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Transporte e Produção de Energia nas Estrelas
Revisão Textual:
Prof.ª Dr.ª Selma Aparecida Cesarin
Transporte e Produção de Energia nas Estrelas
Objetivos
• Saber como ocorre o transporte de energia estelar;
• Comparar a radiação à convecção de energia;
• Compreender o efeito túnel, a cadeia próton-próton e a queima de elementos estelares.
Caro Aluno(a)!
Normalmente, com a correria do dia a dia, não nos organizamos e deixamos para o úl-
timo momento o acesso ao estudo, o que implicará o não aprofundamento no material
trabalhado ou, ainda, a perda dos prazos para o lançamento das atividades solicitadas.
Assim, organize seus estudos de maneira que entrem na sua rotina. Por exemplo, você
poderá escolher um dia ao longo da semana ou um determinado horário todos ou alguns
dias e determinar como o seu “momento do estudo”.
Após o contato com o conteúdo proposto, participe dos debates mediados em fóruns de
discussão, pois estes ajudarão a verificar o quanto você absorveu do conteúdo, além de
propiciar o contato com seus colegas e tutores, o que se apresenta como rico espaço de
troca de ideias e aprendizagem.
Bons Estudos!
UNIDADE
Transporte e Produção de Energia nas Estrelas
Contextualização
O Sol irradia uma potência de cerca de 3,9 × 1026 W e vem fazendo isso há bilhões
de anos. Sendo assim, qual é a origem de tanta energia?
Se o Sol fosse feito de carvão e oxigênio, como numa fornalha, nas proporções ade-
quadas para que houvesse combustão, o carvão teria se esgotado em menos de 1000
anos, portanto, as reações químicas estão fora de cogitação para justificar a energia pro-
duzida pelo Sol, talvez a possibilidade seja a de que o Sol esteja encolhendo lentamente
por ação de sua própria força gravitacional.
A única possibilidade que resta é a fusão termonuclear, ou seja, o Sol como se sabe, não
queima carvão, ele produz reações termonucleares, transformando hidrogênio em hélio.
Em respeito aos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) (BRASIL, 1998) por neles
constarem a evolução das estrelas, anãs brancas, gigantes vermelhas, estrelas de nêu-
trons e buracos negros como conteúdos a serem abordados na Educação Básica, nesta
Unidade, faremos a abordagem acerca do transporte e da produção de energia estelar.
Imagine que toda a matéria que conhecemos, por exemplo, pedras e minerais, ar e
oceanos, plantas e animais, gás e estrelas, é composta por 118 elementos confirmados
pela União Internacional de Química Pura e Aplicada (IUPAC) em dezembro de 2015.
Portanto, é possível pensar que os 118 elementos são compostos de apenas três tipos
de partículas elementares, os prótons, os nêutrons e os elétrons.
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Introdução
O Sol é a estrela em torno da qual a Terra e os outros Planetas do Sistema Solar or-
bitam, e que comparada a outras estrelas é, por assim dizer, relativamente de tamanho
pequeno e de brilho fraco, por estar mais próximo do que as demais estrelas, parece
maior e mais brilhante.
Sua luz leva cerca de oito minutos e meio para atingir a Terra, enquanto a luz de Alfa
Centauro, por exemplo, que é a segunda estrela mais próxima do nosso Planeta, leva
cerca de três anos e quatro meses.
As estrelas são formadas por uma massa de plasma quente, sendo que o Sol, por
exemplo, possui cerca de um milhão de vezes mais massa que a Terra, sua temperatura
é de cerca de 5800K e sua estrutura e constituição têm sido estudadas intensamente
pelos astrônomos durante muitos anos. É na superfície aparente do Sol, chamada fotos-
fera, que tem origem a maior parte do calor e da luz, sendo que acima da fotosfera existe
outra camada, denominada cromosfera (MOURÃO, 1995).
Quanto mais massa se aglomera no núcleo estelar, maior é a gravidade que ele exerce
sobre si mesmo e, por isso, a maioria das estrelas estudadas possui essa característica.
De acordo com Nogueira (2009), as radiações emitidas por estrelas são como ondas ou par-
tículas emitidas por uma fonte. A radiação eletromagnética é energia deslocando-se em
forma de onda, incluindo raios gama, raios x, radiação ultravioleta, luz visível, radiação
infravermelha, micro-ondas e ondas de rádio.
Em linhas gerais, é assim que a coisa acontece, a energia se desloca do centro para as
camadas mais externas até se propagar na forma de radiação eletromagnética pelo espaço.
As estrelas não são todas iguais, logo, elas variam em tamanho e, portanto, em
massa, dependendo da quantidade de matéria que havia disponível quando a estrela se
originou, temos os elementos construídos por ela.
