. 10−11 𝑁. 𝑘𝑔2 𝐹𝐺𝐴𝐵 6,67. 10−11 (3)2
→ 𝐹𝐺𝐵𝐴 5,93. 10−11 𝑁 ≈ 6. 10−11 𝑁
4.6
𝐹𝐺𝐵 ? 𝐹𝐺𝐵𝐶 6,67. 10−11 (5)2
→ 𝐹𝐺𝐵𝐶 6,4032. 10−11 𝑁 ≈ 6. 10−11 𝑁
27º) (Exame 2019) Três partículas A, B e C de massas 2kg, 4kg e 6kg encontram-se
dispostas nos vértices de um triângulo rectângulo A (0; 0) m, B (0; 3) m e C (4; 0).
Determine a força gravitacional a que fica sujeita a partícula A devido a interacção com
outras partículas, admitindo que as partículas estão isoladas do resto do universo.
Considere G= 6,67.
𝑚2
10−11 𝑁. 𝑘𝑔2 𝐴) 8,5. 10−11 𝑁 𝐵) 10,5. 10−11 𝑁 𝐶) 12,5. 10−11 𝑁 𝐷) 15,5. 10−11 𝑁
Dados:
𝑚𝐴 2𝑘𝑔
𝑚𝐵 4𝑘𝑔
𝑚𝐶 6𝑘𝑔
A (0; 0) m,
B (0; 3) m
C (4; 0)
𝑚2
G= 6,67. 10−11 𝑁. Resolução
𝑘𝑔2
2.4
𝐹𝐺𝐴𝐵 6,67. 10−11 (3)2
→ 𝐹𝐺𝐴𝐵 5,9. 10−11 𝑁
2.6
𝐹𝐺𝐴𝐶 6,67. 10−11 (4)2
→ 𝐹𝐺𝐵𝐶 5. 10−11 𝑁 ; Substituindo os valores de 𝐹𝐺𝐴𝐵 e 𝐹𝐺𝐴𝐶 em
(*) temos: 𝐹𝐺𝐴 √(5,9. 10−11 . 10−11 )2 + (5. 10−11 . 10−11 )2
28º) (Exame UAN- 2018) Uma pista retilinta tem 2000 m de comprimento. Um móvel faz a
primeira metade do percurso com um movimento uniformemente acelerado partindo do
repouso, em 30 s. A segunda metade, ele faz um movimento uniformemente retardado com
a aceleração constante de −1 𝑚/𝑠 2 até cortar a meta. Qual é a velocidade média deste
movimento
𝑚 𝑚 𝑚 𝑚 𝑚 𝑚 𝑚
𝐴) 25 𝑠
𝐵) 66,7 𝑠
𝐶) 20,1 𝑠
𝐷) 42,4 𝑠
𝐸) 14,5 𝑠
𝐹) 35,5 𝑠
𝐺) 95,7 𝑠
𝐻) 𝑜𝑢𝑡𝑟𝑜
Dados:
𝑠 2000 𝑚
𝑆
𝑠1 2
1000 𝑚
𝑆
𝑠2 2
1000 𝑚
𝑡1 30𝑠
𝑎 −1 𝑚/𝑠 2 Resolução:
𝑠1 +𝑠2
𝑣𝑚 ? A velocidade média do móvel é: 𝑣𝑚 𝑡1 +𝑡2
𝑠
Como: 𝑠 𝑠1 + 𝑠2; 𝑣𝑚 𝑡1 +𝑡2
(*)
2.1000 𝑚
𝑣 30
→𝑣 66,66 ≈ 66,7 𝑠
→𝑣 66,7 𝑚/𝑠
1
1000 66,7 𝑡2 − (1)(𝑡2 )2 → 1000 66,7 𝑡2 − 0,5(𝑡2 )2
2
−(−66,7)±√(66,7)2 −4(0,5)(1000)
𝑡2 2(0,5)
66,7 ± 49,5
Dados: Resolução:
𝑀 120𝑔 120. 10−3 𝑘𝑔 Quando o projétil choca-se com o corpo 𝐴, fica
𝐿 40 𝑐𝑚 40. 10−2 𝑚 Incrustado nele, logo, o momento linear se conserva
𝑚 12𝑔 12.10−3 𝑘𝑔 𝑝0 𝑝𝑓 → 𝑝𝑝0 + 𝑝𝑐0 𝑝𝑝𝑓 + 𝑝𝑐𝑓
Como o sistema corpo-projéctil ascende a uma altura ℎ após o choque, e estão sob o efeito da
força de gravidade que é conservativa, podemos aplicar a lei da conservação da energia
mecânica para achar a velocidade 𝑣
𝐸𝑀0 𝐸𝑀𝑓 → 𝐸𝑐0 + 𝐸𝑝0 𝐸𝑐𝑓 + 𝐸𝑝𝑓 (I)
1
No inicio no instante do choque: 𝐸𝑝0 0 , 𝐸𝑐0 2
(𝑚 + 𝑀)𝑣 2
1
No fim do movimento: 𝐸𝑐𝑓 (𝑚 + 𝑀)𝑣𝑐 2 𝑒 𝐸𝑝𝑓 (𝑚 + 𝑀)𝑔 ℎ
2
𝑣2 𝑣𝑐 2 + 2𝑔ℎ (II)
No ponto mais alto da trajetória (ponto B), temos:
(𝑚+𝑀)𝑣𝑐 2
𝑇+𝑃 (𝑚 + 𝑀)𝑎𝑐 → 𝑇 + (𝑚 + 𝑀)𝑔
𝑅
𝑣 √5𝑔𝐿 (**)
Substituindo (**) em (*) , vem:
√5𝑔𝐿(𝑚+𝑀)
𝑣0 𝑚
, substituindo os dados, temos:
Dados:
𝑣0 72𝑘𝑚/ℎ 20 𝑚/𝑠
𝑠 128 𝑚
𝑎 −1 𝑚/𝑠 2
𝐿 3𝑚
𝑣𝑝 ?
Resolução:
Equação horária do autocarro:
1
𝑠𝐴 𝑣0 𝑡 + 2 𝑎 𝑡 2
𝑡1 8 𝑠 𝑒 𝑡2 32 𝑠
O tempo mínimo é: 𝑡𝑚𝑖𝑛 8𝑠
Equação horária do peão: ( 𝑣 𝑑𝑜 𝑝𝑒ã𝑜 é 𝑐𝑜𝑛𝑠𝑡𝑎𝑛𝑡𝑒, MRU)
𝑠𝑝
𝑠𝑝 𝑣𝑚𝑖𝑛 𝑡𝑚𝑖𝑛 → 𝑣𝑚𝑖𝑛 (*)
𝑡𝑚𝑖𝑛
Para que o peão não seja atropelado ele deve percorrer uma distância
𝑠𝑝 ≥ 𝐿 ou seja: 𝑠𝑝 3𝑚
Obs: Tomando como a origem dos tempos a partida do autocarro, para o peão o instante será o
mesmo. Substituindo na equação (*), vem:
3
𝑣𝑚𝑖𝑛 8
→ 𝑣𝑚𝑖𝑛 0,375 𝑚/𝑠 , Línea F)
31º) (Exame 2018) Um sistema esquematizado na figura ao lado está inicialmente em repouso.
As massas dos blocos são de 3.0 kg Para o bloco do lado esquerdo e 2.0 kg, para o bloco do
lado direito separados de 5 m de distância. O cordel de baixo é cortado. Quanto tempo, após o
corte, os corpos se cruzarão?
Resp:
A) 0.5 s ) 0.1 s C) 1.6 s D) 3.2 s E) 5.5 s F) 1.2 s G) 2.5 s H) Outro.
Dados: Resolução:
𝑚𝐴 3,0 𝑘𝑔 Vamos considerar o bloco de massa 𝑚𝐴
𝑚𝐵 2,0 𝑘𝑔 como o corpo referencial. Como os blocos se
ℎ 5𝑚 movimentam verticalmente, vamos aplicar
𝑔 9,8 𝑚/𝑠 2 as equações do movimento vertical.
𝑡 ? Equações do bloco 𝑚𝐴 :
𝑃𝐴 − 𝑇𝐴 𝑚𝐴 𝑎 → 𝑚𝐴 𝑔 − 𝑇𝐴 𝑚𝐴 𝑎 (*)
1
Equação da posição: 𝐻𝐴 𝑎 𝑡 2 (I)
2
9,8(3−2)
𝑎 (3+2)
→𝑎 1,96 𝑚/𝑠 2
1 1 ℎ
2
𝑎 𝑡2 ℎ − 2 𝑎 𝑡2 → 𝑎 𝑡2 2ℎ − 𝑎 𝑡 2 → 2𝑎 𝑡 2 2ℎ → 𝑡 √
𝑎
32º) (Exame 2018) Três cargas pontuais todas de módulo iguais a 50 𝜇 𝑐 estão dispostas nos
vértices de um losângulo, conforme mostra a figura ao lado. Sabendo-se que a diagonal maior
𝐷, mede o dobro da diagonal menor 𝑑 , e 𝐿 10 𝑐𝑚 , determine a energia potencial do sistema.
Resp: 𝐴) 205 𝐽 𝑏) − 100 𝐽 𝐶) − 304 𝐽 𝐷) 107 𝐽 𝐸) − 198 𝐽 𝐹) 150 𝐽 𝐺) 333 𝐽
𝐻) 𝑜𝑢𝑡𝑟𝑜
Dados:
𝑞1 50 𝜇 𝑐 50. 10−6 c
𝑞2 𝑞3 −50 𝜇 𝑐 − 50. 10−6 c
𝐷 2𝑑
𝐿 10 𝑐𝑚 10.10−2 𝑚
𝑘 9. 109
𝑤𝑠 ?
Resolução:
Conforme a figura a energia potencial do sistema será a soma do par ordenado das três cagas, ou
seja:
𝑤𝑠 𝑤12 + 𝑤23 + 𝑤13 (*)
Calculando em parte:
𝑘𝑞1 𝑞2 𝑘𝑞2 𝑞3 𝑘𝑞1 𝑞3
𝑤12 (𝐼); 𝑤23 (𝐼𝐼) ; 𝑤13 (𝐼𝐼𝐼)
𝑑12 𝑑23 𝑑13
𝐺) 16 𝑐𝑚 𝐻) 𝑜𝑢𝑡𝑟𝑜
Dados:
𝜌𝑚 650 𝑘𝑔/𝑚3
0,86𝑔
𝜌𝑙 0,86. 103 𝑘𝑔/𝑚3
𝑚𝑙
ℎ𝑖 11,4 𝑐𝑚
𝑔 9,8 𝑚/𝑠 2
𝑙 ?
Resolução:
Pela lei e Arquimedes as forças que actuam sobre o cubo de madeira são o empuxo ( 𝐼) e a força
de gravidade. Como o cubo está em equilíbrio, pela 2º lei de Newton a resultante das forças é
nula:
𝐼 − 𝐹𝑔 0→𝐼 𝐹𝑔 (*)
Onde: 𝐼 𝜌𝑙 𝑉𝑖 𝑔 𝑒 𝐹𝑔 𝑚𝑐 𝑔
𝑉𝑖 é o volume imerso: 𝑉𝑖 𝐴 ℎ𝑖
𝑚𝑐 é a massa do corpo (cubo de madeira) . 𝑚𝑐 𝜌𝑚 𝑉𝑐
𝑉𝑐 é o volume do corpo: 𝑉𝑐 𝐴𝑙
𝑚𝑐 𝜌𝑚 𝐴 𝑙
Substituindo devidamente nas fórmulas acima, temos:
𝐼 𝜌𝑙 𝐴 ℎ𝑖 𝑔 𝑒 𝐹𝑔 𝜌𝑚 𝐴 𝑙 𝑔 , substituindo em (*), vem:
𝜌𝑙 𝐴 ℎ𝑖 𝑔 𝜌𝑚 𝐴 𝑙 𝑔 , simplificando fica:
𝜌𝑙 ℎ 𝑖
𝜌𝑙 ℎ𝑖 𝜌𝑚 𝑙 → 𝑙 𝜌𝑚
, substituindo devidamente os dados temos:
0,86.103 .11,4
𝑙 →𝑙 15,08 ≈ 15 → 𝑙 15 𝑐𝑚 , Linea B)
650
𝑞2 65 𝑛 𝑐 65. 10−9 𝑐
𝑎 20 𝑐𝑚 20. 10−2 𝑚
𝑘 9. 109
𝐸3 ?
Resolução:
Aplicando a regra do paralelogramo para achar a intensidade do campo
eléctrico no terceiro vértice (conforme a figura projetada, 𝛼 60°)
temos:
𝑑1 𝑑2 𝑎 20. 10−2 𝑚
Substituindo em (*), temos:
𝑞1 2 𝑞2 2 𝑞1 𝑞
𝐸3 √(𝑘 ) + (𝑘 ) + 2 (𝑘 ) (𝑘 22 ) 𝑐𝑜𝑠60°
𝑎2 𝑎2 𝑎2 𝑎
𝑘 1
𝐸3 √(𝑞1 )2 + (𝑞2 )2 + 2𝑞1 𝑞2 (2)
𝑎2
𝑘
𝐸3 𝑎2
√(𝑞1 )2 + (𝑞2 )2 + 𝑞1 𝑞2 , substituindo os dados temos:
9.109
𝐸3 (20.10−2 )2
√(48. 10−9 )2 + (65. 10−9 )2 + (48. 10−9 )(65. 10−9 )
35º) (Exame 2018) A soma dos valores de duas cargas pontuais é igual a 80 𝑛𝑐. Se
a distância entre elas for de 10 cm, a forca de atracção é de 0,81 𝑚𝑁. Determine os
valores das cargas.
𝑅𝑒𝑠𝑝: 𝐴) − 20𝑛𝑐 𝑒 100𝑛𝑐 𝐵) 66𝑛𝑐 𝑒 14 𝑛𝑐 𝐶) 30𝑛𝑐 𝑒 50𝑛𝑐
𝐷) 40𝑛𝑐 𝑒 40𝑛𝑐 𝐸) − 10𝑛𝑐 𝑒 90𝑛𝑐 𝐹) 20𝑛𝑐 𝑒 60𝑛𝑐 𝐺) − 30𝑛𝑐 𝑒 110𝑛𝑐
𝐻) 𝑜𝑢𝑡𝑟𝑜
Dados:
𝑞1 + 𝑞2 80𝑛𝑐 → 𝑞1 + 𝑞2 80. 10−9 𝑐
𝑑 10𝑐𝑚 0,1 𝑚
𝐹 0,81 𝑚𝑁 − 0,81. 10−3 𝑁
𝑘 9. 109
𝑞1 ?
𝑞2 ?
Resolução:
𝑞1 𝑞2
Pela lei de coulomb temos: 𝐹 𝑘 (*)
𝑑2
(80.10−9 −𝑞2 2 )
−0,81. 10−3 9. 109 (0,1)2
→ −0,81. 10−3 . (0,1)2 720𝑞2 − 9. 109 𝑞2 2
Resolução:
Pela figura ilustrada acima é fácil escrever a relação:
𝑎𝑐 𝑣2
𝑠𝑒𝑛𝛼 (*) , 𝑎𝑐 é a aceleração centrípeta: 𝑎𝑐 (**) ,
𝑎 𝑅
(20)2
𝛼 𝑎𝑟𝑠𝑒𝑛 ( 152.9,8) → 𝛼 15,576 ≈ 16 → 𝛼 16° , Línea B)
37º) (Exame 2018) Num circuito formado por um gerador ligado a uma resistência de
4,0 Ω, a intensidade da corrente é 0,30 𝐴. Substituindo a essa por outra de 9,0 Ω , a
intensidade da corrente passa a ser 0,15 𝐴. Determinar a força electromotriz do gerador.
Resp: 𝐴) 3,0 𝑉 𝐵) 6,0𝑉 𝐶) 4,50 𝑉 𝐷) 1,50 𝑉 𝐸) 2,50 𝑉 𝐹) 9,0 𝑉 𝐺) 12,0 𝑉 𝐻) 𝑜𝑢𝑡𝑟𝑜
Dados: Resolução;
𝑅1 4,0 Ω Para um circuito simples a intensidade é determinada pela relação
𝜀
𝑅2 9,0 Ω 𝐼 𝑅+𝑟
, Onde: 𝑟 é a resistência interna do gerador
𝜀 𝜀−𝑅1 𝐼1
𝐼1 0,30 Ω 1º caso: 𝐼1 𝑅1 +𝑟
→ 𝐼1 (𝑅1 + 𝑟) 𝜀 →𝑟 𝐼1
(*)
Como o gerador é o mesmo a resistência interna para os dois casos é a mesma ou seja:
𝑟 𝑟 , Igualando as equações (*) e (**), vem:
𝜀−𝑅1 𝐼1 𝜀−𝑅2 𝐼2
𝐼1 𝐼2
→ 𝜀𝐼2 − 𝑅1 𝐼1 𝐼2 𝜀𝐼1 − 𝑅2 𝐼2 𝐼1
(0,15)(0,30)(9,0−4,0)
𝜀 (0,30−0,15)
→𝜀 1,50 𝑉 , Línea D)
38º) (Exame 2018) Na figura ao lado, após se ligar a fonte de tensão, os capacitores
são carregados até que 𝑉2 3 𝑉. Sendo 𝐶1
𝐶2 45 𝜇 𝐹 e 𝐶3 𝐶4 15 𝜇 𝐹. Qual é a tensão
na fonte(𝑉)?
Resp:
Dados: Resolução:
𝑉2 3𝑉 Quando dois capacitores estão associados em paralelo a capacidade total é
𝐶1 𝐶2 45 𝜇 𝐹 Encontrada pela fórmula: 𝐶𝑇 𝐶1 + 𝐶2 + ⋯ + 𝐶𝑛
𝐶3 𝐶4 15 𝜇 𝐹 Quando estão associados em série, é encontrada pela fórmula:
1 1 1 1
𝑉 ? + +⋯+
𝐶𝑇 𝐶1 𝐶2 𝐶𝑛
Reduzimos o circuito, todos os capacitores agora estão associados em série (𝐶34 , 𝐶1 , 𝑒 𝐶2).
