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O nosso “endereço oficial” na Via Láctea, como todo mundo sabe, é o Sistema Solar — Onde
a Terra, nosso lindo planetinha, orbita ao redor do Sol, juntamente com outros mundos e uma
porção de astros menores. E você sabe quando e como o nosso sistema planetário se formou?
Segundo o pessoal do site Wise Geek, isso aconteceu há cerca de 4,6 bilhões de anos, isto é,
pouco mais de 9 bilhões de anos depois do Big Bang, evento que deu origem ao Universo.
E como é que os cientistas fizeram para chegar a essa idade de 4,6 bilhões de anos? A
estimativa foi proposta após alguns meteoritos — entre eles o Canyon Diablo — serem
submetidos à datação por radiocarbono. Pois, de acordo com o Wise Geek, os cientistas
acreditam que tanto o Sol como o próprio Sistema Solar se formaram mais ou menos na
mesma época, a partir de uma imensa nuvem de material com muitos e muitos anos-luz de
extensão.
Embora muitas ideias na astronomia tenham passado por mudanças radicais ao longo dos
tempos, a explicação de como a nossa vizinhança se formou teve relativamente poucas
alterações nos últimos dois séculos — e ela surgiu com um cientista sueco, no século 18. Em
1734, o cientista e filósofo Emanuel Swedenborg, propôs que o Sistema Solar veio de uma
grande nuvem de gás e poeira. Essa ideia foi reaproveitada pelo filósofo alemão Immanuel
Kant, que apresentou uma teoria em que uma grande nebulosa de matéria, chamada
“nebulosa solar”, fazia parte de uma nuvem ainda maior de gás e poeira.
Essas lindas luzes piscantes, quando observadas da Terra, parecem pontos brilhantes no céu,
mas escondem muitos segredos e curiosidades. Ela já guiou navegantes, foi motivo de
colheitas, desenhou signos.... mas você sabe como nasce uma estrela?
O nascimento de uma estrela ocorre nas nebulosas (imensas nuvens de gás compostas por
Hélio e Hidrogênio).
Por causa da força gravitacional, as moléculas vão sendo atraídas umas pelas outras, ficando
bem próximas, o que faz com que a nebulosa tenha uma redução de tamanho. A contração
dos gases causa aumento na temperatura, que aumenta gradativamente. Quando a temperatura
é alta o suficiente, essa enorme bola de gás começa a emitir luz e o hidrogênio começa a
queimar. Esse processo é chamado de fusão nuclear e libera muita energia. Essa sequência de
fenômenos caracteriza o início da vida de uma estrela.
O tempo que uma estrela viverá dependerá da sua massa. Quanto maior a massa, mais calor e
luz ela liberará. Sua morte acontece quando já tiver queimado todo o combustível. Como essa
queima origina elementos mais pesados, ela termina apenas quando passa a produzir ferro,
que é um processo que consome energia. A partir de então, ela resfria e diminui
drasticamente de tamanho, transformando-se completamente em ferro.
As supernovas são um segundo tipo de estrela que se origina após a morte de uma estrela.
Evolução da estrela
Esse fenômeno se caracteriza como evolução estrelar, que consiste na observação das
transformações das estrelas durante seu ciclo de vida. Essa sequência de mudanças ocorre
lentamente e pode levar bilhões de anos, portanto os estudos têm como base análises
elaboradas com modelos de computadores.
A primeira etapa da evolução estrelar é o nascimento de uma estrela. Normalmente, esse fato
ocorre numa região chamada berçário estrelar, onde há gigantescas nuvens moleculares
formadas por gás e poeira. A ação da gravidade é responsável pela junção dos gases com a
poeira, resultando na perda das partes mais densas da nuvem molecular.
Posteriormente, um pedaço dessa junção de gases com poeira ganha densidade e calor,
tornando-se uma espécie de disco. Depois milhões de anos, esse disco atinge temperatura e
densidade tão altas que seus átomos de hidrogênio se transformam em hélio. Essa etapa
marca o início da fusão nuclear e o surgimento da estrela.
As fusões nucleares não são responsáveis pela mudança nas estruturas das estrelas. O
hidrogênio é o principal “combustível” para as reações nesses corpos celestes, porém, quando
ele acaba, o hélio passa a desempenhar a função, provocando a expansão e o aumento de
energia no interior das estrelas. Com o núcleo bastante aquecido, elas aumentam o tamanho e
ficam com luminosidade avermelhada, sendo conhecidas como gigante vermelha.
Em seguida, o tamanho será determinante para o destino dessas estrelas. Para aquelas com
massa igual à do Sol, o fim do ciclo é a transformação em uma estrela anã branca, formada de
carbono e oxigênio. Para os corpos celestes com tamanho maior ao do Sol, o fim do ciclo de
vida pode ter dois finais diferentes: a explosão termonuclear da estrela pode ocasionar o
surgimento de um buraco negro ou originar estrelas de nêutrons.
Conforme o combustível é consumido, a temperatura vai aumentando e a estrela sofre uma
expansão. Nessa fase, ela é chamada de Gigante Vermelha.
– Planetas principais: Mercúrio, Vénus, Terra, Marte, Júpiter, Saturno, Urano e Netuno
– Planetas secundários, luas ou satélites naturais: por exemplo a Lua que gira à volta da
Terra
– Cometas
– Asteroides
– Meteoroides
– gases e poeiras
Segundo uma parcela da classe científica os planetas e os astros teriam sido formados a partir
de fragmentos de poeira oriundas do sol há aproximadamente 4,6 bilhões de anos.
O sol é uma estrela composta por um conjunto de gases e minerais e/ou elementos sólidos
(gelo, ferro entre outros), no primeiro momento o sol possuía um aspecto nebuloso e
apresentava características de um disco chato que girava.