As de menor massa são relativamente mais frias, ainda que sejam extremamente
quentes, se comparadas às temperaturas que conseguimos provocar por experimentos
ou mesmo por aquecimentos.
As de maior massa são muito mais quentes e acabam com o hidrogênio existente em
seu núcleo para a fusão em pouco tempo.
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Transporte e Produção de Energia nas Estrelas
Transporte de Energia
Sabemos que as ondas eletromagnéticas podem ser produzidas por oscilações dos
campos elétrico e magnético resultantes da perturbação no campo de uma carga elé-
trica acelerada.
A massa do elétron é cerca de 2000 vezes menor que a do próton, em geral, a massa
do conjunto dos elétrons é relativamente pouco importante nos estudos dos núcleos.
Podemos dizer que há um jogo de forças entre prótons e nêutrons no núcleo atômico.
O papel dos nêutrons, nesse jogo de forças, é importante, pois os nêutrons, que não têm
carga, funcionam como mediadores.
Em 1931, Wolfgang Pauli (1900-1958) propôs uma hipótese para o decaimento beta afir-
mando que uma nova pequena partícula neutra seria emitida no processo. Pauli estava
falando do neutrino.
Um nêutron apenas e fora do núcleo atômico é muito instável, pode permanecer por
cerca de 10 minutos. Depois dessa permanência, ocorre o decaimento beta.
Os neutrinos não possuem carga e, a princípio, não possuem massa, apesar de que
está prevista a possibilidade de uma massa diferente de zero e, portanto, transportam
uma pequena quantidade de energia do interior da estrela para fora. Mas, neutrinos
são partículas que não possuem interação com a matéria e são emitidos pelas estrelas
praticamente sem colisões.
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Durante essas interações, os fótons vão perdendo energia enquanto chegam à super-
fície com energias menores na faixa óptica do espectro eletromagnético. Assim, ao final
das trajetórias, haverá um intervalo de energias, denominado o espectro de corpo negro.
Podemos associar ao fóton uma massa em termos de energia pura por meio da equa-
ção de massa-energia de Einstein: E = mc2.
Podemos dizer que o brilho das estrelas resulta do conflito da grande massa estelar que
quer se contrair, por meio da força gravitacional e das forças que empurram a massa para
fora, por meio da pressão resultante das reações nucleares, ou seja, brilham porque tentam
chegar a um equilíbrio hidrostático, nas fases estáveis, a energia carregada pela radiação
emitida deve, de alguma forma, estar equilibrada com a energia produzida em seu interior.
Opacidade
Dentro da estrela, ocorrem interações dos fótons com a matéria do interior estelar.
Essa interação pode produzir uma resistência à passagem dos fótons pela matéria.
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Quanto maior a opacidade da estrela, maior a dificuldade para os fótons que saem do nú-
cleo ao atingirem as camadas mais afastadas do núcleo e, portanto, chegarem até a superfície.
As nebulosas sempre estão associadas a várias estrelas muito quentes. Os fótons emi-
tidos por essas estrelas conseguem arrancar os elétrons dos átomos, produzindo íons.
Em algum momento, esses íons se recombinam com os elétrons, emitindo luz. Assim, de
alguma forma, as estrelas quentes tornam o gás visível. Pensando nisso, podemos nos
perguntar: O que absorvem os fótons?
De acordo com Oliveira Filho e Saraiva (2014), três mecanismos geram a opacidade
no núcleo estelar, absorção, espalhamento e reflexão.
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Em contrapartida, se a taxa com a qual a energia é transportada por radiação é muito
lenta para a quantidade de energia produzida, o material estelar pode entrar em estado
de ebulição. Esse método é denominado convecção.
Portanto, o transporte de energia pode ser feito por radiação, a não ser que a taxa
pela qual a energia está sendo produzida no interior exceda um valor crítico, quando o
transporte se torna então convectivo.
Se, em uma camada de certa estrela, a condição de equilíbrio radiativo está satisfei-
ta e esse equilíbrio é estável contra perturbações, então, não há transporte de energia
por convecção.
Podemos pensar que a transferência radiativa ocorre sempre que existe gradiente de
temperatura. Por outro lado, as condições de equilíbrio radiativo devem ser favoráveis
para que a convecção ocorra.
Sabemos que as estrelas são muito mais quentes no centro do que na superfície.
De acordo com Arany-Prado (2017), a temperatura na superfície, dependendo da
massa da estrela e da fase em que se encontra, pode variar entre 2.000K e 40.000K.
No centro, dependendo dos mesmos parâmetros, pode variar entre 10 milhões K e
cinco bilhões K. A autora menciona que este último caso se aplica a estrelas de alta
massa, nos estágios finais de suas existências.
Normalmente, uma estrela pode ser dividida em duas regiões básicas: o interior e a
atmosfera (Figura 1).
