Você está na página 1de 12

Você conseguiu um material de grande valor, caso você saiba usá-lo.

A FUVEST tem um padrão nos conteúdos que gosta de cobrar na física.

Eu reuni neste e-book as principais fórmulas cobradas pela Fuvest nos


últimos 12 anos na primeira fase.

Na sua revisão, estude este conteúdo com calma.

O resumo de fórmulas a seguir contém, destacadas, as expressões que


mais caem na primeira fase da FUVEST.

As outras fórmulas também podem cair, é claro, mas a incidência foi


menor nos últimos anos.

Os grandes assuntos na física que vemos com mais incidência são:

- Movimento Uniforme e Variado


- Movimentos Circulares (Cinemática e Dinâmica)
- Trabalho, Potência e Energia na Mecânica
- Sistemas Isolados (conservação da quantidade de movimento)
- Gases e Calorimetria (calor sensível e latente)
- Leis de Ohm, Potência Elétrica e Circuitos Elétricos
- Refração da Luz e Lentes Esféricas
- Equação Fundamental da Ondulatória

Bons estudos

Instagram
@professorpinguim

2
Cinemática Cinemática Vetorial Composição dos movimentos
Velocidade vetorial média 𝑣𝑣⃗𝑟𝑟𝑟𝑟𝑟𝑟𝑟𝑟𝑟𝑟𝑟𝑟𝑟𝑟𝑟𝑟𝑟𝑟𝑟𝑟 = 𝑣𝑣⃗𝑟𝑟𝑟𝑟𝑟𝑟𝑟𝑟𝑟𝑟𝑟𝑟𝑟𝑟𝑟𝑟 + 𝑣𝑣⃗𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎

𝑑𝑑⃗ 𝑣𝑣⃗𝐴𝐴𝐴𝐴 = 𝑣𝑣⃗𝐴𝐴𝐴𝐴 + 𝑣𝑣⃗𝐵𝐵𝐵𝐵


Conceitos Básicos 𝑣𝑣⃗𝑚𝑚 =
Δ𝑡𝑡
Velocidade escalar média Aceleração centrípeta Lançamento Oblíquo
𝛥𝛥𝛥𝛥 𝑣𝑣 2
𝑉𝑉𝑚𝑚 = 𝑎𝑎𝑐𝑐𝑐𝑐 = Componentes da velocidade inicial
𝛥𝛥𝛥𝛥 𝑅𝑅
Aceleração escalar média (θ é o ângulo entre v0 e a
Aceleração vetorial
Δ𝑣𝑣 horizontal)
𝑎𝑎𝑚𝑚 = 𝑎𝑎⃗𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣 = 𝑎𝑎⃗𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐 + 𝑎𝑎⃗𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡
Δ𝑡𝑡 𝑣𝑣0𝑥𝑥 = 𝑣𝑣0 ∙ cos 𝜃𝜃
𝑣𝑣0𝑦𝑦 = 𝑣𝑣0 ∙ 𝑠𝑠𝑠𝑠𝑠𝑠𝑠𝑠
Movimento Circular e Uniforme
Movimento Uniforme
𝛥𝛥𝛥𝛥 Frequência e período
𝑣𝑣 = Movimento vertical (MUV)
𝛥𝛥𝛥𝛥 𝑛𝑛°𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣
𝑓𝑓 = 𝑔𝑔
𝑠𝑠 = 𝑠𝑠0 + 𝑣𝑣 . 𝑡𝑡 ∆𝑡𝑡 𝑠𝑠𝑦𝑦 = 𝑠𝑠0𝑦𝑦 + 𝑣𝑣0𝑦𝑦 . 𝑡𝑡 − . 𝑡𝑡 2
1 2
Gráfico s x t 𝑓𝑓 = 𝑣𝑣𝑦𝑦 = 𝑣𝑣0𝑦𝑦 − 𝑔𝑔. 𝑡𝑡
𝑇𝑇
𝑁𝑁
𝑣𝑣 = 𝑡𝑡𝑡𝑡Ө 2
𝑣𝑣𝑦𝑦2 = 𝑣𝑣0𝑦𝑦 − 2. 𝑔𝑔. ∆𝑠𝑠𝑦𝑦
Velocidade angular
Movimento Uniformemente ∆𝜑𝜑 Movimento horizontal (MU)
Variado 𝜔𝜔 =
∆𝑡𝑡
𝑎𝑎. 𝑡𝑡 2 ∆𝑠𝑠𝑥𝑥 = 𝑣𝑣𝑥𝑥 . 𝑡𝑡
𝑠𝑠 = 𝑠𝑠0 + 𝑣𝑣0 . 𝑡𝑡 + 2𝜋𝜋
2 𝜔𝜔 =
𝑇𝑇
𝑣𝑣 = 𝑣𝑣0 + 𝑎𝑎. 𝑡𝑡 𝜔𝜔 = 2 ∙ 𝜋𝜋 ∙ 𝑓𝑓 Lançamento horizontal
2
𝑣𝑣 = 𝑣𝑣02 + 2. 𝑎𝑎. 𝛥𝛥𝛥𝛥
Movimento vertical (MUV)
𝛥𝛥𝛥𝛥 𝑣𝑣 + 𝑣𝑣0
𝑣𝑣𝑚𝑚 = = Velocidade linear 𝑣𝑣𝑜𝑜𝑜𝑜 = 0
𝛥𝛥𝛥𝛥 2
∆𝑠𝑠 𝑔𝑔 2
No gráfico s x t 𝑣𝑣 = ∆𝑠𝑠𝑦𝑦 = . 𝑡𝑡
∆𝑡𝑡 2
𝑣𝑣 𝑁𝑁
= 𝑡𝑡𝑡𝑡θ 2𝜋𝜋. 𝑅𝑅
𝑣𝑣 = 𝑣𝑣𝑦𝑦 = 𝑔𝑔 ∙ 𝑡𝑡
No gráfico v x t 𝑇𝑇
𝑣𝑣𝑦𝑦2 = 2 ∙ 𝑔𝑔 ∙ ∆𝑆𝑆𝑦𝑦
𝑣𝑣 = 2. 𝜋𝜋. 𝑅𝑅. 𝑓𝑓
∆𝑠𝑠 𝑁𝑁
= ± á𝑟𝑟𝑟𝑟𝑟𝑟(𝑣𝑣 ∙ 𝑡𝑡)
𝑣𝑣 = 𝜔𝜔. 𝑅𝑅 Movimento horizontal (M.U.)
𝑁𝑁
𝑎𝑎 = 𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡
∆𝑠𝑠𝑥𝑥 = 𝑣𝑣𝑥𝑥 ∙ 𝑡𝑡
No gráfico a x t
∆𝑣𝑣 𝑁𝑁
= ± á𝑟𝑟𝑟𝑟𝑟𝑟(𝑎𝑎 ∙ 𝑡𝑡)