Podemos achar a capacidade total do circuito pela relação:
1 1 1 1 1 1 1 1 1350
+ + → + + → 𝐶𝑇 →
𝐶𝑇 𝐶1 𝐶2 𝐶34 𝐶𝑇 45 45 30 105
𝐶𝑇 12,86𝜇 𝐹
Na associação em série a carga é a mesma, logo:
𝑞𝑇 𝑞1 𝑞2 𝑞34
𝑞2 𝑉2 . 𝐶2 → 𝑞2 3. 45 → 𝑞2 135 𝜇 𝐶 , 𝑞𝑇 135 𝜇 𝐶
A tensão na fonte será:
𝑞𝑇 135
𝑉 →𝑉 10,497 ≈ 10,5 , 𝑉 10,5 𝑉 , Linea H)
𝐶𝑇 12,86
𝑜𝑥: 𝑇𝐵 − 𝐹𝑒 − 𝐹𝑎 𝑚𝐵 𝑎 → 𝑇𝐵 − 𝐹𝑒 − 𝐹𝑎 0 → 𝐹𝑒 𝑇𝐵 − 𝐹𝑎
Onde: 𝐹𝑎 𝜇𝐵 𝑁𝐵 e 𝐹𝑒 𝑘𝑥
𝑘𝑥 𝑇𝐵 − 𝜇𝐵 𝑁𝐵
𝑜𝑦: 𝑁𝐵 − 𝑃𝐵 0 → 𝑁𝐵 𝑃𝐵 , onde: 𝑃𝐵 𝑚𝐵 𝑔 , 𝑁𝐵 𝑚𝐵 𝑔
A fórmula do eixo 𝑜𝑥 fica:
𝑘𝑥 𝑇𝐵 − 𝜇𝐵 𝑚𝐵 𝑔 (**)
Sabe-se que: 𝑇𝐴 𝑇𝐵 𝑚𝐴 𝑔 , substituindo em (**) vem:
𝑔( 𝑚𝐴 −𝜇𝐵 𝑚𝐵 )
𝑘𝑥 𝑚𝐴 𝑔 − 𝜇𝐵 𝑚𝐵 𝑔 → 𝑘𝑥 𝑔( 𝑚𝐴 − 𝜇𝐵 𝑚𝐵 ) → 𝑥 𝑘
𝜌𝐴 4𝜌
𝜌𝐵 6𝜌 , 𝑔 9,8 𝑚/𝑠 2 , 𝑥 ?
Resolução:
Pela lei de arquímedes as forças que actuam sobre o corpo são o empuxo (𝐼𝐴 𝑒 𝐼𝐵 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑐𝑖𝑚𝑎) e
a força de gravidade 𝐹𝑔 e a força
elástica 𝐹𝑒 para baixo . Como o sistema está em equilíbrio, pela 1º lei de Newton a resultante
das forças é nula:
𝐼𝐴 + 𝐼𝐵 − 𝐹𝑔 − 𝐹𝑒 0 → 𝐼𝐴 + 𝐼𝐵 𝐹𝑔 + 𝐹𝑒 (*)
41º) (Exame 2017) Uma bala de chumbo de velocidade 200m/s colide-se com uma parede.
Calcule a elevação da temperatura da bala se 78% da sua energia cinética transforma-se em
energia interna. O calor específico do chumbo é igual a 126 𝐽/(𝑘𝑔. 𝐾)
Resp: 𝐴) 102° 𝐶 𝐵) 145° 𝐶 𝐶) 124° 𝐶 𝐷) 96° 𝐶 𝐸) 113° 𝐶 𝐹) 88° 𝐶
𝐺) 131° 𝐶 𝐻) 𝑜𝑢𝑡𝑟𝑜
Dados:
𝑣 200 𝑚/𝑠
78%𝐸𝑐 𝑈 → 0,78𝐸𝑐 𝑈
𝑐 126 𝐽/(𝑘𝑔. 𝐾)
𝑇 ?
Resolução:
Pela 1º lei da termodinâmica temos:
𝑄 𝑤+ 𝑈 (*)
Onde: 𝑄 é a quantidade de calor: 𝑄 𝑚. 𝑐. 𝑇 (**), 𝑚 é a massa da bala e 𝑤 é o trabalho
1
𝑈 é a variação da energia interna: 𝑈 0,78𝐸𝑐 → 𝑈 0,78 2 𝑚 𝑣 2 (***)
𝑣 é a velocidade da bala
42º) (Exame 2017) Se a intensidade da corrente eléctrica num circuito simples for
de 𝐼1 30 𝐴 a potência consumida pela parte exterior do circuito será de 𝑃1
180 𝑊. No caso 𝐼2 10 𝐴 a potência consumida 𝑃2 100 𝑊. Determine a
resitência interna da fomte de energia eléctrica.
Resp: 𝐴) 0,30 Ω B) 0,25 Ω C) 0,15 Ω D) 0,10 Ω ) 0,45 Ω F) 0,50 Ω G) 0,20 Ω
𝐻) 𝑜𝑢𝑡𝑟𝑜
Dados: Resolução:
𝑃2 100
𝐼1 30 𝐴 𝑃2 𝐼2 2 𝑅2 → 𝑅2 𝐼2 2
→ 𝑅2 (10)2
→ 𝑅2 1Ω
43º) (Exame 2017) Uma partícula ligada a um fio de comprimento de 50 𝑐𝑚 gira num
plano vertical. Quando a partícula passa o ponto mais baixo da sua tragectória, tendo no
ponto mais alto a velocidade mínima (velocidade crítica), a tensão no fio é igual a
3,4 𝑁. Qual é a massa da partícula?
Resp: 𝐴) 46 𝑔 𝐵) 66 𝑔 𝐶) 58 𝑔 𝐷) 78 𝑔 𝐸) 35 𝑔 𝐹) 71 𝑔 𝐺) 41 𝑔 𝐻) 𝑜𝑢𝑡𝑟𝑜
Dados:
𝐿 50𝑐𝑚 50. 10−2 𝑚
𝑇 3,4 𝑁
𝑔 9,8 𝑚/𝑠 2 𝑚 ?
Resolução:
1º Ponto mais baixo da trajetória: conforme a figura ao lado,
quando a partícula passa pelo ponto 𝐴 sobre ela actuam: o
peso (𝑃) de sentido para baixo e a tensão (𝑇) de sentido para
cima. Pela segunda lei de Newton temos:
⃗⃗ + 𝑃⃗⃗
𝑇 𝑚 ⃗⃗⃗⃗⃗
𝑎𝑐 → 𝑇 − 𝑃 𝑚 𝑎𝑐 (*)
𝑎𝑐 é a aceleração centrípeta ( porque a partícula descreve
órbitas em torno do plano vertical)
𝑣2
𝑎𝑐 𝑅
, 𝑅 é o raio 𝑅 𝐿, 𝑃 𝑚𝑔 , substituindo em (*)
vem:
𝑣2
𝑇 − 𝑚𝑔 𝑚 𝑅
(**)
Como durante a subida da partícula do ponto 𝐴 até o ponto 𝐵 (ponto crítico) a única força que
actua é a gravidade que é conservativa, podemos aplicar a lei da conservação da energia
mecânica para achar a velcoidade:
𝐸𝑀𝐴 𝐸𝑀𝐵 → 𝐸𝐶𝐴 + 𝐸𝑃𝐴 𝐸𝐶𝐵 + 𝐸𝑃𝐵
No início do movimento 𝐸𝑃𝐴 0
1 1
2
𝑚 𝑣2 2
𝑚 𝑣𝑐 2 + 𝑚𝑔ℎ → 𝑣 2 𝑣𝑐 2 + 2 𝑔ℎ (***)
𝑣𝑐 é a velocidade crítica ou mínima que a partícula possui para poder descreve a curva
ℎ é a altura ℎ 2𝑅
2º ponto mais alto da trajetória: Conforme a figura, no ponto mais alto da trajetória (ponto B)
actuam as seguintes forças sobre a partícula: o peso (𝑃) e a tensão (𝑇) de sentidos para baixo.
Pela 2º lei de Newton temos:
𝑣𝑐 2 𝑣𝑐 2
𝑇+𝑃+𝑁 𝑚 𝑅
, quando a corda froxa : 𝑇 0 ,𝑃 𝑚𝑔, 0 + 𝑚𝑔 𝑚 𝑅
→ 𝑣𝑐 2
𝑔 𝑅 (****) , Substituindo (****) em (***) , vem:
𝑣2 𝑔𝑅 + 2 𝑔(2𝑅) → 𝑣 2 𝑔𝑅 + 4𝑔𝑅 → 𝑣 2 5𝑔𝑅 (I)
E finalmente substituindo (I) em (**), temos:
5𝑔𝑅
𝑇 − 𝑚𝑔 𝑚 𝑅
→ 𝑇 − 𝑚𝑔 5𝑚𝑔 → 𝑇 5𝑚𝑔 + 𝑚𝑔 → 𝑇 6𝑚𝑔
𝑇
𝑚 6𝑔
, substituindo os dados, temos:
3,4
𝑚 6.9,8
→𝑚 0,0578 𝑘𝑔 → 𝑚 0,578. 103 . 10−3 𝑘𝑔 → 𝑚 57,8 𝑔
𝑚 57,8 𝑔 ≈ 58 𝑔 → 𝑚 58 𝑔 , Línea C)
44º) (Exame 2017/ 2010 V 7E) Se a intensidade de corrente eléctrica num circuito
simples for de 𝐼1 30 𝐴 a potência consumida pela parte exterior do circuito será de
𝑃1 180 𝑊. No caso de 𝐼2 10 𝐴 a potência consumida 𝑃2 100 𝑊 . Determine a
força electromotriz (fem) da fonte de energia eléctrica.
Dados: Resolução
Como o gerador é o mesmo nos dois casos, a resistência interna para os dois casos é a mesma
ou seja: 𝑟 𝑟
Igualando as equações (*) e (**), vem:
𝜀−𝑅1 𝐼1 𝜀−𝑅2 𝐼2
→ 𝜀𝐼2 − 𝑅1 𝐼1 𝐼2 𝜀𝐼1 − 𝑅2 𝐼2 𝐼1
𝐼1 𝐼2
(10)(30)(1−0,2)
𝜀 (30−10)
→𝜀 12 𝑉 , Línea D)
Resolução:
Pelo teorema do trabalho-energia, sabe-se que:
𝑊 𝐸𝑚 (*)
Onde 𝐸𝑚 é a variação da energia mecância:
𝐸𝑚 𝐸𝑚𝑓 − 𝐸𝑚𝑖 (**)
1
𝐸𝑚 𝐸𝑐𝑓 − 𝐸𝑝𝑖 , onde 𝐸𝑐𝑓 𝑚 𝑣 2 𝑒 𝐸𝑝𝑖 𝑚𝑔ℎ , colocando na fórmula vem:
2
1
𝐸𝑚 2
𝑚 𝑣 2 − 𝑚𝑔ℎ (***) , Substituindo (***) em (*) , vem:
1
𝑊 𝐸𝑚 → 𝑊 2
𝑚 𝑣 2 − 𝑚𝑔ℎ , pelo enunciado: 𝑊 −𝑄 , assim teremos:
1
−𝑄 2
𝑚 𝑣 2 − 𝑚𝑔ℎ , multiplicando pela constante (-1) para tirar o sinal negativo, fica:
1 2𝑚𝑔ℎ−𝑚𝑣 2
𝑄 𝑚𝑔ℎ − 𝑚 𝑣2 → 𝑄 (I)
2 2
2𝑔ℎ−𝑣 2 2𝑔ℎ−𝑣 2
𝑐 𝑇 2
→ 𝑇 2𝑐
, substituindo os dados:
2(10)(500)−(50)2
𝑇 2.(460)
→ 𝑇 8,152 ≈ 8,2 , 𝑇 8,2 𝐾 , Línea A)
Dados: Resolução:
1
𝑅 2,0 𝑚 𝐼 é o momento de inércia ( para um disco homogéneo): 𝐼 𝑀 𝑅2)
2
1
𝑟 0,50 𝑚 𝜔 é a velocidade angular , 𝐸𝑐𝑖 é a energia cinética no ínicio 𝐸𝑐𝑓 𝐼
2 1
𝜔1 2
1
𝐸𝑐 ? 𝐸𝑐𝑓 é a energia cinética no ínicio 𝐸𝑐𝑓 𝐼 𝜔2 2
2 2
1 1
Substituindo (*) , vem: 𝐸𝑐 𝐼
2 2
𝜔2 2 − 2 𝐼1 𝜔1 2 (**)
1
𝐼1 (120) (2)2 + (60)(2)2 → 𝐼1 480 𝑘𝑔. 𝑚2
2
1
𝐼2 (120)(2)2 + (60)(0,5)2 → 𝐼2 255 𝑘𝑔. 𝑚2
2
𝐿1 𝐿2
1 1
Pela equação (**), temos: 𝐸𝑐 𝐸𝐶2 − 𝐸𝐶1 → 𝐸𝐶 𝐼
2 2
𝜔2 2 − 2 𝐼1 𝜔1 2
Substituindo os dados:
1
𝐸𝐶2 (255)(3,765)2 1807,3 𝐽
2
1
C1 (480)(2)2 960 J
2
Dados: Resolução
⃗⃗
𝐵 2,0 × 10−6 𝑒𝑦
⃗⃗⃗⃗⃗ (𝑇) Quando uma partícula penetra numa região onde existe um
𝑣⃗ 4 × 104 𝑒𝑥
⃗⃗⃗⃗⃗ (𝑚/𝑠) campo magnético descreve órbitas circulares de raio 𝑅 e sobre ele
𝑣2
𝑚𝑒 9,1. 10−31 𝑘𝑔 Pela segunda lei de Newton: 𝐹𝑚 𝑚𝑒 𝑎𝑐 , onde 𝑎𝑐 𝑅
𝑣2 𝑣2 𝑣
𝑣 ⊥ 𝐵, 𝛼 60° 𝐹𝑚 𝑚𝑒 𝑅
→ 𝑞𝑒 𝑣 𝐵 𝑠𝑒𝑛𝛼 𝑚𝑒 𝑅
→ 𝑞𝑒 𝐵 𝑠𝑒𝑛𝛼 𝑚𝑒 𝑅
𝑚𝑒 𝑣
𝑅 ? 𝑞𝑒 𝐵 𝑠𝑒𝑛𝛼 𝑅 𝑚𝑒 𝑣 → 𝑅 𝑞𝑒 𝐵 𝑠𝑒𝑛𝛼
(*)
𝑣⃗ 4 × 104 𝑒𝑥
⃗⃗⃗⃗⃗ (𝑚/𝑠) , 𝑣 √𝑣𝑥 2 + 𝑣𝑦 2 √(4 × 104 )2 + (0)2 → 𝑣 4 × 104 𝑚/𝑠
9,1.10−31 .4,0×104
Substituindo os dados na equação (*), temos: 𝑅 1,6.10−19 2,0×10−6 .𝑠𝑒𝑛60°
→
Dados: Resolução:
𝑞1 −50𝑛 𝐶 −50. 10−9 𝑐
𝑞2 −80 𝑛 𝐶 −80. 10−9 𝑐
𝑎 20,2 𝑐𝑚 20,2. 10−2 𝑚
𝑘 9,0. 109 𝑁𝑚2 /𝐶 2
𝐸3 ?
Resolução:
Aplicando a regra do paralelogramo para achar a
intensidade do campo eléctrico no terceiro vértice
(conforme a figura projetada, o ângulo
resultante:𝛼 60°) temos:
−2
𝑑1 𝑑2 𝑎 20,2. 10 𝑚 Substituindo em (*), temos:
𝑞1 2 𝑞2 2 𝑞1 𝑞
𝐸3 √(𝑘 ) + (𝑘 ) + 2 (𝑘 ) (𝑘 22 ) 𝑐𝑜𝑠60°
𝑎2 𝑎2 𝑎2 𝑎
𝑘 1
𝐸3 √(𝑞1 )2 + (𝑞2 )2 + 2𝑞1 𝑞2 (2)
𝑎2
𝑘
𝐸3
𝑎2
√(𝑞1 )2 + (𝑞2 )2 + 𝑞1 𝑞2 , substituindo os dados temos:
9.109
𝐸3
(20,2.10−2 )2
√(50. 10−9 )2 + (80. 10−9 )2 + (50. 10−9 )(80. 10−9 )
Dados: Resolução:
𝑞1 −82𝑛 𝑐 82. 10−9 𝑐
𝑞2 60 𝑛 𝑐 60. 10−9 𝑐
𝑎 21 𝑐𝑚 21. 10−2 𝑚
𝑘 9,0. 109 𝑁𝑚2 /𝐶 2
𝐸3 ?
Resolução:
Aplicando a regra do paralelogramo para achar a
intensidade do campo eléctrico no terceiro vértice (conforme a figura projectada,o ângulo
resultante:180 𝛼 + °60° → 𝛼 120°) temos:
𝑞 𝑞
𝐸3 √(𝐸1 )2 + (𝐸2 )2 + 2𝐸1 𝐸2 𝑐𝑜𝑠𝛼 (*) , Onde: 𝐸1 𝑘 𝑑 12 𝐸2 𝑘 𝑑 22
1 2
−2
𝑑1 𝑑2 𝑎 21. 10 𝑚 ,Substituindo em (*), temos:
𝑞1 2 𝑞 2 𝑞 𝑞
𝐸3 √(𝑘 ) + (𝑘 𝑎22 ) + 2 (𝑘 𝑎21 ) (𝑘 𝑎22 ) 𝑐𝑜𝑠120°
𝑎2
𝑘 √3
𝐸3 √(𝑞1 )2 + (𝑞2 )2 + 2𝑞1 𝑞2 (− )
𝑎2 2
𝑘
𝐸3
𝑎2
√(𝑞1 )2 + (𝑞2 )2 + 𝑞1 𝑞2 , substituindo os dados temos:
9.109
𝐸3 √(82. 10−9 )2 + (60. 10−9 )2 − (82. 10−9 )(60. 10−9 )√3
(21.10−2 )2
Resp: 𝐴) 630 𝑘𝑔/𝑚3 𝐵) 560 𝑘𝑔/𝑚3 𝐶) 600 𝑘𝑔/𝑚3 𝐷) 450 𝑘𝑔/𝑚3 𝐸) 710 𝑘𝑔/𝑚3
Dados: Resolução:
𝑙 13,4 𝑐𝑚
𝜌𝑙 0,92 𝑔/𝑙 0,92. 103 𝑘𝑔/𝑚3
ℎ𝑖 9,6 𝑐𝑚
𝑔 9,8 𝑚/𝑠 2
𝜌𝑐 ?
Pela lei de Arquimedes as forças que actuam sobre
o cubo são o empuxo ( 𝐼) e a força de gravidade.
Como o cubo está em equilíbrio, pela 1º lei de
Newton a resultante das forças é nula:
𝐼 − 𝐹𝑔 0→𝐼 𝐹𝑔 (*) , Onde: 𝐼 𝜌𝑙 𝑉𝑖 𝑔 𝑒 𝐹𝑔 𝑚𝑐 𝑔 , 𝑉𝑖 é o volume imerso: 𝑉𝑖 𝐴 ℎ𝑖
𝑚𝑐 é a massa do corpo (cubo) . 𝑚𝑐 𝜌𝑐 𝑉𝑐 , 𝑉𝑐 é o volume do corpo: 𝑉𝑐 𝐴 𝑙 , 𝑚𝑐 𝜌𝑚 𝐴 𝑙
Substituindo devidamente nas fórmulas acima, temos:
𝐼 𝜌𝑙 𝐴 ℎ𝑖 𝑔 𝑒 𝐹𝑔 𝜌𝑐 𝐴 𝑙 𝑔 , substituindo em (*), vem:
𝜌𝑙 𝐴 ℎ𝑖 𝑔 𝜌𝑐 𝐴 𝑙 𝑔 , simplificando fica:
𝜌𝑙 ℎ𝑖
𝜌𝑙 ℎ𝑖 𝜌𝑐 𝑙 → 𝜌𝑐 , substituindo devidamente os dados temos:
𝑙
0,92.103 .9,6
𝜌𝑐 → 𝜌𝑐 0,65910. 103 ≈ 0,66. 103
13,4
Dados:
𝜌𝐴 1000 𝑘𝑔/𝑚3
𝜌𝐵 880 𝑘𝑔/𝑚3
𝑉𝑐 𝑉𝑐
𝑉𝑖 𝐴 2
, 𝑉𝑖 𝐵 2
,𝜌 ?