Os planetas foram congelados a partir de uma grande nuvem de partículas imensas em uma
nebulosa a mesma que originou ao sol.
Os planetas foram congelados a partir de uma grande nuvem de partículas imensas em uma
nebulosa a mesma que originou ao sol.
O impulso (I) é a grandeza vetorial que resulta do produto da força aplicada sobre um objeto
(força externa) pelo tempo de aplicação da força. Sendo assim, podemos escrever:
I = F. Δt
O chamado Teorema do Impulso mostra que essa grandeza é igual à variação da quantidade
de movimento.
I = ΔQ
I = QFINAL – QINICIAL
Um sistema só é considerado conservativo se não existir ação de forças externas,
portanto, para um sistema conservativo, o impulso é nulo. Tendo isso em vista, podemos
escrever que a quantidade de movimento final de um sistema deve ser exatamente igual à
sua quantidade de movimento inicial.
I = QFINAL – QINICIAL
0 = QFINAL – QINICIAL
QFINAL = QINICIAL
A partir do entendimento de que a quantidade de movimento de um sistema é conservada,
pode-se compreender inúmeras situações. Um exemplo é a possibilidade de determinação da
velocidade de recuo de uma arma após disparar um projétil.
CONSERVAÇÃO DA QUANTIDADE DE
MOVIMENTOS
Sempre que um corpo ganha quantidade de movimento, outro corpo perde igual quantidade
de movimento. Essa é a lei da conservação da quantidade de movimento.
Vamos considerar a figura acima, onde dois blocos A e B estão se deslocando na mesma
direção horizontal, porém eles possuem sentidos contrários. Podemos ver na figura as
possíveis situações antes da colisão e depois da colisão entre os blocos. Como sabemos que
os blocos possuem certa quantidade de movimento, caso o sistema, durante o período de
interação entre os blocos, não sofra nenhuma ação de força resultante externa, dizemos que
eles (os blocos) não possuem impulso. Assim, através do teorema do impulso podemos
escrever:
O resultado acima nos diz que a quantidade de movimento total do sistema antes da colisão é
igual à quantidade de movimento total do sistema depois da colisão. Com isso, podemos
afirmar que a quantidade de movimento do sistema se conserva. Dizemos sistema
mecanicamente isolado para um sistema que está livre da ação de força resultante externa. O
resultado obtido na equação acima pode ser enunciado como a Lei da conservação da
quantidade de movimento.
CONSERVAÇÃO DE ENERGIA
Mas uma série de transformações ocorreu para que a esses fenômenos acontecem, por
exemplo: a queda de água em uma usina hidrelétrica, uma explosão controlada no motor do
carro e transformações químicas nas células do nosso corpo. Ou seja, uma forma de energia
se transformou em outra. E, de forma resumida, podemos dizer que energia é o que coloca
um corpo em movimento (ou na potência, na possibilidade de um movimento, de realizar
trabalho).
Sendo assim, a energia não se perde, mas sim, se transforma de um tipo em outro. E pode ser
armazenada. Essa é a chamada Lei da conservação de energia.
No caso de uma hidrelétrica, por exemplo, a água corre no rio com uma determinada
velocidade e cai de uma certa altura fazendo girar as turbinas, que transforma a energia
mecânica em energia elétrica. Assim temos:
Energia cinética (Ec): energia gerada por um corpo (de massa – m) em movimento com
velocidade - v.
Ec=mv22
Caso o corpo varie sua velocidade durante o processo, temos a variação da energia cinética
(ΔE):
ΔEe=Ecf−Eci
CONSERVAÇÃO DA ENERGIA MECANICA
A energia mecânica é a soma da energia cinética com a energia potencial. Nessa soma
percebe-se a conservação durante o movimento sob ação exclusiva de forças conservativas,
como por exemplo, na mecânica, a força peso e a força elástica. Sistemas físicos que se
encontram sob essa situação são definidos como sistemas conservativos.
Como exemplo, imagine uma caneta caindo. Ela tem, a cada instante, energia cinética
decorrente da sua velocidade e energia potencial gravitacional decorrente da altura em
relação ao referencial adotado. Se, por acaso, a caneta estivesse presa a um corpo elástico,
poderia-se afirmar ainda que haveria também energia potencial elástica. Portanto, todas as
formas de energia são fundamentais para a sobrevivência dos seres vivos.
Pode-se concluir, então, que esse tipo de energia está ligado à Mecânica, ramo da Física que
estuda o estado de movimentos dos corpos. Essa área é dividida em cinemática, estática e
dinâmica. A unidade de energia, no Sistema Internacional de Unidades (SI), recebe o nome
de joule e é simbolizada pela letra J.
Todos os objetos têm energia. A energia está intimamente ligada à massa e não pode ser
criada ou destruída.
Num certo instante, um corpo pode apresentar duas energias simultaneamente: cinética e
potencial. A soma dessas energias é chamada de Energia Mecânica.
EM=EP+EKEM=EP+EK
EM=mgh+12mv2
O impulso de uma força é definidom como a força multiplicada pelo intervalo de tempo em
que ela atua sobre o corpo.
→ I=→F⋅Δt
A direção e o sentido do impulso são os mesmos da força atuante, pois o intervalo de tempo é
um escalar positivo.
→Q=m⋅→v
Uma colisão é quando dois ou mais corpos exercem forças sobre o outro durante um
intervalo de tempo suficientemente curto. Dessa forma, esse evento físico pode ser
dividido em alguns tipos: os elásticos e os inelásticos. Cada um deles possui ramificações.
“Antes do choque:’’
‘’ Depois do choque:’’