3
Dinâmica Resultante centrípeta Trabalho de uma força
𝑚𝑚. 𝑣𝑣 2 Trabalho de força constante
𝑅𝑅𝑐𝑐𝑐𝑐 =
𝑅𝑅
𝜏𝜏 = 𝐹𝐹 ∙ 𝑑𝑑 ∙ 𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐
Leis de Newton
1ª Lei - Inércia Trabalho e Energia Trabalho do peso
2ª Lei – Princípio Fundamental 𝜏𝜏𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝 = ±𝑚𝑚 ∙ 𝑔𝑔 ∙ ℎ
𝐹𝐹⃗𝑅𝑅 = 𝑚𝑚 ∙ 𝑎𝑎⃗
Energia Mecânica
3ª Lei - Lei da Ação e Reação Gráfico força tangencial x tempo
𝐸𝐸𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚â𝑛𝑛𝑛𝑛𝑛𝑛𝑛𝑛 = 𝐸𝐸𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐é𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡 + 𝐸𝐸𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝
𝜏𝜏𝐹𝐹 𝑁𝑁
= ± á𝑟𝑟𝑟𝑟𝑟𝑟(𝐹𝐹𝑡𝑡 . 𝑑𝑑)
Força Peso
Energia cinética
𝑃𝑃�⃗ = 𝑚𝑚 ∙ 𝑔𝑔⃗ Trabalho do da Força elástica
𝑚𝑚. 𝑣𝑣 2
Na Terra 1 kgf ≅ 10 N 𝐸𝐸𝑐𝑐 = 𝑘𝑘 ∙ ∆𝑥𝑥 2
2 𝜏𝜏𝐹𝐹𝑒𝑒𝑒𝑒á𝑠𝑠𝑠𝑠𝑠𝑠𝑠𝑠𝑠𝑠 = ±
2

Plano inclinado Energia Potencial gravitacional


Trabalho da força resultante
𝑃𝑃𝑡𝑡 = 𝑃𝑃 ∙ 𝑠𝑠𝑠𝑠𝑠𝑠𝑠𝑠 𝐸𝐸𝑝𝑝𝑝𝑝 = 𝑚𝑚 ∙ 𝑔𝑔 ∙ ℎ
𝜏𝜏𝐹𝐹𝑅𝑅𝑅𝑅𝑅𝑅 = 𝜏𝜏𝐹𝐹 + 𝜏𝜏𝑃𝑃 + 𝜏𝜏𝑁𝑁 + 𝜏𝜏𝐴𝐴 + ⋯
𝑃𝑃𝑁𝑁 = 𝑃𝑃 ∙ 𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐

Energia Potencial Elástica


Teorema da Energia Cinética
Polias 𝑘𝑘 ∙ ∆𝑥𝑥 2
𝐸𝐸𝑃𝑃𝑃𝑃 = 𝜏𝜏𝐹𝐹𝑅𝑅𝑅𝑅𝑅𝑅 = ∆𝐸𝐸𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶é𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡
2
𝑉𝑉𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚â𝑛𝑛𝑛𝑛𝑛𝑛𝑛𝑛 = 2𝑁𝑁
𝑚𝑚 ∙ 𝑣𝑣 2 𝑚𝑚 ∙ 𝑣𝑣02
𝜏𝜏𝐹𝐹𝑅𝑅𝑅𝑅𝑅𝑅 = −
Sistema conservativo 2 2
Força Elástica Potência Mecânica
𝐸𝐸𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑓𝑓𝑓𝑓𝑓𝑓𝑓𝑓𝑓𝑓 = 𝐸𝐸𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖
𝐹𝐹𝑒𝑒𝑒𝑒á𝑠𝑠𝑠𝑠𝑠𝑠𝑠𝑠𝑠𝑠 = 𝑘𝑘 ∙ ∆𝑋𝑋
𝐸𝐸𝐶𝐶𝑓𝑓 + 𝐸𝐸𝑃𝑃𝑓𝑓 = 𝐸𝐸𝐶𝐶𝑖𝑖 + 𝐸𝐸𝑃𝑃𝑖𝑖 Potência Média
Associação de molas em série 𝜏𝜏
𝑃𝑃𝑜𝑜𝑜𝑜 𝑚𝑚é𝑑𝑑𝑑𝑑𝑑𝑑 =
1 1 1 ∆𝑡𝑡
= + +⋯ Sistema dissipativo
𝐾𝐾𝑒𝑒𝑒𝑒 𝐾𝐾1 𝐾𝐾2 𝑃𝑃𝑜𝑜𝑜𝑜 𝑚𝑚é𝑑𝑑𝑑𝑑𝑑𝑑 = 𝐹𝐹 ∙ 𝑣𝑣𝑚𝑚 ∙ 𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐
Associação de molas em paralelo 𝐸𝐸𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑓𝑓𝑓𝑓𝑓𝑓𝑓𝑓𝑓𝑓 < 𝐸𝐸𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖 |𝜏𝜏| 𝑁𝑁
= á𝑟𝑟𝑟𝑟𝑟𝑟 (𝑃𝑃𝑜𝑜𝑜𝑜 ∙ 𝑡𝑡)

𝐾𝐾𝑒𝑒𝑒𝑒 = 𝐾𝐾1 + 𝐾𝐾2 + ⋯ �𝐸𝐸𝑑𝑑𝑑𝑑𝑑𝑑𝑑𝑑𝑑𝑑𝑑𝑑𝑑𝑑𝑑𝑑𝑑𝑑 � = 𝐸𝐸𝑀𝑀𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖 − 𝐸𝐸𝑀𝑀𝑓𝑓𝑓𝑓𝑓𝑓𝑓𝑓𝑓𝑓 Potência Instantânea