Resolução:
Pela lei de arquímedes as forças que actuam sobre o corpo são o empuxo (𝐼𝐴 𝑒 𝐼𝐵 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑐𝑖𝑚𝑎) e
a força de gravidade𝐹𝑔 para baixo . Como o corpo está em equilíbrio, pela 1º lei de Newton a
resultante das forças é nula:
𝐼𝐴 + 𝐼𝐵 − 𝐹𝑔 0 → 𝐼𝐴 + 𝐼𝐵 𝐹𝑔 (*)
𝑉 𝑉
𝜌𝐴 ( 2𝑐 ) + 𝜌𝐵 ( 2𝑐) 𝜌𝑉𝑐 , simplificando 𝑉𝑐 fica:
𝜌𝐴 +𝜌𝐵
𝜌𝐴 + 𝜌𝐵 2𝜌 → 𝜌 2
, substituindo os dados temos:
1000+880
𝜌 → 𝜌 940 𝑘𝑔/𝑚3 , Línea G)
2
52º) (Exame 2016) As densidades de dois líquidos A e B num vaso aberto são
respectivamente, 0,8𝑔/𝑚𝑙 e 1,0 𝑔/𝑚𝑙, as alturas, ℎ𝑎 2,5 𝑚 e ℎ𝑏 4,2 𝑚. Determine
a pressão sobre o fundo do caso se a pressão atmosférica seja de 100 𝑘𝑃𝑎.
Dados:
ℎ𝑎 2,5 𝑚
ℎ𝑏 4,2 𝑚
𝑔 10 𝑚/𝑠 2
𝑃𝐵 ?
Resolução:
53º) (Exame 2015) O João deixa cair da janela do seu quarto que se encontra a 20,0 𝑚 do solo
um pequeno carinho. No mesmo instante a vizinha Tânia abandona de uma varanda de casa,
uma bola cujo o tempo de queda é o dobro do tempo em que o carrinho permaneceu no ar.
Considerando a resistência do ar desprezível, determine a altura em relação ao solo que a que se
encontra a casa da Tânia.
𝐺) 100 𝑚 𝐻) 𝑜𝑢𝑡𝑟𝑜
Dados:
ℎ1 20,0 𝑚
𝑡2 2 𝑡1
𝑔 9,8 𝑚/𝑠 2
ℎ2 ?
Resolução:
𝑡1 é o tempo que o carrinho leva para chegar ao solo , 𝑡2 é o tempo que a bola leva para chegar
1 2ℎ1 2.20,0
ao solo. ℎ1 2
𝑔𝑡1 2 → 𝑡1 √ 𝑔
→ 𝑡1 √ 9,8
→ 𝑡1 2,02 𝑠
Sendo assim a altura em que se encontra a casa da Tânia pode ser calculada pela relação: ℎ2
1 1
2
𝑔𝑡2 2, substituindo os dados vem: ℎ2 2
(9,8)(4,041)2 → ℎ2 80,0 𝑚 , Linea C)
54º) (Exame 2015) Achar o valor da quantidade de calor necessária para aquecer 2
litros de água de temperatura inicial 𝑡1 25°𝐶 até a sua temperatura de ebulição (à
pressão normal), sabendo que somente 80% do calor fornecido é útil no aquecimento da
água.
𝐺) 627 𝑘𝐽 𝐻) 𝑜𝑢𝑡𝑟𝑜
Dados: Resolução:
𝑉 2𝐿 2. 10−3 𝑚3
𝑡1 25°𝐶 298 𝐾
𝑡2 100°𝐶 373 𝐾
𝑐 4190 𝐽/(𝑘𝑔. 𝐾)
𝑡 é a variação da temperatura, 𝑡 𝑡2 − 𝑡1
103
𝑄 0,8 𝑄ú𝑡𝑖𝑙 → 𝑄 0,8.628500 → 𝑄 502800 → 𝑄 502800. 103
55º) (Exame 2015) Um protão (𝑚𝑝 1,67. 10−27 𝑘𝑔 , 𝑞𝑝 1,60. 10−19 𝐶) ao passar
uma diferença de potencial num campo eléctrico entra na região em que existe um
campo magnético uniforme de indução 33 𝑚𝑇 perpendicular ao vector velocidade do
protão e descreve uma circunferência de raio de 5,0 𝑐𝑚. Que diferença de potencial
passou o electrão?
𝐺) 141 𝑉 𝐻) 𝑜𝑢𝑡𝑟𝑜
Resolução:
1
𝑤𝑝 𝜑𝑞𝑝 , 𝐸𝑐 é a energia cinética do protão 𝐸𝑐 2
𝑚𝑝 𝑣 2
1 2𝜑𝑞𝑝
𝜑𝑞𝑝 2
𝑚𝑝 𝑣 2 → 𝑣 √ 𝑚𝑝
(**)
2º) Quando a partícula entra na região onde existe um campo magnético uniforme sobre ele
actua uma força magnética de intensidade:
𝑣2 𝑣2
𝐹𝑚 𝑚 𝑎𝑐 , 𝑎𝑐 , 𝐹𝑚 𝑚𝑝
𝑅 𝑅
𝑣2 𝑣
𝑞𝑝 𝐵 𝑣 𝑠𝑒𝑛 𝛼 𝑚𝑝 → 𝑞𝑝 𝐵 𝑠𝑒𝑛 𝛼 𝑚𝑝
𝑅 𝑅
2𝜑𝑞𝑝
𝑞𝑝 𝐵 𝑠𝑒𝑛 𝛼 𝑅 𝑚𝑝 √ , elevando toda a expressão ao quadrado:
𝑚𝑝
2𝜑𝑞𝑝
𝑞𝑝 2 𝐵2 (𝑠𝑒𝑛𝛼)2 𝑅 2 𝑚𝑝 2 𝑚𝑝
, simplificando fica:
𝑞𝑝 (𝐵 𝑠𝑒𝑛𝛼 𝑅)2
𝑞𝑝 (𝐵 𝑠𝑒𝑛𝛼 𝑅)2 2𝑚𝑝 𝜑 → 𝜑
2𝑚𝑝
2
1,60.10−19 (33.10−3 .𝑠𝑒𝑛90°.5,0 .10−2 )
𝜑 →𝜑 13041,9. 10−2 𝑉
2.1,67.10−27
13041,9
𝜑 100
𝑉 → 𝜑 130,419 ≈ 130 𝑉, 𝜑 130 𝑉 , Línea E)
Resp:
𝐹) 103 𝑚𝑊 𝐺) 85 𝑚𝑊 𝐻) 𝑜𝑢𝑡𝑟𝑜
Dados: Resolução:
𝐸 20 𝑉
𝑅1 800 Ω
𝑅2 2,4 𝑘 Ω 2400 Ω
𝑅3 20 𝑘 Ω 20.000 Ω
𝑅4 6,0 𝑘 Ω 6000 Ω
𝑃𝑇 ?
Resolução:
Vamos reduzir o nosso circuito de três malhas para duas malhas: as resistências 𝑅2 e 𝑅3 estão
associadas em paralelo, a sua resistência equivalente é:
𝑅2 .𝑅3 2400.20000
𝑅23 → 𝑅23 → 𝑅23 2143 Ω
𝑅2 + 𝑅3 2400+20000
Agora temos apenas duas malhas, podemos aplicar as regras de kirchhoff (A regra dos nós e a
regra das malhas) para encontrar as intensidades que atravessam as resistências.
20
−9040,4𝑖4 −20 → 𝑖4 − −9040,4 → 𝑖4 2,21. 10−3 𝐴
8143𝑖4
𝑖1 − 2143
→ 𝑖1 −3,8𝑖4 → 𝑖1 −3,8(2,21. 10−3 ) → 𝑖1 −8,398. 10−3 𝐴
{ 𝑖23 𝑖1 + 𝑖4 → 𝑖23 −8,398. 10−3 + 2,21. 10−3 → 𝑖23 6,188. 10−3 𝐴 }
Os sinais negativos das correntes indicam que o sentido escolhido no circuito não é o correcto,
os verdadeiros valores das correntes são:
167784,0734.10−3
𝑃𝑇 103
→ 𝑃𝑇 167,78. 10−3 𝑊 ≈ 168 𝑚𝑊
𝑃𝑇 168 𝑚𝑊 , Línea B)
57º) (Exame 2015) uma peça de alumínio (𝜌𝑎 2,7 𝑔/𝑐𝑚3 ) mergulhada num
líquido de densidade 0,81 𝑔/𝑚𝑙 tem o peso de 6,9 𝑁 menor do que no ar. Qual é o
peso aparente dela?
𝐻) 𝑜𝑢𝑡𝑟𝑜
Dados: Resolução:
𝐼
𝑃 𝑚𝑐 𝑔 , 𝑚𝑐 é a massa do corpo 𝑚𝑐 𝜌𝑎 𝑉𝑐 , 𝑃 𝜌𝑎 𝑉𝑐 𝑔 , como 𝑉𝑖 𝑉𝑐 , temos:
𝜌𝑙 𝑔
𝜌𝑎 𝐼 𝑔 𝜌𝑎 𝐼
𝑃 𝜌𝑎 𝑉𝑖 𝑔 → 𝑃 𝜌𝑙 𝑔
→𝑃 𝜌𝑙
(**) Substituindo (**) em (*) temos:
𝜌𝑎 𝐼 (𝜌𝑎 −𝜌𝑙 )
𝑃𝑎 − 𝐼 → 𝑃𝑎 𝐼 , colocando os dados vem:
𝜌𝑙 𝜌𝑙
(2,7.103 −0,81.103 )
𝑃𝑎 6,9. 0,81.103
→ 𝑃𝑎 16,1 ≈ 16 → 𝑃𝑎 16 𝑁 , Linea C)
Respostas:
a)2,20 km b)1,36 km c)1,85km d)1,56 km e) 1,73 km f)1,19 km g)1,96 km
h)outro
Dados: Resolução:
𝑣1 18 𝑚/𝑠
𝑣2 8,5 𝑚/𝑠
𝑡 2,1𝑚𝑖𝑛 126 𝑠
𝐿 ?
𝑣 12,4 𝑚/𝑠
1000
𝐿 1562,4. 𝑚 1,5624 ≈ 1,56 𝑘𝑚, 𝐿 1,56 𝑘𝑚 , Línea D)
1000
Dados: resolução:
𝐸
𝐼2 2,3 𝐴 2 10+20
→𝐸 2(30) → 𝐸 60 𝑉
𝐸 𝐸 (𝑅1 +𝑅3 )
𝐼2 𝑅1 𝑅3 → 𝐼2 , colocando os dados:
+𝑅2 𝑅1 𝑅3 +𝑅2 (𝑅1 +𝑅3 )
𝑅1 +𝑅3
60 (10+𝑅3 ) 600+60𝑅3
2,3 10𝑅3 +20 (10+𝑅3 )
→ 2,3 10𝑅3 +200+20𝑅3
600+60𝑅3
2,3 → 2,3(30𝑅3 + 200) 600 + 60𝑅3
30𝑅3 +200
60º) (Exame 2015) uma peça de alumínio (𝜌𝑎 7,8 𝑔/𝑐𝑚3 ) mergulhada num líquido de
densidade 1,26 𝑔/𝑚𝑙 tem o peso de 9,7 𝑁 menor do que no ar. Qual é o peso dela no ar?
Resp: 𝐴) 45 𝑁 𝐵) 52 𝑁 𝐶) 73 𝑁 𝐷) 67 𝑁 𝐸) 60 𝑁 𝐹) 39 𝑁 𝐺) 80 𝑁 𝐻) 𝑜𝑢𝑡𝑟𝑜
Dados: resolução:
𝑃 ? 𝑉𝑖 𝑉𝑐 , 𝑉𝑐 é o volume do corpo
𝐼
𝐼 𝜌𝑙 𝑉𝑖 𝑔 → 𝑉𝑖 𝜌𝑙 𝑔
(**) , substituindo(**) em (*) , vem:
𝜌𝑎 𝐼 𝑔 𝜌𝑎 𝐼 7,8.103 .9,7
𝑃 →𝑃 , substituindo os dados : 𝑃 →𝑃 60 𝑁 , Línea E)
𝜌𝑙 𝑔 𝜌𝑙 1,26.103
Respostas:
a)1,04 km b)0,85 km c)0,91km d) 1,16 km e) 1,22 km f)1,34 km g)0,84 km
h)outro
Dados:
𝑣1 60 𝑘𝑚/ℎ
𝑣2 20 𝑘𝑚/ℎ
𝑡 1,8𝑚𝑖𝑛 0,03 ℎ
𝐿 ?
Resolução:
𝑣 𝑣𝑏 + 𝑣𝐻20 60 𝑣𝑏 + 𝑣𝐻20
{𝑣1 𝑣𝑏 − 𝑣𝐻20 } → {20 } , resolvendo pelo método de redução, temos:
2 𝑣𝑏 − 𝑣𝐻20
60 + 20 2 𝑣𝑏 → 𝑣𝑏 40 𝑘𝑚/ℎ
𝑣 34,6 𝑘𝑚/ℎ
Resp:
𝐹) 1,8 𝑊 𝐺) 18 𝑊 𝐻) 𝑜𝑢𝑡𝑟𝑜
Dados:
𝑈 30 𝑉
𝑅1 300 Ω
𝑅2 150 Ω
𝑅3 100 Ω
𝑃𝑇 ?
Resolução:
Na figura temos três malhas e 4 nós, podemos aplicar as regras de kirchhoff (Apenas regra dos
nós para relacionar as intensidades das correntes que atravessam as resistências) e a leis das
tensões. A potência total será calculada pela fórmula:
𝑃𝑇 𝑃1 + 𝑃2 + 𝑃3 , 𝑃𝑇 𝑖1 2 𝑅1 + 𝑖2 2 𝑅2 + 𝑖3 2 𝑅3 (*)
𝑛ó 𝐶: 𝑖3 𝑖2
{ 𝑛ó 𝐷: 𝑖2 𝑖1 } Pelo método das tensões temos:
𝑠𝑒 𝑖3 𝑖2 𝑒 𝑖3 𝑖2 → 𝑖1 𝑖2 𝑖3
𝑈𝐴𝐵 𝑖3 𝑅3 + 𝑖2 𝑅2 + 𝑖1 𝑅1
Dados:
ℎ0 180 𝑚
Resolução:
𝑑𝑥
𝑜𝑥: 𝑥 𝑣𝑥0 𝑡 → 𝑣𝑥 → 𝑣𝑥 𝑣𝑥0 ,
𝑑𝑡
𝑣𝑥 200 𝑚/𝑠
1 𝑑𝑦
𝑜𝑦: ℎ ℎ0 − 2 𝑔 𝑡 2 → 𝑣𝑦 𝑑𝑡
→ 𝑣𝑦
−𝑔𝑡 (I)
𝑣 √𝑣𝑥 2 + 𝑣𝑦 2 (*) eℎ 0
1 1
Pela equação: ℎ ℎ0 − 𝑔 𝑡2 → 0 ℎ0 − 𝑔 𝑡 2 , isolando o 𝑡, vem:
2 2
2ℎ0 2.180
𝑡 √ 𝑔
→𝑡 √ 9,8
→𝑡 6,1 𝑠
𝑚
𝑣𝑦 −9,8.6,1 → 𝑣𝑦 −59,78 ≈ 60 , 𝑣𝑦 60 𝑚/𝑠
𝑠
64º) (Exame 2014) um protão move-se com velocidade 𝑣 4,0. 106 𝑚/𝑠 e penetra
numa região do espaço onde existe um campo magnético uniforme de intensidade
1,5 𝑇 perprndicular ao vector da velocidade. Determina a força que actua sobre o
protão. A sua carga é igual a 𝑞𝑝 1,60. 10−19 𝐶
Quando o protão entra na região onde existe um campo magnético unifome sobre ele actua uma
força magnética 𝐹𝑚 de intensidade :
Resp:
𝐴) 35 𝑚𝑊 𝐵) 52 𝑚𝑊 𝐶) 28 𝑚𝑊 𝐷) 42 𝑚𝑊 𝐸) 15 𝑚𝑊
𝐹) 10 𝑚𝑊 𝐺) 65 𝑚𝑊 𝐻) 𝑜𝑢𝑡𝑟𝑜
Dados:
𝐸 10 𝑉
𝑅1 800 Ω
𝑅2 2,4 𝑘 Ω 2400 Ω
𝑅3 20 𝑘 Ω 20.000 Ω
𝑅4 6,0 𝑘 Ω 6000 Ω
𝑃𝑇 ?
Resolução:
Vamos reduzir o nosso circuito de três malhas para duas malhas: as resistências 𝑅2 e 𝑅3 estão
associadas em paralelo, a sua resistência equivalente é:
𝑅2 .𝑅3 2400.20000
𝑅23 𝑅2 + 𝑅3
→ 𝑅23 2400+20000
→ 𝑅23 2143 Ω
Agora temos apenas duas malhas, podemos aplicar as regras de kirchhoff (A regra dos nós e a
regra das malhas) para encontrar as intensidades que atravessam as resistências.
𝑃𝑇 𝑃1 + 𝑃23 + 𝑃4
𝑛ó 𝐴: 𝑖23 𝑖1 + 𝑖4
{ }
𝑛ó 𝐵: 𝑖1 + 𝑖4 𝑖23
10
−9040,4𝑖4 −10 → 𝑖4 − −9040,4 → 𝑖4 1,11. 10−3 𝐴
8143𝑖4
𝑖1 − → 𝑖1 −3,8𝑖4 → 𝑖1 −3,8(1,11. 10−3 ) → 𝑖1 −4,218. 10−3 𝐴
2143
{ 𝑖23 𝑖1 + 𝑖4 → 𝑖23 −4,218. 10−3 + 1,11. 10−3 → 𝑖23 3,108. 10−3 𝐴 }
Os sinais negativos das correntes indicam que o sentido escolhido no circuito não é o correcto,
os verdadeiros valores das correntes são:
42326,479.10−3
𝑃𝑇 103
→ 𝑃𝑇 42,3. 10−3 𝑊 ≈ 42 𝑚𝑊
𝑃𝑇 42 𝑚𝑊 , Línea D)
66º) (Exame 2014) Num recipiente cilíndrico encheu-se com água e óleo de tal
forma que a massa da água é dupla em relação à massa do óleo. A altura da coluna
dos líquidos é ℎ 20 𝑐𝑚. Achar a pressão, exercida pelo líquidos no fundo do
recipiente. A massa volúmica da água é 𝜌1 1,0. 103 𝑘𝑔/𝑚3 e do óleo é 𝜌2
0,90. 103 𝑘𝑔/𝑚3 .
Resp: 𝐴) 2,05 𝑘𝑃𝑎 𝐵) 1,50 𝑘𝑃𝑎 𝐶) 1,36 𝑘𝑃𝑎 𝐷) 1,89 𝑘𝑃𝑎 𝐸) 2,18 𝑘𝑃𝑎
Dados: Resolução:
𝑚1 2 𝑚2
ℎ 20 𝑐𝑚 0,2 𝑚
𝑔 9,8 𝑚/𝑠 2
𝑃1 ?
