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Campus Sorocaba
Departamento de Física, Química e Matemática
CÉLULA FOTOVOLTAICA
Sorocaba
25/09/2017
SUMÁRIO
1. Resumo 03
2. Introdução 03
2.1. Objetivo 03
2.2. Teoria 03
3. Descrição Experimental 05
3.1. Arranjo Experimental 05
3.2. Procedimento Experimental 06
4. Resultados e Discussão 06
5. Conclusão 12
6. Referências 12
2
1. RESUMO
2. INTRODUÇÃO
2.1. OBJETIVO
O experimento teve como objetivo determinar experimentalmente a potência
de uma célula fotovoltaica sob a iluminação de uma lâmpada incandescente,
utilizando os valores de tensão e corrente num circuito.
2.2. TEORIA
Atualmente um dos grandes assuntos de alcance mundial, é a questão da
sustentabilidade, e uma grande preocupação, é a questão do consumo de energia.
3
Um dos métodos alternativos e que cada vem mais vem ganhando maior
destaque devido a ser um método não poluente são os painéis solares, feitos de um
conjunto de células solares, e é um recurso que transforma a energia solar em
energia elétrica.
4
Figura 2: Band-gap de condutores, semicondutores e isolantes.
3. DESCRIÇÃO EXPERIMENTAL
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Lâmpada incandescente 250W
Luz ambiente
Cabos para conexões
Multímetros digitais
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Luz Ambiente
Utilizando a relação dada por:
6
Pode-se anotar na Tabela 1 os dados obtidos com a iluminação da luz
ambiente, ao variar a resistência.
Com os dados obtidos pode-se fazer o gráfico de corrente por tensão (Gráfico
1) , da potência pela resistência (Gráfico 2) e potência por tensão (Gráfico 3).
250
200
Corrente (μA)
150
100
50
0
0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8
Tensão (V)
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Como a fonte luminosa era ambiente, deve-se levar em consideração as
possíveis sombras que interferiam na absorção pela célula fotovoltaica e a
intensidade que era pouca.
50
45
40
35
Potência (10-6 W)
30
25
20
15
10
5
0
0 200 400 600 800 1000 1200
Resistência (Ω)
Gráfico 2: Potência por Resistência (Iluminação ambiente)
Através da análise do gráfico pode-se observar que apenas para um valor a
célula fotovoltaica apresentou um valor de potência máximo, sendo esse o de
46,53x10-6 W quando a resistência era de 400Ω.
50
45
40
35
Potência (10-6 W)
30
25
20
15
10
5
0
0 0.05 0.1 0.15 0.2 0.25 0.3 0.35 0.4 0.45 0.5
Tensão (V)
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Como já discutido, os erros podem ter ocorrido devido a luz utilizada ser a
ambiente, sendo assim, a absorção de luz pela célula fotovoltaica sofria grandes
interferências, devido a sombras formadas durante a coleta de dados.
Lâmpada Incandescente
Utilizando a relação dada por:
Com os dados obtidos pode-se fazer o gráfico de corrente por tensão (Gráfico
4) , da potência pela resistência (Gráfico 5) e potência por tensão (Gráfico 6).
9
30
25
20
Corrente (mA) 15
10
0
0.2 0.4 0.6 0.8 1 1.2 1.4 1.6 1.8 2
Tensão (V)
0.12
0.1
0.08
Potência (W)
0.06
0.04
0.02
0
0 200 400 600 800 1000 1200
Resistência (Ω)
Gráfico 5: Potência por Resistência (Lâmpada Incandescente)
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Mais uma vez, pode-se observar o erro nos dados iniciais obtidos. Para
devida análise considera-se do ponto a partir de 330 Ω. Através da análise do
gráfico pode-se observar que apenas para um valor a célula fotovoltaica apresentou
um valor de potência máximo, sendo esse o de 0,096 W quando a resistência era de
400Ω. O gráfico (a partir do ponto considerado) foi condizente com a teoria.
0.12
0.1
0.08
Potência (W)
0.06
0.04
0.02
0
0.2 0.4 0.6 0.8 1 1.2 1.4 1.6 1.8 2
Tensão (V)
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5. CONCLUSÃO
6. REFERÊNCIAS
[3] C. Voigt, S. Hoeller, U. Kueter. Fuel Cell Technology for Classroom Instruction –
Basic Principles, Experiments, Work Sheets. First Edition.
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