𝑃𝑃𝑜𝑜𝑜𝑜 𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖â𝑛𝑛𝑛𝑛𝑛𝑛 = 𝐹𝐹 ∙ 𝑣𝑣 ∙ 𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐
Força de atrito Rendimento
𝐴𝐴𝑒𝑒𝑒𝑒𝑒𝑒á𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡 𝑚𝑚á𝑥𝑥 = 𝜇𝜇𝐸𝐸 ∙ 𝑁𝑁 𝑃𝑃𝑜𝑜𝑜𝑜 ú𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡
𝜂𝜂 =
𝑃𝑃𝑜𝑜𝑜𝑜 𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡
𝐴𝐴𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐é𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡 = 𝜇𝜇𝐶𝐶 ∙ 𝑁𝑁
𝜇𝜇𝐸𝐸 ≥ 𝜇𝜇𝐶𝐶

4
Dinâmica Impulsiva Mecânica - Estática Empuxo (Arquimedes)
𝐸𝐸 = 𝑃𝑃𝑓𝑓𝑓𝑓𝑓𝑓𝑓𝑓𝑓𝑓𝑓𝑓 𝑑𝑑𝑑𝑑𝑑𝑑𝑑𝑑𝑑𝑑𝑑𝑑𝑑𝑑𝑑𝑑𝑑𝑑
𝐸𝐸 = 𝑑𝑑𝑓𝑓𝑓𝑓𝑓𝑓𝑓𝑓𝑓𝑓𝑓𝑓 . 𝑉𝑉𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖 . 𝑔𝑔
Quantidade de Movimento Equilíbrio de ponto material
���⃗
𝑄𝑄 = 𝑚𝑚 ∙ 𝑣𝑣⃗ 𝛴𝛴𝐹𝐹⃗ = 0
Peso aparente
Equilíbrio de Corpo Extenso 𝑃𝑃𝑎𝑎𝑎𝑎 = 𝑃𝑃 − 𝐸𝐸
Impulso Momento de uma força
Impulso de uma força constante 𝑀𝑀 = 𝐹𝐹 ∙ 𝑑𝑑
Mecânica - Gravitação
𝐼𝐼⃗ = 𝐹𝐹⃗ . ∆𝑡𝑡 Equilíbrio de translação

𝛴𝛴𝐹𝐹⃗ = 0

Gráfico Força tangencial x tempo Equilíbrio de rotação Leis de Kepler

|𝐼𝐼𝐹𝐹 | 𝑁𝑁 𝜮𝜮𝜮𝜮 = 𝟎𝟎 1ª Lei – Lei das órbitas


= á𝑟𝑟𝑟𝑟𝑟𝑟(𝐹𝐹𝑡𝑡 . 𝑡𝑡)
|𝑴𝑴𝒉𝒉𝒉𝒉𝒉𝒉á𝒓𝒓𝒓𝒓𝒓𝒓 | = |𝑴𝑴𝒂𝒂𝒂𝒂𝒂𝒂𝒂𝒂−𝒉𝒉𝒉𝒉𝒉𝒉á𝒓𝒓𝒓𝒓𝒓𝒓 | As órbitas são elípticas
2ª Lei – Lei das áreas
Teorema do Impulso A área varrida pelo raio vetor é
𝐼𝐼⃗𝑟𝑟𝑟𝑟𝑟𝑟𝑟𝑟𝑟𝑟𝑟𝑟𝑟𝑟𝑟𝑟𝑟𝑟𝑟𝑟 = 𝑄𝑄
�⃗𝑓𝑓𝑓𝑓𝑓𝑓𝑓𝑓𝑓𝑓 − 𝑄𝑄
�⃗𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖 Mecânica - Hidrostática diretamente proporcional ao intervalo de
tempo gasto pelo planeta
𝐴𝐴1 𝐴𝐴2
Aplicação na reta: Densidade =
∆𝑡𝑡1 ∆𝑡𝑡2
𝐼𝐼𝑅𝑅𝑅𝑅𝑅𝑅 = 𝑚𝑚 ∙ 𝑣𝑣 − 𝑚𝑚 ∙ 𝑣𝑣0 𝑚𝑚 3ª Lei – Lei dos períodos
𝑑𝑑 =
(orientar trajetória) 𝑣𝑣
𝑅𝑅1 3 𝑇𝑇1 2
Pressão � � =� �
𝑅𝑅2 𝑇𝑇2
Sistema mecanicamente isolado 𝐹𝐹𝑛𝑛𝑛𝑛𝑛𝑛𝑛𝑛𝑛𝑛𝑛𝑛
𝑝𝑝 =
(colisões e explosões) Á𝑟𝑟𝑟𝑟𝑟𝑟
Força gravitacional
�⃗𝑑𝑑𝑑𝑑𝑑𝑑𝑑𝑑𝑑𝑑𝑑𝑑
𝑄𝑄 𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡 �⃗𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎
= 𝑄𝑄 𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡
𝑀𝑀. 𝑚𝑚
Pressão hidrostática 𝐹𝐹𝑔𝑔𝑔𝑔𝑔𝑔𝑔𝑔𝑔𝑔𝑔𝑔𝑔𝑔𝑔𝑔𝑔𝑔 = 𝐺𝐺 ∙
Coeficiente de restituição 𝑑𝑑2
𝑃𝑃𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐 = 𝑑𝑑𝑙𝑙í𝑞𝑞𝑞𝑞𝑞𝑞𝑞𝑞𝑞𝑞 ∙ 𝑔𝑔 ∙ ℎ
𝑣𝑣2′ − 𝑣𝑣1′
𝑒𝑒 =
𝑣𝑣1 − 𝑣𝑣2 Campo gravitacional
Colisão perfeitamente elástica Pressão absoluta (total)
𝑀𝑀
𝑔𝑔 = 𝐺𝐺 ∙
𝑒𝑒 = 1 𝐸𝐸𝑀𝑀𝑓𝑓 = 𝐸𝐸𝑀𝑀𝑖𝑖 𝑃𝑃𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡 = 𝑃𝑃𝑠𝑠𝑠𝑠𝑠𝑠𝑠𝑠𝑠𝑠𝑠𝑠𝑠𝑠𝑠𝑠𝑠𝑠𝑠𝑠 + 𝑑𝑑𝑙𝑙 . 𝑔𝑔. ℎ 𝑑𝑑2

Colisão parcialmente elástica


0 < 𝑒𝑒 < 1 𝐸𝐸𝑀𝑀𝑓𝑓 < 𝐸𝐸𝑀𝑀𝑖𝑖 Prensa hidráulica (Pascal) Órbitas circulares

Colisão inelástica 𝐹𝐹1 𝐹𝐹2 𝐹𝐹𝑔𝑔𝑔𝑔𝑔𝑔𝑔𝑔𝑔𝑔𝑔𝑔𝑔𝑔𝑔𝑔𝑔𝑔 = 𝑅𝑅𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐í𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝


=
𝐴𝐴1 𝐴𝐴2
𝑒𝑒 = 0 𝐸𝐸𝑀𝑀𝑓𝑓 ≪ 𝐸𝐸𝑀𝑀𝑖𝑖

5
Eletrostática Energia potencial elétrica Associação em série de capacitores
Considerando potencial nulo no infinito: 𝑄𝑄1 = 𝑄𝑄2 = 𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐
𝑄𝑄 ∙ 𝑞𝑞 𝑈𝑈𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡 = 𝑈𝑈1 + 𝑈𝑈2 + ⋯
𝐸𝐸𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃é𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡 = 𝑘𝑘 ∙
Carga Elétrica 𝑑𝑑
1 1 1
Potencial elétrico = + +⋯
𝐶𝐶𝑒𝑒𝑒𝑒 𝐶𝐶1 𝐶𝐶2
Quantidade de carga elétrica
𝐸𝐸𝑃𝑃𝑒𝑒𝑒𝑒é𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡 Associação em paralelo de capacitores
𝑄𝑄 = ± 𝑛𝑛 ∙ 𝑒𝑒 𝑉𝑉𝐴𝐴 =
𝑞𝑞
𝑒𝑒 = 1,6. 10−19 𝐶𝐶 𝑄𝑄𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡 = 𝑄𝑄1 + 𝑄𝑄2 + ⋯
Potencial elétrico em um ponto A,
𝑈𝑈1 = 𝑈𝑈2 = 𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐
Eletrização por contato
gerado por Q pontual
𝐶𝐶𝑒𝑒𝑒𝑒 = 𝐶𝐶1 + 𝐶𝐶2 + ⋯
Σ𝑄𝑄𝑑𝑑𝑑𝑑𝑑𝑑𝑑𝑑𝑑𝑑𝑑𝑑 = Σ𝑄𝑄𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎 𝑄𝑄
𝑉𝑉𝐴𝐴 = 𝑘𝑘 ∙
𝑄𝑄1′ + 𝑄𝑄2′ + ⋯ = 𝑄𝑄1 + 𝑄𝑄2 + ⋯ 𝑑𝑑
Trabalho da força elétrica Capacitor plano de placas paralelas
Esferas de raios iguais
𝜏𝜏𝐹𝐹𝐴𝐴→𝐵𝐵 = 𝐸𝐸𝑃𝑃𝑃𝑃 − 𝐸𝐸𝑃𝑃𝑃𝑃 𝜀𝜀 ∙ 𝐴𝐴
𝑄𝑄1′ = 𝑄𝑄2′ 𝐶𝐶 =
𝑑𝑑
Esferas de raios diferentes 𝜏𝜏𝐹𝐹𝐴𝐴→𝐵𝐵 = 𝑞𝑞 ∙ (𝑉𝑉𝐴𝐴 − 𝑉𝑉𝐵𝐵 )

𝑄𝑄1′ 𝑄𝑄2′
= Condutores em equilíbrio
𝑅𝑅1 𝑅𝑅2 Campo elétrico uniforme eletrostático
𝐸𝐸 ∙ 𝑑𝑑 = 𝑈𝑈𝐴𝐴𝐴𝐴 Caracteristicas
Lei de Coulomb • 𝐸𝐸�⃗ é perpendicular à superfície do

|𝑄𝑄| ∙ |𝑞𝑞| condutor


𝐹𝐹𝑒𝑒𝑒𝑒é𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡 = 𝑘𝑘 ∙ Capacitância
𝑑𝑑2 �⃗𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖 = 0
• 𝐸𝐸
𝐾𝐾𝑣𝑣á𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐 = 9 ∙ 109 𝑁𝑁 ∙ 𝑚𝑚2 ∕ 𝐶𝐶 2 Carga elétrica em condutor • Vsuperfície = Vinterno = constante
𝑄𝑄 = 𝐶𝐶 ∙ 𝑉𝑉
Campo elétrico (esfera)
Campo elétrico Energia elétrica
𝐸𝐸𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖 = 0
𝑄𝑄 ∙ 𝑉𝑉
𝐹𝐹⃗𝑒𝑒𝑙𝑙é𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡 𝐸𝐸𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝𝑒𝑒𝑒𝑒 = 1 𝑘𝑘. |𝑄𝑄|
𝐸𝐸�⃗ = 2 𝐸𝐸𝑠𝑠𝑠𝑠𝑠𝑠𝑠𝑠𝑠𝑠𝑠𝑠í𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐 = ∙
𝑞𝑞 2 𝑅𝑅2
Capacitância de condutor esférico
Campo elétrico gerado por Q 𝑘𝑘. |𝑄𝑄|
𝑅𝑅 𝐸𝐸𝑝𝑝𝑝𝑝ó𝑥𝑥𝑥𝑥𝑥𝑥𝑥𝑥 =
pontual 𝐶𝐶 = 𝑅𝑅2
|𝑄𝑄| 𝑘𝑘
𝐸𝐸 = 𝑘𝑘 ∙ 2 Potencial elétrico (esfera)
𝑑𝑑
Q > 0 gera campo de afastamento 𝑘𝑘. 𝑄𝑄
Capacitores 𝑉𝑉𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖 = 𝑉𝑉𝑠𝑠𝑢𝑢𝑢𝑢𝑢𝑢𝑢𝑢𝑢𝑢í𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐 =
𝑅𝑅
Q < 0 gera campo de aproximação
Carga armazenada 𝑘𝑘. 𝑄𝑄
𝑉𝑉𝑒𝑒𝑒𝑒𝑒𝑒𝑒𝑒𝑒𝑒𝑒𝑒𝑒𝑒 =
𝑄𝑄 = 𝐶𝐶 ∙ 𝑈𝑈 𝑑𝑑
onde d é a distância ao centro da esfera