Resolução:
Resolução:
Conforme a figura o líquido menos denso (2) estará por cima do líquido mais denso (1)
Não nos foi mencionado a pressão atmosférica em que os líquidos estão sujeitos, vamos
considerar que o recipiente cilíndrico é fechado e que não está sobre o efeito da pressão
atmosférica, logo: 𝑃𝑎 0, a fórmula acima fica:
𝑃1 𝜌2 𝑔 ℎ2 + 𝜌1 𝑔ℎ1 (***)
0,2
0,2 − ℎ2 1,8 ℎ2 → 1,8 ℎ2 + ℎ2 0,2 → 2,8 ℎ2 0,2 → ℎ2 →
2,8
ℎ2 0,071 𝑚
𝑞 𝑞
2
𝑘 (𝑥−𝑑) 2 𝑘 𝑥 21 → 𝑞2 𝑥 2 𝑞1 (𝑥 − 𝑑)2 𝑞1 (𝑥 − 𝑑)2 𝑞2 𝑥 2
𝑥1 68,3 ≈ 68 𝑐𝑚 , 𝑥1 68 𝑐𝑚 𝑒 𝑥2 −11,7 𝑐𝑚
O campo eléctrico anula-se no ponto 𝑥1 68 𝑐𝑚 , Linea B)
68º) (Exame 2014) O Pedro lançou verticalmente para cima a partir de uma altura
de 2,0 𝑚 do solo uma bola. Sendo a altura máxima atingida pela bola em relação ao
solo de 5,2 𝑚 , calcule o valor da velocidade de lançamento da bola. Despreze a
resistência do ar.
Resp: 𝐴) 7,1 𝑚/𝑠 𝐵) 9,7 𝑚/𝑠 𝐶) 7,9 𝑚/𝑠 𝐷) 8,5 𝑚/𝑠 𝐸) 6,4 𝑚/𝑠
Dados: Resolução:
ℎ0 2,0 𝑚
ℎ𝑚𝑎𝑥 5,2 𝑚
𝑔 9,8 𝑚/𝑠 2
𝑣0 ?
𝑣0 2
ℎ𝑚𝑎𝑥 − ℎ0 2𝑔
→ 𝑣0 √2𝑔(ℎ𝑚𝑎𝑥 − ℎ0 ) ,
colocando os dados, vem:
𝑣0 √2.9,8(5,2 − 2,0)
𝑟⃗ 2 𝑡 2 ⃗⃗⃗⃗⃗
𝑒𝑥 + 2 𝑡 ⃗⃗⃗⃗⃗
𝑒𝑦 , m. Determine o raio de curvatura da tragectória no instante 𝑡
1,9 𝑠.
Dados: Resolução:
𝑟⃗ 2 𝑡 2 ⃗⃗⃗⃗⃗
𝑒𝑥 + 2 𝑡 ⃗⃗⃗⃗⃗
𝑒𝑦 Pela fórmula da aceleração centrípeta (aceleração normal), temos:
𝑣2 𝑣2
𝑡 1,9 𝑠 , 𝑅 ? 𝑎𝑐 𝑅
→𝑅 𝑎𝑐
(*)
𝑑𝑟⃗
𝑣⃗ 𝑑𝑡
4𝑡 ⃗⃗⃗⃗⃗
𝑒𝑥 + 2 ⃗⃗⃗⃗⃗
𝑒𝑦 , o módulo da velocidade é:
⃗⃗
𝑑𝑣
𝑎 𝑑𝑡
4 ⃗⃗⃗⃗⃗
𝑒𝑥 + 0 ⃗⃗⃗⃗⃗
𝑒𝑦 , o módulo da aceleração total é:
8.1,9
Para o instante 𝑡 1,9 𝑠 , 𝑎𝑡 → 𝑎𝑡 3,87 𝑚/ 𝑠 2
√4(1,9)2 +1
(7,9)2
Substituindo o valor de 𝑎𝑐 𝑒 𝑑𝑒 𝑣 , na equação (*), vem: 𝑅 1,0231
→𝑅 61 𝑚 , Linea B)
70º) (Exame 2013) Uma partícula de massa 𝑚 9,0. 10−11 𝑘𝑔 penetra com a
velocidade inicial 𝑣⃗ 3 × 105 𝑖⃗ (𝑚/𝑠) , numa região do espaço onde existe apenas
um campo magnético uniforme, 𝐵 ⃗⃗ 20 𝑗⃗ (𝑇) em que 𝑖⃗⃗𝑒 𝑗⃗ são vectores unitários
do sistema de coordenadas cartesianas e descreve uma tragectória de 22,5 𝑐𝑚.
Determine a carga da partícula. Considere desprezáveis as acções gravitacionais.
Dados:
𝑣⃗ 3 × 105 𝑖⃗ (𝑚/𝑠)
⃗⃗
𝐵 20 𝑗⃗ (𝑇)
𝑞 ?
Resolução:
Quando uma partícula penetra numa região onde existe um campo magnético descreve órbitas
circulares de raio 𝑅 e sobre ela actua uma força magnética de intensidade (𝐹𝑚 𝑞 𝑣 𝐵 𝑠𝑒𝑛𝛼)
𝑣2
Pela segunda lei de Newton: 𝐹𝑚 𝑚 𝑎𝑐 , onde 𝑎𝑐 𝑅
𝑣2 𝑣2 𝑣
𝐹𝑚 𝑚 𝑅
→ 𝑞 𝑣 𝐵 𝑠𝑒𝑛𝛼 𝑞 𝑅
→ 𝑞 𝐵 𝑠𝑒𝑛𝛼 𝑚 𝑅
𝑚𝑣
𝑞 𝐵 𝑠𝑒𝑛𝛼 𝑅 𝑚𝑣 →𝑞 (*)
𝐵 𝑠𝑒𝑛𝛼 𝑅
⃗⃗
𝐵 20 𝑗⃗ (𝑇) , 𝐵 √𝐵𝑥 2 + 𝐵𝑦 2 √(0)2 + (20)2 → 𝐵 20 𝑇
9,0.10−11 .3×105
𝑞 20.𝑠𝑒𝑛90°.22,5.10−2
→𝑞 0,06. 10−6 . 102 𝐶 , 𝑞 6,0. 10−6 𝐶 , Linea G)
𝑟⃗ 𝑒𝑥 + 2 𝑡 2 ⃗⃗⃗⃗⃗
−2 𝑡 ⃗⃗⃗⃗⃗ 𝑒𝑦 , m. Determine o raio de curvatura da tragectória no instante 𝑡 2,0 𝑠.
Dados: Resolução:
𝑟⃗ 𝑒𝑥 + 2 𝑡 2 ⃗⃗⃗⃗⃗
−2 𝑡 ⃗⃗⃗⃗⃗ 𝑒𝑦 Pela fórmula da aceleração centrípeta (aceleração normal) , temos:
𝑣2 𝑣2
𝑡 2,0 𝑠 𝑎𝑐 𝑅
→𝑅 𝑎𝑐
(*)
𝑣 é a velocidade da partícula.
𝑑𝑟⃗
𝑣⃗ 𝑑𝑡
−2 ⃗⃗⃗⃗⃗
𝑒𝑥 + 4𝑡 ⃗⃗⃗⃗⃗
𝑒𝑦 , o módulo da velocidade é:
⃗⃗
𝑑𝑣
𝑎 0 ⃗⃗⃗⃗⃗
𝑒𝑥 + 4 ⃗⃗⃗⃗⃗
𝑒𝑦 , o módulo da aceleração total é:
𝑑𝑡
𝑑|𝑣| 𝑑(2√1+4𝑡 2 ) 8𝑡
𝑎𝑡 → 𝑎𝑡 → 𝑎𝑡
𝑑𝑡 𝑑𝑡 √1+4𝑡 2
8.2,0
Para o instante 𝑡 2,0 𝑠 , 𝑎𝑡 → 𝑎𝑡 3,88 𝑚/ 𝑠 2
√1+4(2,0)2
(8,25)2
Substituindo o valor de 𝑎𝑐 𝑒 𝑑𝑒 𝑣 , na equação (*), vem: 𝑅 0,972
→𝑅 70 𝑚 , Linea D)
72º) (Exame 2013) Uma partícula de carga eléctrica 𝑞 6,0. 10−6 𝐶 penetra com a
velocidade inicial 𝑣⃗ 3 × 105 𝑖⃗ (𝑚/𝑠) , numa região do espaço onde existe apenas
um campo magnético uniforme, 𝐵 ⃗⃗ 20 𝑗⃗ (𝑇) em que 𝑖⃗⃗𝑒 𝑗⃗ são vectores unitários
do sistema de coordenadas cartesianas e descreve uma tragectória de 225 𝑚𝑚. Qual
é a massa da partícula? Considere desprezáveis as acções gravitacionais.
Dados: Resoluções:
𝑣⃗ 3 × 105 𝑖⃗ (𝑚/𝑠) Quando uma partícula penetra numa região onde existe
⃗⃗
𝐵 20 𝑗⃗ (𝑇) Um campo magnético descreve órbitas circulares de raio 𝑅 e sobre
𝑣2
𝑞 6,0. 10−6 𝐶 Pela segunda lei de Newton: 𝐹𝑚 𝑞 𝑎𝑐 , onde 𝑎𝑐 𝑅
𝑣2 𝑣2 𝑣
𝑣 ⊥ 𝐵, 𝛼 60° 𝐹𝑚 𝑚 𝑅
→ 𝑞 𝑣 𝐵 𝑠𝑒𝑛𝛼 𝑞 𝑅
→ 𝑞 𝐵 𝑠𝑒𝑛𝛼 𝑚 𝑅
𝑞 𝐵 𝑠𝑒𝑛𝛼 𝑅
𝑅 225 𝑐𝑚 225. 10−3 𝑚 𝑞 𝐵 𝑠𝑒𝑛𝛼 𝑅 𝑚𝑣 →𝑚 𝑣
(*)
⃗⃗
𝐵 20 𝑗⃗ (𝑇) , 𝐵 √𝐵𝑥 2 + 𝐵𝑦 2 √(0)2 + (20)2 → 𝐵 20 𝑇
6,0.10−6 .20.𝑠𝑒𝑛90°.225.10−3
𝑚 3×105
→𝑚 9. 10−11 𝑘𝑔 , Línea G)
73º) (Exame 2013) Uma peça de alumínio (𝜌𝑎 11,3 𝑔/𝑐𝑚3 ) mergulhada num
líquido de densidade 0,92 𝑔/𝑚𝑙 tem o peso de 9,2 𝑁 menor do que no ar. Qual é o
peso aparente dela?
Dados: Resolução:
𝑃𝑎 ? 𝑉𝑖 𝑉𝑐 , 𝑉𝑐 é o volume do corpo
𝐼
𝐼 𝜌𝑙 𝑉𝑖 𝑔 → 𝑉𝑖 𝜌𝑙 𝑔
, 𝑃 𝑚𝑐 𝑔 , 𝑚𝑐 é a massa do corpo 𝑚𝑐 𝜌𝑎 𝑉𝑐
𝐼 𝜌𝑎 𝐼 𝑔 𝜌𝑎 𝐼
𝑃 𝜌𝑎 𝑉𝑐 𝑔 , como 𝑉𝑖 𝑉𝑐 𝜌𝑙 𝑔
, temos: 𝑃 𝜌𝑎 𝑉𝑖 𝑔 → 𝑃 𝜌𝑙 𝑔
→𝑃 𝜌𝑙
(**)
𝜌𝑎 𝐼 (𝜌𝑎 −𝜌𝑙 )
Substituindo (**) em (*) temos: 𝑃𝑎 − 𝐼 → 𝑃𝑎 𝐼 , colocando os dados vem:
𝜌𝑙 𝜌𝑙
(11,3.103 −0,92.103 )
𝑃𝑎 9,2. 0,92.103
→ 𝑃𝑎 103,8 ≈ 104 → 𝑃𝑎 104 𝑁 , Línea C)
74º) (Exame 2012) Dois blocos de massas 𝑚1 e 𝑚2 3,0 𝑘𝑔 estão ligados com um fio
e ficam numa mesma horizontal. Ao primeiro bloco é aplicada uma força horizontal de
20 𝑁 . O coeficiente de atrito entre a mesa e os blocos é igual a 0,10. Determine a
massa 𝑚1 se a força de tensão que liga os blocos for de 15 𝑁.
𝐺) 2,5 𝑘𝑔 𝐻) 𝑜𝑢𝑡𝑟𝑜
Dados: Resolução:
𝑚2 3,0 𝑘𝑔
𝐹 20 𝑁
𝜇 0,10
𝑇 15 𝑁 , 𝑔 9,8 𝑚/𝑠 2 , 𝑚1 ?
Resolução:
𝑐𝑜𝑟𝑝𝑜 𝑑𝑒 𝑚𝑎𝑠𝑠𝑎 𝑚1
{𝑜𝑥: 𝐹 − 𝑇1 − 𝑓𝑎 𝑚1 𝑎; 𝑓𝑎 𝜇𝑁1 }
𝑜𝑦: 𝑁1 − 𝑃1 0 → 𝑁1 𝑃1
𝑐𝑜𝑟𝑝𝑜 𝑑𝑒 𝑚𝑎𝑠𝑠𝑎 𝑚2
{𝑜𝑥: 𝑇2 − 𝑓𝑎 𝑚2 𝑎 , 𝑓𝑎 𝜇𝑁2 }
𝑜𝑦: 𝑁2 − 𝑃2 0 → 𝑁2 𝑃2
𝑇1 𝑇2 𝑇 15 𝑁
𝑎 4,02 𝑚/𝑠 2
𝐹 − 𝑇1 𝑚1 𝑔𝜇 + 𝑚1 𝑎 → 𝐹 − 𝑇1 𝑚1 (𝑔𝜇 + 𝑎)
𝐹−𝑇1 20−15
𝑚1 (𝑔𝜇+𝑎)
→ 𝑚1 (9,8.0,1+4,02)
→ 𝑚1 1,0 𝑘𝑔 , Línea D)
Dados:
Resolução:
76º) (Exame 2012) Numa transformação um gás ideal duplicou o seu volume, a
pressão baixou de 120 kPa, a temperatura acrescentou de 20% em relação ao estado
inicial. Determine a pressão final go gás?
Resp: 𝐴) 210 𝑘𝑃𝑎 𝐵) 180 𝑘𝑃𝑎 𝐶) 130 𝑘𝑃𝑎 𝐷) 270 𝑘𝑃𝑎 𝐸) 150 𝑘𝑃𝑎 𝐹) 200 𝑘𝑃𝑎
𝐺) 100 𝑘𝑃𝑎 𝐻) 𝑜𝑢𝑡𝑟𝑜
Dados:
𝑉2 2 𝑉1
𝑃 − 120 → 𝑃2 − 𝑃1 −120 → 𝑃1 𝑃2 + 120
𝑇 20% 𝑇1 → 𝑇2 − 𝑇1 0,2𝑇1 → 𝑇2 0,2𝑇1 + 𝑇1 → 𝑇2 1,2𝑇1
𝑃2 ?
Resolução:
𝑃𝑉
Pela equação dos gases ideias temos: 𝑇
constante
𝑃1 𝑉1 𝑃2 𝑉2 (𝑃2 +120)𝑉1 𝑃2 2 𝑉1
𝑇1 𝑇2
→ 𝑇1 1,2𝑇1
, simplificando fica:
𝑣2 𝑣2
𝑜𝑥: 𝑞 𝐵 𝑣 − 𝑚𝑔 𝑡𝑔𝛼 −𝑚 𝐿 𝑠𝑒𝑛𝛼
→𝑞𝐵𝑣 𝑚𝑔 𝑡𝑔𝛼 − 𝑚 𝐿 𝑠𝑒𝑛𝛼
𝑚 𝑣2
𝐵 𝑞𝑣
( 𝑔𝑡𝑔𝛼 − 𝐿 𝑠𝑒𝑛𝛼 ) , colocando os dados vem:
25.10−6 (0,50)2
𝐵 ( 9,8. 𝑡𝑔30° − )→𝐵 4,0 𝑇 , Línea E)
64.10−6 .0,50 0,93.𝑠𝑒𝑛30°
78º) (Exame 2011) Uma bala de massa de 9,0g e de velocidade de 330 m/s atinge o
pêndulo balístico (dispositivo utilizado para medir a velocidade de projéteis) de
massa 1,62 kg, onde fica incrustada. A que altura sobe o sistema?
𝐴) 13 𝑐𝑚 𝐵) 14 𝑐𝑚 𝐶) 11𝑐𝑚 𝐷) 16 𝑐𝑚 𝐸) 10 𝑐𝑚 𝐹) 15 𝑐𝑚 𝐺) 17𝑐𝑚 𝐻) 𝑜𝑢𝑡𝑟𝑜
Dados: Resolução:
𝑚𝑏 9,0 𝑔 9. 10−3 𝑘𝑔
𝑀 1,62 𝑘𝑔
𝑣𝑏 330 𝑚/𝑠
ℎ ?
𝑔 9,8 𝑚/𝑠 2
Quando a bala choca-se com o
pêndulo há conservação da
quantidade de movimento:
𝑝0 𝑝𝑓 → 𝑚𝑏 𝑣𝑏 + 𝑀 𝑉0
𝑣(𝑚𝑏 + 𝑀)
Antes do choque o pêndulo está
em repouso: 𝑉0 0
Depois do choque a bala fica incrustada no pêndulo e passam a moverem-se como um único
sistema e com a mesma velocidade 𝑣
𝑚𝑏 𝑣𝑏 𝑣(𝑚𝑏 + 𝑀) (*)
Durante a ascensão do sistema pêndulo – bala, a única força que actua sobre os corpos é a força
de gravidade que é conservativa, logo há conservação da energia mecânica (O ponto A no
gráfico é o plano referencial):
𝐸𝑀𝐴 𝐸𝑀𝐵 → 𝐸𝑐0 + 𝐸𝑓0 𝐸𝑐𝑓 + 𝐸𝑝𝑓 , onde: 𝐸𝑓0 0 , 𝐸𝑐𝑓 0
1
2
𝑚𝑡 𝑣 2 𝑚𝑡 𝑔 ℎ → 𝑣 √2𝑔ℎ (**) , Substituindo (**) em (*) vem:
(9.10−3 .330)2
ℎ 2.9,8 (9.10−3 +1,62)2
→ℎ 0,1696 𝑚 → ℎ 0,1696. 102 . 10−2 𝑚
ℎ 16,96 𝑐𝑚 ≈ 17 𝑐𝑚 , ℎ 17 𝑐𝑚 , Línea G)
79º) (Exame 2011) Um satélite artificial descreve uma orbita circular a uma altura
de 1420 km acima da superfície da terra. Determine o período de revolução do
satélite. As constantes são:
𝑚2
G= 6,67. 10−11 𝑁. 𝑘𝑔2 , 𝑀𝑇 5,98. 1024 𝑘𝑔 , 𝑅𝑇 6,37. 106 𝑚
𝑇 ?
