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Há apenas três partes para a declaração mais famosa de Einstein: E , ou energia,

que é a totalidade de um lado da equação, e representa a energia total do sistema; m ou


massa.E c², que é a velocidade da luz quadrada.

Se a energia do sistema varia, então varia também a sua massa e para que se note
a variação da massa é necessário que haja grandes mudanças de energia.

A fórmula diz que a quantidade de energia (E) que um objeto contém é igual à
sua massa (M) multiplicada por um número que equivale ao quadrado da velocidade da
luz (C2). Como C2 é um número imenso, mesmo uma massa muito pequena contém
uma quantidade gigantesca de energia

De acordo com a teoria, o espaço e o tempo formam um único tecido, um


contínuo maleável que é distorcido por corpos de muita massa como um buraco negro
ou o Sol. Nem mesmo a luz escapa quando os fótons atravessam regiões distorcidas do
Universo, suas trajetórias sofrem um desvio.

Os eclipses solares totais forneciam as condições perfeitas para testar a previsão


de Einstein. Com a Lua bloqueando o brilho ofuscante do Sol, tornava-se possível
fotografar as estrelas próximas a ele.

Por estarem quase encobertos pelo Sol quando vistos da Terra, os raios das
estrelas atravessariam o espaço-tempo distorcido pelo campo gravitacional do Sol, um
desvio que podia ser verificado e fotografar essas estrelas durante o eclipse e, um tempo
depois, novamente quando estivessem na mesma região do céu, mas sem a interferência
solar. Foi justamente o que foi feito em Sobral.

Itapetininga é uma cidade do interior de São Paulo na Região Sudeste do país. Uma
das premissas para a observação do efeito era um onde o eclipse total pudesse ser observado
e devido a localização da cidade no sudeste do pais, os eclipses observados desta região são
parciais o que tornaria difícil a obtenção das imagem de forma satisfatória para a comprovação
da teoria de Einstein

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