Energia potencial elétrica armazenada


𝑄𝑄 ∙ 𝑈𝑈
𝐸𝐸𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝𝑒𝑒𝑒𝑒 =
2

6
Eletrodinâmica
Potência elétrica para resistor Leis de Kirchhoff
2
𝑈𝑈 Lei dos nós
𝑃𝑃𝑜𝑜𝑜𝑜 = 𝑈𝑈 ∙ 𝑖𝑖 = 𝑅𝑅 ∙ 𝑖𝑖 2 =
𝑅𝑅
𝛴𝛴𝑖𝑖𝑒𝑒𝑒𝑒𝑒𝑒𝑒𝑒𝑒𝑒 = 𝛴𝛴𝑖𝑖𝑠𝑠𝑠𝑠𝑠𝑠
Corrente elétrica Gerador elétrico real Lei das malhas
|𝑄𝑄| 𝑈𝑈𝐴𝐴𝐴𝐴 = 𝐸𝐸 − 𝑟𝑟 ∙ 𝑖𝑖 Percorrendo-se uma malha em
𝑖𝑖𝑚𝑚 =
∆𝑡𝑡 determinado sentido, partindo-se e
Potência para gerador
chegando-se ao mesmo ponto, a soma de
𝑃𝑃𝑜𝑜𝑜𝑜 ú𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡 = 𝑈𝑈𝐴𝐴𝐴𝐴 ∙ 𝑖𝑖
todas as ddps é nula.
Leis de Ohm
𝑃𝑃𝑜𝑜𝑜𝑜 𝑔𝑔𝑔𝑔𝑔𝑔𝑔𝑔𝑔𝑔𝑔𝑔 = 𝐸𝐸 ∙ 𝑖𝑖 ∑𝑈𝑈𝐴𝐴𝐴𝐴 = 0
a
1 Lei 𝑃𝑃𝑜𝑜𝑜𝑜 𝑑𝑑𝑑𝑑𝑑𝑑𝑑𝑑𝑑𝑑𝑑𝑑𝑑𝑑𝑑𝑑𝑑𝑑 = 𝑟𝑟 ∙ 𝑖𝑖 2 • ddp nos terminais de resistor
𝑈𝑈𝐴𝐴𝐴𝐴 = 𝑅𝑅 ∙ 𝑖𝑖 Percurso no sentido da corrente

2a Lei 𝑈𝑈𝐴𝐴𝐴𝐴 = + 𝑅𝑅. 𝑖𝑖


Rendimento de gerador real
Percurso contra o sentido da corrente
𝐿𝐿 𝑈𝑈
𝑅𝑅 = 𝜌𝜌 𝜂𝜂 = 𝑈𝑈𝐵𝐵𝐵𝐵 = − 𝑅𝑅. 𝑖𝑖
𝐴𝐴 𝐸𝐸
ρ é a resistividade elétrica do material • ddp nos terminais gerador ou receptor
Percurso entrando pelo positivo
Circuito elétrico simples 𝑈𝑈𝐴𝐴𝐴𝐴 = + 𝐸𝐸
Associação de resistores
𝐸𝐸 = (𝑅𝑅𝑒𝑒𝑒𝑒𝑒𝑒𝑒𝑒𝑒𝑒𝑒𝑒𝑒𝑒 + 𝑟𝑟). 𝑖𝑖 Percurso entrando pelo negativo
Associação em série 𝑈𝑈𝐵𝐵𝐵𝐵 = − 𝐸𝐸
𝑖𝑖1 = 𝑖𝑖2 = 𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐
𝑈𝑈𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡 = 𝑈𝑈1 + 𝑈𝑈2 + ⋯ Receptor elétrico

𝑈𝑈𝐴𝐴𝐴𝐴 = 𝐸𝐸 ´ + 𝑟𝑟 ´ ∙ 𝑖𝑖
𝑅𝑅𝑒𝑒𝑒𝑒 = 𝑅𝑅1 + 𝑅𝑅2 + ⋯ Potência elétrica para receptor
𝑃𝑃𝑜𝑜𝑜𝑜 ú𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡 = 𝐸𝐸′ ∙ 𝑖𝑖
Associação em paralelo ′
𝑃𝑃𝑜𝑜𝑜𝑜 𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐 = 𝑈𝑈𝐴𝐴𝐴𝐴 ∙ 𝑖𝑖
𝑖𝑖𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡 = 𝑖𝑖1 + 𝑖𝑖2 + ⋯ 𝑃𝑃𝑜𝑜𝑜𝑜 𝑑𝑑𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖 = 𝑟𝑟′ ∙ 𝑖𝑖 2
𝑈𝑈1 = 𝑈𝑈2 = 𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐 Rendimento de receptor
𝐸𝐸 ′
𝜂𝜂 = ′
1 1 1 𝑈𝑈𝐴𝐴𝐴𝐴
= + +⋯
𝑅𝑅𝑒𝑒𝑒𝑒 𝑅𝑅1 𝑅𝑅2

Circuito elétrico
Potência elétrica (Resistor, gerador e receptor)
𝐸𝐸𝑒𝑒𝑒𝑒é𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡
𝑃𝑃𝑜𝑜𝑜𝑜 = ∑ 𝐸𝐸 − ∑ 𝐸𝐸′
∆𝑡𝑡 𝑖𝑖𝑔𝑔𝑔𝑔𝑔𝑔𝑔𝑔𝑔𝑔𝑔𝑔𝑔𝑔 =
𝑅𝑅𝑒𝑒𝑒𝑒𝑒𝑒 + 𝑟𝑟 + 𝑟𝑟′

𝑃𝑃𝑜𝑜𝑜𝑜 = 𝑈𝑈 ∙ 𝑖𝑖

7
Casos especiais: Força eletromotriz média induzida
Eletromagnetismo
�⃗ , θ = 90
• Se 𝑣𝑣⃗ é 𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝 𝑎𝑎 𝐵𝐵 𝑜𝑜
Lei de Faraday

e ocorre M.C.U. ∆∅
𝜀𝜀𝑚𝑚 = −
Campo magnético Raio da trajetória circular ∆𝑡𝑡
(Corrente em fio reto ) 𝑚𝑚 ∙ 𝑣𝑣
𝜇𝜇0 ∙ 𝑖𝑖 𝑅𝑅 =
𝐵𝐵 = |𝑞𝑞| ∙ 𝐵𝐵 Para haste móvel em CMU
2𝜋𝜋𝜋𝜋
Período do MCU 𝜀𝜀 = 𝐵𝐵 ∙ 𝐿𝐿 ∙ 𝑣𝑣