Resolução:
Quando um corpo descreve órbitas circulares
em torno de um planeta atua sobre os dois
corpos uma força de atração gravitacional de
módulo:
𝑀𝑇 𝑚𝑠
𝐹𝑔 𝐺 𝑟2
𝑀𝑇 𝑚𝑠 𝑣2 𝑀𝑇
𝐹𝑔 𝐹𝑐 → 𝐺 𝑟2
𝑚𝑠 𝑟
→ 𝐺 𝑟
𝑣 2 (*) , Sabe-se que: 𝑣 𝜔 𝑟 , 𝜔 é a velocidade
2𝜋 2𝜋
anfgular: 𝜔 , 𝑣 𝑟 (**)
𝑇 𝑇
𝑀𝑇 2𝜋 2 𝑀𝑇 4𝜋2 𝑟 2
Substituindo (**) em (*) , vem: 𝐺 ( 𝑟) → 𝐺 → 𝐺 𝑀𝑇 𝑇 2 4𝜋 2 𝑟 3
𝑟 𝑇 𝑟 𝑇2
(𝑅𝑇 +ℎ)3
𝐺 𝑀𝑇 𝑇 2 4𝜋 2 (𝑅𝑇 + ℎ)3 → 𝑇 2𝜋 √ 𝐺 𝑀𝑇
, colocando os dados, vem:
(6,37.106 +1420.103 )3
𝑇 2(3,14)√ 6,67.10−11 .5,98.1024 → 𝑇 6836,79 𝑠
6836,79 ℎ
1ℎ − − − − − −3600 𝑠 𝑥 →𝑥 1,899 ℎ ≈ 1,90 ℎ
3600
𝑞1 𝑞3 𝑞2 𝑞3
𝐹3 √𝐹13 2 + 𝐹23 2 + 2𝐹13 𝐹23 𝑐𝑜𝑠𝛼 (*) 𝐹13 𝑘 e 𝐹23 𝑘
𝑥2 𝑥2
𝑎
2 √3 𝑎 𝑎
Conforme ilustra a figura: 𝑐𝑜𝑠30° → →𝑥
𝑥 2 2𝑥 √3
𝑞1 𝑞3 𝑞1 𝑞3 𝑞2 𝑞3 𝑞2 𝑞3
𝐹13 𝑘 𝑎 2
→ 𝐹13 3𝑘 (**), 𝐹23 𝑘 𝑎 2
→ 𝐹23 3𝑘 (***)
( ) 𝑎2 ( ) 𝑎2
√3 √3
𝑞1 𝑞3 2 𝑞2 𝑞3 2 𝑞1 𝑞3 𝑞 𝑞
𝐹3 √(3𝑘 ) + (3 𝑘 ) + 2 (3𝑘 ) (3𝑘 𝑎2 23 ) 𝑐𝑜𝑠60°
𝑎2 𝑎2 𝑎2
3𝑘𝑞3 1
𝐹3 √( 𝑞1 )2 + (𝑞2 )2 + 2(𝑞1 )(𝑞2 ) ( )
𝑎2 2
3𝑘𝑞3
𝐹3 𝑎2
√( 𝑞1 )2 + (𝑞2 )2 + (𝑞1 )(𝑞2 ) , colocando os dados:
3.9.109 .25.10−9
𝐹3 (20.10−2 )2
√(45. 10−9 )2 + (90. 10−9 )2 + (45. 10−9 )(90. 10−9 )
200,9
𝐹3 200,9. 10−5 → 𝐹3 200,9. 10−2 . 10−3 → 𝐹3 100
𝑚𝑁
81º) (Exame 2011) Uma bala de massa de 9,0g atinge o pêndulo balístico (dispositivo
utilizado para medir a velocidade de projéteis) de massa 1,55 kg, onde fica incrustada. O
sistema entra em movimento atingindo a altura de 15 cm. Determine a velocidade da bala.
Resp: 𝐴) 285 𝑚/𝑠 𝐵) 315 𝑚/𝑠 𝐶) 268 𝑚/𝑠 𝐷) 252 𝑚/𝑠 𝐸) 297 𝑚/𝑠
𝐹) 330 𝑚/𝑠 𝐺) 222 𝑚/𝑠 𝐻) 𝑜𝑢𝑡𝑟𝑜
Dados: Resolução:
𝑚𝑏 9,0 𝑔 9. 10−3 𝑘𝑔
𝑀 1,55 𝑘𝑔
ℎ 15 𝑐𝑚 0,15 𝑚
𝑔 9,8 𝑚/𝑠 2
𝑣𝑏 ?
82º) (Exame 2011) O período de um satélite artificial, que descreve uma órbita
circular em torno da terra é 2,00 ℎ. Determine a altura em que se encontra o satélite.
As constantes são:
𝑚2
G= 6,67. 10−11 𝑁. 𝑘𝑔2 , 𝑀𝑇 5,98. 1024 𝑘𝑔 , 𝑅𝑇 6,37. 106 𝑚
𝐻) 𝑜𝑢𝑡𝑟𝑜
Dados: Resolução:
ℎ ?
𝑀𝑇 5,98. 1024 𝑘𝑔
𝑅𝑇 6,37. 106 𝑚
𝑚2
𝐺 6,67. 10−11 𝑁. 𝑘𝑔2
𝑇 2,00 ℎ 7200 𝑠
Quando um corpo descreve órbitas circulares em
torno de um planeta atua sobre os dois corpos uma
força de atração gravitacional de módulo:
𝑀𝑇 𝑚𝑠
𝐹𝑔 𝐺 𝑟2
𝑀𝑇 𝑚𝑠 𝑣2 𝑀𝑇
𝐹𝑔 𝐹𝑐 → 𝐺 𝑚𝑠 → 𝐺 𝑣 2 (*)
𝑟2 𝑟 𝑟
2𝜋 2𝜋
Sabe-se que: 𝑣 𝜔 𝑟 , 𝜔 é a velocidade anfgular: 𝜔 𝑇
,𝑣 𝑇
𝑟 (**)
3 𝐺 𝑀𝑇 𝑇 2
𝐺 𝑀𝑇 𝑇 2 4𝜋 2 (𝑅𝑇 + ℎ)3 → √ 4𝜋2
(𝑅𝑇 + ℎ)
3 𝐺 𝑀𝑇 𝑇 2 3 𝐺 𝑀𝑇 𝑇 2
(𝑅𝑇 + ℎ) √ →ℎ √ − 𝑅𝑇
4𝜋2 4𝜋2
1690786.103 𝑚
ℎ 8060786 − 6,37. 106 , ℎ 103
→ℎ 1690 𝑘𝑚
ℎ 1690 𝑘𝑚 , Línea F)
2,0.10−5 (2,4)2
𝐵 50.10−6 .2,4
(0,5.𝑠𝑒𝑛30° − 9,8. 𝑡𝑔30° ) → 𝐵 2,8969 ≈ 2,90 𝑇 , 𝐵 2,90 𝑇 , Línea C)
Resp: 𝐴) 54 𝑠 𝐵) 36 𝑠 𝐶) 45 𝑠 𝐷) 48 𝑠 𝐸) 40 𝑠 𝐹) 𝑜𝑢𝑡𝑟𝑜
Dados: Resolução:
𝑣0 0
𝑣1 0,75 𝑚/𝑠
𝑣2 3 𝑚/𝑠
𝑡1 10𝑠
𝑡2 ?
1º etapa: A -------------- B
𝑣1
𝑣1 𝑣0 + 𝑎 𝑡1 → 𝑣1 𝑎 𝑡1 → 𝑎 𝑡1
0,75
𝑎 10
→𝑎 0,075 𝑚/𝑠 2
2º etapa: B ------------------ C
𝑣2 −𝑣1
𝑣2 𝑣1 + 𝑎 𝑡2 → 𝑣2 − 𝑣1 𝑎 𝑡2 → 𝑡2 𝑎
, colocando os dados, vem:
3−0,75
𝑡2 0.075
→ 𝑡2 30 𝑠 , Línea F)
85º) (Exame 2011) Que trabalho é necessário realizar para estender uma mola de
6,5 cm ? A constante elástica é de 32 𝑘𝑁/𝑚.
Dados: Resolução
𝑥 6,5 𝑐𝑚 0,065 𝑚 O trabalho realizado por uma mola é determina pela fórmula:
1
𝑘 32 𝑘𝑁/𝑚 32. 103 𝑁/𝑚 𝑤 2
𝑘 𝑥 2 , colocando os dados, temos:
1
𝑤 ? 𝑤 (32. 103 )(0,065)2 → 𝑤 67, 6 𝐽 , Línea C)
2
Dados: Resolução:
𝑞1 45 𝑛𝐶 45. 10−9 𝐶
𝑞2 −72 𝑛𝐶 −72.10−9 𝐶
𝑞3 36 𝑛𝐶 36.10−9 𝐶
𝑥0 20 𝑐𝑚 20. 10−2 𝑚
𝑞1 𝑞3 𝑞2 𝑞3
É fácil notar que: 𝑑13 𝑥 𝑒 𝑑23 𝑥 , 𝐹13 𝑘 e 𝐹23 𝑘 (**)
𝑥2 𝑥2
9,0.109 36.10−9
𝐹3 (10.10−2 )2
(45. 10−9 + 72. 10−9 ) → 𝐹3 379,08. 10−5 𝑁
379,08.10−3 𝑁
𝐹3 379,08. 10−2 . 10−3 𝑁 → 𝐹3 100
Resp: 𝐴) 21 𝑘𝑁 𝐵) 24 𝑘𝑁 𝐶) 19 𝑘𝑁 𝐷) 16 𝑘𝑁 𝐸) 27 𝑘𝑁 𝐹) 𝑜𝑢𝑡𝑟𝑜
Dados: Resolução:
𝑚 15 𝑡 15. 103 𝑘𝑔
𝑠 65 𝑚
𝑡 12 𝑠
𝜇 0,05
𝑔 9,8 𝑚/𝑠 2
𝑣0 0
𝐹 ?
𝑜𝑥: 𝐹 − 𝑓𝑎
𝑚𝑎 → 𝐹 𝑓 + 𝑚𝑎
𝑓𝑎 𝜇 𝑁 𝐹 𝑢𝑁 + 𝑚𝑎
𝑜𝑦: 𝑁 − 𝑃 0 → 𝑁 𝑃 𝑚𝑔 → { 𝐹 𝑢𝑚𝑔 + 𝑚𝑎 }
𝑃 𝑚𝑔 𝐹 𝑚(𝜇𝑔 + 𝑎) (∗)
{ }
2𝑠
𝐹 𝑚 (𝜇𝑔 + ) , colocando os dados, vem:
𝑡2
2.65
𝐹 15. 103 (0,05.9,8 + (12)2 ) → 𝐹 20,89. 103 ≈ 21 𝑘𝑁 , 𝐹 21 𝑘𝑁 , Línea A)
Pela segunda lei de Newton, a resultante de todas as forças é igual ao produto da massa pela
aceleração (como a partícula descreve trajetórias circulares, a aceleração é normal ou centrípeta
𝑣2
𝑎𝑐 𝑅
):
𝑣2 𝑣2
𝑜𝑥: 𝐹𝑚 + 𝑇𝑥 𝑚 𝑎𝑐 → 𝐹𝑚 + 𝑇𝑥 𝑚 𝑅 → 𝑞 𝐵 𝑣 + 𝑇𝑥 𝑚 𝑅
𝑜𝑦: 𝑇𝑦 − 𝑃 0 → 𝑇𝑦 𝑃 → 𝑇𝑦 𝑚𝑔
𝑇𝑥 𝑇𝑦 𝑡𝑔𝛼 → 𝑇𝑥 𝑚𝑔 𝑡𝑔𝛼
{ 𝑅 𝐿 𝑠𝑒𝑛𝛼 }
𝑣2 𝑣2
𝑜𝑥: 𝑞 𝐵 𝑣 + 𝑚𝑔 𝑡𝑔𝛼 𝑚 →𝑞𝐵𝑣 𝑚 − 𝑚𝑔 𝑡𝑔𝛼
𝐿 𝑠𝑒𝑛𝛼 𝐿 𝑠𝑒𝑛𝛼
𝑚 𝑣2
𝑞 𝐵𝑣
( 𝐿 𝑠𝑒𝑛𝛼
− 𝑔 𝑡𝑔𝛼) , colocando os dados, vem:
2,5.10−5 (2,5)2
𝑞 3,2.2,5
( 0,5.𝑠𝑒𝑛30° − 9,8. 𝑡𝑔30°) → 𝑞 6,044. 10−5 𝐶
𝑞 60 𝜇 𝐶 , Linea E)
Dados: Resolução:
𝑞1 59 𝑛 𝑐 59. 10−9 𝑐
𝑞2 −85 𝑛 𝑐 −85. 10−9 𝑐
𝑎 20 𝑐𝑚 20. 10−2 𝑚
𝑘 9. 109 . 109 𝑁 𝑚2 /
𝐸3 ?
Resolução:
Aplicando a regra do paralelogramo para
achar a intensidade do campo eléctrico no
terceiro vértice (conforme a figura
projectada, 𝛼 180° − 60° → 𝛼 120°)
temos:
𝑞1 𝑞2
Onde: 𝐸1 𝑘 𝐸2 𝑘 𝑑1 𝑑2 𝑎 20. 10−2 𝑚 Substituindo em (*),
𝑑1 2 𝑑2 2
temos:
𝑞1 2 𝑞 2 𝑞 𝑞
𝐸3 √(𝑘 ) + (𝑘 𝑎22 ) + 2 (𝑘 𝑎21 ) (𝑘 𝑎22 ) 𝑐𝑜𝑠120°
𝑎2
1
Sabe-se que: 𝑐𝑜𝑠120° −2
𝑘 1
𝐸3 √(𝑞1 )2 + (𝑞2 )2 + 2𝑞1 𝑞2 (− 2)
𝑎2
𝑘
𝐸3
𝑎2
√(𝑞1 )2 + (𝑞2 )2 − 𝑞1 𝑞2 , substituindo os dados temos:
9.109
𝐸3 (20.10−2 )2
√(59. 10−9 )2 + (85. 10−9 )2 − (59. 10−9 )(85. 10−9 )
Dados: Resolução:
𝑞1 84 𝑛 𝑐 −84. 10−9 𝐶
𝑞2 −62 𝑛 𝑐 −62. 10−9 𝐶
𝑎 20 𝑐𝑚 20. 10−2 𝑚
𝑘 9. 109 . 109 𝑁 𝑚2 /𝐶 2
𝐸3 ?
Resolução:
Aplicando a regra do paralelogramo para
achar a intensidade do campo eléctrico
no terceiro vértice (conforme a figura
projectada, 𝛼 180° − 60° → 𝛼
120°) temos:
𝑞1 2 𝑞2 2 𝑞1 𝑞 1
𝐸3 √(𝑘 ) + (𝑘 ) + 2 (𝑘 ) (𝑘 22 ) 𝑐𝑜𝑠120° , Sabe-se que: 𝑐𝑜𝑠120° −
𝑎2 𝑎2 𝑎2 𝑎 2
𝑘 1
𝐸3 √(𝑞1 )2 + (𝑞2 )2 + 2𝑞1 𝑞2 (− 2)
𝑎2
𝑘
𝐸3 𝑎2
√(𝑞1 )2 + (𝑞2 )2 − 𝑞1 𝑞2 , substituindo os dados temos:
9.109
𝐸3 (20.10−2 )2
√(84. 10−9 )2 + (62. 10−9 )2 − (84. 10−9 )(62. 10−9 )
𝑑1 𝑑2 𝑎 20. 10−2 𝑚
Substituindo em (*), temos:
𝑞1 2 𝑞 2 𝑞 𝑞
𝐸3 √(𝑘 ) + (𝑘 𝑎22 ) + 2 (𝑘 𝑎21 ) (𝑘 𝑎22 ) 𝑐𝑜𝑠60°
𝑎2
𝑘 1
𝐸3 √(𝑞1 )2 + (𝑞2 )2 + 2𝑞1 𝑞2 (2)
𝑎2
𝑘
𝐸3 𝑎2
√(𝑞1 )2 + (𝑞2 )2 + 𝑞1 𝑞2 , substituindo os dados
temos:
9.109
𝐸3 (20.10−2 )2
√(48. 10−9 )2 + (65. 10−9 )2 + (48. 10−9 )(65. 10−9 )
Resp:
𝑎1 ) 15000 𝑁 𝑎2 ) 2500 𝑁 𝑎3 ) 5625 𝑁 𝑁𝑒𝑛ℎ𝑢𝑚𝑎
Dados: Resolução:
𝑚 1500 𝑘𝑔
𝑅 60 𝑚
𝑣 54 𝑘𝑚/ℎ 15 𝑚/𝑠
𝑔 10 𝑚/𝑠 2
a) 𝐹𝑐 ?
b) 𝑁 ?