O interior contém quase toda a massa da estrela e é onde ocorrem as reações nu-
cleares, portanto, o interior pode ser subdividido em uma região central, o núcleo, um
envelope radiativo e um envelope convectivo.
Os limites dessas regiões não são bem definidos e as regiões variam de tamanho
entre uma estrela e outra.
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As estrelas produzem energia a uma taxa muito alta em seus núcleos e a radiação não
consegue transportar essa energia de forma eficiente. Outra característica é que estrelas
consideradas quentes possuem zonas radiativas maiores e, consequentemente, estrelas
consideradas mais frias, possuem zonas convectivas relativamente menores.
Dessa forma, a energia é transportada de forma mais eficiente por convecção nes-
sas camadas.
Em linhas gerais, podemos dizer que, num dado momento, a força gravitacional no
núcleo estelar é tão intensa que a pressão e a temperatura sobem a um ponto em que
começa a ocorrer a reação termonuclear. Essa reação libera energia, que gera uma
pressão de radiação de dentro para fora, equilibrando a força gravitacional. Com isso, a
estrela brilha e se estabiliza em tamanho.
Então, existe uma força que mantém o núcleo de um átomo unido para que exista
um elemento como o hidrogênio, por exemplo. Essa força é chamada Força Nuclear
Forte (ARANY-PRADO, 2017), é cerca de cem vezes a força elétrica e vence a força de
repulsão entre os prótons, por isso, os núcleos atômicos podem existir.
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Efeito Túnel
De acordo com Oliveira Filho e Saraiva (2014), para temperaturas da ordem de dezenas a
centenas de milhões de graus, a energia média das partículas interagentes é muitas ordens
de magnitudes menor do que a barreira coulombiana que as separa. As reações ocorrem
pelo efeito de tunelamento quântico, conhecido como efeito túnel, proposto em 1928, por
George Antonovich Gamow (1904-1968).
Podemos pensar que qualquer onda possui uma partícula associada a ela.
Na Física clássica, uma partícula está presa ao seu núcleo. No caso do elétron, a força
eletromagnética que o mantém em seu lugar. Para o próton, é a força nuclear forte que
o mantém junto a outros núcleos.
Na Física quântica, isso acontece de outra forma: a partícula é representada por sua
onda e esta onda não está presa em algum lugar no entorno do núcleo, que pode ir para
o outro lado da barreira potencial, mesmo que a sua energia cinética seja menor do que
sua energia potencial.
Vamos pensar, por exemplo, no núcleo do elemento rádio, que possui 88 prótons e
138 nêutrons. Consideramos que esse núcleo não é estável e, depois de certo período
de tempo, o núcleo de rádio expulsa dois nêutrons e dois prótons e se torna um núcleo
menos massivo.
Sobre a utilização do elemento rádio, por exemplo, de acordo com Arany-Prado (2017):
Em 1898, o famoso casal Curie, Pierre Curie (França, 1859 - 1906) e
Marie Sklodowska Curie (Polônia, França, 1867 - 1934) separaram de
toneladas de rochas os elementos hoje conhecidos como rádio e po-
lônio. Ambos tiveram as mãos queimadas nestas experiências, pois o
perigo dessas estranhas “radiações” era desconhecido. Os tipos de fe-
nômenos associados a estes elementos foram por eles denominados de
radioatividade em referência ao comportamento do rádio. Os nomes
rádio e polônio têm sua origem, respectivamente, em radius, do latim,
que quer dizer raio (de luz), e Polônia (país de origem de Marie Curie).
(ARANY-PRADO, 2017, p. 89-90)
Então, podemos dizer que esse efeito está compreendido em como as partes do nú-
cleo atômico podem, ocasionalmente, mover-se longe o suficiente para que a repulsão
elétrica se encarregue de deixá-las mais para fora de sua posição original.
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Foi assim que se pensou na probabilidade de uma partícula nuclear transpor uma
barreira de potencial sem ter energia cinética suficiente. Foi, portanto, por meio de um
mecanismo quântico conhecido como efeito túnel que os físicos ampliaram a compreen-
são sobre esse fenômeno de afastamento de partículas nucleares, permitindo o entendi-
mento da transformação de um elemento em outro.
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A Cadeia Próton-Próton
O alemão Hans Albrecht Bethe (1906-2005), vencedor do prêmio Nobel em 1967, com
uma teoria de como a fusão nuclear podia produzir a energia que faz as estrelas brilharem.
De acordo com Arany-Prado (2017), a fusão do hidrogênio de fato representa uma cadeia
de reações nucleares, ou cadeia próton-próton. O resultado líquido da cadeia próton-pró-
ton é que quatro núcleos de hidrogênio, ou quatro prótons, produzem um núcleo de hélio.