Regra da mão direita nº 1


2 ∙ 𝜋𝜋 ∙ 𝑚𝑚
𝑇𝑇 =
|𝑞𝑞| ∙ 𝐵𝐵 Transformador de tensão
Dedão indica sentido corrente
�⃗
Demais dedos indicam sentido de 𝐵𝐵
• Se 𝑣𝑣⃗ é 𝑜𝑜𝑜𝑜𝑜𝑜í𝑞𝑞𝑞𝑞𝑞𝑞 𝑎𝑎 𝐵𝐵�⃗ 𝑈𝑈𝑃𝑃 𝑁𝑁𝑃𝑃
=
Trajetória da partícula é uma hélice 𝑈𝑈𝑠𝑠 𝑁𝑁𝑠𝑠
cilíndrica
Campo magnético
(Corrente em espira circular)
𝜇𝜇0 ∙ 𝑖𝑖
𝐵𝐵 = Força magnética em fio
2 ∙ 𝑅𝑅 retilíneo
Usar regra da mão direita nº 1
𝐹𝐹 = 𝐵𝐵 ∙ 𝑖𝑖 ∙ 𝐿𝐿 ∙ 𝑠𝑠𝑠𝑠𝑠𝑠𝑠𝑠
Regra da mão direita espalmada:
Campo magnético
• Dedão indica corrente
(Eixo de solenóide)
• Demais dedos esticados indicam o
𝑁𝑁 �⃗
campo 𝐵𝐵
𝐵𝐵 = 𝜇𝜇0 ∙ ∙ 𝑖𝑖
𝐿𝐿
• A força está no sentido do tapa com a
Usar regra da mão direita nº 1
palma da mão

Força magnética sobre carga Indução eletromagnética


pontual
Fluxo eletromagnético

𝐹𝐹𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚 = |𝑞𝑞| ∙ 𝑣𝑣 ∙ 𝐵𝐵 ∙ 𝑠𝑠𝑠𝑠𝑠𝑠𝑠𝑠 𝜙𝜙 = 𝐵𝐵 ∙ 𝐴𝐴 ∙ 𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐

Regra da mão direita espalmada Lei de Lenz


• Dedão indica velocidade 𝑣𝑣⃗ O sentido da corrente induzida se opõe
• Demais dedos esticados indicam o às suas causas
�⃗
campo 𝐵𝐵
• A força está no sentido do tapa com a
palma da mão se q > 0
• A força está no sentido do tapa com as
costas da mão direita se q < 0

8
Termologia Calorimetria Termodinâmica
Capacidade Térmica Energia interna de gás monoatômico
𝑄𝑄 3
𝐶𝐶 = 𝑈𝑈 = . 𝑛𝑛. 𝑅𝑅. 𝑇𝑇
Escalas termométricas ∆𝜃𝜃 2
𝜃𝜃𝐶𝐶 𝜃𝜃𝐹𝐹 − 32 𝜃𝜃𝐾𝐾 − 273 𝐶𝐶 = 𝑚𝑚 ∙ 𝑐𝑐 Trabalho em uma transformação
= =
5 9 5 Quantidade de calor sensível isobárica.
Variação e temperatura 𝑄𝑄 = 𝑚𝑚 ∙ 𝑐𝑐 ∙ ∆𝜃𝜃 𝜏𝜏 = 𝑝𝑝 ∙ ∆𝑉𝑉
∆𝜃𝜃𝐹𝐹𝐹𝐹ℎ𝑟𝑟𝑟𝑟𝑟𝑟ℎ𝑒𝑒𝑒𝑒𝑒𝑒 = 1,8. ∆𝜃𝜃𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶 Quantidade de calor latente Transformação adiabática.
∆𝜃𝜃𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶 = ∆𝜃𝜃𝐾𝐾𝐾𝐾𝐾𝐾𝐾𝐾𝐾𝐾𝐾𝐾 𝑄𝑄 = 𝑚𝑚 ∙ 𝐿𝐿 𝑄𝑄 = 0
Dilatação Térmica Potência térmica 𝜏𝜏 = − ∆𝑈𝑈
Dilatação linear
𝑄𝑄 Trabalho em transformação gasosa
𝑃𝑃𝑜𝑜𝑜𝑜 =
∆𝑡𝑡 qualquer
∆𝐿𝐿 = 𝐿𝐿𝑜𝑜 ∙ 𝛼𝛼 ∙ ∆𝜃𝜃
1 cal ≅ 4,2 J
Dilatação superficial 𝜏𝜏 𝑁𝑁
= ± á𝑟𝑟𝑟𝑟𝑟𝑟 (𝑔𝑔𝑔𝑔á𝑓𝑓𝑓𝑓𝑓𝑓𝑓𝑓 𝑝𝑝. 𝑉𝑉)
Troca de calor
∆𝑆𝑆 = 𝑆𝑆𝑜𝑜 ∙ 𝛽𝛽 ∙ ∆𝜃𝜃 Trabalho em transformação gasosa
𝛴𝛴 𝑄𝑄𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐 + 𝛴𝛴 𝑄𝑄𝑟𝑟𝑟𝑟𝑟𝑟𝑟𝑟𝑟𝑟𝑟𝑟𝑟𝑟𝑟𝑟 = 0 cíclica
Dilatação volumétrica
∆𝑉𝑉 = 𝑉𝑉𝑜𝑜 ∙ 𝛾𝛾 ∙ ∆𝜃𝜃 𝜏𝜏 𝑁𝑁
= ± á𝑟𝑟𝑟𝑟𝑟𝑟 𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖 (𝑝𝑝. 𝑉𝑉)

Relação entre os coeficientes Gases Ideais 1a Lei da Termodinâmica


𝛼𝛼 𝛽𝛽 𝛾𝛾 Pressão 𝑄𝑄 = 𝜏𝜏 + ∆𝑈𝑈
= =
1 2 3 𝐹𝐹𝐹𝐹𝐹𝐹ç𝑎𝑎
𝑝𝑝 = Máquinas térmicas
Dilatação volumétrica de líquidos á𝑟𝑟𝑟𝑟𝑟𝑟
�𝑄𝑄𝑞𝑞𝑞𝑞𝑞𝑞𝑞𝑞𝑞𝑞𝑞𝑞 � = 𝜏𝜏 + �𝑄𝑄𝑓𝑓𝑓𝑓𝑓𝑓𝑓𝑓 �
∆𝑉𝑉𝑟𝑟𝑟𝑟𝑟𝑟𝑟𝑟 = ∆𝑉𝑉𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎 + ∆𝑉𝑉𝑓𝑓𝑓𝑓𝑓𝑓𝑓𝑓𝑓𝑓𝑓𝑓 Equação de Clapeyron
𝜏𝜏
𝛾𝛾𝑟𝑟𝑟𝑟𝑟𝑟𝑟𝑟 = 𝛾𝛾𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎 + 𝛾𝛾𝑓𝑓𝑓𝑓𝑓𝑓𝑓𝑓𝑓𝑓𝑓𝑓 𝑝𝑝 ∙ 𝑉𝑉 = 𝑛𝑛 ∙ 𝑅𝑅 ∙ 𝑇𝑇 𝜂𝜂 =
�𝑄𝑄𝑞𝑞𝑞𝑞𝑞𝑞𝑞𝑞𝑞𝑞𝑞𝑞 �
Transformação de gás ideal
�𝑄𝑄𝑓𝑓𝑓𝑓𝑓𝑓𝑓𝑓 �
𝑝𝑝1 . 𝑉𝑉1 𝑝𝑝2 . 𝑉𝑉2 𝜂𝜂 = 1 −
Transferência de calor = �𝑄𝑄𝑞𝑞𝑞𝑞𝑞𝑞𝑞𝑞𝑞𝑞𝑞𝑞 �
𝑇𝑇1 𝑇𝑇2
Condução térmica Isotérmica (temperatura constante) Ciclo de Carnot