Resolução:
A Força centrípeta necessária para manter o movimento circular desta viatura nesta posição é:
𝑣2 (15)2
𝐹𝑐 𝑚 𝑅
, Colocando Os Dados, Vem: 𝐹𝑐 1500. 60
→ 𝐹𝑐 5625 𝑁 , Línea 𝑎3 )
𝑁−𝑃 𝐹𝑐 0 →𝑁 𝐹𝑐 + 𝑃 , onde 𝑃 𝑚𝑔
Resp: 𝐴) 75 𝑁 𝐵) 91 𝑁 𝐶) 82 𝑁 𝐷) 88 𝑁 𝐸) 96 𝑁 𝐹) 110 𝑁
𝐺) 102 𝑁 𝐻) 𝑜𝑢𝑡𝑟𝑜
Resolução:
Dados:
𝑚 12,2 𝑘𝑔
𝐹2 8,3 𝑁
𝜇 0,11
𝑔 9,8 𝑚/𝑠 2
MRU: 𝑣 𝑐𝑜𝑛𝑠𝑡𝑎𝑛𝑡𝑒, 𝑎 0
𝐹1 > 𝐹2
𝐹1 ? Conforme a figura ilustrada podemos deduzir as seguintes equações:
𝐹1𝑥 𝐹1 𝑐𝑜𝑠30°
𝐹1𝑦 𝐹1 𝑠𝑒𝑛30°
𝐹2𝑥 𝐹2 𝑐𝑜𝑠30°
𝑜𝑥: 𝐹1𝑥 − 𝐹2𝑥 − 𝐹𝑎 − 𝑃𝑥 0
{ 𝑜𝑦: 𝑁 + 𝐹 − 𝑃 − 𝐹 𝐹2𝑦 𝐹2 𝑠𝑒𝑛30°
2𝑦 𝑦 1𝑦 0 } Onde:
𝑃𝑥 𝑃 𝑠𝑒𝑛30° 𝑚𝑔 𝑠𝑒𝑛30°
𝑃𝑦 𝑃 𝑐𝑜𝑠30° 𝑚𝑔 𝑐𝑜𝑠30°
{ 𝐹𝑎 𝜇 𝑁 }
𝑜𝑥: 𝐹1 𝑐𝑜𝑠30° − 𝐹2 𝑐𝑜𝑠30° − 𝜇 𝑁 − 𝑚𝑔 𝑠𝑒𝑛30° 0
{ }
𝑜𝑦: 𝑁 + 𝐹2 𝑠𝑒𝑛30° − 𝑚𝑔 𝑐𝑜𝑠30° − 𝐹1 𝑠𝑒𝑛30° 0
𝑜𝑥: 𝐹1 𝑐𝑜𝑠30° − 𝐹2 𝑐𝑜𝑠30° − 𝜇 𝑁 − 𝑚𝑔 𝑠𝑒𝑛30° 0 (∗)
{ }
𝑜𝑦: 𝑁 𝑚𝑔 𝑐𝑜𝑠30°+𝐹1 𝑠𝑒𝑛30° − 𝐹2 𝑠𝑒𝑛30° (∗∗)
Substituindo (**) em (*), vem:
𝐹1 𝑐𝑜𝑠30° − 𝐹2 𝑐𝑜𝑠30° − 𝜇 (𝑚𝑔 𝑐𝑜𝑠30°+𝐹1 𝑠𝑒𝑛30° −
𝐹2 𝑠𝑒𝑛30°) − 𝑚𝑔 𝑠𝑒𝑛30° 0
𝐹1 𝑐𝑜𝑠30° − 𝐹2 𝑐𝑜𝑠30° − 𝜇 𝑚𝑔 𝑐𝑜𝑠30° − 𝜇𝐹1 𝑠𝑒𝑛30° +
𝜇𝐹2 𝑠𝑒𝑛30° − 𝑚𝑔 𝑠𝑒𝑛30° 0
𝐹1 (𝑐𝑜𝑠30°- 𝜇𝑠𝑒𝑛30°) − 𝐹2 𝑐𝑜𝑠30° + 𝑚𝑔( 𝜇𝐹2 𝑠𝑒𝑛30° −
𝜇 𝑐𝑜𝑠30° − 𝑠𝑒𝑛30°) 0
𝐹1 (𝑐𝑜𝑠30°- 𝜇𝑠𝑒𝑛30°) − 𝐹2 (𝑐𝑜𝑠30° − 𝜇𝑠𝑒𝑛30°) − 𝑚𝑔(𝜇 𝑐𝑜𝑠30° + 𝑠𝑒𝑛30°) 0
𝐹1 (𝑐𝑜𝑠30°- 𝜇𝑠𝑒𝑛30°) − 𝐹2 (𝑐𝑜𝑠30° − 𝜇𝑠𝑒𝑛30°) − 𝑚𝑔(𝜇 𝑐𝑜𝑠30° + 𝑠𝑒𝑛30°) 0
𝐹1 (𝑐𝑜𝑠30°- 𝜇𝑠𝑒𝑛30°) 𝐹2 (𝑐𝑜𝑠30° − 𝜇𝑠𝑒𝑛30°) + 𝑚𝑔(𝜇 𝑐𝑜𝑠30° + 𝑠𝑒𝑛30°)
𝑚𝑔(𝜇 𝑐𝑜𝑠30°+𝑠𝑒𝑛30°)
𝐹1 𝐹2 + (𝑐𝑜𝑠30°− 𝜇𝑠𝑒𝑛30°)
, colocando os dados, vem:
12,2.9,8(0,11.𝑐𝑜𝑠30°+𝑠𝑒𝑛30°)
𝐹1 8,3 + (𝑐𝑜𝑠30°− 0,11𝑠𝑒𝑛30°)
, 𝐹1 96 , Línea D)
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94º) (Exame 2009) Um barco tem que atravessar um rio de largura 880 m
perpendicularmente às margens, isso o piloto orienta o barco segundo uma
direcção que faz um ângulo 𝛼 com a perpendicular as margens. Qual é o ângulo
𝛼 se a velocidade da corrente do rio é igual a 5,5 km/h e a travessia demora 3,5
min?
Resp: 𝐴) 10° 𝐵) − 5° 𝐶) 15° 𝐷) 25° 𝐸) − 10° 𝐹) 20° 𝐺) 0° 𝐻) 𝑜𝑢𝑡𝑟𝑜
Dados: Resolução:
𝑙 880 𝑚
𝑣𝐻2𝑂 5,5 𝑘𝑚/ℎ 1,53 𝑚/𝑠
𝑡 3,5 𝑚𝑖𝑛 210 𝑠
𝛼 ?
Resolução:
De acordo a figura e considerando que o movimento do barco seja MRU, temos:
𝑣𝐻2𝑂 𝑣 𝑙
𝑡𝑔𝛼 𝑣𝐵/𝑀
→𝛼 𝑎𝑟𝑐𝑡𝑔 ( 𝑣𝐻2𝑂 ) (*) Onde: 𝑣𝑟𝑒𝑙 𝑡
(**)
𝑟𝑒𝑙
𝑡×𝑣𝐻2𝑂
Substituindo (**) em (*), vem: 𝛼 𝑎𝑟𝑐𝑡𝑔 ( ) , colocando os dados vem:
𝑙
210×1,53
𝛼 𝑎𝑟𝑐𝑡𝑔 ( 880
) →𝛼 20,05 ≈ 20 , 𝛼 20° , Línea F)
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Dados: Resolução:
𝑚 10 𝑘𝑔
𝐹2 10 𝑁
𝜇 0,15
𝑔 9,8𝑚/𝑠 2
MRU: 𝑣
𝑐𝑜𝑛𝑠𝑡𝑎𝑛𝑡𝑒, 𝑎 0
𝐹1 > 𝐹2
𝐹1 ?
Resolução:
Conforme a figura
ilustrada podemos deduzir
as seguintes equações:
𝑜𝑥: 𝐹1𝑥 − 𝐹2𝑥 − 𝐹𝑎 − 𝑃𝑥 0
{ 𝑜𝑦: 𝑁 + 𝐹 − 𝑃 − 𝐹 0 } onde:
2𝑦 𝑦 1𝑦
𝐹1𝑥 𝐹1 𝑐𝑜𝑠30°
𝐹1𝑦 𝐹1 𝑠𝑒𝑛30°
𝐹2𝑥 𝐹2 𝑐𝑜𝑠30°
𝐹2𝑦 𝐹2 𝑠𝑒𝑛30°
𝑃𝑥 𝑃 𝑠𝑒𝑛30° 𝑚𝑔 𝑠𝑒𝑛30°
𝑃𝑦 𝑃 𝑐𝑜𝑠30° 𝑚𝑔 𝑐𝑜𝑠30°
{ 𝐹𝑎 𝜇 𝑁 }
𝑜𝑥: 𝐹1 𝑐𝑜𝑠30° − 𝐹2 𝑐𝑜𝑠30° − 𝜇 𝑁 − 𝑚𝑔 𝑠𝑒𝑛30° 0
{ }
𝑜𝑦: 𝑁 + 𝐹2 𝑠𝑒𝑛30° − 𝑚𝑔 𝑐𝑜𝑠30° − 𝐹1 𝑠𝑒𝑛30° 0
10.9,8(0,15.𝑐𝑜𝑠30°+𝑠𝑒𝑛30°)
𝐹1 10 +
(𝑐𝑜𝑠30°− 0,15𝑠𝑒𝑛30°)
𝐹1 88 𝑁 , Línea D)
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Dados: Resolução:
𝑣1
𝑠1 𝑠2 𝑣1 𝑡1 𝑣2 𝑡2 → 𝑣1 𝑡1 𝑣2 ( 5 𝑡1 ) → 5 , Línea A)
𝑣2
97º) (Exame 2009) Uma determinada massa de um gás aumenta a sua pressão
em 0,2 % ao aumentar a sua temperatura em 1 K com o volume contaste. Qual
foi a temperatura inicial do gás.
Dados:
𝑇 1 𝐾 → 𝑇2 − 𝑇1 1 → 𝑇2 𝑇1 + 1
𝑇1 ?
Resolução:
𝑃1 𝑃2 𝑃1 1,002 𝑃1 1 1,002
𝑇1 𝑇2
→ 𝑇1 𝑇1 +1
→ 𝑇1 𝑇1 +1
→ 𝑇1 + 1 1,002 𝑇1
1
1,002 𝑇1 − 𝑇1 1 → 2. 10−3 𝑇1 1 → 𝑇1 2.10−3
𝑇1 500 𝐾 , Línea D)
Dados: Resolução:
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𝑞3 ? iguais 𝑞3 𝑞𝑇
A capacidade total é:
𝐶12 .𝐶3 3.3
𝐶𝑇 , 𝐶𝑇 → 𝐶𝑇 1,5 𝜇𝐹
𝐶12 +𝐶3 3+3
99º) (Exame 2009) Um veado que se move com aceleração constante leva 7,0 s
para percorrer uma distância de 70,0 m entre dois pontos. Ao passar pelo
segundo ponto, sua velocidade é de 15, 0 m/s.
a) Qual era a sua velocidade quando passou pelo primeiro ponto?
b) Qual era a sua aceleração?
Dados Resolução:
𝑡 7,0 𝑠
𝑠 70,0𝑚
𝑣2 15,0 𝑚/𝑠
𝑣2 −𝑣1
𝑣1 ? Substituindo (**) em (*), vem: 𝑣2 2 𝑣1 2 + 2 ( )𝑠 ,
𝑡
colocando os dados, vem:
15−𝑣1
(15)2 𝑣1 2 + 2 ( ) 70 → 225 𝑣1 2 + 300 − 20𝑣1
7
𝑣1 5 𝑚/𝑠 e 𝑣1 15 𝑚/𝑠
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Dados: Resolução:
𝐸1 4𝑉
𝐸2 5𝑉
𝑟1 1,5 Ω
𝑟2 0,5 Ω
R 5Ω
a) 𝑖 ?
b) 𝑈𝐴𝐷 ?
Resolução:
No circuito temos duas malhas e dois nós, para simplificar o problema vamos aplicar as regras
de kirchoff:
𝑁ó 𝐵: 𝑖1 + 𝑖2 𝑖 → 𝑖2 𝑖 − 𝑖1
{ }
𝑁ó 𝐹: 𝑖 𝑖1 + 𝑖2
𝑚𝑎𝑙ℎ𝑎 1: 𝑖1 ( 𝑟1 + 𝑅) + 𝑖𝑅 𝐸1 6,5𝑖1 + 5𝑖 4
{ } → { }
𝑚𝑎𝑙ℎ𝑎 2: 𝑖2 ( 𝑟2 + 𝑅) + 𝑖𝑅 𝐸2 5,5𝑖2 + 5𝑖 5
35,75𝑖1 + 27,5𝑖 22
{ } , resolvendo pelo método de redução:
68,25𝑖 − 35,75𝑖1 32,5
54,5
925,75 𝑖 54,5 → 𝑖 95,75
→𝑖 0,569 ≈ 0,57 , 𝑖 0,57 𝐴 , Línea 𝑎3 )
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101º) (Exame 2009) Uma pedra foi lançada para cima, do topo de um prédio de
altura igual à h=10,0 m. Sabendo que o valor de velocidade inicial é igual à
𝑣0 12,0 𝑚/𝑠 , determine a posição do corpo para o instante 𝑡 1 𝑠 e a sua
velocidade ao atingir o solo. Considerar 𝑔 10 𝑚/𝑠 2
Resp: 𝑎1 ) 16 𝑚 𝑎2 ) 19 𝑚 𝑎3 ) 17 𝑚
Dados: Resolução:
ℎ 10,0 𝑚
𝑣0 12,0 𝑚/𝑠
𝑔 10 𝑚/𝑠 2
a) 𝑠 ? (𝑡 1𝑠)
b) 𝑣 ?
O sinal negativo só tem significado físico (indica que o sentido de queda do corpo é oposto)
:𝑣 12 𝑚/𝑠 , Línea 𝑏2 )
Dados: 𝑣0 0 Resolução:
𝑡1 4𝑠
𝑎 5 𝑚/𝑠 2 𝑡2 6𝑠
𝑣1 𝑣2 , 𝑡2 6𝑠 , 𝑠 ?
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𝑠 120 − 40 → 𝑠 80 𝑚 , Línea B)
103º) (Exame 2009) Um barco tem que atravessar um rio de largura 770 m
perpendicularmente às margens, isso o piloto orienta o barco segundo uma
direcção que faz um ângulo 𝛼 com a perpendicular as margens. Qual é o ângulo
𝛼 se a velocidade da corrente do rio é igual a 5,5 km/h e a travessia demora 3,5
min?
Resp: 𝐴) − 10° 𝐵)25° 𝐶) 20° 𝐷) 15° 𝐸)0° 𝐹) − 5° 𝐺) 10° 𝐻) 𝑜𝑢𝑡𝑟𝑜
Dados: Resolução:
𝑙 770 𝑚
𝑘𝑚
𝑣𝐻2𝑂 6,0 ℎ
1,67 𝑚/𝑠
Resolução:
De acordo a figura e considerando que o movimento do barco seja MRU, temos:
𝑣𝐻2𝑂 𝑣
𝑡𝑔𝛼 𝑣𝐵/𝑀
→𝛼 𝑎𝑟𝑐𝑡𝑔 ( 𝑣𝐻2𝑂 ) (*)
𝑟𝑒𝑙
𝑙
Onde: 𝑣𝑟𝑒𝑙 𝑡
(**)
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𝑚
Resp: 𝐴) 0,35 𝐵) − 0,20 𝑚/𝑠 2 𝐶) 0,25 𝑚/𝑠 2 𝐷) − 0,15 𝑚/𝑠 2
𝑠2
Dados: Resolução:
𝑚1 3,0 𝑘𝑔
𝑚2 5,1 𝑘𝑔
𝑀 5,0 𝑘𝑔
𝜇1 0,16
𝛼 30°
𝑀𝑅2
𝐼 2
𝑔 9,8 𝑚/𝑠 2
𝑎 ?
Conforme a figura ilustrada ao lado, as
equações dos corpos serão:
𝑐𝑜𝑟𝑝𝑜 1: 𝑜𝑥: 𝑇1 − 𝐹𝑎 − 𝑃1 𝑠𝑒𝑛𝛼 𝑚1 𝑎 ; 𝑜𝑦: 𝑁 − 𝑃1 0
{ 𝑐𝑜𝑟𝑝𝑜 2: 𝑜𝑦: 𝑃2 − 𝑇2 𝑚2 𝑎 }
𝑟𝑜𝑙𝑑𝑎𝑛𝑎: 𝑇2 𝑅 − 𝑇1 𝑅 𝐼𝛽 → (𝑇2 − 𝑇1 ) 𝑅 𝐼𝛽
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𝑀𝑎
𝑚2 𝑔 − 𝑢1 𝑚1 𝑔𝑐𝑜𝑠𝛼 − 𝑚1 𝑔 𝑠𝑒𝑛𝛼 𝑚1 𝑎 + 𝑚2 𝑎 + 2
𝑀
𝑚2 𝑔 − 𝑚1 𝑔(𝑢1 𝑐𝑜𝑠𝛼 + 𝑚1 𝑠𝑒𝑛𝛼) 𝑎(𝑚1 + 𝑚2 + )
2
𝑚2 𝑔−𝑚1 𝑔(𝑢1 𝑐𝑜𝑠𝛼+𝑠𝑒𝑛𝛼)
𝑎 𝑀 , substituindo os dados vem:
(𝑚1 +𝑚2 + )
2
(120+𝑃1 )
2 𝑃1 1,1
→ 2.1,1𝑃1 120 + 𝑃1 → 2,2𝑃1 120 + 𝑃1
120
2,2𝑃1 − 𝑃1 120 → 1,2 𝑃1 120 → 𝑃1 → 𝑃1 100 𝑘𝑃𝑎 , Linea D)
1,2
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Dados: Resolução:
𝑚1 6,0 𝑘𝑔
𝑚2 2,1 𝑘𝑔
𝑀 4,8 𝑘𝑔
𝜇1 0,11
𝛼 30°
𝑀𝑅2
𝐼
2
𝑔 9,8 𝑚/𝑠 2
𝑎 ?
Resolução:
Conforme a figura ilustrada ao lado, as equações dos corpos serão:
𝑐𝑜𝑟𝑝𝑜 1: 𝑜𝑥: 𝑇1 − 𝐹𝑎 − 𝑃1 𝑠𝑒𝑛𝛼 𝑚1 𝑎 ; 𝑜𝑦: 𝑁 − 𝑃1 0
{ 𝑐𝑜𝑟𝑝𝑜 2: 𝑜𝑦: 𝑃2 − 𝑇2 𝑚2 𝑎 }
𝑟𝑜𝑙𝑑𝑎𝑛𝑎: 𝑇2 𝑅 − 𝑇1 𝑅 𝐼𝛽 → (𝑇2 − 𝑇1 ) 𝑅 𝐼𝛽
𝑀𝑎
𝑚2 𝑔 − 𝑢1 𝑚1 𝑔𝑐𝑜𝑠𝛼 − 𝑚1 𝑔 𝑠𝑒𝑛𝛼 𝑚1 𝑎 + 𝑚2 𝑎 + 2
𝑀
𝑚2 𝑔 − 𝑚1 𝑔(𝑢1 𝑐𝑜𝑠𝛼 + 𝑚1 𝑠𝑒𝑛𝛼) 𝑎(𝑚1 + 𝑚2 + 2
)
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Resp: 𝐴) 23 𝐽 𝐵) 35 𝐽 𝐶) 30 𝐽 𝐷) 40 𝐽 𝐸) 18 𝐽 𝐹) 𝑜𝑢𝑡𝑟𝑜
Dados: Resolução:
𝑅 15 𝑐𝑚
𝑀 8,1 𝑘𝑔
𝑣 2,4 𝑚/𝑠 O cilindro ao rolar terá energia cinética de translação e energia cinética de
𝑀𝑅2
𝐼 rotação, a sua energia cinética total será: 𝐸𝐶 𝐸𝑇 + 𝐸𝑅𝑂𝑇
2
1
𝐸𝐶 ? Onde: 𝐸𝑇 é a energia cinétcia de translação 𝐸𝑇 2
𝑀 𝑣2
1
𝐸𝑅𝑂𝑇 é a energia cinétcia de rotação 𝐸𝑅𝑂𝑇 2
𝐼 𝜔2
1 1 𝑣
𝐸𝐶 𝑀 𝑣2 + 𝐼 𝜔2 𝜔 é a velocidade angualar do cilíndro 𝜔
2 2 𝑅
1 1 𝑀𝑅2 𝑣 2 1 1
𝐸𝐶 2
𝑀 𝑣2 + 2 ( 2
) ( 𝑅
) → 𝐸𝐶 2
𝑀 𝑣2 + 4 𝑀 𝑣2
3
𝐸𝐶 𝑀 𝑣 2 , substituindo os dados , vem:
4
3
𝐸𝐶 (8,1)(2,4)2 → 𝐸𝐶 34,992 ≈ 35 , 𝐸𝐶 35 𝐽 , Línea B)
4
Dados:
𝑅 12 𝑐𝑚 Resolução:
𝑣 2,6 𝑚/𝑠
𝛼 35°
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𝑀𝑅2
𝐼 2
𝑔 9,8 𝑚/𝑠 2
𝐿 ?