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Assim, em linhas gerais, temos que, dois prótons se colidem formando um dêuteron e
emitem um pósitron e um neutrino, com um próton se transformando em um nêutron,
em seguida, um dêuteron colide com um próton formando um hélio-3 e emitindo um
fóton de raios gama, então dois hélio-3 colidem formando um hélio-4 mais dois prótons.
De acordo com Mourão (1995), Bethe demonstrou que uma reação direta entre o nú-
cleo de hidrogênio para produzir hélio, designada como cadeia próton-próton, poderia
gerar energia nas estrelas mais frias ou com temperaturas iguais a do Sol.
Mas, atualmente, existe outra forma de converter hidrogênio em hélio, o ciclo carbono-
-nitrogêno-oxigênio, chamado de CNO, opera no interior das estrelas mais quentes que o Sol.
O pósitron é a antipartícula do elétron. Neutrinos não têm carga nem massa, sendo, entretanto,
prevista teoricamente uma massa diferente de zero. O fóton é uma unidade elementar, chamada
de quantum de energia da radiação eletromagnética (ARANY-PRADO, 2017, p. 105).
As estrelas com massas superiores à do Sol, maiores que 1,5 M⊙, transformam o
hidrogênio pelo ciclo CNO, possuem o núcleo convectivo e atmosfera radiativa.
Quando essas estrelas transformam o hélio nuclear em carbono, elas mudam sua
característica física e deixam de serem consideradas gigantes.
Quando o hélio nuclear for, praticamente, todo transformado em carbono, uma parte me-
nor pode ser transformada em oxigênio e as estrelas passam a ser consideradas supergigantes.
Quando não existir hidrogênio no núcleo estelar, a compressão da estrela é iniciada, pois
não há, temporariamente, fornecimento de energia que compense sua força gravitacional.
Ocorre que uma região, em volta do núcleo de hélio, passa a ter densidade e tempe-
ratura adequadas para que o hidrogênio volte a sofrer a fusão nuclear, ou seja, o hidro-
gênio continua sendo o elemento mais abundante em toda a região em torno do núcleo
estelar inerte, composto por hélio.
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Pode se dizer que começa a fusão do hidrogênio em uma camada que envolve o
hélio, que restou da primeira fusão do hidrogênio. Portanto, a energia gerada, na ca-
mada de fusão do hidrogênio, é mais rápida que no primeiro estágio. O núcleo de hélio
é enriquecido com mais hélio proveniente da camada de fusão do hidrogênio e, ainda,
continua a se contrair pela força gravitacional, enquanto a camada de fusão do hidrogê-
nio é aumentada. Portanto, a estrela se expande e pode alcançar um volume milhares
de vezes maior que o inicial.
O ciclo de fusão do hélio que tem como produto final o chamado carbono-12, segue
a uma temperatura e densidade suficientemente altas, três núcleos de hélio podem se
combinar produzindo um núcleo de carbono.
A fabricação dos elementos químicos começou com o Big Bang, então, podemos dizer que
foi no núcleo das primeiras estrelas que apareceram os primeiros átomos mais pesados,
como carbono e oxigênio?
No interior da estrela (Figura 4), o hidrogênio se torna escasso e ela passa a fundir
hélio, convertendo-o em carbono-12. Daí em diante, o carbono será fundido em átomos
diversos, como oxigênio, neônio, magnésio e silício, por exemplo.
Finalmente, se a estrela tiver massa suficiente, ela fundirá esses átomos em ferro.
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Material Complementar
Indicações para saber mais sobre os assuntos abordados nesta Unidade:
Sites
SBF - sociedade brasileira de física
Leia textos atualizados na Sociedade Brasileira de Física.
http://bit.ly/3876bKZ
SAB -Sociedade Astronômica Brasileira
Fique por dentro das principais pesquisas no Brasil por meio da Sociedade Brasileira
de Astronomia.
http://bit.ly/3877vxq
The Hertzsprung Russell Diagram
Veja o diagrama H-R mais detalhado.
http://bit.ly/39m3VA1
Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais
Veja o simulador para o diagrama H-R do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE).
http://bit.ly/2SG9uU6
Animações e Simulações
Veja as várias animações e simulações, do grupo de Astronomia Sputnik, sobre Astronomia.
http://bit.ly/2DAP3PH
Vídeos
A Fusão Nuclear Explicada: Energia do Futuro?
https://youtu.be/cXarvv2j9WI
De Poeira Estelar a Supernovas: O Ciclo de Vida das Estrelas
https://youtu.be/1wPSGIV84aI
Tunelamento Quântico em 3 minutos
https://youtu.be/_NTtOSr_kV8
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Referências
ARANY-PRADO, L. I. À Luz das Estrelas. São Paulo: DP&A, 2017, 117p.
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