Fluxo de calor 𝑝𝑝1 . 𝑉𝑉1 = 𝑝𝑝2 . 𝑉𝑉2 �𝑄𝑄𝑓𝑓𝑓𝑓𝑓𝑓𝑓𝑓 � 𝑇𝑇𝑓𝑓𝑓𝑓𝑓𝑓𝑓𝑓


=
𝑄𝑄 Isobárica (pressão constante) �𝑄𝑄𝑞𝑞𝑞𝑞𝑞𝑞𝑞𝑞𝑞𝑞𝑞𝑞 � 𝑇𝑇𝑞𝑞𝑞𝑞𝑞𝑞𝑞𝑞𝑞𝑞𝑞𝑞
∅=
Δ𝑡𝑡 𝑉𝑉1 𝑉𝑉2 𝑇𝑇𝑓𝑓𝑓𝑓𝑓𝑓𝑓𝑓
= 𝜂𝜂𝑚𝑚á𝑥𝑥𝑥𝑥𝑥𝑥𝑥𝑥 = 1 −
𝐴𝐴. Δ𝜃𝜃 𝑇𝑇1 𝑇𝑇2 𝑇𝑇𝑞𝑞𝑢𝑢𝑢𝑢𝑢𝑢𝑢𝑢𝑢𝑢
∅ = 𝐾𝐾
𝐿𝐿 Isovolumétrica (volume constante)
2a Lei da Termodinâmica
Irradiação térmica 𝑝𝑝1 𝑝𝑝2
= O rendimento não pode ser 1.
Ocorre por meio de ondas 𝑇𝑇1 𝑇𝑇2
eletromagnéticas Qfria não pode ser nula
Convecção térmica
Ocorre por meio de movimento de fluidos

9
Refração da Luz Convenção de sinais
Óptica Geométrica
p > 0 para objeto real
Índice de refração absoluto
𝑐𝑐 p < 0 para objeto virtual
Espelhos Planos 𝑛𝑛𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚 =
𝑉𝑉𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚
Lei da reflexão Se p’ > 0 ⇒ i < 0 ⇒ A < 0, a imagem é

𝑖𝑖 = 𝑟𝑟 Índice de refração relativo entre real e invertida

Translação de espelho plano dois meios


∆𝑠𝑠𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖 = 2 ∙ ∆𝑆𝑆𝑒𝑒𝑒𝑒𝑒𝑒𝑒𝑒𝑒𝑒ℎ𝑜𝑜 𝑛𝑛2 𝑣𝑣1 Se p’ < 0 ⇒ i > 0 ⇒ A > 0, a imagem é
𝑛𝑛2,1 = = virtual e direita
𝑛𝑛1 𝑣𝑣2
Associação de espelhos planos
f > 0 lente convergente
3600 Lei de Snell-Descartes
𝑁𝑁 = −1
𝛼𝛼 f < 0 lente divergente
𝑛𝑛𝑜𝑜𝑜𝑜𝑜𝑜𝑜𝑜𝑜𝑜𝑜𝑜 ∙ 𝑠𝑠𝑠𝑠𝑠𝑠 𝑖𝑖 = 𝑛𝑛𝑑𝑑𝑑𝑑𝑑𝑑𝑑𝑑𝑑𝑑𝑑𝑑𝑑𝑑 ∙ 𝑠𝑠𝑠𝑠𝑠𝑠 𝑟𝑟
N é o número de imagens para cada
objeto Reflexão interna total Vergência de uma lente
𝑛𝑛𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚
𝑠𝑠𝑠𝑠𝑠𝑠 𝐿𝐿 = 1
𝑛𝑛𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚 𝑉𝑉 =
Espelhos esféricos 𝑓𝑓
Equação de Gauss
Dioptro plano
1 1 1 Equação de Halley
= + ´ Objeto na água
𝑓𝑓 𝑝𝑝 𝑝𝑝 (Equação dos fabricantes de lentes)

Ampliação (Aumento Linear) 𝑑𝑑𝑖𝑖 𝑛𝑛𝑎𝑎𝑎𝑎


=
𝑑𝑑𝑜𝑜 𝑛𝑛á𝑔𝑔𝑔𝑔𝑔𝑔
𝑖𝑖 𝑝𝑝´ 1 𝑛𝑛𝑙𝑙𝑙𝑙𝑙𝑙𝑙𝑙𝑙𝑙 1 1
𝐴𝐴 = = − = � − 1� ∙ � + �
Objeto no ar 𝑓𝑓 𝑛𝑛𝑒𝑒𝑒𝑒𝑒𝑒𝑒𝑒𝑒𝑒𝑒𝑒𝑒𝑒 𝑅𝑅1 𝑅𝑅2
𝑜𝑜 𝑝𝑝
𝑑𝑑𝑖𝑖 𝑛𝑛á𝑔𝑔𝑔𝑔𝑔𝑔
𝑓𝑓 =
𝐴𝐴 = 𝑑𝑑𝑜𝑜 𝑛𝑛𝑎𝑎𝑎𝑎 Convenção de sinais para os raios de
𝑓𝑓 − 𝑝𝑝
Convenção de sinais curvatura das faces
R > 0 para face convexa
p > 0 para objeto real Lentes esféricas
p < 0 para objeto virtual R < 0 para face côncava
Equação de Gauss
1 1 1
Se p’ > 0 ⇒ i < 0 ⇒ A < 0, a imagem é
= + ′
𝑓𝑓 𝑝𝑝 𝑝𝑝
real e invertida Ampliação (Aumento Linear)
Se p’ < 0 ⇒ i > 0 ⇒ A > 0, a imagem é 𝑖𝑖 𝑝𝑝′
𝐴𝐴 = =−
virtual e direita 𝑜𝑜 𝑝𝑝
𝑓𝑓
𝐴𝐴 =
f > 0 espelho côncavo 𝑓𝑓 − 𝑝𝑝
f < 0 espelho convexo