Considerando o plano referencial a base do plano inclinado, quando o cilindro está na superfície
horizontal 𝐸𝑃0 0 , e quando o cilindro atinge o repouso no topo do plano inclinado 𝐸𝐶𝑓 0
Como o cilindro realiza dois tipos de movimentos: translação e rotação a sua energia cinética
total é: 𝐸𝐶0 𝐸𝑇 + 𝐸𝑅𝑂𝑇 , E a sua energia potencial é: 𝐸𝑃𝑓 𝑀 𝑔 ℎ
𝑣 𝑀𝑅2
𝜔 é a velocidade angualar do cilíndro 𝜔 𝑅
e𝐼 2
1 1 𝑀𝑅2 𝑣 2
𝐸𝐶 2
𝑀 𝑣2 + 2 ( 2
) ( 𝑅
) 𝐿 𝑀 𝑔 𝑠𝑒𝑛35°
1 1 3
2
𝑣2 + 4 𝑣2 𝐿 𝑔 𝑠𝑒𝑛35° → 4 𝑣 2 𝐿 𝑔 𝑠𝑒𝑛35°
3 𝑣2
3 𝑣2 4 𝐿 𝑔 𝑠𝑒𝑛35° → L 4 𝑔 𝑠𝑒𝑛35°
, colocando os dados, temos:
3 (2,6)2
L 4 .9,8.𝑠𝑒𝑛35°
→𝐿 0,90 𝑚 , 𝐿 90 𝑐𝑚 , Línea A)
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Dados: Resolução:
𝑚 8,0 𝑘𝑔
𝛼 20°
𝜇 0,10
𝑔 10 𝑚/𝑠 2
𝐹 ?
Resolução:
Quando um corpo encontra-se num plano inclinado a iminência do movimento é para baixo,
para que o bloco não desça seria necessário imprimir ao bloco uma força 𝐹⃗ dirigida para cima.
110º) (Exame 2007) Ache o valor da força que que se deve aplicar a um corpo
de massa 𝑚 10 𝑘𝑔 colocado sobre o plano inclinado que faz com o plano
inclinado um ângulo 𝛼 de 30° para que nele possa deslizar para cima em
movimento rectilineo uniforme sabendo que o coeficiente de atrito do corpo
com o plano é de 0,1.
𝜇 0,4, 𝑔 10 𝑚/𝑠 2
𝑀𝑅𝑈 ∶ 𝑣 𝑐𝑠𝑡 , 𝑎 0
𝐹 ?
Resolução:
𝑃𝑥 𝑚𝑔 𝑠𝑒𝑛30° e 𝑃𝑦 𝑚𝑔 𝑐𝑜𝑠30°
𝑜𝑥 ∶ 𝐹 − 𝑃𝑥 − 𝐹𝑎 0 , onde 𝐹𝑎 𝜇𝑁
𝑜𝑦: 𝑁 − 𝑃𝑦 0 →𝑁 𝑃𝑦 𝑚𝑔 𝑐𝑜𝑠30°
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Resp: 𝐴) 7 𝑘𝑔 𝐵) 9 𝑘𝑔 𝐶) 15 𝑘𝑔 𝐷) 12 𝑘𝑔 𝐸) 18 𝑘𝑔 𝐹) 𝑜𝑢𝑡𝑟𝑜
Dados: Resolução:
𝑅 12 𝑐𝑚
𝑣 2 𝑚/𝑠
𝑀𝑅2
𝐼 O cilindro ao rolar terá energia cinética de translação e energia cinética
2
1
𝐸𝑅𝑂𝑇 é a energia cinétcia de rotação 𝐸𝑅𝑂𝑇 𝐼 𝜔2
2
1 1 𝑣
𝐸𝐶 𝑀 𝑣2 + 𝐼 𝜔2 𝜔 é a velocidade angualar do cilíndro 𝜔
2 2 𝑅
1 1 𝑀𝑅2 𝑣 2 1 1
𝐸𝐶 2
𝑀 𝑣2 + 2 ( 2
) ( 𝑅
) → 𝐸𝐶 2
𝑀 𝑣2 + 4 𝑀 𝑣2
3 4𝐸𝐶 4.21
𝐸𝐶 4
𝑀 𝑣2 → 𝑀 3𝑣 2
, substituindo os vem: 𝑀 3(2)2
→𝑀 7 𝑘𝑔
112º) (Exame 2007) Uma espira quadrada condutora de lado 15 cm está num campo
magnético que se aumenta uniformemente com a velocidade de 96 mT/s. O ângulo entre o
⃗⃗ e o plano da espira é igual a 60º. Se à espira ligar um condensador eléctrico ele adquire
vector 𝐵
carga de 45 nC. Qual a capacidade eléctrica do condensador?
R: 𝐴) 16 𝜇𝐹 𝐵) 20 𝜇𝐹 𝐶) 32 𝜇𝐹 𝐷) 28 𝜇𝐹 𝐸) 24 𝜇𝐹 𝐹) 𝑜𝑢𝑡𝑟𝑜
Dados: Resolução:
𝑑𝜃
𝑎 15 𝑐𝑚 15. 10−2 𝑚 A força eletromotriz induzida na bobina é: 𝜀𝑖 − 𝑑𝑡
(*)
𝑑𝐵
𝑑𝑡
96 𝑚𝑇/𝑠 96. 10−3 𝑇/𝑠 𝜃 é fluxo magnético: 𝜃 𝑁 𝐵 𝐴 𝑐𝑜𝑠𝛼
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𝑞
Sabe-se que a capacidade de um condensador é: 𝐶 𝑈
onde 𝑈 𝜀𝑖
𝑞 𝑞 𝑞 𝑑𝐵 𝑞
𝐶 → 𝜀𝑖 , Substituindo, vem: 𝑎2 𝑐𝑜𝑠𝛼 →𝐶 𝑑𝐵
𝜀𝑖 𝐶 𝐶 𝑑𝑡 𝑎 2 𝑐𝑜𝑠𝛼
𝑑𝑡
45.10−9
𝐶 (15.10−2 )2 ×96.10−3 × os 60°
4,166 × 10−5 𝐹 , 𝐶 42 𝜇𝐹, Línea F)
Dados:
𝑚 44 𝑔 → 𝑚2 − 𝑚1 44 → 𝑚2 𝑚1 + 44𝑔
𝑇2 1,20 𝑇1
𝑚1 ?
Resolução:
𝑚
𝑇 2𝜋 √ 𝑘 , 𝑘 é a constante elástica da mola , deste modo:
𝑚 𝑚
𝑇1 2𝜋 √ 𝑘1 e 𝑇2 2𝜋 √ 𝑘2 , Sabe-se a partir dos dados que: 𝑇2 1,20 𝑇1
𝑚 𝑚
2𝜋 √ 𝑘2 1,20 (2𝜋 √ 𝑘1 ) , Simplificando e elevando ambos membros da igualdade ao
quadrado vem:
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Dados: Resolução:
2.21
𝑚 (31,4)2 (0,36)2
→𝑚 0,33 𝑘𝑔 , Línea E)
115º) (Exame 2006) Um corpo flutua num líquido. A razão de volume imerso e emerso
do corpo é 2/3. Determine a razão de densidades do material do corpo e do líquido.
Dados: Resolução:
𝑉𝑖 2
A resultante das forças que actuam sobre o corpo
𝑉𝑒 3
𝜌𝑚
? Flutuante é: 𝐼 − 𝐹𝑔 0 → 𝐼 𝐹𝑔 (*)
𝜌𝐿
𝐼 𝜌𝐿 𝑉𝑖 𝑔 (∗∗) 𝑒 𝐹𝑔 𝑚𝑐 𝑔 𝜌𝑚 𝑉𝑐 𝑔 (∗∗∗)
𝜌𝐿 𝑉𝑖 𝑔 𝜌𝑚 𝑉𝑐 𝑔 → 𝜌𝐿 𝑉𝑖 𝜌𝑚 𝑉𝑐
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𝑚 𝑚
𝑚 ? modo: 𝑇1 2𝜋 √ 𝑘1 e 𝑇2 2𝜋 √ 𝑘2 , Sabe-se a partir dos
𝑚 42 𝑔 , Línea D)
117º) (Exame 2006) Na água a 10ºC introduz-se o vapor de água a 100ºC e o sistema
de massa total de 550 g atinge a temperatura de equilíbrio igual a 34ºC. Determine a
massa do vapor. A temperatura de condensação do vapor é igual a 100ºC, o calor latente
de condensação, −2,26 𝑀𝐽/𝑘𝑔 , o calor especifico da água , 4,19 kJ/(kg.K).
Dados: Resolução:
𝑇𝐻20 10°𝐶 283 𝐾 Pelo princípio do equilíbrio térmico temos:
𝑇𝑉 100°𝐶 373 𝐾 𝑄𝐻20 + 𝑄𝑉𝑎𝑝𝑜𝑟 + 𝑄𝑝𝑎𝑠𝑠𝑎𝑔𝑒𝑚 + 𝑄𝑐𝑜𝑛𝑑 0 (1)
𝑚𝑇 550 𝑔 0,55 𝑘𝑔 𝑄𝐻20 - quantidade de calor da água:
𝜃 34°𝐶 307 𝐾 𝑄𝐻20 𝑚𝐻20 𝐶𝐻20 (𝜃 − 𝑇𝐻20 )
𝜆𝐶 −2,26 𝑀𝐽/𝑘𝑔 Nota: 𝑚 𝑇 𝑚𝐻20 + 𝑚𝑉 0,55 𝑘𝑔 → 𝑚𝐻20 0,55 − 𝑚𝑉
𝑇𝑐 100°𝐶 373 𝐾 𝑄𝐻20 (0,55 − 𝑚𝑉 ) 4190 (307 − 283)
𝐶𝐻20 4,19 kJ/(kg. K) 4190 J/(kg. K) 𝑄𝐻20 55308 − 100560 𝑚𝑉 (2)
𝑚𝑉 ? 𝑄𝑉𝑎𝑝𝑜𝑟 - é a quantidade de calor do vapor de água
𝑄𝑝𝑎𝑠𝑠𝑎𝑔𝑒𝑚 – é a quantidade de calor que traduz a passagem de estado (gasoso para líquido)
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Dados: Resolução:
𝑚 20 𝑔 20 × 10−3 𝑘𝑔
𝛼 30°
𝑔 9,8 𝑚/𝑠 2
𝑞 ?
𝑜𝑥: 𝐹 − 𝑇𝑥 0
{𝑜𝑦: 𝑇 − 𝑃 0 , Nota: a resultante das forças é nula porque o corpo está em equilíbrio.
𝑦
𝑞 4,5 𝜇𝐶 , Línea C)
119º) (Exame 2006) Um fio de cobre tem a massa de 0,21 kg e resistência eléctrica de
0,83 Ω. Qual é a área de secção transversal do fio? a densidade do cobre é 8,9 𝑔/𝑐𝑚3 , a
resistência específica, 1,68. 10−8 Ω. 𝑚.
Resp: 𝐴) 0,40 𝑚𝑚2 𝐵) 0,85 𝑚𝑚2 𝐶) 0,55 𝑚𝑚2 𝐷) 0,78 𝑚𝑚2 𝐸) 0,69 𝑚𝑚2 𝐹) 𝑜𝑢𝑡𝑟𝑜
Dados: Resolução:
𝑚 0,21 𝑘𝑔
𝑅 0,83 Ω
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𝑑 𝐴2 𝑅 𝑚𝜌 0,21×1,68.10−8
𝑚 𝜌
→𝐴 √𝑑𝑅 → 𝐴 √
8,9×103 ×0,83
→𝐴 0,69 × 10−6 𝑚2 0,69 𝑚𝑚2
Dados: Resolução:
𝑞𝑅 𝜙
𝑡 𝑡
→ 𝜙 𝑞𝑅, 𝜙 39 × 10−3 × 3,9 → 𝜙 0,15 𝑊𝑏 , Línea C)
Dados: Resolução:
1
𝑥 0,36 𝑠𝑒𝑛(31,4𝑡) (𝑚) A energia de um oscilador harmónico é: 𝐸 2
𝑚 𝜔2 𝐴2
2𝐸
𝐸 21 𝐽 isolando a massa: 𝑚 𝜔2 𝐴2
(1)
122º) (Exame 2005) Um corpo caindo de 22m de altura num filme elástico
deformou-se 1,5 m. Qual será a deformação se o corpo estiver deitado.
Resp: A) 14 mm B) 40 mm C) 51 mm D) 35 mm E) 48 mm F) outro
Dados: Resolução:
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No ponto mais alto da trajetória 𝐸𝐶0 0, e quando atinge o repouso perto do solo 𝐸𝐶𝑓 0
1
Assim a equação (*) transforma-se em: 𝐸𝑃0 𝐸𝑃𝑓 𝐸𝑃0 𝑚𝑔ℎ e 𝐸𝑃𝑓 2
𝑘𝑥1 2
1
𝑚𝑔ℎ 2
𝑘𝑥1 2 (**)
𝐹𝑒 − 𝑃 0 → 𝐹𝑒 𝑃
𝑘 𝑥2 𝑚𝑔 (***)
1 1 𝑥1 2
𝑘 𝑥2 ℎ 2
𝑥1 2 → 𝑥2 ℎ 2
𝑥1 2 → 𝑥2 2ℎ
, colocando os dados, vem:
(1,5)2
𝑥2 2.(22)
→ 𝑥2 0,051 𝑚 , 𝑥2 51 𝑚𝑚 , Línea C)
123º) (Exame 2005) Um corpo de massa 210 g está preso por um fio ao fundo
recipiente. As densidades do líquido e da substância que constitui o corpo são
respectivamente 𝑒 0,45 𝑔/ 𝑐𝑚3 .Determine o valor da tensão do fio.
Dados: Resolução:
𝑚𝑐 210 𝑔 0,210 𝑘𝑔
𝑔 10 𝑚/𝑠 2
𝑇 ?
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𝐼 − 𝑇 − 𝐹𝑔 0
Onde: 𝐼 𝜌𝑙 𝑉𝐼 𝑔 ,
𝜌𝑙 𝑉𝐼 𝑔 − 𝑇 − 𝜌𝑐 𝑉𝑐 𝑔 0 , 𝜌𝑙 𝑉𝐼 𝑔 − 𝑇 − 𝜌𝑐 𝑉𝑐 𝑔 0 →𝑇 𝜌𝑙 𝑉𝐼 𝑔 − 𝜌𝑐 𝑉𝑐 𝑔 , 𝑉𝑐 𝑉𝐼
𝑚𝑐
𝑇 𝜌𝑙 𝑉𝑐 𝑔 − 𝜌𝑐 𝑉𝑐 𝑔 → 𝑇 𝑉𝑐 𝑔 (𝜌𝑙 − 𝜌𝑐 ) , 𝑇 𝜌𝑐
𝑔 (𝜌𝑙 − 𝜌𝑐 ) , colocando os dados:
0,210
𝑇 9,8. 0,45.103
. ( 1,35. 103 − 0,45. 103 ) → 𝑇 4,2 𝑁 , Línea B)
𝑃1 80 𝑘𝑃𝑎 , Línea A)
Resp: A) 20 𝑙 B) 10 𝑙 C) 55 𝑙 D) 32 𝑙 E) 13 𝑙 F) outra
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𝑉2 ?
Resolução:
𝑃1 𝑉1𝑀𝑚 𝑃2 𝑉2 𝑀𝑚
𝑚1 𝑅𝑇1
e 𝑚2 𝑅𝑇2
, 𝑚2 − 𝑚1 −50. 10−3 𝑘𝑔
𝑃2 𝑉2 𝑀𝑚 𝑃1 𝑉1 𝑀𝑚 𝑃2 𝑉2 𝑀𝑚 𝑃1 𝑉1 𝑀𝑚
𝑅𝑇2
− 𝑅𝑇1
−50. 10−3 → 𝑅𝑇2 𝑅𝑇1
− 50. 10−3
𝑅𝑇2 𝑃1 𝑉1 𝑀𝑚
𝑉2 𝑃2 𝑀𝑚
( 𝑅𝑇1
− 50. 10−3 ) , colocando os dados, vem:
𝑉2 0,013 𝑚3 → 𝑉2 13 𝑙 Línea E)
126º) (Exame 2005) Num campo magnético encontra-se uma espira condutora de
resistência de 5,2 Ω. Se o fluxo magnético através dela aumentar de 0,38 Wb que carga
passará pela espira?
Resp: A) 77 𝑚𝐶 𝐵) 73 𝑚𝐶 𝐶) 85 𝑚𝐶 𝐷) 68 𝑚𝐶 𝐸) 61 𝑚𝐶 𝐹) 𝑜𝑢𝑡𝑟𝑜
Dados: Resolução:
𝑞 ? Sabe-se que: 𝜀𝑖 𝑈 𝐼𝑅
𝑞
A intensidade da corrente que passa pela espira num intervalo de tempo é:: 𝐼 𝑡
→
𝑞𝑅 𝑞𝑅 𝜃 𝜃 0,38
𝜀𝑖 𝑡
(2), substituindo (2) em (1): 𝑡 𝑡
→𝑞 𝑅
,𝑞 5,2
→𝑞 0,073 𝐶
𝑞 73 𝑛𝐶 , Línea B)
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Dados: Resolução:
𝑙
𝐷 1,0 𝑚𝑚 1. 10−3 𝑚 A resistividade de um condutor eléctrico é: 𝑅 𝜌 𝐴
𝑈
𝐸 21,4 𝑚𝑉/𝑚 21,4. 10−3 𝑉 / 𝑚 𝑅 é a resistência elétrica , 𝑅
𝐼
𝐷 𝜋 𝐷2 𝑈 𝑙 𝑈 4𝜌𝑙 𝑈 𝜋 𝐷2
𝐴 𝜋 𝑟 2 , 𝑟 é o raio , 𝑟 2
, 𝐴 4
, 𝐼
𝜌 𝜋 𝐷2
→ 𝐼 𝜋 𝐷2
→𝐼 4𝜌𝑙
(*)
4
𝐸 𝑙𝜋 𝐷 2 𝐸 𝜋 𝐷2
𝑈 𝐸𝑙 (**) Substituindo (**) em (*), vem: 𝐼 4𝜌𝑙
→ 𝐼 4𝜌
2
21,4.10−3 .3,14.(1.10−3 )
Substituindo os dados vem: 𝐼 →𝐼 1,00 𝐴 , Línea A)
4 .1,68.10−8
128º) (Exame 2005) Um protão atravessa, sem se desviar, uma região do espaço onde
existe um campo magnético e um campo elétrico, uniformes e perpendiculares, de
valores de 25 mT e 3,5 kV/m, respectivamente. Determine o valor mínimo da
velocidade do protão.
Resp: A) 120 km/s B) 140 km/s C) 150 km/s D) 130 km/s E) 160 km/s F) outro
Dados:
𝐸 3,5 𝑘𝑉/𝑚 3500 𝑉/𝑚
𝐵 25 𝑚𝑇 25 × 10−3 𝑇
𝑣 ?
Resolução:
Sendo os dois campo magnéticos perpendiculares entre si, como o protão não sofre
desvio, podemos escrever:
𝐹𝑚 𝐹𝐸 , onde 𝐹𝑚 |𝑞|𝑣 𝐵 𝑠𝑒𝑛 𝛼 e 𝐹𝐸 𝐸𝑞
Como os campos são perpendiculares, 𝛼 90º , logo:
𝐸 3500 𝑘𝑚
|𝑞|𝑣 𝐵 𝑠𝑒𝑛 90° 𝐸𝑞 →𝑣 →𝑣 →𝑣 140 , 𝐿í𝑛𝑒𝑎 𝐵
𝐵 25×10−3 𝑠
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Dados: Resolução:
𝐷1 𝜋 𝐷1 2
𝐵2 ? pela fórmula: 𝐴 𝜋 𝑟1 2 , 𝑟1 é o raio , 𝑟1 , 𝐴1 (***)
2 4
𝑁 𝜋 𝐷1 2 (𝐵2 −𝐵1 ) 𝜋 𝐷1 2 𝐵2
𝜀𝑖 4 (𝑡−𝑡0 )
, 𝑁 1 , 𝐵1 0 , 𝑡0 0 , 𝜀𝑖 4𝑡
(I)
𝑙
A resistividade de um condutor eléctrico é: 𝑅 𝜌
𝐴2
𝐴 é a secção transversal do condutor (Para um condutor circular a sua área é determinada pela
fórmula):
𝐷2 𝜋 𝐷2 2
𝐴2 𝜋 𝑟2 2 , 𝑟2 é o raio , 𝑟2 2
, 𝐴2 4
A intensidade da corrente eléctrica que passa por um condutor durante um intervalo de tempo t é
determinado pela fórmula:
𝑞 𝜀𝑖 𝑞 𝜀𝑖 𝑡 𝜀𝑖 𝑡 𝜀𝑖 𝑙 4𝜌𝑙𝑞
𝐼𝑖 𝑡
, onde: 𝐼𝑖 𝑅
, 𝐼𝑖 𝐼𝑖 , 𝑡 𝑅
→𝑅 𝑞
, 𝑞
𝜌 𝜋 𝐷2 2
→ 𝜀𝑖 𝜋 𝐷2 2 𝑡
(II)
4
4𝜌𝑙𝑞 𝜋 𝐷1 2 𝐵2 16𝜌 𝑙 𝑞
Substituindo (II) em (I), vem: 𝜋 𝐷2 2 𝑡 4𝑡
→ 𝐵2 𝜋2 𝐷2 2 𝐷1 2
𝐷2 16𝜌 𝑞 (𝜋𝐷2 ) 16 𝜌 𝑞
Sabe-se que: 𝑙 2𝜋 𝑟2 , 𝑙 2𝜋 2
,𝑙 𝜋 𝐷2 , 𝐵2 𝜋2 𝐷2 2 𝐷1 2
→ 𝐵2 𝐷2 𝜋 𝐷1 2
16 .2,65.10−8 .0.55
𝐵2 1.10−3 .3,14.(21.10−3 )2
→ 𝐵2 0,17 𝑇 , Línea H)
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Dados: Resolução:
𝐿(𝐼2 −𝐼1 ) 𝜀𝑖 𝑡
𝜀 60 𝑉 Substituindo (**) em (*), vem: 𝜀𝑖 𝑡
→𝐿 (𝐼2 −𝐼1 )
, colocando os
60.0,1
𝐿 ? dados: 𝐿 (10−0)
→𝐿 0,6 𝐻 , Línea C)
Dados: Resolução:
𝑑𝜃
𝐷 12 𝑐𝑚 12. 10−2 𝑚 A força eletromotriz induzida na bobina é: 𝜀𝑖 − 𝑑𝑡
(*)
𝑑𝐵
𝑑𝑡
46 𝑚𝑇/𝑠 46. 10−3 𝑇/𝑠 𝜃 é fluxo magnético: 𝜃 𝑁 𝐵 𝐴 𝑐𝑜𝑠𝛼
𝐷 𝜋𝐷 2
𝐴 área da espira circular: 𝐴 𝜋 𝑅2 𝑅 é o raio 𝑅 2
, 𝐴 4
𝐵𝜋 𝐷 2 𝑐𝑜𝑠𝛼 𝑑( 𝐵𝜋 𝐷 2 𝑐𝑜𝑠𝛼) 𝑑𝐵
𝜃 4
, colocando em (*) 𝜀𝑖 − 4 𝑑𝑡
→ 𝜀𝑖 𝜋 𝐷 2 𝑐𝑜𝑠𝛼 4 𝑑𝑡
(**)
𝑞
Sabe-se que a capacidade de um condensador é: 𝐶 𝑈
onde 𝑈 𝜀𝑖
𝑞 𝑞
𝐶 𝜀𝑖
→ 𝜀𝑖 𝐶
(***) Substituindo (***) em (**), vem:
𝑞 𝑑𝐵 𝑑𝐵
𝐶
𝜋 𝐷 2 𝑐𝑜𝑠𝛼 4 𝑑𝑡
→𝑞 𝐶 𝜋 𝐷 2 𝑐𝑜𝑠𝛼 𝑑𝑡
, colocando os dados vem:
2
50.10−6 .3,14.(12.10−2 ) . 𝑐𝑜𝑠30°.46.10−3
𝑞 4
→𝑞 22,5 𝑛𝐶 , Línea F)
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132º) (Exame 2005) Uma partícula no decorrer de 10s percorreu uma distância
de 30 m e a sua velocidade aumentou 5 vezes, determine a aceleração da
partícula.
A) 0,30 m/s² B) 0,20 m/s² C) 0,10 m/s² D) 0,40 m/s² E) 0,50 m/s² F) outro
Dados: Resolução:
𝑡 10 𝑠 Pela equação das velocidades do MRUV:
5𝑎
𝑠 10 𝑚 𝑣 𝑣𝑜 + 𝑎𝑡 → 5 𝑣𝑜 𝑣𝑜 + 10 𝑎 → 4 𝑣𝑜 10 𝑎 → 𝑣𝑜 (1)
2
5𝑎 5𝑎
Igualar as equações (1) e (2), vem: √ , elevar ambos membros da igualdade ao quadrado,
2 2
𝑎2 5𝑎 2
vem: 25 4 2
→𝑎 5
→𝑎 0,4 𝑚/𝑠 2 , Línea D)
Dados: Resolução:
𝑇𝐻20 45°𝐶 318 𝐾 Pelo princípio do equilíbrio térmico temos:
𝑇𝑔 0°𝐶 273 𝐾 𝑄𝐻20 + 𝑄𝑔 + 𝑄𝑝𝑎𝑠𝑠𝑎𝑔𝑒𝑚 + 𝑄𝑓 0 (1)
𝑚𝑇 470 𝑔 0,47 𝑘𝑔 𝑄𝐻20 - quantidade de calor da água:
𝜃 12°𝐶 285 𝐾 𝑄𝐻20 𝑚𝐻20 𝐶𝐻20 (𝜃 − 𝑇𝐻20 )
𝜆𝐶 333 𝑘𝐽/𝑘𝑔 Nota: 𝑚 𝑇 𝑚𝐻20 + 𝑚𝑔 0,47 𝑘𝑔 → 𝑚𝐻20 0,47 − 𝑚𝑔
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Dados: Resolução:
𝐸 ? A intensidade do campo eléctrico pode ser
𝑈
𝐷 1,2 𝑚𝑚 1,2 × 10−3 𝑚 Determinado segundo a relação: 𝐸 𝑙
(1)
𝑈 4𝜌𝑙 𝑈 𝜋𝐷 2 𝑈
Sabe-se que: 𝑅 𝐼
→ 𝜋𝐷 2 𝐼
→𝑙 4𝜌𝐼
(2)
4 𝜌𝐼 4×2,65.10−8 ×1,5
Substituindo (2) em (1) vem: 𝐸 ,𝐸 →𝐸 3,5 × 10−2 𝑉/𝑚
𝜋𝐷 2 3,14×(1,2×10−3 )2
𝐸 35 𝑚𝑉/𝑚 , Línea E)
135º) (Exame 2005) Um protão, 𝑚𝑝 1,67. 10−27 𝑘𝑔, 𝑞𝑝 1,60. 10−19 𝐶, entra na
região de extensão de 17 cm que existe um campo eléctrico uniforme de intensidade de
14,5 kV/m. Em seguida, entra na região onde existe um campo magnético perpendicular
ao vector de velocidade do protão e descreve uma trajetória circular de raio de 6,0 cm.
Determine a indução do campo magnético.
Dados:
𝐸 14,5 𝑘𝑉/𝑚 14500 𝑉/𝑚
𝐵 ?
𝑞 1,60. 10−19 𝐶 , 𝑅 6 𝑐𝑚 6 × 10−2 𝑚
𝑚𝑝 1,67. 10−27 𝑘𝑔 , 𝑑 17 𝑐𝑚 17 × 10−2 𝑚
Fórmula/ Resolução:
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1 2𝐸𝑞𝑑
𝐸𝑞 𝑑 𝑚𝑣 2 → 𝑣 √
2 𝑚𝑝
(1)
2º caso: quando o protão entra no campo magnético(sem se desviar) passa a descrever órbitas
circulares, logo, a resultante da força magnética neste campo é centrípeta.
𝑚𝑝 𝑣 2
𝐹𝑚 𝐹𝑐 , onde 𝐹𝑚 |𝑞|𝑣 𝐵 𝑠𝑒𝑛 𝛼 e 𝐹𝑐
𝑅
𝑚𝑝 2 2 𝐸 𝑞 𝑑 2𝑚𝑝 𝐸 𝑑
𝑞 2 𝐵2 𝑅2 𝑚𝑝
→𝐵 √ 𝑅2 𝑞
,
2×1,67.10−27 ×14500×17×10−2
𝐵 √ (6×10−2 )2 ×1,60.10−19
→𝐵 119,5 × 10−3 𝑇 0,119 ≈ 0,120
𝐵 0,120 𝑇 , Línea A)
136º) (Exame 2005) Uma partícula se move no campo gravitacional da terra ao fim de
2,0 s do movimento possui a velocidade 𝑣⃗ 20,0 𝑒⃗𝑥 − 5,0 𝑒⃗𝑦 . Determine a sua
aceleração normal nesse instante.
Resp: A) 9,8 𝑚/𝑠 2 B) 9,5 𝑚/𝑠 2 C) 10,5 𝑚/𝑠 2 D) 10,1 𝑚/𝑠 2 E) 9,1 𝑚/𝑠 2 F) outro
Dados: Resolução:
𝑣⃗ 20,0 𝑒⃗𝑥 − 5,0 𝑒⃗𝑦
𝑔 9,8 𝑚/𝑠 2
𝑎𝑛 ?
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137º) (Exame 2005) Três cargas pontuais de valores absoluto de 20 𝑛𝐶 estão nos três
vértices de um quadrado de lado 𝑎 15 𝑐𝑚 (veja figura). Determine a norma do
vector de intensidade do campo eléctrico no vértice A. A constante eléctrica (constante
dieléctrica do vácuo, permitividade do vazio, constante dieléctrica) é 𝜀0
8,85. 10−12 𝐹/𝑚.
Resp: A) 17,2 kV/m B) 21 kV/m C) 12,5 kV/m D) 15,3 kV/m E) 0 kV/m F) outro
Dados: Resolução:
𝑞1 𝑞2 𝑞3 20 𝑛𝐶 20 × 10−9 𝐶
𝑎 15 𝑐𝑚 15 × 10−2 𝑚
𝑘 9 × 109 𝑁. 𝑚2 /𝐶 2
𝐸𝐴 ?
De acordo a figura ao lado, a norma do vector
intensidade do campo eléctrico no ponto A
será:
𝐸𝐴 √𝐸𝑥 2 + 𝐸𝑦 2 (1)
𝑞 𝑞 𝑞 𝑞 𝑞 √2 𝑞 4+√2
𝐸1 𝑘 e 𝐸3 𝑘 𝑘 , 𝐸𝑥 𝑘 +𝑘 → 𝐸𝑥 𝑘 ( )
𝑎2 𝑥2 2𝑎 2 𝑎2 2𝑎 2 2 𝑎2 4
𝑞 𝑞 𝑞 𝑞 √2 𝑞 𝑞 √2−4
𝐸2 𝑘 𝑎2 e 𝐸3 𝑘 𝑥2 𝑘 2𝑎2, 𝐸𝑦 𝑘 2𝑎2 2
− 𝑘 𝑎2 → 𝐸𝑦 𝑘 𝑎2 ( 4
)
𝑞
Substituindo (2) e (3) em (1), vem: 𝐸𝐴 3𝑘 2𝑎2
20×10−9
𝐸𝐴 3 × 9 × 109 × 1,2 × 104 𝑉/𝑚 , 𝐸𝐴 12 𝑘𝑉/𝑚 , Línea F)
2×(15×10−2 )2
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Dados: Resolução:
139º) (Exame 2005) Uma embarcação turística faz a viagem entre duas localidades A e
B, que distam 6 km na mesma margem de um rio cuja corrente tem a velocidade de 3
km/h dirigida de A para B. a viagem de ida e volta entre as localidades demora 2h 40
min, quando motor está a funcionar em potência máxima. Quanto tempo demora a
viagem de A para B?
Dados: Resolução:
𝑣𝐻20 3 𝑘𝑚/ℎ
𝑡 2ℎ 40𝑚𝑖𝑛 8ℎ/3
𝑡1 ?
𝑣2 − 𝑣1 −6 → 𝑣1 − 𝑣2 6
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𝑠 𝑠
Nota: de A para B: 𝑣1 𝑒 de B para A: 𝑣2
𝑡1 𝑡2
𝑠 𝑠
− 6 , o tempo total de viagem de ida e volta é: 𝑡 𝑡1 + 𝑡2 → 𝑡2 𝑡 − 𝑡1
𝑡1 𝑡2
𝑠 𝑠 6 6
𝑡1
− 𝑡−𝑡 6 → 𝑡1
−8 6 → 3 𝑡1 2 − 14 𝑡1 + 8 0
1 −𝑡1
3
2ℎ
Resolvendo equação do 2º grau: 𝑡1 2 ℎ 𝑒 𝑡1
3
Nota: de A para B embarcação levará menos tempo porque navegará na mesma direção e
2ℎ
sentido da corrente, logo: 𝑡1 3
→ 𝑡1 40 𝑚𝑖𝑛 , línea D)
Dados: Resolução:
𝑇𝐻20 45°𝐶 318 𝐾 Pelo princípio do equilíbrio térmico temos:
𝑇𝑔 0°𝐶 273 𝐾 𝑄𝐻20 + 𝑄𝑔 + 𝑄𝑝𝑎𝑠𝑠𝑎𝑔𝑒𝑚 + 𝑄𝑓 0 (1)
𝜃 10°𝐶 283 𝐾 𝑄𝐻20 - quantidade de calor da água:
𝜆𝐶 333 𝑘𝐽/𝑘𝑔 𝑄𝐻20 𝑚𝐻20 𝐶𝐻20 (𝜃 − 𝑇𝐻20 )
𝑄𝐻20 4190 (283 − 318)𝑚𝐻20 −146650 𝑚𝐻20 (2)
𝑇𝑓 0°𝐶 273 𝐾
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141º) (Exame 2005) Num calorímetro de capacidade térmica de 155 J/kg encontra-se
água de 380 g de massa 10ºC. Na água introduziu-se o vapor de água de 40 g de massa a
100ºC. Determine a temperatura de equilíbrio. A temperatura de condensação do vapor de
água é igual a 100ºC, o calor latente de condensação, -2,26 MJ/kg, o calor específico da
água, 4,19kJ/(kg).
A) 70ºC B) 80ºC C) 55ºC D) 90ºC E) 65º) F) 75º) G) 60ºC H) outro
Dados: Resolução:
𝑇𝐻20 10°𝐶 283 𝐾 Pelo princípio do equilíbrio térmico temos:
𝑇𝑔 100°𝐶 373 𝐾 𝑄𝐻20 + 𝑄𝑉𝑎𝑝𝑜𝑟 + 𝑄𝑝𝑎𝑠𝑠𝑎𝑔𝑒𝑚 + 𝑄𝑐𝑎 + 𝑄𝑐𝑜𝑛𝑑 0 (1)
𝑚𝐻20 380 𝑔 0,38 𝑘𝑔 𝑄𝐻20 - quantidade de calor da água:
𝜃 ? 𝑄𝐻20 𝑚𝐻20 𝐶𝐻20 (𝜃 − 𝑇𝐻20 )
𝜆𝐶 −2,26 𝑀𝐽/𝑘𝑔 𝑄𝐻20 0,38 × 4190 (𝜃 − 283) 1592,2𝜃 − 450592,6 (2)
𝑇𝑐 100°𝐶 373 𝐾 𝑄𝑉𝑎𝑝𝑜𝑟 - é a quantidade de calor do vapor de água
𝑄𝑝𝑎𝑠𝑠𝑎𝑔𝑒𝑚 – é a quantidade de calor que traduz a passagem de estado (gasoso para líquido)
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𝑄𝑝𝑎𝑠𝑠𝑎𝑔𝑒𝑚 – é a quantidade de calor que traduz a passagem de estado (sólido para líquido)
143º) (Exame 2005) A potência consumida por três condutores associados em paralelo
é 4 vezes maior do que no caso destes associados em série. A resistência de um dos
condutores é igual a 14 Ω. Qual é a resistência do outro? Em ambos os casos eles se
alimentam-se da mesma fonte de energia eléctrica.
Resp: A) 18 Ω B) 11 Ω C) 14 Ω D) 9,5 Ω E) 21 Ω F) outro
Dados: Resolução:
𝑅1 ×𝑅2
𝑅1 14 Ω Em paralelo: 𝑃𝑝 𝐼𝑝 2 𝑅𝑝 , em paralelo: 𝑅𝑝 𝑅1 +𝑅2
𝜀 𝜀2 𝜀 2 (𝑅1 +𝑅2 )
𝑅2 ? 𝐼𝑝 𝑅𝑝
→ 𝑃𝑝 𝑅𝑝
→ 𝑃𝑝 𝑅1 ×𝑅2
(1)
𝜀 𝜀2
Em série: 𝑃𝑠 𝐼𝑠 2 𝑅𝑠 , 𝐼𝑠 𝑅𝑠
, 𝑃𝑠 𝑅𝑠
, 𝑅𝑠 𝑅1 + 𝑅2
𝜀2
𝑃𝑠 (2) , pelo enunciado sabe-se que: 𝑃𝑝 4 𝑃𝑠
𝑅1 +𝑅2
𝜀 2 (𝑅1 +𝑅2 ) 4 𝜀2
𝑅1 ×𝑅2 𝑅1 +𝑅2
→ 𝑅1 2 + 2𝑅1 𝑅2 + 𝑅2 2 4𝑅1 𝑅2
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𝑅2 14 Ω , Línea C)
Dados: Resolução:
𝑙1 20 𝑐𝑚
𝑙2 30 𝑐𝑚
𝑃′2 4 𝑃′1
𝑥 ?
Considerando que o
deslocamento do êmbolo ocorre a temperatura constante:
𝑃′1 𝑉′1 𝑃′2 𝑉′2 (1), a partir da figura, quando o êmbolo atinge o estado de equilíbrio é fácil
deduzir que:
𝑙 𝑙
𝑉′1 𝐴 ( 21 + 𝑥) e 𝑉′2 𝐴 ( 22 − 𝑥) (2)
Substituindo as equações (2) em (1) e levando em conta que: 𝑃′2 4 𝑃′1 , teremos:
𝑙 𝑙 4𝑙2 −𝑙1
𝑃′1 𝐴 ( 21 + 𝑥) 4 𝑃′1 𝐴 ( 22 − 𝑥) → 𝑙1 + 2 𝑥 4𝑙2 − 8 𝑥 → 𝑥 10
4×30−20
𝑥 10
→ 𝑥 10,0𝑐𝑚 , Línea D)
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