10
Lei de Snell Som fraco: pequena amplitude
Ondulatória
𝑠𝑠𝑠𝑠𝑠𝑠 𝑖𝑖 𝑠𝑠𝑠𝑠𝑠𝑠 𝑟𝑟 𝑃𝑃𝑜𝑜𝑜𝑜
= 𝐼𝐼 =
𝑣𝑣𝑜𝑜𝑜𝑜𝑜𝑜𝑜𝑜𝑜𝑜𝑜𝑜 𝑣𝑣𝑑𝑑𝑑𝑑𝑑𝑑𝑑𝑑𝑑𝑑𝑑𝑑𝑑𝑑 𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴
Nível sonoro
Fundamentos
Difração de ondas 𝐼𝐼
Frequência da onda 𝑁𝑁 = 10𝑙𝑙𝑙𝑙𝑙𝑙
𝐼𝐼𝑜𝑜
A onda contorna um obstáculo ou fenda
𝑁𝑁 1
𝑓𝑓 = 𝑓𝑓 =
𝛥𝛥𝛥𝛥 𝑇𝑇
Velocidade de onda Interferência de ondas Cordas vibrantes
𝜆𝜆 As amplitudes se somam ou subtraem Velocidade do pulso na corda
𝑣𝑣 = 𝑣𝑣 = 𝜆𝜆 ∙ 𝑓𝑓
𝑇𝑇 Interferência construtiva 𝐹𝐹
𝑣𝑣 = �
𝑎𝑎𝑟𝑟𝑟𝑟𝑟𝑟𝑟𝑟𝑟𝑟𝑟𝑟𝑟𝑟𝑟𝑟𝑟𝑟𝑟𝑟 = 𝑎𝑎1 + 𝑎𝑎2 𝑑𝑑𝐿𝐿
Movimento Harmônico Simples Interferência destrutiva
Densidade linear da corda
Período do pêndulo simples 𝑎𝑎𝑟𝑟𝑟𝑟𝑟𝑟𝑟𝑟𝑟𝑟𝑟𝑟𝑟𝑟𝑟𝑟𝑟𝑟𝑟𝑟 = 𝑎𝑎1 − 𝑎𝑎2
𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚
Interferência bidimensional 𝑑𝑑𝐿𝐿 =
𝐿𝐿 𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐
𝑇𝑇 = 2𝜋𝜋� 𝜆𝜆
𝑔𝑔 Δ𝑑𝑑 = 𝑛𝑛.
2
Frequência de vibração
Período do oscilador harmônico Para fontes em fase:
𝑣𝑣
massa-mola Interferência construtiva: 𝑛𝑛 é 𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝 𝑓𝑓 = 𝑛𝑛 ∙ n = 1, 2, 3 ...
2.𝐿𝐿
𝑚𝑚 Interferência destrutiva : 𝑛𝑛 é í𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚
𝑇𝑇 = 2𝜋𝜋�
𝑘𝑘
Função horária da posição do MHS Tubo sonoro aberto
Polarização de onda
𝑣𝑣
𝑥𝑥 = 𝐴𝐴 ∙ 𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐(𝜑𝜑0 + 𝜔𝜔 ∙ 𝑡𝑡) Uma onda transversal que vibra em 𝑓𝑓 = 𝑛𝑛 ∙ n = 1, 2, 3 ...
2.𝐿𝐿
Função horária da velocidade do MHS muitas direções passa a vibrar em apenas
𝑣𝑣 = −𝜔𝜔 ∙ 𝐴𝐴 ∙ 𝑠𝑠𝑠𝑠𝑠𝑠(𝜑𝜑0 + 𝜔𝜔 ∙ 𝑡𝑡) uma direção

Função horária da aceleração do MHS Tubo sonoro fechado


𝑎𝑎 = −𝜔𝜔2 ∙ 𝐴𝐴 ∙ 𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐(𝜑𝜑0 + 𝜔𝜔. 𝑡𝑡) Ressonância 𝑣𝑣
𝑓𝑓 = 𝑛𝑛 ∙ 𝑛𝑛 é í𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚
4. 𝐿𝐿
Transferência de energia de um sistema

Reflexão de ondas oscilante para outro com o sistema


emissor emitindo em uma das frequências Efeito Doppler
A onda volta ao meio de origem
naturais do receptor.
Aproximação relativa: som mais agudo
𝑣𝑣 fica constante
Afastamento relativo: som mais grave
𝜆𝜆 fica constante
Qualidades fisiológicas do som 𝑓𝑓𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎 𝑓𝑓𝑓𝑓𝑓𝑓𝑓𝑓𝑓𝑓𝑓𝑓
𝑓𝑓 fica constante =
Altura do som 𝑣𝑣𝑠𝑠𝑠𝑠𝑠𝑠 ± 𝑣𝑣𝑜𝑜𝑜𝑜𝑜𝑜𝑜𝑜𝑜𝑜𝑜𝑜𝑜𝑜 𝑣𝑣𝑠𝑠𝑠𝑠𝑠𝑠 ± 𝑣𝑣𝑓𝑓𝑓𝑓𝑓𝑓𝑓𝑓𝑓𝑓
Refração de ondas Som alto (agudo): alta frequência Orientar a trajetória do ouvinte para a

A onda muda de meio de propagação Som baixo (grave): baixa frequência fonte

𝑣𝑣 varia 𝜆𝜆 varia Intensidade sonora

𝑓𝑓𝑓𝑓𝑓𝑓𝑓𝑓𝑓𝑓ê𝑛𝑛𝑛𝑛𝑛𝑛𝑛𝑛 fica constante Som forte: grande amplitude

11
Física Específica
Vestibulares Paulistas e ENEM

Você confiante em mais


de 80% da prova

Uma assinatura, todas as turmas

EXTENSIVO MEDICINA (Turmas Janeiro a Maio)

SEMI-EXTENSIVO (Turmas Junho a Agosto)

INTENSIVO 1ª Fase (Turma Setrmbro)

Revisão 1ª Fase (Turma Set/Out)

Revisão 2ª Fase (Turma Dez)

professorpinguim.com.br

Você também pode gostar